Educacao24-05

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11 | Terça-feira, 24 de maio de 2011 | A importância do BRINCAR Brincar é tão importante para a criança como trabalhar é para o adulto. É o que torna a criança ativa, criativa, feliz e mais propen- sa a ser bondosa, a amar ao próximo, a ser solidária. Oportuniza o relacionamento sau- dável com os outros. Para criarmos crianças felizes e interessadas no mundo que a cerca, ela precisa percorrer todas as etapas de seu desenvolvimento físico, cognitivo, social e emocional. Seu primeiro apoio nesse desen- volvimento é a família. Posteriormente, esse grupo se amplia com os colegas de brincadei- ras e o colégio. Nas brincadeiras, a criança tem a oportunidade de comparar, analisar nomear, associar, classificar, criar, entre ou- tros. A criança faz amigos com imensa facili- dade, aprende em grupo a compartilhar seus brinquedos, a respeitar o direito dos outros, as normas estabelecidas, envolve-se em ativi- dades pelo simples prazer de participar, sem visar nenhum lucro ou até mesmo castigo. Brincando a criança alcança o sentido da vida. O brincar tem suas etapas de desenvolvi- mento. A criança começa brincando sozinha, manipulando objetos. Depois irá procurar companheiros para as brincadeiras paralelas (cada um com seu brinquedo). A partir daí, desenvolverá o conceito de grupo e descobri- rá os prazeres e frustrações de brincar com os outros, crescendo emocionalmente. Brincar em grupo evita que a criança se desestimule, mesmo quando ainda não sabe brincar jun- to. Ela aprende a esperar sua vez e a interagir de forma mais organizada, respeitando regras e cumprindo normas. Com os grupos ela aprende que, se não encontrarmos uma for- ma eficiente de cooperar uns com os outros, seremos todos prejudicados. A vitória depen- de de todos. Aprende-se a ganhar e a perder. Por muitas vezes irão acontecer disputas por brinquedos, aqueles “famosos empurrões”, choro por uma perda, mas tudo isso é apren- dizado para sua vida. A atividade lúdica produz entusiasmo, dei- xa a criança alegre, desafia seus limites, de- senvolve a coordenação motora e o raciocínio lógico, isso a levará a se tornar um adulto bem desenvolvido, resolvido, confiante e feliz. A participação dos pais é de extrema im- portância na fase das brincadeiras em grupo. Tente ser o mais tranquilo possível em situa- ções conflitantes com coleguinhas. O adulto é você nesta história, então tente agir como tal, busque ajuda, soluções de profissionais escolares ou se necessário de psicólogos, aju- de seu filho a aprender a lidar com as frustra- ções, mais tarde este aprendizado será alta- mente válido na vida do seu filho. Mais do que entreter as crianças, a fun- ção do brinquedo e do brincar é fazer com que o pequeno projete no objeto, aspectos positivos e negativos da vida, e isso irá aju- dar na definição de normas e limites. As prateleiras das lojas de brinquedos fa- zem brilhar os olhos da garotada de todas as faixas etárias. A variedade de opções ofereci- das é tão grande que, muitas vezes, pode dei- xar os pais em dúvida. Mas, muito mais do que ser um instrumento de entretenimento para os pequenos, o brinquedo tem a função de ajudar no desenvolvimento infantil em diversos aspectos como no intelectual, motor e no desenvolvimento da linguagem. O amadurecimento psicomotor também é trabalhado nas brincadeiras consideradas tra- dicionais, como pular corda e amarelinha e su- bir no trepa-trepa. Pular corda estimula o rit- mo, a agilidade, a flexibilidade e o equilíbrio. Já a amarelinha e o subir no trepa-trepa faz com que a criança adquira o domínio das pernas e o equilíbrio, assim como subir em escadas. Os jogos, em geral, tanto de quadra, quanto de ta- buleiro, também são indicados, ensinam a res- peitar o adversário, a lidar com ganhos e per- das, com normas, liderança e a se sociabilizar. Jogos de videogame e computador podem ser benéficos, desde que monitorado por um adulto qual o tipo de jogo que usará. Cuida- do principalmente com jogos de violência, pois muitos deles passam um conceito errô- neo sobre não haver punição para quem usa a violência ou até mesmo aquelas batidas de carros ou quedas “fantásticas” em que o per- sonagem nunca morre, isso pode deixar na criança uma ideia grave de não saber o que é certo ou errado. Assim como limitar o tempo de uso, pois ficar muito tempo em frente ao computador ou videogame não oportuniza a relação com o outro, não deixa desenvolver relacionamentos. Brincar digamos que seja uma forma de atividade complexa, pois possui uma pecu- liaridade de combinar a ficção com a realida- de, ou seja, brincando a criança trabalha muitas vezes com informações, dados e fatos da realidade, mas na forma de ficção. Ela reproduz ações que percebe no meio, à medi- da que cresce, vai incorporando os conheci- mentos adquiridos, os desejos e os sentimen- tos à representação na vida real. Os pequeninos devem e precisam brincar Os pequeninos devem e precisam brincar Os pequeninos devem e precisam brincar Os pequeninos devem e precisam brincar Os pequeninos devem e precisam brincar A partir dos primeiros meses de vida, a criança começa a explorar o mundo que a cerca, principal- mente por meio dos brinquedos, embora até por volta dos cinco meses o bebê não brinque realmente com eles, mas o contato com os mesmos já contribui para desenvolver os cinco sentidos (tato, olfato, visão, audi- ção e paladar). Ela apenas morde, cheira, sacode o brinquedo para ouvir o barulho e pronto, o deixa de lado. O interesse dura pouco, mas nunca deve ser desprezado. As sensações precisam ser estimuladas sempre nas crianças, a importância em brinquedos coloridos, com sons (cuidado com os volumes altos) ou que possam ser levados à boca, como os mordedores. Por volta dos seis meses, quando a criança já começa a sentar e engatinhar, os pais devem oferecer brinque- dos que despertem o interesse dos pequenos e que eles possam pegar. Os adultos devem estimular o bebê a buscar o brinquedo, a se interessar por ele, evite dar tudo na mão da criança, assim como não ser tão pronto em pegar qualquer coisa quando simplesmente a crian- ça aponta para algo, estimule-a a falar “Você quer o que? Ah! quer água..., aí você alcança, assim como qualquer objeto que aponte. Outro fator é a criança por muitas vezes se interes- sar, por exemplo, por um papel de ovo de Páscoa (colorido, faz barulho, é brilhante), neste a criança tem grande possibilidade de criar e transformar coisas inu- sitadas em brinquedos. Muitas vezes os pequeninos ganham um brinquedo maravilhoso, mas o que inte- ressa naquele momento para ele é o papel de presen- te, que dá para criar, fazer barulho, amassar, descobrir novas formas... Mas atenção, muita atenção! Na hora de comprar o brinquedo, adquira somente os autoriza- dos pelo INMETRO, mesmo se a criança ganhar um brinquedo de algum amigo, parente ou outro que não tenha o selo de segurança, não fique preocupada, sim- plesmente não entregue o mesmo a criança, você deve pensar na segurança do seu filho. Leia com atenção as instruções, indicação de idade e cuidados do fabricante antes de comprar. As recomendações de faixa etária levam em consideração as habilidades cognitivas da crian- ça, bem como os aspectos de segurança do brinquedo, que se for indicado para uma idade muito superior ou muito inferior a da criança, pode ser usado inadequadamente, causando lesões. Ao comprar brinquedos para crianças, observe o ta- manho. Todas as partes do brinquedo devem ser maiores do que o pulso da criança para prevenir o sufocamento. Se um brinquedo passar por dentro do tubo de papelão de um rolo de papel higiênico, ele é muito pequeno para crian- ças menores. Procure brinquedos de construção robusta. Peças pequenas (como os olhos) em animais de pelúcia devem ser firmemente costuradas e não somente cola- das ou fixadas com grampos. E cuidado com brinque- dos com cordas, alças ou fitas maiores do que 15 cm, pois podem resultar em estrangulamento. Assim como quando comprar a bicicleta ou o skate, lembre de com- prar o capacete, cotoveleiras e outros acessórios que ajudarão na proteção da criança. A cada ano, aproximadamente 111.000 crianças com menos de 14 anos de idade são atendidas em emergências hospitalares por lesões relacionadas a brinquedos. Brinquedos apropriados para os pequenos Recém-nascido à 1 ano de idade Escolha brinquedos vistosos, que atraiam o olhar, a audição e o toque do seu bebê. Brinquedos ade- quados incluem: serem antialérgicos, tapetes de ativi- dade, animais preferencialmente os que não sejam de pelúcia, brinquedos para o banho, bonecos macios, móbiles, livros de pano, blocos de plástico de tamanho grande, chocalhos, mordedores, etc. 1 a 3 anos de idade Crianças desta idade são curiosas e sem noção de perigo. Gostam de escalar, pular, atirar coisas e jogos de empurrar. Brinquedos adequados incluem: livros, blocos, jogos de encaixar, bolas, jogos de pu- xar e empurrar, brinquedos que imitam painel de auto- móveis, telefones de brinquedo, brinquedos de for- mas, bonecos mais robustos e que falam (ajudam o desenvolvimento da linguagem), etc. 3 a 5 anos de idade Estas crianças gostam de testar sua força física, gostam de jogos de experimentação ou aqueles que imitam atividades de crianças mais velhas ou dos pais. Brinquedos adequados incluem: material de artes não tóxico (tintas, massa de modelar...), vídeos, instrumen- tos musicais, quadro negro e giz, martelo e bancada, brinquedos de casa (vassoura, fogão...), brinquedos de transporte (triciclos, carros, caminhões), fantasias, utensílios para chá, brinquedos de pátio (balanço, cai- xa de areia...). Claudia Zarpelon Setim - Diretora Pedagógica Fabiana Ziliotto - Coordenadora Ed. Infantil

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11| Terça-feira, 24 de maio de 2011 |

A importância do BRINCARBrincar é tão importante para a criança

como trabalhar é para o adulto. É o que tornaa criança ativa, criativa, feliz e mais propen-sa a ser bondosa, a amar ao próximo, a sersolidária. Oportuniza o relacionamento sau-dável com os outros. Para criarmos criançasfelizes e interessadas no mundo que a cerca,ela precisa percorrer todas as etapas de seudesenvolvimento físico, cognitivo, social eemocional. Seu primeiro apoio nesse desen-volvimento é a família. Posteriormente, essegrupo se amplia com os colegas de brincadei-ras e o colégio. Nas brincadeiras, a criançatem a oportunidade de comparar, analisarnomear, associar, classificar, criar, entre ou-tros. A criança faz amigos com imensa facili-dade, aprende em grupo a compartilhar seusbrinquedos, a respeitar o direito dos outros,as normas estabelecidas, envolve-se em ativi-dades pelo simples prazer de participar, semvisar nenhum lucro ou até mesmo castigo.Brincando a criança alcança o sentido da vida.

O brincar tem suas etapas de desenvolvi-mento. A criança começa brincando sozinha,manipulando objetos. Depois irá procurarcompanheiros para as brincadeiras paralelas(cada um com seu brinquedo). A partir daí,desenvolverá o conceito de grupo e descobri-rá os prazeres e frustrações de brincar com osoutros, crescendo emocionalmente. Brincar emgrupo evita que a criança se desestimule,mesmo quando ainda não sabe brincar jun-to. Ela aprende a esperar sua vez e a interagirde forma mais organizada, respeitando regrase cumprindo normas. Com os grupos elaaprende que, se não encontrarmos uma for-ma eficiente de cooperar uns com os outros,seremos todos prejudicados. A vitória depen-de de todos. Aprende-se a ganhar e a perder.

Por muitas vezes irão acontecer disputaspor brinquedos, aqueles “famosos empurrões”,

choro por uma perda, mas tudo isso é apren-dizado para sua vida.

A atividade lúdica produz entusiasmo, dei-xa a criança alegre, desafia seus limites, de-senvolve a coordenação motora e o raciocíniológico, isso a levará a se tornar um adulto bemdesenvolvido, resolvido, confiante e feliz.

A participação dos pais é de extrema im-portância na fase das brincadeiras em grupo.Tente ser o mais tranquilo possível em situa-ções conflitantes com coleguinhas. O adultoé você nesta história, então tente agir comotal, busque ajuda, soluções de profissionaisescolares ou se necessário de psicólogos, aju-

de seu filho a aprender a lidar com as frustra-ções, mais tarde este aprendizado será alta-mente válido na vida do seu filho.

Mais do que entreter as crianças, a fun-ção do brinquedo e do brincar é fazer comque o pequeno projete no objeto, aspectospositivos e negativos da vida, e isso irá aju-dar na definição de normas e limites.

As prateleiras das lojas de brinquedos fa-zem brilhar os olhos da garotada de todas asfaixas etárias. A variedade de opções ofereci-das é tão grande que, muitas vezes, pode dei-xar os pais em dúvida. Mas, muito mais doque ser um instrumento de entretenimento

para os pequenos, o brinquedo tem a funçãode ajudar no desenvolvimento infantil emdiversos aspectos como no intelectual, motore no desenvolvimento da linguagem.

O amadurecimento psicomotor também étrabalhado nas brincadeiras consideradas tra-dicionais, como pular corda e amarelinha e su-bir no trepa-trepa. Pular corda estimula o rit-mo, a agilidade, a flexibilidade e o equilíbrio.Já a amarelinha e o subir no trepa-trepa faz comque a criança adquira o domínio das pernas e oequilíbrio, assim como subir em escadas. Osjogos, em geral, tanto de quadra, quanto de ta-buleiro, também são indicados, ensinam a res-peitar o adversário, a lidar com ganhos e per-das, com normas, liderança e a se sociabilizar.

Jogos de videogame e computador podemser benéficos, desde que monitorado por umadulto qual o tipo de jogo que usará. Cuida-do principalmente com jogos de violência,pois muitos deles passam um conceito errô-neo sobre não haver punição para quem usaa violência ou até mesmo aquelas batidas decarros ou quedas “fantásticas” em que o per-sonagem nunca morre, isso pode deixar nacriança uma ideia grave de não saber o que écerto ou errado. Assim como limitar o tempode uso, pois ficar muito tempo em frente aocomputador ou videogame não oportuniza arelação com o outro, não deixa desenvolverrelacionamentos.

Brincar digamos que seja uma forma deatividade complexa, pois possui uma pecu-liaridade de combinar a ficção com a realida-de, ou seja, brincando a criança trabalhamuitas vezes com informações, dados e fatosda realidade, mas na forma de ficção. Elareproduz ações que percebe no meio, à medi-da que cresce, vai incorporando os conheci-mentos adquiridos, os desejos e os sentimen-tos à representação na vida real.

Os pequeninos devem e precisam brincarOs pequeninos devem e precisam brincarOs pequeninos devem e precisam brincarOs pequeninos devem e precisam brincarOs pequeninos devem e precisam brincarA partir dos primeiros meses de vida, a criança

começa a explorar o mundo que a cerca, principal-mente por meio dos brinquedos, embora até por voltados cinco meses o bebê não brinque realmente comeles, mas o contato com os mesmos já contribui paradesenvolver os cinco sentidos (tato, olfato, visão, audi-ção e paladar). Ela apenas morde, cheira, sacode obrinquedo para ouvir o barulho e pronto, o deixa delado. O interesse dura pouco, mas nunca deve serdesprezado. As sensações precisam ser estimuladassempre nas crianças, a importância em brinquedoscoloridos, com sons (cuidado com os volumes altos) ouque possam ser levados à boca, como os mordedores.Por volta dos seis meses, quando a criança já começaa sentar e engatinhar, os pais devem oferecer brinque-dos que despertem o interesse dos pequenos e queeles possam pegar. Os adultos devem estimular o bebêa buscar o brinquedo, a se interessar por ele, evite dartudo na mão da criança, assim como não ser tão prontoem pegar qualquer coisa quando simplesmente a crian-ça aponta para algo, estimule-a a falar “Você quer oque? Ah! quer água..., aí você alcança, assim comoqualquer objeto que aponte.

Outro fator é a criança por muitas vezes se interes-sar, por exemplo, por um papel de ovo de Páscoa(colorido, faz barulho, é brilhante), neste a criança temgrande possibilidade de criar e transformar coisas inu-sitadas em brinquedos. Muitas vezes os pequeninosganham um brinquedo maravilhoso, mas o que inte-ressa naquele momento para ele é o papel de presen-te, que dá para criar, fazer barulho, amassar, descobrirnovas formas... Mas atenção, muita atenção! Na horade comprar o brinquedo, adquira somente os autoriza-dos pelo INMETRO, mesmo se a criança ganhar umbrinquedo de algum amigo, parente ou outro que nãotenha o selo de segurança, não fique preocupada, sim-plesmente não entregue o mesmo a criança, você devepensar na segurança do seu filho. Leia com atenção asinstruções, indicação de idade e cuidados do fabricanteantes de comprar. As recomendações de faixa etária

levam em consideração as habilidades cognitivas da crian-ça, bem como os aspectos de segurança do brinquedo,que se for indicado para uma idade muito superior ou muitoinferior a da criança, pode ser usado inadequadamente,causando lesões.

Ao comprar brinquedos para crianças, observe o ta-manho. Todas as partes do brinquedo devem ser maioresdo que o pulso da criança para prevenir o sufocamento.Se um brinquedo passar por dentro do tubo de papelão deum rolo de papel higiênico, ele é muito pequeno para crian-ças menores. Procure brinquedos de construção robusta.Peças pequenas (como os olhos) em animais de pelúcia

devem ser firmemente costuradas e não somente cola-das ou fixadas com grampos. E cuidado com brinque-dos com cordas, alças ou fitas maiores do que 15 cm,pois podem resultar em estrangulamento. Assim comoquando comprar a bicicleta ou o skate, lembre de com-prar o capacete, cotoveleiras e outros acessórios queajudarão na proteção da criança.

A cada ano, aproximadamente 111.000 criançascom menos de 14 anos de idade são atendidas ememergências hospitalares por lesões relacionadas abrinquedos.

Brinquedos apropriados para os pequenosRecém-nascido à 1 ano de idadeEscolha brinquedos vistosos, que atraiam o olhar,

a audição e o toque do seu bebê. Brinquedos ade-quados incluem: serem antialérgicos, tapetes de ativi-dade, animais preferencialmente os que não sejam depelúcia, brinquedos para o banho, bonecos macios,móbiles, livros de pano, blocos de plástico de tamanhogrande, chocalhos, mordedores, etc.

1 a 3 anos de idadeCrianças desta idade são curiosas e sem noção

de perigo. Gostam de escalar, pular, atirar coisas ejogos de empurrar. Brinquedos adequados incluem:livros, blocos, jogos de encaixar, bolas, jogos de pu-xar e empurrar, brinquedos que imitam painel de auto-móveis, telefones de brinquedo, brinquedos de for-mas, bonecos mais robustos e que falam (ajudam odesenvolvimento da linguagem), etc.

3 a 5 anos de idadeEstas crianças gostam de testar sua força física,

gostam de jogos de experimentação ou aqueles queimitam atividades de crianças mais velhas ou dos pais.Brinquedos adequados incluem: material de artes nãotóxico (tintas, massa de modelar...), vídeos, instrumen-tos musicais, quadro negro e giz, martelo e bancada,brinquedos de casa (vassoura, fogão...), brinquedosde transporte (triciclos, carros, caminhões), fantasias,utensílios para chá, brinquedos de pátio (balanço, cai-xa de areia...).

Claudia Zarpelon Setim - Diretora PedagógicaFabiana Ziliotto - Coordenadora Ed. Infantil