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EFEITO DE DIFERENTES TRATAMENTOS ANTI-HELM~NTICOS SOBRE O OPG E GANHO DE PESO DE BEZERROS BUBALINOS LACTENTES

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  • EFEITO DE DIFERENTES TRATAMENTOS ANTI-HELM~NTICOS SOBRE O OPG E GANHO DE PESO DE BEZERROS BUBALINOS LACTENTES

  • MINISTRO DA AGRICULTURA

    Ângelo Amaury Stabile

    Diretoria Executiva da EMBRAPA

    Eliseu Roberto de Andrade Alves - Presidente

    Agide Gorgatti Netto - Diretor

    José Prazeres Ramalho de Castro - Diretor

    Raymundo Fonsêca Souza - Diretor

    Chefia do CPATU

    Cristo Nazaré Barbosa do Nascimento - Chefe

    Virgílio Ferreira Libonati - Chefe Adjunto Técnico

    José Furlan Júnior - Chefe Adjunto de Apoio

  • EFEITO DE DIFERENTES TRATAMENTOS ANTI-HELMINTICOS a B R E

    Q OPG E GANHO DE PESO DE BEZERROS BUBALINQS LACTTNfEG

    Hugo Dldonst Lsu M a . Vet, Pesquisador do CPAYP

    E M B R A P A CENTRO DE PESQUISA AGROPECUARIA W TRãPICO UMIDO BelBm, Fará

  • Centro de Pesquisa Agropecutiria do Trbpico Úmido Trav. Dr. Endas Pinheiro. s/n Calxa Postal, 48 66 000 - Beldm, PA

    Uu, Hugo Dldonet

    Efelto de dlkrentas tratamentos sn t l -ha lmlnt l~a sobra a OPG s ganho de peso de bexèrrwr Iacremes. BeIbm, EMBRAPA-CPATU, 1Mü.

    1 . BUfalos - b n ~ a e pestes - Controle. 2. Helmlnm. 3. VsmlnBrls. I . Tlhilo. !I. SBrle.

  • iNTRODeJÇA0 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

    MATERIAL E METODOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

    RESULTADOS E DISCUSSAO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

    CONCLUS6ES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

    REFERENCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

  • EFEITO DE DfFERENfB lWATAMEiNTOS ANT1-HELMINPICOS WBRL O OPG E GANHO DE PESO DE B€Z€HROS BUIALINíB U C T E M E S

    RESUMO: Seis lotes de 10 anlrnals bubelima dlstrlbuldos a s parai tvaear e heznrrosl. naturalmente Infestados par n e m a t M m gaazrl* te&tinefs, furam ~ubmstldos 8ci squlnte esquema de Zretrimanro sim tl-helmintlw: Lote I: vaca9 e bezemis nlo dùsidcridns [testemunbl: Lote II: vacas daslflendas com Ctarldr~ta de Levamtzol :njet$vel rn bexerrm nBo dosifieedos (tratamento AI: Lote 111: vacas n5a doslk cadas e bezerros doslflcsdoa com Clortdreto de Levamizol oral [*a- tamento 83; Lote IV: iracia doslficadaõ com Clortdrato de Levamfwl injethvel e bezerros dmif~cndos com Clorldret~ de Lwsimlrril oral (trw femenm C): Late V: vaca^ n8o doslficadas e btioertw doalflcsüoa com Pipereixina (tratamento O); Lote VI: mcan dolilfteadas csm C l s rtdmta de Lavemiro1 injethvirl er baxerm dmlfieidue rn PI~raz ins ftratarnenw E). As vaca8 furam rnarttldere em pastagem de Cenarani Erecta Llsa [Echlnoehloa pyramldalis) em terra inundivel e o8 b z e w s em Oulculo da AmazbnTa {Bmehlwlii humideofa) em terra flr- me. O Stmngylolhi psplltaaeus e D F l m s rltrilnnmi foram os helmlntos mais patogenicos paro os bezerros buballnos laetentes por provocarem InfestaçAo pi.8n0tal s atrnvds do lelte. O tratamerrto 6 e- C foram os que apresentaram estetiaticamenks malhotes resultscb em ganho de peso. Os tratamentos D a E par utlllzarern vennifugo da pequeno espectro n8o apressnteram regtifiadas satisfatdrlos. O B t r o n g y l ~ s paplllosui não fot controlada por i:eii!ium tratamento.

    Naa terras Inunddvek da Arnazfinla, onde concentrese a melorla do rebanha Zluballno, o meio ambiente 4 altamente propicio ao de- senvolvimentc das helmintoses, as quais não esta0 ainda perfeita mente avaliadas. Essas endop~raslmses se constituam num dos principais problemas com que se defrontam pecuarlsteis e t4cnlcos qus trabalhem com buballnos por provocarem, quando em altas in- festafles, elevada taxa de mortatidade nos primeiros meses de vida do baxam .

  • Nos UFtimos anos foram publicados no Brasil uma skla de trabalhos sobre spiraotlalogia e controle ds helmlntos nas dlferen- tes espdcles animais. Entretanto, com relacBe a briball nos, esses estudos têm sido bastantes restritos.

    Errtvs as enfermidades parasltArIas, McDowelI 113721 af lrms que a ascaridioss 6 uma das mais frequentes nos bezerros búfalos. constituindo uma das principais csuaaa de mortelldade ocorrendo a lnfestaqlm Imarkvelmente na faw prhatal.

    SJrnGes (1972) cita que um dos malolortia obst&rilos que o cria- dor de bofalo enfrenta B: a verninose em k e r m a =usada por N ~ s c e r i s irifulorum, e que a aplicação de vermifugos em vacas btífalas nos últimos dlaa de gsswçh, concorre para dlmlnuir a mor- talidada verlficada em bezerros, nos prlrnelrcla dias de Mda .

    Obsesvaç6es feitas por Sinnlah (1373) revslarn que as lnfes- tews por nematbdeos aparecem multo cedo noa bezerros búfalos, ceusandù muitas mortea e são raspondvais pela baixa taxa de au- mento do efetivo de buballneri no CellBo. CIta, ainda, ser comum ri infesta~ao prh-natal, devido ter dstectdo lanias de Neoesmris vjtulorum em bezerros aos f4 dlas de idade.

    Silva [196ü], tembem concluiu que a Idade 4 fundamental para a infestação de nemat6dm em bubaltnos, sendo os animais jovens mais suscetlvels que os adultos, e que a InfestaHo prbnatal 6 o

    modo mais irnpwtante de contarninafãù por ~eoescarI8 ritu/orurn. Durante a estação das dguas, as infesta- por mmatbdeas são maia Intensas, decrescendo a medida que diminui a precipitação. O verão ou estação seca. sob o ponto de vista helmintolbica, é a melhor época para o nascimento de buballnoa na Amarsnla.

    Recentes trabalhos desenvolvidos por Griffltha 119781, na In- dia, moskmm que as lamas de Neoascaria vltd~ruin podiam estar presentes no leite da biifala drirant8 as pdmelms 24 dias ap6a a parlção, e que a infestaç80 natural nos berewos buballnm 6 geral- mente mais intensa que noa bovinori.

    Em pssqulsas helmlritolúgicas realizadas na região do Baixo Amamnas, Travasses & Freitas (19641 e Freltas & Caata IW661 m- laclonaram, parasltando búfalos, albm do M~oasatr is vftu!mum os

  • Silva ( 19681, num estudo prellmlnar sobra eplzootlologla da narnsaeos parasitas de bubalrnes no Eatedo do Par4 e Tsrrltdrlo do Amaph, cita, alhm dos encontrados pelos autores aelma mencione- dos, a presença de Haemorrchus sp, Oeaophegostomum rediaturn e Osf~rtegia trif urcsta. Segundo ale, o gbnero Oesophwommum B mais comum nos adultos e as virias espdciss da TrichostronglIideos aparentemente ngia tem preferenela por qualquer feilxa de Idade. Levantau B hipdte~e de Infestaçiio prtj-natal provocade nFiu s6 por Nemswris vitutorum, com0 tembem por Strongyloldehs sp e Dfcfyo- mulus, os quals parecem ter uma curva da ocorr&ncltr quase para- lela a do Neoascerls.

    Por outro lado, a verrnifugaçgo ej&tem&ica dos rsbanhos de buballnos einda não B um assunto bem esclarecido, levando os cria- dores ã utllizararn vermifugos que nem sempre apresentam os efil- toa desejedoa.

    Asslm, conduzlu-se o presente trabalho a fim da deteminar as helrnlntos mais suscetlveis em bezerros bubalinus lactentes, em reglme de sem1-estabulação e de verificar a eficfancia de vsirlos tra- tamentos anti-helmintlcoa no cantmle dessas andoparasitoses na ssgláo ds SalBm, no Estado do Par&.

    M A T E R I A L E M E T O D O S

    O experimento foi realfzado no Centro de Pesqulsa Agrapecud- tla do TidpIco Omido - CPATU/EMBRAPA em B e h , Estado do Pará, no perlodo de junho a dezembro de 1919.

    Os animais eperimentais foram mantldos em reglme de serni- estabulação. As vacas em pastagem cultivaida de Canarana Erecta Lisa IEchinochloa pyramidalisl em terra inundáuel s os bezerroa em pastsgem cul tlvada de Oulcuio da Arnazdniw íBrachieria Iiumldfcolal em terra firme. Segunda Bastos [I9721 e área experimental estã localizada no tipo cltrnatico Afl, com temperatura m8dla anual de 26OC e preclpltaçáo pluvlom6trica mMia de 1.800 mm/ana, com

  • chuvas teleitlvamentea bem distribufdm durante o snu tcde, deter- minando uma Qpoca mais chuvosa, de dezembro a malo, e w t ra me- nos chuvosa, de junho a novembro.

    Foram utillzedos no experimento, 30 bezerrris, filhos de 30 va- cas biífalas pmvlamante iseleclonadas da ram MàdlterPãneo, em adiantado estado de gestação e que não tinham sldo medicadas r* cantemente com ad-hel mlnticos .

    Oa 60 animeia experimentais, sios petas, vacas com bieus res- pectivos bezerros, foram sorteados e agrupados em 6 lutes de 10 anlmals, os quats receberam 6 diferentes tratamentos: Lote I : vacas e bezerros nio dosificados [testemunhal ; Lote 1 I: vacas dasifica- das com Clorldrato de Levamirol injatbvel e bezerros n8e dusifica- dos [tratamento A I : Lote lll: vacas não dosificadas a bezerros doslficsdoa com Cloridrato de LevamFzol oral (tratamento B] ; Lote IV: vacas doslficadas c;om Cloridrato de Levarnlaol Injetável e b s zsrros dosificadoa com Clorldrato de Levarnlzol oral [tratamento C]: Lote V: vacas ngçi d o s i f i e s e bezerros duslficados com Pipera- zina [batamento 03: Lote VI: vacas doslficadas com Clorldrato de Levarnirol inJet4vel e bezerros doaificados m Piperazina [trata- mento E3 .

    0 mtamento das vacas consistiu em duas apllcafles com Cto- ridrato de Levamirol lnjetsvel, Interceldas de 21 dlas, nos últimos meses de gestação. O tratamento com Clorfdrato de Levarnizol oral, nos bezerros. fol administrado ns primeira quinzena, aos 30, 60 e 180 dtss de vida e o tratamento com Plperarlna, na primeira sema- na, aos 15, 30, 60 e 90 dias de vida.

    Mensalmente foram colhldas amostras de fezas, diretamente do reto dca bezerros, de todos os lotes, para contagem de ovos por grama de fezes [OPG], atraves da ctimare MC Master, conforme thcnica da Gordon & Whltlock [I9391 e para coprocultura !ndivldual, segundo tdcnica de Robert 8 O'SullEvan 119501 . O diagndstico de larvas de O ~ C S ~ ~ ~ ~ U / U S v i~ lpar~ t? fol realizado atravds do processo

    1 Ctorldrato de Lavamirol - 3,75 mg/kg de P.V. 2 Clorldrato de wamrzol - 588 mglkg de P . V .

    Adlpnto de Pipe~azina - 200 mglkg de P.Y .

  • Beemam modificado. Os exames para contagem de OPG foram te- petidoa e o resultado final obtido através da rnddlai dos dois testes. Os bezarros foram pesados a cada 30 dias, a partlr do prlrnelm dls de nasclmanto at6 h desmama.

    Dados matatrraldglcos [temperatura máxlma e mtnlrna e precl- pltação pluv?om6trlcaf foram considerados durante o sxperlrnentu, a fim de compartí-tos com as lnfestaçõeei. O delineamento estatistlco utllliado fol de blocos casual~zadas com 8 tratamentos i3 5 repetl- Nea de açordo com Gomes (19763, e as mddtas foram compereidas com base no teste de Pukey a nível de 5%. Para efeito de andllse astatlstica ris dados foram transforrndm de acordo com a fbrrnula

    r+-0,s T

    RESULTADOS E DISCUSSAO

    Os exames laboratarlãls revelaram que oa prlnclpals helmln- tos que parasltam os bezerros biibalinos lactentes em reglme de eeml-sstabulaçBo, por ordem de Inclddnda são: StrongyloEdes papl- losua, Neoascsrls v~tulorum. Cooperla sp, Heemonchus sp, Trichos- t r o n g y ? ~ sp, 0~sophagostomum sp, Bunostemurn sp e Dktyocauius vfcilparus .

    Dbsews-se na Flg . 1 a existbncia de ovopostura por Strongyloi- des pepillnsus e Neo~scarls vltuloium, aos 14 dias de vida do bezer- ra, cam indlcs m6xlmo aos 30 diss. Esse fato vem comprovar as afirmaqões de Sllva (19681, McDùwell (19721, Slnniah 119731 e Grlf- flths 119781 acerca da oçarr6nçia de InfeataçPio pré-natal e/ou atra- vds de colastro por essas duas espdcles de helmlntos. pois 6 prati- camente impossivel a tormaçao do CICIO btolbglco complete, nesse espaço de tempo. Entretanto, a dosificação das vacas antes da pa- rlç8o com Cloridrato de Lev-imlml [tratamento A), combate a infes- tacao prC-natal de feto pelo Ntmscaris vltulorum e, desse modo, esse helmlnto somente cumeçoi a ocorrer, com menar lnfestaçfio, aos 34 dlas de vlda do bezerra, conforme pode se observar atravds da f lg . 2. Por outro lado, o Strongytoides peplilosus como n8o sofre ei a ~ i o do Cloridrato da Levarnlzol, mantem sua curva de wopostura semelhante ao da lote I [testemunhal.

  • FIQ. 1 - hiltklia de OPG do lote I. Tsatemunha

    Resulteidos slgnlflcatlvos para o ganho de peso f m m ubtldoa, dosif lcando-se os bezerros nos primeiros 15 dias, aos 30, 60 e 180 dlas com Clarldrata da Levamlzol oral [tratamente 61. Com esse esquema, consegue-se ellmlnar a infestaçáo pelo Neoascarfs vltu/o-

  • FIG. 2 - Mgdla da QPG da I& i1 Tratamento A

    rum, obiendese, desse modo. um melw ganho de pam. Nesse tra- tamento a curva de ovopostura do SzrongyIoJdas p@pflfosus perna- nece semelhante aos tratamentoa anterlor~s, Mimo 6 mostrado na Flg. 3.

  • 5 tronqyloldii I ------ stmiqyi~lli* .- --- Donho de pito i'"

    Hll% w W I l t Pmt W ki FIU. 3 - MBdia de. OPE do lote III.

    T r a m o 0

    troslficando-se as vacas nos Oltlmos alas de gsata~ão e os bezerrus com o esquema 19 visto [tratamento C ) , os resultados para o ganho 'de pesa 810 mals slgnHicatlvos que ú anterior [Flg. 41 . Nasse caso tarnbh conseguese anular a infestaç80 por Meoascarls vituIomm assim coma baixa s curva da ovopostura do Strongyloldes papJJlosus .

  • rn49ari: jui 0110 ~ a t o i t nov

    FIG. 4 - M B ~ I H de OPG do I M ~ rv. Tratamento C

    Para os dois ultimos tratamentos, usou-se como anti-helmintlco a ~ i ~ e r a z i n a , com a finalidade específica de combater a ascarldlosa, que na ocasião do início do experimento pensavase ser o Únlco pro- b l e m de varmlnose srn bezerros buballnos laclentes .

  • As Fig. 5 e 6, mostram qua nenhum desses esquemas de doai- flcaq8ss ofereceram bons iseulbdos para o ganho de peso. Isso aconteceu porque e Plpararlna, al8m de não aglr sobre o Stningyloi- das papl!losrrs, tamb4m n8o combateu iiatisf ator lamente o Neriescér- TIS vltu/wum.

    miu~ )VI apo 14 1 eut 1101 d i z

    RG. 5 - MMIa de OPG do lote V. T- P

  • M l W l i ui iga 11 1 PUI ll O Y FIG. 13 - M4dia de OPG do lote VI.

    Tnstammto E

    Em todas as f iguraa pode-se notar que a farnflia Trlchostrengy- loidea começa a marcar presança através de wopostura. aproxima- damente aos 90 dias de vlda do bezerro. A curva de avopostura ao contr$riùl das outras duas INmascaris e Strangyloides) tende a aumentar, conforma aumenta a Idade do bezerro. As doslficações

  • com Cloridrato de Levamlzol [tratamento B e C ) tendem ã manter a curva de owpostura dos Trichostrsngylldeos constantemente baixa.

    Os dadoa de pesos rnbdjos Inlcial e final dos animais experi- mentais, bem como os resultados de analisa estatística s8o mos- trados na Tabala I .

    TABELA I - Pesos medios de bezerros bubalims m s diferemes tratamentos

    bb - Inkial Fim1 Diferem CV C 34,f 0 11 1,50 77,40 a tll B 33,96 107.60 73,64 a I Test . 38,32 97,66 59,34 b fl A 3338 93,01, 59,OI b V D 37,25 95,66 58,40 b VI E 3456 92,70 58,14 b

    Tuk~y 5% = 15,617 Ç.V. 12,14%

    MBdias com letras Idgnticas n a diferem slignificativamente entre SI, ao nlvel do 5% de probablltdada.

    8s helrnlntos mais patog8nlcos para os bezerros buballnos Isiwerrtes em reglma de semf-estabulac$o $%o: Mmaseerlis vitulorum a Strongyloides p ~ p l ~ ~ o s u s .

    0s dois primairos meses de vida do bezerro $80 oe mais crF ticos devIdo As altas lnfestações ocorridas pelos andoparasitas acima cltadtdos.

    A medlcar;do prknatal com Cloridrato de Levamlzol contrata alomente a Fnfesta~ilo prS-natal pelo Neasscarls vCtuhrum, não agln- do sobre o Strongylùldas papljlosus, que aos 14 dias de vlda do be- zerro j i apresenta alta lnfestaçao.

    0s tratamentos que apresentaram melhores resultados, em ganho de peso dos bezerros, consistiram em dosificar as vacas, duas vezes, com Clorldrato da Levrtmlzol injetãvel, nos Últlmos meses de gestação Intercalado de 21 dfas e posteriormente dosificar os bezer- r03 na primelra quinzena, nos 15, 313, 60 e 180 dias de vida, ou dosi-

  • f l ~ a r somente os bezerros usando-se o mesmo esquema eiclrna mencionada.

    O esquema de tratamento que conalste em dosificar as vacas gestantes e o bezerro, após o parto, a16m de apresentar rasultadoa sarna! hanres ea esquema que vias dosif icar somante o& bezerros. apresenta ainda incoveniente de manejar as fgmeaa em adiantado estado de gestação, prátlca esta que exige cuidados especfals para evitar problemas com o feto,

    A Piperarina por ser vtirmífuga de baixo espectro, não B aeon- se1 h8vel no combate anti-helmintlco de bezerros buballnos lacten- tes em regime de semt-estabulaçfio.

    Recomenda-se usar no combate as helmlntoses desses anl- rneils, vermifugas que contenham prlnc!plo atlvo eflcaz contra o Strongyhldes paplllosus, entre eles o Parbendazole, Th labendazole e Al bendazole.

    LAU. H. D. Efeito da ditemtas t-s MH-hd r n ~ ~ sobra o QPG e ganha de mo de bmr- r05 bulmlim Factsirtei. BeEBm, Centro de Pesqui- sa Agropecdrla do Trbptco Úmido, 1980. 18 p (EMBAAPA-CPATU, BoiaHm de Pesquisa, 161.

    ABSTRACT: Slx gmupa of 10 waPer briffaloes (5 eaws and 5 calveal eech, naturatly Infected wlth griatrolntsstlnal nematodes, were dlvlded Inm 6 treatmnts: Lot I: cows snd calves dld mt get any antl halminthss (contmlJ: Lot 11: anly the cows were treated wlth InJectFons af Levamizol Chlohldrate [ trs~tment A); tat 111: only the calvea wera given tevamkol Chlohjdrata orally (treatmmt 8); Lot IV: both cows nnd calves wcra treated with Lavamlrel Chlolildmte Inleeted snd orally, rezipectlvely (treamiont: C): L01 V: only caivea were treated with Piperazlne [treatment Q ) ; L o l VI: the cows were troated wlth InjaFlnna of Levonilznl Chlokldrate and ths mlves wlth Plperazina nrelly (treatmsnt E). Ths cowa wera kapt In Cansrane Ereeta Llsa (Echimiehloa pyramIdnlls1 In floeded pastums and the calves In Oulcuja da AmarBnla [Braehlarla humidloola] In hlgh land psstures. Ths Stmngyloldes papllksum and N w a s e a r l i vlhilorum In- festations are the rnest lmportant for calvea bacause they are transmlted by Zhe cow thraught the placenta and mrlk. fhe treatmentri B and Ç gave the best statlstlcally welght galns. The treatments D and E were not effective probably because tfie antl-lielmintties had short effectlness. All the troatmants did not cantrol Sttongylaldw piplllosm.

  • BASTOS, 7 X . O artiido -1 .h c ~ n h e d m m t ~ o dii mndlçba do Amrirbnla BrailteIta. RelBrn, IEAN, 1972. p. tM-122, IIPEAN. 'Boletim T4c- nlco, S I . '

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    CPATU_DOCUMENTOS_16_EFEITO_DE_DIFERENTES_TRATAMENTOS_ANTI-HELMINTICOS_SOBRE_O_OPG_E_GANHO_DE_PESO_Página_01.jpgCPATU_DOCUMENTOS_16_EFEITO_DE_DIFERENTES_TRATAMENTOS_ANTI-HELMINTICOS_SOBRE_O_OPG_E_GANHO_DE_PESO_Página_02.jpgCPATU_DOCUMENTOS_16_EFEITO_DE_DIFERENTES_TRATAMENTOS_ANTI-HELMINTICOS_SOBRE_O_OPG_E_GANHO_DE_PESO_Página_03.jpgCPATU_DOCUMENTOS_16_EFEITO_DE_DIFERENTES_TRATAMENTOS_ANTI-HELMINTICOS_SOBRE_O_OPG_E_GANHO_DE_PESO_Página_04.jpgCPATU_DOCUMENTOS_16_EFEITO_DE_DIFERENTES_TRATAMENTOS_ANTI-HELMINTICOS_SOBRE_O_OPG_E_GANHO_DE_PESO_Página_05.jpgCPATU_DOCUMENTOS_16_EFEITO_DE_DIFERENTES_TRATAMENTOS_ANTI-HELMINTICOS_SOBRE_O_OPG_E_GANHO_DE_PESO_Página_06.jpgCPATU_DOCUMENTOS_16_EFEITO_DE_DIFERENTES_TRATAMENTOS_ANTI-HELMINTICOS_SOBRE_O_OPG_E_GANHO_DE_PESO_Página_07.jpgCPATU_DOCUMENTOS_16_EFEITO_DE_DIFERENTES_TRATAMENTOS_ANTI-HELMINTICOS_SOBRE_O_OPG_E_GANHO_DE_PESO_Página_08.jpgCPATU_DOCUMENTOS_16_EFEITO_DE_DIFERENTES_TRATAMENTOS_ANTI-HELMINTICOS_SOBRE_O_OPG_E_GANHO_DE_PESO_Página_09.jpgCPATU_DOCUMENTOS_16_EFEITO_DE_DIFERENTES_TRATAMENTOS_ANTI-HELMINTICOS_SOBRE_O_OPG_E_GANHO_DE_PESO_Página_10.jpgCPATU_DOCUMENTOS_16_EFEITO_DE_DIFERENTES_TRATAMENTOS_ANTI-HELMINTICOS_SOBRE_O_OPG_E_GANHO_DE_PESO_Página_11.jpgCPATU_DOCUMENTOS_16_EFEITO_DE_DIFERENTES_TRATAMENTOS_ANTI-HELMINTICOS_SOBRE_O_OPG_E_GANHO_DE_PESO_Página_12.jpgCPATU_DOCUMENTOS_16_EFEITO_DE_DIFERENTES_TRATAMENTOS_ANTI-HELMINTICOS_SOBRE_O_OPG_E_GANHO_DE_PESO_Página_13.jpgCPATU_DOCUMENTOS_16_EFEITO_DE_DIFERENTES_TRATAMENTOS_ANTI-HELMINTICOS_SOBRE_O_OPG_E_GANHO_DE_PESO_Página_14.jpgCPATU_DOCUMENTOS_16_EFEITO_DE_DIFERENTES_TRATAMENTOS_ANTI-HELMINTICOS_SOBRE_O_OPG_E_GANHO_DE_PESO_Página_15.jpgCPATU_DOCUMENTOS_16_EFEITO_DE_DIFERENTES_TRATAMENTOS_ANTI-HELMINTICOS_SOBRE_O_OPG_E_GANHO_DE_PESO_Página_16.jpgCPATU_DOCUMENTOS_16_EFEITO_DE_DIFERENTES_TRATAMENTOS_ANTI-HELMINTICOS_SOBRE_O_OPG_E_GANHO_DE_PESO_Página_17.jpg