Elaboração do PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA§ão do PLANO DE ENSINO... · Para iniciá-lo é...
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Elaboração do PLANO DE ENSINO
Para iniciá-lo é fundamental que o professor coordenador da disciplina conheça o
Projeto Pedagógico Institucional (PPI).
Neste trabalho serão mencionados alguns pontos fundamentais do PPI do Centro
universitário da FEI.
1. ... formação de um indivíduo tecnicamente apto e completo enquanto ser humano.
2. ... busca-se indicar novos caminhos a serem trilhados, como forma de garantir o
cumprimento pleno do importante papel da Instituição como geradora de
conhecimento técnico-científico.
3. Como todo projeto, as ações aqui propostas devem ser avaliadas e revistas ao longo
de todo o processo de implantação e execução do mesmo.
4. O Centro Universitário da FEI procura manter vivas, nos dias de hoje, a intuição e
ambição de seu fundador, Pe. Sabóia, ao dirigir o ensino para a formação de
profissionais para o setor produtivo.
5. A Instituição no intuito de favorecer a ponte entre a teoria e a prática, visando
realizar a efetiva transferência do conhecimento para a sociedade, tem investido
fortemente na modernização de sua estrutura curricular, incentivando as atividades
que estimulam a criatividade e o empreendedorismo. ...
6. ... na sociedade globalizada, mas, fundamentalmente, como responsáveis pela
formação de profissionais que atendam às necessidades da sociedade de uma forma
integral, com um perfil mais humanista e com uma consciência social e ambiental.
7. Os valores sociais, éticos, políticos e educacionais que as IES promovem e
estimulam devem, portanto, se fundamentar em uma visão clara do papel social que
virá a ser desempenhado pelos seus egressos.
8. No entanto, o ensino parece ainda não conseguir realizar a contento essa função.
Essa falha do processo de ensino como um todo, tanto no Brasil quanto em outros
países, tem produzido profissionais de excelente competência técnica, porém com
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pouca ou nenhuma preocupação com os aspectos sociais e ambientais, não lhes
proporcionando a percepção de seu importante papel transformador da sociedade.
9. Os pressupostos aqui apresentados deverão fundamentar a definição de estratégias
educacionais do Centro Universitário da FEI, como instrumento de efetivo
cumprimento do papel social da Instituição. Tais estratégias jamais serão eficazes,
se não comprometidas com a identidade institucional.
10. Esta sugere práticas de ensino-aprendizagem através das quais a ciência de ensinar
inclua, efetivamente, uma perspectiva do mundo e uma visão total da pessoa
humana que se pretende formar.
11. Dentro desta perspectiva se encontra uma descrição ideal da inter-relação dinâmica
entre o professor e o aluno, na caminhada deste último, rumo à maturidade do
conhecimento, à liberdade e à verdade.
12. A relação professor-aluno, máxima de todo o processo ensino-aprendizagem,
sustenta-se, desse modo, em três pilares: experiência, reflexão e ação.
13. O paradigma pedagógico sobre o qual o Centro Universitário se estrutura tem a
componente da reflexão como ponto central na ponte entre a experiência e a ação,
graças a qual o aluno é impelido a considerar o significado e a importância humana
daquilo que está estudando, e a assimilar responsavelmente este significado, para o
seu amadurecimento como pessoa tecnicamente competente, socialmente sensível e
consciente.
14. A excelência acadêmica deverá ser alcançada não simplesmente pela elaboração de
um Currículo tecnicamente bom e uma metodologia pedagógica consistente com os
princípios institucionais que aspire ao esforço pessoal como meio de superação das
potencialidades do alunado. Devem-se considerar também as condições do processo
em si, para que o mesmo possa efetivar de maneira eficaz e plena.
15. Para alcançar a excelência acadêmica faz-se necessário, portanto a melhoria
constante da capacitação docente e do corpo técnico-administrativo, além do
aperfeiçoamento dos processos acadêmicos e administrativos, que direta ou
indiretamente, refletem no sistema educacional.
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16. O Centro Universitário da FEI tem como missão principal proporcionar
conhecimentos aos seus alunos por todos os meios possíveis, visando à construção
de uma sociedade desenvolvida, humana e justa.
17. A finalidade da educação jamais deve ser exclusivamente acumular quantidades de
informação ou preparar para uma profissão, embora sejam estas importantes em si e
úteis para a formação de profissionais-líderes. É, antes, o desenvolvimento global da
pessoa, que conduz à ação em benefício dos outros homens, baseada numa
compreensão reflexiva e vivificada pela contemplação. Ela deve desafiar os alunos
ao domínio de si mesmos, à iniciativa, à integridade e à exatidão de suas decisões.
Simultaneamente, deve distinguir as formas fáceis e superficiais de pensar, indignas
do indivíduo e perigosas para o mundo que este é chamado a servir.
18. Primando pela excelência no ensino, na pesquisa e na extensão, busca formar um
profissional com as seguintes características:
a. possuir forte embasamento teórico, sem perder de vista a formação
específica necessária à sua empregabilidade;
b. ser ético, justo e com uma visão humana e social, e que perceba a
importância do seu papel como agente transformador da sociedade;
c. possuir visão holística da sociedade, sendo capaz de prever e analisar os
impactos diretos e indiretos de suas ações na sociedade;
d. preocupar-se com as questões ecológicas e ter a noção exata da importância
da preservação ambiental para a garantia da qualidade de vida de todos os
indivíduos e a sustentabilidade do planeta;
e. ser capaz de construir novos conhecimentos, com habilidades e
competências para desenvolver, modificar e adaptar tecnologias, e não
apenas em condições de aplicá-las;
f. possuir capacidade de adaptação, estando apto a enfrentar novos desafios e
desenvolver-se em outras áreas que não aquela de sua formação
(multidisciplinar e interdisciplinar);
g. ser criativo e empreendedor nas iniciativas profissionais;
h. ser capaz de comunicar-se com eficiência, inclusive em outros idiomas;
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i. possuir habilidades para trabalhar em grupo e de interagir com diferentes
pessoas e culturas, sendo capaz de respeitar e compreender essas diferenças;
j. ter domínio das novas tecnologias de informação e comunicação, tanto para
o seu desenvolvimento pessoal quanto profissional.
19. Traduzindo a sua missão em termos mensuráveis, o Centro Universitário da FEI,
obedecendo aos princípios institucionais, propor-se-á a:
a. estimular a reflexão, a criação intelectual e cultural e o desenvolvimento do
espírito científico;
b. formar profissionais nas diferentes áreas de conhecimento, aptos à inserção
em setores de trabalho e no desenvolvimento, e colaborar para sua pós-
graduação e formação continuada;
c. incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica e tecnológica,
visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e da
difusão da cultura e, desse modo, ao aprimoramento do homem e do meio
em que vive;
d. promover a cultura e a divulgação de conhecimentos científicos e técnicos
que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do
ensino, de publicações e de outros meios;
e. suscitar o desejo de permanente aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, através de cursos de pós-
graduação lato sensu e stricto sensu, integrando os conhecimentos
adquiridos em uma estrutura intelectual sistematizadora;
f. estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular
os nacionais e regionais, e prestar serviços especializados à comunidade,
estabelecendo com esta uma relação de reciprocidade;
g. promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão
das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa
científica e tecnológica geradas na instituição;
h. promover eventos de caráter cultural, desportivo e social, que propiciem sua
integração na comunidade em que está inserido; e
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i. preparar o aluno na prática pedagógica, na iniciação científica e no estágio
supervisionado, de forma a participar com êxito do mercado de trabalho.
20. ... em linhas gerais, a política de ensino da Instituição pode ser traduzida em:
a. reestruturar e aprimorar os cursos e as suas matrizes curriculares, em todos
os níveis de ensino, orientados pela necessidade de formação continuada do
indivíduo e de atendimento das demandas sociais;
b. investir na formação e qualificação dos docentes e do pessoal técnico-
administrativo de apoio, como forma de garantir a qualidade na geração e
disseminação do conhecimento;
c. implementar e aperfeiçoar os novos recursos didático-pedagógicos,
buscando agregar as novas tecnologias à metodologia didática e facilitar o
desenvolvimento do ensino;
d. incentivar as atividades extracurriculares do corpo discente, facilitando a
aproximação da vivência acadêmica à vivência profissional, e o conseqüente
desenvolvimento de competências e habilidades que garantam ao egresso a
colocação profissional e o desenvolvimento da responsabilidade social.
21. Com bases nas políticas de ensino anteriores, pode-se elencar as seguintes ações
pretendidas pela Instituição:
a. acompanhar a implantação da nova estrutura curricular dos cursos, iniciada
no primeiro semestre de 2003, realizando eventuais correções que se façam
necessárias, de modo que a integralização dos conteúdos programáticos
garanta o efetivo cumprimento dos objetivos desta reestruturação;
b. expandir cursos que tradicionalmente têm sido ministrados no campus sede
do Centro Universitário, pelo oferecimento de vagas também em São Paulo,
como forma de atender à demanda existente.
c. manter atualizado os recursos laboratoriais, infra-estrutura e equipamentos,
suportando o volume crescente de práticas didáticas e pesquisas;
d. incentivar o uso de recursos de informática, inclusive com o uso de
ferramentas de ensino on-line, como instrumento de apoio ao ensino e à
melhoria da qualidade das disciplinas;
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e. atualizar o acervo, concluir a informatização da Biblioteca e investir em
bibliotecas digitais, permitindo o acesso aos diferentes meios de informação
científica e o intercâmbio entre bibliotecas;
f. incentivar o aperfeiçoamento didático do aluno por meio da implantação de
atividades extracurriculares como monitorias, estágios, programas de
iniciação científica, iniciação didática, etc.
g. implantar os projetos de final de curso em todos os cursos de graduação,
como forma de desenvolver a metodologia científica e de contextualizar a
problemática estudada em sala de aula;
h. incentivar os programas discentes que facilitem a aproximação dos alunos à
prática profissional, como estágios externos e empresa júnior,
i. gerar mecanismos de acompanhamento e diálogo com os egressos, por meio
de sua participação em atividades profissionais, sociais e culturais, como
forma de integração da universidade com a sociedade e de estabelecimento
de indicadores para constante melhoria de qualidade dos cursos oferecidos;
j. incentivar a qualificação docente, por meio de dedicação para o
desenvolvimento de programas de mestrado e doutorado, bem como
oferecendo auxílio financeiro para a participação em eventos científicos;
k. fortalecer e implantar novos cursos de pós-graduação lato sensu, buscando
atender às necessidades mercado lógicas de aperfeiçoamento profissional e
de capacitação de recursos humanos;
l. implantar novos cursos de pós-graduação stricto sensu, buscando responder
às demandas sociais e realimentar o ensino;
m. investir na informatização de processos e serviços visando ao atendimento
qualificado da demanda de ensino;
n. aperfeiçoar o processo de avaliação institucional, com o forma de garantir os
índices de qualidade de ensino.
Além dos pontos anteriores do PPI o professor coordenador da disciplina deve
conhecer o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) ao qual a sua disciplina está ligada.
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O PPC descreve a estrutura do curso e os princípios que o norteiam, valorizando as
especificidades da respectiva área de atuação à qual está relacionado. Deve estar em
consonância com o PPI, materializando as políticas acadêmicas institucionais contidas
em tal documento. É a referência a todos os agentes educacionais das ações e decisões
de um determinado curso em articulação com a especificidade da área de
conhecimento e com perfil institucional no contexto da respectiva evolução histórica
do campo de saber.
Em linhas gerais o PPC deve definir a identidade formativa nos âmbitos humano,
científico e profissional, as concepções pedagógicas e as orientações metodológicas e
estratégias para o ensino e aprendizagem e a sua avaliação, o currículo e a estrutura
de seu funcionamento.
1. Dados de Identificação do Projeto Pedagógico
2. sumário
3. Histórico do Curso
4. Ambiente de inserção
5. Concepção e objetivos do curso
6. Campo de atuação do curso
7. Coerência com as Diretrizes Curriculares do MEC e do Centro Universitário (PPI)8. Perfil do egresso
9. Estrutura curricular
10. Coerência dos conteúdos curriculares com a concepção do curso e com o perfil do egresso
11. Metodologia e avaliação
12. Integração ensino/pesquisa/estensão
13. Adequação da estrutura física ao PPC
Conteúdos do PPC
17/11/2006 - v2
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Alguns dos pontos principais do PPC de Engenharia Mecânica do Centro
Universitário da FEI são sintetizados a seguir.
1. Sólida formação técnica científica que torne o futuro engenheiro mecânico capaz de
identificar, elaborar modelos para solucionar problemas relacionados ao projeto de
produtos e serviços, ao sistema produtivo e aos sistemas auxiliares.
2. O engenheiro mecânico deve ser capaz de gerenciar recursos técnicos, humanos e
energéticos, além de estar preocupado com o bem estar social e com o meio
ambiente, além de possuir um espírito crítico e investigativo, procurando constante
atualização em um aprendizado continuado.
3. O profissional egresso do curso de engenharia mecânica deve possuir as seguintes
competências e habilidades:
a. aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais
à engenharia;
b. elaborar e executar projetos de produtos;
c. elaborar e executar projetos de equipamentos auxiliares aos sistemas
produtivos;
d. elaborar e executar processos de fabricação;
e. elaborar sistemas de automação da manufatura;
f. elaborar planos e sistemas de manutenção;
g. projetar, executar e gerenciar sistemas energéticos;
h. comunicar-se eficientemente de forma verbal, gráfica e escrita;
i. trabalhar em equipes multidisciplinares no desenvolvimento de produtos e
sistemas com a ética e responsabilidade profissional perante o meio e a
sociedade que o cerca.
4. O profissional egresso do curso de engenharia mecânica deve possuir as seguintes
atitudes:
a. inovadoras com a procura constante de novas ferramentas para o
desenvolvimento do trabalho;
b. éticas voltadas à construção de uma sociedade desenvolvida e humanista;
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c. empreendedoras na busca de resolução de problemas e criação de novas
oportunidades;
d. crítica e criativa voltadas para a valorização profissional e social.
5. A metodologia a ser adotada deve estar alicerçada em novos recursos didático-
pedagógicos, buscando agregar as novas tecnologias à metodologia didática
viabilizando desta forma um aprendizado mais eficiente. Um dos seus principais
eixos norteadores é que a ciência de ensinar inclua, efetivamente, uma perspectiva
do mundo e uma visão total da pessoa humana que se pretende formar, e para isto
baseia-se na inter-relação dinâmica entre o professor e o aluno, na caminhada deste
último, rumo à maturidade do conhecimento, à liberdade e à verdade. A relação
professor-aluno, máxima de todo o processo ensino-aprendizagem, sustenta-se,
desse modo, em três pilares: experiência, reflexão e ação. O seu paradigma
pedagógico tem a reflexão como ponto central para a construção da ponte entre a
experiência e a ação, graças a qual o aluno é impelido a:
a. considerar o significado e a importância humana daquilo que está
estudando;
b. assimilar responsavelmente este significado, para o seu amadurecimento
como pessoa tecnicamente competente, socialmente sensível e consciente;
c. ter a reflexão com início da criação intelectual e cultural;
d. desenvolver o espírito científico;
e. desenvolver o trabalho de pesquisa e investigação científica e tecnológica;
f. se conscientizar dos problemas do mundo presente;
g. valorizar a prática pedagógica, a iniciação científica e o estágio
supervisionado.
6. O PPC sugere uma reavaliação do processo avaliatório e para isto evoca o conceito:
“A avaliação da aprendizagem tem como finalidade diagnosticar a
aprendizagem que está ocorrendo, diagnosticar os elementos que estão
confluindo para esta aprendizagem, tomar decisões que auxiliem a melhoria
deste processo de aprendizagem na perspectiva de obtenção de resultados mais
satisfatórios, portanto o objetivo da avaliação é tomar decisões que levem a
resultados mais satisfatórios.” (Luckesi – vídeo: Avaliação da Aprendizagem)
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Diante deste novo paradigma, a avaliação deve apresentar três características
básicas:
a. não ser pontual, ou seja, interessa o que estava acontecendo antes, o que está
acontecendo agora e o que pode acontecer depois;
b. ser dinâmica, ou seja, diagnosticar o que está ocorrendo, e a partir daí se
estabelecer estratégias para que a melhoria se torne factível;
c. ser includente, por exemplo, através dela o educador afirma: “você ainda
não sabe, mas vem comigo , e com persistência, dedicação e disciplina, você
irá aprender.”
Esta proposta representa uma quebra de paradigma, já que, na maioria das escolas
hoje, na maioria das vezes, praticam-se exames, e estes têm três características
básicas antagônicas as propostas pela avaliação:
ser pontual, ou seja, não interessa o que acontece antes, e muito menos o que
irá acontecer depois; só interessa o aqui e o agora;
ser classificatório, o que equivale dizer que estabelece um resultado, a partir
de certos padrões, onde o aluno não pode mostrar a sua evolução;
ser seletivo, o que representa que é excludente; exemplo mais típico disto é o
vestibular.
Com este novo paradigma, que é a orientação de substituir os exames por
avaliações, o curso de engenharia mecânica objetiva viabilizar o processo de ensino
aprendizagem centrado no aluno, estimulando a sua aprendizagem contínua e
tornando a sua formação mais eficaz e impulsionando assim a um processo
educativo que torne as pessoas sujeitos, e não objetos, do próprio processo de
aprendizagem. (Luckesi; Barreto; Cosma e Baptista; 1998).
Sugere-se que o professor coordenador antes de iniciar seu plano de ensino reflita
sobre o questionamento: COMO SUA DISCIPLINA PODE CONTRIBUIR PARA
VIABILIZAR O PPC E O PPI?
Após a reflexão é importante lembrar que o planejamento educacional é o processo
sistematizado, mediante o qual se pode conferir maior eficiência às atividades
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educacionais para, em determinado prazo (em média doze (12) semanas no nosso
caso1) alcançar o conjunto de competências, habilidades e atitudes estabelecidas pelos
PPI e PPC.
Outro aspecto importante é que o planejamento educacional geralmente é concebido
em três etapas: preparação, acompanhamento e aperfeiçoamento, portanto elas
também devem estar “visíveis” no planejamento apresentado.
1. FASE DE PREPARAÇÃO: alicerçada no programa da disciplina, o qual deve
cumprir no todo, ou em parte a ementa (caso haja mais do que uma disciplina).
Nesta fase se estabelece as competências e os objetivos do curso e à previsão de
todos os procedimentos para garantir a concretização dessas competências e
objetivos.
2. FASE DE ACOMPANHAMENTO: deve-se acompanhar a ação educativa do
professor e o aprendizado do aluno.
3. FASE DO APRIMORAMENTO: envolve a avaliação do alcance das
competências e dos objetivos propostos na fase de preparação. A partir desta
avaliação (na pior das hipóteses semestral) procede-se aos ajustes que se
fizerem necessários para a concretização das competências e dos objetivos.
O mindmapping2 a seguir fixa os componentes que devem constituir o plano de ensino
a ser elaborado pelo professor coordenador da disciplina.
1 Em se tratando das disciplinas que se encontram sob o regime de duas provas institucionais, para as demais devem ser previstas quinze (15) semanas. 2 Uma alternativa cerebral para o pensamento linear. "Mindmapping é um sistema revolucionário para colocar as idéias no papel. Através do mapeamento, estudantes, professores, pesquisadores e quaisquer profissionais nas suas respectivas áreas de abrangência do conhecimento poderão enriquecer a sua capacidade criativa e habilidades cognitivas".Nancy Margulies (Mapping Inner Space). Para maiores informações acesse: http://www.emind.info/mmp/mmp.html
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Identificação
Competências
Objetivos
Metodologia adotada
Programa
Plano das unidades que compõem a disciplina
Critério de avaliação
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
Componentes de um plano de ensino de disciplina
19/11/2006 - v4
Nome da disciplinaCódigo e períodoDepartamentoCursoCarga horária semanalProfessor coordenador
prever em média doze semanas
no máximo duas especificar como se encontram disponíveis
devem estar a disposição dos alunos na biblioteca do Centro Universitário da FEI
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PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA3
1. NOME DA DISCIPLINA
MECÂNICA DOS FLUIDOS PARA
ENGENHARIA QUÍMICA
2. CÓDIGO – PERÍODO
ME5330 – 5° PERÍODO
3. DEPARTAMENTO
ENGENHARIA MECÂNICA
4. CURSO
ENGENHARIA QUÍMICA
5. CARGA HORÁRIA SEMANAL
TEORIA: 02 - PRÁTICA: 02
6. PROFESSOR COORDENADOR
RAIMUNDO FERREIRA IGNÁCIO
7. COMPETÊNCIAS:
APLICAR CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS, CIENTÍFICOS E
INSTRUMENTAIS NA DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE ESVAZIAMENTO
DE RESERVATÓRIOS; ESTUDAR ESCOAMENTOS EXTERNOS E
INSTALAÇÕES DE BOMBEAMENTO; REFLETIR SOBRE PROJETOS DE
INSTALAÇÕES DE BOMBEAMENTO; COMUNICAR-SE DE FORMA
VERBAL, GRÁFICA E ESCRITA NO QUE SE REFERE AOS ESTUDOS
ANTERIORES; TRABALHAR EM EQUIPE, TANTO PARA O
DESENVOLVIMENTO DO PROJETO BÁSICO DE UMA INSTALAÇÃO DE
BOMBEAMENTO, COMO NO DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES
EXTRACURRICULARES (EXPERIÊNCIAS); RECORRER A INTERNET
COMO RECURSO PARA ROMPER LIMITES FÍSICOS E TEMPORAIS DE
UMA SALA DE AULA; DESENVOLVER AVALIAÇÕES E AUTO-
AVALIAÇÕES COMO MEIOS FACILITADORES, TANTO DO PROCESSO
ENSINO APRENDIZAGEM, COMO NO DESPERTAR DA ÉTICA,
COMPROMETIMENTO E RESPONSABILIDADE NA FORMAÇÃO
INTEGRAL DO PROFISSIONAL DE ENGENHARIA; DESENVOLVER A
CAPACIDADE DE RESOLVER PROBLEMAS; RECORRER A
PERSISTÊNCIA, DEDICAÇÃO E DISCIPLINA PARA ASSUMIR A
RESPONSABILIDADE POR SEU APRENDIZADO.
3 Este é apenas um exemplo de plano de disciplina que se encontra sobre o regime de duas provas (P1 e P2)
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8. OBJETIVOS:
DESENVOLVER OS ESTUDOS, PROJETOS DE UMA INSTALAÇÃO
HIDRÁULICA BÁSICA DE BOMBEAMENTO E COMPLEMENTAR OS
ESTUDOS DE MECÂNICA DOS FLUIDOS LIGADOS A EQUAÇÃO DA
CONTINUIDADE, DA ENERGIA E DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO E
ESCOAMENTOS EXTERNOS MOTIVADOS PELA DETERMINAÇÃO DA
VISCOSIDADE ATRAVÉS DO VISCOSÍMETRO DE HOPPLER.
9. METODOLOGIA ADOTADA:
TRABALHO EM AULA COM A REALIDADE DO ALUNO NO INTUITO DE
DESENVOLVER SUA CRIATIVIDADE NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS.
A METODOLOGIA É ALICERÇADA NA REFLEXÃO, NA PEDAGOGIA DA
PERGUNTA, NO COMPROMETIMENTO PROFISSIONAL, AFETIVO E NA
CRIAÇÃO DA RESPONSABILIDADE PELA CONSTRUÇÃO DA PRÓPRIA
FORMAÇÃO.
PARA VIABILIZAR A METODOLOGIA ADOTADA RECORRE-SE:
• A AULA EXPOSITIVA;
• A UTILIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ATRAVÉS DA
INTERNET BUSCANDO AGREGAR AS NOVAS TECNOLOGIAS À
METODOLOGIA DIDÁTICA E FACILITAR O DESENVOLVIMENTO DO
ENSINO;
• A ATIVIDADE EXTRACURRICULAR CARACTERIZADAS PELAS
REALIZAÇÕES DE EXPERIÊNCIAS E SOLUÇÕES DE PROBLEMAS
PROPOSTOS4;
• A PRÁTICA COMO PONTE FACILITADORA DE ESTUDO TEÓRICO
SENDO ESTE O MOTIVO DE SE TER AS AULAS DESENVOLVIDAS NO
4 Desde o primeiro semestre de 2000 os alunos têm optado em realizar as seguintes experiências como atividades extracurriculares: DESMONTAGEM E MONTAGEM DE BOMBAS; VISUALIZAÇÃO DO FENÔMENO DE CAVITAÇÃO; CURVA CARACTERÍSTICA DA BOMBA; ASSOCIAÇÃO EM SÉRIA DE BOMBAS HIDRÁULICAS; ASSOCIAÇÃO EM PARALELO DE BOMBAS HIDRÁULICAS; INVERSOR DE FREQÜÊNCIA; FREIO DINAMOMÉTRICO. Estas atividades extracurriculares são desenvolvidas fora do horário de aulas pelos monitores da disciplina sob orientação do professor coordenador da mesma com o intuito de preparar o monitor na prática pedagógica. Nas mesmas há uma revisão dos conteúdos desenvolvidos em aula.
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ESPAÇO DO LABORATÓRIO;
• A AVALIAÇÃO CONTÍNUA COMPOSTA DE ATIVIDADES EM SALA DE
AULA E EXTRACLASSE;
• AVALIAÇÕES COM CONSULTA E TEMPO LIVRE;
• AUTOAVALIAÇÕES COM O INTUITO DE GERAR O
COMPROMETIMENTO E RESPONSABILIDADE COM O PROCESSO DE
ENSINO APRENDIZAGEM ADOTADO;
• ELABORAÇÃO, SE NECESSÁRIO, DE ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO
DE APRENDIZAGEM.
10. PROGRAMA
• GENERALIZAÇÃO DAS EQUAÇÕES INTEGRAIS PARA REGIME
VARIADO;
• ESTUDO DE ESCOAMENTO EXTERNO;
• PROJETO DE UMA INSTALAÇÃO HIDRÁULICA BÁSICA DE
BOMBEAMENTO;
• ASSOCIAÇÃO SÉRIE E PARALELO DE BOMBAS HIDRÁULICAS;
• UTILIZAÇÃO DE INVERSOR DE FREQÜÊNCIA COMO
CONTROLADOR DE VAZÃO E OBTENÇÃO DA CURVA
CARACTERÍSTICA DA INSTALAÇÃO (CCI);
• ANÁLISE DO BOMBEAMENTO DE FLUIDOS VISCOSOS E EVENTUAIS
CORREÇÕES DAS CURVAS CARACTERÍSTICAS DA BOMBA (CCB);
• ESCOLHA DA BOMBA ADEQUADA ATRAVÉS DA ROTAÇÃO
ESPECÍFICA.
11. PLANO DAS UNIDADES QUE COMPÕEM A DISCIPLINA5.
11.1 COMPLEMENTO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS
5 No plano das unidades não estão previstas as avaliações oficiais, que no caso do Centro Universitário da FEI até o oitavo semestre são realizadas em três semanas estabelecidas pela IES.
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Unidade 1 Nome Aulas Objetivos Conteúdos Bibliografia Estratégias Avaliação
Conhecendo a proposta
deste curso. 1
Fazer com que os alunos se
conheçam e conheçam a proposta do
curso.
Introduzir a metodologia
adotada para o desenvolvimento
do curso.
Construir os critérios de avaliação a
serem adotados ao longo do
curso.
Sensibilizar para realização das
atividades extracurriculares
Relatar as condições trazidas
à escola por ex-alunos para se obter o sucesso
profissional.
Introduzir o objetivo do curso e
sensibilizar os alunos da
importância do mesmo para a
formação almejada.
Construir com eles a metodologia para se obter o sucesso
no curso.
Internet
http://www.escoladavida.eng.br
Clicar em “Mecânica dos Fluidos para a Engenharia Química” e aí começar a
navegar, por exemplo: clicar em “Planejamento e orientação
para acompanhamento da proposta do curso”.
Simulação da criação de uma
empresa burocrática.
Com o objetivo de mostrar que estaremos
trabalhando em conjunto, forneço
as diversas maneiras que eles
podem me encontrar, ou me contatar ao longo
da semana.
Observação.
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Unidade 2
Nome Aulas Objetivos Conteúdos Bibliografia Estratégias Avaliação
Equação da Continuidade
de Forma Integral para
um Volume de Controle
4
Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos e
instrumentais na determinação do
tempo de esvaziamento de
reservatório. Definir: sistema,
volume de controle e meio.
Citar as análises em mecânica dos
fluidos. Comparar o
tempo de esvaziamento
prático e o obtido na aplicação da
equação da continuidade de
forma integral para VC.
Apontar a auto-avaliação com facilitadora do
processo.
Experiência do bocal convergente.
Determinação do tempo de
esvaziamento do reservatório.
Análise em mecânica dos fluidos.
Leis físicas básicas da mecânica dos
fluidos. Conceito do sistema, volume de controle e
meio. Método lagrangeano
e euleriano. Teorema de Reynolds.
Equação da continuidade na
forma integral para um volume de
controle. Exercícios.
Primeira avaliação parcial.
Internet
http://www.escoladavida.eng.br
Clicar em “Mecânica dos Fluidos para a Engenharia Química”. Clicar em “Planejamento e
orientação para acompanhamento da proposta do curso”. Clicar no planejamento
especificado.
Mecânica dos Fluidos – Franco Brunetti – editora Prentice Hall –
capítulo 10
Mecânica dos Fluidos – Frank M. White – 4ª edição – McGraw-Hill
– capítulo 3
Mecânica dos Fluidos – Merle C. Potter e David C. Wiggert –
THOMSON – capítulo 4
Operações com Fluidos – Reynaldo Gomide – Edição do
Autor – capítulo 11
Aula Expositiva Dialogada (AED)
Prática como
facilitadora de aprendizagem e
motivação do estudo teórico.
Resolução de problemas.
Realização da
primeira avaliação parcial: comparação
do tempo de esvaziamento obtido experimentalmente
com o obtido através da equação da
continuidade na forma integral para volume de controle.
Auto-avaliação
Observação.
Relatório da experiência da
determinação do tempo de
esvaziamento do reservatório.
Exercícios.
Exercícios extra-
classe.
Avaliação.
Auto-avaliação
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Unidade 36
Nome Aulas Objetivos Conteúdos Bibliografia Estratégias Avaliação
Equação da energia geral e
equação da quantidade de
movimento para um
Volume de Controle
4
Definir, identificar e resolver
aplicações práticas da equação da energia e da
quantidade de movimento para
volume de controle.
Equação da energia geral para volume de
controle.
Equação da quantidade de
movimento para volume de controle.
Equação do momento da
quantidade de movimento para
volume de controle.
Exercícios.
Internet
http://www.escoladavida.eng.br
Clicar em “Mecânica dos Fluidos para a Engenharia Química”. Clicar em “Planejamento e
orientação para acompanhamento da proposta do curso”. Clicar no planejamento
especificado.
Mecânica dos Fluidos – Franco Brunetti – editora Prentice Hall –
capítulo 10
Mecânica dos Fluidos – Frank M. White – 4ª edição – McGraw-Hill
– capítulo 3
Mecânica dos Fluidos – Merle C. Potter e David C. Wiggert –
THOMSON – capítulo 4
Aula Expositiva Dialogada (AED)
Resolução de problemas.
Trabalho em equipe
para o desenvolvimento do
processo ensino aprendizagem
Avaliação parcial.
Observação.
Exercícios.
Exercícios extra-classe.
Avaliação.
Auto-avaliação
6 A ser desenvolvida a partir do primeiro semestre de 2007
19
Unidade 4
Nome Aulas Objetivos Conteúdos Bibliografia Estratégias Avaliação
Determinação da viscosidade
através do viscosímetro de Hoppler
1
Definir reologia.
Citar os modelos lineares de Newton
e Hooke.
Utilizar o viscosímetro de Hoopler para a
determinação da viscosidade.
Introduzir o
estudo do escoamento
externo.
Definir a viscosidade como uma das variáveis que caracteriza
reologicamente uma substância.
Definir propriedade reológica.
Citar os modelos lineares de Newton e
Hooke. Apresentar o
viscosímetro de Hoppler.
Executar a experiência para determinação da
viscosidade.
Internet
http://www.escoladavida.eng.br
Clicar em “Mecânica dos Fluidos para a Engenharia Química”. Clicar em “Planejamento e
orientação para acompanhamento da proposta do curso”. Clicar no planejamento
especificado.
Aula Expositiva Dialogada (AED)
Prática como
facilitadora de aprendizagem e
motivação do estudo teórico.
Observação.
Relatório da experiência.
Avaliação e auto-
avaliação do relatório
20
Unidade 5
Nome Aulas Objetivos Conteúdos Bibliografia Estratégias Avaliação
Estudo de Escoamento
Externo 2
Apontar as técnicas utilizadas
no estudo do escoamento
externo. Citar alguns dos
principais exemplos de aplicação do escoamento externo na engenharia.
Grifar que se estudará a camada
limite em uma placa plana. Introduzir o
estudo do coeficiente de
arrasto, da força de arrasto de
superfície e da espessura da
camada limite.
Definir CFD, experimentação e
camada limite como ferramentas para o
estudo do escoamento externo.
Estudo de Prandtl ligado à camada
limite.
Cálculo do coeficiente de
arrasto, força de arrasto e espessura da camada limite, tanto para a camada limite laminar, como para a
turbulenta.
Exercícios.
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Clicar em “Mecânica dos Fluidos para a Engenharia Química”. Clicar em “Planejamento e
orientação para acompanhamento da proposta do curso”. Clicar no planejamento
especificado.
Mecânica dos Fluidos – Franco Brunetti – editora Prentice Hall –
capítulo 9
Mecânica dos Fluidos – Frank M. White – 4ª edição – McGraw-Hill
– capítulo 7
Mecânica dos Fluidos – Merle C. Potter e David C. Wiggert –
THOMSON – capítulo 8
Aula Expositiva Dialogada (AED)
Resolução de problemas.
Realização de
avaliação.
Exercícios.
Avaliação.
Auto-avaliação.
11.2 PROJETO DE UMA INSTALAÇÃO HIDRÁULICA DE BOMBEAMENTO7
7 Será apresentado o plano de ensino concretizado no segundo semestre de 2006.
21
Unidade 0
Nome Aulas Objetivos Conteúdos Bibliografia Estratégias Avaliação
Conheça o profissional que se deseja
formar. 1
Relacionar a proposta do curso com o
perfil definido pelo projeto
pedagógico da escola.
Relacionar o perfil com a atuação do
profissional da engenharia, isto através de um
exemplo extraído de um artigo de jornal.
O princípio de funcionamento de
uma bomba acionada por um motor elétrico. O
conceito de potência posto em jogo e
potência útil de uma máquina. O conceito
de rendimento de uma máquina. O
consumo mensal de energia pelo
conjunto moto-bomba. A expressão
para o cálculo: do rendimento do
motor elétrico; do rendimento da
bomba; do rendimento global do conjunto moto-bomba; da potência útil da bomba; da potência do motor
elétrico.
http://www.escoladavida.eng.br
Clicar em “Mecânica dos Fluidos para a Engenharia Química” e aí clicar em
“Conheça o profissional que se deseja formar”.
http://www.inep.gov.br/
Trabalho em equipe para a
solução do problema.
Propor o exercício do provão de 1999
no intuito de fortalecer ainda
mais a importância do
curso e introduzir a necessidade do
comprometimento e da
responsabilidade, já que esta será a
primeira atividade a ser considerada na avaliação do
curso.
Informar às maneiras que o
professor poderá ser encontrado
para esclarecimentos
de dúvidas
Acompanhamento das atividades desenvolvidas pelas equipes e
criação de questões ligadas
ao problema proposto e que
devem ser respondidas pelos
membros da equipe.
22
Unidade 1 Nome Aulas Objetivos Conteúdos Bibliografia Estratégias Avaliação
Objetivos do curso; equação
da energia; cálculo de
perdas; equação
manométrica; entendendo o fenômeno de
cavitação.
2
O curso sob o ponto de vista da
Engenharia Química.
Evocar os
conceitos básicos para se
desenvolver um projeto de uma
instalação hidráulica básica.
Definir: a curva característica da
instalação.
Citar como se determina o ponto
de trabalho de uma bomba hidráulica.
Evocar os conceitos de: equação
manométrica; escalas de pressão; pressão de
vapor; equação da energia; cálculo das
perdas de carga; conceito de
comprimento equivalente.
Determinação do
coeficiente de perda de carga distribuída.
Obtenção da equação
da Curva Característica da Instalação (CCI).
Determinação do
ponto de trabalho de uma bomba em uma instalação hidráulica.
Internet
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Clicar em “Mecânica dos Fluidos para a Engenharia Química”. Clicar em “Planejamento e
orientação para acompanhamento da proposta do curso”. Clicar no planejamento
especificado.
Curso Básico de Mecânica dos Fluidos – Raimundo Ferreira
Ignácio – editado no sítio http://www.escoladavida.eng.br –
unidade 7
Fluidos na Indústria – Professor Reynaldo Gomide. Edição do Autor
Operações com Fluidos –
Professor Reynaldo Gomide. Edição do Autor
Aula Expositiva Dialogada (AED)
Resolução de problemas em
pequenos grupos.
Resolução individual de
problemas em sala e em casa.
Leitura das
bibliografias recomendadas.
Atendimento de dúvidas extra-
classe.
Resolução do provão de 1999.
Correção de problemas feita pelo professor, seguida
de discussão com os alunos.
Avaliação parcial
referente à parte de projetos.
Auto-avaliação.
23
Unidade 2 Nome Aulas Objetivos Conteúdos Bibliografia Estratégias Avaliação
Supercavitação: quando
ocorre; o que acarreta; como
evitá-la; condição
necessária e suficiente para
não se ter cavitação em
bombas hidráulicas; testando o
aprendizado.
1
Definir supercavitação.
Especificar
quando ocorre e o que ela acarreta para a bomba
hidráulica.
Citar os cuidados que devem ser adotados para
evitá-la.
Testar o aprendizado.
Definição de cavitação.
Conceituar
supercavitação e as sua conseqüências
para a bomba hidráulica empregada.
Grifar como evitar o
fenômeno de supercavitação.
Mencionar os
cuidados que devem ser adotados para procurar evitar o
fenômeno de cavitação.
Exercícios
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orientação para acompanhamento da proposta do curso”. Clicar no planejamento
especificado.
Curso Básico de Mecânica dos Fluidos – Raimundo Ferreira
Ignácio – editado no sítio http://www.escoladavida.eng.br –
unidade 7
Fluidos na Indústria – Professor Reynaldo Gomide. Edição do Autor
Operações com Fluidos –
Professor Reynaldo Gomide. Edição do Autor
Aula Expositiva Dialogada (AED)
Resolução de problemas.
Propor o teste sobre o aprendizado, para
acessá-lo siga o procedimento:
Internet
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Clicar em
“Mecânica dos Fluidos para a
Engenharia Química”.
Clicar em “Segunda unidade”.
Clicar em “Testando seu aprendizado”.
Observação.
Avaliação parcial alicerçada no teste
proposto.
Auto-avaliação.
24
Unidade 3 Nome Aulas Objetivos Conteúdos Bibliografia Estratégias Avaliação
Os dados iniciais de um projeto de uma
instalação hidráulica
básica; cálculo do NPSH
disponível.
1
Conceituar: instalação
hidráulica básica e NPSH
Citar os dados iniciais de um projeto de uma
instalação hidráulica básica de bombeamento.
Introduzir a
condição necessária e
suficiente para não ocorrer o fenômeno de
cavitação.
Mostrar o cálculo do NPSH
Instalação hidráulica básica.
Dados iniciais de um
projeto de uma instalação hidráulica
básica de bombeamento.
Conceitos e
determinações dos NPSH.
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Aula Expositiva Dialogada (AED)
Observação.
25
Unidade 4 Nome Aulas Objetivos Conteúdos Bibliografia Estratégias Avaliação
Dimensionamento da tubulação e determinação
dos comprimentos equivalentes
2
Citar o dimensionamento
das tubulações.
Propor e resolver problemas.
Dimensionamento de
tubulação.
Determinação de comprimentos equivalentes.
Exercícios
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Fluidos na Indústria – Professor Reynaldo Gomide. Edição do Autor
Operações com Fluidos –
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Aula Expositiva Dialogada (AED)
Resolução de problemas.
Avaliação parcial
Observação.
Avaliação.
Auto-avaliação.
26
Unidade 5 Nome Aulas Objetivos Conteúdos Bibliografia Estratégias Avaliação
Análise dimensional e
leis de semelhança aplicadas às
bombas hidráulicas.
Inverso de freqüência
1
Evocar os adimensionais
típicos das bombas
hidráulicas.
Relembrar as condições de
semelhança para as bombas hidráulicas
Citar a utilização
do inversor de freqüência como controlador de
vazão.
Adimensionais típicos das bombas hidráulicas.
As utilizações dos
inversores de freqüência.
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Resolução de problemas.
Observação.
27
Unidade 6 Nome Aulas Objetivos Conteúdos Bibliografia Estratégias Avaliação
Associação série e paralelo
das bombas hidráulicas
2
Introduzir os estudos das
associações série e paralelo de
bombas hidráulicas.
Associação em série de bombas hidráulicas.
Exercícios
Associação em
paralelo de bombas hidráulicas
Exercícios
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Resolução de problemas.
Avaliação parcial
Observação.
Avaliação.
Auto-avaliação
28
Unidade 7 Nome Aulas Objetivos Conteúdos Bibliografia Estratégias Avaliação
Análise do escoamento de
fluidos viscosos e eventuais
correções das curvas
fornecidas pelo fabricante de
bombas
1
Citar as condições adotadas pelos fabricantes de
bombas hidráulicas para
obtenção das curvas
características.
Definir a condição para se alterar as curvas fornecidas pelo fabricante de
bombas.
Correções das curvas de HB = f (Q) e do ηB = f(Q) pelo fato de se transportar um fluido
viscoso.
Exercícios de aplicação
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Fluidos na Indústria – Professor Reynaldo Gomide. Edição do Autor
Operações com Fluidos –
Professor Reynaldo Gomide. Edição do Autor
Aula Expositiva Dialogada (AED)
Resolução de problemas.
Observação.
29
Unidade 8 Nome Aulas Objetivos Conteúdos Bibliografia Estratégias Avaliação
Rotação específica: uma das
maneiras de selecionar a
bomba adequada para
uma dada aplicação.
Acesso em pdf das etapas do
projeto de uma instalação de bombeamento básica, ou seja,
daquela que opera com uma
única vazão.
1
Definir rotação específica.
Citar a utilização
da rotação específica para
especificação do tipo adequado da bomba hidráulica.
Evocar etapas do projeto de uma instalação de bombeamento
básica
Rotação específica.
Classificação das bombas hidráulicas
em função da rotação específica.
Etapas do projeto de
uma instalação de bombeamento básica.
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unidade 7
Fluidos na Indústria – Professor Reynaldo Gomide. Edição do Autor
Operações com Fluidos –
Professor Reynaldo Gomide. Edição do Autor
Aula Expositiva Dialogada (AED)
Resolução de problemas.
Observação.
30
12. AVALIAÇÃO
Avaliação parcial = exercícios8 + outras atividades9: serão aplicados exercícios individuais ao longo das aulas; serão propostos exercícios extraclasse, tanto individuais como em grupo; não haverá exercício substitutivo. Geralmente as “outras atividades” são realizadas em aula. Provas10: serão realizadas duas provas institucionais. As provas serão compostas de duas partes de mesmo valor, uma referente à parte de “Complemento de mecânica dos fluidos” e a outra referente à “Projeto de uma instalação hidráulica básica de bombeamento”. Para os alunos que não obtiverem média para aprovação com as duas provas, terá a prova substitutiva que substituí a nota mais baixa. A prova substitutiva versará sobre toda a matéria do semestre. Plano de recuperação: em função do desempenho do aluno ao longo do semestre, pode-se estabelecer exercícios e até projetos que possibilitem, além da recuperação das notas, a eliminação de eventuais deficiências de aprendizagem. Fator de aproveitamento11: este fator, se existir, terá seu valor no mínimo igual a 1,0 e no máximo igual a 1,2.
13. CRITÉRIO DE APROVEITAMENTO ( )
2101101
1260140
,fator,2P e P0
parciais avaliações naisinstitucio provas2P e PP,P,fatorA
≤≤
≤≤
+→
×+××=
14. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
http://www.escoladavida.eng.br → registrada na FAPESP desde 19/03/2000
IGNÁCIO, Raimundo F. – Curso Básico de Mecânica dos Fluidos – publicada no
sítio http://www.escoladavida.eng.br e registrada na Fundação Biblioteca
Nacional – Ministério da Cultura sob registro n° 137.226 livro: 219 e folha:227
sob Protocolo do requerimento: 1997SP_4235 - em 15 de setembro de 1997
8 Os exercícios possibilitam, além das avaliações parciais, as auto-avaliações e estas possibilitam uma avaliação contínua ao longo do semestre letivo. Outro fator a ser ressaltado é que através do exercício tenta-se eliminar os eventuais traumas das provas. 9 As outras atividades estão ligadas a participação do aluno e sua compreensão dos assuntos estudados em aula. 10 As provas terão consulta e tempo livre e servirão para o professor avaliar a capacidade de cada aluno de concentração, de através de consulta resolver problemas e de comunicar, através da escrita e graficamente a solução encontrada. Além disto, as primeiras provas serviram para as propostas de eventuais projetos que além de completar o conteúdo delas, possibilitam a correção do “rumo” estabelecido pelo enunciado inicial. Todas as provas serão devolvidas para os alunos e possibilitam a prática da auto-avaliação. 11 As atividades extracurriculares, que são as realizações das experiências, são optativas e a forma como são corrigidas e valorizadas é estabelecida de comum acordo pelos alunos e monitores, daí o fato de ter um valor mínimo igual a 1,0.
31
15. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNETTI, Franco – Mecânica dos Fluidos – Franco Brunetti – São Paulo: Prentice Hall, 2005. WHITE, Frank M. – Mecânica dos Fluidos – 4ª edição – Frank M. White – Rio de Janeiro:
McGraw-Hill Interamericana do Brasil Ltda., 2002. POTTER, Merle C. e WIGGERT, David C. – Mecânica dos Fluidos – 3ª Edição Norte-Americana
– São Paulo: Pioneira Thomson Learning Ltda., 2004. GOMIDE, Reynaldo – Fluidos na Indústria – Reynaldo Gomide – São Paulo: Edição do Autor,
1997. GOMIDE, Reynaldo – Operações com Fluidos – Reynaldo Gomide – São Paulo: Edição do Autor,
1997.