Elaboração projetos pr-75-174-cpg-002

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  • 1. FOLHA DE CAPA TTULOProcedimentos para a Elaborao de Projetos e Execuo (Instalaes Residenciais e Comerciais) NMERO COMPAGASFOLHAPR-75-174-CPG-002NMERO ORIGINAL1/ 14CONTROLE DE REVISO DAS FOLHAS ESTA FOLHA DE CONTROLE INDICA EM QUE REVISO EST CADA FOLHA NA EMISSO CITADA E AO DESTINATRIO SOLICITADO SUBSTITUIR AS FOLHAS SUPERADAS PELAS LTIMAS REVISES, DE ACORDO COM A INDICAO DESTA FOLHA.REVISO FOLHAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 1401230 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ----1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 ----2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 --REVISO FOLHAS3 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3CONTROLE DE REVISES REV.CD.0PR1RG2RG3RGDATA DESCRIO DA ALTERAO 03/05/04 Emisso original Reviso Geral com excluso do Projeto Residencial Simplicado 05/08/05 e excluso geral de figuras Reviso Geral com alterao do limite de potncia para projetos 23/03/06 simplificados e incluso do relatrio fotogrfico Incluso tabela referente a potncias gerais de equipamentos 12/04/06 (item 2.12)EXECUOAPROVAOEOEOJCJCJCJCAGJCCDIGO / FINALIDADE DA EMISSO PR PRELIMINAR PI PARA INFORMAOPA - PARA APROV. CLIENTE AP - APROVADO P/ CLIENTERG REVISO GERAL CT - P/COTAO PC - PARA CONSTRUO AT ATUALIZAO

2. PR-75-174-CPG-0021. OBJETIVOS O presente procedimento tem por finalidade padronizar as etapas da elaborao e aprovao de projetos das instalaes para uso de gs natural em unidades residenciais e comerciais. 2. CONSIDERAES GERAIS 2.1)Os novos projetos devero ser elaborados de acordo com o Regulamento para Instalaes Prediais de Gs RIPGs e com as normas tcnicas vigentes sobre o assunto, na data de sua execuo;2.2)O projetista dever fazer um levantamento junto ao cliente para verificar a potncia total instalada na edificao, assim como, as condies de operao, material da instalao e os detalhes construtivos;2.3)O critrio de medio do gs, coletiva ou individual, dever ser definido com o proprietrio da obra, salvo se houver contrato especfico entre este e a COMPAGAS que o defina;2.4)Na elaborao do projeto deve-se levar em considerao as condies de vazo horria mxima e de presso de trabalho, proporcionadas pela ERP (Estao Redutora de Presso) ou EMRP (Estao de Medio e Reduo de Presso), de acordo com os modelos descritos na tabela 01;2.5)Para clientes residenciais, especial ateno deve ser dada aos itens referentes ventilao permanente (os quais so de inteira e total responsabilidade do cliente) e exausto dos gases provenientes da queima, em aparelhos para aquecimento de gua e outros;2.6)O profissional ou a empresa responsvel pela execuo do projeto dever obter informaes prvias junto a COMPAGAS, quanto padronizao da numerao das pranchas e a padronizao de detalhes construtivos, enviando-os posteriormente para anlise e aprovao;2.7)Do projeto fazem parte: a) As pranchas com a identificao da obra em legenda padronizada, contemplando os materiais previstos e seus respectivos quantitativos; e b) A memria e as planilhas de clculo (considerar como referncia a planilha de clculo PADRO COMPAGAS, disponibilizada no site www.compagas.com.br).2.8) importante constar nos desenhos, a assinatura do cliente, dando sua cincia sobre a concepo utilizada na elaborao do projeto;2.9)Todo e qualquer projeto dever ter o respectivo recolhimento de ART (Anotao de Responsabilidade Tcnica);2 3. PR-75-174-CPG-002TABELA 01 - CAPACIDADES DE EMRPs / ERPs Dimetro TubulaoTipoEntradaSadaPresso MontantePresso Jusante / Qmx./horaEM-12"2"4 ou 7 bar2,0 bar / 242mEM-112"2"4 ou 7 bar2,0 bar / 242mEM-1A1"2"17 bar2,0 bar / 242mEMC-011/2"1"4 ou 7 bar0,5 bar / 8mEMC-021/2"1"4 ou 7 bar0,5 bar / 14mEMC-031/2"3/4"4 ou 7 bar1,0 bar / 30mEMC-041"1.1/2"4 ou 7 bar2,0 bar / 71mEMC-051.1/2"1.1/2"4 ou 7 bar2,0 bar / 113mEMC-061.1/2"24 ou 7 bar2,0 bar / 185mEMC-06 Dupla1.1/2"24 ou 7 bar2,0 bar / 185mEMC-071.1/2"24 ou 7 bar2,0 bar / 285mEMC-07 Dupla1.1/2"24 ou 7 barEMR-011/214 barEMR-021/214 barEMR-031/214 barEMR-041/23/44 bar2,0 bar / 285m 200mmca / 4m 500mmca / 4m 200mmca / 6m 500mmca / 6m 200mmca / 10m 500mmca / 10m 1,0 bar / 30mEMR-04A1/2"1.1/2"4 bar500mmca / 30mEMR-0511.1/24 bar1,2 bar / 52mEMR-0611.1/24 bar1,2 bar / 83mEMR-07124 bar1,2 bar / 140mERP-ER14 bar1,2 bar / 60mERP-ER A11.1/2"4 bar1,2 bar / 80m2.10)Para o projeto receber o visto de APROVADO, o profissional dever encaminhar COMPAGAS o projeto da rede interna de gs, em pasta devidamente identificada, contendo os seguintes documentos: a) 02 cpias em papel, assinadas pelo proprietrio e pelo responsvel tcnico e seu respectivo arquivo eletrnico nos formatos DWG (AutoCAD) e PLT (arquivo de plotagem geradas no padro HP/GL-2); b) original (3 via) da Anotao de Responsabilidade Tcnica (ART) do Projeto da Rede Interna de Gs; e c) a memria e as planilhas de clculo (conforme previsto no item 2.7 acima).2.11)Se o projeto, depois de aprovado, tiver que sofrer qualquer alterao significativa caber ao responsvel tcnico pelo mesmo, a definio dessas alteraes assim como a execuo do respectivo as built da nova situao para aprovao junto a COMPAGAS. 3 4. PR-75-174-CPG-0022.12)As cargas a serem aplicadas no dimensionamento devem ser fornecidas, preferencialmente, pelo fabricante do aparelho considerando seu funcionamento em Gs Natural. Na falta desta informao, para efeito de projeto, devem ser consideradas as potncias constantes na tabela 02. TABELA 02 POTNCIA GERAL DE APARELHOSAparelhos Residenciais (em kcal/h) Fogo 4 bocas sem forno residencial5000Fogo 4 bocas com forno residencial7000Fogo 6 bocas sem forno residencial8000Fogo 6 bocas com forno residencial11000Forno de parede3000Aquecedor de passagem 6L/min9000Aquecedor de passagem 8L/min12000Aquecedor de passagem 10L/min15000Aquecedor de passagem 12L/min18000Aquecedor de passagem 15L/min22500Aquecedor de passagem 18L/min27000Aquecedor de passagem 22L/min33000Aquecedor de passagem 30L/min45000Aquecedor de acum. 50 a 75L7500Aquecedor de acum. 100 a 150L9000Aquecedor de acum. 200 a 300L15000Lareira domstica a gs4000Secadora de roupa domstica6000Aparelhos Comerciais (em kcal/h) Queimador de fogo valor por queimador Queimador de fogo valor por queimador Queimador de fogo valor por queimador Queimador de fogo valor por queimadorindustrial coroa simples (GLP em baixa presso) industrial coroa dupla (GLP em baixa presso) industrial coroa simples (GLP em alta presso) industrial coroa dupla (GLP em baixa presso) Fritadeira a gs (GLP em baixa presso) Fritadeira a gs (GLP em alta presso)5000 8000 7000 10000 7000 100004 5. PR-75-174-CPG-0023.CONDIES ESPECIAIS Situaes de simples instalaes de gs canalizado para o segmento comercial (que no necessitem de ateno especial perante riscos especficos), podero ter o projeto executivo substitudo por Projeto Comercial Simplificado (Tipo I ou Tipo II), nas condies que se seguem:3.1)PROJETO COMERCIAL SIMPLIFICADO TIPO I Para as instalaes comerciais que atenderem s caractersticas descritas a seguir, o projeto executivo poder ser substitudo por um desenho isomtrico simplificado (Tipo I), acompanhado da respectiva memria e planilha de clculo (ver item 2.7(b)), a ser elaborado por profissional qualificado, considerando: a)O estabelecimento deve ser do tipo Unidade Comercial Autnoma (UCA) e dever fazer parte do rol dos clientes cujo faturamento do gs seja sob o critrio da medio individual e sua instalao aps o medidor dever ser exclusiva;b)A instalao contemplar at no mximo 07 pontos de utilizao localizados em no mximo 02 ambientes distintos;c)Todas as condies de instalao, ventilao e segurana devero estar de acordo com o RIPGs e devero ser mostradas em detalhes especficos;d)O traado da tubulao dever ser mostrado em vista isomtrica e contemplar informaes suficientes (cotas de referncia, dimetro, comprimento e altura em relao ao piso de cada trecho especfico, denominao dos pontos, potncias por ponto de consumo, relao e quantitativo de materiais, chamada de detalhes localizados, entre outras) para localiz-la facilmente;e)A presso de operao da rede interna no trecho aps o abrigo do medidor no poder ser maior que 5 kPa (500 mmca);f)A tubulao poder ser em cobre ou ao carbono com as condies de proteo, sustentao e acabamento previamente analisadas e previstas, sendo que a tubulao no interior da edificao dever ser aparente e no atravessar mais de 01 ambiente antes de atingir o primeiro ponto de utilizao;g)O somatrio dos comprimentos da tubulao (horizontal + vertical) no poder ser maior que 50 m; eh)A instalao dever apresentar potncia instalada (correspondente ao somatrio das potncias dos aparelhos a serem instalados) limitadas a 90.000 kcal/h.5 6. PR-75-174-CPG-0023.2)PROJETO COMERCIAL SIMPLIFICADO TIPO II Para as instalaes comerciais que atenderem s caractersticas descritas a seguir, o projeto executivo poder ser substitudo por um desenho isomtrico simplificado (Tipo II), acompanhado da respectiva memria e planilha de clculo (ver item 2.7(b)), a ser elaborado por profissional qualificado, considerando todos os itens previstos e descritos no item 3.1 deste Procedimento, exceto: a) O somatrio dos comprimentos da tubulao (horizontal + vertical) no poder ser maior que 80 m; b) A instalao dever apresentar potncia instalada (correspondente ao somatrio das potncias dos aparelhos a serem instalados) limitadas a 220.000 kcal/h; c) Juntamente aos documentos e condies previstas no item 3.1, ser necessrio e obrigatrio a apresentao de relatrio fotogrfico complementar ao projeto simplificado, considerando os seguintes aspectos: c1) Todas as fotos devero ser numeradas e identificadas quanto ao ambiente a que se refere; c2) As fotos devero permitir a perfeita compreenso ao executor dos locais escolhidos para ser instalada a tubulao. Para tanto, a tubulao dever ser desenhada sobre a foto, em cor e espessura adequada e, tambm, em perspectiva coerente com os planos dos objetos contidos na imagem, sem ocultar elementos locais de importncia para a segurana como passagens eltricas, cabos de pra-raios, reas de confinamento, quadros de disjuntores, etc; c3) Sempre referenciar na foto, pontos de deflexo da rede com elementos arquitetnicos como paredes, estruturas, janelas ou outros, de maneira a permitir sua fcil localizao no momento da construo; c4) As fotos devero ser tiradas de maneira tal que, ao definir o local traado, sempre crie uma referncia para a foto seguinte. A idia apresentar uma seqncia lgica para instalao; c5) Apresentar fotos gerais dos ambientes que possuem aparelhos que consumam gs, mesmo que no contenha os locais de passagem da rede, facilitando a compreenso geral do ambiente em que se pretende passar com a tubulao. Apresentar, tambm, outras focando coifas, aberturas para ventilao, janelas, chamins e outros que apontem solues para a ventilao; c6) Pontos notveis da instalao como vlvulas, pontos de consumo, estabilizadores, aparelhos a gs devero ser evidenciadas e, conforme o caso, ter foto exclusiva que permita defin-lo integralmente - identificar o material utilizado, avaliar sua altura relativa ao piso e na posio na alvenaria, peas utilizadas na montagem e outros de interesse; c7) Usar notas nas fotos em que seja necessrio comentar sobre detalhes contidos nas imagens como materiais e formas executivas de solues a serem aplicadas (p.ex: tubos-luva, protees mecnicas e qumicas, isolamento eltrico, etc); c8) As fotografias devero ser tiradas, no mnimo, em resoluo 1024x720 pixels, de preferncia sem o uso de zoom digital, para evitar distores nas imagens; c9) As fotografias devero ser tiradas em condio natural de iluminao, com uso de flash quando se tratar de ambientes internos ou quando a luminosidade no estiver em condies6 7. PR-75-174-CPG-002satisfatrias em ambientes externos. Para efeito de visualizao em monitores de computador ou para impresso em documentos, as fotos devero estar claras, em cores, contraste e brilho, usando, se necessrio, posterior correo digital sobre estas imagens atravs de programas editores de imagens (p.ex: Microsoft Photo Editor, Corel Photo Paint ou outros); e c10) Para a impresso das imagens, a resoluo de sada no poder ser inferior a 300 pontos por polegada (dpi).Nota Geral quando o projeto vier a ser desenvolvido internamente COMPAGAS (atravs de seu pessoal prprio), poder o mesmo apresentar simplificaes de carter geral em relao ao previsto e indicado no presente Procedimento. Tal condio torna-se possvel devido a certeza de que nestas circunstncias os referidos projetos sero executados de forma compatvel com todas as exigncias previstas e necessrias em termos operacionais e de segurana.7 8. PR-75-174-CPG-002Modelo de Projeto Comercial Simplificado (Tipo I e II)(Espao para a identificao do projetista)Responsvel Tcnico:Registro CREA:Assinatura:OBRA/END.:(Obra Exemplo)Data: ___ /___ /_____(Rua Pasteur, 463 7 andar Batel)Escala: _____________TTULO:REDE DE DISTRIBUIO INTERNA DE GS NATURALPROJETO COMERCIAL SIMPLIFICADO TIPO _____ PROPRIETRIO:(Preencher) ASS:N PROJETO:DE-01/018 9. PR-75-174-CPG-0023.3)CONSIDERAES GERAIS SOBRE O PROJETO COMERCIAL SIMPLIFICADO1. Sobre o Projeto As instalaes devero contemplar aparelhos cujo somatrio de suas potncias seja menor ou igual a 90.000 kcal/h (Tipo I) ou 220.000 kcal/h (Tipo II); No ser permitida a ampliao da rede interna, em termos de potncia instalada ou de comprimento da linha, sem a prvia aprovao da COMPAGAS; Neste projeto, somente ser permitido o uso de redes internas em baixa presso (at 500 mmca). 2. Sobre o Projetista O projetista dever obter informaes preliminares junto a COMPAGAS antes da data de entrada do projeto; obrigatrio o recolhimento da Anotao de Responsabilidade Tcnica referente ao projeto. Esta deve estar anexa ao processo no momento de sua apresentao COMPAGAS. No sero aceitas entradas de projetos sem a respectiva ART. 3. Sobre o Executor obrigatrio o recolhimento da Anotao de Responsabilidade Tcnica referente execuo da rede interna, sendo necessrio ser reservada uma cpia para ser entregue COMPAGAS no ato da solicitao para a disponibilizao do gs. O gs no ser disponibilizado, em hiptese alguma, caso a ART no esteja recolhida.Ver o documento Requisitos para liberao deinstalaes prediais ao uso do GN no site www.compagas.com.br. 4. Sobre o Proprietrio de responsabilidade do proprietrio a contratao de pessoal com qualificao adequada para a execuo dos servios de projeto e instalao da rede interna. Tomar conhecimento do documento Requisitos para liberao de instalaes prediais ao uso do GN no site www.compagas.com.br. 5. Sobre a COMPAGAS responsabilidade da COMPAGAS a construo do abrigo para a EMRP e/ou ERP, sua instalao e manuteno, assim como a construo do ramal interno e sua devida fiscalizao. 6. Sobre a Tubulao Apenas sero permitidas as tubulaes de cobre nas classes A e I, e tubulaes de ao carbono de classe mdia de presso, conforme normas especficas indicadas no item referncias deste procedimento; As tubulaes devero ser aparentes e receber pintura apropriada na cor amarelo para identificao como condutor de gs;9 10. PR-75-174-CPG-002A tubulao no poder passar em ambientes que possibilitem o acmulo de gs como, por exemplo, forros e paredes de placas de gesso acartonado assim como, stos, pores e outros ambientes que no sejam dotados de ventilao permanente; Os dimetros e comprimentos dos tubos devero estar conforme o especificado no projeto; As tubulaes devero ser suportadas adequadamente e receber proteo mecnica e qumica se assim as condies de risco ou do ambiente as exigirem. 7. Sobre os Acoplamentos Para instalaes em ao carbono, o acoplamento entre tubos, conexes e acessrios poder ser soldado e/ou roscado. Quando em cobre, a soldagem dever ser executada atravs do processo de brasagem capilar; Para conexes roscadas, utilizar preferencialmente o padro BSP, conforme norma ABNT NBR-NM ISO 7-1; Na vedao de acoplamentos roscados deve ser aplicado elemento vedante que poder ser fita de teflon, lquidos ou pastas de vedao, desde que estes sejam compatveis com o gs natural e que possam ser desacoplados sob esforos de baixo torque. No ser permitido o uso de estopas ou materiais compostos de fibras vegetais para essa funo. 8. Sobre o Teste de Estanqueidade necessrio que a rede interna seja testada quanto estanqueidade conforme prev a NT-75-174CPG-001, na presso de 6 kgf/cm2 por, no mnimo, 1 hora contados a partir da estabilizao da presso no manmetro. Caso detectado algum vazamento, o operador deve interromper o teste, localizar os pontos de fuga, corrig-los e proceder um novo teste. 9. Sobre o Ambiente que Contm Aparelhos a Gs Os ambientes que possurem os aparelhos que queimam gs devero ser providos de ventilao permanente inferior (altura mxima at 0,80m em relao ao piso) e outra superior (altura mnima de 1,50m em relao ao piso), com reas teis definidas conforme a ABNT NBR 13.103 e a NT-75174-CPG-001; Os aparelhos que demandarem chamins devero t-las instaladas conforme a ABNT NBR 13.103 e a NT-75-174-CPG-001; As aberturas nos ambientes devero permanecer desobstrudas e livres de obstculos que impeam o fluxo da ventilao natural de renovao do ar; Nos casos em que se trate de estabelecimentos em ambientes climatizados e no possurem ventilao natural permanente, estes devero ter em seu projeto de condicionamento de ar, a parcela do insuflamento de ar destinada combusto nos aparelhos na proporo de 13,31 m3/h de ar para cada 1 m3/h de gs natural (1 m3/h GN = 9550 kcal/h). A vazo do ar demandada dever constar no Projeto Comercial Simplificado.10 11. PR-75-174-CPG-00210. Referncias NT-75-174-CPG-001: Regulamento para instalaes prediais de gs COMPAGAS;NBR 5419: Proteo de estruturas contra descargas eltricas;NBR 5580: Tubos de ao-carbono para rosca Whitworth gs para usos comuns de conduo de fluidos;NBR 5883: Solda branda;NBR 5590: Tubos de ao-carbono com requisitos de qualidade para conduo de fluidos;NBR 6925: Conexes de ferro fundido malevel de classe 150 e 300, com rosca NPT para tubulao;NBR 6943: Conexes de ferro fundido malevel, com rosca NBR NM-ISO 7-1 para tubulaes;NBR 11720: Conexes para unir tubos de cobre por soldagem ou brasagem capilar;NBR 12727: Medidor para gs tipo diafragma para instalaes residenciais Dimenses;NBR 13103: Adequao de ambientes residenciais para instalao de aparelhos que utilizam gs combustvel;NBR 13206: Tubos de cobre leve, mdio e pesado para conduo de gua e outros fluidos;NBR 14177: Tubo flexvel metlico para instalaes domsticas de gs combustvel;NBR 14570: Instalaes internas para uso alternativo dos gases GN e GLP Projeto e Execuo;NBR NM-ISO 7-1: Rosca para tubos onde a junta de vedao sob presso feita pela rosca Parte 1: Dimenses, tolerncias e designaes; eANSI/ASME B 16.9: Factory-made wrought steel buttwelding fittings.11 12. PR-75-174-CPG-002INSTALAES INTERNAS DE GSESQUEMA ISOMTRICO DA INSTALAO12 13. PR-75-174-CPG-002Projeto Isomtrico Simplificado Potncia Instalada _ _._ _ _ kcal/h1- Planilha de Clculo PotnciaVazo **(kcal/h)Trecho3(m /h)Comprimentos* HorizontalVerticalEquival.Bitola Total(mm)Presso (mmca) MontanteJusantePerda(%)A-B Perda= * A soma dos comprimentos dever ser no mximo 50m ** PCI=8600 kcal/m3 GN2- Discriminao dos Aparelhos ItemDescrioPotncia (kcal/h)1 2 3 MX = 90.000 kcal/h3- Lista de Materiais ItemDescrioQuant.Unid.1 2 3 4 5 6 7 8 9 1013 14. PR-75-174-CPG-002INSTALAES INTERNAS DE GS Projeto Comercial Simplificado Figura 01 Ventilao de AmbientesAmbiente Climatizado Vazo de ar demandada para a combusto (conforme item 9 de Consideraes Gerais):MX. 0,80mMN. 1,50mm3/h de arVENTILAO PERMANENTE POTNCIA TOTAL (kcal/h - kcal/min) REA TOTAL ABERTURA ABERTURA (mnima - cm2 ) SUPERIOR INFERIOR At 24.000 400600400200At 40.000 - 6671.000650350At 90.000 - 1.5002.2501.50075014