Educandos e educadores 03 09

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EM QUESTÃO: O repensar dos currículos nas escolas de Porto Velho

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EM QUESTÃO: O repensar dos currículos nas

escolas de Porto Velho

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EDUCANDOS E EDUCADORES:

SEUS DIREITOS E

O CURRÍCULOPalestrantes: Rosemary Souza

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JUSTIFICATIVACom a perspectiva de atender aos

desafios postos pelas orientações e normas vigentes, é preciso olhar de perto a escola, seus sujeitos, suas complexidades e rotinas e fazer as indagações sobre suas condições concretas, sua história, seu retorno e sua organização interna.

Torna-se fundamental, com essa discussão, permitir que todos os envolvidos se questionem e busquem novas possibilidades sobre currículo:O que é? Para que serve? A quem se destina? Como se constrói? Como se implementa?

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O MEC tem consciência da pluralidade de possibilidades de implementação curricular nos sistemas de ensino, por isso insiste em estabelecer o debate dentro de cada escola.

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APRESENTAÇÃO

Em “Educandos e Educadores: seus Direitos e o

Currículo”, de Miguel Gonzáles Arroyo, há uma

abordagem sobre o currículo e os sujeitos da ação

educativa: os educandos e os educadores,

ressaltando a importância do trabalho coletivo dos

profissionais da Educação para a construção de

parâmetros de sua ação profissional. Os educandos

são situados como sujeitos de direito ao

conhecimento e ao conhecimento dos mundos do

trabalho.

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Educandos e Educadores :seus Direitos e o Currículo

A reflexão sobre o currículo está instalada nas escolas. Durante as últimas décadas, o currículo tem sido central nos debates da academia, da teoria pedagógica, da formação docente e pedagógica. Como está chegando o debate aos profissionais da educação básica? Haveria um clima propício nas escolas ao repensar dos currículos?

Partimos da constatação de que há um clima propício nas escolas ao repensar dos currículos. Neste texto, focalizamos as indagações que vêm dos sujeitos da ação educativa, dos profissionais, educadores-docentes e dos educandos.

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NÚCLEOS DE INDAGAÇÃO1) A identidade profissional passa cada vez mais pela identidade de

trabalhadores em educação.

2) Esta sensibilidade docente para o trabalho e sua relação com a organização curricular vem associada a uma nova sensibilidade para com a organização escolar e sua íntima relação com a estruturação do nosso trabalho.

3) Os docentes, fiéis à nova consciência profissional, vêm reinventando formas de organizar seu trabalho.

4) Ao mesmo tempo em que os educadores têm novas sensibilidades sobre si mesmos e sobre suas identidades, mudanças significativas vêm acontecendo nas identidades dos educandos.

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DESAPEGA

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REFLEXÕES EM GRUPO Os educandos nos obrigam a rever os currículos.

Revendo os currículos no espelho dos educandos.Empregáveis, mercadoria para o emprego?

O direito aos saberes sobre o trabalho.

Desiguais na capacidade de aprender

Repensar velhas crenças.Novas sensibilidades sobre os processos de aprender.

Um outro olhar sobre os educandos.Um outro olhar sobre os currículos.Educadores e educandos – sujeitos de direitos.

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SIMPÓSIO Apresentação dos pontos considerados mais relevante é discutido no texto.

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MUITO OBRIGADA!!!