Solucionario Del Libro Elementos de Electromagnetismo de Sadiku
Electromagnetismo e Óptica Teste de EO - Autenticação · 1º Teste de EO 16 de Novembro de 2012...
Transcript of Electromagnetismo e Óptica Teste de EO - Autenticação · 1º Teste de EO 16 de Novembro de 2012...
1ë Teste de EO16 de Novembro de 2012
18H00Duração: 1H30
Electromagnetismo e ÓpticaMestrado em Eng. Electrotécnica e Computadores (MEEC)
1ë semestre de 2012-2013
Prof. Jorge RomãoProf. Amaro Rica da Silva
Profa. Raquel CrespoAssist. João Pedro Canhoto
• Durante a realização do teste não é permitido o uso de telemóveis e calculadoras.
• Identifique claramente todas as folhas do teste.
• Inicie a resolução de cada um dos problemas numa nova página.
Problema 1.Considere o sistema representado na Figura 1, consti-tuído por dois condutores maciços em equilíbrio ele-trostático. O condutor interior está compreendido entreas superfícies esféricas de raios a e b e condutor ex-terior entre as superfícies esféricas de raios c e d. Nacavidade do condutor interior existe o vazio e o espaçoentre os dois condutores está preenchido por um dielé-trico linear, homogéneo e isótropo de permitividade Ε.O condutor interior tem uma carga total -Q enquantoque a carga total no condutor exterior é 2Q (Q > 0).
[2.0] a) Determine a carga total nas superfícies interior eexterior de cada um dos condutores. Justifique aresposta.
Figura 1
R: Como o campo elétrico-®E é zero dentro dos condutores, o fluxo de
-®E (ou
-®D = ¶o
-®E) através de qualquer
superfície de Gauss S que permaneça no interior das esferas condutoras é necessariamente zero, e
pela Lei de Gaussàà
S
-®D×d-®S = Qint , a soma Qint das cargas livres interiores a S deve ser também zero.
Em condutores em equilíbrio eletrostático toda a carga livre deve encontrar-se à superfície dos condu-tores. Assim, se no condutor interior a carga total é Qa + Qb = -Q, usando uma superfície de gaussSi, cujos pontos estão a uma distância rs Î [a, b] do centro, concluímos que na sua superfície internaQint = Qa = 0, donde Qb = -Q na sua superfície externa.
No condutor exterior a carga total é Qc + Qd = 2Q. Usando uma superfície de gauss Se, cujos pontosestão a uma distância rs Î [c, d] do centro, concluímos de Qint = Qb + Qc = 0 que na superfície internaQc = -Qb = Q, donde Qd = 2Q - Qc = Q na sua superfície externa. Em resumo:
ìïïïïïïíïïïïïïî
Qa = 0Qb = -QQc = +QQd = +Q
(1)
[2.0] b) Determine, detalhando todos os cálculos efetuados, a expressão do vectorÓ
D(r) em todo o espaço (r <a, a < r < b, b < r < c, c < r < d, r > d).
R: Usando agora a lei de Gauss para superfícies esféricas Sr de raio r apropriado para cada região, obtemosusando a simetria esférica da distribuição de cargas e a invariância em Sr da componente radial Dr(r) de-®D
àà
Sr
-®D×d-®S = Dr(r) 4 Π r2
= Qint �
ìïïïïïïïïïïïïïïïïïïïïíïïïïïïïïïïïïïïïïïïïïî
-®D = 0 0 < r < a
-®D = 0 a < r < b
-®D = -
Q4 Π r2
-®e r b £ r £ c
-®D = 0 c < r < d
-®D =
Q4 Π r2
-®e r d £ r < ¥
(2)
no referencial 9-®e r,-®eΘ,-®ej= associado às coordenadas esféricas {r, Θ,j}.
[2.0] c) Determine, detalhando todos os cálculos, a expressão do potencial elétrico em todas as regiões do espaço,tomando como referência Φ(¥) = 0.
R: Como-®E =
-®D¶
ou-®E =
-®D¶o
(dependendo da presença ou não de um meio dielétrico), e dentro dos conduto-
res em equilíbrio o potencial Φ é constante, então podemos usar a expressão
Φ(r) = Φ IroM - àro®r
-®E × d-®r = Φ IroM - à
r
ro
Er(r) dr (3)
para calcular
ìïïïïïïïïïïïïïïïïïíïïïïïïïïïïïïïïïïïî
Φ(r) = -à
r
¥
Q4 Π ¶o
1r2 dr =
Q4 Π ¶o
1r
d < r < ¥
Φ(r) = Φ(d) = Φ(c) =Q
4 Π ¶o
1d
c £ r £ d
Φ(r) = Φ(c) -à
r
cK-
Q4 Π ¶
1r2 O dr =
Q4 Π ¶o
1d+
Q4 Π¶K
1c-
1rO b < r < c
Φ(r) = Φ(b) = Φ(a) =Q
4 Π ¶o
1d+
Q4 Π ¶
K
1c-
1bO 0 < r < b
(4)
[2.0] d) Determine as densidades de carga de polarização nas duas superfícies do dielétrico, Σ¢(b), Σ¢(c) e adensidade de carga de polarização em volume Ρ¢.
R: Dentro do dielétrico não existem cargas livres, o que significa que aí Ñ×-®D = 0. Como no dielétrico
-®P = ¶o Χ e
-®E =
¶o Χe¶
-®D obtemos imediatamente que para b < r < c,
Ρ¢(r) = -Ñ×
-®P = -
¶o Χe¶Ñ×-®D = 0 (5)
Na superfície interior do dielétrico, para r = b, temos -®next(b) = --®e r, enquanto na superfície exterior do
dielétrico -®next(c) =-®e r. Assim, relembrando que ¶o Χe = ¶ - ¶o
ìïïïïïïíïïïïïïî
Σ¢(b) =
-®P(b) × -®next(b) =
¶ - ¶o¶
Q4 Π b2
Σ¢(c) =
-®P(c) × -®next(c) = -
¶ - ¶o¶
Q4 Π c2
(6)
[2.0] e) Determine a energia eletrostática do sistema.
R: A energia eletrostática pode ser calculada para um sistema de condutores com cargas Qi a potenciais Φi
como U = 12 Úi QiΦi ou seja
U =12IQbΦ(b) + IQc + QdM Φ(c)M =
12K-Q K
Q4 Π ¶o
1d+
Q4 Π ¶
K
1c-
1bOO + 2Q K
Q4 Π ¶o
1dOO (7)
ou
U =Q2
8 Π ¶K
1b-
1cO +
Q2
8 Π ¶o
1d
(8)
Outra forma de determinar a energia eletrostática é avaliar a energia armazenada no campo em todo o
espaço, com densidade de energia local we =12-®E ×-®D.
Dentro do dielétrico-®E =
1¶
-®D :
Ui = àààrÎ[b,c]
12 ¶|-®D |2 âV =
à
2 Π
0à
Π
0à
c
b
12 ¶K-
Q4 Π r2 O
2r2 sin(Θ) âr âΘ âj =
=1
2 ¶Q2
( 4 Π)24 Πà
c
b
1r2 dr =
Q2
8 Π ¶K
1b-
1cO (9)
enquanto no espaço exterior às esferas-®E =
1¶o
-®D
Ue = àààrÎ[d,¥]
12 ¶o|-®D |2 âV =
à
2Π
0à
Π
0à
¥
d
12 ¶oK
Q4 Π r2 O
2r2 sin(Θ) âr âΘ âj =
=1
2 ¶o
Q2
( 4 Π)24 Πà
¥
d
1r2 dr =
Q2
8 Π ¶o
1d
(10)
A soma destes dois termos dá a energia total Ui +Ue = U tal como anteriormente determinada.
Uma terceira via consiste em olhar para o sistema como dois condensadores em série, um com armadurasem b e c com carga Q, e o outro com armaduras em d e ¥, também com carga Q. A energia armaze-
nada num condensador é Uc =12
QV, onde V é a tensão entre as armaduras. Assim, para o primeirocondensador
V1 = Φ(c) - Φ(b) =Q
4 Π ¶K
1b-
1cO � Uc1
=Q2
8 Π ¶K
1b-
1cO (11)
enquanto no segundo
V2 = Φ(d) - Φ(¥) =Q
4 Π¶o
1d
� Uc2=
Q2
8 Π ¶o
1d
(12)
e portando Uc1+Uc2
= U como anteriormente.
Problema 2.Um tubo condutor cilíndrico oco de diâmetro d, espessura a e comprimento L � d, é percorrido por umacorrente I resultante de uma tensão V aplicada entre as suas extremidades (Figura 2). Sabendo que a suacondutividade é Σc e a permeabilidade magnética é Μ,
[2.0] a) Determine a resistência total R do tubo, e a densidade de corrente de condução-®J no tubo.
R: Pela definição de resistência R =LΣc S
para um condutor de secção constante S (secção perpendicular à
direcção da corrente) e comprimento L, temos neste caso
R =1Σc
L
Π Id2 M
2- Π I
d2 - aM
2 =1Σc
LΠ a (d - a)
(13)
J =IS=VR S=ΣcV
L�
-®J =ΣcV
L-®uz (14)
(Se não resolver a alínea a) apresente os resultados das alíneas seguintes em função de I.)
[3.0] b) Na aproximação de um condutor retilíneo infinito, escreva as expressões para o campo-®B em todas as
regiões na vizinhança e dentro do tubo (Figura 2). Explique os seus resultados.
R: Pela Lei de Ampére, dentro do tubo para r <d2- a tem-se
-®H º 0 , e para
d2- a < r <
d2
, tem-se
¨
¶S
-®H × d
-®l = Icond
int � HΘ(r) 2 Π r =
à à
S
-®J ×d-®S =ΣcV
LΠ(r2- (
d2- a)2)
portanto em coordenadas cilíndricas,
-®H = H
Θ(r) -®u
Θ(Θ) =
ΣcV2 LIr2- (
d2 - a)2Mr
-®uΘ(r) ;
-®B = Μ
-®H = Μ
ΣcV2 LIr2- (
d2 - a)2Mr
-®uΘ(r) (15)
Fora do tubo r >d2
tem-se
¨
¶S
-®B × d-®l = Μo Itot
int � BΘ(r) 2 Π r = Μo I = Μo
ΣcVLΠ a (d - a) (16)
-®B = B
Θ(r)-®u
Θ(Θ) = Μo
I2 Π r-®uΘ(Θ) ou
-®B = Μo
ΣcV2 L
a (d - a)r
-®uΘ(Θ) (17)
[3.0] c) Determine a magnetização-®M e as densidades de correntes de magnetização
-®JM e
-®J¢M, respetivamente
dentro e na superfície do condutor.
R: Relembrando que Χm =Μ-ΜoΜo
,
-®M = Χm
-®H = Χm H
Θ(r)-®u
Θ(Θ) = M
Θ(r)-®u
Θ(Θ) (18)
Para a superfície exterior onde r = d2 ,
-®J ¢M =
-®M ´ -®next = Χm H
ΘK
d2O
-®uΘ(Θ) ´
-®ur(Θ) = -Χma(d - a)
dΣcV
L-®uz (19)
enquanto que na superfície interior, onde r = d2 - a, se tem
-®J ¢M = 0 porque H
Θ(
d2 - a) = 0.
-®JM = Ñ ´
-®M =
1r¶ Ir M
Θ(r)M
¶r-®uz (20)
-®JM = Χm
ΣcV2L
1r¶
¶rKr2- (
d2- a)2O -®uz = Χm
ΣcVL-®uz = Χm
-®J (21)
[2.0] d) Assumindo que o tubo é agora envolvido por um cilindro condutor de espessura desprezável (Figura 3),com o mesmo eixo mas diâmetro 2 d, qual seria a pressão
-®P ( N
m2 ) sentida na superfície do cilindro se estefosse percorrido por uma corrente I igual e no mesmo sentido que a do tubo?
R: A corrente I distribuída na superfície do condutor de raio R = d corresponde a uma densidade superficial-®J s =
I2 ΠR-®uz. Um segmento de condutor de largura RâΘ é atravessado por uma corrente ∆ I = Js RâΘ. Um
segmento de comprimento â-®l = âz -®uz constitui um elemento de corrente ∆ I â
-®l =-®J s RâΘ âz =
-®J s âS,
pelo que a força de Laplace é d-®Fm = ∆ I â
-®l ´-®B = âS
-®J s ´
-®B donde
-®P =
d-®FmdS= -
I BΘ(d)
2 Π d-®ur(Θ) = -Μo K
ΣcV a(d - a)2 d L
O
2-®ur(Θ) (22)
d
L
a
V
Figura 2
d
L
a
V
Figura 3
Formulário de Electromagnetismo e Óptica, MEEC (2008)
Electrostática
êÓ
E =1
4Π¶0
qr2Óur
ê1
4Π¶0= 9 ´ 109N.m2.C-2
ê¨
G
Ó
E × dÓl = 0
Ñ ´Ó
E = 0
ê¨
S
Ó
D × Ón dS =à
VΡliv dv
Ó
Ñ ×Ó
D = Ρliv
ê¨
S
Ó
P × Ón dS = -à
VΡpoldv
Ρpol = -Ó
Ñ ×Ó
P
Σpol =Ó
P × Ónext
ê ΦP = à
Re f
P
Ó
E × dÓl
Ó
E = -Ó
ÑΦ
êÓ
D =Ó
P + ¶0Ó
EÓ
D = ¶0(1 + ΧE )Ó
E = ¶Ó
E
ê Q = CV
ê UE = C12Gâ
i
qi Φi
ê uE =12¶E2
UE = àV
uE dv
êÓ
Fs = ±dUEdsÓus
Corrente eléctrica estacionária
êÓ
J = NqÓv
êÓ
J = ΣcÓ
E
ê I =à
S
Ó
J × Ón dS
ê p =Ó
J ×Ó
E
ê¨
S
Ó
J × Ón dS = -ddt àV
Ρdv
Ó
Ñ ×Ó
J = -dΡdt
Magnetostática
êÓ
B =à
G
Μ04Π
IdÓl ´ Óur
r2
Μ04Π= 10-7H/m
ê dÓ
F = IdÓl ´ ÓB
ê¨
S
Ó
B × Ón dS = 0
Ó
Ñ ×Ó
B = 0
ê¨
G
Ó
H × dÓl =à
S
Ó
J × Ón dS
Ó
Ñ ´Ó
H =Ó
J
êÓ
B = Μ0(Ó
M +Ó
H)Ó
B = Μ0(1 + Χm)Ó
H = ΜÓ
H
ê¨
G
Ó
M × dÓl =à
S
Ó
JM ×Ón dS
Ó
JM =Ó
Ñ ´Ó
MÓ
J¢
M =Ó
M ´ Ónext
Interacção de partículas e campos
êÓ
F = q IÓ
E + Óv ´Ó
BM
Campos variáveis e indução
ê¨
G
Ó
E × dÓl = - d
dt àS
Ó
B × Ón dS
Ó
Ñ ´Ó
E = -¶Ó
B¶t
ê Fi = LiIi +Mi jI j
ê UM = C12Gâ
i
FiIi
ê uM =12
B2
Μ
UM = àV
uMdv
êÓ
Fs = ±dUMdsÓus
ê¨
G
Ó
H × dÓl =à
S
Ó
J × Ón dS +ddt àS
Ó
D × Ón dS
Ó
Ñ ´Ó
H =Ó
J +¶Ó
D¶t
Ondas electromagnéticas
êÓ
S =Ó
E ´Ó
H
êÓn =Ó
Κ
Κ=
Ó
EE´
Ó
BB
êEB= v
ê v =10
¶Μ
ê u = uE + uM
ê I = ZÓ
S × Ón^
Óptica
ê n1senΘ1 = n2senΘ2
ê tgΘB =n2n1
interferência entre fendas
ê dsenΘmax = mΛ
ê dsenΘmin = mΛ +Λ
m¢ (m
¢
£ N e par)
difracção
ê asenΘmin = mΛ
F.Barão, L.F.Mendes Dep. de Física, IST
Algumas Primitivas
à
dx
Ix2+ bM
3/2 =1b
x0
x2+ b
à
xdx
Ix2+ bM
3/2 = -1
0
x2+ b
à
xdx0
x2+ b=
1
x2+ b
à
dx0
x2+ b= ln Kx +
1
x2+ bO
à
dxx(x + a)
=1a
ln(x
x + a)
Para o cálculo analítico de integrais pode ser consultado o endereço web: http://integrals.wolfram.com
Coordenadas cartesianas (x, y, z)
dÓl = dx Óux + dy Óuy + dz Óuz
dS = dx dy
dV = dx dy dz
Ó
ÑF = K¶F¶x
,¶F¶y
,¶F¶zO
Ó
Ñ ×Ó
A =¶Ax¶x+¶Ay
¶y+¶Az
¶zÓ
Ñ ´Ó
A = K¶
¶x,¶
¶y,¶
¶z, O ´ (Ax, Ay, Az)
Coordenadas polares (r, Θ)
dÓl = dr Óur + r dΘ Óu
Θ
dS = r dr dΘ
Coordenadas cilíndricas (r, Θ, z)
dÓl = dr Óur + r dΘ Óu
Θ+ dz Óuz
dV = r dr dΘ dz
Ó
ÑF = K¶F¶r
,1r¶F¶Θ
,¶F¶zO
Ó
Ñ ×Ó
A =1r¶(r Ar)
¶r+
1r¶AΘ
¶Θ+¶Az
¶zÓ
Ñ ´Ó
A = K1r¶Az
¶Θ-¶AΘ
¶zO
Óur + K¶Ar¶z-¶Az
¶rO
ÓuΘ+ K
1r¶(r A
Θ)
¶r-
1r¶Ar¶ΘO
Óuz
Coordenadas esféricas (r, Θ, Φ)
dÓl = dr Óur + r dΘ Óu
Θ+ r senΘ dΦ Óu
Φ
dV = r2 dr senΘ dΘ dΦ
Ó
ÑF = K¶F¶r
,1r¶F¶Θ
,1
rsenΘ¶F¶ΦO
Ó
Ñ ×Ó
A =1r2¶
¶rIr2ArM +
1rsenΘ
¶
¶ΘIsenΘA
ΘM +
1rsenΘ
¶
¶ΦIAΦM
Ó
Ñ ´Ó
A = C1
rsenΘ
¶(senΘAΦ)
¶Θ-¶(senΘA
Θ)
¶ΦG
Óur +1rC
1senΘ
¶Ar¶Φ-¶(rA
Φ)
¶rG
ÓuΘ+
1rC
¶(rAΘ)
¶r-¶Ar¶ΘG
ÓuΦ
Teorema da Divergência
à
V
Ó
Ñ ×Ó
A dV =¨
S
Ó
A × Ón dS
Teorema da Stokes
à
S
Ó
Ñ ´Ó
A dS =¨
G
Ó
A × dÓl
Identidades vectoriais
Ó
Ñ × (Ó
A ´Ó
B) =Ó
B × (Ó
Ñ ´Ó
A) -Ó
A × (Ó
Ñ ´Ó
B)Ó
Ñ × (Ó
Ñ ´Ó
A) = 0Ó
Ñ ´ (Ó
Ñ ´Ó
A) =Ó
Ñ(Ó
Ñ ×Ó
A) - Ñ2 ÓA