ELES FAZEM A DIFERENÇA NO PLANETA -...

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Cenário - Retrospectiva 2012 - Pág. 16 Fazendo a diferença - Solidariedade que faz bem - Pág. 28 Estratégia - Um rastro de desorganização - Pág. 10 Ano 5 – Nº 30 – Novembro/Dezembro 2012 Publicação Bimestral do Sindipneus ELES FAZEM A DIFERENÇA NO PLANETA Com criatividade e conscientização ambiental, pessoas e empresas dão vida nova aos pneus inservíveis

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Cenário - Retrospectiva 2012 - Pág. 16Fazendo a diferença - Solidariedade

que faz bem - Pág. 28

Estratégia - Um rastro de

desorganização - Pág. 10

Ano 5 – Nº 30 – Novembro/Dezembro 2012Publicação Bimestral do Sindipneus

ELES FAZEM A DIFERENÇA NO PLANETACom criatividade e conscientização ambiental, pessoas e empresas dão vida nova aos pneus inservíveis

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Em 2012, o Sindipneus não mediu esforços para integrar os empresários do setor, trabalhou no desenvolvimento de projetos de médio e longo prazo com o objetivo de regulamentar o segmento e promover o crescimento das empresas associadas, sindicalizadas e daquelas que, mesmo sendo de outros estados, acreditam e apoiam o serviço realizado pela entidade. Foi um ano com o saldo positivo, em que o Sindicato também se consolidou como uma entidade que busca sempre propostas interessantes e novos parceiros para beneficiar seus associados. Além disso, as ações e contatos realizados até o momento sinalizam que coisas ainda melhores estão por vir em 2013.

Porém, é preciso realizar algumas mudanças no setor. Ainda nos deparamos com pessoas desvalorizando o segmento, vemos também a desconfiança da sociedade sobre o trabalho desenvolvido por empresas sérias e um número absurdo de mentiras sendo ditas a todo instante por quem sequer tem qualificação técnica para falar sobre a atividade de reforma. O Sindicato tem tentado de inúmeras formas mudar essa imagem e, mesmo com todo o investimento e trabalho já realizados, ainda precisamos continuar desenvolvendo novas ações para reverter esse cenário nos próximos anos.

O que esperamos é que 2013 seja um ano com mais resultados para o setor de reforma e de revenda, e que o Sindipneus consiga retornos positivos com os trabalhos que já foram iniciados neste ano. Queremos ainda contar com mais empresas engajadas nesses projetos e ações, atuando junto com o Sindicato e somando forças para que as boas notícias cheguem rapidamente. Todavia, seria injusto não agradecer a todos que, de alguma forma, contribuíram com a entidade neste ano e doaram seu tempo para discutir, planejar e traçar novos objetivos para o ano que vem vindo e também para os próximos.

Que 2013 seja próspero para o setor. E que mais empresários se unam ao Sindipneus para nos ajudar a concretizar nossos projetos e ações. Que a chegada de um novo ano renove nossos ânimos e nos dê mais força para lutar pelos nossos ideais. A todos um feliz Natal e um ano novo repleto de realizações e conquistas!

Diretoria Sindipneus

O TRABALHO TEM QUE CONTINUAR

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ia.EDITORIALEXPEDIENTE

Diretoria SindipneusPresidentePaulo César Pereira BitarãesSecretário-geralGláucio T. Salgado Diretor da Câmara de Reforma de PneusArilton S. MachadoDiretor da Câmara de Revenda de PneusAntônio Augusto S. CostaDiretora de TesourariaAna Cristina Schuchter Gatti Conselho FiscalDênis Oliveira, Júlio César, Wilson NavarroDelegado junto a Federação doComércio Estado de Minas GeraisHenrique KorothDelegado junto a Federação doComércio Estado de Minas GeraisAureliano ZanonAmirpRogério de Matos, Fernando Antônio Magalhães,Miguel Pires Matos e Júlio Vicente da Cruz NetoSindipneusRonaldo Lídio Navarro, Antônio Domingos Moralese Júlio Coelho Lima Filho

Analista de Projetos/FinanceiroNilcélia Fonseca

Revista Pneus & Cia.EditoraPriscila Silva – Reg.: 15675MGRevisão FinalRegina Palla – Reg.: 04006MGArte e EditoraçãoIn Foco Brasil (31) 3226-8463IlustraçõesDumImpressãoRona Editora (31) 3303-9999Tiragem5.000 exemplares

As opiniões expressas nos artigos assinados e os informes publicitários são de responsabilidade dos autores. É proibida a reprodução de textos e de ilustrações integrantes da edição impressa ou virtual sem a prévia autorização da editora.

Pneus & Cia. – Ano 5 – Nº 30Informativo do SindipneusSindicato das Empresas de Revenda e Prestação de Serviçosde Reforma de Pneus e Similares do Estado de Minas Gerais

Sindipneus

Rua Aimorés, 462 • Sala 108 • FuncionáriosCEP 30140-070 • Belo Horizonte • MG Tel: (31) [email protected] • www.sindipneus.com.br

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8Sindipneus em Ação

Imprensa mineira divulga conquista do Sindipneus sobre o ponto eletrônico

11Serviços

Lei do Descanso dos caminhoneiros tem fiscalização prorrogada por seis meses

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CENÁRIORetrospectiva 2012

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CAPAEles fazem a diferença no planeta

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ESTRATÉGIAUm rastro de desorganização

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26Viver BemAdeus ano velho, feliz ano novo

29 Guia dos associadosRevendedores e reformadores

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FAZENDO A DIFERENÇASolidariedade que faz bem

24ConexãoDe vento em popa

22Pneus e frotasPreço ou custo?

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VERIFIQUE O TWI

Um dos itens de um veículo que merece atenção para garantir a segurança no trânsito é o pneu. Entre os vários cuidados que é preciso ter com esse componente, um requer atenção especial – o desgaste da banda de rodagem, que é indicado pelo TWI (Tread Wear Indicators).

A profundidade do desenho dos sulcos da banda de rodagem dos pneus não pode ser inferior a 1,6 milímetros (mm), conforme estabelecido pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

Por isso, quanto menor for a profundidade restante dos sulcos, maiores serão os riscos deacidentes devido à redução da aderência dos pneus, sobretudo em piso molhado.

Para saber mais sobre o TWI acesse o site do Sindipneus - www.sindipneus.com.br/manual

E TROQUE OS PNEUS NO MOMENTO CERTO

Sindicato das Empresas de Revenda e Prestação de Serviços de Reforma de Pneus e Similares do Estado de Minas Gerais

Rua Aimorés, 462 Sala 108 - FuncionáriosBelo Horizonte - MG - CEP 30140-070

Tel.(31) 3213-2909

TWI: um índice que salva vidas.

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MOMENTO DO LEITOR6

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Este espaço é seu. Está reservado para suas sugestões e opiniões.Fale com a gente: [email protected]

O artigo publicado na editoria Estratégia mostra bem o que aconte-ce quando temos medo de arriscar, de buscar novas perspectivas, de sair da rotina e do automatismo diário. Isso vale para o lado pessoal e profissional, pois, quando deixamos de ousar e correr riscos em qualquer um dos dois campos, não vivemos a vida, que é feita de erros e acertos, mas que nos pede iniciativa para realizar sonhos e projetos. Parabéns ao autor pelo artigo que é, sem dúvida, um alerta para todos nós.

Maria de Fátima SoaresBelo Horizonte (MG)

Gostei muito do texto publicado na editoria Cenário. Achei que o autor, Raúl Candeloro, foi muito feliz em destacar que quanto mais abaixamos os preços para tentar acompanhar a concorrên-cia, mais denegrimos a imagem da nossa empresa e do setor em que atuamos. Temos é que focar em qualidade do produto e no relacionamento com o cliente. Se reunirmos cordialidade, bom atendimento e um produto realmente diferenciado, teremos condições de brigar de igual para igual com quem insiste em abaixar o preço de forma desesperada para sobreviver. Quem quer crescer não pode aceitar isso. Que o texto sirva de alerta!

Pedro SilvaGoiânia (GO)

A Lei 12.619 representa um avanço muito grande para o seg-mento de transportes, para os motoristas e para a sociedade. Com certeza contribuirá, a longo prazo, para uma redução sig-nificativa no número de acidentes envolvendo caminhões, des-de que seja fiscalizada. Porém, para que o propósito da lei seja cumprido, é preciso que haja antes a estrutura mínima para os motoristas realizarem o descanso obrigatório. Sem pontos de parada, a lei não funcionará. Nossas estradas não contam com a infraestrutura necessária e as autoridades estão fingindo que não sabem disso. Ora, é preciso bom senso. O que espero é que esse impasse se resolva para que todos possam colher os frutos que as mudanças propostas pela lei irão gerar.

Fábio RezendePorto Alegre (RS)

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Foi publicada na edição de 21 de agosto, do jornal Diário do Comércio, uma matéria so-bre a implantação do ponto eletrônico, seus

impasses e transtornos gerados para as micro e pe-quenas empresas.

A reportagem destacou a conquista do Sindipneus e do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Arte-fatos de Borracha de Minas Gerais (Sintibor) para as

empresas de reforma e revenda de pneus do Estado, já que, com a assinatura do termo aditivo à Conven-ção Coletiva de Trabalho 2012/2013, o setor ficou desobrigado da utilização do ponto eletrônico.

Confira na íntegra a matéria realizada com o advo-gado Samuel Oliveira Maciel no site do Sindipneus: http://www.sindipneus.com.br/noticias/pdfs/hfx9vjzz5pl0.pdf.

SINDIPNEUS EM AÇÃO

IMPRENSA MINEIRA DIVULGA CONQUISTA DO SINDIPNEUS SOBRE O PONTO ELETRÔNICO

O Sindipneus foi novamente fonte para a im-prensa mineira. Dessa vez, foi o presidente da entidade, Paulo Bitarães, que concedeu

entrevista ao jornal Diário do Comércio sobre as pre-visões para o mercado mineiro de reposição de pneus em 2013. Outras empresas mineiras também foram ouvidas pelo jornal. Leia a reportagem completa no site do Sindipneus: http://www.sindipneus.com.br/noticias/pdfs/gci6fvhv9l6g.pdf

PRESIDENTE DO SINDIPNEUS CONCEDE ENTREVISTA AO JORNAL DIÁRIO DO COMÉRCIO

A Feira do Plástico, Borracha, Ferramentas e Moldes (Mecplast) pretende fomentar a in-dústria de transformados plásticos e da bor-

racha. Durante quatro dias, profissionais do setor terão a oportunidade de conferir as tendências e tecnologias da área e de identificar novas oportuni-dades de investimento e parcerias.

A primeira edição da feira será realizada no Expomi-nas, de 6 a 9 de novembro de 2012, integrada à 10ª Feira da Indústria Mecânica (Mecminas), uma das mais importantes feiras do setor metal-mecânico do Brasil.

O Sindipneus estará presente e convida associados e sindicalizados a visitarem seu estande. Será uma boa oportunidade para estreitar relacionamento e deba-ter o mercado. Outras informações sobre a Mecplast no site www.mecplast2012.com.br.

PRIMEIRA EDIÇÃO DA MECPLAST SERÁ REALIZADA NO EXPOMINAS

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SINDIPNEUS VISITA EVENTOS DO SETOR DE TRANSPORTE REALIZADOS EM BELO HORIZONTE

A Federação das Empresas de Transportes de Carga do Estado de Minas Gerais (Fetcemg) realizou, entre 22 e 24 de agosto, no Expo-

minas, o 15º Encontro Mineiro dos Transportado-res Rodoviários de Cargas e a Minastranspor 2012. Com o tema “O futuro passa por aqui”, a entidade promoveu o debate de temas relevantes para a eco-nomia do país com foco nos transportes.

O Sindipneus – que tem marcado presença nos prin-cipais eventos nacionais do setor de pneumáticos e de transporte – compareceu a mais esse, que reuniu

as principais lideranças do transporte rodoviário de cargas do país, transportadores, empresários e re-presentantes dos fornecedores da cadeia produtiva do segmento.

Empresários do setor de reforma e de revenda de pneus de Minas Gerais também marcaram pre-sença no evento, que, além de ser cenário para o fechamento de importantes negócios, também ofereceu aos participantes palestras sobre diversos temas com especialistas de grandes empresas bra-sileiras e internacionais.

Empresas do setor marcaram presença no Expominas

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.ESTRATÉGIA

UM RASTRO DE DESORGANIZAÇÃO

O mercado aquecido gerou resultados posi-tivos, inflou a estrutura das empresas, mas agora com o desaquecimento começa a co-

brar seu preço. De uma forma bastante interessan-te, um empresário nos perguntava em um encontro: - Como desmonto esse circo, demito o palhaço ou vendo o elefante?

Gosto dessa imagem, porque também já usei o circo como exemplo de gestão algumas vezes. Como vício de raciocínio, estamos atentos ao palhaço e ao ele-fante, mas poucas vezes ao circo como um todo, até que a lona venha ao chão! O crescimento empresarial sempre deixa um traço de desorganização. Os motivos são muitos, como a fal-ta de foco operacional, a fragilidade na qualificação da equipe, o impacto da velocidade do crescimento, a falta de domínio técnico para a gestão dos novos produtos, canais e clientes, o choque provocado pela necessidade de desenvolvimento de novos modelos mentais em função de uma nova cultura que se esta-belece. Assim, o assunto se mostra complexo. Não basta crescer em um período, é preciso consoli-dar posições. Em momentos de desaquecimento de mercado, o encolhimento gera novos conflitos na gestão. A nova cultura, quando não mantida, não consegue ser substituída pela velha cultura que já não mais existe. Há, com isso, um estado desconhecido que precisa ser administrado.

A estrutura inflada necessariamente no momento de aquecimento tem um custo nem sempre suportável com a queda dos negócios, e reduzi-la representa ris-co para a retomada. Esses são aspectos que envolvem todas as áreas, co-mercial, produtiva, administrativa e financeira. Man-ter a qualidade da gestão, com redução de custos, implica necessidade de melhoria da produtividade em todos os setores, realizando mais com menos, aspecto que o mercado aquecido nem sempre permite reali-zar, visto que o foco é nas vendas e geração de caixa. O paradoxo se apresenta quando vemos que nos momentos de dificuldade e falta de recursos é que soluções são criadas, mantendo no mercado as orga-nizações criativas e eliminado aquelas sem grande ta-lento para gestão de crises. Empresas bem-sucedidas são aquelas capazes de criar, inovar, explorando no-vos canais e segmentos de negócios, reduzindo sua dependência de alguns poucos clientes. A observação de oportunidades de mercado tem leva-do gestores a manter o foco nos produtos, e não nas empresas e suas marcas. Assim, quando há retração, a fragilidade do empreendimento se faz presente. Grande parte das empresas brasileiras não tem seu valor avaliado pelo mercado. Com isso, o conceito de gestão limita-se a lucro e geração de caixa, mostran-do-se satisfatório quando positivo, sem uma visão de futuro, quer para investimento planejado, fusão ou mesmo venda. Essa questão abordei no artigo: Com-petência em gestão não é conceito, é cultura. A busca do ponto de equilíbrio, que demanda a adequação da estrutura operacional, poucas ve-zes ocorre com ações planejadas, costuma ser mais emocional. Isso ratifica o fato de que nossas empresas crescem mais por movimentos de mercado do que por ações estratégicas, aspecto que dificulta a busca de rentabilidade em momentos de queda das vendas. Ivan PostigoDiretor de Gestão Empresarial, articulista, escritore palestranteSite: www.postigoconsultoria.com.br

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SERVIÇOS

O cumprimento da Lei 12.619 foi suspenso por 180 dias, segundo Resolução nº 417, de 12 de setembro de 2012, do Conselho Nacional de

Trânsito (Contran), publicada no Diário Oficial da União em 13 de setembro. A prorrogação foi determinada porque constatou-se que algumas rodovias federais não oferecem condições para o descanso obrigatório.

De acordo com a lei, os motoristas deverão ter repou-so de no mínimo 11 horas por dia, além do descanso de 30 minutos a cada quatro horas ininterruptas de direção. A regra vale para o motorista que transporta carga maior que 4.536 quilos, profissional de trans-porte escolar e de passageiros em veículos com mais de dez lugares. A punição prevista é apreensão do veículo, multa de R$ 127,69 e perda de cinco pontos na carteira de habilitação.

Dois dias após a lei entrar em vigor, em 11 de setembro, foi observado que, para que seja cumprida a regulamen-tação, as estradas devem oferecer pontos de parada. Para a Lei do Descanso entrar em vigor, as rodovias fe-derais devem dar condições de descanso aos motoristas.

A resolução do Contran determina que os pontos de parada tenham condições sanitárias e de conforto, como alojamentos, refeitórios das empresas ou de terceiros, conforme as normas federais.

Em seis meses, o Ministério dos Transportes e o Mi-nistério do Trabalho e Emprego deverão publicar uma lista das estradas que atendam aos critérios. A fiscali-zação passará a ser feita nessas estradas.

Lei do Descanso

Com a nova lei, o tempo máximo de direção diária será de dez horas. A legislação também obriga a empresa contratante a remunerar o motorista acom-panhante, mesmo que não esteja dirigindo, além de custear o tempo parado em fiscalizações e terminais de carga e descarga.

De acordo com o Departamento Nacional de Trânsi-to (Denatran), a regulamentação é um avanço para a categoria e vai diminuir o número de acidentes provocados pelo cansaço dos motoristas com sobre-carga de trabalho.

Controle

Para saber se o motorista está descumprindo as re-gras, há um aparelho obrigatório para veículos de transporte escolar, de passageiro e de carga que con-trola o tempo de direção e descanso. O tacógrafo, como é chamado, não pode ter alterados dados sobre a velocidade e tempo percorrido pelo veículo. Cada tacógrafo deve ter a certificação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).

Por meio do diário de bordo ou ficha de trabalho, também é possível verificar o tempo que o motorista está dirigindo. Nesse caso, a fiscalização é feita em registro manual da jornada. Fontes: Agência Brasil, Portal Brasil, Ministério das Cidades

LEI DO DESCANSO DOS CAMINHONEIROS TEM FISCALIZAÇÃO PRORROGADA POR SEIS MESES

Rodovias federais devem se adequar às normas primeiro para que a lei entre em vigor

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.CAPA

por Priscila Silva

ELES FAZEM A DIFERENÇA NO PLANETA

Com criatividade e conscientização ambiental,pessoas e empresas dão vida nova aos pneus inservíveis

Sustentabilidade é fundamental em qualquer ramo de atuação. Associar uma atividade eco-nômica com preocupação ambiental deixou de

ser uma vantagem competitiva e passou a ser obri-gação há tempos. No ramo de pneumáticos, isso já é uma realidade há mais de 60 anos. Foi com o início da atividade de reforma de pneus que o setor mos-trou sua preocupação com o futuro do planeta. E é por meio da recapagem, remoldagem e recauchu-tagem – os três tipos de reforma regulamentados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) – que o segmento ajuda a preservar os recursos naturais em até 75%, poster-gando a destinação final da carcaça e reduzindo os impactos ambientais.

Mas se a reforma prolonga a vida útil dos pneus que apresentam condições para passar por esse processo, existem também outras formas de destinar correta-mente os que já não podem mais ser utilizados. No Brasil, uma das maneiras mais comuns de reaprovei-tamento dos pneus inservíveis é como combustível alternativo para as indústrias de cimento. Esses com-ponentes também são utilizados na fabricação de so-lados de sapatos, borrachas de vedação, dutos plu-viais e tapetes para automóveis. Mais recentemente surgiram estudos para utilização dos pneus inservíveis

como componentes para a fabricação de manta asfál-tica e asfalto borracha, processo que tem sido acom-panhado e aprovado pela indústria de pneumáticos.

Não é difícil encontrar pessoas e empresas que des-cobriram outras formas, algumas até inusitadas, de destinar corretamente os pneus inservíveis. Exemplo disso é José Neto Medeiros, reformador de Goiatu-ba, cidade localizada a 175 quilômetros de Goiânia, Goiás. Além de realizar a reforma de pneus há cerca de 25 anos, ele também encontrou outra maneira de

Hotel Ecológico em Goiatuba, cidade localizada a 175 quilômetros de Goiânia, Goiás

José Neto Medeiros, idealizador do Hotel Ecológico

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contribuir com o meio ambiente. Há cinco anos o em-presário teve a ideia de usar pneus inservíveis para construir o Hotel Ecológico.

“Percebendo que não havia nada na construção ci-vil que tivesse sido feito com alta tecnologia, como a que o pneu oferece, consegui colocar minha ideia em prática, inicialmente sozinho, sem a participação de engenheiros ou arquitetos. Pude contar depois com o apoio dos meus colaboradores e também de José Dafico, que na época era professor da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (UCG) e hoje atua na Universidade Federal de Goiás (UFG). Foi ele quem acreditou no projeto e nos auxiliou fazendo um estu-do sobre a edificação, para saber se a obra era ou não segura”, explica Medeiros.

Ao todo, foram gastos cerca de 25 mil pneus na construção do Hotel Ecológico, que já está em fun-cionamento desde julho de 2011, possui 900 metros quadrados, 27 quartos e conta com quatro funcio-nários no momento. O mais interessante é que os pneus foram totalmente aproveitados. “O pneu foi desmanchado em três partes. A banda de rodagem se transformou em tijolo, a lateral foi picotada e uti-lizada como brita e o talão substituiu a ferragem”, revela José Neto. Para completar a estrutura do em-preendimento, também foram usadas 220 toneladas de entulho de obra moído, seis toneladas de vidro e seis toneladas de plástico e papelão.

Além de fazer a sua parte, Medeiros acredita que o projeto pode servir de motivação para que outras pessoas também possam olhar para materiais como o pneu de outra forma. “O que quero é incentivar a educação ambiental e mostrar para a sociedade que o que é considerado lixo pode ser utilizado como matéria-prima para construção de moradias, escolas, postos de saúde, galpões industriais e outras coisas. E isso já é uma realidade hoje em Goiatuba”, ressalta.

O reformador também tem outros projetos utilizando pneus. Ele já construiu o alicerce de cinco moradias para seus funcionários, fez a doação de dez funda-ções para pessoas de baixa renda, realizou edificações de muros e construiu um galpão industrial. Uma sala de aula adaptada para deficientes físicos em uma es-cola do município também está sendo construída.

E os planos não param por aí. “Em 2013 pretendo montar uma construtora para fazer moradia em gran-de escala. Porém, estamos enfrentando dificuldades com a burocracia brasileira. Para o projeto acontecer, precisamos do reconhecimento do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renová-veis (Ibama) em nível nacional e estadual”, esclarece.

Piso de pneus

Eles são aplicados em diversos tamanhos, várias for-mas e cores. Reduzem impactos, têm maior durabili-dade e ainda são altamente sustentáveis. Para quem ainda não conhece, os pisos feitos da borracha re-ciclada de pneus têm sido cada vez mais utilizados em calçadas, pistas de corrida e caminhada, beiras de piscinas, spas e em parquinhos infantis.

Foram cinco anos de pesquisas em reciclagem de pneus até que uma empresa de São Paulo chegasse a um produto inovador. “Nosso piso é diferente porque é moldado no local em que será aplicado, assumindo os contornos desejados pelo cliente, sem emendas e sem reajustes. Além disso, é totalmente personaliza-do, drenante, macio e durável”, diz o diretor comer-cial da empresa, Ricardo Artioli.

No processo de fabricação, os pneus são triturados, o aço e a lona são separados e, posteriormente, são pe-neirados e tingidos. Para fabricar cada metro quadra-do do piso são utilizados cinco pneus, o que gera um benefício enorme para o meio ambiente. “A procura pelo piso é muito grande, não só pelos seus benefí-

Parquinho com piso produzido de pneus reciclados

Outro exemplo de utilização dos pisos feitos de pneus

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cios de redução de impacto, estética e beleza, mas também porque as pessoas estão mais conscientes quanto à reciclagem”, garante Artioli.

Além das vantagens já mencionadas, o piso ecológico permite a passagem da água para o solo, é totalmen-te feito de borracha de pneu reciclado, conta com proteção UV e antichama, é antiderrapante e pode ser aplicado sobre qualquer tipo de piso sem que haja a necessidade de remoção.

Moda ecológica

Os pneus também têm sido utilizados no ramo da moda já há algum tempo. Mas a criatividade de uma empresa de São Paulo transformou esse componente em artigos procurados até por países como Inglaterra, Estados Unidos e Portugal. A empresa, que já traba-lha com ecomoda desde 1995, fabrica calçados feitos com pneus reciclados que custam entre R$ 120,00 e R$ 190,00, além de outros produtos desenvolvidos com tecidos oriundos de garrafa PET, couro vegetal, lona de caminhão, entre outros. “Sempre adotamos essa linha de produtos com foco no reaproveitamen-to e na reciclagem”, afirma o coordenador do Depar-tamento de Criação e Desenvolvimento de Produtos, Orivan Pavan.

Atualmente, 30% da produção mensal da empresa vem dos calçados feitos de pneus, o que comprova que esses componentes são uma boa oportunidade comercial. “Acredito que tudo o que puder ser feito com pneus usados seja ótimo para o meio ambiente e o planeta, desde solados feitos com pneus em sua composição até casas. No caso da empresa, primei-ro visualizamos uma forma de contribuir com o meio ambiente e, depois, uma oportunidade de mercado devido ao baixo preço e ao apelo que os produtos têm”, explica Pavan.

Mesmo não sabendo ao certo a quantidade de pneus que já foi reciclada, Orivan acredita que o número

seja expressivo, já que a empresa atua nesse segmen-to há muito tempo. E por ter características ecoló-gicas, os consumidores brasileiros e do exterior têm aceitado bem os produtos da loja. “A satisfação por realizar uma atividade sustentável é muito grande. Iniciamos nosso trabalho sem saber que um dia ele seria chamado de sustentável. Nossa preocupação consistia em realizar uma atividade inovadora, que respeitasse o meio ambiente e algumas posturas pes-soais de seus idealizadores. Ficamos felizes que tudo isso esteja acontecendo”, analisa o coordenador.

No que se refere às metas para os próximos anos, Orivan salienta que a prioridade é ampliar a partici-pação da empresa no mercado, aumentando a divul-gação dos produtos e do conceito adotado. “Também queremos criar novas oportunidades de trabalho e inclusão para seringueiros, catadores, artesãos, entre outros”, finaliza.

Reciclagem social

Em 2001, nascia em Betim (MG) um projeto diferen-te, cuja premissa era aliar a reciclagem com o apoio a jovens em situação de vulnerabilidade social. Foi com esse pensamento que a presidente e o coordenador do projeto Ouro Negro, Rita Ferreira e Cassiano Fer-reira, respectivamente, iniciaram esse trabalho que já reciclou cerca de 13.200 pneus. “O pneu demora aproximadamente 900 anos para se decompor e por meio do Ouro Negro unimos a reciclagem e o social, dando oportunidade a jovens carentes de aprender uma profissão. Ao todo, cinco jovens participam hoje das atividades e são remunerados por isso”, atesta Rita Ferreira.

O projeto já conta com uma gama de produtos feitos da reciclagem de pneus, como caixote para massa de pedreiro, cocho para tratar animais, fontes, aquários, calçados, vasos para plantas, aves exóticas, móveis 14

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Botas fabricadas com pneus reciclados custam R$ 190,00

Calçados feitos com pneus já são vendidos na Inglaterra, Estados Unidos e Portugal

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e peças ornamentais. Todas as peças são produzidas artesanalmente e a escolha do layout é feita de forma coletiva. Cerca de 100 pneus são utilizados para pro-duzir 120 peças por mês.

Os produtos do projeto Ouro Negro já têm destino certo. Além de Betim, Igarapé, Mário Campos, Bru-madinho, Sarzedo, Juatuba, Mateus Leme, São Jo-aquim de Bicas, Rio Manso e Itabira são os outros municípios mineiros onde já é possível encontrar as peças feitas de pneus reciclados. “Estamos crescendo a cada dia com nossos próprios recursos e também levamos essa conscientização ambiental para outras pessoas por meio de palestras em universidades, con-gressos ambientais e feiras. E este ano conseguimos abrir uma loja própria, que funciona na sede do pro-jeto”, comemora Rita.

São as doações de pneus de empresas do segmento que fomentam o projeto, que não recebe incenti-vos governamentais. Segundo a presidente, o licen-ciamento ambiental está em andamento, o que vai permitir que mais empresas realizem doações. “Que-remos dobrar nossa capacidade, gerando assim mais empregos aos jovens da região. Sabemos que há mui-to para ser feito e, mesmo com nossas limitações, já estamos fazendo a nossa parte”, conclui a presidente.

No início de setembro, o Ibama apresentou rela-tório sobre prevenção à degradação ambiental causada por pneus inservíveis. Os dados revelaram que a meta global calculada para o ano de 2011 atingiu cerca de 85% da destinação adequada pre-vista para fabricantes nacionais e importadores de pneus. Foram consolidadas as informações de 17 empresas fabricantes e 436 importadoras declaran-tes do Cadastro Técnico Federal (CTF). A meta foi fixada em 545.810,67 toneladas e o saldo de des-tinação atingiu 462.457,19 toneladas. As tecnolo-gias de destinação praticadas pelas empresas que declararam o Relatório em 2011 foram:

- Utilização dos pneus em fornos de clinquer como substituto parcial de combustíveis e como fonte de elementos metálicos;

- Laminação, que é o processo de fabricação de ar-tefatos de borracha;

- Reciclagem por meio de fabricação de borracha moída, em diferentes granulagens, com separação e aproveitamento do aço;

- Desvulcanização da borracha para sua regeneração;

- Coprocessamento do pneu com o xisto betumi-noso, uma tecnologia desenvolvida pela Petrobras, usada ainda exclusivamente pelo Brasil como subs-tituto parcial de combustível para obtenção de óleo de xisto.

Fonte: Ibama

Brasil destina 85% dos pneus inservíveis

Aquário reciclado é um dos produtos feitos pelo projeto Ouro Negro

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CENÁRIO

RETROSPECTIVA 2012Relembre algumas notícias que impactaram o setor neste ano

Rodovias de SP serão mantidas com reciclagem de pneu

O projeto de lei do deputado estadual por São Paulo Reinaldo Alguz (PV), que previa o uso de borracha pulverizada na composição do asfalto destinado à conservação das rodovias do Estado, foi aprovado na Assembleia Legislativa e sancionado pelo governador Geraldo Alckmin em janeiro.

A borracha utilizada deve ser resultante da reciclagem de pneus. Esse tipo de material dá mais durabilidade para o asfalto, além de ter uma produção mais ba-rata e ser uma solução para a destinação dos pneus inservíveis. O material já foi usado em determinados locais, mas, com a nova lei, torna-se obrigatório.

Pneus subfaturados são dez milhões no Brasil

O presidente da Associação Brasileira dos Importa-dores e Distribuidores de Pneus (Abidip), Rinaldo Siqueira Campos, denunciou em fevereiro que as regras de importação de pneus do Ministério do De-senvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) estavam sendo usadas de forma fraudulenta para subfaturar a entrada de dez milhões de unidades ao ano. Segundo ele, o Ministério tributa o produto com base no peso da carga e aplica tarifas diferentes para pneus de passeio (aro 13) e de carga (aro 20).

Conforme o dirigente, um pneu aro 13 pesa pouco menos de sete quilos e custa US$ 30,00, enquanto um de aro 20 tem 13 quilos e custa US$ 100,00. “Como o governo considera valores desatualizados e aplica alíquotas diferentes, de 15% de Imposto so-bre Produtos Industrializados (IPI) para os pneus de passeio e de 2% para os de carga, com a fraude, o pneu de passeio entra por menos de US$ 20 e o de carga, por menos de US$ 30,00.” O resultado, calcu-la a entidade, é um déficit de arrecadação de R$ 500 milhões ao ano para os cofres públicos, além de uma competição desleal com os produtos feitos no Brasil e aqueles importados de forma regular pelas empresas do setor e pelas montadoras de veículos automotores.

Bridgestone: prêmio por tecnologia em pneus

A Bridgestone recebeu em março um prêmio da re-vista especializada Tire Technology International pelo 16

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desenvolvimento do sistema Cais, sigla em inglês para Sensoreamento de Informação de Área de Contato. Em tempo real, a tecnologia fornece ao condutor as condições da superfície da estrada por intermédio dos pneus. O Cais coleta e avalia informações sobre as condições da estrada por meio de um sensor sem fio, localizado dentro da banda de rodagem do pneu.

Capaz de detectar a vibração produzida pelo contato com o piso e digitalizá-la usando um equipamento de análise instalado no veículo, a tecnologia classifica o estado da superfície da estrada em sete condições: seca, semisseca, molhada, lama, neve, neve compac-ta e gelo. Essas informações são então transmitidas ao motorista por um display no interior do veículo. “O sistema nos impressionou realmente”, diz o edi-tor da revista, Adam Gavine. “É um desenvolvimento que deve contribuir para a segurança rodoviária.”

Cresce o lucro da Continental Mabor

O lucro da Continental Mabor subiu de 146,99 milhões em 2010 para 163,75 milhões de euros em 2011, o que representa um crescimento de 11,4%, de acordo com o relatório apresentado pela companhia.

Apesar da conjuntura econômica nacional e interna-cional ter sido pouco favorável em 2011, a empresa mostrou que atingiu bons resultados e registrou um crescimento do volume de negócios de 24,7%. As vendas líquidas da Continental Mabor aumentaram de 597,2 milhões em 2010 para 744,5 milhões de euros em 2011. Do total de pneus vendidos, 39% seguiram para os OEM’s (fabricantes de automóveis) e o restante, 61%, para o mercado de substituição.

Borrachas Vipal participa da Reifen 2012

Do Brasil para o mundo. A Vipal, uma das mais importantes fabricantes mundiais de produtos para reforma e reparos de pneus e câmaras de ar, par-ticipou da Reifen 2012. A Feira Internacional de Pneus foi realizada de 6 a 8 de junho na cidade de Essen, na Alemanha.

A Vipal, com centros de distribuição em todo o mun-do, sendo três deles na Europa, apresentou na Reifen produtos e soluções completas para reforma e repa-ros de pneus. Entre os itens de destaque estavam as linhas de bandas ECO, que oferecem redução do con-sumo de combustível com maior rendimento quilo-métrico. Ao todo, participaram da Reifen 2012 apro-ximadamente 18 mil visitantes vindos de 130 países.

Pneus terão etiqueta de eficiência O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tec-nologia (Inmetro), no âmbito do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), disponibilizou em consulta pública portaria complementar para pneus automoti-vos, com novas regras de segurança e eficiência para a fabricação. Entre as principais mudanças, o produto será avaliado quanto à capacidade de frenagem em piso molhado, ao nível de ruído e à resistência ao deslocamento, ou seja, índice do atrito da borracha com o solo.

“A intenção é tornar o pneu ainda mais segu-ro para o consumidor, com o teste de frena-gem. O índice de atri-to impacta no consu-mo de combustível e, por consequência, nas emissões de gás car-bônico (CO2). Quanto maior a resistência ao deslocamento, maior o consumo de com-bustível e a emissão

de gases poluentes, respectivamente”, destaca o diretor da Qualidade Alfredo Lobo.

Após a publicação da portaria definitiva, fabricantes (nacionais e importadores) terão prazo de 18 meses para se adequar às novas regras. O comércio terá 36 meses para comercializar produtos ainda sem a cer-tificação. Fabricantes, importadores e comerciantes que apresentarem produtos não conformes após o fim dos prazos estarão sujeitos às penalidades previs-tas na lei. Os textos das Portarias estão disponíveis no site do Inmetro.

Concurso cultural para caminhoneiros na Vipal

Com o objetivo de ouvir e compartilhar em seu site as experiências e curiosidades vividas pelo profissional que movimenta a economia do país de Norte a Sul, a Vipal lançou o concurso cultu-ral “Histórias se renovam, pneus também”, para premiar as melhores narrativas com reformas grátis. Além disso, a grande história vencedora ganhará uma viagem para toda a família para o Beto Carrero World e quatro pneus Fate. A ideia principal do concurso é estimular o caminhonei-ro a falar sobre fatos e emoções marcantes vi-venciados nas estradas.

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Como participar

Até 30 de novembro de 2012, os caminhoneiros (e/ou seus familiares) poderão enviar suas histórias para o hotsite www.borrachasvipal.com.br/historias, com a possibilidade de incluir vídeos e imagens para ilus-trá-las. A partir daí, todas estão aptas a serem vota-das. Blitzes em pontos estratégicos também coletarão histórias, vídeos e fotos. Todas as histórias cadastra-das receberão um brinde Vipal. As três melhores de cada mês (uma escolhida por voto popular e duas, pela Vipal) ganharão duas reformas de pneu cada. A melhor das 12 finalistas levará a viagem com toda família para o Beto Carrero World, além de um jogo de quatro pneus Fate.

Continental lança o “Prêmio Futuro Sustentável”

A Continental Pneus anunciou em agosto a pri-meira edição do “Prêmio Futuro Sustentável” para estudantes de Engenharia. O objetivo foi incenti-var futuros engenheiros a desenvolverem soluções inovadoras que possam contribuir para a susten-tabilidade, uso ecológico, gestão e reutilização de pneus inservíveis.

Puderam participar, sob a orientação de um pro-fessor, grupos formados por até quatro estudantes matriculados em qualquer entidade de ensino su-perior no território nacional em 2012. Era preciso enviar uma ficha de inscrição acompanhada por um artigo de no máximo 25 páginas contendo a proposta do projeto. Os trabalhos recebidos foram analisados por uma comissão julgadora formada por engenheiros da Continental Pneus e por mem-bros de importantes organizações ligadas às áreas de Engenharia e Meio Ambiente.

Os cinco melhores projetos foram selecionados para a próxima fase, que inclui uma apresentação de 20 minutos aos integrantes da banca, e o grupo ven-cedor será anunciado no dia 29 de novembro. Os vencedores ganharão um estágio de duas semanas no Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Con-tinental AG em Hannover, na Alemanha, no período de 5 a 19 de janeiro de 2013. O professor orientador responsável pelo grupo receberá um iPad.

Óleo de soja pode reduzir o uso de petróleo em pneus

A Goodyear Tire & Rubber Company anunciou em julho uma descoberta que pode ajudar consumidores e o meio ambiente, reduzindo o volume de produtos à base de petróleo usados em pneus e, ao mesmo tempo, aumentando a sua vida útil. Pesquisadores do Centro de Inovação da Goodyear em Akron, Ohio, identificaram em testes que o uso de óleo de soja em pneus pode aumentar potencialmente a vida útil da banda de rodagem em até 10% e reduzir o uso de compostos à base de petróleo na fabricação de pneus em até 7 milhões de litros por ano.

Além disso, testes na fábrica da Goodyear em Lawton, Oklahoma (EUA), mostraram melhores características de mistura no processo de fabricação. A empresa des-cobriu que os compostos de borracha feitos com óleo de soja se misturam mais facilmente à sílica utilizada na produção de pneus. Isso pode melhorar os níveis de eficiência da fábrica, além de reduzir o consumo de energia e as emissões de gases de efeito estufa. O primeiro protótipo do novo pneu foi apresentado em agosto e a expectativa é de que esteja disponível aos consumidores a partir de 2015.

Michelin: nova fábrica de pneus

A francesa Michelin inaugurou em setembro a ex-pansão da linha de produção de pneus para carros de passeio em Itatiaia, no Sul fluminense. O inves-timento no projeto foi de 300 milhões de euros. A expansão consistiu na construção de uma segunda fábrica em Itatiaia, onde a Michelin já produz pneus para carros de passeio.

Com a nova unidade, a Michelin deve dobrar a par-ticipação de mercado no segmento de pneus de pas-

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seio ao longo desta década. A fabricante francesa tinha menos de 10% de participação no mercado na-cional de pneus de passeio, segundo dados de 2011. A nova fábrica tem condições de alcançar uma pro-dução de até 20 milhões de pneus por ano, que é o porte de uma fábrica de padrão global.

Continental entra no mercado de recapagem

A Continental entrou no mercado de recapagem de pneus para caminhões no Brasil. Para atuar nesse seg-mento, a fabricante fez parcerias com suas revendas interessadas e também com novas companhias dis-postas a investir em recapagem de pneus de carga ou com empresas que já atuem nesse segmento e quei-ram trabalhar com a bandeira Continental. A fabricante informou que pretende terminar 2012 com a adesão de duas grandes reformadoras, mais duas novas a cada ano. “Nossa rede é integrada atualmente por mais de 200 pontos de venda de pneus de carga no território nacional. Num primei-

ro momento, o foco está na oferta dos serviços de recapagem nos grandes centros. Os parceiros terão suporte técnico e logístico de nossa equipe desde a definição dos layouts e seleção de ma-quinário, passando pelo treinamento das equipes de recapadores e de vendas”, completa o diretor-superintendente Renato Sarzano.

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.PNEUS E FROTAS

Muito se fala sobre a necessidade de reduzir custos no setor de transportes e, em geral, utilizam-se como argumentos os aumentos

de preços de combustíveis, pneus e pedágio, os im-postos e a queda do valor dos fretes, chamando isso de “custo Brasil”.

Mas o que vemos com frequência é que o transporta-dor apenas busca menores preços, obtendo uma apa-rente vantagem imediata, mas que nem sempre leva a uma real e duradoura redução de custo. Pior: al-gumas vezes, a consequência é que depois de algum tempo os custos aumentam em vez de diminuírem.

No transporte de cargas é costume identificar as des-pesas com os veículos classificando-as como custos fixos e variáveis. Entre os variáveis os principais são o combustível e os pneus: quanto mais eu rodo, mais eu gasto. E, como não se sabe o quanto se vai rodar, é comum que se busque economizar ao máximo com esses itens, exatamente por serem indeterminados. Já nas indústrias, os custos são classificados como dire-tos e indiretos.

O transporte não produz bens, mas produz riquezas e, por esse foco, podemos então falar em “indústria do transporte”. Que tal então darmos a essa ativida-de um tratamento de indústria?

A primeira coisa a se saber é que custo e preços são completamente diferentes, embora ambos envolvam valores. Preço é o quanto se paga por algo, o valor da nota fiscal e do cheque que irá pagar a fatura. Custo

é o que conseguimos obter da conta do que se pa-gou dividido pelo resultado obtido. Nos noticiários é comum o uso da expressão custo/benefício. No meu modo de entender, a expressão não é adequa-da. Prefiro falar em preço/benefício, cujo resultado é o custo.

Trazendo para o transporte os mesmos conceitos de custos diretos e indiretos, podemos dizer que custos diretos são todas as despesas havidas diretamente com o veículo sem as quais o caminhão não anda, não produz, não gera faturamento. Aí entram pneus, combustível, pedágio, salário do motorista, despesas de viagem, seguro, taxas, licenciamento, manuten-ção, entre outros itens.

Custos indiretos serão, então, todas as despesas com a administração – telefone, água, energia elétrica, gerência, departamentos comerciais, de pessoal etc. Não quero com isso dizer que não sejam necessários, mas sem um gerente de tráfego o caminhão roda. Porém, sem motorista, não.

É claro que a transportadora precisa de telefone para comunicar-se com seus clientes, e não pode ficar sem essa comunicação. Mas sem telefone o caminhão roda. Sem pneus, não.

Sugiro que faça uma experiência: coloque numa pla-nilha todas as despesas da transportadora. Ao lado, coloque duas colunas identificadas como custo direto e indireto. Se a despesa refere-se a algo que tenha sido aplicado diretamente no veículo, coloque o valor

PREÇO OU CUSTO?

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gasto na coluna “Custo Direto”. Se o objeto dessa despesa não foi aplicado diretamente no veículo, co-loque o valor gasto na coluna “Custo Indireto”. Ao final, some todos os valores de cada uma das colunas, e verifique qual deles é maior. Excluindo-se a eventu-al compra de um caminhão, possivelmente a coluna do Indireto será maior que a do Direto.

É óbvio que isso varia de empresa para empresa, con-forme a estrutura de cada uma. Um caminhoneiro autônomo praticamente não possui estrutura para se manter, e suas maiores despesas são com o veículo. Mas em empresas estruturadas, com frota, oficina, se-tores administrativos etc., a diferença pode ser medida.

Ao comprar uma peça recondicionada ou paralela, um pneu, uma reforma de pneu, ou o litro do diesel, pode-se conseguir preços menores, mas se o resulta-do obtido for ruim, o custo será maior.

Se as despesas são grandes, o faturamento é peque-no; e é necessário reduzir custos, economizar com o veículo e o que se aplica nele pode não ser a melhor alternativa porque, se ele parar, aí mesmo que o fatu-ramento diminui.

Reduza custos cortando gorduras, mas não com aqui-lo que é essencial para a sua atividade: transportar e gerar riquezas.

O mesmo vale para a manutenção. Fala-se em corre-tiva, preventiva e até mesmo preditiva.

A primeira – corretiva – é a mais cara e demorada. Pode ser diminuída, mas dificilmente será eliminada, afinal, todos estamos sujeitos a acidentes.

A segunda – preventiva – poucos realizam efe-tivamente e não raro é desprezada. Deixa-se de fazer uma manutenção porque a área operacional alega ser necessário mais uma viagem. Se quebrar

no meio do caminho, de preventiva vira corretiva. E mais cara e demorada, sem contar o atraso na entrega da carga.

A terceira – preditiva – raramente é aplicada e há quem discorde até mesmo do termo. Para ser imple-mentada, depende de muito tempo, da realização das outras duas e um rígido controle.

Priorizar a operação em detrimento da manutenção é meio caminho andado para o aumento dos custos de manutenção. A maneira mais eficiente e duradoura de baixar os custos é por meio da obtenção de me-lhores resultados, da melhoria da eficiência.

Um caminhão com motor Proconve P7 pode render uma economia de 5% a 10% em combustível, como divulgam as montadoras, mas é mais caro em preço e taxas relacionadas como seguro e IPVA. E ainda irá esbarrar no fato de não encontrar um motorista ade-quadamente hábil para dirigi-lo, tendo que investir em treinamento.

Mas, com muito menos investimento, é possível trei-nar um motorista que já esteja no quadro de fun-cionários e com isso obter uma redução no consumo de combustível até maior que aquela proporcionada pelo motor P7.

Trocar de marca ou modelo de pneu, de reformador ou de desenho de banda pode render benefícios não tão palpáveis e significativos quanto os que serão obtidos com um programa sério de calibragem e de controle dos pneus e seus resultados.

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.CONEXÃO

Com mais de 50 anos de história, a Marangoni já figura como uma das mais importantes em-presas do segmento. Acompanhando o desen-

volvimento do setor, a empresa segue neste ano sua estratégia de expansão.

Confirmando as boas projeções para o segmento, o gerente de Marketing e Exportação da Marangoni, Hermes Prado, concedeu entrevista à Pneus & Cia. e falou sobre o posicionamento da empresa no merca-do nos próximos anos.

De acordo com o gestor, a companhia acredita que boas oportunidades surgirão com o término do prazo para atendimento à Portaria nº 444/2010 e com a realização dos eventos que o Brasil sediará em 2014 e 2016. Veja a entrevista completa: Pneus & Cia.: Qual é a trajetória da empresa no segmento de pneumáticos?

Hermes Prado: A Marangoni tem uma trajetória de mais de 50 anos no setor, com importante e signifi-cativo reconhecimento no ramo de reforma de pneus no Brasil e no mundo.

Pneus & Cia.: Como você avalia o setor de reforma de pneus em 2012? O resultado foi o esperado?

Hermes Prado: O segmento está em ampla expan-são e, na Marangoni, a realidade é a mesma. Estamos tendo um crescimento em toda a rede, principalmen-te pela entrada de novos parceiros.

Pneus & Cia.: Que projeções você faz para o pri-meiro semestre de 2013? Hermes Prado: Esperamos uma consolidação e um maior crescimento em nossa rede de autorizados, por meio de investimentos, treinamentos e capacitação.

Pneus & Cia.: E para os próximos anos, o que já é possível prever para o setor? O cenário tende a ser mais favorável?

Hermes Prado: Estamos acompanhando o cresci-mento do setor de pneus e de caminhões. A expecta-

tiva é sempre a melhor e mais positiva, principalmen-te porque seguimos nesse sentido.

Pneus & Cia.: O segmento de reforma vive um momento histórico que marca sua profissionali-zação definitiva devido à publicação da Portaria do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) nº 444/2010. Quais são as suas expectativas agora que o prazo para que as empresas obtenham o registro junto ao Inmetro está terminando?

Hermes Prado: Acreditamos que todo esforço que vem sendo realizado pela rede de autorizados Maran-goni para a adequação à Portaria nº 444/2010 seja valorizado pelo mercado, pois os investimentos em equipamentos, processos e treinamentos dos colabo-radores foram intensos. Além disso, para atender a todas as legislações, os investimentos foram altos. Foi realizado um trabalho rigoroso nas seleções das car-caças e, com isso, a redução no número de reforma será muito grande.

Pneus & Cia.: A importância da reforma de pneus para o setor de transporte já é altamente reco-nhecida no país. Cerca de 7,6 milhões de pneus da linha caminhão/ônibus são repostos atualmente.

DE VENTO EM POPAMarangoni aproveita o bom momento do setor para

consolidar sua estratégia de crescimento

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por Priscila Silva

Hermes Prado, gerente de Marketing e Exportação da Marangoni

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Sem dúvida, é um negócio que ainda tem imen-so potencial a ser explorado. Como a Marangoni pretende aproveitar isso para ampliar sua partici-pação no mercado?

Hermes Prado: Investindo de forma constante e consistente em treinamento e capacitação da rede de autorizados, sempre com o objetivo de atender de forma permanente aos profissionais de transportes.

Pneus & Cia.: Como você avalia a relação da re-forma de pneus com a sustentabilidade? Qual é a importância de atuar em uma atividade que gera benefícios ambientais e também economia de re-cursos naturais?

Hermes Prado: Fundamental para a sequência do negócio de reforma de pneus, pela importância den-tro da cadeia ambiental. Os benefícios da reforma de pneus são inquestionáveis, ainda mais pela economia de petróleo. E a Marangoni, após conquistar a ISO 14001-2004 e sair na frente na acreditação do Inme-tro, também foi pioneira em incentivar seus autoriza-dos na Certificação no Rótulo Ecológico para pneus reformados, o Selo Verde.

A Marangoni segue em conformidade com sua visão de focar na sustentabilidade ambiental. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) estabeleceu o programa Selo Verde, uma certificação que atesta

quais produtos e serviços são mais ambientalmente “amigáveis”, por meio de uma marca colocada no produto. Com esse pioneirismo, a Marangoni refor-ça ainda mais o elo com seus autorizados e frotistas, acreditando que pode contribuir com o planeta. Pneus & Cia.: Já é possível verificar os reflexos da realização da Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 no segmento de reforma de pneus? Como a empresa está se preparando para aproveitar as oportunidades que esses eventos es-tão criando no país?

Hermes Prado: Acreditamos que os investimentos em infraestrutura que o governo está realizando e realizará para a Copa do Mundo e Olimpíadas já começaram a ser sentidos no ramo de pneus, mais especificamente na área de reforma de pneus, pois isso irá refletir no crescimento do número de veículos rodando. A Marangoni está se preparando, colocan-do no mercado produtos de qualidade reconhecida e identificada como uma das empresas que oferece os melhores resultados de quilometragem do mercado.

Pneus & Cia.: Que fatores poderiam contribuir para que o setor se desenvolvesse mais?

Hermes Prado: A normatização do setor por meio do Inmetro sem dúvida irá contribuir para a disciplina no segmento de reforma de pneus.

A UNIÃO FAZ A FORÇAO Sindipneus trabalha com promoção de estudos, prestação de

serviços, coordenação e proteção do segmento de pneumáticos.

Nosso intuito é auxiliar o crescimento de cada associado e,assim, contribuir com o desenvolvimento de todo o setor.Ajude o Sindipneus a trabalhar pela valorização e defesa

dos interesses comuns do setor de pneus. Junte-se a nós.

Associe-se você também e faça parte desse grupo.

(31) 3213-2909 www.sindipneus.com.br • [email protected]

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.VIVER BEM

ADEUS ANO VELHO, FELIZ ANO NOVO

À medida que o fim de ano se aproxima, pode-mos observar a repetição de comentários bem conhecidos, como “Não vejo a hora de este

ano acabar” ou “Nossa! Este ano passou voando” ou, ainda, “No ano que vem, tudo vai ser diferen-te”. Ouvindo frases como essas, volto a me lembrar de como as pessoas adiam ações e sonhos por conta, muitas vezes, da falta de planejamento adequado e de disposição para fazer as coisas começarem a acon-tecer hoje.

Outro fato me chama a atenção entre os rituais que marcam a passa-gem de ano: a consulta ao papelzinho que mui-ta gente tira, amarrota-do, do bolso logo nos primeiros minutos do dia 1º de janeiro. Várias pessoas têm o costume de anotar os projetos que traçam para si nes-se papelzinho, como a compra do carro novo, o início da academia, a promessa de parar de fumar, entre outros. Com base nele, elas então fazem um balan-ço do que foi realmen-te cumprido e o que foi protelado no ciclo recém-terminado. Feita essa análise, o indivíduo se põe a compor uma nova lista, com velhos e novos projetos, em um novo pedaço de papel – que só será revisto dali a 12 meses.

Porém, depois de escritos todos os objetivos para o novo ano, o que ocorre? A pessoa passa a esperar que passes de mágica aconteçam nos 364 dias se-guintes, sem fazer mais nada para que seus sonhos se realizem. Ou seja, sua única motivação é aguardar confortavelmente pela materialização de seus proje-tos, desejando, quiçá, que Papai Noel os traga pron-tos em meio aos presentes.

Ah... Como seria mais simples se todos atentassem, pelo menos por um instante, para o significado da palavra “motivação” – que pode ser entendida como “motivos que levam à ação”. A motivação

surge dentro de cada um de nós e é o catalisador necessário para o alcance de nossos sonhos e metas. Mas, infelizmente, muitos optam por manter seu ponto de equilíbrio na zona de acomodação, na qual tudo está (aparentemente) bem e nenhum esforço precisa ser feito.

Quando, por outro lado, existe ação e ela é direcio-nada para a conquista dos objetivos visados, as coisas começam a andar. Até porque, se temos disposição

para agir, mantemo-nos mais preparados para agarrar as opor-tunidades que surgem pela frente. Sem essa garra, as chances de avanço passam mesmo – o que acaba dando margem a comentários do tipo: “Que azar eu tenho!”. Detalhe: ter azar, do ponto de vista de alguns estudiosos, é estar no lugar errado e despreparado.

Dicas para um final e um início de ano dife-rentes:

1. Faça uma avaliação de tudo o que aconte-ceu e não aconteceu no ano que passou, nas áreas pessoal, profissio-

nal, familiar, social, espiritual, financeira etc.2. Coloque no papel todas as suas metas, em todas aquelas esferas.3. Estabeleça datas para o alcance de tais objetivos e identifique os requisitos para o cumprimento dos prazos definidos.4. Controle mensalmente as ações efetuadas para a conclusão dos projetos traçados por você.5. Acredite em você como pessoa e profissional.6. Pare de culpar o mundo por suas derrotas.

Alexander Baer Administrador de empresas, palestrante e professor convidado do MBA da FGV Management e FGV CorporativaE-mail: [email protected]

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FAZENDO A DIFERENÇA28

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SOLIDARIEDADE QUE FAZ BEM

A sensibilidade e força de vontade de dois ami-gos foram o início da esperança para muitas pessoas em situação de vulnerabilidade por

causa do câncer. Daniel Luiz e José Mauro, que já prestavam apoio a pessoas com a doença em uma instituição que foi fechada, criaram, há cinco anos, a Casa de Apoio às Pessoas com Câncer (Capec). O ob-jetivo, desde o começo, era melhorar a vida daqueles que fazem tratamento contra a doença.

A região escolhida para realizar esse trabalho foi a Norte de Belo Horizonte, mais precisamente a Vila Clóris, no Planalto. No entanto, as 186 pessoas aten-didas diretamente e 558 indiretamente – de um total de 700 beneficiados pela Organização Não Governa-mental (ONG) atualmente – são de diversas partes da capital mineira, de outras cidades de Minas e até de outros estados. “Qualquer pessoa de Minas Ge-rais pode procurar a Capec e também temos recebido demanda de outros estados. Procuramos atender a quem precisa, independentemente da idade. Obvia-mente existem os critérios de seleção determinados pela assistente social, mas o principal deles é a pessoa ser carente”, explica a assessora de imprensa da insti-tuição, Fernanda Rodrigues.

No início, a maioria das pessoas ficava sabendo do trabalho da Capec por meio do setor de Serviço So-cial dos hospitais que prestam atendimento na área oncológica. Hoje o trabalho da ONG tem sido divul-gado em emissoras de rádio e televisão e as pessoas procuram ajuda por conta própria, em busca de um atendimento humanizado que amenize o sofrimento que o tratamento contra o câncer pode causar.

E a grande procura tem explicação. O conjunto de serviços oferecidos, denominados pela instituição como ações sociais integradas, engloba atendimento psicológico e odontológico, doação de óculos, vale-gás e sacolão, oficinas de artesanato, grupo de gera-ção de renda, entre outros. Todo o trabalho realizado pela instituição só é possível graças a pessoas que se preocupam em ajudar a quem precisa. “A Capec pos-sui um serviço de telemarketing e ligamos para a casa de possíveis doadores para explicar o nosso trabalho e pedir a contribuição deles. É assim que nos mante-mos”, afirma Fernanda.

Próximos passos

Nos anos de 2009 e 2010 a Capec foi reconhecida e contemplada com os títulos de Instituição de Uti-lidade Pública Municipal e também Estadual. Essa é a prova do trabalho sério realizado pela ONG, que pretende alçar voos maiores em 2013. Para isso, a instituição está investindo na construção de uma sede própria. Em meados de 2009, a ONG, com o apoio de seus contribuintes, conseguiu adquirir o terreno de 360 metros quadrados para a edificação da sede, que também estará localizada na Vila Clóris.

Com a construção do novo espaço, a Capec atende-rá cerca de 2.400 pessoas direta e indiretamente. “A construção dessa sede representará uma grande con-quista, pois, atualmente, instituições de maior porte mantidas pelo governo ou grandes empresas é que possuem um espaço próprio. A Capec tem somente cinco anos de existência e nós já queríamos isso desde o segundo ano do seu funcionamento e agora esta-mos prestes a realizar esse sonho”, ressalta Fernanda.

Além da construção da sede, a ONG tem outros pla-nos para os próximos anos. A intenção é oferecer mais serviços para os assistidos e adquirir recursos para a compra de uma van. Porém, independente do futuro, o balanço desses cincos anos já é considerado positivo. “Somando a abrangência dos serviços prestados, que têm muita qualidade, às conquistas internas e exter-nas, o balanço é muito favorável”, finaliza a assessora.

Quem se interessar pelo trabalho da Capec pode visi-tar o site da instituição – www.capec.org.br. Doações devem ser realizadas diretamente no site ou por meio de depósito em conta. Para outras informações, basta ligar para (31) 3459-3000.

Com a colaboração de inúmeros doadores, a Capec ajuda a amenizar o sofrimento de quem luta contra o câncer

Natal Solidário realizado pela Capec em 2011

por Priscila Silva

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AD PNEUS JARDIM PIEMONT - TEL.: (31) 2125-9100

REDE RECAP RENOVADORA E COMÉRCIO DE PNEUS LTDA.JARDIM PIEMONT - TEL.: (31) 3597-1335

RECALFENASJARDIM BOA ESPERANÇA - TEL.: (35) 3292-6400

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RECAUCHUTAGEM ANDRADENSECONTENDAS - TEL.: (35) 3731-1414

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PNEUARA – PNEUS ARAXÁ LTDA.VILA SILVÉRIA - TEL.: (34) 3661-8571

PNEUPAM LTDA.PAMPULHA - TEL.: (31) 3491-5000

PNEUS NACIONAL LTDA.BARRO PRETO - TEL.: (31) 3274-4155FLORESTA - TEL.: 3273-5590FUNCIONÁRIOS - TEL.: 3281-2029PAMPULHA - TEL.: (31) 3427-4907

ARAGUARI

FÁBIO PNEUS LTDA.DISTRITO INDUSTRIAL - TEL.: (34) 2109-8000

BARBACENA

ASR RECAUCHUTADORA E COM. PNEUSCAIÇARAS - TEL.: (32) 3333-0227

BQ PNEUS RECAUCHUTADORA E COMÉRCIO LTDA. PASSARINHO - TEL.: (32) 3332-2988

BARBACENA CENTRO AUTOMOTIVOPONTILHÃO - TEL.: (32) 3333-5000

PNEUSOLAALÍPIO DE MELO - TEL.: (31) 3311-7736 / 3311-7742AV. AMAZONAS - TEL.: (31) 3311-7772 / 3311-7774AV. PEDRO II - TEL.: (31) 3311-7732 / 3311-7733BR 262 - TEL.: (31) 3311-7766 / 3311-7767CIDADE NOVA - TEL.: (31) 3311-7713 / 3311-7714FLORESTA - TEL.: (31) 3311-7730 / 3311-7731JARDINÓPOLIS - TEL.: (31) 3361-2522 LOURDES - TEL.: (31) 3311-7770 / (31) 3311-7771 LUXEMBURGO - TEL.: (31) 3311-7744 / (31) 3311-7745MINAS SHOPPING - TEL.: (31) 3311-7760 / 3311-7761 NOVA SUÍÇA - TEL.: (31) 3311-7740 / 3311-7741RAJA GABAGLIA - TEL.: (31) 3311-7750 / 3311-7751SÃO LUCAS - TEL.: (31) 3311-7783 / 3311-7784SAVASSI - TEL.: (31) 3311-7720 / 3311-7721VIA SHOPPING - TEL.: (31) 3311-7780 / 3311-7781

RECAPE PNEUS LTDA.NOVA GRANADA - TEL.: (31) 3332-7778PEDRO II - TEL.: (31) 3471-5697ANEL RODOVIÁRIO - TEL.: (31) 3388-2744BELO HORIZONTE

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MINAS PNEUS LTDA.CAIÇARA - TEL.: (31) 2103-4488GUTIERREZ - TEL.: (31) 3292-2929

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PNEUBRASA LTDA.GRAÇA - TEL.: (31) 3423-4578

TOC PNEUSBARREIRO DE BAIXO – TEL.: (31) 3384-2030CALAFATE – TEL.: (31) 3371-1848ESTORIL – TEL.: (31) 3373-8344GAMELEIRA – TEL.: (31) 3386-4878/3384-1053LOURDES – TEL.: (31) 3214-2413SÃO LUCAS – TEL.: (31) 3225-7575

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RECAPAGEM SOUZA E MACHADO LTDA.BRASILÉIA - TEL.: (31) 3511-9295

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CONTAGEM

CARDIESEL– GRUPO VDLGUANABARA - TEL.: (31) 3232-4000

CAPELINHA

PNEUS CAP LTDA.PLANALTO - TEL.: (33) 3516-1512

LUMA PNEUS LTDA.JARDIM MARROCOS - TEL.: (31) 3352-2400

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RG PNEUSMELO VIANA - TEL.: (31) 3841-1176

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AUTORECAPE LTDA.DISTRITO INDUSTRIAL - TEL.: (31) 3842-3900

RECAPAGEM RIO DOCE LTDA.CALADINHO - TEL.: (31) 3841-9050

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PNEUMAC LTDA.ORION - TEL.: (37) 3229-1111

RECAMAX MÁXIMA LTDA.RANCHO ALEGRE - TEL.: (37) 3216-2000

AD PNEUSMANGABEIRAS - TEL.: (37) 3322-1441

RENOVADORA SEGURANÇA LTDA.BALNEÁRIO RANCHO ALEGRE - TEL.: (37) 3222-6565

CONSELHEIRO LAFAIETE

CURINGA DOS PNEUSSANTA MATILDE - TEL.: (31) 3762-1715

MINAS PNEUS LTDA.CEASA - TEL.: (31) 3394-2559

ARAÚJO PNEUS LTDA.JARDIM INDUSTRIAL - TEL.: (31) 3363-1840

RECAPAGEM SANTA HELENABERNARDO MONTEIRO - TEL.: (31) 3394-8869

GAMA PNEUS & CIA. CEASA MG KENNEDY - TEL.: (31) 3329-3700GUANABARA - TEL.: (31) 3329-8000

CARATINGA

JR PNEUSAV. PRESIDENTE TANCREDO NEVES - TEL.: (33) 3321 3888

TOLEDO PNEUS LTDACINCÃO - TEL.: (31) 3351-5124

TOC PNEUSCINCÃO - TEL.: (31) 3391-9001

ELDORADO PNEUSELDORADO - TEL.: (31) 3395-3484

TREVISO/RECAMICBETIM INDUSTRIAL - TEL.: (31) 2126-9200

CAMPO BELO

RECABEL LTDA.ZONA RURAL - TEL.: (35) 3882.2770

TOC PNEUSCENTRO - TEL.: (31) 3531-2547

CAETANÓPOLIS

COMERCIAL MACHADO E SOUZA LTDA.ZONA RURAL - TEL.: (31) 3714.6752

RECAPE PNEUS LTDA.VILA PARIS - TEL.: (31) 3353-1765

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ia.

VALADARES DIESEL LTDA. – GRUPO VDLJARDIM IPÊ - TEL.: (33) 2101-1500

RENOVADORA SEGURANÇA LTDA.VILA SOUZA E SILVA - TEL.: (37) 3322-1239

UNICAPMARINGÁ - TEL.: (37) 3321-1822

GOVERNADOR VALADARES

RECAPAGEM VALADARES LTDA.VILA ISA - TEL.: (33) 3278-2160

REFORMADORA BELO VALEIPÊ - TEL.: (33) 3278-1508

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RENOVADORA DE PNEUS DOIS IRMÃOSVILA SANTO ANTÔNIO - TEL.: (35) 3551-2205

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RECAPAGEM ITABIRITO LTDA.AGOSTINHO RODRIGUES - TEL.: (31) 3561-7272

ITABIRITO

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ITABIRA

RG PNEUSIGUAÇU - TEL.: (31) 3824-2244

RG PNEUSCENTRO - TEL.: (31) 3831-5055

RECAPAGEM CAMPOSBAIRRO JK - TEL.: (31) 3534-1552

IGARAPÉ

PNEU PNEUMAX LTDA.VILA SANTA MÔNICA - TEL.: (37) 3073-1911

ITAÚNA

BODÃO PNEUS E REFORMAS LTDA.SÃO GERALDO – TEL.: (38) 3521-1185

ITAMARANDIBA

JOÃO MOLEVADE

RG PNEUSCARNEIRINHOS - TEL.: (31) 3851-2033

RG PNEUSBELMONTE - TEL.: (31) 3852-6121

MJ PNEUS LTDALOANDA - TEL.: (31) 3852-8787

TOC PNEUS MATRIZ CARNEIRINHOS - TEL.: (31) 3851-4222

RG PNEUSFRANCISCO BERNADINO - TEL.: (32) 3221-3372

JUIZ DE FORA

RT JUIZ DE FORA REFORMA DE PNEUS LTDA.DISTRITO INDUSTRIAL - TEL.: (32) 2102-5004

RECABOM PNEUSMARIANO PROCÓPIO - TEL.: (32) 3212-2410

PNEUSOLAAV.BRASIL - TEL.: (32) 3216-3419 / 3231-6677AV. JUSCELINO KUBTSCHECK - TEL.: (32) 3225-5741INDEPENDÊNCIA SHOPPING - TEL.: (32) 3236-2777 / 3236-2094

CURINGA DOS PNEUSPOÇO RICO - TEL.: (32) 3215-4547/3215-0029

TREVISO/RECAMICDISTRITO INDUSTRIAL - TEL.: (32)3691-1313

LAVRAS RECAPAEROPORTO - TEL.: (35) 3821-6308

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REFORMA DE PNEUS

O país tem hoje o segundo maior mercado de reforma do mundo. Há mais de 60 anos, o setor de reforma brasileiro utiliza padrões técnicos de qualidade internacional e tem a preocupação constante de levar produtos cada vez melhores para seus consumidores.

Além de prolongar a vida útil do pneu, a reforma é uma atividade altamente sustentável, pois evita a possibilidade de despejo de pneus usados em lugares impróprios, o que pode, entre outros problemas, agredir o meio ambiente e causar danos à saúde pública.

Conheça mais sobre a reforma de pneus. Acesse www.sindipneus.com.br

Essencial para o setor de transporte, para o meio ambiente, para o Brasil.

Sindicato das Empresas de Revenda e Prestação de Serviços de Reforma de Pneus e Similares do Estado de Minas Gerais

Rua Aimorés, 462 Sala 108 - FuncionáriosBelo Horizonte - MG - CEP 30140-070

Tel.(31) 3213-2909

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