Elementos para construir um programa de TV · Ligação aos programas seguintes: não é só comida...

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1 Fonte Bibliográfica: Peres, Emílio- Elementos para construir um programa de TV [manuscrito]. [1981]. [10]p. 479/303; 2009-06 © FCNAUP Elementos para construir um programa TV Introdução: As notas aqui escritas não são mais do que um pensamento pouco celebrado de uma proposta de programas televisivos, que forneço para discussão. Não refiro títulos, mas apenas uma designação identificadora para ser trabalhada; seguem-se notas sobre o conteúdo de cada programa que dão uma ideia do desenvolvimento da mensagem que pensei; a ordem é intencional e as duplicações nascem de uma intenção pedagógica e de uma preocupação didáctica. 1. Equilíbrio alimentar, fonte de saúde Crianças bem desenvolvidas e com bom rendimento escolar, adultos sadios e activos, idosos frescos e vivos, bons índices sanitários. A Roda dos Alimentos e a sua mensagem de equilíbrio entre grupos de alimentos. Variar muito de alimentos é indispensável para o desejado equilíbrio. Ligação aos programas seguintes: não é só no equilíbrio e variedade dos alimentos que se baseia a higiene alimentar. 2. Escassez de alimentos, pequena variedade, falta de alguns indispensáveis (alimentação pobre e monótona, padrão alimentar de fome). Recém-nascidos pequenos e débeis (mortalidade infantil elevada), fraco desenvolvimento e pequena estatura de crianças e adolescentes, doenças intercorrentes frequentes, graves e mortais, exemplos de doenças carenciais (raquitismo, barriga grande, etc.); aptidões reduzidas para o trabalho e para o estudo (indiferenciação profissional, reduzida progressão nos estudos), adultos envelhecidos precocemente, morte precoce (taxas de mortalidade e expectativa de vida). Ligação aos programas seguintes: não é só comida a menos e actividade física em excesso que determina maus resultados nutricionais; comida a mais também. 3. Alimentação em excesso não é solução Grandes refeições, abuso de açúcar, gorduras e álcool, e sedentarismo. Doenças da civilizações: hipertensão arterial, obesidade, diabetes do adulto, enfartes do miocárdio, diátese úrica, antecipação da morte, idade adulta amparada por doenças incapacitantes ou limitadoras de actividade plena. Ligação aos programas seguintes: nem comida a menos, nem comida a mais, nem sedentarismo, nem trabalhos físicos extremos. 4. Quantidade equilibrada de alimentos, indispensáveis para a saúde A Roda dos Alimentos: equilíbrio e variedade. Quantidades diferentes de acordo com as idades da vida, com o trabalho, com o clima. Fita métrica, balança, dentes, pele, ausência de doenças intercorrentes, boa constituição física, velhice sadia e feliz.

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Elementos para construir um programa TV Introdução: As notas aqui escritas não são mais do que um pensamento pouco celebrado de uma proposta de programas televisivos, que forneço para discussão. Não refiro títulos, mas apenas uma designação identificadora para ser trabalhada; seguem-se notas sobre o conteúdo de cada programa que dão uma ideia do desenvolvimento da mensagem que pensei; a ordem é intencional e as duplicações nascem de uma intenção pedagógica e de uma preocupação didáctica. 1. Equilíbrio alimentar, fonte de saúde Crianças bem desenvolvidas e com bom rendimento escolar, adultos sadios e activos, idosos frescos e vivos, bons índices sanitários. A Roda dos Alimentos e a sua mensagem de equilíbrio entre grupos de alimentos. Variar muito de alimentos é indispensável para o desejado equilíbrio. Ligação aos programas seguintes: não é só no equilíbrio e variedade dos alimentos que se baseia a higiene alimentar. 2. Escassez de alimentos, pequena variedade, falta de alguns indispensáveis (alimentação pobre e monótona, padrão alimentar de fome). Recém-nascidos pequenos e débeis (mortalidade infantil elevada), fraco desenvolvimento e pequena estatura de crianças e adolescentes, doenças intercorrentes frequentes, graves e mortais, exemplos de doenças carenciais (raquitismo, barriga grande, etc.); aptidões reduzidas para o trabalho e para o estudo (indiferenciação profissional, reduzida progressão nos estudos), adultos envelhecidos precocemente, morte precoce (taxas de mortalidade e expectativa de vida). Ligação aos programas seguintes: não é só comida a menos e actividade física em excesso que determina maus resultados nutricionais; comida a mais também. 3. Alimentação em excesso não é solução Grandes refeições, abuso de açúcar, gorduras e álcool, e sedentarismo. Doenças da civilizações: hipertensão arterial, obesidade, diabetes do adulto, enfartes do miocárdio, diátese úrica, antecipação da morte, idade adulta amparada por doenças incapacitantes ou limitadoras de actividade plena. Ligação aos programas seguintes: nem comida a menos, nem comida a mais, nem sedentarismo, nem trabalhos físicos extremos. 4. Quantidade equilibrada de alimentos, indispensáveis para a saúde A Roda dos Alimentos: equilíbrio e variedade. Quantidades diferentes de acordo com as idades da vida, com o trabalho, com o clima. Fita métrica, balança, dentes, pele, ausência de doenças intercorrentes, boa constituição física, velhice sadia e feliz.

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Ligação aos programas seguintes: Como escolher alimentos? 5. Consumir mais leite é fundamental Quanto gasta a população portuguesa; como têm crescido esses gastos; quando devemos gastar; vamos definir um objectivo de consumo. Nem leite a mais nem a menos. O que nos dá o leite. Daí, bons dentes, bons ossos, bom desenvolvimento, boa estabilidade emocional (muito nervosismo que por aí há é falta de cálcio). Ligação aos programas seguintes: E quem não gosta de leite? 6. Leite e lacticínios Leite pode ser aromatizado; leite pode ser incorporado em comidas; leite pode ser substituído. Noção das equivalências e das possíveis substituições. Como fazer iogurte em casa, como ferver o leite (e vários tipos de leite), o que é o requeijão, os queijos (uma recomendação: menos sal e nenhum corante no seu fabrico). Ligação aos programas seguintes: O que pesam os lacticínios na Roda dos Alimentos; mas eles são apenas um dos grupos e todos os demais são importantes por igual. 7. Produtos hortícolas Nomear e mostrar hortaliças, legumes e leguminosas, vulgares e não vulgares para variar. Porque são importantes: dão fibras, vitaminas, minerais, como cozinhar para não perderem nutrimentos. Tão importantes que o sector da Roda é o que é. Ligação aos programas seguintes: As frutas também entram neste grupo. 8. Belas frutas saborosas Nomear e mostrar vulgares e não vulgares para variar, não há frutas mitos, o que importa é comer e crus. Porque são importantes. Como se modificam quando os manipulamos: a escolha, o descasque, os sumos, os batidos, as saladas de frutas. Refrigerantes não os substituem. Recomendação: não adoçar frutas, sumos, batidos, etc. As saladas cruas de produtos hortícolas ocupam lugar semelhante em alimentação. Ligação aos programas seguintes: não vivemos só com vitaminas, minerais e fibras; precisamos de energia. 9. Energia “limpa”, saudável, a tempo e horas A grande explosão demográfica do neolítico, o aumento do tempo de vida (os metasaleús Bíblicos) dependem de ter cereais ao pé da porta e de ter pão e papas de cereais à mão para matar a fome quando era preciso ao longo do dia e, mais importante, para satisfazer as necessidades antes de sentir fome. Diferença entre comer muito uma ou duas vezes por dia (energia em excesso acumula-se como gordura; das gorduras não nos vem hidratos de carbono mas

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sim das proteínas; gordura consome-se com exercício físico) e comer repetidas vezes e hidratos de carbono de todas as vezes. Cereais, tubérculos energéticos e leguminosas secas na Roda dos Alimentos. Açúcar e mel não são alternativas. Como variam os consumos deste grupo de alimentos de acordo com os rendimentos; consequências sanitárias. Ligação aos programas seguintes: Cereais, tubérculos ou leguminosas secas? 10. Cereais, alimentos que fizeram a nossa civilização Nomear e mostrar vulgares e não vulgares e os produtos com eles fabricáveis: pão, massas, tostas, bolachas, biscoitos, flocos, farinhas, etc. Uma imagem de arroz com todas as suas camadas. Porque são importantes: dão tudo e muito equitativamente. Quanto pesam? A Roda mostra-o. Como perdem valor alimentar: as manipulações refinadoras e branqueadoras reduzem-nos a uma pálida massa do que devem ser. A mensagem: mais pão, mais produtos cerealíferos, todos de melhor qualidade. Ajuda a uma nova orientação de fabrico e consumo. Ligação aos programas seguintes: Cereais não são os únicos alimentos que fornecem amido, energia “limpa”. 11. Leguminosa e batata Nomear e mostrar vulgares e não vulgares para variar. Porque são importantes: em relação aos cereais são caricaturas com grandes virtudes (batata, vit. C e fibras; leguminosas: fibras excelentes, proteínas enriquecedoras, ácidos gordos polinsaturados) e um defeito geral se isoladas (desequilíbrio e certos buracos). Mas feijão, etc: todos os dias (em sopas, um montinho numa salada, etc.); batata: como cozer. A cozinha destes alimentos que (ideia importante) apesar de pobres em si enriquecem o conjunto. Coma cereais, todos reunidos, são importantíssimos como a Roda mostra. Ligação aos programas seguintes: Cereais, leguminosas e batata têm que fornecer fibras, e estes juntamente com as dos produtos hortícolas e frutas são indispensáveis para defecar todos os dias. 12. Evacuar todos os dias com abundância é fundamental em saúde O cartaz dos serviços de saúde britânicos. O que significa? Evacuar todos os dias é: vesícula mais activa (mais vida pela manhã e mais sono à noite), maior produção de bile (melhor digestão, mais aproveitamento de nutrimentos, mais saída de colesterol com a bile, menos doença arteriosclerótica), trânsito mais rápido, fezes mais moles (menos pressão no cólon, menos apendicite, menos absorção de produtos tóxicos e de cancros digestivos, menos hemorróides). Como se consegue evacuar mais e mais depressa: mais fibras – grupos da Roda que os fornecem -, mais água, mais lactose; e comer relativamente, menos carnes e peixes, menos gordura, menos açúcar; maior equilíbrio alimentar).

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Como obter 10 gramas de fibras por dia (quadros) Ligação aos programas seguintes: Água é alimento? 13. De quanta água precisamos? Por onde sai água do organismo: respiração, perspiração, sudação, fezes, urina. Não pode faltar nas fezes (o organismo não pode socorrer-se dessa água para que as fezes sejam moles e progridem bem), não pode faltar aos rins: urina abundante, clara e sem cheiro (porquê). Como entra água: nos próprios alimentos, no tipo de cozinhados, nas bebidas: refrigerantes (?), bebidas alcoólicas (?), bebidas adoçadas (?), águas salinas minerais-medicinais (?), viva a água pura e lisa. Cuidados higiénicos com uma água: como desinfectar, como ferver, cozer e beber. Recomendação: distribuição domiciliária de água potável em todo o país onde for possível, activa vigilância de abastecimento em todos os outros sítios. A fluoretação da água depois de feita uma carta de composição das águas de todo o país. Ligação aos programas seguintes: A Roda não mostra água, mas mostra outros alimentos. 14. Proteínas preciosas As proteínas animais: sua semelhança e suas fontes alimentares (mostrar muitas ou todas: como cavalo, coelho, peru, peixe do rio, lagostins de Vimioso, etc.); carnes especiais: fígados, ovos. Que quantidades na Roda; como cozinhar; em que refeições as incluir; sugestão: 1 ovo ao pequeno-almoço. Quanto a gorduras, estas fontes são diferentes e de importância e incidência nutricional muito diversa. Nos produtos de fumeiro e de salsicharia, então… Recomendação: menos sal, menos gordura, nada de corantes, nem aditivos. De comer um boi inteiro por dia não nos vem mais saúde. Ligação aos programas seguintes: Carnes, peixes e ovos têm gorduras; produtos lácteos também; há lugar para mais gordura? 15. Gorduras, só na conta As gorduras naturais: fontes e processamento; as novas gorduras: margarinas, shortenings e gorduras enriquecidas (imagens de pratos de fabricação). A Roda. O uso adequado: imagens de azeite à mesa, de manteiga crua sobre o bife já grelhado e no prato, de um “fio” de azeite na sopa, etc. O uso bárbaro: fritar, estrugir, etc. Grandes quantidades de maionese, pratos gordos, bombocas, bolachas de baunilha, nas salsichas, etc. As consequências para a saúde da falta da manteiga: xerose, cegueira. As consequências de uso excessivo; as consequências de uso de “más” gorduras, cancros, aterosclerose, etc. Recomendações: que os rótulos das garrafas de óleos e outros produtos indiquem o modo correcto de usar; não corem a manteiga. Ligação aos programas seguintes: nem oito nem oitenta com gordura e tudo o mais.

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16. A Roda dos Alimentos Viagem quantificadora por todos os sectores da Roda; a alimentação correcta, fonte de saúde, reencontra o Homem com a proporção e equilíbrio dos alimentos num meio social e físico preservado ecologicamente. A Roda é constituída por outros raciocínios mas “encontra” o equilíbrio natural: o Homem é o que come e a sua natureza biológica está acertada para uma relação de centenas de milhares de homens e seus antecessores com o ambiente que lhe dá comida. A ruptura desse equilíbrio; os alimentos processados; a força distorçora dos interesses económicos que a publicidade tão bem serve. O exemplo de epidemia do beriberi como o que aconteceu quando se introduz ou suprime, ou se modifica o equilíbrio alimentar do homem. Qual a tendência evolutiva dos consumos e suas consequências sanitárias (gráficos da O.M.S.) Ligação aos programas seguintes: Nada tem valor sem horas de refeições. 17. Pequeno-almoço ou primeiro-almoço? A mensagem do primeiro-almoço: importância sanitária (segurança, vivacidade, desenvolvimento, etc., ideia do automóvel a ser construído – crianças e adolescentes, a ser reparado - adultos – e a andar – todos-); como se compõe com a Roda a indicar que tudo entra. É necessário refeição a meio da manhã; como se relacionam estas 2 refeições entre si e com o almoço. Ligação aos programas seguintes: Pequeno-almoço, merenda e meio da manhã? Então quantas vezes comer por dia. 18. Quantas vezes comer por dia e como o fazer O horário é fundamental: exemplo dos escravos dos canaviais e engenhos; do exército grego a bater os persas, etc. Como repartir a alimentação do dia por varias refeições com muitos exemplos quantificados: (a) miúdo que sai de casa às 6 horas para as aulas; (b) homem de cidade que vai tarde, por volta das 8h30, 9h, para o escritório; (c) trabalhador de força; (d) trabalhador de turnos fabris. Exemplifica com a vista de grupos de alimentos por refeições, por exemplo, num tabuleiro completo, e em sequências. Ligação aos programas seguintes: Não se podem beber uns copos fora das refeições? 19. Quanto beber? Imagens desgraçadas de miúdos atrofiados, alcoolizados e experiências de crianças vitimas do álcool, mas não bêbedas, em salas de aula para se aperceber das diferenças de comportamento deles e dos outros. Mensagem: crianças, adolescentes, mulheres grávidas e a amamentar nem uma gota de álcool. Beber fora das refeições? Imagem de tipos a tomar Martini antes das refeições e a beber copos numa taberna e de acidentes de trabalho (mãos decepadas, sachola no pé, desastre de automóvel, etc). Beber sem comer, não.

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Beber às refeições em abundância: imagens de indivíduos a dormir e a serem vítimas de acidentes. Beber em demasia, não. Beber às refeições pouco: alegria; é preciso ter alternativas: água, sumos e que a comida seja mais liquida: sopa Nada de imagens moralistas à base de alcoólicos crónicos embora se refira verbalmente. Ligação aos programas seguintes: é só beber álcool em excesso que devemos evitar? 20. Sal e açúcar, assassinos em casa Sal e suas consequências. Açúcar e suas consequências. Saídas práticas: menos sal? Outra culinária. Menos açúcar? Outros gozos de sabor. Exemplificar. O uso culinário de sabores indígenas e de especiarias. Ligação aos programas seguintes: Comida higiénica não é sensaborosa. 21.22.23.24. Quatro programas de culinária saudável e bestial Sempre com 3 pontos fortes: Roda dos Alimentos e equilíbrio; menos sal, menos açúcar e menos gorduras (bem usadas); quantidades de comida e guerra ao desperdício. Em cada programa ensinar a reconhecer, escolher e verificar a qualidade dos alimentos mais importantes (um conjunto de noções por programa). 25. Alimentar a criançada. Aleitamento materno Pedir o apoio de um pediatra 26. Alimentar grávidas, aleitantes e idosos Ou um grande fecho remomerativo. Cópia única 6.8.81 Emílio Peres Que deseja que isto sirva para alguma coisa. Carimbo Direcção Geral da Coordenação Comercial Sector Nº 6486 10. Agosto 1981