EFICI!:NCIA REPRODUTIVA DE NOVILHAS NELORES NASCIDAS ... · B. Indústr. anim., Nova Odessa, SP,...

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B. Indústr. anim., Nova Odessa, SP, 42(1 ):79-83, jan./jun. 1985 EFICI!:NCIA REPRODUTIVA DE NOVILHAS NELORES NASCIDAS SEGUNDO DOIS PERfoDOS DE MONTA P) (Reproductive efficiency of Ne/ore heifers bom from two different breeding seasons) LAÉRCIO JOSÉ PACOLA e) e CELSO BOIN (3) RESUMO: O trabalho, conduzido na Estação Experimental de Zootecnia de Sertãozinho, de 1970 a 1978, teve como objetivo estimar a influência de diferentes estações de monta sobre: (1) As freqüências de parições durante os meses do ano; (2) A eficiência reprodu- tiva das matrizes até o terceiro parto; (3) O desgaste flsico das matrizes durante os perto- dos de aleitamento; (4) Os pesos dos bezerros ao nascimento, aos quatro e aos sete meses de idade. Foram utilizadas 83 novilhas nelores, divididas em dois lotes: A: monta de abril a agosto, e B: monta de outubro a fevereiro. As fêmeas nascidas no primeiro semestre,· quando submetidas à estação de monta A, aos 29,4 meses, apresentaram fertilidade normal no primeiro ano; com uma diminuição de 54% no segundo e uma volta a (ndlces normais no terceiro. Para as fêmeas do segundo semestre, com monta de outubro a fevereiro, aos 26,9 meses de idade, o primeiro ano foi normal; no segundO, houve uma queda de 27% e no terceiro, uma volta à normalidade. A estação de monta A protege o bezerro em termos nutricionais, pois o primeiro período de seca ocorre durante o aleitamento e a desmama coincide com o inicio das águas. Para a monta B, o aleitamento ocorre nas águas e a des- mama na seca. Esse perrodo de monta, portanto; protege a vaca. INTRODUÇÃO A melhoria do desfrute de um rebanho de- pende da adoção de técnicas, objetivando: aumento da fertilidade, redução da idade de abate) ao pri- meiro parto e diminuição da mortalidade. Nas con- dições tropicais, com pastagens melhoradas e com manejo adequado, é possfvel obter a primeira cober- tura na faixa de 25 a 30 meses, em gado zebu (OLIVEIRA FILHOetalii 3 eTUNDISI etalii!l,9). De todas as causas, a que mais afeta a idade do primeiro parto é a de natureza alimentar. Segundo PACO LA et alii", fêmeas zebus alimentadas no pedodo de aleitamento (creep feeding) estão em condições de cobrição aos 20 meses com 290kg. Na literatura nacional, são vários os trabalhos que estudam a idade do gado zebu ao primeiro ! (2) Projeto IZ. 43/11. Recebido para publicação em abril de 1984. ( ) Da Estação Experimental de Zootecnia de Sertãozinho. (3) Da Divisão de Zootecnia de Bovinos de Corte. parto, como se pode observar através da relação apresentada a seguir, na qual estão identificados o autor, ano, raça, local e idade ao primeiro parto em meses: VEIGA et alii!O, 1946, nelore, São Paulo, 41,8; CARNEIRO et alii 2 , 1956, zeburnas, Uberaba, 45,8; CARMO & PRATA!, 1961, girado, Uberaba, 42,1; TABARELLI NETTO et alii 7 , 1967, indubrasil, São Paulo, 31,6; PIRES et alii s , 1967, guzerá, Araçatuba, 46,9; PIRES et alii 6 , 1970/71, red sindi, Ribeirão Preto, 44,6; TUN- DISI et alii 8 , 1972, nelore, Sertãozinho, 36,0; VILLARES II , 1972, guzerá, Botucatu, 46,4; TUND ISI et alii 9 , 1974, guzerá, Sertãozinho, 36,0; OLIVEIRA FILHO et alii 3 , 1975, nelore, Guanabara, 39,6 (nascimento na seca) e 40,3 (nascimento nas águas). 79

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B. Indústr. anim., Nova Odessa, SP, 42(1 ):79-83, jan./jun. 1985

EFICI!:NCIA REPRODUTIVA DE NOVILHAS NELORES NASCIDASSEGUNDO DOIS PERfoDOS DE MONTA P)

(Reproductive efficiency of Ne/ore heifers bom from two different breeding seasons)

LAÉRCIO JOSÉ PACOLA e) e CELSO BOIN (3)

RESUMO: O trabalho, conduzido na Estação Experimental de Zootecnia de Sertãozinho,de 1970 a 1978, teve como objetivo estimar a influência de diferentes estações de montasobre: (1) As freqüências de parições durante os meses do ano; (2) A eficiência reprodu-tiva das matrizes até o terceiro parto; (3) O desgaste flsico das matrizes durante os perto-dos de aleitamento; (4) Os pesos dos bezerros ao nascimento, aos quatro e aos sete mesesde idade. Foram utilizadas 83 novilhas nelores, divididas em dois lotes: A: monta de abrila agosto, e B: monta de outubro a fevereiro. As fêmeas nascidas no primeiro semestre,·quando submetidas à estação de monta A, aos 29,4 meses, apresentaram fertilidade normalno primeiro ano; com uma diminuição de 54% no segundo e uma volta a (ndlces normaisno terceiro. Para as fêmeas do segundo semestre, com monta de outubro a fevereiro, aos26,9 meses de idade, o primeiro ano foi normal; no segundO, houve uma queda de 27% eno terceiro, uma volta à normalidade. A estação de monta A protege o bezerro em termosnutricionais, pois o primeiro período de seca ocorre durante o aleitamento e a desmamacoincide com o inicio das águas. Para a monta B, o aleitamento ocorre nas águas e a des-mama na seca. Esse perrodo de monta, portanto; protege a vaca.

INTRODUÇÃO

A melhoria do desfrute de um rebanho de-pende da adoção de técnicas, objetivando: aumentoda fertilidade, redução da idade de abate) ao pri-meiro parto e diminuição da mortalidade. Nas con-dições tropicais, com pastagens melhoradas e commanejo adequado, é possfvel obter a primeira cober-tura na faixa de 25 a 30 meses, em gado zebu(OLIVEIRA FILHOetalii3 eTUNDISI etalii!l,9).De todas as causas, a que mais afeta a idade doprimeiro parto é a de natureza alimentar. SegundoPACO LA et alii", fêmeas zebus alimentadas nopedodo de aleitamento (creep feeding) estão emcondições de cobrição aos 20 meses com 290kg.

Na literatura nacional, são vários os trabalhosque estudam a idade do gado zebu ao primeiro

!(2) Projeto IZ. 43/11. Recebido para publicação em abril de 1984.( ) Da Estação Experimental de Zootecnia de Sertãozinho.(3) Da Divisão de Zootecnia de Bovinos de Corte.

parto, como se pode observar através da relaçãoapresentada a seguir, na qual estão identificados oautor, ano, raça, local e idade ao primeiro partoem meses: VEIGA et alii!O, 1946, nelore, SãoPaulo, 41,8; CARNEIRO et alii2, 1956, zeburnas,Uberaba, 45,8; CARMO & PRATA!, 1961, girado,Uberaba, 42,1; TABARELLI NETTO et alii7,

1967, indubrasil, São Paulo, 31,6; PIRES et aliis,1967, guzerá, Araçatuba, 46,9; PIRES et alii6,

1970/71, red sindi, Ribeirão Preto, 44,6; TUN-DISI et alii8, 1972, nelore, Sertãozinho, 36,0;VILLARESII, 1972, guzerá, Botucatu, 46,4;TUND ISI et alii9, 1974, guzerá, Sertãozinho,36,0; OLIVEIRA FILHO et alii3, 1975, nelore,Guanabara, 39,6 (nascimento na seca) e 40,3(nascimento nas águas).

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o presente trabalho teve como objetivo esti-mar a influência de diferentes estações de montasobre:

1. As freqüências de parições durante os mesesdo ano.

2. A eficiência reprodutiva das matrizes até oterceiro parto.

3. O desgaste físico das matrizes durante osperfodos de aleitamento.

4. Os pesos dos bezerros ao nascimento, aosquatro e aos sete meses de idade.

MATERIAL E Mt:TODOS

O trabalho foi realizado na Estação Experi-mental de Zootecnia de Sertãozinho, SP, com alti-tude de 548 metros, sendo as terras de boa ferti·lidade (Iatossolo roxo). As precipitações pluviaise as temperaturas médias, ocorridas durante operíodo experimental (1970 a 1978) podem serobservadas no quadro 1. As pastagens utilizadaseram constitu ídas das seguintes gram íneas: colo-nião (Panicum maximum Jacq); pangola (Digitariadecumbens Stent): jaraguá (Hyparrhenia rufa Nees).

As 83 novilhas utilizadas, da raça ne!ore, eramnascidas segundo duas estações de monta: A, comnascimento de janeiro a junho, e B, com nasci-mento de julho a dezembro. O acasalamento dasnovilhas foi disciplinado de acordo com a estaçãode monta das mães: estação de monta A, de abrila agosto; estação de monta B, de outubro a feve-reiro. As novilhas do lote A foram acasaladas aos29,4 meses de idade, e as do lote a, aos 26,9 me-ses. Foram consideradas, para estudo, somente asprim íparas que desmamaram seus bezerros aos

sete meses e que tiveram oportunidade para umsegundo e terceiro parto. As novilhas foram pesa-das por ocasião dos partos e das desmamas, e seusprodutos, ao nascimento, aos quatro e aos setemeses. Todos os animais receberam, ad libitum, umamistura de sal (70%), farinha de ossos (3(»1o) emicroelementos.

Quadro 1. Condições climáticas durante o experi-mento (1970 a 1978)

Precipitações TemperaturasPeríodos pluviais médias

(rnrn) (oC)

Seca* 330,6 18,4Chuva 1.132,2 23,5Média anual 1.462,8 21,0

* Abril a setembro.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A freqüência de parições nos meses, segundoas duas estações de monta estudadas, pode serobservada no quadro 2. Os meses de maiorfreqüên-cia de nascimentos foram março (48,3%) e agosto(37,9%), que correspondem às cobrições efetuadasem maio e novembro.

No quadro 3 observa-se a eficiência reprodu-tiva das matrizes segundo as duas estações de montatestadas, A (abril a agosto) e B (fevereiro a outu-bro).

A diminuição da fertilidade do lote A, porocasião do segundo parto, para 45,8%, foi devida

Quadro 2. Freqüencia de parições nos meses, emporcentagem, segundo as duasestaçõesde monta

Monta A Monta a

Janeiro Julho 11,5Fevereiro 25,0 Agosto 37,9Março 48,3 Setembro 21,4Abril 15,0 Outubro 17,6Maio 10,0 Novembro 9,3Junho 1,7 Dezembro 2,2

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Quadro 3. Eficiência reprodutiva das matrizes,segundo as estações de monta A e B

Eventos A B

Vacas 19 parto (n9 ) 24 59Vacas paridas (%) 100 100

2ª cobertura (1)

Vacas com bezerro ao pé 24 59Nascimento ( %) 45,8 72,9

3.acobertu raVacas com bezerro ao pé 5 43Nascimento (%) 80,0 81,4

Vacas sem bezerro ao pé 13 16Nascimento (%) 100,0 93,8

(1 ) Prim íparas.

Quadro 4. Pesos Ikq) das matrizes nos partos e nasdesmamas nas estações de monta A e B

Eventos A B

Peso 19 parto 440 ± 43 381 ± 34Peso 1ª desmama 391 ± 33 410 ± 36Ganho na lactação - 49 29

Peso 29 parto 488 ± 51 399 ± 51Peso 2ª desmama 451± 52 444 ± 31Ganho na lactação - 37 45

ao desgaste físico sofrido durante a primeira lacta-ção (de abril a outu bro). pelas prim íparas, que per-deram 49kg, conforme se observa no quadro 4.

As vacas do lote B, por ocasião do segundoparto, apresentaram uma fertilidade de 72,9%, por-tanto, 27,1 unidades percentuais a mais que as dolote A. A causa deste aumentei provavelmente sejadevida a ocorrer a lactação em período de boaspastagens, observando-se um ganho em peso de29kg (Quadro 4).

A fertilidade do lote A, no terceiro parto,voltou a nível normal, mesmo ocorrendo perda empeso durante a segunda lactação (- 37kg), con-forme se observa no quadro 4. Essa perda não re-fletiu na fertilidade, porque o peso das vacas àdesmama foi elevado (451 kg), permitindo um bomestado físico por ocasião da estação de monta.

Observa-se, no quadro 5, que o peso ao nascer,para o lote A, ao segundo parto, foi maior do queno primeiro, enquanto para o lote Bnão se obser-vou diferença. As vacas do lote A, ao segundoparto, apresentaram um bom estado físico (488kgl.explicando o maior peso dos bezerros ao nascer emrelação ao primeiro parto. As vacas do lote B, ao

segundo parto, apresentaram praticamente o mes-mo peso do primeiro, o que explica a igualdade depeso dos bezerros no primeiro e segundo nasci-mento.

Os pesos dos produtos aos 4 e 7 meses foramsuperiores no lote B em relação ao A (Quadro 5): aexplicação para isso reside no fato de que as vacasdo lote B amamentaram durante o período de boaspastagens (outubro a abril), enquanto as do lote A .amamentaram na seca (abril a outubro).

Quadro 5. Pesos (kg) dos produtos, machos e fêmeas, em duas estações de monta

A B

Idade 19 29 lQ 29Média MédiaParto Parto Parto Parto

Nascimento 30(23) 32(11 ) 31(34) 32(43) 30(43) 31(86)4 meses 106(19) 108( 10) 107(29) 107(42) 121(40) 114(82)7 meses 156(19) 149 (6) 154(25) 170(43) 177(41) 173(84)

Obs.: O número entre parênteses indica o total de produtos.

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CONCLUSÕES

Nas condições em que foi conduzido o pre-sente trabalho, pode-se concluir que:

1. As fêmeas nascidas no primeiro semestre,quando submetidas à estação de monta de abril aagosto, aos 29.4 meses de idade, apresentaram ferti-lidade normal no primeiro ano, baixa fertilidadeno segundo (45,8%), e índice considerado bom noterceiro (80%). Para as fêmeas nascidas no segundosemestre, com monta de outubro a fevereiro, osíndices de fertilidade foram iguais aos das fêmeascom monta de abril a agosto no primeiro e terceiroanos, mas superior ao índice dessas fêmeas no se-gundo ano (72,9 vs 45,8%).

2. Para as duas estações de monta, o estadofísico no parto deixou de ser importante para afertilidade quando durante o per íodo de aleita-mento houve perda excessiva em peso.

3. As matrizes devem receber uma suplemen-tação durante a primeira lactação para não ocorrerqueda da fertilidade no segundo ano.

4. A estação de monta de abril a agosto pro-tege o bezerro em termos nutricionais, pois o pri-meiro período de seca ocorre durante o aleitamentoe a desmama coincide com o início das águas. Paraa estação de monta de outubro a fevereiro, o aleita-mento ocorre nas águas e a desmama na seca; esseperíodo de monta.portanto, protege a vaca.

SUMMARY: The work was carried out at the Estação Experimental de Zootecnia,Sertãozinho , São Paulo State, Brazil. The main objective was to estimate the influenceof two breeding seasons,April to August Itreatment A} and October to February (treat-ment B), on: 1 - calving frequency along the year; 2 - reproductive efficiency up to the3rd calving; 3 - Iiveweight changesof the cow during the lactating period; and 4 - Jive-weight of calvesat 1, 120 and 210 days of age.The months of highest calving rateswereMarch (48.3%) and August (37.9%) for breeding seasonsA and B, respectively. Calvingpercentageswere the same for both breeding seasonat the first and third calving, buthigher for treatment B than for treatment A (72.9 and 45.8%, respectively) at the secondcalving. Cows on treatment A lost and on treatment B gained weight during the nursingperiod. Calvesfrom treatment B were heavier than the ones from treatment A at weaning.

REFER';NCIAS BIBLlOGRAFICAS

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