Elementos Gerais da Liturgia

17
U.D.1 U.D.1 A Liturgia A Liturgia U.D.2 U.D.2 A Assembleia Litúrgica A Assembleia Litúrgica U.D.3 U.D.3 A Celebração Litúrgica A Celebração Litúrgica U.D.4 U.D.4 O Espaço e o Tempo da Celebração O Espaço e o Tempo da Celebração U.D.5 U.D.5 O Ano Litúrgico O Ano Litúrgico U.D.6 U.D.6 A Liturgia das Horas A Liturgia das Horas U.D.7 U.D.7 A Pastoral Litúrgica A Pastoral Litúrgica Conteúdo para a terceira aula

description

U.D.1A Liturgia. U.D.2A Assembleia Litúrgica. A. P. E. U.D.3A Celebração Litúrgica. U.D.4O Espaço e o Tempo da Celebração. U.D.5O Ano Litúrgico. U.D.6A Liturgia das Horas. U.D.7A Pastoral Litúrgica. Elementos Gerais da Liturgia. Conteúdo para a terceira aula. - PowerPoint PPT Presentation

Transcript of Elementos Gerais da Liturgia

Page 1: Elementos Gerais da Liturgia

U.D.1U.D.1 A LiturgiaA Liturgia

U.D.2U.D.2 A Assembleia LitúrgicaA Assembleia Litúrgica

U.D.3U.D.3 A Celebração LitúrgicaA Celebração Litúrgica

U.D.4U.D.4 O Espaço e o Tempo da CelebraçãoO Espaço e o Tempo da Celebração

U.D.5U.D.5 O Ano LitúrgicoO Ano Litúrgico

U.D.6U.D.6 A Liturgia das HorasA Liturgia das Horas

U.D.7U.D.7 A Pastoral LitúrgicaA Pastoral Litúrgica

Conteúdo para a terceira aula

Page 2: Elementos Gerais da Liturgia

Conhecer bem os elementos básicos da celebração cristã.

Valorizar a sua importância para a vida dos crentes e das comunidades.

Aprender a proclamar a Palavra de Deus, animar o canto e a participar na prece litúrgica.

Com este estudo pretendemos:

U.D. 3 A Celebração LitúrgicaA Celebração Litúrgica

Page 3: Elementos Gerais da Liturgia

A celebração

As leituras

O canto litúrgico

A oração litúrgica

Os sinais

Para atingir estes objectivos estudaremos os seguintes temas:

U.D. 3 A Celebração LitúrgicaA Celebração Litúrgica

3ª aula3ª aula

4ª aula4ª aula

Page 4: Elementos Gerais da Liturgia

3. O Canto Litúrgico3. O Canto Litúrgico

Sem cânticos, sem celebração, sem música não há festafesta. A celebração litúrgica movimenta-se à volta do mistério e da comunidade, cuja linguagem mais apropriada é a do canto.

DefiniçãoDefinição

U.D. 3 A Celebração LitúrgicaA Celebração Litúrgica

A Bíblia está repleta de canto. Este canto bíblico, cujo exemplo mais perfeito são os salmos, exprime a admiração, a alegriaalegria e o reconhecimento da presença de Deus na criação, na história e na vida de cada pessoa.

Page 5: Elementos Gerais da Liturgia

A Patrística e o Canto Litúrgico Sálmico A Patrística e o Canto Litúrgico Sálmico

“O canto do salmo refaz amizades, reúne os que andavam separados entre si, torna amigos os que viviam em inimizade… O canto possui vínculos que realizam a concórdia e reúne o povo na

sinfonia de um só coro” (S. Basílio).

“Ao surgir, o salmo une as mais variadas vozes e com elas transforma-se num cântico harmonioso” (S. João Crisóstomo).

“Eu sinto que estas palavras, quando são cantadas, submergem a minha alma numa devoção muito mais fervorosa e apaixonada do

que se não fossem cantadas” (S. Agostinho).

U.D. 3 A Celebração LitúrgicaA Celebração Litúrgica

3. O Canto Litúrgico3. O Canto Litúrgico

Page 6: Elementos Gerais da Liturgia

A Igreja manifestou sempre um grande interesse e preocupação pelo canto, e fê-lo, mais recentemente, através de dois grandes

documentos: a Sacrosanctum Concilium (SC 1963) e a Musicam Sacram (MS 1967).

U.D. 3 A Celebração LitúrgicaA Celebração Litúrgica

3. O Canto Litúrgico3. O Canto Litúrgico

Duas grandes questões:

Page 7: Elementos Gerais da Liturgia

Como se deve cantar?Como se deve cantar?

U.D. 3 A Celebração LitúrgicaA Celebração Litúrgica

3. O Canto Litúrgico3. O Canto Litúrgico

A resposta a esta questão nos é dada pela SC nos números 112 a121:

• O ponto de partida: para a prática do canto é o mistério da salvação que a Igreja celebra.

• O objectivo: que se pretende com o canto é autenticidade daquilo que se celebra e a participação dos fiéis. A razão de ser do canto na liturgia está no serviço que este deve oferecer à acção litúrgica (SC 112).

• Valor sacramental: o canto é um sinal autêntico de encontro entre Deus e a pessoa (sacramental), na medida em que exprime uma atitude interior da assembleia e reveste a Palavra de Deus que é cantada.

Page 8: Elementos Gerais da Liturgia

Como se deve cantar?Como se deve cantar?

U.D. 3 A Celebração LitúrgicaA Celebração Litúrgica

3. O Canto Litúrgico3. O Canto Litúrgico

• Sentimentos: O canto serve para exprimir os sentimentos mais profundos da pessoa. O canto permite que os sentimentos de fé, louvor, alegria, etc., adoptem uma expressão mais intensa e penetrante.

• Comunhão: O canto une e reforça a unidade do grupo: gera comunidade. O canto é um sinal de comunhão: “Não há nada mais festivo nem mais grato nas celebrações que uma assembleia a expressar, no seu todo, a sua fé e a sua piedade através do canto” (MS 16).

• Festa: O canto gera um ambiente festivo que deve envolver toda a celebração. Este ambiente festivo implica espontaneidade, gosto, liberdade, familiaridade e espontaneidade, gosto, liberdade, familiaridade e participação de todosparticipação de todos.

Page 9: Elementos Gerais da Liturgia

U.D. 3 A Celebração LitúrgicaA Celebração Litúrgica

3. O Canto Litúrgico3. O Canto LitúrgicoQuê devemos cantar?Quê devemos cantar?

Tudo o que manifeste o mistério da salvação que a Igreja celebra, que promova a participação dos fiéis, que seja sinal de encontro entre Deus (que nos fala pela sua Palavra) e a pessoa (que responde a esta Palavra com hinos de louvor).

Tudo o que exprima os sentimentos de fé, louvor, alegria, etc., e que gere uma comunidade em ambiente festivo.

Tudo o que, respeitando o que foi dito antes, manifeste espontaneidade, (BOM) espontaneidade, (BOM) gosto, liberdade, familiaridade e participação de todosgosto, liberdade, familiaridade e participação de todos.

Page 10: Elementos Gerais da Liturgia

U.D. 3 A Celebração LitúrgicaA Celebração Litúrgica

3. O Canto Litúrgico3. O Canto LitúrgicoQuem deve cantar?Quem deve cantar?

1º Lugar: A assembleia(principal responsável pelo canto litúrgico – p. 57)

2º Lugar: Animador do canto(canto litúrgico – p. 58)

3º Lugar: Grupo coral(canto litúrgico – p. 58)

Page 11: Elementos Gerais da Liturgia

U.D. 3 A Celebração LitúrgicaA Celebração Litúrgica

3. O Canto Litúrgico3. O Canto LitúrgicoO que é não se deve cantar?O que é não se deve cantar?

• O que promova o protagonismo de uma ou de algumas pessoas em detrimento da comunidade.

• O que desdiga a dignidade do acto que se celebra (Mistério Salvífico de Cristo).

• O que, mesmo parecendo “giro”, não exprime a fé, o louvor e a alegria cristã.

• O que não gera comunidade, mas apenas dá relevância a um pequeno grupo (crianças, adolescentes, jovens…).

• O que substitui a alegria pelo espectáculo.

• Tudo o que desvie a celebração da centralidade de CRISTO!

Page 12: Elementos Gerais da Liturgia

U.D. 3 A Celebração LitúrgicaA Celebração Litúrgica

4. A Oração Litúrgica4. A Oração Litúrgica

Um dos momentos fortes da celebração litúrgica é a oração. Depois de Deus ter falado ao seu povo através da Palavra proclamada, o povo responde a essa Palavra com a sua oração. Esta converte-se, assim, no modo explícito do diálogo do povo com o seu Deus.

A prece litúrgica difere em grau e ordem da prece individual. O destinatário é Deus e o sujeito que a realiza é a comunidade reunida.

A oração litúrgica é acompanhada de atitudes e gestos corporais tais como: estar sentados, de pé, de joelhos, com as mãos juntas, as mãos levantadas ou estendidas, etc.

Podemos classificar a oração litúrgica em dois grandes grupos: orações do povo e orações do presbítero, isto é, orações de toda a assembleia e orações presidenciais.

Page 13: Elementos Gerais da Liturgia

U.D. 3 A Celebração LitúrgicaA Celebração Litúrgica

Orações do PresbíteroOrações do Presbítero

Chamadas também orações presidenciais porque o presbítero, que preside, é que as deve proferir, em voz alta, em nome de toda a comunidade. Dividem-se em: grandes orações consacratórias e os modelos tipo colecta.

As orações consacratórias são acções de graça apenas pronunciadas pelo presbítero.

Outro tipo de oração presidencial é o modelo tipo colecta. Esta é uma oração muito mais breve que se encontra, habitualmente, no final de uma acção ou rito conclusivo.

Como o seu nome indica, esta oração recolhe (colecta) o sentido daquilo que a precedeu e explicita-o integrando-o no conjunto da celebração. Habitualmente inicia com o louvor a Deus, seguido de uma prece e conclusão.

A prece eucarística da Missa é um exemplo típico desta modalidade de oração consacratória. O sentido desta prece é que a congregação dos fiéis, na sua totalidade, se una com Cristo na proclamação das maravilhas de Deus e na oferta do sacrifício eucarístico (cf. IGMR 54).

Page 14: Elementos Gerais da Liturgia

U.D. 3 A Celebração LitúrgicaA Celebração Litúrgica

Orações do PovoOrações do Povo

Existem dois modelos de prece litúrgica que pertencem à assembleia, embora na sua execução intervenham diversos ministros (cf. IGMR 47): a oração dos fiéis e as ladainhas.

A denominada oração universal dos fiéis foi uma das mais belas restaurações da liturgia renovada pós-conciliar (SC 53)

A oração dos fiéis é uma prece que representa, de modo especial, a assembleia litúrgica, povo santo de Deus congregado e ordenado sob a direcção dos seus pastores (cf. LG 26). Por isso, nela intervêm, além da comunidade, diversos ministérios (cf. IGMR 47):

• O presidente, que deve convidar à oração e concluir as preces.• O diácono, ou um leitor, que lê as intenções.• Toda a assembleia, que exprime as suas preces com uma invocação comum pronunciada no fim de cada intenção, ou com uma oração em silêncio.

Page 15: Elementos Gerais da Liturgia

U.D. 3 A Celebração LitúrgicaA Celebração Litúrgica

5. Os sinais litúrgicos5. Os sinais litúrgicos

A liturgia não se resume a um intercâmbio de palavras entre Deus e o seu povo: Deus age e o povo vincula-se ao seu agir. Por isso recorre a outros sinais mais materiais que a palavra falada: expressões corporais, gestos, acções, coisas, lugares, etc.

A liturgia é uma acção ritual que incorpora a linguagem dos sinais e dos símbolos como uma realidade fundamental da sua dinâmica interna. Rito, símbolo e gesto, apoiados na palavra, constituem a linguagem expressiva da liturgia, que não se limita a transmitir doutrinas e ideias, mas a celebrar a acção de Cristo e da comunidade através desses sinais, símbolos e ritos.

Conhecer o significado específico dos diferentes ritos, gestos e símbolos litúrgicos é fundamental para que os mistérios celebrados pela Igreja possam ser plenamente compreendidos e vividos por quantos neles participam.

Page 16: Elementos Gerais da Liturgia

U.D. 3 A Celebração LitúrgicaA Celebração Litúrgica

5. Os sinais litúrgicos5. Os sinais litúrgicosIdentificar o Costume Litúrgico dos Elementos e Símbolos sem consultar o manual,

depois conferir com o quadro da pg. 63

Page 17: Elementos Gerais da Liturgia