Educaçªo: um bem maior - Home | Fijo · dá liberdade na decoração para compor com outra louça...

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Assessoria de Comunicação/SEC

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Em entrevista, o secretário da Educação, José Fortunati, explicacomo está preparada a rede pública estadual de ensino

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Arquivo/Fundação Irmão José Otão

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A faixa de domínioA faixa de domínioA faixa de domínioA faixa de domínioA faixa de domíniodas estradasdas estradasdas estradasdas estradasdas estradas

DIRETORIA EXECUTIVAPresidente Maria Cecília Medeiros de Farias Kother Vice Ana Maria Jorgens Sartori Secretário Egon Carlos Seitz

CONSELHO DELIBERATIVOAdair Jacques Schiavon, Alexandre Zamprogna Peixoto, Ana Maria Jorgens Sartori, Attila Sá d’Oliveira, AttilioBilibio, Carlos Rivaci Sperotto, Celito Francisco Mengarda, Cícero Santini e Silva, Daniel Juckowsky, DomicianoJosé da Cunha, Egon Carlos Seitz, Emílio Hideyuki Moriguchi, Humberto César Busnello, Irmão Francisco JoséRuzzarin, Irmão Joaquim Clotet, Irmão Norberto Francisco Rauch, Jerônimo Carlos Santos Braga, João Jacob Vontobel,João Miguel Messina da Cruz, João Pedro Lamana Paiva, Jonathas Abbott Bittencourt, Jorge Alberto Franzoni,Jorge Gerdau Johannpeter, José Augusto Amaral de Souza, Leomar Bammann, Lotário Lourenço Skolaude, MarcosTúlio Mazzini Carvalho, Maria Cecília Medeiros de Farias Kother, Maria Emília Amaral Engers, Marivaldo AntônioTumelero, Marta Maria Mundt Manzke, Paulo D’Arrigo Vellinho, Paulo Ronei Reali, Rafael Nichele, Ricardo Malcon,Sérgio Juarez Kaminski, Sergio Silveira Saraiva, Solange Medina Ketzer e Vicente Pessato Netto.

CONSELHO FISCAL SUPLENTESJosé Guilherme Piccoli, Olivio Koliver e Nilton Goulart Brito Luis Edgar de Medeiros, Paulo Cesar Santana Nunes

e Telmo Apparicio Grillo

NÚCLEO DE COMUNICAÇÃO DA FIJOJornalista responsável Maria do Carmo Bueno Garcia/reg. prof. 3840Planejamento gráfico e diagramação Márcio Gastaldo/reg. prof. 12492Colaboração Prof. Luciano Klöckner, Gelson Adriano da Silva e Zélia Maria Martins Amaral

Impressão Gazeta do Sul (51) 3715-7800 / 3715-7887

FIJO - Economia Social - Terceiro Setor e VocêAno 2, n° 14, dezembro de 2005Tiragem: 10.000 exemplares

É de conhecimento geral que os acidentes detrânsito em rodovias, por diversos fatores, têmsua origem sobre a pista de rolamento. Entretanto,o que poucos sabem é que o agravamento dosferimentos dos envolvidos e a maior freqüênciadas fatalidades ocorre na lateral da estrada, istoé, na faixa de domínio darodovia. Esta é estabelecida edelimitada por lei específica edeve ser mantida sob guarda edomínio do órgão rodoviário,sobre a qual se estende suacircunscrição. Compreende ocorpo da rodovia e áreasadjacentes, até o limite daspropriedades lindeiras, edestina-se a atividades desegurança rodoviária,eventuais aumentos decapacidade e instalações deapoio rodoviário. Não se trata,portanto, de área devoluta quepossa ser utilizada paraatividades comerciais e outrasocupações não correlatas aotransporte.

A análise da acidentalidadeem rodovias brasileiras, aocontrário dos resultadosinternacionais, tem demonstrado que asprincipais causas de morte estão localizadasnessa área marginal das estradas. De fato, asestatísticas nacionais revelam que cerca de 70%dos acidentes fatais seriam ocorrências de menorgravidade, caso não existissem árvores, e outrosobstáculos físicos à beira das estradas, eis quetais objetos contribuem decisivamente,juntamente com as ocupações e acessosclandestinos, para a ocorrência de acidentes eaumento da sua severidade e fatalidade.

Apesar do clamor desses cruéis registros, ospolíticos e as autoridades rodoviárias que eles

Segurança VSegurança VSegurança VSegurança VSegurança Viária - Mauri Aiária - Mauri Aiária - Mauri Aiária - Mauri Aiária - Mauri Adriano Pdriano Pdriano Pdriano Pdriano Panitzanitzanitzanitzanitz

indicam, incluindo-se ai as polícias rodoviárias,não têm demonstrado interesse em disciplinar ouso do solo, coibir acessos irregulares,assentamentos irregulares que favelizam a faixade domínio, e tampouco em abandonar a nefastaprática de plantio de árvores e implantação de

postes junto aos acostamentosdas rodovias. E na esteira desseerro técnico permitem aimplantação de outdoors eoutros obstáculos rígidos, sema menor proteção, como se afaixa de domínio da rodovia,desapropriada para seconstituir num corredor desegurança operacional,estivesse disponível paranegociações e fonte de rendade terceiros.

A triste realidade é que nãohá profissionalismo nasegurança de trânsito, pois asnormas técnicas de segurançaviária, os manuais dos órgãosrodoviários, para ordenamentodo uso do solo nas faixas dedomínio e lindeiras dasrodovias, as leis queestabelecem sua utilidade

pública e definem seus limites, bem como a queestabelece a correspondente faixa non aedificandi,são atropeladas pelos políticos e autoridades quepermitem a sua ocupação, como se ela fosse um“camelódromo popular”. Por isso, enquanto a faixade domínio não for preservada e tratada como umaárea marginal de segurança e uma reservatécnica, como fazem os países desenvolvidos,nossas estradas continuarão a ter índices deacidentalidade e de mortalidade inaceitáveis.

Prof. Eng. Civil M. Sc., Especialista emSegurança Viária e professor da FIJO

EditorialEditorialEditorialEditorialEditorial

Natal sempre foi festa embasada emvalores. Nos tempos atuais, amaterialização dessa data épreocupante. Por isso, é bom lembrarque: Natal é tempo de amor a Deus eaos homens; Natal é tempo de revisãodos atos feitos e por fazer; Natal é tempode pensarmos nos outros; Natal é tempode demonstrar atitudes de carinho comas crianças; Natal é tempo cristão; Natalé dia do nascimento do Senhor; Natal édia de festa na Aleluia que elerepresenta; Natal é tempo de orar; Natalé tempo de pedir, mas, também, de dar.

Natal é, portanto, uma data especialna vida das pessoas e das famílias e,por isso, precisamos estar atentos à suaessência, sem nos desprendermos dela,ofuscando-nos no materialismosubjacente.

O jornal Economia Social - TerceiroSetor e Você deseja que este Natal seja,para você e seus familiares,

Tempo de paz,Tempo de amor,Tempo de oração,Tempo de perdão eTempo de glória, por teremalcançado dias melhores.

Muita luz, muita alegria e, comoprecursor de um Ano Novo que seaproxima, um Feliz Natal!

Sejam felizes, na felicidade de amarao próximo como a si mesmos!

VVVVValores do Natalalores do Natalalores do Natalalores do Natalalores do Natal

Economia SocialEconomia SocialEconomia SocialEconomia SocialEconomia SocialTerceiro Setor e Você

22222

Fale com a

Av. Ipiranga, 6681 - prédio 2CEP 90610-001

Porto Alegre-RS, Brasil

Telefones: (51) 3339-1692 (51) 3336-5857Fax: (51) 3339-1377Home-page: www.fijo.org.brE-mail: [email protected]

Sua opinião é muito importante!O Terceiro Setor tem espaço no Economia

Social. As entidades do Terceiro Setor poderãodivulgar ações, eventos e notícias deinteresse da comunidade, no jornal EconomiaSocial. A FIJO com esta atitude estáatendendo sua finalidade estatutária deintegração com suas congêneres.

Será um grande prazer receber suasnotícias.

Núcleo de Comunicaçã[email protected]

ExpedienteExpedienteExpedienteExpedienteExpediente

Ao contrário dosresultados

internacionais, aanálise da

acidentalidade emrodovias brasileirasdemonstra que as

principais causas demorte estão

localizadas à beiradas estradas.

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PUCRSPUCRSPUCRSPUCRSPUCRS Economia SocialEconomia SocialEconomia SocialEconomia SocialEconomia SocialTerceiro Setor e Você 33333

Nada de estresse!Nada de estresse!Nada de estresse!Nada de estresse!Nada de estresse!Os detalhes que antecedem uma

comemoração devem ser desfrutados comcarinho, passo a passo. Cuidar pessoalmente dospresentes, dos arranjos, de louças e talheres edos pratos servidos, pode dar um pouco detrabalho, mas ao finalizar dá satisfação, prazer,e muitos elogios!!!

A seguir, algumas “dicas” do Economia Socialpara você:

Almoços são sempre muito simpáticos, aindamais se forem servidos na varanda ou no jardim.Sirva pratos leves acompanhados de água, sucose refrigerantes, sem esquecer de um bom vinho.Tratando-se de um encontro informal entre emcontato com os convidados por telefone, fica maissimpático. Mas se não for possível falarpessoalmente, envie um e-mail e,posteriormente, confirme por telefone. Éaconselhável informar o cardápio, pois essa é umamaneira de saber se suas escolhas estãoagradando ou se alguém tem restrições ao queserá servido.

Louça branca vem sempre muito bem, poisdá liberdade na decoração para compor com outralouça colorida, dando um charme todo especialao encontro. Coloque sobre a mesa potes de vidrosrecheados de cerejas, morangos e damascos. Vaificar um belo e delicioso visual. As travessaspodem ser de porcelana, cerâmica, madeira evidros. O souplat (fica sob o prato) se for usá-lo,prefira um modelo de material contrastante como do prato.

Guardanapos grandes, somente de tecidos.Ficam mais alinhados e elegantes. Para evitarmanchas de batom, coloque guardanapos de papeldentro dos de pano.

Flores alegram o ambiente. Convém escolherflores da estação, mais frescas e acessíveis. Eviteas muito perfumadas e as que soltam pistilos.Lembre-se que ao colocar arranjos de mesa elesdevem ser baixos (30 cm no máximo). Pode-sesubstituí-los por pequenos vasos, colocados nafrente de cada prato. Quando a festa terminar,seus convidados levam os enfeites para casa.Evite flores artificiais.

Garçom é uma ajuda extra. Para quem vaireceber um número maior de pessoas, contarcom a ajuda especializada é a melhor saída. Emrefeições à mesa, fica mais prático ter umgarçom para servir os pratos - o cálculo é umprofissional para cada dez convidados.

Atenção no lavabo é indispensável. Destinealguém da casa (o ideal é uma copeira) para quemantenha o ambiente sempre em ordem. Sãoindispensáveis sabonete líquido, papel higiênicoe várias toalhinhas de mão. Coloque um pequenoarranjo, lenços de papel e uma lavanda suave.

Itens pessoais dos convidados devem serlevados para um cômodo íntimo da casa. Destineum canto seguro com cabides, ou armários,evitando surpresas desagradáveis, como tecidosamassados.

Fonte: Casa Claudia / Editora Abril

Prepare sua festa de Natal de forma divertida, alegre e tranqüila • O amor e a justiça são os verdadeirosárbitros de todas as contendas.

• Quando não souber o que fazer, ou ocaminho a seguir, sorria. Isso fará seuespírito descansar e levará os raios dafelicidade à sua alma.

• Feliz é a pessoa que aprendeu que omelhor meio de “receber” é “dar primeiro”.

• Aquele que semeia um belo pensamentona mente de alguém presta maior serviço àhumanidade do que todos os censoresreunidos.

• O entusiasmo é a maior força da alma.Conserve-o e nunca lhe faltará poder paraconseguir o que necessita.

• Lembremos-nos de que a nossaverdadeira riqueza é medida não pelo quetemos, e sim pelo que somos.

• Quando um homem se encontra,realmente no alto da escada do triunfo, nuncaestá só, porque ninguém pode conseguir umtriunfo verdadeiro sem levar outro consigo.

•Entre as coisas que pretende “cortar”, nasresoluções para o ano novo, inclua a palavra“impossível”.

Fonte: A Lei do Triunfo, de Napoleon Hill -25ªedição

Lições...

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Economia SocialEconomia SocialEconomia SocialEconomia SocialEconomia SocialTerceiro Setor e Você

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FIJO forma educadoresFIJO forma educadoresFIJO forma educadoresFIJO forma educadoresFIJO forma educadores dedededede trânsitotrânsitotrânsitotrânsitotrânsitoFormar adultos educados para respeitar o trânsito requer ensinamentos desde a infância

A Fundação Irmão José Otão (FIJO), desde1998, vem preparando recursos humanos para aespecialização como educadores de trânsito,visando uma formação com competência eeficácia. Nestes sete anos, o curso “Educadoresde trânsito”, vem ensinando, em suas disciplinas,aspectos éticos, psicológicos, filosóficos daeducação para o trânsito, bem como a legislaçãoreferente ao Código Brasileiro de Trânsito.Seguindo esses princípios educacionais estão oscursos de Direito do trânsito e Engenharia detrânsito.

O Centro de Formação de Condutores (CFC)da FIJO/PUCRS, em parceria com oDepartamento de Trânsito do Estado (Detran-RS),já há mais tempo, desde 1996, vem formandocondutores para a educação no trânsito.

Para falar sobre a importância do tema,conversamos com pessoas ligadas à educaçãopara o trânsito: secretário da Educação, JoséFortunati; Diretora Geral do Centro de Formaçãode Condutores da FIJO, Rosmarie Guedes deAssis; Coordenadora dos cursos de trânsito daFIJO e gestora dos cursos de trânsito da FIJO noDetran-RS, Maria Cristina Marassá.

Economia Social - A educação para o trânsitotem que começar cedo?

José Fortunati - A educação para o trânsito éum tema extremamente relevante. O Brasil temaproximadamente 30 mil mortes no trânsito porano, é um somatório superior a qualquer guerramoderna que conheçamos. Nós conseguimos,infelizmente, matar mais no trânsito do quepessoas são mortas no Iraque, o que é umabsurdo. Quando começamos a travar com apopulação do Rio Grande, especialmente com asinstituições e entidades voltadas para a áreaeducacional, a elaboração do plano estadual deeducação, um dos temas que detectamos comode vital importância para que pudéssemostrabalhar de forma transversal nas escolas, foieducação para o trânsito. O tema foiabsolutamente aceito pela comunidade.Conseguimos elaborar, no capítulo específico daeducação para o trânsito, diretrizes,extremamente razoáveis, positivas,demonstrando acima de tudo, de que a escoladeveria construir parcerias com asuniversidades, instituições da sociedade civil, namedida em que a escola não tem, isoladamente,condições técnicas e de pessoal capacitado paraisso.

Economia Social - O CFC contribui para essaformação, pois prepara, ensina e educa os seusalunos?

Rosmarie Guedes de Assis - O Centro deFormação de Condutores é uma unidade deensino onde se faz educação e cujas matériassão o trânsito, o homem e o meio. O que se fazaqui na FIJO é formar condutores. Nós nãotreinamos, nós formamos condutores. Esse é onosso grande objetivo, formar cidadãos para otrânsito. Pessoas que saibam conviver numespaço público dirigindo uma máquina quedepende, exclusivamente, dele. Queremossensibilizar as pessoas para que se tornemcidadãos conscientes na direção de um veículoautomotor.

Fortunati - A FIJOajuda muito naeducação para otrânsito. Tem ao longodo tempo desenvolvidoum processo voltadopara essa área deexcelente qualidade,com um caráterpedagógico bastanteinteressante e quemerece todo o nossoaplauso. Estamos convencidos de que,especialmente, na questão do trânsito nãoadianta realizar grandes campanhasinstitucionais é preciso trabalhar de formatransversal, ou seja, capacitando professores paraque independente da disciplina a que pertençam,possam lidar em algum momento com a questãoda educação no trânsito. Estamos fazendo issonuma coordenação com o Detran do Estado do RioGrande do Sul, Brigada Militar, instituições comoRotary e Lions, e obtendo resultados positivos. Ascrianças aprendem o significado de ser um bompedestre e um bom motorista e passam a serfiscais extremamente atentos.

Economia Social - Elas fiscalizam até mesmoo próprio transporte escolar?

Fortunati - Como temos transporte escolar etransporte coletivo, vários motoristas deramdepoimentos de que são cobrados pelas criançascaso ultrapassem determinada velocidade. Ascrianças cobram em bloco, pois se sentem muitomais poderosas e isso é um fator de que a genterealmente avança. Hoje se discute em sala deaula a conservação dos veículos, uso do cinto desegurança para todos os alunos, veja bem como éimportante, estamos extrapolando a relaçãoveículo pedestre. Isso é fantástico.

Economia Social - É grande a procura peloscursos sobre trânsito?

Maria Cristina Marassá - Existe uma grandeprocura pelos cursos voltados para a educaçãopara o trânsito, como os de formação deinstrutores, examinadores de trânsito,atualização de instrutores, diretores de ensinoe diretor geral. O aluno ao concluir o curso saigratificado, pois adquiriu conhecimentos e umanova postura com relação ao trânsito, mudou ocomportamento, e mais, ao receber o certificadojá está habilitado para conquistar um empregono mercado de trabalho.

Economia Social - OCFC/FIJO/PUCRS é oúnico Centro deformação de condutoresque funciona dentro deum campus univer-sitário. Como issoaconteceu?

Rosmarie - O De-tran-RS convidou aFIJO, que aceitouimediata-mente, paraser parceira naformação de recursos

humanos para trabalhar nos CFCs. A parti daí,além de preparar os cursos, a FIJO com aaquiescência do Detran instalou um centro emsuas dependências, transformando-se, então, noúnico CFC dentro de um campus universitário.A grande maioria dos recursos humanos dosCFCs do Rio Grande do Sul foi preparada pelaFIJO, na expectativa de contribuir para que defato os seus formandos realizem algo embenefício da sociedade.

Economia Social - Existe um manual derecursos humanos que o Detran-RS envia paraas universidades?

Maria Cristina - Sim, existe. É um manualonde está determinada a carga horária do cursoe conteúdo programático. Nós temos liberdade deescolher o corpo docente e aí se procuraprofissionais experientes na área, qualificados,com especialização, pós-graduação, mestrado edoutorado para orientar com eficácia nossosalunos. Oferecemos os cursos, fazemos oacompanhamento e a supervisão pedagógica. Ocurso é em módulos e no final dos módulos existeuma avaliação através de provas práticas eteóricas. Para matricular-se nos cursos, o alunoprecisa ter formação no ensino médio, ter ummínimo de dois anos de carteira de habilitação,pelo menos 21 anos de idade, e passar por umaseleção em que é avaliado o perfil psicológico,exigência do Detran-RS para verificar se ocandidato tem maturidade, discernimento eresponsabilidade a fim de exercer as atividadesna área de trânsito.

Economia Social - Que orientação é dada aojovem que busca no CFC a 1ª habilitação?

Rosmarie - Não abuse, respeite a máquinaque tens nas mãos e seja um cidadão/condutorconsciente, responsável, cuidadoso e solidário.

� Reabilitação� 2ª Via da CNH� CNH Definitiva� Cursos Especiais� Primeira Habilitação� Mudança de Categoria� Solicitação de Prontuário� Autorização para Estrangeiros� Renovação da CNH/Atualização� Alteração de Informações na CNH� Habilitação com Dispensa de Pagamento� Recebimento de Defesa e Recursos de PSDP� Habilitação de Portadores de Deficiência Física

CFC - FIJO - PUCRS

Prédio 2 - Campus PUCRSTel.: 3339-1166 - ramal 4130 - www.fijo.org.br

Tome a direção certa

ATENÇÃO!

O CFC FIJO-PUCRSfuncionará

normalmente nosmeses de janeiro e

fevereiro

O CFC é uma unidade de ensinoonde se faz a educação e cujas

matérias são o homem, otrânsito e o meio.

Rosmarie Guedes de Assis

O Código Nacional de Trânsito (Lei

n° 9503/97), no capítulo VI dasDisposições Finais e Transitórias,

determina obrigatoriedade da educação

para o trânsito nos três níveis de ensino,fundamental, médio e superior.

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FIJO presente na Feira das PFIJO presente na Feira das PFIJO presente na Feira das PFIJO presente na Feira das PFIJO presente na Feira das ProfissõesrofissõesrofissõesrofissõesrofissõesDurante os dias 26 e 27 de novembro a

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grandedo Sul (PUCRS) realizou a Feira das Profissões.Com o objetivo de possibilitar a comunidade emgeral, o conhecimento de seus cursos, órgãossuplementares e serviços, estandes de 71 cursosde graduação e os programas de pós-graduação aeles vinculados, foram apresentados no Centrode Eventos (prédio 41) do Campus Central.

Além da oportunidade que os estudantestiveram de conversar com os professores e alunosdos cursos da PUCRS, a Fundação Irmão JoséOtão (FIJO) ofereceu informações sobre seusserviços junto a Central de Estágio FIJO/PUCRS,ao Centro de Formação de Condutores (CFC) eaos cursos de extensão e pós-graduação.

A psicóloga da Central de Estágios, LílianPintos Cuello, em palestra, falou da influênciaque o jovem recebe da família, da sociedade eprincipalmente do mercado de trabalho, emconstante mutação e cada vez mais competitivo,na escolha do estágio e construção da carreira.“Nesta realidade, a Central de Estágios auxilia oaluno da PUCRS a construir sua carreira desde oinício da vida acadêmica, orientando-o desde aprocura de um local e funções adequadas a cadaum, auxiliando-o na elaboração do currículo,preparando-o para o momento da sua

apresentação à empresa para a entrevista deseleção, formalizando e respaldando legalmentea experiência de estágio, acompanhando-odurante a fase de adaptação/integração à equipede trabalho e durante todo o período até oenceramento, avaliando o estágio junto aoempresário e ao estagiário, procurando prevenire mediar conflitos para que a experiência sejaenriquecedora para ambas as partes”, afirmou apsicóloga Lílian.

Na oportunidade a FIJO, juntamente com seusparceiros, Brasil Telecom, Chocolate CaseiroPlanalto de Gramado e Jornal do Comércioofereceram cortesias e brindes para seremdistribuídos aos visitantes do estande daFundação. Ao preencherem a ficha de solicitaçãode estágio, os estudantes da PUCRS concorriama dois telefones celulares Motorola BST C115. Ossorteados foram: Ana Paula Calado Targino, do 5ºsemestre da faculdade de Turismo, e Sérgio SouzaSilveira Junior do 4º semestre da faculdade deDireito. Os agradecimentos da FIJO a todos osparceiros por mais esta contribuição.

Psicóloga Lílian Cuello (D),acompanhada por Elisabeth Rohdee representante da Brasil Telecom

A partir do mês de março de 2006 você terá,aqui no jornal Economia Social, um espaço sobrequestões de condomínio. Suas dúvidas eesclarecimentos serão respondidos pelo advogado,contador, consultor jurídico na área decondomínios, e professor da Fundação Irmão JoséOtão (FIJO), Romeo Boettcher. Autor dos livros“Estou síndico, e agora?” e “Os condomíniosedilícios e o Código Civil de 2002 - Comentáriosà nova legislação”, Romeo transfere para aspessoas, conhecimentos adquiridos, tambémcomo síndico, ao longo dos anos, nesta entrevistapara o Economia Social.

Economia Social - Este espaço de perguntase respostas, a partir do ano que vem, com osleitores do jornal, é mais uma parceria com aFIJO?

Romeo Boettcher - Sim. Além de professor nocurso de extensão sobre condomínios, agora tereimais esse canal de comunicação. Terei aoportunidade de esclarecer dúvidas e passarinformações sobre essa área tão delicada que é arelação entre condomínio e condôminos. Emboraexistam administradoras de condomínio esindicato especializado, ainda são insuficientesos esclarecimentos sobre a função de síndico.

Veja bem, 90% daspessoas têm como seuúnico patrimônio oapartamento ondevivem e muitas delasse acomodam nessecantinho e dão ascostas para aqueleconjunto que tem vidaprópria ao seu redor,que é o prédio, são osseus visinhos. Osmoradores de umprédio precisamlembrar que aochegarem para abrir a porta da entrada geral ouo portão da garagem, têm que acionar umdispositivo, seja uma chave, seja um comandoeletrônico, eles precisam funcionar. A luz tem

que ascender, o elevador tem que estar emperfeitas condições. As pessoas não se dão contaque alguém tem que administrar tudo isso. E essealguém é o síndico, essa figura que não é bemvista, e tão poucovalorizado, esquecemque é uma pessoa queestá zelando pelopatrimônio particulardos moradores, quesomado dá opatrimônio coletivo.

Economia Social -Foi essa preocupaçãocom a figura do síndicoque o levou a escreveros livros?

Romeo Boettcher -Exatamente. A minha experiência como síndicovoluntário, cuidando de prédios onde morei, meensinou muito sobre o assunto. Então, porque nãodivulgar, não ajudar a facilitar a vida dosmoradores e dos síndicos. Existem livros sobrecondomínios com informações técnicas, dirigidosmais a advogados e o síndico precisa saberinformações do dia a dia. O livro “Estou síndico, e

agora?” veio com opropósito de orientarde ser um guia deinformações, pois amaioria dos condô-minos não quer sersíndico. Então o queacontece na hora dedecidir, elege-se avítima da vez. A pessoaacaba aceitando maispor constrangimentodo que por vontade. Porisso o livro foi montadoem cima de verbetes,

são quase 90, entre práticos e jurídicos que porordem alfabética dão orientação, principalmente,ao síndico. É importante obter informações sobreo assunto, todo o síndico deve adquiri-las através

Estou síndico, e agora?Estou síndico, e agora?Estou síndico, e agora?Estou síndico, e agora?Estou síndico, e agora?

Na hora de decidir quem vai sero síndico, elege-se a vítima davez. A pessoa acaba aceitando

mais por constrangimentodo que por vontade.

Segundo pesquisas, cerca de95% dos problemas em

condomínios estão concentradosna letra “C”. Ou seja: cachorro,

cano, carro e criança.

de palestras, cursos que são realizados peloSindicato das Empresas de Administração deImóveis (Secovi-RS), e pela FIJO. Isso melhora orelacionamento entre todos, afinal o apartamento

onde a pessoa mora éo seu refúgio e nãopoderá transformá-lonum campo de batalha,de discórdia com osoutros moradores.

Economia Social -Para concluir, quaissão os principais pro-blemas nos condomí-nios?

Romeo Boettcher -Segundo pesquisarealizada no Rio de

Janeiro e São Paulo os problemas emcondomínios estão concentrados (95%) na letra“C”. Ou seja: cachorro, cano, carro e criança. Ocachorro gera briga permanente, o cano estásempre em vazamento, o carro está relacionadoà ocupação da garagem do vizinho e as criançasocupando corredores, escadarias, portarias etc.

Gostou da entrevista?

Então prepare suas perguntas sobrecondomínio e envie para:

Jornal Economia SocialFundação Irmão José Otão/PUCRS

Av. Ipiranga, 6681 - prédio 2Porto Alegre - RSCep 90610-001

Se você preferir, pode enviá-las parao endereço eletrônico:

[email protected]

A Central de Estágios FIJO/PUCRS está àdisposição dos alunos para dúvidas, orientações esugestões no prédio 16 do Campus Central.

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�Sou muito grato��Sou muito grato��Sou muito grato��Sou muito grato��Sou muito grato�José Fortunati diz que chefiar a SEC foi um grande presente que recebeu na vida pública

O Secretário de Estado da Educação, JoséFortunati, natural da cidade de Flores da Cunha,e há 31anos residindo em Porto Alegre, agradeceao governador do Estado do Rio Grande do Sul,Germano Rigotto por ter sido designado paracomandar a rede pública estadual de educação.

Tendo à frente uma das secretarias maiscomplexas da administração de Rigotto, JoséFortunati faz um balanço do seu trabalho para oEconomia Social.

Economia Social - Como está sendo suaexperiência como Secretário da Educação?

José Fortunati - Primeiro quero registrar quefoi um grande presente que recebi na minha vidapública. Sou muito grato ao Governador GermanoRigotto por estar ao longo destes três anos,coordenando uma área que é estratégica,fundamental, e absolutamente complexa. A redepública estadual é composta por 3.002 escolas,92 mil professores ativos, 35 mil professoresinativos, 21 mil servidores e atendemos,aproximadamente, 1 milhão e meio de alunos. Éuma experiência magnífica porque me colocouem contato com uma rede pública de ensinomuito bem estruturada. Eu tenho como hábitovisitar escolas. Estou todos os dias visitandoescolas. Eu brinco que devo entrar na história daSecretaria pelo menos por um motivo. Osecretário que mais visitou escolas durante omandato. Num levantamento preliminar, eu jáfiz mais de 1.800 visitas, claro tem escolas quevisitei mais de uma vez.

Economia Social - E o que o Senhor vemconstatando?

José Fortunati - Essa relação me possibilitaafirmar que temos uma rede pública de educaçãomuito qualificada, especialmente no interior doEstado, as escolas estaduais competem emigualdade de condições com as escolas privadasem termos de qualidade de ensino.

Uma outra coisa que me surpreendeu,positivamente, foi à abnegação dos professores,a forma como constroem no dia a dia o seutrabalho. Sabem que não estão ganhando bem,reclamam, cobram, se organizam, mas nãodeixam quando em sala de aula, nas suas escolas,de traduzir o seu afeto, seu carinho com umtrabalho fantástico, como, também, com inúmerosprojetos pedagógicos que a gente passa a conhecersempre que visita uma escola.

Economia Social - Assumem os projetos parasi?

José Fortunati - Tenho muito clara acompreensão disso. Fora das atribuições normaisde uma escola, qualquer outro planejamento quese agregue só dará certo se especialmente àdiretora, os professores, a comunidade escolarassumir o projeto para si. Eu sempre digo quetemos que ganhar o coração e a mente das nossascomunidades escolares para que o projeto dêcerto. Um exemplo disso é o projeto “Escola abertapara a cidadania” que significa a abertura de 150escolas, situadas estrategicamente em

comunidades carentes onde o mapa da violênciacontra a criança e o adolescente atinge índicesalarmantes. Abrimos nos finais de semana coma participação de voluntários que dedicam umaparte de seu tempo ensinando algum tipo deesporte, artesanato, música, dança, culinária,enfim, uma variedade fantástica de atividades.

Economia Social - O importante é que ascrianças e os adolescentes participam?

José Fortunati - Participam com uma alegriaextraordinária. O envolvimento da comunidadee a relação com a escola passam a ser outra,muito mais qualificada. Conseguimos reduzir aviolência não somente na escola, mas na própriacomunidade. As depredações diminuíram deforma sensível, a quebra de vidros, também.

Economia Social - A comunidade passa a seproteger?

José Fortunati - Exatamente. A comunidadepassa a assumir para si que aquela é a sua escolae não a escola do governo, a defender e a perceberque aquele é o seu patrimônio. É um salto dequalidade fantástico que conseguimos com oprojeto “Escola aberta para a cidadania” emparceria com a Unesco. Um outro importanteprojeto é o “Escola de tempo integral” que vemdesde Anísio Teixeira, grande educador, passandopor Darci Ribeiro, implantado por Leonel Brizolano Rio de Janeiro e que havia um compromissodo governador Rigotto de resgatar para o nossoEstado, mas devido as condições financeiras e

orçamentárias do governo não conseguimosimplantar em número de escolas quegostaríamos, mas hoje são 23 escolas queatendem 7.500 crianças. Ao chegarem pelamanhã lhes é servido um café reforçado, recebemeducação formal de qualidade, ao meio dia temuma refeição completa, com alimentaçãoacompanhada por nutricionista e no turnoinverso permanecem na escola com oacompanhamento de educadores, realizandooficinas complementares. Antes de irem para casarecebem uma alimentação completa, que namaioria dos casos acaba sendo a sua últimarefeição do dia. O sucesso é fantástico e a listade procura é longa.

Economia Social - E o projeto dos jogosescolares?

José Fortunati - Eu fiquei muito feliz de poderresgatar o projeto “Jogos escolares do Rio Grandedo Sul”, que ficou perdido no tempo, pois oentendimento era de que a escola não deveriafomentar o esporte competitivo, o que para mimé um grande equívoco, pois o esporte tem umcaráter pedagógico da maior importância.

Economia Social - A competição ajuda aeducar?

José Fortunati - Exatamente. A criançaaprende a trabalhar em equipe, respeitar regraselementares, pois se não o fizer estará fora dojogo, ou seja, do esporte que ela pratica. No esportecompetitivo a criança aprende a ganhar e perder

Assessoria de Comunicação/SEC

Secretário José Fortunati com crianças da rede pública de Ensino Fundamental

Entrevista: José FEntrevista: José FEntrevista: José FEntrevista: José FEntrevista: José Fortunati, Secretário da Educaçãoortunati, Secretário da Educaçãoortunati, Secretário da Educaçãoortunati, Secretário da Educaçãoortunati, Secretário da Educação

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�Não acredito em escola que afaste a comunidade�sem derrotismos, porque sabe que na próximapode ganhar e ao mesmo tempo enquanto estivermotivada para o esporte, estará afastada da droga,da violência do nosso dia a dia. Nesse ano de 2005atingimos o ápice do projeto, pois conseguimos oenvolvimento de 390 mil jovens/atletas, em setemodalidades esportivas.

Economia Social - E a questão doanalfabetismo?

José Fortunati - Existe o projeto “AlfabetizaRio Grande” que é da maior importância, teminúmeras parcerias, começando pelasuniversidades, prefeituras municipais e outrasentidades envolvidas para combater esse altoíndice de analfabetismo que ainda existe entrenós. Se formos comparados com o restante doBrasil o nosso índice é baixo, temos o menornúmero de analfabetos, tanto em termosabsolutos como relativos. Mas para nós é alto seconsiderarmos que somos o Estado com a melhorqualidade de vida do Brasil.

Economia Social - E para contribuir com aqualidade de vida foi implantado o projeto “Saúdeescolar”?

José Fortunati - Sim. Implantamos neste anoporque até 1996 as escolas possuíam umatendimento de saúde preventiva e curativa. Coma municipalização do SUS todos os funcionáriosda área da saúde que estavam na rede pública,tanto da saúde como da educação, foramremanejados para as unidades de saúde dosmunicípios. Consequentemente as escolas darede pública estadual ficaram a descoberta e comisso criou-se um paradoxo, porque os problemasde aprendizagem muitas vezes advêm doproblema de visão e audição. Então fomos embusca de profissionais da educação com formaçãoem saúde e vários estão na rede pública.Montamos um projeto piloto, em parceria com oMinistério Público, em nove escolas pólos que dãoatendimento aos nossos 200 mil alunos da redepública estadual em Porto Alegre. Nóstrabalhamos sempre enfocando o aspectopedagógico, assuntos como, gravidez precoce,drogadição, abuso sexual, entre outros. Nesteprimeiro ano já atingimos indicadores que nosdeixaram muito animados, a idéia é que em 2006possamos ampliá-lo para as demais 30coordenadorias do Estado.

Economia Social - E o projeto com os animais?José Fortunati - O projeto “Animais nossos

parceiros” vem atingindo êxito e isso me deixa

muito feliz, até pela minha relação com osanimais (Fortunati tem cinco cachorros e 15gatos). Coordenado pela professora DeniseFurtado, começou de forma tímida, e agora ademanda é grande para ser implantado. É formadopor professores e alunos voluntários quepercebem como está mudando a relação da própriaescola com os animais de rua. Estamos discutindoquestões de adoção responsável, castração,esterelização, zoonozes, enfim, a relação maisadequada do homem com os animais.

Economia Social - Como é a relação da SECcom a comunidade?

José Fortunati - Nós conseguimos construiruma relação muito forte com a comunidade, poiseu não acredito em escola separada dacomunidade, não acredito em escola que afastea comunidade. A educação pública se constrói apartir das vivências dos saberes que acomunidade possui e isto reforça a escola de umaforma fantástica. Na medida em que há umenvolvimento direto com a comunidade se reduzde forma sensível a evasão escolar, porque acomunidade está participando, o aluno se sentemotivado, os pais se sentem muito atentos etambém motivados para acompanhar a vidaescolar de seus filhos. Nós temos a menor evasãoescolar do país, claro que em algumas regiões,especialmente nas regiões mais carentes aevasão ainda nos preocupa, especialmente apartir do 5º ano do Ensino Fundamental, e noEnsino Médio, até porque as questões sociaisacabam sendo muito gritantes. Um aluno doEnsino Médio das classes D e E, normalmentenecessita complementar a renda familiar para asua própria sobrevivência, precisa ir ao mundodo trabalho, que lhe paga muito mal e exige umajornada de trabalho extremamente exaustiva. Oreflexo de tudo isso é que com o passar do tempoo aluno acaba se evadindo da escola.

Economia Social - E os projetos desenvolvidosjunto com a FIJO/PUCRS?

José Fortunati - A FIJO e a PUCRS sãoparceiras da Secretaria da Educação em váriosprojetos como foi com o projeto “Educação àdistância”. Temos trabalhado na capacitação deprofessores, um trabalho extremamenterelevante, pois sabemos que o professor depoisda sua diplomação necessita - especialmentenuma sociedade cada vez mais ágil nas suascomunicações e troca de informações - deatualização e capacitação periódica, como no casodo curso de extensão Educadores de Trânsito.

Mensagem de final de anoQuero desejar um feliz Natal com muita paz,

amor, muita saúde e expressar minha imensaalegria de ter conseguido com a Secretaria daEducação, partilhar das experiências daFundação Irmão José Otão e da PontifíciaUniversidade Católica do Rio Grande do Sul noano de 2005. Aproveito para desejar a todos umano de 2006 muito próspero, onde possamos

continuar investindo na área da educação que é fundamental paraque tenhamos um desenvolvimento harmônico e sustentável.

Assessoria de Comunicação/SEC

Curtas - EducaçãoCurtas - EducaçãoCurtas - EducaçãoCurtas - EducaçãoCurtas - EducaçãoCalendário escolar gaúcho - 2006O ano letivo das escolas estaduais

começará no dia 2 de março e terminará nodia 22 de dezembro, respeitando os 200 diasletivos e 800 horas/aula exigidos pela Lei deDiretrizes e Bases. Os professores, no entantodeverão se apresentar nas escolas no dia 1°de março para a realização de reuniõespedagógicas. O recesso escolar da metade doano acontecerá entre os dias 22 e 30 de julho.

Crianças com seis anosno Ensino Fundamental

Parlamentares da Comissão deConstituição e Justiça da Câmara Federalaprovaram por unanimidade, no dia 13 destemês, a redação final do projeto que altera a leique estabelece a matrícula de crianças comseis anos de idade no Ensino Fundamental apartir de 2006. O texto aprovado determina queos Estados e municípios tenham até 2010 parase adaptarem à nova demanda de alunos. Alémdisso, o projeto amplia o Ensino Fundamentalde oito para nove anos. Somente na redeestadual, para atender 150 mil novosestudantes, seria necessário construir 1.146salas de aula e contratar 980 professores. Deacordo com o Secretário da Educação JoséFortunati, o Rio Grande do Sul não teria comoreceber às crianças, na faixa etária propostajá no próximo ano.

EstatísticasEstatísticasEstatísticasEstatísticasEstatísticasA rede pública escolar do Estado do Rio

Grande do Sul é composta por 30coordenadorias regionais de educação. Omaior número de escolas (não quer dizernúmero de alunos) está concentrado nasseguintes coordenadorias:

1ª coordenadoria localizada na cidade dePorto Alegre: 257 escolas;2ª coordenadoria localizada na cidade deSão Leopoldo: 187 escolas;3ª coordenadoria localizada na cidade deErechim: 160 escolas.

O número total de escolas que compõemas três coordenadorias regionais é de: 604escolas.

Com relação ao número de alunosmatriculados no Ensino Fundamental e noEnsino Médio o quadro é o seguinte:• Ensino Fundamental: 804.141 alunos;• Ensino Médio: 418.413 alunos.

O número total de alunos dos dois níveisde ensino é de: 1.222.554 / milhão de alunos.

Neste total não foram computados osalunos dos níveis: Ensino Especial, EducaçãoProfissional, Educação para jovens e adultos,Pré-Escola e Creches.

O número total de professores ativos darede pública estadual é de: 92 mil servidores.Sendo que 63,6% são do sexo feminino.

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Planejamento circunstancial, sim!Planejamento circunstancial, sim!Planejamento circunstancial, sim!Planejamento circunstancial, sim!Planejamento circunstancial, sim!Um guia para organizações que atuam na área da Economia Social

O livro “Planejamento Circunstancial -metodologia para organizações que atuam naárea da Economia Social”, cuja apresentação foifeita por Carlos Monjardino (veja trecho abaixo),é de autoria da Professora Maria Cecília Medeirosde Farias Kother, formada em Direito, Filosofia ePedagogia, Pós-graduada em Planejamento eMestre em Educação que, há 13 anos, épresidente da Fundação Irmão José Otão (FIJO/PUCRS).

O Economia Social conversou com apresidente Maria Cecília sobre a importância dametodologia do planejamento circunstancial nasorganizações.

Economia Social - Como surgiu a idéia decriar essa metodologia?

Maria Cecília Kother - Nesses 13 anos detrabalho no Terceiro Setor, fui percebendo adificuldade que as organizações têm paraplanejar. Dentro dessa circunstância, pelaexperiência profissional que tenho na área e pelaprópria formação, vi quanto era oportuno criaruma metodologia nova que viesse a suprir e a seadequar mais a realidade do Terceiro Setor e daspequenas e médias empresas, pois oplanejamento estratégico, apesar da suaexcelência, é muito complexo, difícil e exigemuito dos planejadores. Planejar dá um grandedesgaste e, muitas vezes, quando terminado, vaipara uma gaveta e as pessoas não o aplicam,então, fica como planejamento feito, mas nãoexecutado. Por isso, entendi oportuno e criei ametodologia do planejamento circunstancial, maspensei também nas características que asorganizações têm. Na realidade, não existemduas fundações iguais, duas empresas, duasONGs iguais. Cada uma tem as suascircunstâncias, características próprias,programas próprios, recursos de uma formaespecífica e, especialmente, sua. Então são ascircunstâncias que as diferenciam. Por isso, crieio planejamento circunstancial.

Economia Social - É uma metodologia devários momentos?

Maria Cecília - É importante que se destaqueque, em planejamento, temos sempre doismomentos: um, que é o de como fazer oplanejamento, que vem a ser o método, o caminhoa seguir. O outro, que é relacionado à parte formal,é o que se põe no papel. É aquela parte que seoperacionaliza e que nos diz como devemoscumprir e aplicar as conclusões, as metas, osobjetivos traçados. Escrever isso no papel pode sedar de forma variada, pois o que diferencia doprocesso em si, no caso, é o método, que é ocircunstancial, o diferente.

Economia Social - A senhora fala em TerceiroSetor e Economia Social. Qual a diferença?

Maria Cecília - Estamos trabalhando para anova nomenclatura “Economia Social” porqueentendemos que houve um momento em que“Terceiro Setor” (nome importado dos EstadosUnidos) era um nome que se adaptava à situaçãovivida nas décadas de 80 e 90. Esta divisãodidática, Primeiro Setor – governo, Segundo Setor– mercado, Terceiro Setor – sociedade civilorganizada na ação social, prestava-se àquelaépoca, mas, hoje, entendemos que não mais. Atémesmo a Fundação Irmão José Otão (FIJO) estátrabalhando para que esse nome seja modificado,que deixe de ser Terceiro Setor, que traz umasérie de problemas na própria estrutura do nome,para ser Economia Social, porque entendemosque, se trabalharmos com o social, com aquelefato social que está preocupando a sociedade, quedespertou a sociedade para uma ação organizada,o nome mais adequado é Economia Social.Trabalhamos com o capital social, que pode sertangível e não tangível. É isso que caracteriza otipo de ação que desempenhamos quandoestamos trabalhando com a Economia Social.

Economia Social - E isso ajuda a definir aquestão do planejamento circunstancial?

Maria Cecília - De certa forma, sim. Porque,quando trabalhamos com as circunstâncias, nãoestamos trabalhando diretamente com o TerceiroSetor, mas, sim, com o todo em que está inseridaessa organização na qual serão delineados ocenário real e o cenário desejado. E isso tem aver com a Economia Social, porque ela se envolve,também, com a economia política e com aeconomia de mercado. O planejamentocircunstancial não é algo dirigido só para aEconomia Social, ele pode ser utilizado emqualquer organização, porque é um processo e,como processo, é adaptável a qualquercircunstância.

Economia Social - A FIJO aplica oplanejamento circunstancial?

Maria Cecília - A FIJO vem, lentamente,fazendo o planejamento circunstancial.Percebemos, nas reuniões, como o resultado épositivo. A metodologia oferece um nível desatisfação muito grande às pessoas envolvidasno processo de planejar, porque lhes permitemestar presentes e atuar como parte de todo oprocesso na organização. Entendemos que nãoexiste uma organização em que somente umaou duas pessoas possam dizer que oplanejamento vai ser dessa forma. Se existe umaorganização constituída por um número depessoas e cada uma faz o seu pedaço, cada umapassa para dentro dela a sua circunstância. Isso

vai contribuir nacircunstância da or-ganização como umtodo. Por isso, énecessária a partici-pação de todos.

Economia Social -Isso faz com que aspessoas conheçammais os seus setores,sintam as dificuldades,as carências?

Maria Cecília -Como trabalhamos coma circunstância, elanos leva ao detalhe que,por conseqüência, levaas pessoas a se

preocuparem com a circunstância do seu setor,do seu local de trabalho e, com isso, as relaçõesque esse lado interno tem com o lado externo nãonos deixam ficar na superfície, vamos aodetalhamento pela própria circunstância que vaideterminar o quê, o porquê, como, quando e paraquê!

Economia Social - Assim as pessoasconhecem a empresa por inteiro?

Maria Cecília - O todo é composto de partes ese eliminamos as partes, que são compostas deoutras partes menores, vamos tendo um tododesfalcado. Por isso é que trabalhamos com ascircunstâncias, porque elas vão do mínimo aomáximo. O planejamento circunstancial não éum processo só indutivo. Ele tem, também, umpouco do dedutivo porque, quando fazemos umaanálise do cenário real, estamos deduzindo qualé a nossa realidade, qual é o nosso cenáriodesejado e daí emergem todas as dificuldades,necessidades, carências, tudo o que precisa sersuprido nas variáveis negativas e,conseqüentemente, os elementos que fazem umbom planejamento.

Economia Social - Por que o livroPlanejamento Circunstancial foi editado emPortuguês e Espanhol?

Maria Cecília - O livro foi feito bilíngüe porque,como eu participava das reuniões daConfederação Ibero-Americana, sentimos que oproblema de planejamento não era só brasileiro,mas quase que universal, pois não existia umplanejamento específico ou exclusivo, adaptávelàs circunstâncias das organizações quetrabalham na área do social. Já lancei o livroPlanejamento Circunstancial em Buenos Aires.Tenho convite para lançá-lo no Equador. Aqui, noBrasil, lancei em Minas Gerais, Bahia e Rio deJaneiro. Ultimamente, tenho recebido convitesdo interior do Rio Grande do Sul, como o de SãoLuiz Gonzaga (veja reportagem na página ao lado),minha terra natal, onde tive o prazer e aoportunidade de lançar este planejamento e devoretornar, a convite da Secretária da Educação,pois desejam implantar essa metodologia nasescolas do município. Fiquei muito comovida,como fiquei comovida com a iniciativa, aqui, emPorto Alegre, dos irmãos da ordem religiosa Servosda Divina Providência que já estão utilizando ametodologia do planejamento circunstancial naProvíncia.

Economia Social - Em janeiro de 2006, asenhora estará na África, falando sobreplanejamento circunstancial?

Maria Cecília - Realmente. Em janeiro do anoque vem, estarei em Cabo Verde, na Cidade daPraia, apresentando o trabalho de planejamentocircunstancial. Estarei falando dos fatores queembasam a metodologia, que são os princípios dehumanidade, economicidade, premência,transparência, completude, autonomia,confiabilidade, identidade e dinamicidade. Comesses princípios o planejamento tem umaflexibilidade perfeitamente adaptável a realidadeda organização, gerando, com isso, um vínculo euma dinâmica concreta, real, que está dentro doque é preciso ser feito. No momento em quecitamos esses princípios, cada um deles possuiuma série de normas que orientam a ação dapessoa, portanto, não é atividade isolada, não é,simplesmente, “vamos fazer”. Não, ele tempressupostos teóricos que o fundamentam.

Acredito que, com o tempo, a metodologia doplanejamento circunstancial será difundida epoderemos implantá-la em outras localidades.

“Um dos aspectos mais valiosos deste livro é asensibilidade aos problemas concretos, às reaisdificuldades de quem trabalha em organizações doTerceiro Setor e procura através da sua ação areconstrução da realidade social, na promoção dasolidariedade e do progresso. Estamos perante um livroque há um tempo pode e deve ser usado como ummanual, uma espécie de “livro de cabeceira” dedirigentes, trabalhadores e voluntários, mas em que acada página se plasmam os princípios e valoresintangíveis de toda a ação social”.

Carlos Augusto Pulido Valente MonjardinoPresidente do Centro Português de Fundações (CPF)

e da Fundação Oriente (Lisboa - Portugal)

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Presidente da FIJO recebehomenagemna região dasMissões

A FIJO/PUCRS tem. Consulte-nos.

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No dia 2 de dezembro, a presidente daFundação Irmão José Otão, professora MariaCecília Kother, esteve na Região das Missões doEstado, em São Luiz Gonzaga, para o lançamentodo seu livro, Planejamento Circunstancial -metodologia para organizações que atuam naárea da Economia Social - Terceiro Setor, e paraproferir palestra sobre o referido tema.

Na oportunidade, a presidente recebeu umahomenagem especial pelo trabalho comunitárioque vem desenvolvendo no distrito de SãoLourenço das Missões. Jovens e adultos carentessão beneficiados com ações sociais de iniciativade Maria Cecília.

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Comunidade de São Luiz Gonzaga atenta ao recado de Maria Cecília Kother

Coluna do leitorColuna do leitorColuna do leitorColuna do leitorColuna do leitorAgradeço o envio do periódico FIJO – Economia

Social “Terceiro Setor e Você”. O material estámuito bom. Vamos divulgá-lo, aqui no Campus.

Profª Maria de Lourdes S. VillelaDiretora do Campus Uruguaiana da PUCRS

Parabenizamos o jornal Economia Social daFIJO pelas interessantes matérias apresentadase pela maneira como são tratados assuntos tãoimportantes, os quais são entendidos por todos.Muitas das informações vindas no jornal sãocolocadas nos murais da nossa empresa paraconhecimento de nossos funcionários.

Agradecemos o envio e desejamos um 2006de muita saúde e sucesso para todos.

R.H./Desenvolvimento OrganizacionalRenner Herrmann S.A.

Na oportunidade, a presidente recebeu dasmãos do prefeito, Agnaldo Caetano Martins, osímbolo de bronze com o Brasão da cidade de SãoLuiz Gonzaga. Foi uma forma de agradecimentopelo trabalho comunitário desenvolvido nodistrito de São Lourenço das Missões. Com asações sociais de Maria Cecília, famílias carentessão beneficiadas com iniciativas como a PraçaOlinda Falch, o calçamento nas ruas, o campode futebol, com iluminação para ser utilizado,também, à noite, facilitando o esporte entre osintegrantes da comunidade. Nesta época do anoas crianças ficam realizadas com a festa “Nataldas crianças”.

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Comunicação para o Terceiro SetorEspecializar recursos humanos do Terceiro

Setor na área de comunicação interpessoal einstitucional e na instrumentalização, com afinalidade de aprimorar competências doscomunicadores.

Disciplinas• Ética e Comunicação;• Psicologia do Comportamento;• Realidade Brasileira e o Terceiro Setor;• Televisão e o Terceiro Setor;• Rádio para o Terceiro Setor;• Comunicação Comunitária;• Relações Públicas para o Terceiro Setor; etc.

Educação de Jovens e AdultosEspecializar profissionais para atuarem na

área de educação de jovens e adultos, no que serefere à docência e às outras funções queintegram e complementam o trabalho relativo àbusca, a preparação, à valorização e à inclusãodeste aluno na realidade sociocultural eprofissional.

Disciplinas• Educação de jovens e adultos (EJA) e Culturaescrita;• Especialistas em educação X trabalho integrado;• A psicanálise na aprendizagem;• Perfil do educador de jovens e adultos;• EJA - Perspectiva histórica e contemporânea;• Educação e políticas educacionais; etc.

Direito MilitarQualificar o quadro dos oficiais para militarem

no exercício de suas funções, com sapiência natemática do Direito Processual Penal Militar paraexercerem: funções de professores nos cursos deformação, habilitação e qualificação dasInstituições Militares ante as novas exigênciassociais; qualificar os instrumentos paraparticiparem do processo de elaboração depolíticas jurídicas militares; agregar conceitosmodernos e analisar práticas em uso na JustiçaMilitar, estabelecendo paradigmas norteadoresà atividade de polícia ostensiva.

Disciplinas• Direito Constitucional;• Direito Penal Militar;• Direito Processual Penal Militar; etc.

Engenharia de TrânsitoQualificar engenheiros para a área de

consultoria e / ou assessoria de órgãos públicose privados, no que se refere a: tecnologia,adequação, segurança e atualidade do veículo deuso social.

Disciplinas• Engenharia de Trânsito;• Conhecimentos estatísticos na área do trânsito;• Planejamento de transporte e do trânsito;• Educação para o trânsito;• Gerenciamento de tráfego;• Estudos de acidentes de trânsito;• Legislação da área do trânsito;• Entre outras.

Direito de TrânsitoQualificar profissionais em Direito para

atuarem na área de consultoria e/ou assessoriaem órgãos públicos e privados.

Disciplinas• Filosofia e Ética no Trânsito;• Legislação - Código Brasileiro de Trânsito;• Organização e estrutura do Sistema de Trânsitono Brasil;• Processo Civil na área do trânsito;• Direito Administrativo de trânsito;• Implicações da Legislação Brasileira de Trânsitono Direito Internacional;• Direito Processual Penal no Trânsito;• Entre outras.

Profissionais para o Terceiro SetorContribuir na formação especializada de

recursos humanos para atuarem com visãoprospectiva na organização, planejamento eadministração de organizações do Terceiro Setor.

Disciplinas• Gestão no Terceiro Setor;• Realidade brasileira e as Políticas Públicas;• Fundamentos legais: Constituição, LegislaçãoTrabalhista e Direito Tributário;• Captação de recursos;• Filosofia e Ética no Terceiro Setor;• Contabilidade;• Marketing Social;• Entre outras.

Educadores de TrânsitoEspecializar recursos humanos, visando à

implantação e desenvolvimento da formação comcompetência e eficácia para a Educação noTrânsito.

Disciplinas• Legislação - Código Brasileiro de Trânsito;• Organização e Estrutura do Sistema de Trânsitono Brasil;• Trânsito, Meio Ambiente e Cidadania;• Pesquisa e projeto na área de trânsito;• Psicologia do Trânsito;• Toxicologia e suas implicações no trânsito;• Entre outras.

Transporte de Pessoas e BensProporcionar condições de especialização de

recursos humanos que atuem na área detransporte, tanto de bens como de pessoas, comconhecimento e eficácia nesta ação.

Disciplinas• Legislação de Trânsito;• Engenharia de Tráfego;• Relações Humanas no Trânsito;• Legislação de transporte de pessoas e bens;• Cargas perigosas;• Transporte privado;• Transporte público; etc.

Gestão em CooperativismoEspecializar profissionais para atuarem na

organização social e comunitária, visando àgeração de trabalho e renda na modalidadecooperativa, como uma forma distintiva /singular de articular o Capital Social.

Disciplinas• Fundamentos teóricos e conceitos básicos doCooperativismo;• Legislação e Direito Cooperativo;• Estruturação de Redes Cooperativas e deEconomia Solidária;• Cooperativismo e suas possibilidades noComércio Exterior;• Estrutura e análise de balanços;• Entre outras.

Administração RuralEspecializar recursos humanos na

administração de propriedades rurais, visando aodesenvolvimento de conhecimentos quecontribuam para melhoria do desempenho, dosresultados e da visão do papel destas empresascomo fontes sustentadoras da economiabrasileira.

Disciplinas• Posse, Propriedade e Sucessão;• Recursos Humanos - Legislação Trabalhista;• Legislação focada no agronegócio;• Gestão Rural - Administração Operacional;• Gestão de Custos - Contabilidade Rural;• Micro-economia;• Macro-economia;• Entre outras.

Gerenciamento e fiscalizaçãode programas rodoviários

Especializar engenheiros que atuem emempreendimentos rodoviários para ogerenciamento e fiscalização de programasrodoviários.

Disciplinas• Elementos básicos da Matemática e Estatística;• Competências básicas do gestor;• Garantia da qualidade dos empreendimentos;• Acompanhamento do desenvolvimento decontrato, obras e serviços;• Fiscalização dos trabalhos de campo;• Engenharia Econômica aplicada aostransportes;• Planejamento de programas de transportesrodoviários e orçamento;• Entre outras.

PúblicoOs cursos de Pós-Graduação da

Fundação Irmão José Otão destinam-sea profissionais que atuem ou quepretendem trabalhar nas organizaçõesdo Terceiro Setor como fundações,associações, institutos, ONGs,cooperativas e demais entidades deiniciativas sociais.

Fundação Irmão José OtãoPrédio 2 - Campus Central da PUCRS

Telefones: (51) 3336-5857 / (51) 3339-1692Endereço eletrônico:

[email protected]

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PUCRSPUCRSPUCRSPUCRSPUCRS Economia SocialEconomia SocialEconomia SocialEconomia SocialEconomia SocialTerceiro Setor e Você 1111111111

CurtasCurtasCurtasCurtasCurtas

A arte de fazer seu dinheiro crescerComo organizar, planejar, executar e

monitorar suas finanças, desenvolvendoatitudes positivas no trato com o dinheiro,garantindo fonte de renda suficiente para umfuturo tranqüilo e confortável, é o propósitodo curso “A arte de fazer seu dinheiro crescer”.No programa será apresentada uma visãoampla e segura da realidade econômica, bemcomo, da capacidade de gerenciar a vidafinanceira pessoal e construir reservas parao aumento de patrimônio.

Período: 24 e 25 de janeiro de 2006Carga horária: 8 horas / aula

Introdução ao marketing de serviçoEmpresários, gestores e líderes de equipes

que buscam identificar ações e construirestratégias para aprimorar as relações denegócios com seus clientes, poderão obterinformações, no curso, “Introdução aomarketing de serviços”, referentes à função,estratégia, missão, metas, e objetivos domarketing de serviço, bem como, detectar ocomportamento e a expectativa do cliente noprocesso de compra.

Período: 28 e 30 de janeiro e 6, 7 e 8 defevereiro de 2006Carga horária: 15 horas / aula

Como trabalhar em casa,gerenciando seu próprio negócioEste curso tem como objetivo capacitar

pessoas na implantação e administração deuma empresa em casa, trabalhando comdisciplina, organização e apoio da família. Visatambém à economia de recursos, qualidadede vida, mais tempo com a família, melhorprodutividade e gerenciamento mais eficazdo tempo. Seu conteúdo programático estádividido em quatro módulos.

Período: 9 a 12 e 16 a 19 de janeiro de 2006Carga horária: 24 horas / aula

Estou síndico, e agora?O propósito deste curso é auxiliar síndicos,

subsíndicos, proprietários de imóveis,profissionais da área imobiliária,construtoras, administradores, conselheirose moradores, na difícil tarefa de administrarcondomínios. Abordando assuntos práticos ejurídicos do dia-a-dia, os participantes do cursoobterão informações como: Legislação, origemda expressão “condomínios edilícios”,assembléia de condomínios, inadimplência,seguros, rateio de despesas, locatário, entreoutros (veja matéria sobre condomínios napágina 5).

Período: 23 a 26 de janeiro de 2006Carga horária: 12 horas / aula

Cursos In CompanyEste curso é desenvolvido,

exclusivamente, para atender àsnecessidades em T&D – técnico, jurídico,financeiro e comportamental das empresas.Oferece aos participantes a vantagem deelaboração de “cases” direcionados a realidadeda empresa, alto grau de aproveitamento e aescolha, pelo cliente, dos melhores dias ehorários para o evento de acordo com ocalendário da instituição.

Informações e inscrições para todos os cursos:FIJO - Prédio 2 - Campus Central da PUCRSTelefones: (51) 3339-1692 / (51) 3336-5857

Endereço eletrônico: [email protected]

Cursos de ExtensãoCursos de ExtensãoCursos de ExtensãoCursos de ExtensãoCursos de Extensão

Final de ano da FIJOFuncionários e colaboradores da Fundação

Irmão José Otão (FIJO) comemoraram as festasde final de ano, num almoço festivo, noRestaurante Panorâmico da PUCRS, com aentrega dos presentes do “amigo secreto”.Abraços, beijos, discursos e aplausos uniram-se as palavras de carinho, afeto e amizade,demonstrada por todos. A presidente da FIJO,professora Maria Cecília Kother, ao falar,desejou um feliz Natal e um ano de 2006, muitopróspero, e expressou o agradecimento, a todos,pela colaboração dispensada às açõesdesenvolvidas pela FIJO, ao longo dos anos, eespecialmente em 2005. Na oportunidade,presentes integrantes da FIJO, a vice-presidente, Ana Maria Sartori, o secretário econselheiro, Egon Carlos Seitz e o conselheiro,Lotário Lourenço Skolaude.

CFC FIJO/PUCRS: o melhorentre todos do Estado

A Fundação de Apoio a Tecnologia e Ciência(FATEC), instituição vinculada à UniversidadeFederal de Santa Maria, tem comoresponsabilidade avaliar os candidatos àprimeira habilitação de trânsito no Rio Grandedo Sul. Mensalmente, por determinação doDepartamento de Trânsito do Estado (DETRAN-RS), prepara o Relatório de Resultados obtidosno Estado, na Região e nos CFCs. O Centro deFormação de Condutores da FIJO/PUCRS temse mantido como o que apresenta os melhoresresultados nas provas teóricas, entre todos osCFCs do Rio Grande do Sul, recebendopremiação do DETRAN/RS.

“Olha o filme”A Associação de Voluntárias do Câncer de

Mama FIJO/HSL/PUCRS após dedicar-se aosadultos, com os projetos, “Amigas do peito, Boanoite e Parada obrigatória”, agora prepara oprojeto “Olha o filme”, destinado às criançasinternadas na Unidade Pediátrica do HospitalSão Lucas PUCRS, e comunidade em geral.Mensalmente, às 16 horas, será exibido umfilme infantil, no Anfiteatro Ir. José Otão,localizado no segundo andar do Hospital. Para omês de dezembro a apresentação será do filmeToy Story 2. As crianças, da comunidade,interessadas em participar do projeto “Olha ofilme” precisam fazer a sua inscrição, comantecedência, pelo telefone 3320 5070.

Mecânicos nota 10Com o propósito de oferecer informações

sobre o funcionamento da mecânica deautomóvel, a Fundação Irmão José Otão (FIJO)firmou parceria com a empresa Dpaschoal,especializada no assunto. Durante toda amanhã de sábado, 10 de dezembro, homens emulheres (dez mulheres só da FIJO),acompanhados de integrantes das LojasDpaschoal, o supervisor de vendas, FabianoÁvila Margarites, a gerente de loja, CláudiaPadoin Marim e o garoto propaganda “Brasil”,participaram, gratuitamente, do curso“Mecânica básica Dpaschoal”, ministrado peloprofessor Maurício de Jesus Ferreira. Por umperíodo de três horas, “mecânicos e mecânicas”receberam noções de mecânica, manutençãoe conservação do automóvel, parte elétrica,balanceamento, geometria, sistema de freios,e aprenderam como calibrar e trocar pneus. Sevocê não deseja fazer feio pelas estradas do RioGrande é só pegar carona, sem pagar pedágio,na próxima turma que inicia em março, do anoque vem. Faça a sua inscrição pelo e-mail:[email protected].

IPVA 2006 financiadoO Banrisul tem um financiamento especial

para pagamento do IPVA 2006, aproveitando osdescontos do pagamento à vista, que podemchegar até a 26%. O contribuinte fica em diacom seus compromissos e assume umaprestação compatível com seu orçamento,podendo ser parcelada em até 12 vezes e comtaxas entre 2,50% e 2,90% ao mês. Para asempresas aproveitarem o desconto, o Banrisuloferece as linhas de crédito Capital de Giro, comtaxas entre 2,10% a.m. e 2,80% a.m. e o CréditoEmpresarial, com taxas 2,20% a.m. e 2,90%a.m., com prazo de até 12 meses.

O IPVA pode ser pago na rede integradaBanricontas, no Banrifone (51) 3210.0122, naagência virtual www.banrisul.com.br, e noscaixas eletrônicos.

Celular paradeficientes auditivos

A Brasil Telecom GSM, subsidiada da BrasilTelecom S.A., lançou o primeiro e único celularpara deficientes auditivos não alfabetizados emportuguês no Brasil. A empresa estácomercializando o produto, chamado TorpedoRybená – que na língua Xavante quer dizercomunicação – para um mercado potencial decerca de 590 mil portadores de necessidadesespeciais que moram na área de atuação daBrasil Telecom GSM. Ele possibilita receber eenviar mensagens SMS (torpedos) no formatoLIBRAS, linguagem brasileira de sinais.Clientes da Brasil Telecom GSM podem secomunicar em LIBRAS por meio da animaçãode imagens no celular e também visualizar asmensagens recebidas em texto. Ou seja, ostorpedos permitem a comunicação pelo uso dedois idiomas, português e LIBRAS. Informações:www.brasiltelecom.com.br

Kinder e a nova sedeO Centro de Integração da Criança Especial

de Porto Alegre (Kinder) lança no dia 22 dedezembro, às 10 horas, na Rua Marcone, 421,bairro Intercap, a pedra fundamental para aconstrução da nova sede. Com a visão de serum Centro de Referência, de Educação, deReabilitação, de Habilitação, do Social e daInclusão de pessoas portadoras de deficiênciasmúltiplas, a Kinder atende bebês, crianças eadolescentes portadoras de deficiênciasmúltiplas. A previsão com a nova sede queagregará tratamentos hidroterápicos, deequoterapia, atividade em área destinada àhorta e pomar, é de passar de 300 para 500atendimentos. Você pode contribuir com estaobra adquirindo um produto, das oito marcasJohnson, comercializado nos hipermercados Bigdo Estado, pois 3,5% das vendas reverterão paraa Kinder. Ou ainda contribuindo, mensalmente,com uma doação em dinheiro através de boletobancário que é enviado a sua casa, bastasolicitar o envio. Banrisul - Agência 0040 -Conta n° 06.059300.0-5.

Coral “Cantando na Infância”O coral Cantando na Infância da Fundação

Irmão José Otão (FIJO), composto por 25crianças de 7 a 14 anos, preparou a festa deNatal cantando para os familiares. Aapresentação sob a regência do maestro AlbinoPozzer, aconteceu às 15 horas do dia 15 dedezembro, no auditório do prédio 50 da PontifíciaUniversidade Católica do Rio Grande do Sul(PUCRS). Foi um momento de emoção. Coraçãobatendo forte, lágrimas nos olhos e muitosaplausos. A presidente Maria Cecília Kotheresteve presente.

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Economia SocialEconomia SocialEconomia SocialEconomia SocialEconomia SocialTerceiro Setor e Você

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Retrospectiva 2005Retrospectiva 2005Retrospectiva 2005Retrospectiva 2005Retrospectiva 2005

Os melhores momentos do anoOs melhores momentos do anoOs melhores momentos do anoOs melhores momentos do anoOs melhores momentos do anoFeliz Natal e um próspero Ano Novo! São os votos do Economia Social.

Lembramos que nossa próxima edição circulará em março. Até lá!

Março/Abril:participaçãono PrimeiroEncontro

Catarinensede Fundações

Maio:inauguraçãodo curso deDireito Militar

Junho: crianças do coralCantando na Infância recebem oprojeto �Educação para oTrânsito�, do Detran-RS

Agosto: realização do VFórum Universidade-Empresa, em parceriacom o Instituto de

Estudos Empresariais

Setembro: lançamento do cursode �Culinária para Diabéticos�

Dezembro: funcionários participam docurso de �Mecânica Básica Dpaschoal�

Desejo

Senhor,

neste Natal,

armar uma árvore

e nela pendurar, em

vez de bolas, os nomes

de todos os meus amigos,

leitores, de longe, de perto.

Os antigos e os mais recentes. Os

que vejo a cada dia e os que raramente

encontro.Os sempre lembrados e os que

às vezes, ficam esquecidos. Os constantes e

os intermitentes. Das horas difíceis e das horas

boas e alegres. Aqueles a quem conheço

profundamente e aqueles que conheço apenas de longe.

Aos que pouco devo e aqueles há quem muito devo.

Os meus amigos pobres e ricos, importantes! O nome de todos

os que passaram pelas minhas páginas. Uma árvore de raízes

profundas para

plantar, para

sempre, a fé,

a esperança, a

amizade e o amor.

De ramos frondosos para

cultivar a paz entre os homens.