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CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE UNILASALLE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA PROJETO PEDAGÓGICO Reestruturação Curricular Resolução CONSUN nº 599/12, de 30 de novembro de 2012, referente reformulação do Projeto Pedagógico Canoas 2015

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE UNILASALLE

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA

PROJETO PEDAGÓGICO

Reestruturação Curricular

Resolução CONSUN nº 599/12, de 30 de novembro de 2012,

referente reformulação do Projeto Pedagógico

Canoas 2015

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SUMÁRIO 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO UNILASALLE E DO CURSO..................................... ........ 04

1.1 Nome da Mantenedora............................................................................................. ................... 04

1.2 Base Legal da Mantenedora ....................................................................................................... 04

1.2.1 Endereço .................................................................................................................................. 04

1.2.2 Razão Social ............................................................................................................................ 04

1.2.3 Registro no Cartório ................................................................................................................. 04

1.2.4 Atos Legais .............................................................................................................................. 04

1.3 Nome da IES .............................................................................................................................. 04

1.4 Base Legal da IES....................................................................................................................... 04

1.4.1 Endereço .................................................................................................................................. 04

1.4.2 Atos Legais e data de publicação no DOU .............................................................................. 04

1.5 Perfil e Missão da IES................................................................................................... ............. 04

1.6 Dados socioeconômicos da região ............................................................................................. 05

1.7 Breve histórico da IES............................................................................................. ................... 06

2 IDENTIFICAÇÃO E LOCAL DE FUNCIONAMENTO DO CURSO........................... .... 10

3 REGIME ACADÊMICO E PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR.......... .... 10

3.1 Núcleo Docente Estruturante – NDE .......................................................................................... 10

4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................................................................... 11

4.1 Contexto Educacional ................................................................................................................. 11

4.2 Políticas Institucionais no âmbito do curso ................................................................................. 12

4.3 Concepção do Curso............................................................................................... ..................... 14

4.3.1 Objetivo geral .......................................................................................................................... 14

4.3.2. Objetivos específicos ............................................................................................................... 15

4.4 Perfil profissional do egresso ...................................................................................................... 15

4.5 Concepção de currículo ............................................................................................................... 16

4.5.1 Matriz curricular ....................................................................................................................... 18

4.5.2 Ementas e Bibliografias ............................................................................................................ 19

4.6 Metodologia ................................................................................................................................ 39

4.7 Estágio Curricular Supervisionado .............................................................................................. 41

4.8 Estágio não obrigatório ............................................................................................................... 42

4.9 Atividades Complementares ....................................................................................................... 43

4.10 Trabalho de Conclusão de Curso............................................................................................... 44

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4.11 Avaliação do curso .................................................................................................................... 45

4.11.1 Avaliação do processo ensino-aprendizagem ......................................................................... 47

4.11.2 Ensino a distância – EAD ....................................................................................................... 48

4.12 Núcleo de apoio ao docente ....................................................................................................... 48

4.13 Núcleo de apoio ao discente ...................................................................................................... 49

5 INSTALAÇÕES GERAIS ........................................................................................................ 51

5.1 Sala de professores e sala de reuniões ......................................................................................... 51

5.2 Gabinetes de trabalho para professores ....................................................................................... 51

5.3 Salas de aula ................................................................................................................................ 52

5.4 Laboratórios................................................................................................................................. 52

5.4.1 Laboratórios de Informática ..................................................................................................... 52

5.4.2 Laboratórios Especializados ..................................................................................................... 55

5.5 Biblioteca.......................................................................................................... .......................... 59

5.5.1 Espaço físico e acervo .............................................................................................................. 59

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1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO UNILASALLE E DO CURSO 1.1 Nome da Mantenedora - Sociedade Porvir Científico

1.2 Base Legal da Mantenedora

1.2.1 Endereço - Rua Honório Silveira Dias, 636, Bairro São João, Porto Alegre/RS

1.2.2 Razão Social – Sociedade Porvir Científico

1.2.3 Registro no Cartório do Registro Especial - fls. 23, nº de ordem 85

1.2.4 Atos Legais – CNPJ 92.741.990/001-37

1.3 Nome da IES - CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE

1.4 Base Legal da IES

1.4.1 Endereço - Av. Victor Barreto, 2288, Centro, Canoas/RS - CEP 92010-000

1.4.2 Atos Legais e data de publicação no DOU – Portaria de Recredenciamento Nº 626 de

17/5/12 - D.O.U. de 18/5/12.

1.5 Perfil e Missão da IES

O Centro Universitário La Salle, inspirado nos Princípios Pedagógicos da Província

Lassalista, constituída por Religiosos do Instituto dos Irmãos das Escolas Cristãs (Irmãos

Lassalistas), oferece uma educação cristã baseada nos fundamentos de São João Batista de La Salle.

Tem, em sua gênese, características voltadas para a formação de educadores. Para tanto, propõe-se a

oportunizar ao educando uma pedagogia que viabilize a produção, a apropriação e a socialização do

conhecimento, necessárias para a compreensão da realidade que o cerca e para que possa intervir

nessa realidade progressivamente, buscando alcançar níveis mais complexos do desenvolvimento de

suas capacidades humanas.

O Unilasalle tem como Missão promover a formação integral e continuada da pessoa, por

meio do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência, para o desenvolvimento sustentável da

sociedade, fundamentado nos princípios e na tradição cristão-lassalistas. Para tanto, estabelece os

seguintes Princípios:

1. Inspiração e vivência cristã-lassalistas

2. Indissociabilidade do Ensino, da Pesquisa e da Extensão.

3. Educação continuada

4. Valorização das pessoas

5. Gestão sustentável

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6. Inovação, criatividade e empreendedorismo

7. Qualidade de vida no trabalho

8. Trabalho em rede

9. Valorização das parcerias

10. Internacionalização

Como Visão pretende ser, em 2018, uma universidade reconhecida pela excelência acadêmica

e pela internacionalização.

1.6 Dados socioeconômicos da região

O CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE tem seu limite territorial de atuação circunscrito

ao município de Canoas, Estado do Rio Grande do Sul. Canoas localiza-se Região Metropolitana de

Porto Alegre, distante 12 Km da capital. O município, fundado em 1939, possui o segundo maior

Produto Interno Bruto (PIB) do Estado, despontando no cenário gaúcho como um dos maiores e

mais promissores. Isso é consequência do grande número de indústrias e de atividades ligadas ao

setor de serviços. A cidade é sede de grandes empresas nacionais e multinacionais, como a Refinaria

Alberto Pasqualini (Refap), Springer Carrier e AGCO do Brasil, além de nomes fortes nos ramos de

gás, metal-mecânico e elétrico.

No setor de serviços Canoas oferece as mais diferentes opções, tendo comércio diversificado,

representado por grandes magazines, centros comerciais, redes de supermercados e um

movimentado shopping center. A construção civil está muito desenvolvida na região, sendo

responsável por uma parcela significativa de empregos.

Segundo a contagem populacional da FEE (Fundação de Economia e Estatística) para o ano

de 2008, a população residente em Canoas era de 330.258 habitantes (51,33% de mulheres e

48,67% de homens). Apresentando uma taxa de crescimento anual de 1% e com um território de

131,097 Km², o município possui uma densidade demográfica de 2490 habitantes por Km², muito

superior a do Estado (38,53 hab/Km²) e inferior à de Porto Alegre (2879 hab/Km²).

Os dados mais recentes sobre a taxa de analfabetismo mostram Canoas na 53ª posição no

Estado, com 4,36% de analfabetos. A taxa do rio Grande do Sul, por sua vez, ficou em 6,7%.

Em relação à estrutura etária, pouco mais de 68.000 habitantes de Canoas (20,50% da

população) já superaram os 50 anos de idade. Ao comparar com dados consolidados do Estado do

Rio Grande do Sul, 23,54% da população gaúcha têm mais de 50 anos de idade, enquanto 31,03%

têm idade inferior a 20 anos. Dessa forma, é possível concluir que a cidade possui mais jovens e

menos idosos que a média estadual.

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Em relação à educação, Canoas desponta como o segundo polo universitário do Estado e

contava com 67.926 matrículas na educação básica em 2008, compreendendo a pré-escola, o ensino

fundamental e o ensino médio, segundo dados do IBGE.

Na cidade atuam 191 estabelecimentos de ensino, sendo 67 estaduais, 68 municipais e 56

privados. A administração municipal atua na educação infantil, atendendo em torno de 1000

crianças e mais de 25.000 no ensino fundamental. Já o estado é responsável por mais de 29000

matrículas e atua nos três níveis de ensino. A rede de educação particular de Canoas soma 18,3% do

total de matrículas da educação básica do município.

No ensino superior, Canoas apresenta números significativos. De acordo com dados do IBGE,

em 2007 foram registradas 33.940 matrículas, em cursos de graduação. A cidade ficou atrás apenas

de Porto Alegre, com 78.845 matrículas. Devido à presença de uma Universidade e de dois Centros

Universitários, também são oferecidos cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado, no

município.

Na área da saúde o município conta com dois tipos de atendimentos: atenção primária e

atenção secundária. O primeiro possui 25 postos de saúde, ou seja, Unidades Básicas de Atenção à

Saúde. O segundo, voltado para a Saúde Mental, conta com os seguintes centros: Cuca Legal,

Centro de Atenção Psicossocial - CAPS, Centro de Neurologia, Centro da Saúde Mental (Infância,

Adolescência e Família). Ainda conta com 4 hospitais e inúmeras clínicas particulares. A Secretaria

Municipal da Saúde, em parceria com a Secretaria Estadual, desenvolve o Programa

Multiprofissional voltado para a qualidade de vida na infância – PIM e o Programa de Saúde da

Família – PSF.

Para atendimento aos idosos, o município conta com o Conselho Municipal dos direitos do

idoso, vinculado a Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania, e mais 25 lares de

assistência.

1.7 Breve histórico da IES

O Centro Universitário La Salle tem sua história ligada à trajetória das Obras Educativas

Lassalistas. Estas têm a sua origem na proposta educativa de São João Batista de La Salle, sacerdote

francês (1651 -1719) que, renunciando aos privilégios da sua condição de nobre, dedicou-se à

criação de escolas para crianças das classes menos favorecidas. São João Batista de La Salle fundou

uma congregação religiosa cujo objetivo central é a dedicação de seus membros à educação de

crianças, jovens e adultos e à formação de professores. Essa congregação foi reconhecida

oficialmente pela Igreja em 1725. Da França, a atuação dos Irmãos Lassalistas espalhou-se pelo

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mundo. Atualmente as Instituições Lassalistas estão presentes em 82 países e contam com mais de

5.000 Irmãos, 70.000 Educadores e 920 Comunidades Educativas que atendem aproximadamente a

850.000 crianças, jovens e adultos.

No Brasil, os Lassalistas estão presentes desde 1907, quando fundaram a sua primeira escola

para filhos de operários, no bairro Navegantes, em Porto Alegre, RS. Hoje, mais de 200 Irmãos e

2500 Educadores, em 43 Comunidades Educativas, atendem a mais de 50 mil crianças, jovens e

adultos em 11 Estados Brasileiros.

A Educação Lassalista em Canoas/RS teve início com o Instituto São José, hoje Colégio La

Salle, uma das primeiras escolas Lassalistas no Brasil. Em 04 de março de 1908, iniciou suas

atividades com regime de internato, dedicando-se ao ensino primário, comercial e agrícola. No

período de 1926 a 1992, sediou também os cursos de formação religiosa a Irmão Lassalista.

Junto ao Instituto São José foi criada a Escola Paroquial Externato São Luís, gratuita, para

atender às crianças cujos pais não tivessem condições de efetuar o pagamento. Essa escola

transformou-se em Ginásio, em 1939. Em 1942, foi criada a Escola Normal La Salle, a primeira

escola de iniciativa privada de formação de magistério primário no Rio Grande do Sul.

Posteriormente, a partir de 1958, para atender às demandas da Comunidade, foram criados os cursos

do ensino Secundário, Científico e Contábil.

Com a Reforma do Ensino, Lei 5.692/71, as diversas obras educacionais da Instituição foram

fundidas sob a denominação de Centro Educacional La Salle. A partir de 1º de outubro de 2001,

atendendo às disposições da Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9394/96, o Centro Educacional

La Salle passou a se chamar Colégio La Salle, instituição que abrange Educação Infantil, Ensino

Fundamental, Ensino Médio e Educação Profissional.

Criado por decisão do Conselho da Mantenedora em 02 de agosto de 1972, o Centro

Educacional La Salle de Ensino Superior/CELES iniciou suas atividades em 6 de agosto de 1976

com a implantação do curso de Estudos Sociais, seguido pelos cursos de Letras e Pedagogia, com

ênfase na preparação de professores, consonante com a orientação filosófica da Congregação.

No início dos anos 1990, por iniciativa da Sociedade Porvir Científico, Mantenedora, e da

comunidade acadêmica, decidiu-se pela sua transformação em universidade, tendo sido

encaminhada para isso uma Carta Consulta em 29 de maio de 1992. Ao mesmo tempo, foram

tomadas iniciativas de incentivo à pesquisa e à extensão, bem como à expansão da oferta de cursos

de graduação e pós-graduação.

Durante a tramitação do processo, o Conselho Federal de Educação autorizou o

funcionamento de cinco novos cursos de graduação, a saber: Administração, Filosofia, Ciência da

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Computação, Ciências Econômicas e Ciências. Com a alteração da legislação sobre o

credenciamento para Universidade, houve o encaminhamento de um processo para o

credenciamento como Centro Universitário. Atendendo à Portaria n.º 639 de 13/05/97, a Instituição

foi credenciada através do Decreto Presidencial de 29 de dezembro de 1998, publicado no D.O.U.

em 30 de dezembro de 1998, tendo em vista as recomendações constantes do Parecer CES/CNE n.º

865, de 02 de dezembro de 1998. O mesmo parecer aprovou também o Estatuto e o Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI).

A passagem da Instituição à condição de Centro Universitário (Centro Universitário La Salle –

Unilasalle) facultou-lhe agregar, nos anos seguintes, novos cursos de graduação, bem como

reordenar cursos já existentes, sempre com a aprovação de seu Conselho Superior (CONSUN):

Letras - Habilitação em Língua Portuguesa e Língua Espanhola (1999); Direito (1999); Ciências

Contábeis (1999); Educação Física - Licenciatura (1999); Geografia (2000); História (2000);

Administração - Serviços (2000); Ciências Biológicas - Bacharelado e Licenciatura (2001); Física

(2001); Matemática (2001); Química (2001); Fisioterapia (2001); Enfermagem (2001); Nutrição

(2001); Teologia (2001); Engenharia de Telecomunicações (2002); Psicopedagogia Clínica e

Institucional (2002); Relações Internacionais (2002); Turismo (2003); Química Bacharelado (2003);

Computação - Licenciatura (2003);Educação Física – Bacharelado (2003); Engenharia Ambiental

(2005); Curso Superior de Tecnologia em Design de Produto (2007); Curso Superior de Tecnologia

em Gestão de Recursos Humanos (2007); Administração- Bacharelado (2006); Curso Superior de

Tecnologia em Gestão Financeira (2007); Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais

(2005); Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores (2005); Curso Superior de

Tecnologia em Sistemas para Internet (2008);Engenharia de Computação (2008); Letras- Inglês e

Literatura da Língua Inglesa (2008);Psicologia (2009);Curso Superior de Tecnologia em Logística

(2010); Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico (2011); Curso Superior de Tecnologia em

Eventos (2011); Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial (2011); Curso Superior de

Tecnologia em Marketing (2011); Curso Superior de Tecnologia em Negócios Imobiliários (2011);

Engenharia Química (2013); Engenharia de Produção ( 2013) Engenharia Civil (2013); Arquitetura

e Urbanismo (2015) e Estética e Cosmética (2015), o que representou o aumento do número de

acadêmicos matriculados nos cursos de graduação nos últimos anos, o qual passou de 2.264, em

1999/1, para 3.873 acadêmicos em 2001/1 e 5.963 em 2006/1, 5.965 em 2008, 6841 em 2012 e em

2015, 5.683 acadêmicos.

Os cursos de pós-graduação lato sensu foram iniciados em 1986: inicialmente, com os cursos

de Alfabetização, Literatura da Língua Portuguesa, Métodos e Técnicas de Ensino, Metodologia de

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Ensino e Metodologia do Ensino de Estudos Sociais. Ao longo da década de 90, foram implantados

20 novos cursos (Abordagem Centrada na Pessoa, Administração Escolar, Administração e

Planejamento Escolar, Educação Ambiental, Educação Psicomotora: Psicomotricidade Relacional,

Estratégias e Gestão de Negócios Internacionais, História do Rio Grande do Sul, Leitura e Produção

Textual, Língua Inglesa, Língua Latina, Literatura Brasileira, Orientação Educacional, Psico-

educação/Reeducação Clínica, Psicopedagogia Clínica, Psicopedagogia Clínica e Institucional,

Reconstruindo o Ensino da Língua e da Literatura no 1º e 2º Graus, Séries Iniciais e

Interdisciplinaridade, Supervisão Escolar, e Supervisão Escolar e Orientação Educacional na

Educação Básica) e reeditados quatro do período anterior. Nessa mesma década, foram formados,

em nível de especialização, 1.373 acadêmicos.

A partir do ano 2000, atendendo à crescente e diversificadas expansões da demanda, 10 novos

cursos foram implantadas (Educação de Jovens e Adultos; Educação Estética e Arte; Ética;

Formação Integral Lassalista; Gestão e Planejamento Escolar; História Contemporânea –

Perspectivas no Final do Milênio: Pesquisa e Ensino; História Contemporânea: Pesquisa e Ensino;

O Controller e a Visão Estratégica; Psicomotricidade Relacional: Educação Psicomotora e

Tecnologias Interativas de Aprendizagem; Pedagogia Empresarial; Educação Infantil e Estudos

Africanos) e diversos outros foram reeditados.

Como meta para atendimento aos objetivos estratégicos do Unilasalle foram criados os

programas de Pós-Graduação stricto sensu. Nesse sentido, a Instituição identificou áreas prioritárias

de pesquisa como suporte para o desenvolvimento de projetos de criação de programas de mestrado,

submetendo-os à avaliação da CAPES-MEC.

Os Programas de Mestrado propostos à CAPES/MEC foram construídos a partir das áreas

prioritárias de pesquisa fomentadas e desenvolvidas pela Instituição. Em 2006 foi recomendado pela

CAPES o Curso de Mestrado Acadêmico em Educação, o qual iniciou seu funcionamento em março

de 2007. Outros dois projetos de Programas de Mestrado foram aprovados pela CAPES: Mestrado

Acadêmico em Avaliação de Impactos Ambientais em Mineração e Mestrado Profissional em

Memória Social e Bens Culturais, iniciados em 2009. Em 2013 foram aprovados os Mestrados de

Saúde e Desenvolvimento Humano e Direito. Em 2014 foi aprovado o Programa de Doutorado em

Educação e 2015 o Doutorado Profissional em Memória Social e Bens Culturais.

Em novembro de 2011 foi criada a La Salle Business School para alunos graduados com

interesse em aperfeiçoar seus conhecimentos. A La Salle Business School oferece sete cursos que

aproximam o contexto acadêmico das demandas do mundo dos negócios, formando profissionais

com visão global, consciência, cultura e habilidades práticas, sendo: (1) Gestão de Pessoas e

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Liderança Coach; (2) Gestão do Esporte e do Turismo; (3) Gestão Financeira e Controladoria; (4)

Logística Aplicada – Gestão da Cadeia de Suprimentos; (5) Marketing Estratégico; (6) Gestão

Empresarial; (7) Gestão Estratégica e Inovação. Em 2015 foram ofertadas turmas de: MBA em

Gestão Financeira e Controladoria; MBA em Gerenciamento de Projetos; MBA em Gestão de

Pessoas e Liderança Coach; MBA em Logística Aplicada – Gestão da Cadeia de Suprimentos e

MBA em Gestão Empresarial.

2 IDENTIFICAÇÃO E LOCAL DE FUNCIONAMENTO DO CURSO

CURSO

TIPOLOGIA

LOCAL DE

FUNCIONAMENTO

EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE - UNILASALLE

MODALIDADE

ÁREA DO

CONHECIMENTO

ATOS LEGAIS

PRESENCIAL CIÊNCIAS DA

SAÚDE

PORT. RENOV. REC. Nº 286/12 de 21/12/12

3 REGIME ACADÊMICO E PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Regime Escolar Semestral Regime de Matrícula Créditos Período mínimo de Integralização 7 semestres Período máximo de Integralização 11 semestres Turno(s) de Funcionamento Manhã Número de vagas anuais previstas no ato de criação 120 Número de vagas atuais no primeiro semestre 30 Número de vagas atuais no segundo semestre 30 Dimensão das turmas teóricas 40 alunos Dimensão das turmas práticas 30 alunos Forma de ingresso Processo seletivo Data de implantação do curso 2000/1 Título conferido Licenciado em Educação Física Coordenação do curso Prof. Dr. Eduardo Ramos da Silva

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3.1 Núcleo Docente Estruturante - NDE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso possui atribuições acadêmicas de

acompanhamento, devendo ser atuante no processo de concepção, consolidação e contínua

atualização do projeto pedagógico do curso. O NDE é constituído por cinco membros do corpo

docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de

conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como

importantes pela instituição.

O NDE tem como objetivos: contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso;

zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes

no currículo; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,

oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as

políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; zelar pelo cumprimento das Diretrizes

Curriculares Nacionais. O coordenador do curso também é membro do NDE e tem como atribuição

principal dinamizar as ações do núcleo.

4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 4.1 Contexto Educacional

O Centro Universitário La Salle dá continuidade ao trabalho que vem sendo realizado pela

congregação Lassalista no Rio Grande do Sul, especialmente de Canoas. Este Centro absorve a

demanda da comunidade que, de certa forma, é oriunda do ensino médio da própria instituição.

Historicamente, Canoas é reconhecida por sua organização e participação em eventos esportivos,

desenvolvidos em grande parte pela Secretaria de Esportes da cidade. A tradição esportiva desta

comunidade já existe há alguns anos. Frente a isto, justificou-se a criação do Curso de Educação

Física no Centro Universitário La Salle, que é confirmado pela procura por parte de vestibulandos.

O Licenciado em Educação Física terá como áreas de atuação os espaços e ambientes

escolares nos diferentes níveis de ensino. Portanto, poderá atuar em instituições de ensino na

educação infantil, séries iniciais e finais do ensino fundamental e no ensino médio.

A natureza das atividades físicas oportuniza práticas cotidianas que favorecem a construção de

uma sociedade mais humana, justa e ética o que, por sua vez, pode proporcionar uma redução das

desigualdades, promovendo a inclusão e permitindo através do conhecimento produzido um maior

desenvolvimento sócio econômico da região.

Portanto, preocupada em oferecer à comunidade serviços de relevância social, capazes de

promover a inclusão social, a prevenção e promoção da saúde e a redução das desigualdades

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regionais, a Instituição conta com a Clínica de Fisioterapia, o Centro Poliesportivo e o Centro Saúde

Escola de Nova Santa Rita, capazes de proporcionar um trabalho integrado entre o Curso de

Educação Física com os diferentes cursos da área da saúde.

O Unilasalle, juntamente com a Sociedade Porvir Científico, desenvolve atividades de

educação, de promoção da vida e de formação para o trabalho através do Centro de Assistência

Social La Salle - Niterói. Este Centro é mantido pela Sociedade Porvir Científico e possibilita aos

graduandos do Unilasalle desenvolverem um trabalho voltado para a promoção da inclusão social,

que através de ações voltadas para a preparação para o trabalho, com o oferecimento de cursos para

a população carente, possibilita uma inserção no mercado e um desenvolvimento socioeconômico.

É importante destacar que os egressos de Educação Física do Unilasalle exercerão a profissão

em vários municípios da região metropolitana, bem como em municípios do estado do Rio Grande

do Sul e do país. Portanto, os profissionais formados no Unilasalle poderão trabalhar em atividades

prestando serviços à sociedade na área da Educação Física, nas suas diversas formas de

manifestações no âmbito da cultura e do movimento humano intencional, através das atividades

físicas, esportivas e similares, sejam elas formais e não formais tais como (ginástica, esporte, jogos,

danças, lutas, artes marciais, exercícios físicos, musculação entre tantas outras), que além de

auxiliar na redução das desigualdades sociais ainda poderão contribuir para a saúde e bem estar dos

indivíduos na sociedade.

Nos momentos atuais, não podemos deixar de ressaltar a importância e valorização dos

profissionais da área da Educação Física na prestação de serviços à comunidade acadêmica e à

sociedade de modo geral.

4.2 Políticas Institucionais no âmbito do curso

Políticas de pesquisa

A LDB 9394/96 estabelece como finalidade para a Educação Superior, o incentivo ao trabalho

de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da

criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em

que vive.

Os princípios filosóficos que embasam a pesquisa no Unilasalle são: pluralidade de

concepções e a liberdade de escolhas; o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o

exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho; e postura crítica perpassada pela reflexão

teórico-prática. Sendo que os princípios pedagógicos estão alicerçados na viabilização da produção

do conhecimento de forma interdisciplinar; no desenvolvimento de habilidades que permitam a

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iniciação do aluno no campo da pesquisa e na interação com o professor-pesquisador, criando uma

relação de troca de conhecimentos, o que proporciona enriquecimento para ambas as partes.

As políticas buscam consolidar uma cultura de pesquisa na Educação Superior no Unilasalle

estimulando a ampliação de atividades de iniciação científica bem como a compreensão da atividade

de pesquisa como um dos principais mecanismos do desenvolvimento científico e tecnológico. É

importante destacar que essas políticas proporcionam oportunidades internas de fomento e

viabilização de pesquisas reforçando a integração das diferentes ações da pesquisa com as áreas de

ensino e extensão, na Rede La Salle.

A pesquisa é operacionalizada através de programas, projetos e ações que visam apoiar e

incentivar a iniciação científica no nível de graduação e o aperfeiçoamento no nível de pós-

graduação lato e stricto sensu, sempre em articulação com as respectivas coordenações.

Os Projetos de Pesquisa são apoiados pela IES nos termos de suas prioridades e das suas

possibilidades, e os recursos ou financiamento para sua realização são buscados junto aos órgãos

próprios de fomento dessas atividades ou mediante convênios específicos. Os Projetos de Pesquisa

são aprovados pelos órgãos superiores mediante parecer de Comissão Científica de Pesquisa (CCP)

nomeada pelo Reitor.

É através das atividades de pesquisa e extensão que nosso egresso consolida sua formação e se

prepara para sua atividade docente apoiando suas ações nesses três pilares ENSINO-PESQUISA-

EXTENSÃO.

O currículo de Licenciatura em Educação Física está organizado de tal forma que o discente

terá oportunidade de desenvolver ou aprimorar conteúdos, habilidades e competências necessários

para o exercício de sua profissão, para sua participação na sociedade e para sua integralização como

pessoa e como agente ativo numa sociedade em constante transformação.

Para isso é oportunizado aos acadêmicos, na própria instituição, a participação em atividades

de ensino em sala de aula, em atividades de pesquisa no desenvolvimento de projetos vinculados a

programas de iniciação científica e em atividades de extensão, nas modalidades de

seminários/painéis, oficinas, ciclo de palestras, estágios extracurriculares e/ou cursos de extensão.

Além dessas, os acadêmicos são incentivados a participar de atividades desenvolvidas por outras

IES, cujas ações contribuam para a formação dos licenciados em Educação Física.

Procurando consolidar a articulação entre ensino e extensão, o Unilasalle inclui em suas ações

um programa de monitorias (Resolução 163/04 de 30.04.04 do CONSEPE), a fim de incorporar o

acadêmico em atividades auxiliares às tarefas docentes, e, também, o Projeto EJA (Educação de

Jovens e Adultos) vinculado à Pró-Reitoria de Desenvolvimento. Tais programas visam contemplar

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ações de acompanhamento que objetivam auxiliar o professor nas atividades de ensino-

aprendizagem em sala de aula e em aulas práticas no laboratório.

O Unilasalle estabelece diretrizes e desenvolve ações no sentido de oferecer oportunidades aos

acadêmicos, envolvendo participação em programas e projetos, contemplando atividades diversas,

promovendo, anualmente, através da Extensão Acadêmica, a científica (SEFIC) Semana Científica

do Unilasalle. Nessa semana, os acadêmicos da graduação são influenciados a apresentar trabalhos

realizados sob a orientação de um docente, tanto os desenvolvidos nas disciplinas na graduação,

quanto os desenvolvidos no campo pesquisa como alunos de iniciação científica.

Os acadêmicos dos cursos, de modo geral e em especial os bolsistas de iniciação científica, são

incentivados pelos professores e pelos pesquisadores a produzir trabalhos para a Semana Científica

do Unilasalle, com objetivo de proporcionar à comunidade acadêmica, novos conhecimentos em

diferentes áreas em mostras de trabalhos. O evento é considerado um cenário de discussão, de

divulgação e de troca de conhecimentos relacionado à pesquisa científica realizada na região sul do

Brasil.

O Programa de Iniciação Científica (PROIC), regulamentado pela Resolução do Consun nº

337/2007, de 30 de novembro se 2007 (em substituição ao Programa PAIC, implantado no

UNILASALLE desde 1997, através da Resolução nº 137/04), orienta a Iniciação Científica no

Unilasalle, juntamente com o Programa Unilasalle de Pesquisa – PROUP, regulamentado pela

Resolução do Consun nº 338/2007, de 30 de novembro se 2007.

Além desse, outros eventos, tais como, cursos de extensão, seminários e oficinas promovidos

pelas universidades da região. Os cursos, seminários e encontros promovidos pela Secretaria de

Educação do RS relacionados à formação de professores de Ciências Biológicas são divulgados de

forma a incentivar a participação dos acadêmicos nessas atividades.

No âmbito da pesquisa acadêmica, a atuação de estudantes abre possibilidades para que

continuem seus estudos atuando na pesquisa em diferentes áreas do conhecimento das Ciências

Biológicas, em cursos de pós-graduação strictu sensu ou desenvolvendo pesquisa aplicada em

Instituições Públicas e Privadas.

4.3 Concepção do Curso

4.3.1 Objetivo geral

Formar profissionais habilitados para a docência na Educação Básica com sólida formação

ética, cultural, filosófica, científica, tecnológica e pedagógica levando em conta os princípios da

Instituição e as constantes mudanças na sociedade na qual irão atuar.

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4.3.2 Objetivos específicos

Promover uma educação com base em valores éticos e morais numa perspectiva humanista

que prepare o egresso com capacidades e habilidades necessárias e suficientes para o mercado de

trabalho.

Oferecer vivências nas diversas situações pedagógicas da Educação Física escolar.

Possibilitar a construção da autonomia do acadêmico permitindo a investigação da própria

prática e estimulando o aprender a aprender.

Incentivar a progressiva autonomia intelectual e profissional do aluno licenciado.

Promover uma sólida formação geral, necessária para que o acadêmico supere os desafios

das condições do exercício profissional e intelectual.

Organizar um modelo pedagógico capaz de atender às demandas da sociedade.

Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando o ensino com a pesquisa

individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades de extensão.

Integrar as atividades de estágio e demais atividades que constituem o saber acadêmico

com a prática profissional, construindo as habilidades e competências necessárias para a atuação no

ambiente escolar.

4.4 Perfil profissional do egresso

Os princípios comuns das diretrizes curriculares apontam para a formação de um profissional

capacitado a atender as diferentes manifestações da cultura do movimento presentes na sociedade,

considerando as características regionais e os diferentes interesses identificados com o campo de

atuação profissional.

A formação do licenciado em Educação Física deverá ser concebida, planejada,

operacionalizada e avaliada visando a aquisição e desenvolvimento das seguintes competências e

habilidades:

Adquirir uma base de formação humanística, tradição centenária da Educação Lassalista no

Brasil.

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Dominar os conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais específicos da

Educação Física e aqueles advindos das ciências afins.

Pesquisar, conhecer, compreender, analisar e avaliar a realidade social para nela intervir,

acadêmica e profissionalmente, por meio das manifestações e expressões do movimento humano.

Atuar profissionalmente de forma deliberada, adequada e eticamente balizada nos campos

da prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde.

Participar, assessorar, coordenar, liderar e gerenciar equipes escolares multiprofissionais de

discussão, de definição e de operacionalização de políticas públicas e institucionais nos campos da

saúde, do lazer, do esporte e da educação.

Conhecer, dominar, produzir, selecionar e avaliar os efeitos da aplicação de diferentes

técnicas, instrumentos, equipamentos, procedimentos e metodologias para a produção e a

intervenção acadêmico profissional em Educação Física.

Acompanhar as transformações acadêmico-científica da Educação Física e de áreas afins

mediante a análise crítica da literatura especializada com o propósito de contínua atualização e

produção acadêmico profissional.

Utilizar recursos da tecnologia da informação e da comunicação de forma a ampliar e

diversificar as formas de interagir com as fontes de produção e de difusão de conhecimentos

específicos da Educação Física e de áreas afins.

Atender as diferentes manifestações da cultura do movimento presentes na sociedade,

considerando as características regionais e os diferentes interesses identificados com o campo de

atuação profissional.

4.5 Concepção de currículo

A organização do currículo da Licenciatura em Educação Física atende ao que prescreve a

Resolução CNE/CES nº 07/31 de março de 2004. Assim sendo, a organização curricular articula as

unidades de conhecimento de formação específica e ampliada, que são:

1º Formação Ampliada que abrange as seguintes dimensões do conhecimento:

Relação ser humano-sociedade.

Biológica do corpo humano.

Produção do conhecimento científico e tecnológico.

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2º Formação Específica que abrange os conhecimentos identificadores da Educação Física,

contempla as seguintes dimensões:

Culturais do movimento humano.

Técnico-instrumental.

Didático- Pedagógico.

As unidades de conhecimento específico que constituem o objeto de ensino do componente

curricular Educação Física são aquelas que tratam das dimensões biológicas, sociais, culturais,

didático-pedagógicas e técnico-instrumentais do movimento humano.

Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros

incluirá diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população

brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos

africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o

negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando o seu papel dentro da história do

Brasil. A temática da História e Cultura Afro brasileira e indígena fará parte dos conteúdos das

disciplinas e atividades do curso.

A educação ambiental como processo no qual o indivíduo constrói valores sociais,

conhecimentos, atitudes competências voltados para a conservação do meio ambiente será

desenvolvida de forma transversal nos conteúdos das diferentes disciplinas e estarão presentes nos

planos de ensino bem como nas ações vivenciadas no curso.

A temática dos direitos humanos integrará de forma específica os conteúdos da disciplina de

Ética e Direitos Humanos.

O colegiado como um todo fomenta ações entre os professores em direção à

interdisciplinaridade.

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4.5.1 Matriz Curricular

SEM. CÓDIGO DISCIPLINAS CR. HORAS PRÉ-REQ.

02604 Leitura, Produção e Revisão de Textos 4 60 - 02804 Iniciação Esportiva 4 60 -

I 01495 Ginástica Geral 4 60 - 01598 Recreação 4 60 - 02665 Fundamentos de Anatomia Humana 4 60 - 01488 Introdução e História da Educação Física 4 60 - 00473 Sociologia da Educação 4 60 - 01771 Desenvolvimento motor 4 60 -

II 02668 Anatomia humana 4 60 02665 01493 Esportes Individuais I 4 60 - 01500 Esportes Individuais II 4 60 - 01491 Esportes Coletivos I 4 60 - 01497 Esportes Coletivos II 4 60 - 01792 Cinesiologia 4 60 02668

III 01087 Fisiologia e Biofísica 4 60 - 00785 Psicomotricidade 4 60 - 01586 Psicologia da Educação 4 60 - 01587 Políticas Educacionais 4 60 - 01501 Esportes Coletivos III 4 60 - 00791 Fisiologia do Exercício 4 60 01087

IV 01494 Metodologia do Ensino da Educação Física 4 60 - 01496 Educação Física: Educação Infantil e Anos Iniciais 4 60 - 01588 Didática 4 60 - 02724 Estágio Supervisionado I 6 100 -

02725 Estágio Supervisionado II 6 100 - 01498 Avaliação Física 4 60 -

V 01499 Expressão Corporal e Fundamentos Rítmicos 4 60 - 02805 Esportes coletivos IV 4 60 - 01769 Aprendizagem Motora 4 60 - 02704 Libras 4 60 - 02619 Trabalho de Conclusão de Curso I 4 60 - 02726 Estágio Supervisionado III 6 100 -

VI 01211 Bioética 4 60 - 01503 Educação Física: Ensino Fundamental – Nível Médio 4 60 - 00805 Natação 4 60 - 01047 Optativa I 4 60 - 02605 Fenômenos Culturais Religiosos 4 60 - 02620 Trabalho de Conclusão de Curso II 4 60 02619

VII 01048 Optativa II 4 60 - 03912 Estágio Supervisionado IV 4 100 - 01505 Introdução à Nutrição 4 60 - 01506 Educação Física - Adaptada 4 60 -

Sub-Total 174 2680 - Atividades Complementares 200 -

TOTAL 2880 - DISCIPLINAS OPTATIVAS

O aluno pode cursar qualquer disciplina dos cursos oferecidos pelo Unilasalle, escolhida em comum acordo com a coordenação do curso, desde que atendidos os pré-requisitos.

Atividades complementares: A integralização do Currículo se dá através da realização de Atividades Complementares, de acordo com a Resolução do Conselho Acadêmico nº 436/13 de 10/4/2013.

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4.5.2 Ementas e Bibliografias

I SEMESTRE

DISCIPLINA: LEITURA, PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTOS EMENTA Desenvolvimento de habilidades comunicativo-expressivas, considerando os diferentes níveis de linguagem, com ênfase na norma escrita, por meio da leitura, produção e revisão textual. O uso da Língua Portuguesa em diferentes áreas do conhecimento, incluindo o debate sobre temas ambientais, de relações étnico-raciais, da cultura afro-brasileira, africana, entre outros. Estudo de gêneros acadêmicos: resumo, resenha e artigos científicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de textos para estudantes universitários. 21. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os sentidos do texto. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2009. MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela Rabuske. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAGNO, Marcos. Gramática pedagógica do português brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2012. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009. GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 26 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. MACHADO, Ana Rachel. Resumo. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. PERIÓDICOS http://www.ufjf.br/revistaveredas/ http://revistalingua.uol.com.br/ http://www.revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Cippus DISCIPLINA: INICIAÇÃO ESPORTIVA EMENTA Jogos: conceito, histórico, características. Jogos pré-desportivos. Fundamentos comuns aos diferentes desportos. Iniciação desportiva. Prática de ensino dos jogos pré-desportivos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBANTI, Valdir J. Formação de esportistas. Barueri, SP: Manole, 2005. GRECO, Pablo Juan; BENDA, Rodolfo Novellino (Org.). Iniciação esportiva universal. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1998, v. 1. GRECO, Pablo Juan; BENDA, Rodolfo Novellino (Org.). Iniciação esportiva universal. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1998, v. 2.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1997. GRAÇA, A. e OLIVEIRA, J. O ensino dos jogos desportivos. Porto: Editora da FCDEF/ UP, 1998. KROGER, Christian; ROTH, Klaus. Escola da bola - um abc para iniciantes nos jogos esportivos. 1. ed. São Paulo: Phorte, 2002. KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 4. ed. Ijuí, RS: Ed. da UNIJUÍ, 2001. VARGAS NETO, Francisco Xavier de; VOSER, Rogério da Cunha. A criança e o esporte: uma perspectiva lúdica. Canoas, RS: Ed. da ULBRA, 2001. DISCIPLINA: GINÁSTICA GERAL EMENTA História da ginástica. Introdução e princípios fundamentais das ginásticas. Valências físicas. Exercícios básicos de solo e de aparelhos; regras e fundamentos do desporto; exercícios pedagógicos e de fundamentos; construção de séries simples. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, Carlos Manuel dos Reis. Manual de ajudas em ginástica. Porto: Ed. do Autor, 2002. GAIO, Roberta; GÓIS, Ana Angélica Freitas; BATISTA, José Carlos Freitas (Org.). A ginástica em questão: corpo e movimento. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Phorte, 2010. NUNOMURA, Myrian; NISTA-PICCOLO, Vilma Lení (Org.). Compreendendo a ginástica artística. São Paulo: Phorte, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AYOUB, Eliana. Ginástica geral e educação física escolar. Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, 2007. SANTOS, J. C. E. Ginástica Geral. Jundiaí, São Paulo: Fontoura, 2001. SMOLEVSKIY, Vladimir; GAVERDOVSKIY, Iuriy. Tratado general de gimnasia artística deportiva. Barcelona: Pai do Tribo, 200-. SOARES, C. L. Imagens da Educação no Corpo. 2. ed. rev. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2002. STRAUSS, Carla. Ginástica: a arte do movimento. São Paulo: Hemus, 2004. DISCIPLINA: RECREAÇÃO EMENTA Histórico da recreação. Recreação e o recreio escolar. Recreação para diversas idades. Políticas de recreação. Jogos de cooperação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES JUNIOR, Edmundo de Drummond; MELO, Victor Andrade de. Introdução ao lazer. Barueri, SP: Manole, 2003. CAMARGO, Luiz Octavio de Lima. O que é lazer. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1992. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Estudos do lazer: uma introdução. 3. ed. ampl. Campinas, SP: Autores Associados, 2002.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRANDÃO, Heliana. O livro dos jogos e das brincadeiras: para todas as idades. Belo Horizonte: Leitura, 1997. GONÇALVES, Kaoê, PAÇOCA, Tiago A. Manual de Lazer e Recreação: o mundo lúdico ao alcance de todos. São Paulo: Phorte Editora, 2010 MARCELLINO, Nelson Carvalho (org.) Lazer & empresa: múltiplos olhares. 4. ed. Campinas, SP: Papirus, 2003. SANTIN, Silvino. Educação física: da alegria do lúdico à opressão do rendimento. 3. ed. ampl. Porto Alegre: EST, 2001. SOLER, Reinaldo. Jogos cooperativos. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ANATOMIA HUMANA EMENTA Abordagem teórico-prática, constituição, forma, funções e localização dos órgãos do corpo humano, com ênfase nos aspectos gerais de cada sistema. Compreensão do ser humano do ponto de vista morfofuncional. Atividades práticas laboratoriais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. GILROY, B. R., MACPHERSON, B. R., ROSS, L. M. Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. TORTORA, G. J. Corpo Humano: as bases da anatomia e da fisiologia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREITAS, Valdemar de. Anatomia: conceitos e fundamentos. São Paulo: Artmed, 2004. NETTER, Frank. H. Atlas de Anatomia Humana. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. ROHEN, Johannes W.; YOKOCHI, Chihiro; LÜTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 6. ed. Barueri, SP: Manole, 2007. SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. THEODORE DIMON, Jr. Anatomia do corpo em movimento: ossos, músculos e articulações. 2. ed. São Paulo: Manole, 2010. DISCIPLINA: INTRODUÇÃO E HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA EMENTA História da Educação Física. Identidade atual e perspectivas futuras. Legislação da profissão e do profissional de Educação Física. Influência da cultura afro-brasileira, africana e indígena na Educação Física Brasileira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTELLANI FILHO, Lino. Educação física no Brasil: a história que não se conta. 7. ed. Campinas, SP: Papirus, 2001. KOLYNIAK FILHO, Carol. Educação física: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1998. SOARES, Carmem Lucia. Imagens da educação no corpo: estudo a partir da ginástica francesa no século XIX. 3. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2005.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FARINATTI, Paulo de Tarso V. Criança e atividade física. Rio de Janeiro: Sprint, 1995. HAGEMANN, Marilusi. Criança cresce brincando: educação física infantil e recreação pré-escolar 1ª à 4ª série. Porto Alegre: Magister, 1991. MARCO, Ademir de (org.). Educação física: cultura e sociedade. Campinas: Papirus, 2006. MARINHO, Vitor. O que é educação física. 11. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. MEDINA, João Paulo S. A educação física cuida do corpo...e "mente": bases para a renovação e transformação da educação física. 22 ed. Campinas, SP: Papirus, 2007.

II SEMESTRE DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO EMENTA A sociologia como ciência: antecedentes intelectuais e sócio-econômicos. Concepções da educação nos paradigmas clássicos da sociologia. Debates e tendências recentes em sociologia da educação no Brasil e no mundo. Educação, cultura e cidadania. Estado, Escola e reprodução social. Desafios e perspectivas na sociologia da educação hoje. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo: Centauro, 2005. HANDFAS, Anita; OLIVEIRA, Luiz Fernandes de (Org.). A Sociologia vai à escola: história, ensino e docência. Rio de Janeiro: Quartet; Faperj, 2009. MAFRA, Leila de Alvarenga; TURA, Maria de Lourdes Rangel (Org.). Sociologia para educadores: o debate sociológico da educação no século XX e as perspectivas atuais. Rio de Janeiro: Quartet, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOURDIEU, Pierre. Escritos de educação. 8. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. ____. A distinção. Porto Alegre: Zouk, 2011. MACEBO, Deise; SILVA JR. João dos Reis; OLIVEIRA, João Ferreira. Reformas e Políticas: educação superior e pós-graduação no Brasil. Campinas, SP: 2008. MAFRA, Leila de Alvarenga; TURA, Maria de Lourdes Rangel (Org.). Sociologia para educadores: o debate sociológico da educação no século XX e as perspectivas atuais. Rio de Janeiro: Quartet, 2005. SINGLY, François de. Sociologia da família contemporânea. Lisboa: Texto & Grafia, 2012. DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO MOTOR EMENTA Pressupostos teóricos do processo contínuo do desenvolvimento motor durante o ciclo da vida. Fatores que afetam o desenvolvimento humano. Análises de sequências de habilidades locomotoras e de controle de objeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2005.

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HAYWOOD, Kathleen M; GETCHELL, Nancy. Desenvolvimento motor ao longo da vida. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. PAYNE, V. Gregory; ISAACS, Larry D. Desenvolvimento motor humano: uma abordagem vitalícia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEE, Helen L.; BOYD, Denise Roberts. A criança em desenvolvimento. 12 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. FELDMAN, R. D.; PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W. Desenvolvimento humano. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. FONSECA, Vitor da. Desenvolvimento psicomotor e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2008. PAUER, T. Desenvolvimento motor em jovens atletas de alto nível. Publishing House Lob, 2006. VALENTINI, Nadia Cristina; TOIGO, Adriana Marques. Ensinando educação física nas séries iniciais: desafios e estratégias. 2. ed. Canoas, RS: Centro Universitário La Salle: Salles, 2006. DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA

EMENTA Introdução à biomecânica. Conceitos cinemáticos e cinéticos lineares e angulares do movimento humano. Equilíbrio. Biomecânica dos tecidos biológicos. Mecanismos de lesão. Mecânica dos fluidos. Biomecânica qualitativa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALL, Susan J. Biomecânica básica. 5. ed. Barueri, SP: Manole, 2009. MCGINNIS, Peter M. Biomecânica do esporte e exercício. Porto Alegre: Artmed, 2002. OKUNO, Emico; FRATIN, Luciano. Desvendando a física do corpo humano: biomecânica. Barueri, SP: Manole, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ENOKA, Roger M. Bases neuromecânicas da cinesiologia. 2. ed. São Paulo: Manole, 2000. HAMILL, Joseph; KNUTZEN, Kathleen. Bases biomecânicas do movimento humano. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2008. REVISTA BRASILEIRA DE BIOMECÂNICA= Brazilian journal of biomechanics. São Paulo: Sociedade Brasileira de Biomecânica, 2000-. Semestral. WHITING, William C.; ZERNICKE, Ronald F. Biomecânica da lesão musculoesquelética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. ZATSIORSKY, Vladimir M. (Edit.). Biomecânica no esporte: performance do desempenho e prevenção de lesão. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

DISCIPLINA: ESPORTES INDIVIDUAIS I EMENTA As diferentes provas do atletismo. Exercícios educativos para saltos, corridas, arremessos e lançamentos. Os gestos e movimentos naturais. Regras básicas. Exercícios preparatórios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERNANDES, José Luís. Atletismo: lançamentos (e arremesso). 2. ed. São Paulo: EPU, 2003. ____. Atletismo: corridas. 3. ed. São Paulo: EPU, 2003.

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_____. Atletismo: os saltos. 2. ed. rev. São Paulo: EPU, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MATTHIESEN, Sara Quenzer. Atletismo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. ____. Atletismo se aprende na escola. Jundiai, SP: Fontoura, 2005. REGRAS oficiais de atletismo. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. ROMERO FRÓMETA, Edgardo; TAKAHASHI, Kiyoshi. Guia metodológico de exercícios em atletismo: formação, técnica e treinamento. Porto Alegre: Artmed, 2004. SCHOMOLINSKY, Gerhard. Atletismo. Lisboa: Estampa, 2000. DISCIPLINA: ESPORTES INDIVIDUAIS II EMENTA História e evolução das modalidades de combate. Conhecimento das terminologias próprias. Noções de defesa pessoal. Histórico e evolução dos esportes de combate e suas regras básicas. Formas de trabalho pré-desportivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRANCHINI, Emerson (Org.). Judô: desempenho competitivo. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2010. KANO, Jigoro. Kodokan judo. Tokyo: Kodansha, 1986. PEREIRA, Sebástian. Manual do judô. Rio de Janeiro: Tatame: Axcel Books, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAPTISTA, Carlos Fernando dos Santos. Judô: da escola à competição. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. BUTCHER, Alex. Judo. Lisboa: Estampa, 2003. COSTA, Reginaldo da Silveira. Capoeira: o caminho do berimbau. Brasilia: Thesaurus, 1993. KANO, Jigoro. Judô Kodokan. 3. ed. São Paulo: Cultrix, 2011. VIRGÍLIO, Stanlei. A arte do judô. 3. ed. Porto Alegre: Rígel, 1994. DISCIPLINA: ESPORTES COLETIVOS I EMENTA Futebol e Futsal: Histórico; Fundamentos; Noções técnicas, táticas e prática individual e coletiva. Regras, regulamentação, noções de arbitragem e adaptações. Jogos técnicos-táticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALZANO, Otávio Nogueira. Metodologia dos jogos condicionados para o futsal e educação física escolar. Porto Alegre: Editora do Autor, 2007. LEÃES, Cyro Garcia. Futebol: treinamento em espaço reduzido. Porto Alegre: Movimento, 2003. MUTTI, Daniel. Futsal: da iniciação ao alto nível. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Phorte, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAOLIO, Jocimar. (Org.). Futebol, cultura e sociedade. Campinas, SP: Autores Associados, 2005. FRISSELLI, Ariobaldo; MANTOVANI, Marcelo. Futebol: teoria e prática. São Paulo: Phorte, 1999.

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RIUS, José Segura. Futebol: exercícios e jogos. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. SAAD, Michel; COSTA, Claiton Frazzon. Futsal: movimentacoes defensivas e ofensivas. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, 2005. VOSER, Rogério da Cunha; GIUSTI, João Gilberto. O futsal e a escola: uma perspectiva pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002.

III SEMESTRE DISCIPLINA: ESPORTES COLETIVOS II EMENTA Handebol: Histórico; Fundamentos. Noções técnicas, táticas e prática individual e coletiva. Regras, regulamentação, noções de arbitragem e adaptações. Jogos técnicos-táticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA EHRET, Arno et al. Manual de handebol: treinamento de base para crianças e adolescentes. São Paulo: Phorte, 2002. ROSE JÚNIOR, Dante de; TRICOLI, Valmor Alberto Augusto (Org.). Basquetebol: uma visão integrada entre ciência e prática. Barueri, SP: Manole, 2005. TENROLLER, Carlos Alberto; MERINO, Eduardo. Métodos e planos para o ensino dos esportes. Canoas, RS: Ed. da ULBRA, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR REGRAS oficiais de handebol e beach handball. Rio de Janeiro: Sprint, 2009. SANTOS, A.L.P. Manual de Mini – handebol. São Paulo: Phorte, 2002. SIMÕES. A.C. Handebol defensivo: conceitos, técnicos e táticos. São Paulo: Phorte, 2002. TENROLLER, Carlos Alberto. Handebol para iniciantes: abordagem recreativa. Porto Alegre: Nova Prova, 2007. _____. Handebol: teoria e prática. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. DISCIPLINA: CINESIOLOGIA EMENTA Osteologia, artrologia, miologia, neurologia aplicadas ao movimento humano. Análise do movimento humano e tipos de função e contração muscular envolvidos. Introdução ao estudo e análise qualitativa da marcha, do gesto laboral, desportivo e cotidiano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUTTER, Nancy C. Provas funcionais musculares. São Paulo: Manole, 2000. FLOYD, R. T. Manual de cinesiologia estrutural. 16. ed. São Paulo: Manole, 2011. MIRANDA, Edalton. Bases de anatomia e cinesiologia. 7. ed. atual. e rev. Rio de Janeiro: Sprint, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BANKOFF, Antonia Dalla Pria. Morfologia e cinesiologia: aplicada ao movimento humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. KONIN, Jeff G. Cinesiologia prática para fisioterapeutas. Rio de Janeiro: LAB; Guanabara Koogan, 2006.

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LIMA, C. S.; PINTO, R. S. Cinesiologia e musculação. Porto Alegre: Artmed, 2006. LIPPERT, Lynn. Cinesiologia clínica e anatomia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. NEUMANN, Donald A. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético: fundamentos para a reabilitação física. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. DISCIPLINA: FISIOLOGIA E BIOFÍSICA EMENTA Fisiologia Teórico-Prática dos Mecanismos da Fisiologia Celular e dos Sistemas: Nervoso, Muscu-lar, Cardiovascular, Respiratório Endócrino, Digestório, Reprodutor e Urinário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNE, Robert M. et al. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. COSTANZO Linda S. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de Fisiologia Médica. 11 ed. Rio de Janeiro: Else- vier, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. GANONG, Willian Francis. Fisiologia Médica. 22 ed. Rio de Janeiro: Mcgraw-Hill, 2006. TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo Humano: Fundamentos de Anato-mia e Fisiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. DISCIPLINA: PSICOMOTRICIDADE EMENTA A motricidade humana, seus conceitos relacionados com o estudo do movimento e aprendizagem; as concepções históricas, influências e pensamentos relacionados de Wallon, Le Bouch, Camus, Ramos, Negrine, Piaget e Vigotsky; psicomotricidade relacional e funcional; domínios e variáveis psicomotoras do desenvolvimento psicomotor; esquemas corporais e avaliações psicomotoras, construção do vocabulário psicomotriz. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAUDURO, Maria Teresa. Motor... motricidade... psicomotricidade...: como entender?. Novo Hamburgo, RS: Centro Universitário Feevale, 2002. FONSECA, Vitor da. Desenvolvimento psicomotor e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2008. MACHADO, José Ricardo Martins; NUNES, Marcus Vinícius da Silva. Recriando a psicomotricidade. Rio de Janeiro: Sprint, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AUCOUTURIER, Bernard. O método Aucouturier: fantasmas de ação e prática psicomotora. Aparecida, SP: Idéias & Letras, 2007. GALLAHUE, L. D.; OZMUN, C. J. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. Phorte Editora, 2001. LAPIERRE, André et al. O adulto diante da criança de 0 a 3 anos: psicomotricidade relacional e formação da personalidade. 2. ed. Curitiba: Ed. da UFPR, 2002. LE BOULCH, J. O desenvolvimento psicomotor desde o nascimento até os seis anos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1982.

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NEGRINE, Airton. Aprendizagem e desenvolvimento infantil. Porto Alegre: Prodil, 1994, v. 2. DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO EMENTA Conceitos fundamentais da Psicologia e da Psicologia da Educação. Processos de desenvolvimento e aprendizagem humana. Teorias psicológicas e epistemológicas de ensino-aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GARDNER, Howard. Estruturas da mente: a teoria das inteligências múltiplas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. 20 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. WADSWORTH, Barry J. Inteligência e afetividade da criança na teoria de Piaget: fundamentos do construtivismo. 5. ed. rev. São Paulo: Pioneira, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPBELL, Linda; CAMPBELL, Bruce; DICKNSON, Dee. Ensino e aprendizagem por meio das inteligências múltiplas: (inteligências múltiplas na sala de aula). 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. DA ROS, Silvia Zanatta. Pedagogia e mediação em Reuven Feuerstein: o processo de mudança em adultos com história de deficiência. São Paulo: Plexus, 2002. FERREIRA, Berta Weil; RIES, Bruno Edgar (Org.). Psicologia e educação. 4. ed. Porto Alegre: Ed. da PUCRS, 2004. MOREIRA, Marco A. Teorias de aprendizagem. São Paulo: EPU, 2007. OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento: um processo sócio-histórico. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1997. DISCIPLINA: POLÍTICAS EDUCACIONAIS EMENTA Políticas públicas de educação brasileira. Educação brasileira nas cartas constitucionais. Sistema Educacional Brasileiro. Princípios da educação brasileira. Níveis, modalidades e organização da educação e do ensino. Diretrizes Curriculares. Parâmetros Curriculares Nacionais. Financiamento da educação brasileira. Estatuto da Criança e do Adolescente. Plano Nacional de Educação. Legislação do ensino. Gestão democrática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DALBERIO. Maria Célia Borges. Neoliberalismo: políticas educacionais e a gestão democrática de qualidade. São Paulo: PAULUS, 2011. MARTINS, Ângela Maria & WERLE Flávia Obino Corrêa (Orgs.). Políticas Educacionais: elementos para reflexão. POA: Redes Editora, 2009. SAVIANI, Demerval. Estado e Políticas Educacionais na história da educação brasileira. Vitória: EDUFES, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AKKARI, Abdeljalil. Internacionalização das políticas educacionais: transformações e desafios. Petrópolis: Vozes, 2011.

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BAUER, Carlos; CARVALHO, Celso; JARDILINO, José Rubens; RUSSO, Miguel Henrique. Políticas educacionais e discursos pedagógicos. Brasília: LiberLivro, 2007. DALBERIO. Maria Célia Borges. Neoliberalismo: políticas educacionais e a gestão democrática de qualidade. São Paulo: Paulus, 2011. SAVIANI, Demerval. Estado e Políticas Educacionais na história da educação brasileira. Vitória: EDUFES, 2011. SHIROMA, Eneida Oto; MORAES, Maria Célia Marcondes de; EVANGELISTA, Olinda. Política educacional. 4. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.

IV SEMESTRE

DISCIPLINA: ESPORTES COLETIVOS III EMENTA Voleibol: Histórico; Fundamentos. Noções técnicas, táticas e prática individual e coletiva. Regras, regulamentação, noções de arbitragem e adaptações. Jogos técnico-táticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, Afonso Antonio. Voleibol: do aprender ao especializar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SANTINI, Joarez. Voleibol escolar: da iniciação ao treinamento. Canoas, RS: Ed. da ULBRA, 2007. SHONDELL, Donald S.; REYNAUD, Cecile. A bíblia do treinador de voleibol. Porto Alegre: Artmed, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOJIKIAN, João Crisóstomo Marcondes; BOJIKIAN, Luciana Perez. Ensinando voleibol. 4. ed., ampl. e rev. São Paulo: Phorte, 2008. CAMPOS, Luiz Antônio Silva. Voleibol "da" escola. Jundiaí, SP: Fontoura, 2006. MELHEM, Alfredo. Brincando e aprendendo Voleibol. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. REGRAS oficiais de voleibol. Rio de Janeiro: Sprint, 2011. RIBEIRO, Jorge Luis. Conhecendo o Voleibol. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. DISCIPLINA: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO EMENTA Respostas fisiológicas do corpo humano ao exercício e ao treinamento. Adaptações ao exercício físico e ao treinamento. Métodos de monitoramento do desempenho físico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOSS, Merle L.; KETEYIAN, Steven J. Fox. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L. Fisiologia do esporte e do exercício. 4. ed. Barueri, SP: Manole, 2010.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Pesquisas do ACSM para a fisiologia do exercício clínico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. LEMURA, Linda M.; VON DUVILLARD, Serge P. Fisiologia do exercício clínico: aplicação e princípios fisiológicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. PLOWMAN, Sharon A.; SMITH, Denise L. Fisiologia do exercício para saúde, aptidão e desempenho. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 5. ed. Barueri, SP: Manole, 2005. REVISTA BRASILEIRA DE MEDICINA DO ESPORTE= Brazilian journal of sports medicine. São Paulo DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA EMENTA Planejamento do Ensino da Educação Física; formulação de objetivos; organização do conhecimento e sua abordagem metodológica; tendências pedagógicas do ensino da Educação Física; intervenção profissional na Educação Básica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: Educação Física: Brasília, DF: MEC Secretaria de Educação Fundamental, 1998. PIMENTA, Selma Garrido; LIBANEO, Jose Carlos. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez, 2004. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. 16 ed. São Paulo: Libertad, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GANDIN, Danilo; CRUZ, Carlos Henrique Carrilho. Planejamento na sala de aula, 6. ed. Petró-polis, RJ: Vozes, 2006. KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 4. ed. Ijuí, RS: Ed. da UNIJUÍ, 2001. SANTIN, Silvino. Educação Física: educar e profissionalizar. Porto Alegre: Edições EST, 1999.

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA: EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS EMENTA Características dos alunos e tendências pedagógicas da educação infantil. Categorias de conteúdos. Objetivos gerais e específicos. Avaliação. Planejamentos. Prática de ensino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FELKENBACH, Atos Prinz. A educação física na escola: uma experiência como professor. Lageado, RS: Univates, 2002. GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2005. NEGRINE, Airton. Aprendizagem e desenvolvimento infantil: perspectivas pedagógicas. Porto Alegre: Prodil, 1994. v. 2.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física. 4. ed. São Paulo: Scipione, 2006. NEIRA, Marcos Garcia. Educação física: desenvolvendo competências. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2006. DISCIPLINA: DIDÁTICA EMENTA Organização didática, gestão pedagógica, currículo, planejamento e avaliação a partir das tendências pedagógicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO, Amelia Domingues de; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de (Org.). Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. MORETTO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. 7. ed. Rio de Janeiro: DP & A, 2007. NEVES, Iara Conceição Bitencourt (Org.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. 8. ed. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FILIPOUSKI, Ana Mariza Ribeiro et al. Teorias e fazeres na escola em mudança. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2005. HENGEMÜHLE, Adelar et al. Manual de didática: fundamentos teóricos-metodológicos para a formação de professores. Canoas, RS: Centro Universitário La Salle, Sales, 2005. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 17 ed. Campinas, SP: Papirus, 2004. DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I EMENTA Revisão de conteúdos. Observação e análise de contexto. Atividades de planejamento. Prática docente em Educação Física na Educação Infantil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAUDURO, Maria Teresa. Criança, Esporte e Sociedade: Um olhar particular In: Psicologia Aplicada à Criança no Esporte. 1. ed., Novo Hamburgo: Feevale, 2000. NEIRA, Marcos Garcia. Educação Física: desenvolvendo competências. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2006. PIMENTA, Selma Garrido; LIBANEO, Jose Carlos. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FARIA JUNIOR, Alfredo Gomes de; CORREA, Eugênio da Silva; BRESSONI, Rosilaine da Silva. Prática de ensino em educação física. Estágio Supervisionado. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. MOREIRA, Wagner Wey (Org.). Educação Física & Esportes: Perspectivas para o século XXI. 13. ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 2006.

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VALENTINI, Nadia Cristina; TOIGO, Adriana Marques. Ensinando educação física nas séries iniciais: desafios e estratégias. 2. ed. Centro Universitário La Salle. Canoas, RS: Salles, 2006.

V SEMESTRE DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II EMENTA Revisão de conteúdos. Observação e análise de contexto. Atividades de planejamento. Prática docente em Educação Física no Ensino Fundamental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAUDURO, Maria Teresa. Criança, Esporte e Sociedade: Um olhar particular In: Psicologia Aplicada à Criança no Esporte. 1. ed., Novo Hamburgo: Feevale, 2000. NEIRA, Marcos Garcia. Educação Física: desenvolvendo competências. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2006. PIMENTA, Selma Garrido; LIBANEO, Jose Carlos. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino fundamental. Bases Legais, Brasília: 1998. FARIA JUNIOR, Alfredo Gomes de; CORREA, Eugênio da Silva; BRESSONI, Rosilaine da Silva. Prática de ensino em educação física. Estágio Supervisionado. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987. MOREIRA, Wagner Wey (Org.). Educação Física & Esportes: Perspectivas para o século XXI. 13 ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 2006. DISCIPLINA: AVALIAÇÃO FÍSICA EMENTA O treinamento e as avaliações funcionais: implicações no desempenho do indivíduo. Aspectos relacionados ao treino referenciado à saúde. Avaliação e análise dos aspectos antropométricos, neuromusculares e metabólicos (anaeróbios e aeróbios) através de uma abordagem quantitativa e qualitativa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Manual prático para avaliação em educação física. Barueri, SP: Manole, 2006. HEYWARD, Vivian H. Avaliação física e prescrição de exercício: técnicas avançadas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. QUEIROGA, Marcos Roberto. Testes e medidas para avaliação da aptidão física relacionada à saúde em adultos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HEYWARD, V. H. Avaliação física e prescrição de exercícios. Porto Alegre: Artmed, 2004 MARINS, João Carlos Bouzas; GIANNICHI, Ronaldo Sérgio. Avaliação e prescrição de atividade física: guia prático. 3. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.

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POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 5. ed. Barueri, SP: Manole, 2005. TRITSCHLER, Kathleen. Medida e Avaliação em Educação Física e Esportes de Barrow & McGee. Barueri, SP: Manole, 2003. WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2001. DISCIPLINA: EXPRESSÃO CORPORAL E FUNDAMENTOS RÍTMICOS EMENTA Conceitos de Expressão Corporal e Ritmo. Histórico das Danças. Elaborações de coreografias. Danças folclóricas. Expressão corporal e ritmo no cotidiano em diferentes culturas. Herança cultural indígena e africana na dança Brasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HAAS, Aline Nogueira; GARCIA, Ângela. Expressão corporal: aspectos gerais. Porto Alegre: Ed. da PUCRS, 2008. PORTINARI, Maribel. História da dança. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989. VARGAS, Lisete Arnizaut Machado de. Escola em dança: movimento, expressão e arte. Porto Alegre: Mediação, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARRETO, D. Dança: ensino, sentidos e possibilidades na escola. Campinas,SP: Autores Associados, 2004. GARCIA, R. L. (Org.) et al. O corpo que fala dentro e fora da escola. Rio de Janeiro: DP & A, 2002. NANNI, Dionísia. Dança educação: pré-escola à universidade. 4. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. STOKOE, Patrícia; HARF, Ruth. Expressão corporal na pré-escola. São Paulo: Summus, 1987. WEIGEL, Anna Maria Gonçalves. Brincando de música: experiência com sons, ritmos, música e movimentos na pré-escola. Porto Alegre: Kuarup, 1988. DISCIPLINA: ESPORTES COLETIVOS IV EMENTA Basquetebol: Histórico; Fundamentos. Noções técnicas, táticas e prática individual e coletiva. Regras, regulamentação, noções de arbitragem e adaptações. Jogos técnicos-táticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Marcos Bezerra de. Basquetebol: iniciação. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. FERREIRA, Aluísio Elias Xavier; ROSE JÚNIOR, Dante de. Basquetebol: técnicas e táticas: uma abordagem didático-pedagógica. São Paulo: EPU, 1987. ROSE JÚNIOR, Dante de; TRICOLI, Valmor Alberto Augusto (Org.). Basquetebol: uma visão integrada entre ciência e prática. Barueri, SP: Manole, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COUTINHO, Nilton Ferreira. Basquetebol na escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. DAIUTO, M. Basquete; metodologia do ensino. São Paulo: Hemus, 1991.

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FERREIRA Aluisio; DE ROSE, Dante. Basquetebol, técnicas e táticas: uma abordagem metodológica. São Paulo: EPU, 1987. MELHEM, Alfredo. Brincando e aprendendo basquetebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. REGRAS oficiais de basquetebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2011. DISCIPLINA: APRENDIZAGEM MOTORA EMENTA O processo ensino-aprendizagem de habilidades motoras. Mecanismos internos que regulam o movimento, bem como os fatores que intervêm na aprendizagem. A prática das habilidades motoras nos diferentes contextos da educação física. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HAYWOOD, K. M. Desenvolvimento motor ao longo da vida. 3. ed. Artmed, 2004. MAGILL, R. Aprendizagem Motora: conceitos e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. SCHMIDT, R. A; WRISBERG, C. A. Aprendizagem e performance motora: uma abordagem da aprendizagem baseada na situação. Porto Alegre: Artmed, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KNUDSON, D. V.; MORRISON, C. S. Análise qualitativa do movimento humano. São Paulo: Manole, 2001. SCHMIDT, R. A. & WRISBERG, C. A. Aprendizagem e performance motora: uma abordagem da aprendizagem baseada no problema. 2. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2001. TANI, G. Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. VALENTINI, N. C.; TOIGO, A. M. Ensinando educação física nas séries iniciais. Canoas: Salles Editora, 2004. DISCIPLINA: LIBRAS EMENTA Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) na comunicação e integração entre surdos e ouvintes. História dos surdos, identidade e cultura surda, estruturação de frases e textos, conversação e tradução de textos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ACREDOLO, Linda P.; GOODWYN, Susan. Sinais: a linguagem do bebê. São Paulo: Makron Books, 2003. QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir. Língua brasileira de sinais: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte (Ed.). Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em libras. São Paulo: Ed. da USP: Imprensa Oficial do Estado SP, 2004-2005. 19 v.

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PEREIRA, Rachel de Carvalho. Surdez: aquisição de linguagem e inclusão social. Rio de Janeiro: Revinter, 2008. SKLIAR, Carlos (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. 5. ed. Porto Alegre: Mediação, 2011.

VI SEMESTRE DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I EMENTA Metodologia de pesquisa. Diferentes tipos de conhecimento e pesquisas. Orientações e normas de apresentação e elaboração de trabalhos acadêmicos: projetos de pesquisa, artigos científicos e monografias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES-MAZZOTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. BASTOS, Dau; SOUZA, Mariana; NASCIMENTO, Solange. Monografia ao alcance de todos. Rio de Janeiro: Garamond, 2004. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 18. ed. São Paulo: Perspectiva, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos do Centro Universitário La Salle. 3. ed. 2011. 85 p. Disponível em: <http://academicos.unilasalle.edu.br /portal.php>. Acesso em: 24 maio 2011. GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. 9. ed. Rio de Janeiro: Record, 2005. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2010. PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 17. ed. Campinas, SP: Papirus, 2011. RAMOS, Albenides. Metodologia da Pesquisa Científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009. DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III EMENTA Revisão de conteúdos. Observação e análise de contexto. Atividades de planejamento. Prática docente em Educação Física no Ensino Médio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAUDURO, Maria Teresa. Criança, Esporte e Sociedade: Um olhar particular. In: Psicologia Aplicada à Criança no Esporte. 1. ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2000. NEIRA, Marcos Garcia. Educação Física: desenvolvendo competências. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2006. PIMENTA, Selma Garrido; LIBANEO, Jose Carlos. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 2004.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília, DF: Ministério da Educação, 1999. FARIA JUNIOR, Alfredo Gomes de; CORREA, Eugênio da Silva; BRESSONI, Rosilaine da Silva. Prática de ensino em educação física. Estágio Supervisionado. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. MOREIRA, Wagner Wey (Org.). Educação Física & Esportes: Perspectivas para o século XXI. 13 ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 2006. DISCIPLINA: BIOÉTICA EMENTA Conceituação de moral, ética e bioética. Direitos Humanos, Gênero e etnia. Caracterização da bioética. Aspectos bioéticos envolvidos no contexto de seres humanos, não humanos e meio ambientes em geral. Ética do Cuidado e sustentabilidade. Diretrizes regulamentadoras de pesquisa nas áreas de ciências e da saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CLOTET, Joaquim. Bioética: uma aproximação. 2. ed. Porto Alegre: Ed. da PUCRS, 2006. GRACIA, Diego. Pensar a bioética: metas e desafios. São Paulo, SP: Loyola, 2010. LOCH, Jussara de Azambuja; GAUBER, Gabriel José Chittó; CASADO, Maria (Organizadores). Bioética, interdisciplinaridade e prática clínica. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUSTOLIN, Leomar A. Bioética: cuidar da vida e do meio ambiente. São Paulo: Paulus, 2010. CURADO, Manuel; OLIVEIRA, Nuno Manuel Pinto (Org.). Pessoas transparentes: questões atuais de bioética. Coimbra: Livraria Almedina, 2010. DURANT, Guy. Introdução geral à bioética: história, conceitos e instrumentos. 2. ed. Trad. Nicolas Nyimi Campanário. São Paulo: São Camilo / Loyola, 2007. ENGELHARDT, H. Tristram. Fundamentos da bioética. 3. ed. São Paulo, SP: Loyola, 2008. SINGER, Peter. Ética prática. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009. DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA: ENSINO FUNDAMENTAL – NÍVEL MÉDIO EMENTA Educação Física escolar. Características dos alunos do Ensino Fundamental e Médio. Tendências pedagógicas da Educação Física escolar. Categorias de conteúdos. Objetivos Gerais e Específicos. Avaliação. Planejamentos. Prática de ensino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino fundamental. Bases Legais, Brasília: 1998. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília, DF: Ministério da Educação, 1999. NEIRA, Marcos Garcia. Educação física: desenvolvendo competências. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DELORS, Jacques et al. Educação: um tesouro a descobrir. 10 ed., São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2006.

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MOLINA NETO, Vicente. A prática do esporte nas escolas de 1º e 2º graus. 2. ed., Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 1996. SOARES, Carmem Lucia et al. Metodologia de ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992. DISCIPLINA: NATAÇÃO EMENTA Histórico. Adaptação ao meio líquido. Técnica e fundamentos pedagógicos dos nados crawl, costas e peito. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLWIN, Cecil. Nadando para o século XXI. São Paulo: Manole, 2000. LIMA, William Urizzi de. Ensinando natação. 4. ed. São Paulo: Phorte, 2009. PALMER, Mervyn L. A ciência do ensino da natação. São Paulo: Manole, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CATTEAU, Raymond; GAROFF, Gérard. O ensino da natação. São Paulo: Manole, 1990. COLWIN, Cecil. Nadando para o século XXI. Barueri, SP: Manole, 2000. GUZMAN, Ruben J. Natação: exercícios de técnica para melhoria do nado. Barueri, SP: Manole, 2008. MARCON, Daniel. Metodologia de ensino da natação. Caxias do Sul, RS: Ed. da UCS, 2002. SHAW, Steven; D’ ANGOUR, Armand. A arte de nadar. Barueri: Manole, 2001.

VII SEMESTRE DISCIPLINA: FENÔMENOS CULTURAIS RELIGIOSOS EMENTA A identidade do ser humano em seus diversos contextos culturais; A relação entre o ser humano, a cultura, a religião e a natureza a partir da ética do cuidado; Fenômeno religioso e o ser humano: Religião e questões de Gênero, étnico-raciais e Direitos Humanos; A dimensão religiosa, constitutiva do ser humano; Ser humano e transcendência; O sagrado e sua linguagem: mitos, símbolos e ritos; As concretizações históricas do fenômeno religioso: as religiões; Novos Movimentos Religiosos; Ciência, religião e ética. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COOGAN, Michael D. (Org.). Religiões. História, tradições e fundamentos das principais crenças religiosas. São Paulo: Publifolha, 2007. CROATTO, José Severino. As linguagens da experiência religiosa. Uma introdução à fenomenologia da religião. 2. ed. São Paulo: Paulinas, 2004. GAARDER. Jostein; HELLERN, Victor; NOTAKER, Henry. O livro das religiões. São Paulo: Cia. das Letras, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AUGUSTO, Adailton Maciel (Org.). Ainda o sagrado selvagem. Homenagem a Antonio Gouvêa Mendonça. São Paulo: Paulinas, 2010. CEZARO, Rosa Assunta de (Org.). Culturas e diversidade religiosa na América Latina. 2. ed. São Paulo: EDIFURB, 2010. FRANCHINI, A. S.; SEGANFREDO, Carmen. As 100 melhores histórias da mitologia. Deuses, heróis, monstros e guerra na tradição greco-romana. 7. ed. Porto Alegre: L&PM, 2005.

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PARTRIDGE, Christopher. Enciclopédia das Novas Religiões. Novos movimentos religiosos, seitas e espiritualidades alternativas. Lisboa: Verbo, 2004. SMITH, Wilfred Cantwell. O sentido e o fim da religião. São Leopoldo: Sinodal, 2006. DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II EMENTA Fundamentos teóricos do Trabalho de Conclusão. Elaboração da monografia de aprofundamento de uma temática do curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos do Centro Universitário La Salle. Canoas, 2009. Disponível em: <http://academicos.unilasalle.edu.br /portal.php>. Acesso em: 24 Mar. 2011. FOLSCHEID, Dominique; WUNENBURGER, Jean-Jacques. Metodologia filosófica. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006. PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 17 ed. Campinas, SP: Papirus, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: pro-postas metodológicas. 18. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 34 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV EMENTA Observação e análise de contexto. Atividades de planejamento. Prática docente em espaços educacionais. Práticas interdisciplinares. Educar pela pesquisa. Construção de habilidades e competências. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAZ BORDENAVE, Juan E.; PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de Ensino - Aprendizagem. 29 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Org.). Didática e interdisciplinaridade. 10 ed. Campinas, SP: Papirus, 2005. SIMSON, Olga Rodrigues de Moraes von; PARK, Margareth Brandini; FERNANDES, Renata Sieiro (Org.). Educação não-formal: cenários da criação. Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA, Romel Melgaço. Ambientes virtuais de aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2005. DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 7. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2005. MARLI, André (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 2002.

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NIEVES ALVAREZ, Maria. Valores e Temas Transversais no Currículo. Porto Alegre: Artmed, 2002. PERRENOUD, Philippe. 10 Novas Competências para Ensinar: convite à viagem. Porto Alegre: Artmed, 2000. DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À NUTRIÇÃO EMENTA Aspectos básicos da nutrição humana. Metabolismo, nomenclatura e bases para classificação dos nutrientes: lipídios, proteínas, carboidratos, minerais e vitaminas. Relação com o organismo, digestão, absorção, determinação de consumo energético e biodisponibilidade. Conceitos de dietoterapia, cuidado nutricional, suporte nutricional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AUGUSTO, Ana Lúcia Pires et al. Terapia nutricional. São Paulo: Atheneu, 2005. MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia (Ed.). Krause: alimentos, nutrição & dietoterapia. 11 ed. São Paulo: Roca, 2005. SHILS, Maurice E. (Ed.). Tratado de nutrição moderna na saúde e na doença. 9. ed. São Paulo:Manole, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento. 5. ed. São Paulo: Manole, 2007. MARTINS, Cristina et al. Manual de dietas hospitalares. Curitiba: Nutroclínica, 2003. SIZER, Frances Sienkiewicz; WHITNEY, Eleanor Noss. Nutrição: conceitos e controvérsias. São Paulo: Manole, 2003. DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA - ADAPTADA EMENTA Educação física adaptada. Ensino-aprendizagem, desenvolvimento e desempenho motor de pessoas com necessidades especiais. Metodologia do ensino da atividade motora adaptada. Critérios de avaliação de pessoas com necessidades especiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIEHL, Rosilene Moraes. Jogando com as diferenças: jogos para crianças e jovens com deficiência: em situação de inclusão e em grupos específicos. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Phorte, 2008. FRUG, Chrystianne Simões. Educação motora em portadores de deficiência: formação da consciência corporal. São Paulo: Plexus, 2001. GORLA, José Irineu; ARAÚJO, Paulo Ferreira de. Avaliação motora em educação física adaptada: teste KTK para deficientes mentais. São Paulo: Phorte, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUMAZEDIER, Joffre. Sociologia empírica do lazer. São Paulo: Perspectiva, SESC, 1999. FREITAS, P. S. Noções sobre Educação Física e Esporte para pessoas portadoras de deficiência: uma abordagem para professores de 1º e 2º graus. Uberlândia: Gráfica Breda. 1997. PEDRINELLI. V. J. et.al. Educação Física e desportos para pessoas portadoras de deficiência. BRASÍLIA: MEC-SEDES. SESI-DN, 1994.

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SKLIAR, Carlos (Org.). Educação & exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial. 5. ed. Porto Alegre: Mediação, 2006. SKLIAR, Carlos (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2005. 4.6 Metodologia

A metodologia utilizada pelo corpo docente do Unilasalle é caracterizada pela reflexão-ação-

reflexão, busca pela contextualização dos saberes, a reflexão dialógica, a investigação científica e a

articulação entre teoria e prática através das práticas interdisciplinares. Considera que a construção

do conhecimento deve se dar de forma participativa, interativa e dialógica, valorizando o aprender

contínuo através de um trabalho que promova a cooperação, o respeito mútuo, a tomada de

consciência, o empenho e a disposição para superar desafios.

Parte-se do princípio de que o ato pedagógico requer um trabalho docente sistemático,

intencional e disciplinado. Considerando a concepção filosófica e pedagógica do Curso de Educação

Física para aplicação das metodologias de ensino, respeitamos as seguintes diretrizes:

a) Entendimento do currículo como um processo;

b) Concepção político-pedagógica crítico-reflexiva;

c) Concepção do ser humano como ser histórico-social, capaz de transformar a si mesmo e a

realidade;

d) Organização integrada das disciplinas e conteúdos;

e) Interdisciplinaridade;

f) Relação indissolúvel entre teoria-prática;

g) Aprendizagem significativa e transformadora;

h) Valorização dos conhecimentos prévios;

i) Formação docente qualificada.

O curso de Graduação em Educação Física possui disciplinas teóricas, teórico-práticas e

práticas além de desenvolver disciplinas na modalidade presencial e à distância. Em qualquer uma

destas modalidades, para que ocorra a aprendizagem, são necessários métodos de ensino adequados:

métodos ativos, que estimulem a ação e reflexão crítica do aluno, fazendo com que o próprio seja o

sujeito de sua aprendizagem e adquira autonomia na forma de “aprender a aprender”.

Com este enfoque, o curso de Graduação de Educação Física dispõe de metodologias

diversificadas para cada disciplina. Os métodos são vários e cada professor adota-os na medida em

que se ajustem aos objetivos da disciplina: discussão em grupo; pesquisas bibliográficas; pesquisas

laboratoriais, pesquisas de campo, seminários, estudos dirigidos; estudo livre; dramatização;

demonstração; exposição seguida de debates, aula expositiva e dialogada; emprego de novas

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tecnologias de informação e comunicação; palestras e oficinas; saídas de campo; monitoriais;

elaboração e execução de projetos; e a participação das atividades complementares planejadas por

cada curso, entre outros. Em consonância com as atualizações metodológicas na área da educação, o

uso de “podcasts”, vídeos, redes sociais e ambientes virtuais são utilizados quando adequados ao

auxilio do entendimento dos conteúdos propostos.

O século XX foi caracterizado por mudanças significativas no modo de vida da sociedade e

dentre as principais mudanças, observamos o desenvolvimento de novas tecnologias da informação

e comunicação. Em destaque, poderíamos citar a informática, desenvolvida pela criação dos

computadores; e da internet, criada a partir da evolução dos computadores e dos meios de

telecomunicações. A educação também esta em constante evolução e, desta forma, conectada a estas

mudanças observadas na sociedade. Observa-se que a Educação A Distancia (EAD) por suas

características de flexibilidade e interatividade atende com maior velocidade a construção de

conhecimentos nas Instituições que visam proporcionar a seus alunos a possibilidade, em situações

especificas, da possibilidade de um aprendizado com maior disponibilidade e ritmos de estudo

diferenciados, alem de eliminar barreiras de espaço e tempo, abrindo caminhos de formação a

pessoas que tenham dificuldades de deslocações ou de agenda para estudarem. Ainda estimula a

auto-aprendizagem, permitindo um desenvolvimento pessoal contínuo dos indivíduos, conferindo-

lhes maior autonomia e elimina o problema da dispersão geográfica dos alunos. Desta forma,

quando possível, desenvolvemos disciplinas nesta modalidade.

Consideramos que a participação ativa do aluno na sua aprendizagem se dá de várias formas.

Qualquer, porém, que seja o método de ensino selecionado, ele deve requerer do estudante a

recuperação do seu saber anterior, com a adição do novo saber, e principalmente o método de

ensino deve possibilitar uma ação reflexiva que leve o aluno a por em prática o seu novo saber, ou

seja, o saber anterior já superado pela ação-reflexão atual, capacitando-o a intervir na realidade,

transformando-a.

4.7 Estágio Curricular Supervisionado

Considera-se como estágio as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural

proporcionadas aos estudantes pela participação em situações reais da vida e trabalho do seu meio,

sob a responsabilidade e coordenação da Instituição.

O estágio tem por finalidade complementar a formação profissional do aluno. É um período

regular de aprendizado prático, a fim de se familiarizar com as soluções imediatas e diretas de

problemas da profissão no próprio ambiente de trabalho, sob controle e orientação competentes.

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O principal objetivo dos Estágios Supervisionados, nos cursos de licenciatura, é propiciar ao

acadêmico, momentos diversos de vivência da docência.

São estágios curriculares aqueles que constam do curso de Graduação do aluno.

Os Estágios Supervisionados no Unilasalle estão organizados em quatro disciplinas com

totalizando as 400 horas de estágio curricular previstas para as licenciaturas.

Para aproveitamento das oportunidades de estágios curriculares serão firmados termos de

compromisso, celebrados entre o estudante e a parte concedente do estágio, sempre com a

interveniência da Escola.

Considerando o Parecer CNE/CES 744/97 que ao interpretar o art. 65 da Lei 9394/96, Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional, descreve a prática de ensino como o espaço por

excelência da vinculação entre formação teórica e início da vivência profissional, supervisionada

pela instituição formadora, vimos apresentar a dinâmica de organização e o entendimento de estágio

curricular supervisionado do curso de Licenciatura em Educação Física do Unilasalle, Canoas - RS.

O referido parecer argumenta que a prática de ensino consiste, pois, em uma das

oportunidades na qual o estudante-docente se defronta com os problemas concretos do processo de

ensino-aprendizagem e da dinâmica própria do espaço escolar. Nesse sentido, levando em conta a

Resolução CNE/CP 02/2002 que define a carga horária dos cursos de Formação de Professores da

Educação Básica, em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, e determina 400

(quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da segunda metade do

curso; nosso curso organizou quatro estágios que integralizam 400h e buscam atender as diferentes

etapas da Educação Básica. As disciplinas Estágio em Educação Física I, II, III e IV, terão, todas,

carga horária 100h, sendo realizados, nos quarto, quinto, sexto e sétimo semestre do curso,

respectivamente, de modo a permitir uma permanência longitudinal no contexto escolar e viabilizar

tempos pedagogicamente adequados a elaboração e reflexão das experiências vividas.

Os estágios atenderão as seguintes etapas:

- Estágio Supervisionado I: realizado no âmbito da EDUCAÇÃO INFANTIL, com 100

horas/aula a serem desenvolvidas entre observações, co-atuação, atuação, orientações, seminários,

apresentação de pôster e elaboração de relatório;

- Estágio Supervisionado II: realizado no âmbito das SÉRIES INICIAIS DO ENSINO

FUNDAMENTAL, com 100horas/aula a serem desenvolvidas, entre observações, co-atuação,

atuação, orientações, seminários, apresentação de pôster e elaboração de relatório;

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- Estágio Supervisionado: realizado no âmbito das SÉRIES FINAIS DO ENSINO

FUNDAMENTAL, com 100 horas/aula a serem desenvolvidas, entre observações, co-atuação,

atuação, orientações, seminários, apresentação de pôster e elaboração de relatório;

- Estágio Supervisionado IV: realizado no âmbito do ENSINO MÉDIO OU EDUCAÇÃO

DE JOVENS E ADULTOS OU EDUCAÇÃO ESPECIAL, com 100 horas/aula a serem

desenvolvidas, entre observações, co-atuação, atuação, orientação, seminários, apresentação de

pôster e elaboração de relatório.

Os acadêmicos são orientados a desenvolver as práticas docentes nos Estágios

Supervisionados em Educação Física a partir de temas previamente discutidos nas disciplinas

Cada Estágio Supervisionado demanda a elaboração de um relatório no qual a prática docente

desenvolvida é discutida a partir de referenciais teóricos sobre os temas propostos para a disciplina.

Cada Estágio Supervisionado apresenta um processo avaliativo que compreende uma série de

atividades acordadas entre o professor e os acadêmicos no início do semestre além do Relatório

Final de estágio. O conjunto de atividades desenvolvidas tem peso 10 da mesma forma que o

Relatório final.

Assim sendo a nota final do Estágio é a média entre a nota do Relatório Final e a nota

atribuída ao conjunto de atividades desenvolvidas no semestre.

4.8 Estágio não obrigatório

É o estágio desenvolvido como atividade opcional pelos acadêmicos.

A Lei nº 11.788/08 que dispõe sobre o estágio não obrigatório de estudantes destaca que:

§ 2º Estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga

horária regular e obrigatória. Esta modalidade de prática profissional se caracteriza por: não criar

vínculo empregatício de qualquer natureza; possuir carga horária de 6 horas diárias e 30 horas

semanais (para estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino

médio regular); ter duração que não exceda 2 anos, exceto quando se tratar de estagiário com

deficiência; ser facultativo recebimento de bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser

acordada, bem como a do auxílio transporte; ser assegurado ao estagiário, sempre que o estágio

tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado

preferencialmente durante suas férias escolares; aplicar ao estagiário a legislação relacionada à

saúde e segurança no trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente

do estágio.

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No caso do curso de Educação Física- Licenciatura, a supervisão dos estágios não obrigatórios

é feita pelo Coordenador do Curso, considerando que as atividades desenvolvidas sejam

compatíveis com a formação profissional do Licenciado em Educação Física, de modo a garantir o

caráter educativo e de formação profissional para o acadêmico estagiário.

4.9 Atividades Complementares

Constituem-se em atividades que, a partir do eixo fundamental do currículo, propiciem

experiências teórico-práticas que permitam a flexibilização do mesmo. Assim, devem contemplar a

articulação entre ensino, pesquisa e extensão, assegurando seu caráter interdisciplinar em relação às

diversas áreas do conhecimento.

Essas atividades estão cada vez mais presentes no dia-a-dia acadêmico e possibilitam a

aproximação dos alunos com os conteúdos práticos, além de enriquecer o currículo pessoal e

profissional dos estudantes. As atividades complementares contribuem para a formação cidadã e o

aperfeiçoamento profissional. Os estudantes exercitam a teoria e a prática e têm a oportunidade de

manter contato com o mercado de trabalho, com a comunidade, com pessoas de diferentes culturas e

níveis sociais. A criatividade, a autonomia e a liderança são frequentemente exercitadas pelos

estudantes quando estão inseridos nas atividades complementares. Essas também ajudam o aluno a

desenvolver sua autonomia, por meio de novas experiências acadêmicas e de relacionamentos. Por

outro lado, a instituição ajuda a expandir o horizonte intelectual dos alunos. Isso aumenta as

possibilidades de sucesso do jovem tanto na vida profissional quanto na vida pessoal.

Essas atividades podem se vistas como estratégia didática para garantir a já citada interação

teoria-prática e seguem as Diretrizes Curriculares do Curso e as normas estabelecidas pela

Instituição. Orientam-se, desta maneira, a estimular a prática de estudos independentes, transversais,

opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização profissional

específica, sobretudo nas relações do mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso,

notadamente integrando-se às diversas peculiaridades regionais e culturais.

As atividades complementares devem ser desenvolvidas tendo em vista a formação do

licenciado propiciando uma complementação de sua postura de estudioso e pesquisador,

integralizando o currículo. No Curso de Educação Física – Licenciatura fazem parte da carga

horária total do currículo, perfazendo um total de 200 horas.

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4.10 Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de curso encontra-se organizado em duas disciplinas de 60h/aula

cada. No Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) o acadêmico elabora o projeto, organizando

parte do referencial teórico, as metodologias que serão empregadas, bem como o tipo de trabalho

que será desenvolvido no Trabalho de Conclusão de Curso II (TCCII). No Trabalho de Conclusão

de Curso II (TCC II) o projeto é consolidado e os resultados são apresentados atendendo as

especificidades de cada área dos cursos de acordo com o Plano de Ensino.

O Trabalho a ser desenvolvido nas duas disciplinas de TCC deve ter caráter investigativo e

seguir o enfoque educacional, vinculando algum tema da Educação Física à Educação Básica ou

Ensino Superior.

No TCC I o acadêmico é acompanhado pelo professor responsável pela disciplina.

A disciplina de TCC II é coordenada pelo Coordenador do curso e cada aluno recebe

orientação de um professor lotado no curso de Educação Física ou outro professor do Unilasalle em

comum acordo com a Coordenação de Curso.

A avaliação da monografia ou artigo científico de TCC II é realizada pelo professor

orientador através de nota única, definida até o final do semestre, de acordo com os critérios

estabelecidos no formulário de avaliação de TCC II, fornecido pela Coordenação de Curso no

Início do Semestre, e seguindo as observações debatidas com demais professores orientadores.

Para aprovação nas disciplinas de TCC I e II os acadêmicos devem alcançar nota final igual ou

superior a 6,0 (seis). Não estão previstos Exercícios Domiciliares para as disciplinas de TCC I e II.

As disciplinas de TCCI e TCC II além de terem conteúdo fixado no projeto pedagógico,

possuem regulamentação própria, contendo critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação e

diretrizes técnicas relacionadas à sua elaboração. Essa regulamentação segue as Diretrizes

Curriculares do Curso e as normas estabelecidas pela Instituição (Res. CA 433/2013)

4.11 Avaliação do Curso

PROAVI

O Programa de Avaliação Institucional – PROAVI - tem como objetivo principal a

constituição de uma base de dados de caráter avaliativo que subsidie o Unilasalle no alcance da

excelência acadêmica, qualificação pedagógica, eficiência administrativa e sustentabilidade

financeira, como forma de consolidar processos de acompanhamento regular e sistemático de

preservação, atualização e aprimoramento de sua Missão Educativa destinada ao Ensino Superior.

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45

A aplicação dos instrumentos de avaliação junto à comunidade acadêmica justifica-se pela

necessidade de avaliar a percepção de qualidade dos serviços prestados pela instituição, bem como

identificar o nível de satisfação da comunidade acadêmica Lassalista e propor melhorias.

Por outro lado pretende-se sensibilizar a comunidade acadêmica para a importância de

desenvolver um processo contínuo e sistemático de avaliação crítica e autocrítica em todos os

segmentos institucionais, no intuito de:

fornecer elementos para a qualidade da ação direcionada ao Ensino Superior;

construir, manter e divulgar uma base de dados institucionais como subsídio permanente

para o planejamento e a avaliação a curto, médio e longo prazo, tendo por base os indicadores de

eficiência, eficácia, relevância social e acadêmica dos programas, projetos e ações de ensino,

pesquisa e extensão;

gerar dados com qualidade, examinando-os com competência e interpretando as lições e

implicações de políticas procedentes de melhoria dos padrões de qualidade e de equidade, redução

das desigualdades e democratização da gestão dos processos e práticas educativas destinadas ao

Ensino Superior;

implantar uma dinâmica avaliativa processual e cíclica que potencialize a construção

coletiva, o trabalho e a participação consciente de toda a comunidade acadêmica, incluindo

dirigentes, docentes, funcionários (as), estudantes, egressos e sociedade civil no processo de

avaliação;

imprimir um caráter formativo ao ato avaliativo que leve à reflexão crítica e à ação criativa,

principalmente dos órgãos colegiados, identificando potencialidades e avanços, fragilidades,

equívocos e carências, com vistas ao aprimoramento do desempenho institucional;

estimular o diálogo, a participação coletiva e a interação grupal nos processos avaliativos,

como forma de repensar a operacionalização das dinâmicas processuais interna e externa;

impulsionar movimentos críticos e criativos de autocrítica em torno de pressupostos, diretrizes,

objetivos e metas comuns, auxiliando na reorganização dos currículos, rituais e rotinas

administrativas e acadêmicas.

Os resultados referentes à aplicação do instrumento são analisados através de software

estatístico específico para tratamento e análise dos dados, o SPSS.

O método aplicado constitui-se de um processo de construção coletiva, com a participação de

toda comunidade acadêmica. Promover um processo compartilhado de produção de conhecimento

sobre os diferentes segmentos que integram o Unilasalle - Canoas/RS, tornado possível à revisão e o

aperfeiçoamento dos documentos de políticas administrativas e acadêmicas nos níveis de graduação,

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pós-graduação, pesquisa e extensão; melhor qualificar o processo que temos referente à

autoavaliação.

Os resultados da avaliação são gerados em meio eletrônico e divulgados através de relatórios à

Reitoria e Pró-reitorias e aos Coordenadores de Curso para juntamente com seus docentes propor

intervenções e melhoria no processo de ensino. De posse dos dados coletados a coordenação do

curso propõe: em reunião de colegiado apresentar as avaliações gerais sobre o curso e discuti-las,

visando ações para melhorá-las. Entrega ao colegiado separadamente as avaliações relacionadas as

disciplinas ministradas pelos mesmos.

ENADE

O Exame Nacional de Desempenho do Estudante integra o Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior – SINAES, e tem como objetivo contribuir para a avaliação dos cursos de

graduação por meio da verificação das competências, habilidades e conhecimentos desenvolvidos

pelos estudantes em sua formação, em consonância com características do perfil profissional da

área. Um curso bem avaliado demonstra a qualidade do ensino ministrado e ao mesmo tempo

beneficia o aluno que vai para o mercado de trabalho com uma boa referência do local onde

estudou. Um bom resultado no ENADE além de fortalecer o curso é uma demonstração de

compromisso social com a comunidade acadêmica.

A avaliação do desempenho dos estudantes com relação aos conteúdos programáticos

previstos nas diretrizes curriculares dos cursos de graduação, o desenvolvimento de competências e

habilidades necessárias ao aprofundamento da formação geral e profissional, e o nível de

atualização dos estudantes com relação à realidade brasileira e mundial, integram o Sinaes,

juntamente com a avaliação institucional e a avaliação dos cursos de graduação. O ENADE é

componente curricular obrigatório.

Tendo em vista o acima exposto, o curso precisa preparar o acadêmico para sua participação

no Exame Nacional de Curso, destacando que o seu bom desempenho demonstra a qualidade do

ensino oferecido, e que é alcançada através do envolvimento dos docentes do curso em ações e

práticas que conduzam a um nível de excelência. Portanto são ações específicas do curso

contemplar nos planos de ensino, bem como nos instrumentos de avaliação a metodologia utilizada

no ENADE.

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4.11.1 Avaliação do processo de ensino-aprendizagem

A avaliação do aproveitamento é concebida como parte essencial e integrante do processo de

ensino-aprendizagem e envolve procedimentos sistemáticos e cumulativos de apuração do

desempenho manifestado pelo acadêmico em relação a conhecimentos, habilidades e competências

exigidos para o conhecimento e intervenção na realidade, para o exercício profissional e científico e

para a formação e a educação integral e continuada. A proposta de avaliação do processo ensino-

aprendizagem atende ao prescrito no Regimento do Unilasalle, sendo realizada semestralmente, por

disciplina, incidindo sobre o aproveitamento e a assiduidade.

Os resultados do aproveitamento são expressos sob a forma de notas que variam de 0 (zero) a

10 (dez), com intervalos de 0,1 (um décimo), sendo exigida, no mínimo, a média 6,0 (seis) para fins

de aprovação. Este resultado é expresso através da média aritmética de dois graus (G1, G2),

correspondentes aos bimestres do período letivo, com substituição do grau menor, quando necessário.

A avaliação da assiduidade compreende a verificação do índice de frequência do acadêmico às

atividades presenciais, nelas incluídas aulas, seminários, conferências e demais trabalhos correlatos

com a disciplina e indicados pelo docente. A frequência mínima exigida para a aprovação é de 75%

(setenta e cinco por cento) do total de horas letivas definidas no Calendário Acadêmico.

As modalidades excepcionais de cumprimento de disciplina ou atividade curricular, na forma

de Regime Especial de Aprendizagem, Regime de Exercícios Domiciliares ou Tutoria, observam os

requisitos legais pertinentes e obedecem a critérios e a condições estabelecidos pelo Colegiado do

Curso e a normas complementares.

Em relação específica ao Curso de Educação Física- Licenciatura- para a avaliação do

processo ensino-aprendizagem, o colegiado respeitando as diretrizes institucionais sobre avaliação

promove de acordo com a sua disciplina e necessidade as seguintes avaliações: provas objetivas

e/ou descritivas com algumas questões no formato do Enade, apresentação de trabalhos, avaliação

de aulas prática ministradas pelos próprios alunos visando um processo de ensino-aprendizagem

mais efetivo, inclusive visando situações do cotidiano do futuro profissional de Educação Física

Licenciatura. O colegiado também promove seminários como processo de avaliação para

proporcionar uma maior discussão com os assuntos pertinentes a área de atuação. Elaboração de

artigos em formato científico como processo avaliativo com enfoque em pesquisa.

4.11.2 Ensino a distância – EAD

De acordo com legislação vigente, no Curso de Educação Física - Licenciatura, as atividades

de ensino se articulam em torno de metodologias que envolvem o uso dos recursos de apoio às

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atividades a distância, viabilizando a exposição de conteúdos, leituras críticas, fóruns de discussão,

bate-papo e elaboração de trabalhos individuais e em grupo. As disciplinas, nesta modalidade, se

utilizam de ambientes virtuais de aprendizagem (Moodle). Iniciam com encontros virtuais

síncronos, onde o professor responsável pela disciplina apresenta o plano do trabalho, bem como os

objetivos da mesma, a instrumentalização do aluno no ambiente virtual de aprendizagem e inicia a

apresentação de conteúdo. Cada disciplina será ministrada seguindo a seguinte metodologia:

Semanalmente o professor realizará uma aula virtual da sua disciplina, disponibilizando

materiais didáticos em diferentes mídias (textos, áudios e/ou vídeos);

Em datas previamente agendadas, o professor se reunirá “virtualmente” com os alunos,

interagindo com eles via bate-papo e/ou videoconferência. Neste encontro, serão discutidas as

atividades e os conteúdos apresentados na semana. Esta atividade será coordenada pelo professor da

disciplina, que terá a assessoria de um tutor;

Como parte da avaliação da disciplina o professor proporá atividades no ambiente virtual

bem como discussões via fóruns de debates sobre os assuntos tratados no período;

Além destas atividades, entre um encontro e outro, o aluno poderá interagir com o

professor ou tutor, através do uso do correio do ambiente virtual;

Para questões técnicas, como por exemplo, dúvidas no acesso ao ambiente virtual, o aluno

também poderá ligar para o setor de EAD do Unilasalle.

No final de cada disciplina em EAD será realizada uma avaliação presencial. Essa avaliação

poderá consistir em provas e/ou apresentação de trabalhos conforme definido no plano de ensino da

disciplina.

4.12 Núcleo de apoio ao docente

O Núcleo de Apoio Pedagógico - NAP, conforme Resolução de Reitoria nº 046/2006 tem

como objetivo de assessorar à Pró-reitoria Acadêmica na dinamização dos processos e práticas

pedagógicas para que essas sejam consoantes com os princípios institucionais e com a Proposta

Educativa Lassalista.

São atribuições do NAP:

a) atuação conjunta com outros segmentos da IES fomentando um clima institucional que

reflita a inspiração e vivência cristão-lassalistas;

b) a coordenação do Processo de Seleção e de Ingresso de docentes;

c) a recepção e o acompanhamento sistemático dos novos docentes;

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d) contribuição para que as relações interpessoais sejam facilitadoras do surgimento do bem-

estar docente, favorecendo a assunção e comprometimento com a identidade lassalista;

e) desenvolvimento de ações que auxiliem os docentes do Centro Universitário La Salle-

Unilasalle nas questões relativas às dimensões didático-pedagógicas, primando pelo

desencadeamento de políticas e práticas consoantes com os princípios filosóficos lassalistas e

institucionais;

f) assessoramento aos coordenadores de cursos nos processos de: (re)construção de práticas

gestoras consoantes com os princípios filosóficos lassalistas e institucionais;

g) acompanhamento e formação continuada de professores do Unilasalle, buscando assegurar

a proposição de espaços que contemplem as dimensões de formação pessoal e profissional;

h) coordenação do processo de seleção de profissionais para integrarem o corpo docente da

instituição;

i) Planejamento e organização dos processos de formação continuada de professores e

j) Coordenação do programa institucional do ENADE.

4.13 Núcleo de apoio ao discente

O Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE tem como finalidade acompanhar os acadêmicos

tanto em situações individuais quanto coletivas que possam influenciar no seu desempenho

acadêmico, garantindo sua permanência, bem como a sua orientação profissional. Os principais

serviços oferecidos à comunidade acadêmica são:

Adaptar o acadêmico ao ambiente universitário;

Oferecer alternativas para conduzir a permanência do acadêmico na instituição, sem que

haja a interrupção da matrícula;

Disponibilizar Programas de Nivelamento com realização de oficinas gratuitas de

orientação às dificuldades de aprendizagem nas áreas de português, matemática e informática.

O Unilasalle oferece três programas de nivelamento:

a) Competência textual em língua portuguesa: tem como objetivo auxiliar os acadêmicos

ampliar conhecimentos e desenvolver habilidades conceituais na área de língua portuguesa,

qualificando os acadêmicos ingressantes para melhor aproveitamento em seus cursos;

b) Ressignificando conceitos matemáticos básicos: tem como objetivo auxiliar os

acadêmicos em conhecimentos básicos e desenvolver habilidades conceituais na área de

matemática, qualificando os acadêmicos ingressantes para melhor aproveitamento em seus cursos;

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c) Competência em informática tem como objetivo auxiliar os acadêmicos auxiliar os

acadêmicos em conhecimentos básicos e habilidades conceituais em informática.

Proporcionar Programas de Monitoria para auxiliar o corpo discente nas dificuldades de

ensino-aprendizagem em disciplinas específicas.

A monitoria possui duas modalidades: a monitoria de acompanhamento acadêmico (3 horas

semanais) e a monitoria de laboratório (6 horas semanais), e tem reconhecimento como atividade

complementar. Os monitores são selecionados anualmente através de edital público no site do

Unilasalle. Além destas modalidades, foi criada a figura do monitor voluntário, que pode exercer a

monitoria de acompanhamento acadêmico, laboratório ou em projetos didático-pedagógicos.

Disponibilizar Orientação Profissional possibilitando a reflexão sobre a escolha da

profissão aos acadêmicos que queiram repensar o curso em andamento;

Proporcionar Assistência Psicossocial, um espaço destinado aos acadêmicos com

necessidade de serem ouvidos, acolhidos e orientados (situações emocionais que estejam

dificultando o seu desempenho).

Achados e Perdidos

O Serviço de Achados e Perdidos possui uma estrutura para guarda dos pertences perdidos no

Campus.

A retirada do material deve ser feita pelo proprietário, através da apresentação de documento e

assinatura de protocolo de entrega e recebimento. O tempo de guarda dos pertences no campus é

durante o semestre em que o mesmo foi localizado e entregue no setor, caso o responsável não o

procure até o término do semestre, os pertences são doados para instituições de caridade

conveniadas com o Unilasalle.

Central de Relacionamento

A Central de Relacionamento tem por finalidade atender as ligações recebidas no telefone

geral da instituição, sejam de acadêmicos, docentes, colaboradores ou comunidade, com o objetivo

de estreitar o relacionamento da instituição com os acadêmicos e comunidade, promovendo um

atendimento com clareza, agilidade e qualidade, garantindo a satisfação dos clientes.

Ouvidoria

A Ouvidoria tem como objetivo oportunizar ao usuário da instituição o registro da suas

sugestões, elogios, críticas ou reclamações. Garantir o encaminhamento dos registros através de um

processo ético que estabeleça oportunidades de melhoria. As manifestações podem ser registradas

pessoalmente, por e-mail ou por telefone.

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Suporte Acadêmico

O Suporte Acadêmico tem como objetivo atender os Docentes do Unilasalle seja

presencialmente na retirada de materiais, por e-mail, telefone ou em sala de aula, primando pela

excelência no atendimento e garantindo a satisfação dos mesmos.

5 INSTALAÇÕES GERAIS 5.1 Sala de professores e sala de reuniões

O Unilasalle entende que um bom ambiente de trabalho favorece a qualidade do ensino, por

isso, pensando no bem-estar dos seus professores, a Instituição equipou duas salas destinadas ao seu

descanso e trabalho individual ou em grupo. Essas salas estão situadas, uma no andar térreo do

prédio 5 e outra no andar térreo do prédio 15. Ambas são salas espaçosas, com excelente iluminação

natural e artificial, bem como ótimas condições de aeração e ventilação.

As salas dos professores contam com mobília adequada ao descanso a aos trabalhos, como:

sofás, cadeiras, mesas com capacidade para quatro ou seis professores, máquinas de café,

condicionadores de ar, murais, armários e escaninhos, mesas com garrafas térmicas para o café,

computadores, com acesso à internet, impressoras. Anexo às salas dos professores encontram-se

dois conjuntos de sanitários, masculino e feminino. As condições de conservação e limpeza, tanto

do espaço físico, como do mobiliário e equipamentos são excelentes.

5.2 Gabinetes de trabalho para professores

Todos os Cursos do Unilasalle possuem gabinetes para os Coordenadores. Esses gabinetes que

servem para atendimento aos alunos estão localizados no 2º e 3º andar do prédio 5. Estão equipados

com mesas e cadeiras, computadores, com acesso à internet, armários e quadro mural. Todos

possuem condicionador de ar e excelentes condições de luminosidade, ventilação e aeração. A

conservação e limpeza dos gabinetes também podem ser consideradas ótimas.

Apesar de não possuir gabinetes individuais para professores, a Instituição destina algumas

salas que podem ser utilizadas para atendimento aos alunos e para pequenas reuniões. Estas salas

situam-se no 2º e 3º andar do prédio 5 e contam com uma mesa de reuniões, cadeiras, ar

condicionado, quadro branco e multimídia.

5.3 Salas de aula

O Unilasalle possui dois tipos de salas de aula: as maiores que comportam até 50 alunos e as

pequenas, com capacidade para 15 alunos que são utilizadas para turmas menores, de TCC,

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Estágios, ou até para atendimento a pequenos grupos. Todas as salas são amplas, bem arejadas e

bem iluminadas, possuem mobiliário adequado que se constitui de mesas e cadeiras individuais.

Todas as salas do prédio 1 possuem datashow, quadro branco, tela de projeção, acesso à internet e

ventiladores. As salas do prédio 15 além de todos esses itens também possuem uma televisão. As

salas do 3º andar do prédio 8 possuem bancadas e cadeiras estofadas, além de datashow, tela de

projeção e quadro branco. As demais salas do prédio 8 possuem apenas o material convencional e

ventiladores. Quando os professores destas salas precisam de datashow, utilizam os do apoio.

5.4 Laboratórios

5.4.1 Laboratório de Informática

5.4.1.1 Acesso dos docentes a equipamentos de informática e à rede Os docentes têm acesso aos equipamentos de informática através de 9 laboratórios que são

utilizados nos três turnos, de segunda a sexta-feira e sábados pela manhã e tarde. A Instituição

dispõe de 9 laboratórios de informática exclusivamente para aulas (305-1-Lab01, 306-1-Lab02, 307-

1-LabA, 308-1-LabC, 309-1-Lab03, 310-1-Lab04, 311-1-Lab05, 312-1-Lab06, 408-1-Lab07).

(Prédio 1/ 3º e 4º andar).

Para a utilização dos laboratórios de informática e rede wireless os professores deverão

efetuar cadastro no domínio ACADEMICO dirigindo-se ao setor de TI. Toda utilização será

realizada através de agendamento prévio para as disciplinas com alocação fixa semestral, mediante

necessidade das Coordenações de Cursos.

As reservas para uso dos laboratórios de informática no decorrer do semestre (uso esporádico)

serão realizadas somente pelo professor, com acesso através do “Portal do Professor”. Conforme as

normas do LABIN. Em caso de dúvidas, consultar o manual que está disponível no próprio Portal

ou pelo e-mail, [email protected].

O ingresso nos laboratórios de aula será permitido somente com a presença do professor da

respectiva turma sendo expressamente proibido sair e deixar alunos sozinhos no laboratório. Não é

permitida ao professor a instalação de jogos e software nos laboratórios. As solicitações para

instalação de software (licenciados (licença adquirida pelo Unilasalle), freeware / shareware)

devem ser realizadas apenas por professores com antecedência de no mínimo 48 horas. O professor

que necessitar utilizar notebook ao término da atividade deverá conectar o microcomputador que foi

desinstalado da rede, observando o cumprimento dessa norma também pelos alunos.

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5.4.1.2 Acesso dos alunos a equipamentos de informática

Os alunos têm acesso aos equipamentos de informática através de 10 laboratórios que são

utilizados nos três turnos, de segunda a sexta-feira e sábados pela manhã e tarde. A Instituição

dispõe de 9 laboratórios de informática exclusivamente para aulas (305-1-Lab01, 306-1-Lab02, 307-

1-LabA, 308-1-LabC, 309-1-Lab03, 310-1-Lab04, 311-1-Lab05, 312-1-Lab06, 408-1-Lab07).

Os alunos também dispõem de 1 laboratório de uso individual nos três turnos, que situa-se na

sala 313-1. Essa sala possui 37 computadores, todos possuem gravador de CD e DVD- DL entrada

USB para uso de notebook, palmtop, pen driver, câmera digital e demais mídias necessárias para o

trabalho acadêmico. Também dispõem de 2 computadores conectados a dois scanners para capturar

imagens e textos pertinentes aos seus trabalhos, assim como o software Virtual Vision para atender

aos alunos com necessidades educativas especiais. Além de contar com a rede wireless que abrange

todo o Campus.

Os computadores possuem as seguintes configurações de hardware:

Laboratórios 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07: Dell Optiplex 390 – Processador Intel Core i3, HD

de 250GB; 4GB de Memória Ram; Placa de vídeo integrada, teclado(em português) e

mouse(óptico) USBs, gravador e leitor de CD/DVD, Monitor LCD de 19" Widescreen.

Laboratórios A e C: Dell Optiplex 380 – Processador Intel Core 2duo, HD de 250GB; 4GB

de Memória Ram; Placa de vídeo integrada, teclado(em português) e mouse(óptico) USBs; gravador

e leitor de CD/DVD, Monitor de LCD de 17”.

Laboratório de Uso Individual: Lenovo ThinkCentre - Processador AMD64, HD de 80GB,

1GB de Memória Ram, Placa de vídeo integrada, teclado(em português) e mouse(óptico) USBs;

gravador e leitor de CD/DVD, Monitor de LCD de 17”.

Para as aulas, são sete laboratórios com 20 computadores cada e dois laboratórios com 18

computadores, sendo que todos possuem gravador de CD e DVD e entrada USB.

O ingresso nos laboratórios de aula é permitido somente com a presença do professor da

respectiva turma. O Laboratório de Uso Individual só é permitido perante a apresentação da carteira

estudantil ou documento de identificação contendo número de matrícula. Qualquer acesso aos

equipamentos do laboratório se dá, única e exclusivamente, através de senha pessoal, que também o

habilita a utilizar a rede wireless.

Os alunos podem realizar seus trabalhos acadêmicos através dos inúmeros softwares,

aplicativos, linguagens e demais ferramentas computacionais instaladas nos laboratórios, podem

utilizar a Internet para elaborar pesquisas com fins educacionais e podem usar os serviços de correio

eletrônico.

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Todos os alunos têm acesso à Internet e à rede do LABIN. O acesso à Internet é ilimitado,

respeitando-se as normas de utilização dos laboratórios de informática que estão em consonância

com a Resolução da Reitoria Nº 003/2002 de 29 de julho de 2002, que “define políticas, normas e

procedimentos que disciplinam a utilização dos equipamentos, recursos e serviços de informática do

Unilasalle”. Essas normas estão disponíveis no site do LABIN: http://www.labin.unilasalle.edu.br.

Cada aluno possui uma senha que lhe dá acesso a um espaço no servidor, redimensionado a

cada início de semestre de acordo com a quantidade de alunos matriculados, onde o aluno pode

armazenar seus arquivos durante o semestre: pasta de uso pessoal/Home Director. Também são

disponibilizadas cópias de CDs para os alunos quando necessário. O LABIN também dispõe de um

diretório temporário (T:/), que serve para compartilhar arquivos entre os alunos.

Os professores também podem utilizar o Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle, como

suporte para as aulas presenciais e como uma alternativa para disponibilizar material e se comunicar

com os alunos.

5.4.1.3 Software – Labin

É política da instituição a disseminação do uso de software livre. Embora todos os

computadores possuam sistema operacional Windows, em alguns laboratórios utiliza-se também o

Linux. A descrição dos softwares instalados em cada laboratório está disponível no site do LABIN:

http://www.labin.unilasalle.edu.br/laboratorios.htm.

Alguns cursos possuem softwares específicos (licenciados), conforme segue:

Contábeis: Account e RADAR.

Computação - Licenciatura: software de autoria Imagine.

Geografia – Idrisi Taiga

Matemática: Maplle 11

5.4.1.4 Recursos audiovisuais e multimídia

Com a finalidade de proporcionar aos docentes um melhor desenvolvimento de suas práticas

pedagógicas, o Unilasalle dispõe de projetores de multimídia, acompanhado de TV29”, DVD’s

acompanhado de TV29”, mini systems, computadores.

A Instituição conta com três auditórios equipados e um salão de atos com capacidade para 530

pessoas para a realização de formaturas, palestras, seminários e encontros programados pelos

cursos.

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5.4.2 Laboratórios Especializados

Espaço Físico

O Centro Universitário La Salle possui amplas instalações que favorecem ao curso de

Educação Física-Licenciatura. Cada área do conhecimento tem garantidos espaços bem estruturados

e em permanente qualificação. Tais como:

a) Salas de aula: o planejamento de salas de aula tem como padrão a turma de 1º semestre

composta de 60 alunos.

b) Instalações administrativas: estão distribuídas por todo o campus e compõem tanto os

serviços administrativos da Instituição quanto o serviço administrativo de apoio à atividade

acadêmica.

c) Instalações para docentes.

d) Instalações para coordenações de curso.

e) Auditório / salas conferência.

f) Salão de Atos.

g) Protocolo e secretaria: comuns ao Centro Universitário La Salle.

O serviço de manutenção e conservação das instalações físicas inclui as rotinas de limpeza, as

rotinas de manutenção e as obras de melhoria e investimentos, bem como a manutenção e

conservação dos equipamentos, com o objetivo de proporcionar à comunidade acadêmica, um

ambiente favorável em termos de higiene e conservação.

5.4.2.1 Laboratório de Anatomia

O laboratório de Anatomia humana fica localizado na sala 426 do prédio 1 e possui uma área

de 127,30m² com iluminação natural e artificial e ventiladores de teto. Possui manutenção e

conservação permanentes. O laboratório é utilizado por, no máximo, 30 alunos por turma. O espaço

é dimensionado em 4 ambientes:

- sala com armários para guarda do material pessoal dos alunos;

- sala de aula propriamente dita;

- sala do técnico do laboratório e de alguns materiais para uso em aula;

- sala de depósito de peças anatômicas.

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O laboratório dispõe também de tanque para armazenamento de cadáveres e mesas para

transporte e dissecação. O serviço de limpeza mantém o laboratório em excelentes condições.

Equipamentos

O laboratório de Anatomia possui os equipamentos necessários ao desenvolvimento de

práticas tais como: tanque para conservação de cadáveres, instrumental para dissecação, peças

acrílicas, peças anatômicas, ossos e cadáveres em quantidades adequadas para o funcionamento de

um laboratório de Anatomia, que atende à demanda das disciplinas oferecidas pela Instituição.

O laboratório possui equipamentos de segurança: lava-olhos, luvas, óculos, aventais e

máscaras.

Serviços

O laboratório possui horário de funcionamento nos três turnos e está disponível para uso

extra-classe. Há um técnico qualificado para acompanhamento e auxílio na utilização do espaço.

Além das aulas ministradas no laboratório, os alunos utilizam o espaço e os materiais em horários

de estudo, que são oferecidos a eles com auxílio de monitores da disciplina.

Atualmente o laboratório tem três monitores. Todos os monitores foram selecionados

mediante prestação de provas a partir de um edital de seleção de monitores.

O Laboratório possui regras básicas de segurança, em documento específico, conforme

normas do Manual de Regras Básicas de Segurança para Laboratórios.

5.4.2.2 Laboratório de Bioquímica e Fisiologia

Espaço Físico

O Laboratório de Bioquímica e Fisiologia consiste em um espaço multidisciplinar voltado

para o ensino. É de uso compartilhado entre os cursos do Unilasalle e tem como objetivo dar suporte

ao processo de ensino-aprendizagem teórico-prático a ser utilizado pelos professores e alunos.

O laboratório está localizado na sala 626 do prédio 1. Tem uma área de 126,44m² com

iluminação natural e artificial e ventiladores de teto. As turmas são constituídas de 20 alunos, no

máximo. Possui manutenção e conservação permanentes. O serviço de limpeza mantém o

laboratório em excelentes condições.

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Equipamentos

O laboratório de Bioquímica e Fisiologia possui os equipamentos necessários ao

desenvolvimento de práticas em quantidades adequadas para o funcionamento de um laboratório,

que atende à demanda das disciplinas oferecidas pela Instituição.

Serviços

O laboratório possui horário de funcionamento nos três turnos e está disponível para uso

extra-classe. Existem técnicos qualificados para acompanhamento e auxílio na utilização do espaço.

O Laboratório possui regras básicas de segurança, em documento específico, conforme

normas do Manual de Regras Básicas de Segurança para Laboratórios.

5.4.2.3 Complexo Esportivo

Espaço Físico

O UNILASALLE dispõe de uma ampla e moderna área para o desenvolvimento de atividades

de ensino, pesquisa e extensão relacionadas ao curso de Educação Física. A estrutura é composta

por vários espaços específicos:

- Centro Poliesportivo localizado no prédio 15, possui uma área de 4.600 m². Foi inaugurado

no início do período letivo de 2008 e conta com três quadras poliesportivas com as dimensões

próprias para a prática das modalidades de basquetebol, voleibol e futsal; uma quadra com as

dimensões oficiais (40m x 20m), para a prática do handebol e do futsal; uma piscina semi-olímpica

com oito raias oficiais; e uma piscina terapêutica com dimensões próprias para a prática de

atividades aquáticas especiais como hidroginástica, natação para portadores de deficiências e

natação para idosos e bebês. Conta também com uma arquibancada com capacidade para mil

pessoas, dez vestiários, dois banheiros, aquecimento da água e do ambiente das piscinas, sala de

professores, espaço de convivência, recepção e administração, loja de confecções e materiais

esportivos, estacionamento coberto e bar com restaurante.

- Sala de Musculação localizada no prédio 15, possui uma área de 207m², dois vestiários e

dois banheiros.

- Sala de Ginástica e Dança e Artes Marciais (Lutas) localizada no prédio 14, possui área de

40m². É uma sala multiuso utilizada para as atividades de extensão, serviços e atendimento à

comunidade e para aulas do curso de Educação Física.

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- Laboratório de Avaliação Física localizado no prédio 14, possui área de 50m². É utilizado

para a realização das avaliações dos alunos da academia de ginástica e musculação e por diferentes

disciplinas do curso de Educação Física, Fisioterapia, Nutrição e Enfermagem.

- Ginásio Ir. Francisco Bagatini possui uma área de 1.180,00m² conta com duas quadras

poliesportivas para a prática do handebol, futsal, basquetebol, voleibol e tênis.

Equipamentos

Todos os equipamentos utilizados pelos diferentes espaços do complexo esportivo são

apropriados e constam em quantidades suficientes para o atendimento dos diferentes públicos que

deles se beneficiam. As quadras do centro poliesportivo possuem tabelas de acrílico com aros

retráteis e regulagem de altura para a prática do basquetebol, postes e redes para o voleibol e

goleiras específicas para o handebol e para o futsal. As piscinas dispõem de todos os equipamentos

necessários para todas as atividades realizadas nestes ambientes. A sala de musculação conta com

toda a aparelhagem necessária para os diversos treinamentos físicos e para as aulas do curso de

Educação Física. Na sala de ginástica e dança há espelhos, aparelho de som, trampolins, steps e

bolas. No laboratório de avaliação física dispomos de esteira, plicômetros, estadiômetros,

flexímetros, frequencímetros, entre outros necessários às demandas das disciplinas oferecidas pela

instituição.

Serviços

Todos os espaços possuem horário de funcionamento nos três turnos e estão disponível para

uso extra-classe. Existem instrutores qualificados para acompanhamento e auxílio na utilização dos

espaços.

O Centro Poliesportivo, a sala de Musculação, a sala de Ginástica e Dança, o Ginásio Ir.

Francisco Bagatini e o Laboratório de Avaliação Física possuem regimentos próprios, em

documentos específicos, aprovados pelas instâncias responsáveis da instituição.

5.5 Biblioteca

5.5.1 Espaço físico e acervo

A Biblioteca La Salle, inaugurada em maio de 2015, está localizada no pátio central do

Unilasalle, em um prédio próprio. Com uma infraestrutura de 6.550,44 m², os acadêmicos

encontram espaços de estudo e convivência distribuídos em:

a) Saguão - balcão de informações e devolução de materiais;

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- lounges para descanso; - guarda-volumes e sanitários; - totens para consulta ao catálogo (pesquisa, reserva e renovação); - 2 elevadores para acesso aos andares;

b) Segundo andar - lounges para leitura e descanso; - mesas de estudo individuais; - 7 salas de estudos; - balcão de empréstimo e informações; - totens para consulta ao catálogo (pesquisa, reserva e renovação); - acervo de coleções especiais, áreas de informação, filosofia, psicologia, religião,

sociologia, relações internacionais, economia e direito; - área administrativa – coordenação da biblioteca; sala do bibliotecário de referência, sala

de reuniões e área de restauro; - sanitários.

c) Terceiro andar - lounges para leitura e descanso; - mesas de estudo em grupo, - 8 salas de estudos; - balcão de empréstimo e informações; - acervo de educação, turismo, ciências exatas e da terra, saúde, engenharias,

administração, contabilidade, design, linguística, literatura, geografia e história; - totens para consulta ao catálogo (pesquisa, reserva e renovação); - área administrativa – área de aquisição e tratamento da informação; - sanitários.

O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira das 8h às 22h15min e aos sábados das

8h às 14h. Conta com uma equipe de bibliotecários, assistentes de biblioteca e estagiários com

treinamento para atender as demandas do público universitário. O perfil dos usuários que

frequentam a biblioteca é composto de discentes e docentes dos cursos de graduação, pós-

graduação, colaboradores administrativos e comunidade do Município de Canoas.

O acervo é multidisciplinar e regido pela Política de Desenvolvimento de Coleções, sendo

constituído principalmente por obras indicadas nos projetos pedagógicos dos cursos e com número

de exemplares adquiridos conforme as vagas ofertadas. Além desses, a biblioteca adquire obras

sugeridas por docentes e discentes que qualifiquem o acervo, que atualmente totaliza 46.277 títulos

e 114.469 exemplares entre livros, periódicos, TCCs, dissertações, teses e multimeios, entre outros.

Ainda em relação ao acervo, a biblioteca assina a base de dados da EBSCO, contemplando as

seguintes áreas: Multidisciplinar (Academic Search Premier), Negócios (Business Source Elite e

Regional Business News), Educação (Education Research Complete), Direito (Legal Collection),

Política Internacional (World Politics Review), Recursos Humanos (Human Resources Abstracts) e

Gerontologia (Abstracts in Social Gerontology).

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A Biblioteca possui também um acervo de coleções especiais, composto por cerca de 8.000

exemplares, onde se encontram as seguintes coleções: Coleção Acervo Histórico (composto por

obras com data de publicação retroativa há 60 anos a partir do ano vigente); Coleção Acervo

Intermediário (composto por obras publicadas entre os anos de 1955 e 1970); Coleção Obras Raras

(composto por obras publicadas no Brasil antes de 1900 e obras publicadas na Europa antes de

1900, desde que da 1ª edição); Coleção Antonio Jesus Pfeil (composto por obras relacionadas ao

cinema, que pertenceram à coleção particular do diretor canoense); e Coleção Instituto

Geobiológico (composto por obras relacionadas à Geociências, Biologia, Botânica, Zoologia e

Agricultura, que pertenceram ao antigo Instituto do Unilasalle).

O orçamento para aquisição de acervo é submetido pela coordenação da biblioteca à Reitoria,

que aprova o valor ou propõe um novo, conforme os objetivos institucionais. A partir disso, a

biblioteca tem autonomia de investimento mensal para complementação de acervos de cursos em

andamento ou formação de acervos de novos cursos em implantação.

O tratamento das informações é realizado conforme os padrões internacionais e adota os

seguintes instrumentos: Classificação Decimal Universal (CDU), MARC 21 e Código de

Catalogação Anglo-Americano (AACR2).

Para fazer a gestão dos processos, a Biblioteca La Salle utiliza o sistema Pergamum. Desde a

aquisição até a circulação de materiais encontram-se informatizados. Além disso, o sistema possui

funções de envio de e-mail ao usuário, informando-o da data de entrega ou renovação do material e

liberação de reserva. Consultas ao acervo, reservas e renovações também podem ser feitas através

do catálogo online.

Os principais serviços oferecidos aos acadêmicos são: empréstimo domiciliar; empréstimo

local; empréstimo entre bibliotecas (com outras instituições de ensino superior); tele-entrega

domiciliar de obras; pesquisa bibliográfica; educação de usuários; atendimento individual para

normatização dos trabalhos acadêmicos; ficha catalográfica; visitas guiadas; atendimento virtual de

referência.

Atualmente a Biblioteca La Salle integra as seguintes redes de bibliotecas:

a) Rede Pergamum: composta por mais de 3.000 bibliotecas no Brasil, sendo a maior parte

delas de universidades. A Rede tem como objetivo a cooperação entre as bibliotecas, visando a

trocas de experiências, padronização de informações técnicas, determinação de normas e

procedimentos de forma a facilitar produtos e serviços de seus integrantes;

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b) Rede de Bibliotecas Lassalistas (Redebila): composta por 28 bibliotecas, a qual tem como

objetivo, o intercâmbio de informações técnicas, bibliográficas, bem como a disponibilização do

acervo das demais bibliotecas da rede para empréstimo a estudantes e professores;

c) Rede Brasileira de Bibliotecas da área de Psicologia (Rebap): tem como objetivo operar de

forma integrada, buscando o compartilhamento de recursos e a cooperação de esforços, com vistas à

promoção do acesso eficiente e equitativo à informação e ao documento para o profissional e

estudioso da Psicologia, independente da região do País;

d) Rede de Bibliotecas de ODUCAL (Organización de Universidades Católicas de América

Latina y Caribe): tem como objetivo compartilhar esforços, conhecimentos e experiência para

expandir o acesso a recursos e serviços de informação relevantes para as comunidades universitárias

das instituições participantes;

e) Rede de Biblioteca do Comung (Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas): tem

como objetivo operar de forma integrada na construção de um repositório de conteúdos produzidos

pelas instituições cooperantes do Consórcio.