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EDSON SÁ

Prefeito Municipal

ANTÕNIO AGENOR CAVALCANTE MOTA

Vice-Prefeito

LÚCIA MARIA BESERRA VERAS

Secretária Municipal de Educação

RAIMUNDA AURILA MAIA FREIRE

Secretária Adjunta de Educação

GUARACIARA BARROS LEAL

Assessora Especial – Presidente do Conselho Municipal de Educação

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COMISSÃO DE ELABORAÇÃO

TÉCNICOS E PROFESSORES ÁREA CURRICULAR

Alexandra Pereira de Oliveira Artes – Anos finais

Aline Risélia da Costa Santos Rocha Anos Iniciais – 2º ano

Ana Carolina Rifane do Amaral Educação Infantil

Ana Patrícia Sousa dos Santos Anos Iniciais – 2º ano

Aretuza Bittencourt Ferreira Ciências - Anos finais

Carlos Alberto de Sousa Ensino Religioso - Anos finais

Davi Marcelino Fidelis Educação Física - Anos finais

Denise Cardoso Costa Ensino Religioso - Anos finais

Diana Cardoso da Costa Ensino Religioso - Anos finais

Eleneuda Ferreira Matos Educação Infantil

Elizângela Couto de Oliveira Anos Iniciais – 5º ano

Francisca Erilânia Leandro Correia Nunes Anos Iniciais – 1º ano

Francisca Valdenir Procópio de Oliveira Matemática - Anos finais

Francisco Carlos Marinho Ribeiro Artes e Educação Física – Anos finais

Geíse Santos de Almeida Anos Iniciais – 4º ano

Guaraciara Barros Leal Escrita Textos Introdutórios

Hélber Souza de Almeida Informática/Tecnologia

Hilana Holanda Gomes Anos Iniciais – 3º ano

José Eleilson Soares Barbosa Língua Inglesa - Anos finais

Maria Amélia Matias da Silva Educação Inclusiva / AEE

Maria Djacira de Souza Rodrigues Artes - Anos finais

Maria Iracema de Sousa Maia História / Geografia- anos finais

Maria Iranildes Alves de Almeida Martins Língua Portuguesa - Anos finais

Maria Zilmar Timbó Teixeira Aragão Coordenação pedagógica

Mírian Monteiro Sampaio Ensino Religioso - anos finais

Nilton Inácio da Silva Educação de Jovens e Adultos

Sílvia Regina Costa da Silva Educação Infantil

Vanessa Benício Lima Fernandes Anos Iniciais – 1º ano

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EQUIPE TÉCNICA

MARIA AUDILENE LIMA DE OLIVEIRA

Superintendente de Planejamento e Gestão

MARIA DJACIRA DE SOUSA RODRIGUES

Coordenadoria de Gestão Escolar

MARIA ZILMAR TIMBÓ TEIXEIRA ARAGÃO

Coordenadoria de Gestão Pedagógica

RUTH GENERINA CRISÓSTOMO

Coordenadoria de Recursos Humanos

MARIA ALDENISE FARIAS CARDOSO

Coordenadoria de Finanças

ADRIANA DE FÁTIMA LIMA VASCONCELOS

Coordenadora da Casa do Saber Justiniano de Serpa

RAIMUNDA ALICEA RAMOS DE ABREU

Coordenadoria de Administração

MARIA AURILENE

Gerência de Núcleo de Estatística

JOYDER TEIXEIRA DE OLIVEIRA

Coordenadoria de Prestação de Contas

PEDRO XAVIER FILHO

Desenvolvimento do Ensino e Gestão de Materiais

AITON LUIZ ASSUNÇÃO CAVALCANTE

Manutenção de Escolas

GABRIELA DA SILVA MARQUES

Merenda Escolar

MARIA DE FÁTIMA CONSTANTINO DO CARMO

Coordenação de Apoio aos Órgãos Normativos, Deliberativos, Acompanhamento e Controle

Social do Sistema de Ensino.

CARLOS ALBERTO DA COSTA CÂMARA

Coordenadoria de Transporte Escolar

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Este trabalho é dedicado aos nossos alunos

a quem desejamos descobertas, alegrias e aprendizagens; e,

aos professores que com sua força, decisão, competência, afeto e

saber vão mudar a realidade da escola de Aquiraz.

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Nós gestamos e escrevemos este currículo que significa a nossa aposta na melhoria

da qualidade do ensino e da aprendizagem. Acreditamos que pela nossa ação e com

compromisso social vamos mudar a escola de Aquiraz.

Conclamamos nossos companheiros professores a fazer uma grande roda – quem

quiser que se achegue – em defesa do direito de aprender.

Nós já entramos na roda, e você?

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO .......................................................................................................................... 11

1. CONTANDO COMO TUDO ACONTECEU ....................................................................... 13

2. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 15

3. REFERENCIAIS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS QUE EMBASAM O

DOCUMENTO CURRICULAR DO MUNICÍPIO DE AQUIRAZ ........................................... 18

4. AS METODOLOGIAS ATIVAS: CHEGANDO AO SÉCULO XXI COM DUAS

DÉCADAS DE ATRASO ............................................................................................................... 27

5. MARCOS LEGAIS QUE FUNDAMENTAM A BNCC E O DOCUMENTO

CURRICULAR REFERENCIAL DO CEARÁ ........................................................................... 33

5.1 Os documentos estão referenciados pelos seguintes documentos legais ..................... 33

6. DOCUMENTOS LEGAIS QUE RESPALDAM O CURRÍCULO DE AQUIRAZ .......... 34

7. ORGANIZAÇÃO DA BNCC E DO REFERENCIAL CURRICULAR DE AQUIRAZ .. 35

7.1 A Base, assim como o currículo de Aquiraz estão organizados por áreas do

conhecimento e componentes curriculares ................................................................................ 35

8. OS PRINCÍPIOS QUE DÃO CORPO À BNCC E AO REFERENCIAL CURRICULAR

DE AQUIRAZ.................................................................................................................................. 35

8.1 Éticos, Políticos, Estéticos ............................................................................................... 35

8.2 Equidade........................................................................................................................... 36

8.3 Educação Integral ............................................................................................................ 36

9. DIAGNÓSTICO DA REALIDADE: OS INDICADORES EDUCACIONAIS DE

AQUIRAZ ........................................................................................................................................ 38

9.1 A matrícula nas escolas municipais no ano de 2018 ..................................................... 38

9.2 Resultados do Censo Escolar 2018 – Indicadores EducacionaisMovimento e

Rendimento Escolar .................................................................................................................... 39

9.3 Distorção idade-série ....................................................................................................... 40

9.4 Os resultados do IDEB 2018, em comparação com o de 2017 ..................................... 41

9.5 Resultados Rede SPAECE – 2018 .................................................................................. 42

10. A BASE E O FOCO NO DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS ................... 43

11. COMPREENDENDO A FORMAÇÃO DE HABILIDADES COMO PONTO DE

PARTIDA PARA A AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTOS ..................................................... 45

11.1 Taxonomia dos objetivos cognitivos ............................................................................... 46

11.2 Categoriase os verbos que a definem ............................................................................. 48

12. A ESCOLA PERTENCENTE AO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DE

AQUIRAZ, ALICERÇADA NA BNCC COMPROMETE-SE COM ........................................ 49

13. A ESCOLA EM PERMANENTE APRENDIZAGEM .................................................... 51

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14. MODALIDADES DE ENSINO - O DESAFIO E O DIREITO DA EDUCAÇÃO ........ 52

FORA DA IDADE CERTA - EJA ................................................................................................. 52

14.1 A normatização da EJA no Ceará ................................................................................. 56

15. EDUCAÇÃO ESPECIAL: DIREITO, OPORTUNIDADE E DESAFIO ...................... 58

16. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: EDUCAÇÃO INDÍGENA E

QUILOMBOLA............................................................................................................................... 63

17. A NECESSÁRIA TRANSVERSALIDADE NO CURRÍCULO ..................................... 67

17.1 Concepção do uso de tecnologias na Educação ............................................................. 71

17.2 Estrutura e conceitos de tecnologias na Educação ....................................................... 72

18. EDUCANDO NOSSAS CRIANÇAS E JOVENS PARA A VIDA E PARA A FELICIDADE ................ 76

19. A EDUCAÇÃO INFANTIL NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE

AQUIRAZ – 2015 A 2024 ............................................................................................................... 82

19.1 A educação infantil no contexto da educação básica, segundo a BNCC ......................... 82

19.2 Algumas sugestões de brincadeiras a serem desenvolvidas com as crianças na

Educação Infantil, por faixa de idade, extraídas do Documento Referencial da SEDUC .... 87

20. A AVALIAÇÃO COMO INSTRUMENTO PARA MELHORAR O TRABALHO

PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL ............................................................................ 88

21. ARRANJO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO INFANTIL ............................................ 89

22. CUMPRINDO A NECESSÁRIA TRANSIÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA O

ENSINO FUNDAMENTAL ......................................................................................................... 128

23. O ENSINO FUNDAMENTAL NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA,

SEGUNDO A BNCC ..................................................................................................................... 130

23.1 As áreas do Conhecimento ............................................................................................ 133

24. AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM ESCREVER ................................................... 134

25. ÁREA DE LINGUAGENS ............................................................................................... 134

25.1 Componente Curricular Língua Portuguesa .............................................................. 135

25.2 Competências a serem desenvolvidas em Língua Portuguesa, segundo a BNCC .... 141

26. COMPONENTE CURRICULAR – ARTES .................................................................. 212

26.1 Competências a serem desenvolvidas em Artes, segundo a BNCC ........................... 217

27. COMPONENTE CURRICULAR - EDUCAÇÃO FÍSICA ........................................... 232

27.1 Competências a serem desenvolvidas em Educação Física, segundo a BNCC......... 236

28. ÁREA DE CONHECIMENTO – MATEMÁTICA ....................................................... 253

28.1 Competências a serem desenvolvidas em Matemática, segundo a BNCC ................ 256

29. ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA: O COMPONENTE CURRICULAR DE

CIÊNCIAS ..................................................................................................................................... 331

29.3 Competências a serem desenvolvidas em Ciências da Natureza, segundo a BNCC: ... 335

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30. ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS ................................................................................. 361

30.1 Competências específicas .............................................................................................. 364

31. COMPONENTE CURRICULAR GEOGRAFIA .......................................................... 364

31.1 Competências a serem desenvolvidas em Geografia .................................................. 369

32. COMPONENTE CURRICULAR HISTÓRIA ............................................................... 408

32.1 Competências específicas a serem desenvolvidas em História .................................. 413

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Identidade

Preciso ser um outro

Para ser eu mesmo

Sou grão de rocha

Sou o vento que a desgasta

Sou pólen sem inseto

Sou areia sustentando

O sexo das árvores

Existo onde me desconheço

Aguardando pelo meu passado

Ansiando a esperança do futuro

No mundo que combato morro

No mundo porque luto nasço.

Mia Couto

Raiz de Orvalho e Outros Poemas

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APRESENTAÇÃO

A persistência é o caminho

do êxito

Charles Chaplin

Desafiados a pensar um novo currículo para o Sistema de Ensino Municipal de

Aquiraz, tendo a Base Nacional Comum Curricular – BNCC como norte, os educadores

que compõem a equipe pedagógica da Secretaria Municipal de Educação e os professores

das escolas, organizados por área de conhecimento/componente curricular, dedicaram-se a

encontrar caminhos para sua elaboração, na perspectiva da melhor e possível proposta

pedagógica a ser vivenciada nas escolas pelo conjunto de pessoas que as compõem.

Este documento constitui referencial curricular para o Sistema de Ensino

Municipal de Aquiraz, podendo constituir-se fonte para as escolas que desejarem propor

seus currículos próprios.

O documento foi elaborado a partir da Base Nacional Comum Curricular e do

Documento Curricular Referencial construído pela Secretaria Estadual de Educação do

Ceará, aprovado pelo Parecer 906/2018 e pela Resolução 474/2018, do Conselho Estadual

de Educação. Traz um referencial teórico que fundamentará as práticas docentes, traz

também textos introdutórios que orientarão essas práticas e está organizado em cinco áreas

do conhecimento e seus respectivos componentes curriculares: Linguagens (Língua

Portuguesa, Artes, Educação Física e Língua Inglesa), Matemática (Matemática), Ciências

Humanas (História e Geografia), Ciências da Natureza (Ciências), Ensino Religioso

(Ensino Religioso).

As áreas de conhecimentos como define o Parecer CNE/CEB nº 11/2010,

favorecem a comunicação entre os conhecimentos e saberes dos diferentes componentes

curriculares‖ (BRASIL, 2010).

O currículo que entregamos ao Sistema Municipal de Ensino foi pensado, a partir

da realidade focada nos indicadores educacionais de Aquiraz, consolidados no Censo

Escolar de 2018 e traz a indicação dos documentos legais que embasaram as discussões a

nível nacional, estadual e municipal. O mesmo apresenta as matrizes ou arranjos

curriculares para a Educação Infantil e Ensino Fundamental, etapas da Educação Básica, de

obrigação do município.

Aquiraz elaborou em 2010 sua Proposta Pedagógica que contempla as

competências que se exige dos professores, os descritores, os objetivos e as ações

pedagógicas a ser vivenciadas em sala de aula, documento que foi incorporado a este.

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Nossa expectativa é que de posse deste currículo os professores possam planejar

suas aulas e realizar com competência e compromisso social os direitos de aprendizagem e

desenvolvimento assegurados pela BNCC aos alunos da Educação Infantil e do Ensino

Fundamental.

Durante a caminhada, recomendamos aos grupos que trabalharam a confecção dos

arranjos curriculares, que utilizassem como referência, os documentos da Base Nacional

Comum Curricular e o Documento Referencial Curricular elaborado pela Secretaria de

Educação do Ceará, e que dessem a este, a ―cara‖ de Aquiraz com a clara intenção de

fortalecer o sentimento de pertença entre os aquirazenses.

Em meio a reflexões e debates, o referencial curricular do município foi elaborado

e submetido à consulta pública. Após a contribuição dos professores e sua finalização foi

submetido ao Conselho Municipal de Educação de Aquiraz para aprovação, o que lhe deu

legitimidade e legalidade para implantação nas escolas, a partir de 2020.

Esperamos que este documento curricular seja amplamente utilizado por ocasião

dos planejamentos didáticos e possibilite que cada professor construa com seus alunos os

direitos de aprendizagem e de desenvolvimento definidos na BNCC, e que no cotidiano das

escolas, busquem a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem que Aquiraz

precisa e nossos alunos merecem.

Nossa expectativa é que, a partir deste documento curricular, nossos alunos e

professores consigam dar mais qualidade ao ensino e transformem as escolas em espaços

privilegiados de aprendizagens significativas e esses, sabemos, embora desafios de todos

nós são, especialmente, direitos dos estudantes e significam oportunidades para uma vida

melhor.

Agradecemos aos professores e técnicos da SME que trabalharam com

responsabilidade, competência e paixão este currículo, democratizando saberes e

experiências em prol da melhoria da aprendizagem de nossos estudantes. A contribuição

dada por cada um de vocês foi única e fundamental para que Aquiraz tivesse seu currículo.

Esperamos que ele ilumine as ações pedagógicas que serão vivenciadas nos vários espaços

escolares.

Tornar este documento vivo é o compromisso de todos nós que fazemos educação

em Aquiraz. É chegada a hora de implementá-lo, tirá-lo do papel e vivenciá-lo.

Edson Sá Lúcia Maria Beserra Veras

Prefeito Municipal de Aquiraz Secretária de Educação de Aquiraz

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1. CONTANDO COMO TUDO ACONTECEU

O professor planta carvalho e não eucalipto.

Rubem Alves

Era uma vez, um sonho. O sonho de mudar a realidade das escolas de Aquiraz, na

perspectiva de que ela se consolide a cada dia, como espaço de vivências prazerosas e de

elaboração de saberes.

Com a convicção de que, se o medo da dor fosse maior que a alegria e o prazer de

dançar, a bailarina jamais faria ponta, iniciamos essa caminhada. Aprendemos na estrada

que o caminho se faz andando e foi com essa certeza que fizemos o percurso que nos levou

à este documento curricular, reafirmando nossa crença de que a escola pública que ensina e

que aprende é possível, mas depende do trabalho, do compromisso e da paixão de cada um

de nós.

Nosso caminhar começou em 8 de janeiro de 2019, após a aprovação, pelo

Conselho Estadual de Educação - CEE do Documento Referencial Curricular para o estado

do Ceará. Iniciamos as reflexões e discussões para elaborar o currículo de Aquiraz, com um

pequeno grupo de técnicos da Coordenadoria Pedagógica da Secretaria de Educação e com

a Secretária. Juntos, definimos as primeiras providências para dar forma ao nosso sonho.

Decidimos como seria a estrutura do documento e quem seriam os responsáveis por cada

área de conhecimento e seus componentes. Nessa etapa agregamos outros nomes à equipe

inicial, e a partir daí o trabalho foi ganhando consistência e visibilidade. Trouxemos para o

centro dos debates os professores que diariamente dão forma aos saberes e conhecem as

dores e as alegrias de fazer escola, pois são eles que lidam cotidianamente com o ensinar e

com o aprender.

Embora tenhamos pensado uma metodologia para o trabalho, muitas vezes fomos

e voltamos em nossas decisões. Nada, absolutamente nada estava pronto e fomos passo a

passo percorrendo e refazendo o caminho.

Fizemos a escrita dos textos introdutórios, ao tempo em que a equipe se apropriou

dos pressupostos e práticas da Base Nacional Comum Curricular - BNCC e do Documento

Curricular Referencial do Ceará, além das normas baixadas pelos Conselhos Nacional e

Estadual de Educação do Ceará - CNE e CEE.

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Na elaboração deste currículo aprendemos que a escola é um círculo, onde nada é

mais ou menos importante. Tudo importa porque escola é espaço de oportunidades e de

crescimento. Aprender amplia horizontes e abre perspectivas, um saber está definitivamente

atrelado a outro, infinitamente, e sem limites.

Nosso sonho ganhou forma e se tornará realidade pela ação de cada professor que

em sala de aula promoverá o ensino e a aprendizagem, despertará curiosidades, motivará

interesses e trabalhará a cidadania em busca do cumprimento dos objetivos de

aprendizagem definidos pela BNCC e de uma cultura de paz.

Tivemos dificuldades, mas conseguimos enfrentá-las e superá-las.

Ao longo do ano refletimos, discutimos, criamos, criticamos, recuamos e

avançamos, fizemos e refizemos mil vezes cada texto porque sempre exigimos o melhor de

nós mesmos. O que hoje entregamos às escolas é o resultado do compromisso que

assumimos com o aluno e com a aprendizagem.

Porque cremos na força da educação como propulsora de transformação, queremos

e vamos promover a melhoria da qualidade da aprendizagem nas escolas de Aquiraz, e isso

significa assegurar aos nossos meninos e meninas o direito de aprender, respeitando a

pluralidade de pensamento, criando espaços para viver e conviver com a diversidade,

rompendo com as intolerâncias, amando a si mesmos, ao outro e ao planeta.

Nós, autores deste documento defendemos a educação como direito fundamental

da pessoa humana e a aprendizagem como direito inalienável. Este documento traz tatuado

o trabalho de muitas pessoas educadoras que a ele se dedicaram e nele deixaram suas

marcas, pensamento e sentimento.

Equipe de trabalho

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2. INTRODUÇÃO

Achar-se situada à margem do mundo não é

posição favorável para quem quer recriá-lo.

Simone de Beauvoir

A BNCC foi construída, a partir de um pacto colaborativo celebrado entre

Ministério da Educação - MEC, Conselho Nacional de Secretários de Educação –

CONSED, União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação - UNDIME, União

Nacional dos Conselhos Municipais de Educação - UNCME e Fórum Nacional dos

Conselhos Estaduais de Educação - FNCEE e cumpre compromissos assumidos pela

Constituição de 1988, pela LDB de 1996 e pelo Plano Nacional de Educação de 2014. Sua

elaboração e homologação foram vivenciadas em meio a discussões e resistências vindas da

sociedade e de educadores. Apesar do turbilhão de insatisfações, os caminhos foram sendo

percorridos e o documento nacional foi elaborado contando com a participação crítica e

propositiva de especialistas de cada área do conhecimento.

Em abril de 2017, o MEC concluiu sua sistematização e encaminhou a terceira e

última versão da BNCC ao Conselho Nacional de Educação - CNE para que antes de sua

aprovação aquele órgão colegiado promovesse ampla discussão com a sociedade. A Base

pôde então receber novas sugestões para seu aprimoramento, por meio das audiências

públicas realizadas nas cinco regiões do País.

Reconstruindo o percurso feito entre 2014 e 2019:

Aprovação da Lei n. 13.005, de 25 de junho de 2014 que regulamenta o Plano Nacional de Educação - PNE,

com vigência de 10 (dez) anos. O Plano tem 20 metas para a melhoria da qualidade da Educação Básica e 4

(quatro) delas falam sobre a Base Nacional Comum Curricular - BNCC.

Entre 19 e 23 de novembro de 2014 foi realizada a 2ª Conferência Nacional pela Educação - CONAE,

organizada pelo Fórum Nacional de Educação - FNE que resultou em um documento sobre as propostas e

reflexões para a Educação brasileira e foi importante referencial para o processo de mobilização para a Base

Nacional Comum Curricular.

Em junho de 2015 foi baixada a Portaria nº 592, que instituiu a Comissão de Especialistas para a Elaboração

de Proposta da Base Nacional Comum Curricular.

Em 16 de setembro de 2015 a 1ª versão da BNCC foi disponibilizada.

De 2 a 15 de dezembro de 2015 houve uma mobilização das escolas de todo o Brasil para a discussão do

documento preliminar da BNCC.

Em 3 de maio de 2016 a 2ª versão da BNCC foi disponibilizada

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Entre 17 a 19 de junho de 2016 aconteceu I Seminário Interinstitucional para elaboração da BNCC. Este

Seminário foi um marco importante no processo de elaboração da Base, pois reuniu todos os assessores e

especialistas envolvidos.

De 23 de junho a 10 de agosto de 2016 realizaram-se 27 (vinte e sete) Seminários Estaduais com professores,

gestores e especialistas para debater a segunda versão da BNCC, promovidos pelo CONSED e ela UNDIME.

Em abril de 2017, o MEC entregou a versão final da BNCC ao CNE para aprovação.

Em dezembro de 2017 o CNE apresentou a Resolução CNE/CP Nº 2, DE 22 de dezembro de 2017 que

instituiu e orientou a implantação da Base Nacional Comum Curricular, paralelamente, o Ministro da

Educação a homologou.

Em 06 de março de 2018, educadores do Brasil inteiro se debruçaram sobre a BNCC, com foco na parte

homologada do documento, correspondente às etapas da Educação Infantil e Ensino Fundamental, com o

objetivo de compreender sua implementação e impactos na educação básica brasileira.

Em 5 de abril de 2019 foi instituído o Programa de Apoio à Implementação da Base Nacional Comum

Curricular - Pró BNCC.

Tendo sido construída com forte componente político, não surpreende que a

BNCC tenha sido alvo de muitos conflitos e tenha estado sujeita a tantas tensões.

O Documento Referencial Curricular do Ceará foi elaborado em regime de

colaboração com os municípios que participaram efetivamente das discussões, contribuindo

com a construção de referencial curricular que servisse de rumo para que os sistemas

municipais de ensino e escolas elaborassem seus documentos ou ainda, pactuassem com a

SEDUC a utilização do documento estadual, concernente à educação infantil e ao ensino

fundamental.

Aquiraz utilizou a Base, o documento estadual e o diagnóstico da realidade

educacional do município para a elaborar seu currículo que é norte para que as escolas

pertencentes ao sistema municipal de ensino, que assim o desejarem, elaborem os seus, e os

desenvolvam cumprindo o compromisso de assegurar qualidade ao ensino e à

aprendizagem, sem perder o foco no direito de aprender na idade certa, evitando

reprovações e abandonos. Esses são compromissos a serem assumidos por todos, na

perspectiva da escola de qualidade, democrática e cidadã como direito.

Os objetos de conhecimento foram enriquecidos com aqueles que dizem da

identidade de Aquiraz, revigorando o bairrismo positivo no sentido de fortalecer o

sentimento de pertença caracterizado pelo amor e pelo respeito ao município e suas gentes.

Nossa determinação é que a história e cultura local, o perfil turístico do lugar e seus os

vários ecossistemas estejam integrados às áreas de conhecimento.

O currículo inclui a todos sem distinção ou preconceitos, abre espaço para aqueles

que não conseguiram ingressar na escola e concluir o ensino fundamental na idade certa e

utiliza a informática como ferramenta indispensável às convivências e às aprendizagens

neste século.

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Reconhecemos que uma das maiores contribuições dadas pela BNCC para a

qualidade do ensino e da aprendizagem e para a equidade (respeito à igualdade de direitos

de cada um) está no conjunto de aprendizagens essenciais e indispensáveis a que todos os

estudantes, crianças, jovens e adultos, têm direito.

À luz do que disciplina a BNCC, as aprendizagens essenciais definidas, devem

concorrer para assegurar aos estudantes o desenvolvimento de dez competências gerais que

consubstanciam, no âmbito pedagógico, os direitos de aprendizagem e desenvolvimento a

todos os estudantes.

Na elaboração do documento consideramos a crise pela qual passa a escola que

não se restringe, apenas, aos resultados do ensino e da aprendizagem. Na base da

ineficiência da escola há também uma crise de valores. Com essa compreensão e visando

minimizar os efeitos da violência, seja física ou emocional, tão crescente neste século, e

que vem minando esperanças, amedrontando educadores e dizimando famílias, decidimos

que em Aquiraz, o currículo escolar trabalhará, ao lado dos objetivos e conhecimentos

definidos pela BNCC, princípios e valores que venham promover desenvolvimento integral

da pessoa humana para que os estudantes se façam cidadãos responsáveis, amorosos,

produtivos, respeitosos e respeitados na sociedade. Ao destacar valores e princípios como

foco da ação pedagógica, pretendemos que, além de se fazer competente, a escola resgate o

diálogo, o amor entre as pessoas e que se eleve a autoestima de professores e de alunos.

Para enfrentar os desafios deste tempo e buscando consolidar uma educação

integral, a vivência curricular além de trabalhar objetivos de aprendizagem econteúdos,

aprofundará discussões em torno de temas integradores, construindo a transversalidade

curricular, reconhecendo e respeitando a diversidade, trabalhando o apreço à tolerância e

aos direitos humanos. A equidade, a cidadania, cultura da paz, educação sexual,

responsabilidade social, ecologia e sustentabilidade ambiental estarão presentes no dia a dia

escolar, perpassando todo o currículo.

Embora os objetivos de aprendizagem já estejam definidos, os caminhos para

cumpri-los serão percorridos por cada professor que com criatividade e criticidade buscarão

as metodologias mais adequadas a cada situação.

Quanto aos arranjos curriculares, esses adotarão modelos diferenciados,

considerando as especificidades de cada componente curricular.

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3. REFERENCIAIS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS QUE EMBASAM O

DOCUMENTO CURRICULAR DO MUNICÍPIO DE AQUIRAZ

O Documento Curricular do município de Aquiraz elaborado a partir da Base

Nacional Comum Curricular foi pensado para ser adotado pelas escolas do Sistema

Municipal de Ensino ou para servir de referência para aquelas escolas que a seu critério

queiram elaborar seus próprios currículos.

O currículo referencia-se nas abordagens construtivista e sociointeracionista,

teorias que compreendem que aluno e professor, juntos, constroem e reconstroem o

conhecimento, cumprindo um movimento circular, interagindo com o meio e contribuindo

para a (re)construção dos saberes e práticas de caráter cognitivo, afetivo, emocional e

psicomotor, vivenciadas. Tem como referência também o ensino por competências e, para

tratá-la buscamos os ensinamentos em Philippe Perrenoud.

Ao pensar o currículo, a Secretaria Municipal de Educação o fez com o objetivo

claro de melhorar a qualidade da aprendizagem dos alunos, subsidiando os professores nas

questões teórico-metodológicas para orientá-los na relação indissociável do ensinar e do

aprender.

As concepções teóricas denominadas epistemologia genética que trouxe as bases

para o construtivista e histórico-crítica para sociointeracionista eo ensino por competências

elaboradas por Jean Piaget1, Lev Semenovitch Vygotsky

2 e Philippe Perrenoud

3,

respectivamente, embasam o currículo de Aquiraz, colocando o aluno como sujeito de suas

aprendizagens, ao mesmo tempo, atribuindo ao professor o papel social e político de

conduzir essa aprendizagem.

Na teoria Construtivista o conhecimento é resultado da construção pessoal do

aluno que tem o professor como mediador do processo ensino-aprendizagem. Nessa teoria,

o conhecimento é elaborado em estágios, a criança interage com o mundo e sobre ele atua

modificando a realidade. Nesse movimento entra em cena o que o teórico chama de

1Jean Piaget nasceu em Neuchâtel, Suíça, em 1896. Aos 10 anos, publicou seu primeiro artigo científico,

sobre um pardal albino. Desde cedo interessado em filosofia, religião e ciência, formou-se em biologia na

universidade de Neuchâtel e, aos 23 anos, mudou-se para Zurique, onde começou a trabalhar com o estudo do

raciocínio da criança sob a ótica da psicologia experimental. 2Lev Semenovich Vygotsky nasceu em 1896 na cidade de Orsha, na Rússia, e morreu em Moscou em 1934,

com apenas 38 anos. Formou-se em Direito, História e Filosofia nas Universidades de Moscou e A. L.

Shanyavskii, respectivamente. 3Philippe Perrenoud, é doutor em sociologia e antropologia e professor da Faculdade de Psicologia e de

Ciências da Educação da Universidade de Genebra. Estudioso da evasão e das desigualdades na escola e

especialista em práticas pedagógicas em instituições de ensino é diretor do Laboratório de Pesquisas sobre a

Inovação na Formação e na Educação (Life), também de Genebra.

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esquemas de assimilação – aquilo que o aluno traz como conhecimento. A aprendizagem se

efetiva em três fases: síncrese (percepção do todo), análise (compreensão das partes que

compõe o todo) e síntese (compreensão e acomodação).

O ambiente, social e físico assumem papel preponderante na aprendizagem, uma

vez que possibilitam a interação entre o sujeito (aquele que busca a aprendizagem) e o

objeto (sobre o qual o sujeito atua). Tal relação gera conflitos e, ao mesmo tempo

reestruturação, o que resulta no desenvolvimento das habilidades e elaboração do

conhecimento.

A assimilação (aprendizagem) ocorre quando o sujeito (o aprendiz) adquire novas

experiências, modifica suas estruturas cognitivas e assimila o novo.

Para Piaget são quatro os estágios do desenvolvimento cognitivo:

Sensório-Motor

Ocorre entre 0 e 2

anos de idade e se

dá pelos

movimentos da

criança. Nesse

estágio, ela não

tem desenvolvidas

as representações

mentais.

Inicialmente, as

respostas dos bebês

são reflexas,

automáticas.

Progressivamente

o comportamento

dos bebês torna-se

menos repetitivo e

surge o

comportamento

experimental.

Pré-operatório

Ocorre entre 2 e 7

anos de idade. Nesse

estágio a criança

começa a

desenvolver a

capacidade

simbólica e já não

depende apenas das

sensações e

movimentos. Já

consegue distinguir

o que é significativo

(imagem, palavra,

símbolo). Seu

pensamento

transdutivo é ligado

ao egocentrismo, ou

seja, a criança sente

que os fatos da

natureza são

influenciados por

sua vontade.

Operatório concreto

Entre 7 e 11 anos de idade.

Nessa fase a criança começa

a pensar de forma lógica,

mas ainda precisa da

realidade concreta para

assimilar o novo. Passa do

pensamento transdutivo para

o indutivo e consegue

interiorizar a ação que vai

do particular para o geral.

Ultrapassa o mundo

egocêntrico1 e passa a

pensar o mundo de forma

sociável. Entende regras e

começa a compreender o

pensamento dos outros e

busca transmitir seu próprio

pensamento. Para Piaget,

neste estágio, o pensamento

passa ao descritivo e

intuitivo e parte do

particular para o geral.

Operatório formal

Estágio que ocorre

entre 11 e 12 anos.

Nessa fase o

aprendiz utiliza

pensamento

hipotético-dedutivo,

elabora e testa suas

hipóteses, alcança a

abstração e entende

a importância da

linguagem.

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Entre os 7 e 12 anos a criança começa a desenvolver a capacidade de se colocar no

ponto de vista do outro. Nessa fase, o monólogo dá lugar ao diálogo, o pensamento vai se

estruturando em decorrência do desenvolvimento da linguagem e a criança adquire

capacidade de concentração e interessa-se por realizar determinadas tarefas.

Embora Piaget tenha elaborado os estágios da aprendizagem, os aprendizes têm

individualidades a serem observadas. É preciso que o professor compreenda que as

habilidades individuais são distintas e os ritmos de aprendizagens diferentes, o que deve ser

respeitado para que os estudantes tenham sucesso.

A outra teoria que dá norte ao currículo é a sociointeracionista, desenvolvida por

Lev Semenovich Vygotsky. Esta teoria trabalha a concepção de que o desenvolvimento

cognitivo se dá por meio da interação social, ou seja, da interação com outros indivíduos e

com o meio. Nesse sentido, a aprendizagem é uma experiência social, a qual é mediada pela

interação entre a linguagem e a ação e se dá entre o que o aprendiz já sabe (esquemas

anteriores) - conhecimento real, e aquilo que possui de potencialidade para aprender -

conhecimento potencial. O conhecimento real é aquele já adquirido ou completado e o

conhecimento potencial, a capacidade de aprender com ajuda de outras pessoas. A chamada

de zona de desenvolvimento proximal consiste na distância entre os níveis de

desenvolvimento real e o potencial. Cabe ao professor identificar os dois níveis para ajudar

o aluno a desenvolver sua potencialidade de aprender, orientando-se pelo nível de

desenvolvimento real. Desse modo, o aprendizado é responsável por criar a zona de

desenvolvimento proximal, na medida em que o aluno é capaz de colocar em movimento os

vários processos de desenvolvimento que, sem ajuda externa, seriam impossíveis de

ocorrer. A esse percurso, Vygotsky chama de zona de desenvolvimento proximal (ZDP). A

aprendizagem, portanto, ocorre no intervalo da ZDP: conhecimento real e conhecimento

potencial.

Na elaboração desse teórico, a interação entre os indivíduos possibilita a geração

de novas experiências e conhecimentos e para que a aprendizagem se efetive, pelo menos

duas pessoas devem estar envolvidas ativamente trocando experiência e ideias. Para ele, o

professor é um mediador da aprendizagem e para que esta se efetive é indispensável que o

aprendiz desenvolva autonomia para estimular seu conhecimento potencial, de modo a criar

uma ZDP, a cada momento. O professor estimula e motiva o aluno a construir suas

aprendizagens.

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A teoria sociointeracionista de Vygotsky traz luz para a teoria da aprendizagem

segundo as etapas do desenvolvimento de Jean Piaget. Para Vygotsky o que promove a

aprendizagem da criança são, além dos fatores biológicos, as formas de contato com o

mundo material. Tal compreensão parte da premissa de que as experiências concretas são

indispensáveis para o conhecimento do abstrato e para o desenvolvimento humano. Para

ele, as crianças aprendem a partir da interação social com o outro. Este outro na escola é o

professor, entendido como mediador entre a criança e o conhecimento; e os colegas,

entendidos como pares na elaboração de saberes. A aprendizagem, portanto, é um processo

construído pelas interações entre sujeitos e desses com o meio social no qual estão

inseridos.

As conclusões a que Vygotsky chegou mostraram que ―a verdadeira trajetória

de desenvolvimento do pensamento não vai no sentido do pensamento individual para

o socializado, mas do pensamento socializado para o individual”

A abordagem vygotskyana é conhecida como abordagem histórico-cultural do

desenvolvimento humano, uma vez que o vincula ao contexto cultural no qual o indivíduo

se insere e à influência que o ambiente exerce sobre a formação psicológica do homem. O

desenvolvimento cognitivo das crianças é consideravelmente favorecido pelas interações

sociais, pois há inter-relação entre o contexto cultural, o homem e o desenvolvimento, uma

vez que o desenvolvimento cognitivo se dá no relacionamento com o outro, para depois ser

internalizado individualmente.

Na sua elaboração, "o ser humano só adquire cultura, linguagem e desenvolve o

raciocínio se estiver inserido no meio com os outros. A criança só vai se desenvolver

historicamente se inserida no meio social‖. O homem se constrói nas relações sociais, pois

é na vivência em sociedade que acontece a transformação do ser biológico para o ser

humano. As informações nunca são absorvidas diretamente do meio, mas elas são

intermediadas, direta ou indiretamente pelas pessoas que nos cercam que são carregadas de

significados sociais e históricos.

Assim como Piaget, Vygotsky não acredita no processo simples de estímulo e

resposta (behaviorismo), ele observa o desenvolvimento infantil a partir de três aspectos:

instrumental, cultural e histórico. Enquanto Piaget dá ênfase ao papel estruturante do

sujeito, pois considera o desenvolvimento da criança como dependente, sobretudo da

interação com objetos, Vygotsky enfatiza as interações entre os indivíduos e os

instrumentos criados por estes para se relacionarem com o conhecimento, compreendendo

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que o ser humano não é passivo e não nasce pronto, ao contrário, interage com o meio e

com as pessoas que o cercam, se construindo e reconstruindo a cada nova experiência.

Segundo a teoria desenvolvida por Vygotsky, a interação social favorece a

aprendizagem e as experiências de aprendizagem necessitam estruturar-se de modo a

privilegiar a colaboração, a cooperação e o intercâmbio de pontos de vista na busca

conjunta do conhecimento. A aprendizagem é, portanto, uma experiência social, mediada

pela utilização de signos. Um signo é algo que significa alguma coisa, como a linguagem

falada e a escrita. A aprendizagem é uma experiência social de interação pela linguagem e

pela ação.

O construtivismo, assim como o sociointeracionismo não é prática e nem método,

também não é técnica de ensino, é uma teoria que nos permite interpretar o mundo em que

vivemos. Desse modo, a educação deve ser compreendida como um processo de construção

do conhecimento pelo desenvolvimento de habilidades físicas, emocionais e cognitivas no

qual, alunos e professores são mediados pelo social em que vivem.

Na perspectiva de Vygotsky, o sociointeracionismo também acontece na gestão da

sala de aula, no momento da predição, quando o professor sonda os conhecimentos prévios

dos alunos em relação a qualquer conteúdo a ser estudado. Com isso, identifica-se o nível

de desenvolvimento real da aprendizagem do aluno. Em outro momento, no decorrer da

aula, o professor desenvolve práticas pedagógicas para que o aluno em parceria com outros,

desenvolva habilidades que o possibilite ler, compreender, interpretar, analisar, julgar,

avaliar e vivenciar o conhecimento.

O desenvolvimento potencial dos alunos é aprendido de forma contínua e

processual, sendo os níveis de desenvolvimento real e proximal imprescindíveis à

aprendizagem.

A abordagem sociointeracionista compreende o homem interagindo com o mundo

físico e social numa dimensão dialógica e o foco está na construção do seu pensamento na

historicidade do tempo, dos fatos e fenômenos sociais. Compreende-se, portanto que as

pessoas constroem o conhecimento de forma sociointerativa e indissociável na relação

sujeito/objeto, sujeito/sujeito.

Este documento curricular, assim como a BNCC define o conjunto orgânico e

progressivo das aprendizagens essenciais a serem elaboradas pelos estudantes ao longo do

percurso escolar na Educação Básica, assegurando-lhes os direitos de aprendizagem e

desenvolvimento. A BNCC, ao definir o quê, e quais são as aprendizagens essenciais a

serem elaboradas pelos estudantes propõe que os sistemas de ensino superem a

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fragmentação curricular tão comum e passem a trabalhar, pedagogicamente por

competências. Na última década este modelo deixa de ser uma tendência e passa a se

constituir realidade. Tal mudança de paradigma responde ao desafio de desenvolver no

aluno uma série de competências e prepará-lo para entender e transformar o mundo em que

vive.

O ensino por competências é objeto de estudo do suíço Philippe Perrenoud e suas

ideias e elaborações têm influenciado as políticas educacionais brasileiras no sentido da

universalização do atendimento e da democratização dos saberes historicamente

construídos. Para ele "em educação, não deve haver perdedores".

Perrenoud enfatiza a importância do professor na melhoria da qualidade da

aprendizagem. Segundo ele,

traduzir é a responsabilidade principal do professor. Não basta

saber, senão todos nós poderíamos lecionar. É necessário ter a

competência específica para ser um tradutor de conhecimento.

Essa competência deveria estar no centro da formação inicial, mas

infelizmente isso nem sempre acontece. Nesse caso, é necessário

rever a formação inicial dos docentes para dar mais ênfase às

competências de transposição e de gerenciamento do saber. A

habilidade se desenvolve ao longo da vida, à medida que surgem

os obstáculos (Perrenoud).

O teórico também chama a atenção para a dimensão afetiva na docência.

É necessário trabalhar a dimensão afetiva: a angústia, o medo de

improvisar ou a resistência em abandonar uma estratégia habitual

que se revela ineficaz. É uma tarefa que exige lutar contra toda

espécie de perfeccionismo e que demanda tempo. Um professor

experiente sabe o que acontece em sua classe, a tal ponto que seus

alunos pensam que ele tem olhos nas costas! Ele escuta ruídos,

percebe quando começa a agitação e quando a concentração

diminui. Quanto maior sua capacidade perceptiva, maior sua

habilidade em improvisar (Perrenoud).

Na percepção deste autor buscar a qualidade da aprendizagem exige que se supere

a prática do ensino fracionado em disciplinas e avaliações semestrais. Essa é a síntese que

se pode fazer da escola tradicional atual. Nela, os conteúdos são separados em blocos e a

avaliação de desempenho do aluno se realiza de tempos em tempos. Esse modelo isola as

áreas do conhecimento e o currículo se organiza por disciplinas. São saberes estanques e

cada professor assume ―um pedaço‖ do conhecimento.

O ensino por competências ganha espaço por trazer uma visão mais holística do

conhecimento, quebrando a disciplinaridade. Conecta todas as áreas do saber, combinando

conhecimentos, motivações, valores, recursos, atitudes e habilidades para realizar ações

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mais eficazes, rompendo com a dicotomia entre teoria e prática. Nesse sentido, trabalhar

com projetos didáticos é uma boa alternativa para elaborar saberes a partir do

desenvolvimento de habilidades. Perrenoud elenca algumas habilidades que considera

fundamentais para a aprendizagem e o que promovem.

As duas últimas habilidades somam-se para abrigar as habilidades

socioemocionais, pois combinam aspectos da vida social e emocional. O estímulo às

habilidades socioemocionais favorece o aprendizado útil para a vida e auxilia que qualquer

pessoa aprenda a lidar com seus próprios desafios.

No modelo pedagógico por competências, a matriz curricular é flexível e

interdisciplinar, por isso mais estimulante e rico, pois o saber fazer (a técnica) estará

alinhado a um conjunto de conhecimentos (as habilidades). Tal modelo exige que o

currículo, assim como a prática dos professores, passe por um processo de desconstrução

(os professores precisam desenvolver suas próprias habilidades sociais, emocionais e

cognitivas), em que o principal objetivo é tornar o aluno protagonista do ensino. O mais

importante é que todos os alunos estimulem sua capacidade de reflexão sobre o próprio

aprendizado – um procedimento chamado de metacognição.

Em seu livro Dez Novas Competências para Ensinar,Perrenoud apresenta as

abordagens necessárias para que os professores possam desenvolver as competências em

sala de aula:

•proatividade, comunicação e resolução de problemas.Habilidades

práticas

•curiosidade, autonomia, reflexão e crítica.Habilidades cognitivas

•capacidade para lidar com ciência, tecnologia, engenharia e matemáticaHabilidades técnicas

•interação, cooperação e valorização.Habilidades sociais

•capacidade de persistência e disciplina..Habilidades emocionais

1. Organizar e dirigir situações de

aprendizagem

2. Administrar a progressão das

aprendizagens

3. Conceber e fazer evoluir os

dispositivos de diferenciação

4. Envolver os alunos em suas

aprendizagens e em seu trabalho

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Desde o final do século XX, o foco no desenvolvimento de competências tem

orientado a elaboração dos currículos no Brasil e em outros países. Esse é também o

conceito adotado nas avaliações internacionais e nacionais.

Sendo um país tão desigual que enfrenta problemas diversos, o Brasil precisa

reinventar-se para promover educação de qualidade a todos os seus estudantes. O desafio

do acesso já foi superado. A grande e urgente ação político-pedagógica é imprimir

qualidade à aprendizagem e, para isso é preciso mobilizar recursos financeiros, pessoas e

paixões para realizar esse imenso trabalho.

O fracasso escolar e a exclusão são problemas universais, ter consciência dessa

situação não nos redime, há fracassos entre nós e é esta realidade que queremos e vamos

enfrentar e para isso é necessário levar em conta as diferenças individuais e decidir por uma

pedagogia mais construtiva.

O Relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre Educação para o

século XXI indica a necessidade de uma educação em que a aprendizagem seja embasada

em habilidades que tornem o indivíduo apto para enfrentar numerosas situações, algumas

das quais são imprevisíveis, além de facilitar o trabalho em equipe, que é uma dimensão

negligenciada pelos métodos de ensino (UNESCO).

No Brasil, a primeira aparição prática das competências surgiu em 1996, com a

publicação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), o que vem exigindo

a revisão de paradigmas. Desde 2013, o Exame Nacional de Nível Médio (ENEM) utiliza

critérios que consideram as competências na resolução de suas questões, o que significa que

a avaliação não considera apenas o conhecimento teórico, mas principalmente, a

capacidade de interpretar e solucionar problemas.

A BNCC rompe com o formato tradicional e traz a organização curricular por área

de conhecimento, e o ensino e a aprendizagem, por competências. Indicando o que os

alunos devem “saber” (considerando a constituição de conhecimentos, habilidades,

atitudes e valores) e, sobretudo, do que devem “saber fazer” (considerando a mobilização

5. Trabalhar em Equipe

6. Participar da administração da

escola

7. Informar e envolver os pais

8. Utilizar novas tecnologias

9. Enfrentar os deveres e os dilemas

éticos da profissão

10. Administrar sua própria formação

continuada

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desses conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para resolver demandas complexas

da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho).

À luz da Base,

A Educação Básica deve visar à formação e ao desenvolvimento

humano global, o que implica compreender a complexidade e a

não linearidade desse desenvolvimento, rompendo com visões

reducionistas que privilegiam ou a dimensão intelectual (cognitiva)

ou a dimensão afetiva. Significa, ainda,assumir uma visão

plural,singular e integral da criança, do adolescente, do jovem e

do adulto – considerando-os como sujeitos de aprendizagem – e

promover uma educação voltada ao seu acolhimento,

reconhecimento e desenvolvimento pleno, nas suas singularidades

e diversidades (BNCC, pág. 15).

É importante enfatizar que o processo de desenvolvimento de um currículo

construtivista demanda um processo de construção social envolvendo os sujeitos da escola

responsáveis por sua efetivação e pela definição dos processos avaliativos: avaliação de

aprendizagem permanente e institucional, periódica, utilizando a crítica e o diálogo como

instrumentos geradores dos ajustes necessários. É igualmente fundamental que a SME e as

escolas pautem momentos de estudo sobre currículo e sobre as teorias Histórico Crítica de

Vygotsky, Epistemologia Genética de Piaget e o Ensino por Competências de Perrenoud

que referenciam o currículo de Aquiraz.

A escola do século XX deverá pautar sua ação pedagógica voltando-se para o

reconhecimento de perfis emocionais e cognitivos de seus estudantes, que neste início de

século estão focados nas capacidades de aprender, de adaptar-se, de transformar-se e de

produzir conhecimento, sem perder a percepção de que esses perfis mudam no tempo.

Em educação nada é perene, já que seu objeto de trabalho é o ser humano. Ao

contrário, tudo está em permanente transformação em um mundo fluido ou líquido como

formulou Zygmunt Bauman.

O sucesso da escola está além da sala de aula e da relação pedagógica professor X

aluno, por essa razão ouvir a comunidade escolar e os familiares dos estudantes é questão

inegociável para que se estabeleça diálogo construtivo para a permanente reconstrução das

formas de desenvolvimento do currículo. Nesse sentido, a Secretaria tem sistematizado

ações de formação continuada, de planejamento coletivo, acompanhamento pedagógico e

de observação de sala de aula como alimentadores da melhoria da qualidade do ensino e da

aprendizagem.

O que se espera é que o currículo pensado pelo conjunto de educadores de Aquiraz

se torne vivo pela ação diária dos coordenadores pedagógicos, professores e alunos que

juntos encontrarão caminhos para motivar a permanência do aluno na escola, construindo

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aprendizagens significativas.

4. AS METODOLOGIAS ATIVAS: CHEGANDO AO SÉCULO XXI COM DUAS

DÉCADAS DE ATRASO

Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as

possibilidades para a sua própria produção ou a sua

construção.

Paulo Freire

O referencial teórico e metodológico que referencia este currículo tem suporte na

psicologia genética de Jean Piaget, no sociointeracionismo de Lev Semenovitch Vygotsky e

na teoria das competências de Philippe Perrenoud. Em todas essas abordagens o aluno é

sujeito de suas aprendizagens e o professor, estimulador. Incorporamos a essas, a

metodologia ativa para reforçar nossa compreensão de que o aluno é personagem principal

e responsável pelo processo de aprender de forma participativa e autônoma. A autonomia,

no entanto, vai se construindo ao longo da maturidade da criança e do adolescente. Os

estudantes da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental necessitam de

apoio direto dos professores para que elaborem, ao longo da caminhada, suas

aprendizagens, já os dos anos terminais do ensino fundamental conseguem, ainda que com

alguma ajuda do professor, ir construindo novos saberes.

No Ceará e em particular em Aquiraz há ainda escolas que ministram aulas no

modelo tradicional de ensino em que ao professor – ―detentor do conhecimento‖ – cabe

ensinar e ao aluno, a tarefa cansativa e sem graça de aprender o que lhe foi ensinado, numa

atitude de passividade. Paulo Freire chama essa educação de educação bancária em

contraponto ao que chama de educação libertadora.

A educação bancária pressupõe uma relação vertical entre o educador e o

educando. O educador é o sujeito que detêm o conhecimento, pensa e prescreve, enquanto o

educando é o objeto que recebe o conhecimento. O educador bancário expõe todo o

seusaber e, os educandos, passivamente, os recebe, apenas os absorve ou não, sem qualquer

crítica. Esse tipo de educação submete o aluno e tem como propósito formar indivíduos

acomodados, que não questionam que se submetem à estrutura de poder dominante, uma

vez que os opressores se propõem a transformar a mentalidade dos oprimidos e não a

situação que os oprime. Nas palavras de Freire,

seria uma atitude ingênua esperar que as classes dominantes

desenvolvessem uma forma de educação que proporcionasse às

classes dominadas perceber as injustiças sociais de maneira

crítica.

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Em contraponto, Freire propõe a educação libertadora ou problematizadora, aquela

em que o educando é sujeito crítico de suas aprendizagens.

Trazemos para colaborar com nossa argumentação em favor da educação

libertadora e das metodologias ativas, a teoria do psiquiatra americano William Glasser,

divulgada e aplicada por professores e pedagogos mundo afora que demonstra sobre ensinar

e aprender. Nas palavras Glasser,

a boa educação é aquela em que o professor pede para que seus

alunos pensem e se dediquem a promover um diálogo para

promover a compreensão e o crescimento dos estudantes.

Glasser estruturou o como se aprende em uma pirâmide. Essa organização quebra

alguns paradigmas tão próprios da escola tradicional, inclusive aquele que diz que se

aprende mais pela leitura. Sem reduzir o valor da leitura para a ampliação do conhecimento,

pois cremos na sua importância, segundo o teórico aprendemos 10% quando lemos 20%

quando ouvimos 30% quando observamos 50% quando vemos e ouvimos 70% quando

discutimos 80% quando fazemos e 95% quando ensinamos. Tal afirmativa, nos parece,

refere-se à participação ativa do aluno na construção dos seus saberes. Ler é uma atividade

solitária já que envolve apenas o leitor e o autor. Já na relação com o outro há troca de

experiências e de conhecimentos, o que certamente promove enriquecimento de todos que

se envolvem na busca das aprendizagens. Essa pedagogia se aproxima da teoria de Paulo

Freire que entende o diálogo como elemento fundamental para aquele que ensina para e

aquele que aprende.

PIRÂMIDE DE WILLIAN GLASSER

Figura XX Google.com/search?/q=pirâmide da aprendizagem

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Observamos na elaboração de Glasser que a aprendizagem se evidencia mais

fortemente quando conversamos, perguntamos, repetimos, relatamos, numeramos,

reproduzimos, recordamos, debatemos, definimos, nomeamos e ainda; quando escrevemos,

interpretamos, traduzimos, expressamos, revisamos, identificamos, comunicamos,

ampliamos, utilizamos, demonstramos, praticamos, catalogamos e diferenciamos; e mais

ensinamos, explicamos, resumimos, estruturamos, definimos, generalizamos, elaboramos e

ilustramos. Essas são práticas ativas que elaboram as aprendizagens porque o educando é

seu sujeito. A motivação para aprender está em cada um de nós, cabendo ao professor

despertá-la, incentivá-la e mantê-la viva.

Trazemos para a nossa argumentação em defesa das metodologias ativas os

estudos de José Moran, Professor Doutor da Universidade de São Paulo e pesquisador que

tem proposto mudanças na educação, como rumo para melhorar o ensino e a aprendizagem.

Em seus estudos Moran identifica que as escolas escolhem dois caminhos para proceder às

necessárias mudanças na educação,

as instituições educacionais atentas às mudanças escolhem

fundamentalmente dois caminhos, um mais suave - mudanças

progressivas - e outro mais amplo, com mudanças profundas. No

caminho mais suave, elas mantêm o modelo curricular

predominante – disciplinar – mas priorizam o envolvimento maior

do aluno, com metodologias ativas como o ensino por projetos de

forma mais interdisciplinar, o ensino híbrido ou blended e a sala de

aula invertida. Outras instituições propõem modelos mais

inovadores, disruptivos, sem disciplinas, que redesenham o projeto,

os espaços físicos, as metodologias, baseadas em atividades,

desafios, problemas, jogos e onde cada aluno aprende no seu

próprio ritmo e necessidade e aprende com os outros em grupos e

projetos, com supervisão de professores orientadores.

José Moran

A experiência com os professores de Aquiraz e seu jeito de trabalhar o ensino e a

aprendizagem reafirma a narrativa de Moran. Observamos claramente que a escola tem

buscado o caminho mais suave para proceder às mudanças e o fazde forma progressiva,

sem rupturas. Nesse modelo, mantém o currículo convencional, trabalhando conteúdos por

disciplina e inova, embora timidamente, quando adota o ensino por projetos o que a

possibilita trabalhar interdisciplinarmente. Se optarmos por romper com esse modelo será

preciso avançar e redesenhar os currículos escolares de forma a vivenciá-lo quebrando a

disciplinaridade e redesenhando as metodologias.

A educação formal está num impasse diante de tantas mudanças na

sociedade: como evoluir para tornar-se relevante e conseguir que

todos aprendam de forma competente a conhecer, a construir seus

projetos de vida e a conviver com os demais. Os processos de

organizar o currículo, as metodologias, os tempos e os espaços

precisam ser revistos.

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José Moran

A BNCC, de certa forma propõe esse rompimento quando estrutura a referência

curricular por áreas de conhecimento e, dentro delas, os componentes curriculares. Mas

essa é apenas a forma de organização e é preciso mudar a prática dos professores nas salas

de aula e essa mudança exige referências teóricas. Não é possível fazer por fazer. É

imprescindível que o professor saiba porque fazer, de um jeito ou de outro, compreendendo

os interesses e necessidades do aluno deste século. É essa consciência pedagógica que o

fará romper com os métodos tradicionais, que privilegiam a transmissão de informações

pelos professores.

A escola padronizada, que ensina e avalia a todos de forma igual e

exige resultados previsíveis, ignora que a sociedade do

conhecimento é baseada em competências cognitivas, pessoais e

sociais, que não se adquirem da forma convencional e que exigem

proatividade, colaboração, personalização e visão empreendedora.

José Moran

O século XXI caracteriza-se como o século da informação. A Internet conecta a

todos, estejam onde estiverem de maneira rápida e definitiva. Hoje podemos aprender em

qualquer lugar e a qualquer hora e com muitas pessoas e não somente na sala de aula com o

professor, o que rompe com modelos padronizados.

A sociedade está conectada e a escola não pode ignorar esta realidade. A

tecnologia promove a integração de todos os espaços e tempos. O ensinar e aprender

acontece numa interligação simbiótica, profunda, constante entre o que chamamos mundo

físico e mundo digital (José Moran). O espaço foi estendido, a sala de aula ampliada e a

educação formal misturada, híbrida, porque não acontece só no espaço físico da sala de

aula, mas nos múltiplos espaços do cotidiano, que incluem os digitais. Como fugir ou negar

essa realidade e insistir em ministrar aula de forma convencional? Essa mescla, entre sala

de aula e ambientes virtuais é fundamental para abrir a escola para o mundo e para trazer

o mundo para dentro da escola (José Moran).

É fundamental que a escola e seus professores compreendam que os estudantes já

não aceitam um modelo vertical, autoritário e uniforme de aprender. Para aprender não

basta ler sobre um tema; é imprescindível experimentar, é fundamental buscar referências, é

determinante fazer.

Voltando à Glasser a leitura é responsável por apenas 10% do que aprendemos. Ao

interagir com a informação, conversando, ouvindo, vendo, experimentando, elaborando,

conectando, trocando saberes, aprendemos muito mais e melhor e esse modelo exige mudar

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as metodologias. Em nossas narrativas afirmamos e reafirmamos que os objetivos

educacionais se voltam para promover a formação de alunos críticos, criativos e proativos.

Como atingir esses objetivos se a maioria das escolas e dos professores não adota

metodologias em que os alunos se envolvam em atividades cada vez mais complexas,

tomando decisões e avaliando resultados?

Para Moran,

desafios e atividades podem ser dosados, planejados e

acompanhados e avaliados com apoio de tecnologias. Os desafios

bem planejados contribuem para mobilizar as competências

desejadas, intelectuais, emocionais, pessoais e comunicacionais,

exigem pesquisar, avaliar situações, pontos de vista diferentes,

fazer escolhas, assumir alguns riscos, aprender pela descoberta,

caminhar do simples para o complexo.

Os estudos de Moran, Paulo Freire, Glasser e de outros teóricos nos levamà

compreensão de que é fundamental e urgente que a escola supere a educação bancária,

tradicional e foque na aprendizagem no aluno, envolvendo-o, motivando-o e dialogando

com ele. Nesse sentido, é preciso investir em desafios, em atividades criativas, no

desenvolvimento de habilidades e de competências, na participação, no diálogo, em

situações pedagógicas problematizadoras que reconheçam que cada aluno aprende com a

interação, utilizando tecnologias adequadas, compreendendo que cabe ao professor

acompanhar, mediar, analisar processos, resultados, lacunas e necessidades, a partir dos

percursos realizados pelos alunos individual e grupalmente. Essa mudança de paradigma

exige mudança na (re)configuração do currículo, na atuação dos professores, na

(re)organização das atividades didáticas, na (re)organização dos espaços e tempos

pedagógicos.

Nas metodologias ativas de aprendizagem, o aprendizado se dá a partir de

problemas e situações reais, aquelas que serão vivenciadas no cotidiano de cada aprendiz.

É fundamental que se equilibrem tempos de atividades individuais e de grupo, sempre sob a

orientação dos professores que igualmente aprendem. Como poetiza Cora Coralina, feliz

aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.

Não apenas o professor deverá romper paradigmas, as salas de aula e a escola

como um todo também exigem redesenho, fazendo-se multifuncionais com configuração

para abrigar as atividades de grupo, plenária e individual; e precisam estar conectadas em

rede sem fio, com banda larga e suporte com conexões simultâneas necessárias para uso de

tecnologias móveis voltados para um aluno ativo e não passivo com envolvimento muito

além do burocrático, com professores orientadores e não transmissores. Temos essa

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condição em Aquiraz.

Nas metodologias ativas os professores organizam com os alunos projetos

didáticos ou estudos de casos ligados às suas motivações, utilizam-se da pesquisa,

entrevistas, narrativas e jogos como parte importante do processo de ensinagem para que os

alunos aprendam fazendo e aprendam juntos respeitado o ritmo de cada um.

Ao definir o projeto ou estudo de caso a ser trabalhado algumas questões devem

ser respondidas pelos estudantes: 1. O que vamos estudar? 2. Para que vamos estudar essa

temática? 3. O que produziremos? 4. Como procedermos? 5. De quais recursos didáticos

dispomos? 6. Quais resultados esperamos alcançar? 7. Quem faz o quê? 8.Que tempo

temos para apresentar os resultados.

Nas metodologias ativas é possível também trabalhar com as aulas invertidas

utilizando tecnologias simples como o celular, ferramenta que permite ao aluno apropriar-

se de conhecimentos antes da sala de aula, deixando para esse ambiente, sob a orientação

do professor, as discussões e o aprofundamento daquilo que foi estudado virtualmente, por

meio do acesso a vídeos e outros materiais didático-pedagógicos.

Ao professor cabe cuidar de cada aluno, dar-lhes apoio, acolhê-los, estimulá-los,

valorizá-los, orientá-los e inspirá-los. Para assumir esse papel deverá ser competente

intelectualmente, afetivamente e gerencialmente. As aulas invertidas ficam para alunos a

partir do 7º ano do ensino fundamental quando os educandos já demonstram maior

autonomia intelectual.

Na abordagem das metodologias ativas, trabalhamos também na perspectiva da

aprendizagem baseada em problemas, projectbasedlearning (PBL) que tem como

propósito fazer com que os estudantes aprendam através da resolução colaborativa de

desafios, incentivando as habilidades de investigar, refletir e criar perante a uma situação,

sob o estímulo provocativo do professor que provoca reflexões críticas sobre os caminhos

que levaram à construção do conhecimento. Qualquer que seja a escolha metodológica o

aprendiz estará no centro do processo de decisão e de aprendizagem, participando

ativamente e sendo responsável pela construção de seu conhecimento. Os ganhos

pedagógicos estão representados na figura a seguir:

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Figura XXX, inhttps://novaescola.org.br/conteudo/11897/como-as-metodologias-ativas-favorecem-o-

aprendizado

Quais os benefícios dessa pedagogia para os alunos? Eles adquirem maior

autonomia; desenvolvem confiança; passam a enxergar o aprendizado como algo tranquilo,

tornam-se aptos a resolver problemas e protagonistas do seu aprendizado. Quais os

benefícios para a escola? Traz maior satisfação dos alunos para dentro da sala de aula;

melhora a percepção dos alunos quanto ao papel da instituição; foca nas vivências, estimula

a participação e a troca de saberes;promove o sucesso dos aprendizes, rompe barreiras,

elimina distâncias e porque se faz atraente e significativa, reduz o abandono escolar.

Por fim, se quisermos que os alunos sejam proativos, será necessário adotar

metodologias em que os alunos se envolvam em atividades cada vez mais complexas, em

que tenham que tomar decisões e avaliar os resultados, com apoio de materiais relevantes;

se quisermos que os alunos sejam criativos, será necessário permitir-lhes que vivenciem

possibilidades para revelar sua criatividade; se quisermos que os alunos sejam críticos é

imperioso criar espaços para o debate de ideias.

5. MARCOS LEGAIS QUE FUNDAMENTAM A BNCC E O DOCUMENTO

CURRICULAR REFERENCIAL DO CEARÁ

5.1 Os documentos estão referenciados pelos seguintes documentos legais

1. Constituição brasileira que em seu Artigo 205 reconhece a educação, direito

de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração

da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício

da cidadania e sua qualificação para o trabalho e no Artigo 210, que reconhece a

necessidade de que sejam fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de

maneira a assegurar formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos,

nacionais e regionais (BRASIL, 1988).

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2. LDB, em seu inciso IV de seu Artigo 9º - atribui à União, estabelecer em

colaboração com os Estados, Distrito Federal e Municípios, competências e diretrizes

para a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino Médio, que nortearão os

currículos e seus conteúdos mínimos, de modo a assegurar formação básica comum; e

no Artigo 26 que determina que os currículos da Educação Infantil, do Ensino

Fundamental e do Ensino Médio devem ter base nacional comum, a ser

complementada, em cada sistema de ensino e em cada estabelecimento escolar, por

uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade,

da cultura, da economia e dos educandos(BRASIL, 1996). A Base, portanto, não é

opcional, é norma a ser seguida e determina o que é essencial para todos.

3. Diretrizes Curriculares Nacionais - DCN, promulgadas pelo CNE em 2010 -

ampliou e organizou o conceito de contextualização, adicionando a inclusão, a

valorização das diferenças e o atendimento à pluralidade e à diversidade cultural,

resgatando e respeitando as várias manifestações de cada comunidade, conforme

destaca o Parecer CNE/CEB nº 7/2010.

4. Lei nº 13.005/2014 - promulgou o Plano Nacional de Educação (PNE) que

reitera a necessidade de estabelecer e implantar, mediante pactuação interfederativa

[União, Estados, Distrito Federal e Municípios], diretrizes pedagógicas para a

educação básica e a base nacional comum dos currículos, com direitos e 0objetivos de

aprendizagem e desenvolvimento dos(as) alunos(as) para cada ano do Ensino

Fundamental e Médio, respeitadas as diversidades regional, estadual e local (BRASIL,

2014). O PNE o reafirma a importância de uma base nacional comum curricular para o

Brasil, com o foco na aprendizagem como estratégia para fomentar a qualidade da

Educação Básica em todas as etapas e modalidades (meta 7), referindo-se a direitos e

objetivos de aprendizagem e desenvolvimento.

5. Lei nº 13.415/2017 - alterou a LDB, que passou a utilizar,

concomitantemente, duas nomenclaturas para se referir às finalidades da educação: Art.

35-A, A Base Nacional Comum Curricular definirá direitos e objetivos de

aprendizagem do ensino médio, conforme diretrizes do Conselho Nacional de

Educação, nas seguintes áreas do conhecimento [...] Art. 36. § 1º A organização das

áreas de que trata o caput e das respectivas competências e habilidades será feita de

acordo com critérios estabelecidos em cada sistema de ensino (BRASIL, 2017).

6. DOCUMENTOS LEGAIS QUE RESPALDAM O CURRÍCULO DE AQUIRAZ

1. Base Nacional Comum Curricular – MEC

2. Documento Curricular Referencial do Ceará - SEDUC

3. Parecer CNE/CP 15/2017 e Resolução CNE/CP 02/2017

4. Parecer CEE 906/2018 e Resolução CEE 474/2018, que fixou as normas

complementares para instituir e orientar a implementação do Documento

Curricular do Ceará: princípios, direitos e orientações, com fundamento na Base

Nacional Comum Curricular (BNCC) da Educação Infantil e do ensino

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7. ORGANIZAÇÃO DA BNCC E DO REFERENCIAL CURRICULAR DE

AQUIRAZ

7.1 A Base, assim como o currículo de Aquiraz estão organizados por áreas do

conhecimento e componentes curriculares

8. OS PRINCÍPIOS QUE DÃO CORPO À BNCC E AO REFERENCIAL

CURRICULAR DE AQUIRAZ

Princípios são preceitos considerados universais que definem as regras pelas quais

uma sociedade civilizada deve orientar-se. São essenciais na celebração de acordos ou

pactos firmados entre cidadãos. Valem nos âmbitos pessoal e institucional.

Este currículo está referenciado nos princípios a seguir e devem constituir um

pacto a ser celebrado entre professores, alunos e familiares que serão vivenciados no

cotidiano de cada escola:

8.1 Éticos, Políticos e Estéticos

Esses princípios são a base para a formação da cidadania (respeito ao patrimônio

público, ao outro, a si mesmo e ao planeta)

I – Área de Linguagens e suas Tecnologias

(Língua Portuguesa, Artes, Língua Inglesa,

Educação Física)

II - Área de Matemática e suas Tecnologias

(Matemática)

IV – Área de Ciências Humanas e Sociais

Aplicadas (História e Geografia)

III - Área de Ciências da Natureza e suas

tecnologias (Ciências)

V – Área de Ensino Religioso – Ensino

Religioso.

Éticos – respeito à autonomia do aluno; ao bem

comum, ao meio ambiente e às diferentes

culturas, identidades e singularidades, sem

preconceitos de origem, etnia, gênero,

orientação sexual, idade, convicção religiosa ou

quaisquer outras formas de discriminação;

valorização de seus saberes, identidades,

culturas e potencialidades, fazendo-o

reconhecer-se como parte de uma coletividade

com a qual deve se comprometer.

Políticos – respeito aos direitos e deveres de

cidadania; à ordem democrática e ao exercício

da criticidade. Direito a oportunidades de

exercitar-se no diálogo, na análise de posições

divergentes, na solução de conflitos, na

participação em processos decisórios, na

apropriação de conhecimentos que

possibilitem reflexões, argumentação com

base em evidências, realização de leitura

crítica do mundo e de escolhas alinhadas ao

projeto de vida traçado.

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8.2 Equidade

A definição de objetivos de aprendizagem comuns a todos os alunos,

independentemente de sua classe social, sexo, gênero, etnia, religião, em todas as

escolas, onde quer que se localizem, significa a oportunidade de que todos os alunos

tenham direito a uma educação de qualidade no país e particularmente em Aquiraz.

Equidade pressupõe a igualdade de oportunidades paraingressare permanecer na

escola, aprendendo.

Para assegurar que haja equidade, a Base define os conhecimentos e habilidades

que todos os alunos devem aprender, ano a ano, ao longo da sua trajetória escolar na

Educação Básica. Assegurar equidade requer que a instituição escolar se faça aberta à

pluralidade e à diversidade, e que a experiência escolar seja acessível, eficaz e agradável

para todos.

O documento da BNCC assim se pronuncia sobre equidade:

No Brasil, um país caracterizado pela autonomia dos entes

federados, acentuada diversidade cultural e profundas

desigualdades sociais, os sistemas e redes de ensino devem

construir currículos, e as escolas precisam elaborar propostas

pedagógicas que considerem as necessidades, as possibilidades e

os interesses dos estudantes, assim como suas identidades

linguísticas, étnicas e culturais. Nesse processo, a BNCC

desempenha papel fundamental, pois explicita as aprendizagens

essenciais que todos os estudantes devem desenvolver e expressa,

portanto, a igualdade educacional sobre a qual as singularidades

devem ser consideradas e atendidas. Essa igualdade deve valer

também para as oportunidades de ingresso e permanência em uma

escola de Educação Básica, sem o que o direito de aprender não se

concretiza. (BRASIL, 2017, p.15).

8.3 Educação Integral

● Estéticos – respeito à sensibilidade; fomento

da criatividade como veículo, dentre outros,

da resolução de problemas; da ludicidade e

da liberdade de expressão; direito à

participação em práticas de fruição de bens

culturais diversos, à partilha de ideias e

sentimentos, a expressar-se em múltiplas

linguagens: científicas, tecnológicas,

gráficas, artísticas.

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A educação integral tem como fim promover o desenvolvimento pleno aos

aprendizes. Nesse sentido trabalha com a dimensão emocional com foco na formação de

liderança, nas relações interpessoais, na resolução de problemas, no trabalho colaborativo;

com a dimensão cultural fortalecendo a apropriação das identidades e o sentimento de

pertencimento; com a dimensão social intensificando a participação e a tolerância; com a

dimensão física buscando a saúde do corpo e a dimensão cognitiva, elaborando

aprendizagens.

Em um mundo de mudanças tão rápidas e definitivas faz-se cada vez mais

necessário que a educação se volte à preparação do ser humano para enfrentar desafios e

incertezas e para transformar-se; ao mesmo tempo em que age sobre a realidade para alterá-

la para o bem de todos. Nesse sentido, mais do que nunca, a educação trabalhará temas

integradores para desenvolver nos aprendizes, competências e habilidades que possibilitem

que eles se façam pessoas capazes de viver em sociedade, respeitando a si mesmo, ao outro

e ao planeta Terra, sendo capazes de refletirem sobre suas aprendizagens e transformarem-

se.

Na letra da BNCC a pessoa deverá ―saber comunicar-se, ser criativo, analítico-

crítico, aberto ao novo, colaborativo, resiliente, produtivo e responsável‖, o que requer,

muito mais do que o acúmulo de informações. Requer o

desenvolvimento de competências para aprender a aprender, saber

lidar com a informação cada vez mais disponível, atuar com

discernimento e responsabilidade nos contextos das culturas

digitais, aplicar conhecimentos para resolver problemas, ter

autonomia para tomar decisões, ser proativo para identificar os

dados de uma situação e buscar soluções, conviver e aprender com

as diferenças e as diversidades. (BRASIL, 2017, p. 14)

Enfrentar e superar tal desafio exige que a escola rompa com a visão reducionista

em que ainda prevalece como ação prioritária a dimensão cognitiva do desenvolvimento

humano.

A criança, o adolescente, o jovem e o adulto serão considerados em sua

integralidade, o que implica reconhecer a complexidade e a não linearidade do

desenvolvimento, como também, as diferentes infâncias e juventudes. Assim revista a

escola realizará educação integral, o que está muito além de jornada escolar integral.

Tal compreensão deverá estar expressa no Currículo e no Projeto Pedagógico da escola,

Independentemente da duração da jornada escolar, o conceito de

educação integral com o qual a BNCC está comprometida se refere

à construção intencional de processos educativos que promovam

aprendizagens sintonizadas com as necessidades, as possibilidades

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e os interesses dos estudantes e, também, com os desafios da

sociedade contemporânea. (BRASIL, 2017, p. 14).

A Base, portanto, propõe-se a trabalhar a formação da pessoa humana para viver e

conviver em uma sociedade justa, ética, democrática, inclusiva e sustentável.

9. DIAGNÓSTICO DA REALIDADE: OS INDICADORES EDUCACIONAIS DE

AQUIRAZ

Poderia me informar, por obséquio, que caminho devo tomar?

- Isto depende de onde você quer chegar, disse o gato.

- Eu não importo muito pra onde ... disse Alice

- Então não tem importância que caminho tome, disse o gato.

Lewis Carroll

Alice no País das Maravilhas

Este diagnóstico apresenta a realidade educacional de Aquiraz, consolidada no

Censo Escolar do ano de 2018, pelo Núcleo de Orientação e Estatística Educacional. O

documento referencial curricular de Aquiraz traz entre seus desafios enfrentar a realidade

apresentada nos indicadores e buscar a melhoria da escola para que os alunos permaneçam

na escola e para que o ensino e a aprendizagem atinjam níveis desejáveis.

9.1 A matrícula nas escolas municipais no ano de 2018

Para fechar os dados da matrícula, o Núcleo acompanhou 53 (cinquenta e três)

instituições de ensino público municipal: 51 (cinquenta e um) escolas, 1 (um) Centro de

Educação de Jovens e Adultos (CEJAQUI) e 1 (um) Núcleo de Educação Especial (NAPE);

e também acompanhou 8 (oito) instituições de ensino particular.

A matrícula das escolas municipais, em 2018, somou 12.981 (doze mil novecentas

e oitenta e uma) acessos, distribuídos em 927 (novecentas e vinte e sete) nas creches, 1.767

(mil setecentas e sessenta e sete) na Pré-Escola, 5.708 (cinco mil setecentos e oito) nos anos

iniciais do ensino Fundamental, 4.114 (quatro mil cento e quatorze) nos anos finais e 465

(quatrocentos e sessenta e cinco) na Educação de Jovens e Adultos – EJA e CEJA.

Do total de matrículas registradas no Censo Escolar de 2018 (12.981), 5.217

(cinco mil duzentas e dezessete) foram contempladas com o Programa de Tempo Integral

Municipal, sendo 3.733 (três mil setecentos e trinta e três) matrículas em atividades

complementares e 1.484 (hum mil quatrocentos e oitenta e quatro) matrículas em turmas de

escolarização com horário ampliado.

Com relação à matrícula de alunos com deficiências, Transtornos Globais do

desenvolvimento, Superdotação ou Altas Habilidades (público da Educação Especial)

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foram registradas 322 (trezentas e vinte e duas) matrículas na escolarização e 220 (duzentos

e vinte) no Atendimento Educacional Especializado - AEE.

A Pré Matrícula para 2019, registrou 13.193 (treze mil cento e noventa e três)

alunos, o que representa pequeno acréscimo, 212 (duzentos e doze) crianças e jovens. Na

creche foram matriculadas, 1.154 (mil cento e cinquenta e quatro) crianças, registrando

aumento de 187 (cento e oitenta e sete) acessos; na Pré-Escola, 1.911 (mil novecentos e

onze), com crescimento de 144 (cento e quarenta e quatro) alunos. Houve redução de 159

(cento e cinquenta e nove) matrículas nos anos iniciais do Ensino Fundamental e

crescimento de 76 (setenta e seis) nos anos finais. A Educação de Jovens e Adultos – EJA e

CEJA - registrou decréscimo de 76 (setenta e seis) matrículas.

É para esse contingente de estudantes e muitos outros que chegarem que este

referencial curricular foi pensado e elaborado.

9.2 Resultados do Censo Escolar 2018 – Indicadores Educacionais / Movimento e

Rendimento Escolar

Seguindo orientação do INEP/MEC, as taxas de rendimento foram calculadas com

base nos dados das matrículas do ensino regular informadas no sistema Educacenso na

primeira etapa do Censo Escolar (matrícula inicial). Tal orientação exclui das taxas as

matrículas que não se referem à escolarização (atividades complementares e AEE), além

aquelas da Educação Infantil e da Educação de Jovens e Adultos, esses não são

contabilizados pelo INEP para o cálculo das taxas de rendimento oficiais.

Dado que a Educação Infantil não reprova, apresenta-se apenas o movimento, uma

vez que não visa a promoção para a etapa seguinte ou para o ingresso no Ensino

Fundamental.

A taxa de não resposta é composta pelo percentual de matrículas consideradas

―sem informação de rendimento‖ (SIR) em relação ao total de matrículas, desconsiderando

para esse cálculo, os informados como falecidos. O INEP considera matrícula SIR aquela

informada como transferida e não admitida após o fechamento do Censo, assim como as

matrículas sem informação ou com dupla informação de rendimento.

O comparativo entre os resultados gerais (total das escolas municipais) do

movimento e rendimento nos anos de 2017 e 2018, indica que houve um avanço nas taxas

de aprovação das escolas do município e redução nas taxas de reprovação e de abandono.

Em 2017, o desempenho no 3º e 6º ano do ensino fundamental, considerados os mais

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críticos, melhoraram em termos percentuais, mas não continuaram melhorando em 2018.

No geral, os indicadores de rendimento e permanência registram que houve melhoria entre

os anos de 2017 e 2018. Em 2017, nos anos iniciais, os resultados de aprovação atingiram a

taxa de 92,1%; a reprovação, 7,6% e o abandono 0,3%. Em 2018, nessa mesma etapa (1º ao

6º ano), foram 94,9% de aprovados, 4,9% de reprovados e 0,2% de abandono.

Nos anos finais também foi observado melhoria entre 2017 e 2018. Em 2017,

foram 83,9% de aprovação, 13,2% de reprovação e 2,9% de abandono. Em 2018, essas

taxas apresentam 88,2% de aprovação, 10,5% de reprovação e 1,3% de abandono.

9.3 Distorção idade-série

Em 2018, do total de alunos ingressos na rede municipal, 14,7% apresentavam

distorção, sendo 15,5%, concentrados na zona urbana, e 12,3% na zona rural. A escola

privada registrou distorção de 6,2%. Observa-se nessas taxas a desproporção entre a

distorção que se registra na escola pública e na escola privada. A distorção idade-série tem

entre as suas causas o abandono (o aluno desiste da escola e a ela retorna fora da faixa) e a

reprovação, daí a urgência em conter esses fenômenos.

As taxas de distorção mais preocupantes, em 2018, estão no 4º ano (13,2%), no 5º

(14,4%), no 6º (21,6%), no 7º (22,5%), no 8º (22,4%) e no 9º ano (19,9%).

Em 2018, a Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) do Batoque

registrou distorção total de 26,4%, sendo 14,3% nos anos iniciais e 37,9% nos anos finais.

Os anos mais críticos são o 5º ano (33,3%) e o 8º ano (64,7%).

A escola EMEF Ernesto Gurgel Valente apresentou o total de 25,6% de distorção.

Nessa escola, o ano mais crítico foi o 7º ano (30,0%).

A EMEF Francisco da Silva Sampaio atingiu a 25,8% de distorção, e os anos mais

críticos são o 3º ano (34,4%) e o 4º ano (36,0%).

A EMEF Guilherme Janja apresentou distorção total de 29,3%, sendo 22,6% nos

anos iniciais e 35,4% nos anos finais. Nessa escola, os anos mais críticos são o 4º ano

(43,5%), o 8º ano (44,4%) e o 9º ano (35,1%).

Em 2018, das 44 escolas que ofertam o Ensino Fundamental – modalidade ensino

regular -, 22 (50%) apresentaram taxa de distorção acima da média das escolas municipais

do estado do Ceará (14,7%).

Das 40 escolas que ofertam os anos iniciais, 27 (67,5%) registraram taxa de

distorção maior que a média das escolas municipais do estado do Ceará (8,7%), sendo que

7 (17,5% do total) registraram taxa de distorção acima dos 20%. Nos anos finais, a taxa de

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distorção das escolas municipais do estado do Ceará foi de 21,7%. Em Aquiraz, das 17

escolas que ofertam esta etapa de ensino, apenas duas (EMEF José Almir da Silva (21,3%)

e CEC Maria de Castro Bernardo (18,3%)) apresentaram taxa de distorção abaixo da média

das escolas municipais do estado do Ceará.

9.4 Os resultados do IDEB 2018, referente a 2017

Ao estudar os resultados do IDEB 2017/2018, no conjunto das escolas municipais,

constata-se que houve pequena melhoria na qualidade da aprendizagem, no entanto, esta

não atende às expectativas dos que fazem a educação de Aquiraz, ao contrário, demonstra

que o caminho a percorrer para assegurar a permanência dos estudantes na escola com

sucesso (e sucesso aqui significa aprendizagem) exige esforço concentrado na busca da

melhoria da aprendizagem. Ao melhorar a aprendizagem os fenômenos do abandono e da

repetência, registrados no Censo Escolar, serão minimizados, se não eliminados, e com

esses, o da distorção idade-série que chega a patamares preocupantes. Assim, todas as

energias dos que fazem a escola devem se voltar para a melhoria da qualidade do ensino e

da aprendizagem – finalidade deste documento curricular referencial - compromisso que

deve ser assumido por cada sujeito escolar e pelo conjunto dos educadores das escolas, pois

a mudança de comportamento acontece no íntimo de cada pessoa.

Repensar o currículo, fazendo-o significativo para assegurar que cada estudante,

onde quer que esteja, atinja os direitos de aprendizagem trazidos na BNCC, abre novas

possibilidades para que os aprendizes queiram permanecer na escola, aprendendo. Aprender

é um direito inalienável dos alunos. A complexidade do trabalho de ensinagem4 que este se

realiza a muitas mãos: técnicos da SME, diretores, coordenadores e supervisores,

professores, alunos e familiares. Cada um tem papel preponderante a desenvolver e, se um

desses atores deixarem de realizar o seu, todo o processo estará comprometido. Assim cabe

aos professores, assessorados pelos coordenadores e supervisores, planejar a ação

pedagógica com responsabilidade, executar o planejamento com competência, observar as

salas de aula e avaliar os resultados das aprendizagens com responsabilidade e

compromisso, identificando as dificuldades de cada estudante para enfrentá-las e superá-

las.

Uma referência para compreender a situação de aprendizagem dos estudantes da

escola de educação básica está nas avaliações externas. A seguir apresentam-se os pontos

obtidos relacionados aos padrões de desempenho.

4ensino com aprendizagem

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9.5 Resultados Rede SPAECE – 2018

Ao analisar os resultados do SPAECE 2018, em comparação com os de 2017,

observa-se pequena melhoria em indicadores, do 5º e 9º ano, tanto em Língua Portuguesa

quanto em Matemática. Mesmo com a pequena reação observada, o desempenho continuou

crítico, em 2018, no 9º ano - 242,6 para 251,8.

A grande maioria das escolas, seja em Língua Portuguesa, seja em Matemática,

tanto no 5º, quanto no 9º ano ficaram com padrão intermediário. Tal resultado está aquém

das expectativas dos que fazem a educação de Aquiraz. Realidade que reafirma a urgência

em continuar investido nos padrões de qualidade do ensino e da aprendizagem com

acompanhamento e controle sobre os trabalhos pedagógicos realizados.

A BNCC surge como mais uma aliada para fazer reverter os resultados

apresentados, o que exige que se busque, cotidianamente, a melhoria da aprendizagem dos

estudantes para que outras escolas cheguem ao nível desejável no 2º ano, resultado

conseguido por 32 (trinta e duas) escolas, em 2018; outras 6 (seis), atingiram desempenho

suficiente.

O padrão de desempenho adequado em Matemática, no 5º ano, foi conseguido por

3 (três) escolas: Francisco da Silva Sampaio, Lagoa do Mato de Serpa e Luiz Eduardo

Studart Gomes, e 35 (trinta e cinco) ficaram com desempenho intermediário.

Em Língua Portuguesa, 3 (três) escolas ficaram no padrão adequado: Lagoa do

Mato de Serpa, Maria Façanha de Sá e Luiz Eduardo Studart Gomes e 35 (trinta e cinco)

atingiram

No SPAECE ALFA/Língua Portuguesa, 13 (treze) escolas foram classificadas no

nível intermediário e 4 (escolas), no nível crítico.

No SPAECE ALFA/Matemática 2 (duas) escolas tiveram desempenho

intermediárioe 14 (quatorze), crítico.

No 9º ano, em Língua Portuguesa, 13 (treze) escolas atingiram o nível

intermediário e 4 (quatro), crítico. Em Matemática, inversamente, 2 (duas) escolas

atingiram o intermediário, e 15 (quinze) o crítico, o que reafirma que há um grande

caminho a percorrer para alterar a realidade e assegurar os direitos de aprendizagem dos

estudantes.

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De posse dos indicadores educacionais, o que se constata é que o trabalho deverá

focar na aprendizagem dos alunos para promover o sucesso, revertendo os índices de

reprovação, inibindo o abandono e prevenindo a distorção idade-série.

Os dados revelam que é urgente rever procedimentos pedagógicos para construção

da melhoria da qualidade da escola. Nesse sentido, será necessário internalizar algumas

práticas, alterar a compreensão sobre a avaliação de aprendizagem, entendendo-a como

propulsora da ação pedagógica. É a partir da avaliação que a SME/escola reverão seus

procedimentos no que se refere à formação de professores e coordenadores, ao

planejamento, à recuperação paralela e à ação didático-pedagógica, alimentada pela Hora

de Trabalho Pedagógico Coletivo - HTPC e pelas observações de sala de aula.

10. A BASE E O FOCO NO DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS

A BNCC estabelece que os(as) alunos(as) devem desenvolver e mobilizar

conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para agirem sobre situações complexas da

vida cotidiana, Para tanto, define competências gerais e competências específicas que,

conjuntamente, proporcionam a formação integral do(a) educando(a), com atenção,

também, no desenvolvimento socioemocional, compreendendo-o como fundamental à

aprendizagem. Concebe que as aprendizagens essenciais que estão definidas devem

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contribuir para assegurar aos estudantes o desenvolvimento de dez competências gerais5,

que consubstanciam, no âmbito pedagógico, os direitos de aprendizagem e

desenvolvimento (BRASIL, 2017, p. 8), são elas:

5(*) Competências como conjuntos de saberes, de possibilidades ou de repertórios de atuação e compreensão. As

competências e habilidades podem ser entendidas como sinônimos de direitos e objetivos de aprendizagem (CNE). Na

BNCC, competência é definida como a mobilização de conhecimentos (conceitos e procedimentos), habilidades (práticas,

cognitivas e socioemocionais), atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício

da cidadania e do mundo do trabalho.

1. Valorizar e utilizar os conhecimentos

historicamente construídos sobre o mundo

físico, social, cultural e digital para entender

e explicar a realidade, continuar aprendendo

a colaborar para a construção de uma

sociedade justa, democrática e inclusiva.

2. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à

abordagem própria das ciências, incluindo a

investigação, a reflexão, a análise crítica, a

imaginação e a criatividade, para investigar

causas, elaborar e testar hipóteses, formular e

resolver problemas e criar soluções (inclusive

tecnológicas) com base nos conhecimentos das

diferentes áreas.

3. Valorizar e fruir as diversas

manifestações artísticas e culturais, das

locais às mundiais, e também participar de

práticas diversificadas da produção artístico-cultural.

4. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou

visual-motora, como Libras, e escrita), corporal,

visual, sonora e digital –, bem como

conhecimento das linguagens artística,

matemática e científica, para se expressar e

partilhar informações, experiências, ideias e

sentimentos em diferentes contextos e produzir

sentidos que levem ao entendimento mútuo.

5. Compreender, utilizar e criar tecnologias

digitais de informação e comunicação de

forma crítica, significativa, reflexiva e

ética nas diversas práticas sociais

(incluindo as escolares) para se comunicar,

acessar e disseminar informações, produzir

conhecimentos, resolver problemas e

exercer protagonismo e autoria na vida

pessoal e coletiva.

6. Valorizar a diversidade de saberes e vivências

culturais e apropriar-se de conhecimentos e

experiências que lhe possibilitem entender as

relações próprias do mundo do trabalho e fazer

escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e

ao seu projeto de vida, com liberdade,

autonomia, consciência crítica e

responsabilidade.

7. Argumentar com base em fatos, dados e

informações confiáveis, para formular,

negociar e defender ideias, pontos de vista

e decisões comuns que respeitem e

promovam os direitos humanos, a

consciência socioambiental e o consumo

responsável em âmbito local, regional e

global, com posicionamento ético em

relação ao cuidado de si mesmo, dos

outros e do planeta.

8. Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua

saúde física e emocional, compreendendo-se

na diversidade humana e reconhecendo suas

emoções e as dos outros, com autocrítica e

capacidade para lidar com elas.

9. Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução

de conflitos e a cooperação, fazendo-se

respeitar e promovendo o respeito ao outro

e aos direitos humanos, com acolhimento e

valorização da diversidade de indivíduos e

de grupos sociais, seus saberes, identidades,

culturas e potencialidades, sem

preconceitos de qualquer natureza.

10 Agir pessoal e coletivamente com autonomia,

responsabilidade, flexibilidade, resiliência e

determinação, tomando decisões com base em

princípios éticos, democráticos, inclusivos,

sustentáveis e solidários.

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Essas dez competências gerais contribuem para a formação humana integral e, por

isso, não se restringem a um ou outro componente curricular em si, sendo trabalhadas de

forma Inter e transdisciplinar, disseminadas por todos os componentes curriculares,

consolidadas nas mudanças de atitudes.

Segundo Perrenoud, uma competência traduz-se na capacidade de agir

eficazmente perante um determinado tipo de situação, apoiada em conhecimentos, mas

sem se limitar a eles. (PERRENOUD, 1999, p. 7).

Ao aprofundar os conceitos chega-se à compreensão de que a competências e

associa ao conhecimento adquirido e a habilidade diz do como usar o conhecimento e os

valores que levam à utilização do conhecimento de forma ética.

As áreas do conhecimento são caminhos para a formação de habilidades e

consolidação das competências. O conhecimento (mudança de comportamento) leva à

possibilidade de compreender e explicar a realidade para comprometer-se com sua

transformação.

Na elaboração da BNCC,a educação deve afirmar valores e estimular ações que

contribuam para a transformação da sociedade, tornando-a mais humana, socialmente

justa e, também, voltada para a preservação da natureza (BRASIL, 2017, p.8).

11. COMPREENDENDO A FORMAÇÃO DE HABILIDADES COMO PONTO

DE PARTIDA PARA A AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTOS

Para compreender o que é habilidade e como constituí-la como categoria fundante

do conhecimento, utilizou-se as formulações da Taxonomia de Bloom, tendo como

referência o trabalho elaborado por Ana Paula do Carmo Marcheti Ferraz e Renato

VairoBelhot, disponibilizado em http://dx.doi.org/10.1590/S0104-30X2010000200015.

A Taxonomia de Bloom do Domínio Cognitivo é estruturada em níveis de

complexidade crescente – do mais simples ao mais complexo – e isso significa que, para

adquirir uma nova habilidade pertencente ao próximo nível, o aluno deve ter dominado e

adquirido a habilidade do nível, anterior. Somente após conhecer um determinado assunto

alguém poderá compreendê-lo e aplicá-lo. Nesse sentido, a taxonomia proposta não é

apenas um esquema para classificação, mas uma possibilidade de organização hierárquica

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dos processos cognitivos de acordo com níveis de complexidade e objetivos do

desenvolvimento cognitivo desejado e planejado.

Segundo Bloom, vários pesquisadores utilizaram-se dessa terminologia conceitual

baseada em classificações estruturadas e orientadas para definir algumas teorias

instrucionais. Duas das inúmeras vantagens de se utilizar a taxonomia no contexto

educacional são: a) oferecer a base para o desenvolvimento de instrumentos de avaliação e

utilização de estratégias diferenciadas para facilitar, avaliar e estimular o desempenho

dos alunos em diferentes níveis de aquisição de conhecimento; e b) estimular os

educadores a auxiliarem seus discentes, de forma estruturada e consciente, a adquirirem

competências específicas a partir da percepção da necessidade de dominar habilidades

mais simples (fatos) para, posteriormente, dominar as mais complexas (conceitos).

11.1 Taxonomia dos objetivos cognitivos

Segundo Bloom (1944, 1972), muitas pessoas reconhecem que a capacidade humana de

aprendizagem difere de uma pessoa para outra e, por um grande período, acreditou-se que a

razão pela qual uma porcentagem de discentes obtinha desempenho melhor do que outros

estava relacionada às situações e variáveis existentes fora do ambiente educacional e que,

nas mesmas condições de aprendizagem, todos aprenderiam com a mesma competência e

profundidade o conteúdo. Entretanto, Bloom e sua equipe ao direcionar seus estudos,

fizeram uma descoberta que viria a ser de grande notoriedade no meio educacional: nas

mesmas condições de ensino (desconsiderando as variáveis externas ao ambiente

educacional) todos os alunos aprendiam, mas se diferenciavam em relação ao nível de

profundidade e abstração do conhecimento adquirido (BLOOM; HASTIN; MADAUS,

1971). Essa diferença poderia ser caracterizada pelas estratégias utilizadas (que levariam ao

estudo de estilos de ensino e aprendizagem) e pela organização dos processos de

aprendizagem para estimular o desenvolvimento cognitivo.

Segundo Conklin (2005), a Taxonomia de Bloom e sua classificação hierárquica

dos objetivos de aprendizagem têm sido uma das maiores contribuições acadêmicas para

educadores que, conscientemente, procuram meios de estimular, nos seus discentes,

raciocínio e abstrações de alto nível, sem distanciar-se dos objetivos instrucionais

previamente propostos. Segundo Mager (1984), um objetivo instrucional é uma descrição

clara sobre o desempenho e a competência que os educadores gostariam que seus

educandos demonstrassem antes de serem considerados conhecedores de determinados

assuntos. Esse objetivo está ligado a um resultado intencional diretamente relacionado ao

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conteúdo e à forma como ele deverá ser aplicado. Um dos motivos pelo qual a taxonomia

proposta por Bloom tornou-se tão importante e trouxe significativas contribuições à área

acadêmica foi o fato de que antes dos anos 50 um dos grandes problemas na literatura

educacional era a falta de consenso com relação a determinadas palavras usualmente

relacionadas à definição dos objetivos instrucionais como, por exemplo, o verbo conhecer

era utilizado com o sentido de ter consciência, saber da existência ou para expressar

domínio de um determinado assunto (CONKLIN, 2005).

A Taxonomia de Bloom do Domínio Cognitivo está estruturada em níveis de

complexidade crescente mais simples ao mais complexo – e isso significa que, para

adquirir uma nova habilidade pertencente ao próximo nível, o aluno deve ter

dominado e adquirido a habilidade do nível anterior. Só após conhecer um determinado

assunto alguém poderá compreendê-lo e aplicá-lo. Nesse sentido, a taxonomia proposta não

é apenas um esquema para classificação, mas uma possibilidade de organização hierárquica

dos processos cognitivos de acordo com níveis de complexidade e objetivos do

desenvolvimento cognitivo desejado e planejado. Os processos categorizados pela

Taxonomia dos Objetivos Cognitivos de Bloom, além de apresentarem resultados de

aprendizagem esperados, são cumulativos, o que caracteriza uma relação de dependência

entre os níveis e são organizados em termos de complexidades dos processos mentais.

Embora todos os três domínios (cognitivo, afetivo e psicomotor) tenham sido

amplamente discutidos e divulgados, em momentos diferentes e por pesquisadores

diversos, o domínio cognitivo é o mais conhecido e utilizado. Muitos educadores se apoiam

nos pressupostos teóricos desse domínio para definirem, em seus planejamentos

educacionais, objetivos, estratégias e sistemas de avaliação. As categorias desse domínio

são: Conhecimento; Compreensão; Aplicação; Análise; Síntese; e Avaliação.

•Envolve a aquisição de um novo conhecimento, do desenvolvimento intelectual, dehabilidade e de atitudes. Inclui reconhecimento de fatos específicos, procedimentospadrões e conceitos que estimulam o desenvolvimento intelectual constantemente. Ascategorias desse domínio são: Conhecimento; Compreensão; Aplicação; Análise;Síntese; e Avaliação;

COGNITIVO -Relacionado ao

aprender dominar um

conhecimento.

•Envolve categorias ligadas ao desenvolvimento da área emocional e afetiva, que incluemcomportamento, atitude, responsabilidade, respeito, emoção e valores. Para ascender a uma novacategoria é preciso ter obtido um desempenho adequado na anterior, pois cada uma utiliza capacidadesadquiridas nos níveis anteriores para serem aprimoradas.

AFETIVO Relacionado a sentimentos e

posturas

•Bloom e sua equipe não chegaram a definir uma taxonomia para a área psicomotora, mas outroso fizeram e chegaram a seis categorias que incluem ideias ligadas a reflexos, percepção,habilidades físicas, movimentos aperfeiçoados e comunicação não verbal. Para ascender auma nova categoria, é preciso ter obtido um desempenho adequado na anterior, pois cada umautiliza capacidades adquiridas nos níveis anteriores.

PSICOMOTOR Relacionado a

habilidades físicas específicas

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11.2 Categorias e os verbos que a definem

CATEGORIA CONHECIMENTO

DEFINIÇÃO VERBOS QUE O DEFINEM

Habilidade de lembrar informações e conteúdos

previamente abordados como fatos, datas, palavras,

teorias, métodos, classificações, lugares, regras, critérios,

procedimentos etc. A habilidade pode envolver lembrar

uma significativa quantidade de informação ou fatos

específicos. O objetivo principal desta categoria nível é

trazer à consciência esses conhecimentos. Refere-se à

habilidade do aluno em recordar, definir, reconhecer ou

identificar informação específica, a partir de situações de

aprendizagem anteriores.

enumerar, definir, descrever, identificar,

denominar, listar, nomear, combinar, realçar,

apontar, relembrar, recordar, relacionar,

reproduzir, solucionar, declarar, distinguir,

rotular, memorizar, ordenar e reconhecer

CATEGORIA COMPREENSÃO

DEFINIÇÃO VERBOS QUE O DEFINEM

Habilidade de compreender e dar significado ao conteúdo.

Essa habilidade pode ser demonstrada por meio da

tradução do conteúdo compreendido para uma nova

forma (oral, escrita, diagramas etc.) ou contexto. Nessa

categoria, encontra-se a capacidade de entender a

informação ou fato, de captar seu significado e de utilizá-

la em contextos diferentes. Refere-se à habilidade do aluno

em demonstrar compreensão pela informação, sendo

capaz de reproduzir a mesma por ideias e palavras

próprias.

alterar, construir, converter, decodificar,

defender, definir, descrever, distinguir,

discriminar, estimar, explicar, generalizar,

dar exemplos, ilustrar, inferir, reformular,

prever, reescrever, resolver, resumir,

classificar, discutir, identificar, interpretar,

reconhecer, redefinir, selecionar, situar e

traduzir.

.

CATEGORIA APLICAÇÃO

DEFINIÇÃO VERBOS QUE O DEFINEM Habilidade de usar informações, métodos e conteúdos

aprendidos em novas situações concretas. Isso pode

incluir aplicações de regras, métodos, modelos,

conceitos, princípios, leis e teorias. Refere-se à

habilidade do aluno em recolher e aplicar informação

em situações ou problemas concretos.

aplicar, alterar, programar, demonstrar,

desenvolver, descobrir, dramatizar, empregar,

ilustrar, interpretar, manipular, modificar,

operacionalizar, organizar, prever, preparar,

produzir, relatar, resolver, transferir, usar,

construir, esboçar, escolher, escrever, operar e

praticar.

CATEGORIA ANÁLISE

DEFINIÇÃO VERBOS QUE O DEFINEM

Habilidade de subdividir o conteúdo em partes

menores com a finalidade de entender a estrutura

final. Essa habilidade pode incluir a identificação das

partes, análise de relacionamento entre as partes e

reconhecimento dos princípios organizacionais

envolvidos. Identificar partes e suas interrelações.

Nesse ponto é necessário não apenas ter compreendido

o conteúdo, mas também a estrutura do objeto de

estudo. Refere-se à habilidade do aluno em estruturar

informação, separando as partes das matérias de

aprendizagem e estabelecer relações, explicando-as,

entre as partes constituintes.

analisar, reduzir, classificar, comparar,

contrastar, determinar, deduzir, diagramar,

distinguir, diferenciar, identificar, ilustrar,

apontar, inferir, relacionar, selecionar, separar,

subdividir, calcular, discriminar, examinar,

experimentar, testar, esquematizar e questionar.

CATEGORIA SÍNTESE

DEFINIÇÃO VERBOS QUE O DEFINEM

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Habilidade de agregar e juntar partes com a finalidade

de criar um novo todo. Essa habilidade envolve a

produção de uma comunicação única (tema ou

discurso), um plano de operações (propostas de

pesquisas) ou um conjunto de relações abstratas

(esquema para classificar informações). Combinar

partes não organizadas para formar um “todo”.

Refere-se à habilidade do aluno em recolher e

relacionar informação de várias fontes, formando um

produto novo.

categorizar, combinar, compilar, compor,

conceber, construir, criar, desenhar, elaborar,

estabelecer, explicar, formular, generalizar,

inventar, modificar, organizar, originar, planejar,

propor, reorganizar, relacionar, revisar,

reescrever, resumir, sistematizar, escrever,

desenvolver, estruturar, montar e projetar.

CATEGORIA AVALIAÇÃO

DEFINIÇÃO VERBOS QUE O DEFINEM

Habilidade de julgar o valor do material

(proposta, pesquisa, projeto) para um propósito

específico. O julgamento é baseado em critérios bem

definidos que podem ser externos (relevância) ou

internos (organização) e podem ser fornecidos ou

conjuntamente identificados. Julgar o valor do

conhecimento. Refere-se à habilidade do aluno em

fazer julgamentos sobre o valor de algo (produtos,

ideias etc.), tendo em consideração critérios

conhecidos.

avaliar, averiguar, escolher, comparar, concluir,

contrastar, criticar, decidir, defender,

discriminar, explicar, interpretar, justificar,

relatar, resolver, resumir, apoiar, validar,

escrever uma revisão sobre detectar, estimar,

julgar e selecionar.

Piaget elabora que a aprendizagem, consoante à complexidade de ensinar e de

aprender compreende as etapas: síntese (percepção do todo), análise (―quebra‖ do conteúdo

em partes menores para compreender o todo) e síntese (juntar as partes para criar o novo).

12. A ESCOLA PERTENCENTE AO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DE

AQUIRAZ, ALICERÇADA NA BNCC COMPROMETE-SE COM

A elaboração cotidiana da aprendizagem, tendo como base os quatro pilares da

educação6: aprender a aprender, aprender a ser, aprender a conviver, aprender a

fazer - pela qualidade do ensino e da aprendizagem, pela utilização de metodologias

e materiais didáticos pedagógicos bem pensados, atraentes, consistentes,

mobilizadores; e também pela discussão/reflexão de temas integradores e pela

transversalidade que enriquecerão as matrizes curriculares;

A formação da cidadania e desenvolverá/fortalecerá o sentimento de pertencimento

daquilo que é pessoal e público;

O respeito da relação do eu com o outro, do eu com meio ambiente e com a vida;

A compreensão sobre diferença e diversidade para inibir preconceitos e aprender a

trabalhar colaborativamente;

A compreensão de que a pessoa tem várias identidades e que essas desenham a

6Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, coordenada por

Jacques Delors.

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individualidade de cada um - quem sou e para onde vou;

O acolhimento de cada estudante reconhecendo e respeitando suas diferenças,

conhecendo seus medos, potencialidades e ansiedades;

Escolhas alinhadas à cidadania e à responsabilidade social, compreendendo que

cada escolha tem consequências;

O estímulo para que os sonhos e esperanças se formulem, a partir da realidade com

o entendimento que esta somente ser alterada pela ação de cada um;

A compreensão de que o mundo melhor que se almeja está em cada um de nós e que

esse mundo surgirá pelas escolhas éticas, responsáveis e democráticas que se faz;

As possibilidades para que seus alunos e professores expressem suas opiniões com

base em dados, fatos e evidências;

A compreensão de que argumentar exige conhecimento, e essa atitude se realiza

pela criticidade e pelo respeito ao outro;

Saberes que possibilitem ao aluno aprender a negociar e a defender ideias e também

a capacidade de recuar e refazer conceitos;

O incentivo para que o aluno valorize o autoconhecimento e o auto cuidado;

A compreensão de que o currículo é a bússola pedagógica basilar, que foca nos

propósitos da escola e que ultrapassa seus muros, pensado com a intenção de formar

gerações melhores capazes de conviver num mundo mais justo;

O conhecimento e respeito à cultura local – a renda, as danças, a gastronomia, a

hospitalidade, as histórias - compreendendo-a como ciências humanas e sociais;

Terá consciência de que o trabalho da escola tem relação com a família e que esta é

parceira fundamental;

Adoção da cultura digital com a compreensão de que esta é uma ferramenta de

aprendizagem importante, mas apenas uma ferramenta, portanto um meio para a

elaboração das aprendizagens e que esta sim, significa o fim da escola - alunos e

professores transitarão no mundo das tecnologias com capacidade crítica e sem

perder a dimensão humana;

Definição de habilidades a serem adquiridas pelos alunos nas categorias:

conhecimento, compreensão, aplicação, análise, síntese e avaliação,

compreendendo-as como fundamentais para a elaboração do conhecimento.

Compreensão de que os resultados da avaliação de aprendizagem são propulsores

para o planejamento didático, para a formação de professores e coordenadores, para

a recuperação paralela, para o acompanhamento pedagógico e para a redefinição das

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práticas de sala de aula.

13. A ESCOLA EM PERMANENTE APRENDIZAGEM

Embora a finalidade da escola seja o ensino e aprendizagem de qualidade –

aprender a aprender - o que democratizará oportunidades sociais, a escola é também

espaço privilegiado para estreitar relações e convivências – aprender a ser e aprender

a conviver e ambiente privilegiado para aprender a fazer (Jacques Delors).

A sociedade brasileira e também a aquirazense é constituída por pessoas com

histórias de vida diversificadas, o que nos motiva a pensar o quão é essencial é ao

professor, o conhecimento das dores e das alegrias dos seus alunos, para que incorpore e

discuta democraticamente as questões que envolvem as relações entre os sujeitos

considerando o respeito e a autonomia como basilares ao relacionamento humano.

Nessa discussão é fundamental quebrar paradigmas, entre eles o cultural, aquele

do domínio masculino e da subordinação feminina que resultam em violência física e

emocional exercida pelo homem sobre a mulher, baseada em relações desiguais de gênero.

Para viver uma sociedade melhor, tolerante, respeitosa com o outro, capaz de

transformar-se, será preciso reinventá-la, a partir da escola, dialogando sobre questões

políticas, sociais e culturais que aproximam as pessoas e que reconhecem direitos.

Há ainda na escola e, também na convivência familiar a ideia preconcebida e

preconceituosa de que meninas e meninos são desiguais, o que não se comprova como

verdade. Meninas e meninos são diferentes na maneira de ser e de sentir a vida, mas isso

não os torna desiguais ou limitam seus direitos fundamentais como pessoa humana. Ao

contrário, faz a convivência mais rica.

A Constituição brasileira de 1988 em seu artigo 5º declara que todos são iguais

perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos

estrangeiros residentes no País, a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à

igualdade, à segurança e à propriedade. E no Inciso I, reafirma que homens e mulheres

são iguais em direitos e obrigações.

Tratar igualmente as pessoas exige quebrar conceitos pré-concebidos como a ideia

de que as meninas devem brincar de certos jogos e brinquedos (bonecas, panelas...) e os

meninos, com outros (carros, bolas, armas...). Tal compreensão tem como fundamento o

patriarcado e machismo geralmente velados nas práticas educativas, sejam na família ou na

escola. Assim como o equívoco de afirmar que ―meninos não choram‖, como se a esses

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fosse proibido o sentimento. Seria sentir emoção um atributo feminino? Ledo engano.

Homens choram, sim e devem fazê-lo sempre que sentir necessidade. Chorar significa

explodir em sentimento, assim como sentir é uma condição humana e não feminina. Cabe à

família e à escola romper com a ideia de associar determinadas brincadeiras e atitudes a

meninas e outras a meninos porque esse comportamento não contribui para formar pessoas

melhores e mais tolerantes, capazes de conviver com diferenças e diversidade, pessoas não

violentas, ao contrário, estimula a discriminação.

Trabalhar o respeito, portanto, passa a ser fundamental para uma escola que se

deseja transformadora. É preciso compreender a escola como espaço relevante para a

reconstrução de uma nova ordem social, igualitária, humana e fraterna, porque crianças e

adolescentes estão em processo de formação de suas identidades, seus desejos e vontades

subjetivas, por esta razão é preciso repensar a ação escolar também no que se refere a

valores e atitudes. Certamente não são pessoas machistas e sexistas que farão a sociedade

melhor na construção da cultura de paz.

A escola, na elaboração de muitos autores, pode reproduzir ou não o modelo de

sociedade e de poder posto. Reproduzi-lo significa a manutenção de uma dinâmica social

desigual que define lugares e papéis, inclusive no âmbito dos afetos e dos direitos; romper

com esse modelo abre caminhos para a sociedade justa e sem preconceitos. Fazer escola

igual para todos é uma escolha pedagógica.

Ao fortalecer a compreensão de que o conhecimento não se esgota, o desafio da

escola será aprender a aprender, sempre. Nesse sentido, manterá o brilho nos olhos dos

alunos na busca diária do conhecimento e da convivência, exercitará o pensamento crítico

pelo diálogo, incentivará a curiosidade intelectual, será capaz de ouvir e de interpretar em

prol do entendimento mútuo e expressará ideias e sentimentos com clareza, utilizando-se

para isso das várias linguagens e, igualmente trabalhará o sentimento de pertença. Por essa

razão, os temas contemporâneos estarão presentes em todo o currículo de forma transversal

e integradora.

14. MODALIDADES DE ENSINO - O DESAFIO E O DIREITO DA EDUCAÇÃO

FORA DA IDADE CERTA - EJA

O saber a gente

aprende com os mestres e com os livros. A

sabedoria se aprende é com a vida...

Cora Coralina

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Os versos de Cora Coralina evidenciam que os alunos de EJA trazem consigo

saberes acumulados e transformados ao longo da vida. Essa é uma premissa que deve

nortear o cotidianoda sala de aula de jovens e adultos.

Está na Constituição brasileira: A educação, direito de todos e dever do Estado e

da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando o

pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua

qualificação para o trabalho (CF, art. 205). Nessa Carta Magna, a educação é tratada

como direito fundamental da pessoa humana e essa é uma mudança conceitual significativa.

A Constituição, reconhecendo que o Brasil se fez ao longo de seus 500 anos como

um país de privilegiados e de discriminados, estendeu esse direito a TODOS, inclusive

àqueles que não tiveram acesso à escola na idade própria. Não reconhecer e não assegurar

esse direito a TODOS, significaria promover a exclusão mais uma vez, e, ao mesmo tempo,

tiraria de homens e de mulheres, a esperança e a possibilidade de desenhar uma vida melhor

para si e para os seus.

A escola é a porta de entrada para a inclusão, para o conhecimento, para a

transformação da sociedade, quiçá para a alegria e para a felicidade, pois a utopia de uma

sociedade justa passa pelo direito subjetivo à educação de qualidade para todos o que

significa a democratização do saber.

Embora se reconheça que o saber também se constrói pelo fazer – e essa é uma

premissa da EJA – é importante investir na educação formal, pois os conhecimentos

adquiridos de forma sistematizada trazem maiores oportunidades para o exercício da

cidadania e a qualificação para o trabalho.

A educação de jovens e adultos, na elaboração de Paulo Freire se baseia em

princípios, são eles:

Flexibilidade

os espaços e os tempos de ensino e de aprendizagem ganham vida própria e fogem daquilo

que está estabelecido para a escola regular; na EJA tem-se a Pedagogia da Alternância, onde o

presencial e o não presencial se complementam e se completam;

Dialogicidade Princípioorientador do diálogo na troca de saberes que se referência na interdisciplinaridade

e no respeito ao conhecimento prévio, aquele acumulado e trazido pelo aluno

Participação Que induz da ação de estar junto e compartilhar saberes e experiências

Horizontalidade Quandoa relação professor e aluno assume uma posição não hierarquizada, embora respeite a

diferença entre os papeis do aluno e do professor;

Autonomia Diz da capacidade do aluno em organizar e gerir sua própria aprendizagem;

Igualdade e a

Liberdade

A busca constante de uma sociedade justa e democrática

Criticidade Que possibilita a leitura e a interpretação da realidade, é a educação como ato político;

Contextualização A relação que se estabelece entre os saberes do cotidiano e o mundo.

Aquiraz assume compromissos com seus jovens e adultos e abre espaços na escola

para os que desejarem voltar a estudar e, também para aqueles que nunca estudaram e que

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queiram ingressar no mundo das letras, lendo, escrevendo, descobrindo novos saberes,

interagindo, convivendo, aprendendo e reaprendendo.

Há farto aparato legal para apoiar e fazer acontecer a educação de jovens e adultos

como compromisso histórico da sociedade brasileira, visando a igualdade de oportunidades,

inclusão e justiça social para todos. Tal aparato está na Constituição de 1988, na Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 1996 e, em normas complementares tratadas

pelo Conselho Nacional de Educação na forma de Parâmetros e Diretrizes Curriculares,

Pareceres, Resoluções. Além desses, há Decretos e Planos Nacional, Estadual e Municipais

de Educação que disciplinam essa modalidade de ensino.

A Constituição de 1988, nascida da urgência em redemocratizar o país, após longo

tempo de ditadura, abriu um capítulo específico para tratar dos Direitos Sociais que são

aqueles compreendidos como os direitos fundamentais da pessoa humana tratados na

Declaração Universal de Direitos Humanos de 1948: o direito à educação, à saúde, ao

trabalho, à moradia, ao lazer, à segurança, à proteção à maternidade e à infância e à

assistência aos desamparados.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB/96 reafirma ser a

educação um direito da pessoa e um dever do Estado, declara o ensino fundamental

obrigatório e gratuito e assegura a oferta de educação regular para jovens e adultos, com

características e modalidades adequadas às suas necessidades e disponibilidades,

garantindo-se aos que forem trabalhadores as condições de acesso e permanência na

escola.

A Constituição Federal do Brasil/1988 incorporou como princípio que toda e

qualquer educação visa ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício

da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Educar os jovens e os adultos

marginalizados da escola, qualquer que tenha sido o motivo, representa o esforço da Nação

em prol de uma igualdade de acesso à educação como bem social e um direito de cidadania.

Nos termos da legislação o ensino destinado aos jovens e adultos se dará em cursos e em

exames.

Embora o currículo a ser implementado no Ensino Fundamental, proposto pela

BNCC seja o mesmo para crianças, jovens e adultos, os perfis dos estudantes e suas faixas

etárias nortearão a ação pedagógica, adequando as metodologias aos interesses e

necessidades dos educandos.

A EJA tem como princípio auxiliar na eliminação das discriminações e na busca de

uma sociedade mais justa e menos desigual, a qual resultaria da inclusão do conjunto de

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brasileiros vítimas da história excludente de nosso país. Diante do quadro de exclusão, a

EJA assume três as funções:

Função reparadora Função equalizadora Função qualificadora Que se constitui na reparação do

direito a uma escola de qualidade, ou

seja, ter acesso a um bem real, social e

simbolicamente importante para a

aquisição de competências que

qualificará o jovem e o adulto para se

constituir cidadão e inserir-se no

mundo do trabalho. A função

reparadora significa, além da entrada

no circuito dos direitos civis, pela

restauração de um direito

historicamente negado, mas também o

reconhecimento da igualdade

ontológica de todo e qualquer ser

humano.

Que se aplica àqueles que

antes foram desfavorecidos

quanto ao acesso e

permanência na escola,

devendo receber,

proporcionalmente, maiores

oportunidades que os outros,

para ter restabelecida sua

trajetória escolar de modo a

readquirir a oportunidade para

conviver e progredir na vida e

no mundo do trabalho.

Esta é o próprio sentido da EJA. Tem

como base o caráter incompleto do ser

humano que busca atualização em quadros

escolares e não escolares. Jovens

empregados, subempregados ou não, que

podem e devem encontrar nos espaços e

tempos da EJA, nas funções reparadora,

equalizadora ou qualificadora, um lugar de

melhor capacitação para o mundo de

trabalho. A função equalizadora dará

cobertura a trabalhadores e a tantos outros

segmentos da sociedade possibilitando–

lhes a reentrada no sistema educacional.

É preciso que o Brasil se dê conta da existência da diversidade e da desigualdade

que o caracteriza para pensar e assegurar políticas públicas e efetivação de oportunidades

diferentes para eliminar as desigualdades, equalizar o acesso aos bens sociais e o exercício

da cidadania, fazendo cumprir com o princípio constitucional de que a educação é direito

de todos e assegurando o que determina o Parecer CNE 11/2000 que a EJA tenha um

modelo pedagógico próprio, que assegure na prática pedagógica, na relação professor aluno

e no processo de ensino aprendizagem a inclusão de estratégias de valorização da

experiência de vida (social, cultural e profissional), a fim de criar situações pedagógicas e

satisfazer necessidades de aprendizagem de jovens e adultos. Em todos os textos legais se

tem como princípio a especificidade da população de EJA e em nenhum momento que o

currículo será diferenciado. A Base, portanto, aplica-se a crianças, jovens e adultos.

Mais recentemente, o Decreto Nº 9.765, de 11 de abril de 2019 que institui a

Política Nacional de Alfabetização referenda o direito dos jovens e adultos marginalizados

do processo educativo:

Art. 1º - Fica instituída a Política Nacional de Alfabetização, por

meio da qual a União, em colaboração com os Estados, o Distrito

Federal e os Municípios, implementará programas e ações

voltados à promoção da alfabetização baseada em evidências

científicas, com a finalidade de melhorar a qualidade da

alfabetização no território nacional e de combater o analfabetismo

absoluto e o analfabetismo funcional,no âmbito das diferentes

etapas e modalidades da educação básica e da educação não

formal.

O Art. 6º do citado Decreto define quem é o público alvo dessa política, incluindo

os jovens e adultos: Inciso IV os alunos da educação de jovens e adultos e,Inciso V, jovens

e adultos sem matrícula no ensino formal. O Art. 8º que trata da implementação da política

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e determina em seu inciso V, o desenvolvimento de materiais didático-pedagógicos

específicos para a alfabetização de jovens e adultos da educação formal e da educação

não formal.

O Decreto reafirma o dever do Estado com a formação de jovens e adultos, a partir

da alfabetização, e a BNCC recomenda que ao pensar o currículo local é preciso considerar

a organização de propostas adequadas às diferentes modalidades de ensino, entre elas a

Educação de Jovens e Adultos.

As turmas de EJA são constituídas por pessoas que têm pontos comuns em suas

histórias de vida. Um contingente excluído de oportunidades sociais e que têm, geralmente,

a mesma origem – são filhos de famílias pobres, com sangue negro e/ou indígena. Pessoas

que tiveram as mesmas experiências escolares e experimentaram as mesmas perdas –

reprovação, evasão, abandono. São pessoas com sentimentos: as alegrias, as dores, os

sonhos, as (des)esperanças, os (des)ânimos. Pessoas que trazem marcas na alma. O público

de EJA quase sempre é constituído por pessoas que ingressaram precocemente no mundo

do trabalho, assumindo ou dividindo responsabilidades familiares. Apresentam faixa etária

bastante diferenciada, a partir de 15 anos, e quase sempre trazem defasagem no nível de

aprendizagem. São pessoas que amadurecem na escola da vida que deixaram de lado as

brincadeiras e os encantamentos para se fazerem adultos. São pessoas diferentes que trazem

sofrimentos, alegrias, urgências, interesses e necessidades próprias tatuados na alma.

14.1 A normatização da EJA no Ceará

O Conselho Estadual de Educação do Ceará normatizou a Educação de Jovens e

Adultos por meio da Resolução nº 438/2012. O artigo 2º desse documento definiu os

objetivos de aprendizagem para a população jovem e adulta que não ingressou na escola na

idade certa ou que não concluiu seus estudos nas etapas da Educação Básica:

I – Dominar os instrumentos

básicos da cultura letrada,

de modo especial a leitura e

a escrita, habilidades

primordiais e um dos pilares

para aquisição de outras

habilidades em diferentes

ambientes pedagógicos,

compatíveis com as práticas

sociais dos sujeitos da EJA;

II – Dar continuidade aos estudos nos níveis de

ensino fundamental e médio, com metodologia

própria, distinta do ensino voltado para a autonomia

pessoal com responsabilidade, desenvolvendo a

consciência de sua participação nos contextos sociais

em que está inserido – a família, o local, o regional –

aperfeiçoando a convivência fraterna com seus

semelhantes na faixa etária obrigatória de seis a

dezessete anos e adaptada às condições dos sujeitos

da EJA, considerando sua maturidade e experiência;

III – Promover a

participação dos sujeitos

da EJA em atividades

sociais, econômicas,

políticas e culturais, além

do acesso à educação

continuada ao longo da

vida;

IV – Melhorar a condição

de cidadania dos educandos,

desenvolvendo atitudes

participativas e conhecendo

melhor seus direitos e

deveres;

V – Conhecer e valorizar a diversidade cultural

brasileira, respeitar as diferenças de gênero, geração,

raça, credo e orientação sexual, que favoreçam a

formação de atitudes de solidariedade e inclusão

social;

VI – Aumentar a

autoestima dos sujeitos da

EJA, fortalecer a confiança

em sua capacidade de

aprendizagem e valorizar a

educação como meio de

desenvolvimento pessoal e

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social;

VII – Reconhecer e

valorizar os conhecimentos

científicos e históricos,

assim como a produção

literária e artística como

patrimônios culturais da

humanidade;

VIII – Exercitar a autonomia pessoal com

responsabilidade, desenvolvendo a consciência de

sua participação nos contextos sociais em que está

inserido – a família, o local, o regional –

aperfeiçoando a convivência fraterna com seus

semelhantes;

IX – Integrar à EJA a

Educação Profissional no

ensino fundamental e

médio.

A citada Resolução definiu também as competências a serem desenvolvidas nos

estudantes jovens e adultos,

A formação dos sujeitos na modalidade EJA, fundamentada no

princípio da aprendizagem ao longo da vida, deve comprometer-se

com a aquisição de conhecimentos, o desenvolvimento de

capacidades, habilidades, competências e valores necessários ao

exercício e ampliação de seus direitos e controle de seus destinos,

possibilitando o alcance da equidade e da inclusão social, para a

redução da pobreza e a construção de sociedades justas, solidárias e

sustentáveis (Resolução CEE 438/2012, artigo 7º ).

I – O ensino fundamental

e médio destinados aos

sujeitos da EJA serão

planejados e orientados

para que os educandos

desenvolvam capacidades

que se relacionem em

diferentes dimensões da

vida: trabalho, família,

participação social e

política, lazer e cultura.

II – Ao final do primeiro

segmento do ensino

fundamental, os

educandos devem

prioritariamente ser

capazes de:

a) dominar as habilidades

de leitura e escrita para

aprender e fortalecer-se

como sujeito ativo e

autônomo;

b) desenvolver raciocínio

operacional com as quatro

operações, inclusive

sabendo utilizar diferentes

recursos tecnológicos para

resolução de problemas.

III – Ao final do segundo segmento do ensino fundamental e do ensino médio, os

educandos deverão alcançar prioritariamente as seguintes capacidades:

a) ler com autonomia, compreensão e velocidade compatíveis com o nível do curso,

desenvolvendo habilidades de escrita e de produção textual;

b) utilizar as diferentes linguagens – verbal, musical, matemática, gráfica, plástica e

corporal – como meio de produzir, expressar e comunicar ideias, interpretar e

usufruir as produções culturais, em contextos públicos e privados;

c) resolver problemas relacionados com juros, porcentagem, área de figuras planas e

volumes e sistemas métricos;

d) questionar a realidade, formulando problemas e tratando de resolvê-los,

utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição e a capacidade

de análise crítica, selecionando procedimentos e verificando sua adequação;

e) utilizar noções de espaço, escalas na leitura de mapas e cartas geográficas para

identificação dos continentes, das regiões, dos estados e municípios do Brasil, na

perspectiva da noção de território e suas dimensões políticas, econômicas e sociais;

f) conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais

e culturais como meio para construir progressivamente a noção de identidade

nacional e pessoal e o sentimento de pertinência ao país;

g) compreender as noções de tempo para discriminar períodos históricos, grandes

civilizações, fatos relevantes e suas causas na história mundial e na história do

Brasil;

h) conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro e

cearense, bem como aspectos socioculturais de outros povos e nações,

posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de

classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras características individuais e

sociais;

i) conhecer o próprio corpo e dele cuidar, valorizando e adotando hábitos saudáveis

como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade

em relação a sua saúde, à saúde coletiva e à sustentabilidade ambiental;

j) saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para

adquirir e construir conhecimentos, atendendo a diferentes intenções e situações de

comunicação.

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Reconhecendo o direito da população jovem e adulta excluída da escola, o Sistema

de Ensino Municipal de Aquiraz empenha-se em abrir espaços para essa população,

garantindo-lhe o acesso às dez competências trazidas pela BNCC, assegurando-lhe os

direitos de aprendizagem e de desenvolvimento que estão postos na Base, superando o

desafio da permanência na escola já que esse é um público formado por trabalhadores, cujo

maior apelo é a sobrevivência. Além dos objetivos de aprendizagem e das competências

trazidas pela BNCC, às escolas de Aquiraz buscarão caminhos pedagógicos para a efetivação

daqueles normatizados pela Resolução CEE 438/2012 e o fará reconhecendo que embora o

currículo seja o mesmo, há especificidade nas metodologias e práticas a serem vivenciadas

por alunos e professores dessa modalidade de ensino. As práticas estão postas ao final de

cada componente curricular.

15. EDUCAÇÃO ESPECIAL: DIREITO, OPORTUNIDADE E DESAFIO

A verdadeira deficiência é aquela que prende

o ser humano por dentro e não por fora,

pois até os incapacitados de andar

podem ser livres para voar.

Thaís Moraes

A educação inclusiva está assegurada no artigo 205 da Constituição brasileira de

1988 que determina ser a educação um direito de todos e dever do Estado ... visando o

pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua

qualificação para o trabalho. O artigo 206 reforça tal preceito quando determina que o

ensino será ministrado em igualdade de condições para o acesso e a permanência na

escola e, no art. 208 declara que o acesso à escola é direito público subjetivo.

No espírito da legislação brasileira a escola será livre de preconceitos e

intolerâncias, abrindo a todos, sem distinção, a oportunidade para o acesso,

independentemente de etnia, gênero, idade, deficiência, condição social ou qualquer outra

situação.

O aluno é um sujeito de direitos e o foco de toda ação educacional, a ele será

garantido o percurso das aprendizagens na educação básica e superior.

Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,

garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País

a inviolabilidade de direito à vida, à liberdade, à igualdade, à

segurança e à propriedade (Constituição brasileira, 1988)

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A Lei de Diretrizes e Bases da Educação, 9394/1996 determina no Título II – Dos

Princípios e Fins da Educação Nacional, artigo 3º, Inciso II

que o ensino será ministrado com base nos em igualdade de

condições para o acesso e permanência na escola, e no Inciso

IV,ressalta o princípio do respeito à liberdade e apreço à

tolerância.

O Título III, Do Direito à Educação e do Dever de Educar, traz em seu artigo 4º,

Inciso III assegura o atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com

necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino. Essa é a norma que

orienta os sistemas de ensino a atender em suas redes as pessoas com deficiência, dando a

elas os mesmos direitos de aprendizagem consignados àqueles ditos normais. Caberá às

escolas o reconhecimento da diversidade e o respeito às diferenças, cuidando de cada aluno

para atendê-lo em suas necessidades físicas, emocionais e cognitivas, na perspectiva de que

cada pessoa é um ser absolutamente individual. Essa, certamente não é tarefa fácil, mas é o

que distingue a educação como ação democrática e essencial, e exige que os atores

educacionais: gestores e professores, aliados aos familiares do aluno ressignifiquem ideias

pré-concebidas, dispam-se de preconceitos e revejam suas atitudes para acolher a pessoa

com deficiência, assegurando a ela os direitos de aprendizagem definidos na BNCC, como

direitos de todos, indiscriminadamente, atendendo ao que preceitua a LDB/1996, em seu

artigo 2º,

A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios

de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por

finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para

o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

Nos termos da legislação educacional brasileira, o acesso à educação é um direito

humano inquestionável, assegurando que todas as pessoas, independentemente da sua

condição, tenham o direito de frequentar a escola, conviver entre si e que ali permaneçam,

aprendendo. No caso de pessoas com deficiências caberá aos professores respeitar as

condições e os ritmos de aprendizagem de cada um. O currículo será o mesmo, mas o

procedimento didático-pedagógico, diferenciado, pois a construção de uma sociedade livre,

democrática e inclusiva exige mudanças de ideias e práticas. Nenhuma sociedade será bem-

sucedida se não oportunizar, em todas as áreas da convivência humana, o respeito à

diversidade que a constitui. A educação tem papel fundamental para favorecer, a todos os

cidadãos, conferindo-lhes a oportunidade de acesso ao conhecimento historicamente

produzido pela humanidade e de sua utilização no exercício efetivo da cidadania,

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Por meio da educação se ampliam as margens da liberdade

humana à medida que a relação pedagógica adote, com

compromisso ético-político, a solidariedade e a emancipação

(DCN para a Educação Especial, pág.5).

Houve um tempo em que a pessoa com deficiência era tratada à margem da

educação, era atendida em instituições próprias ou, simplesmente excluído do processo

educativo com base em ―padrões normais‖. Essa situação foi revista no Brasil e hoje as

instituições de ensino são inclusivas, acolhem e trabalham pedagogicamente com todas as

pessoas, independentemente de suas diferenças. Há uma premissa que diz ―as pessoas são

diferentes, mas não desiguais‖. A adoção do conceito de pessoa com deficiência e do

princípio da escola inclusiva implica em mudanças significativas, da escola, da família e da

sociedade. O aluno não é e nunca será a origem do problema. Não cabe a ele adequar-se aos

padrões de normalidade, cabe ao sistema de ensino e à escola o desafio de construir

coletivamente as condições para atender a diversidade. Tal mudança exige muita disposição

e compromisso dos que fazem a escola e será sempre preciso dialogar, aprender e

compartilhar, visando a inclusão.

A Educação Especial, entendida como modalidade de ensino que perpassa como

complemento ou suplemento7, todas as etapas, níveis e modalidades de ensino, deve

garantir aos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e com altas

habilidades/superdotação o direito à escolarização, removendo barreiras que impeçam o

acesso desses alunos ao currículo escolar nas classes comuns. Aquiraz fez essa opção e

inclui as pessoas com deficiências na escola, atendendo-as nas classes comuns, e quando

necessário, também em classes de atendimento especializado (AEE).

Na perspectiva da educação inclusiva, a educação especial passa a constituir a

proposta pedagógica da escola, definindo como seu público-alvo os alunos com deficiência,

transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Nos casos que

implicam em transtornos funcionais específicos, a educação especial atua de forma

articulada com o ensino comum, orientando para o atendimento a esses alunos. (Política

Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva - MEC/SEESP –

2008).

Os alunos com deficiências são aqueles que têm impedimentos de longo prazo, de

natureza física, mental, intelectual ou sensorial que, em interação com diversas barreiras,

podem ter restringida sua participação plena e efetiva na escola e na sociedade. Os alunos

7Entende-se por complementar e suplementar à escolarização, a ação pedagógica diferenciada realizada em salas de AEE

para os alunos matriculados em classes comuns.

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com transtornos globais do desenvolvimento são aqueles que apresentam alterações

qualitativas das interações sociais recíprocas e, na comunicação, um repertório de interesses

e atividades restrito, estereotipado e repetitivo. Incluem-se nesse grupo pessoas com

autismo, síndromes do espectro do autismo e psicose infantil. Alunos com altas

habilidades/superdotação demonstram potencial elevado em qualquer uma das seguintes

áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes.

Também apresenta elevada criatividade, grande envolvimento na aprendizagem e

realização de tarefas em áreas de seu interesse. Pelas características postas, percebe-se a

necessidade e urgência de trabalhos pedagógicos diferenciados.

As definições desse público devem ser contextualizadas e não se esgotam na mera

categorização e especificações atribuídas a um quadro de deficiência, transtornos,

distúrbios e aptidões, uma vez que as pessoas se modificam continuamente, transformando

o contexto no qual se inserem. Tal dinamismo exige uma atuação pedagógica voltada para

alterar a situação de exclusão, enfatizando a importância de ambientes heterogêneos, que

promovam a aprendizagem de todos os alunos.

Já o atendimento educacional especializado objetiva a identificação, elaboração e

organização de recursos pedagógicos e de acessibilidade com vistas à autonomia e

independência do aluno na escola e fora dela, por meio de programas de enriquecimento

curricular, do ensino de linguagens e códigos específicos de comunicação e sinalização, de

ajudas técnicas e tecnologia assistiva, diferenciando-se das atividades de sala de aula

comum, com continuidade de estudos nos demais níveis de ensino, mas nunca substituirá a

escolarização. O atendimento especializado se dá conjuntamente com a escolarização nas

classes regulares e tem como objetivo, prover condições de acesso, participação e

aprendizagem no ensino regular aos alunos com deficiências, assegurando a

transversalidade das ações da educação especial no ensino regular e o desenvolvimento de

recursos didáticos e pedagógicos que eliminem as barreiras no processo de ensino e

aprendizagem.

O atendimento educacional especializado é ofertado pelos sistemas públicos de

ensino, por meio da ação de professor especializado na área específica de atendimento, no

turno inverso à escolarização, em salas de recursos (Resolução CNE nº 04/2009).

Em Aquiraz, o Conselho Municipal de Educação - CMEA elaborou com a ampla

participação de professores, especialistas e cuidadores a Resolução nº 19/2017, que fixou as

normas para a Educação Especial e para o Atendimento Educacional Especializado (AEE)

dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento (TGD), altas

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habilidades/superdotação, no âmbito do seu sistema de ensino, compreendendo-o como

forma de assegurar que sejam reconhecidas e atendidas as particularidades de cada aluno

com necessidades educativas especiais. Esse texto orienta em seu artigo 1º que esta é uma

modalidade transversal a todos os níveis, etapas e modalidades de ensino, constituindo-se

parte integrante da educação regular e reconhece que sua oferta é dever constitucional do

Estado, por meio das instituições de ensino públicas e privadas, com a participação da

família, tendo início na educação infantil. Em seu artigo 7º, atribui ao professor de sala de

aula a responsabilidade identificar e relatar se o aluno apresenta sintomas de pessoa com

deficiência, altas habilidades e superdotação, distúrbio de aprendizagem ou transtorno de

comportamento para oferecer-lhe condução pedagógica adequada ou orientar a família

sobre a necessidade de encaminhamento para a avaliação inicial por um profissional

especializado na sala de Atendimento Educacional Especializado – AEE, e, a depender do

caso, por neurologista, psiquiatra e/ou psicólogo.

A Educação Especial, entendida como modalidade de ensino que perpassa como

complemento ou suplemento, todas as etapas, níveis e modalidades de ensino, deve garantir

aos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e com altas

habilidades/superdotação o direito à escolarização, removendo barreiras que impeçam o

acesso desses alunos ao currículo escolar em classes comuns. Compreendendo que os

alunos com deficiências ou altas habilidades têm necessidades pedagógicas especiais, a

Resolução CMEA nº 19/2017 definiu, nos artigos 18 e 19, alíneas e parágrafos, critérios

para a avaliação de aprendizagem,

Os alunos com deficiências, altas habilidades/superdotação,

dificuldades de aprendizagem e transtornos de comportamento

deverão trabalhar com metodologias e materiais didático-

pedagógicos diferenciados que os estimulem a elaborar suas

aprendizagens, respeitados seus limites e ritmos, cabendo ao

professor compreender:

a) Os obstáculos que o aluno enfrenta para aprender.

b) Os desafios para ensinar e a importância de utilização

de metodologias e materiais didático-pedagógicos adequados ao

comprometimento e ritmos de aprendizagem dos alunos.

c) A comum falta de concentração entre alunos com D.I,

TDH e TODA.

d) Os entraves na comunicação.

e) As dificuldades de compreensão sobre o que o aluno lê e

o que ouve.

Art. 19- A avaliação de aprendizagem dos alunos com

deficiência cognitiva terá caráter processual e diagnóstico e será

feita pela escola, sob a responsabilidade do professor de sala, que

considerará, também, a avaliação do professor do AEE, quando

for o caso.

§ 1º – A avaliação de desempenho escolar do aluno com

deficiência cognitiva será registrada em relatório que constará do

Histórico Escolar, sendo arquivado na Pasta Individual.

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§ 2º O relatório de desempenho não substituirá notas ou

conceitos, conforme medida de valor estabelecido no sistema de

avaliação definido pelo Município de Aquiraz, mas constituirá em

um instrumento a mais para definir o resultado final da avaliação.

§ 3º– A promoção do aluno com deficiência cognitiva grave

ou DI se fará de forma automática independentemente de seu

desempenho e levará em conta a relação idade/série.

§ 4º - A avaliação de desempenho do aluno com deficiência

poderá ser diversificada – escrita ou oral - para identificar os

avanços e as dificuldades manifestadas, cabendo ao professor

avaliá-lo em relação aos avanços produzidos por ele e intervir

para assegurar a aprendizagem.

O currículo a ser trabalhado com os alunos com deficiências ou alta habilidades é

o mesmo adotado para as pessoas ditas normais, a alteração fica por conta dos

procedimentos metodológicos, razão pela qual não se fez arranjos diferenciados

Na Educação Infantil e no Ensino Fundamental serão trabalhados os objetivos de

aprendizagem e de desenvolvimento, os objetos do conhecimento, desenvolvendo

habilidades e competências, respeitadas as diferenças, as condições e os ritmos de

aprendizagem.

16. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: EDUCAÇÃO INDÍGENA E

QUILOMBOLA

Nem branco, nem negro

amarelo ou vermelho.

Na face da terra

existe uma única raça:

A HUMANA

Mia Couto

Aquiraz abriga uma escola quilombola, a EMEF José Raimundo da Costa,

localizada na Lagoa do Ramo, Distrito Justiniano de Serpa. Esta escola oferta Educação

Infantil, com trinta e dois alunos e os anos iniciais do Ensino Fundamental com

sessenta e seis alunos, totalizando noventa e oito alunos. Embora com matrícula

pequena, a escola cumpre função social e cultural, além da educacional.

Há no município uma escola indígena, a Jenipapo Kanindé, de dependência

estadual, localizada na localidade de Lagoa Encantada, no Iguape. A escola tem

matrícula de setenta e quatro alunos, sendo vinte da Educação Infantil, vinte e cinco,

do 1º ao 5º ano do dezessete do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, doze na EJA.

Entre esses, dois têm deficiências.

Mais do que nunca o reconhecimento da contribuição que as populações negras e

indígenas deram e dão para o desenvolvimento do Brasil e para a sua riqueza cultural se

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faz urgente, o que somente acontecerá pela consolidação do sentimento de

pertencimento. As leis 10.639/2003 e a 11.645/2008 cumprem este papel.

Com o objetivo de reconhecer e valorizar a contribuição da herança desses povos

na formação da identidade nacional, em 2003, a lei federal n° 10.639, ampliada pela lei

n° 11.645/2008, tornaram obrigatório o ensino da história e da cultura afro-brasileira e

indígena em toda a extensão do currículo escolar nos estabelecimentos de ensino

fundamental e médio do país,

Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de

ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo

da história e cultura afro-brasileira e indígena. (Redação dada

pela Lei nº 11.645, de 2008).

§ 1o O conteúdo programático a que se refere este

artigo incluirá diversos aspectos da história e da cultura que

caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses

dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos

africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a

cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na

formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições

nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do

Brasil. (Redação dada pela Lei nº 11.645, de 2008).

§ 2o Os conteúdos referentes à história e cultura afro-

brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no

âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de

educação artística e de literatura e história brasileiras. (Redação

dada pela Lei nº 11.645, de 2008.

Em 2004 foram lançadas as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das

Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e

Africana, pelo Parecer CNE 003/2004 que propõe uma série de ações pedagógicas,

visando à implementação da lei nº 10.639/2003. Esses marcos legais têm fundamento

nos dispositivos da Constituição Federal e na lei nº 9.394/1996, que tratam do direito à

igualdade de condições de vida e de cidadania, do direito às histórias e às culturas que

compõem a nação brasileira na escola, e do direito ao acesso às diferentes fontes da

cultura nacional a todos os brasileiros. Em 2009, o MEC lançou o ―Plano Nacional de

Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações

Étnico-Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana por

compreender ser a escola um espaço onde os sujeitos assimilam e reveem valores, já que

esse é um ambiente de diálogo, de discussão e de pluralidade de pensamento. Se a escola

não for capaz de promover essa revisão, nenhuma outra instituição o será.

As leis e normas baixadas representam ações afirmativas que se voltam para

distinguir, reconhecer e valorizar as culturas afro-brasileira e indígenas, compreendendo-

as como pilares para a formação da Nação brasileira, daí a importância da

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obrigatoriedade de incluir nos currículos escolares a temática ―História e Cultura Afro-

Brasileira e Indígena‖. Tal obrigatoriedade não se restringe às escolas quilombola ou

indígena, mas estará presente em todas as escolas. Também não se restringe ao

componente curricular História, estará presente nas várias áreas de conhecimento e nos

diversos componentes curriculares.

O Brasil tem uma estrutura de sociedade que desenvolveu conceitos perversos de

cultura, de nação e de soberania. É preciso compreender as leis do dominador e dos

dominados, sejam eles índios, negros ou brancos, pobres ou ricos, crianças ou adultos. É

preciso que a escola questione e reflita sobre a agressão à dignidade e à identidade

cultural dos povos indígenas e negros, subordinados à cultura branca eurocêntrica. Nessa

perspectiva, abordar a identidade cultural desses povos junto à convivência social,

econômica e cultural é resgatar a importância, a originalidade de valores e costumes que

lhes foram esquecidos e desperdiçados por uma sociedade prepotente de ideais com

relação às quais tanto contribuíram de forma significativa para a formação de uma nação.

Na busca por essa valorização cultural, consideram-se as relações étnico-raciais um

grande potencial para subsidiar as discussões que permeiam o preconceito e a

intolerância para enfrentá-los e superá-los.

“O Brasil, em sua formação social, enfrenta diversas marcas de um

processo histórico e social assentado na violência, na sedimentação de

ideias, relações e práticas que naturalizaram desigualdades que

passaram a ser estruturantes em sua organização e nas práticas

sociais e institucionais mais rotineiras. Dentre essas marcas,

encontram-se o racismo, intercruzando-se com o machismo, a

lgbtfobia, a intolerância religiosa; as violências físicas e simbólicas

entre gerações; a desigualdade de classe e outros matizes. Esses

traços de nossa formação, alinhados às dificuldades de uma cultura

democrática capaz de restabelecer novos parâmetros civilizatórios ao

longo da história, a repetição do controle político e social sob

aspectos autoritários, dificultam o fortalecimento democrático tanto

do ponto de vista da vida institucional, quanto das relações

cotidianas” (Documento Curricular Referencial do Ceará, pág. 94 e

95).

Considerar a valorização das diferentes culturas é muito mais do que simplesmente

trazer para a sala de aula, signos, símbolos que as retratam é proporcionar aos alunos

uma visão crítica a respeito da história dos povos.

O interculturalismo, e a educação das relações étnico-raciais serão trabalhados

interdisciplinarmente nas várias áreas do conhecimento e seus componentes curriculares.

A seguir apresentamos algumas sugestões de habilidades/interdisciplinaridade a serem

ampliadas e enriquecidas pelos professores:

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Ao tornar obrigatório o estudo dos modos de viver e de sentir afro-brasileira e

indígena, espera-se que a sociedade brasileira, que traz fortes traços de preconceitos e de

intolerâncias, possa aprender a superá-los para compreender que esses grupos foram

discriminados e vitimados pela exclusão social ao longo dos tempos e que este País tem,

sim, uma dívida social com esses povos, a ser paga, e a escola tem entre suas missões

contribuir para a transformação da sociedade no sentido de fazê-la justa.

Pretende-se assegurar aos povos afro-brasileiro e indígenas, o direito inalienável à

cidadania e dar oportunidade à população que se sente eurocêntrica de voltar seu olhar

para o reconhecimento das experiências, ações e vivências desses povos que tanto

contribuíram, desde a colonização, e continuam a contribuir com o crescimento e com o

desenvolvimento do Brasil.

A legislação mobiliza a escola para que repense suas práticas pedagógicas, a partir

do reconhecimento de que o povo brasileiro é constituído de várias matrizes: a branca, a

negra e a indígena e, mais que isso, revela que a riqueza brasileira, sua beleza e grandeza

estão exatamente nessa mistura de culturas, pois é dessa miscigenação que explodem as

cores, os sabores, os ritmos, as crenças e o jeito de ser e de sentir dessa Nação.

A sociedade brasileira tem revelado desigual e racista, tais sentimentos deverão

ser vistos e reconhecidos como perversos e, na escola, poderão ser revistos, já que é

espaço democrático que deve discutir as várias concepções de mundo na busca cotidiana

do não preconceito e da paz.

É no respeito ao outro e à diversidade que a paz se alicerça. É preciso olhar para

si mesmo e para o outro e romper com a ideologia dominante para se construir uma

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sociedade com justiça social e equidade. Utopia? Pode ser, mas é a utopia que move um

povo rumo à transformação.

A educação para as relações étnico-raciais funda-se em uma ação humanizadora

e democrática, que na escola visualiza a pluralidade e a diversidade cultural, étnica,

racial, de gênero, geracional e religiosa que coexistem e convivem no espaço escolar.

17. A NECESSÁRIA TRANSVERSALIDADE NO CURRÍCULO

Eu não tenhoparedes.

Só tenho horizontes!

Mário Quintana

Por mais ricos que sejam os componentes curriculares, seus conteúdos e práticas,

esses não dão conta da complexidade da formação integral dos estudantes, frente às

exigências da sociedade contemporânea, da rapidez com que as informações circulam e que

os saberes se modificam e se ampliam, a partir de pesquisas. É sempre importante enfatizar

que a escola é ambiente propício às aprendizagens e à inclusão social.

A formação integral dos estudantes passa por conhecimentos importantes que

estão muito além da formação cognitiva. A apreensão de conceitos ligados à convivência

consigo mesmo, com o outro e com o meio ambiente, entre outros, são fundamentais e

urgentes e estarão presentes na formação dos estudantes.

É igualmente inadiável que a escola cuide do amadurecimento emocional de seus

alunos, de suas alegrias, de suas tristezas e de suas expectativas, evitando que males

evidenciados neste século tão presentes na vida das crianças e jovens como a mutilação,

o suicídio, o uso de drogas lícitas e ilícitas, gravidez na adolescência, doenças

sexualmente transmitidas, depressão se façam rotineiras destruindo, sonhos e esperanças.

A escola reproduz acertos e males da sociedade e é palco de conflitos e de aflições

e por esses é afetada. Estar na escola, aprendendo exige ânimo, vontade, disposição,

disciplina, motivação, tais sentimentos estão se perdendo e as pessoas, a autoestima.

Em um mundo cada vez mais violento e individualizado, a escola tem o dever de

refletir com os alunos sobre os valores humanos.

A violência tem feito parte da vida das pessoas e parece, vem se tornando algo

comum. As pessoas veem perdendo o apreço à sua vida e à vida de outros e se

distanciando do cuidado à natureza e ao patrimônio material e imaterial.

O preconceito e a intolerância fazem parte do comportamento da sociedade

brasileira, o que faz as pessoas egoístas e infelizes. Essas constatações levam à certeza

de que temáticas como: reconhecimento e respeito à diversidade, tolerância, direitos

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humanos, equidade, cidadania, cultura da paz, educação sexual, responsabilidade social,

ecologia, sustentabilidade ambiental, ideologia de gênero e cultura digital devem estar

presentes no dia a dia escolar, perpassando todo o currículo, visando a mudança de

atitudes. O mundo melhor para todos será resultado da transformação de cada ser

humano.

Dar conta de tamanho desafio exige que a escola pense pedagogicamente a forma

para realizar a transversalidade no currículo. Os projetos didáticos são uma boa

alternativa pedagógica, pois são metodologicamente ricos para abrigar essa abrangência,

além de se constituírem espaços para ampliar as discussões e reflexões sobre as

temáticas, com a compreensão de que os valores precisam ser ―ensinados‖, mas

sobretudo, vivenciados.

É urgente que valores e princípios, como respeito, solidariedade, generosidade,

responsabilidade, honestidade e ética sejam vivenciados e propagados. Trabalhar

valores é uma responsabilidade da família e da escola. Estando a família, em muitos

casos, desestruturada torna-se difícil atribuir-lhe tamanha responsabilidade, razão pela

qual tem cabido à escola, cada vez mais, essa missão, já que por lei, tem o dever de

promover o pleno desenvolvimento da pessoa humana, seu preparo para o exercício da

cidadania e sua qualificação para o trabalho.

A ampliação das responsabilidades com a formação escolar e as transformações da

Pedagogia, colocou o aluno, com suas potencialidades e dificuldades, no centro do

processo didático-pedagógico, aí incluído o desenvolvimento cognitivo, físico, moral e

emocional; e isso já não faz parte do currículo oculto, ao contrário, deve estar expresso

nas intenções da escola e destacado no Projeto Pedagógico.

Educação de valores é um processo social, que visa, sobretudo, pela ação

pedagógica, levar os educandos à assimilação de valores que devem estar presentes,

transversalmente, em todas as áreas do conhecimento e seus componentes curriculares e

também nos procedimentos e nas atitudes dos professores, dos demais servidores, dos

colegas e pais de alunos, tendo em vista a formação dos indivíduos para o exercício

pleno da cidadania.

―A escola é espaço estratégico para que se construa a reflexão sobre as marcas de

nossas desigualdades, os padrões geradores e produtores de violência, discriminação e

preconceito e, ainda, para que se apontem os marcos civilizatórios de uma sociedade que

respeite e promova as diferenças, deseje a igualdade formal e material, aposte no diálogo

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e, por isso, na democracia e na cultura de paz‖ (Documento Referencial Curricular do

Ceará, pág. 95).

Se o objetivo é formar alguém que procure resolver conflitos pelo

diálogo, deve-se proporcionar um ambiente social em que tal

possibilidade exista, onde possa, de fato, praticá-lo. Se o objetivo é

formar um indivíduo que se solidarize com os outros, deverá poder

experienciar o convívio organizado em função desse valor. Se o

objetivo é formar um indivíduo democrático, é necessário

proporcionar-lhe oportunidades de praticar a democracia, de falar

o que pensa e de submeter suas ideias e propostas ao juízo de

outros. Se o objetivo é que o respeito próprio seja conquistado pelo

aluno, deve-se acolhê-lo num ambiente em que se sinta valorizado

e respeitado. (BRASIL, 1997).

O importante é que os processos educativos sejam capazes de oferecer aos sujeitos

a possibilidade de perceber a si, ao outro e ao mundo, construindo relações de confiança,

além de capacidades para se relacionarem com as diferenças por meio de práticas

intersubjetivas que valorizem o respeito, o cuidado, o vínculo, a compreensão e a

tolerância. Para isso é importante trabalhar sentimentos e emoções, tais como: culpa,

agressividade, raiva, inveja, ciúme, alegria, tristeza, solidariedade, respeito, confiança,

amor próprio, entre tantos outros.

A transversalidade também deverá dar conta da Educação Ambiental. À escola

cabe inserir a temática no cotidiano e trabalhar com os estudantes no sentido de transformar

seus hábitos, atitudes e práticas sociais para que tenham convivência responsável e cidadã

com a natureza. A lei 9795/99 define a Educação Ambiental como

processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade

constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e

competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem

de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua

sustentabilidade. (BRASIL, 1999).

A crise ambiental por que passa o planeta, impõe que o homem busque soluções

para relacionar-se entre si e com o meio sem degradá-lo. Promover educação ambiental

para as crianças e jovens é abrir caminhos para uma sociedade sustentável, fundamental

para a consciência ecológica voltada para a preservação da vida.

O Documento Referencial Curricular do Ceará enfatiza que a Base Nacional

Comum Curricular concebe a educação como um compromisso que promove a formação e

o desenvolvimento humano global, em suas dimensões intelectual, física, afetiva, social,

ética, moral, simbólica e virtual; aponta a necessidade de atualização dos conteúdos dos

componentes curriculares, para torná-los significativos partir da realidade local e do tempo

que situa a aprendizagem, bem como a organização interdisciplinar dos componentes.

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Cabe aos sistemas e redes de ensino e às escolas incorporar, aos currículos e às

propostas pedagógicas, abordagem de temas contemporâneos que atinjam a vida humana

em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integrada. Entre

esses temas destacam-se a (Lei nº 8.069/1990) direito da criança e do adolescente; (Lei nº

9795/1999) educação ambiental; (Lei 9.503/1997) educação para o trânsito, dentre outros,

que se vistos a partir da BNCC estão alocados nas Ciências Sociais e Humanas Aplicadas

que ―[...] devem estimular uma formação ética, […] auxiliando os alunos a construir um

sentido de responsabilidade para valorizar: os direitos humanos; o respeito ao ambiente e à

própria coletividade; o fortalecimento de valores sociais, […] a solidariedade, a

participação e protagonismo voltado para o bem comum [...]‖ (BNCC 2018, p. 352).

A tecnologia e a computação estão presentes em diversos aspectos de nossas vidas:

na maneira como acessamos o conhecimento, na forma que buscamos e trocamos

informações, na comunicação com outras pessoas, nos sistemas de saúde, transporte,

produção de bens e serviços, entre tantos outros. O certo é que a tecnologia e a computação

fazem parte do nosso cotidiano escolar. Nesse sentido, é imprescindível que os estudantes

aprendam conceitos, mecanismos e implicações destas áreas, de forma que possam

enriquecer-se para atuarem criticamente, enquanto cidadãos do século XXI. Esse é outro

tema a ser tratado transversalmente no currículo, pois abre caminhos inimagináveis à

elaboração do conhecimento.

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC)¹, para a Educação Básica,

particularmente para a Educação Infantil e Ensino Fundamental, trabalha com tecnologia e

computação, de forma transversal, em todas as áreas do conhecimento e componentes

curriculares.

O uso das tecnologias na escola não representa novidade. Em 2010, ao definir as

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (DCNEI), o MEC já acenava

para a urgência de vivenciar experiências, a partir da utilização de equipamentos tais como:

gravadores, projetores, computadores, máquinas fotográficas, e outros recursos

tecnológicos e midiáticos (DCNEI, 2010, pág. 26)

Behar et. al. (2011) sugere que o uso de tecnologia na educação infantil é

importante, uma vez que o trabalho com as múltiplas linguagens – incluindo a linguagem

digital – com crianças dessa faixa etária permite estabelecer redes de relações, que

possibilitam:

Reestruturar suas significações anteriores, produzir boas

diferenciações e construir outras/novas significações. De acordo

com este paradigma, não basta utilizar os recursos informáticos, é

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preciso problematizá-los e produzir novas relações numa

pedagogia reflexiva (p.6).

O uso das tecnologias não se restringe à Educação Infantil e estará presente ao

longo da formação do estudante, da Educação Infantil ao Ensino Superior, pois favorece a

emancipação, a pro - atividade, a autonomia, a reflexão e a capacidade de tomar decisões.

17.1 Concepção do uso de tecnologias na Educação

A sociedade vem passando por mudanças profundas: por meio dos smartphones,

por exemplo, as pessoas se conectam a tudo que está à sua volta, pesquisando, assistindo,

comprando, jogando, descobrindo, relacionando-se, aprendendo. O mundo, parece, ficou

―menor‖ e tudo acontece em tempo real. Robôs e a inteligência artificial surgem, e não

apenas como objetos de filmes de ficção científica ou de empresas de tecnologia, mas como

algo concreto, ao alcance da mão. O universo da tecnologia não tem limites e a partir dele é

possível romper com os modelos mais tradicionais de trabalho, de comunicação, de

educação, seja no mundo real ou no mundo virtual. Essas mudanças têm impactado a vida,

a escola e o mundo do trabalho. É possível afirmar que escola sequer sabe para qual mundo

está preparando seus alunos e o que irão enfrentar daí a necessidade de ser, cada vez mais,

atual, criativa e crítica.

Os relatórios da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e

Cultura - Unesco, da Organização Internacional do Trabalho - OIT e da Organização para

Cooperação e Desenvolvimento Econômico - OCDE evidenciam as profundas

transformações pelas quais estão passando as relações humanas e de trabalho. O Fórum

Econômico Mundial, por sua vez, destaca que 60% das crianças que nascem hoje irão

trabalhar em empregos que ainda não existem. Cada vez mais, as tecnologias digitais de

informação e comunicação criam um cenário de mudanças na sociedade que oportunizam

que a escola repense sua estrutura, seus currículos e seu papel na transformação do mundo,

sob pena de fazer-se obsoleta e desnecessária.

A incorporação de tecnologias digitais na educação não tem sido tarefa fácil.

Desde a linguagem Logo, criada por Seymour Papert, na década de 1960, que revolucionou

e impulsionou o desenvolvimento de diversas tecnologias para uso no ensino e na

aprendizagem, tem-se visto aumento exponencial de tecnologias que apoiam e organizam

esse processo. Contudo, a adoção de tecnologias pelas escolas e por professores está

cercada de desafios. Seja o uso de softwares e jogos educativos ou o uso da internet, da

robótica e da fabricação digital. Cada nova tecnologia que entra no universo da educação

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formal requer diferentes perspectivas para ser adotada. Existem escolas que desconsideram

as inovações tecnológicas, outras aderem parcialmente, e há aquelas que incorporam e

ainda repensam suas práticas pedagógicas baseadas nas possibilidades oferecidas pelas

TDICs. A BASE recomenda a utilização das tecnologias como ferramentas indispensáveis

para a elaboração dos saberes do professor e do aluno.

Diversos autores, como Almeida (2016), Campos (2017), Raabe et al. (2015) e

Valente (2016), têm destacado a importância da incorporação das tecnologias ao processo

de ensino e de aprendizagem, seja pelo potencial enriquecedor para o trabalho do professor,

seja pela atuação criativa e domínio do processo de construção de conhecimento por parte

do aluno. O uso de tecnologias pelo ser humano torna-se cada vez mais evidente, e as

escolas como espaços de construção de saberes não pode prescindir desses avanços que

viabilizam o uso de metodologias e estratégias de ensino e aprendizagem conectadas com

este tempo, tornando a ação pedagógica mais atraente, prazerosa e inquietante.

17.2 Estrutura e conceitos de tecnologias na Educação

A palavra tecnologia é utilizada no cotidiano do ser humano em contextos e

realidades diversas. No currículo usa-se o conceito amplo de tecnologia, considerando-a

como produção humana, com o intuito de atender necessidades sociais, culturais,

econômicas, entre diversas outras, em um dado momento histórico. O termo tecnologia

educacional remete a recursos tecnológicos para apoiar e aprimorar o ensino e a

aprendizagem, promovendo desenvolvimento socioeducativo dos alunos e acesso à

informação.

Já a ciência da computação, com suas áreas e subáreas, está contemplada, na

medida em que estuda técnicas, metodologias, instrumentos computacionais, buscando

soluções para problemas. Nesse sentido, as tecnologias contemplam três eixos

estruturantes:

Eixo 1 - Cultura Digital

A cultura digital se aproxima de outros temas, como sociedade da informação, cybercultura,

revolução digital e era digital. Compreende as relações humanas fortemente mediadas por tecnologias e

comunicações digitais. Trabalha ainda o letramento digital. Ser letrado, atualmente, seja no mundo virtual ou

não, é compreender os usos e possibilidades das diferentes linguagens na comunicação, incluindo a linguagem

narrativa verbal, oral ou escrita. Nesse sentido, ler é mais do que identificar letras e números, palavras, desenhos,

imagens. Para analisar e avaliar criticamente textos narrativos, verbais ou não verbais, é preciso identificar e

problematizar as informações recebidas, conhecendo e usando os diferentes tipos de mídias, tanto para

identificar como transformar as diferentes situações vividas no cotidiano e o seu contexto, por exemplo, sua

escola ou comunidade (MEC. Cultura Digital, Série Cadernos Pedagógicos, 2013).

•Letramento Digital

Destaca os modos de ler e

escrever informações,

códigos e sinais verbais e

não verbais com uso do

computador e demais

dispositivos digitais,

abordando o

•Cidadania Digital

Refere-se ao uso da tecnologia de

forma responsável pelas pessoas.

É fundamental saber usar

adequadamente, e com ética, as

inovações tecnológicas que

surgem ao nosso redor. A

Cidadania Digital é formada por

usuários tecnológicos (cidadãos

Tecnologia e

Sociedade Este conceito trata dos

avanços das tecnologias da

informação e da

comunicação e da

representação dos novos

desafios para os indivíduos

na sociedade. Aborda a

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Eixo 2 – Tecnologia Digital

O termo Tecnologia Digital e Sociedade é amplo e representa o conjunto de conhecimentos

relacionados ao funcionamento dos computadores e suas tecnologias, em especial as redes e a internet. A área

de computação tradicionalmente aborda conceitos compreendidos aqui como tecnologia digital, o que inclui

hardware, software, internet, sistemas operacionais, bancos de dados.

• Representação de Dados:

Trabalha as formas de

representar informações que

são utilizadas pelo

computador, seja para

representação de dados

textuais ou para sons e

imagens, por exemplo.

Trabalha também as formas

de organização e de

recuperação das informações

em bancos de dados.

•Hardware e Software:

Envolve conceitos ligados à

compreensão da natureza dos

computadores e de seus programas.

Aborda o funcionamento do

computador e de seus componentes,

bem como os softwares básicos

necessários para seu funcionamento.

Considera também a preocupação

com fatores humanos para construção

de interfaces de sistemas

computacionais.

•Comunicação e Redes:

Foca nos fundamentos

sobre redes e internet,

possibilitando

compreender como

funcionam as redes, quais

as tecnologias envolvidas

e a importância da

segurança da informação

e da criptografia. Eixo 3 - Pensamento Computacional

O termo Pensamento Computacional refere-se à capacidade de resolver problemas considerando

conhecimentos e práticas da computação (RAABE, 2017). Compreende sistematizar, representar, analisar e

resolver problemas. Tem sido considerado como um dos pilares fundamentais do intelecto humano, ao lado de

leitura, escrita e aritmética, pois, como estes, serve para descrever, explicar e modelar o universo e seus

processos complexos.

•Abstração

Este conceito envolve a filtragem dos dados e sua

classificação, ignorando elementos que não são

necessários, visando os que são relevantes.

Envolve também formas de organizar informações

em estruturas que possam auxiliar na resolução de

problemas.

•Algoritmos

É um conceito que agrega todos os demais. O

algoritmo é um plano, uma estratégia ou um

conjunto de instruções claras e necessárias para a

solução de um problema. Em um algoritmo, as

instruções são descritas e ordenadas para que o

objetivo seja atingido e podem ser escritas em

formato de diagramas, pseudocódigo (linguagem

humana) ou escritos em códigos, por meio de

uma linguagem de programação.

•Decomposição

Refere-se ao processo pelo qual os problemas

são divididos em partes menores e mais fáceis

de resolver. Compreende também a prática de

analisar problemas a fim de identificar que

partes podem separadas, e também de que forma

podem ser reconstituídas para a solução de um

problema global. Essa prática também

possibilita aumentar a atenção aos detalhes.

•Reconhecimento de Padrões

Trabalha a identificação de características comuns

entre os problemas e suas soluções. Resulta do fato

de realizar a decomposição de um problema

complexo para encontrar padrões entre os

subproblemas gerados. Estes padrões são

similaridades ou têm características que alguns dos

problemas compartilham e que podem ser

explorados para que sejam solucionados de forma

mais eficiente.

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A tecnologia é transformadora dos processos pedagógicos e de gestão, estando

presente no dia a dia de todos os atores da escola. Alunos tornam-se protagonistas de sua

aprendizagem por meio de metodologias ativas. A tecnologia apoia a tomada de decisão da

equipe escolar, contribuindo para a melhoria dos processos, o seu uso inspira o processo de

ensino, possibilitando o acesso a conteúdos e recursos para além de facilitar o aprendizado,

torná-lo instigante e motivador.

Observa-se que no mundo contemporâneo não é possível falar de escola e ensino

sem considerar as tecnologias digitais tão presentes na vida, seja para entretenimento, lazer,

trabalho, comunicação ou elaboração de saberes que estão mudando até as relações entre as

pessoas. Estamos sim, vivendo um novo momento denominado de cultura digital ou

cibercultura e a escola como protagonista da elaboração e democratização do

conhecimento não pode ficar à margem dessa revolução, porque as Tecnologias Digitais –

TD constituem-se realidade que fascinam, cada vez mais, crianças, jovens e adultos e estão

na vida cotidiana das pessoas e não há como desconsiderá-las ou minimizá-las.

A escola é lócus natural para a utilização das tecnologias digitais. Essas

constituem ferramenta fundamental e que precisa ser reconhecida como tal para ser

utilizada, inteligentemente, como recurso para a melhoria do ensino e da aprendizagem.

O mundo já vivenciou vários tipos de cultura, que não estão organizadas em

períodos lineares, pois convivem entre si, se completam e se complementam, são elas: a

cultura oral, a cultura escrita, a cultura impressa, a cultura de massas, a cultura das mídias e

a cultura digital. Na concepção de Santaella, 2003, p.13,

[...] a cada período histórico, a cultura fica sob o domínio da

técnica ou da tecnologia de comunicação mais recente. Contudo

esse domínio não é suficiente para asfixiar os princípios semióticos

que definem as formações culturais preexistentes. Afinal, a cultura

comporta-se sempre como um organismo vivo e, sobretudo,

inteligente, com poderes de adaptação imprevisíveis e

surpreendentes.

Nesse contexto, conforme define Alfredo Bosi, podemos compreender a ideia de

Cultura como ―[...] o conjunto das práticas, das técnicas, dos símbolos e dos valores que se

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devem transmitir às novas gerações para garantir a reprodução de um estado de

coexistência social‖ (BOSI,1996, p. 16) .

A cultura digital traz profundas transformações no mundo do homem se relacionar

com o mundo. A partir dela, as relações sociais e de produção mudaram significativamente,

tanto na forma de interagir, quanto de comunicar-se. Segundo Santana, 2016, a cultura

digital representa ―uma mudança de era‖. A vida acontece em tempo real, a partir de

qualquer lugar que se esteja e essa é uma mudança absolutamente importante para a

circulação da informação, realidade que causa impactos significativos nos resultados

pedagógicos, questão que exige reflexão dos educadores já que não é mais inteligente

continuar utilizando didáticas e metodologias centradas no professor como detentor do

conhecimento, pois este se refaz a cada momento e está à mão de qualquer pessoa que

acesse a informação. Cabe à escola inserir-se na cultura digital sob pena de fazer-se

obsoleta e desinteressante, uma escola que promove a exclusão, ao invés de mobilizar os

estudantes para a aprendizagem, buscando caminhos para que o professor assuma o papel

de articulador e animador de aprendizagens, aquele que, a partir dos conhecimentos

historicamente acumulados, será capaz de ampliar saberes e questionar visões de mundo,

comportamentos e atitudes: um professor engajado no seu tempo e no tempo de seus alunos

e que desenvolveu habilidades para se comunicar coletivamente do local ao global.

Na escola tornam-se inadiável o uso das Tecnologias Digitais da Informação e

Comunicação (TDIC) no desenvolvimento do currículo e essa utilização muda

completamente as formas de ensinar e de aprender, pois aluno e professor assumem papeis

ativos; e o aluno será, cada vez mais, protagonista de suas aprendizagens, a partir do

desenvolvimento de habilidades como saber comunicar-se e saber argumentar como

representação de seu pensamento.

A Base Nacional Comum Curricular, 2017, traz a cultura digital entre as dez

competências a serem desenvolvidas pelos estudantes no percurso da educação básica:

Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de

informação e comunicação de forma crítica, significativa,

reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as

escolares) para se comunicar, acessar

edisseminarinformações, produzir conhecimentos, resolver

problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e

coletiva (Competência 5).

Esta competência permeia todas as áreas curriculares, indicando a importância das

Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC) no processo de construção

do conhecimento, possibilitando o desenvolvimento de habilidades necessárias para o

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convívio na sociedade contemporânea e contempla na BNCC, três dimensões e suas

respectivas subdimensões:

A luz da BNCC, a cultura digital deverá estar contemplada em todas as áreas do

conhecimento e seus componentes curriculares que se consolidará pelo desenvolvimento

de habilidades. Promover o conhecimento pelo desenvolvimento de habilidades e

competências significa uma mudança conceitual que ―desmonta‖ o enraizado saber fazer

dos professores, pois muda o foco. tal mudança exige políticas públicas de formação

iniciada e continuada dos professores e infraestrutura com equipamentos e conectividade

que possibilitem a qualidade da ação pedagógica.

A cultura digital na escola abre portas para a informação, para a produção do

conhecimento, para a valorização da cultura local, regional e universal. O importante é

que as ―velhas‖ tradições e linguagens convivam com as ―novas‖, cruzando matrizes

culturais milenares com tecnologias de ponta, promovendo o acesso, sem limites à

democratização da informação e do conhecimento.

Que os olhares e os esforços se voltem para desenvolver temáticas e práticas

pedagógicas que contemplem a os direitos humanos, a diversidade, o respeito às

diferenças, a cidadania, a responsabilidade social, o sentimento democrático, a ética, a

tolerância, a justiça, a dignidade, a solidariedade, a sustentabilidade e a construção da

autoestima que serão consolidadas promovendo transversalmente temáticas como:

Educação em Direitos Humanos, Direitos das Crianças e dos Adolescentes, Educação

para a Paz, Educação em Saúde e Cuidados Emocionais, Educação Ambiental, Educação

Patrimonial, Relações de Gênero e Educação das Relações Étnico-Raciais. Cultura

Digital, entre outros assuntos contemporâneos.

O que se espera é que a escola desenvolva um currículo amplo e rico, cujas

práticas pedagógicas renovadas sejam capazes de promover pensamento crítico, criativo,

posturas reflexivas e atitudes de respeito consigo mesmo, com o outro e com o planeta.

18. EDUCANDO NOSSAS CRIANÇAS E JOVENS PARA A VIDA E PARA A

FELICIDADE

Dimensão 1 - Computação e

Programação

● Utilização de ferramentas

digitais;

● Produção Multimídias; e

● Linguagens de programação.

Dimensão 2 - Pensamento

Computacional

● Domínio de algoritmos; ● Visualização e análise de

dados

Dimensão 3 - Cultura e

Mundo Digital

● mundo digital; e

● uso ético.

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Talvez compreendêssemos com que sonha o

homem branco se soubéssemos quais as

esperanças que transmite a seus filhos nas

longas noites de inverno, quais visões do

futuro oferecem para que possam ser

formados os desejos do dia de amanhã.

Cacique Seattle, da tribo Suquamish,

do Estado de Washington, em 1985

Em um mundo capitalista que se faz cada dia mais competitivo e desumano é

preciso olhar para o modelo de escola que fazemos e quais as intenções políticas desse

projeto educativo.

Para concretizar transformações é fundamental criar oportunidades para que

nossas crianças e jovens possam refletir sobre os valores que os conduzem e repensá-los na

perspectiva do bem comum para que encontrem motivos para viver em harmonia e em

alegria. Essa vivência harmônica exige trabalho diário, porque viver em harmonia consigo

mesmo, com o outro e com o planeta é uma busca cotidiana e exige que as pessoas rompam

com o egoísmo e com a individualismo.

A escola é a instituição que se compromete com o ensino e com a aprendizagem. É

também espaço privilegiado para a construção da cidadania. Ser cidadão é ter direito à vida,

à liberdade, à propriedade, à igualdade perante a lei. Ser cidadão é fazer escolhas para

melhorar a qualidade de vida para esta e para as futuras gerações. Essa é uma das razões

que nos anima a propor que a escola trabalhe pedagogicamente, a partir de valores como a

paz, o amor ao outro, o respeito, a solidariedade, a união. Temos a compreensão de que se

esses valores forem incorporados ao nosso jeito de ser, de viver e de fazer escola

mudaremos nossas atitudes e assim poderemos contribuir com um mundo melhor para

todos. Propiciar o desenvolvimento de valores é indispensável à formação humana e leva os

sujeitos escolares a terem consciência do papel social da escola e a refletirem sobre suas

atitudes.

A transversalidade curricular possibilita que se abra diálogo sobre temáticas como

justiça, solidariedade, ética, moral, tolerância, entre outras. Firmar responsabilidades e

romper preconceitos são caminhos para a constituição de uma sociedade justa e igualitária.

A escola na perspectiva da transformação social estará assentada em princípios

de inclusão, acolhendo e respeitando as diferenças e trabalhará valores que promovam a

convivência harmoniosa, a amizade, a cooperação e a tolerância entre os diferentes.

Buscará a liberdade como bem maior, abrindo espaços para a pluralidade de pensamento

e para sentimentos diversos; estabelecerá a equidade, garantindo, igualmente, o direito de

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cada um; será democrática nas suas decisões e se fará na participação, trazendo a força

da voz e do trabalho de todos para legitimar ações. Esta escola que se voltará para a

dimensão humana reconhecerá sua ação pedagógica como ato político, assumindo

responsabilidades com a formação da cidadania, com o ensino, a com a aprendizagem e

construirá possibilidades para a transformação social. (Leal, 2010, pág. 161).

A escola dissociada da responsabilidade de promover transformação social servirá

a interesses de grupos que sustentam e se beneficiam das desigualdades políticas,

econômicas, raciais e de gênero (GIROUX, 1986, p. 103). Essas escolas não transformam,

ao contrário, reproduzem e preservam.

Na teoria de reprodutivista de Althusser8, a educação, em uma sociedade

capitalista, reproduz tão somente os interesses do capital e tem a função de reproduzir as

relações sociais vigentes. A escola, nessa concepção, é um dos aparelhos ideológicos que

reproduz as regras da ordem estabelecida pela dominação de classes (GIROUX, 1986, p.

112).

As teorias da reprodução social tomam como questão central a noção de que as

escolas ocupam um papel importante, se não crítico, na reprodução das formações sociais

necessárias para manter as relações capitalistas de produção. As escolas surgem como

espaços sociais que têm integrado as tarefas tradicionalmente separadas de reproduzir

habilidades de trabalho e produzir atitudes que legitimem as relações sociais [...]

consciência compatível com o interesse da sociedade dominante (GIROUX, 1986, p. 109).

A educação em valores constitui-se parte do currículo oculto e está posta na

legislação educacional. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação/1996, os Parâmetros

Curriculares Nacionais para a Educação Básica (MEC, 1997) e as Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação Básica (MEC, 2013) tratam da educação em valores como

fundamental para a transformação da sociedade.

Para promover transformação, a escola – palco de conflitos, inquietações, aflições

e aspirações pessoais – atuará para produzir mudança de atitudes nas crianças, professores e

outros sujeitos escolares. Esse é um dos caminhos para a convivência harmoniosa e

tolerante entre as pessoas e para um planeta sustentável.

A busca por um planeta sustentável tem sido travada por muitos e em vários

espaços, são lutas que se comprometem com a qualidade de vida. É para pessoas com esse

8Louis Althussernasceu na Argélia em 1918. É considerado um dos principais nomes do estruturalismo francês dos anos

1960.

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compromisso social que voltamos nossa fala e as conclamamos a mudar suas atitudes em

prol de um mundo melhor para todos.

Em 2000, Estado-membros da Organização das Nações Unidas - ONU e grupos

da sociedade civil definiram sobre a aplicação de ações sustentáveis que viriam proteger o

meio ambiente e combater as mudanças climáticas. O objetivo principal era atingir a

prosperidade e o bem-estar para o mundo inteiro. Um dos pontos sempre comuns nas

discussões daquele momento e de hoje, volta-se para metas de redução da pobreza e das

desigualdades sociais e com esse objetivo foi estabelecida uma Agenda que seria

cumprida até 2015, que tinha como base os oito objetivos do milênio – ODM:

Cumprir os objetivos definidos pela ONU foi e é papel dos governos, por meio de

decisões políticas. No entanto, é possível e fundamental que a escola trabalhe

cotidianamente valores humanos, visando mudança de atitudes. É mudando atitudes que

poderemos chegar a uma sociedade mais justa e igualitária.

Na avaliação da ONU, no período 2000 a 2015, foram conseguidos avanços

consideráveis na redução da pobreza global, no acesso à educação e à água potável. Esses

resultados aliados às urgências sociais e ambientais mundiais levaram à formulação de nova

Agenda, aprovada em setembro de 2015 na reunião da Cúpula das Nações Unidas. A nova

agenda será cumprida de 2016 a 2030 e contém dezessete objetivos para o desenvolvimento

sustentável. São eles:

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Mais uma vez fica evidente que esses são objetivos amplos e que cabe aos

governantes adotar políticas públicas que venham promovê-los, no entanto está no limite de

cada um de nós assumirmos posturas sustentáveis para o bem de todos.

Na escola muitos desses objetivos podem e devem ser trabalhados, na perspectiva

da mudança de atitudes das crianças e dos jovens na busca cotidiana da sustentabilidade.

Propomos que os objetivos trazidos na Agenda sejam vivenciados na

transversalidade curricular se quisermos contribuir com a transformação da sociedade. É

verdade que não cabe à escola erradicar a pobreza; mas cabe-lhe trabalhar o princípio da

justiça social, não cabe à escola trabalhar a fome zero e a agricultura sustentável, mas é

possível adquirir alimentos da agricultura familiar; na escola é viável trabalhar saúde e bem

estar, adotando um cardápio saudável, orientando as famílias sobre como cuidar da saúde

física, mental e emocional de seus filhos; à escola cabe fazer educação de qualidade na

idade certa; cabe também trabalhar a igualdade de gênero inibindo preconceitos; embora

não seja atribuição da escola prover a população de água potável e de saneamento, cabe-lhe

orientar os alunos no uso da água como recurso natural indispensável à vida; está longe dos

atos da escola oferecer energia acessível e limpa, mas é possível orientar sobre o consumo

responsável da energia; não compete à escola a oferta de trabalho decente e promoção do

crescimento econômico, mas cabe-lhe orientar sobre as responsabilidades a serem

assumidas pelo trabalhador e a consciência de que o trabalho produz riqueza e crescimento;

a escola não tem como reduzir desigualdades, mas pode e deve trabalhar a consciência dos

direitos e deveres iguais; a escola não trabalha com cidades e comunidades sustentáveis,

mas sim, deve orientar sobre a responsabilidade de cada um para viver de forma

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sustentável; a escola pode trabalhar a consciência para evitar o consumismo na perspectiva

de que o ter não pode superar o ser, a escola pode trabalhar a necessidade de cuidar da vida

no planeta, assim como preservar a vida nas águas e na terra; e se quisermos viver em

harmonia é imprescindível que se trabalhe a paz e a justiça como valores fundamentais para

a vida em sociedade. Com essa compreensão vamos trabalhar pedagogicamente

princípios de solidariedade, respeito ao outro, cuidado com o meio ambiente, a não

violência, a parceria, escola inclusiva, igualdade de gênero, saúde e bem-estar,

consumo responsável, vivência democrática. A Agenda compromete-se com temas

fundamentais para a preservação da vida e para a dignidade humana e esses são

papeis a serem assumidos pela escola que se comprometerá a Agenda.

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19. A EDUCAÇÃO INFANTIL NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE

AQUIRAZ – 2015 A 2024

Não sei se a vida é curta ou longa

demais para nós, mas sei que

nada do que vivemos tem sentido,

se não tocarmos o coração das pessoas.

Cora Coralina

O Plano Municipal de Educação de Aquiraz definiu em sua meta 2 a

universalização, até 2016, da Educação Infantil na pré-escola para crianças de 4 e 5 anos de

idade e ampliação no mínimo, em 50%, para crianças a partir de 2 anos, até 2024.

Mesmo não determinando o atendimento para crianças de 0 a 1 ano de idade em

sua política, ao elaborar seu referencial curricular, apresenta os direitos de aprendizagem e

desenvolvimento para esta faixa de idade, por entender que uma vez estabelecidas as

condições administrativas e pedagógicas, este atendimento deverá ser iniciado na rede

pública. Quanto à rede privada, esta, a depender das suas condições e interesses, poderá

ofertá-la.

19.1 A educação infantil no contexto da educação básica, segundo a BNCC

A Educação Infantil está tratada na LDB/1996 como a primeira etapa da Educação

Básica, sendo, portanto, o início e o fundamento do processo educacional. A entrada na

creche ou na pré-escola significa, na maioria das vezes, a primeira separação das crianças

dos seus vínculos afetivos familiares para se incorporarem a uma situação de socialização

estruturada.

Nas últimas décadas vem se consolidando a concepção de que na Educação

Infantil há dois papeis fundamentais: cuidar e educar e que o cuidar é indissociável do

processo educativo. Nesse contexto, segundo a BASE, as creches e pré-escolas ao acolher

as vivências e os conhecimentos construídos pelas crianças no ambiente da família e no

contexto de sua comunidade, e articulá-los em suas propostas pedagógicas, têm o objetivo

de ampliar o universo de experiências, conhecimentos e habilidades dessas crianças,

diversificando e consolidando novas aprendizagens, atuando de maneira complementar à

educação familiar – especialmente quando se trata da educação dos bebês e das crianças

bem pequenas, que envolve aprendizagens muito próximas aos dois contextos (familiar e

escolar), como a socialização, a autonomia e a comunicação.

Nessa direção, e para potencializar as aprendizagens e o desenvolvimento das

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crianças, a prática do diálogo e o compartilhamento de responsabilidades entre a

instituição de Educação Infantil e a família são essenciais. Além disso, a instituição

precisa conhecer e trabalhar com as culturas plurais, dialogando com a

riqueza/diversidade cultural das famílias e da comunidade.

As Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil (DCNEI, Resolução

CNE/CEB nº 5/2009), em seu Artigo 4º, definem a criança como sujeito histórico e de

direitos, que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua

identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa,

experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade,

produzindo cultura (BRASIL, 2009).

Á luz desta DCN (art. 9º), os eixos estruturantes das práticas pedagógicas da

Educação Infantil são as interações com outras crianças e com os adultos e as

brincadeiras. A partir dessas experiências, as crianças constroem conhecimentos e deles

se apropriam se desenvolvem e vivenciam a socialização. Brincando e interagindo as

crianças expressam seus afetos, frustrações e emoções.

A BNCC traz seis direitos de aprendizagem e de desenvolvimento para as

crianças de 0 a 5 anos:

.4. Explorar movimentos, gestos, sons, formas,

texturas, cores, palavras, emoções, transformações,

relacionamentos, histórias, objetos, elementos da

natureza, na escola e fora dela, ampliando seus

saberes sobre a cultura, em suas diversas

modalidades: as artes, a escrita, a ciência e a

tecnologia;

,;

5. Expressar como sujeito dialógico,

criativo e sensível, suas necessidades,

emoções, sentimentos, dúvidas,

hipóteses, descobertas, opiniões,

questionamentos, por meio de diferentes

linguagens;

1. Conviver com outras crianças e

adultos, em pequenos e grandes grupos,

utilizando diferentes linguagens,

ampliando o conhecimento de si e do

outro, o respeito em relação à cultura e às

diferenças entre as pessoas;

2. Brincar cotidianamente de diversas formas, em

diferentes espaços e tempos, com diferentes parceiros

(crianças e adultos), ampliando e diversificando seu

acesso a produções culturais, seus conhecimentos,

sua imaginação, sua criatividade, suas experiências

emocionais, corporais, sensoriais, expressivas,

cognitivas, sociais e relacionais;

3. Participar ativamente, com adultos

e outras crianças, tanto do planejamento

da gestão da escola e das atividades,

propostas pelo educador quanto da

realização das atividades da vida

cotidiana, tais como a escolha das

brincadeiras, dos materiais e dos

ambientes, desenvolvendo diferentes

linguagens e elaborando

conhecimentos, decidindoe se

posicionando em relação a eles;

6. Conhecer-se e construir sua identidade pessoal,

social e cultural, constituindo uma imagem positiva

de si e de seus grupos de pertencimento, nas

diversas experiências de cuidados, interações,

brincadeiras e linguagens vivenciadas na instituição

escolar e em seu contexto familiar e comunitário.

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Esses seis direitos asseguram às crianças da Educação Infantil as condições para

que as aprendizagens ocorram em situações ativas e em ambientes convidativos à

vivências desafiadoras e aprendizagens significativas.

A BNCC dividiu o atendimento na Educação Infantil em Bebês (zero a 1 ano e

seis meses, Crianças bem pequenas ((1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses) e Crianças

pequenas (4 anos a 5 anos e 11 meses), divisão que orientará a elaboração dos arranjos

curriculares para a Educação Infantil.

Em Aquiraz, as crianças de Educação Infantil desenvolvem suas aprendizagens,

também a partir da internalização de cinco valores fundamentais que estão organizados

por nível: Paz (nível emocional), Verdade (nível intelectual), Amor (nível psíquico),

Retidão (nível físico) e Não Violência (nível espiritual). Desses valores emergem valores

relacionados. A PAZ, tem entre outros, os seguintes valores relacionados: aceitação,

atenção, autorrespeito, calma, compreensão, concentração, desapego, dignidade,

equilíbrio, esperança, felicidade; a VERDADE: autenticidade, autoconhecimento, clareza,

coerência, curiosidade, exatidão, fé, honestidade, humildade, igualdade, imparcialidade; o

AMOR: atenção, alegria, amizade, beleza, bondade, caridade, compaixão, cuidado,

felicidade interior, generosidade, dedicação, harmonia, paciência; RETIDÃO:

autoconfiança, coerência, confiabilidade, coragem, ética, gratidão, honradez, liderança,

respeito, responsabilidade, simplicidade; NÃO VIOLÊNCIA: amor universal, cidadania,

consideração, cortesia, igualdade, lealdade, sinceridade, altruísmo. Esses valores são

trabalhados principalmente no campo de experiência O eu, o outro e nós, permeando os

demais: Corpo, gesto e movimentos, traços, cores, sons e formas, escuta, fala,

pensamento e imaginação, Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações.

O sistema de ensino de Aquiraz organizará suas propostas pedagógicas e

currículos, considerando os campos de experiência que significam direitos de aprendizagem

que estimulam o desenvolvimento das crianças e se configuram como um arranjo curricular

que acolhe situações e experiências concretas da vida cotidiana das crianças e seus

saberes,conforme está descrito na BNCC,são eles:

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O E

U,

O O

UT

RO

E O

S

É na interação com outras crianças e adultos que se vão constituindo um descobrindo que existem outros

modos de vida, pessoas diferentes, com outros pontos de vista. É nesse exercício de descoberta (na família, na

escola e na comunidade) que se inicia a percepção do diferente sem desigualdade, assim como a constituição

das identidades.

Nesse campo trabalham-se as relações sociais e também os cuidados pessoais; e é nesse momento e com

essas aprendizagens que as crianças começam a construir sua autonomia e senso de autocuidado, de respeito

ao outro, de reciprocidade e de interdependência com o meio. A partir dessas e outras experiências, elas

podem ampliar o modo de perceber a si mesmas e ao outro, aprendendo a:

● Respeitar e expressar sentimentos e emoções.

● Atuar em grupo e demonstrar interesse em construir novas relações, respeitando a diversidade e

solidarizando-se com os outros.

● Conhecer e respeitar regras de convívio social, manifestando respeito pelo outro.

● Reconhecer a importância de ações e situações do cotidiano que contribuem para o cuidado de sua

saúde e a manutenção de ambientes saudáveis.

CO

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O,

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● Reconhecer a importância de ações e situações do cotidiano que contribuem para o cuidado de sua

saúde e a manutenção de ambientes saudáveis.

● Apresentar autonomia nas práticas de higiene, alimentação, vestir-se e no cuidado com seu bem-

estar, valorizando o próprio corpo.

● Utilizar o corpo intencionalmente (com criatividade, controle e adequação) como instrumento de

interação com o outro e com o meio.

● Coordenar suas habilidades manuais.

● Discriminar os diferentes tipos de sons e ritmos e interagir com a música, percebendo-a como forma

de expressão individual e coletiva.

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OS

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CO

RE

S,

SO

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AS

● Expressar-se por meio das artes visuais, utilizando diferentes materiais.

● Relacionar-se com o outro empregando gestos, palavras, brincadeiras, jogos, imitações, observações

e expressão corporal.

● Expressar ideias, desejos e sentimentos em distintas situações de interação, por diferentes meios.

ES

CU

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AL

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PE

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GIN

ÃO

● Argumentar e relatar fatos oralmente, em sequência temporal e causal, organizando e adequando

sua fala ao contexto em que é produzida.

● Ouvir, compreender, contar, recontar e criar narrativas.

● Conhecer diferentes gêneros e portadores textuais, demonstrando compreensão da função

social da escrita e reconhecendo a leitura como fonte de prazer e informação.

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Identificar, nomear adequadamente e comparar as propriedades dos objetos, estabelecendo

relações entre eles.

Interagir com o meio ambiente e com fenômenos naturais ou artificiais, demonstrando

curiosidade e cuidado com relação a eles.

Utilizar vocabulário relativo às noções de grandeza (maior, menor, igual etc.), espaço (dentro

e fora) e medidas (comprido, curto, grosso, fino) como meio de comunicação de suas

experiências.

Utilizar unidades de medida (dia e noite; dias, semanas, meses e ano) e noções de tempo

(presente, passado e futuro; antes, agora e depois), para responder a necessidades e questões

do cotidiano.

Identificar e registrar quantidades por meio de diferentes formas de representação

(contagens, desenhos, símbolos, escrita de números, organização de gráficos básicos etc.).

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Caberá ao professor organizar seus arranjos curriculares de modo a possibilitar

pensar práticas de articulação que produzam sentido para as crianças. É importante ter em

mente que a Educação Infantil não se constitui em etapa preparatória para o Ensino

Fundamental, mas que representa a construção e concretização do desenvolvimento integral

e integrado da criança de 0 a 5 anos.

Compete ao professor da Educação Infantil não apenas dizer se a criança alcançou

ou não objetivos descritos na síntese de aprendizagens. É importante explicitar como a

experiência vivenciada na Educação Infantil se concretizou, de forma a dar conta dessas

aprendizagens, esse cuidado é fundamental para a transição. A BASE previu, em cada

campo de experiência, aprendizagens próprias para bebês, crianças bem pequenas e

crianças pequenas por compreender os interesses, necessidades e especificidades de cada

faixa de idade.

A seguir estão listadas algumas estratégias que visam à articulação, integração

curricular entre os anos da Educação Infantil e da Educação Infantil com o Ensino

Fundamental (família/creche, creche/pré-escola, pré-escola/ anos iniciais do ensino

fundamental), com organização didática por projetos como elemento de continuidade,

garantindo certas características comuns aos currículos de ambas as etapas, tais como:

É certo que a Educação Infantil e o Ensino Fundamental definem finalidades

diferenciadas essas demarcam suas matrizes curriculares. No entanto, alguns aspectos

são comuns e precisam ser observados, como o desenvolvimento integral da criança que

inicia na Educação Infantil passa pelo Ensino Fundamental e se estende por toda a

Educação Básica. Tais finalidades são essenciais para definição dos aspectos que as

diferenciam como o delineamento dos aspectos comuns aos currículos nas etapas da

● A escolha de atividades, de tempos e de espaços pelas crianças;

● O trabalho em conjunto;

● A importância dada aos conhecimentos e interesses de aprendizagem das crianças, bem como das

representações que possuem do ensino fundamental;

● O espírito investigativo presente na construção dos conhecimentos;

● A integração das diversas experiências de aprendizagem;

● Criação de processos, momentos de partilha e colaboração: reuniões de planejamento entre os professores

de anos diferentes; reuniões com as famílias para acolhimento das suas expectativas em relação as

mudanças para creche, pré-escola ou ensino fundamental e apresentar as informações sobre as propostas

da nova etapa;

● Organização de visitas das crianças em processo de transição à nova sala de atividades e/ou escola para

realização de atividades em conjunto das crianças que se encontram em anos de escolaridade limites;

● Discussão da documentação pedagógica, onde são registrados e dado visibilidade aos processos de

aprendizagem e desenvolvimento das crianças, pela equipe pedagógica e professores da unidade escolar.

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Educação Infantil e do Ensino Fundamental e que garantem a continuidade e ampliação

das experiências de aprendizagens que se iniciam na primeira etapa e têm continuidade

nas etapas posteriores.

As instituições de educação infantil e ensino fundamental devem estabelecer um

plano articulado de transição, compartilhando as informações da vida da criança, com

observação dos relatórios, portfólios, avaliações e demais registros. As propostas

pedagógicas e as práticas docentes devem ser articuladas para evitar a ruptura do percurso

educacional.

19.2 Algumas sugestões de brincadeiras a serem desenvolvidas com as

crianças na Educação Infantil, por faixa de idade, extraídas do Documento

Referencial da SEDUC

Bebês menores de 1 ano:

Bebês menores de 1 ano

● brincar com os professores de cobrir e

descobrir o rosto, de procurar e achar objetos

escondidos, de esconder-se em algum canto da

sala e ser encontrado;

● encaixar peças de madeira, empilhar cubos,

puxar objetos etc.;

● envolver-se em troca de objetos com outros

bebês, em ações ritmadas como bater as palmas

das mãos sobre uma superfície, em entrar e sair

de túneis etc.;

● ouvir e dançar, dentro de suas possibilidades,

músicas e ritmos diversificados.

Crianças de 1 e 2 anos

● brincar de roda imitando gestos e cantos do

professor e dos colegas

● brincar de esconde-esconde, de jogar bola

e de correr, com a supervisão do professor;

● imitar gestos e vocalizações de adultos,

crianças ou animais, dentre outras, ou a imitar

objetos (o som do motor de um carro, por

exemplo);

● brincar com diferentes ritmos e músicas

variadas, vivenciando diversas possibilidades

de movimentação corporal (diferentes

posições, velocidades, sensações).

Crianças de 3 anos

● participar de brincadeiras de roda, sem precisar

ter o professor como modelo;

● brincar de esconde-esconde e pega-pega, ou

jogar bola, com supervisão do professor;

● imitar gestos, posturas e vocalizações de

modelos (adultos, crianças, animais ou

personagens de histórias) na ausência deles;

● utilizar objetos e vestimentas para assumir

papéis no faz de conta onde reproduz situações

cotidianas;

● reproduzir as ações de um personagem de uma

história lida (imitar o lobo da história, caminhar

como os sete anões cantando na floresta).

● construir, ajudadas pelo professor,

brinquedos com sucatas a partir de

modelos, casas ou castelos com areia,

sucata, tocos de madeira e outros

materiais.

Crianças de 4 anos

● comunicar-se com os companheiros na

brincadeira utilizando sons, musicais ou

não, ou diferentes formas de gestos e

expressões vocais e corporais;

● brincar com a sonoridade de palavras,

criando rimas;

● brincar de esconde-esconde, de jogar

bola, de pique, de seguir o mestre, de lenço

atrás, de caça ao tesouro etc.;

● montar quebra-cabeça;

● dramatizar uma história usando bonecos

ou marionetes como atores.

● construir brinquedos, casas e

cidades com diferentes

materiais, sem

necessariamente usar um

modelo.

Crianças de 5 anos

● brincar de pula-sela, amarelinha, corda, pega-pega;

● elaborar coletivamente e dramatizar um enredo usando bonecos como atores; escolher vestimenta

para compor um personagem para si ou para um colega; maquiar-se ou a um colega para desempenhar

certo papel;

● discutir as intenções dos personagens de um enredo encenado; participar de jogos de tabuleiro

como: loto, damas, memória, dominó etc.; explicar as regras de um jogo para outra criança; fazer

brinquedos com sucata sem seguir modelo;

● construir casa/castelos de cartas, de cartolina, de panos e outros materiais; fazer dobraduras simples,

elaborar máscaras, fazer bonecas de pano, ou de espiga de milho.

● construir, ajudadas pelo professor, brinquedos com sucatas a partir de modelos, casas ou castelos

com areia, sucata, tocos de madeira e outros materiais.

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20. A AVALIAÇÃO COMO INSTRUMENTO PARA MELHORAR O

TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A avaliação é um dos componentes fundamentais para se promover educação de

qualidade em qualquer etapa, por sua aplicação é possível identificar os aspectos a serem

intensificados, respeitadas as necessidades e potencialidades de cada criança. A

avaliação deve ser vista e tratada como uma ação pedagógica que está à serviço da

melhoria da qualidade da aprendizagem. De acordo com Zabalza (1998), um sistema de

avaliação que permita o acompanhamento global do grupo e de cada uma das crianças

compõe um dos dez aspectos-chave de uma Educação Infantil de qualidade. Avaliar

nessa etapa trata-se de ter a capacidade de planejar e avaliar os processos e a forma

como cada uma das crianças vai progredindo no seu desenvolvimento global

(ZABALZA, 1998, p. 54).

Avaliação e planejamento são elementos que estão diretamente interligados. Isso

implica afirmar que as práticas cotidianas precisam refletir a intencionalidade

pedagógica do planejamento e que pela avaliação de aprendizagem o professor tem a

oportunidade de repensar o planejamento/ações ou reforçá-lo, tendo sempre como foco a

aprendizagem e o desenvolvimento integral da criança. A avaliação na Educação

Infantil não busca quantificar resultados, mas descrever os processos de aprendizagem,

desenvolvimento e interações ao longo da trajetória da criança. (FÜLLGRAF;

WIGGERS, 2014, p. 167).

Os documentos que antecedem a construção da Base Nacional Comum Curricular

(LDBEN, 1996; DCNEI, 2009) apresentam orientações para a avaliação na educação

infantil. A Proposta Pedagógica do Município de Aquiraz, elaborada à luz das DCNEI,

2009, sistematiza de forma clara e objetiva as diretrizes para os procedimentos para o

processo avaliativo nessa etapa, especificando que processos internos de

acompanhamento do desenvolvimento e aprendizagem da criança devem ser adequados

para que o professor possa compreender o desenvolvimento dos aspectos físico,

psicológico, intelectual e social da criança. Tal procedimento deverá ser avaliado à luz

da BNCC e, adequá-lo, se necessário, para torná-lo pedagogicamente mais eficiente.

A BASE destaca que a organização da proposta curricular da Educação Infantil,

por campos de experiências (BNCC, BRASIL, 2017), não deve servir como indicativo

de compartimentação da observação desses aspectos no comportamento e atitudes das

crianças, visto que representam o oposto a isso, trazendo uma ruptura da visão

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fragmentada do modo como as crianças constroem as aprendizagens. Desse modo todos

os campos de experiência são permeados por todas as áreas de conhecimento, pelas

múltiplas linguagens e pela aprendizagem de práticas sociais. É uma perspectiva plural

para acolher a pluralidade da infância (CRUZ; FOCHI, 2018, p.10).

A ação de avaliação de aprendizagem se dá pela organização de registros, os

relatórios descritivos, que se configuram como uma ação absolutamente pedagógica que

busca se consubstanciar como um processo de tornar o trabalho pedagógico (ou outro)

visível ao diálogo, interpretação, contestação e transformação (DAHLBERG, 2016, p.

229). Documentar o processo vivido pelos bebês e crianças deve envolver a conjugação

de três ações inseparáveis: observação, registro ereflexão. Essas ações remetem ao

compromisso com a vivência educacional dessas crianças e a responsabilidade que todos

os sujeitos envolvidos assumem, ao participarem das negociações estabelecidas com

interesse e ética.

● A OBSERVAÇÃO exige do professor escuta e percepção atentas às ações das crianças, além da

capacidade de organizar contextos que favoreçam à essa observação.

● O REGISTRO deve ser feito cotidianamente utilizando-se da linguagem escrita, de portfólios,

fotografias e/ou vídeos. Ao final de cada ano. tem-se pelos registros, os caminhos percorridos pela

criança e os avanços conquistados. Esse registro acompanhará a criança na passagem para o Ensino

Fundamental.

● A REFLEXÃO se realiza cotidianamente e oportuniza que o professor possa pensar sobre sua

prática e como ocorre o processo de aprendizagem. Essa reflexão abre espaços para que o professor

pense sobre suas ações e as ações das crianças, possibilitando revisão das práticas e atitudes.

21. ARRANJO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO INFANTIL

O arranjo curricular da Educação Infantil está organizado da seguinte forma:

ARRANJO CURRICULAR PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL – GRUPO 2 E 3 –

crianças bem pequenas e pequenas

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO

Conteúdos relacionados ao campo de experiência:

(EI02ET01) - COMPETÊNCIA HABILIDADES PRÁTICAS DIDÁTICAS

Descrição do grupo no

qual as atividades

serão desenvolvidas

A competência refere-

se ao objetivo de

aprendizagem.

O que o aluno é

capaz de fazer. Está

baseada nos incisos.

Ações a serem

desenvolvidas pelo

professores

As aprendizagens essenciais compreendem tanto

comportamentos, habilidades e conhecimentos

quanto vivências que promovem aprendizagem e

desenvolvimento nos diversos campos de

experiências, sempre tomando as interações e a

brincadeira como eixos estruturantes.

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FAIXA ETÁRIA: BEBÊS (ZERO A 1 ANO E SEIS MESES)

CAMPOS DE O EU, O OUTRO, E O NÓS

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E

DESENVOLVIMENTO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

(EI01EO01) Perceber que suas ações têm

efeitos nas outras crianças e nos adultos.

(EI01EO02) Perceber as possibilidades e os

limites de seu corpo nas brincadeiras e

interações das quais participa.

(EI01EO03) Interagir com crianças da mesma

faixa etária e adultos, ao explorar espaços,

materiais, objetos, brinquedos.

(EI01EO04) Comunicar necessidades, desejos e

emoções, utilizando gestos, balbucios, palavras.

(EI01EO05) Reconhecer seu corpo e expressar

suas sensações em momentos de alimentação,

higiene, brincadeira e descanso.

(EI01EO06) Interagir com outras crianças da

mesma faixa etária e adultos, adaptando-se ao

convívio social.

- O acolhimento dos bebês em momentos de choro, apatia, raiva, birra, ciúmes, ajudando-os a procurar outras formas

de lidar com seus sentimentos e atendendo suas necessidades de contato físico afetuoso, conforto, acalanto e bem-

estar;

- Incentivo às crianças a organizar a sala e seus pertences após a utilização dos mesmos nas experiências diárias;

- Interações que orientem e incentivem de maneira progressiva o desenvolvimento de relativa autonomia nas

atividades cotidianas como: trocar de roupas, escovarem os dentes, usar o sanitário, pentear os cabelos, alimentar-se,

lavar e enxugar as mãos, tomar banho, beber água, dentre outras;

- Favorecimento aos bebês de momentos de relaxamento;

- Incentivo aos bebês a observar, relatar e expressar fatos, preferências, desejos, sentimentos e necessidades usando

diferentes linguagens (gestual, corporal, musical, plástica, dramática, oral, dentre outras);

- Incentivo à expressão corporal, reconhecimento de si mesmo e observação da sua própria imagem, de seus pares e

de outras pessoas, contemplando diferentes identidades étnico-raciais, de gênero, de classe e de diferentes contextos

socioculturais por meio de espelhos, fotografias, vídeos, dentre outros;

- Oportunidades frequentes de fortalecimento dos vínculos afetivos entre adultos e bebês, entre bebês e entre crianças

e bebês;

-Situações desafiadoras em que os bebês reconheçam a sua autoimagem no espelho, em fotos, dentre outros e sejam

incentivados a identificarem partes do seu corpo (mãos, pés, olhos, boca, nariz, etc.);

- Reconhecimento e valorização da sua composição familiar, das suas peculiaridades étnico-raciais, suas culturas,

dentre outros, potencializando a construção da autoestima através de fotos, vídeos e objetos do ambiente familiar;

- Mediação das situações de disputas entre os bebês, incentivando sua participação por meio da expressão do

sentimento dos envolvidos, como busca de soluções solidárias e colaborativas;

- Promoção de atividades interativas onde os bebês possam dividir e compartilhar objetos diversos;

- A construção da sua identidade (reconhecimento de si e de seus familiares, através de fotos, objetos de preferência,

etc.);

- O reconhecimento de si e dos seus familiares através de fotos, vídeos e objetos do ambiente familiar;

- Oferecimento aos bebês de bonecas que representam a diversidade étnico-racial (negras, brancas, orientais, etc.) e

cultural (de pano, artesanais);

- Acesso aos bebês as brincadeiras em ambientes em que meninos e meninas tenham todos os brinquedos sem

distinção de sexo, classe social ou etnia;

- Oportunidade a livre escolha da criança em relação às brincadeiras, brinquedos e pares para participar de uma

determinada brincadeira;

- Promoção da interação e do conhecimento da(s) cultura(s) local e regional;

- Exploração dos diversos espaços (internos e externos) da instituição, bem como do entorno escolar (praças, ruas,

vizinhança, parques etc.), pela turma.

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CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E

DESENVOLVIMENTO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

(EI01CG01) Movimentar as partes do corpo

para exprimir corporalmente emoções,

necessidades e desejos.

(EI01CG02) Experimentar as possibilidades

corporais nas brincadeiras e interações em

ambientes acolhedores e desafiantes.

(EI01CG03) Imitar gestos e movimentos de

outras crianças, adultos e animais.

(EI01CG04) Participar do cuidado do seu

corpo e da promoção do seu bem-estar.

(EI01CG05) Utilizar os movimentos de

preensão, encaixe e lançamento, ampliando

suas possibilidades de manuseio de diferentes

materiais e objetos.

- Situações significativas aos bebês, por meio de jogos e brincadeiras, que estimulem o desenvolvimento e o

domínio progressivo das possibilidades corporais e da capacidade do bebê de controlar seu próprio corpo;

- Organização de espaços desafiadores, ricos em materiais estruturados e de largo alcance, para os bebês, no

favorecimento de sua movimentação ampla e sua autonomia;

- Manipular e observar móbiles, empurrar e puxar caixas e objetos, ultrapassar cordas/pneus, deslizar sobre

cobertor, deslocar-se, pendurar-se, dar cambalhotas, pular e correr;

- Manifestação corporal de sua afetividade em relação às outras crianças e adultos conhecidos, por meio do

aconchego, do carinho e do toque, nos momentos de chegada e despedida, do sono, da alimentação, do banho, bem

como nas diferentes situações do cotidiano;

- Expressão corporal de seus sentimentos, sensações, pensamentos, favorecendo conhecimento de seu próprio corpo

e dos demais, bem como a ampliação da percepção dos seres, objetos e fenômenos que as rodeiam;

- Incentivo à participação dos bebês nos grupos, respeitando os ritmos e as preferências de cada bebê;

- Experiências corporais dos bebês, tanto nas suas dimensões prática, funcional e sensorial, quanto nas dimensões

lúdica, expressiva, afetiva, comunicativa, estética e artística;

- Favorecimento e ampliação do acesso dos bebês ao rico acervo cultural que envolve as manifestações corporais —

jogos, brincadeiras, ritmos, músicas, dança, teatro, bem como as demais formas de expressão como fonte de prazer

e cultura;

- Favorecimento do livre movimento do corpo, oportunizando o desenvolvimento de gestos e ritmos criativos e

estéticos, explorando o som de ritmos, músicas e brincadeiras;

- Exploração dos ambientes externos como fonte de investigação e descobertas da natureza, proporcionando

desafios e experiências sensoriais;

- Promoção de diversas formas de expressão dos bebês, a partir do uso e exploração de equipamentos tecnológicos;

- Oportunidades aos bebês de sentarem, engatinharem, andarem, escorregarem, se arrastarem etc. em diversos tipos

de superfícies, em ambientes externos e internos, superfícies naturais e revestimentos diversos;

- Situações nas quais os bebês possam não só explorar, mas também arremessar, empilhar, encaixar etc. objetos,

envolvendo-se nessas ações e observando as suas conquistas;

- O enfrentamento de pequenos desafios tais como ultrapassar cordas, tapetes, pneus etc., que podem compor

trajetos tanto na área interna como externa;

- A participação de bebês em brincadeiras regionais/tradicionais que utilizam o corpo (por exemplo, ―Cabeça,

ombro joelho e pé; fui à Espanha‖)

- O envolvimento do bebê nas situações de cuidado de seu corpo e promoção do bem estar, sendo convidado a fazer

junto com o adulto essas ações e a observar e compreender o que está sendo realizado, sendo estimulado a

conversar/falar com o adulto enquanto vivencia essas situações.

TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS

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OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E

DESENVOLVIMENTO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

(EI01TS01) Explorar sons produzidos com o

próprio corpo e com objetos do ambiente.

(EI01TS02) Traçar marcas gráficas, em

diferentes suportes, usando instrumentos

riscantes e tintas.

(EI01TS03) Explorar diferentes fontes sonoras

e materiais para acompanhar brincadeiras

cantadas, canções, músicas e melodias.

- Situações interativas e prazerosas que desafiem os bebês a explorarem e brincarem com seu corpo, com diferentes

objetos e brinquedos, experimentando novos sons, texturas e movimentos;

- Oportunidades aos bebês de ouvirem, perceberem, e, de forma gradativa, discriminarem diferentes fontes sonoras,

luminosas e musicais;

- Situações em que os bebês se expressem por meio de brincadeiras com música, ritmos diversos e movimentos,

explorando diferentes fontes sonoras (sons

da natureza, vozes de animais, instrumentos musicais e objetos diversos);

- Exploração curiosa e lúdica de diferentes materiais e produções artísticas, considerando suas formas peculiares de

sentir o mundo com o corpo todo;

- Situações em que os bebês sejam desafiados a apreciar trabalhos de arte (visuais, plásticas e musicais), a

experimentar, de forma lúdica, materiais em diversificadas superfícies, ampliando sua sensibilidade e capacidade

criativa e expressiva;

- Participação dos bebês em deixar marcas pelo mundo, utilizando o corpo em explorações com materiais e suportes

diversificados como: tintas, areias, grudes

em diferentes suportes (papel, papelão, parede, chão, tecidos, dentre outros) e observar essas marcas,

espontaneamente ou com a mediação do adulto;

- Situações em que tenham suas produções valorizadas, expostas, para que possam identificar suas próprias marcas e

as dos demais bebês;

- Apreciação, expressão e criação pessoal, a partir das linguagens artísticas, em espaços e tempos significativos;

- Ampliação e enriquecimento do repertório de imagens visuais dos bebês, de músicas e de brincadeiras cantadas que

representam a cultura local,

assegurando o contato com a diversidade e com a qualidade estética;

- Envolvimento dos bebês em brincadeiras cantadas, proporcionando interações, atenção ao ritmo e ampliação do

vocabulário;

- Situações nas quais os bebês explorem os sons de diferentes materiais e instrumentos, batendo, chacoalhando etc.,

observando as diferenças entre eles;

- Familiaridade de pequenas músicas tradicionais envolvendo gestos (como ―Cai, cai, balão‖).

- Movimentação espontânea dos bebês acompanhando músicas de diferentes ritmos;

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E

DESENVOLVIMENTO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

(EI01EF01) Reconhecer quando é chamado

por seu nome e reconhecer os nomes de

pessoas com quem convive.

- Brincadeiras diversas nas quais sejam usados os nomes dos bebês;

- Leitura de histórias para os bebês, em ambientes bem-organizados, agradáveis e confortáveis;

- Oportunidade para a exploração sensório-motora, pelos bebês, de livros e outros portadores de textos e imagens, de

diferentes formatos e tamanhos;

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(EI01EF02) Demonstrar interesse ao ouvir a

leitura de poemas e a apresentação de

músicas.

(EI01EF03) Demonstrar interesse ao ouvir

histórias lidas ou contadas, observando

ilustrações e os movimentos de leitura do

adulto-leitor (modo de segurar o portador e de

virar as páginas).

(EI01EF04) Reconhecer elementos das

ilustrações de histórias, apontando-os, a pedido

do

adulto-leitor.

(EI01EF05) Imitar as variações de entonação e

gestos realizados pelos adultos, ao ler

histórias e ao cantar.

(EI01EF06) Comunicar-se com outras pessoas

usando movimentos, gestos, balbucios,

fala e outras formas de expressão.

(EI01EF07) Conhecer e manipular materiais

impressos e audiovisuais em diferentes

portadores (livro, revista, gibi, jornal, cartaz,

CD, tablet etc.).

(EI01EF08) Participar de situações de escuta

de

textos em diferentes gêneros textuais

(poemas, fábulas, contos, receitas, quadrinhos,

anúncios etc.).

(EI01EF09) Conhecer e manipular diferentes

instrumentos e suportes de escrita.

- Tempos e espaços diversificados para o bebê explorar suas marcas gráficas (pintura, desenho, garatujas);

- Diálogos com os bebês (cumprimentando os bebês e outras pessoas que chegam ou saem do ambiente, comentando

fatos do cotidiano, orientando ações de cuidado, dando uma opinião sobre algo etc.) nos quais os bebês sejam

tomados como verdadeiros interlocutores;

- Mostrar ilustrações e ler pequenas histórias e poemas para os bebês, usando diferentes instrumentos e suportes de

escrita;

- Cantar diferentes tipos de músicas para os bebês (canções de ninar, músicas do nosso folclore etc.), inclusive as

acompanhadas por gestos, palmas e/ou

instrumentos musicais tradicionais (como tambor e chocalhos) ou construídos;

- Situações que incentivem os bebês a expressarem, por meio da fala e dos gestos, nome de pessoas, objetos e

eventos, ações e qualificativos oportunizando o desenvolvimento da linguagem oral;

- A expressão por diferentes linguagens, em ambientes organizados com materiais e utensílios diversificados que

oportunizem a livre exploração e criação por parte dos bebês, nas salas de referência e espaços externos;

- Oportunidades para os bebês se expressarem (preferências, medos, raiva, necessidades, sentimentos, perdas etc.),

perguntarem, descreverem e narrarem fatos relativos ao mundo social;

- Oportunidades de uma escuta atenta das expressões e interações dos bebês;

- Exploração de histórias infantis com conto (à sua maneira), incentivando a linguagem oral dos bebês;

- Vivências leitoras, favorecendo a percepção dos bebês sobre as histórias contadas;

- Situações desafiadoras que oportunizem aos bebês a expressão por meio de diferentes linguagens, leitura de textos e

imagens diversificadas em meio físico e virtual.

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

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DESENVOLVIMENTO

(EI01CG01) Movimentar as partes do corpo

para exprimir corporalmente emoções,

necessidades e desejos.

(EI01CG02) Experimentar as possibilidades

corporais nas brincadeiras e interações em

ambientes acolhedores e desafiantes.

(EI01CG03) Imitar gestos e movimentos de

outras crianças, adultos e animais.

(EI01CG04) Participar do cuidado do seu

corpo e da promoção do seu bem-estar.

(EI01CG05) Utilizar os movimentos de

preensão, encaixe e lançamento, ampliando

suas possibilidades de manuseio de diferentes

materiais e objetos.

- Situações em que os bebês possam explorar com o corpo inteiro, objetos diversificados (elaborados com diferentes

materiais, texturas, cores, formas, aromas etc.) e descobrir suas características proporcionando vivências corporais e

sensoriais;

- Experiências de livre manipulação de objetos e brinquedos variados e elaborados com diferentes materiais,

proporcionando vivências corporais e sensoriais;

- Vivência de situações nas quais sejam utilizadas noções espaciais e temporais: na frente / atrás, ao/do lado, em cima

/embaixo, dentro/fora, deitado/ em pé, longe /perto, agora/depois, amanhã/hoje/ontem;

- Experiências que oportunizem a exploração sensorial (com o paladar, tátil, audição, olfato e visão);

- Utilização de ambientes diversificados (com objetos, brinquedos e outros materiais característicos de cada um

deles) à escolha das crianças, possibilitando descobertas;

- Situações em que os bebês tenham oportunidade de escolher espaços, objetos e brinquedos para suas descobertas e

brincadeiras;

- Contato com os profissionais da instituição ou fora dela, observando as atividades que eles realizam;

- Vivências, por meio de brincadeiras, de deslocamentos de si e de objetos pelo espaço, tendo seu corpo como

referência;

- Experiências em que os bebês possam participar de práticas coletivas e estimulação da curiosidade, por meio de

diversas situações (passeio, piquenique, banho de chuva etc.);

- Situações desafiadoras e lúdicas em que os bebês possam vivenciar transformações, por meio de brincadeiras com

água,vento, farinha,alimentos, etc.;

- A exploração e a brincadeira dos bebês com diversos tipos de materiais, tais como argila, areia, água, folhas etc. nas

quais possam observar transformações nesses elementos;

- A percepção e a brincadeira dos bebês com a sua imagem e sombra, assim como as das demais crianças do grupo;

- O estabelecimento, pelos bebês, da relação entre os seus atos (puxar, empurrar, bater etc.) e as consequências dos

mesmos;

- Brincadeiras que envolvam música, gestos, danças, sons da natureza etc. nas quais os bebês possam experimentar

diferentes ritmos (lento, médio, rápido)

ARRANJO CURRICULAR PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL – GRUPO 2 –

crianças bem pequenas (1 ano e 7meses a 3 anos e 11 meses)

ESPAÇO E TEMPO

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO

Conteúdos relacionados ao campo de experiência: espaços, tempos, quantidades, relações e transformações: diferentes espaços físicos; tempo presente da criança

(contexto social em que a criança está inserida); unidades de medidas (peso/altura/comprimento/massa/capacidade/tempo...); cheiros e sabores (diferentes perfumes: ex.:

plantas medicinais/frutas/alimentos); temperaturas (quente/frio/morno); tinturas naturais (diferentes colorações); ritmos; folclore local; danças locais; condições do

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tempo; direções (esquerda/direita/de lado/ em frente/ em cima/ embaixo); classificação; seriação;ímpares e pares; unidades;dezenas e centenas; algarismos romanos;

cadeia numérica; ordinais; água em seus diferentes estados (sólido, líquido e gasoso) e água (onde encontramos) e meio ambiente...

(EI02ET01) -

COMPETÊNCIA HABILIDADES PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Explorar e descrever

semelhanças e diferenças

entre as características e

propriedades dos objetos

(textura, massa, tamanho)

Manipular objetos de diferentes formas, pesos, texturas, tamanhos

etc., utilizando-se de movimentos como pegar, largar, levar à

boca, chutar, empilhar, encaixar, lançar em várias direções e de

diferentes modos etc.;

Providenciar cestos, baús e caixas com diferentes objetos, em

diferentes texturas, tamanhos e cores;

Manipular objetos de diferentes formatos e tamanhos e utilizar o

conhecimento de suas propriedades para explorá-los com maior

intencionalidade;

Promover situações significativas sensoriais, expressivas e corporais;

Discriminar diferentes partes de seu corpo no que se refere a

sensações e percepções;

Favorecer diversos modos de segurar, empilhar, arremessar objetos,

criando forma de explorá-los;

Realizar contagem significativa no mínimo até 5a Organizar brincadeiras com baldes, copos plásticos, peneiras, bacias,

sucatas na área de areia;

Observar e comparar com seus pares as diferenças entre o

tamanho dos pés e números dos sapatos, altura, peso e número do

manequim.

Possibilitar o acesso de objetos para exploração e identificação de suas

características (forma, espessura, cor tamanho, comprimento etc.)

Estabelecer relações quantitativas entre objetos. Disponibilizar objetos diferenciados para apoiar a contagem realizada

pelas crianças.

(EI02ET02) -

COMPETÊNCIA HABILIDADES PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Observar, relatar e

descrever incidentes do

cotidiano e fenômenos

Observar elementos da natureza como: sol, lua, estrelas, nuvens,

vento, água, chuva, rio, lagoas, mar, dunas, animais e plantas etc.;

Propiciar o conhecimento e a preservação de lugares e equipamentos

públicos, tais como a escola, a praia, a praça etc.;

Observar os fenômenos e elementos da natureza no dia a dia,

reconhecendo algumas de suas características e consequências

para a vida das pessoas da comunidade (falta ou excesso de

chuva, seca, enchente etc.);

Criar oportunidades para as crianças perguntarem, descreverem,

narrarem, explicarem fatos relativos ao mundo social e da natureza;

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naturais (luz solar, vento,

chuva etc.). Falar e ouvir opiniões de adultos, ou de outras crianças, sobre

fatos e situações sociais observadas;

Colocar as crianças diante de perguntas simples que lhes possibilitem

pensar e fazer aproximações sobre diferenças entre situações;

Construir noções iniciais de espaço, tempo, causalidade e

transformação.

Desenvolver com as crianças situações em que se percebam essas

transformações;

Explorar materiais e objetos, observando transformações,

registrando informações e elaborando conclusões;

Possibilitar as crianças o acesso a fontes variadas de informações;

Visitar lugares que tenham contato com a natureza. Ajudar as crianças com os cuidados que se deve ter em relação a

animais de estimação;

(EI02ET03) -

COMPETÊNCIA HABILIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Compartilhar, com outras

crianças, situações de

cuidado de plantas e

animais nos espaços da

instituição e fora dela

Preservar lugares equipamentos públicos, tais como a escola, a

praia, a praça etc.;

Possibilitar situações onde as crianças possam observar a importância

do cuidado necessário aos espaços, como: a escola, praças, teatros,

cinemas etc.

Conhecer e cuidar de algumas espécies de vegetais em jardins e

hortas, desenvolvendo atitudes de preservação e respeito pelo

meio ambiente;

Manter/construir o espaço verde da escola, e/ou criar uma horta

comunitária.

Saber usar a água e a energia elétrica sem desperdiçá-las; Estimular atitudes de uso consciente em relação a água e utilização da

energia elétrica em situações do dia a dia.

Manter o ambiente sem resíduos de comida ou água que possam

favorecer a proliferação de ratos, insetos e outros criadouros;

Orientar as crianças a manter o ambiente sempre limpo.

Compartilhando conhecimento sobre a coleta seletiva, a ser realizada

em sala, na escola, em casa e na comunidade.

Conhecer os cuidados que se deve ter em relação a animais de

estimação;

Comunicar com clareza as crianças os cuidados necessários aos

animais de estimação.

(EI02ET04)

COMPETÊNCIA HABILIDADES PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Identificar relações

espaciais (dentro e fora, em

cima, embaixo, acima,

Explorar o espaço através de experiências de deslocamentos de si

e dos objetos;

Criar situações para as crianças se movimentar, em diferentes direções,

enfrentando obstáculos, ou em diferentes velocidades (devagar, rápido,

correndo etc.);

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abaixo, entre e do lado) e

temporais (antes, durante e

depois).

Deslocar-se enfrentando obstáculos no trajeto (passando por

cima, por baixo, rodeando, equilibrando-se etc.);

Proporcionar situações em que as crianças representem objetos e

trajetos, apontando direção e posição.

Identificar e se orientar em relação aos momentos de ocorrência

das atividades de cada dia;

Favorecer momentos de brincadeiras em que as crianças possam

diferentes situações de posições;

Verbalizar a posição de pessoas e objetos escondidos em relação

à: em frente, atrás, em cima, embaixo, ao lado etc.;

Favorecer a localização no espaço dos objetos e pessoas que se

encontram ao seu redor;

Explorar o espaço por meio de movimentos como: andar, correr,

saltar, saltitar, pular para baixo, subir etc.;

Desenvolver as atividades que favoreçam as primeiras noções de

referência espacial (lateralidade).

Orientar-se corporalmente com relação a: em frente, atrás, no

alto, em cima, embaixo, dentro, fora etc.;

Explorar com as crianças cenários com conceitos embaixo e em cima,

e também outros conceitos como na frente, atrás, dentro, fora, mais

perto, mais longe, etc.

(EI02ET05)

COMPETÊNCIA HABILIDADES PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Classificar objetos,

considerando determinado

atributo (tamanho, peso,

cor, forma etc.).

Medir e comparar diversos objetos, áreas e pessoas; Proporcionar situações de medição e comparação de objetos, áreas e

pessoas;

Medir distâncias, comprimento, capacidade (litro) e massa (nas

atividades de culinária as crianças podem descobrir o significado

das unidades convencionais, tais como: quilo (kg), grama(g) etc.;

Desenvolver com crianças receitas culinárias;

Empilhar e encaixar blocos e outros objetos como caixas, pratos,

copos, sucatas; Favorecer momentos de atividades com blocos e encaixes;

Construir uma torre com blocos; Promover o manuseio de blocos;

Manipular objetos de diferentes formatos e tamanhos e utilizar o

conhecimento de suas propriedades para explorá-los com maior

intencionalidade;

Explorar com as crianças a manipulação de objetos de diferentes

formatos e tamanhos.

(EI02ET06)

COMPETÊNCIA HABILIDADES PRÁTICASPEDAGÓGICAS

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Utilizar conceitos básicos

de tempo (agora, antes,

durante, depois, ontem,

hoje, amanhã, lento,

rápido, depressa, devagar).

Identificar a passagem do tempo e destacar datas importantes e

eventos (aniversários, festa, aulas-passeio, banho de chuveiro

especial etc.)

Desenvolver atividades diversificadas, que proporcionem a observação

de mudanças no tempo, no espaço e atividades que proporcionem a

sucessão e sequência dos acontecimentos.

Fazer construções criativas; Realizar com as crianças atividades que possibilitem a visualização da

passagem de tempo

Realizar atividades para aquisição de noção de tempo; Promover estudo de calendário, relógio, datas festivas, dias da semana

possibilitando a localização e compreensão de acontecimentos.

Organizar atividades diferenciadas em sequências numéricas; Fazer com as crianças a leitura dos números.

Identificar, nomear e escrever os numerais significativos;

Realizar com as crianças atividades de registro de jogos, de idade, de

tempo, de objetos etc.

(EI02ET07)

COMPETÊNCIA HABILIDADES PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Contar oralmente objetos,

pessoas, livros etc., em

contextos diversos.

Utilizar os dedos para identificar os números;

Realizar contagem oral dos números, e em seguida solicitar que os

alunos identifiquem os números.

Manusear material concreto para contagem;

Realizar leitura e depois o professor ditará o número para que o aluno

represente, e por fim fazer a relação número-quantidade.

Utilizar músicas relacionadas ao tema;

Cantar com alunos músicas na rodinha que incluam os dias da semana

e os meses do ano.

Movimentar o corpo através de dinâmicas para identificar as

noções; Proporcionar momentos através das brincadeiras.

Desenvolver através de desenhos noções de tempo. Orientar que ilustrem os estágios do tempo cronológico da vida.

Contar os alunos presentes em sala (dividir entre meninos e

meninas); Organizar os alunos em fila e fazer a contagem.

Utilizar jogos, brinquedos e sucatas para contagem;

Organizar os alunos em roda e apresentar objetos e materiais para o

reconhecimento das noções matemáticas.

Realizar contagens de materiais concretos; Expor aos alunos materiais de diferentes tamanhos e formas.

Aprender brincando através de amarelinha, dominó, boliche, etc.. Propor brincadeiras que envolvam a sequência numérica.

(EI02ET08)

COMPETÊNCIA HABILIDADES PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

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Registrar com números a

quantidade de crianças

(meninas e meninos,

presentes e ausentes) e a

quantidade de objetos da

mesma natureza (bonecas,

bolas, livros etc.).

Utilizar caixa de areia e registrar os números estudados; Propor que os alunos registrem os números na caixa de areia.

Utilizar giz para registrar os números solicitados pelo colega e ou

professor;

Propor que os alunos registrem os números no chão, no quadro negro e

nas galerias

Utilizar tinta para registrar os números;

Propor que os alunos registrem os números utilizando tinta.

ARRANJO CURRICULAR PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL – GRUPO 3

CRIANÇAS PEQUENAS (4 ANOS A 5 ANOS E 11 MESES)

(EI03ET01)

COMPETÊNCIA HABILIDADES PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Estabelecer relações de

comparação entre objetos,

observando suas

propriedades.

Manipular objetos de diferentes formas, pesos, texturas, tamanhos

etc., utilizando-se de movimentos como pegar, largar, levar à

boca, chutar, empilhar, encaixar, lançar em várias direções e de

diferentes modos etc.; Apresentar objetos dos mais variados tipos e propor que os alunos

manuseiem identificando o que for solicitado.

Comparar coleções de objetos identificando relações de igualdade

ou desigualdade (mais que, menos que, maior que, menor que,

igual a); Organizar momentos para que eles possam fazer essa comparação.

Desenvolver o pensamento lógico matemático através da

construção do conceito de números;

Apresentar de todas as formas estudadas e expor objetos diferentes

para identificação dos mesmos.

Construir o conceito de número a partir de situações do cotidiano. Propor contagem dos objetos e dos alunos.

Identificar as noções de quantidades relacionadas ao tamanho Realizar práticas com as crianças para a identificação das noções de

quantidades e tamanhos, explorando o ambiente escolar.

Verbalizar a posição de pessoas e objetos escondidos em relação

à: em frente, a traz, em cima, em baixo, ao lado e etc.

Proporcionar situações para que as crianças representem objetos e

trajetos apontando direção e posição.

Identificar a posição de um objeto ou pessoa dentro de uma série

numérica. Favorecer brincadeiras que envolvam a sequência numérica.

CDEITS01: reconhecer as diferenças entre os objetos dotados, ou

não, de fonte de energia.

Identificar objetos quando à sua funcionalidade diferenciando-os

quanto a necessidade de fonte de energia ou não.

Propor às crianças jogos com brinquedos diversos. Descrever os

comportamentos de objetos, por exemplo, identificando brinquedos

que se movem empurrados pela criança, comparando com brinquedos

que usam motores e pilhas; apresentar a definição de fonte de energia

(pilhas, baterias e rede elétrica) e identificando-as em dispositivos

eletrônicos, por exemplo, brinquedos, telefone celular, projetor,

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computadores, tablets.

Observar a presença de códigos, em diferentes tipos de objetos, por

exemplo, códigos dos lápis, números das salas, existência de números

nos produtos com códigos de barras; discutir o propósito de um código,

por exemplo, identificando de forma única um objeto entre uma

coleção de objetos semelhantes, que podem ser expressos em cores

(ex.: grupo amarelo) ou em nomes (ex.: grupo borboleta), além de

números (ex.: sala 101).

TDEIHS01: compreender o conceito de computador e identificar

dispositivos que são computadores

Apresentar a definição de computador como uma máquina capaz de

obedecer a instruções que são programadas pelas pessoas para alcançar

um fim determinado, por exemplo, criando um computador em papel,

com ilustrações de ações que o computador realiza (exibir um filme,

exibir um jogo, ligar, desligar, fazer contas etc.) Para as crianças

escolherem e brincarem de comandar o computador; observar

diferentes formas de apresentação de um computador, por exemplo,

apontando equipamentos ou fotos de revistas de computadores,

notebooks, tablets, smartphones e outros.

PCEIAB01: identificar informações importantes e descartar

informações irrelevantes

Procurar em situações rotineiras, exemplos que podem ser convertidos

em uma sequência de instruções, por exemplo, listando as etapas

necessárias para lavar as mãos em uma sequência de passos; identificar

passos que são relevantes e ajudam na resolução do problema (ex.

Pegar o sabonete), e passos irrelevantes, que não colaboram na

resolução (ex. Pegar a escova de dente).

PCEIDE01: compreender o conceito de decomposição por meio

do agrupamento de brinquedos, de acordo com critérios

Identificar similaridades e diferenças entre brinquedos, por exemplo,

separando os brinquedos de acordo com critérios como peso, tamanho,

cor e formato.

PCEIRP01: identificar padrões em um conjunto de objetos ou

sons

Encontrar formas, cores ou melodias que se repetem em um conjunto,

por exemplo, encontrando semelhanças e diferenças entre formas

geométricas

(EI03ET02)

COMPETÊNCIA HABILIDADES PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

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Observar e descrever

mudanças em diferentes

materiais, resultantes de

ações sobre eles, em

experimentos envolvendo

fenômenos naturais e

artificiais.

Observar os fenômenos e elementos da natureza no dia a dia,

reconhecendo algumas de suas características e consequências

para a vida das pessoas da comunidade (falta ou excesso de

chuva, seca, enchente etc.);

Realizar um momento de apresentação de gravuras com as crianças

sobre a importância dos elementos da natureza.

Explorar materiais e objetos, observando transformações,

registrando informações e elaborando conclusões;

Explorar materiais e objetos para demonstrações dos sons e efeitos da

natureza.

Apresentar explicações sobre fatos e experiências, por elas

vivenciados, confrontando-as com as dos colegas; Promover roda de conversa com o tema:

Observar, explorar e elaborar ideias sobre as transformações das

coisas, o peso das coisas, de que são feitas as coisas;

Brincar de comidinha com diferentes misturas(água, areia, flores,

folhas, sementes, terra e utilizar diferentes suportes: colher de pau,

coco, peneiras,potinhos)

Construir noções iniciais de espaço, tempo, causalidade e

transformação;

Propiciar atividades que possibilitem a construção de noções de

espaço, tempo, causalidade e transformação;

Fazer explorações com alimentos, objetos e cheiros que ampliem

suas sensações visuais, auditivas, gustativas e olfativas;

Preparar alguns pratos culinários de fácil execução e observar as

misturas e as transformações dos ingredientes.

Criar misturas com diferentes consistências (dura, mole),

temperatura (quente, fria), peso (leve, pesado);

Estimular as crianças a apreciar os sabores, texturas, temperaturas e

consistências de diferentes alimentos;

Construir carrinhos com material reciclado e acompanhar

diferentes formas como eles podem ser movimentados;

Disponibilizar para as crianças diferentes materiais não estruturados,

favorecendo suas construções;

CDEILD01: compreender o conceito de interface

Interagir com dispositivos computacionais e eletrônicos, por exemplo,

exibindo um vídeo em um telefone celular que permita o toque em tela;

ou realizando atividades com uso do mouse, como desenhos em um

computador.

TDEICR01: compreender o conceito de internet e da transmissão

de dados entre máquinas

Apresentar a definição de internet como uma rede de computadores

que trocam informações, por exemplo, ilustrando com figuras de

computadores e uma brincadeira de troca de informações entre esses

computadores. Observar o comportamento de equipamentos quando

conectados ou não, por exemplo, observando vídeos na internet e o que

ocorre quando a rede wi-fi é desligada.

(EI03ET03)

COMPETÊNCIA HABILIDADES PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Identificar e selecionar

fontes de informações, para

responder a questões sobre

a natureza, seus fenômenos,

Explorar materiais e objetos, observando informações e

elaborando conclusões; Criar oportunidades para as criançasperguntarem, descreverem,

narrarem, explicarem fatos relativos ao mundo social e da natureza;

Visitar lugares em que tenham contato com a natureza, ampliando

seus conhecimentos sobre a fauna e a flora; Possibilitar as crianças o acesso a fontes variadas de informações.

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sua conservação. Conhecer e cuidar de algumas espécies de vegetais,

desenvolvendo atitudes de preservação e respeito pelo meio

ambiente;

Promover rodas de conversa onde os temas do meio ambiente sejam

discutidos;

Visitar lugares em que tenham contato com a natureza, ampliando

seus conhecimentos sobre a fauna e a flora;

Considerar que as práticas presentes, na instituição de educação

infantil, constituem fonte de aprendizados para as crianças em relação

ao cuidado com o ambiente, tais como as rotinas de limpeza e

manutenção das salas, a qualidade do ambiente sonoro e do conforto e

estética dos lugares etc.

Elaborar ideias sobre o mundo físico e social, o tempo e a

natureza, e compará-las com as concepções de outras crianças; Promover junto às crianças uma escuta atenta. Escutar o que elas

perguntam e conversam, procurando entender os significados que elas

constroem as relações que estabelecem as comparações que fazem;

Preservar lugares e equipamentos públicos, tais como a escola, a

praia, a praça etc.

Elaborar cronograma de visitação a espaços públicos para

conhecimento e conversa para a tomada de consciência da preservação

do ambiente.

Desenvolver conversas informativas para que as crianças percebam a

importância da preservação de lugares e equipamentos.

(EI03ET04)

COMPETÊNCIA HABILIDADES PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Registrar observações,

manipulações e medidas,

usando múltiplas

linguagens (desenho,

registro por números ou

escrita espontânea), em

diferentes suportes

Estabelecer relações espaciais e temporais em situações que

envolvam descrições orais, construções e representações;

Utilizar o calendário para que a criança possa relacionar espaço e

tempo;

Construir formas convencionais e não convencionais de registro

para representar os conhecimentos matemáticos;

Organizar situações para que as crianças leiam e produzam notações

numéricas com propósitos diversos.

Registrar através de desenhos ou números a quantidade de

elementos;

Criar contextos para que as crianças escrevam ou ordenem números em

série.

Colaborar com as crianças para a elaboração de estratégiasde

organização e registro de dados.

Estimular o raciocínio lógico da criança na construção de ideias

matemáticas; Explorar as noções matemáticas utilizando materiais concretos;

Resolver situações-problemas a partir do concreto.

Oferecer à criança a oportunidade de resolver situações-problemas,

utilizando material concreto.

Medir e comparar diversos objetos, áreas e pessoas. Oportunizar as crianças atividades com uso de material concreto;

Explorar o espaço através de experiencias de deslocamento de si

e dos objetos.

Organizar espaços para o uso de jogos ou situações contextualizadas de

contagem, como as coleções, para quea criança aprenda a recitar uma

sequência numérica.

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PCEIAL01: compreender o conceito de algoritmo como uma

sequência de passos ou instruções, percebendo que existem

diferentes algoritmos para resolver um mesmo problema

Trabalhar o conceito de algoritmo e executando algoritmos

relacionados a movimentos do corpo, por exemplo, definindo que um

algoritmo pode ser escrito com setas que representam passos para

frente e para trás, e giros de 90 graus para a direita ou para a esquerda.

Criar algoritmos com as crianças para se moverem até a porta da sala e

testá-los. Outra possibilidade é usar brinquedos robóticos, informando

uma sequência de passos ao brinquedo, para que ele execute e as

crianças avaliem o resultado da execução. Discutir a diferença entre

algoritmos que solucionam um mesmo problema, por exemplo,

mostrando dois ou mais algoritmos diferentes que completaram com

sucesso a tarefa de ir até a porta, ou mover um brinquedo robótico de

um local até outro.

(EI03ET05)

COMPETÊNCIA HABILIDADES PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Classificar objetos e figuras

de acordo com suas

semelhanças e diferenças.

Criar séries numéricas a partir de diferentes atributos dos objetos

(tamanho, espessura, quantidades, cor etc.) E das

pessoas(tamanho, idade, numeração do pé, cor de cabelo etc.);

Realizar um circuito com objetos de diferentes características

(tamanho, espessura, quantidade e cor) e construir um gráfico a partir

das experiências vivenciadas;

Estabelecer relações entre quantidades e símbolos; Promover atividades que favoreçam a relação quantidades e símbolos;

Identificar as formas geométricas;

Desenvolver ações de interação entre as crianças e as formas

geométricas que a rodeiam;

Perceber e descrever as particularidades de figuras e corpos

geométricos.

Propiciar condições para que as crianças reconheçam as formas

geométricas em suas particularidades;

Perceber no ambiente escolar a representatividade das formas

geométricas;

Explorar com as crianças o espaço escolar para o desenvolvimento do

conhecimento das formas geométricas;

Distinguir através de cartazes e imagens a diferença entre

números e símbolos;

Montar com as crianças cartazes com imagens possibilitando a

diferença entre números e símbolos.

PCEIDE01: compreender o conceito de decomposição por meio

do agrupamento de brinquedos, de acordo com critérios

Identificar similaridades e diferenças entre brinquedos, por exemplo,

separando os brinquedos de acordo com critérios como peso, tamanho,

cor e formato.

PCEIRP01: identificar padrões em um conjunto de objetos ou

sons

Encontrar formas, cores ou melodias que se repetem em um conjunto,

por exemplo, encontrando semelhanças e diferenças entre formas

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geométricas

(EI03ET06)

COMPETÊNCIA HABILIDADES PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Relatar fatos importantes

sobre seu nascimento e

desenvolvimento, a história

dos seus familiares e da sua

comunidade.

Participar de brincadeiras e outras atividades que envolvam

diferentes identidades culturais, de modo a valorizá-las; Confeccionar cartazes com as crianças de diferentes lugares;

Construir progressivamente, sua própria identidade como

membro de um grupo; Promover atividades que envolvam as crianças e suas famílias em um

trabalho de coleta de informações sobre a origem do nome, as tradições

familiares, os eventos da história pessoal (passeios, viagens,

nascimento de irmãos etc.);

Reconhecer alguns elementos da sua identidade cultural, regional

e familiar.

Estabelecer relações entre o modo de vida característico de seu

grupo social e de outros grupos.

Narrar suas vivências. Promover rodas de conversa;

(EI03ET07)COMPETÊNC

IA HABILIDADES PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Relacionar números às suas

respectivas quantidades e

identificar o antes, o depois

e o entre em uma sequência

Explorar a sequência numérica para contar coisas, tais como:

coleção de objetos (pedras, folhas, tampas, figurinhas etc.),

brinquedos, cartas de baralho, lápis, folhas de papel etc. – e para

contar pessoas (crianças para as brincadeiras, para os passeios,

para o lanche etc. E adultos); Desenvolver brincadeiras que envolvam a sequência numérica;

Utilizar diferentes estratégias para as situações de contagem: usar

objetos, os dedos, os dedos da professora e dos demais colegas;

contar apontando, fazendo a correspondência termo a termo;

Momentos dentro da rotina onde a contagem faça sentido para as

crianças, tais como: contar as crianças presentes, na sala, em voz alta,

distribuir materiais entre os colegas, registrar escritos que envolvam

números, registrar datas significativas no calendário etc.;

Identificar e nomear e os numerais significativos (registro de

jogos, de idade, de tempo, de objetos etc.);

Utilizar bingo, amarelinha, adivinha dos números, quebra-cabeça,

raspadinha de números etc.;

Realizar contagens significativas; Utilizar tampinhas e outros objetos concretos;

Resolver situações-problema envolvendo quantidades, falando

suas hipóteses e confrontando-as com as dos colegas; Proporcionar momentos de resolução de situações-problemas, através

do lúdico;

Participar de brincadeiras envolvendo cantigas, rimas, lendas e ou

parlendas que se utilizam de contagem e números. Realizar brincadeiras que favoreçam a contagem dos números;

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Identificar um número que vem antes ou depois de um número

estabelecido pelo professor ou pelos amigos; Criar situações em que as crianças sejam levadas a refletir sobre a

sequência numérica;

Associar número a quantidade;

Favorecer nas crianças a compreensão das ideias matemáticas;

Representar quantidades utilizando a linguagem oral e registros

não convencionais e convencionais (numerais) Desenvolver nas crianças noções de contagem, construindo uma

linguagem oral e escrita da matemática;

(EI03ET08)

COMPETÊNCIA HABILIDADES PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Expressar medidas (peso,

altura etc.), construindo

gráficos básicos.

Medir e comparar diversos objetos, áreas e pessoas. Realizar atividades de comparação: objetos, áreas e pessoas, fazendo a

relação de maior ou menor;

Utilizar medidas não convencionais(palmos, palitos, cordas,

folhas de papel etc.) E medidas convencionais(fita métrica, régua)

para realizar medições;

Desenvolver com as crianças atividades que se façam uso de medidas

não convencionais e convencionais

Representar as soluções dos problemas através da fala, do

desenho ou do registro numérico; Possibilitar as crianças procedimentos pessoais de resolução de

problemas;

Medir distâncias, comprimento, capacidade(litro) emassa(nas

atividades de culinária as crianças podem descobrir o significado

das unidades convencionais, tais como: quilo (kg) grama (g) etc.; Proporcionar experiências com manipulação de medidas em receitas;

Identificar e a manusear dinheiro por meio de situações-problema

e contextos de brincadeiras envolvendo compra e venda de

objetos.

Promover visitas a bodegas e ou mercadinho, possibilitando a

identificação e o manuseio do dinheiro.

ARRANJO CURRICULAR PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL – GRUPO 2 –

Crianças bem pequenas (1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses)

“TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS”.

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO

Conteúdos relacionados ao campo de experiência: traços, sons, cores e formas: corpo (sons do corpo); instrumentos musicais; musicalidade (diversidade

musical/cultural);placas de sinalizações; universo digital; rótulos (reconhecimento do mundo); as diferentes fontes sonoras (desde dos sons da natureza até os diferentes

ritmos);escultura; modelagem; dobradura;volume; colagem; dramatização; compreensão de mundo; formas de expressão; as diversas formas que a natureza apresenta;

cores e formas dos animais; textura, etc.

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(EI02TS01)

COMPETÊNCIA HABILIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Criar “sons com

materiais, objetos e

instrumentos musicais,

para acompanhar

diversos ritmos de

música.”

Construir instrumentos musicais com materiais recicláveis: garrafas

pet, tampas, latas etc.; Propiciar a comparação de sons dos instrumentos musicais feitos com

materiais recicláveis com o som dos instrumentos originais;

Participar de brincadeiras e jogos cantados e rítmicos. Oportunizar a exploração de sons presentes no contexto social das

crianças.

Produzir sons com o próprio corpo – bater palmas, pisar forte,

assobiar, estalar os dedos etc.

Desenvolver habilidades musicais por meio das cantigas e canções de

ninar;

Conhecer um repertório de cantigas, parlendas, adivinhas etc.,

possibilitando que as crianças vivenciem brincadeiras dançando,

cantando e imitando de acordo com o ritmo;

Confeccionar com as crianças uma bandinha de música;

Conhecer diversos estilos musicais em ritmos diferenciados para

compreender que cada música exige um instrumento diferente Realizar com as crianças atividades motoras de acordo com o ritmo do

batuque de um instrumento musical

Dirigir sua curiosidade sobre os elementos tecnológicos e midiáticos

disponíveis Explorar com as crianças a intensidade dos sons (forte ou fraco)

Apropriar-se de elementos básicos, dessas tecnologias, na produção

de imagens e narrativas.

Favorecer momentos para exploração de gestos e ritmos corporais

através da música;

Proporcionar à criança momentos de encantamento com as músicas e

os brinquedos confeccionados.

(EI02TS02)

COMPETÊNCIA HABILIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Utilizar materiais

variados com

possibilidades de

manipulação (argila,

massa de modelar),

explorando cores,

texturas, superfícies,

planos, formas e

volumes ao criar

objetos

tridimensionais.

Explorar a caixa das sensações, com objetos de diversas texturas; Proporcionar a exploração das sensações, utilizando a caixa tátil;

Desenhar figuras e/ou objetos tridimensionais. Realizar atividades com desenhos de figuras e/ou objetos

tridimensionais.

Explorar diferentes jogos de montar. Oportunizar o uso de diferentes jogos de montar.

Utilizar diferentes materiais para pintura. Promover o manuseio de diferentes materiais para pintura.

Realizar colagens e pinturas com diferentes materiais. Ex.: tecidos,

areia, papel, recursos presentes na natureza

Realizar com as crianças atividades de colagens e pinturas com

diferentes materiais. Ex.: tecidos, areia, papel, recursos presentes na

natureza

Explorar e manipular materiais de diferentes texturas Desenvolver com as crianças atividades de manipulação de materiais

de diferentes texturas

Identificar as formas nos objetos presentes em sala de aula ou pela

escola ex.: porta, quadro, bola etc.

Oportunizar momentos de identificação das formas nos objetos

presentes em sala de aula ou pela escola ex.: porta, quadro, bola etc.

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(EI02TS03)

COMPETÊNCIA HABILIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Utilizar diferentes

fontes sonoras

disponíveis no

ambiente em

brincadeiras cantadas,

canções, músicas e

melodias

Participar de ciranda de cantigas de roda, parlendas, quadrinhas etc. Promover atividades com cantigas de roda/parlendas/músicas variadas

Identificar os ritmos musicais por meio de caixa sonora; Disponibilizar objetos não estruturados no ambiente e explorar os sons

com as crianças.

Construir e/ou montar uma bandinha com diversos instrumentos

musicais;

Disponibilizar tecidos diversos de diferentes cores e estampas para as

crianças explorarem.

Interagir por meio do som da música dançando de acordo com o

ritmo. Favorecer a escuta de músicas de diferentes ritmos musicais.

Visitar os ambientes da escola, conhecendo objetos que produzem

sons e reproduzem melodias. Ex.: caixa de som, computador,

Microsystems, rádio, rádio escola, celular etc.

Apresentar instrumentos diversos relacionando com o tipo de estilo

musical, com as crianças de 2 anos pode-se trabalhar o instrumento e

que estilo de música ele aparece. Com as crianças de 3 anos eles

podem depois que conhecer o instrumento identificar em que músicas

ele aparece trabalhando a escuta, a audição.

Familiarizar-se com a própria imagem corporal por meio de canções e

brincadeiras.

Reconhecer a importância do movimento da criança sem interpretá-lo

sem invenção de disciplina.

Oportunizar as crianças atividades que manifeste suas expressões

corporais e acolham as sugestões e intervenções feitas pelo educador.

Promover situações significativas de experiências sensoriais,

expressivas e corporais.

Ajustar seus movimentos nas diferentes situações das quais participa

(brincadeiras e atividades cotidianas)

Criar desafios corporais adequados às competências motoras das

crianças, de modo que elas possam realizá-los com autonomia e

ampliar suas competências motoras e sua orientação espacial.

Discriminar diferentes partes do seu corpo, no que se refere a

sensações e percepções.

Criar desafios corporais adequados às competências motoras das

crianças, de modo que as mesmas possam realizá-los com autonomia e

ampliar suas competências motoras e sua orientação espacial.

Imitar gestos e movimentos dos colegas da professora, ou do

personagem de uma história.

Apresentar e promover a pesquisa de brincadeiras que envolvem

melodia. Envolver a família. Ex.: pular corda cantando, elástico,

ciranda, seu mestre mandou etc.

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ARRANJO CURRICULAR PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL – GRUPO 3 -

crianças pequenas (4 anos e 5 anos e 11 meses)

(EI03TS01)

COMPETÊNCIA HABILIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Utilizar sons

produzidos por

materiais, objetos e

instrumentos musicais

durante brincadeiras

de faz de conta,

encenações, criações

musicais, festas.

Criar sons com materiais, objetos e instrumentos musicais para

acompanhar diversos ritmos de música;

Apresentar de diferentes artefatos tecnológicos: microfone, gravadores,

filmadoras, máquina fotográfica, aparelho de som etc.;

Utilizar instrumentos musicais durante as brincadeiras de faz de

conta e encenações

Promover experiências que as crianças vivenciem momentos de

apreciação de músicas de diferentes gêneros, estilos, épocas e culturas;

Contar histórias usando modulações de voz e objetos sonoros;

Criar situações desafiadoras em que as crianças participem de

brincadeiras cantadas, cantem e dancem ao ritmo de músicas

diferentes, criando danças e ritmos variados;

Dançar ao som de ritmos diversos;

Promover a apreciação de obras de arte, levando em consideração os

elementos que a constituem (espaço, formas, textura, cor, luz, volume,

pontos e linha, suportes, materiais, instrumentos, técnicas, dentre

outros)

Participar de brincadeiras e interpretar música do nosso folclore; Construir com as crianças instrumentos musicais de percussão, sopro,

cordas, dentre outros, com materiais recicláveis e não estruturados;

Reconhecer os elementos básicos integrantes da linguagem

apresentada: tipo de instrumentos musicais, presença de atores em

personagens e do cenário, iluminação, vestimentas, fundo musical.

Favorecer experiências com diferentes jogos verbais: rimas, poesias,

quadrinhas, parlendas, paródias e músicas etc.

Dirigir sua curiosidade sobre os elementos tecnológicos e midiáticos

disponíveis

Oportunizar as crianças a ouvirem histórias e realizarem o reconto das

histórias, usando modulações de voz, objetos sonoros e instrumentos

musicais;

(EI03TS02)

COMPETÊNCIA HABILIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Compartilhar os

objetos e os espaços

com crianças da mesma

faixa etária e adultos

Explorar diferentes maneiras e suportes para desenhar, pintar,

modelar ou fazer colagens, utilizando tintas, pincéis, diversos tipos

de lápis ou de giz, em diferentes superfícies e tipos de papel;

Criar situações onde as crianças possam explorar e apreciar diferentes

obras de artes, de artistas diversos e locais, bem como o contato com

os processos de produção de artistas ou artesãos;

Reconhecer figuras geométricas, formas e contornos, superfícies,

bidimensionalidade, tridimensionalidade bem como suas relações;

A valorizar o potencial expressivo e criador das crianças, em situações

de exploração de dramatização, jogos e brincadeiras, canções, danças,

utilizando instrumentos musicais e materiais sonoros diversos;

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Montar mosaico, maquetes e painéis; Ampliar o repertório artístico das crianças, explorando brincadeiras,

histórias, canções e danças relacionadas às tradições culturais,

valorizando as produções do local;

Fazer releitura de obra de arte por meio de massinha;

Propiciar situações em que as crianças explorem e apreciem diferentes

linguagens artísticas e visuais como pintura, escultura, colagem

modelagem, desenvolvendo de forma

gradual, sua capacidade representativa;

Utilizar esponjas para fazer pinturas; Favorecer a pesquisa e o acesso as informações locais e regionais, que

retratem a origem das produções artísticas e o conhecimento sobre seus

autores e suas obras;

Fazer uso de argila e/ou massinha para produzir esculturas;

Favorecer experiências com as mídias digitais promovendo a

participação e a expressão das crianças. Ex.: Gravação de canções ou

histórias, filmagens de momentos da rotina, apreciação dos vídeos

produzidos, dentre outros;

Produzir trabalhos de arte, utilizando a linguagem do desenho, da

pintura, da modelagem, da colagem, da construção, desenvolvendo o

gosto, o cuidado e o respeito pelo processo de produção e criação.

Explorar com as crianças os sons do cotidiano, de obras musicais

clássicas, populares, étnicas, cantadas ou instrumentais, reconhecer a

ausência ou a presença de sons, diferenciar os sons de objetos sonoros

e instrumentos musicais, e reconhecer suas preferências musicais;

(EI03TS03)

COMPETÊNCIA HABILIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Reconhecer as

qualidades do som

(intensidade, duração,

altura e timbre),

utilizando-as em suas

produções sonoras e ao

ouvir músicas e sons

Escutar sons do entorno e estar atento ao silêncio.

Promover atividades em que as crianças possam reconhecer as

características do som (intensidade, duração, altura e timbre,

vibrações), utilizadas em suas produções sonoras e ao ouvir/sentir

músicas e sons.

Explorar sons do cotidiano, de obras musicais clássicas, populares,

étnicas, cantadas ou instrumentais, reconhecer a ausência ou a

presença de sons, diferenciar os sons de objetos sonoros e

instrumentos musicais, e reconhecer suas preferências musicais;

Realizar com as crianças pesquisas acerca do repertório de jogos e

canções da tradição de sua comunidade.

Produzir sons com as mãos, os pés e outras partes do corpo;

Criar situações de exploração e manuseio de materiais próprios para a

confecção de brinquedos e obras de arte, para serem experimentados e

apreciados;

Conhecer diferentes estilos de música, teatro, e dança e outras

expressões da cultura corporal (circo, esportes, mímicas etc.)

Proporcionar experiências de dramatização, com construção de

cenários, figurinos, sonoplastia, personagens, podendo se basear em

história do repertório cultural ou inventada pelas crianças.

(EI01TS01)COMPETÊ

NCIA HABILIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

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Explorar sons

produzidos com o

próprio corpo e objetos

do ambiente

Movimentos corporais: ritmos musicais e produção de sons.

Promover a movimentação do corpo por meio das cantigas, parlendas e

brincadeiras cantadas(bater palmas, bater os pés, emitir sons com a

boca)

Sons: intensidade, altura, timbre e duração;

Promover a movimentação do corpo por meio das cantigas, parlendas e

brincadeiras cantadas(bater palmas, o pé, sons emitidos com a boca)

Instrumentos musicais: sopro, cordas, percussão e teclas

Possibilitar o manuseio de objetos que emitam sons(latas, chocalho,

madeira, quengas de coco, plástico, cones feitos com papel...)

acompanhando ou não ritmos musicais.

(EI01TS02)COMPETÊ

NCIA HABILIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Traçar marcas

gráficas, em diferentes

suportes, usando

instrumentos riscantes

e tintas

Pintura

Favorecer, durante a brincadeira livre e em outros momentos da rotina,

o contato com tintas, experimentando as sensações (pintar com as

mãos, pintar com o corpo o papel, misturar tintas) e utilizando

diferentes tipos de papeis, texturas, superfícies e objetos.

Colagem/ escultura Possibilitar que as crianças sejam protagonistas do seu fazer artístico.

Produzir trabalhos de artes, utilizando a linguagem do desenho, da

pintura,da modelagem, da colagem, desenvolvendo o gosto, o

cuidado e o respeito pelo processo de produção e criação

Promover a criação de desenhos, pinturas, colagens, modelagens a

partir do seu conhecimento de mundo e da utilização dos elementos da

linguagem das artes visuais.

Participar de experiências plásticas, utilizando diversos suportes e

materiais. Possibilitar as crianças experiências plástica com materiais diversos;

Vivenciar e apreciar as diversas expressões e manifestações

artísticas.

Valorizar as produções individuais e coletivas das crianças(desenho,

pintura, esculturas etc.)

(EI01TS03)

COMPETÊNCIA HABILIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Explorar diferentes

fontes sonoras e

materiais para

acompanhar

brincadeiras cantadas,

canções, músicas e

melodias.

Desenvolver a linguagem gestual e corporal.

Estimular a expressão, a comunicação e a criatividade, desenvolvendo

os aspectos cognitivos, motrizes, afetivos, sociais e culturais.

Apresentar ritmo, equilíbrio, sensibilidade e liberdade de expressão.

Possibilitar ampla movimentação (correr, girar, rolar no chão, pular

com os dois pés, com um pé só, andar na ponta dos pés etc.)

Explorar os sons dos instrumentos musicais, identificando as

respectivas fontes sonoras.

Fazer a variante da atividade com brincadeiras cantadas sem fontes

sonoras, apenas usando gestos ou próprio corpo para produzir sons

(bater palmas, bater o pé, bater com a mão na barriga e nas pernas.

Propiciar que a crianças aprendam a se reconhecer a conhecer os

amigos e aqueles que a cercam por meio dos nomes através de

atividades voltadas para o nome próprio.

Fazer um mural com as letras das músicas nas quais seja possível

colocar o nome das crianças.

Favorecer a expressão, a comunicação, as sensações, os sentimentos

e os pensamentos por meio das fontes sonoras ambientais.

Favorecer atividades práticas, demonstração da música com sons: altos

e baixos.

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Promover a ampliação das percepções indicadas pelas crianças

relativas aos sons dos ambientes (barulho de avião, carro, moto,

buzinas, motores de liquidificador, animais, água etc.)

Conhecer a diversidade cultural brasileira;

Possibilitar as crianças dançar sozinhas ou acompanhadas, seguindo o

ritmo da música

ARRANJO CURRICULAR PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL – GRUPO 2 –

crianças bem pequenas (1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses)

O EU, O OUTRO E O NÓS

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO

(EI02EO01)

COMPETÊNCIA HABILIDADES PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Demonstrar atitudes

de cuidado e

solidariedade na

interação com

crianças e adultos

Participar de jogos interativos com adultos e outras crianças; Realizar momentos de brincadeiras.

Cooperar e solidarizar-se com os companheiros e outras pessoas; Promover atividades coletivas.

Expor suas ideias, vontades e sentimentos a diferentes parceiros.

Promover rodas de conversa com leituras de imagens voltadas para

valores positivos.

Apropriar-se de regras de convívio social Construir mural de regras de convivência.

Respeitar as características físicas e culturais dos colegas ao interagir

com eles.

Trabalhar histórias com foco na dramatização ressaltando a

importância da autoaceitação e do respeito às diferenças. Apresentação

de vídeos que envolvem os valores positivos. Construção de histórias

com fantoches. Promover passeios que facilitem o contato com a

cultura e os valores locais.

Participar na realização de pequenas tarefas do cotidiano que envolva

ações de cooperação, solidariedade e ajuda na relação com os outros

(empatia).

Realizar ações de cooperação e interação do grupo na rotina.

(EI02EO02)

COMPETÊNCIA HABILIDADES PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

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Demonstrar imagem

positiva de si e

confiança em sua

capacidade para

enfrentar dificuldades

e desafios.

Resolver dúvidas e conflitos a partir de diálogo com outras crianças e

adultos;

Propiciar momentos de brincadeira livre e intervir somente quando as

crianças precisarem de auxílio para a solução de conflitos.

Não ter preconceito de gênero, ou étnico-racial e denunciar qualquer

forma de discriminação.

Realizar brincadeiras com música, principalmente nos momentos da

acolhida explicitando a importância da unidade da turma contemplando

todas as diferenças. Ler e recontar histórias valorizando a integração.

Ficar satisfeito com suas conquistas;

Propiciar momentos de autoavaliação; construir um painel com emojis;

premiar as crianças com adesivos por exemplo.

Ter uma atitude ativa diante de uma dificuldade superável.

Incentivar as crianças a identificarem os prenomes, jogos cooperativos,

mantendo a participação de todas as crianças.

Conhecer seus recursos e limitações em determinadas situações; Propiciar momentos de jogos de encaixe propondo desafios.

Vivenciar situações diversas nas brincadeiras e atividades de grupo Promover situações que a criança desenvolva a liderança em grupo.

Solicitar aconchego em situações cotidianas;

Proporcionar atividades que sejam desenvolvidas preferencialmente

em dupla priorizando o cuidado do outro;

(EI02EO03)

COMPETÊNCIA HABILIDADES PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Compartilharos

objetos e os espaços

com crianças da

mesma faixa etária e

adultos

Desenvolver a oralidade e socialização. Potencializar a participação de todas as crianças na escolha de

acessórios para brincar;

Desenvolver a escuta. Fortalecer atitudes de respeito entre as crianças, independentemente

dos objetos que elas escolherem para brincar;

Interagir com diferentes grupos. Proporcionar momentos com atividades lúdicas que desenvolvam a

atenção, concentração e socialização das crianças e adultos;

Aprender pelo convívio com outras crianças a compartilhar

brinquedos, espaços e outros materiais.

Organizar rodas de conversa nas quais alguns assuntos sejam

discutidos intencionalmente, como o sentido das palavras:

compartilhar, dividir e partilhar

(EI02EO04)

COMPETÊNCIA HABILIDADES PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Comunicar-se com os

colegas e os adultos,

buscando compreendê-

los e fazendo-se

compreender

Expressar os sentimentos por meio da linguagem corporal

Contribuir para a construção da autoestima e da identidade da criança e

do grupo.

Ter coragem para representar ações diferenciadas diante dos colegas

Promover situações de cumplicidade entre crianças de idades iguais e

diferentes.

Brincar de roda imitando gestos e cantos do professor e dos colegas.

Oportunizar situações em que as crianças possam brincar de faz de

conta de diferentes formas: sozinhas, com o grupo, de forma livre e

orientada pelo professor;

Imitar gestos e vocalizações de adultos, crianças ou animais, dentre

outras. Participar das brincadeiras, se solicitado.

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(EI02EO05)

COMPETÊNCIA HABILIDADES PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Perceber que as

pessoas

têm características

físicas diferentes,

respeitando essas

diferenças

Estabelecer relações entre o modo de vida característico de seu grupo

social e de outros grupos;

Colocaras crianças diante de perguntas simples que lhes possibilitem

pensar e fazer aproximações sobre diferenças entre situações;

Respeitaras ideias dos colegas e apresentar as

próprias sem criar problemas.

Promover atividades em dupla ou grupo favorecendo atitudes de

colaboração e respeito ao outro.

Percebera necessidade de serem diferentes uns dos outros Propor apoios para atender as necessidades e diferenças de cada

criança ou do grupo

(EI02EO06) HABILIDADES PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Respeitar regras

básicas de

convívio social nas

interações

e brincadeiras.

Respeitar o espaço de brincar do outro, guardar, emprestar os

brinquedos e esperar sua vez de usá-los;

Promover interação entre as experiências da comunidade e as

brincadeiras

Propiciar diversas opções de atividade para as crianças integrando

espaços internos e externos.

Interagir com os colegas na busca de solução

de problemas

Promover desafios saudáveis com brinquedos e brincadeiras diversas

possibilitando a autonomia da criança.

Criar momentos para que as crianças participem de experiências com

tempos para brincadeiras individuais e grupais

Aceitar e respeitar a escolha feita pelo amigo Ampliara qualidade do brincar observando os interesses da

criança.

(EI02EO07) HABILIDADES PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Resolver conflitos nas

interações e

brincadeiras, com a

orientação de um

adulto.

Pensar sobre suas ações e levantar hipóteses sobre atitudes para uma

convivência mais harmônica Promover conversações em momentos de atividades dirigidas.

Respeitar as normas elaboradas coletivamente

para o uso de brinquedos e materiais.

Favorecer a elaboração coletiva de regras que organizam a

convivência em grupo

Analisar orientados pelo professor situações

que contrapõe as ideias de justiça.

Realizar atividades que colaborem para o efetivo exercício do diálogo

entre as crianças e seus parceiros.

Oferecer propostas lúdicas para que as crianças compartilhem

Grupo 3 - Crianças pequenas (4 anos a 5 anos e 11 meses)

(EI03EO01)

COMPETÊNCIA HABILIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Demonstrar empatia Atuar de forma colaborativa nas relações pessoais; Promover diálogos desenvolvendo a consciência sobre a habilidade de

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pelos

outros, percebendo

que

as pessoas têm

diferentes

sentimentos,

necessidades e

maneiras de pensar e

agir.

cooperar;

Sensibilizar-se pela causa do outro Organizar situações de interação promovendo o ato de conhecer, de

conviver, de estar na presença de outros;

Perceber e respeitar diferentes opiniões nas situações de convívio; Criar situações de alegria, desinibição, amizade e bem-estar;

Usar o diálogo como instrumento de

comunicação.

"explorar a capacidade criativa e o pensamento divergente".

(EI03EO02)

COMPETÊNCIA HABILIDADES PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Agir de maneira

independente,

com confiança em

suas

capacidades,

reconhecendo

suas conquistas e

limitações.

Brincar de várias formas

Observar as interações das crianças durante as brincadeiras e como elas

se organizam para a escolha dos objetos e dos colegas.

Interagir espontaneamente com os pares, em pequenos grupos ou

com os adultos.

Estimular o interesse das crianças e respeitar o desejo delas se não

houver interesse na brincadeira propostas

Desenvolver a autonomia através da construção de uma autoimagem

positiva Incentivar as ações positivas de si e da turma.

Participar de momentos de interação junto as crianças de outros

grupos etários.

Promover encontros para troca de experiências e ideias entre os alunos

dos diversos grupos etários.

(EI03EO03)

COMPETÊNCIA HABILIDADES PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Ampliar as relações

interpessoais,

desenvolvendo

atitudes de

participação e

cooperação.

Cooperar e solidarizar-se com os companheiros e outras pessoas; Ajudar as crianças a organizar e distribuir as tarefas em um trabalho

em grupo: quem registra, quem realiza a ação etc.; Cooperar para a aprendizagem dos demais colegas.

Participar de jogos interativos com adultos e crianças;

Organizar jogos e brincadeiras que coloquem as crianças, em contato

diferentes parceiros;

Exercitar os papéis de cuidar dos companheiros e de ser cuidado por

eles.

Mediar as relações entre as crianças e os diversos universos sociais nos

quais elas interagem,desenvolvendo capacidades ligadas à cooperação,

à solidariedade, ao diálogo,ao respeito a si mesmas e ao outro.

(EI03EO04)

COMPETÊNCIA HABILIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Comunicar suas ideias

e

sentimentos a pessoas

e

grupos diversos.

Expressar oralmente desejos, sentimentos e necessidades; Possibilitar às crianças a expressão de seus sentimentos, ideias e

questionamentos na busca do bem-estar coletivo e individual;

Comunicar-se oralmente fazendo pedidos, perguntando ou

respondendo aos parceiros;

Ampliar as possibilidades das crianças se expressar, comunicar, criar,

organizar pensamentos e ideias, conviver, brincar e trabalhar em

grupo;

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Falar sobre o que sabe sobre um determinado assunto ou situação. Promover a formação participativa e crítica das crianças.

(EI03EO05)

COMPETÊNCIA HABILIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Demonstrar

valorização das

características de seu

corpo

e respeitar as

características

dos outros (crianças e

adultos) com os quais

convive.

Familiarizar-se com a própria imagem corporal;

Promover brincadeiras em que as crianças possam explorar as

diferentes características de seu corpo;

Discriminar diferentes partes de seu corpo, respeitando as

características deste e de outros;

Realizar atividades em que as crianças identifiquem no espelho da

imagem refletida como 'sua", descrevendo as características corporais e

as diferentes partes do corpo aí refletidas.

Ter imagem positiva de si, ampliando sua autoconfiança,

identificando cada vez mais suas limitações e possibilidades, agindo

de acordo com elas;

Ter uma atitude de escuta e acolhimento em relação a cada criança.

Respeitar as características físicas dos colegas ao interagir com eles. Observar como as crianças interagem com diferentes parceiros.

(EI03EO06)

COMPETÊNCIA HABILIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Manifestar interesse e

respeito por diferentes

culturas e modos de

vida.

Participar de diversas manifestações culturais, como brincadeiras,

jogos e canções tradicionais de sua comunidade e de outros grupos; Possibilitar as crianças o acesso a fontes variadas de informações;

Conhecer diferentes estilos de música, teatro, dança e outras

expressões da cultura popular;

Convidar pais e membros da comunidade que conheçam as tradições

culturais brasileiras para uma roda de conversa com as crianças;

Contar histórias dos diferentes povos e dos objetos por eles usados.

Contar histórias de várias culturas e convidar as crianças a imaginar e

recriar novas histórias;

Respeitar as vivências estéticas de outros grupos culturais;

Visitar, com as crianças, exposições e apresentações de grupos

culturais.

(EI03EO07)

COMPETÊNCIA HABILIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Usar estratégias

pautadas

no respeito mútuo

para lidar com

conflitos nas

interações

com crianças e

adultos.

Identificar e enfrentar situações de conflitos, utilizando seus recursos

pessoais, respeitando as outras crianças e adultos e exigindo

reciprocidade;

Estimular situações de diálogo e comunicação em pequenos grupos,

ocasião em que as crianças aprendem a escutar e a argumentar;

Valorizar ações de cooperação e solidariedade, desenvolvendo

atitudes de ajuda e colaboração e compartilhando suas vivências.

Fortalecer autoestima e os vínculos afetivos de todas as crianças,

combatendo preconceitos.

ARRANJO CURRICULAR PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL – GRUPO 2

crianças bem pequenas (1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses)

CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS

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OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO

CONTEÚDOS RELACIONADOS AO CAMPO DE EXPERIÊNCIA: " CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS"

(EI02CG01)

COMPETÊNCIA HABILIDADES PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Apropriar-se

de gestos e

movimentos de sua

cultura no cuidado de

si e nos jogos e

brincadeiras.

Movimentar-se com o corpo a partir das brincadeiras cantadas; Promover situações em que as crianças bem pequenas participem de

manifestações artísticas e culturais e movimentem o corpo, criando

gestos, expressões corporais e ritmos espontâneos, a partir das cantigas

e brincadeiras cantadas;

Expressar-se de forma significativa e criativa através da

movimentação do seu próprio corpo;

Possibilitar durante a brincadeira livre, o contato com outras

crianças,diferentes espaços e materiais, a fim de ampliar as percepções

e o conhecimento das crianças bem pequenas sobre o seu corpo;

Conhecer e respeitar as tradições culturais próprias de sua

comunidade;

Organizar experiências que possibilitem a apreciação e interação com a

diversidade cultural brasileira e suas origens (capoeira, maracatu,

maneiro pau, pau de fitas,

dentre outras) e brincadeiras tradicionais (amarelinha, pular corda,

esconde-esconde, cantigas de roda etc.), garantindo a presença de

manifestações culturais regionais e

nacionais;

(EI02CG02)

COMPETÊNCIA HABILIDADES PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Deslocar seu corpo no

espaço, orientando-se

por noções como em

frente, atrás, no alto,

embaixo, dentro, fora

etc., ao se envolver em

brincadeiras e

atividades de

diferentes naturezas.

Orientar-se corporalmente com relação a: em frente, atrás, no alto,

em cima, embaixo, longe, perto, dentro, fora etc.

Propor relações em que as crianças estabeleçam com o seu corpo, com

o espaço, com objetos e com a natureza através de brincadeiras de

esconder objetos e dar dicas para as crianças acharem, como: perto,

longe, embaixo, em cima etc.;

Desenvolver a coordenação motora participando ativamente de

brincadeiras.

Promover brincadeiras que possibilitem as crianças o desenvolvimento

da coordenação motora;

Comunicar-se com os companheiros na brincadeira utilizando sons,

musicais ou não, ou diferentes formas de gestos e expressões vocais e

corporais;

Propiciar as crianças atividades que desenvolvam a capacidade de

expressar-se através do som, de gestos e movimentos.

(EI02CG03)

COMPETÊNCIA HABILIDADES PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

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Explorar formas de

deslocamento no

espaço (pular, saltar,

dançar), combinando

movimentos e

seguindo orientações.

Apropriar-se de diferentes linguagens corporais por meio da

exploração de objetos e do ambiente.

Organizar espaços para exploração de materiais e objetos de diversas

formas em brincadeiras de construção (pegar, encaixar, empilhar,

escrever, puxar, segurar,enfileirar,agrupar, chutar, arremessar, pontes,

torres etc.), faz-de-conta, jogos criativos e tradicionais.

Deslocar-se enfrentando obstáculos no trajeto (passando por cima,

por baixo, rodeando, equilibrando-se etc.);

Favorecer as várias possibilidades de deslocamento do corpo no

espaço, com objetos diversificados como obstáculos, utilizando o seu

corpo como referência;

(EI02CG04)

COMPETÊNCIA HABILIDADES PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Demonstrar

progressiva

independência no

cuidado do seu corpo

Adotar hábitos regulares de higiene pessoal

Propor ações em que as crianças possam interessar-se por lavar as

mãos, limpar o nariz sozinho, escovar os dentes com cuidado, usar

corretamente os materiais necessários para sua higiene;

Conhecer o próprio corpo para entender a importância de cada hábito

higiênico que precisamos adotar.

Possibilitar conhecimento sobre a higiene corporal para a prevenção de

doenças.

Perceber a necessidade de adquirir bons hábitos de higiene para

manter uma vida saudável.

Ensinar hábitos e práticas de higiene para que a criança entenda que a

boa saúde está relacionada aos cuidados com o corpo.

Compreender que a falta de higiene gera riscos à saúde do ser

humano.

Promover atividades para que a criança desenvolva hábitos e atitudes

saudáveis quanto ao próprio corpo.

Familiarizar-se com a própria imagem corporal

Promover situações de cuidados com a higiene corporal por meio de

brincadeiras de faz de conta, de situações em que aprendam a cuidar do

próprio corpo.

(EI02CG05)

COMPETÊNCIA HABILIDADES PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Desenvolver

progressivamente as

habilidades manuais,

adquirindo controle

para desenhar, pintar,

rasgar, folhear, entre

outros

Aperfeiçoar a coordenação motora fina; Organizar com frequência tempos e espaços para a produção de

desenhos, pinturas, esculturas, colagens etc.;

Usar os pequenos músculos para desenvolver as habilidades manuais. Possibilitar experiências sensoriais que auxiliem às crianças em suas

produções criativas.

Desenvolver segurança no manuseio de objetos e no próprio controle

das mãos. Mediar situações em que a criança possa produzir marcas, escutar,

observar, fazer narrativas por meio de desenhos e outras experiências.

ARRANJO CURRICULAR PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL – GRUPO 3 -

crianças pequenas (4 anos e 5 anos e 11 meses)

(EI03CG01)

COMPETÊNCIA HABILIDADES PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Criar com o corpo

formas diversificadas

de expressão de

sentimentos, sensações

Expressar-se com o próprio corpo. Produção de sons utilizando suas mãos, pés e outras partes do corpo.

Participar ativamente das manifestações culturais de sua

comunidade;

Apreciação e participação das crianças pequenas, dentro e fora da

instituição, em danças e manifestações da cultura popular (reisados,

maracatus, dentre outros);

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e emoções, tanto nas

situações do cotidiano

quanto em

brincadeiras, dança,

teatro, música

Discriminar diferentes partes de seu corpo no que se refere a

sensações e percepções

Estimulação das crianças quanto às possibilidades de conhecer seu

próprio corpo, bem como expressar corporalmente os sentimentos, as

sensações, pensamentos, formas de conhecer os seres, objetos e

fenômenos que as rodeiam;

(EI03CG02)

COMPETÊNCIA HABILIDADES PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Demonstrar controle e

adequação do uso de

seu corpo em

brincadeiras e jogos,

escuta e reconto de

histórias, atividades

artísticas, entre outras

possibilidades

Ajustar seu movimento nas diferentes situações das quais participa

(brincadeiras e atividades cotidianas)

Vivências de jogos e brincadeiras que envolvam diversificadas formas

de movimentação corporal (jogar boliche, brincar de roda, de esconde-

esconde etc.);

Identificar e representar situações, sensações a partir das

apresentações das histórias.

A leitura e contação de histórias nas quais as crianças pequenas

dramatizem, imitando, gestualmente suas características marcantes ou

criando personagens a partir do reconto, bem como utilizando objetos

sonoros e instrumentos musicais;

Expressar sua criatividade e desenvolver sua coordenação motora

fina.

Pequenas construções e produções pelas crianças (recorte, colagem,

pintura, maquete, desenho, escultura, composição com tecidos,

inclusive enfeites para personagens em dramatizações etc.).

(EI03CG03)

COMPETÊNCIA HABILIDADES PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Criar movimentos,

gestos, olhares e

mímicas em

brincadeiras, jogos e

atividades artísticas

como dança, teatro e

música

Compreender o corpo como possibilidade de expressão. Incentivar emoções e sentimentos através da linguagem corporal.

Promover conhecimento da cultura corporal para ampliar o repertório

gestual da criança por meio de práticas socialmente significativas

(visita a espaços extra escolar).

Usar gestos, expressões faciais e movimentos corporais para se

comunicar com diferentes parceiros.

A expressão de desejos, de sentimentos e de ideias por meio das

diferentes linguagens (dança, teatro, dramatização…) pelas crianças

pequenas;

(EI03CG04)

COMPETÊNCIA HABILIDADES PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Adotar hábitos de

autocuidado

relacionados a higiene,

alimentação, conforto

e aparência

Estimular as crianças a apreciar os sabores, as cores, as texturas e a

consistência de diferentes alimentos

Exploração das sensações gustativas, visuais, táteis e sinestésicas no

cotidiano;

Construção de uma identidade positiva de si e do grupo em que

convive, respeitando a diversidade

Promover hábitos regulares de higiene pessoal (lavar as mãos, limpar o

nariz, escovar os dentes, pentear os cabelos) respeitando o lado social

da criança;

Familiarizar-se com a própria imagem corporal Exploração no espelho da imagem refletida como "sua", descrevendo

as características corporais e as diferentes partes do corpo refletidas.

(EI03CG05)

COMPETÊNCIA HABILIDADES PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

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Coordenar suas

habilidades manuais

no atendimento

adequado a seus

interesses e

necessidades em

situações diversas

Orientar-se corporalmente com relação à: em frente, atrás, no alto,

em cima, embaixo, longe, perto, dentro, fora etc.

Proposição de relações que as crianças estabelecem com o seu corpo,

com o espaço, com objetos e com a natureza através de brincadeiras de

esconder objetos e dar dicas para as crianças acharem, como: perto,

longe, embaixo, em cima etc.;

Assumir no faz de conta determinadas posturas corporais, gestos e

falas que delineiam determinados papéis.

A participação das crianças pequenas, como protagonistas, tanto no

planejamento como na realização das atividades que envolvam a

expressão corporal;

Manipular objetos de diferentes formas, pesos, texturas, tamanhos

etc., utilizando-se de movimentos como pegar, largar, levar à boca,

chutar, empilhar, encaixar, lançar em várias direções e diferentes

modos etc.

Experiências diversas de como: segurar, empilhar, arremessar objetos,

criando formas de explorá-lo

Cuidar do material individual e coletivo nos diferentes espaços

sociais.

Experiências em que as crianças pequenas desenvolvam a autonomia e

independência nas ações de cuidado consigo, com o outro, com os seus

pertences e organização dos ambientes (interno e externo);

CDEILD01: Compreender o conceito de interface

Interação com dispositivos computacionais e eletrônicos, por exemplo,

exibindo um vídeo em um telefone celular que permita o toque em tela;

ou realizando atividades com uso do mouse, como desenhos em um

computador.

Auxiliar as crianças na construção da identidade e valorização do nome

de cada uma inserindo-as na cultura do mundo letrado.

CDEICD01: Explorar as diferenças do mundo digital e real

Exploração de atividades que podem ser realizadas no mundo físico e

no mundo digital, por exemplo, desenhando no papel e desenhando no

computador.

ARRANJO CURRICULAR PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL – GRUPO 2

crianças bem pequenas (1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses)

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO

Conteúdos relacionados ao campo de experiência: escuta, fala, pensamento e imaginação: nome próprio; a família; origem; poesia; poema; rimas abertas e fechadas;

histórias infantis; dramatizações(teatro); construção de cenários; as mídias; oralidade; rota sonora e fonológica; hipóteses de escrita etc.

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(EI02EF01)

COMPETÊNCIA HABILIDADE PRÁTICASPEDAGÓGICAS

Dialogar com crianças e

adultos, expressando

seus desejos,

necessidades,

sentimentos e opiniões

Expressar oralmente desejos, sentimentos e necessidades; Estabelecer diálogos frequentes por meio da linguagem oral com as

crianças bem pequenas, durante toda a rotina, por meio de comentários

e indagações sobre situações diversas, como também pela escuta atenta

e interessada;

Comunicar-se oralmente fazendo pedidos, perguntando ou

respondendo aos parceiros;

Incentivar à identificação do nome próprio pelas crianças em contextos

significativos (em utensílios pessoais, em produções individuais e

coletivas etc.);

Contar e ouvir casos, relatos;

Estimular a apreciação e a valorização das produções das crianças por

meio de exposições, estimulando-as a falar sobre elas para a turma, as

famílias ou a comunidade;

Emitir sons articulado a gestos e ser interpretado pelo adulto;

Promover a participação ativa das crianças nos diálogos com outras

crianças, com os professores e com os outros profissionais da

instituição, a partir de temáticas de interesse do grupo de crianças;

Utilizar expressões de cortesia (cumprimentar, agradecer, despedir-

se);

Incentivar as brincadeiras de faz-de-conta, nas quais as crianças se

expressam espontaneamente, assumindo diversos papéis;

Comunicar-se com os companheiros na brincadeira utilizando sons,

musicais ou não, ou diferentes formas de gestos e expressões

vocais e corporais;

Promover situações significativas que desenvolvam a oralidade

adaptadas as necessidades das crianças bem pequenas (incluídas e

inseridas) durante toda a rotina.

Expor e justificar suas ideias.

Oportunizar as crianças a perguntarem, descreverem, narrarem e

explicarem fatos de seu interesse;

Incentivar a fala de todos favorecendo a compreensão;

Ordenar temporalmente os acontecimentos.

Organizar rodas para conversar livremente promovendo o

desenvolvimento da oralidade.

(EI02EF02)

COMPETÊNCIA HABILIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Identificar e criar

diferentes sons e

Brincar de produzir sons, vocalizando, imitando e inventando sons

com o corpo e outros objetos;

Organizar um ambiente que favoreça o acolhimento seguro e, ao

mesmo tempo, que possibilite as interações, explorações e descobertas.

Participar de brincadeiras cantadas;

Possibilitar que as crianças brinquem com a música, imitem e dancem

interpretando e explorando movimentos corporais.

Brincar com a sonoridade das palavras;

Promover situações que envolvam brincadeiras cantadas e jogos de

linguagem como brincadeiras de rimas com o nome.

Vivenciar brincadeiras de apreciação e interação coma linguagem.

Favorecer o acesso a textos literários que compõem o patrimônio da

humanidade (cantigas de roda, músicas populares, poemas).

Identificar as características dos personagens apresentados nas

cantigas de roda; Oferecer oportunidade que favoreça a fala e a compreensão de todos;

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reconhecer rimas e

aliterações em cantigas

de roda e textos poéticos

Vivenciar as brincadeiras de imaginação, criando personagens e

cenários;

Estimular a participação das crianças em brincadeiras de faz de conta,

dramatizações, brincadeiras cantadas e outras.

Brincar com as cantigas de roda e com as rimas explorando o

movimento do corpo.

Explorar os elementos que as cantigas de roda trazem na letra por meio

de desenhos, pinturas, recorte e colagem, dobraduras etc.

Ouvir, contar e recontar textos de memória. Possibilitar a construção de sentidos por meio da linguagem oral.

Desenvolver o hábito da leitura, mesmo que de forma não

convencional. Promover situações para o desenvolvimento da capacidade de narrar.

Fazer leitura de textos poéticos

(EI02EF03)

COMPETÊNCIA HABILIDADE PRÁTICASPEDAGÓGICAS

Demonstrar interesse e

atenção ao ouvir a

leitura de histórias e

outros textos,

diferenciando escrita de

ilustrações, e

acompanhando, com

orientação do adulto-

leitor, a direção da

leitura (de cima para

baixo, da esquerda para

a direita)

Ouvir, apreciar histórias e outros textos literários lidos pelo

professor;

Organizar momentos dentro da rotina incentivando a imaginação por

meio de histórias lidas ou contadas;

Participar de situações significativas de leitura e escrita

(chamadinha, escrita do nome, nome dos objetos etc.);

Favorecer atividades que possibilitem a escrita através da visualização

de objetos e imagens, tarjetas, ficha nominal.

Representar a escrita de forma não

convencional;

Registrar através de desenhos histórias lidas pelo professor.

Fazer leitura apontada com mediação do professor;

Produzir cartazes com textos onde o professor fará a leitura apontada

para as crianças visualizarem.

Diferenciar desenho e escrita.

Disponibilizar diversos livros, revistas,jornais, encartes para que as

crianças possam manusear e fazer a leitura de imagens.

Fazer antecipações e levantamento de hipóteses sobre o texto;

Oportunizar momentos em que as crianças possam relacionar imagens

ao texto e antecipar sentidos na leitura da história.

Representar de forma convencional ou não convencional os

aspectos sonoros da fala;

Proporcionar diversos materiais para que as crianças possam fazer seus

registros sobre a história lida pelo professor.

(EI02EF04)

COMPETÊNCIA HABILIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Formular e responder

perguntas sobre fatos

da história

narrada, identificando

cenários, personagens e

principais

Identificar nomes dos personagens das histórias lidas ou contadas;

Estabelecer diálogos frequentes por meio da linguagem oral e escuta

atenta a fala da criança;

Recontar e produzir histórias enfatizando os elementos principais

do enredo; Conduzir comentários e indagações sobre situações diversas;

Ouvir, contar e recontar histórias, lendas, fábulas, poesias, piadas,

parlendas e trava-línguas;

Incentivar a participação das crianças nos diálogos com outras

crianças, com os professores e com os outros profissionais da

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acontecimentos

instituição, a partir de temáticas de interesse do grupo de crianças;

Representar por meio de desenhos as histórias contadas pelo outro;

Distribuir folhas de papel e pedir que expressem através de desenhos a

história contada pelos colegas e apresentar de forma individual para

turma.

Utilizar novas formas de expressão verbal e de inventar novos

enredos.

Oferecer um repertório de cantigas, parlendas, adivinhas etc.,

possibilitando que as crianças vivenciem brincadeiras dançando,

cantando, imitando;

Narrar fatos ou histórias através de jogos em parceria com a

professora.

Oportunizar situações em que as crianças possam brincar de faz de

conta de diferentes formas: sozinhas, com o grupo, de forma livre e

orientada pelo professor;

Estimular a participação das crianças bem pequenas em contações de

histórias, dramatizações, imitações e em recontos utilizando diferentes

linguagens;

EI02EF05)

COMPETÊNCIA HABILIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Relatar experiências e

fatos acontecidos,

histórias

ouvidas, filmes ou peças

teatraisassistidosetc.

Falar sobre acontecimentos vividos participando de uma conversa e

escuta atenta; Promover roda de conversa com as crianças;

Produzir relatos, tendo o professor como escriba em diferentes

contextos;

Estimular as crianças a relatar os fatos vividos sendo o professor

escriba;

Construir suas próprias narrativas;

Oportunizar situações em que a criança possa brincar de faz de conta

de diferentes formas;

Participar de conversas contando sobre o que lembram a respeito de

histórias conhecidas;

Organizar um ambiente rico de adereços oportunizando a expressão de

idéias por meio da imaginação;

Contar suas vivências e partilhar histórias;

Incentivar oralmente o contar e recontar narrativas que fazem parte do

seu contexto;

Estimular o desenvolvimento da criatividade, do pensamento e da

memória;

Possibilitar o contato com diferentes portadores que contam histórias,

de poesia, de receita etc.

(EI02EF06)

COMPETÊNCIA HABILIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Criar e contar histórias

oralmente, com base em

imagens ou temas

sugeridos

Participar de dramatizações que envolvam reprodução de histórias

contadas, ou da representação de personagens em teatro de

fantoches, de bonecos, marionetes, sombras etc.;

Utilizar objetos sonoros para representar as histórias sugeridas;

Utilizar elementos e acessórios nas brincadeiras de faz de conta.

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Elaborar convites para os colegas de outra turma para apreciação de

histórias;

Valorizar as produções das crianças por meio de exposições,

estimulando-as a falar sobre elas para a turma, as famílias ou a

comunidade;

Manusear livros e contar as histórias a seu modo;

Disponibilizar acervo com livros e outros materiais, possibilitando

condições para aquisição de acesso as práticas de leitura.

Usar a imaginação e se divertir com o faz de conta;

Imitar os personagens e/ou fazer gestos e expressões de trechos das

histórias;

(EI02EF07)

COMPETÊNCIA HABILIDADE PRÁTICASPEDAGÓGICAS

Manusear diferentes

portadores textuais,

demonstrando

reconhecer seus usos

sociais

Explorar livros de materiais diversos;

Preparar espaço com gêneros diversos para que as crianças explorem

manuseando cada um.

Manusear livros de literatura, escolhê-los e lê-los à sua maneira;

Organizar junto com as crianças um espaço com portadores diversos e

na roda de conversa mediar o diálogo sobre a usabilidadedosgêneros

textuais selecionados;

Apreciar obras de arte;

Brincar e interagir com poesias e outros gêneros textuais de

diferentes formas.

Explorar textos instrucionais, bilhetes, e-mails,mensagens no

celular, cartas, convites, cartazes,

listas, dentre outros.

Participar de diferentes situações que envolva o uso do nome.

Perceber que as letras e as sílabas do seu nome se repetem também

em outros nomes.

(EI02EF08)

COMPETÊNCIA HABILIDADE PRÁTICASPEDGÓGICAS

Manipular textos e

participar de situações

de escuta

para ampliar seu

contato com diferentes

gêneros

textuais(parlendas,

histórias de aventura,

tirinhas,

Brincar com a sonoridade das palavras;

Propor as crianças uma investigação sobre as cantigas de roda, sobre a

sua origem e as diferentes cirandas que existem pelo brasil.

Fazer tentativa de leitura de textos que se guarda na memória,

como nomes, títulos, poemas, músicas, parlendas;

Apresentar algumas cantigas folclóricas que fazem parte da cultura

brasileira e que ainda não foram cantadas pelas crianças.

Ouvir e apreciar histórias e outros textos literários (parlendas,

lendas, contos, fábulas, músicas, etc.;

Explorar os elementos que as cantigas de roda trazem na letra por meio

de desenhos, pinturas, recorte e colagem, dobraduras etc.

Participar de situações significativas de leitura e escrita;

Realizar leitura apontada de textos, ampliando o conhecimento das

crianças.

Realizar leitura de textos memorizados. Promover escuta atenta a partir da leitura apontada.

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cartazes de sala,

cardápios, notícias etc.)

Identificar e escrever seu nome a partir de uma ficha modelo. Usar textos e palavras para estimular a leitura.

(EI02EF09)

COMPETÊNCIA HABILIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Manusear diferentes

instrumentos e suportes

de

escrita para desenhar,

traçar letras e outros

sinais gráficos

Explorar objetos diversos (lápis, giz de cera, canetas, canetinhas,

pincéis, tintas etc.) para representar suas ideias;

Incentivar à identificação do nome próprio pelas crianças em contextos

significativos.

Representar por meio de desenhos as histórias contadas pelo outro; Promover o registro de palavras por meio da escrita espontânea.

Utilizar o computador como recurso tecnológico e suporte textual. Estimular a escrita do nome das crianças em situações significativas.

Rabiscar, pintar, desenhar, ilustrar à sua maneira, dando significado

às suas ideias, aos seus pensamentos e sensações;

Dar às crianças a oportunidade de desenhar livremente

Escrever o próprio nome e produzir outras escritas infantis;

Proporcionar as crianças um ambiente de letramento, rico em

atividades prazerosas e significativas.

Estudar o alfabeto e identificar o uso das vogais nas palavras;

Reconhecer a escrita do próprio nome e compreender a sua função

como identificadora de seus trabalhos e pertences.

ARRANJO CURRICULAR PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL – GRUPO 3

crianças pequenas (4 anos e 5 anos e 11 meses)

(EI03EF01)

COMPETÊNCIA HABILIDADE PRÁTICASPEDAGÓGICAS

Expressar ideias,

desejos e sentimentos

sobre suas

vivências, por meio da

linguagem oral e escrita

(escrita

espontânea), de fotos,

desenhos e outras

formas de

expressão

Falar sobre o que sabe descrevendo um determinado assunto ou

situação; Relatar sobre seu cotidiano descrevendo suas vivências familiares.

Relatar situações como passeios realizados ou outros

acontecimentos;

Produzir oralmente ou através de desenhos suas descobertas durante o

passeio;

Explorar as imagens por meio de passeios ou visitas pelas

dependências da escola;

Contar a história escolhida pela criança relacionando as imagens ao

texto lido.

Relacionar texto e imagem antecipando sentidos na leitura e

contação de história;

(EI03EF02) HABILIDADE PRÁTICASPEDAGÓGICAS

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COMPETÊNCIA

Inventar brincadeiras

cantadas, poemas e

canções,

criando rimas,

aliterações e ritmos

Dramatizar um enredo usando bonecos como atores Utilizar os fantoches como instrumento de criação para história.

Desenvolver habilidades através das brincadeiras e músicas;

Selecionar músicas de movimentos com o corpo trabalhando a

coordenação psicomotora da criança.

Oferecer um repertório de cantigas, parlendas, poemas criando rimas;

Separar palavras terminadas com o mesmo som de vogais criando

rimas;

(EI03EF03)

COMPETÊNCIA HABILIDADE PRÁTICASPEDAGÓGICAS

Escolher e folhear

livros, procurando

orientar-se por

temas e ilustrações e

tentando identificar

palavras

conhecidas.

Desenvolver capacidade necessária com a escrita por meio

do manuseio de livros;

Organizar espaços que contribuam para que as crianças se tornem

letradas, antes de atingir um pleno desenvolvimento do sistema

alfabético.

Elaborar situações de leitura para que as crianças tenham a

oportunidade de usar, formular e brincar com a linguagem.

Fazer leituras de imagens estabelecendo relações de começo, meio

e fim de uma história;

Possibilitar às crianças apropriar-se de diferentes linguagens e saberes

que circulam em nossa sociedade.

Promover situações para que as crianças escolham suas leituras e

experimentem o contato com livros diversos.

Identificar palavras que comecem com a mesma letra inicial dos

nomes de cada um.

Propor situações em que as crianças estabeleçam relação entre o que é

falado e o que está escrito(mesmo que as crianças não saibam ler de

forma convencional.)

(EI03EF04)

COMPETÊNCIA HABILIDADE PRÁTICASPEDAGÓGICAS

Recontar histórias

ouvidas e planejar

coletivamente

roteiros de vídeos e de

encenações, definindo os

contextos,

os personagens, a

estrutura da história

Dramatizar história, imitando e criando personagens;

Organizar espaços lúdicos diversificados

que privilegiem brincadeiras de faz de conta.

Assistir e ciar peças de teatro com pessoas fazendo uso de

fantoches, bonecos, varetas e outros recursos;

Realizar leitura em voz alta para que as crianças percebam a entonação

da voz.

Criar, imaginar e se expressar por meio de gestos e

movimentos;

Representar papéis sociais nas brincadeiras.

Desenvolver a comunicação e a sensibilidade artística.

Preparar momentos para encenação de histórias estimulando a

imaginação e a interação entre os alunos.

.

Possibilitar o empréstimo de livros estimulando momentos

de leitura em família.

(EI03EF05)

COMPETÊNCIA HABILIDADE PRÁTICASPEDAGÓGICAS

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Recontar histórias

ouvidas para produção

de reconto

escrito, tendo o

professor como escriba.

Expressar-se por meio de gestos, de sons, de expressões

ou apontando algo.

Possibilitar as crianças a aprender procedimentos e comportamentos

leitores;

Recontar uma história com apoio em ilustrações. Escrever na presença das crianças.

Reconhecer e descrever características dos

personagens das histórias lidas ou contadas;

Refletir sobre a sonoridade e sobre a estrutura das

palavras nos processos de produção e reprodução da

leitura e escrita;

(EI03EF06)

COMPETÊNCIA HABILIDADE PRÁTICASPEDAGÓGICAS

Produzir suas próprias

histórias orais e escritas

(escrita espontânea), em

situações com função

social significativa

Escrever textos, ainda que de forma não convencional;

Produzir suas próprias histórias e escrevê-las,registrando-as de

diferentes formas, pela escrita

espontânea, ditando ao professor(a),desenhando,

brincando de faz de conta etc.

Incentivar a criança desde cedo manusear livros e revistas e produzir

"textos" mesmo sem saber ler e escrever;

Escrever de seu próprio jeito atribuindo sentido à sua

intenção de comunicação escrita.

Construir textos a partir de desenhos, frases ou palavras.

EI03EF07)

COMPETÊNCIA HABILIDADE PRÁTICASPEDAGÓGICAS

Levantar hipóteses

sobre gêneros textuais

veiculados

em portadores

conhecidos, recorrendo

a estratégias de

observação gráfica e/ou

de leitura

Falar sobre suas produções e de outras crianças ou da produção de

arte de um adulto.

Promover intercâmbio entre a linguagem verbal e outras formas de

expressão;

Apresentar ideias expressando-se por meio de diversas linguagens.

Selecionar livros com imagens para que as crianças possam

traduzir suas impressões como forma de antecipação da leitura.

Realizar leitura de histórias por meio de imagens.

Estimular a pesquisa de informações acerca do ilustrador do livro,

enriquecendo o repertório destacando os aspectos gráficos da obra.

Construir saberes apoiados em bons modelos leitores.

Auxiliar na construção de narrativas consistentes colaborando para a

formação e desenvolvimento da linguagem.

Lançar hipóteses sobre a narrativa da história por imagens através

do registro gráfico (escrita espontânea)

(EI03EF08)

COMPETÊNCIA HABILIDADE PRÁTICASPEDAGÓGICAS

Selecionar livros e

Apresentar uma história mostrando a capa do livro,

o título e o nome do autor.

Estimular que as crianças produzam histórias e tenham contato com

diferentes gêneros literários, percebendo a linguagem como forma de

retratar o mundo;

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textos de gêneros

conhecidos para a

leitura de um adulto

e/ou para sua própria

leitura

(partindo de seu

repertório sobre esses

textos, como a

recuperação pela

memória, pela leitura

das

ilustrações etc.).

Identificar um livro pela leitura do título.

Contribuir para que as crianças desenvolvam o gosto pessoal por textos

diversos e tenham a iniciativa de recorrer a eles de forma

automotivada.

Identificar em um poema as palavras que rimam etc.

Interessar-se pela leitura de diferentes gêneros textuais.

Favorecer conhecimento de gêneros textuais que sejam típicos

da nossa região.

Aprender sobre os livros e os diferentes gêneros textuais

a partir do contato com estes.

Promover situações que envolva a escuta de leituras e a exploração de

gêneros textuais nas brincadeiras com textos de memória.

Reconhecer o uso social de textos como convites para

festas de aniversário, roteiro de atividades do dia,

comunicados aos pais e listas variadas

Identificar a escrita do nome próprio em listas e objetos.

(EI03EF09)

COMPETÊNCIA HABILIDADE PRÁTICASPEDAGÓGICAS

Levantar hipóteses em

relação à linguagem

escrita,

realizando registros de

palavras e textos,

por meio de escrita

espontânea.

Permitir que os alunos escrevam de acordo com suas hipóteses.

Criar situações de desafio que permita a criança pensar encontrar

forma de fazer seus registros.

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22. CUMPRINDO A NECESSÁRIA TRANSIÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL

PARA O ENSINO FUNDAMENTAL

Ao tratar de Educação infantil e de Ensino Fundamental é importante focar no

contexto da transição entre as etapas, pois a vida escolar não deve ser fragmentada. As

Diretrizes Curriculares da Educação Básica (CNE/CEB, 2010) as Diretrizes Curriculares

do Ensino Fundamental (CNE/CEB, 2010), e as Diretrizes Curriculares da Educação

Infantil (CNE/CEB, 2009), estabelecem respectivamente:

Artigo - 18 - Estabelece que a articulação entre etapas se dê em duas dimensões: a)

orgânica e b) sequencial. A primeira dimensão refere-se à particularidade de cada etapa,

sem perder de vista os aspectos que lhes são comuns; a segunda compreende a

continuidade do itinerário formativo da criança, ―contínuo e progressivo‖, garantindo

uma transição tranquila e a continuidade do processo formativo da criança.

Artigo 29 - Torna imperativa a articulação da Educação Infantil com as séries

iniciais do Ensino Fundamental, propondo a recuperação do caráter lúdico da ação

pedagógica nos anos iniciais do EF e o reconhecimento das aprendizagens conquistadas

pela criança antes de ingressarem no EF (§1° do mesmo artigo). No Ensino

Fundamental, objetivo principal está focado na alfabetização das crianças nos dois

primeiros anos.

Artigo 10 e 11 - tratam da continuidade dos processos de aprendizagem e

desenvolvimento da criança nos seus diferentes momentos de transição (casa/instituição,

no interior da instituição, creche/pré-escola e pré-escola/Ensino Fundamental).

Preocupados em promover a transição e não rupturas entre as etapas da Educação

Infantil e Ensino Fundamental, os educadores assim se pronunciaram,

Para que as crianças superem com sucesso os desafios da

transição, é indispensável um equilíbrio entre as mudanças

introduzidas, a continuidade das aprendizagens e o acolhimento

afetivo, de modo que a nova etapa se construa com base no que os

educandos sabem e são capazes de fazer, evitando a fragmentação

e a descontinuidade do trabalho pedagógico. Nessa direção,

considerando os direitos e os objetivos de aprendizagem e

desenvolvimento, apresenta-se a Síntese das Aprendizagens

esperadas em cada campo de experiências. Essasíntese deve ser

compreendida como elemento balizador e indicativo de objetivos a

serem explorados em todo osegmento da Educação Infantil, e que

serão ampliados e aprofundados no Ensino Fundamental, e não

como condição ou pré-requisito para o acesso ao Ensino

Fundamental (BRASIL, 2017, p.51).

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A transição entre a educação infantil e o ensino fundamental deve garantir o

contínuo desenvolvimento da criança cumprindo com as funções indispensáveis e

indissociáveis de educar, cuidar e brincar em um processo de interação.

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23. O ENSINO FUNDAMENTAL NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA,

SEGUNDO A BNCC

Com certeza, a liberdade e a poesia

a gente aprende com as crianças.

Manoel de Barros

O ensino fundamental deverá assegurar, no primeiro e no segundo ano, a ação

pedagógica com foco na alfabetização, para que se garanta aos estudantes a apropriação do

sistema de escrita alfabética, a compreensão leitora e a escrita de textos com complexidade

adequada à faixa etária, e o desenvolvimento da capacidade de ler e escrever números,

compreender suas funções, bem como o significado e uso das quatro operações

matemáticas.

A Lei 11.274, de 6 de fevereiro de 2006, alterou a redação dos art. 29, 30, 32 e 87

da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996 estabelecendo a duração de 9 anos de

escolaridade no Ensino Fundamental. Esta etapa da Educação Básica implica em transições

que exigem cuidados e atenção por parte dos professores: da Educação Infantil para o

Ensino Fundamental; e dos anos iniciais do Ensino Fundamental para os anos finais, além

da passagem dessa etapa para o Ensino Médio.

É no Ensino Fundamental que a criança desenvolve competências cognitivas,

emocionais e físicas para escrever e para ler, o que exige competência, compromisso,

afetividade e responsabilidade social dos professores.

O Plano Municipal de Educação de Aquiraz para o decênio 2015 a 2024 assume

compromissos com a oferta do Ensino Fundamental. Cinco metas do PME estabelecem

esses compromissos específicos com essa oferta:

Meta 3 – Universalização do ensino fundamental de nove anos para toda a

população de 6 a 14 anos e garantir que 100% dos alunos concluam essa etapa na idade

recomendada, aprendendo, até o último ano de vigência deste PME.

Meta 4 - Melhoria da qualidade da educação básica no município cuidando,

especialmente, da aprendizagem dos alunos.

Meta 6 - Universalização, até o final de vigência deste Plano, do atendimento da

população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos, com deficiência, transtornos globais do

desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, na educação básica, oferecendo-lhes

atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a

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garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes,

escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados.

Meta 7 – Alfabetização de todas as crianças matriculadas na rede municipal

deensino, no máximo, até o final do 3º ano do Ensino Fundamental, chegando ao final do

ensino fundamental com a erradicação do analfabetismo funcional.

Meta 8 - Oferta de educação integral em tempo integral em, no mínimo, 50% das

escolas públicas municipais, de forma a atender, pelo menos, 25% dos alunos do Ensino

Fundamental, e 50% da Educação Infantil, até o último ano do PME.

As metas programadas dizem da amplitude e da complexidade do compromisso

que a Secretaria Municipal de Educação assume com a população de 6 a 14 anos ao

definirem o acesso à escola inclusiva e de qualidade para 100% da população nessa faixa de

idade. Destaque-se que a meta 7 determina que todas as crianças do 1º ao 3º (pela BNCC,

2º) ano serão alfabetizadas, abrindo espaços para a erradicação do analfabetismo funcional,

que se transformou em política pública – alfabetização na idade certa. Esta, certamente, não

é tarefa fácil, ao contrário representa um grande desafio para professores e estudantes e

representa também uma utopia, aqui compreendida como aquilo que não é, mas que vir a

ser. O grande esforço dos professores do Ensino Fundamental estará, portanto, voltado para

o desenvolvimento da capacidade de ler e de escrever com desenvoltura e interpretação.

O papel da afetividade é funcional na inteligência, pois as emoções representam

um lugar fundamental na elaboração da consciência de si. O conhecimento acontece nos

níveis do sensível (emoção, intuição, percepção, imaginação, criação) e da racionalidade

(argumentação, reflexão), O conhecimento, portanto, elaborado é intelectual, mas também

intuitivo (percepção do que se vê, de onde se está e da história que se elabora). Com essa

compreensão é possível vislumbrar um aprendizado significativo que conduza a uma

conscientização acerca de cidadania e de ser o estudante um agente transformador, capaz

de agir sobre a realidade.

Compreendendo que o objetivo do Ensino Fundamental não se restringe ao

aspecto cognitivo, a escola trabalhará as emoções das crianças,bem como os valores que

conduzem a comportamentos e atitudes, pedagogicamente adequadas, e que possibilitem

aos alunos, além de aprender a aprender, aprender a ser, a conviver e a fazer. Nesse

caminhar, cada sujeito (re)elaborará suas identidades – quem sou e pra onde vou e

desenvolverá sentimento de pertencimento o que lhes possibilitará reconhecer e proteger

sua casa, sua escola, sua comunidade, seu município, seu estado e seu país.

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A transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental é muitas vezes

dolorosa para a criança porque rompe com os vínculos que ligam a criança ao professor,

assim como altera a prática pedagógica antes vivenciada em jogos, interações e

brincadeiras, voltadas ao desenvolvimento de aspectos afetivo, social, motor e psicológico

da criança, e depois, carregada da responsabilidade em apresentar resultados. É urgente que

cada professor compreenda que a criança ingressa no Ensino Fundamental, aos seis anos de

idade, ou seja, ainda criança pequena o que exige equilíbrio na introdução das mudanças e

acolhimento afetivo para que a passagem não se torne ruptura e não provoque sofrimento.

É igualmente dolorosa a transição entre os níveis do Ensino Fundamental. Receber

a criança que chega no 6º ano exige cuidados especiais pelo professor. A criança a partir

do 6º ano deixa de conviver com um professor com quem troca afetividade e confiança e

passa a relacionar-se com nove professores, cada um responsável por uma área de

conhecimento. Essa não é uma transição simples.

A transição entre os anos iniciais e finais do ensino fundamental requer a

construção de estratégias entre redes públicas e privadas, mantenedoras e instituições de

ensino, por meio de suas equipes diretivas e docentes, para que os Currículos sejam

utilizados com a finalidade de potencializar a progressão de aprendizagem dos estudantes,

evitando lacunas, rupturas ou prejuízos no seu percurso educacional.

Chama-se a atenção da passagem do 2º para o 3º ano do Ensino Fundamental, pois

no 3º ano estão concentrados os maiores índices de reprovação.

Ao refletir em torno de arranjos curriculares à luz da BNCC caberá aos técnicos e

professores da Secretaria Municipal de Educação, refletir sobre as singularidades do

município de Aquiraz, sem perder de vista as questões universais. Este é um município de

serra, sertão e mar, com áreas urbanas e rurais, inclusive quilombola e indígena. Essa

diversidade geográfica, histórica e cultural precisa ser considerada para que os currículos

reforcem a singularidade do lugar e suas gentes. É preciso também evidenciar a alta

vulnerabilidade a que o município está exposto e trabalhar uma cultura de paz e de amor à

vida para resgatar a vaidade de ser aquirazense e resguardar a integridade e dignidade do

cidadão.

A Base traz um roteiro para a organização das matrizes que contém: objetos de

conhecimento, habilidades e competências (objetivos de aprendizagem), sejam gerais ou

específicas com indicação de que sejam evidenciadas em cada componente curricular ou

intra/intercomponentes.

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A articulação entre as áreas de conhecimento: Área de Linguagens - Língua

Portuguesa, Artes, Educação Física e Língua Inglesa - Área de Matemática –Matemática-

Área de Ciências Humanas - História e Geografia - Área das Ciências da Natureza –

Ciências e Área de Ensino Religioso - Ensino Religioso com os temas integradores:

Educação em Direitos Humanos, Direitos das Crianças e dos Adolescentes, Educação para

a Paz, Educação em Saúde e Cuidados Emocionais, Educação Alimentar e Nutricional,

Educação Ambiental, Educação para o Trânsito,

Educação Patrimonial, Educação Financeira, Educação Fiscal e Cidadania,

Educação das Relações Étnico-Raciais, Relações de Gênero, Cultura Digital e Educação

Territorial, é outro desafio pedagógico a ser enfrentado pelos docentes. É possível integrar

o roteiro proposto pela BNCC ao da Proposta Pedagógica do Município/2010 que

planificou a matriz por ano de escolaridade e área do conhecimento/eixo temático, com:

competências (do professor), conteúdos, descritores, ações didáticas.

Para trabalhar os arranjos curriculares para os nove anos do Ensino Fundamental,

faz-se imperioso que, professores e técnicos tenham clareza sobre a amplitude e os

objetivos de cada área do conhecimento, definindo-os por ano de escolaridade e que

considerem como princípios norteadores para a organização das matrizes uma visão

humanista, holística, ampla, crítica e comprometida com a transformação da realidade, com

a compreensão de que a mudança começa em cada um, ―seja você a mudança que quer ver

no mundo‖ Gandhi.

As estratégias pedagógicas pensadas devem incidir sobre o planejamento e na

elaboração de uma matriz flexível que valorize e respeite a condição de sujeito do

estudante – seus interesses, necessidades, anseios, dores, potencialidades – buscando

contemplar a perspectiva da inter ou transdisciplinaridade entre os vários saberes.

23.1 As áreas do Conhecimento

As Áreas do Conhecimento favorecem a comunicação entre os saberes dos

diferentes componentes curriculares, intersectam-se na formação dos alunos, mas

preservam as especificidades de saberes próprios construídos e sistematizados nos diversos

componentes.

Categorias que organizam as aprendizagens em cada componente curricular:

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24. AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM ESCREVER

25. ÁREA DE LINGUAGENS

Competências específicas da Área de Linguagens para o Ensino Fundamental, nos

termos da BNCC:

1. Compreender as linguagens como construção humana, histórica, social e cultural, de natureza dinâmica,

reconhecendo-as e valorizando-as como formas de significação da realidade e expressão de subjetividades e

identidades sociais e culturais.

2. Conhecer e explorar diversas práticas de linguagem (artísticas, corporais e linguísticas) em diferentes campos da

atividade humana para continuar aprendendo, ampliar suas possibilidades de participação na vida social e

colaborar para a construção de uma sociedade mais justa, democrática e inclusiva.

3. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e

digital –, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e

produzir sentidos que levem ao diálogo, à resolução de conflitos e à cooperação.

4. Utilizar diferentes linguagens para defender pontos de vista que respeitem o outro e promovam os direitos

humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, atuando

criticamente frente a questões do mundo contemporâneo.

5. Desenvolver o senso estético para reconhecer, fruir e respeitar as diversas manifestações artísticas e culturais, das

locais às mundiais, inclusive aquelas pertencentes ao patrimônio cultural da humanidade, bem como participar

de práticas diversificadas, individuais e coletivas, da produção artístico-cultural, com respeito à diversidade de

saberes, identidades e culturas.

6. Desenvolver o senso crítico para que os estudantes se identifiquem como sujeitos históricos, sabedores da sua

importância de homem em permanente transformação.

7. Compreender e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva

e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares), para se comunicar por meio das diferentes

linguagens e mídias, produzir conhecimentos, resolver problemas e desenvolver projetos autorais e coletivos.

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Em síntese, é fundamental que o professor tenha uma visão sistêmica da escola e

seu entorno (conhecer a comunidade e suas gentes), trabalhe a intuição e o

conhecimento (educar o indivíduo como um todo indivisível de sua realidade e de sua

cultura), realize vivências para partilhar emoções (elaborar atividades dinâmicas e

contextualizadas), demonstre sensibilidade e criatividade (trabalhar a educação como

prática estritamente humana, calorosa e que tenha alma) permita-se imaginar (desencadear

emoções e sentimentos), e promova interpretações (ler além do dito).

25.1 Componente Curricular Língua Portuguesa

Oh! Bendito o que semeia

Livros à mão cheia

E manda o povo pensar!

O livro, caindo n’alma

É germe – que faz a

Palma

É chuva – que faz o mar!

Castro Alves

Embora o componente oficial da área de linguagens, seja a Língua Portuguesa, em

um país como o Brasil onde sobrevivem vários povos indígenas, é importante ressaltar,

desde já, que nas escolas indígenas o trabalho será bilíngue como forma de recuperar,

preservar e fortalecer os vários idiomas/línguas nativos para evitar perdas lingüísticas e,

com elas, as identidades dos povos. Ao tratar as especificidades das línguas, é importante

ressaltar a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), hoje, disciplina obrigatória nos cursos de

formação de professores e que promove a aproximação, a convivência e o entendimento

entre pessoas surdas e não surdas. A escola inclusiva acolhe e trabalha com a pessoa surda

e para isso, será necessário que professores e outros sujeitos escolares dominem e utilizem

a LIBRAS.

Quando a BNCC se posiciona em defesa do estudo da língua portuguesa, o faz

pelo português do Brasil que é tratado como componente curricular e idioma falado pelo

brasileiro nas várias práticas sociais.

Pela dimensão e diversidade brasileira, os povos das várias regiões do Brasil

utilizam-se de regionalismos que os caracterizam. São expressões que dizem da

especificidade dos vários povos brasileiros, um jeito próprio de falar e de se comunicar que

os distinguem de norte a sul do país. É importante que a escola de Aquiraz trabalhe com

linguagem local/regional, sem perder de vista a universal. A linguagem é, talvez, o primeiro

traço de identidade de um povo. É o que une e aproxima as pessoas. É por meio da

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linguagem, seja oral, escrita, de sinais, artística que a comunicação se estabelece e os

grupos interagem.

Na escola, pelo menos duas práticas são fundamentais para cumprir os direitos de

aprendizagem a todos os estudantes: a leitura e a escrita. Fazer da escola de Aquiraz uma

escola de leitores – professores e alunos – é uma tarefa desafiadora, mas absolutamente

fundamental para a melhoria da qualidade da aprendizagem. Trabalhar a leitura na idade

certa (até os 7 anos de idade) é um direito de cidadania. É com essa compreensão e

responsabilidade que o professor desenvolverá sua ação docente. Pela leitura o mundo se

descortina aos olhos de quem lê. É pela leitura que os estudantes se apropriarão de

conceitos e conteúdo deste e de todos os outros componentes curriculares. É nesse sentido

que a escola assume o desafio de se fazer leitora. Ao promover o desenvolvimento das

habilidades escrita, leitura e oralidade, oportuniza-se a condição de participação em

variadas práticas sociais, pois assegura a comunicação. Cabe à escola o dever de ensinar a

ler e a escrever com a proficiência necessária, já que entre os objetivos do ensino da Língua

Portuguesa figura o de ampliar a competência comunicativa dos seus falantes, o que se

tenha o texto, oral e/ou escrito, verbal e/ou não verbal como referência e que o foco seja a

leitura, a produção e a análise linguística.

A língua é uma forma de ação interindividual orientada para uma finalidade

específica: um processo de interlocução que se realiza nas práticas sociais existentes em

uma sociedade, nos distintos momentos de sua história (BRASIL, 1998, p. 20).

Um ensino produtivo da língua exige ampliar a capacidade comunicativa dos

aprendizes – leitura, escrita, competência gramatical. É fundamental que se compreenda a

língua significa o principal instrumento de interação social. À escola cabe ensinar o aluno a

ler, interpretar o que foi lido e a produção de textos contendo lógica e sentido, além de

correção ortográfica e gramatical.

Os gêneros literários e seus autores – poesia e prosa (conto, crônica, romance,

ficção) constituem estudo fundamental na Língua Portuguesa.

O ensino da Língua não pode prescindir de um trabalho que utilize textos orais e

escritos relacionados a diferentes práticas discursivas que fazem parte da vida dos

estudantes. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (Brasil, 1998) expõem a necessidade do

desenvolvimento da capacidade do uso eficaz da linguagem que satisfaça necessidades

pessoais que assegura ao aluno acesso a uma ampla diversidade de textos que circulam

socialmente.

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Os conteúdos propostos em Língua Portuguesa devem ser orientados para

atividades de leitura e de produção de textos como referências capazes de ampliar as

competências comunicativas dos aprendizes, o que exige do professor didática

diferenciada da leitura, produção de textos e análise linguística.

A interdisciplinaridade e transversalidade possibilitam que as áreas do

conhecimento se entrelacem ampliando os significados dos vários conteúdos. Um poema

com conteúdo político, como por exemplo, Navio Negreiro, de Castro Alves permite um

passeio pela História do Brasil e pela escravatura. Os textos poéticos de Patativa do Assaré

como Vaca Estrela e Boi Fubá que ―gritam‖ a dureza do chão seco do Nordeste, a fome e a

morte que isso provoca. Algumas letras das músicas de Chico Buarque nos falam de um

momento histórico recente (a Ditadura Militar). Nesses três exemplos vê-se que pela poesia

estuda-se História, Geografia, Política. Acontextualização das situações torna o ensino e a

aprendizagem significativos porque atribui sentido ao que é estudado.

O Componente curricular Língua Portuguesa está organizado em campos de

atuação. Nesse sentido, rompe-se com a disciplinaridade e trabalham-se as práticas sociais

de linguagem.

São cinco os campos de atuação no Ensino Fundamental:

Há duas particularidades a ser observadas, a primeira que o Campo da vida

cotidiana é trabalhado exclusivamente nos anos iniciais do Ensino Fundamental; a segunda

que Campo de atuação na vida pública assim como o Campo jornalístico/midiático são

fundidos e denominados de Campo da vida pública, exclusivo dos anos finais. Esses

campos de atuação definem os gêneros textuais que se originam nas práticas de linguagem.

O Campo de vida cotidiana é relativo à participação dos estudantes em situações

próprias de leitura e de atividades vivenciadas cotidianamente em diferentes espaços do

contexto social.

1. Campo da vidacotidiana

2. Campo artístico-literário

3. Campo das práticas de

estudo e pesquisa

4. Campo de atuação na vida

pública

5. Campo jornalístico/midiático.

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O Campo artístico- literário contempla a participação dos estudantes em situações

de leitura, fruição e produção de textos literários e artísticos, representativos da diversidade

cultural e linguística, de maneira significativa e, gradativamente, crítica.

O Campo das práticas de estudo e pesquisa contempla o estudo e a pesquisa,

promovendo situações de leitura/escrita, possibilitando conhecer textos expositivos e

argumentativos, a linguagem e as práticas relacionadas ao estudo, à pesquisa e à divulgação

científica, favorecendo a aprendizagem dentro e fora da escola pela compreensão dos

interesses, atividades e procedimentos que movem as esferas científicas, de divulgação

científica e escolar.

O Campo da vidapública é relativo à participação em situações de leitura e escrita,

especialmente de textos das esferas jornalística, publicitária, política, jurídica e

reivindicatória, contemplando temas que impactam a cidadania e o exercício de direitos.

O Campojornalístico - midiático deverá ampliar e qualificar a participação nas

práticas relativas ao trato com a informação e opinião, com o objetivo de propiciar

experiências que permitam desenvolver sensibilidade que motivem o interesse pelos fatos

que acontecem na comunidade, na cidade e no mundo, e afetam as vidas das pessoas,

incorporem em suas vidas a prática de escuta, leitura e produção de textos e desenvolvam

autonomia e pensamento crítico para se situar em relação a interesses e posicionamentos e

possam produzir textos noticiosos e opinativos e participar de discussões e debates de

forma ética e respeitosa.

O Campo de atuação na vidapública será trabalhado com o objetivo de ampliar e

qualificar a participação dos jovens nas práticas relativas ao debate de ideias e à atuação

política e social. Envolve o domínio de gêneros legais e o conhecimento dos canais

competentes para questionamentos, reclamação de direitos e denúncias de desrespeitos a

legislações e regulamentações (exemplos: Ouvidoria, PROCON, Conselhos Tutelares,

Conselhos dos Direitos da Criança).

São quatro as práticas de linguagem a serem consideradas, na organização do

componente curricular Língua Portuguesa:

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LE

ITU

RA

LE

ITU

RA

A Prática de linguagem/Eixo de Leitura compreende a interação ativa do leitor com o autor.

Estamos falando do texto escrito, oral e multissemiótico e também de sua interpretação. Chama-

se a atenção que não há exclusividade de interação do aluno com os textos escritos, mas também

com imagens estáticas, tais como: foto, pintura, desenho, esquema, gráfico, diagrama; com

imagens em movimento: filmes, vídeos, GIF;com o som: (música). Na Prática de linguagem/Eixo

de leitura, há seis dimensões inter-relacionadas às práticas de uso e de reflexão, são elas: 1.

condições de produção e recepção dos textos, 2. dialogia e relação entre textos, 3. reconstrução da

textualidade, 4. reflexão crítica sobre as temáticas tratadas e validade das informações, 5.

estratégias e procedimentos de leitura e 6. adesão às práticas de leitura.

PR

OD

ÃO

ES

CR

ITA

LE

ITU

RA

A Prática de linguagem/Eixo de Produção Escrita compreende a interação e a autoria, individual

e coletiva, do texto escrito, oral e multissemiótico. Nesse eixo há seis dimensões bem definidas:

1. condições de produção do texto, 2. dialogia e relação entre os textos, 3. alimentação temática,

4. construção de textualidade, 5. aspectos notacionais e gramáticos e 6. estratégias de produção.

OR

AL

IDA

DE

L

EIT

UR

A

A Prática de linguagem/ Eixo de oralidade compreende as práticas de linguagem em

situação face a face. Nessa prática oral considera-se: 1. Condições de produção, 2. Compreensão

de textos, 3. produção de textos, 4. efeitos de sentidos provocados pelos usos de recursos

linguísticos e multissemióticos e 5. relação entre fala e escrita.

AN

ÁL

ISE

LIN

GU

ÍST

ICA

LE

ITU

RA

A Prática de linguagem /Eixo da Análise linguística / Semiótica envolve os procedimentos e

estratégias (meta) cognitivas de análise e avaliação consciente durante os processos de leitura e

de produção de textos. Neste eixo, são seis os níveis de análise: 1. fono-ortografia, 2.

morfossintaxe, 3. sintaxe, 4. semântica, 5. variação linguística e 6. elementos notacionais da

escrita. No contexto do ensino da Análise Linguística/ Semiótica, o planejamento da aula deve

considerar a articulação entre leitura, escuta e produção de texto.

Em todos os eixos, o planejamento deverá considerar o contexto em que se

desenvolvem e os objetivos para o ensino da língua.

Enfatiza-se a importância dos Objetos de conhecimentos gerais e específicos que

correspondem, respectivamente, aos saberes amplos e específicos, a serem trabalhados

pedagogicamente.

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Há ainda que se considerar o desenvolvimento das habilidades que se articulam

com os objetos de conhecimentos específicos e gerais, com as práticas de linguagem/eixos

e com as competências, organizadas com o intuído de garantir a progressão e complexidade

necessárias ao ensino e aprendizagem da Língua Portuguesa do Brasil.

Por fim, têm-se as dez competências específicas para o ensino de Língua

Portuguesa do Brasil, necessárias para a inserção dos estudantes nas práticas sociais de

linguagem dentro e fora da escola, assegurando o pleno exercício da cidadania.

Compreendendo os conceitos

1. A Linguagem é organizada semioticamente e renovada coletiva e/ou

individualmente. Ela não é apenas mais uma das capacidades humanas, é também uma

megacapacidade constituidora do humano, regulando nosso agir e por ela nos tornando

consciente desse agir. Na perspectiva enunciativo-discursiva, ela é “uma forma de ação

interindividual orientada para uma finalidade específica: um processo de interlocução que se

realiza nas práticas sociais existentes em uma sociedade, nos distintos momentos de sua história.

(BRASIL; 1998, p. 20).

2. A Língua é a identidade linguística de um povo. Ela é variável a depender do

tempo e do contexto do seu uso. Neste sentido, ao estar articulada ao contexto social de uso, ela

também está relacionada à cultura do falante, aos papéis sociais assumidos por ele. Mas, a

língua também se baseia em um código ou um sistema, que é composto de regras fonológicas,

lexicais e sintáticas relativamente estáveis.

3. Multiletramentos dizem respeito à diversidade de culturas e de linguagens em

jogo no cotidiano e decorre dos avanços da tecnologia.

4. Texto é toda unidade de produção de linguagem que traz uma mensagem

organizada e que leva ao destinatário, um efeito de coerência. São produtos da atividade

humana e estão ligados às necessidades, aos interesses e às condições de funcionamento das

formações sociais nos quais estão inseridos (BRONCKART, 1999).

5. Gêneros textuais são os diferentes “modos de fazer” textos, ou seja, diferentes

espécies de textos, a depender dos contextos sociais, dos quadros de cada comunidade verbal, de

cada situação de comunicação. Na sala de aula, eles assumem o papel de megainstrumento no

processo de ensino e de aprendizagem (DOLZ e SCHNEUWLY, 2004).

6. Leitura é uma das Práticas de Linguagem/Eixo. Enquanto tal, ela faz mobilizar no

leitor conhecimentos previamente adquiridos que interagem com os conhecimentos trazidos no

texto num processo interativo de reconstrução de significados. Na sala de aula, pelo menos duas

concepções de leitura se articulam, a depender dos objetivos do professor: a concepção

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interativa e a sociopsicolinguista (BRAGGIO, 1992). No primeiro caso, temos a interação leitor

x autor, mediado pelo texto, e no segundo caso, temos a situação de comunicação em que o

professor media o processo de construção dos sentidos do texto no contexto da interação face a

face. A aula de leitura deve ser planejada e para isso, o professor deve planejar.

7. Produção oral e escrita é uma das Práticas de Linguagem/Eixo. A concepção de

produção de texto neste documento é tomada como um processo de construção dos sentidos, que

mobiliza o contexto social e subjetivo em que os textos se inscrevem, a capacidade de o produtor

de texto, mobilizar modelos textuais adequados ao gênero escolhido e a capacidade de o sujeito

selecionar, de modo consciente, os elementos linguísticos que contribuem para a textualização do

gênero textual escolhido (DOLZ e SCHNEUWLY, 2004). Produzir um texto significa coordenar

um conjunto de conhecimentos de base social, cognitiva e linguística (DOLZ, PASQUIER e

BRONCKART, 1999), para dizer algo a alguém, com algum objetivo, de algum modo em

determinado contexto situacional.

8. Análise Linguística/Semiótica é uma das Práticas de Linguagem/Eixo. É o

“conjunto de atividades que tomam uma das características da linguagem como seu objeto: o

fato de ela poder se remeter a si própria, ou seja, com a linguagem não só falamos sobre o

mundo ou sobre nossa relação com as coisas, mas também falamos sobre como falamos

(GERALDI, 2010, p. 189). Para tanto, faz-se necessária uma reflexão sobre a língua em uso,

partindo, primeiramente, de atividades epilinguísticas, aquelas cujo propósito é levar o

estudante a refletir sobre a língua atrelada ao processo interativo, e, depois, de atividades

metalinguísticas, cujo propósito é a categorização e sistematização dos elementos linguísticos

(FRANCHI, 1991; TRAVAGLIA, 2016), ou seja, deve-se pensar a organização e uso da língua

da textualidade para a normatividade. (MORAIS e SILVA, 2007). A semiótica aparece

ancorada à Análise Linguística, sugerindo que o conceito de texto vai para além do escrito ou

oralizado. (Documento Referencial Curricular do Ceará).

25.2 Competências a serem desenvolvidas em Língua Portuguesa, segundo a BNCC

1. Compreender a língua como fenômeno cultural, histórico, social, variável, heterogêneo e

sensível aos contextos de uso, reconhecendo-a como meio de construção de identidades de

seus usuários e da comunidade a que pertencem.

2. Apropriar-se da linguagem escrita, reconhecendo-a como forma de interação nos diferentes

campos de atuação da vida social e utilizando-a para ampliar suas possibilidades de participar

da cultura letrada, de construir conhecimentos (inclusive escolares) e de se envolver com maior

autonomia e protagonismo na vida social.

3. Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e multissemióticos que circulam em diferentes

campos de atuação e mídias, com compreensão, autonomia, fluência e criticidade, de modo a

se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos, e continuar

aprendendo.

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.

4. Compreender o fenômeno da variação linguística, demonstrando atitude respeitosa diante de

variedades linguísticas e rejeitando preconceitos linguísticos.

5. Empregar, nas interações sociais, a variedade e o estilo de linguagem adequados à situação

comunicativa, ao(s) interlocutor(es) e ao gênero do discurso/gênero textual

6. Analisar informações, argumentos e opiniões manifestados em interações sociais e nos meios

de comunicação, posicionando-se ética e criticamente em relação a conteúdos discriminatórios

que ferem direitos humanos e ambientais.

7. Reconhecer o texto como lugar de manifestação e negociação de sentidos, valores e ideologias.

8. Selecionar textos e livros para leitura integral, de acordo com objetivos, interesses e projetos

pessoais (estudo, formação pessoal, entretenimento, pesquisa, trabalho etc.).

9. Envolver-se em práticas de leitura literária que possibilitem o desenvolvimento do senso

estético para fruição, valorizando a literatura e outras manifestações artístico-culturais como

formas de acesso às dimensões lúdicas, de imaginário e encantamento, reconhecendo o

potencial transformador e humanizador da experiência com a literatura.

10. Mobilizar práticas da cultura digital, diferentes linguagens, mídias e ferramentas digitais para

expandir as formas de produzir sentidos (nos processos de compreensão e produção), aprender

e refletir sobre o mundo e realizar diferentes projetos autorais.

.

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LÍNGUA PORTUGUESA

1º E 2º ANO

TODOS OS CAMPOS DE ATUAÇÃO

PRÁTICA DE

LINGUAGEM

OBJETO DE

CONHECIMENTO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES

INTERDISCIPLINARIDADE

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Leitura/

Escuta

(compartilhada e

autônoma) 1º e 2º

ano

Decodificação/

Fluência de

leitura

Leitura fluente de palavras

(EF12LP01) Ler palavras

novas com precisão na

decodificação, no caso de

frequente, ler globalmente,

por memorização.

Trabalhar com listas de palavras. Colocar

palavras em uma caixa, passar a caixa em

uma roda e onde a música parar, pedir para

que o aluno retire as palavras.

Formação de

leitor

Leitura compartilhada de

textos impressos e digitais.

(EF12LP02) Buscar,

selecionar e ler, com a

mediação do professor(leitura

compartilhada), textos que

circulam em meios impressos

ou digitais, de acordo com as

necessidades e interesses.

CD02TS01: Realizar

pesquisas na internet

CD01CD01: Reconhecer a

relação entre idades e usos

em meio digital.

TD01CR01: Utilizar a

internet para acessar

informações.

Ditado Visual e Ditado Recortado.

Indicar o que pode ou não ser acessado na

internet por uma pessoa, dependendo da

sua idade, por exemplo, apresentando aos

alunos diferentes sites, demonstrando as

exigências de cada um.

1. Acessar diferentes web sites - por

exemplo, usando um software para

navegar na internet e fornecendo

diferentes URLs (endereços de sites) para

navegar em diferentes web sites.

2. Utilizar web sites com atividades para a

faixa etária - por exemplo, jogos e

histórias infantis.

Escrita

(compartilhada e

autônoma) 1º e 2º

ano

Construção do

sistema

alfabético/Estabel

ecimento de

relações

anafóricas nas

referenciais e

construção da

coesão.

Cópia de textos curtos,

mantendo suas

características e voltando

para o texto sempre que

tiver dúvidas sobre sua

distribuição gráfica,

espaçamento entre as

palavras, escrita das

palavras e pontuação.

(EF12LP03) Copiar textos

breves, mantendo suas

características e voltando para

o texto sempre que tiver

dúvidas sobre sua distribuição

gráfica, espaçamento entre as

palavras, escrita das palavras e

pontuação.

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CAMPO DA VIDA COTIDIANA

PRÁTICA DE

LINGUAGEM

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Leitura/escuta(co

mpartilhada e

autônoma) 1º e 2º

ano

Compreensão

em

leitura

Leitura e compreensão

partilhadas de textos do

campo da vida

cotidiana

(EF12LP04) Ler e

compreender, em colaboração

com os colegas e com a ajuda

do professor ou já com certa

autonomia, listas, agendas,

calendários, avisos, convites,

receitas, instruções de

montagem (digitais ou

impressos), dentre outros

gêneros do campo da vida

cotidiana, considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto do texto e

relacionando sua forma de

organização à sua finalidade.

Vivenciar situações com

ditado,trilha,adivinha, leitura para outras

pessoas externo da sala (funcionários, pais,

amigos), pesquisas e jogos.

Escrita

(compartilhada e

autônoma) 1º e 2º

ano

Escrita

compartilhada

Planejamento e

produção, de forma

coletiva, de textos do

campo artísticoliterário,

considerando

o contexto de produção

e a finalidade do texto

(EF12LP05) Planejar e

produzir, em colaboração com

os colegas e com a ajuda do

professor, (re) contagens de

histórias, poemas e outros

textos versificados (letras de

canção, quadrinhas, cordel),

poemas visuais, tiras e

histórias em quadrinhos,

dentre outros gêneros do

campo artísticoliterário,

considerando a situação

comunicativa e a finalidade do

texto.

Organizar uma roda de conversa com as

crianças e retomar o texto em estudo

solicitando que recontem o que lembram.

Representar o reconto através de desenho

ou com ajuda do professor.

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Oralidade 1º e

2º ano

Produção de

texto oral

Planejamento e produção, de

forma compartilhada, de

textos do campo da vida

cotidiana, considerando seu

contexto de produção, seu

assunto e sua finalidade e a

possibilidade de produzi-los

oralmente, por meio de

ferramentas digitais, em

áudio ou vídeo

(EF12LP06) Planejar e

produzir, em colaboração com

os colegas e com a ajuda do

professor, recados, avisos,

convites, receitas, instruções

de montagem, dentre outros

gêneros do campo da vida

cotidiana, que possam ser

repassados oralmente por

meio de ferramentas digitais,

em áudio ou vídeo,

considerando a situação

comunicativa e o

tema/assunto/finalidade do

texto.

Explorar situações através de imagens de

convites ou receitas.

Promover momentos, onde os alunos

socializem recados ou avisos.

Análise

linguística/semi

ótica

(Alfabetização)

1º e 2º ano

Forma de

composição

do texto

Identificação e reprodução

de cantigas, quadrinhas,

parlendas, trava línguas e

canções, levando-se em

consideração o ritmo, as

rimas, a melodia e seus

efeitos de sentido

(EF12LP07) Identificar e

(re)produzir, em cantiga,

quadras, quadrinhas,

parlendas, trava-línguas e

canções, rimas, aliterações,

assonâncias, o ritmo de fala

relacionado ao ritmo e à

melodia das músicas e seus

efeitos de sentido.

Explorar os textos através de

dramatização;

Fazer uso de jogos musicais, jogos de

palavras e rimas; Leitura de imagens e

associação de sons (iniciais e finais).

CAMPO DA VIDA PÚBLICA

PRÁTICA DE

LINGUAGEM

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

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Leitura/escuta

(compartilhada e

autônoma) 1º e 2º

ano

Leitura e compreensão

partilhadas de textos do

campo jornalístico,

considerando seu

contexto de produção e

assunto.

(EF12LP08) Ler e

compreender, em colaboração

com os colegas e com a ajuda

do professor, foto legendas em

notícias, manchetes e slides

em notícias, álbum de fotos

digital noticioso e notícias

curtas para público infantil,

dentre outros gêneros do

campo jornalístico,

considerando a situação

comunicativa e o tema/assunto

do texto

(TD02CR01)

Compreender o

funcionamento de um

mecanismo de busca da

internet

Incentivar a leitura através de roda de

conversa, leitura de imagem,cantinho da

curiosidade e pesquisa na internet com

assunto direcionado. Realizar pesquisa na

internet utilizando palavras-chave, por

exemplo, pesquisando

sobre os rios do município da escola.

Identificar a relação entre as palavras

pesquisadas e as respostas listadas pelo

buscador, por exemplo, acessando as

páginas indicadas e observando a presença

das palavras nos

resultados do buscador.

Identificar a existência de uma ordenação

(ranqueamento) nos resultados da

pesquisa,

por exemplo, comparando os primeiros

dez resultados com os dez consecutivos e

discutindo o critério de relevância dos

resultados

Escrita

(compartilhada e

autônoma) 1º e 2º

ano

Escrita

compartilhada

Produção colaborativa de

fotolegendas em notícias,

manchetes e lides em

notícias, álbum de fotos

digital noticioso e notícias

curtas para o público

infantil, digitais ou

impressos, dentre outros

gêneros do campo

jornalístico, considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto do texto.

(EF12LP11) Escrever, em

colaboração com os colegas e

com a ajuda do professor,

fotolegendas em notícias,

manchetes e lides em notícias,

álbum de fotos digital

noticioso e notícias curtas

para público infantil, digitais

ou impressos, dentre outros

gêneros do campo jornalístico,

considerando a situação

comunicativa e o tema/assunto

do texto

Escrita

compartilhada

Produção de textos do

campo publicitário,

considerando seu contexto

(EF12LP12) Escrever, em

colaboração com os colegas e

com a ajuda do professor,

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de produção e assunto slogans, anúncios publicitários

e textos de campanhas de

conscientização destinados ao

público infantil, dentre outros

gêneros do campo

publicitário, considerando a

situação comunicativa e o

tema/ assunto/finalidade do

texto.

Oralidade 1º e

2º ano

Produção de

texto oral

Planejamento coletivo de

slogans e peças de

campanhas publicitárias

destinadas ao público

infantil, na modalidade oral,

por meio de ferramentas

digitais, em áudio ou vídeo,

considerando seu contexto

de produção, o assunto e a

finalidade do texto

(EF12LP13) Planejar, em

colaboração com os colegas e

com a ajuda do professor,

slogans e peça de campanha

de conscientização destinada

ao público infantil que possam

ser repassados oralmente por

meio de ferramentas digitais,

em áudio ou vídeo,

considerando a situação

comunicativa e o

tema/assunto/finalidade do

texto.

Planejar slogans com imagens de contos

infantis, levadas pelo professor.

Apresentar imagens ou vídeos de

campanhas de vacinação e outros.

Análise

linguística/semi

ótica

(Alfabetização)

1º e 2º ano

Forma de

composição do

texto

Identificação e produção de

fotolegendas de notícias,

álbum de fotos de notícias,

cartas do leitor, digitais ou

impressas.

Apresentar fotolegendas de

notícias, álbum de fotos

de notícias, cartas do

leitor, digitais ou

impressas; pesquisar e construir de álbuns

com textos publicitários de diferentes tipos

e suportes; analisar e produzir de textos

utilizando as diferentes linguagens e

mídias.

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Forma de

composição do

texto

Identificação da composição

de slogans publicitários

(EF12LP15) Identificar a

forma de composição de

slogans publicitários

Visualizar slogans publicitários; identificar

as características do gênero a partir de

predição; construir conceito do gênero;

Forma de

composição de

texto

Identificação e produção de

anúncios publicitários e

textos de campanhas de

conscientização destinados

ao público infantil, orais e

escritos, digitais ou

impressos, considerando

também o uso da imagem

(EF12LP16) Identificar e

reproduzir, em anúncios

publicitários e textos de

campanhas de conscientização

destinados ao público infantil

(orais e escritos, digitais ou

impressos), a formatação e

diagramação específica de

cada um desses gêneros,

inclusive o uso de imagens.

Produzir slogans por meio da criação e/ou

observação de um produto previamente

selecionado.

CAMPO DAS PRÁTICAS DE ESTUDO E PESQUISA

PRÁTICA DE

LINGUAGEM

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Leitura/escuta

(compartilhada e

autônoma) 1º e 2º

ano

Apreciação

estética/Estilo

Apreciação de textos em

versos, observando as rimas,

as sonoridades, os jogos de

palavras, o pertencimento da

criança ao mundo

imaginário, encantamento, o

jogo e a fruição

(EF12LP18) Apreciar poemas

e outros textos versificados,

observando rimas,

sonoridades, jogos de

palavras, reconhecendo seu

pertencimento ao mundo

imaginário e sua dimensão de

encantamento, jogo e fruição.

Explorar a leitura exemplar, leitura

individual, leitura de versos, leitura de

palavras que rimam, jogos de rima e

leitura com apoio de multimídia.

Análise

linguística/semióti

ca (Alfabetização)

1º e 2º ano

Formas de

composição de

textos poéticos

Reconhecimento, nos textos

em versos, de rimas,

sonoridades, jogos de

palavras, palavras,

expressões, comparações,

relacionando-as com

(EF12LP19) Reconhecer, em

textos versificados, rimas,

sonoridades, jogos de

palavras, palavras, expressões,

comparações, relacionando-as

com sensações e associações

Dramatizar com representação corporal

músicas. Proporcionar momentos de

recitação de poemas; utilizar de jogos

musicais, jogos de palavras e rimas.

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sensações e associações

1º AO 5º ANO

TODOS OS CAMPOS DE ATUAÇÃO

PRÁTICA DE

LINGUAGEM

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Leitura/escuta

(compartilhada e

autônoma) 1º ao 5º

ano

Reconstrução das

condições de

produção

e recepção de

textos

Identificação do contexto de

produção de textos que

circulam em campos da vida

social cotidiana e nas mídias

impressa, de massa e digital,

reconhecendo para que

foram produzidos, onde

circulam, quem os produziu

e a quem se destinam.

(EF15LP01) Identificar a

função social de textos que

circulam em campos da vida

social dos quais participa

cotidianamente (a casa, a rua,

a comunidade, a escola) e nas

mídias impressa, de massa e

digital, reconhecendo para que

foram produzidos, onde

circulam, quem os produziu e

a quem se destinam.

Levar para a sala de aula diferentes

formatos de textos para os alunos lerem e

compreenderem a estrutura de: jornal,

revista, cartazes, outdoor, folders (em

meio físico e digital).

Estratégia de

leitura

Leitura com foco em

elementos de pressuposições

antecipadoras dos sentidos,

da forma e da função social

do texto.

(EF15LP02) Estabelecer

expectativas em relação ao

texto que vai ler

(pressuposições antecipadoras

dos sentidos, da forma e da

função social do texto),

apoiando-se em seus

conhecimentos prévios sobre

as condições de produção e

recepção desse texto, o

gênero, o suporte e o universo

temático, bem como sobre

saliências textuais, recursos

gráficos, imagens, dados da

própria obra (índice, prefácio

etc.), confirmando

antecipações e inferências

Fazer questionamentos levando o aluno a

antecipação do assunto do texto proposto.

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realizadas antes e durante a

leitura de textos, checando a

adequação das hipóteses

realizadas.

Estratégia de

leitura

Estratégia de leitura para a

localização de informações

explícitas.

(EF15LP03) Localizar

informações explícitas em

textos.

Realizar diferentes leituras e explicar

termos para a identificação do que está

implícito e explicito para que os alunos

identifiquem essas informações nos textos.

Estratégia de

leitura

Identificação do efeito de

sentido produzido pelo uso

de recursos

expressivos gráfico-visuais

em textos multissemióticos.

(EF15LP04) Identificar o

efeito de sentido produzido

pelo uso de recursos

expressivos gráfico-visuais

em textos multissemióticos.

Apresentar tipos de textos com diferentes

formatos para identificar o sentido e o

objetivo do tipo de texto.

Produção de

textos

(escrita

compartilhada

e autônoma) 1º ao

5º ano

Planejamento de

texto

Planejamento colaborativo

de textos considerando o

contexto de produção e

circulação do gênero

textual, pesquisando em

meios impressos ou digitais,

sempre que for preciso,

informações necessárias à

produção do texto,

organizando em tópicos os

dados e as fontes

pesquisadas.

(EF15LP05) Planejar, com a

ajuda do professor, o texto

que será produzido,

considerando a situação

comunicativa, os

interlocutores (quem

escreve/para quem escreve); a

finalidade ou o propósito

(escrever para quê); a

circulação (onde o texto vai

circular); o suporte (qual é o

portador do texto);

a linguagem, organização e

forma do texto e seu tema,

pesquisando em meios

impressos ou digitais, sempre

que for preciso, informações

necessárias à produção do

texto, organizando em tópicos

os dados e as fontes

pesquisadas.

Apresentação e predição do gênero

textual, de acordo com a disponibilidade

material de cada instituição (impresso ou

digital), através de contação ou recursos

áudio visuais. Explorar o texto utilizando

leitura fatiada, analisando a estrutura.

Após a montagem do texto fatiado, propor

a elaboração de um novo texto, baseado na

produção coletiva.

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Revisão de textos

Releitura e revisão

colaborativas de textos,

fazendo cortes, acréscimos,

reformulação e

correções de ortografia e

pontuação.

(EF15LP06) Reler e revisar o

texto produzido com a ajuda

do professor e a colaboração

dos colegas, para corrigi-lo e

aprimorá-lo, fazendo cortes,

acréscimos, reformulações,

correções de ortografia e

pontuação.

Revisar coletivamente os textos.

Organizar a revisão em duplas.

Propor a troca das produções em duplas,

onde cada aluno irá analisar inicialmente a

produção do colega, identificando e

marcando possíveis erros.

Verificar a correção e propor a reescrita.

Edição de textos

Edição colaborativa da

versão final do texto,

ilustrando, quando for o

caso, em suporte adequado,

manual ou digital.

(EF15LP07) Editar a versão

final do texto, em colaboração

com os colegas e com a ajuda

do professor, ilustrando,

quando for o caso, em suporte

adequado, manual ou digital.

Realizar a releitura e a reescrita, propondo

em seguida, a ilustração da produção de

acordo com o contexto.

Utilização de

tecnologia digital

Utilização de recursos

multissemióticos na edição e

publicação de textos

(EF15LP08) Utilizar software,

inclusive programas de edição

de texto, para editar e publicar

os textos produzidos,

explorando os recursos

multissemióticos disponíveis.

Levar os alunos a sala de multimeios

possibilitando a eles a edição dos textos,

bem como, a inserção via scanner ou

imagem (foto) da ilustração do texto,

culminando na socialização do mesmo.

Oralidade 1º ao 5º

ano

Oralidade

pública/Intercâmb

io conversacional

em sala

de aula

Produção oral de textos com

clareza, levando-se em

consideração o tom de voz

audível, a boa articulação e

o

ritmo adequado.

(EF15LP09) Expressar-se em

situações de intercâmbio oral

com clareza, preocupando-se

em ser compreendido pelo

interlocutor e usando a

palavra com tom de voz

audível, boa articulação e

ritmo adequado.

CD01LD01: Reconhecer e

explorar tecnologias

digitais.

PC01AB01: Compreender

que os computadores não

têm inteligência e apenas

realizam o que é

programado.

PC01RP01: Identificar que

todos os softwares são

programados

Trabalhar a definição de tecnologia digital,

usando ou brincando em meio digital, com

o intuito de transferir ou manipular dados,

por exemplo, usando um tablet para tirar

foto de um parente e gravando uma

entrevista sobre sua história de vida.

Dialogar sobre o papel do ser humano na

criação de programas de computador - por

exemplo, induzindo debates em sala de

aula a respeito da importância de saber

programar, quais avanços esse

aprendizado pode trazer e quais cuidados

são necessários.

Apresentar a definição de softwares como

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sendo instruções/programas criados por

pessoas e detalhando aspectos de como

são produzidos, por exemplo, ilustrando os

nomes dos programadores que criaram um

determinado software (geralmente estão na

seção "sobre"), e também exibindo trechos

de filmes que ilustram como

programadores criam jogos e outros tipos

de softwares. Conversando sobre os tipos

de softwares eo que eles fazem.

Escuta atenta

Escuta atenta da fala dos

professores e colegas

formulando

perguntas pertinentes ao

tema e solicitando

esclarecimentos sempre que

necessário.

(EF15LP10) Escutar, com

atenção, falas de professores e

colegas, formulando perguntas

pertinentes ao tema e

solicitando esclarecimentos

sempre que necessário.

(EF05ER04) Reconhecer a

importância da tradição

oral para preservar

memórias e

acontecimentos religiosos.

(EF05ER07) Reconhecer,

em textos orais,

ensinamentos relacionados

a modos de ser e viver.

Características da

conversação

espontânea

Reconhecimento das

características da

conversação

espontânea para respeitar os

turnos de fala, selecionando

e utilizando, durante a

conversação, formas de

tratamento adequadas, de

acordo com a situação e a

posição do interlocutor.

(EF15LP11) Reconhecer

características da conversação

espontânea presencial,

respeitando os turnos de fala,

selecionando e utilizando,

durante a conversação, formas

de tratamento adequadas, de

acordo com a situação e a

posição do interlocutor.

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Aspectos não

linguísticos

(paralinguísticos)

no

ato da fala

Atribuição de significado,

no texto

oral, a aspectos não

linguísticos como olhar,

riso, gestos, movimentos da

cabeça.

(EF15LP12) Atribuir

significado a aspectos não

linguísticos (paralinguísticos)

observados na fala, como

direção do olhar, riso, gestos,

movimentos da cabeça (de

concordância ou

discordância),expressão

corporal, tom de voz.

(EF35EF10) Comparar e

identificar os elementos

constitutivos comuns e

diferentes (ritmo, espaço,

gestos) em danças

populares do Brasil e do

mundo e danças de matriz

indígena e africana.

Relato

oral/Registro

formal e informal

Identificação das finalidades

da interação oral em

contextos diversos

(solicitação informações,

apresentação opiniões para

informar, relatar

experiências etc.).

(EF15LP13) Identificar

finalidades da interação oral

em diferentes contextos

comunicativos (solicitar

informações, apresentar

opiniões, informar, relatar

experiências etc.).

CAMPO DA VIDA COTIDIANA

PRÁTICA DE

LINGUAGEM

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Leitura/escuta

(compartilhada e

autônoma) 1º ao 5º

ano

Leitura de

imagens em

narrativas visuais

Construção de sentidos de

histórias em quadrinhos e

tirinhas, relacionando

palavras, imagens e recursos

gráficos.

(EF15LP14) Construir o

sentido de histórias em

quadrinhos e tirinhas,

relacionando imagens e

palavras e interpretando

recursos gráficos (tipos de

balões, de letras,

onomatopeias).

Propiciar a leitura de diferentes histórias

em quadrinhos e tirinhas. Fazendo com

que compreenda expressões e efeitos das

imagens encontradas nas histórias e

tirinhas.

CAMPO ARTISTICO LITERÁRIO

PRÁTICA DE

LINGUAGEM

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

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Leitura/escuta

(compartilhada

e

autônoma) 1º

ao 5º ano

Formação do

leitor literário

Leitura de textos literários,

levando em consideração a

dimensão lúdica, o

encantamento, a diversidade

cultural, como patrimônio

artístico da humanidade.

(EF15LP15) Reconhecer que

os textos literários fazem parte

do mundo do imaginário e

apresentam uma dimensão

lúdica, de encantamento,

valorizando-os, em sua

diversidade cultural, como

patrimônio artístico da

humanidade.

Realizar o alforje literário explorando o

campo imaginário dos alunos,

incentivando o prazer da leitura.

Leitura

colaborativa e

autônoma

Leitura e compreensão

colaborativa de textos

literários, e depois de

maneira autônoma, de

textos narrativos de maior

porte como contos

(populares, de fadas,

acumulativos, de

assombração etc.) e

crônicas.

(EF15LP16) Ler e

compreender, em colaboração

com os colegas e com a ajuda

do professor e, mais tarde, de

maneira autônoma, textos

narrativos de maior porte

como contos (populares, de

fadas, acumulativos, de

assombração etc.) e crônicas.

(EF35EF01) Experimentar

e fruir brincadeiras e jogos

populares do Brasil e do

mundo, incluindo aqueles

de matriz indígena e

africana, e recriá-los,

valorizando a importância

desse patrimônio histórico

cultural.

(EF35EF03) Descrever,

por meio de múltiplas

linguagens (corporal, oral,

escrita, audiovisual), as

brincadeiras e os jogos

populares do Brasil e de

matriz indígena e africana,

explicando suas

características e a

importância desse

patrimônio histórico

cultural na preservação das

diferentes culturas.

Realizar roda de leitura. Organizar visita

direcionada à biblioteca;

Selecionaracervoliterário compatível para

uma melhor interação.

Apreciação

estética/Estilo

Apreciação de poemas

visuais e concretos,

considerando efeitos visuais,

observando efeitos de

(EF15LP17) Apreciar poemas

visuais e

concretos, observando efeitos

de sentido criados pelo

Realizar enquetes com o objetivo de

descobrir o que mais eles apreciam na

escolha do livro.

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sentido criados pelo formato

do texto na página,

distribuição e diagramação

das letras, pelas ilustrações e

por outros efeitos

visuais.

formato do texto na página,

distribuição e diagramação

das letras, pelas ilustrações e

por outros efeitos visuais.

Formação do

leitor

literário/Leitura

multissemiótica

Estabelecimento de relações

entre

ilustrações e outros recursos

gráficos em textos escritos.

(EF15LP18) Relacionar texto

com ilustrações e outros

recursos gráficos.

(EF04ER05) Identificar

representações religiosas

em diferentes expressões

artísticas (pinturas,

arquitetura, esculturas,

ícones, símbolos,

imagens), reconhecendo-as

como parte da identidade

de diferentes culturas e

tradições religiosas.

Dividir a turma em grupos e entregar para

cada grupo livros com diferentes formatos

para que os alunos analisem a

identifiquem os recursos gráficos dos

livros e apresente para o grupão.

Oralidade 1º ao 5º

ano

Contagem de

histórias

Reconto oral, com e sem

apoio de imagem, de textos

literários lidos

pelo professor.

(EF15LP19) Recontar

oralmente, com e sem apoio

de imagem, textos literários

lidos pelo professor.

3º AO 5º ANO

TODOS OS CAMPOS DE ATUAÇÃO

PRÁTICAS DE

LINGUAGEM

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Leitura/escuta

compartilhada e

autônoma - 3º AO

5º ANO

Decodificação/

Fluência de

leitura

Leitura silenciosa e em voz

alta de textos curtos de nível

de textualidade adequado,

com autonomia e fluência.

(EF35LP01) Ler e

compreender, silenciosamente

e, em seguida, em voz alta,

com autonomia e fluência,

textos curtos com nível de

textualidade adequado.

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Formação de

leitor

Seleção de livros da

biblioteca e/ou do cantinho

de leitura da sala de aula

e/ou disponíveis em meios

digitais para leitura

individual, justificando a

escolha e compartilhando

com os colegas sua opinião,

após a leitura.

(EF35LP02) Selecionar livros

da biblioteca e/ou do cantinho

de leitura da sala de aula e/ou

disponíveis em meios digitais

para leitura individual,

justificando a escolha e

compartilhando com os

colegas sua opinião, após a

leitura

Organizar em sala de aula um cantinho da

leitura com a exposição de vários livros de

gêneros textuais diversos para ampliar o

conhecimento e repertório dos alunos.

Promover a leitura coletiva e individual em

rodas de conversa para estimular a

oralidade das crianças.

Compreensão

Identificação da ideia central

do texto, demonstrando

compreensão global.

(EF35LP03) Identificar a ideia

central do texto,

demonstrando compreensão

global

Estratégia de

leitura

Inferência de informações

implícita nos textos lidos.

(EF35LP04) Inferir

informações implícitas nos

textos lidos.

(EF05ER03) Reconhecer

funções e mensagens

religiosas contidas nos

mitos de criação

(concepções de mundo,

natureza, ser humano,

divindades, vida e morte).

Produção de

textos (escrita

compartilhada e

autônoma)

Construção do

sistema

alfabético/

Convenções da

escrita

Utilização, ao produzir um

texto, de conhecimentos

linguísticos e gramaticais

(ortografia, regras básicas de

concordância nominal e

verbal, pontuação -ponto

final, ponto de exclamação,

ponto de interrogação,

vírgulas em enumerações- e

pontuação do discurso

direto, quando for o caso.

(EF35LP07) Utilizar, ao

produzir um texto,

conhecimentos linguísticos e

gramaticais, tais como

ortografia, regras básicas de

concordância nominal e

verbal, pontuação (ponto final,

ponto de exclamação, ponto

de interrogação, vírgulas em

enumerações) e pontuação do

discurso direto, quando for o

caso

Apresentar inicialmente aos alunos, textos

que contenham quantidade significativa de

pontuação (diálogo, fábula, causos, etc.).

Solicitar que os alunos destaquem os

sinais de pontuação.

Explorar as palavras desconhecidas, a fim

de melhorar a ortografia, utilizando o

dicionário.

Page 157: EDSON SÁ Prefeito Municipal ANTÕNIO AGENOR CAVALCANTE … · 2019-12-06 · conhecimento e componentes curriculares ... Raiz de Orvalho e Outros Poemas . APRESENTAÇÃO A persistência

Construção do

sistema

alfabético/

Estabelecimento

de relações

anafóricas na

referenciação e

construção da

coesão

Utilização, ao produzir um

texto, de recursos de

referenciação (por

substituição lexical ou por

pronomes pessoais,

possessivos e

demonstrativos),

vocabulário apropriado ao

gênero, recursos de coesão

pronominal (pronomes

anafóricos) e articuladores

de relações de sentido

(tempo, causa, oposição,

conclusão, comparação),

com nível suficiente de

informatividade.

(EF35LP08) Utilizar, ao

produzir um texto, recursos de

referenciação (por

substituição lexical ou por

pronomes pessoais,

possessivos e demonstrativos),

vocabulário apropriado ao

gênero, recursos de coesão

pronominal (pronomes

anafóricos) e articuladores de

relações de sentido (tempo,

causa, oposição, conclusão,

comparação), com nível

suficiente de informatividade.

Planejamento de

texto/Progressão

temática e

paragrafação

Organização do texto em

unidades de sentido,

dividindo em parágrafos

segundo as normas gráficas

e de acordo com as

características do gênero.

(EF35LP09) Organizar o texto

em unidades de sentido,

dividindo-o em parágrafos

segundo as normas gráficas e

de acordo com as

características do gênero

textual.

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Oralidade 3º ao 5º

ano

Forma de

composição de

gêneros orais

Identificação dos gêneros do

discurso oral utilizados em

diferentes situações e

contextos comunicativos

suas características

linguístico-expressivas e

composicionais

(conversação espontânea,

conversação telefônica,

entrevistas pessoais,

entrevistas no rádio ou na

TV, debate, noticiário de

rádio e TV, narração de

jogos esportivos no rádio e

TV, aula, debate etc.).

(EF35LP10) Identificar

gêneros do discurso oral,

utilizados em diferentes

situações e contextos

comunicativos, e suas

características linguístico-

expressivas e composicionais

(conversação espontânea,

conversação telefônica,

entrevistas pessoais,

entrevistas no rádio ou na TV,

debate, noticiário de rádio e

TV, narração de jogos

esportivos no rádio e TV,

aula, debate etc.).

-

Variação

linguística

Escuta de gravações,

canções, textos falados em

diferentes variedades

linguísticas, identificando as

variantes regionais,

culturais.

(EF35LP11) Ouvir gravações,

canções, textos falados em

diferentes variedades

linguísticas, identificando

características regionais,

urbanas e rurais da fala e

respeitando as diversas

variedades linguísticas como

características do uso da

língua por diferentes grupos

regionais ou diferentes

culturas locais, rejeitando

preconceitos linguísticos.

Análise

linguística/

semiótica

(Ortografização) -

3º ao 5º ano

Construção do

sistema alfabético

e da ortografia

Consulta ao dicionário para

conferir a escrita de palavras

especialmente no caso de

palavras com relações

irregulares fonema-grafema

(EF35LP12) Recorrer ao

dicionário para esclarecer

dúvida sobre a escrita de

palavras, especialmente no

caso de palavras com relações

irregulares fonema-grafema.

Exploração do uso do dicionário.

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Construção do

sistema alfabético

e da ortografia

Memorização da escrita de

palavras de uso frequente

nas quais as relações

fonema-grafema são

irregulares e com h inicial

que não representa fonema.

(EF35LP13) Memorizar a

grafia de palavras de uso

frequente nas quais as

relações fonema-grafema são

irregulares e com h inicial que

não representa fonema.

Ditados de palavras frases e textos o

mesmo campo semântico.

Morfologia

Identificação em textos e

uso na produção textual dos

pronomes pessoais,

possessivos e

demonstrativos, como

recurso anafórico

(EF35LP14) Identificar em

textos e usar na produção

textual pronomes pessoais,

possessivos e demonstrativos,

como recurso coesivo

anafórico

atividades com textos lacunados para ser

preenchido por pronomes; produção

coletiva exercitando uso de pronomes

CAMPO DA VIDA PÚBLICA

PRÁTICA DE

LINGUAGEM

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Produção de

textos (escrita

compartilhada e

autônoma) 3º ao 5º

ano

Escrita

colaborativa

Opinião e defesa de ponto

de vista sobre assunto

polêmico relacionado a

situações vivenciadas na

escola e/ou na comunidade,

utilizando registro formal e

estrutura adequada à

argumentação, considerando

a situação comunicativa e o

tema/assunto do texto.

(EF35LP15) Opinar e

defender ponto de vista sobre

tema polêmico relacionado a

situações vivenciadas na

escola e/ou na comunidade,

utilizando registro formal e

estrutura adequada à

argumentação, considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto do texto.

(EF03CI03) Discutir

hábitos necessários para a

manutenção da saúde

auditiva e visual

considerando as condições

do ambiente em termos de

som e luz.

(EF04GE08) Descrever e

discutir o processo de

produção (transformação

de matérias-primas),

circulação e consumo de

diferentes produtos.

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Análise linguística

/semiótica

(Ortografização)

3º ao 5º ano

Forma de

composição dos

textos

Identificação e reprodução

em notícias, manchetes,

lides e corpo de notícias

simples para público infantil

e cartas de reclamação

(revista infantil), digitais ou

impressos, a formatação e

diagramação específica de

cada um desses gêneros,

inclusive em suas versões

orais

(EF35LP16) Identificar e

reproduzir, em notícias,

manchetes, lides e corpo de

notícias simples para público

infantil e cartas de reclamação

(revista infantil), digitais ou

impressos, a formatação e

diagramação específica de

cada um desses gêneros,

inclusive em suas versões

orais.

CAMPO DAS PRÁTICAS DE ESTUDO E PESQUISA

PRÁTICA DE

LINGUAGEM

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Leitura/

escuta

(compartilhada e

autônoma) 3º AO

5° ANO

Pesquisa

Busca e seleção de

informações, com auxílio do

professore, sobre fenômenos

sociais e naturais, em textos

que circulam em meios

impressos ou digitais.

(EF35LP17) Buscar e

selecionar, com o apoio do

professor, informações de

interesse sobre fenômenos

sociais e naturais, em textos

que circulam em meios

impressos ou digitais.

(EF03MA27) Ler,

interpretar e comparar

dados apresentados em

tabelas de dupla entrada,

gráficos de barras ou de

colunas, envolvendo

resultados de pesquisas

significativas, utilizando

termos como maior e

menor frequência,

apropriando-se desse tipo

de linguagem para

compreender aspectos da

realidade sociocultural

significativos.

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Oralidade 3º AO

5° ANO

Escuta de textos

orais

Escuta respeitosa, atenta e

participativa de

apresentação dos trabalhos

da turma, formulando

perguntas pertinentes ao

tema e solicitando

esclarecimentos sempre que

necessário.

(EF35LP18) Escutar, com

atenção, apresentações de

trabalhos realizadas por

colegas, formulando perguntas

pertinentes ao tema e

solicitando esclarecimentos

sempre que necessário.

Compreensão de

textos orais

Recuperação das ideias

principais de exposições,

apresentações e palestras

(EF35LP19) Recuperar as

ideias principais em situações

formais de escuta de

exposições, apresentações e

palestras.

Planejamento de

texto oral

Exposição oral

Exposição de trabalhos ou

pesquisas escolares com

apoio de recursos

multissemióticos, (imagens,

diagrama, tabelas etc.),

orientando-se por roteiro

escrito, planejando o tempo

de fala e adequando a

linguagem à situação

comunicativa.

(EF35LP20) Expor trabalhos

ou pesquisas escolares, em

sala de aula, com apoio de

recursos multissemióticos

(imagens, diagrama, tabelas

etc.), orientando-se por roteiro

escrito, planejando o tempo de

fala e adequando a linguagem

à situação comunicativa.

CAMPO ARTÍSTICO LITERÁRIO

PRÁTICA DE

LINGUAGEM

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

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Produção de textos

(escrita

compartilhada e

autônoma) 3º ao 5º

ano

Escrita autônoma

e compartilhada

Criação autônoma de

narrativas ficcionais,

utilizando detalhes

descritivos, sequências de

eventos e imagens

apropriadas para sustentar o

sentido do texto, e

marcadores de tempo,

espaço e de fala de

personagens.

(EF35LP25) Criar narrativas

ficcionais, com certa

autonomia, utilizando detalhes

descritivos, sequências de

eventos e imagens apropriadas

para sustentar o sentido do

texto, e marcadores de tempo,

espaço e de fala de

personagens.

Leitura e compreensão

autônoma de narrativas

ficcionais, oque apresentem

cenários e personagens,

observando os elementos da

estrutura narrativa: enredo,

tempo, espaço, personagens,

narrador e a construção do

discurso indireto e discurso

direto.

(EF35LP26) Ler e

compreender, com certa

autonomia, narrativas

ficcionais que apresentem

cenários e personagens,

observando os elementos da

estrutura narrativa: enredo,

tempo, espaço, personagens,

narrador e a construção do

discurso indireto e discurso

direto.

Escrita autônoma

Leitura e compreensão

autônoma de textos em

versos, explorando rimas,

sons e jogos de palavras,

imagens poéticas (sentidos

figurados) e recursos visuais

e sonoros.

(EF35LP27) Ler e

compreender, com certa

autonomia, textos em versos,

explorando rimas, sons e

jogos de palavras, imagens

poéticas (sentidos figurados) e

recursos visuais e sonoros.

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Oralidade 3º ao 5º

ano Declamação

Declamação expressiva de

poemas com entonação,

postura e interpretação

adequadas

(EF35LP28) Declamar

poemas, com entonação,

postura e interpretação

adequadas.

Leitura exemplar pelo professor;

apresentação de diversos poemas; solicitar

leitura pelo aluno realizando intervenção

quanto a postura e entonação;

1º ANO

TODOS OS CAMPOS DE ATUAÇÃO

PRÁTICA DE

LINGUAGEM

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Leitura

compartilhada 1º

ano

Conhecimento

das múltiplas

linguagens.

Identificação das múltiplas

linguagens que fazem parte

do cotidiano da criança.

(CEEF01LP01) Identificar as

múltiplas linguagens que

fazem parte do cotidiano da

criança.

Trabalhar com listas de palavras. Colocar

palavras em uma caixa, passar a caixa em

uma roda e onde a música parar, pedir para

que o aluno retire as palavras.

Leitura/

escuta

(compartilhada e

autônoma no 1º

ano)

Protocolos de

leitura

Ordenação da sequência

canônica da leitura e da

escrita.

(EF01LP01) Reconhecer que

textos são lidos e escritos da

esquerda para a direita e de

cima para baixo da página.

Expor um texto ampliado como se fosse

em uma página de caderno, trabalhando o

início e término de texto e a continuidade

da frase na linha, lembrando os alunos dos

espaçamentos. Trabalhar também com

fitas adesivas na lousa, da mesma maneira

de um caderno, mas em maior escala.

Escrita

(compartilhada

e autônoma no

1º ano)

Correspondência

fonema-grafema

Compreensão da

correspondência fonema-

grafema.

(EF01LP02) Escrever,

espontaneamente ou por

ditado, palavras e frases de

forma alfabética – usando

letras/grafemas que

representem fonemas.

Expor fichas de letras e imagens e solicitar

que organizem palavras em ordem

alfabética.

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Construção do

sistema

alfabético/

Convenções da

escrita

Compreensão do sistema

alfabético na leitura e

produção de textos

(EF01LP03) Observar escritas

convencionais, comparando-

as às suas produções escritas,

percebendo semelhanças e

diferenças.

Produzir coletivamente (professor escriba)

com imagens sequenciadas. Correção

compartilhada.

Análise

linguística/semióti

ca (Alfabetização)

1º ano

Conhecimento do

alfabeto do

português do

Brasil

Reconhecimento e distinção

dos sinais gráficos que

compõem o alfabeto do

português do Brasil.

(EF01LP04) Distinguir as

letras do alfabeto de outros

sinais gráficos.

Confeccionar cartazes distintos para letras,

números e símbolos;

dividir os alunos em grupos, entregar

envelopes com as letras, números e

símbolos; solicitar que cada grupo cole

corretamente nos cartazes específicos.

Construção do

sistema alfabético

Representação dos sons da

fala no sistema da escrita

alfabética

(EF01LP05) Reconhecer o

sistema de escrita alfabética

como representação dos sons

da fala.

Propor ditado de letras, ditado visual, jogo

da trilha com o alfabeto, trabalho com o

alfabeto móvel, bingo de letras.

Construção do

sistema alfabético

e da ortografia

Segmentação das sílabas (EF01LP06) Segmentar

oralmente palavras em sílabas.

Realizar atividades utilizando palavras

fatiadas em sílabas, palavras lacunadas,

sílabas móveis, jogo da memória com

sílabas nas letras bastão e cursiva.

Identificação da

correspondência fonema -

grafema.

(EF01LP07) Identificar

fonemas e sua representação

por letras.

Apresentar e propor Jogo de memória com

a figura e o som da sílaba inicial;

atividades com enigmas silábicos; ditado

recortado para construção de palavras.

Reconhecimento dos

elementos constituintes da

palavra.

(EF01LP08) Relacionar

elementos sonoros (sílabas,

fonemas, partes de palavras)

com sua representação escrita.

Comparar palavras, identificando

semelhanças e diferenças entre sons de

sílabas utilizando atividades com caça-

palavras; jogo da memória com figuras e

palavras; bingo de palavras; ditado com o

alfabeto móvel e sílabas móveis.

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Identificação dos

componentes sonoros da

palavra.

(EF01LP09) Comparar

palavras, identificando

semelhanças e diferenças

entre sons de sílabas iniciais,

mediais e finais.

Confeccionar plaquinhas com sílabas (ex.:

ma-ca-co) e propor ditado.

Realizar leitura das palavras trabalhadas.

TODOS OS CAMPOS DE ATUAÇÃO

PRÁTICA DE

LINGUAGEM

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Conhecimento do

alfabeto do

português do

Brasil.

Reconhecimento linear das

letras do alfabeto.

(EF01LP10) Nomear as letras

do alfabeto e recitá-lo na

ordem das letras.

Confeccionar varal das letras; levar

alfabeto; entregar a cada aluno uma letra e

solicitar que eles se organizem na ordem

de acordo com o alfabeto, realizar a leitura

para correção

Conhecimento

das diversas

grafias do

alfabeto/

Acentuação

Reconhecimento das

diferentes tipografias das

letras do alfabeto.

(EF01LP11) Conhecer,

diferenciar e relacionar letras

em formato imprensa e

cursiva, maiúsculas e

minúsculas.

Expor tarjetas em formatos diferentes e

questionar as semelhanças e diferenças.

Convidar os alunos para confeccionar jogo

da memória com as letras cursiva e bastão

recortando palavras de revistas; trabalhar

com o nome completo do aluno nas letras

bastão e cursiva, maiúscula e minúscula.

Segmentação de

Classificação de

palavras por

número de

sílabas.

Compreensão do branco

entre as palavras.

(EF01LP12) Reconhecer a

separação das palavras, na

escrita, por espaços em

branco.

Compreender a orientação e o alinhamento

da escrita, percebendo o espaçamento

entre palavras, utilizando atividades com

frases e textos fatiados (textos curtos);

frases ou textos enigmáticos (cada figura

representará uma palavra)

Construção do

sistema

alfabético.

Identificação dos

componentes sonoros da

palavra.

(EF01LP13) Comparar

palavras, identificando

semelhanças e diferenças

entre sons de sílabas iniciais,

mediais e finais.

Perceber, nas palavras, semelhanças e

diferenças entre sons de sílabas iniciais,

mediais e finais, utilizando tarjetas com

palavras iniciadas com a mesma família

silábica. Ex: FAMÍLIA: FAMINTO,

FARINHA ETC. Realizar questionamento

para instigar as crianças a refletirem.

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Pontuação

Identificação dos sinais no

texto além das letras, como

pontos finais, de

interrogação e exclamação e

seus efeitos na entonação.

(EF01LP14) Identificar outros

sinais no texto além das letras,

como pontos finais, de

interrogação e exclamação,

número e seus efeitos na

entonação.

Expor um cartaz com texto curto e

explorar os sinais de pontuação que forem

aparecendo no decorrer da leitura,

relacionando-os o com a intenção de

significação. Construir frases com os

alunos, ajudá-los a fazer a leitura e instigar

qual finalidade dos sinais de pontuação

que aparece em sua frase; realizar a

brincadeira da trilha com pequenas frases.

Sinonímia e

antonímia/Morfol

ogia/Pontuação.

Uso de sinônimos e

antônimos

(EF01LP15) Agrupar palavras

pelo critério de aproximação

de significado (sinonímia) e

separar palavras pelo critério

de oposição de significado

(antonímia).

Entender o significado de algumas

palavras para poder separá-las em grupo

pelo critério de oposição, através de jogos

de memória.

CAMPO DA VIDA COTIDIANA

PRÁTICA DE

LINGUAGEM

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Leitura/escuta

(compartilhada e

autônoma) 1º ano

Compreensão em

leitura

Leitura e compreensão de

textos da vida cotidiana,

considerando organização, o

contexto de produção e o

assunto.

(EF01LP16) Ler e

compreender, em colaboração

com os colegas e com a ajuda

do professor, quadras,

quadrinhas, parlendas, trava-

línguas, dentre outros gêneros

do campo da vida cotidiana,

considerando a situação

comunicativa e o tema/

assunto do texto e

relacionando sua forma de

organização à sua finalidade.

Ler e compreender textos de tradição oral

como quadrinhas, parlendas, adivinhas,

trava-línguas, dentre outros gêneros do

campo da vida cotidiana. Propor

campeonato de adivinhas, desafio do

trava-línguas etc.

Escrita

(compartilhada e

Escrita autônoma

e compartilhada

Planejamento e produção

colaborativos de listas,

(EF01LP17) Planejar e

produzir, em colaboração com

Construir com as crianças a lista nominal

da turma com o apoio do professor.

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autônoma) 1º ano agendas,

calendários, avisos,

convites, receitas, instruções

de montagem e legendas

para álbuns, fotos ou

ilustrações (digitais ou

impressos), dentre outros

gêneros do campo da vida

cotidiana, considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto/ finalidade do

texto.

os colegas e com a ajuda do

professor, listas, agendas,

calendários, avisos, convites,

receitas, instruções de

montagem e legendas para

álbuns, fotos ou ilustrações

(digitais ou impressos), dentre

outros gêneros do campo da

vida cotidiana, considerando a

situação comunicativa e o

Tema/assunto/ finalidade do

texto.

Sublinhar seu nome na lista e realizar

leitura das as letras.

Produção de textos do

campo da vida cotidiana, de

modo coletivo, considerando

o contexto de produção, o

assunto e a finalidade do

texto.

(EF01LP18) Registrar, em

colaboração com os colegas e

com a ajuda do professor,

cantigas, quadras, quadrinhas,

parlendas, trava-línguas,

dentre outros gêneros do

campo da vida cotidiana,

considerando a situação

comunicativa e o

tema/assunto/finalidade do

texto.

Relacionando sua forma de organização à

sua finalidade. Expor diferentes tipos de

textos e pedir para que os alunos escolham

cada um e os identifiquem(dar as opções

dos tipos de gênero), leitura compartilhada

com os alunos separados em grupos.

Oralidade 1º ano Produção de texto

oral

Recitação de textos

literários, levando-se em

consideração a entonação e

as rimas.

(EF01LP19) Recitar

parlendas, quadras,

quadrinhas, trava-línguas,

com entonação adequada e

observando as rimas.

Trabalhar com diferentes gêneros: cantigas

de roda, parlendas, quadrinhas, poemas.

Explorando-as por meio de brincadeiras, e

recitais. Rima das bolas. O professor diz

uma palavra para iniciar, passa a bola e ao

parar a bolao aluno deve falar uma palavra

que rima. Organizar Sarau literário;

Proporcionar leitura de cantigas

respeitando o ritmo e a melodia.

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Análise

linguística

/semiótica

(Alfabetização)

1° ano

Forma de

composição dos

textos

Identificação e produção da

estrutura dos gêneros

textuais primários, listas,

agendas, calendários, regras,

avisos, convites, receitas,

manual de instruções,

legendas, em meio digital e

impresso.

(EF01LP20) Identificar e

reproduzir, em listas, agendas,

calendários, regras, avisos,

convites, receitas, instruções

de montagem e legendas para

álbuns, fotos ou ilustrações

(digitais ou impressos), a

formatação e diagramação

específica de cada um desses

gêneros.

(PC01DE01)

Exercitar a decomposição,

por meio da quebra de

atividades rotineiras em

diversos passos ou

instruções

Realizar brincadeira "caixa surpresa" com

diversos gêneros textuais: (passa a caixa

cada aluno retira um texto e tenta

identificar o gênero textual), apresentando

para o grupo. Utilizar exemplos do mundo

real para a criação de um algoritmo onde

se identifica

uma sequência principal e outras menores

- por exemplo, uma receita culinária como

sendo a sequência principal; e suas etapas,

como separar os ingredientes, misturar em

determinada ordem, assar, como sendo

sequências menores.

CAMPO DA VIDA PÚBLICA

PRÁTICA DE

LINGUAGEM

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Escrita

(compartilhada

e autônoma) 1º

ano

Escrita

compartilhada

Produção colaborativa de

textos do campo da atuação

cidadã, considerando a

organização, o contexto de

produção e o assunto.

(EF01LP21) Escrever, em

colaboração com os colegas e

com a ajuda do professor,

listas de regras e regulamentos

que organizam a vida na

comunidade escolar, dentre

outros gêneros do campo da

atuação cidadã, considerando

a situação comunicativa e o

tema/assunto do texto.

Redigir as regras de convivência com a

participação dos alunos e professor.

CAMPO DAS PRÁTICAS DE ESTUDO E PESQUISA

PRÁTICA DE

LINGUAGEM

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Page 169: EDSON SÁ Prefeito Municipal ANTÕNIO AGENOR CAVALCANTE … · 2019-12-06 · conhecimento e componentes curriculares ... Raiz de Orvalho e Outros Poemas . APRESENTAÇÃO A persistência

Escrita

(compartilhada e

autônoma) 1º ano

Produção de

textos

Planejamento e produção, de

forma coletiva, de textos do

campo investigativo,

considerando o contexto de

produção, o assunto e a

finalidade do texto.

(EF01LP22) Planejar e

produzir, em colaboração com

os colegas e com a ajuda do

professor, diagramas,

entrevistas, curiosidades,

dentre outros gêneros do

campo investigativo, digitais

ou impressos, considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto/finalidade do

texto.

Pedir que os alunos tragam manchetes de

jornais para montar um mural.

Oralidade 1º ano

Planejamento de

texto oral

Exposição oral.

Planejamento e produção, de

forma coletiva, de textos do

campo investigativo

considerando o contexto de

produção, o assunto e a

finalidade do texto.

(EF01LP23) Planejar e

produzir, em colaboração com

os colegas e com a ajuda do

professor, entrevistas,

curiosidades, dentre outros

gêneros do campo

investigativo, que possam ser

repassados oralmente por

meio de ferramentas digitais,

em áudio ou vídeo,

considerando a situação

comunicativa e o

tema/assunto/finalidade do

texto.

Propor um bate papo oral com as crianças

sobre seus conhecimentos prévios sobre o

gênero entrevista. Elaborando um tema e

elencando perguntas sobre programas

infantis que mais gostam, as histórias que

conhecem entre outros. Mural de

curiosidades(escolher o tema previamente

de acordo com a realidade da sala).

Análise

linguística

/semiótica

(Alfabetização)

1° ano

Forma de

composição

dos

textos/Adequação

do texto às

normas de

escrita

Identificação e Produção da

estrutura dos gêneros

textuais diagrama,

entrevista, enunciado de

tarefas escolares e

curiosidades.

(EF01LP24) Identificar e

reproduzir, em enunciados de

tarefas escolares, diagramas,

entrevistas, curiosidades,

digitais ou impressos, a

formatação e diagramação

específica de cada um desses

gêneros, inclusive em suas

versões orais.

Oferecer diferentes portadores textuais que

apresentam gêneros textuais expositivos e

argumentativos(curiosidades e entrevista).

Deixarque explorem e trabalhar aquestão

da estrutura, a fonte retirada, o assunto de

cada texto.Apresentação em grupos de

diferentes portadores textuais, que

envolvem gêneros como entrevistas,

curiosidades.

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CAMPO ARTÍSTICO-LITERÁRIO

PRÁTICA DE

LINGUAGEM

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Escrita

(compartilhada

e autônoma)

Escrita autônoma

e compartilhada

Produção, em regime

colaborativo, de recontos.

(EF01LP25) Produzir, tendo o

professor como escriba,

recontagens de histórias lidas

pelo professor, histórias

imaginadas ou baseadas em

livros de imagens, observando

a forma de composição de

textos narrativos

(personagens, enredo, tempo e

espaço).

Recontar história lida pela professora.

Apresentar imagens explorando as cenas

tendo a professora como escriba.

Análise

linguística/semiótic

a (Alfabetização)

1° ano

Formas de

composição de

narrativas

Identificação da estrutura da

narrativa em histórias lidas

ou contadas.

(EF01LP26) Identificar

elementos de uma narrativa

lida ou escutada, incluindo

personagens, enredo,

tempo e espaço.

Expor cartazes com textos; realizar a

leitura do professor;

realizar a leitura com os alunos de várias

maneiras; realizar inferências sobre o texto

e pedir para o aluno se dirigir ao texto e

mostrar a resposta.

2º ANO

TODOS OS CAMPOS DE ATUAÇÃO

PRÁTICA DE

LINGUAGEM

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Page 171: EDSON SÁ Prefeito Municipal ANTÕNIO AGENOR CAVALCANTE … · 2019-12-06 · conhecimento e componentes curriculares ... Raiz de Orvalho e Outros Poemas . APRESENTAÇÃO A persistência

Escrita

(compartilhada

e autônoma) 2º

ano

Construção do

sistema

alfabético/

Convenções da

escrita.

Produção de texto, com

grafia correta de palavras

conhecidas ou com

estruturas silábicas já

dominadas, letras

maiúsculas em início de

frases e em substantivos

próprios, segmentação entre

as palavras, ponto final,

ponto de interrogação e

ponto de exclamação.

(EF02LP01) Utilizar, ao

produzir o texto, grafia correta

de palavras conhecidas ou

com estruturas silábicas já

dominadas, letras maiúsculas

em início de frases e em

substantivos próprios,

segmentação entre as

palavras, ponto final, ponto de

interrogação e ponto de

exclamação.

Propor atividades sequenciadas e

desafiadoras fazendo uso das convenções

sociais da ortografia. Praticar escritas e

reescritas de textos.

Análise

linguística/semióti

ca (Alfabetização)

2º ano

Construção do

sistema alfabético

e da ortografia

Segmentação de palavras em

sílabas e remoção e

substituição de sílabas

iniciais, mediais ou finais

para criar novas palavras.

(EF02LP02) Segmentar

palavras em sílabas e remover

e substituir sílabas iniciais,

mediais ou finais para criar

novas palavras

Possibilitar jogos que auxiliem na

construção de palavras.

Construção do

sistema alfabético

e da ortografia

Leitura e produção de

palavras com

correspondência direta entre

letras e fonemas (f, v, t, d, p,

b) e com regularidade

contextual c e q; e e o, em

posição átona em final de

palavra).

(EF02LP03) Ler e escrever

palavras com

correspondências regulares

diretas entre letras e fonemas

(f, v, t, d, p, b) e

correspondências regulares

contextuais (c e q; e e o, em

posição átona em final de

palavra)

Praticar Ditado;

Organizar atividades para que o aluno faça

uso do dicionário para pesquisa e jogos;

Construir e utilizar o banco de palavras;

Propiciar pesquisar, recorte e colagem

com os aspectos ortográficos estudados;

Construção do

sistema alfabético

e da ortografia

Leitura e escrita correta de

palavras com sílabas CV, V,

CVC, CCV, identificando as

vogais em todas as sílabas

(EF02LP04) Ler e escrever

corretamente palavras com

sílabas CV, V, CVC, CCV,

identificando que existem

vogais em todas as sílabas

Segmentar oralmente as sílabas das

palavras; Comparar palavras quanto ao

número e tamanho; Proporcionar

atividades para perceber que as vogais

estão em todas as palavras.

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Construção do

sistema alfabético

e da ortografia

Leitura e escrita correta de

palavras com marcas de

nasalidade (til, m, n)

(EF02LP05) Ler e escrever

corretamente palavras com

marcas de nasalidade (til, m,

n).

Trabalhar Cruzadinhas; Caça-palavras;

Treino ortográfico; Construção e

utilização do banco de palavras;

Pesquisa, recorte e colagem com os

aspectos ortográficos estudados;

Conhecimento do

alfabeto do

português do

Brasil

Percepção do princípio

acrofônico nos nomes

das letras do alfabeto

(EF02LP06) Perceber o

princípio acrofônico que

opera nos nomes das letras

do alfabeto

Refletir sobre o sistema alfabético de

forma lúdica fazendo uso de vários

recursos didáticos.

Conhecimento

das diversas

grafias do

alfabeto/acentuaç

ão

Escrita de palavras,

frases e textos curtos

nas formas imprensa e

cursiva

(EF02LP07) Escrever

palavras, frases, textos

curtos nas formas imprensa

e cursiva

Identificar e fazer distinção entre os

diferentes tipos de letras, utilizando

suportes que circulam no meio.

Segmentação de

palavras/classifica

ção de palavras

por número de

sílabas

Segmentação correta

das palavras na escrita

de frases e textos

(EF02LP08) Segmentar

corretamente as palavras

ao escrever frases e textos

Vivenciar situações para compreender que

as palavras seguem uma ordem para dar

sentido a frase; Trabalhar escrita e

reescrita de palavras e frases.

Pontuação

Uso adequado dos

sinais de pontuação:

ponto final, ponto de

interrogação e ponto de

exclamação.

(EF02LP09) Usar

adequadamente ponto final,

ponto de interrogação e

ponto de exclamação

Identificar e sinalizar os sinais de

pontuação em textos; Produzir frases a

partir de imagens usando sinais de

pontuação;

Sinonímia e

antonímia/

morfologia/

pontuação

Identificação de sinônimos

de palavras de texto lido e

formação de antônimos e

palavras pelo acréscimo do

prefixo de negação in-/im-.

(EF02LP10) Identificar

sinônimos de palavras de

texto lido, determinando a

diferença de sentido entre

eles, e formar antônimos de

palavras encontradas em texto

lido pelo acréscimo do prefixo

de negação in-/im

Fazer uso do dicionário. Pesquisas na

internet e em outras suportes com jornais

revistas, livros etc.

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Morfologia

Formação do aumentativo e

do diminutivo de palavras

com os sufixos -ão e -

inho/-zinho

(EF02LP11) Formar o

aumentativo e o diminutivo

de palavras com os sufixos-ão

e

-inho/-zinho

Analisar imagens e objetos para

reconhecimento de tamanhos;

Praticar atividades palavras no

aumentativo e diminutivo.

CAMPO DA VIDA COTIDIANA

PRÁTICA DE

LINGUAGEM

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTER-DISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Leitura/escuta

(compartilhada e

autônoma - 2º

ano)

Compreensão em

leitura

Leitura e compreensão, com

certa autonomia, de

cantigas, letras de canção,

dentre outros gêneros do

campo da vida cotidiana,

considerando a situação

comunicativa e o

tema/assunto do

texto e relacionando sua

forma de organização à sua

finalidade.

(EF02LP12) Ler e

compreender com certa

autonomia cantigas, letras de

canção, dentre outros gêneros

do campo da vida cotidiana,

considerando a situação

comunicativa e o tema/assunto

do texto e relacionando sua

forma de organização à sua

finalidade.

Aprofundar os conhecimentos fazendo uso

de texto lacunado, texto fatiado, ilustração

de estrofes do texto, ditado pintado,

circular palavras chave, leitura apontada,

leitura salpicada, leitura numerada.

Escrita

(compartilhada e

autônoma -2º ano)

Escrita autônoma

e compartilhada

Planejamento e produção de

bilhetes e cartas, em meio

impresso e/ou digital, dentre

outros gêneros do campo da

vida cotidiana, considerando

a situação comunicativa e o

tema/assunto/finalidade do

texto.

(EF02LP13) Planejar e

produzir bilhetes e cartas, em

meio impresso e/ou digital,

dentre outros gêneros do

campo da vida cotidiana,

considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto/finalidade do

texto.

CD02LD02: Produzir

textos curtos em meio

digital

Proporcionar momentos de troca de

correspondências entre turmas diferentes;

expor as produções;

Realizar produção coletiva com sugestões

de melhorias na sala, escola etc.; trabalhar

a estrutura do texto com foco no gênero.

Criar textos curtos em meio digital, por

exemplo, em um jogo de perguntas e

respostas.

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Escrita autônoma

e compartilhada

Planejamento e produção de

pequenos relatos de

observação de processos, de

fatos, de experiências

pessoais, mantendo as

características do gênero,

considerando a situação

comunicativa

e o tema/assunto do texto.

(EF02LP14) Planejar e

produzir pequenos relatos de

observação de processos, de

fatos, de experiências

pessoais, mantendo as

características do gênero,

considerando a situação

comunicativa e o tema/assunto

do texto.

(EF01GE10) Descrever

características de seus

lugares de vivência

relacionadas aos ritmos da

natureza (chuva, vento,

calor etc.).

Oralidade 2º ano Produção de texto

oral

Oralização de cantigas

e canções, obedecendo

ao ritmo e à melodia

(EF02LP15) Cantar cantigas e

canções, obedecendo ao ritmo

e à melodia.

Organizar uma ciranda, onde as crianças

possam cantar cantigas e canções

diversas.Trazer dentro da Arte as músicas

da cultura local, conhecendo a origem

cultural que fazem parte do município e da

comunidade.

Análise

linguística/semióti

ca (Alfabetização)

2º ano

Forma de

composição do

texto

Identificação e produção,

em bilhetes, recados, avisos,

cartas, e-mails, receitas

(modo de fazer) e relatos

(digitais ou impressos), da

formatação e diagramação

específica de cada um

desses gêneros

(EF02LP16) Identificar e

reproduzir, em bilhetes,

recados, avisos, cartas, e-

mails, receitas (modo de

fazer), relatos (digitais ou

impressos), a formatação e

diagramação específica de

cada um desses gêneros

Praticar os diversos gêneros e identificar

as características de cada um; Comparar as

estruturas utilizando vários modelos como

exemplos.

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Forma de

composição do

texto

Identificação e produção,

em relatos de experiências

pessoais, da sequência dos

fatos, utilizando expressões

temporais e com o nível de

informatividade necessário

(EF02LP17) Identificar e

reproduzir relatos de

experiências pessoais, a

sequência dos fatos utilizando

expressões que marquem a

passagem do tempo ―antes‖,

―depois‖, ―ontem‖, ―hoje‖,

―amanhã‖, ―outro dia‖,

―antigamente‖, ―há muito

tempo‖ etc.), e o nível de

informatividade necessário.

Explorar as principais características

através de diálogos, roda de

conversa,dinâmicas.

Propor estudos e investigação ou pesquisa

referente ao assunto. Produzir textos

escritos: individual e coletivo.

CAMPO DA VIDA PÚBLICA

PRÁTICA DE

LINGUAGEM

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Escrita

(compartilhada e

autônoma) - 2º

ano

Escrita

compartilhada

Planejamento e produção de

cartazes e folhetos para

divulgar eventos da escola

ou da comunidade,

utilizando linguagem

persuasiva e elementos

textuais e visuais (tamanho

da letra, leiaute, imagens)

adequados ao gênero,

considerando a situação

comunicativa e o

tema/assunto do texto.

(EF02LP18) Planejar e

produzir cartazes e folhetos

para divulgar eventos da

escola ou da comunidade

utilizando linguagem

persuasiva e elementos

textuais e visuais (tamanho da

letra, leiaute, imagens)

adequados ao gênero,

considerando a situação

comunicativa e o tema/assunto

do texto.

Organizar manuseio de cartazes e folhetos

enfatizando a escrita, a estrutura e a

organização dos mesmos.

Proporcionar a confecção de cartazes e

folhetos de acordo com o tema,

observando a estrutura do gênero a que se

destina.

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Oralidade 2º ano Produção de texto

oral

Planejamento e produção

colaborativos de notícias

curtas que possam ser

repassadas oralmente ou em

meio digital, em áudio ou

vídeo, dentre outros gêneros

do campo jornalístico

(EF02LP19) Planejar e

produzir, em colaboração com

os colegas e com a ajuda do

professor, notícias curtas para

público infantil, para compor

jornal falado que possa ser

repassado oralmente ou em

meio digital, em áudio ou

vídeo, dentre outros gêneros

do campo jornalístico,

considerando a situação

comunicativa e o tema/assunto

do texto.

História e Geografia:

Localização. Incluir outras

disciplinas que podem ser

trabalhadas.

Apresentar o gênero textual com notícias

diversas, através de recortes de jornais.

Esquematizar questionamentos orais.

Fomentar pesquisas e produção oral de

notícias.

CAMPO DAS PRÁTICAS DE ESTUDO E PESQUISA

PRÁTICA DE

LINGUAGEM

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Leitura/escuta

(compartilhada e

autônoma) 2º ano

Imagens

analíticas em

textos

Reconhecimento da

funcionalidade do texto para

apresentar informações

geradas em atividades de

pesquisas (enquetes,

pequenas entrevistas,

registros de

experimentações

(EF02LP20) Reconhecer a

função de textos utilizados

para apresentar informações

coletadas em atividades de

pesquisa (enquetes, pequenas

entrevistas, registros de

experimentações).

(EF08LI05) Inferir

informações e relações que

não aparecem do modo

explícito no texto para a

construção de sentidos.

(EF09LI07) Identificar

argumentos principais e

asa evidências/exemplos

que os sustentam.

Desenvolver momentos de roda de leitura,

leitura em mural, leitura em quadro de

exposição, leitura de imagem, leitura feita

pelo professor, leitura em grupos

Pesquisa

Exploração, com a mediação

do professor, de textos

informativos, oriundos de

diferentes ambientes digitais

de pesquisa.

(EF02LP21) Explorar, com a

mediação do professor, textos

informativos de diferentes

ambientes digitais de

pesquisa, conhecendo suas

possibilidades.

Fazer uso de multimídia, uso do

microfone, roda de conversa, leitura

coletiva,

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Escrita

(compartilhada e

autônoma) - 2º

ano

Produção de

textos

Planejamento e produção

colaborativos de gêneros do

campo investigativo, digitais

ou impressos, pequenos

relatos de experimentos,

entrevistas, verbetes de

enciclopédia infantil,

dentre outros gêneros do

campo investigativo,

considerando o contexto de

produção

(EF02LP22) Planejar e

produzir, em colaboração com

os colegas e com a ajuda do

professor, pequenos relatos de

experimentos, entrevistas,

verbetes de enciclopédia

infantil, dentre outros gêneros

do campo investigativo,

digitais ou impressos,

considerando a situação

comunicativa e o

tema/assunto/finalidade do

texto.

(EFO2MA23) Realizar

pesquisa em universo de

até 30 elementos,

escolhendo até três

variáveis categóricas de

seu interesse, organizando

os dados coletados em

listas, tabelas e gráficos de

colunas simples.

(EF02GE03) Comparar

diferentes meios de

transporte e de

comunicação, indicando o

seu papel na conexão entre

lugares, e discutir os riscos

para a vida e para o

ambiente e seu uso

responsável.

Escrita autônoma

Planejamento e produção

(com certa autonomia) de

pequenos registros de

observações de resultados de

pesquisa

(EF02LP23) Planejar e

produzir, com certa

autonomia, pequenos

registros de observação de

resultados de pesquisa,

coerentes com um tema

investigado

(EFO2MA23) Realizar

pesquisa em universo de

até 30 elementos,

escolhendo até três

variáveis categóricas de

seu interesse, organizando

os dados coletados em

listas, tabelas e gráficos de

colunas simples.

(EF02GE07) Descrever as

atividades extrativas

(minerais, agropecuárias e

industriais) de diferentes

lugares, identificando os

impactos ambientais.

Proporcionar aos alunos momento para

produção de textos com autonomia, de

acordo com suas vivências, de forma

planejada.

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Oralidade 2º ano

Planejamento de

texto oral

/Exposição oral

Planejamento e produção

colaborativa de gêneros do

campo investigativo que

possam ser repassados

oralmente por meio de

ferramentas digitais, em

áudio ou vídeo,

considerando o contexto e

produção do texto oral

(EF02LP24) Planejar e

produzir, em colaboração

com os colegas e com a

ajuda do professor, relatos

de experimentos, registros

de observação, entrevistas,

dentre outros gêneros do

campo investigativo, que

possam ser repassados

oralmente por meio de

ferramentas digitais, em

áudio ou vídeo,

considerando a situação

comunicativa e o

tema/assunto/ finalidade do

texto.

(EFO2MA23) Realizar

pesquisa em universo de

até 30 elementos,

escolhendo até três

variáveis categóricas de

seu interesse, organizando

os dados coletados em

listas, tabelas e gráficos de

colunas simples

Organizar roda de conversa, com relatos

de experiências ou pesquisa, em qualquer

área do conhecimento. Realizar entrevista

oral com colegas ou em casa com

familiares para ser relatados na sala.

Análise

linguística/semióti

ca (Alfabetização)

2° ano

Forma de

composição dos

textos/Adequação

do texto às

normas de escrita

Identificação e produção de

relatos de experimentos,

entrevistas, verbetes de

enciclopédia infantil digital,

oral ou impresso

(EF02LP25) Identificar e

reproduzir, em relatos de

experimentos, entrevistas,

verbetes de enciclopédia

infantil, digitais ou impressos,

a formatação e diagramação

específica de cada um desses

gêneros, inclusive em suas

versões orais.

(EF08LI11) Produzir

textos (comentários em

fóruns, relatos pessoais,

mensagens instantâneas,

tweets, reportagens,

histórias de ficção, blogs,

entre outros), com o uso de

estratégias de escrita

(planejamento, produção

de rascunho, revisão e

edição final), apontando

sonhos e projetos para o

futuro (pessoal, da família,

da comunidade ou do

planeta).

(EF09LI12) Construir

repertório lexical relativo a

planos, previsões e

expectativas para o futuro.

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CAMPO ARTÍSTICO-LITERÁRIO

PRÁTICA DE

LINGUAGEM

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Leitura/escuta

(compartilhada e

autônoma) 2º ano

Formação do

leitor literário

Leitura e compreensão, com

certa autonomia, de gêneros

literários, desenvolvendo o

gosto pela leitura

(EF02LP26) Ler e

compreender, com certa

autonomia, textos literários,

de gêneros variados,

desenvolvendo o gosto pela

leitura

Desenvolver situações de leitura com

suportes diversos: mídias, cartazes, livros,

gibis etc.

Escrita

(compartilhada e

autônoma) 2º ano

Escrita autônoma

e compartilhada

Reescritura de textos

narrativos literários, lidos

pelo professor.

(EF02LP27) Reescrever

textos narrativos literários

lidos pelo professor

Promover a valorização da escuta;

Estimara a imaginação e percepção

focando nas sequências narrativas;

Planejar situações de escritas espontâneas

e coletivas.

Análise

linguística/semióti

ca (Alfabetização)

2º ano

Formas de

composição de

narrativas

Reconhecimento do conflito

gerador de uma narrativa

ficcional e sua resolução,

além de além de palavras,

expressões e frases que

caracterizam personagens e

ambientes

(EF02LP28) Reconhecer o

conflito gerador de uma

narrativa ficcional e sua

resolução, além de palavras,

expressões e frases que

caracterizam personagens e

ambientes.

Demonstrar os elementos organizacionais

e estruturais de narrativas através de

imagem que tenham princípio, meio e fim

e validar a finalidade desse gênero textual;

Explorar título, subtítulo e imagens.

Formas de

composição de

textos poéticos

visuais

Observação, em poemas

visuais, do formato, das

ilustrações e dos efeitos

visuais

(EF02LP29) Observar, em

poemas visuais, o formato do

texto na página, as ilustrações

e outros efeitos visuais.

Demonstrar exemplos de poemas.

Apreciara leitura e escrita de poemas

utilizando os requisitos técnicos

necessários para uma boa leitura e escrita.

3º ANO

TODOS OS CAMPOS DE ATUAÇÃO

PRÁTICA DE

LINGUAGEM

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Page 180: EDSON SÁ Prefeito Municipal ANTÕNIO AGENOR CAVALCANTE … · 2019-12-06 · conhecimento e componentes curriculares ... Raiz de Orvalho e Outros Poemas . APRESENTAÇÃO A persistência

Análise linguística

/semiótica

(Ortografização) -

3º ano

Construção do

sistema alfabético

e da ortografia

Leitura e escrita de palavras

com correspondências

regulares contextuais entre

grafemas e fonemas – c/qu;

g/gu; r/rr; s/ss; o (e não u) e

e (e não i) em sílaba átona

em final de palavra – e com

marcas de nasalidade (til, m,

n).

(EF03LP01) Ler e escrever

palavras com

correspondências regulares

contextuais entre grafemas e

fonemas – c/qu; g/gu; r/rr;

s/ss; o (e não u) e e (e não i)

em sílaba átona em final de

palavra – e com marcas de

nasalidade (til, m, n).

Trabalhar com formas variadas de ditados

de palavras envolvendo as

correspondências regulares(estourado,de

imagens, de adivinhas etc.)

Texto lacunado com banco de palavras.

Construção do

sistema alfabético

e da ortografia

Leitura e escrita

corretamente palavras com

sílabas CV, V, CVC, CCV,

VC, VV, CVV,

identificando que existem

vogais em todas as sílabas.

(EF03LP02) Ler e escrever

corretamente palavras com

sílabas CV, V, CVC, CCV,

VC, VV, CVV, identificando

que existem vogais em todas

as sílabas.

Realizar leitura de diversas palavras

associada à análise estrutural. Ordenação

de sílabas com ou sem imagens.

Construção do

sistema alfabético

e da ortografia

Leitura e escrita correta de

palavras com os dígrafos lh,

nh, ch.

(EF03LP03)

Ler e escrever corretamente

palavras com os dígrafos lh,

nh, ch.

Trabalhar com formas variadas de ditados

de palavras envolvendo os dígrafos

(estourado, de imagens, de adivinhas etc.)

Texto lacunado com banco de

palavras.Localizar dentro do texto palavras

com dígrafos(através de pintura,

sublinhando ou circulando).Trabalho com

caça-palavras.

Conhecimento

das diversas

grafias do

alfabeto/

Acentuação.

Uso do acento gráfico em

palavras monossílabas

tônicas terminadas em a, e, o

e em palavras oxítonas

terminadas em a, e, o,

seguidas ou não de s.

(EF03LP04) Usar acento

gráfico (agudo ou circunflexo)

em monossílabos tônicos

terminados em a, e, o e em

palavras oxítonas terminadas

em a, e, o, seguidas ou não de

s.

Elaborar cartazes envolvendo os sinais de

acentuação.Apresentarpara a turma os

sinais gráficos,em seguida selecionar

dentro da rotina textos curtos que

envolvam palavras acentuadas explorar a

tonicidade dessas palavras ressaltando o

som (entonação/ pronúncia). Realizar

comparações de palavras com acento e

sem acento.

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Segmentação de

palavras/

Classificação de

palavras por

número de

sílabas

Identificação do número de

sílabas das palavras.

(EF03LP05) Identificar o

número de sílabas de palavras,

classificando-as em

monossílabas, dissílabas,

trissílabas e polissílabas

(EF03MA01)

Ler, escrever e comparar

números naturais de até a

ordem de unidade de

milhar, estabelecendo

relações entre os registros

numéricos e em língua

materna.

Usar o próprio corpo como referência para

associar a quantidade de

sílabas(palmas/contagem nos dedos).

Realizar atividades de separação de sílabas

dentro do texto,para o aluno compreender

a funcionalidade do processo de separação

silábica. Realizar atividades envolvendo

separação de silaba.

Finalizar conceituando que segundo o

número de sílabas cada palavra tem uma

classificação:monossílaba,dissílaba,trissíla

ba ou polissílaba.

Construção do

sistema

alfabético

Identificação da tonicidade

das palavras.

(EF03LP06) Identificar a

sílaba tônica em palavras,

classificando-as em oxítonas,

paroxítonas e proparoxítonas.

Usar o próprio corpo como referência para

associar a quantidade de

sílabas(palmas/contagem nos

dedos).Realizar atividades de separação de

sílabas levando em conta a questão da

entonação e a pronúncia.

Pontuação

Identificação da função na

leitura e usar na escrita

ponto final, ponto de

interrogação, ponto de

exclamação e, em diálogos

(discurso direto), dois-

pontos e travessão.

(EF03LP07) Identificar a

função na leitura e usar na

escrita ponto final, ponto de

interrogação, ponto de

exclamação e, em diálogos

(discurso direto), dois-pontos

e travessão

Apresentar os pontos e função de cada um

deles. Expor um pequeno texto ou frases

para que os alunos possam perceber a

funcionalidade desses sinais de pontuação

em uma sentença. Expor uma única frase e

nela colocar os diferentes sinais de

pontuação para que os alunos percebam a

diferença da entonação conforme a

pontuação.

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Morfologia

Identificação e diferenciação

de substantivos e verbos, em

textos, e suas funções, na

oração: agente, ação, objeto

da ação.

(EF03LP08) Identificar e

diferenciar, em textos,

substantivos e verbos e suas

funções na oração: agente,

ação, objeto da ação.

(EF03CI04) Identificar

características sobre o

modo de vida (o que

comem, como se

reproduzem, como se

deslocam etc.) dos animais

mais comuns no ambiente

próximo.

(EF03CI07) Identificar

características da Terra

(como seu formato

esférico, a presença de

água, solo etc.), com base

na observação,

manipulação e comparação

de diferentes formas de

representação do planeta

(mapas, globos, fotografias

etc.).

Selecionar um texto conforme o nível da

turma, retirar do texto palavras que

exemplifiquem verbo ou substantivo,

associe essas palavras dentro do contexto a

funcionalidade dessas palavras como algo:

próprio,comum,coletivo, ação.

Associar a atividades direcionadas

envolvendo os conceitos

trabalhados(substantivo e sua

classificação/ Verbo)

Morfossintaxe

Identificação, em textos, dos

adjetivos e de sua função de

atribuição de propriedades

aos substantivos.

(EF03LP09) Identificar, em

textos, adjetivos e sua função

de atribuição de propriedades

aos substantivos.

Selecionar textos conforme o nível da

turma, retirar do texto palavras que

exemplifiquem adjetivo, associe essas

palavras dentro do contexto a

funcionalidade dessas palavras como algo:

qualidades ou defeitos. Associar a

atividades direcionadas envolvendo os

conceitos trabalhados(adjetivos).

Morfologia

Reconhecimento dos

prefixos e dos sufixos

produtivos na formação de

palavras derivadas de

substantivos, de adjetivos e

de verbos, utilizando-os para

compreender palavras e para

formar novas palavras.

Processo de formação de

(EF03LP10) Reconhecer

prefixos e sufixos produtivos

na formação de palavras

derivadas de substantivos, de

adjetivos e de verbos,

utilizando-os para

compreender palavras e para

formar novas palavras.

Selecionar banco de palavras e realizar o

processo de transformação acrescentando

alguns prefixos ou sufixos.Realizar uma

análise estrutural da palavra mostrando

além da mudança estrutural também a

mudança de sentido.

Page 183: EDSON SÁ Prefeito Municipal ANTÕNIO AGENOR CAVALCANTE … · 2019-12-06 · conhecimento e componentes curriculares ... Raiz de Orvalho e Outros Poemas . APRESENTAÇÃO A persistência

palavras e compreensão do

uso para a formação de

novas palavras.

CAMPO DA VIDA COTIDIANA

PRÁTICA DE

LINGUAGEM

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Leitura/escuta

(compartilhada e

autônoma) -3º

ANO

Compreensão em

leitura

Leitura e compreensão, com

autonomia, textos injuntivos

instrucionais (receitas,

instruções de montagem

etc.), com a estrutura própria

desses textos (verbos

imperativos, indicação de

passos a serem seguidos) e

mesclando palavras,

imagens e recursos gráfico-

visuais, considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto do texto.

(EF03LP11)Ler e

compreender, com autonomia,

textos injuntivos instrucionais

(receitas, instruções de

montagem etc.), com a

estrutura própria desses textos

(verbos imperativos, indicação

de passos a serem seguidos) e

mesclando palavras, imagens

e recursos gráfico-visuais,

considerando a situação

comunicativa e o tema/assunto

do texto.

Realizar oficinas com textos injuntivos.

Promover momentos de leitura

compartilhada pelos alunos.

Trabalhar com textos fatiados ou

lacunados.

Compreensão

em leitura

Leitura e compreensão dos

gêneros carta pessoal e

diário, observando a

estrutura, a situação

comunicativa e o assunto do

texto.

(EF03LP12) Ler e

compreender, com autonomia,

cartas pessoais, diários, com

expressão de sentimentos e

opiniões, dentre outros

gêneros do campo da vida

cotidiana, de acordo com as

convenções do gênero carta e

considerando a situação

comunicativa e o tema/assunto

do texto.

Realizar leitura exemplar pelo professor,

leitura silenciosa e depois compartilhada

pelos alunos, após a leitura investigar os

alunos em conversa coletiva a

compreensão deles sobre o texto

trabalhado.

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Produção de

textos (escrita

compartilhada e

autônoma) - 3°

ANO

Escrita

colaborativa

Produção de carta pessoal e

diário considerando o

contexto de produção.

(EF03LP13) Planejar e

produzir cartas pessoais e

diários com expressão de

sentimentos e opiniões, dentre

outros gêneros do campo da

vida cotidiana, de acordo com

as convenções dos gêneros

carta e diário e considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto do texto.

Propor aos alunos o planejamento da

produção de uma carta, considerando o

interlocutor e destacando a finalidade

deste gênero textual. Esta atividade pode

ser desenvolvida primeiramente de forma

coletiva, depois em duplas e por último

individualmente.

Escrita

(compartilhada e

autônoma) 3º

ANO

Escrita

colaborativa

Planejamento e produção de

textos injuntivos,

instrucionais, com a

estrutura própria desses

textos (verbos imperativos,

indicação de passos a serem

seguidos) e mesclando

palavras, imagens e recursos

gráfico-visuais,

considerando a situação

comunicativa e o tema/

assunto do texto.

(EF03LP14) Planejar e

produzir textos injuntivos

instrucionais, com a estrutura

própria desses textos

(verbos imperativos, indicação

de passos a serem

seguidos) e mesclando

palavras, imagens e recursos

gráfico-visuais, considerando

a situação comunicativa e o

tema/ assunto do texto.

Apropriar-se da linguagem

escrita, reconhecendo-a como

forma deinteração nos

diferentes campos de atuação

na vida social e

utilizando-a para ampliar suas

possibilidades de participar da

cultura letrada de construir

conhecimentos (inclusive

escolares,) e de se envolver

com maior

autonomia e protagonismo na

vida

social.

Planejar com os alunos a produção de um

texto coletivo usando a metodologia de

ditado ao professor, e neste momento levar

os alunos a reflexão e compreensão da

análise linguística, destacando também a

situação comunicativa, assunto, tema.

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Oralidade 3° ANO Produção de texto

oral

Planejamento e produção de

receitas em áudio ou vídeo,

a partir de programas

culinários assistidos.

(EF03LP15) Assistir, em

vídeo digital, a programas de

culinária infantil e, a partir

deles, planejar e produzir

receitas em áudio ou vídeo.

Explorar os conhecimentos prévios dos

alunos sobre culinária; assistir a vídeos

sobre culinária observando os intervalos

de tempo para cada etapa da receita;

Solicitar aos alunos que descrevam

oralmente o passo a passo da receita do

vídeo.

Análise linguística

/semiótica

(Ortografização)

3º ANO

Forma de

composição do

texto

Identificação e reprodução

de textos injuntivos

instrucionais (receitas,

instruções de montagem,

digitais ou impressos), da

formatação própria desses

textos (verbos imperativos,

indicação de passos a serem

seguidos) e da diagramação

específica dos textos desses

gêneros (lista de

ingredientes ou materiais e

instruções de execução –

"modo de fazer").

(EF03LP16) Identificar e

reproduzir, em textos

injuntivos instrucionais

(receitas, instruções de

montagem, digitais ou

impressos), a formatação

própria desses textos (verbos

imperativos, indicação de

passos a serem seguidos) e a

diagramação específica dos

textos desses gêneros (lista de

ingredientes ou materiais e

instruções de execução –

"modo de fazer").

Selecionar gêneros textuais instrucionais

diversos,expor em cartazes ou através de

multimídias o gênero selecionado,orientar

a turma a destacar nesses gêneros palavras

de comando.Associar o processo ao

conceito de verbo imperativo.Proporcionar

diversas atividades para ampliar esse

conceito.

Forma de

composição do

texto

Identificação e reprodução

de textos epistolares e

diários, considerando a

estrutura de cada um deles e

o seu respectivo contexto de

produção.

(EF03LP17) Identificar e

reproduzir, em gêneros

epistolares e diários, a

formatação própria desses

textos (relatos de

acontecimentos, expressão de

vivências, emoções, opiniões

ou críticas) e a diagramação

específica dos textos desses

gêneros (data, saudação, corpo

do texto, despedida,

assinatura).

-

Realizar oficinas de produção textual com

estes gêneros textuais destacando o

contexto de produção e a situação

comunicativa deste gênero. Apresentar

vários exemplos para os alunos e solicitar

que eles produzam o próprio texto, um

diário pessoal e um diário do dia a dia da

sala de aula.

CAMPO DA VIDA PÚBLICA

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PRÁTICA DE

LINGUAGEM

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Leitura/escuta

(compartilhada e

autônoma) -3º

ANO

Compreensão em

leitura

Leitura e compreensão, com

autonomia, de cartas

dirigidas a veículos da mídia

impressa ou digital (cartas

de leitor e de reclamação a

jornais, revistas) e de

notícias, dentre outros

gêneros do campo

jornalístico, de acordo com

as convenções do gênero

carta e considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto do texto.

(EF03LP18) Ler e

compreender, com autonomia,

cartas dirigidas a veículos da

mídia impressa ou digital

(cartas de leitor e de

reclamação a jornais, revistas)

e notícias, dentre outros

gêneros do campo jornalístico,

de acordo com as convenções

do gênero carta e

considerando a situação

comunicativa e o tema/assunto

do texto.

Utilizar recursos digitais para apresentar

aos alunos a diversidade de portadores do

gênero carta com destaque para a função

comunicativa e contexto de produção.

Compreensão

em leitura

Identificação e discussão a

respeito dos recursos de

persuasão (cores, imagens,

escolha de palavras, jogo de

palavras, tamanho de letras)

utilizados em textos

publicitários e de

propaganda com fins de

convencimento.

(EF03LP19) Identificar e

discutir o propósito do uso de

recursos de persuasão (cores,

imagens, escolha de palavras,

jogo de palavras, tamanho de

letras) em textos publicitários

e de propaganda, como

elementos de convencimento.

Socializar com os alunos vários textos

publicitários e de propaganda e propor aos

alunos que produzam textos deste gênero

considerando a situação comunicativa e o

contexto de produção.

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Produção de

textos (escrita

compartilhada e

autônoma) 3º

ANO

Escrita

colaborativa

Produção de cartas dirigidas

a veículos da mídia impressa

ou digital (cartas do leitor ou

de reclamação a jornais ou

revistas), dentre outros

gêneros do campo político-

cidadão, com opiniões e

críticas, de acordo com as

convenções do gênero carta

e considerando a situação

comunicativa e o

tema/assunto do texto.

(EF03LP20) Produzir cartas

dirigidas a veículos da mídia

impressa ou digital (cartas do

leitor ou de reclamação a

jornais ou revistas), dentre

outros gêneros do campo

político-cidadão, com

opiniões e críticas, de acordo

com as convenções do gênero

carta e considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto do texto.

Utilizar os recursos digitais existentes na

escola para que os alunos tenham contato

com modelos de cartas ao leitor de jornais

e revistas, e planejarem um texto coletivo

da turma e depois um texto em duplas

considerando a situação comunicativa do

texto.

Escrita

colaborativa

Produção de anúncios

publicitários, textos de

campanhas de

conscientização destinados

ao público infantil,

observando os recursos de

persuasão utilizados nos

textos publicitários e de

propaganda (cores, imagens,

slogan, escolha de palavras,

jogo de palavras, tamanho e

tipo de letras, diagramação).

(EF03LP21) Produzir

anúncios publicitários, textos

de campanhas de

conscientização destinados ao

público infantil, observando

os recursos de persuasão

utilizados nos textos

publicitários e de propaganda

(cores, imagens, slogan,

escolha de palavras, jogo de

palavras, tamanho e tipo de

letras, diagramação).

Realizar oficinas de produção de textos

publicitários ou de campanha de

conscientização observando e

considerando o interlocutor para saber

quais palavras ou informações usar.

Oralidade –

3º ANO

Planejamento e

produção de

texto

Planejamento e produção

colaborativa, com os

colegas, de telejornal para

público infantil com

algumas notícias e textos de

campanhas que possam ser

repassados oralmente ou em

meio digital, em áudio ou

(EF03LP22) Planejar e

produzir, em colaboração com

os colegas, telejornal para

público infantil com algumas

notícias e textos de

campanhas que possam ser

repassados oralmente ou em

meio digital, em áudio ou

Possibilitar aos alunos o manuseio de

jornais impressos e apresentar jornais

televisivos, planejar com os alunos a

produção de jornais escritos gravados para

apresentar para outras turmas

considerando o público alvo e a linguagem

a ser usada, tendo em questão a situação

comunicativa e o contexto de produção.

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vídeo, considerando a

situação comunicativa, a

organização específica da

fala nesses gêneros e o

tema/assunto/ finalidade dos

textos.

vídeo, considerando a situação

comunicativa, a organização

específica da fala nesses

gêneros e o tema/assunto/

finalidade dos textos.

Análise linguística

/semiótica

(Ortografização)

3° ANO

Forma de

composição dos

textos

Análise do uso de adjetivos

em cartas dirigidas a

veículos da mídia impressa

ou digital (cartas do leitor ou

de reclamação a jornais ou

revistas), digitais ou

impressas.

(EF03LP23) Analisar o uso de

adjetivos em cartas dirigidas a

veículos da mídia impressa ou

digital (cartas do leitor ou de

reclamação a jornais ou

revistas), digitais ou

impressas.

Pesquisar com os alunos vários modelos

de cartas ao leitor escritas ou digitais e

realizar a partir dessas cartas a análise

linguística com destaque para os adjetivos

usados neste gênero.

CAMPO DAS PRÁTICAS DE ESTUDO E PESQUISA

PRÁTICA DE

LINGUAGEM

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES

INTER-

DISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Leitura/escuta

(compartilhada e

autônoma)

3º ANO

Compreensão em

leitura

Leitura, audição e

compreensão de textos, com

autonomia, de Relatos de

observações e de pesquisas

em fontes de informações,

considerando a situação

comunicativa e o

tema/assunto do texto.

(EF03LP24) Ler/ouvir e

compreender, com autonomia,

relatos de observações e de

pesquisas em fontes de

informações, considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto do texto

(EF03CI06) Comparar

alguns animais e organizar

grupos com base em

características externas

comuns (presença de

penas, pelos, escamas,

bico, garras, antenas, patas

etc.).

"(EF03CI09) Comparar

diferentes amostras de solo

do entorno da escola com

base em características

como cor, textura, cheiro,

tamanho das partículas,

permeabilidade etc.

Trabalhar com os alunos a leitura

individual e coletiva de relatos de

experiência e a partir da leitura investigar

oralmente a compreensão dos textos lidos

considerando a situação comunicativa.

Planejar a realização de uma experiência

em sala pelos alunos e solicitar que eles

descrevam oralmente e por escrito a

experiência realizada em sala.

Produção de Produção de Planejamento e produção de (EF03LP25) Planejar e (EF03MA27) Ler, Planejar a realização de uma experiência

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textos (escrita

compartilhada e

autônoma)

3º ANO

textos textos para apresentar

resultados de observações e

de pesquisas em fontes de

informações, incluindo,

quando pertinente, imagens,

diagramas e gráficos ou

tabelas simples,

considerando a situação

comunicativa e o

tema/assunto do texto.

produzir textos para

apresentar resultados de

observações e de pesquisas

em fontes de informações,

incluindo, quando pertinente,

imagens, diagramas e gráficos

ou tabelas simples,

considerando a situação

comunicativa e o tema/assunto

do texto.

interpretar e comparar

dados apresentados em

tabelas de dupla entrada,

gráficos de barras ou de

colunas, envolvendo

resultados de pesquisas

significativas, utilizando

termos como maior e

menor frequência,

apropriando-se desse tipo

de linguagem para

compreender aspectos da

realidade sociocultural

significativos.

(EF03CI06) Comparar

alguns animais e organizar

grupos com base em

características externas

comuns (presença de

penas, pelos, escamas,

bico, garras, antenas, patas

etc.).

(EF03CI07)

Identificar características

da Terra (como seu

formato esférico, a

presença de água, solo

etc.), com base na

observação, manipulação e

comparação de diferentes

formas de representação

do planeta (mapas, globos,

fotografias etc.).

(EF03CI09) Comparar

diferentes amostras de solo

do entorno da escola com

em sala pelos alunos e solicitar que eles

descrevam oralmente e por escrito a

experiência realizada em sala.

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base em características

como cor, textura, cheiro,

tamanho das partículas,

permeabilidade etc.

Análise

linguística/semióti

ca Ortografização

3° ANO

Forma de

composição dos

textos.

Adequação do

texto às normas

de escrita

Identificação e reprodução

de relatórios de observação

e pesquisa, considerando a

formatação e a diagramação

específica desses gêneros

(passos ou lista de itens,

tabelas, ilustrações, gráficos,

resumo dos resultados),

inclusive em suas versões

orais.

(EF03LP26) Identificar e

reproduzir, em relatórios de

observação e pesquisa, a

formatação e diagramação

específica desses gêneros

(passos ou lista de itens,

tabelas, ilustrações, gráficos,

resumo dos resultados),

inclusive em suas versões

orais.

(EF03MA28) Realizar

pesquisa envolvendo

variáveis categóricas em

um universo de até 50

elementos, organizar os

dados coletados utilizando

listas, tabelas simples ou

de dupla entrada e

representá-los em gráficos

de colunas simples, com e

sem uso de tecnologias

digitais.

(EF03CI06) Comparar

alguns animais e organizar

grupos com base em

características externas

comuns (presença de

penas, pêlos, escamas,

bico, garras, antenas, patas

etc.).

(EF03CI07) Identificar

características da Terra

(como seu formato

esférico, a presença de

água, solo etc.), com base

na observação,

manipulação e comparação

de diferentes formas de

representação do planeta

(mapas, globos, fotografias

etc.).

(EF03CI07)

Organizar com os alunos a observação de

uma experiência e depois o relato escrito e

oral considerando as diversas informações

que podem ser acrescentadas ao texto

como tabelas, imagens e gráficos.

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Identificar características

da Terra (como seu

formato esférico, a

presença de água, solo

etc.), com base na

observação, manipulação e

comparação de diferentes

formas de representação

do planeta (mapas, globos,

fotografias etc.).

CAMPO ARTISTICO LITERÁRIO

PRÁTICA DE

LINGUAGEM

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Oralidade 3º ANO

Performances

orais

Recitação de cordel e canto

de repentes e emboladas,

observando as rimas e

obedecendo ao ritmo e à

melodia.

(EF03LP27) Recitar cordel e

cantar repentes e emboladas,

observando as rimas e

obedecendo ao ritmo e à

melodia.

(EF03CI06) Comparar

alguns animais e organizar

grupos com base em

características externas

comuns (presença de

penas, pelos, escamas,

bico, garras, antenas, patas

etc.).

Realizar em sala de aula momentos de

leitura silenciosa, exemplar e coletiva

dando destaque para entonação na leitura e

as rimas na construção de textos como

cordéis e cantos de repente e embaladas.

4º ANO

TODOS OS CAMPOS DE ATUAÇÃO

PRÁTICA DE

LINGUAGEM

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Análise

linguística/semióti

ca

(Ortografização)

4º ano

Construção do

sistema

alfabético e da

ortografia

Grafia de palavras utilizando

regras de correspondência

fonema--grafema regulares

diretas e contextuais.

(EF04LP01) Grafar palavras

utilizando regras de

correspondência fonema--

grafema regulares diretas e

contextuais.

Desenvolver uma atividade diagnóstica

para identificação dos conhecimentos

prévios.

Realizar ditado de palavras a partir de

textos trabalhados em sala. Promover

momentos direcionados a pesquisa, recorte

de palavras que tenham correspondência

fonema-grafema. Executar atividades a

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partir de uma lista contendo mesmo campo

semântico.

Promover momentos variados de leitura:

silenciosa, individual e coletiva.

Construção do

sistema

alfabético e da

ortografia

Leitura e escrita,

corretamente, de palavras

com sílabas VV e CVV em

casos nos quais a

combinação VV (ditongo) é

reduzida na língua oral (ai,

ei, ou).

(EF04LP02)

Leitura e escrita,

corretamente, palavras com

sílabas VV e CVV em casos

nos quais a combinação VV

(ditongo) é reduzida na língua

oral (ai, ei, ou).

Desenvolver uma atividade diagnóstica

para identificação dos conhecimentos

prévios.

Promover momentos diversos de leitura

envolvendo diferentes gêneros textuais.

Orientar por meio das leituras a

identificação das marcas de oralidade,a

grafia de palavras que apresentam os

padrões canônicos e não canônicos e com

ditongos simples(ai,ei,ou)

Conhecimento

do alfabeto do

português do

Brasil/

Ordem

alfabética/

Polissemia

Localização de palavras no

dicionário para esclarecer

significados, reconhecendo

o significado mais plausível

para o contexto que deu

origem à consulta.

(EF04LP03) Localizar

palavras no dicionário para

esclarecer significados,

reconhecendo o significado

mais plausível para o contexto

que deu origem à consulta.

Desenvolver uma atividade diagnóstica

para identificação dos conhecimentos

prévios.Orientar leitura de diferentes

textos para identificação de palavras que

não são do seu repertório

cultural.Promover a localização do

significado das palavras no dicionário

refletindo sobre qual sentido será

empregado conforme o contexto trocando

ou permutando qual significado utilizar.

Direcionar a elaboração de

minidicionários.

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Conhecimento

das diversas

grafias do

alfabeto/

Acentuação

Uso dos acentos agudo e

circunflexo nas palavras

paroxítonas terminadas em -

i(s), -l, -r, -ão(s)

(EF04LP04) Usar acento

gráfico (agudo ou circunflexo)

em paroxítonas terminadas em

-i(s), -l, -r, -ão(s)

Desenvolver uma atividade diagnóstica

para identificação dos conhecimentos

prévios.

Orientar leitura de diferentes textos para

identificação de palavras que possuem

acento.

Ler com entonação adequada para

percepção do tom dependendo do acento

empregado.

Promover a localização do significado das

palavras em dicionário.

Realizar diferentes formas de ditado de

palavras acentuadas; (exemplo: soletrando

ou gincana de palavras).

Direcionar a elaboração de

minidicionários só com palavras

acentuadas.

Pontuação

Identificação da função na

leitura e usar,

adequadamente, na escrita

ponto final, de interrogação,

de exclamação, dois-pontos

e travessão em diálogos

(discurso direto), vírgula em

enumerações e em separação

de vocativo e de aposto.

(EF04LP05) Identificar a

função na leitura e usar,

adequadamente, na escrita

ponto final, de interrogação,

de exclamação, dois-pontos e

travessão em diálogos

(discurso direto), vírgula em

enumerações e em separação

de vocativo e de aposto.

Desenvolver uma atividade diagnóstica

para identificação dos conhecimentos

prévios.

Realizar leitura de diferentes gêneros

textuais, com a entonação adequada para

que seja perceptível a presença da

pontuação.

Orientar atividades envolvendo a

identificação dos diferentes o tipo de

pontuação.

Desenvolver produção textual, ditado de

frases ou textos.

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Morfologia

Identificação, em textos, e

uso da concordância entre

substantivo ou pronome

pessoal e verbo

(concordância verbal) na

produção textual.

(EF04LP06) Identificar em

textos e usar na produção

textual a concordância entre

substantivo ou pronome

pessoal e verbo (concordância

verbal).

Desenvolver uma atividade diagnóstica

para identificação dos conhecimentos

prévios.

Realizar leitura de diferentes gêneros

textuais, orientando o destaque da

gramática trabalhada e sua funcionalidade

no interior do texto.

Expor dialogicamente por meio de oficinas

o conceito de pronomes, substantivos e

verbo, caracterizando a função de cada

um.

Morfossintaxe

Identificação, em textos, e

uso na produção textual da

concordância entre artigo,

substantivo e adjetivo

(concordância no grupo

nominal).

(EF04LP07) Identificar em

textos e usar na produção

textual a concordância entre

artigo, substantivo e adjetivo

(concordância no grupo

nominal).

Desenvolver uma atividade diagnóstica

para identificação dos conhecimentos

prévios.

Realizar leitura de diferentes gêneros

textuais, orientando o destaque da

gramática trabalhada e sua funcionalidade

no interior do texto.

Exposição dialógica por meio de oficinas

o conceito de e artigo, substantivo, e

adjetivo, caracterizando a função de cada

um.

Promover diversas formas de leitura

associadaà produção de texto para

compreensão dessa concordância.

Morfologia

Reconhecimento e grafia

correta das palavras

derivadas com os sufixos -

agem, -oso, -eza, -izar/

-isar (regulares

morfológicas).

(EF04LP08) Reconhecer e

grafar, corretamente, palavras

derivadas com os sufixos -

agem, -oso, -eza, -izar/-isar (regulares morfológicas).

Desenvolver uma atividade diagnóstica

para identificação dos conhecimentos

prévios.

Promover a localização do significado das

palavras em dicionário.

Realizar diferentes formas de ditado de

palavras (exemplo: soletrando ou gincana

de palavras).

Direcionar a elaboração de

minidicionários

Promover atividades diferenciadas com a

Page 195: EDSON SÁ Prefeito Municipal ANTÕNIO AGENOR CAVALCANTE … · 2019-12-06 · conhecimento e componentes curriculares ... Raiz de Orvalho e Outros Poemas . APRESENTAÇÃO A persistência

ortografia trabalhada.

CAMPO DA VIDA COTIDIANA

PRÁTICA DE

LINGUAGEM

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Leitura/escuta

(compartilhada e

autônoma) -4º

ANO

Leitura e compreensão

autônomas de boletos,

faturas e carnês, dentre

outros gêneros do campo da

vida cotidiana, de acordo

com as convenções do

gênero e considerando a

situação comunicativa e a

finalidade do texto.

(EF04LP09) Ler e

compreender, com autonomia,

boletos, faturas e carnês,

dentre outros gêneros do

campo da vida cotidiana, de

acordo com as convenções do

gênero (campos, itens

elencados, medidas de

consumo, código de barras) e

considerando a situação

comunicativa e a finalidade do

texto.

(EF04MA25)

Resolver e elaborar

problemas que envolvam

situações

de compra e venda e

formas de

pagamento, utilizando

termos como troco e

desconto, enfatizando o

consumo ético,

consciente e responsável.

Desenvolver uma atividade diagnóstica

para identificação dos conhecimentos

prévios.

Proporcionar o contato com os diferentes

gêneros(boletos, faturas e carnês).

Expor dialogicamente por meio de oficinas

a analisando a estrutura do gênero

identificando e nomeando os mesmos.

Compreensão

em leitura

Leitura e compreensão

autônomas de cartas

pessoais de reclamação,

dentre outros gêneros do

campo da vida cotidiana, de

acordo com as convenções

do gênero e considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto/finalidade do

texto.

(EF04LP10) Ler e

compreender, com autonomia,

cartas pessoais de reclamação,

dentre outros gêneros do

campo da vida cotidiana, de

acordo com as convenções do

gênero carta e considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto/finalidade do

texto.

Desenvolver uma atividade diagnóstica

para identificação dos conhecimentos

prévios.

Proporcionar o contato com os diferentes

gêneros tipos de carta.

Expor dialogicamente por meio de oficinas

a analisando a estrutura do gênero

identificando e nomeando os mesmos.

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Produção de

textos (escrita

compartilhada e

autônoma) -4°

ANO

Escrita

colaborativa

Planejamento e produção

autônoma de cartas pessoais

de reclamação, dentre outros

gêneros do campo da vida

cotidiana, de acordo com as

convenções do gênero,

considerando a situação

comunicativa e o

tema/assunto/finalidade do

texto.

(EF04LP11) Planejar e

produzir, com autonomia,

cartas pessoais de reclamação,

dentre outros gêneros do

campo da vida cotidiana, de

acordo com as convenções do

gênero carta e com a estrutura

própria desses textos

(problema, opinião,

argumentos), considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto/finalidade do

texto.

Orientar produções de textos de acordo

com os gêneros textuaissugeridos.

Promover diferentes estratégias para

produção de texto: reescrita de textos

tendo o professor como escriba, reescrita

em duplas, texto de autoria, revisão de

texto coletiva, revisão de texto em duplas.

Oralidade 4° ANO Produção de texto

oral

Planejamento e produção de

tutoriais de jogos e

brincadeiras a partir das

sugestões dadas em

programas infantis

televisivos ou em vídeos

(EF04LP12) Assistir, em

vídeo digital, a programa

infantil com instruções de

montagem, de jogos e

brincadeiras e, a partir dele,

planejar e produzir tutoriais

em áudio ou vídeo.

Cultura digital

Organizar momentos que possibilitem

assistir vídeos variados.

Conduzir o planejamento e produção de

tutoriais sobre vídeos, jogos e

brincadeiras.

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Análise

linguística/semióti

ca

(Ortografização) –

4º ANO

Forma de

composição do

texto

Identificação e reprodução,

em textos injuntivos

instrucionais (instruções de

jogos digitais ou impressos),

a formatação própria desses

textos (verbos imperativos,

indicação de passos a serem

seguidos) e formato

específico dos textos orais

ou escritos desses gêneros

(lista/ apresentação de

materiais e instruções/passos

de jogo).

(EF04LP13) Identificar e

reproduzir, em textos

injuntivos instrucionais

(instruções de jogos digitais

ou impressos), a formatação

própria desses textos (verbos

imperativos, indicação de

passos a serem seguidos) e

formato específico dos textos

orais ou escritos desses

gêneros (lista/ apresentação de

materiais e instruções/passos

de jogo).

Cultura digital

Desenvolver uma atividade diagnóstica

para identificação dos conhecimentos

prévios.

Realizar leitura de gêneros textuais

instrucionais, orientando o destaque da

gramática trabalhada e sua funcionalidade

no interior do texto.

Expor dialogicamente por meio de oficinas

o conceito de verbos no imperativo,

caracterizando sua função no interior do

texto.

Direcionar o processo de produção de

textos usando meios digitais.

CAMPO DA VIDA PÚBLICA

PRÁTICA DE

LINGUAGEM

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Leitura/escuta

(compartilhada e

autônoma)

4º ANO

Compreensão

em leitura

Identificação, em notícias,

dos fatos, dos participantes,

do local e do

momento/tempo da

ocorrência do fato em

notícias

(EF04LP14) Identificar, em

notícias, fatos, participantes,

local e momento/tempo da

ocorrência do fato noticiado.

Desenvolver uma atividade diagnóstica

para identificação dos conhecimentos

prévios.

Proporcionar o contato com os diferentes

suportes do gênero notícia.

Expor dialogicamente por meio de oficinas

a analisando a estrutura do gênero

identificando e nomeando os mesmos.

Promover um momento de leituras

dinâmicas identificando os elementos que

compõem o gênero textual notícia.

Compreensão

em leitura

Distinção de fatos de

opiniões/sugestões em

textos informativos,

jornalísticos e publicitários

(EF04LP15) Distinguir fatos

de opiniões/sugestões em

textos (informativos,

jornalísticos, publicitários

etc.).

Desenvolver uma atividade diagnóstica

para identificação dos conhecimentos

prévios.

Proporcionar o contato com os diferentes

gêneros

(informativos,jornalísticos,publicitários

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etc.).

Expor dialogicamente por meio de oficinas

a análise da estrutura dos gêneros e

elementos marcantes como fato e opinião.

Promover um momento de leituras

dinâmicas identificando os elementos que

compõem os gêneros refletindo sobre o

que é fato e o que é opinião.

Produção de

textos (escrita

compartilhada e

autônoma)

4º ANO

Escrita

colaborativa

Produção de notícias sobre

fatos ocorridos no universo

escolar, digitais ou

impressas, para o jornal da

escola, noticiando os fatos e

seus atores e comentando

decorrências, de acordo com

as convenções do gênero

notícia e considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto do texto.

(EF04LP16) Produzir notícias

sobre fatos ocorridos no

universo escolar, digitais ou

impressas, para o jornal da

escola, noticiando os fatos e

seus atores e comentando

decorrências, de acordo com

as convenções do gênero

notícia e considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto do texto.

Orientar a realização de entrevistas;

colhendo fatos ocorridos no universo

escolar,mediando debates.

Orientar produções de textos de acordo

com os gêneros textuais sugeridos.

Promover diferentes estratégias para

produção de texto: reescrita de textostendo

o professor como escriba,reescrita em

duplas, texto de autoria,...)

Oralidade 4º ANO

Planejamento e

produção de

texto

Produção de jornais

radiofônicos ou televisivos e

entrevistas veiculadas em

rádio, TV e na internet,

orientando-se por roteiro ou

texto e demonstrando

conhecimento dos gêneros

jornal falado/televisivo e

entrevista.

(EF04LP17) Produzir jornais

radiofônicos ou televisivos e

entrevistas veiculadas em

rádio, TV e na internet,

orientando-se por roteiro ou

texto e demonstrando

conhecimento dos gêneros

jornal falado/televisivo e

entrevista.

Cultura digital

Conduzir a produção de um jornal ou rádio

escola.

Proporcionar o contato com diferentes

roteiros explorando a estrutura do gênero.

Orientar produções de textos de acordo

com os gêneros textuais sugeridos.

Promover diferentes estratégias para

produção de texto: (professor como

escriba, texto de autoria, reescrita de

textos...).

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Análise

linguística/semióti

ca

(Ortografização)

4° ANO

Forma de

composição dos

textos

Análise do padrão

entonacional, da expressão

facial e corporal de âncoras

de jornais radiofônicos ou

televisivos e de

entrevistadores/

entrevistados.

(EF04LP18) Analisar o

padrão entonacional e a

expressão facial e corporal de

âncoras de jornais

radiofônicos ou televisivos e

de entrevistadores/

entrevistados

Desenvolver uma atividade diagnóstica

para identificação dos conhecimentos

prévios.

Proporcionar momentos para assistir

alguns telejornais mediando uma reflexão

sobre os seguintes aspectos padrão

entonacional e a expressão facial e

corporal de âncoras de jornais radiofônicos

ou televisivos e de

entrevistadores/entrevistados

Organizar uma dramatização com a turma

para apresentação de um jornal

televisionado.

CAMPO DAS PRÁTICAS DE ESTUDO E PESQUISA

PRÁTICA DE

LINGUAGEM

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Leitura/escuta

(compartilhada e

autônoma) 4º

ANO

Compreensão

em leitura

Leitura e compreensão de

textos expositivos de

divulgação científica para

crianças, considerando a

situação comunicativa e o

tema/ assunto do texto.

(EF04LP19) Ler e

compreender textos

expositivos de divulgação

científica para crianças,

considerando a situação

comunicativa e o tema/

assunto do texto.

Desenvolver uma atividade diagnóstica

para identificação dos conhecimentos

prévios.

Proporcionar momentos diferenciados de

leitura e compreensão textual oralmente de

diferentes gêneros(expositivo e divulgação

cientifica) reflexão sobre os seguintes

aspectos e compreender textos científicos.

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Imagens

analíticas em

textos

Reconhecimento da função

de gráficos, diagramas e

tabelas em textos, como

forma de apresentação de

dados e informações.

(EF04LP20) Reconhecer a

função de gráficos, diagramas

e tabelas em textos, como

forma de apresentação de

dados e informações

(EF04MA27)

Analisar

dados apresentados em

tabelas simples ou de

dupla entrada e

em gráficos de colunas ou

pictóricos, com base em

informações das diferentes

áreas do conhecimento, e

produzir texto com a

síntese de sua análise

Proporcionar momentos de leitura e

compreensão textual oralmente de

diferentes gêneros que apresentem

suportes como:gráficos,diagramas e

tabelas.

Proporcionar momentos de leitura de

gráficos e tabelas com informações do

cotidiano escolar.

Produção de

textos (escrita

compartilhada e

autônoma)

4º ANO

Produção de

textos

Planejamento e produção de

textos sobre temas de

interesse, com base em

resultados de observações e

pesquisas em fontes de

informações impressas ou

eletrônicas, incluindo,

quando pertinente, imagens

e gráficos ou tabelas

simples, considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto do texto.

(EF04LP21) Planejar e

produzir textos sobre temas de

interesse, com base em

resultados de observações e

pesquisas em fontes de

informações impressas ou

eletrônicas, incluindo, quando

pertinente, imagens e gráficos

ou tabelas simples,

considerando a situação

comunicativa e o tema/assunto

do texto.

(EF04MA27)

Analisar

dados apresentados em

tabelas simples ou de

dupla entrada e

em gráficos de colunas ou

pictóricos, com base em

informações das diferentes

áreas do conhecimento, e

produzir texto com a

síntese de sua análise

Orientar produções de textos de acordo

com os gêneros textuaissugeridos.

Promover diferentes estratégias para

produção de texto: (professor como

escriba, texto de autoria, reescrita de

textos)

Aplicar escrita de textos com bases em

gráficos e tabelas.

Escrita

autônoma

Planejamento e produção,

com certa autonomia, de

verbetes de enciclopédia

infantil, digitais ou

impressos, considerando a

situação comunicativa e o

tema/ assunto/finalidade do

texto.

(EF04LP22) Planejar e

produzir, com certa

autonomia, verbetes de

enciclopédia infantil, digitais

ou impressos, considerando a

situação comunicativa e o

tema/ assunto/finalidade do

texto.

Orientar produções de textos de acordo

com o gênero textual sugerido.

Promover diferentes estratégias para

produção de texto: (professor como

escriba, texto de autoria, reescrita de

textos)

Aplicar a escrita de textos verbetes de

enciclopédia infantil digital ou impresso.

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Análise

linguística/semióti

ca

(Ortografização)

4° ANO

Forma de

composição dos

textos.

Coesão e

articuladores.

Identificação e reprodução,

em verbetes de enciclopédia

infantil, digitais ou

impressos, da formatação e

diagramação específica

desse gênero (título do

verbete, definição,

detalhamento, curiosidades),

considerando a situação

comunicativa e o

tema/assunto/finalidade do

texto.

(EF04LP23) Identificar e

reproduzir, em verbetes de

enciclopédia infantil, digitais

ou impressos, a formatação e

diagramação específica desse

gênero (título do verbete,

definição, detalhamento,

curiosidades), considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto/finalidade do

texto.

Orientar produções de textos de acordo

com o gênero textual sugerido.

Promover diferentes estratégias para

produção de texto: (professor como

escriba,texto de autoria, reescrita de

textos).

Aplicar a escrita de textos verbetes de

enciclopédia infantil digital ou impresso.

Forma de

composição dos

textos

Adequação do

texto às normas

de escrita

Identificação e reprodução,

em seu formato, de tabelas,

diagramas e gráficos em

relatórios de observação e

pesquisa, como forma de

apresentação de dados e

informações.

(EF04LP24) Identificar e

reproduzir, em seu formato,

tabelas, diagramas e gráficos

em relatórios de observação e

pesquisa, como forma de

apresentação de dados e

informações.

(EF04MA28)

Realizar pesquisa

envolvendo variáveis

categóricas e numéricas e

organizar dados coletados

por meio de tabelas e

gráficos

de colunas simples ou

agrupadas, com e sem uso

de tecnologias digitais.

Orientar produções de textos de acordo

com os gêneros textuaissugeridos.

Promover diferentes estratégias para

produção de texto: (professor como

escriba, texto de autoria, reescrita de

textos)

Aplicar escrita de textos com bases em

gráficos e tabelas.

Orientar a elaboração de gráficos e

tabelas; apresentando dados e informações

colhidas.

Produção de

textos (escrita

compartilhada e

autônoma)

4° ANO

Escrita

autônoma

Planejamento e produção

autônoma de verbetes de

dicionário, digitais ou

impressos, considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto/finalidade do

texto.

(EF04LP25) Planejar e

produzir, com certa

autonomia, verbetes de

dicionário, digitais ou

impressos, considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto/

finalidade do texto.

Orientar leituras e momentos de pesquisa

do dicionário.

Planejar e conduzir produções de verbetes

de acordo com as regras do dicionário.

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CAMPO ARTÍSTICO LITERÁRIO

PRÁTICA DE

LINGUAGEM

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Análise

linguística/

semiótica

(Ortografização)

4° ANO

Forma de

composição de

textos poéticos

visuais

Observação em poemas

concretos, do formato, da

distribuição e da

diagramação das letras do

texto na página.

(EF04LP26) Observar, em

poemas concretos, o formato,

a distribuição e a diagramação

das letras do texto na página.

Planejar e conduzir produções de escrita

de poemas de acordo com a estrutura

próprias do gênero.

Forma de

composição de

textos dramáticos

Identificação, em textos

dramáticos, de marcadores

das falas das personagens e

de cena.

(EF04LP27) Identificar, em

textos dramáticos, marcadores

das falas das personagens e de

cena.

Promover estudo de textos teatrais

orientando o aluno a identificar

marcadores das falas dos personagens e

das cenas.

5º ANO

TODOS OS CAMPOS DE ATUAÇÃO

PRÁTICA DE

LINGUAGEM

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Análise lingüística

/semiótica

(Ortografização)

5ºANO

Construção do

sistema

alfabético e da

ortografia

Grafia de palavras utilizando

regras de correspondência

fonema-grafema regulares,

contextuais e morfológicas e

palavras de uso frequente

com correspondências

irregulares.

(EF05LP01) Grafar palavras

utilizando regras de

correspondência fonema-

grafema regulares, contextuais

e morfológicas e palavras de

uso frequente com

correspondências irregulares.

Realizar ditado de palavras a partir de

textos trabalhados em sala.

Orientar a pesquisa de palavras que

tenham correspondênciafonema-grafema.

Pesquisar palavras a partir de uma lista do

mesmo campo semântico.

Conhecimento

do alfabeto do

português do

Brasil/

Ordem

Identificação do caráter

polissêmico das palavras

(uma mesma palavra com

diferentes significados, de

acordo com o contexto de

(EF05LP02) Identificar o

caráter polissêmico das

palavras (uma mesma palavra

com diferentes significados,

de acordo com o contexto de

Fazer uso de textos com palavras em

negritos para localizar o significado e

reconhecer qual sentido usar no contexto

trocando ou permutando qual significado

utilizar.

Page 203: EDSON SÁ Prefeito Municipal ANTÕNIO AGENOR CAVALCANTE … · 2019-12-06 · conhecimento e componentes curriculares ... Raiz de Orvalho e Outros Poemas . APRESENTAÇÃO A persistência

alfabética

Polissemia

uso), comparando o

significado de determinados

termos utilizados nas áreas

científicas com esses

mesmos termos utilizados na

linguagem usual.

uso), comparando o

significado de determinados

termos utilizados nas áreas

científicas com esses mesmos

termos utilizados na

linguagem usual

Conhecimento

das diversas

grafias do

alfabeto.

Acentuação

Emprego da acentuação das

palavras oxítonas,

paroxítonas e

proparoxítonas.

(EF05LP03) Acentuar

corretamente palavras

oxítonas, paroxítonas e

proparoxítonas

Disponibilizar textos contendo palavras

com acentos: circunflexo e agudo; ditado

de palavras acentuadas;

Realizar atividade (soletrando ou gincana

de palavras) com palavras acentuadas.

Pontuação

Diferenciação, na leitura de

textos, de vírgula, ponto e

vírgula, dois-pontos e do

efeito de sentido no uso de

reticências, aspas,

parênteses.

(EF05LP04) Diferenciar, na

leitura de textos, vírgula,

ponto e vírgula, dois-pontos e

reconhecer, na leitura de

textos, o efeito de sentido que

decorre do uso de reticências,

aspas, parênteses.

Realizar leituras exemplares de textos,

fazendo sua pontuação adequada;

Apresentar os tipos de pontuações e suas

entonações no texto;

Realizar ditado de frases ou textos com

diferentes pontuações;

Morfologia

Identificação da expressão

de presente, passado e futuro

em tempos verbais do modo

indicativo.

(EF05LP05) Identificar a

expressão de presente,

passado e futuro em tempos

verbais do modo indicativo.

CD05CD02:

Citar fontes e materiais

utilizados, levando em

consideração o respeito à

privacidade dos usuários e

as restrições pertinentes

Selecionar textos que diferentes tempos

verbais sejam bem evidentes.

Realizar a leitura desses textos

questionando quais são as palavras que

indicam essa temporalidade.

Criar um painel com três colunas dos

tempos verbais e colocar expressões que

caracterizam a temporalidade.

Flexão na escrita e na

oralidade dos verbos com

pronomes pessoais e nomes

sujeitos da oração.

(EF05LP06) Flexionar,

adequadamente, na escrita e

na oralidade, os verbos em

concordância com pronomes

pessoais/nomes sujeitos da

oração

Apresentar conteúdo sobre pronomes,

substantivos, e verbo, caracterizando a

função de cada um. Em seguida leituras de

textos e produção textual para

compreensão dessa concordância.

Page 204: EDSON SÁ Prefeito Municipal ANTÕNIO AGENOR CAVALCANTE … · 2019-12-06 · conhecimento e componentes curriculares ... Raiz de Orvalho e Outros Poemas . APRESENTAÇÃO A persistência

Identificação, nos textos,das

conjunções e da relação que

estabelecem entre partes do

texto: adição, oposição,

tempo, causa, condição,

finalidade.

(EF05LP07) Identificar, em

textos, o uso de conjunções e

a relação que estabelecem

entre partes do texto: adição,

oposição, tempo, causa,

condição, finalidade.

Realizar escrita de textos (ditado pelos

alunos) em papel madeira, quadro ou

digitado (com datashow);

Apresentar as marcas linguísticas

presentes nos textos e quais dicas são

dadas que identificam essas marcas.

Diferenciação de palavras

primitivas, derivadas e

compostas, e derivadas por

adição de prefixo e de

sufixo.

(EF05LP08) Diferenciar

palavras primitivas, derivadas

e compostas, e derivadas por

adição de prefixo e de sufixo.

Apresentar textos com palavras destacadas

e orientar a pesquisa sobre a origem dessas

palavras;

Propor exercícios com palavras lacunadas

a partir de um texto e em seguida buscar o

significado no dicionário para refletir

sobre grafia.

CAMPO DA VIDA COTIDIANA

PRÁTICA DE

LINGUAGEM

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Leitura/escuta

(compartilhada e

autônoma) 5ºANO

Compreensão

em leitura

Leitura e compreensão

autônomas de textos

instrucionais de regras de

jogo dentre outros gêneros

do campo da vida cotidiana,

de acordo com as

convenções do gênero e

considerando a situação

comunicativa e a finalidade

do texto.

(EF05LP09) Ler e

compreender, com autonomia,

textos instrucionais de regras

de jogo, dentre outros gêneros

do campo da vida cotidiana,

de acordo com as convenções

do gênero e considerando a

situação comunicativa e a

finalidade do texto.

Realizar a predição.

Exposição de regras de jogos.

Leitura exemplar, individual e coletiva

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Compreensão

em leitura

Leitura e compreensão

autônomas de anedotas,

piadas e cartuns dentre

outros gêneros do campo da

vida cotidiana, de acordo

com as convenções do

gênero e considerando a

situação comunicativa e a

finalidade do texto, de

acordo com as convenções

do gênero e considerando a

situação comunicativa e a

finalidade do texto.

(EF05LP10) Ler e

compreender, com autonomia,

anedotas, piadas e cartuns,

dentre outros gêneros do

campo da vida cotidiana, de

acordo com as convenções do

gênero e considerando a

situação comunicativa e a

finalidade do texto.

Realizar a predição. Exposição de

piadas,anedotas e cartuns. Leitura

exemplar, individual e coletiva

Produção de

textos (escrita

compartilhada e

autônoma) 5ºANO

Escrita

colaborativa

Registro autônomo de

anedotas, piadas e cartuns

dentre outros gêneros do

campo da vida cotidiana, de

acordo com as convenções

do gênero e considerando a

situação comunicativa e a

finalidade do texto.

(EF05LP11) Registrar, com

autonomia, anedotas, piadas e

cartuns, dentre outros gêneros

do campo da vida cotidiana,

de acordo com as convenções

do gênero e considerando a

situação comunicativa e a

finalidade do texto.

Pesquisas de diferentes piadas, anedotas,

cartuns na comunidade ou em outros

diferentes meios (internet, jornais,

revistasetc.).

Organizar a construção de um painel para

exposição das produções, após a pesquisa

realizada.

Escrita

(compartilhada e

autônoma) 5ºANO

Escrita

colaborativa

Planejamento e produção

autônoma de textos

instrucionais de regras de

jogo, dentre outros gêneros

do campo da vida cotidiana,

de acordo com as

convenções do gênero e

considerando a situação

comunicativa e a finalidade

do texto.

(EF05LP12) Planejar e

produzir, com autonomia,

textos instrucionais de regras

de jogo, dentre outros gêneros

do campo da vida cotidiana,

de acordo com as convenções

do gênero e considerando a

situação comunicativa e a

finalidade do texto.

Sugerir a definição de jogos para trabalhar

em sala, por grupos;

Construir instruções e regras dos jogos

escolhidos mediante pesquisas

previamente realizada em sala, condizente

com a realidade dos alunos.

Selecionar com o grupo um prato

culinário.

Pesquisar diferentes formas de preparar

esse prato. Fazer a escrita da instrução de

como preparar e possíveis formas

encontradas.

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Oralidade 5ºANO Produção de

texto oral

Planejamento e produção de

resenhas digitais em áudio

ou vídeo, a partir da

postagem de vlog infantil de

críticas de brinquedos e

livros de literatura infantil.

(EF05LP13) Assistir, em

vídeo digital, a postagem de

vlog infantil de críticas de

brinquedos e livros de

literatura infantil e, a partir

dele, planejar e produzir

resenhas digitais em áudio ou

vídeo.

Visualizar vídeos digitais em forma de

vlog infantil de críticas de brinquedos e

livros de literatura.

Organizar os alunos em um ambiente

propício, em que os mesmos sejam

capazes de manusear os aparelhos

disponíveis na unidade de ensino.

Análise

linguística/semióti

ca

(Ortografização)

5ºANO

Forma de

composição do

texto.

Identificação e reprodução,

em textos de resenha crítica

de brinquedos ou livros de

literatura infantil, da

formatação própria desses

textos (apresentação e

avaliação do produto).

(EF05LP14) Identificar e

reproduzir, em textos de

resenha crítica de brinquedos

ou livros de literatura infantil,

a formatação própria desses

textos (apresentação e

avaliação do produto).

Apresentar gênero resenha através de texto

ou vídeo;

Analisar estrutura textual;

Propor produção oral de uma resenha;

Propor produção escrita de uma resenha.

CAMPO DA VIDA PÚBLICA

PRÁTICA DE

LINGUAGEM

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Leitura/escuta

(compartilhada e

autônoma) 5ºANO

Compreensão

em leitura

Leitura e compreensão

autônomas de notícias,

reportagens, vídeos em

vlogs argumentativos, dentre

outros gêneros do campo

político-cidadão, de acordo

com as convenções dos

gêneros e considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto do texto.

(EF05LP15) Ler/assistir e

compreender, com autonomia,

notícias, reportagens, vídeos

em vlogs argumentativos,

dentre outros gêneros do

campo político-cidadão, de

acordo com as convenções

dos gêneros e considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto do texto.

Realizar a predição sobre o tema.

Apresentar diversos meios de

comunicação que possibilitam a

veiculaçãodas notícias (Jornal escrito, TV,

internet)

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Compreensão

em leitura

Comparação de informações

sobre um mesmo fato

veiculadas em diferentes

mídias e concluir sobre qual

é mais confiável e por quê.

(EF05LP16) Comparar

informações sobre um mesmo

fato veiculadas em diferentes

mídias e concluir sobre qual é

mais confiável e por quê.

Trabalhar diferentes formatos e

particularidades de uma mesma notícia.

(jornal escrito, revista, internet)

Fazer um painel comparativo das

particularidades do veículo de informação

utilizado.

Produção de

textos (escrita

compartilhada e

autônoma) 5ºANO

Escrita

colaborativa

Produção de roteiro para

edição de reportagem digital

sobre temas de interesse da

turma, a partir de buscas de

informações, imagens,

áudios e vídeos na internet,

de acordo com as

convenções do gênero e

considerando a situação

comunicativa e o

tema/assunto do texto.

(EF05LP17) Produzir roteiro

para edição de uma

reportagem digital sobre

temas de interesse da turma, a

partir de buscas de

informações, imagens, áudios

e vídeos na internet, de acordo

com as convenções do gênero

e considerando a situação

comunicativa e o tema/assunto

do texto.

Planejar a produção de um blog.

Apresentar modelos de blogs.

Fazer um levantamento do que é

necessário para a produção de um blog.

Oralidade 5ºANO

Planejamento e

produção de

texto.

Roteirização, produção e

edição de vídeo para vlogs

argumentativos sobre

produtos de mídia para

público infantil (filmes,

desenhos animados, HQs,

games etc.), com base em

conhecimentos sobre os

mesmos, de acordo com as

convenções do gênero e

considerando a situação

comunicativa e o tema/

assunto/finalidade do texto.

(EF05LP18) Roteirizar,

produzir e editar vídeo para

vlogs argumentativos sobre

produtos de mídia para

público infantil (filmes,

desenhos animados, HQs,

games etc.), com base em

conhecimentos sobre os

mesmos, de acordo com as

convenções do gênero e

considerando a situação

comunicativa e o tema/

assunto/finalidade do texto.

Apresentar vídeos digitais para os alunos

com a finalidade dos mesmos serem

capazes de reproduzirem os seus próprios

vídeos, (Vlogs,blogs,flogs).

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Produção de

texto

Produção de texto

argumentativo oral sobre

acontecimentos de interesse

social, com base em

conhecimentos sobre fatos

divulgados em TV, rádio,

mídia impressa e digital,

respeitando pontos de vista

diferentes.

(EF05LP19) Argumentar

oralmente sobre

acontecimentos de interesse

social, com base em

conhecimentos sobre fatos

divulgados em TV, rádio,

mídia impressa e digital,

respeitando pontos de vista

diferentes.

Levar temas da atualidade de interesse

social, para que os alunos desenvolvam

sua capacidade de argumentação,

enriquecendo seu repertório no cotidiano.

Análise

linguística/semióti

ca

(Ortografização)

5ºANO

Forma de

composição dos

textos

Análise da validade e da

força dos argumentos em

produtos de mídia para

público infantil (filmes,

desenhos animados, HQs,

games etc.)

(EF05LP20) Analisar a

validade e força de

argumentos em

argumentações sobre produtos

de mídia para público infantil

(filmes, desenhos animados,

HQs, games etc.), com base

em conhecimentos sobre os

mesmos.

Analisar a composição de diferentes

textos.

Exercitar a compreensão da força da

argumentação em texto de opinião,

especialmente em resenha crítica;

Propor a construção de argumentos que

podem ser utilizados para defender opinião

em relação a produtos culturais dirigidos

ao público infantil.

Análise do padrão

entonacional, da expressão

facial e corporal e das

escolhas de variedade e

registro linguísticos de

vloggers de vlogs opinativos

ou argumentativos.

(EF05LP21) Analisar o

padrão entonacional, a

expressão facial e corporal e

as escolhas de variedade e

registro linguísticos de

vloggers de vlogs opinativos

ou argumentativos.

Analisar previamente canais adequados à

faixa etária;

Exibição dos vídeos selecionados;

Análise da linguagem, entonação e

expressões utilizadas pelo vlogger;

Criação e apresentação de um vlog.

CAMPO DAS PRÁTICAS DE ESTUDO E PESQUISA

PRÁTICA DE

LINGUAGEM

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

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Leitura/escuta

(compartilhada e

autônoma)

5º ANO

Compreensão

em leitura

Leitura e compreensão dos

verbetes, identificando a

estrutura, as informações

gramaticais (significado de

abreviaturas) e as

informações semânticas

(EF05LP22) Ler e

compreender verbetes de

dicionário, identificando a

estrutura, as informações

gramaticais (significado de

abreviaturas) e as informações

semânticas

Realizar a predição a respeito do que seria

a proposta de um texto de estudo ou

pesquisa.

Identificar e apresentar os elementos que

caracterizam textos de estudo e pesquisas

(verbetes, resumos, tabelas e gráficos)

Imagens

analíticas em

textos

Comparação de informações

em gráficos ou tabelas

(EF05LP23) Comparar

informações apresentadas em

gráficos ou tabelas.

(EF05MA24) Interpretar

dados estatísticos

apresentados em textos,

tabelas e gráficos (colunas

ou linhas), referentes a

outras áreas do

conhecimento ou a outros

contextos, como saúde e

trânsito, e produzir textos

com o objetivo de

sintetizar conclusões.

(EF05GE01) Descrever e

analisar dinâmicas

populacionais na Unidade

da Federação em que vive,

estabelecendo relações

entre migrações e

condições de

infraestrutura.

Apresentar em articulação com a

disciplina de matemática e geografia

diferentes gráficos e tabelas para que

comparem e identifiquem as diferenças

nos dados expostos e o que eles dizem.

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Produção de

textos (escrita

compartilhada e

autônoma)

5º ANO

Produção de

textos

Planejamento e produção de

resultados de pesquisas com

base em fontes de

informação impressas ou

digitais, incluindo imagens e

gráficos ou tabelas,

considerando a situação

comunicativa e o

tema/assunto do texto.

(EF05LP24) Planejar e

produzir texto sobre tema de

interesse, organizando

resultados de pesquisa em

fontes de informação

impressas ou digitais,

incluindo imagens e gráficos

ou tabelas, considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto do texto.

(EF05MA25) Realizar

pesquisa envolvendo

variáveis categóricas e

numéricas, organizar

dados

coletados por meio de

tabelas, gráficos de

colunas, pictóricos e de

linhas, com e sem uso de

tecnologias digitais, e

apresentar texto escrito

sobre a finalidade da

pesquisa e a síntese dos

resultados.

Propor a produção de textos a partir de

sequências de imagens.

Produção de textos partindo de objetos

pré-definidos (objetos dentro de um baú,

caixa, etc.)

Organizar textos para serem

complementados a partir de um início

previamente definido.

Oralidade 5° ANO

Performances

orais

Representação de cenas de

textos dramáticos,

reproduzindo as falas das

personagens, de acordo com

as rubricas de interpretação

e movimento indicadas pelo

autor.

(EF05LP25) Representar

cenas de textos dramáticos,

reproduzindo as falas das

personagens, de acordo com

as rubricas de interpretação e

movimento indicadas pelo

autor.

Escolher um vídeo de peças teatrais,

envolvendo a literatura infanto juvenil

para apresentar a turma.

Análise

linguística/semióti

ca

(Ortografização)

5° ANO

Forma de

composição dos

textos/coesão e

articuladores

Utilização, na produção de

textos, de recursos de coesão

pronominal (pronomes

anafóricos) e de

articuladores de relações de

sentido (tempo, causa,

oposição, conclusão,

comparação), com nível

adequado de

informatividade.

(EF05LP27) Utilizar, ao

produzir o texto, recursos de

coesão pronominal (pronomes

anafóricos) e articuladores de

relações de sentido (tempo,

causa, oposição, conclusão,

comparação), com nível

adequado de informatividade.

Realizar leitura exemplar de um texto com

ênfase na pontuação e entonação;

Analisar o texto propondo a identificação

dos conectivos;

Planejar textos lacunados para o

preenchimento com os conectivos

necessários, utilizando, inicialmente, o

mesmo texto.

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Forma de

composição dos

textos

Adequação do

texto às normas

de escrita

Utilização, na produção de

textos, das regras de

concordância nominal e

verbal, das convenções da

escrita e dos sinais de

pontuação na produção de

texto

(EF05LP26) Utilizar, ao

produzir o texto,

conhecimentos linguísticos e

gramaticais: regras sintáticas

de concordância nominal e

verbal, convenções de escrita

de citações, pontuação (ponto

final, dois-pontos, vírgulas em

enumerações) e regras

ortográficas.

Fazer análise comparativa de textos com e

sem pontuação;

Orientar reescrita de textos utilizando

concordância e pontuação;

Orientar a produção textual.

Forma de

composição dos

textos

Coesão e

articuladores

Utilização, na produção de

textos, de recursos de coesão

pronominal (pronomes

anafóricos) e de

articuladores de relações de

sentido (tempo, causa,

oposição, conclusão,

comparação), com nível

adequado de

informatividade.

(EF05LP27) Utilizar, ao

produzir o texto, recursos de

coesão pronominal (pronomes

anafóricos) e articuladores de

relações de sentido (tempo,

causa, oposição, conclusão,

comparação), com nível

adequado de informatividade

Fazer análise comparativa de textos com e

sem pontuação;

Orientar reescrita de textos utilizando

concordância e pontuação;

Orientar a produção textual.

CAMPO ARTÍSTICO LITERÁRIO

PRÁTICA DE

LINGUAGEM

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES

INTERDISCIPLINARIDADE

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Análise

linguística/

semiótica

(Ortografização)

5° ANO

Forma de

composição de

textos poéticos

visuais

Observação de recursos

multissemióticos presentes

em minicontos infantis em

mídia digital.

(EF05LP28) Observar, em

ciberpoemas e minicontos

infantis em mídia digital, os

recursos multissemióticos

presentes nesses textos

digitais.

Pesquisar sobre ciberpoemas e minicontos

infantis, como se compõe e quais as

características.

Apresentar os recursos presentes na

composição desses textos.

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26. COMPONENTE CURRICULAR – ARTES

Não posso viver sem que as folhas

Voem e voltem à terra.

Pablo Neruda

A Arte é um dos componentes que integra a área de Linguagens, configurando-se

como um lugar de produção de saberes sensíveis, estéticos, políticos e de conhecimentos,

competências e habilidades específicas. A Arte na escola não se propõe a formar artistas ou

descobrir talentos, mas trabalhar a sensibilidade e a percepção do belo, do harmônico, do

equilíbrio. É importante também trabalhar a compreensão de que a arte não se esgota na

forma, ao contrário, tem forte componente político. Pela arte as pessoas se expressam e

afirmam pensamentos e visões de mundo. A arte se configura em conteúdo e forma.

O conhecimento sensível, da subjetividade por meio da Arte é um modo singular de

elaborar experiências, desenvolver potencial e adquirir um saber sobre si mesmo e a

realidade. Nessa dimensão, ensinar Arte esteticamente nas suas várias linguagens –

música,dança, teatro,artes visuais, significa contribuir para que os estudantes desenvolvam

habilidades específicas, tais como a sensibilidade, a percepção, a criatividade e a intuição.

A Arte se expressa por meio de múltiplas linguagens: a música, a literatura, o teatro,

a dança, o desenho, a pintura, a escultura, a fotografia. Na concepção da LDB/96 e da

BNCC, a Arte é um componente curricular obrigatório. A LDB/96, alterada pela Lei

13.415/2017 determina no §2º do art. 27 que:

O ensino da arte, especialmente em suas expressões regionais,

constituirá componente curricular obrigatório da educação básica.

Paulo Leminski, poeta brasileiro disse, certa vez, que as pessoas sem imaginação

estão sempre querendo que a arte sirva para alguma coisa. Servir, prestar, dar lucro. Não

enxergam que a arte [...] é a única chance que o homem tem de vivenciar a experiência de

um mundo da liberdade, além da necessidade.

Ao compor a Área de Linguagem, a Arte assume, entre outras, a função

fundamental de pensar e de expressar o pensamento. Assume também o papel de tornar a

convivência escolar mais prazerosa, alegre e descontraída. Abre espaços para o pensamento

criativo e crítico. Cria hábitos como ouvir com atenção. Por meio da Arte podem-se tornar

os conteúdos das outras áreas e componentes curriculares mais atraentes, por isso, capazes

de mobilizar os estudantes.

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Ao professor caberá organizar um trabalho consistente, utilizando-se de práticas

que estimulem o estudante a compreender o significado da Arte, por meio de atividades que

envolvam os sentidos: ver, ouvir, mover-se, sentir, perceber, pensar, descobrir, fazer,

expressar-se. Tais atividades deverão levar em conta o meio no qual a escola está inserida,

com seus elementos naturais e culturais.

Aquiraz tem muitas riquezas naturais e também culturais que precisam ser

conhecidas por suas gentes e preservadas; e a Arte como componente curricular é caminho

privilegiado para a realização de ações. Cabe à escola promover tanto o conhecimento das

riquezas da terra, quanto conscientizar sobre a urgência da preservação dessas riquezas. A

Arte é espaço privilegiado para a representação imaginativa e da expressividade.

As culturas populares – folclore, tradição popular, culturas de tradição oral - estão

impregnadas na vida das pessoas.

Os estudantes, professores e familiares são portadores de várias práticas culturais,

gostos, religiosidades e da pluralidade étnica e cultural. A escola é um ambiente onde se

promove o encontro, a valorização das diferenças, o diálogo, a convivência. Os grupos

sociais e os indivíduos que a constitui trazem suas identidades culturais, por essa razão, o

trabalho pedagógico, no contexto escolar, advindas das culturas populares deve considerar

práticas e saberes que se encontram no entorno, nas mentes, nas narrativas e na alma das

pessoas. Estamos a falar, além do saber sistematizado, dos ritos, das brincadeiras, autos

dramáticos, dos artesanatos, das músicas, das danças, dos gostos e dos sabores que fazem

de Aquiraz uma terra singular com enorme arcabouço e variedade cultural e histórica.

De Aquiraz ao Ceará tem-se muito que descobrir e valorizar, desde hábitos

domésticos seculares como dormir de rede, cozinhar em panela de barro, tomar banho de

bica que estão perpetuados no imaginário coletivo; à apreciação de artesanatos populares

como rendas, esculturas de madeira, garrafas de areia colorida, cestarias, xilogravuras. Há

ainda as danças que por aqui são do Coco e os folguedos nordestinos como Bumba-Meu-

Boi, Pastoril, Reisado, Maracatu.

A música tocada e dançada nos ritmos de baião e forró e os poetas e escritores de

cá, Mestre da Cultura Poeta Oliveira, o Poeta Zé do Peixe e a Cordelista Marta Monteiro

Gama; e de lá, do Ceará, José de Alencar, Raquel de Queiroz, Moreira Campos, Patativa do

Assaré, Antônio Girão Barroso,Cego Aderaldo,Artur Eduardo Benevides, Jáder de

Carvalho, Juvenal Galeno, Batista de Lima, Otacílio de Azevedo, José Alcides Pinto,

Caetano Ximenes, Horácio Dídimo, Roberto Pontes, entre tantos outros a serem

descobertos e lidos.

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As delícias culinárias que são joias da cultura nordestina, cearense e aquiarense

como tapioca com coco e queijo coalho, cuscuz com leite, peixe frito com baião de dois,

peixada no leite de coco, mel de cana, rapadura, fofa, biscoito de goma, cajuína.

A Arte é campo vasto para se trabalhar a diversidade para além da tolerância com

o outro, com o diferente. É preciso adentrar no campo do intercultural, por meio de

diálogos e troca de códigos culturais porque as relações resultam de processos históricos

complexos que refletem interesses, mediações, concessões e disputas; mas são também

processos que implicam assimilação, aprendizagem, ressignificação e apropriação. As

práticas e saberes vivenciados nas culturas populares transitam em todas as áreas do

conhecimento. A tradição que ―sustenta‖ a cultura popular não está parada no tempo, como

muitos entendem. A tradição se reinventa, agrega saberes. Tradição é também transmissão,

suporte, acúmulo, suporte.

O arranjo curricular que trabalha as culturas populares deve considerar os sujeitos

da escola, a memória do seu entorno, e o mapeamento cultural da comunidade e os artistas

locais nas diversas linguagens da arte.

O componente curricular, Arte, na etapa do Ensino Fundamental, trabalha com as

seguintes linguagens: Artes visuais, Dança, Música e Teatro.

As Artes visuais são constituídas por processos e produtos artísticos, estéticos e

culturais, nos diversos tempos históricos e contextos sociais, que têm as expressões visuais

(ponto, linha, forma, cor, luz, movimento e ritmo) como elementos de comunicação. Essas

manifestações resultam de explorações plurais e transformações de materiais, de recursos

tecnológicos e de apropriações da cultura cotidiana. Propomos que professores e alunos, na

linguagem das Artes visuais, realizem a experimentação de materiais, busquem conhecer

obras de artistas aquirazenses, cearenses, brasileiros e internacionais: suas escolas, seus

tempos históricos, seus espaços e os materiais que utilizam.

As Artes Visuais possibilitam aos estudantes o desenvolvimento das

potencialidades para explorar múltiplas culturas visuais, conhecer as diversas escolas e seus

principais representantes, dialogar com as diferenças, de modo a ampliar os limites da

escola e sair de seus muros, criando possibilidades para que os alunos se expressem por

meio desta linguagem, utilizando-se da pintura, do desenho, da escultura, da colagem, da

fotografia, de vídeos.

A Dança constitui-se como prática artística que se realiza pela expressão corporal

impregnada de sentimento, emoção e ritmo e possibilita ao estudante perceber os limites do

seu corpo, suas possibilidades e potencialidades. É uma linguagem artística que permite

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àquele que dança se sentir só (porque interage consigo mesmo), e ao mesmo tempo, em

grupo (porque interage com o grupo), pois a harmonia depende do desempenho de cada um

e de todos. A dança é corpo e mente, corpo e alma, razão e sentimento.

Ao trabalhar a dança, a escola deverá trabalhar com os vários ritmos e estilos que

são universais. Deverá igualmente ―olhar‖ para as danças locais, como a Dança do Coco,

uma manifestação praiana que diz das pessoas e dos sentimentos de Aquiraz.

A Música é a combinação de ritmo, harmonia e melodia e transmite efeitos

sonoros pela voz e por instrumentos musicais/objetos. A música é uma linguagem artística

produzida em um determinado tempo histórico e representa a manifestação artística e

cultural de um povo. Um país como o Brasil com a diversidade de raças e etnias, tem

grande variedade de gêneros musicais, seja sacra ou religiosa, erudita ou clássica, popular,

tradicional e folclórica.

A música, além dos sons, tem ainda, os silêncios que são as pausas. Essa expressão

artística é o resultado de saberes e valores que ganham forma, sentido e significado na

subjetividade e também nas interações sociais; sendo um dos veículos utilizados para

expressar sentimentos. A música tem a capacidade de nos transportar para situações já

vivenciadas, pois está inscrita na nossa memória de emoção. São muitos os gêneros/estilos

musicais e no Brasil, são próprios de determinadas regiões, como por exemplo: forró,

baião, xaxado, maracatu do Nordeste; o samba do Rio de Janeiro; o carimbó da região

Norte, a música sertaneja, a valsa é característica da região Sul. Esses ritmos são apenas

alguns exemplos da riqueza musical brasileira.

O Teatro é uma linguagem artística que reúne várias outras linguagens. Os

processos de criação teatral podem ser realizados coletivamente e de forma individualizada.

No teatro têm-se as improvisações, as atuações e as encenações. ―Entrar‖ no personagem

para vivê-lo exige disciplina, dedicação e compreensão para que os atores se apropriem do

texto e sua intenção para encená-lo. Esta é uma expressão artística que possibilita a troca de

experiências entre os estudantes e aprimora a percepção estética, a imaginação, a

consciência corporal, a intuição, a memória, a reflexão e a emoção. Ao montar um

espetáculo outras linguagens artísticas entram em cena: a música, a dança, as artes

plásticas, além das competências/habilidades para fazer a iluminação e a sonorização do

espetáculo. Outra importante ação do teatro é a formação de plateia. Preparar os estudantes

para a escuta e a interpretação do texto encenado é fundamental para que se obtenham

resultados pedagógicos.

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As linguagens artísticas - artes visuais, dança, música e teatro, envolvem as

práticas de criar, ler, produzir, reproduzir, construir, criticar, exteriorizar e refletir. A

sensibilidade, a intuição, o pensamento, as emoções e as subjetividades se manifestam

como formas de expressão no processo de aprendizagem em Arte. Em Aquiraz há

comunidades indígenas e quilombolas que devem ser consideradas em seus fazeres

artísticos para que sejam conhecidas e preservadas, para que as diferenças sejam

reconhecidas e respeitadas, o que representa uma forma de inibir preconceitos. Tal

preocupação aponta para um diálogo intercultural e pluriétnico, conforme está posto na

BNCC, 2017

O componente curricular ARTE promove experiências e vivências artísticas

colocando o estudante como protagonista da criação e da prática e o coloca em contato com

as diferentes etnias, credos, sexualidades e com vistas a uma sociedade inclusiva.

Organização da proposta, relacionando às competências do componente Arte

Os arranjos curriculares que tratam do componente, ARTE para o ensino

fundamental, deve considerar cada uma das linguagens artísticas: artes visuais, dança,

música e teatro. Nesse aspecto é fundamental que a escola trabalhe as questões universais

das várias linguagens, sem perder de vista as questões locais e a interdisciplinaridade.

Ao trabalhar a dança, por exemplo, trabalha-se corpo e movimento, (Educação

Física) e, junto com outras, será trabalhada a Dança do Coco (expressão praiana), a Dança

do Torem (expressão indígena), o Maracatu (expressão da cultura negra).

O teatro abre possibilidades para além da interpretação e da encenação. Ao

trabalhar a voz, por exemplo, evidenciam-se os tipos de vozes, sua intensidade, timbre,

sotaques. O teatro desenvolve a habilidade de leitura (interpretativa) com compreensão do

texto lido, assim como a produção do texto escrito (Língua Portuguesa). A atividade teatral

possibilita trabalhar a ansiedade, a colaboração entre os atores, a disciplina, a sensibilidade,

a atenção, a criação dos personagens. Além do teatro de palco tem-se como possibilidade

pedagógica o teatro de bonecos e o de mímicas

O estudo das artes visuais é caminho para a aprendizagem dos vários estilos –

impressionismo, realismo, concreto, abstrato, surrealismo. A produção popular e a clássica,

cada escola no seu tempo e espaço, o que torna possível a intercomplementaridade com

História e com Geografia.

A música, igualmente nos leva a ―passear‖ por tempos e espaços. São várias as

expressões e os gêneros musicais. Em música, além de transitar pela História e Geografia,

pode-se fazer intercomplementaridade com a Matemática.

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As linguagens artísticas promovem conhecimentos e levam ao entretenimento, ao

maravilhar-se, ao alegrar-se, ao descobrir o novo e a reinvenção. É campo vasto para a

criação e a crítica.

Embora tratadas isoladamente, as linguagens da arte dialogam entre si e com

outros componentes curriculares.

26.1 Competências a serem desenvolvidas em Artes, segundo a BNCC

1.

1. Explorar, conhecer, fruir e analisar criticamente práticas e produções artísticas e culturais do seu

entorno social, dos povos indígenas, das comunidades tradicionais brasileiras e de diversas sociedades, em

distintos tempos e espaços, para reconhecer a arte como um fenômeno cultural, histórico, social e sensível

a diferentes contextos e dialogar com as diversidades.

2. Compreender as relações entre as linguagens da Arte e suas práticas integradas, inclusive aquelas

possibilitadas pelo uso das novas tecnologias de informação e comunicação, pelo cinema e pelo

audiovisual, nas condições particulares de produção, na prática de cada linguagem e nas suas articulações.

3.Pesquisar e conhecer distintas matrizes estéticas e culturais – especialmente aquelas manifestas na arte e

nas culturas que constituem a identidade brasileira –, sua tradição e manifestações contemporâneas,

reelaborando--as nas criações em Arte.

4. Experienciar a ludicidade, a percepção, a expressividade e a imaginação, ressignificando espaços da

escola e de fora dela no âmbito da Arte.

5. Mobilizar recursos tecnológicos como formas de registro, pesquisa e criação artística.

6. Estabelecer relações entre arte, mídia, mercado e consumo, compreendendo, de forma crítica e

problematizadora, modos de produção e de circulação da arte na sociedade.

7. Problematizar questões políticas, sociais, econômicas, científicas, tecnológicas e culturais, por meio de

exercícios, produções, intervenções e apresentações artísticas.

8. Desenvolver a autonomia, a crítica, a autoria e o trabalho coletivo e colaborativo nas artes.

9. Analisar e valorizar o patrimônio artístico nacional e internacional, material e imaterial, com suas

histórias e diferentes visões de mundo.

10. Compreender as relações entre as linguagens da Arte e suas práticas integradas, inclusive aquelas

possibilitadas pelo uso das novas tecnologias de informação e comunicação, pelo cinema e pelo

audiovisual, nas condições particulares de produção, na prática de cada linguagem e nas suas articulações.

11. Pesquisar e conhecer distintas matrizes estéticas e culturais – especialmente aquelas manifestas na arte

e nas culturas que constituem a identidade brasileira –, sua tradição e manifestações contemporâneas,

reelaborando--as nas criações em Arte.

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ARTES

1º AO 5º ANO

ARTES VISUAIS

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Contextos e práticas

Identificação e apreciação de formas

distintas das artes visuais tradicionais e

contemporâneas em meios virtuais e

presenciais;

Experiências do cultivo da percepção do seu

entorno no meio em que vive, do

imaginário, da capacidade de simbolizar e

do repertório imagético na paisagem do

meio que habita e nas obras de artistas locais

e dos demais territórios brasileiros e do

mundo.

(EF15AR01) Identificar e

apreciar formas distintas

das artes visuais

tradicionais e

contemporâneas,

cultivando a percepção, o

imaginário, a capacidade

de simbolizar e o

repertório imagético.

Apresentar as diferentes culturas presentes

no mesmo espaço(região,município e

comunidade) nas diferentes linguagens da

arte visual.

Propor a reprodução através de uma

pintura, desenho, escultura, arquitetura,

artesanato, teatro, fotografia, cinema,

dança, design, arte urbana o meio em que

vive.

Elementos da

linguagem

Exploração dos elementos da composição

das artes visuais: ponto, linha, forma, cor

(cor luz, cor pigmento, cores primárias,

cores secundárias, cores terciárias,

contrastes, nuances, cores complementares),

luz, espaço, movimento etc.; Uso de

elementos constitutivos da composição em

artes visuais a partir dosrepertórios

adquiridos nas obras de artistas locais, do

Brasil e do mundo.

(EF15AR02) Explorar e

reconhecer elementos

constitutivos das artes

visuais (ponto, linha,

forma, cor, espaço,

movimento etc.)

(EF05GE08) Analisar

transformações de paisagens

nas cidades, comparando

sequência de fotografias,

fotografias aéreas e imagens de

satélite de épocas diferentes

Apresentar os diversos elementos que

compõem as artes visuais.

Propor atividades artísticas (pintura,

desenho, escultura, maquetes, artesanato,

teatro, fotografia, cinema, dança, design,

arte urbana) envolvendo os elementos que

compõem as artes visuais.

Orientar a composição de um painel

coletivo.

Matrizes estéticas e

culturais

Reconhecimento e análise de matrizes

estéticas e culturais das artes visuais nas

manifestações artísticas das culturas locais,

regionais e nacionais. Pesquisa da

diversidade de matrizes estéticas existente

na cultura visual do local que habita.

Identificação e comparação das matrizes

(EF15AR03) Reconhecer e

analisar a influência de

distintas matrizes estéticas

e culturais das artes visuais

nas manifestações

artísticas das culturas

locais, regionais e

(EF15LP01) Identificar a

função social de textos que

circulam em campos da vida

social dos quais

participa cotidianamente (a

casa, a rua, a comunidade, a

escola) e nas mídias impressa,

Promover estudos e pesquisas que

facilitem reconhecer as diferentes culturas

locais, regionais e nacionais e compará-

las.

Organizar momentos de rodas de conversa

e debates a influência de distintas matrizes

estéticas e culturais das artes visuais nas

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estéticas da cultura local e da cultura local

com outras regiões brasileiras.

nacionais. de massa e digital,

reconhecendo para que foram

produzidos, onde circulam,

quem os produziu e a quem se

destinam.

manifestações artísticas das culturas

locais, regionais e nacionais

Materialidades

Experimento através do desenho, pintura,

colagem, quadrinhos, dobradura, escultura,

modelagem, instalação, vídeo, fotografia

etc.; Pesquisa de materiais diversos;

materiais sustentáveis (pigmentos naturais e

artificiais e suportes industrializados e

sustentáveis), pesquisa e uso de

instrumentos diversificados; Utilização de

recursos e técnicas convencionais e não

convencionais.

(EF15AR04)

Experimentar diferentes

formas de expressão

artística (desenho, pintura,

colagem, quadrinhos,

dobradura, escultura,

modelagem, instalação,

vídeo, fotografia etc.),

fazendo uso sustentável de

materiais, instrumentos,

recursos e técnicas

convencionais e não

convencionais.

(EF15LP01) Identificar a

função social de textos que

circulam em campos da vida

social dos quais

participa cotidianamente (a

casa, a rua, a comunidade, a

escola) e nas mídias impressa,

de massa e digital,

reconhecendo para que foram

produzidos, onde circulam,

quem os produziu e a quem se

destinam.

(EF05MA16) Associar figuras

espaciais a suas planificações

(prismas, pirâmides, cilindros e

cones) e analisar, nomear e

comparar seus atributos.

(EF05MA17) Reconhecer,

nomear e comparar polígonos,

considerando lados, vértices e

ângulos, e desenhá-los,

utilizando material de desenho

ou tecnologias digitais

(EF05GE08) Analisar

transformações de paisagens

nas cidades, comparando

sequência de fotografias,

fotografias aéreas e imagens de

satélite de épocas diferentes

Orientar a elaboração de painéis e objetos

que caracterizem a cultura através de

materiais diversos como jornal, tintas,

cola, revistas, garrafas etc.

Proporcionar vivências envolvendo as

diferentes formas de expressão artística

(desenho, pintura, colagem, quadrinhos,

dobradura, escultura, modelagem,

instalação, vídeo, fotografia etc.)

Desenvolver rodas de conversa sobre

sustentabilidade.

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Processo de criação

Criação em artes visuais de modo

individual, coletivo e colaborativo

explorando suportes de tamanhos variados e

materiais diversos. Exploração de diferentes

espaços da escola e da comunidade como

campos potentes para a criação e

intervenções artísticas.

(EF15AR05)

Experimentar a criação em

artes visuais de modo

individual, coletivo e

colaborativo, explorando

diferentes espaços da

escola e da comunidade.

Planejar, orientar e desenvolver atividades

de pintura,desenho, colagem, quadrinhos,

dobradura, escultura, modelagem,

instalação, vídeo, fotografia etc.) que

caracterize o ambiente que eles mais

gostam em sua escola ou em sua

comunidade.

Organizar uma exposição dos trabalhos

produzidos pelos alunos.

Processos de criação

Apreciação das criações dos estudantes

através de exposições internas e externas a

comunidade escolar; Apreciação da criação

dos próprios colegas em caráter de diálogos

crítico; Apreciação da criação dos artistas

locais em visitas a atelier dos artistas e

visitas as mostras de obras nos

equipamentos culturais locais.

(EF15AR06) Dialogar

sobre a sua criação e as

dos colegas, para alcançar

sentidos plurais.

(EF15LP01) Identificar a

função social de textos que

circulam em campos da vida

social dos quais

participa cotidianamente (a

casa, a rua, a comunidade, a

escola) e nas mídias impressa,

de massa e digital,

reconhecendo para que foram

produzidos, onde circulam,

quem os produziu e a quem se

destinam.

Organizar uma exposição dos trabalhos

produzidos pelos alunos.

Proporcionar momentos de debates e rodas

de conversa sobre o processo de criação

artística e seu produto

final(pintura,desenho, colagem,

quadrinhos, dobradura, escultura,

modelagem, instalação, vídeo, fotografia

etc..

Sistemas da

linguagem

Reconhecimento das categorias do sistema

das artes visuais por meio de visitas para a

compreensão e diferenciação entre museus,

galerias, instituições; Identificação e

diferenciação das funções exercidas pelos

artistas, pelos artesãos e pelos curadores.

(EF15AR07) Reconhecer

algumas categorias do

sistema das artes visuais

(museus, galerias,

instituições, artistas,

artesãos, curadores etc.).

Planejar e desenvolver uma aula de campo

a diferentes espaços culturais (museu,

galerias, instituições artísticas, artesãos,

curadores etc.).

Propor pesquisas sobre as diferentes

funções exercidas por artistas,artesãos,e

pelos curadores.

Convidar artesãos locais para mostrar suas

criações em sala de aula, proporcionando

aos alunos o contato com a cultura e a arte

do seu município.

DANÇA OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO/ OBJETO ESPECÍFICO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

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Contextos e práticas

Vivência dos repertórios de movimentos das

danças populares cearenses e brasileiras;

Investigação dos movimentos das danças

urbanas, populares e ou cênicas, dando força

no ato da investigação do movimento

dançado; Indagação sobre os universos de

referência de estudantes e professores(as)

para localizar saberes, expectativas em torno

da noção de dança;

Fruição de obras cênicas na escola ou fora

dela; Conhecimento da história da dança no

Ceará, traçando paralelos com a dança

nacional e internacional; Apresentação da

diversidade técnica e estética presente na

dança;

Vivência, por meio de jogos e repertórios,

de formas distintas de manifestações de

dança que apresentem diferentes

experiências no uso dos corpos, desde

matrizes ameríndias, afrorreferenciadas, a

outras manifestações e gêneros artísticos,

culturais, étnicos e raciais, dos tradicionais

aos contemporâneos; Apreciação e

experienciação de modos e práticas que

propositem as diferentes organizações

corporais (partes do corpo, níveis e

organizações espaciais, fatores e dinâmicas

de movimento, ritmos e qualidades sonoras)

em diferentes jogos e repertórios de dança

em contextos diversos; Experimentação de

composições autorais referenciadas nos

conteúdos abordados e vocabulários de

movimento estudados para conhecer e

ampliar o repertório pessoal de dança.

(EF15AR08)

Experimentar e apreciar

formas distintas de

manifestações da dança

presentes em diferentes

contextos, cultivando a

percepção, o imaginário, a

capacidade de simbolizar e

o repertório corporal.

(EF35EF04)

Recriar, individual e

coletivamente, e experimentar,

na escola e fora dela,

brincadeiras e jogos populares

do Brasil e do mundo, incluindo

aqueles de matriz indígena e

africana, e demais práticas

corporais tematizadas na escola,

adequando-as aos espaços

públicos disponíveis.

(EF35EF13)

Experimentar, fruir e recriar

diferentes lutas presentes no

contexto comunitário e regional

e lutas de matriz indígena e

africana. (EF35EF15)

Identificar as características das

lutas do contexto comunitário e

regional e lutas de matriz

indígena e africana,

reconhecendo as diferenças

entre lutas e brigas e entre lutas

e as demais práticas corporais.

Apresentar vídeos de uma dança típica no

município de Aquiraz (dança do coco);

Orientar uma pesquisa sobre essa dança

(origem, características, vestimentas).

Promover o conhecimento de espaços de

dança local e/ou regional, grupos de dança

do município.

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Elementos da

linguagem

Compreensão do que forma fisicamente o

corpo por meio de técnicas de ampliação

sensorial e de percepção de si (com uso, ou

não, de modelos anatômicos, objetos e/ou

imagens) Técnicas de respiração e

exercícios de escuta corporal; Educação e

práticas somáticas; Percepção das diferenças

nos corpos que dançam através da

apreciação de trabalhos de danças populares

cearenses, brasileiras e estrangeiras

(conhecimento das raízes populares e

eruditas dos povos, inclusive, do povo

cearense). Estudar as diversas articulações

do corpo que ligam uma parte a outra (ex.:

articulação dos tornozelos que interligam os

pés às pernas, articulação dos cotovelos

ligam braço e antebraço, etc.); Pesquisa de

modos de movimento e de isolamentos

corporais por meio de jogos como ―estátua‖,

―siga o mestre‖ e outros que impliquem em

memória de movimentos; Articulação de

movimentos amplos e globais (abrir e

fechar, subir e descer) com movimentos

finos e precisos como pinçar, pegar,

pressionar, lançar, socar, entre outros, a

partir de diferentes partes do corpo;

Traçar relações dessas investigações com

ações cotidianas e com manifestações e

gêneros de dança.

(EF15AR09) Estabelecer

relações entre as partes do

corpo e destas com o todo

corporal na construção do

movimento dançado.

Apresentar o contexto histórico da dança

do coco;

Propor a análise dos movimentos, o que

esses movimentos significam;

Relacionar a composição da expressão

corporal com a música.

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Elementos da

linguagem

Proposição de brincadeiras do universo das

crianças e da cultura popular para realização

de trabalhos de orientação espacial e

experimentação de dinâmicas de movimento

Exemplo: utilização da brincadeira de

"pedra, papel e tesoura" no trabalho de

qualidades de movimento;

Estudar as relações do corpo com o espaço

(onde se move e do espaço em torno de si);

Percepção e investigação dos níveis (alto,

médio e baixo), planos (mesa, porta e roda),

direções espaciais, deslocamentos;

Dinâmicas do movimento (como se move),

gradações de tempo (rápido e lento,

repentino e contínuo), peso (firme e leve) e

fluência (controlada e livre), considerando,

assim, diferenças entre ritmos, velocidades,

apoios e trajetos (retilíneos/ângulos e

sinuosos/circulares);

Investigações com ações cotidianas e com

manifestações e gêneros de dança.

(EF15AR10)

Experimentar diferentes

formas de orientação no

espaço (deslocamentos,

planos, direções, caminhos

etc.) e ritmos de

movimento (lento,

moderado e rápido) na

construção do movimento

dançado.

(EF35EF01) Experimentar e

fruir brincadeiras e jogos

populares do Brasil e do mundo,

incluindo aqueles de matriz

indígena e africana, e recriá-los,

valorizando a importância desse

patrimônio histórico cultural.

Orientar pesquisas acerca de brincadeiras e

da cultura popular do município de

Aquiraz.

Planejar uma pesquisa em torno da

comunidade escolar sobre esses costumes.

Processos de criação

Brincadeiras por meio de jogos de

improvisação com base nos elementos da

dança trabalhados no desenvolvimento de

composição em dança;

Pesquisa de movimentos por repetição (de

gestos ou repertórios), improvisação (livre

ou dirigida) e composição (em tempo real ou

sequência definida de gestos);

Conhecimento e experimentação de projetos

poéticos de artistas da dança.

(EF15AR11) Criar e

improvisar movimentos

dançados de modo

individual, coletivo e

colaborativo, considerando

os aspectos estruturais,

dinâmicos e expressivos

dos elementos

constitutivos do

movimento, com base nos

códigos de dança.

(EF35EF07) Experimentar e

fruir, de forma coletiva,

combinações de diferentes

elementos da ginástica geral

(equilíbrios, saltos, giros,

rotações, acrobacias, com e sem

materiais), propondo

coreografias com diferentes

temas do cotidiano.

(EF35EF09) Experimentar,

recriar e fruir danças populares

do Brasil e do mundo e danças

de matriz indígena e africana,

valorizando e respeitando os

diferentes sentidos e

Trabalhar com a turma a improvisação de

movimentos e imitações para a

composição de uma dança;

Utilizar o exemplo da capoeira e do

macule lêpara explorar os movimentos que

relacionam dança e luta.

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significados dessas danças em

suas culturas de origem.

(EF35EF10) Comparar e

identificar os elementos

constitutivos comuns e

diferentes (ritmo, espaço,

gestos) em danças populares do

Brasil e do mundo e danças de

matriz indígena e africana.

Processos de criação

Partilha de saberes sensíveis construídos nas

aulas com a turma, a fim de que os

estudantes identifiquem elementos estéticos

explorados pelos colegas, bem como a

percepção e vivência de diferentes estados

cênicos com/em/sobre Dança.

Problematização, articulação, critica e

relações entre dança e o contexto das

crianças por meio dos temas transversais

(relações étnicas e raciais, gênero e

sexualidade, meio ambiente etc.).

Discussão e investigação de composições a

partir dos interesses e escolhas pessoais e

coletivas de movimento e dança, bem como

vocabulários e repertórios que fazem parte

do contexto da escola e dos(as) estudantes;

Criação de danças que interliguem aspectos

inventivos e transformadores da linguagem

da dança e do modo como o corpo é

percebido no meio em que vive;

Composição de estruturas coreográficas com

e sem auxílio de outros materiais, tais como

objetos cênicos, iluminação, figurino etc.;

Exercício do uso criativo de materiais para

elaboração de adereços, cenários,

iluminação, música, etc.

(EF15AR12) Discutir,

com respeito e sem

preconceito, as

experiências pessoais e

coletivas em dança

vivenciadas na escola,

como fonte para a

construção de vocabulários

e repertórios próprios.

(EF35EF10) Comparar e

identificar os elementos

constitutivos comuns e

diferentes (ritmo, espaço,

gestos) em danças populares do

Brasil e do mundo e danças de

matriz indígena e africana.

(EF35EF11) Formular e utilizar

estratégias para a execução de

elementos constitutivos das

danças populares do Brasil e do

mundo, e das danças de matriz

indígena e africana. (EF05HI10)

Inventariar os patrimônios

materiais e imateriais da

humanidade e analisar

mudanças e permanências

desses patrimônios ao longo do

tempo.

Propor uma conversa a respeito de

diferentes experiências com danças que

fazem parte do repertório cultural dos

alunos.

Programar uma apresentação em grupos de

diferentes tipos de danças conhecidas na

cultura do município de Aquiraz.

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MÚSICA OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Contextos e práticas

Identificação e apreciação crítica de diversas

formas e gêneros de expressão musical tais

como cantigas de roda, música popular,

música de concerto, trilha sonora, entre

outros; Reconhecimento e análise dos usos e

das funções da música em diversos

contextos de circulação, em especial,

aqueles da vida cotidiana, tais como

(diversão, contemplação, relaxamento,

motivação, entre outros) e relacionando com

elementos constitutivos do som e da música

(altura, intensidade, densidade, timbre,

duração, nota, escalas, melodia, acordes,

tonalidades, harmonia, pulso, andamento,

ritmo, compasso, entre outros).

(EF15AR13) Identificar e

apreciar criticamente

diversas formas e gêneros

de expressão musical,

reconhecendo e analisando

os usos e as funções da

música em diversos

contextos de circulação,

em especial, aqueles da

vida cotidiana.

(EF05HI10)

Inventariar os patrimônios

materiais e imateriais da

humanidade e analisar

mudanças e permanências

desses patrimônios ao longo do

tempo. (EF05GE12) Identificar

órgãos do poder público e

canais de participação social

responsáveis por buscar

soluções para a melhoria da

qualidade de vida (em áreas

como meio ambiente,

mobilidade, moradia e direito à

cidade) e discutir as propostas

implementadas por esses órgãos

que afetam a comunidade em

que vive.

Fazer um breve levantamento do

repertório musical dos alunos;

Orientar uma pesquisa sobre a cultura

musical do município de Aquiraz;

Propor uma pesquisa sobre a tradição da

banda de fanfarra no município de

Aquiraz;

Elementos da

linguagem

*Percepção e exploração dos elementos

constitutivos do som e da música (altura,

intensidade, densidade, timbre, duração,

nota, escalas, melodia, acordes, tonalidades,

harmonia, pulso, andamento, ritmo,

compasso, entre outros), por meio de jogos,

brincadeiras, canções e práticas diversas de

composição/criação, execução e apreciação

musical dos mais diversos gêneros musicais

de forma crítica e reflexiva.

(EF15AR14) Perceber e

explorar os elementos

constitutivos da música

(altura, intensidade,

timbre, melodia, ritmo

etc.), por meio de jogos,

brincadeiras, canções e

práticas diversas de

composição/criação,

execução e apreciação

musical.

Selecionar, de sua escola ou de escolas

próximas, instrumentos utilizados em

ensaios da banda para trabalhar as

particularidades desses instrumentos.

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Materialidades

Exploração de fontes sonoras diversas,

como as existentes no próprio corpo

(palmas, voz, percussão corporal), na

natureza e em objetos cotidianos,

reconhecendo os elementos constitutivos da

música e as características de instrumentos

musicais variados relacionando com os

elementos constitutivos do som e da música

(altura, intensidade, densidade, timbre,

duração, nota, escalas, melodia, acordes,

tonalidades, harmonia, pulso, andamento,

ritmo, compasso, entre outros).

(EF15AR15) Explorar

fontes sonoras diversas,

como as existentes no

próprio corpo (palmas,

voz, percussão corporal),

na natureza e em objetos

cotidianos, reconhecendo

os elementos constitutivos

da música e as

características de

instrumentos musicais

variados.

Explorar fontes sonoras diversas, como as

existentes no próprio corpo (palmas, voz,

percussão corporal), na natureza e em

objetos cotidianos, reconhecendo os

elementos constitutivos da música e as

características de instrumentos musicais

variados relacionando com os elementos

constitutivos do som e da música (altura,

intensidade, densidade, timbre, duração,

nota, escalas, melodia, acordes,

tonalidades, harmonia, pulso, andamento,

ritmo, compasso, entre outros).

Notação e registro

musical

Reconhecimento e manuseio da notação

musical convencional (partitura musical)

através da interação com notas, escalas,

intervalos e acordes (componentes musicais

de canções diversas) e exploração de

diferentes formas de registro musical não

convencional (representação gráfica de sons,

partituras criativas etc.) tendo em vista a

alfabetização musical, bem como

procedimentos e técnicas de registro em

áudio e audiovisual.

(EF15AR16) Explorar

diferentes formas de

registro musical não

convencional

(representação gráfica de

sons, partituras criativas

etc.), bem como

procedimentos e técnicas

de registro em áudio e

audiovisual, e reconhecer a

notação musical

convencional.

Buscar colaboração de músicos da

comunidade escolar para trabalhar a

notação convencional das notas musicais.

Apresentar e explorar diferentes partituras

e significados dos símbolos das escalas

musicais.

Processos de criação

Experimentação consciente de

improvisações, composições e sonorização

de histórias, entre outros, utilizando vozes,

sons corporais e/ou instrumentos musicais

convencionais ou não convencionais, de

modo individual, coletivo e colaborativo e

reflexão acerca do processo realizado

relacionando com os elementos constitutivos

do som e da música (altura, intensidade,

densidade, timbre, duração, nota, escalas,

melodia, acordes, tonalidades, harmonia,

(EF15AR17)

Experimentar

improvisações,

composições e sonorização

de histórias, entre outros,

utilizando vozes, sons

corporais e/ou

instrumentos musicais

convencionais ou não

convencionais, de modo

individual, coletivo e

(EF15LP01) Identificar a

função social de textos que

circulam em campos da vida

social dos quais

participa cotidianamente (a

casa, a rua, a comunidade, a

escola) e nas mídias impressa,

de massa e digital,

reconhecendo para que foram

produzidos, onde circulam,

quem os produziu e a quem se

Propor a experiência de composições

improvisadas utilizando vozes, sons

corporais e/ou instrumentos musicais

convencionais caso tenha na escola.

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pulso, andamento, ritmo, compasso, entre

outros).

colaborativo. destinam

TEATRO OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Contextos e práticas

Observação e pesquisa da teatralidade das

manifestações artísticas populares locais

como bois, maracatus, reisados etc.;

Uso de brincadeiras indígenas, quilombolas

e do campo cearenses: Onde está o fogo?;

Apreciação de histórias antigas pertencentes

ao imaginário das comunidades dos(as)

estudantes; Experimentação de formas

diversas de teatro para contação de histórias

(Exemplo: Mímica, Teatro de fantoches,

teatro de bonecos, teatro de sombras, etc.);

Contação e vivência das histórias e o

estimulo de experimentações diversas de uso

do corpo, da voz, do movimento corporal

utilizados na problematização, articulação,

crítica e transformação das relações entre

teatro e o contexto das crianças por meio

dos temas transversais (relações étnicas e

raciais, gênero e sexualidade, meio

ambiente, etc.); Promoção de experiências

de expectação a partir da mediação de

experiências teatrais (ida a edifícios teatrais

da cidade, espaços alternativos em que haja

apresentações teatrais).

(EF15AR18) Reconhecer e

apreciar formas distintas

de manifestações do teatro

presentes em diferentes

contextos, aprendendo a

ver e a ouvir histórias

dramatizadas e cultivando

a percepção, o imaginário,

a capacidade de simbolizar

e o repertório ficcional.

Contar histórias antigas, brincadeiras

cantadas, propor aos alunos que escolham

uma dessas histórias para realizar

dramatização ou apresentá-la utilizando

outras formas de expressão corporal como

mímica,teatro de fantoches ou teatro de

sombras.

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Elementos da

linguagem

Identificação de elementos teatrais em

situações da vida cotidiana: variadas

entonações de voz presentes no cotidiano

das crianças, diferentes fisicalidades (tipos

físicos de familiares, professores,

personagens dos desenhos da televisão),

diversidade de personagens inspirados em

não humanos e em humanos; Identificação

de diferentes formas de se contar uma

história (narração, texto em primeira pessoa,

em forma de música, em forma de ação,

etc.);

Proposição de ações que pertençam aos

cotidianos das crianças e adolescentes,

ressignificando-os; Problematização, por

meio de diferentes modos de se contar uma

história (ação física, por exemplo) de

assuntos presentes em seus cotidianos;

Contação de histórias sob os pontos de vista

de diversos atores a fim de promover maior

entrosamento entre as crianças, bem como

um olhar mais empático nas relações

interpessoais.

(EF15AR19) Descobrir

teatralidades na vida

cotidiana, identificando

elementos teatrais

(variadas entonações de

voz, diferentes

fisicalidades, diversidade

de personagens e

narrativas etc.)

Propor aos alunos que criem uma história,

em grupos, destacando os elementos

teatrais e planejamento de apresentação da

história dramatizando.

Processos de criação

Experimentação de cenas coletivas com

colegas de classe (uso de figurinos,

sonoplastia); Composição de situações

lúdicas em que a criança proponha ações

para iniciar, desenvolver e finalizar

histórias; Utilização da teatralidade de

gestos simples a complexos e das ações do

cotidiano experimentadas em pequenas

cenas; Experimentação de narrativas

autobiográficas; Utilização de objetos,

vestimentas, músicas e palavras da cultura

africana e indígena aliadas a situações

cotidianas simples a complexas (comer,

Realizar contação de histórias de origem,

indígena e africana e solicitar aos alunos

que escolham uma delas para

queconfeccionem o material como

acessórios e roupas para a apresentação

em grupo.

Planejar uma apresentação para a turma.

Realizar pesquisa sobre as histórias e

lendas locais para elaborar diferentes

formas de apresentação teatral como

música, dança e teatro de fantoches.

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caçar, colher, dançar etc.);

Reutilização de objetos para novos usos

inventivos à cena, como por exemplo,

objetos cenográficos.

Processos de criação

Imitação e vivência de objetos e animais

presentes nas realidades das crianças e

adolescentes; Jogos de imitação do outro e

de como a criança e a(o) adolescente agiria

se fosse o colega na elaboração de textos

cênicos autobiográficos; Relação das cenas

miméticas com o uso de outros elementos

(músicas, imagens, textos, etc.); *Utilização

de jogos dramáticos e do drama processo.

(EF15AR21) Exercitar a

imitação e o faz de conta,

ressignificando objetos e

fatos e experimentando-se

no lugar do outro, ao

compor e encenar

acontecimentos cênicos,

por meio de músicas,

imagens, textos ou outros

pontos de partida, de

forma intencional e

reflexiva.

Realizar jogos teatrais utilizando músicas

e brincadeiras cantadas; Promover

momentos onde os alunos poderão

exercitar a imitação e o faz de conta,

experimentando as possibilidades criativas

do corpo e da voz.

Processos de criação

Jogos com diferentes tipos de vozes

(mimese

vocal, alturas tonais, timbres, intensidade,

duração, sotaques brasileiros e

estrangeiros) para a criação de personagens

teatrais;

Elaboração de jogos de contracenação com

o uso de dialetos, gírias, superstições, etc.

pertencentes ao cotidiano das crianças e

adolescentes para a criação de diferentes

personagens;

- Jogos que explorem diferentes movimentos

corporais (níveis de altura, peso, tempo,

fluência) na construção de movimento das

personagens;

Jogos que tratem da desconstrução de

estereótipos.

(EF15AR22)

Experimentar

possibilidades criativas de

movimento e de voz na

criação de um personagem

teatral, discutindo

estereótipos.

(EF05HI09) Comparar pontos

de vista sobre temas que

impactam a vida cotidiana no

tempo presente, por meio do

acesso a diferentes fontes,

incluindo orais

Trabalhar com textos que explorem

diferentes tipos de vozes, diferentes

expressões corporais, jogos teatrais que

promovam a interação e encenação em

grupo. Atividades com textos produzidos

pelos alunos para encenação teatral.

ARTES INTEGRADAS OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

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Processos de criação

Relações processuais entre diversas

linguagens artísticas;

Feitura de um evento artístico que envolva

mais de um(a) professor(a) em articulação

de sua referida linguagem (artes visuais,

dança, música ou teatro) com outro

professor(a) de outra linguagem a fim de um

promover diálogos dentro do componente

curricular Arte;

(EF15AR23) Reconhecer e

experimentar, em projetos

temáticos, as relações

processuais entre diversas

linguagens artísticas.

Realizar pesquisa sobre a diversidade

cultural existente no município. Planejar

um evento articulando as diversas

linguagens artísticas existentes no

município; Experimentar e apreciar formas

de manifestações da dança, da música no

contexto das brincadeiras; Estabelecer

relações entre as partes do corpo na

construção do movimento dançado.

Matrizes estéticas e

culturais

Conhecimento, reconhecimento e prática da

feitura e ludicidade de brinquedos,

brincadeiras, jogos, danças, canções e

histórias de diferentes matrizes estéticas e

culturais enquanto potencializador da

cultura das infâncias e das juventudes.

(EF15AR24) Caracterizar

e experimentar

brinquedos, brincadeiras,

jogos, danças, canções e

histórias de diferentes

matrizes estéticas e

culturais.

Propor momentos onde os alunos poderão

caracterizar e experimentar brincadeiras e

jogos de diferentes culturas,

compartilhando seus conhecimentos

prévios sobre algumas brincadeiras que

conhecem.

Patrimônio cultural

Manipulação de Brinquedos confeccionados

ou não pelos(as) próprios(as) estudantes;

Desenvolvimento de brincadeiras, jogos,

danças, canções e histórias de diferentes

matrizes estéticas e culturais, em especial a

cearense, em sua elaboração gestual,

simbólicas e estéticas.

(EF15AR25) Conhecer e

valorizar o patrimônio

cultural, material e

imaterial, de culturas

diversas, em especial a

brasileira, incluindo-se

suas matrizes indígenas,

africanas e europeias, de

diferentes épocas,

favorecendo a construção

de vocabulário e repertório

relativos às diferentes

linguagens artísticas.

(EF35EF03) Descrever, por

meio de múltiplas linguagens

(corporal, oral, escrita,

audiovisual), as brincadeiras e

os jogos populares do Brasil e

de matriz indígena e africana,

explicando suas características e

a importância desse patrimônio

histórico cultural na

preservação das diferentes

culturas.

Criar objetos culturais visuais a partir de

sucatas e outros materiais reutilizáveis.

Produzir obras utilizando materiais e

procedimentos observados nas esculturas

lúdicas do artista cearense

DimBrinquedim. Conhecer e apreciar as

obras de arte música local: Dança do

Coco; Caninha verde; Forró pé de serra;

Danças indígenasetc. Criar apresentações

musicais tendo como inspiração as

brincadeiras,danças e canções históricas.

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Arte e tecnologia

Tecnologias e recursos digitais (multimeios,

animações, jogos eletrônicos, gravações em

áudio e vídeo, fotografia, softwares etc.) nos

processos de criação artística.

(EF15AR26) Explorar

diferentes tecnologias e

recursos digitais

(multimeios, animações,

jogos eletrônicos,

gravações em áudio e

vídeo, fotografia,

softwares etc.) nos

processos de criação

artística.

(EF15LP08) Expressar-se em

situações de intercâmbio oral

com clareza, preocupando-se

em ser compreendido pelo

interlocutor e usando a palavra

com tom de voz audível, boa

articulação e ritmo adequado.

(EF05GE08) Analisar

transformações de paisagens

nas cidades, comparando

sequência de fotografias,

fotografias aéreas e imagens de

satélite de épocas diferentes

(EF05MA17) Reconhecer,

nomear e comparar polígonos,

considerando lados, vértices e

ângulos, e desenhá-los,

utilizando material de desenho

ou tecnologias digitais.

CD05LD01: Utilizar

compactadores de arquivos.

CD05LD02: Integrar os

diferentes formatos de arquivos.

CD05LD03: Experimentar as

mídias digitais e suas

convergências.

TD05HS01: Conhecer sistemas

operacionais

Usar recursos de produção de texto,

planilhas, apresentações, por exemplo,

para a produção de um livro digital sobre a

vida do aluno ou uma viagem de férias.

Apresentar a definição de sistema

operacional como sendo o software que

permite o uso de outros softwares, por

exemplo, explicando que é necessário

compreender as diferenças dos hardwares

para usar os mesmos softwares em

dispositivos diferentes (computador e

tablet).

Identificar, em pesquisa, ou no uso de

diferentes dispositivos, os vários sistemas

operacionais,por exemplo, os sistemas dos

computadores (Windows, Linux), os

sistemas dos tablets e os dos smartphones

(Android, IOS).

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27. COMPONENTE CURRICULAR - EDUCAÇÃO FÍSICA

Jogo de Bola

A bela bola

rola:

a bela bola do Raul.

Bola amarela,

a da Arabela.

A do Raul,

azul.

Rola a amarela

e pula a azul.

A bola é mole,

é mole e rola.

A bola é bela,

é bela e pula.

É bela, rola e pula,

é mole, amarela, azul.

A de Raul é de Arabela,

e a de Arabela é de Raul.

Cecília Meireles

Nos termos da BNCC, a Educação Física ultrapassa os limites do corpo e do

desempenho motor e trabalha no sentido da formação integral do ser humano, naquilo que é

corporal, físico, mas sem perder o foco do emocional, do social e do cultural. Ao definir

como competência a capacidade de identificar comportamentos preconceituosos e

compreender seus efeitos, a Educação Física adentra no campo das emoções. O mesmo

ocorre quando desmistifica os padrões de beleza e estética corporal e propõe a discussão de

posturas consumistas e preconceituosas. É preciso compreender que o conceito de beleza é

uma construção social e que nem todos os corpos chegarão a este padrão, mas que, mesmo

fora do padrão estabelecido têm suas belezas. Outro conceito importante trabalhado na

Educação Física é o de saúde/doença. O exercício físico produz hormônios importantes

para a saúde física e emocional. A Educação Física, trabalhada nas escolas do século XXI,

rompe com a cultura utilitarista e mecanicista e busca compreender o estudante em sua

totalidade. O físico constitui-se, portanto, apenas um aspecto.

A escola como instituição formal elabora saberes e fazeres, devendo considerar as

singularidades de cada estudante.

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Ao incluir a Educação Física na área de linguagens, a BNCC o fez considerando

que o corpo se manifesta por meio de gestos e movimentos e esses representam linguagens

capazes de expressar-se e de manter comunicação entre pessoas. A Educação Física é uma

linguagem que se expressa por meio do corpo, assim pode-se dizer que o corpo fala.

Na elaboração da BNCC a Educação Física é o componente curricular que

tematiza as práticas corporais em suas diversas formas de codificação e significação

social, entendidas como manifestações das possibilidades expressivas dos sujeitos,

produzidas por diversos grupos sociais no decorrer da história. Nessa concepção, o

movimento humano está sempre inserido no âmbito da cultura e não se limita a um

deslocamento espaço-temporal de um segmento corporal ou de um corpo todo.

A Base orienta aos professores que nas suas aulas as práticas corporais devem ser

abordadas como fenômeno cultural dinâmico, diversificado, pluridimensional, singular e

contraditório. Entende que assim fazendo, será possível assegurar aos alunos a

(re)construção de um conjunto de conhecimentos que permitam ampliar sua consciência a

respeito de seus movimentos e dos recursos para o cuidado de si e dos outros e desenvolver

autonomia para apropriação e utilização da cultura corporal de movimento em diversas

finalidades humanas, favorecendo sua participação de forma confiante e autoral na

sociedade.

Ressalte-se que a Educação Física oferece uma série de possibilidades para

enriquecer a experiência das crianças, jovens e adultos na Educação Básica, permitindo o

acesso a um vasto universo cultural que compreende saberes corporais, experiências

estéticas, emotivas, lúdicas e agonistas. Tais saberes se inscrevem, mas não se restringem, à

racionalidade típica dos saberes científicos que, comumente, orienta as práticas

pedagógicas na escola. Para além da vivência, a experiência efetiva das práticas corporais

oportuniza aos alunos participar, de forma autônoma, em contextos de lazer e saúde.

Ao longo do Ensino Fundamental trabalha-se com seis unidades temáticas:

1. Jogos e brincadeiras - exploram as atividades voluntárias exercidas dentro de

determinados limites de tempo e espaço. No caso dos jogos recomenda-se distinguir o jogo

como conteúdo específico e jogo como ferramenta auxiliar do ensino. Na BNCC, os jogos e

as brincadeiras têm valor em si e precisam ser organizados para ser estudados. São

igualmente relevantes os jogos e as brincadeiras presentes na memória dos povos

indígenas e das comunidades tradicionais, que trazem consigo formas de conviver,

oportunizando o reconhecimento de seus valores e formas de viver em diferentes contextos

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ambientais e socioculturais brasileiros.

2. Esportes – os esportes reúnem as manifestações formais e as derivadas. Os esportes são

regidos por um conjunto de regras formais, institucionalizadas por organizações

(associações, federações e confederações esportivas), as quais definem as normas de

disputa e promovem o desenvolvimento das modalidades em todos os níveis de

competição.

3. Ginásticas - essas são propostas práticas com formas de organização e significados

muito diferentes, o que leva à necessidade de explicitar a classificação adotada: a. ginástica

geral; b. ginásticas de condicionamento físico; c. ginásticas de conscientização corporal.

4. Danças - exploram o conjunto das práticas corporais caracterizadas por movimentos

rítmicos, organizados em passos e evoluções específicas, muitas vezes também integradas a

coreografias.

5. Lutas - são disputas corporais que são empregadas técnicas, táticas e estratégias

específicas para imobilizar, desequilibrar, atingir ou excluir o oponente de um determinado

espaço, combinando ações de ataque e defesa dirigidas ao corpo do adversário. Existem as

lutas brasileiras (capoeira, huka-huka, luta marajoara etc.), e lutas de diversos países do

mundo (judô, aikido, jiu-jítsu, muaythai, boxe, chineseboxing, esgrima, kendoetc.).

6. Práticas corporais de aventura exploram-se expressões e formas de experimentação

corporal centradas em perícias e proezas provocadas pelas situações de imprevisibilidade

que se apresentam quando o praticante interage com um ambiente desafiador. As práticas

corporais de aventura devem ser adaptadas às condições da escola, ocorrendo de maneira

simulada, tomando-se como referência o cenário de cada contexto escolar.

Em princípio, todas as práticas corporais podem ser objeto do trabalho pedagógico

em qualquer etapa e modalidade de ensino. Na BNCC, asunidades temáticas de

brincadeiras e jogos, danças e lutas estão organizadas em objetos de conhecimento

conforme a ocorrência social dessas práticas corporais, das esferas sociais mais familiares

(localidade e região) às menos familiares (esfera nacional e mundial). Em ginásticas, a

organização dos objetos de conhecimento se dá com base na diversidade dessas práticas e

nas suas características. Em esportes, a abordagem recai sobre a sua tipologia (modelo de

classificação), enquanto práticas corporais de aventura se estruturam nas vertentes

urbanas e na natureza.

As habilidades serão trabalhadas dentro dos objetos de conhecimento (conteúdos,

conceitos e processos) que se organizarão em seis unidades temáticas: 1. Jogos e

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Brincadeiras, 2. Esporte, 3. Ginástica, 4. Danças, 5. Lutas e 6. Práticas Corporais de

Aventura. “Cada um desses objetos tem seus objetivos específicos que possibilitam ampla

variedade de manifestações corporais e resguardam as peculiaridades regionais e locais‖

(Documento Referencial Curricular do Ceará, pág.484). O citado documento ressalta três

elementos fundamentais comuns às práticas corporais: o movimento corporal que é a

essência do processo; a organização que se dá segundo uma lógica específica

(experimentação, apropriação e transformação;) e o produto cultural, que deve ter

vinculação com o lazer e o cuidado com o corpo.

Ainda segundo o documento a prática corporal, respeitadas as potencialidades e os

limites de cada estudante, assim como o ano de escolaridade, será objeto de trabalho

pedagógico para todos, inclusive aqueles com deficiências. As Brincadeiras e Jogos,

Danças e Lutas são organizadas atendendo ao critério da regionalidade e também local. As

Ginásticas apoiam-se na diversidade e características (geral, de condicionamento físico e

conscientização corporal); nos Esportes considera-se o modelo de classificação (marca,

precisão, técnico-combinatório, rede/quadra dividida ou parede de reboque, campo e taco,

invasão ou territorial e combate) e nas Práticas Corporais de Aventura destaca-se a

exposição urbana e na natureza. O trabalho pedagógico em Educação Física será

contextualizado e exige criteriosa seleção, organização e sistematização dos conhecimentos

escolares (pág. 485 e486).

Nessa área de conhecimento, além dos objetos já mencionados há ainda os jogos

de salão. Com rigoroso cuidado pedagógico, os jogos eletrônicos são uma opção a mais

para os anos finais do Ensino Fundamental.

A Educação Física representa oportunidade para socializar estudantes com

deficiências, combater preconceitos e respeitar a diversidade sexual, assim será possível

atender a grupos com diversificadas limitações, propondo atividades que atendam a todos.

Independente da necessidade ou limitação.

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27.1 Competências a serem desenvolvidas em Educação Física, segundo a

BNCC

1. Compreender a origem da cultura corporal de movimento e seus vínculos com a organização

da vida coletiva e individual.

2. Planejar e empregar estratégias para resolver desafios e aumentar as possibilidades de

aprendizagem das práticas corporais, além de se envolver no processo de ampliação do acervo

cultural nesse campo.

3. Refletir, criticamente, sobre as relações entre a realização das práticas corporais e os

processos de saúde/doença, inclusive no contexto das atividades laborais.

4. Identificar a multiplicidade de padrões de desempenho, saúde, beleza e estética corporal,

analisando, criticamente, os modelos disseminados na mídia e discutir posturas consumistas e

preconceituosas.

1. Identificar as formas de produção dos preconceitos, compreender seus efeitos e combater

posicionamentos discriminatórios em relação às práticas corporais e aos seus participantes.

6. Interpretar e recriar os valores, os sentidos e os significados atribuídos às diferentes práticas

corporais, bem como aos sujeitos que delas participam.

7. Reconhecer as práticas corporais como elementos constitutivos da identidade cultural dos

povos e grupos.

8. Usufruir das práticas corporais de forma autônoma para potencializar o envolvimento em

contextos de lazer, ampliar as redes de sociabilidade e a promoção da saúde.

9. Reconhecer o acesso às práticas corporais como direito do cidadão, propondo e produzindo

alternativas para sua realização no contexto comunitário.

10. Experimentar, desfrutar, apreciar e criar diferentes brincadeiras, jogos, danças, ginásticas,

esportes, lutas e práticas corporais de aventura, valorizando o trabalho coletivo e o protagonismo.

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EDUCAÇÃO FÍSICA

1º E 2º ANO

BRINCADEIRAS E JOGOS

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Brincadeiras e jogos

da cultura popular

presentes no contexto

comunitário e regional

1º e 2º ano

Brincadeiras e jogos presentes no

contexto local e regional:

psicomotores, sensoriais, de

raciocínio, simbólicos, de

construção, deslocamento,

competitivo, cooperativo, de

mesa, tradicionais, rítmicos,

dramáticos, pedagógico, entre

outros.

Brincadeiras e jogos presentes no

folclore cearense e nordestino.

Brinquedos populares.

(EF12EF01) Experimentar,

fruir e recriar diferentes

brincadeiras e jogos da cultura

popular presentes no contexto

comunitário e regional,

reconhecendo e respeitando as

diferenças individuais de

desempenho dos colegas.

(EF15AR18) Reconhecer e

apreciar formas distintas de

manifestações do teatro

presentes em diferentes

contextos, aprendendo a ver e a

ouvir histórias dramatizadas e

cultivando a percepção, o

imaginário, a capacidade de

simbolizar e o repertório

ficcional.

(EF15AR11) Criar e improvisar

movimentos dançados de modo

individual, coletivo e

colaborativo, considerando os

aspectos estruturais, dinâmicos

e expressivos dos elementos

constitutivos do movimento,

com base nos códigos de dança.

(EF01HI02) Identificar a

relação entre as suas histórias e

as histórias de sua família e de

sua comunidade. (EF01HI05)

Identificar semelhanças e

diferenças entre jogos e

brincadeiras atuais e de outras

épocas e lugares.

(EF01HI06) Conhecer as

histórias da família e da escola e

identificar o papel

desempenhado por diferentes

Roda de conversa buscando identificar os

conhecimentos prévios dos alunos sobre as

brincadeiras e jogos presentes no contexto

local e regional;

Experimentar brincadeiras e jogos da cultura

popular, da comunidade e outras de origens

indígena e africanas;

Vivenciar jogos e brincadeiras da cultura

popular;

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sujeitos em diferentes espaços.

(EF01GE02) Identificar

semelhanças e diferenças entre

jogos e brincadeiras de

diferentes épocas e lugares.

(EF15LP15) Reconhecer que os

textos literários fazem parte do

mundo do imaginário e

apresentam uma dimensão

lúdica, de encantamento,

valorizando-os, em sua

diversidade cultural, como

patrimônio artístico da

humanidade.

(EF01CI04) Comparar

características físicas entre os

colegas, reconhecendo a

diversidade e a importância da

valorização, do acolhimento e

do respeito às diferenças.

Brincadeiras e jogos

da cultura popular

presentes no

contexto

comunitário e

regional 1º e2º

Ampliação das expressões, por

meio de múltiplas linguagens,

de brincadeiras e jogos

trabalhados anteriormente e

sua importância para sua

cultura de origem.

(EF12EF02) Explicar, por

meio de múltiplas

linguagens (corporal,

visual, oral e escrita), as

brincadeiras e os jogos

populares do contexto

comunitário e regional,

reconhecendo e

valorizando a importância

desses jogos e brincadeiras

para suas culturas de

origem.

(EF01HI02) Identificar a

relação entre as suas histórias

e as histórias de sua família e

de sua comunidade.

(EF01HI05) Identificar

semelhanças e diferenças

entre jogos e brincadeiras

atuais e de outras épocas e

lugares.

(EF01HI06) Conhecer as

histórias da família e da

escola e identificar o papel

desempenhado por diferentes

sujeitos em diferentes

espaços.

Explicar as diferentes brincadeiras e

jogos da cultura popular, da comunidade

e outras de origem indígena,

quilombolas e africanas;

Vivenciar brincadeiras e jogos da

cultura popular;

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Brincadeiras e jogos

da cultura popular

presentes no

contexto

comunitário e

regional 1º e 2º

Estratégias para solução de

desafios nas brincadeiras e jogos

populares.

Origem, materiais, espaços e

regras de brincadeiras e jogos

trabalhados anteriormente.

(EF12EF03) Planejar e utilizar

estratégias para resolver

desafios de brincadeiras e

jogos populares do contexto

comunitário e regional, com

base no reconhecimento das

características dessas

práticas.

(EF01HI02) Identificar a

relação entre as suas histórias e

as histórias de sua família e de

sua comunidade.

(EF01HI05) Identificar

semelhanças e diferenças entre

jogos e brincadeiras atuais e de

outras épocas e lugares.

(EF01HI06) Conhecer as

histórias da família e da escola e

identificar o papel

desempenhado por diferentes

sujeitos em diferentes espaços.

Roda de conversa buscando identificar

os conhecimentos prévios dos alunos

sobre quais brincadeiras e jogos eles já

vivenciaram, em qual local e com quem

jogaram;

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Brincadeiras e

jogos da cultura

popular presentes

no contexto

comunitário e

regional 1º e 2º

Construção e adaptação de

brincadeiras e jogos trabalhados

anteriormente e sua aplicação em

outros momentos/espaços.

(EF12EF04) Colaborar na

proposição e na produção de

alternativas para a prática, em

outros momentos e espaços,

de brincadeiras e jogos e

demais práticas corporais

tematizadas na escola,

produzindo textos (orais,

escritos, audiovisuais) para

divulgá-las na escola e na

comunidade.

(EF01HI02) Identificar a

relação entre as suas histórias e

as histórias de sua família e de

sua comunidade. (EF01HI05)

Identificar semelhanças e

diferenças entre jogos e

brincadeiras atuais e de outras

épocas e lugares.

(EF01HI06) Conhecer as

histórias da família e da escola e

identificar o papel

desempenhado por diferentes

sujeitos em diferentes espaços.

(EF01GE03) Identificar e

relatar semelhanças e diferenças

de usos do espaço público

(praças, parques) para o lazer e

diferentes manifestações.

(EF15LP15) Reconhecer que os

textos literários fazem parte do

mundo do imaginário e

apresentam uma dimensão

lúdica, de encantamento,

valorizando-os, em sua

diversidade cultural, como

patrimônio artístico da

humanidade.

Realizar aulas de campo com visitas guiadas

e propor direcionamentos possíveis para

serem discutidos e vivenciados na prática.

ESPORTES OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Esportes de marca

Esportes de

precisão 1º e 2º

Atletismo. Boliche, bocha, golfe,

entre outros.

Identificação dos elementos

comuns que favoreçam o

entendimento desses esportes, tais

(EF12EF05) Experimentar e

fruir, prezando pelo trabalho

coletivo e pelo protagonismo,

a prática de esportes de marca

e de precisão, identificando os

Apresentar características de diversas

modalidades esportivas. Distinguir, por

meio de imagens, atividade que são

consideradas esportes das que não são.

Identificar esportes adaptados para pessoas

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como: tipos de materiais, espaços

de jogos e regras básicas.

elementos comuns a esses

esportes.

com deficiência física.

Esportes de marca

Esportes de

precisão - 1º e 2º

Normas e regras dos esportes de

marca e precisão trabalhados

anteriormente, considerando

atitudes e condutas. Riscos

inerentes à execução dos

movimentos e primeiros socorros

aplicados.

(EF12EF06) Discutir a

importância da observação das

normas e das regras dos

esportes de marca e de

precisão para assegurar a

integridade própria e as dos

demais participantes.

(EF01LP21)Escrever, em

colaboração com os colegas e

com a ajuda do professor, listas

de regras e regulamentos que

organizam a vida na

comunidade escolar, dentre

outros gêneros do campo da

atuação cidadã, considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto do texto.

(EF01LP20) Identificar e

reproduzir, em listas, agendas,

calendários, regras, avisos,

convites, receitas, instruções de

montagem e legendas para

álbuns, fotos ou ilustrações

(digitais ou impressos), a

formatação e diagramação

específica de cada um desses

gêneros.

(EF12LP10) Ler e

compreender, em colaboração

com os colegas e com a ajuda

do professor, cartazes, avisos,

folhetos, regras e regulamentos

que organizam a vida na

comunidade escolar, dentre

outros gêneros do campo da

atuação cidadã, considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto do texto.

Refletir sobre esportes que envolvam

precisão.

Experimentar brincadeiras que simulam o

jogo de boliche;

GINÁSTICA OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

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Ginástica geral 1º e 2º

Movimentos básicos da ginástica

geral a partir do repertório de

movimentos prévios das crianças,

com/sem materiais, considerando

atitudes, condutas e riscos

inerentes à prática.

(EF12EF07) Experimentar,

fruir e identificar diferentes

elementos básicos da ginástica

(equilíbrios, saltos, giros,

rotações, acrobacias, com e

sem materiais) e da ginástica

geral, de forma individual e

em pequenos grupos,

adotando procedimentos de

segurança.

(EF15AR10) Experimentar

diferentes formas de orientação

no espaço (deslocamentos,

planos, direções, caminhos etc.)

e ritmos de movimento (lento,

moderado e rápido) na

construção do movimento

dançado.

Realizar saltos grupado, carpado e

estendido, individualmente e em grupo;

Experimentar diferentes deslocamentos e

posições de equilíbrio em brincadeiras

infantis. Praticar uma brincadeira como se

tivesse uma limitação física.

Ginástica geral 1º e 2º

Estratégias para execução de

elementos da ginástica

desenvolvidos até o momento.

Coreografias com utilização de

músicas.

(EF12EF08) Planejar e

utilizar estratégias para a

execução de diferentes

elementos básicos da ginástica

e da ginástica

geral.

(EF15AR09) Estabelecer

relações entre as partes do

corpo e destas com o todo

corporal na construção do

movimento dançado.

Proporcionar atividades que combinem

movimentos e música, explorando alguns

comandos: pular, subir,esticar, baixar etc.

Ginástica geral 1º e 2º

Identificação dos limites e

potencialidades do corpo por

meio de movimentos locomotores

e estabilizadores.

(EF12EF09) Participar da

ginástica geral, identificando

as potencialidades e os limites

do corpo, e respeitando as

diferenças individuais e de

desempenho corporal.

(EF01CI02) Localizar, nomear

e representar graficamente (por

meio de desenhos) partes do

corpo humano e explicar suas

funções.

(EF15AR09) Estabelecer

relações entre as partes do

corpo e destas com o todo

corporal na construção do

movimento dançado.

Organizar variações de movimentos como

saltos, giros, parada de cabeça, parada de

mãos, para que os alunos possam conhecer e

experimentar os elementos corporais básicos

da ginástica;

Realizar acrobacias básicas: rolamentos para

frente e para trás, identificando limites e

potencialidades do corpo.

Ginástica geral 1º e 2º

Expressão, por múltiplas

linguagens, de elementos da

ginástica e da ginástica geral.

Identificação de elementos

básicos da ginástica em outras

práticas corporais.

(EF12EF10) Descrever, por

meio de múltiplas linguagens

(corporal, oral, escrita e

audiovisual), as características

dos elementos básicos da

ginástica e da ginástica geral,

identificando a presença

desses elementos em distintas

práticas corporais.

Vivenciar exercício sequenciados

explorando os limites próprio corpo.

Organizar atividades individuais, em grupo

e competições, focando nos movimentos

sincronizados, faciais e mímicas.

DANÇAS OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

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Danças do contexto

comunitário e regional

- 1º e 2º

Danças presentes na comunidade

em que a escola está inserida.

Danças do nordeste (Ciranda,

Coco, Frevo, Forró, Reisado,

Maculelê, Quadrilha, Bumba meu

Boi, Torém, entre outros).

Reinvenção e adaptação de

movimentos às músicas regionais.

(EF12EF11) Experimentar,

fruir e recriar diferentes

danças do contexto

comunitário e regional (rodas

cantadas, brincadeiras rítmicas

e expressivas), e recriá-las,

respeitando as diferenças

individuais e de desempenho

corporal.

(EF15AR08) Experimentar e

apreciar formas distintas de

manifestações da dança

presentes em diferentes

contextos, cultivando a

percepção, o imaginário, a

capacidade de simbolizar e o

repertório corporal.

(EF01HI08) Reconhecer o

significado das comemorações e

festas escolares, diferenciando-

as das datas festivas

comemoradas no âmbito

familiar ou da comunidade.

(EF01CI04) Comparar

características físicas entre os

colegas, reconhecendo a

diversidade e a importância da

valorização, do acolhimento e

do respeito às diferenças.

Realizar roda de conversa com os alunos

para identificar e reconhecer o que sabem

sobre as brincadeiras cantadas com base nos

saberes da família e da

comunidade.Experimentar diferentes

formações coletivas em formato de TV,

filas, colunas, círculos e retângulos em

danças ao som de cantigas de rodas e

populares;

Danças do contexto

comunitário e regional

1º e 2º

Ritmos, expressão corporal,

utilização de espaços/objetos e

percussão (instrumental e

corporal) presentes nas danças

trabalhadas anteriormente.

(EF12EF12) Identificar os

elementos constitutivos

(ritmo, espaço, gestos) das

danças do contexto

comunitário e regional,

valorizando e respeitando as

manifestações de diferentes

culturas.

(EF01MA11) Descrever a

localização de pessoas e de

objetos no espaço em relação à

sua própria posição, utilizando

termos como à direita, à

esquerda, em frente, atrás.

(EF01MA12) Descrever e

registrar a localização e o

deslocamento de pessoas e de

objetos no espaço segundo um

dado ponto de referência,

compreendendo que, para a

utilização de termos que se

referem à posição, como direita,

esquerda, em cima, em baixo, é

necessário explicitar- se o

referencial.

Experimentar diferentes ritmos e

movimentos utilizando alguns gestos (bater

palmas, bater os pés, piscar um dos olhos

etc.) Experimentar diferentes ritmos com.

Identificar e diferenciar o ritmo nas

brincadeiras cantadas. Experimentar

diferentes ritmos introduzindo algumas

limitações físicas (com os olhos vendados)

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(EF15AR15) Explorar fontes

sonoras diversas, como as

existentes no próprio corpo

(palmas, voz, percussão

corporal), na natureza e em

objetos cotidianos,

reconhecendo os elementos

constitutivos da música e as

características de instrumentos

musicais variados.

(EF01HI08) Reconhecer o

significado das comemorações e

festas escolares, diferenciando-

as das datas festivas

comemoradas no âmbito

familiar ou da comunidade.

(EF01CI04) Comparar

características físicas entre os

colegas, reconhecendo a

diversidade e a importância da

valorização, do acolhimento e

do respeito às diferenças.

LUTAS OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Disputas corporais 1º

e 2º

Elementos básicos de combate

(esquivar, imobilizar, conquistar

território, atingir alvo,

puxar/empurrar, desequilibrar,

entre outros) sem e com

implementos.

(EF12EF13) Experimentar e

fruir elementos básicos de

combate (esquivar, mobilizar,

conquistar território, atingir

alvo, de puxar/empurrar,

desequilibrar e com

implementos), de forma

individual e em pequenos

grupos, adotando

procedimentos de segurança.

Praticar brincadeiras, dinâmicas e gincanas

utilizando materiais como: bambolês,

bola,cone,corda,bastão etc.

Disputas corporais 1º

Estratégias de ataque/defesa

utilizando os elementos básicos

(EF12EF14) Planejar e utilizar

estratégias de ataque e defesa

utilizando os elementos

Explorar jogos de oposição possibilitando a

confrontação em dupla ou grupos.

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de combate. básicos de combate.

3º AO 5º ANO

BRINCADEIRAS E JOGOS OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Brincadeiras e jogos

populares do Brasil e

do mundo

Brincadeiras e jogos de matriz

indígena e africana Brincadeiras e

jogos populares das demais

regiões do país (norte, centro-

oeste, sul e sudeste) e do mundo,

com ênfasenaquelascujasorigens

compõem a cultura brasileira.

Brincadeiras e jogos de matriz

africana e indígena, não

contempladas nas brincadeiras e

jogos populares regionais.

(EF35EF01) Experimentar e

fruir brincadeiras e jogos

populares do Brasil e do

mundo, incluindo aqueles de

matriz indígena e africana, e

recriá-los, valorizando a

importância desse patrimônio

histórico cultural.

(EF15AR10) Experimentar

diferentes formas de orientação

no espaço (deslocamentos,

planos, direções, caminhos etc.)

e ritmos de movimento (lento,

moderado e rápido) na

construção do movimento

dançado.

(EF04GE01) Selecionar, em

seus lugares de vivência e em

suas histórias familiares e/ou da

comunidade, elementos de

distintas culturas (indígenas,

afro-brasileiras, de outras

regiões do país, latino-

americanas, europeias, asiáticas

etc.), valorizando o que é

próprio em cada uma delas e

sua contribuição para a

formação da cultura local,

regional e brasileira.

(EF04GE02)

Descrever processos

migratórios e suas contribuições

para a formação da sociedade

brasileira

Promover a realização da brincadeira

―Escravos de Jó‖ com uso de varas de

bambu.

Explorar a origem da Capoeira com textos e

vídeos.

Apresentar os movimentos usados na

capoeira.

Orientar o desenvolvimento de um jogo

envolvendo peteca.

Orientar o desenvolvimento de algumas

brincadeiras de origem indígena como: arco

e flecha, briga de galo, cabo-de-

guerra,corrida do saci,bolinha de

gude,utilizando para a prática do esporte.

Brincadeiras e jogos

populares do Brasil e

do mundo

Brincadeiras e jogos de matriz

indígena e africana Identificação

de elementos que ofereçam riscos

ou incitem violência nas

atividades já desenvolvidas.

Adaptação de regras, espaços e

(EF35EF02) Planejar e utilizar

estratégias para possibilitar a

participação segura de todos

os alunos em brincadeiras e

jogos populares do Brasil e de

matriz indígena e africana.

(EF04MA28) Realizar

pesquisa envolvendo variáveis

categóricas e numéricas e

organizar dados coletados por

meio de tabelas e gráficos

de colunas simples ou

Discursar sobre a importância da paz no

esporte.

Listar regras para a realização das

atividades.

Solicitar pesquisas sobre o conceito dos

esportes capoeira, arco e flecha, ―escravos

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materiais para minimizar estes

riscos/violência sem

descaracterizar a essência das

brincadeiras e jogos trabalhados

anteriormente.

agrupadas, com e sem uso de

tecnologias digitais

de Jó‖ com uso de bambu.

Brincadeiras e jogos

populares do Brasil e

do mundo

Brincadeiras e jogos de matriz

indígena e africana Origem,

materiais, espaços e regras de

brincadeiras e jogos trabalhados

anteriormente. Expressão por

múltiplas linguagens dessas

brincadeiras e jogos e a

importância desse patrimônio

histórico cultural.

(EF35EF03) Descrever, por

meio de múltiplas linguagens

(corporal, oral, escrita,

audiovisual), as brincadeiras e

os jogos populares do Brasil e

de matriz indígena e africana,

explicando suas características

e a importância desse

patrimônio histórico cultural

na preservação das diferentes

culturas.

(EF15AR25) Conhecer e

valorizar o patrimônio cultural,

material e imaterial, de culturas

diversas, em especial a

brasileira, incluindo-se suas

matrizes indígenas, africanas e

europeias, de diferentes épocas,

favorecendo a construção de

vocabulário e repertório

relativos às diferentes

linguagens artísticas.

Realizar uma exposição sobre o que foi

pesquisado (salas temáticas).

Brincadeiras e jogos

populares do Brasil e

do mundo

Brincadeiras e jogos de matriz

indígena e africana Adaptação de

brincadeiras e jogos estudados e

sua aplicação na escola e na

comunidade, considerando os

espaços e materiais disponíveis

no ambiente em que o aluno está

inserido.

(EF35EF04) Recriar,

individual e coletivamente, e

experimentar, na escola e fora

dela, brincadeiras e jogos

populares do Brasil e do

mundo, incluindo aqueles de

matriz indígena e africana, e

demais práticas corporais

tematizadas na escola,

adequando-as aos espaços

públicos disponíveis.

(EF15AR08) Experimentar e

apreciar formas distintas de

manifestações da dança

presentes em diferentes

contextos, cultivando a

percepção, o imaginário, a

capacidade de simbolizar e o

repertório corporal

Roda de capoeira no momento do intervalo.

Apresentações de danças indígenas.

ESPORTES

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

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Esportes de campo e

taco Esportes de

rede/parede Esportes

de invasão

Esportes de campo e taco

(Beisebol, críquete, softbol, entre

outros). Esportes de rede/parede

(Voleibol, tênis de campo, tênis

de mesa, badminton, peteca,

punhobol, raquetebol, squash,

entre outros). Esportes de invasão

(Basquetebol, frisbee, futebol,

futsal, futebol americano,

handebol, hóquei, rúgbi, entre

outros). Identificação de

elementos comuns entre esses

esportes: materiais, espaços e

regras.

(EF35EF05) Experimentar e

fruir diversos tipos de esportes

de campo e taco, rede/parede

e invasão, identificando seus

elementos comuns e criando

estratégias individuais e

coletivas básicas para sua

execução, prezando pelo

trabalho coletivo e pelo

protagonismo.

(EF04MA08)

Resolver, com o

suporte de imagem e/ou

material

manipulável, problemas simples

de contagem, como a

determinação do número de

agrupamentos possíveis ao se

combinar cada elemento de uma

coleção com todos os elementos

de outra, utilizando estratégias e

formas de registro

pessoais.

Formação de equipes para as possíveis

realizações de competições na escola.

Trabalhar o conceito dos esportes propostos

identificação dos objetos usados em cada

modalidade esportiva.

Esportes de campo e

taco Esportes de

rede/parede Esportes

de invasão

Conceituação e diferenciação

entre jogo e esporte, destacando

os esportes nos contextos de

educação, lazer e inclusão social e

alto rendimento.

(EF35EF06) Diferenciar os

conceitos de jogo e esporte,

identificando as características

que os constituem na

contemporaneidade e suas

manifestações (profissional e

comunitária/

lazer).

(EF04MA08)

Resolver, com o

suporte de imagem e/ou

material

manipulável, problemas simples

de contagem, como a

determinação do número de

agrupamentos possíveis ao se

combinar cada elemento de uma

coleção com todos os elementos

de outra, utilizando estratégias e

formas de registro

pessoais.

Discutir a diferença de jogo e esporte.

Listar as regras dos esportes.

Utilizar vídeos ou fotos para exemplificar o

profissionalismo no esporte.

GINÁSTICA

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Page 248: EDSON SÁ Prefeito Municipal ANTÕNIO AGENOR CAVALCANTE … · 2019-12-06 · conhecimento e componentes curriculares ... Raiz de Orvalho e Outros Poemas . APRESENTAÇÃO A persistência

Ginástica geral

Ginásticas expressivas com

implementos, piruetas,

rolamentos, parada de mão,

pontes, atividades circenses,

outros. Execução de sequências

de movimentos individuais e

coletivas dos elementos da

ginástica geral, considerando

temas presentes na comunidade.

Conscientização e controle

corporal individual e coletivo.

(EF35EF07) Experimentar e

fruir, de forma coletiva,

combinações de diferentes

elementos da ginástica geral

(equilíbrios, saltos, giros,

rotações, acrobacias, com e

sem materiais), propondo

coreografias com diferentes

temas do cotidiano.

(EF04MA08)

Resolver, com o

suporte de imagem e/ou

material

manipulável, problemas simples

de contagem, como a

determinação do número de

agrupamentos possíveis ao se

combinar cada elemento de uma

coleção com todos os elementos

de outra, utilizando estratégias e

formas de registro

pessoais.

(EF04MA16)

Descrever

deslocamentos e localização de

pessoas e de objetos no espaço,

por meio de malhas

quadriculadas e representações

como desenhos, mapas, planta

baixa e croquis, empregando

termos como direita e esquerda,

mudanças de direção e sentido,

intersecção, transversais,

paralelas e perpendiculares.

(EF15AR11)

Criar e improvisar movimentos

dançados de modo individual,

coletivo e colaborativo,

considerando os aspectos

estruturais, dinâmicos e

expressivos dos elementos

constitutivos do movimento,

com base nos códigos de dança.

Exibir fotos e vídeos de apresentações

circenses e de ginástica artística que envolve

movimentos corporais.

Realizar danças na escola. Uso de bambolê,

cordas, elásticos no recreio monitorado.

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Ginástica geral

Estratégias de execução de

elementos de apresentações

individuais e coletivas da

ginástica geral vista

anteriormente. Riscos inerentes à

execução dos movimentos e

primeiros socorros aplicados.

(EF35EF08) Planejar e utilizar

estratégias para resolver

desafios na execução de

elementos básicos de

apresentações coletivas de

ginástica geral, reconhecendo

as potencialidades e os limites

do corpo e adotando

procedimentos de segurança.

Apresentações de ginástica artística com uso

de fitas, cordas, bambolês etc.

DANÇAS OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Danças do Brasil e do

mundo Danças de

matriz indígena e

africana

Danças populares das demais

regiões do país: Norte (Carimbó,

Marujada, Camaleão, entre

outros), Centro-oeste (Siriri,

Catira, Tambor, entre outros), Sul

(Vaneirão, Fandango, Pau de

Fitas, entre outros) e Sudeste

(Samba, Mineiro-pau, Congo,

entre outros). Danças populares

mundiais (Ballet, Tarantella,

Sapateado, Jazz, Country dance,

entre outros). Danças de matriz

africana (Batuque, Jongo,

Maracatu, Kuduro, entre outros) e

indígena (Toré, Kuarup, Cateretê,

Caboclinho, entre outros).

(EF35EF09) Experimentar,

recriar e fruir danças

populares do Brasil e do

mundo e danças de matriz

indígena e africana,

valorizando e respeitando os

diferentes sentidos e

significados dessas danças em

suas culturas de origem.

(EF15AR11) Criar e improvisar

movimentos dançados de modo

individual, coletivo e

colaborativo, considerando os

aspectos estruturais, dinâmicos

e expressivos dos elementos

constitutivos do movimento,

com base nos códigos de dança.

(EF04GE01)

Selecionar, em seus lugares de

vivência e em suas histórias

familiares e/ou da comunidade,

elementos de distintas culturas

(indígenas, afro-brasileiras, de

outras regiões do país, latino-

americanas, europeias, asiáticas

etc.), valorizando o que é

próprio em cada uma delas e

sua contribuição para a

formação da cultura local,

regional e brasileira.

Orientar pesquisas sobre os ritmos

brasileiros e suas influências culturais.

Organizar salas temáticas com exposição e

apresentação de danças.

Danças do Brasil e do

mundo Danças de

matriz indígena e

Ritmos, expressão corporal,

utilização de espaços/objetos e

percussão (instrumento e

(EF35EF10) Comparar e

identificar os elementos

constitutivos comuns e

(EF15AR15)

Explorar fontes sonoras

diversas, como as existentes no

Destacar os instrumentos usados para cada

ritmo explorando nomenclatura e formas.

Page 250: EDSON SÁ Prefeito Municipal ANTÕNIO AGENOR CAVALCANTE … · 2019-12-06 · conhecimento e componentes curriculares ... Raiz de Orvalho e Outros Poemas . APRESENTAÇÃO A persistência

africana corporal) presentes nas danças

trabalhadas anteriormente.

diferentes (ritmo, espaço,

gestos) em danças populares

do Brasil e do mundo e danças

de matriz indígena e africana.

próprio corpo (palmas, voz,

percussão corporal), na natureza

e em objetos cotidianos,

reconhecendo os elementos

constitutivos da música e as

características de instrumentos

musicais variados.

(EF15AR12)

Discutir, com respeito e sem

preconceito, as experiências

pessoais e coletivas em dança

vivenciadas na escola, como

fonte para a construção de

vocabulários e repertórios

próprios.

(EF04MA16)

Descrever deslocamentos e

localização de pessoas e de

objetos no espaço, por meio de

malhas quadriculadas e

representações como desenhos,

mapas, planta baixa e croquis,

empregando termos como

direita e esquerda, mudanças de

direção e sentido, intersecção,

transversais, paralelas e

perpendiculares

Organizar salas temáticas com exposição e

apresentação de danças.

Danças do Brasil e do

mundo Danças de

matriz indígena e

africana

Estratégias de execução de

elementos constitutivos das

danças trabalhadas anteriormente.

Coreografias.

(EF35EF11) Formular e

utilizar estratégias para a

execução de elementos

constitutivos das danças

populares do Brasil e do

mundo, e das danças de matriz

indígena e africana.

(EF15AR12)

Discutir, com respeito e sem

preconceito, as experiências

pessoais e coletivas em dança

vivenciadas na escola, como

fonte para a construção de

vocabulários e repertórios

próprios.

Realizar gincana na escola. Realizar sarau

cultural com apoio de vídeos e fotos.

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Danças do Brasil e do

mundo Danças de

matriz indígena e

africana

Comportamentos

preconceituosos/ injustos

relacionados às danças

trabalhadas anteriormente e

alternativas de superação.

(EF35EF12) Identificar

situações de injustiça e

preconceito geradas e/ou

presentes no contexto das

danças e demais práticas

corporais e discutir

alternativas para superá-las.

(EF03HI05)

Identificar os marcos históricos

do lugar em que vive e

compreender seus significados.

(EF15AR08)

Experimentar e apreciar formas distintas de

manifestações da dança presentes em

diferentes contextos, cultivando a

percepção, o imaginário, a capacidade de

simbolizar e o repertório corporal.

LUTAS

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Lutas do contexto

comunitário e regional

Lutas de matriz

indígena e africana

Movimentos pertencentes às lutas

presentes no contexto

comunitário e regional e de

matriz indígena e africana. Lutas

de conquista de objetos e de

território e jogos de oposição

(Capoeira, Maculelê, Huka-huka,

Luta Marajoara, entre outros).

(EF35EF13) Experimentar,

fruir e recriar diferentes lutas

presentes no contexto

comunitário e regional e lutas

de matriz indígena e africana.

(EF15AR08) Experimentar e

apreciar formas distintas de

manifestações da dança

presentes em diferentes

contextos, cultivando a

percepção, o imaginário, a

capacidade de simbolizar e o

repertório corporal.

Solicitar pesquisa sobre lutas indígenas e

africanas. Execução dos movimentos usados

destacando suas nomenclaturas e

funcionalidade.

Lutas do contexto

comunitário e regional

Lutas de matriz

indígena e africana

Estratégias de ataque/defesa das

lutas vistas anteriormente. Riscos

relacionados ao corpo do

adversário presente nessas

disputas. Primeiros socorros

aplicados às situações de luta.

(EF35EF14) Planejar e utilizar

estratégias básicas das lutas

do contexto comunitário e

regional e lutas de matriz

indígena e africana

experimentadas, respeitando o

colega como oponente e as

normas de segurança.

Execução dos movimentos usados pelos

alunos.

Organizar montagem de caixinha com

materiais de primeiros socorros, realizada

pelos alunos destacando sua funcionalidade.

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Lutas do contexto

comunitário e regional

Lutas de matriz

indígena e africana

Caracterização (histórico,

materiais, estilos, espaços, regras

e outras) das lutas utilizadas

anteriormente. Diferenciação

entre luta, briga, dança, arte e

esporte de rendimento baseada

em seu contexto e intenção dos

envolvidos.

(EF35EF15) Identificar as

características das lutas do

contexto comunitário e

regional e lutas de matriz

indígena e africana,

reconhecendo as diferenças

entre lutas e brigas e entre

lutas e as demais práticas

corporais.

(EF15AR08) Experimentar e

apreciar formas distintas de

manifestações da dança

presentes em diferentes

contextos, cultivando a

percepção, o imaginário, a

capacidade de simbolizar e o

repertório corporal.

(EF04GE02) Descrever

processos migratórios e suas

contribuições para a formação

da sociedade brasileira

Destacar a funcionalidade de cada luta

diferenciando de brigas e confusões.

Explorar as regras das lutas trabalhadas.

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28. ÁREA DE CONHECIMENTO – MATEMÁTICA

Se vive a vida inteira a contar

Somar e subtrair

Multiplicar e dividir

O resto é raciocinar.

Carlos Barba dos Santos

O sujeito é ativo na produção do conhecimento que se desenvolve, na teoria

construtivista, na interação com o meio ambiente, pois o sujeito não vive isolado e age sobre o

meio, modificando-o.

A educação matemática é uma área que engloba inúmeros saberes. É para resolver

problemas e desafios de sua vida no mundo que o Homem desenvolve a Matemática.

Ao revelar a matemática como uma criação humana, ao mostrar

necessidades e preocupações de diferentes culturas, em diferentes

momentos históricos, ao estabelecer comparações entre os conceitos e

processos matemáticos do passado e do presente, o professor tem

possibilidades de desenvolver atitudes e valores mais favoráveis do

aluno diante do conhecimento matemático (BRASIL, PCN, 1997, p. 45)

A Matemática que se estuda nas escolas para ser significativa para o aluno não deve ser

fragmentada, descontextualizada. Cabe ao professor situá-la no tempo e no espaço,

destacando sua importância para a vida. É fundamental motivar o aluno para a elaboração do

conhecimento matemático, dando-lhe sentido. Ao contextualizar os conceitos matemáticos

revela-se para o aluno, a dimensão concreta do conhecimento. Nesse sentido, a

interdisciplinaridade faz-se fundamental. É necessário trabalhar pedagogicamente a

Matemática relacionando-a a outras áreas do conhecimento, assim como relacionar a

Matemática escolar com a Matemática do cotidiano.

Ao trabalhar o ensino da Matemática com foco na aprendizagem, é preciso considerar

as estruturas cognitivas dos estudantes, estimular os processos de pensar e elaborar

conceitos, relacionar a Matemática escolar com a Matemática do cotidiano, estabelecer

parcerias entre professor e estudantes para a aprendizagem, abrir espaço para o protagonismo

do aprendiz, não considerar o erro como fracasso, mas como um diagnóstico das

necessidades do que o estudante já sabe e o que precisa aprender, priorizar a resolução de

situações- problema como metodologia, conhecer a história de vida de cada estudante para

compreender suas dificuldades e potencialidades, ter a compreensão que todos,

indistintamente, são capazes de aprender, respeitar os ritmos de cada um.

É importante que o professor tenha a clareza de que o objetivo da escola é preparar o

estudante para resolver situações-problema de seu cotidiano. Segundo o PCN de Matemática

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(BRASIL, 1997, pág. 43-44) o ponto de partida da atividade matemática é o problema e não

a definição. É elaborando hipóteses e não aplicando fórmulas que o estudante desenvolve o

pensamento matemático. Nessa perspectiva faz-se imprescindível a interpretação, a

estruturação e compreensão da situação para resolvê-la. Os problemas contribuem para que o

estudante se aproprie dos instrumentos intelectuais para sua solução e assim os conceitos vão

sendo constituídos.

Na elaboração da BNCC,

a Matemática reúne um conjunto de ideias fundamentais

que produzem articulações entre eles: equivalência, ordem,

proporcionalidade, interdependência, representação,

variação e aproximação. Essas ideias fundamentais são

importantes para o desenvolvimento do pensamento

matemático dos alunos e devem se converter, na escola, em

objetos de conhecimento (BNCC, pág. 266).

Na concepção da BNCC,

a área da Matemática não se restringe apenas à

quantificação de fenômenos determinísticos – contagem,

medição de objetos, grandezas – e das técnicas de cálculo

com os números e com as grandezas, pois também estuda a

incerteza proveniente de fenômenos de caráter aleatório. A

Matemática cria sistemas abstratos, que organizam e inter-

relacionam fenômenos do espaço, do movimento, das formas

e dos números, associados ou não a fenômenos do mundo

físico. Esses sistemas contêm ideias e objetos que são

fundamentais para a compreensão de fenômenos, a

construção de representações significativas e argumentações

consistentes nos mais variados contextos (BNCC, pág.263).

Apesar de a Matemática ser, por excelência, uma ciência

hipotético-dedutiva, porque suas demonstrações se apoiam

sobre um sistema de axiomas e postulados, é de fundamental

importância também considerar o papel heurístico das

experimentações na aprendizagem da Matemática (BNCC,

pág.263)

No Ensino Fundamental, essa área, por meio da articulação

de seus diversos campos – Aritmética, Álgebra, Geometria,

Estatística e Probabilidade precisa garantir que os alunos

relacionem observações empíricas do mundo real a

representações (tabelas, figuras e esquemas) e associem

essas representações a uma atividade matemática (conceitos

e propriedades), fazendo induções e conjecturas. Assim,

espera-se que eles desenvolvam a capacidade de identificar

oportunidades de utilização da matemática para resolver

problemas, aplicando conceitos, procedimentos e resultados

para obter soluções e interpretá-las segundo os contextos

das situações. A dedução de algumas propriedades e a

verificação de conjecturas, a partir de outras, podem ser

estimuladas, sobretudo ao final do Ensino Fundamental

(BNCC, pág. 263).

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Será, portanto, necessário, ao elaborar as matrizes curriculares para os Anos Iniciais e

Finais do Ensino Fundamental para a área de Matemática, considerar os diversos campos,

Aritmética, Álgebra, Geometria, Estatística e Probabilidade, assim como as unidades

temáticas: Números, Álgebra, Geometria, Grandezas e Medidas e Probabilidade e

Estatística.

A BNCC propõe cinco unidades temáticas, correlacionadas, que orientam a

formulação de habilidades a ser desenvolvidas ao longo do Ensino Fundamental. Cada uma

delas pode receber ênfase diferente, a depender do ano de escolarização: Números, Álgebra,

Geometria, Grandezas e Medidas e Probabilidade e Estatística.

A unidade temática Númerostem como finalidade desenvolver o pensamento

numérico, que implica o conhecimento de maneiras de quantificar atributos de objetos e de

julgar e interpretar argumentos baseados em quantidades (BNCC, pág. 266).

A unidade temática Álgebra, por sua vez, tem como

finalidade o desenvolvimento de um tipo especial de

pensamento – pensamento algébrico – que é essencial para

utilizar modelos matemáticos na compreensão,

representação e análise de relações quantitativas de

grandezas e, também, de situações e estruturas matemáticas,

fazendo uso de letras e outros símbolos (BNCC, pág. 268).

A Geometria envolve o estudo de um amplo conjunto de

conceitos e procedimentos necessários para resolver

problemas do mundo físico e de diferentes áreas do

conhecimento. Assim, nessa unidade temática, estudar

posição e deslocamentos no espaço, formase relações entre

elementos de figuras planas e espaciais pode desenvolver o

pensamento geométrico dos alunos. Esse pensamento é

necessário para investigar propriedades, fazer conjecturas e

produzir argumentos geométricos convincentes (BNCC, pág.

270).

As Medidas quantificam Grandezas do mundo físico e são

fundamentais para a compreensão da realidade. Assim, a

unidade temática Grandezas e medidas, ao propor o estudo

das medidas e das relações entre elas – ou seja, das relações

métricas –, favorece a integração da Matemática a outras

áreas de conhecimento, como Ciências (densidade,

grandezas e escalas do Sistema Solar, energia elétrica etc.)

ou Geografia (coordenadas geográficas, densidade

demográfica, escalas de mapas e guias etc.). Essa unidade

temática contribui ainda para a consolidação e ampliação

da noção de número, a aplicação de noções geométricas e a

construção do pensamento algébrico (BNCC, pág. 271).

A incerteza e o tratamento de dados são estudados na unidade temática

Probabilidade e Estatística. Propõe a abordagem de conceitos, fatos e procedimentos

presentes em muitas situações-problema da vida cotidiana, das ciências e da tecnologia.

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Assim, todos os cidadãos precisam desenvolver habilidades para coletar, organizar,

representar, interpretar e analisar dados em uma variedade de contextos, de maneira a

fazer julgamentos bem fundamentados e tomar as decisões adequadas. Isso inclui

raciocinar e utilizar conceitos, representações e índices estatísticos para descrever,

explicar e predizer fenômenos (BNCC, pág. 272).

Os resultados das avaliações demonstram que crianças alfabetizadas e até mesmo

adolescentes, apresentam dificuldades nas operações básicas. É possível que uma das

causas desse resultado seja a forma como a disciplina é abordada na escola, em que existe

demasiada ênfase em suas características embasadas no raciocínio lógico-dedutivo

articulado com uma linguagem própria abstrata desconectada da realidade, dificultando

ao educando a atribuição de sentidos práticos aos conceitos matemáticos, fato que origina

certa aversão ao componente curricular (Documento Referencial Curricular do Estado do

Ceará, 2018, pág. 551).

É urgente, portanto, que cada professor compreenda a importância de relacionar a

Matemática escolar à Matemática do cotidiano, tornando-a significativa para a

aprendizagem, reveja a metodologia por ele utilizada na condução do ensino para que os

direitos de aprendizagem definidos na BNCC, para todos os estudantes, sejam cumpridos,

pois visam ao desenvolvimento integral(cognitivo, éticos, sociais e emocionais) anunciados

na Constituição brasileira e na LDB 9394/96.

O ensino da Matemática deve priorizar: 1. a resolução de problemas (raciocínio

lógico); 2. o uso de softwarespara trabalhar os conteúdos (refletir e associar); 3. a história

da Matemática (contextualização) e 4. os jogos matemáticos (raciocínio lógico).

28.1 Competências a serem desenvolvidas em Matemática, segundo a BNCC

1. Reconhecer que a Matemática é uma ciência humana, fruto das necessidades e preocupaçõesde

diferentes culturas, em diferentes momentos históricos, bem como uma ciência viva, que contribuipara

solucionar problemas científicos e tecnológicos e para alicerçar descobertas e construções, inclusive com

impactos no mundo do trabalho;

2. Identificar os conhecimentos matemáticos como meios para compreender e atuar no mundo,

reconhecendo também que a Matemática, independentemente de suas aplicações práticas, favoreceo

desenvolvimento do raciocínio lógico, do espírito de investigação e da capacidade de produzir

argumentos convincentes;

3. Compreender as relações entre conceitos e procedimentos dos diferentes campos da Matemática

(Aritmética, Álgebra, Geometria, Estatística e Probabilidade) e de outras áreas do conhecimento,

sentindosegurança quanto à própria capacidade de construir e aplicar conhecimentos

matemáticos, desenvolvendo a autoestima e a perseverança na busca de soluções;

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4. Fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e qualitativos presentes nas práticas sociais e

culturais, de modo que se investigue, organize, represente e comunique informações relevantes,

parainterpretá-las e avaliá-las crítica e eticamente, produzindo argumentos convincentes;

5. Utilizar processos e ferramentas matemáticas, inclusive tecnologias digitais disponíveis,

paramodelar e resolver problemas cotidianos, sociais e de outras áreas de conhecimento, validando

estratégias e resultados;

6. Enfrentar situações-problema em múltiplos contextos,incluindosituações imaginadas,nãodiretamente

relacionadas com o aspecto prático-utilitário, expressar suas respostas esintetizar conclusões, utilizando

diferentes registros e linguagens (gráficos, tabelas, esquemas, além de texto escrito na língua materna e

outras linguagens para descrever algoritmos, como fluxogramas e dados);

7. Agir individual ou cooperativamente com autonomia, responsabilidade e flexibilidade, no

desenvolvimento e/ou discussão de projetos, que abordem, sobretudo, questões de urgência social, com

base em princípios éticos, democráticos, sustentáveis e solidários, valorizando a diversidade de opiniões

de indivíduos e de grupos sociais, sem preconceitos de qualquer natureza;

8. Interagir com seus pares, de forma cooperativa, trabalhando coletivamente no planejamento e

desenvolvimento de pesquisas para responder a questionamentos, bem como na busca de soluções para

problemas, de modo que se identifique aspectos consensuais ou não na discussão de uma determinada

questão, respeitando o modo de pensar dos colegas e aprendendo com eles.

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MATEMÁTICA

1º ANO

NÚMEROS

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Contagem de rotina;

Contagem ascendente e

descendente;

Reconhecimento de

números no contexto

diário:

indicação de

quantidades,

indicação de ordem ou

indicação de código para

a organização de

informações.

Reconhecimento do uso social dos

números, considerando diversos

contextos;

Conhecimento da notação de

algarismos para utilização em diversos

contextos;

Realização de contagem oral e escrita

da sequência numérica de 1 em 1 a

partir de 1;

Realização de contagem oral e escrita

da sequência numérica de 1 em 1 a

partir de determinado número;

Realização de contagem oral de 10 em

10, até 100;

Compreensão do papel do algarismo

zero na contagem;

(EF01MA01) Utilizar

números naturais como

indicador de quantidade

ou de ordem em

diferentes situações

cotidianas e reconhecer

situações em que os

números não indicam

contagem nem ordem,

mas sim código de

identificação.

(EF01LP14) Identificar

outros sinais no texto além

das letras, como pontos

finais, de interrogação e

exclamação e seus efeitos

na entonação.

TD01RD01: Classificar

objetos que contêm

códigos usando diferentes

critérios

Organizar uma roda de conversar para compreender

quais conhecimentos prévios os alunos trazem

consigo; Conhecer a história dos números

identificando a importância dos mesmos no

cotidiano e as diferentes formas de contagem

expressas ao longo do tempo; Agrupar contando os

objetos que têm códigos de mesma natureza, por

exemplo, agrupando embalagens de produtos com

códigos de barras ou livros com ISBN.

Agrupar objetos de acordo com as partes de um

código - por exemplo, agrupando todos os objetos

cujo código (numérico, código de barras) inicie

com o número 1, depois com o

número 2, e assim por diante.

Quantificação de

elementos de uma

coleção: estimativas,

contagem um a um,

pareamento ou outros

agrupamentos e

comparação

Realização de contagem de objetos de

um grupo estabelecendo

correspondência entre o objeto contado

e o nome do número, mantendo a

sequência dos nomes numéricos e

contando todos os objetos sem omitir

nenhum;

Registro do número de objetos obtidos

em uma contagem; Utilização de

ábaco, fichas ou outro material

concreto para auxiliar contagens ou

agrupamentos;

(EF01MA02) Contar de

maneira exata ou

aproximada, utilizando

diferentes estratégias

como o

pareamento e outros

agrupamentos.

Agrupar e reagrupar objetos explorando diferentes

estratégias para quantificar e comunicar

quantidades de uma coleção em situações

lúdicas;identificar e classificar objetos por

atributos, contando sem pular nenhum objeto, em

situações cotidianas de seu interesse.

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Quantificação de

elementos de uma

coleção: estimativas,

contagem um a um,

pareamento ou outros

agrupamentos e

comparação.

Comparar grupos de objetos utilizando

diferentes estratégias para quantificá-

los (correspondência, estimativa);

Complementar um grupo de objetos

para que fique com a mesma

quantidade que outro determinado;

(EF01MA03) Estimar e

comparar

quantidades de objetos

de dois

conjuntos (em torno de

20 elementos), por

estimativa e/ou por

correspondência (uma

um, dois a dois)

paraindicar ―tem mais‖,

―tem menos‖ ou ―tem a

mesma quantidade‖.

Utilizar material dourado para trabalhar ideias de

quantidades;

Dividir a turma em grupos, entregar um dado e

quantidade de tampinhas, cada aluno lançará o

dado e irá guardar a mesma quantidade de

tampinhas; ao concluir as rodadas, ele irá fazer a

contagem e o professor irá perguntar: Quem tirou

mais tampinhas? menos? ou se teve alguém com a

mesma quantidade?

Fazer os registros no caderno.

Leitura, escrita e

comparação de

números naturais (até

100)

Reta

numérica

Identificação dos símbolos utilizados

para codificar números de zero a nove;

Escrita correta dos algarismos;

Escrita dos números até 100

observando a regularidade da

sequência numérica;

Leitura dos números até 100

observando a regularidade da

sequência numérica;

(EF01MA04) Contar a

quantidade de objetos de

coleções até 100

unidades e apresentar o

resultado por registros

verbais e simbólicos, em

situações de seu

interesse, como jogos,

brincadeiras, materiais

da sala de aula, entre

outros.

Identificar o significado do número em

situações cotidianas vivenciadaspelos alunos.

Representar o processo de contagem até

100, utilizando práticas orais, escritas e objetos

manipuláveis.

Explorar, contar e expressar a quantidade de

objetos em diferentes coleções, identificando

aquela com maior, menor ou igual número de

elementos.

Leitura, escrita e

comparação de

números naturais (até

100)

Reta

numérica

Inserção de um grupo entre outros

organizados por ordem numérica;

Determinação de número que vem logo

após outro ou imediatamente antes do

outro (antecessor e sucessor);

(EF01MA05)

Comparar números

naturais de até duas

ordens em situações

cotidianas, com e sem

suporte da reta numérica.

Apresentar o calendário do mês vigente realizando

alguns questionamentos: quantos dias têm esse

mês? Qual o dia em que estamos? Qual foi a data

do dia anterior? E amanhã (antecessor e sucessor);

Expor no quadro ou em cartaz uma reta numérica e

explorar a posição dos números, cobrindo-os e

pedindo para que falem quem vem antes e depois.

Construção de fatos

básicos da adição e da

subtração: Significados

da adição (reunir e

acrescentar); e

Demonstração, com uso de materiais,

que dois ou mais grupos de objetos

podem ser reunidos, passando a

constituir um grupo maior;

Demonstrar, com uso de materiais, que

(EF01MA06) Construir

fatos

básicos da adição e

subtração utilizá-los em

procedimentos de

Explorar e estabelecer relações aditivas entre

números menores que 10, aplicando-as para

resolver problemas em situações cotidianas;

Explorar e expressar a ideia de igualdade

percebendo que um mesmo número pode ser

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Significados da

subtração (separar,

retirar)

um ou mais objetos podem ser

acrescentados a outro grupo tendo

como resultado um grupo maior;

Demonstração, com uso de materiais,

que é possível retirar um grupo de

objetos de outro grupo, desde que este

seja igual ou maior;

Comparação de dois grupos de objetos

para descobrir a diferença numérica

entre eles, ou seja, quanto um possui a

mais ou a menos;

Indicar quantos objetos faltam a um

grupo para que este tenha uma

determinada quantidade;

Utilização de estimativa ao trabalhar

com quantidades;

Realização de cálculos utilizando

estratégias próprias;

Representação da adição por modelos

concretos (agrupamentos) ou modelos

geométricos (reta numérica);

Desenvolvimento do cálculo mental.

cálculo para resolver

problemas.

formado por diferentes adições; perceber e

argumentar as diferenças entre as operações de

soma e subtração aplicando-as em diferentes

situações.

Composição e

decomposição de

números naturais

Contagem de objetos reunindo-os em

grupos de dez;

Realização de agrupamentos de dez

determinando o número de grupos;

Conhecimento dos conceitos de

quantidades numéricas (dúzia, meia

dúzia, dezena e meia dezena).

(EF01MA07) Compor e

decompor número de até

duas ordens,

por meio de diferentes

adições,

com o suporte de

material manipulável,

contribuindo para a

compreensão de

características do sistema

de numeração decimal e

o desenvolvimento de

estratégias de cálculo.

Explorar e utilizar estratégias próprias de

composição e decomposição de números naturais

de até duas ordens com auxílio de material

manipulável (tampinhas, fichas, palitos, material

dourado) em situações diversas, contribuindo para a

compreensão de características do SND.

Problemas envolvendo Resolução de problemas envolvendo (EF01MA08) Resolver e (EF01LP02) Escrever, Resolver situações-problemas que envolvam os

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diferentes significados da

adição e da subtração

(juntar, acrescentar,

separar, retirar).

diferentes significados da adição e da

subtração utilizando estratégias

próprias;

Descrição do processo de resolução

dos problemas resolvidos;

Elaboração de problemas envolvendo

diferentes significados da adição e da

subtração

elaborar

problemas de adição e de

subtração, envolvendo

números de até dois

algarismos, com os

significados de juntar,

acrescentar, separar

e retirar, com o suporte

de imagens e/ou material

manipulável, utilizando

estratégias e formas de

registro pessoais.

espontaneamente ou por

ditado, palavras e frases de

forma alfabética – usando

letras/grafemas que

representem fonemas.

(EF12EF03) Planejar e

utilizar estratégias para

resolver desafios de

brincadeiras e jogos

populares do contexto

comunitário e regional,

com base no

reconhecimento das

características dessas

práticas.

diferentes significados da adição e subtração:

-associando a adição à ideia de juntar e de

acrescentar quantidades;

- associando a subtração às ideias de retirar,

comparar e completar quantidades;

utilizando imagens ou material de manipulação

como material dourado, coleção de figurinhas.

ÁLGEBRA

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Padrões figurais e

numéricos:

investigação de

regularidades ou

padrões em

sequências.

Classificação de objetos mediante um

atributo comum, como cor, forma e

tamanho;

Explicitação de critérios de

classificação utilizados num

agrupamento;

Seriação de objetos de acordo com

critério determinado;

(EF01MA09)

Organizar e ordenar

objetos familiares ou

representações por

figuras, por meio de

atributos, tais como cor,

forma e medida.

TD01RD01: Classificar

objetos que contêm

códigos usando diferentes

critérios

Observar e explorar objetos do cotidiano

identificando atributos (cor, forma, medida)

existentes entre eles, registrando suas estratégias e

hipóteses de forma própria e convencional;

Identificar e ordenar objetos, figuras e sequências a

partir de critérios pré-estabelecidos (cor, forma

etc.) aplicando em diversas situações.

Sequências

recursivas:

observação de regras

usadas

utilizadas em

seriações numéricas

(mais 1, mais 2,

menos 1, menos 2,

por exemplo)

Inserção de objeto em um grupo em

que os objetos estão seriados;

Reconhecimento de regularidades em

sequências numéricas;

Completação de sequência numérica

com intervalo igual a 1;

Conceituação de números pares e

ímpares, com base em suas

características.

(EF01MA10) Descrever,

após o reconhecimento e

a explicitação de um

padrão (ou regularidade),

os elementos ausentes

em sequências recursivas

de números naturais,

objetos ou figuras.

Observar e explorar sequências numéricas,

utilizando algum suporte como (mãos, fichas,

dominó etc.)

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GEOMETRIA

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Localização de objetos e

de

pessoas no espaço,

utilizando diversos

pontos de referência

e vocabulário

apropriado; Esboço

do deslocamento

realizado

Orientação e relações por um sistema

de coordenadas de modo a determinar

as direções em cima e embaixo, à

frente e atrás, ao lado (direita e

esquerda) em relação ao próprio corpo;

Identificação de conceitos espaciais

tomando como referência o próprio

corpo; Identificação da localização de

pessoa e/ou objeto tendo como

referência o próprio corpo;

Descrição e representação, por

desenho, de situações vivenciadas e

objetos (blocos e massa de modelar

etc), destacando os conceitos e as

relações espaciais;

Descrever oralmente as representações

realizadas destacando as relações

espaciais envolvidas;

(EF01MA11) Descrever

a localização de pessoas

e de objetos no espaço

em relação à sua própria

posição, utilizando

termos como à direita, à

esquerda, em frente,

atrás.

(EF01GE09) Elaborar e

utilizar mapas simples

para localizar elementos

do local de vivência,

considerando referenciais

espaciais (frente e atrás,

esquerda e direita, em

cima e embaixo, dentro e

fora) e tendo o corpo como

referência.

(EF15AR09) Estabelecer

relações entre as partes do

corpo e destas com o todo

corporal na construção do

movimento dançado.

Construir mapas simbólicos e mentais

expressando a localização de pessoas e objetos

no espaço utilizando termos específicos

relativos à descrição de localização.

Localização de objetos e

de pessoas no espaço,

utilizando diversos

pontos de referência

e vocabulário

apropriado; Esboço

do deslocamento

realizado.

Identificação da posição de pessoa e/ou

objeto presentes em representações

utilizando um ponto de referência e

orientação a partir de seu próprio

corpo;

Movimentação e/ou deslocamento

mediante determinadas orientações

espaciais;

Orientação de movimentação e/ou

deslocamento de outra pessoa

fornecendo-lhe determinadas

orientações espaciais;

Registro de deslocamentos à medida

que são realizados, utilizando setas

indicadoras de sentido;

(EF01MA12) Descrever

e registrar a localização e

o deslocamento de

pessoas e de objetos no

espaço segundo um dado

ponto de referência,

compreendendo que,

para a utilização de

termos que se referem à

posição, como direita,

esquerda, em cima, em

baixo, é necessário

explicitar- se o

referencial.

(EF15AR09) Estabelecer

relações entre as partes do

corpo e destas com o todo

corporal na construção do

movimento dançado.

Organizar os alunos em círculo, colocar uma

cadeira no meio com objetos em cima e embaixo da

cadeira, e fazer os seguintes questionamentos: que

objetos estão em cima da cadeira,cite os nomes de

cada um? E quais os que estão embaixo?

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Reprodução de deslocamentos em

malha quadriculada;

Figuras geométricas

espaciais:

reconhecimento e

relações com objetos

familiares do mundo

físico

Identificação de figuras

tridimensionais, denominando-as

(cubo, esfera e paralelepípedo);

Identificação das formas

tridimensionais nos elementos da

natureza e nos objetos construídos pelo

homem;

Reprodução de formas geométricas

tridimensionais;

Verificação de características

observáveis nas figuras

tridimensionais, como: formas

arredondadas ou pontudas, superfícies

planas ou curvilíneas, possibilidade de

rolar ou não, dentreoutras;

(EF01MA13) Relacionar

figuras geométricas

espaciais (cones,

cilindros, esferas e

blocos retangulares) a

objetos familiares do

mundo físico.

(EF15AR01) Identificar e

apreciar formas distintas

das artes visuais

tradicionais e

contemporâneas,

cultivando a percepção, o

imaginário, a capacidade

de simbolizar e o

repertório imagético.

(EF15AR02) Explorar e

reconhecer elementos

constitutivos das artes

visuais (ponto, linha,

forma, cor, espaço,

movimento etc.).

(EF15AR04)

Experimentar diferentes

formas de expressão

artística (desenho, pintura,

colagem, quadrinhos,

dobradura, escultura,

modelagem, instalação,

vídeo, fotografia etc.),

fazendo uso sustentável de

materiais, instrumentos,

recursos e técnicas

convencionais e não

convencionais.

Expor as figuras geométricas espaciais e apresentá-

los alguns objetos do seu cotidiano e pedir que

relacione os objetos que tem a mesma forma.

Figuras geométricas

planas:

reconhecimento do

formato das faces de

Identificação de figuras planas,

nomeando-as (círculo, quadrado,

retângulo, triângulo);

Identificação de formas planas nos

elementos da natureza e nos objetos

(EF01MA14) Identificar

e nomear figuras planas

(círculo, quadrado,

retângulo e triângulo) em

desenhos apresentados

(EF15AR01) Identificar e

apreciar formas distintas

das artes visuais

tradicionais e

contemporâneas,

Criar um tapete com as formas geométricas,

convidar a turma para jogar o dado de acordo com

os comandos: 1 dado com formas geométricas e

outro com desenhos dos pés, das mãos, direita e

esquerda.

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figuras geométricas

espaciais.

construídos pelo homem;

Identificação de figuras geométricas

planas, considerando o número de

lados de cada uma, diferenças e

semelhanças;

Reprodução de figuras planas por meio

de recortes e dobraduras;

em diferentes

disposições ou em

contornos de faces de

sólidos geométricos.

cultivando a percepção, o

imaginário, a capacidade

de simbolizar e o

repertório imagético.

(EF15AR02) Explorar e

reconhecer elementos

constitutivos das artes

visuais (ponto, linha,

forma, cor, espaço,

movimento etc.).

(EF15AR04)

Experimentar diferentes

formas de expressão

artística (desenho, pintura,

colagem, quadrinhos,

dobradura, escultura,

modelagem, instalação,

vídeo, fotografia etc.),

fazendo uso sustentável de

materiais, instrumentos,

recursos e técnicas

convencionais e não

convencionais.

GRANDEZAS E MEDIDAS

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Medidas de

comprimento,

massa e capacidade:

comparações e

unidades de medida

não convencionais

Medição de comprimentos utilizando

unidades de medida não padronizadas

(polegada, palmo, pé, passo);

Comparação dos resultados de

medições realizadas com o uso de

medidas não padronizadas;

Utilização de termos como: menor,

maior, médio, alto, baixo, comprido,

curto, estreito, largo, longe, perto;

(EF01MA15) Comparar

comprimentos,

capacidades ou massas,

utilizando termos como

mais alto, mais baixo,

mais comprido, mais

curto, mais grosso, mais

fino, mais largo, mais

pesado, mais leve, cabe

(EF15AR10)

Experimentar diferentes

formas de orientação no

espaço (deslocamentos,

planos, direções, caminhos

etc.) e ritmos de

movimento (lento,

moderado e rápido) na

construção do movimento

Compreender e utilizar os termos associados e

adequados a cada comparação (mais alto, mais

baixo, mais cumprido, mais curto etc.) em situações

lúdicas com o apoio de material manipulável.

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Comparação da massa de objetos em

vivências, determinando o pesado/leve;

Medição de capacidades utilizando

unidades de medida não padronizadas;

Comparação de capacidade de

diferentes recipientes;

Utilização dos termos cheio/vazio;

mais, cabe menos, entre

outros, para ordenar

objetos de uso cotidiano.

dançado.

Medidas de tempo:

unidades de medida

de tempo, suas

relações e o uso do

calendário

Estabelecimento de relações de ordem

temporal;

Associação de atividades do cotidiano

a períodos do dia;

Reconhecimento do caráter cíclico de

certas atividades e fenômenos;

Utilização dos termos: antes, entre,

depois, ontem, hoje, amanhã, agora, já,

pouco tempo, muito tempo, ao mesmo

tempo, depressa e devagar;

Localização de atividades no quadro

das rotinas diárias de sala de aula e nos

dias da semana;

(EF01MA16) Relatar em

linguagem verbal ou não

verbal sequência de

acontecimentos relativos

a um dia, utilizando,

quando possível, os

horários dos eventos.

(EF01GE05) Observar e

descrever ritmos naturais

(dia e noite, variação de

temperatura e umidade

etc.) em diferentes escalas

espaciais e temporais,

comparando a sua

realidade com outras.

(EF01LP17) Planejar e

produzir, em colaboração

com os colegas e com a

ajuda do professor, listas,

agendas, calendários,

avisos, convites, receitas,

instruções de montagem e

legendas para álbuns, fotos

ou ilustrações (digitais ou

impressos), dentre outros

gêneros do campo da vida

cotidiana, considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto/finalidade do

texto."

Explorar o relógio identificando os horários da

rotina diária dos alunos. Através de desenhos,

organizando as situações do dia em sequências.

Outra maneira de realizar essaatividade é contar

uma história e pedir para que eles recontem com

desenhos, reproduzindo a sequência dos

acontecimentos, aproveitar para trabalhar a ideia de

antes e depois com os alunos.

Medidas de tempo:

unidades de medida

de tempo, suas

relações e o uso do

calendário

Medição do tempo gasto nas atividades

de sala de aula utilizando unidades não

padronizadas e a ampulheta;

Utilização do relógio digital para

marcar o tempo;

Reconhecimento da sequência dos dias

(EF01MA17)

Reconhecer e relacionar

períodos do dia, dias da

semana e meses do ano,

utilizando calendário,

quando necessário.

(EF01LP20) Identificar e

reproduzir, em listas,

agendas, calendários,

regras, avisos, convites,

receitas, instruções de

montagem e legendas para

Explorar o calendário mensal trabalhando os dias

da semana(Qual o primeiro e o último dia da

semana? Quantos dias você vem para a escola?

Quantos dias a semana tem?)

Trabalhar diariamente a diferença entre dia da

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da semana, nomeando-os corretamente;

Identificação do calendário como

instrumento de medida de tempo;

álbuns, fotos ou ilustrações

(digitais ou impressos), a

formatação e diagramação

específica de cada um

desses gêneros.

(EF01GE05) Observar e

descrever ritmos naturais

(dia e noite, variação de

temperatura e umidade

etc.) em diferentes escalas

espaciais e temporais,

comparando a sua

realidade com outras.

semana e dia do mês.

Medidas de tempo:

unidades de medida

de tempo, suas

relações e o uso do

calendário.

Utilização de calendário linear para

identificação de determinado dia, do

dia anterior e do dia seguinte;

(EF01MA18) Produzir a

escrita de uma data,

apresentando o dia, o

mês e o ano, e indicar o

dia da semana de uma

data, consultando

calendários.

(EF01LP17) Planejar e

produzir, em colaboração

com os colegas e com a

ajuda do professor, listas,

agendas, calendários,

avisos, convites, receitas,

instruções de montagem e

legendas para álbuns, fotos

ou ilustrações (digitais ou

impressos), dentre outros

gêneros do campo da vida

cotidiana, considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto/ finalidade

do texto.

(EF01LP20) Identificar e

reproduzir, em listas,

agendas, calendários,

regras, avisos, convites,

receitas, instruções de

montagem e legendas para

álbuns, fotos ou ilustrações

(digitais ou impressos), a

Construir o calendário dos aniversariantes da

turma, junto com os alunos. Explorando a data do

mês e o dia da semana de cada aniversariante.

Aproveitar a agenda diária para trabalhar a

representação

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formatação e diagramação

específica de cada um

desses gêneros

(EF01CI05) Identificar e

nomear diferentes escalas

de tempo: os períodos

diários (manhã, tarde,

noite) e a sucessão de dias,

semanas, meses e anos.

(EF01GE05) Observar e

descrever ritmos naturais

(dia e noite, variação de

temperatura e umidade

etc.) em diferentes escalas

espaciais e temporais,

comparando a sua

realidade com outras.

Sistema monetário

brasileiro:

reconhecimento de

cédulas e moedas

Identificação de cédulas e moedas do

Sistema Monetário Brasileiro;

Realização de equivalências entre

cédulas do Sistema Monetário

Brasileiro;

Utilização de dinheiro em brincadeiras.

(EF01MA19)

Reconhecer e relacionar

valores de moedas e

cédulas do sistema

monetário brasileiro para

resolver situações

simples do cotidiano do

estudante.

(EF01MA06) Construir

fatos básicos da adição e

utilizá-los em

procedimentos de cálculo

para resolver problemas.

(EF01MA08) Resolver e

elaborar problemas de

adição e de subtração,

envolvendo números de

até dois algarismos, com

os significados de juntar,

acrescentar, separar e

retirar, com o suporte de

imagens e/ou material

manipulável, utilizando

estratégias e formas de

registro pessoais.

Apresentar o sistema monetário para os alunos,

trabalhar a ideia de troca do dinheiro e montar uma

feirinha de produtos para que os alunos troquem o

dinheiro pelos produtos.

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

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OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Noção de acaso

Identificação de situações utilizando os

termos possível, talvez aconteça e

impossível;

Experimentação com moedas e dados

para compreensão da aleatoriedade;

(EF01MA20) Classificar

eventos envolvendo o

acaso, tais como

―acontecerá com

certeza‖, ―talvez

aconteça‖ e ―é

impossível acontecer‖,

em situações do

cotidiano.

(EF01LP21) Escrever, em

colaboração com os

colegas e com a ajuda do

professor, listas de regras e

regulamentos que

organizam a vida na

comunidade escolar,

dentre outros gêneros do

campo da atuação cidadã,

considerando a situação

comunicativa e o

tema/assunto do texto.

Observar, comparar e expressar as possibilidades

de ocorrência de diferentes eventos cotidianos.

Representar com desenhos algumas ações que

costumam realizar em um determinado momento

da sua rotina.

Leitura de tabelas e

de gráficos de

colunas simples

Leitura e localização de informações e

dados em tabelas simples; Leitura de

informações e dados em gráfico

pictórico e de colunas produzidos, ou

não, pela turma; Interpretação de

informações e dados, explícitos e

implícitos, em gráficos de colunas.

(EF01MA21) Ler dados

expressos em tabelas e

em gráficos de colunas

simples.

(EF01LP22) Planejar e

produzir, em colaboração

com os colegas e com a

ajuda do professor,

diagramas, entrevistas,

curiosidades, dentre outros

gêneros do campo

investigativo, digitais ou

impressos, considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto/finalidade do

texto.

Apresentar tabelas e gráficos de pesquisas já

realizadas em sala com os alunos ou outras fontes

ou de histórias trabalhadas com as crianças, jogos

já vivenciados.

Coleta e organização

de informações

Registros pessoais

para comunicação de

informações

coletadas.

Preenchimento de tabela simples com

dados relativos a atividades de sala de

aula;

Preenchimento de gráfico pictórico

com dados relativos a atividades de

sala de aula;

Preenchimento de gráfico de colunas

simples em malha quadriculada;

(EF01MA22) Realizar

pesquisa, envolvendo até

duas variáveis

categóricas de seu

interesse e universo de

até 30 elementos, e

organizar dados por

meio de representações

pessoais.

(EF01LP22) Planejar e

produzir, em colaboração

com os colegas e com a

ajuda do professor,

diagramas, entrevistas,

curiosidades, dentre outros

gêneros do campo

investigativo, digitais ou

impressos, considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto/finalidade do

Apontar situações de pesquisas do interesse das

crianças que não são expressas por números (cor

dos olhos, time, entre outras).

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texto.

(EF01LP23) Planejar e

produzir, em colaboração

com os colegas e com a

ajuda do professor,

entrevistas, curiosidades,

dentre outros gêneros do

campo investigativo, que

possam ser repassados

oralmente por meio de

ferramentas digitais, em

áudio ou vídeo,

considerando a situação

comunicativa e o

tema/assunto/finalidade do

texto.

(EF01LP24) Identificar e

reproduzir, em enunciados

de tarefas escolares,

diagramas, entrevistas,

curiosidades, digitais ou

impressos, a formatação e

diagramação específica de

cada um desses gêneros,

inclusive em suas versões

orais.

2º ANO

NÚMEROS

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

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Leitura, escrita,

comparação e

ordenação de

números de até três

ordens pela

compreensão de

características do

sistema de numeração

decimal (valor

posicional e papel do

zero)

Realização de contagem oral da

sequência numérica de 1 em 1, 2 em 2,

5 em 5 e 10 em 10 a partir de um

número determinado;

Utilização da calculadora para a

produção de escritas numéricas;

Identificação das duas primeiras ordens

do sistema de numeração decimal,

nomeando-as;

Identificação da posição das primeiras

ordens do sistema de numeração

decimal em números de dois

algarismos.

EF02MA01)

Comparar e ordenar

números naturais (até

a ordem de centenas)

pela compreensão de

características do

sistema de numeração

decimal (valor posicional

e função do zero)

Expor os números através de painel numérico de 0

a 100, com uso do Q.V.L.

Realizar a comparação de números usando o painel

numérico.

Leitura, escrita,

comparação e

ordenação de

números de até três

ordens pela

compreensão de

características do

sistema de

numeração decimal

(valor posicional e

papel do zero

Realização de estimativas,

aproximações e cálculo mental;

Realização de contagem de objetos de

um grupo estabelecendo

correspondência entre o objeto contado

e o nome do número, mantendo a

sequência dos nomes numéricos e

contando todos os objetos sem omitir

nenhum;

Registro do número de objetos obtidos

em uma contagem;

Escrita correta dos algarismos;

Escrita de números de dois e três

algarismos;

Leitura de números de dois e três

algarismos;

Representação de números com dois

algarismos utilizando diferentes

materiais (ábaco, fichas, material

dourado, dentre outros);

(EF02MA02) Fazer

estimativas por meio de

estratégias diversas a

respeito da quantidade

de objetos de coleções e

registrar o resultado da

contagem desses objetos

(até 1000 unidades).

TD02RD01: Construir um

sistema de representação

de informações

Usar o material dourado e as fichas escalonadas

para organização de números de até 3 algarismos.

Promover momentos de quantidades estimadas,

separando objetos por grupos e registrando

quantidades estimadas.Representar a escrita dos

resultados através de materiais manipuláveis. Criar

um sistema para representar informações usando

códigos, por exemplo, associando um código para

um colega ou para grupos ou para as mesas da sala

de aula, contando ao

final a quantidade de objetos e códigos criados.

Propor um novo sistema de códigos para as salas de

aula da escola, por exemplo, mudando números por

letras, ou incluindo no código informações

adicionais como série/ano, letra inicial do professor

de classe, entre outros.

Leitura, escrita,

Estabelecimento de relações numéricas

para obter os resultados dos fatos

(EF02MA03) Comparar

(EF12EF12) Identificar os

elementos construtivos

Utilizar inicialmente material concreto, para fazer

comparações de conjuntos, contagens e registros de

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comparação e

ordenação de

números de até três

ordens pela

compreensão de

características do

sistema de

numeração decimal

(valor posicional e

papel do zero)

fundamentais;

Comparação de grupos de objetos

utilizando diferentes estratégias para

quantificá-los (correspondência,

estimativa); Associação entre

dezena/unidades determinando que 1

dezena é igual a 10 unidades;

Identificação de números pares

resultantes de agrupamentos de dois

objetos e números ímpares por

exclusão;

quantidades de objetos

de dois conjuntos, por

estimativa e/ou por

correspondência (um a

um, dois a dois, entre

outros), para indicar

―tem mais‖,―tem menos‖

ou ―tema mesma

quantidade‖, indicando,

quando for o caso,

quantos a mais e quantos

amenos.

(ritmo, espaço,gestos) das

danças do contexto

comunitário e regional,

valorizando e respeitando

as manifestações de

diferentes culturas.

quantidades.

Composição e

decomposição de

números naturais

(até 1000)

Composição e decomposição de

números naturais de dois algarismos;

Realização de agrupamentos de dez

determinando o número de grupos e a

quantidade de objetos que sobram;

Realização de agrupamentos de dez

dando origem a dezenas; Registro dos

números obtidos nos agrupamentos;

Identificação de um objeto do grupo

como 1 unidade;

Identificação do grupo de dez como 1

dezena;

EF02MA04) Compor e

decompor números

naturais de até três

ordens, com suporte de

material manipulável,

por meio de diferentes

adições

Utilizar fichas escalonadas, Q.V.L e o ábaco aberto

para fazer composição e decomposição de números

de até 3 ordens.

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Construção de fatos

fundamentais da

adição e da

subtração

Identificação dos fatos fundamentais

da adição e da subtração;

Registro dos fatos fundamentais da

adição e da subtração na forma

horizontal e vertical;

Resolução de adição e de subtração

com números de um algarismo (fato

fundamental) para obter o resultado;

Demonstração, com uso de materiais,

que dois ou mais grupos dealunos

podem ser reunidos, passando a

constituir um grupo maior;

Demonstrar, com uso de materiais, que

um ou mais objetos podem ser

acrescentados a outro grupo tendo

como resultado um grupo maior;

Demonstração, com uso de materiais,

que é possível retirar um grupo de

objetos de outro grupo, desde que este

seja igual ou maior;

Comparação de dois grupos de objetos

para descobrir a diferença numérica

entre eles, ou seja, quanto um possui a

mais ou a menos (comparação de

quantidades);

Indicação de quantos objetos faltam a

um grupo para que este tenha uma

determinada quantidade;

Utilização de estimativa ao trabalhar

com uma quantidade;

Realização de cálculos utilizando

estratégias próprias;

(EF02MA05)

Construir fatos básicos

da adição e subtração e

utilizá-los no cálculo

mental ou escrito

Utilizar de situações do cotidiano do aluno para

fazer estimativas de onde tem mais ou menos.

Usar balanças para verificar pesos diferentes e fazer

a soma e ou subtrações desses pesos eoutras

medidas.

Problemas

envolvendo

diferentes

significados da

Resolução de problemas envolvendo

diferentes significados da adição e da

subtração utilizando estratégias

próprias;

(EF02MA06)

Resolver e elaborar

problemas de adição e de

subtração, envolvendo

(EF12EF03) Planejar e

utilizar estratégias para

resolver desafios de

brincadeiras e jogos

Propiciar momentos de levantamento de hipóteses

para situações do cotidiano, para que os alunos

possam elaborar problemas convencionais e não

convencionais.Mercado na sala de aula (compra e

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adição e da

subtração (juntar,

acrescentar,

separar, retirar e

comparar)

Descrição do processo de resolução

dos problemas resolvidos;

Elaboração de problemas envolvendo

os diferentes significados da adição e

da subtração;

números de até três

ordens, com os

significados de juntar,

acrescentar, separar,

retirar, comparar,

utilizando estratégias

pessoais ou

convencionais

populares do contexto

comunitário e regional,

com base no

reconhecimento das

características dessas

práticas.

venda de produtos).

Problemas

envolvendo adição

de parcelas iguais

(multiplicação) e

subtrações

sucessivas (divisão)

Utilização de estimativa ao trabalhar

com quantidades;

Realização de cálculos utilizando

estratégias próprias;

Estabelecimento de relações numéricas

para obter os resultados dos fatos

fundamentais;

Demonstração, com uso de materiais,

que quantidades iguais podem ser

reunidas para se obter outra,

relacionando a adição de

números iguais à multiplicação com

uso da expressão "vezes";

Estabelecimento da relação de

proporcionalidade entre dois números

em diferentes contextos;

Demonstração com uso de materiais

que uma mesma quantidade pode ser

repartida em partes numericamente

iguais.

Interpretação de situações que

demandam ação de reunir quantidades

iguais nas vivências do cotidiano;

Interpretação de situações que

demandam ação de repartir uma

quantidade em partes iguais nas

vivências;

Resolução de problemas envolvendo

(EF02MA07)

Resolver e elaborar

problemas de

multiplicação e de

divisão (por 2, 3, 4 e 5)

com a ideia de adição de

parcelas iguais

(multiplicação) ou

subtrações sucessivas

(divisão), por meio de

estratégias e formas de

registro pessoais,

utilizando ou não suporte

de imagens e/ou material

manipulável

PC02AL01: Compreender

o uso de repetição com

número fixo de iterações.

Resolução de problemas usando materiais

manipuláveis, em grupos de quantidades

iguais.Usar o painel de soluções, onde o aluno

resolva situações de multiplicação e ou divisão,

com desenhos.

Criar algoritmos utilizando repetições – por

exemplo, criando programas simples que

utilizem pelo menos uma iteração com 4 repetições,

encontrando e corrigindo os seus erros

e ajudando os demais colegas.

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diferentes significados da

multiplicação e da divisão utilizando

estratégias próprias;

Descrição do processo de resolução

dos problemas resolvidos;

Elaboração de problemas envolvendo

os diferentes significados da

multiplicação e da divisão

Problemas

envolvendo

significados de

dobro, metade, triplo

e terça parte

Interpretação das noções de dobro,

metade, triplo e terça parte, usando

modelos concretos ou geométricos;

Resolução e elaboração de situações

que envolvem o dobro,a metade, o

triplo e a terça parte.

(EF02MA08)

Resolver e elaborar

problemas

envolvendo dobro,

metade, triplo e terça

parte, com o suporte

de imagens ou

material manipulável,

utilizando estratégias

pessoais

PC02AL02: Escrever

algoritmos simples em

português estruturado

Usar o próprio corpo da criança, para observar o

que tem em dobro. Utilizar materiais manipuláveis

diversos, como: bolo, frutas, pizza e

outros.Escrever algoritmos estruturados - por

exemplo, descrevendo situações rotineiras que

podem ser representadas em passos usando um

vocabulário restrito para as instruções(ex.:

português estruturado)

ÁLGEBRA

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO/ OBJETO ESPECÍFICO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Construção de

sequências

repetitivas e de

sequências

recursivas

Ordenação de números de dois

algarismos em séries crescente e

decrescente;

Indicação do número que vem logo

após outro ou imediatamente antes de

outro (sucessor e antecessor);

Inserção de objeto em um grupo em

que os objetos estão seriados;

(EF02MA09)

Construir sequências

de números naturais

em ordem crescente

ou decrescente a

partir de um número

qualquer, utilizando

uma regularidade

Utilizar situações

problema e/ou sequências

numéricas derivadas de

vivências domésticas, de

esportes, economia

(moeda/dinheiro),

ciências, música e artes;

Explorar em diversas formas o quadro numérico;

Sequência numérica; Painel numeral/quantidade;

Segredo numérico; Escada numérica; Situações

problema;

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estabelecida

Identificação de

regularidade de

sequências e

determinação de

elementos ausentes

na sequência

Reconhecimento de regularidades em

sequências;

Identificação e descrição do padrão de

uma sequência;

Identificação de regularidade de

sequências e determinação de

elementos ausentes na sequência

EF02MA10)

Descrever um padrão

(ou regularidade) de

sequências

repetitivas e de

sequências

recursivas, por meio

de palavras, símbolos

ou desenhos

Trabalhar com situações

problema e/ou sequências

numéricas derivadas de

vivências domésticas, de

esportes, economia

(moeda/dinheiro),

ciências, música e artes;

Explorar o assunto com Sequência numérica;

Situações problemas; Bingo matemático; Baralho

matemático;

Identificação de

regularidade de

sequências e

determinação de

elementos ausentes

na sequência

Complementação de sequência

numérica, com números de dois

algarismos e intervalo de 1 e de 2;

Reconhecimento da escrita dos

números pares e ímpares;

Comparação de sequências que

crescem com adições de uma mesma

quantidade e sequências que

variam com multiplicações por uma

mesma quantidade;

Construção de sequências repetitivas e

de sequências recursivas.

(EF02MA11)

Descrever os

elementos ausentes

em sequências

repetitivas e em

sequências

recursivas de

números naturais,

objetos ou figuras

Utilizar situações

problema e/ou sequências

numéricas derivadas de

vivências domésticas, de

esportes, economia

(moeda/dinheiro),

ciências, música e artes;

Desenvolver situações com sequência lógica com

números, cores, formas ou figuras; Segredo

numérico; Sequência numérica; Situações

problema; Bingo matemático; Baralho matemático

GEOMETRIA

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Localização,

orientação e

movimentação de

pessoas e objetos no

espaço, segundo

pontos de referência,

e indicação de

Descrição de situações vivenciadas

destacando as relações espaciais;

Identificação de posição e/ou objeto

presentes em representações utilizando

um ponto de referência distinto do seu

corpo;

Movimentação e/ou deslocamento

mediante determinadas orientações

espaciais;

(EF02MA12)

Identificar e registrar,

em linguagem verbal

ou não verbal, a

localização, a

orientação e os

deslocamentos de

pessoas e de objetos

no espaço,

(EF12EF12) Identificar os

elementos construtivos

(ritmo, espaço, gestos) das

danças do contexto

comunitário e regional,

valorizando e respeitando

as manifestações de

diferentes culturas.

(EF15AR09) Estabelecer

Utilizar o corpo e instrumento de apoio (bambolês,

argolas, pinos, bolas, cones e outros). Explorar

atividades com corda, barbante e lã e brincadeiras

de deslocamento. Escrever algoritmos estruturados

- por exemplo, descrevendo situações rotineiras que

podem ser representadas em passos usando um

vocabulário restrito para as instruções (ex.:

português estruturado). Compreender o que são e a

utilidade dos operadores relacionais - por exemplo,

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mudanças de direção

e sentido

Orientação de movimentação e/ou

deslocamento de outra pessoa

fornecendo-lhe determinadas

orientações espaciais;

considerando mais de

um ponto de

referência, e indicar

as mudanças de

direção e de sentido

relações entre as partes do

corpo e destas com o todo

corporal na construção do

movimento dançando.

(EF02GE10) Aplicar

princípios de localização e

posição de objetos

(referenciais espaciais,

como frente e trás,

esquerda e direita, em

cima e embaixo, dentro e

fora) por meio de

representações espaciais

da sala de aula e da escola.

PC02AL02: Escrever

algoritmos simples em

português estruturado.

PC02AL03: Compreender

o que são operações

relacionais

definindo

o valor lógico (verdadeiro ou falso) resultante de

uma expressão como (5 > 3)

Esboço de roteiros e

de plantas simples

Registro de deslocamentos à medida

que são realizados, utilizando setas

indicadoras de sentido; Reprodução de

deslocamentos em malhas

quadriculadas; Desenho de itinerários

percorridos focalizando

as orientações espaciais utilizadas;

Interpretação de movimentação e/ou

deslocamento em diversas

representações, utilizando as

orientações espaciais apropriadas e

suas terminologias; Esboço de

plantas simples

(EF02MA13) Esboçar

roteiros a ser

seguidos ou plantas

de ambientes

familiares,

assinalando entradas,

saídas e alguns

pontos de referência

(EF02GE10) Aplicar

princípios de localização e

posição de objetos

(referenciais espaciais,

como frente e trás,

esquerda e direita, em

cima e embaixo, dentro e

fora) por meio de

representações espaciais

da sala de aula e da escola.

Praticar jogo de batalha naval, seguir roteiros,

trilhas, jogo do tabuleiro, jogo de dama, jogo do

dominó, twister, jogo da velha, desenho e imagens

de plantas de diferentes espaços, construção de

maquetes, estudo dos mapas da sala de aula,

Page 277: EDSON SÁ Prefeito Municipal ANTÕNIO AGENOR CAVALCANTE … · 2019-12-06 · conhecimento e componentes curriculares ... Raiz de Orvalho e Outros Poemas . APRESENTAÇÃO A persistência

Figuras geométricas

espaciais (cubo,

bloco retangular,

pirâmide, cone,

cilindro e esfera):

reconhecimento e

características

Representação com objetos (blocos e

massa de modelar, etc.) vivências

ocorridas na escola, utilizando os

conceitos espaciais;

Representação com desenho vivências

ocorridas na escola, utilizando os

conceitos espaciais;

Identificação de figuras

tridimensionais, denominando-as

(cubo, esfera, pirâmide, cone, cilindro,

paralelepípedo); Identificação das

formas tridimensionais nos elementos

da natureza e nos objetos construídos

pelo homem;

Reprodução de formas geométricas

tridimensionais;

Verificação de características

observáveis nas figuras

tridimensionais, como: formas

arredondadas ou pontudas, superfícies

planas ou curvilíneas, possibilidade de

rolar ou não, dentre outras;

Descrição de figuras tridimensionais a

partir de experimentações realizadas

com as mesmas;

Comparação de figuras tridimensionais

a partir de experimentações realizadas

com as mesmas

(EF02MA14)

Reconhecer, nomear e

comparar figuras

geométricas espaciais

(cubo, bloco retangular,

pirâmide, cone, cilindro

e esfera), relacionando-

as com objetos do

mundo físico.

(EF02CI01) Identificar de

que materiais (metais,

madeira,vidro etc.) são

feitos os objetos que fazem

parte da vida cotidiana,

como esses objetos são

utilizados e com quais

materiais eram produzidos

no passado.

(EF15AR01) Identificar e

apreciar formas distintas

das artes visuais

tradicionais e

contemporâneas,

cultivando a percepção, o

imaginário, a capacidade

de simbolizar eo repertório

imagético.

(EF12AR02) Explorar e

reconhecer elementos

construtivos das artes

visuais (ponto, linha,

forma, cor, espaço,

movimento etc.)

(EF15AR04)

Experimentar diferentes

formas de expressão

artística (desenho, pintura,

colagem, quadrinhos,

dobradura, escultura,

modelagem, instalação,

vídeo, fotografia etc.)

fazendo uso sustentável de

materiais, instrumentos,

recursos e técnicas

convencionais e não

Usar massa de modelar, criação de objetos

utilizando caixas, jogo da memória,caixa surpresa,

blocos lógicos, construção de figuras com os

blocos, recorte e colagem, construção de carimbos,

quebra cabeça e tangram.

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convencionais.

(EF15AR23) Reconhecer e

experimentar, em projetos

temáticos, as relações

processuais entre diversas

linguagens artísticas.

(EF15AR26) Explorar

diferentes tecnologias e

recursos digitais

(multimeios, animações,

jogos eletrônicos,

gravações em áudio e

vídeo, fotografia,

softwares etc.) nos

processos de criação

artística.

Figuras geométricas

planas (círculo,

quadrado, retângulo

e triângulo):

reconhecimento e

características

Identificação de figuras planas,

nomeando-as (círculo, quadrado,

retângulo, triângulo);

Identificação de formas planas nos

elementos da natureza e nos objetos

construídos pelo homem;

Identificação de figuras planas em

representações como desenhos, fotos,

pinturas e gravuras;

Identificação do quadrado e do

retângulo nas faces do cubo e do

paralelepípedo;

Reprodução de figuras planas por meio

de recortes e dobraduras;

Representação de figuras

bidimensionais no geoplano;

Descrição de figuras bidimensionais

representadas no geoplano, explicando

como se faz para obtê- las;

Representação do quadrado e do

(EF02MA15)

Reconhecer, comparar e

nomear figuras planas

(círculo, quadrado,

retângulo e triângulo),

por meio de

características comuns,

em desenhos

apresentados em

diferentes disposições ou

em sólidos geométricos

(EF15AR01) Identificar e

apreciar formas distintas

das artes visuais

tradicionais e

contemporâneas,

cultivando a percepção, o

imaginário, a capacidade

de simbolizar eo repertório

imagético.

(EF12AR02)

Explorar e reconhecer

elementos construtivos das

artes visuais (ponto, linha,

forma, cor, espaço,

movimento etc.)

(EF15AR04)

Experimentar diferentes

formas de expressão

artística (desenho, pintura,

colagem, quadrinhos,

Reconhecer as formas através de objetos do

cotidiano, comparação das figuras planas com as

sólidas geométricas. Realizar oficina dobraduras e

atividade de colagem e pintura, brincadeiras

lúdicas, brincadeiras com o próprio corpo,

adivinhas conforme a descrição da figura, desenho

da malha quadriculada(jogo do

pontilhados)identificação dos lados das figuras

através de pintura de diferentes cores, montar um

desenho utilizando as formas geométricas, palitos

de picolé ou fósforo manipulado formando as

figuras, uso dos blocos lógicos para reconhecer

diferenças e semelhanças, quantidade de figuras

dentro de imagens.

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retângulo na malha quadriculada;

Identificação de figuras geométricas

planas, considerando o número de

lados de cada uma, diferenças e

semelhanças;

Reconhecimento de simetrias em

figuras planas

dobradura, escultura,

modelagem, instalação,

vídeo, fotografia etc.)

fazendo uso sustentável de

materiais, instrumentos,

recursos e técnicas

convencionais e não

convencionais.

(EF15AR23) Reconhecer e

experimentar, em projetos

temáticos, as relações

processuais entre diversas

linguagens artísticas.

(EF15AR26) Explorar

diferentes tecnologias e

recursos digitais

(multimeios, animações,

jogos eletrônicos,

gravações em áudio e

vídeo, fotografia,

softwares etc.) nos

processos de criação

artística.

GRANDEZAS E MEDIDAS

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Medida de

comprimento:

unidades não

padronizadas e

padronizadas

(metro, centímetro e

milímetro)

Medição de comprimentos utilizando

unidades de medida não padronizadas;

Comparação dos resultados de

medições realizadas com o uso de

medidas não padronizadas;

Utilização de termos como: menor,

maior, médio, alto, baixo, comprido,

curto, estreito, largo, longe, perto;

Reconhecimento do uso das medidas

de comprimento em situações práticas

(EF02MA16) Estimar,

medir e comparar

comprimentos de

lados de salas

(incluindo contorno) e

de polígonos,

utilizando unidades

de medida não

padronizadas e

padronizadas (metro,

Apresentar os instrumentos de medidas de

comprimentos não convencionais e convencionais;

Utilizar material concreto e termos referentes

aoconteúdo.

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do cotidiano;

Identificação do metro como unidade

padrão de medida de comprimento;

Identificação de instrumentos de

medida de comprimento (metro não

graduado, metro articulado, metro de

prumo, trena, fita métrica);

Medição e comparação de resultados

de medições;

Identificação do uso do metro,

centímetro e milímetro como unidades

de medidas de comprimento;

Compreensão da adequação de uso do

metro, centímetro e milímetro

centímetro e

milímetro) e

instrumentos

adequados

Medida de

capacidade e de

massa: unidades de

medida não

convencionais e

convencionais (litro,

mililitro, cm3, grama

e quilograma)

Reconhecimento do uso das medidas

de massa e de capacidade

em situações práticas do cotidiano;

Identificação do quilograma e da

grama como unidade padronizada de

medida de massa; Identificação de

diferentes tipos de balança como

instrumento para medir massa;

Identificação de recipientes graduados

adequados para medir diferentes

capacidades; Identificação do litro e do

mililitro como unidade padronizada de

medida de capacidade;

Compreensão da adequação de uso de

medidas de massa: quilograma e da

grama;

Compreensão da adequação de uso de

medidas de capacidade: litro,

mililitro e cm³

(EF02MA17) Estimar,

medir e comparar

capacidade e massa,

utilizando estratégias

pessoais e unidades de

medida não padronizadas

ou padronizadas (litro,

mililitro, grama e

quilograma).

Conhecer e manusear diferentes recursos (encartes,

embalagens, balanças, recipientesetc.) que serão

utilizados para medir massa e capacidade com

instrumentos convencionais e não convencionais.

Medidas de tempo:

intervalo de tempo,

uso do calendário,

Utilização dos termos: antes, entre,

depois, ontem, hoje, amanhã, agora, já,

pouco tempo, muito tempo, ao mesmo

(EF02MA18) Indicar a

duração de intervalos de

tempo entre duas datas,

Trabalhar a rotina diária observando os intervalos

de tempo;

Organizar confecção de relógios analógicos;

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leitura de horas em

relógios digitais e

ordenação de datas

tempo, depressa e devagar;

Localização de atividades no quadro

das rotinas diárias de sala de aula e nos

dias da semana;

Reconhecimento da sequência dos dias

da semana, nomeando-os corretamente;

Identificação do calendário como

instrumento de medida de tempo;

Leitura de calendário relacionando o

dia do mês com o dia da semana

como dias da semana e

meses do ano, utilizando

calendário, para

planejamentos e

organização de agenda.

Explorar a origem da história do relógio através de

vídeos, imagens e relatos orais.

Medidas de

tempo:intervalo de

tempo,uso do

calendário,leitura de

horas emrelógios digitais

e

analógico e

ordenação dedatas

Identificação da hora como unidade de

medida de tempo;

Utilização de relógio analógico e

digital para marcar o tempo;

Leitura de hora exata em relógios

analógicos e digitais;

(EF02MA19) Medir a

duração de um intervalo

de tempo por meio de

relógio digital e

analógico e registrar o

horário do início e do

fim do intervalo

Apresentar calendário anual linear e explorar o

número de dias, meses e ano;

Registrar aniversariantes do mês e os termos

utilizados como: antes, depois etc.

PROBABILIDADE E ESTÍSTICA

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Análise da ideia de

aleatório em

situações do

cotidiano

Identificação de situações utilizando os

termos possível, talvez aconteça e

impossível;

Identificação de possíveis eventos ou

cenários em um experimento (em

ambiente escolar ou em uma situação

cotidiana, real ou hipotética)

(EF02MA21)

Classificar resultados de

eventos cotidianos

aleatórios como ―pouco

prováveis‖, ―muito

prováveis‖,

―improváveis‖ e

―impossíveis‖

Leitura e interpretação de

comandos de tarefas;

Texto instrucional; Regras

de jogo;

Explorar jogos com dados; situações problema;

jogos de tabuleiro envolvendo probabilidade; roleta

de números; jogos com palitos, adedonha;

Coleta, classificação

e representação de

dados em tabelas

simples e de dupla

entrada e em

gráficos de colunas

Leitura e localização de informações e

dados em tabelas simples;

Leitura de informações e dados em

gráfico pictórico e de colunas

produzidos, ou

não, pela turma;

(EF02MA22)

Comparar informações

de pesquisas

apresentadas por meio de

tabelas de dupla entrada

e em gráficos de colunas

Abordagem de gráficos e

tabelas contendo

informações e conteúdos

envolvendo dados

científicos, geográficos e

históricos;

Apresentar diferentes tipos de gráficos e tabelas;

leitura e classificação de gráficos e tabelas com

diversas fontes e informações; painel de dados;

classificar textos, números, valores booleanos em

situações corriqueiras - por exemplo,indicando em

que situações cada um é utilizado, e por que essa

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Interpretação de informações e dados,

explícitos e implícitos, em gráficos de

colunas ou barras

simples ou barras, para

melhor compreender

aspectos da realidade

próxima.

PC02AB01: Reconhecer

os diferentes tipos de

dados

distinção é necessária.

Coleta, classificação

e representação de

dados em tabelas

simples e de dupla

entrada e em

gráficos de colunas

Planejamento de pesquisa; Coleta e

organização de dados;

Preenchimento de tabela simples com

dados relativos a atividades de sala de

aula;

Preenchimento de gráfico pictórico

com dados relativos a atividades de

sala de aula; Preenchimento de gráfico

de colunas

simples em malha quadriculada;

(EF02MA23) Realizar

pesquisa em universo de

até 30 elementos,

escolhendo até três

variáveis categóricas de

seu interesse,

organizando os dados

coletados em listas,

tabelas e gráficos de

colunas simples

Construção de gráficos e

tabelas contendo

informações e conteúdos

envolvendo dados

coletados a partir do

próprio corpo (ciências),

de sua história pessoal e

familiar (história) e de sua

escola e comunidade

(geografia);

PC02AB01: Reconhecer

os diferentes tipos de

dados

Organizar pesquisa e coleta de dados utilizando

situações do cotidiano; construção de gráficos e

tabelas usando os dados coletados com diversos

materiais; painel de dados; classificar textos,

números, valores booleanos em situações

corriqueiras - por exemplo,indicando em que

situações cada um é utilizado, e por que essa

distinção é necessária.

3º ANO

NÚMEROS

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Leitura, escrita,

comparação e ordenação

de números naturais de

quatro ordens

Registro do número de objetos obtidos

em uma contagem;

Escrita correta dos algarismos;

Escrita de números de até quatro

algarismos; Leitura de números de até

quatro algarismos; Representação de

números com até quatro algarismos

utilizando diferentes materiais;

Realização de contagem oral da

sequência numérica de 1 em 1, 2 em 2,

5 em 5 e 10 em 10 a partir de

determinado e entre dois números

determinados; Utilização da

calculadora para a produção de escritas

(EF03MA01) Ler,

escrever e comparar

números naturais de até a

ordem de unidade de

milhar, estabelecendo

relações entre os

registros numéricos e em

língua materna.

(EF15LP05) Planejar, com

a ajuda do professor, o

texto que será produzido,

considerando a situação

comunicativa, os

interlocutores (quem

escreve/para quem

escreve); a finalidade ou o

propósito (escrever para

quê); a circulação (onde o

texto vai circular); o

suporte (qual é o portador

do texto);

a linguagem, organização

Trabalhar com o QVL a classe e ordem de cada

algarismo. Trabalhar com ditado de números por

extenso e numérico, bingo de números, jogo da

memória utilizando numeral e escrita. Utilizar o

quadro numérico e realizar atividades com o

material dourado.

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numéricas; e forma do texto e seu

tema, pesquisando em

meios impressos ou

digitais, sempre que for

preciso, informações

necessárias à produção do

texto,

organizando em tópicos os

dados e as fontes

pesquisadas.

Composição e

decomposição de

números naturais

Identificação das quatro primeiras

ordens do sistema de numeração

decimal, nomeando-as;

Identificação da posição das quatro

primeiras ordens do sistema de

numeração decimal em números de

quatro algarismos; determinação do

valor absoluto e relativo dos

algarismos em número de até quatro

ordens;

composição e decomposição de

números naturais de quatro algarismos

considerando suas ordens e a soma

indicada dos valores relativos dos seus

algarismos; reconhecimento de

diferentesdecomposições de um

número; realização de agrupamentos

de dezenas dando origem à centena;

registro de números obtidos nos

agrupamentos; identificação de um

objeto do grupo como uma unidade;

Identificação do grupo de 10 como

uma dezena; identificação do grupo de

100 como uma centena;

(EF03MA02) Identificar

características do sistema

de numeração decimal,

utilizando a composição

e a decomposição de

número natural de até

quatro ordens.

Utilizar ábaco e material dourado para realizar a

composição e decomposição dos números naturais.

Uso de fichas escalonadas e o QVL.

Construção de fatos Identificação dos fatos fundamentais

da adição, da subtração, da

(EF03MA03) Construir e

utilizar fatos básicos da

Explorar os termos relacionados a cada operação.

Ex:Adição- reunir, agrupar, somar, acrescentar...

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fundamentais da

adição, subtração,

multiplicação e divisão

Reta numérica

multiplicação e da divisão; registro de

fatos fundamentais da adição, da

subtração, da multiplicação e da

divisão; associação da adição e da

subtração aos seus significados (reunir,

agrupar, tirar, comparar, completar);

associação da multiplicação e da

divisão aos seus significados (medir,

distribuir, partilhar, combinar, dentre

outros); realização de cálculos

utilizando estratégias com o uso de

desenhos, símbolos, contagem,

estimativa, decomposição e

composição de números e materiais

manipulativos (ábaco, material

dourado, fichas); desenvolvimento de

estratégias de aproximação, estimativa

e cálculo mental para adição e

multiplicação.

adição, da subtração, da

multiplicação e da

divisão para o cálculo

mental ou escrito.

Apresentar situações problemas com situações

diversas levando para o painel de soluções para

resolução real e inverso.

Associação da adição e da subtração

como operações inversas; Exploração

das propriedades elementares da adição

e da multiplicação; Utilização do uso

das propriedades como ferramentas

para facilitar cálculos.

(EF03MA04)

Estabelecer a relação

entre números naturais e

pontos da reta numérica

para utilizá-la na

ordenação dos números

naturais e também na

construção de fatos da

adição e da subtração,

relacionando-os com

deslocamentos para a

direita ou para a

esquerda.

Analisar com os alunos várias situações-problemas

que envolvam problemas convencionais para que

os alunos se apropriem do conhecimento de forma

dinâmica.

Procedimentos de

cálculo (mental e

escrito) com números

naturais: adição e

Resolução de adições com dois ou três

algarismos sem reserva; Resolução de

adições com dois ou três algarismos

com reserva; Resolução de subtrações

(EF03MA05) Utilizar

diferentes procedimentos

de cálculo mental e

escrito para resolver

Explorar através da utilização de ábaco adição e

subtração.

Propor aos alunos atividades com a utilização do

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subtração com números de até três algarismos

sem reagrupamento; Resolução de

subtrações com números de até três

algarismos com reagrupamento;

Disposição e utilização do algoritmo

da adição e da subtração; Realização

deestimativas dos resultados de adições

e de subtrações; Utilização da adição

como prova real da subtração e vice-

versa;

problemas significativos

envolvendo adição e

subtração com números

naturais.

material para facilitar a compreensão.

Realizar com frequência momentos com resolução

de situações problemas convencional e não-

convencional.

Problemas envolvendo

significados da adição e da

subtração: juntar,

acrescentar, separar,

retirar, comparar e

completar quantidades

Resolução e elaboração de problemas

envolvendo diferentes significados da

adição e da subtração; Resolução e

elaboração de problema envolvendo

adição, em que é procurado o valor da

soma ou de uma parcela; Resolução e

elaboração de problema envolvendo

subtração em que é procurado o valor

do resto, do minuendo ou do

subtraendo; Descrição do processo de

resolução dos problemas resolvidos;

Resolução e elaboração de problemas

envolvendo a adição e a subtração em

uma mesma situação;

(EF03MA06) Resolver e

elaborar problemas de

adição e subtração com

os significados de juntar,

acrescentar, separar,

retirar, comparar e

completar quantidades,

utilizando diferentes

estratégias de cálculo

exato ou aproximado,

incluindo cálculo mental.

Utilizar ábaco e material dourado para realizar a

composição e decomposição dos números naturais.

Uso de fichas escalonadas e o QVL. Usar o Painel

de soluções para proporcionar aos alunos a reflexão

sobre a resolução de problemas e a construção de

conceitos matemáticos a partir das atividades

realizadas pelos próprios alunos.

Problemas envolvendo

diferentes significados da

multiplicação e da

divisão: adição de

parcelas iguais,

proporcionalidade,

configuração retangular,

repartição em partes

iguais e medida;

Significados da

multiplicação (repetição

Estabelecimento de relações numéricas

para obter os resultados dos fatos

fundamentais;

Demonstração, com uso de materiais,

que quantidades iguais podem ser

reunidas para se obter outra,

relacionando a adição de números

iguais à multiplicação com uso da

expressão "vezes"; Estabelecimento da

relação de proporcionalidade entre dois

números em diferentes contextos;

(EF03MA07) Resolver e

elaborar problemas de

multiplicação (por 2, 3,

4, 5 e 10) com os

significados de adição de

parcelas iguais,

proporcionalidade,

combinatória e

elementos apresentados

em disposição

retangular, utilizando

Realizar atividades com o uso do material dourado

e outros objetos que possam ser manipulados pelos

alunos.

Usar a folha quadriculada para o registro de

contagem em linhas e em colunas.

Construir junto com os alunos o quadro da

multiplicação.

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de parcelas iguais,

proporcionalidade,); e

Significados da divisão

(partilha)

Associação da multiplicação à

combinação de objetos de dois grupos

considerando todas as possibilidades;

Associação da multiplicação à sua

representação em uma configuração

retangular;

Demonstração com uso de materiais

que uma mesma quantidade pode ser

repartida em partes numericamente

iguais;

Demonstração com uso de materiais

quantas vezes um grupo está contido

no outro;

Interpretação de situações que

demandam ação de reunir quantidades

iguais nas vivências do cotidiano;

Resolução de problemas envolvendo

diferentes significados da

multiplicação (adiçãode parcelas

iguais, proporcionalidade,

combinatória, configuração retangular)

utilizando estratégias próprias;

Descrição do processo de resolução

dos problemas resolvidos;

Elaboração de problemas envolvendo

os diferentes significados da

multiplicação (adiçãode parcelas

iguais, proporcionalidade,

combinatória, configuração retangular)

;

diferentes estratégias de

cálculo e registros.

Problemas envolvendo

diferentes significados da

multiplicação e da

divisão: adição de

parcelas iguais,

proporcionalidade,

Interpretação de situações que

demandam ação de repartir uma

quantidade em partes iguais nas

vivências; Resolução de problemas

envolvendo diferentes significados da

divisão (repartir e medir) utilizando

(EF03MA08) Resolver e

elaborar problemas de

divisão de um número

natural por outro (até

10), com resto zero e

com resto diferente de

(EF15LP11) Reconhecer

características da

conversação espontânea

presencial, respeitando os

turnos de fala,

selecionando e utilizando,

Explorar a resolução de situações problemas que

envolvam as quatro operações usando o Painel de

soluções para envolver os alunos em uma reflexão

coletiva dos resultados obtidos nas atividades.

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configuração retangular,

repartição em partes

iguais e medida;

Significados da

multiplicação (repetição

de parcelas iguais,

proporcionalidade,); e

Significados da divisão

(partilha)

estratégias próprias;

Descrição do processo de resolução

dos problemas resolvidos;

Elaboração de problemas envolvendo

os diferentes significados da divisão

(repartir e medir);

zero, com os significados

de repartição equitativa e

de medida, por meio de

estratégias e registros

pessoais.

durante a conversação,

formas de tratamento

adequadas, de acordo com

a situação e a posição do

interlocutor.

Significados de

metade, terça parte,

quarta parte, quinta

parte e décima parte

Resolução e elaboração de situações

que envolvem o dobro,a metade, o

triplo, a terça parte, a quarta parte, a

quinta parte e a décima parte;

(EF03MA09) Associar o

quociente de uma

divisão com resto zero

de um número natural

por 2, 3, 4, 5 e 10 às

ideias de metade, terça,

quarta, quinta e décima

partes.

Trabalhar com resolução de problemas com

exposição em painel de soluções para reflexão

coletiva dos vários resultados encontrados.

ALGEBRA

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO/ OBJETO ESPECÍFICO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Identificação e

descrição de

regularidades em

sequências numéricas

recursivas

Ordenação de números de até três

algarismos em séries crescente e

decrescente;

Complemento de sequência numérica

de números de até três algarismos e

intervalos de 1, 2, 5 e 10;

Indicação do número que vem logo

após outro ou imediatamente antes de

outro (sucessor e antecessor);

Inserção de objeto em um grupo em

que os objetos estão seriados;

Reconhecimento de regularidades em

sequências;

Identificação e descrição do padrão de

uma sequência;

(EF03MA10) Identificar

regularidades em

sequências ordenadas de

números naturais,

resultantes da realização

de adições ou subtrações

sucessivas, por um

mesmo número,

descrever uma regra de

formação da sequência e

determinar elementos

faltantes ou seguintes.

Estabelecer diversos padrões de sequência,

utilizando materiais, números, cores, letras...

Identificar na reta numérica e outros padrões de

sequência o conceito de antecessor e o sucessor.

Explorar com os alunos as regularidades no quadro

numérico.

Relação de igualdade Diferenciação de igualdade e (EF03MA11)

Criar situações problemas onde o aluno

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desigualdade;

Compreensão do princípio aditivo da

igualdade;

Compreender a ideia de

igualdade para escrever

diferentes sentenças de

adições ou de subtrações

de dois números naturais

que resultem na mesma

soma ou diferença.

compreenda que o resultado pode ser igual mesmo

com estratégias e operações diferentes.

Estabelecer relação de diferença e igualdade.

Realizar atividades que envolvam vários cálculos

com os mesmos resultados para que o aluno

compreenda que o sinal de igualdade pode ser

entendido também como "a mesma coisa que".

GEOMETRIA

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Localização,

orientação e

movimentação:

representação de

objetos e pontos de

referência

Identificação de relações espaciais

entre objetos e pessoas, considerando

referências que não seu próprio corpo;

Identificação da posição de pessoa e/ou

objeto presentes em representações

utilizando um ponto de referência

distinto do seu próprio corpo;

Registro de deslocamentos à medida

que são realizados, utilizando setas

indicadoras de sentido;

Reprodução de deslocamentos em

malhas quadriculadas;

Desenho de itinerários percorridos

focalizando as orientações espaciais

utilizadas;

Interpretação de movimentação e/ou

deslocamento em diversas

representações, utilizando as

orientações espaciais apropriadas e

suas terminologias;

Esboço de plantas simples;

(EF03MA12) Descrever

e representar, por meio

de esboços de trajetos ou

utilizando croquis e

maquetes, a

movimentação de

pessoas ou de objetos no

espaço, incluindo

mudanças de direção e

sentido, com base em

diferentes pontos de

referência.

(EF15LP11) Reconhecer

características da

conversação espontânea

presencial, respeitando os

turnos de fala,

selecionando e utilizando,

durante a conversação,

formas de tratamento

adequadas, de acordo com

a situação e a posição do

interlocutor.

Organizar com os alunos uma atividade em que

eles descrevam através de um desenho o percurso

que eles fazem de casa até a escola destacando

pontos de referência no trajeto para facilitar a

localização. Utilizando uma malha quadriculada os

alunos irão desenvolver a noção de localização por

meio do uso de um sistema de coordenadas

marcando o ponto de encontro utilizando letras e

números na malha quadriculada.

Figuras geométricas

espaciais (cubo, bloco

retangular, pirâmide,

cone, cilindro e

esfera):

Descrição de situações vivenciadas

destacando as relações espaciais;

Identificação de figuras

tridimensionais, denominando-as

(cubo, esfera, pirâmide, cone, cilindro,

(EF03MA13) Associar

figuras geométricas

espaciais (cubo, prismas,

pirâmide, cone, cilindro

e esfera) a objetos do

(EF15AR01) Identificar e

apreciar formas distintas

das artes visuais

tradicionais e

contemporâneas,

Apresentar as figuras tridimensionais e associar

com objetos na sala de aula e de casa; utilizar o

Google Maps identificando construções que

remetam à figuras tridimensionais; Utilização do

Software Poly.

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reconhecimento,

análise de

características e

planificações

paralelepípedo); Identificação das

formas tridimensionais nos elementos

da natureza e nos objetos construídos

pelo homem; Reprodução de formas

geométricas tridimensionais com ou

sem o uso de softwares;

mundo físico e nomear

essas figuras.

cultivando a percepção, o

imaginário, a capacidade

de simbolizar e o

repertório imagético.

Figuras geométricas

espaciais (cubo, bloco

retangular, pirâmide,

cone, cilindro e

esfera):

reconhecimento,

análise de

características e

planificações

*Indicação de características

observáveis nas figuras

tridimensionais, como: formas

arredondadas ou pontudas, superfícies

planas ou curvilíneas, possibilidade de

rolar ou não, dentre outras; *Descrição

de figuras tridimensionais a partir de

experimentações realizadas com as

mesmas; *Comparação de figuras

tridimensionais a partir de

experimentações realizadas com as

mesmas; Planificação de formas

tridimensionais, como embalagens, e

descrever as figuras bidimensionais

obtidas na planificação; Construção de

figuras tridimensionais a partir de suas

planificações; Identificação de

simetrias em figuras espaciais

(EF03MA14) Descrever

características de

algumas figuras

geométricas espaciais

(prismas retos,

pirâmides, cilindros,

cones), relacionando-as

com suas planificações.

(EF03CI06) Comparar

alguns animais e organizar

grupos com base em

características externas

comuns (presença de

penas, pelos, escamas,

bico, garras, antenas, patas

etc.)

Construção de figuras tridimensionais; Utilização

do software Poly.

Figuras geométricas

planas (triângulo,

quadrado, retângulo,

trapézio e

paralelogramo):

reconhecimento e

análise de

características

Identificação de figuras planas,

nomeando-as (quadrado, retângulo,

triângulo, trapézio e paralelogramo);

Identificação de formas planas nos

elementos da natureza e nos objetos

construídos pelo homem;

Identificação de figuras planas em

representações como desenhos, fotos,

pinturas e gravuras;

Identificação do quadrado e do

retângulo nas faces do cubo e do

paralelepípedo e o triângulo nas faces

(EF03MA15) Classificar

e comparar figuras

planas (triângulo,

quadrado, retângulo,

trapézio e

paralelogramo) em

relação a seus lados

(quantidade, posições

relativas e comprimento)

e vértices.

Trabalhar com materiais manipuláveis para

desenvolver a compreensão da planificação das

figurasgeométricas. Utilizar o software Ploy.

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da pirâmide; Reprodução de figuras

planas por meio de recortes e

dobraduras;

Decomposição de figuras planas em

outras por meio de recorte;

Composição de uma figura plana

utilizando outras; Identificação de

simetrias em figuras planas

Congruência de

figuras geométricas

planas

Representação de figuras

bidimensionais no geoplano; descrição

de figuras bidimensionais

representadas no geoplano explicando

como se faz para obtê-las;

representação do quadrado, do

triângulo, do trapézio, do

paralelogramo e do retângulo na malha

quadriculada; identificação de figuras

geométricas planas, considerando o

número de lados de cada uma,

diferenças e semelhanças; utilização de

softwares e/ou recursos digitais para a

compreensão de propriedades e

estabelecimento de congruências de

figuras

(EF03MA16)

Reconhecer figuras

congruentes, usando

sobreposição e desenhos

em malhas quadriculadas

ou triangulares,

incluindo o uso de

tecnologias digitais.

(EF03CI07)

Identificar características

da Terra (como seu

formato esférico, a

presença de água, solo

etc.), com base na

observação, manipulação e

comparação de diferentes

formas de representação

do planeta (mapas, globos,

fotografias etc.).

Utilização do Software Poly; Utilização dos Blocos

Lógicos; trabalhar figuras planas na malha

quadriculada.

GRANDEZAS E MEDIDAS

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

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Significado de medida

e de unidade de

medida

Reconhecimento do uso das medidas

de comprimento, massa, capacidade e

tempo em situações práticas do

cotidiano; Relacionamento entre as

unidades de medida;

(EF03MA17)

Reconhecer que o

resultado de uma medida

depende da unidade de

medida utilizada.

Fazer a medição do perímetro da sala de aula,

medir a altura dos alunos e dos materiais escolares

utilizando-se de trenas, réguas e etc.

Massa: trazer uma balança e medir a massa dos

alunos e outros objetos, utilizar encartes de

supermercados e separar os produtos comprados

em quilo (kg) , litro (l) ou metro.

Capacidade: trazer diferentes recipientes e

comparar as várias medidas de capacidade.

Tempo: oficina de construção de relógio analógico.

comparação entre relógio analógico e digital.

Atividades com calendário vivo e convencional.

pesquisar jogos que envolvam a temática abordada.

Significado de medida

e de unidade de

medida

Identificação de instrumentos

padronizados para medir

comprimentos; Identificação de

instrumentos de medida de

comprimento adequados à extensão de

objetos a serem medidos; Identificação

de diferentes tipos de balança como

instrumento para medir massa;

Identificação de recipientes graduados

adequados para medir diferentes

capacidades; Identificação do relógio e

dos diferentes tipos de calendário

(semanal, mensal e anual) como

instrumentos de medida de tempo;

(EF03MA18) Escolher a

unidade de medida e o

instrumento mais

apropriado para

medições de

comprimento, tempo,

massa e capacidade

Realizar em sala de aula atividades com trenas,

réguas. balanças, recipientes graduados utilizando-

se dos elementos da própria sala ou da escola para a

realização das atividades.

Medidas de

capacidade e de massa

(unidades não

convencionais e

convencionais):

registro, estimativas e

comparações

Utilização de medidas não

padronizadas para massa e capacidade;

Identificação do quilograma e da

grama como unidade padronizada de

medida de massa;

Identificação do litro e do mililitro

como unidade padronizada de medida

de capacidade; Utilização de

(EF03MA20) Estimar e

medir capacidade e

massa, utilizando

unidades de medida não

padronizadas e

padronizadas mais usuais

(litro, mililitro,

quilograma, grama e

(EF03GE05) Identificar

alimentos, minerais e

outros produtos cultivados

e extraídos da natureza,

comparando as atividades

de trabalho em diferentes

lugares.

Utilizar balança para medir a massa de objetos

diversos proporcionando aos alunos estabelecer

comparações e compreender a diferença entre a

massa de corpos diversificados. Com a

manipulação de vários recipientes levar o aluno

compreender a medida de capacidade como,

garrafas, seringas, caixas de leite, xícaras etc.

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instrumentos adequados para medir

capacidade e massa

miligrama),

reconhecendo-as em

leitura de rótulos e

embalagens, entre

outros.

Comparação de áreas

por superposição

Introdução a noção de área;

Estabelecimento da comparação de

áreas por meio de malha quadriculada

(EF03MA21) Comparar,

visualmente ou por

superposição, áreas de

faces de objetos, de

figuras planas ou de

desenhos

(EF15AR25) Conhecer e

valorizar o patrimônio

cultural, material e

imaterial, de culturas

diversas, em especial a

brasileira, incluindo-se

suas matrizes indígenas,

africanas e europeias, de

diferentes épocas,

favorecendo a construção

de vocabulário e repertório

relativos às diferentes

linguagens artísticas.

Realizar atividades usando a malha quadriculada

para facilitar a compreensão do aluno sobre a

identificação e cálculo dessa medida.

Medidas de tempo:

leitura de horas em

relógios digitais e

analógicos, duração de

eventos e

reconhecimento de

relações entre

unidades de medida de

tempo

Identificação do dia como período de

24 horas;

Resolução e elaboração de problemas

com situações que informem ohorário

de início e término de realização de

uma atividade e sua duração.

(EF03MA22) Ler e

registrar medidas e

intervalos de tempo,

utilizando relógios

(analógico e digital) para

informar os horários de

início e término de

realização de uma

atividade e sua duração.

(EF03CI08) Observar,

identificar e registrar os

períodos diários (dia e/ou

noite) em que o Sol,

demais estrelas, Lua e

planetas estão visíveis no

céu.

Explorar a medida de tempo com a utilização de

um relógio analógico e digital em sala de aula para

que os alunos identifiquem diariamente as horas ou

minutos das atividades a serem realizadas em sala

fazendo o registro das horas e sua atividade

específica. Trabalhar com a resolução de situações

problemas que envolvam horas e minutos.

Realizar atividades com o calendário para

identificar dia, mês e ano, e semanas.

Medidas de tempo:

leitura de horas em

relógios digitais e

analógicos, duração de

eventos e reconhecimento

de relações entre

unidades de medida de

tempo

Leitura de hora exata e meia hora em

relógios analógicos e digitais;

Associação entre dia, hora, minuto e

segundo; Resolução e elaboração de

problemas envolvendo a leitura de

horas e a duração de eventos

(EF03MA23)

Ler horas em relógios

digitais e em relógios

analógicos e reconhecer

a relação entre hora e

minutos e entre minuto e

segundos.

(EF03CI08)

Observar, identificar e

registrar os períodos

diários (dia e/ou noite) em

que o Sol, demais estrelas,

Lua e planetas estão

visíveis no céu.

Explorar a medida de tempo com a utilização de

um relógio analógico e digital em sala de aula para

que os alunos identifiquem diariamente as horas ou

minutos das atividades a serem realizadas em sala

fazendo o registro das horas e sua atividade

específica. Trabalhar com a resolução de situações

problemas que envolvam horas e minutos.

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Sistema monetário

brasileiro:

estabelecimento de

equivalências de um

mesmo valor na

utilização de diferentes

cédulas e moedas

Identificação de cédulas e moedas do

Sistema Monetário Brasileiro; Leitura

e escrita de quantias por extenso;

Composição e decomposição de

valores, manipulando cédulas ou

moedas; Realização de trocas de notas

e de moedas por moedas,

manipulando-as;

resolução e elaboração de problemas

envolvendo quantias; Resolução e

elaboração de problemas envolvendo

situações de compra, venda e troca;

(EF03MA24) Resolver e

elaborar problemas que

envolvam a comparação

e a equivalência de

valores monetários do

sistema brasileiro em

situações de compra,

venda e troca.

Iniciar o estudo do Sistema Monetário Brasileiro

montando em sala de aula um minimercado onde os

alunos irão realizar compras com cédulas e moedas

para se apropriarem desse conhecimento de forma

lúdica e dinâmica. Elaborar situações problema que

envolva o SMB com reflexão coletiva dos

resultados em Painel de soluções.

PROBABILIDADE E ESTÍSTICA

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTER-DISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Análise da ideia de

acaso em situações do

cotidiano: espaço

amostral

Identificação de eventos possíveis e

impossíveis; Verificação de possíveis

eventos ou cenários em um

experimento (em ambiente escolar ou

em uma situação cotidiana, real ou

hipotética) que tem maiores/menores

chance de ocorrer;

(EF03MA25) Identificar,

em eventos familiares

aleatórios, todos os

resultados possíveis,

estimando os que têm

maiores ou menores

chances de ocorrência.

Realizar processo de pesquisa envolvendo

elementos da escola como: número de alunos,

número de funcionários entre outros para os alunos

realizarem processos de estimativa.Promover

atividades como mercadinho envolvendo

quantitativo de objetos que podemos comprar com

determinada cédula.

Leitura, interpretação

e representação de

dados em tabelas de

dupla entrada e

gráficos de barras

Resolução e elaboração de problemas

envolvendo diferentes operações, com

informações apresentadas em tabelas

de dupla entrada ou em gráficos de

barras ou colunas;

Leitura, interpretação e comparação de

informações e dados em tabelas

simples e de dupla entrada;

Leitura de informações e dados em

gráfico de colunas ou barras;

Interpretação de informações e dados,

explícitos e implícitos, em tabelas

simples ou de dupla entrada e em

gráficos de colunas ou barras;

(EF03MA26) Resolver

problemas cujos dados

estão apresentados em

tabelas de dupla entrada,

gráficos de barras ou de

colunas.

(EF03MA27) Ler,

interpretar e comparar

dados apresentados em

tabelas de dupla entrada,

gráficos de barras ou de

colunas, envolvendo

resultados de pesquisas

significativas, utilizando

(EF03GE06)

Identificar e interpretar

imagens bidimensionais e

tridimensionais em

diferentes tipos de

representação cartográfica.

Desenvolver atividades como enquetes,entrevistas,

pesquisas com intuito de colher determinados

dados.

Com os dados coletados elaborar gráfico ou

tabelas.

Expor os gráficos elaborados pela turma e realizar

leitura e analise dos mesmos.

Através dos dados coletados orientar a turma a criar

tabelas,transformar em gráficos e com todas essas

informações elaborar situações problemas

envolvendo esses dados.

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Compreensão do significado de

frequência;

Comparação de frequências

termos como maior e

menor frequência,

apropriando-se desse

tipo de linguagem para

compreender aspectos da

realidade sociocultural

significativos.

Coleta, classificação e

representação de

dados referentes a

variáveis categóricas,

por meio de tabelas e

gráficos

Conhecimento dos diferentes tipos de

variáveis categóricas; Planejamento de

pesquisa; Coleta de dados: pesquisa

envolvendo variáveis categóricas em

um universo de até 50 elementos;

Organização de dados coletados em

listas, tabelas simples ou de dupla

entrada; Preenchimento de tabela

simples ou de dupla entrada, com

dados coletados; Construção de gráfico

de barras ou colunas simples em malha

quadriculada; Utilização de softwares

e/ou recursos digitais para a construção

de gráficos;

(EF03MA28) Realizar

pesquisa envolvendo

variáveis categóricas em

um universo de até 50

elementos, organizar os

dados coletados

utilizando listas, tabelas

simples ou de dupla

entrada e representá-los

em gráficos de colunas

simples, com e sem uso

de tecnologias digitais.

(EF03GE06)

Identificar e interpretar

imagens bidimensionais e

tridimensionais em

diferentes tipos de

representação cartográfica.

(EF03LP26)

Identificar e reproduzir,

em relatórios de

observação e pesquisa, a

formatação e diagramação

específica desses gêneros

(passos ou lista de itens,

tabelas, ilustrações,

gráficos, resumo dos

resultados), inclusive em

suas versões orais.

Desenvolver atividades como enquetes,entrevistas,

pesquisas com intuito de colher determinados

dados.

Com os dados coletados elaborar gráfico ou tabelas

envolvendo variável categórica e numérica de até

50 elementos.

Através dos dados coletados orientar a turma a criar

listas ou tabelas,transformar em gráficos com uso

das tecnologias digitais conforme a demanda da

escola.

4º ANO

NÚMEROS

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Sistema de numeração

decimal: leitura,

escrita, Comparação e

ordenação de números

naturais de até cinco

ordens

Escrita de números de até cinco

algarismos;

Escrita de números de até cinco

algarismos por extenso;

Associação de um número à sua escrita

por extenso;

Leitura de números de até cinco

algarismos;

(EF04MA01)

Ler, escrever e ordenar

números naturais até a

ordem de dezenas de

milhar.

Retomar ideias básicas de centena, dezena e

unidade.

Promover discussões sobre ideias de contagem 10

em 10,100 em 100. Trabalhar o uso do QVL para

ordenar os números a classe e ordem de cada

algarismo.

Trabalhar com ditado de números por extenso e

numérico, bingo de números, jogo da memória

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Representação de números com cinco

algarismos utilizando diferentes

materiais;

Realização de contagem oral da

sequência numérica de 10 em 10, 50

em 50, 100 em 100, 500 em 500, 1000

em 1000, a partir de determinado

número;

Utilização da calculadora para a

produção de escritas numéricas;

Comparação entre os números

utilizando símbolos para igualdade e

para desigualdade;

Leitura de números de até cinco

algarismos em diferentes gêneros

textuais.

utilizando numeral e escrita

.Conduzir momentos que envolvam as diversas

formas de decomposição numérica.

Composição e

decomposição de um

número natural de até

cinco ordens, por meio

de adições de

multiplicações por

potências de 10

Identificação das cinco primeiras

ordens do sistema de numeração

decimal, nomeando-as;

Identificação da posição das cinco

primeiras ordens do sistema de

numeração decimal em números de

cinco algarismos;

Determinação do valor absoluto e

relativo dos algarismos em número de

até cinco ordens;

Composição e decomposição de

números naturais de cinco algarismos

considerando suas ordens e a soma

indicada dos valores relativos dos seus

algarismos;

Reconhecimento de diferentes

decomposições de um número;

Identificação do grupo de 10 centenas

como uma unidade de milhar;

(EF04MA02) Mostrar,

por decomposição e

composição, que todo

número natural pode ser

escrito por meio de

adições e multiplicações

por potências de dez,

para compreender o

sistema de numeração

decimal e desenvolver

estratégias de cálculo.

Realizar uma atividade diagnóstica por meio do

painel de soluções.

Mediar exercícios com fichas escalonadas, uso do

ábaco. bingo, domino e dama.

Expor situações problemas envolvendo diferentes

composições numéricas fazendo com que o aluno

consiga perceber a relação entre:classe,ordem e

valor posicional.

Conduzir momentos que envolvam as diversas

formas de decomposição numérica.

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Associação da dezena/ unidades

determinando que 1 dezena é igual a

10 unidades;

Associação da centena/

dezenas/unidades determinando que 1

centena é igual a 10 dezenas e a 100

unidades;

Associação da unidade de milhar/

centenas/ dezenas/ unidades

determinando que 1 unidade de milhar

é igual a 10 centenas, a 100 dezenas e a

1000 unidades;

Compreensão de que um número

natural pode ser escrito como potência

de 10, (Ex. 2523 = 2 x 1000+ 5 x 100 +

2 x 10 + 3 x 1), direcionando para a

construção do conhecimento do

sistema de numeração decimal.

Propriedades das

operações para o

desenvolvimento de

diferentes estratégias

de cálculo com

números naturais

Resolução e elaboração de problemas

envolvendo diferentes significados da

adição e da subtração;

Resolução e elaboração de problema

envolvendo adição em que é procurado

o valor da soma ou de uma parcela;

Resolução e elaboração de problema

envolvendo subtração em que é

procurado o valor do resto, do

minuendo ou do subtraendo;

Descrição do processo de resolução

dos problemas resolvidos; Resolução e

elaboração de problemas envolvendo a

adição e a subtração em uma mesma

situação;

Resolução de adições com dois

números de até cinco algarismos sem

reserva;

(EF04MA03) Resolver e

elaborar problemas com

números naturais

envolvendo adição e

subtração, utilizando

estratégias diversas,

como cálculo, cálculo

mental e algoritmos,

além de fazer

estimativas do resultado.

(EF04MA04) Utilizar as

relações entre adição e

subtração, bem como

entre

multiplicação e divisão,

para ampliar as

estratégias de

cálculo. (EF04MA05)

Realizar uma atividade diagnóstica por meio do

painel de soluções.

Promover momentos de práticas por meio de jogos

coletivos e a partir das vivências elaborar situações

problemas.

Orientar e desenvolver ou uso de materiais

manipuláveis para o processo de resolução de

problemas por meio da ação e representação.

Esclarecer relações entre os campos aditivos e

multiplicativos.

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Resolução de adições com dois

números de até cinco algarismos com

reserva;

Resolução de adições com dois

números de até cinco algarismos com

duas reservas alternadas;

Resolução de adições com três

números com três, quatro e cinco

algarismos e uma reserva;

Resolução de subtrações com números

de até cinco algarismos sem

reagrupamento;

Resolução de subtrações com números

de até cinco algarismos com

reagrupamento;

Resolução de subtrações com números

de até cinco algarismos com dois

reagrupamentos alternados;

Disposição e utilização do algoritmo

da adição e da subtração utilizando os

sinais;

Realização de estimativas dos

resultados de adições e de subtrações;

Utilização da adição como prova de

verificação da subtração e vice-versa;

Determinação dos resultados dos fatos

da adição e da subtração de forma

automatizada;

Compreensão de que a adição e a

subtração são operações inversas;

Estabelecimento de relações entre os

termos da adição; Estabelecimento de

relações entre os termos da subtração;

Estabelecimento de relações entre os

termos da multiplicação;

Estabelecimento de relações entre os

Utilizar as propriedades

das operações para

desenvolver estratégias

de cálculo.

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termos da divisão; Identificação dos

fatos fundamentais da multiplicação e

da divisão; Compreensão de que a

multiplicação e a divisão são operações

inversas;

Associação da multiplicação e da

divisão a seus significados; Resolução

de divisão com resto em que o divisor

e o quociente são números de um

algarismo usando recursos variados e o

algoritmo; Verificação de resultados

com o uso da calculadora;

Realização de cálculos utilizando

estratégias como o uso de desenhos,

símbolos, contagem, estimativa,

decomposição, composição e

arredondamento de números;

Resolução de multiplicação abreviada

por 10, 100 e 1000;

Resolução de divisão abreviada por 10,

100 e 1000; Resolução de

multiplicação de dezenas exatas por

um número de um algarismo;

Resolução de multiplicação de número

de três e quatro algarismos por outro

de um algarismo, sem reserva;

Resolução de multiplicação de número

de três e quatro algarismos por outro

de um algarismo, com uma reserva;

Resolução de divisão exata em que o

dividendo é um número de dois ou

mais algarismos e o divisor é um

número de um algarismo;

Proposição do uso da calculadora

como estratégia de verificação de

resultados e de diversificação de

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soluções.

Problemas envolvendo

diferentes significados

da multiplicação e da

divisão: adição de

parcelas iguais,

configuração

retangular,

proporcionalidade,

repartição equitativa

e medida

Interpretação de situações que

demandam ação de reunir quantidades

iguais nas vivências do cotidiano;

Resolução de problemas envolvendo

diferentes significados da

multiplicação (adição de parcelas

iguais, proporcionalidade,

configuração retangular) utilizando

estratégias diversas (estimativa, cálculo

mental e algoritmos);

Descrição do processo de resolução

dos problemas resolvidos;

Elaboração de problemas envolvendo

os diferentes significados da

multiplicação (adiçãode parcelas

iguais, proporcionalidade,configuração

retangular);

Resolução e elaboração de problemas

envolvendo mais de uma operação.

Desenvolvimento de estratégias, a fim

de que o aluno se aproprie da

linguagem matemática e das formas de

expressão característica da disciplina.

Proposição do uso da calculadora

como estratégia de verificação de

resultados e de diversificação de

soluções.

Interpretação de situações que

demandam ação de repartir uma

quantidade em partes iguais nas

vivências;

Resolução de problemas envolvendo

diferentes significados da divisão

(repartir e medir) utilizando estratégias

diversas (estimativa, cálculo mental e

(EF04MA06) Resolver e

elaborar

problemas envolvendo

diferentes

significados da

multiplicação adição de

parcelas iguais,

organização retangular e

proporcionalidade),

utilizando estratégias

diversas, como cálculo

por estimativa, cálculo

mental e algoritmos.

(EF04MA07) Resolver e

elaborar problemas de

divisão cujo divisor

tenha no máximo dois

algarismos,

envolvendo os

significados de

repartição equitativa e de

medida,

utilizando estratégias

diversas, como cálculo

por estimativa, cálculo

mental e algoritmos.

Realizar uma atividade diagnóstica por meio do

painel de soluções.

Proporcionar atividades para que o aluno trabalhe

as diferentes formas de multiplicar.

Aplicar situações problemas, envolvendo os

problemas não convencionais buscando

desenvolver diferentes estratégias mentais.

Mediar o uso da calculadora no processo de

resolução de problemas.

matemáticos baseado em situações do cotidiano

.Proporcionar situações de práticas

cotidianas(jogos,partilha de objeto etc.) e a partir

delas orientar a turma a elaborar situações

problemas.

Introduzir o algoritmo da divisão.

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algoritmos);

Descrição do processo de resolução

dos problemas resolvidos;

Elaboração de problemas envolvendo

os diferentes significados da divisão

(repartir e medir);

Resolução de situações por meio do

cálculo mental, que abordem

estimativas e/ou algoritmos

convencionais.

Problemas de

contagem

Resolução de situações multiplicativas,

com o uso da multiplicação ou divisão,

com a ideia de combinação;

Utilização de diferentes estratégias

para resolução de problemas;

Compreensão do princípio

fundamental da contagem;

Resolução e elaboração de situações de

contagem em que os alunos

resolvam, utilizando diferentes

procedimentos e registros (diagramas,

listas, árvore de possibilidades,

tabelas).

(EF04MA08) Resolver,

com o

suporte de imagem e/ou

material

manipulável, problemas

simples de contagem,

como a determinação do

número de agrupamentos

possíveis ao se combinar

cada elemento de uma

coleção com todos os

elementos de outra,

utilizando estratégias e

formas de registro

pessoais.

(EF35EF05)

Experimentar e fruir

diversos tipos de esportes

de campo e taco,

rede/parede e invasão,

identificando seus

elementos comuns e

criando estratégias

individuais e coletivas

básicas para sua execução,

prezando pelo trabalho

coletivo e pelo

protagonismo (EF35EF07)

Experimentar e fruir, de

forma coletiva,

combinações de diferentes

elementos da ginástica

geral (equilíbrios, saltos,

giros, rotações, acrobacias,

com e sem materiais),

propondo coreografias

com diferentes temas do

cotidiano.

Resolução de situações problemas envolvendo a

representação com os próprios alunos;

Vivencias de situações com auxílio de material

concreto.

Números racionais:

frações unitárias mais

usuais (1/2, 1/3, 1/4,

Obtenção de partes fracionárias pela

divisão do todo (inteiro) em: duas, três,

quatro, dez e cem partes iguais;

(EF04MA09)

Reconhecer as

frações unitárias mais

Realizar uma atividade diagnóstica por meio do

painel de soluções.

Proporcionar situações de práticas

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1/5, 1/10 e 1/100)

Identificação de partes fracionárias

relativa a: meios, terços, quartos,

décimos e centésimos;

Composição do inteiro com as partes

fracionárias obtidas;

Representação de frações

graficamente;

Identificação de fração representada

graficamente;

Associação da fração representada

graficamente à sua escrita numérica;

Identificação dos termos da fração,

nomeando-os;

Indicação da função de cada termo da

fração;

Comparação de partes fracionárias

relacionando meios, terços, quartos,

décimos e centésimos;

Comparação de frações, relacionando-

as;

Introdução da reta numérica;

Ordenação de números racionais em

reta numérica;

Apresentação dostermosespecíficos da

fração (numerador e denominador).

usuais (1/2, 1/3, 1/4, 1/5,

1/10 e 1/100) como

unidades de medida

menores do que uma

unidade, utilizando a reta

numérica como recurso.

cotidianas(jogos,partilha de objetosetc.) e a partir

delas orientar a turma a elaborar situações

problemas.

confecção de material concreto que represente as

frações; oportunizar situações de ação e

representação.Organizar realizações de leitura,

identificando as formas de representação

fracionaria.

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Números racionais:

representação decimal

para escrever valores

do

sistema monetário

brasileiro

Identificação da representação de

frações com denominador 10;

Identificação da primeira ordem

decimal como décimo, relacionando

com as moedas brasileiras;

Compreensão de que cada centésimo

de real é denominado de centavos de

real; Comparação entre frações com

denominador igual a 10 e números

decimais. Utilização do sistema

monetário brasileiro.

(EF04MA10)

Reconhecer que as

regras do sistema de

numeração decimal

podem ser estendidas

para a representação

decimal de um número

racional e relacionar

décimos e centésimos

com a representação do

sistema monetário

brasileiro.

Realizar uma atividade diagnóstica por meio do

painel de soluções.

Proporcionar situações de práticas

cotidianas(jogos,partilha de objetos,etc.) e a partir

delas orientar a turma a elaborar situações

problemas.

confecção de material concreto que represente as

frações; oportunizar situações de ação e

representação.Organizar realizações de leitura,

identificando as formas de representação

fracionaria.

Planejar e mediar vivencias onde os alunos

reconheçam as regras do SND,representação

decimal e relacionando décimo e centésimo com o

SMB.

ALGEBRA

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO/ OBJETO ESPECÍFICO HABILIDADES

INTER-

DISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Sequência numérica

recursiva formada por

múltiplos de um

número natural

Compreensão do significado de

múltiplo;

Identificação de números primos;

Realização de registro de regularidades

observáveis;

Identificação de padrão e de

regularidades na sequência de números

múltiplos;

Ordenação de sequência numérica

composta por múltiplos com números

de até cinco algarismos em séries

crescente e decrescente;

(EF04MA11) Identificar

regularidades em

sequências

numéricas compostas por

múltiplos de um número

natural.

Verificar os conhecimentos prévios dos alunos por

meio de uma atividade diagnóstica.

Orientar exercícios que apresentem como suporte a

reta numérica, contemplando diferentes intervalos

regulares.

Sistematizar vivências por meio de atividades em

grupo, manuseio de materiais manipuláveis

focando nas regularidades e padrões relacionados

aos múltiplos.

Sequência numérica

recursiva formada

por números que

deixam o mesmo resto

ao ser divididos por

Compreensão de que algumas divisões

deixam retos, ou seja, não são exatas;

Identificação de padrão e regularidade

em sequência numérica formada por

números que deixam o mesmo resto ao

ser dividido por um mesmo número

(EF04MA12)

Reconhecer, por

meio de investigações,

que há grupos de

números naturais para os

quais as divisões por um

Verificar os conhecimentos prévios dos alunos por

meio de uma atividade diagnóstica.

Sistematizar vivências por meio de atividades em

grupo, manuseio de materiais manipuláveis

focando nas regularidades e padrões relacionados

aos divisores.

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um mesmo número

natural diferente de

zero

natural; Formação de sequências

numéricas compostas por números que

deixam o mesmo resto ao ser dividido

por um mesmo número natural;

Reconhecimento, por meio de

investigações, que há grupos de

números naturais para os quais as

divisões por um determinado número

resultam em restos iguais,

identificando regularidades,que

implica em identificar dividendo,

divisor, quociente e resto em uma

divisão;

Análise da relação entre o números de

uma sequência,buscando um padrão

para expressar uma regularidade.

determinado número

resultam em restos

iguais, identificando

regularidades.

Promover vivencias com auxílio de material

concreto:(material dourado, tampinha, palitos,

sementes) em grupo que permita a resolução de

exercícios de fixação.

Relações entre adição

e subtração e entre

multiplicação e divisão

Exploração da complementação de

quantidades;

Utilização da calculadora para a

compreensão das relações entre adição

e subtração e entre a multiplicação e a

divisão;

Utilização da complementação de

quantidades na resolução de

problemas;

Compreensão de que as operações

aritméticas integram os eixos

temáticos: número e álgebra.

(EF04MA13)

Reconhecer, por

meio de investigações,

utilizando a calculadora

quando necessário, as

relações inversas entre as

operações de adição e de

subtração e de

multiplicação e de

divisão, para aplicá-las

na resolução de

problemas.

Verificar os conhecimentos prévios dos alunos por

meio de uma atividade diagnóstica.

Propor desafios que envolvam as quatros

operações, mediando a resolução através do uso da

calculadora.

Propriedades da

igualdade

Exploração das relações de igualdade;

Exploração dos critérios de simetria e

transitividade da igualdade;

Compreensão do princípio aditivo da

igualdade;

Exploração do princípio aditivo da

equivalência de equações;

(EF04MA14)

Reconhecer e mostrar,

por meio de exemplos,

que a relação de

igualdade existente entre

dois termos permanece

quando se adiciona ou se

Verificar os conhecimentos prévios dos alunos por

meio de uma atividade diagnóstica.

Propor desafios que envolvam as quatros

operações, mediando a resolução através do uso da

calculadora.

Orientar resolução de situações desafiadoras em

grupo envolvendo situações do cotidiano através do

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Identificação de um valor

desconhecido dada uma igualdade;

subtrai um mesmo

número a cada um desses

termos.

(EF04MA15)

Determinar o número

desconhecido que torna

verdadeira uma

igualdade que envolve as

operações fundamentais

com números naturais.

auxílio de material concreto.

GEOMETRIA

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Localização,

orientação e

movimentação: pontos

de

referência, direção e

sentido Paralelismo e

perpendicularismo.

Identificação de posição e/ou objeto

presentes em representações

utilizando um ou dois pontos de

referência distintos do seu próprio

corpo;

Orientação de movimentação e/ou

deslocamento de outra pessoa

fornecendo-lhe determinadas

orientações;

Desenho de itinerários vivenciados nas

situações do cotidiano;

Descrição de itinerários percorridos

focalizando as orientações espaciais

utilizadas;

Interpretação de movimentação e/ou

deslocamento em diversas

representações, utilizando as

orientações espaciais apropriadas e

suas terminologias. Leitura de plantas

baixa e mapas;

Esboço de plantas baixa e mapas para

representação de itinerários;

(EF04MA16) Descrever

deslocamentos e

localização de

pessoas e de objetos no

espaço, por meio de

malhas quadriculadas e

representações como

desenhos, mapas, planta

baixa e croquis,

empregando termos

como direita e esquerda,

mudanças de direção e

sentido, intersecção,

transversais,

paralelas e

perpendiculares.

(EF15AR08)

Experimentar e apreciar

formas distintas de

manifestações da dança

presentes em diferentes

contextos, cultivando a

percepção, o imaginário, a

capacidade de simbolizar e

o repertório corporal

(EF15AR10)

Experimentar diferentes

formas de orientação no

espaço (deslocamentos,

planos, direções, caminhos

etc.) e ritmos de

movimento (lento,

moderado e rápido) na

construção do movimento

dançado. (EF35EF09)

Experimentar, recriar e

fruir danças populares do

Brasil e do mundo e

Organizar situações utilizando a sala de aula, como

um espaço de

convivência(bairro,escola,comunidade etc.)

Promover a identificação com placas, pontos como

loja, hospital, escola, etc.

Ditar comandos de movimentação (entre na

primeira rua a esquerda, segunda a direita, seu

destino está a esquerda, qual seu destino?). Orientar

Ilustrações através de desenhos, trajetos que os

alunos fazem, como o caminho de casa para a

escola, propondo que descrevam os pontos de

referência e sua localização.

Planejar e orientar a construção de uma planta

como esboço, concretizando com maquete, da sala,

escola ou pontos conhecidos, delimitando a

localização de objetos e lugares.

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Utilização de termos como: direita e

esquerda, mudanças de direção e

sentido, intersecção, transversais,

paralelas e perpendiculares, para

descrever itinerários;

Diferenciação de paralelismo e

perpendicularismo;

Identificação de situações de

paralelismo e perpendicularismo;

Exploração da noção inicial de ângulo;

Exploração do conceito de paralelismo

e perpendicularismo.

danças de matriz indígena

e africana, valorizando e

respeitando os diferentes

sentidos e significados

dessas danças em suas

culturas de origem.

(EF04CI04)

Analisar e construir

cadeias alimentares

simples, reconhecendo a

posição ocupada pelos

seres vivos nessas cadeias

e o papel do Sol como

fonte primária de energia

na produção de alimentos.

(EF04CI05)

Descrever e destacar

semelhanças e diferenças

entre o ciclo da matéria e o

fluxo de energia entre os

componentes vivos e não

vivos de um ecossistema

(EF35EF07)Experimentar

e fruir, de forma coletiva,

combinações de diferentes

elementos da ginástica

geral (equilíbrios, saltos,

giros, rotações, acrobacias,

com e sem materiais),

propondo coreografias

com diferentes temas do

cotidiano.

(EF35EF10)

Comparar e identificar os

elementos constitutivos

comuns e diferentes

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(ritmo, espaço, gestos) em

danças populares do Brasil

e do mundo e danças de

matriz indígena e africana.

Figuras geométricas

espaciais (prismas e

pirâmides):

reconhecimento,

representações,

planificações e

características

Identificação de poliedros,

denominando-os (prismas e

pirâmides);

Identificação de elementos dos

poliedros (face, aresta e vértice);

Descrição de comparação de poliedros

tendo como referência seus elementos;

Planificação de poliedros para apontar

suas características, semelhanças e

diferenças;

Identificação de figuras planas que

estão presentes nas planificações dos

poliedros;

Construção de poliedros a partir de

suas planificações.

(EF04MA17) Associar

prismas e pirâmides a

suas planificações e

analisar, nomear e

comparar seus atributos,

estabelecendo relações

entre as representações

planas e espaciais.

Articular a exploração da sala e a escola,

procurando identificando objetos que representem

figuras planas e espaciais.

Apresentar ao aluno, as figuras e sua nomenclatura,

bem como a sua planificação, através de recorte e

montagem.

Promover a identificação de faces, arestas e

vértices, utilizando as figuras tridimensionais bem

como suas semelhanças e diferenças.

Ângulos retos e não

retos: uso de

dobraduras,

esquadros e

softwares

Descrição de figuras bidimensionais

tendo como referência suas

propriedades (números de lados,

medidas dos lados); Associação entre

figuras planas, apontando semelhanças

e diferenças;

Classificação das figuras

bidimensionais em triângulos e

quadriláteros considerando o número

de lados e ângulos;

Identificação de ângulo reto e não reto

em figuras bidimensionais;

Utilização de dobradores e/ou

softwares para a identificação de

ângulos em figuras planas;

Utilização de softwares de geometria

para identificar características comuns

(EF04MA18)

Reconhecer ângulos

retos e não retos em

figuras poligonais com o

uso de

dobraduras, esquadros

ou

softwares de geometria.

Apresentar figuras planas e bidimensionais,

trabalhando contagem dos lados e diferentes

ângulos em triângulos.

Promover a identificação de diferentes

quadriláterosbem como suas semelhanças e

diferenças.

Mediara utilização de objetos da sala, imagens

impressas e tangran.

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entre figuras planas

Simetria de reflexão

Reconhecimento de simetria por

reflexão. Reconhecimento do eixo de

simetria por meio de dobraduras;

Identificação do eixo de simetria

traçado em figuras; Identificação de

figura simétrica e não simétrica;

Identificação de figuras com em eixo

de simetria;

Identificação da simetria de reflexão

em figuras planas representadas em

malhas quadriculadas;

Utilização de softwares ou recursos

digitais para compreensão e

identificação da simetria;

(EF04MA19)

Reconhecer simetria

de reflexão em figuras e

em pares de figuras

geométricas planas e

utilizá-la na construção

de figuras

congruentes, com o uso

de malhas

quadriculadas e de

softwares de

geometria.

Orientar o trabalho em malha quadriculada,

desenhos simétricos, para que a criança possa

completar de maneira simétrica.

Propor aos alunos a realização de recortes

simétricos através de dobraduras (flores, coração,

tec.).

Promover a montagem de diversos objetos

geométricos utilizando argila, palitos, entre outros

materiais.

Apresentar programas como Geogebra,

proporcionando ao aluno, a visualização de formas

geométricas em qualidade 3D

GRANDEZAS E MEDIDAS

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Medidas de

comprimento, massa e

capacidade: estimativas,

utilização de

instrumentos de

medida e de

unidades de medida

convencionais mais

usuais

Identificação do quilômetro como

unidade maior que o metro;

Identificação do milímetro como a

milésima parte do metro;

Utilização de instrumentos

padronizados para medir

comprimentos;

Leitura e escrita de medidas (de

comprimento) utilizando os símbolos

específicos sem uso de vírgula;

Estabelecimento da equivalência entre

as unidades de medida: km/m, m/dm,

m/cm, m/mm, dm/cm, cm/mm;

Resolução e elaboração de problemas

envolvendo unidades de medida de

comprimento sem transformação;

(EF04MA20) Medir e

estimar

comprimentos (incluindo

perímetros), massas e

capacidades,

utilizando unidades de

medida

padronizadas mais

usuais, valorizando e

respeitando a cultura

local.

(EF04CI01)

Identificar misturas na

vida diária, com base em

suas propriedades físicas

observáveis, reconhecendo

sua composição.

(EF04CI09)

Identificar os pontos

cardeais, com base no

registro de diferentes

posições relativas do Sol e

da sombra de uma vara

(gnômon).

Apresentar diferentes instrumentos de medidas e

suas funcionalidades. Explorar com os alunos a

aplicação em situações do cotidiano.

Promover experimentos como: diferentes

processos de medição na escola.

Criar situações problemas que envolvam diferentes

procedimentos de medidas.

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Diferenciação do significado dos

termos: conteúdo,peso drenado, peso

líquido, peso bruto, tara;

Identificação da tonelada como

unidade padronizada de medida de

massa;

Leitura e escrita de medidas (de massa)

utilizando os símbolos específicos sem

uso de vírgula;

Estabelecimento da equivalência entre

kg/g, t/kg;

Resolução e elaboração de problemas

envolvendo unidades de medida de

massa sem transformação;

Estabelecimento de equivalência entre

l e ml;

Resolução e elaboração de problemas

envolvendo unidades de medida de

capacidade, sem transformação;

Exploração de considerações sobre

estimativas de medidas;

Áreas de figuras

construídas em malhas

quadriculadas

Reconhecimento da superfície como

objeto a ser medido e área como

grandeza e medida de superfície;

Estimativa de área de figuras

representadas em malha quadriculada;

Comparação da área de figuras planas

representadas em malha quadriculada,

indicando se a área é maior, menor ou

igual;

Cálculo da área de quadrados e

retângulos, representados em malhas

quadriculadas; Iniciação do conceito de

perímetro, explorando a diferença entre

a medida da área e do perímetro;

(EF04MA21) Medir,

comparar e estimar

área de figuras planas

desenhadas em

malha quadriculada, pela

contagem dos

quadradinhos ou de

metades de

quadradinho,

reconhecendo que duas

figuras com formatos

diferentes podem ter

a mesma medida de área.

(EF04MA18) Reconhecer

ângulos

retos e não retos em

figuras poligonais com o

uso de dobraduras,

esquadros ou softwares de

geometria.

(EF04MA19)

Reconhecer simetria

de reflexão em figuras e

em pares de figuras

geométricas planas e

utilizá-la na construção de

figuras congruentes, com o

uso de malhas

Desenhar no chão da quadra uma malha

quadriculada 20x20, pedir para que os alunos

ocupem parte dessa malha em seguida solicitar

queeles contêm as extremidades do espaço

ocupado. Conceituar a ideia de perímetro.

Entregar malha quadriculada para cada aluno e

pedir para que eles pintem os quadrinhos de acordo

com os comandos e representando cada medida.

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Diferenciação de área e perímetro quadriculadas e de

softwares de geometria.

(EF04MA20)

Medir e estimar

comprimentos (incluindo

perímetros), massas e

capacidades, utilizando

unidades de medida

padronizadas mais usuais,

valorizando e respeitando

a cultura

local.

Medidas de tempo:

leitura de horas em

relógios digitais e

analógicos, duração

de eventos e relações

entre unidades de

medida de tempo

Identificação de unidades de medida de

tempo (hora, minuto e segundos);

Identificação do dia como período de

24 horas;

Reconhecimento da zero hora como

transição de um dia para o seguinte;

Associação entre ano/mês, mês/dia,

semana/dia, dia/hora, hora/minuto,

minuto/segundo;

Leitura de horas e minutos em relógio

analógico e digital;

Leitura de horas da segunda metade do

dia;

Leitura e escrita de horas utilizando os

símbolos específicos;

Estabelecimento das relações entre o

horário de início e de término e/ou o

intervalo de duração de um evento ou

acontecimento; Resolução e elaboração

de problemas envolvendo unidades de

medida de tempo.

(EF04MA22) Ler e

registrar medidas e

intervalos de tempo

em horas, minutos e

segundos em

situações relacionadas ao

seu

cotidiano, como

informar os horários de

início e término de

realização de uma tarefa

e sua duração.

Levantar conhecimentos prévios que os alunos têm

a respeito do tempo.

Exposição dialógicasobre quais instrumentos são

usados para medir o tempo.

Questionar com os alunos como se deu a noção do

tempo.

Apresentação do calendário e o seu

acompanhamento diário.

Trabalhar as horas, questionando com os alunos o

que eles sabem sobre horas, função e controle.

Apresentar diferentes formas de representação das

horas: analógica e digital.

Trabalhar a marcação das horas/minutos/segundos.

Propor situações problemas envolvendo horas.

Trabalhar com jogos que envolvam as horas.

Criar situações problemas que envolvam horas.

Propor que cada aluno elabore uma rotina com as

horas determinadas para cada ação.

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Medidas de

temperatura em grau

Celsius:

construção de

gráficos para indicar

a variação da

temperatura

(mínima e máxima)

medida em um dado

dia ou em uma semana

Identificação da representação de grau

Celsius;

Reconhecimento de que o grau Celsius

é a unidade de medida de temperatura

utilizada no Brasil;

Compreensão de que as temperaturas

variam de acordo com o clima de cada

região;

Construção de gráficos, com o uso de

papel quadriculado ou softwares, para

a representação da variação de

temperatura diária, semanal ou mensal

de uma determinada localidade;

Utilização de planilhas eletrônicas para

organizar informações relacionadas

com a temperatura de uma determinada

localidade ou região;

Utilização de diversos gêneros textuais

a fim de explorar a leitura e registro

das temperaturas.

(EF04MA23)

Reconhecer

temperatura como

grandeza e o grau

Celsius como unidade de

medida a ela associada e

utilizá-lo em

comparações de

temperaturas em

diferentes regiões do

Brasil ou no exterior ou,

ainda, em discussões que

envolvam problemas

relacionados ao

aquecimento global.

(EF04MA24) Registrar

as

temperaturas máxima e

mínima diárias, em

locais do seu

cotidiano, e elaborar

gráficos de colunas com

as variações

diárias da temperatura,

utilizando, inclusive,

planilhas eletrônicas.

(EF04CI02)

Testar e relatar

transformações nos

materiais do dia a dia

quando expostos a

diferentes condições

(aquecimento,

resfriamento, luz e

umidade).

Promover a realização de uma experiência

envolvendo sensações, diferentes temperaturas

através do nosso corpo. Apresentar através de

gravuras pessoas com diferenças vestimentas de

acordo com o clima e explorar porque eles estão

vestidos dessa forma. Exposição dialógica sobre o

conceito de temperatura.

Apresentar gráficos de pesquisas que mostram

diferentes marcações de temperatura e pedir que

identifiquem no gráfico quais lugares são mais

quentes ou mais frios. Apresentar o conceito de

grau e como sua representação gráfica .

Problemas utilizando o

sistema monetário

brasileiro

Identificação de cédulas e moedas do

Sistema Monetário Brasileiro;

Leitura e escrita de quantias por

extenso;

Composição e decomposição de

valores, manipulando cédulas ou

moedas;

Realização de trocas de notas e de

moedas por moedas, manipulando-as;

(EF04MA25) Resolver e

elaborar

problemas que envolvam

situações

de compra e venda e

formas de

pagamento, utilizando

termos como troco e

desconto, enfatizando o

(EF04LP09)

Ler e compreender, com

autonomia, boletos, faturas

e carnês, dentre outros

gêneros do campo da vida

cotidiana, de acordo com

as convenções do gênero

(campos, itens elencados,

medidas de consumo,

Fazer uma sondagem do que os alunos sabem a

respeito do dinheiro.

Contar a história da origem do dinheiro. Apresentar

como o dinheiro pode ser utilizado (espécie em

cédula, moeda, cartão, cheque, promissória).

Promover atividades de decomposição de valores,

manipulando cédulas e moedas, ex: como

representar R$ 1,00 usando moedas de R$ 0,50.

Mediar atividades práticas de escritas de valores:

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Reconhecimento de diferentes formas

de pagamento: à vista, a prazo, com

entrada e prestação, por meio de

cartões de crédito, cheques,

tíquetes/vales; Preenchimento de

cheques, recibos e notas promissórias;

Cálculo de troco sem compensação;

Estabelecimento, mediante diferentes

preços de um mesmo objeto, o que é

caro e barato;

Cálculo de lucro e prejuízo;

Resolução e elaboração de problemas

envolvendo situações de compra e

venda cálculo do troco sem

compensação, conceito de caro e

barato;

consumo ético,

consciente e responsável.

código de barras) e

considerando a situação

comunicativa e a

finalidade do texto.

ex: levar para a sala cópias de cheques para

preenchimento. Organizar preenchimento de

cheques.

Promover mini feira com produtos precificados e

entregar cópias de dinheiros para os alunos realizar

as compras.

Propor situações problemas envolvendo valores,

trocos com e sem compensação.

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Análise de chances de

eventos aleatórios

Identificação de eventos possíveis e

impossíveis;

Identificação de evento provável e

improvável;

Identificação de evento certo;

Verificação da aleatoriedade dos

eventos;

Identificação de possíveis eventos sem

utilizar fração;

Identificação em eventos cotidianos

àqueles que têm mais chance de

ocorrência;

Uso do princípio multiplicativo para

resolver e elaborar problemas de

contagem, sob diversas modalidades e

apresentações (árvores, diagramas,

entre outros).

(EF04MA26) Identificar,

entre

eventos aleatórios

cotidianos, aqueles que

têm maior

chance de ocorrência,

reconhecendo

características de

resultados mais

prováveis, sem

utilizar frações.

Propor situações problemas, com soluções

prováveis. Explorar o pensamento matemático por

meio do painel de soluções. Ex.: O dado é um

instrumento formado por seis faces enumeradas de

1 a 6. Ele possui o formato de um cubo. A

probabilidade de lançarmos um dado e obtermos

um número par é de 3 em 6. A probabilidade de

lançarmos um dado e obtermos um número ímpar é

de 3 em 6. A probabilidade de lançarmos um dado

e obtermos o número 2 é de 1 em 6.

Orientar a utilização de objetos do cotidiano para

exemplificar as medidas não padronizadas e as

possíveis medidas de diferentes espaços.

Ex.: utilizar mãos e pés para medir colegas ou

objetos escolares. Passos para medir o ambiente

escolar, etc.

Orientar a identificação de eventos aleatórios

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cotidianos: situações de aposta,o lançamento de um

dado e de uma moeda , aqueles que têm maior

chance de ocorrência,

reconhecendo características de

resultados mais prováveis, sem

utilizar frações.

Leitura, interpretação

e

representação de

dados em tabelas

de dupla entrada,

gráficos de colunas

simples e agrupadas,

gráficos de barras e

colunas, gráficos

pictóricos.

Leitura, interpretação e comparação de

informações e dados em tabelas

simples e de dupla entrada;

Leitura de informações e dados em

gráfico de colunas ou barras;

Interpretação de informações e dados,

explícitos e implícitos, em tabelas

simples ou de dupla entrada e em

gráficos de colunas ou barras;

Produção de textos a partir de

informações apresentadas em tabelas

ou gráficos, como produto de análise;

Resolução e elaboração de problemas

com informações representadas em

tabelas de dupla entrada ou em gráficos

de barras ou colunas;

(EF04MA27) Analisar

dados apresentados em

tabelas simples ou de

dupla entrada e

em gráficos de colunas

ou pictóricos, com base

em

informações das

diferentes áreas do

conhecimento, e

produzir texto com a

síntese de sua análise.

(EF04LP20)

Reconhecer a função de

gráficos, diagramas e

tabelas em textos, como

forma de apresentação de

dados e informações

(EF04LP21)

Planejar e produzir textos

sobre temas de interesse,

com base em resultados de

observações e pesquisas

em fontes de informações

impressas ou eletrônicas,

incluindo, quando

pertinente, imagens e

gráficos ou tabelas

simples, considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto do texto.

Promover leitura de gráficos relacionados a rotina

da escola ( quantidade de meninos e meninas,

comidas prediletas etc.)

Orientar a transformação de gráficos em tabelas

possibilitando a leitura dessas informações.

Orientar a construção coletiva de gráficos

transformando em situações problemas.

Diferenciação entre

variáveis

categóricas e

variáveis numéricas

Coleta, classificação

e representação de

dados de pesquisa

realizada

Conhecimento dos diferentes tipos de

variáveis categóricas e numéricas;

Compreensão do uso de variáveis

categóricas e numéricas;

Planejamento de pesquisa;

Coleta e organização de dados;

Preenchimento de tabela simples ou de

dupla entrada, com dados coletados;

Organização de dados por meio de lista

ou tabelas;

Construção de gráfico de colunas

(EF04MA28) Realizar

pesquisa envolvendo

variáveis categóricas e

numéricas e

organizar dados

coletados por meio de

tabelas e gráficos

de colunas simples ou

agrupadas, com e sem

uso de tecnologias

digitais

(EF04LP24)

Identificar e reproduzir,

em seu formato, tabelas,

diagramas e gráficos em

relatórios de observação e

pesquisa, como forma de

apresentação de dados e

informações. (EF35EF02)

Planejar e utilizar

estratégias para possibilitar

a participação segura de

Orientar pesquisa, coleta e organização de dados

e/ou informações.

Promover pesquisas envolvendo variáveis

categóricas e numéricas.

Propor a utilização de softwares com o intuito de

manuseá-los e compreender o processo do sistema

na transformação de gráficos em tabelas e de

tabelas em gráficos.

Propor diferentes atividades como: pesquisa de

opinião, enquetes, comparação de preços, altura,

peso etc.

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simples ou agrupadas em malha

quadriculada;

Utilização de softwares e/ou recursos

digitais para a construção de gráficos;

Produção de relatório de pesquisa

todos os alunos em

brincadeiras e jogos

populares do Brasil e de

matriz indígena e africana.

5º ANO

NÚMEROS

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Sistema de numeração

decimal: leitura,

escrita e ordenação de

números naturais (de

até seis ordens)

Escrita de números de até seis

algarismos;

Escrita de números de até seis

algarismos por extenso;

Associação de um número à sua escrita

por extenso;

Leitura de números de até seis

algarismos;

(EF05MA01)

Ler, escrever e ordenar

números naturais até a

ordem das centenas de

milhar com compreensão

das principais

características do sistema

de numeração decimal.

(EF05MA02)

Ler, escrever e ordenar

números racionais

(naturais, decimais e

fracionários) na forma

decimal com compreensão

das principais

características do sistema

Utilizar materiais concretos disponíveis na escola

(fichas escalonadas, material dourado, ábaco);

Favorecer o reconhecimento de intervalos

numéricos utilizando régua;

Apresentar o complemento da sequência numérica

com números ocultos;

Utilizar o QVL para trabalhar ordens, classes, valor

absoluto e relativo; Executar e criar algoritmos que

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Representação de números com seis

algarismos utilizando diferentes

materiais;

Realização de contagem oral da

sequência numérica de 10 em 10, 50

em 50, 100 em 100, 500 em 500, 1000

em 1000, a partir de determinado

número;

* Utilização da calculadora para a

produção de escritas numéricas;

* Identificação das seis primeiras

ordens do sistema de numeração

decimal, nomeando-as;

Identificação da posição das seis

primeiras ordens do sistema de

numeração decimal em números de

seis algarismos;

Determinação do valor absoluto e

relativo dos algarismos em número de

até seis ordens; Composição e

decomposição de números naturais de

seis algarismos considerando suas

ordens e a soma indicada dos valores

relativos dos seus algarismos;

Reconhecimento de diferentes

decomposições de um número;

Identificação do grupo de 10 dezenas

de milhar como centena de milhar;

Identificação do grupo de centenas de

milhar com unidade de milhar;

Composição dos números naturais

considerando suas ordens e a soma dos

valores relativos dos seus algarismos;

Decomposição de números naturais em

suas diversas ordens e na soma

indicada dos valores relativos dos seus

de numeração decimal,

utilizando, como recursos,

a composição e

decomposição e a reta

numérica.

(PC05AL01)

Conhecer e utilizar

algoritmos com repetições

usam condições para controlar o número de

repetições, por exemplo, um algoritmo de

contagem regressiva para o lançamento de um

foguete.

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algarismos, utilizando o princípio

multiplicativo; Verificação de

resultados com utilização da

calculadora.

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Números racionais

expressos na forma

decimal e sua

representação na reta

numérica

Inserção de números racionais

(naturais, decimais e fracionários) na

reta numérica;

Representação de números racionais

(naturais, decimais e fracionários) na

reta numérica;

Associação de número decimal e

fração;

Associação de número decimal e

medidas; Associação de frações de

numerador 1 e de denominador 10,100

e 1000 aos decimais 1 décimo, 1

centésimo e 1 milésimo;

Leitura de números fracionários;

Estabelecimento de equivalência entre

frações;

Identificação da primeira ordem

decimal como décimo, a segunda

ordem decimal como centésimo e a

terceira ordem decimal como

milésimo;

Escrita do número utilizando registro

decimal;

Leitura do número registrado sob a

forma de decimal;

Comparação de números decimais;

Estabelecimento de equivalências entre

décimos, centésimos e milésimos;

Organização de séries de decimais em

ordem crescente e decrescente;

(EF05MA02)

Ler, escrever e ordenar

números racionais

(naturais, decimais e

fracionários) na forma

decimal com

compreensão das

principais características

do sistema de numeração

decimal, utilizando,

como recursos, a

composição e

decomposição e a reta

numérica.

(PC05AL01)

Conhecer e utilizar

algoritmos com repetições

Proporcionar o complemento da reta numérica com

números racionais;

Apresentar a associação de número decimal a

fração;

Realizar a Leitura e escrita de números fracionários

na forma decimal;

Organizar séries de decimais em ordem crescente e

decrescente utilizando a reta numérica para

apresentar aos alunos. Executar e criar algoritmos

que usam condições para controlar o número de

repetições, por exemplo, um algoritmo de

contagem regressiva para o lançamento de um

foguete.

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Determinação da relação de ordem

entre decimais usando os sinais <

(menor que) e >(maior que);

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Representação

fracionária dos

números racionais:

reconhecimento,

significados, leitura e

representação na reta

numérica

Obtenção de partes fracionárias pela

divisão do todo (inteiro) em duas,

quatro e oito partes iguais; três, seis,

nove partes iguais; cinco e dez partes

iguais; sete partes iguais;

Identificação de partes fracionárias

relativas a: meios, quartos e oitavos;

quintos e décimos; terços, sextos e

nonos;

Identificação de partes fracionárias

obtidas pela divisão do todo (inteiro)

em cem partes iguais, representadas em

malha quadriculada;

Composição do inteiro com as partes

fracionárias obtidas;

Representação gráfica das frações;

Identificação da fração centesimal

representada graficamente;

Escrita das frações com números;

Leitura de fração registrada com

números;

Associação de fração representada

graficamente à sua escrita numérica;

Identificação dos termos da fração,

nomeando-os;

Identificação de fração como o

resultado da divisão de dois números

naturais (inteiros positivos) por ex. 1

dividido por 2=1/2;

Identificação de representação de

frações com denominadores 10,100 e

1000;

Comparação de frações relacionando-

as;

(EF05MA03) Identificar

e representar frações

(menores e maiores que

a unidade), associando-

as ao resultado de uma

divisão ou à ideia de

parte de um todo,

utilizando a reta

numérica como recurso.

Trabalhar com material concreto: discos de frações

e barras de frações etc.;

Fazer simulação de situações de fração envolvendo

o grupo de alunos;

Apresentar propostas de dobraduras dividindo uma

folha de papel em partes iguais, onde cada parte

representará uma fração escrita;

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Comparação e

ordenação de números

racionais na

representação decimal

e na fracionária

utilizando a noção de

equivalência

Estabelecimento da equivalência entre

frações;

Identificação de frações equivalentes;

Simplificação de frações;

Comparação de frações.

(EF05MA04) Identificar

frações equivalentes.

Utilizar material concreto para vivenciar situações

com frações equivalentes (barra de fração, discos

de fração etc.)

Comparação e

ordenação de números

racionais na

representação decimal

e na fracionária

utilizando a noção de

equivalência

Determinação da relação de ordem

entre frações usando os sinais <(menor

que) e > (maior que);

Identificação de fração como razão a

partir da comparação de dois números;

(EF05MA05) Comparar

e ordenar números

racionais positivos

(representações

fracionária e decimal),

relacionando-os a pontos

na reta numérica.

Utilizar a reta numérica na lousa ou em material

produzido realizando comparação e ordenação de

números racionais.

Cálculo de

porcentagens e

representação

fracionária

Identificação da porcentagem como a

razão entre dois números sendo um

deles igual a 100;

Identificação de 1% com 1/100 e 0,01

tendo como suporte a malha

quadriculada de cem quadrados;

Identificação da representação gráfica

de uma porcentagem;

Representação gráfica de uma

porcentagem;

Cálculo de 10%, 25%, 50%, 75% de

um número, por meio de estratégias

pessoais e/ou com auxílio da

calculadora;

(EF05MA06) Associar

as representações 10%,

25%, 50%, 75% e 100%

respectivamente à

décima parte, quarta

parte, metade, três

quartos e um inteiro,

para calcular

porcentagens, utilizando

estratégias pessoais,

cálculo mental e

calculadora, em

contextos de educação

financeira, entre outros.

(EF05GE01) Descrever e

analisar dinâmicas

populacionais na Unidade

da Federação em que vive,

estabelecendo relações

entre migrações e

condições de

infraestrutura.

Apresentar através do disco de fração a visualizar e

associação de cada parte das frações e

porcentagens;

Propor situações-problema orais utilizando o painel

de soluções.

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Problemas: adição e

subtração de números

naturais e números

racionais cuja

representação decimal

é finita

Resolução de problemas envolvendo

diferentes significados da adição e da

subtração;

Elaboração de problemas envolvendo

diferentes significados da adição e da

subtração;

Descrição do processo de resolução

dos problemas resolvidos;

Resolução e elaboração de problemas

envolvendo fração com apoio de

imagens;

Resolução e elaboração de problemas

envolvendo decimais;

Resolução de problemas utilizando a

calculadora.

(EF05MA07) Resolver e

elaborar problemas de

adição e subtração com

números naturais e com

números racionais, cuja

representação decimal

seja finita, utilizando

estratégias diversas,

como cálculo por

estimativa, cálculo

mental e algoritmos.

Enfrentar situações-

problema em múltiplos

contextos, incluindo-se

situações imaginadas, não

diretamente relacionadas

com o aspecto prático-

utilitário, expressar suas

respostas e sintetizar

conclusões, utilizando

Analisar em grupo situações-problema de adição e

subtração com números naturais e racionais

utilizando o painel de soluções;

Trabalhar em grupo situações de estimativa e

cálculo mental;

Elaborar resolução de problemas utilizando

estratégias diversas.

Problemas:

multiplicação e divisão

de números racionais

cuja representação

decimal é finita por

números naturais

Resolução de problemas envolvendo

diferentes significados da

multiplicação e da divisão;

Elaboração de problemas envolvendo

diferentes significados da

multiplicação e da divisão;

Resolução e elaboração de problemas

envolvendo duas operações ou mais;

Resolução de problemas envolvendo

fração com apoio de imagens;

Resolução e elaboração de problemas

envolvendo decimais; Resolução de

problemas envolvendo cálculo de

porcentagem relativa a 10%, 25%,50%

e 75%; Resolução de problemas

utilizando calculadora.

(EF05MA08) Resolver e

elaborar problemas de

multiplicação e divisão

com números naturais e

com números racionais

cuja representação

decimal é finita (com

multiplicador natural e

divisor natural e

diferente de zero),

utilizando estratégias

diversas, como cálculo

por estimativa, cálculo

mental e algoritmos.

(PC05DE01)

Identificar e decompor

operando, operações e

prioridades em expressões

aritmética.

Analisar em grupo situações-problema de

multiplicação e divisão com números naturais e

racionais utilizando o painel de soluções;

Trabalhar situações de estimativa e cálculo mental;

Elaborar resolução de problemas utilizando

estratégias diversas. Analisar expressões

aritméticas com vários termos, por exemplo,

decompondo-as na tríade (operando, operação,

operando) para aferir se está bem formada e

identificando a prioridade de cada operação.

Utilizar parênteses para alterar a prioridade de

operações, por exemplo, comparando o resultado

de 5 + 7 * 4 com (5+7) * 4.

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Problemas de

contagem do tipo: “Se

cada objeto de uma

coleção A for

combinado com todos

os elementos de uma

coleção B, quantos

agrupamentos desse

tipo podem ser

formados?”

Resolução e elaboração de problemas

que envolvem a situação de

combinatória

(EF05MA09) Resolver e

elaborar problemas

simples de contagem

envolvendo o princípio

multiplicativo, como a

determinação do número

de agrupamentos

possíveis ao se combinar

cada elemento de uma

coleção com todos os

elementos de outra

coleção, por meio de

diagramas de árvore ou

por tabelas.

Resolver e elaborar problemas que envolvem a

situação de combinatória.

ÁLGEBRA

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO/ OBJETO ESPECÍFICO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Noção de equivalência Resolução e elaboração de situações

que envolvem operações com termos

desconhecidos;

(EF05MA11) Resolver e

elaborar problemas cuja

conversão em sentença

matemática seja uma

igualdade com uma

operação em que um dos

termos é desconhecido.

Elaborar uma apresentação sobre noção de

equivalência,

Apresentar alguns exemplos de equivalências

preparar jogo da memória com situações problemas

de equivalência

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Grandezas

diretamente

proporcionais

Problemas envolvendo

a partição de um todo

em duas partes

proporcionais

Desenvolvimento da noção de dobro,

triplo, quádruplo, metade, terça parte;

Compreensão das relações em uma

situação multiplicativa (proporção

simples e múltipla);

Resolução de situações de proporção

simples e múltipla;

(EF05MA12) Resolver

problemas que envolvam

variação de

proporcionalidade direta

entre duas grandezas,

para associar a

quantidade de um

produto ao valor a pagar,

alterar as quantidades de

ingredientes de receitas,

ampliar ou reduzir escala

em mapas, entre outros.

Trabalhar os conceitos: dobro, triplo, metade.

Apresentar em forma de materiais como esses

conceitos são representados.

Elaborar problemas que envolvam essas

representações

Grandezas

diretamente

proporcionais

Problemas envolvendo

a partição de um todo

em duas partes

proporcionais

Desenvolvimento da noção de dobro,

triplo, quádruplo, metade, terça parte;

Compreensão das relações em uma

situação multiplicativa (proporção

simples e múltipla);

Resolução e elaboração de situações de

proporção simples e múltipla;

(EF05MA13) Resolver

problemas envolvendo a

partilha de uma

quantidade em duas

partes desiguais, tais

como dividir uma

quantidade em duas

partes, de modo que uma

seja o dobro da outra,

com compreensão da

ideia de razão entre as

partes e delas com o

todo.

Trabalhar os conceitos: dobro, triplo, metade.

Apresentar em forma de materiais como esses

conceitos são representados.

Elaborar problemas que envolvam essas

representações

GEOMETRIA

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Plano cartesiano:

coordenadas

cartesianas (1º

quadrante) e

representação de

deslocamentos no

Realização der movimentação e/ou

deslocamento de objeto a partir de

determinadas orientações espaciais;

Orientação de movimentação e ou

deslocamento de outra pessoa

fornecendo-lhe determinadas

orientações espaciais;

(EF05MA14) Utilizar e

compreender diferentes

representações para a

localização de objetos no

plano, como mapas,

células em planilhas

eletrônicas e

(EF05CI10)

Identificar algumas

constelações no céu, com

o apoio de recursos (como

mapas celestes e

aplicativos digitais, entre

outros), e os períodos do

Construir no espaço de sala uma malha

quadriculada com objetos dispostos para os alunos

fazerem a localização;

Criar um percurso baseado no mapa local a partir

da localização da escola, estudando movimentação

e/ou descolamento.

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plano cartesiano Indicação de itinerários vivenciados

nas situações do cotidiano;

Descrição dos itinerários percorridos

focalizando as orientações espaciais

utilizadas;

coordenadas geográficas,

a fim de desenvolver as

primeiras noções de

coordenadas cartesianas.

ano em que elas são

visíveis no início da noite.

Plano cartesiano:

coordenadas

cartesianas (1º

quadrante) e

representação de

deslocamentos no

plano cartesiano

Interpretação, descrição e

representação da movimentação e ou

deslocamento no plano cartesiano,

utilizando as orientações espaciais

apropriadas e suas terminologias.

(EF05MA15) Interpretar,

descrever e representar a

localização ou

movimentação de

objetos no plano

cartesiano (1º

quadrante), utilizando

coordenadas cartesianas,

indicando mudanças de

direção e de sentido e

giros.

Confeccionar geoplano.

Apresentar os pontos no plano cartesiano.

Realizar leitura de informações contidas em malha

quadriculada.

Figuras geométricas

espaciais:

reconhecimento,

representações,

planificações e

características

Identificação de figuras

tridimensionais, denominando-as.

(Cubo, cilindro cone, esfera,

paralelepípedo, pirâmide);

Identificação de elementos das figuras

tridimensionais (face, aresta e vértice);

Descrição e comparação de figuras

tridimensionais tendo como referência

seus elementos;

Planificação de figuras tridimensionais

para apontar suas características,

semelhanças e diferenças;

Construção de figuras tridimensionais

a partir de suas planificações;

Associação de uma planificação à

figura tridimensional que lhe deu

origem;

Classificação de figuras

tridimensionais em poliedros e corpos

(EF05MA16) Associar

figuras espaciais a suas

planificações (prismas,

pirâmides, cilindros e

cones) e analisar, nomear

e comparar seus

atributos.

(EF05GE08)

Analisar transformações

de paisagens nas cidades,

comparando sequência de

fotografias, fotografias

aéreas e imagens de

satélite de épocas

diferentes (EF15AR02)

Explorar e reconhecer

elementos constitutivos

das artes visuais (ponto,

linha, forma, cor, espaço,

movimento etc.)

(EF15AR26)

Explorar diferentes

tecnologias e recursos

digitais (multimeios,

animações, jogos

eletrônicos, gravações em

Planejar a confecção de sólidos geométricos e

pintura com cores variadas para identificação para

o número de arestas, faces e vértices.

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redondos;

Distinção das três dimensões de um

poliedro: comprimento, largura e

altura;

áudio e vídeo, fotografia,

softwares etc.) nos

processos de criação

artística.

Figuras geométricas

planas: características,

representações e

ângulos

Identificação de figuras planas,

nomeando-as (Círculo, triângulo,

quadrado, retângulo, paralelogramo,

losango, trapézio);

Representação de figuras

bidimensionais utilizando régua e

esquadro;

Descrição de figuras bidimensionais

tendo como referências suas

propriedades (número de lados, medida

dos lados, posição dos lados, número

de ângulos e medida dos ângulos);

Classificação de quadriláteros pela

medida e posição de seus lados:

perpendiculares, concorrentes e

paralelos;

Classificação do triângulo, pela medida

de seus lados, em equilátero, isósceles

e escaleno;

Classificação de figuras planas como

polígonos ou não polígonos;

Identificação do ângulo reto em figuras

bidimensionais;

Identificação de ângulos menores e

maiores que o reto nas figuras

bidimensionais, denominando-os;

(EF05MA17)

Reconhecer, nomear e

comparar polígonos,

considerando lados,

vértices e ângulos, e

desenhá-los, utilizando

material de desenho ou

tecnologias digitais

(EF15AR26)

Explorar diferentes

tecnologias e recursos

digitais (multimeios,

animações, jogos

eletrônicos, gravações em

áudio e vídeo, fotografia,

softwares etc.) nos

processos de criação

artística.

Usar tecnologias digitais (software) ou malha

quadriculada para a representação das figuras

planas.

Apresentar o tangran, confeccionar e explorar as

figuras que o Tangran possibilita.

Ampliação e redução

de figuras poligonais

em malhas

quadriculadas:

reconhecimento da

congruência dos

Reprodução de ângulos de uma figura

plana;

Identificação de congruência de figuras

planas de mesma quantidade de lados e

ângulos;

Redução e ampliação de desenhos

(EF05MA18)

Reconhecer a

congruência dos ângulos

e a proporcionalidade

entre os lados

correspondentes de

(EF05CI13)

Projetar e construir

dispositivos para

observação à distância

(luneta, periscópio etc.),

para observação ampliada

Analisar as figuras representadas na malha

quadriculada, fazendo ampliação e redução por

meio de desenhos e pinturas.

Usar tecnologia digital (software) e utilizar

transferidor e compasso para identificar e comparar

medidas de ângulos.

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ângulos e da

proporcionalidade dos

lados correspondentes

considerando ângulos e medidas; figuras poligonais em

situações de ampliação e

de redução em malhas

quadriculadas e usando

tecnologias digitais.

de objetos (lupas,

microscópios) ou para

registro de imagens

(máquinas fotográficas) e

discutir usos sociais desses

dispositivos.

(EF15AR26)

Explorar diferentes

tecnologias e recursos

digitais (multimeios,

animações, jogos

eletrônicos, gravações em

áudio e vídeo, fotografia,

softwares etc.) nos

processos de criação

artística.

GRANDEZAS E MEDIDAS

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Medidas de

comprimento, área,

massa, tempo,

temperatura e

capacidade: utilização

de unidades

convencionais e

relações entre as

unidades de medida

mais usuais

Identificação dos múltiplos e

submúltiplos do metro;

Estabelecimento de equivalência entre

as unidades de medida: km/m, m/dm,

m/cm, m/mm, dm/cm, cm/mm;

Resolução e elaboração de problemas

envolvendo unidades de medida de

comprimento com transformação;

Estabelecimento da equivalência entre

kg/g e t/kg;

Resolução e elaboração de problemas

envolvendo unidades de medida de

massa com transformação;

Estabelecimento da equivalência entre

l e ml;

Resolução e elaboração de problemas

envolvendo unidades de medida de

(EF05MA19) Resolver e

elaborar problemas

envolvendo medidas das

grandezas comprimento,

área, massa, tempo,

temperatura e

capacidade, recorrendo a

transformações entre as

unidades mais usuais em

contextos socioculturais.

TD05RD01: Conhecer as

medidas usuais de

informação digital (byte,

Kilobyte, Megabyte,

Terabyte

Realizar explanação sobre as unidades de medida,

levantando juntos aos alunos questionamentos

sobre as unidades de medidas conhecidas e

utilizadas por eles em seu cotidianos, como pés,

palmos, metro, centímetro, etc. Através de material

concreto utilizando barbante, régua, fita métrica,

escala, entre outros.

Elaborar problemas envolvendo unidades de

medidas padronizadas com transformação;

Utilizar material concreto (com registro de peso,

capacidade) para verificar diferentes medidas.

Apresentar as medidas utilizadas na informática,

como elas são identificadas.

Utilizar o data show para apresentar alguns

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capacidade com transformação;

Estabelecimento de relações entre o

horário de início e de término e/ou

intervalo de duração de um evento ou

acontecimento; Resolução e

elaboração de problemas envolvendo

unidades de medida de tempo;

Identificação de grau Celsius como

unidade de temperatura;

Resolução e elaboração de problema

envolvendo medida de temperatura;

Identificação do metro quadrado,o

decímetro quadrado e o centímetro

quadrado como unidades padronizadas

de medida de superfície;

Reconhecimento do quilômetro

quadrado como unidade de medida de

superfície;

Realização de medições com o metro

quadrado e o decímetro quadrado;

Reconhecimento da superfície como

objeto a ser medido e área como

grandeza e medida de superfície;

Utilização de símbolos das unidades de

medida de superfície;

Cálculo da área de quadrados e

retângulos, representados em malhas

quadriculadas ou não;

Resolução e elaboração de problemas

envolvendo cálculo de área de

quadrados e retângulos, representados

em malhas quadriculadas ou não.

arquivos no computador e como é a descrição da

medida que é utilizada.

Orientar a comparação das medidas de milhar, por

exemplo, o quilobyte com o quilômetro ou com o

quilograma.

Reconhecer que uma informação pode assumir

quantidades (volumes) grandiosas, por exemplo,

representando quantos quilobytes tem um arquivo

de filme com mais de 1 Gigabyte.

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Áreas e perímetros de

figuras poligonais:

algumas relações

Diferenciação de área e perímetro;

Estabelecimento da relação entre a

variação das medidas dos lados de um

polígono e a variação da área e do

perímetro do mesmo;

Resolução e elaboração de problemas

envolvendo cálculo de perímetro de

figuras bidimensionais, representadas

em malhas quadriculadas ou não.

(EF05MA20) Concluir,

por meio de

investigações, que

figuras de perímetros

iguais podem ter áreas

diferentes e que,

também, figuras que têm

a mesma área podem ter

perímetros diferentes.

Fazer experimentos de medição usando os azulejos

da sala;

Fazer uso da malha quadriculada;

fazer cálculos do perímetro na placa do material

dourado.

Noção de volume

Identificação do metro cúbico e do

decímetro cúbico como unidades

padronizadas de medida de volume;

Utilização dos símbolos das unidades

de medida de volume;

Estabelecimento da equivalência entre

1m³ e 1000dm³;

Estabelecimento da equivalência entre

1m³ e 1000L e DM3 com 1L;

Cálculo do volume de cubos e

paralelepípedos;

(EF05MA21)

Reconhecer volume

como grandeza associada

a sólidos geométricos e

medir volumes por meio

de empilhamento de

cubos, utilizando,

preferencialmente,

objetos concretos

Conceituando medidas de volume (metro e

decímetro cubico);

Utilização do material dourado, Cuisenaire.

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Espaço amostral:

análise de chances de

eventos aleatórios

Identificação de todos os resultados

possíveis de um experimento;

Determinação do espaço amostral de

eventos aleatórios.

Exemplificação e quantificação de

problemas de contagem.

Comparação das frequências de

acontecimentos cotidianos: esperado e

ocorrido.

(EF05MA22) Apresentar

todos os possíveis

resultados de um

experimento aleatório,

estimando se esses

resultados são

igualmente prováveis ou

não.

PC05RP01: Reconhecer

um padrão em um

algoritmo e converter em

uma função sem retorno

Propor situações problemas em que os alunos

possam através de meios como jornais, revistas,

sites, se apropriar do conceito de amostragem que

envolve idade, altura, peso etc.

Encontrar um conjunto de instruções ou comandos

que se repetem em um algoritmo, substituindo-o

pela execução de um subalgoritmo, por exemplo,

reconhecendo que o procedimento "escovar os

dentes" é composto com um subalgoritmo que pode

ser reaproveitado diariamente.

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Cálculo de

probabilidade de

eventos equiprováveis

Identificação da probabilidade de

ocorrência de um evento aleatório

como a razão entre o número de

resultados favoráveis pelo número de

resultados possíveis, sem a utilização

da representação racional para este

resultado.

(EF05MA23)

Determinar a

probabilidade de

ocorrência de um

resultado em eventos

aleatórios, quando todos

os resultados possíveis

têm a mesma chance de

ocorrer (equiprováveis).

Propor situações problemas de análise

combinatória, fazendo com que os alunos

despertem quanto às várias possibilidades de se

encontrar o resultado da situação-problema

proposta.

Leitura, coleta,

classificação

interpretação e

representação de

dados em tabelas de

dupla entrada, gráfico

de colunas agrupadas,

gráficos pictóricos e

gráfico de linhas

Leitura, interpretação e comparação de

informações e dados em tabelas

simples e de dupla entrada;

Leitura de informações e dados em

gráfico de colunas ou barras;

Interpretação de informações e dados,

explícitos e implícitos, em tabelas

simples ou de dupla entrada e em

gráficos de colunas ou barras;

Produção de textos a partir de

informações apresentadas em tabelas

ou gráficos;

Resolução e elaboração de problemas

com informações apresentadas em

tabelas de dupla entrada ou em gráficos

pictóricos, de barras, de colunas ou de

linhas;

(EF05MA24) Interpretar

dados estatísticos

apresentados em textos,

tabelas e gráficos

(colunas ou linhas),

referentes a outras áreas

do conhecimento ou a

outros contextos, como

saúde e trânsito, e

produzir textos com o

objetivo de sintetizar

conclusões.

(EF05MA25) Realizar

pesquisa envolvendo

variáveis categóricas e

numéricas, organizar os

dados

coletados por meio de

tabelas, gráficos de

colunas, pictóricos e de

linhas, com e sem uso de

tecnologias digitais, e

apresentar texto escrito

sobre a finalidade da

pesquisa e a síntese dos

resultados.

(EF35EF08)

Planejar e utilizar

estratégias para resolver

desafios na execução de

elementos básicos de

apresentações coletivas de

ginástica geral,

reconhecendo as

potencialidades e os

limites do corpo e

adotando procedimentos

de segurança. (EF05GE08)

Analisar transformações

de paisagens nas cidades,

comparando sequência de

fotografias, fotografias

aéreas e imagens de

satélite de épocas

diferentes (EF05GE09)

Estabelecer conexões e

hierarquias entre diferentes

cidades, utilizando mapas

temáticos e representações

gráficas. (EF35EF14)

Planejar e utilizar

estratégias básicas das

lutas do contexto

Selecionar diferentes formas de armazenamento de

dados.

Orientar como esses dados podem ser apresentados

em diferentes instrumentos.

Elaborar problemas envolvendo leitura de gráficos.

Analisar a relação do tempo que se gasta jogando

on-line e os perigos do vício, por exemplo, criando

uma rotina diária de tarefas e relacionando com a

quantidade de tempo jogando.

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comunitário e regional e

lutas de matriz indígena e

africana experimentadas,

respeitando o colega como

oponente e as normas de

segurança. (CD05CD03)

Reconhecer e refletir sobre

os jogos on-line e as

informações do usuário

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29. ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA: O COMPONENTE CURRICULAR DE

CIÊNCIAS

Como é que se pode comprar ou vender o céu, o calor da terra?

Se não possuímos o frescor do ar e o brilho da água, como é possível

comprá-los?

Somos parte da terra e ela faz parte de nós.

Trecho de carta de Cacique Seattle

História da Ciência está relacionada aos processos que constituem a história da

sociedade, revelando o trabalho de mediação do Homem sobre a Natureza. É nesse movimento

que a Cultura se realiza. Sintética e simploriamente, podemos dizer que o homem atua sobre a

natureza e produz cultura. O conhecimento, portanto, resulta da observação e da percepção

humana dos fenômenos naturais.

Segundo formulação dos Parâmetros Curriculares Nacionais, 1997, a história das

ideias científicas e, ainda, a história das relações do ser humano com seu corpo, com os

ambientes e recursos naturais, deveria fazer parte do conteúdo do ensino, proporcionando a

elaboração, com os alunos, de uma concepção interativa de Ciência e tecnologia

contextualizada nas relações entre as sociedades humanas e a natureza. As Ciências Naturais

desempenham papel de colaborar com a compreensão dos fenômenos naturais e suas

transformações, contribuindo para situar o ser humano como indivíduo participativo

e parte integrante do Universo.

As Ciências Naturais são um produto da natureza a partir da elaboração humana

intermediada por sua história, portanto, parte da cultura em permanente (re) elaboração que se

constitui em longo processo histórico que inclui acertos e erros e produz verdades que não são

permanentes, daí ser um processo de construção e reconstrução de saberes, o que leva à

compreensão de que a aprendizagem não é finita.

O estudo das Ciências naturais na escola de Ensino Fundamental, antes primária, data

de 1961 com a promulgação da LDB 4024. Antes, esse estudo ocorria apenas nas duas últimas

séries do Ensino Ginasial.

O discurso dos educadores, em muitos casos, tem foco no pensamento crítico e criador

e, inegavelmente, as ciências constituem espaço privilegiado para a elaboração desse

pensamento. A Ciência é um espaço para observar, pensar, experimentar e elaborar

conhecimento e, nesse sentido, o letramento científico9 tem papel fundamental para o

9A BNCC apresenta conceito de letramento científico enquanto compromisso do ensino de Ciências ao longo do Ensino Fundamental.

O letramento científico compreende um conjunto de habilidades e saberes distribuídos em quatro dimensões: (i) o conhecimento do

vocabulário, processos e produtos relativos à ciência e tecnologia; (ii) a abertura mental para a descoberta, permitindo a

(re)construção de saberes a partir da investigação e modelagem; (iii) a comunicação com o uso correto do vocabulário e sistemas

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desenvolvimento de um indivíduo capaz de analisar, levantar hipóteses, opinar, debater e

intervir na construção de uma sociedade capaz de refletir sobre seus próprios problemas e

enfrentá-los para fazer-se justa e ética.

É possível dizer que em ciência, assim como na aprendizagem nada é finito. As

pesquisas são caminhos para chegar a novas premissas e também para revisar premissas

formuladas. O modo de viver da sociedade contemporânea está relacionado e influenciado pela

elaboração de saberes científicos e tecnológicos. O final do século XX e o século XXI trazem

profundas alterações, na vida das pessoas, nem sempre benéficas, alterações provocadas pela

inovação científica e tecnológica, carregadas de influências sociais, políticas e culturais.

29.1 O componente curricular de Ciências

Como nas outras áreas do conhecimento, o componente curricular de Ciências desloca o

ensino e a aprendizagem do foco de conteúdos para o desenvolvimento de competências e

habilidades e reconhece que a tecnologia da informação é relevante. O letramento científico não

se restringe ao ensino e a aprendizagem de Ciências, mas trabalhar nos estudantes a capacidade

de atuar sobre o meio com ética, equidade e sustentabilidade.

O trabalho pedagógico em Ciências estará pautado na problematização com foco na

diversidade cultural, estrutural e especificidades locais.

Em Aquiraz algumas situações precisam ser consideradas para se vislumbrar um

ambiente sustentável. Nesse sentido, entre outras situações, será necessário olhar com cuidado

para a atividade pesqueira observando os períodos de defeso; o município deverá realizar

saneamento básico, visando a melhoria da qualidade de vida das pessoas; construir acessibilidade,

projetando e realizando estradas para possibilitar acessos; cuidar do lixo na perspectiva da coleta

seletiva e da reciclagem, constituindo-se esta, promotora de saúde ambiental e alternativa de fonte

de renda para a população; preservar as margens dos rios para evitar desastres ambientais;

organizar trilhas dos bugueiros visando ao lazer com segurança, preservar mangues entendendo-o

como berço de vida – flora e fauna.

A área de Ciências é trabalhada na Educação Infantil, assim como em outras áreas do

conhecimento, a partir da percepção de si (o eu, o outro, o nós), tendo como prática pedagógica as

brincadeiras. Nos anos iniciais do Ensino Fundamental a mediação para a aprendizagem,

igualmente se dá na experimentação e na ludicidade, já nos anos finais é possível ampliar os

semióticos específicos das Ciências e, (iv) a intervenção na realidade pautadas nos princípios da ética e sustentabilidade

socioambiental.

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saberes pela habilidade de abstrair conceitos, analisar fenômenos e as transformações

biológicas e sociais (Documento Referencial Curricular do Estado, pág. 726).

O componente curricular de Ciências está organizado em três unidades temáticas: 1. 2.

Matéria e Energia, 3. Vida e Evolução, 4. Terra e Universo.

A Unidade Matéria e Energia voltam-se ao uso sustentável de diferentes formas de

recursos materiais e energéticos, bem como a análise dos diferentes materiais e tipos de energia

utilizados na vida moderna e suas transformações, com vistas à manutenção dos recursos

naturais e ao equilíbrio ambiental. (Documento Referencial Curricular do Estado, pág. 726 e

727). Aquiraz é pródigo na produção de energia eólica, uma energia limpa, iniciativa a ser

estudada pelos estudantes como alternativa de sustentabilidade.

Nos anos iniciais, esta unidade temática convida o estudante a conhecer o meio no

qual está inserido (casa, escola, cidade), a partir da interação com objetos específicos de

aprendizagem relacionados aos recursos ambientais, tais como água, ar, solo e luz, bem como

a importância destes na produção de alimentos e de energia, e à manutenção da saúde em seu

sentido amplo. Nos anos finais, os estudantes são convidados a ampliar o olhar, traçando

propostas e realizando intervenções para o uso sustentável dos recursos naturais em uma

sociedade tecnológica.

Na unidade temática Vida e Evolução buscam-se levar os estudantes a

compreenderem-se integrantes da biosfera a partir do estudo dos seres vivos e suas relações

com o meio, construindo ao longo do Ensino Fundamental, o conceito natural e social de

saúde e bem-estar, considerando os processos evolutivos de diversificação da vida. Neste

aspecto, os objetos curriculares apresentados aos estudantes dos anos iniciais partem da

percepção do corpo, da diversidade e da compreensão do entorno, para consolidar nos anos

finais o entendimento do potencial antrópico para imprimir modificações ambientais,

fomentando a tomada de decisões voltadas ao equilíbrio ambiental e à manutenção da saúde.

Em Terra e Universo, amplia-se o estudo da Astronomia e dos processos de formação

do universo, do Sistema Solar e da Terra, mediado pela construção de modelos e pela

observação dos astros celestes. Nesta unidade temática, a experimentação permeia todo o

Ensino Fundamental, buscando desenvolver o pensamento espacial, a partir da sistematização

das percepções estudantis. Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, as crianças são

convidadas a investigar os fenômenos celestes, e nos anos finais enfatizam-se os processos que

ocorrem na esfera terrestre com vistas ao desenvolvimento socioambiental sustentável

(Documento Referencial Curricular do Estado, pág. 726 e 727).

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O componente curricular de Ciências possibilita as aprendizagens holísticas que pensam

o homem como um todo e a sua relação com outros seres humanos e outros seres vivos e abre

caminhos para sequências pedagógicas que trabalham a interdisciplinaridade.

Nos anos finais do Ensino Fundamental estudam-se conceitos de Fisiologia, Anatomia

Animal Comparada, Zoologia e Botânica. A trajetória escolar deverá oportunizar o

desenvolvimento do letramento científico, propondo e elaborando soluções embasadas em

conhecimentos científicos que foram elaborados a partir de reflexão crítica.

Nesse componente curricular, os estudantes aprendem a cuidar da saúde individual e

coletiva, por meio da consciência corporal, assim como identifica problemas ambientais para

enfrentá-los e superá-los. Nesse sentido, os estudantes são convidados a identificar, analisar,

refletir e debater questões ambientais com o objetivo de desenvolver consciência social crítica

e relacionar-se com o meio ambiente e seus recursos naturais de forma sustentável.

29.2 Os processos cognitivos a serem mediados pelo estudo de Ciências no Ensino

Fundamental.

Etapa Ano Processos Cognitivos

Anos

iniciais

1º Identificar, localizar, comparar, discutir, nomear. Selecionar

exemplos e reconhecer

2º Identificar, descrever, comparar, investigar, discutir, propor

3º Observar, registrar, identificar, descrever, comparar, associar,

identificar, testar, verificar, relatar, analisar, construir, concluir,

propor.

4º Descrever, relacionar, destacar semelhanças, comparar, associar,

identificar, testar, verificar, relatar, analisar, construir, concluir,

propor.

5º Identificar, explorar, aplicar conhecimentos, selecionar

argumentos, construir propostas, justificar a relação, organizar,

discutir, associar, concluir. Projetar, construir

Anos

Finais

6º Classificar, identificar, selecionar métodos e instrumentos,

associar, explicar, concluir, justificar, deduzir, inferir.

Caracterizar, descrever, discutir, diferenciar, utilizar o

conhecimento, explicar, avaliar, interpretar, argumentar, analisar

historicamente, demonstrar, selecionar, implementar propostas,

justificar.

Identificar, classificar, construir, calcular, propor ações

coletivas, discutir, avaliar, comparar, analisar e explicar,

comparar, justificar, selecionar, representar através de modelos,

relacionar.

Descrever, relacionar, comparar, classificar, analisar, associar,

investigar, identificar modelos, reconhecer evolução histórica,

discutir, selecionar argumentos, planejar, executar, justificar,

propor iniciativas (individuais e coletivas)

(Extraído do Documento Curricular Referencial do Ceará)

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29.3 Competências a serem desenvolvidas em Ciências da Natureza, segundo a BNCC:

1. Compreender as Ciências da Natureza como empreendimento humano e o

conhecimento científico como provisório, cultural e histórico;

2. Compreender conceitos fundamentais e estruturas explicativas das Ciências da Natureza,

bem como dominar processos, práticas e procedimentos da investigação científica, de forma

que se sinta, com isso, segurança no debate de questões científicas, tecnológicas,

socioambientais e do mundo do trabalho, além de continuar aprendendo e colaborar para

a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva;

3. Analisar, compreender e explicar características, fenômenos e processos relativos ao mundo

natural, social e tecnológico (incluindo o digital), como também as relações que se

estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade para fazer perguntas, buscar respostas e

criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das Ciências da

Natureza;

4. Avaliar aplicações e implicações políticas, socioambientais e culturais da ciência e de suas

tecnologias para propor alternativas aos desafios do mundo contemporâneo, incluindo aqueles

relativos ao mundo do trabalho;

5. Construir argumentos com base em dados, evidências e informações confiáveis e negociar

e defender ideias e pontos de vista, que respeitem e promovam a consciência

socioambiental e o respeito a si próprio e ao outro, acolhendo e valorizando a diversidade de

indivíduos e de grupos sociais, sem preconceitos de qualquer natureza;

6. Utilizar diferentes linguagens e tecnologias digitais de informação e comunicação para se

comunicar, acessar e disseminar formações, produzir conhecimentos e resolver problemas

das Ciências da Natureza, de forma crítica, significativa, reflexiva e ética;

7. Conhecer, apreciar e cuidar de si, do seu corpo e bem-estar, compreendendo-se na

diversidade humana, fazendo-se respeitar e respeitando o outro, recorrendo aos

conhecimentos das Ciências da Natureza e às suas tecnologias.

10. Agir pessoal e coletivamente com respeito, autonomia, responsabilidade, flexibilidade,

resiliência e determinação, recorrendo aos conhecimentos das Ciências da Natureza para

tomar decisões frente a questões científico-tecnológicas e socioambientais e a respeito da

saúde individual e coletiva, com base em princípios éticos, democráticos, sustentáveis e

solidários.

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CIÊNCIAS

1º ANO

Matéria e energia

OBJETO DE CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Características dos materiais

Identificação das substâncias

que compõem os objetos do

cotidiano. Composição

química dos materiais.

Relação das características e

composição dos materiais com

suas aplicações no cotidiano.

Estratégias de reutilização,

reciclagem e descarte

adequado dos materiais.

Criação de objetos artísticos a

partir de materiais do

cotidiano.

(EF01CI01) Comparar

características de diferentes

materiais presentes em

objetos de uso cotidiano,

discutindo sua origem, os

modos como são

descartados e como podem

ser usados de forma mais

consciente.

(EF15AR04) Experimentar

diferentes formas de expressão

artística (desenho, pintura,

colagem, quadrinhos,

dobradura, escultura,

modelagem, instalação, vídeo,

fotografia etc.), fazendo uso

sustentável de materiais,

instrumentos, recursos e

técnicas convencionais e não

convencionais.

Expor materiais diversos do uso

cotidiano para comparar características,

discutindo sua origem, e como são

usados de forma consciente;

Usar slides ou vídeos voltados ao tema;

Jogo da memória: palavras e figura;

Texto informativo.

Vida e evolução

OBJETO DE CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Corpo humano Respeito à

diversidade

Partes do corpo humano

(estruturas e funções). Fases

de crescimento físico e

desenvolvimento do corpo.

Órgãos dos sentidos.

Percepção corporal:

Propriocepção, interocepção e

exterocepção.

(EF01CI02) Localizar,

nomear e representar

graficamente (por meio de

desenhos) partes do corpo

humano e explicar suas

funções.

(EF15AR05) Experimentar a

criação em artes visuais de

modo individual, coletivo e

colaborativo, explorando

diferentes espaços da escola e

da comunidade. (EF12EF09)

Participar da ginástica geral,

identificando as potencialidades

e os limites do corpo, e

respeitando as diferenças

individuais e de desempenho

corporal.

Explorar através da música e dança as

partes do corpo e suas respectivas

funções para que a turma desenvolva sua

consciência corporal e

autoconhecimento.

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Relação entre partes do corpo

e os cuidados com a higiene

pessoal. Principais doenças

causadas por microrganismos

invisíveis a olho nu. Doenças

relacionadas a falta de higiene

pessoal e ambiental.

Importância dos hábitos de

higiene para promoção e

manutenção da saúde.

Importância da vacinação

Percepção corporal:

propriocepção.

(EF01CI03) Discutir as

razões pelas quais os hábitos

de higiene do corpo (lavar as

mãos antes de comer,

escovar os dentes, limpar os

olhos, o nariz e as orelhas

etc.) são necessários para a

manutenção da saúde.

(EF15AR09) Estabelecer

relações entre as partes do

corpo e destas com o todo

corporal na construção do

movimento dançado.

(EF12LP13) Planejar, em

colaboração com os colegas e

com a ajuda do professor,

slogans e peça de campanha de

conscientização destinada ao

público infantil que possam ser

repassados oralmente por meio

de ferramentas digitais, em

áudio ou vídeo, considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto/finalidade do

texto.

Organizar roda de conversa sobre os

hábitos de higiene de cada um.

Exibir filmes educativos enfocando a

higiene corporal e discutir quais os

cuidados são necessário para

manutenção da saúde .

Importância do respeito da

diversidade ética, cultural,

social e de gênero para

formação de uma sociedade

inclusiva. Respeito a pessoas

com deficiência.

(EF01CI04) Comparar

características físicas entre

os colegas, reconhecendo a

diversidade e a importância

da valorização, do

acolhimento e do respeito às

diferenças.

(EF01HI01) Identificar aspectos

do seu crescimento por meio do

registro das lembranças

particulares ou de lembranças

dos membros de sua família

e/ou de sua comunidade.

(EF12EF01) Experimentar, fruir

e recriar diferentes brincadeiras

e jogos da cultura popular

presentes no contexto

comunitário e regional,

reconhecendo e respeitando as

diferenças individuais de

desempenho dos colegas.

(EF12EF11) Experimentar, fruir

e recriar diferentes danças do

contexto comunitário e regional

(rodas cantadas, brincadeiras

rítmicas e expressivas), e recriá-

las, respeitando as diferenças

individuais e de desempenho

corporal.

Propor que o aluno compare

características físicas entre colegas,

direcione o olhar do aluno para

diferenças físicas entre si e os outros

colegas (altura, comprimento do braço,

cor dos olhos, entre outros) não rotular

nenhuma característica como melhor ou

pior, apenas apontar as diferenças de

modo a constatar a diversidade.

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Respeito à diversidade

Alimentação escolar e práticas

saudáveis de vida

(alimentação, atividade física,

sono). Alimentação, nutrição e

valor nutritivo dos alimentos.

Tipos de alimentos e sua

relação com a promoção da

saúde. Fontes de alimentos.

Estratégias de produção de

alimentos. Produção de

alimentos e impactos

ambientais. Dimensão estética

das formas e das cores na

organização do prato

(EF01CI07CE) Identificar o

meio de produção de

alimentos e o impacto dessa

produção no meio ambiente.

Relacionar a alimentação

saudável com a manutenção

e promoção da saúde.

(EF01GE11) Associar

mudanças de vestuário e hábitos

alimentares em sua comunidade

ao longo do ano, decorrentes da

variação de temperatura e

umidade no ambiente.

Seres vivos no ambiente

plantas.

A vegetação de caatinga.

Fauna da região de vegetação

de caatinga. Plantas

medicinais da caatinga.

Relação entre o homem e a

região do semiárido brasileiro.

Fotografias do território

nordestino.

(EF01CI08CE) Reconhecer

a riqueza da fauna e flora da

Região do semiárido

nordestino e as

potencialidades dessa

região. Identificar as

principais ações humanas de

influência sobre o ambiente

em que vivemos

(EF01HI04) Identificar as

diferenças entre os variados

ambientes em que vive

(doméstico, escolar e da

comunidade), reconhecendo as

especificidades dos hábitos e

das regras que os regem

(EF15AR05) Experimentar a

criação em artes visuais de

modo individual, coletivo e

colaborativo, explorando

diferentes espaços da escola e

da comunidade.

Realizar um passeio nas imediações da

escola coletando dados sobre a

Vegetação existente. Organizar uma roda

de conversa ampliando a discussão sobre

as descobertas no passeio. Realizar aula

expositiva (cartazes, vídeos, slides,

etc.) apresentando as riquezas da fauna e

da flora e suas potencialidades na região

nordestina.

Terra e universo

OBJETO DE CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

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Escalas de tempo

Períodos de tempo

cronológico. Estratégias para

marcar o tempo: Instrumentos

de medida do tempo (relógio e

cronômetro; calendários

lunares).

A medição do tempo na

cultura nordestina. Construção

de artefatos para a medição do

tempo, por exemplo:

ampulheta.

(EF01CI05) Identificar e

nomear diferentes escalas de

tempo: os períodos diários

(manhã, tarde, noite) e a

sucessão de dias, semanas,

meses e anos.

(EF01GE05) Observar e

descrever ritmos naturais (dia e

noite, variação de temperatura e

umidade etc.) em diferentes

escalas espaciais e temporais,

comparando a sua realidade

com outras. (EF01HI05)

Identificar semelhanças e

diferenças entre jogos e

brincadeiras atuais e de outras

épocas e lugares. (EF01MA18)

Produzir a escrita de uma data,

apresentando o dia, o mês e o

ano, e indicar o dia da semana

de uma data, consultando

calendários. (EF01LP17)

Planejar e produzir, em

colaboração com os colegas e

com a ajuda do professor, listas,

agendas, calendários, avisos,

convites, receitas, instruções de

montagem e legendas para

álbuns, fotos ou ilustrações

(digitais ou impressos), dentre

outros gêneros do campo da

vida cotidiana, considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto/ finalidade do

texto.

Realizar uma tempestade de ideias sobre

o conhecimento prévio do aluno em

relação às ações que realizam desde

quando acordam até o momento de

dormir.

Expor imagens com momentos do dia e

da noite para que os alunos observem e

percebam as mudanças que ocorrem com

o passar das horas.

Animais diurnos e noturnos

do nordeste. Influência do

período do dia nas atividades

humanas. Pessoas matutinas e

vespertinas. Importância do

descanso e do sono para

manutenção da saúde. Horário

convencional de acordar e de

dormir.

(EF01CI06) Selecionar

exemplos de como a

sucessão de dias e noites

orienta o ritmo de atividades

diárias de seres humanos e

de outros seres vivos.

(EF01GE05) Observar e

descrever ritmos naturais (dia e

noite, variação de temperatura e

umidade etc.) em diferentes

escalas espaciais e temporais,

comparando a sua realidade

com outras. (EF01GE06)

Descrever e comparar diferentes

tipos de moradia ou objetos de

uso cotidiano (brinquedos,

roupas, mobiliários),

Realizar aula expositiva (cartazes,

vídeos, slides etc.) apresentando

atividades realizadas durante o dia e a

noite focando nos horários em que elas

são realizadas ( por exemplo, almoço,

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considerando técnicas e

materiais utilizados em sua

produção.

jantar, hora de dormir, hora de ir para

escola);

Esquematizar perguntas sobre os animais

que fazem atividades diurnas e os que

fazem noturnas expondo exemplos,

questionar também sobre as plantas que

abrem suas flores durante o dia e as que

o fazem durante a noite.

2º ANO

Matéria e energia

OBJETO DE CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Propriedades e

usos dos materiais

Prevenção de

acidentes

domésticos

Matéria e substância.

Transformações dos materiais.

Processos de manufatura e

industrialização dos materiais.

Uso dos materiais. Moda

(ideia de pertencimento a

partir das roupas/matérias

tradicionais)

(EF02CI01) Identificar de

que materiais (metais,

madeira, vidro etc.) são

feitos os objetos que fazem

parte da vida cotidiana,

como esses objetos são

utilizados e com quais

materiais eram produzidos

no passado.

(TD02HS02)

Compreender o conceito de

aplicativos como diferentes

tipos de software.

(EF02HI04)

Selecionar e compreender o

significado de objetos e

documentos pessoais como

fontes de memórias e histórias

nos âmbitos pessoal, familiar,

escolar e comunitário.

(EF02HI05)

Selecionar objetos e

documentos pessoais e de

grupos próximos ao seu

convívio e compreender sua

função, seu uso e seu

significado.

(EF15AR07)

Reconhecer algumas categorias

do sistema das artes visuais

(museus, galerias, instituições,

artistas, artesãos, curadores etc.)

(EF02MA14)

Reconhecer, nomear e comparar

figuras geométricas espaciais

Expor materiais diversos para a

identificação e associação de sua matéria

prima; Usar slides ou vídeos voltados ao

tema; Jogo da memória: palavras e

figura; Texto informativo.

Apresentar a definição de aplicativo,

listando diferentes tipos de software

aplicativo, por exemplo, explicativos de

celular, editores de texto, navegadores de

internet, editores de desenhos, entre

outros. Relacionar com as formas não

digitais de produzir imagens e textos

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(cubo, bloco, retangular,

pirâmide, cone, cilindro e

esfera), relacionando-as com

objetos do mundo físico.

(EF02GE09)

Identificar objetos e lugares de

vivência (escola e moradia) em

imagens aéreas e mapas (visão

vertical) e fotografias (visão

oblíqua).

Propriedades e

usos dos materiais

Prevenção de

acidentes

domésticos

Propriedades físicas e

químicas dos materiais. Os

cinco Rs (Repensar, Reduzir,

Recusar, Reutilizar e

Reciclar). Identificando e

Resolvendo problemas do

cotidiano (novos usos para

materiais presentes no

cotidiano).

(EF02CI02)

Propor o uso de diferentes

materiais para a construção

de objetos de uso cotidiano,

tendo em vista algumas

propriedades desses

materiais (flexibilidade,

dureza, transparência etc.).

(PC02DE01)

Decompor, identificar e explicar

a função das partes e sensores

encontrados em dispositivos

digitais e seus usos em

algoritmos

Apresentar os cinco Rs (cartaz, vídeos,

revistas, tarjetas); Pesquisar sobre o

tempo de vida de cada objeto ( vidro,

metal, madeira, papel etc.); Coleta

seletiva (escola, rua,bairro). Apresentar a

definição de sensor e citando exemplos

de aplicações já existentes - por

exemplo, um celular que é composto por

diversos sensores;

Brincar de inventar novos sensores para

um dispositivo pré-existente - por

exemplo,

propondo novos sensores para um

celular;

Simular o funcionamento de um

dispositivo - por exemplo, trabalhando

colaborativamente com outros colegas,

como se fossem um único dispositivo.

Propriedades e

usos dos materiais.

Prevenção de

acidentes

domésticos.

Prevenção de acidentes

domésticos.

Materiais isolantes e

condutores térmicos e

elétricos. Cuidados no

armazenamento e uso de

materiais de higiene, limpeza

e medicamentos.

Manipulação de objetos

perfurocortantes no ambiente

doméstico

(EF02CI03) Discutir os

cuidados necessários à

prevenção de

acidentes domésticos

(objetos cortantes e

inflamáveis,

eletricidade, produtos

de limpeza,

medicamentos etc.).

(EF12LP13)

Planejar e produzir bilhetes e

cartas, em meio impresso e/ ou

digital, dentre outros gêneros do

campo da vida cotidiana,

considerando a situação

comunicativa e o

tema/assunto/finalidade do

texto.

(EF35LP15)

Opinar e defender ponto de

vista sobre tema polêmico

Organizar palestra sobre cuidados e

prevenção de acidentes domésticos;

Confeccionar de cartazes e mural para

exposição no ambiente escolar; vídeos;

relatos de experiência de vida.

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relacionado a situações

vivenciadas na escola e/ou na

comunidade, utilizando registro

formal e estrutura adequada à

argumentação, considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto do texto.

Vida e Evolução

OBJETO DE CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Seres vivos no

ambiente

Planta

Classificação dos seres vivos

(características morfológicas,

habitat, distribuição

geográfica, nicho ecológico).

Ciclo de vida dos animais e

plantas do cotidiano.

Percepção territorial por meio

de fotografias

(EF02CI04)

Descrever características de

plantas e animais (tamanho,

forma, cor, fase da vida,

local onde se desenvolvem

etc.) que fazem parte de seu

cotidiano e

relacioná-las ao ambiente

em que eles vivem.

(EF02GE05)

Analisar mudanças e

permanências, comparando

imagens de um mesmo lugar em

diferentes lugares, identificando

os impactos ambientais.

(EF15AR05) Experimentar a

criação em artes visuais de

modo individual, coletivo e

colaborativo, explorando

diferentes espaços da escola e

da comunidade.

Apresentar em mural expositivo;

preencher fichas (características,

tamanho, forma etc.);

Jogos da memória (figura/figura;

figura/nome);

Pesquisa.

Explorar as mídias, por exemplo,

procurando e agrupando informações

sobre tipos de

animais, utilizando diferentes recursos

como foto, vídeo, texto.

Seres vivos no

ambiente

Plantas

Plantas do Ceará.

Cultivo de plantas

alimentícias, medicinais e

ornamentais.

Miniecossistema.

Ciclo da água.

Luz, fonte de vida.

Relação entre a florada e as

estações do ano.

Saber científico e popular

(EF02CI05) Investigar a

importância da água e da luz

para a manutenção da vida

de plantas em geral

(EF02GE04)

Reconhecer semelhanças e

diferentes nos hábitos, nas

relações com a natureza e no

modo de viver de pessoas em

diferentes lugares.

(EF02GE05)

Analisar mudanças e

permanências, comparando

imagens de um mesmo lugar em

diferentes tempos.

(EF15AR07)

Reconhecer algumas categorias

do sistema das artes visuais

(museus, galerias, instituições,

artistas, artesãos, curadores etc.)

( EF15AR25)

Conhecer e valorizar o

patrimônio cultural, material e

Organizar passeio ecológico;

Exposição de Murais;

Cartazes;

Pesquisas de vários tipos de plantas

(ornamentais/ medicinais);

Oportunizar a criação da Horta.

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imaterial, de culturas diversas,

em especial a brasileira,

incluindo-se suas matrizes

indígenas, africanas e européias

de diferentes épocas,

favorecendo a construção de

vocabulário e repertório

relativos às diferentes

linguagens artísticas.

Seres vivos no

ambiente

Plantas

Tipos e funções de: raiz;

caule; folha;

flor; semente e fruto.

Mecanismos de dispersão das

plantas.

Agentes polinizadores.

Desenho de observação.

Saber científico e popular

(EF02CI06) Identificar as

principais partes de uma

planta (raiz, caule, folhas,

flores e frutos) e a função

desempenhada por cada uma

delas, e analisar as relações

entre as plantas, o ambiente

e os demais seres vivos

(EF15AR25)

Conhecer e valorizar o

patrimônio cultural, material e

imaterial, de culturas diversas,

em especial a brasileira,

incluindo-se suas matrizes

vindígenas, africanas européias

de diferentes épocas,

favorecendo a construção de

vocabulário e repertório

relativos às diferentes

linguagens artísticas.

(EF02GE05)

Analisar mudanças e

permanências, comparando

imagens de um lugar em

diferentes tempos.

Exemplificar com Mural/Cartazes;

Organizar aula expositiva (experiências,

vídeos, slides, etc.);

Coleta de dados das experiências.

Terra e Universo

OBJETO DE CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Movimento

aparente do Sol no

céu.

O Sol como fonte

de luz e calor

O relógio de sol.

O sistema solar.

Movimentos de translação e

rotação dos planetas.

Estações do ano e precessão

do eixo da Terra.

A Eclíptica.

Fontes de energia.

Movimento aparente do Sol -

nascente e poente.

Projeção da sombra.

Observação das sombras ao

(EF02CI07)

Descrever as posições do

Sol em diversos horários do

dia e associá-las ao tamanho

da sombra projetada

(EF02GE08)

Identificar e elaborar diferentes

formas de representação

(desenhos, mapas mentais,

maquetes) para representar

componentes da paisagem dos

lugares de vivência.

(EF02HI07)

Identificar e utilizar diferentes

marcadores do tempo presentes

na comunidade, como relógio e

calendário.

Apresentar leitura de texto informativo;

Proporcionar confecção do relógio do

sol; mural com as estações do ano;

confecção de ampulheta para medir o

tempo.

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longo do dia e do ano.

Percepção corporal:

movimento dançado

(EF02MA19)

Medir a duração de um

intervalo de tempo por meio de

relógio digital e registrar o

horário do inicio e do fim do

intervalo.

(EF15AR09)

Estabelecer relações entre as

partes do corpo e destas com o

todo corporal na construção do

movimento dançando.

Movimento

aparente do Sol no

céu.

O Sol como fonte

de luz e calor

o sol: uma estrela média que

garante a vida na Terra.

Ciclo de vida das estrelas.

Classificação das estrelas:

composição, luminosidade,

etc.

Problemas ambientais (efeitos

das queimadas naturais,

cuidados com a saúde: filtro

solar; vestuário e sua relação

com a cultura da caatinga e da

cidade

(EF02CI08)

Comparar o efeito da

radiação solar (aquecimento

e reflexão) em diferentes

tipos de superfície (água,

areia, solo,superfícies

escura, clara e metálica etc.)

Apresentar textos informativos;

Proporcionar experiências sobre efeito

estufa e reflexo da luz solar;

Vídeos que abordam o sistema solar;

(confecção de um sistema solar);

Organizar palestra com os profissionais

da saúde.

3º ANO

Matéria e Energia

OBJETO DE CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Produção de som Efeitos da

luz nos materiais Saúde

auditiva e visual

Características do som

(amplitude, volume e

tonalidade)(altura, intensidade

e timbre). A propagação do

som em diferentes materiais e

formas. Instrumentos musicais

da cultura cearense. Percussão

corporal. Produção de

instrumentos musicais com

materiais do cotidiano.

Exploração de fontes sonoras

diversas.

(EF03CI01) Produzir

diferentes sons a partir da

vibração de variados objetos

e identificar variáveis que

influem nesse fenômeno.

(EF15AR14)

Perceber e explorar os

elementos constitutivos da

música (altura, intensidade,

timbre, melodia, ritmo etc.), por

meio de jogos, brincadeiras,

canções e práticas diversas de

composição/criação, execução e

apreciação musical.

(EF15AR15)

Explorar fontes sonoras

diversas, como as existentes no

próprio corpo (palmas, voz,

Apresentar diferentes sons de

instrumentos tipicamente nordestinos.

Reproduzir instrumentos musicais a

partir de material de sucata.

Organizar momento de exposição do

material produzido.

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percussão corporal), na natureza

e em objetos cotidianos,

reconhecendo os elementos

constitutivos da música e as

características de instrumentos

musicais variados.

Produção de som Efeitos da

luz nos materiais Saúde

auditiva e visual

Superfícies reflexivas e

refrativas. Lentes e espelhos.

Ampliação de imagens. Uso

de Instrumentos para

ampliação das imagens: lupa,

binóculo, etc. O uso de lentes

corretivas para problemas de

visão. Meios de propagação

da luz (transparente,

translúcido e opaco). Reflexão

e refração da luz. Percepção

do ambiente sonoro, visual e

imagético

(EF03CI02) Experimentar e

relatar o que ocorre com a

passagem da luz através de

objetos transparentes (copos,

janelas de vidro, lentes,

prismas, água etc.), no

contato com superfícies

polidas (espelhos) e na

intersecção com objetos

opacos (paredes, pratos,

pessoas e outros objetos de

uso cotidiano).

(EF15AR23)

Reconhecer e experimentar, em

projetos temáticos, as relações

processuais entre diversas

linguagens artísticas.

Apresentar objetos que tenham

diferentes características.

Relatar sua visão sobre os objetos

apresentados.

Produção de som Efeitos da luz

nos materiais Saúde auditiva e

visual

Características das poluições

sonora, luminosa e visual.

Efeitos das poluições sonora,

luminosa e visual no

organismo humano e no meio

ambiente. Prevenção de

doenças causadas pela

poluição sonora, visual e

luminosa.

(EF03CI03) Discutir hábitos

necessários para a

manutenção da saúde

auditiva e visual

considerando as condições

do ambiente em termos de

som e luz.

(EF35LP15) Opinar e defender

ponto de vista sobre tema

polêmico relacionado a

situações vivenciadas na escola

e/ou na comunidade, utilizando

registro formal e estrutura

adequada à argumentação,

considerando a situação

comunicativa e o tema/assunto

do texto.

Refletir sobre a poluição visual e sonora

da própria sala de aula.

Propor experiência de sons em diferentes

proporcões para que formulem seu

próprio julgamento.

Vida e evolução OBJETO DE

CONHECIMENTO

CONTEÚDO/ OBJETO

ESPECÍFICO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Características e

desenvolvimento dos animais

Características dos animais

domésticos. Respeito aos

animais. Características da

fauna cearense. Habitat e

nicho ecológico dos animais

cearenses. Ações antrópicas

que contribuem para a

(EF03CI04) Identificar

características sobre o modo

de vida (o que comem,

como se reproduzem, como

se deslocam etc.) dos

animais mais comuns no

ambiente próximo.

(EF03LP08)

Identificar e diferenciar, em

textos, substantivos e verbos e

suas funções na oração: agente,

ação, objeto da ação.

(EF03GE08)

Relacionar a produção de lixo

doméstico ou da escola aos

Debater com os alunos sobre quais

animais eles possuem em casa, quais

suas características, o que comem e seu

modo de vida, pedir que falem sobre o

que sabem sobre os animais que

conhecem.

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extinção e, importância da

conservação da fauna e da

flora para o equilíbrio dos

ecossistemas.

problemas causados pelo

consumo excessivo e construir

propostas para o consumo

consciente, considerando a

ampliação de hábitos de

redução, reuso e reciclagem /

descarte de materiais

consumidos em casa, na escola

e/ou no entorno.

Características e

desenvolvimento dos animais

Tipos de desenvolvimento

embrionário em animais:

ovíparos, vivíparos e

ovovivíparos. Fases do

desenvolvimento de animais

da fauna cearense (animais de

desenvolvimento direto e

indireto). Desenvolvimento do

ser humano (gestação,

infância, adolescência,

juventude, vida adulta e

senilidade). Direitos da

criança e do Idoso.

(EF03CI05) Descrever e

comunicar as alterações que

ocorrem desde o nascimento

em animais de diferentes

meios terrestres ou

aquáticos, inclusive o

homem.

Promover uma pesquisa pelos alunos

sobre a forma de nascimento e evolução

dos animais, apresentação de cartazes

pelos alunos sobre o tema.

Características e

desenvolvimento dos animais

Características dos animais da

fauna cearense. Órgãos

análogos e homólogos em

animais. Características

anatômicas adaptativas.

Classificação dos animais.

(EF03CI06) Comparar

alguns animais e organizar

grupos com base em

características externas

comuns (presença de penas,

pêlos, escamas, bico, garras,

antenas, patas etc.).

(EF03LP24)

Ler/ouvir e compreender, com

autonomia, relatos de

observações e de pesquisas em

fontes de informações,

considerando a situação

comunicativa e o tema/assunto

do texto

(EF03LP25)

Planejar e produzir textos para

apresentar resultados de

observações e de pesquisas em

fontes de informações,

incluindo, quando pertinente,

imagens, diagramas e gráficos

ou tabelas simples,

considerando a situação

comunicativa e o tema/assunto

Classificar e agrupar animais por

características. Refletir os critérios de

classificação e agrupamento.

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do texto.

(EF03LP26)

Identificar e reproduzir, em

relatórios de observação e

pesquisa, a formatação e

diagramação específica desses

gêneros (passos ou listas de

itens, tabelas, ilustrações,

gráficos, resumo dos

resultados), inclusive em suas

versões orais.

(EF03MA26)

Resolver problemas cujos dados

estão apresentados em tabelas

de dupla entrada, gráficos de

barras ou de colunas.

(EF03MA27)

Ler, interpretar e comparar

dados apresentados em tabelas

de dupla entrada, gráficos de

barras ou de colunas,

envolvendo resultados de

pesquisas significativas,

utilizando termos como maior e

menor frequência, apropriando-

se desse tipo de linguagem para

compreender aspectos da

realidade sociocultural

significativos.

Terra e Universo

OBJETO DE CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTER-

DISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Características da Terra

Observação do céu Usos do

solo

O globo terrestre:

planificação, relevo e

distribuição geográfica dos

ecossistemas. Características

bioclimáticas dos biomas

terrestres. Importância da

água como fator limitante dos

ecossistemas.

(EF03CI07) Identificar

características da Terra

(como seu formato esférico,

a presença de água, solo

etc.), com base na

observação, manipulação e

comparação de diferentes

formas de representação do

planeta (mapas, globos,

(EF03HI04)

Identificar os patrimônios

históricos e culturais de sua

cidade ou região e discutir as

razões culturais, sociais e

políticas para que assim sejam

considerados.

(EF03GE01)

Identificar e comparar aspectos

Apresentar as diferentes representações

do planeta Terra.

Discutir sobre os significados das

representações. Reproduzir as diferentes

representações da Terra levando em

consideração seus aspectos.

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fotografias etc.). culturais dos grupos sociais de

seus lugares de vivência, seja na

cidade, seja no campo.

(EF03LP08)

Identificar e diferenciar, em

textos, substantivos e verbos e

suas funções na oração: agente,

ação, objeto da ação.

Características da Terra

Observação do céu Usos do

solo

Planisfério Celeste.

O zênite.

Planetas e as principais

constelações visíveis do

hemisfério sul. Dia-claro e

noite e sua relação com a

rotação. Posições relativas

do Sol em alguns

momentos do dia.

Diferenciar planetas e

estrelas à noite conforme o

seu brilho. Observação e

registro das posições da

Lua, de estrelas e

constelações (Cruzeiro do

Sul, Três Marias) para

determinar horários

noturnos.

(EF03CI08) Observar,

identificar e registrar os

períodos diários (dia e/ou

noite) em que o Sol,

demais estrelas, Lua e

planetas estão visíveis no

céu.

(EF03GE08) Relacionar a

produção de lixo doméstico

ou da escola aos problemas

causados pelo consumo

excessivo e construir

propostas para o consumo

consciente, considerando a

ampliação de hábitos de

redução, reúso e reciclagem/

descarte de materiais

consumidos em casa, na

escola e/ou no entorno.

(EF03MA22)

Ler e registrar medidas e

intervalos de tempo,

utilizando relógios

(analógico e digital) para

informar os horários de

início e término de realização

de uma atividade e sua

duração.

Orientar os alunos a observar o céu

durante o dia.

Registrar o que foi visto por meio da

escrita e do desenho. Observar a Lua

(como atividade de casa) durante 1

mês para identificarem as fases da

Lua.

Solicitar aos alunos o registro dessas

observações por meio de escrita e

desenho. Refletir sobre as

observações.

Características da Terra

Observação do céu. Usos do

solo

O solo.

Características do solo:

permeabilidade, pH,

granulometria; textura e

coloração. Classificação dos

solos do entorno escolar.

(EF03CI09) Comparar

diferentes amostras de solo

do entorno da escola com

base em características

como cor, textura, cheiro,

tamanho das partículas,

permeabilidade etc.

(EF03LP24)

Ler/ouvir e compreender, com

autonomia, relatos de

observações e de pesquisas em

fontes de informações,

considerando a situação

comunicativa e o tema/assunto

do texto

(EF03LP25)

Solicitar aos alunos que pesquisem os

diferentes tipos de solo na comunidade

onde moram e socializem oralmente e

por escrito em sala de aula suas

pesquisas.

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Planejar e produzir textos para

apresentar resultados de

observações e de pesquisas em

fontes de informações,

incluindo, quando pertinente,

imagens, diagramas e gráficos

ou tabelas simples,

considerando a situação

comunicativa e o tema/assunto

do texto.

(EF03LP26)

Identificar e reproduzir, em

relatórios de observação e

pesquisa, a formatação e

diagramação específica desses

gêneros (passos ou listas de

itens, tabelas, ilustrações,

gráficos, resumo dos

resultados), inclusive em suas

versões orais.

(EF03MA26)

Resolver problemas cujos dados

estão apresentados em tabelas

de dupla entrada, gráficos de

barras ou de colunas.

(EF03MA27)

Ler, interpretar e comparar

dados apresentados em tabelas

de dupla entrada, gráficos de

barras ou de colunas,

envolvendo resultados de

pesquisas significativas,

utilizando termos como maior e

menor frequência, apropriando-

se desse tipo de linguagem para

compreender aspectos da

realidade sociocultural

significativos.

Características da Terra

Observação do céu Usos do

solo

Ocupação e uso do espaço

urbano e rural.

As estações do ano e sua

(EF03CI10) Identificar os

diferentes usos do solo

(plantação e extração de

Diferenciar a função de cada tipo solo.

Pesquisar e registrar qual o tipo de solo é

mais adequado para a agricultura.

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relação com a agricultura

extensiva e familiar. Extração

de rochas e minerais.

Manejo do solo. Degradação

do solo. Poluição do solo.

materiais, dentre outras

possibilidades),

reconhecendo a importância

do solo para a agricultura e

para a vida.

4º ANO

MATÉRIA E ENERGIA

OBJETO DE CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Misturas Transformações

reversíveis e não reversíveis

Misturas homogêneas e

heterogêneas do cotidiano.

Solvente e soluto.

Propriedades físicas

observáveis das misturas

(densidade, solubilidade).

Uso de instrumentos de

medida (balança, medidores).

(EF04CI01) Identificar

misturas na vida diária, com

base em suas propriedades

físicas observáveis,

reconhecendo sua

composição.

(EF15AR02)

Explorar e reconhecer

elementos constitutivos das

artes visuais (ponto, linha,

forma, cor, espaço, movimento

etc.).

(EF04MA20)

Medir e estimar

comprimentos (incluindo

perímetros), massas e

capacidades, utilizando

unidades de medida

padronizadas mais usuais,

valorizando e respeitando a

cultura local.

Desenvolver aula através de

apresentação de imagens ou, se possível,

slides, exemplificando misturas que

podem e que não podem ser revertidas.

Orientar experiências onde seja

perceptível diferenciar misturas

homogêneas e heterogêneas.

Misturas Transformações

reversíveis e não reversíveis

Transformações físicas dos

materiais;

Estados físicos da matéria.

Uso do termômetro.

Efeitos térmicos nos materiais

(aquecimento e resfriamento);

Ponto de ebulição e ponto de

congelamento; ação oxidante

da luz;

Processos de desidratação e

hidratação de materiais

(EF04CI02)

Testar e relatar

transformações nos

materiais do dia a dia

quando expostos a diferentes

condições (aquecimento,

resfriamento, luz e

umidade).

(EF04MA23)

Reconhecer temperatura como

grandeza e o grau Celsius como

unidade de medida a ela

associada e utilizá-lo em

comparações de temperaturas

em diferentes regiões do Brasil

ou no exterior ou, ainda, em

discussões que envolvam

problemas relacionados ao

aquecimento global.

Promover experiências que seja possível

testar e relatar transformações de

materiais no dia a dia quando expostos a

diferentes condições (aquecimento,

resfriamento, luz e umidade).

Desenvolver dialogicamente

apresentando imagens ou, se possível,

slides, exemplificando as transformações

físicas dos materiais.

Misturas Transformações

reversíveis e não reversíveis

Identificação de

transformações dos materiais

no cotidiano (reações

químicas por meio do: calor

luz, mecânica, corrente

(EF04CI03) Concluir que

algumas mudanças causadas

por aquecimento ou

resfriamento são reversíveis

(como as mudanças de

(EF04MA16)

Descrever

deslocamentos e localização de

pessoas e de objetos no espaço,

por meio de malhas

Expor um documentário, vídeo ou filme

demonstrando transformações dos

materiais no cotidiano (reações químicas

por meio do: calor, luz, mecânica,

corrente elétrica e por junção de

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elétrica e por junção de

substâncias.

Transformações reversíveis e

irreversíveis dos materiais.

As transformações de matérias

nos processos de produção de

alimentos.

estado físico da água) e

outras não (como o

cozimento do ovo, a queima

do papel etc.).

quadriculadas e representações

como desenhos, mapas, planta

baixa e croquis, empregando

termos como direita e esquerda,

mudanças de direção e sentido,

intersecção, transversais,

paralelas e perpendiculares.

substâncias.

Promover experiências que seja possível

perceber as transformações reversíveis e

irreversíveis dos materiais e no processo

de produção de alimentos.

Organizar aulas de campo em indústrias.

VIDA E EVOLUÇÃO

OBJETO DE CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTER-

DISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Cadeias alimentares simples

Microrganismos

Cadeias alimentares do

cotidiano. O papel dos

produtores, dos consumidores

e dos decompositores nas

cadeias alimentares. Fluxo de

matéria e energia nas cadeias

alimentares. Alimentos como

fonte de matéria e energia.

(EF04CI04) Analisar e

construir cadeias

alimentares simples,

reconhecendo a posição

ocupada pelos seres vivos

nessas cadeias e o papel do

Sol como fonte primária de

energia na produção de

alimentos.

(EF04MA16) Descrever

deslocamentos e localização de

pessoas e de objetos no espaço,

por meio de malhas

quadriculadas e representações

como desenhos, mapas, planta

baixa e croquis, empregando

termos como direita e esquerda,

mudanças de direção e sentido,

intersecção, transversais,

paralelas e perpendiculares.

Promover uma exposição áudio visual

envolvendo o processo da cadeia

alimentar.

Orientar pesquisas que envolvam os

processos e as características da cadeia

alimentar.

Propor a elaboração de desenhos

envolvendo cadeia alimentar simples.

Cadeias alimentares simples

Microrganismos.

Componentes dos

ecossistemas (componentes

bióticos e abióticos).

Fluxo de matéria e de energia

nos ecossistemas (cadeia

alimentar).

Ciclos biogeoquímicos da

água (estados físicos da água),

do oxigênio (movimento desse

elemento entre os seus três

reservatórios principais: a

atmosfera, a biosfera e a

litosfera) e do carbono

(fotossíntese e respiração).

(EF04CI05) Descrever e

destacar semelhanças e

diferenças entre o ciclo da

matéria e o fluxo de energia

entre os componentes vivos

e não vivos de um

ecossistema.

(EF04MA16) Descrever

deslocamentos e localização de

pessoas e de objetos no espaço,

por meio de malhas

quadriculadas e representações

como desenhos, mapas, planta

baixa e croquis, empregando

termos como direita e esquerda,

mudanças de direção e sentido,

intersecção, transversais,

paralelas e perpendiculares

Orientar pesquisas envolvendo os

componentes bióticos e abióticos.

Promover momentos de estudo, pesquisa

e debates sobre os ciclos biogeoquímicos

da água, carbono e oxigênio.

Propor atividades diversas envolvendo

os assuntos pertinentes a essa habilidade.

Cadeias alimentares simples

Microrganismos

O lixo que produzimos:

orgânico e inorgânico. O

processo da compostagem; o

uso do adubo orgânico no

cultivo de plantas. Hortas,

(EF04CI06) Relacionar a

participação de fungos e

bactérias no processo de

decomposição,

reconhecendo a importância

Propor o desenvolvimento de

experiências sobre a decomposição de

lixos orgânicos e inorgânicos.

Desenvolver rodas de conversa

trabalhando conscientização, coleta

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microrganismos

decompositores. Conservação

de alimentos.

ambiental desse processo seletiva.

Promover experiências como a do pão e

frutas.

Cadeias alimentares simples

Microrganismos

A produção de pães e queijos.

O uso dos fermentos

biológicos. Processo de

fermentação láctica e

alcoólica. A produção de

biocombustíveis. A descoberta

e produção da penicilina. O

uso consciente dos

antibióticos.

(EF04CI07) Verificar a

participação de

microrganismos na

produção de alimentos,

combustíveis,

medicamentos, entre outros.

Orientar o desenvolvimento de

experiências envolvendo a produção de

alimentos onde se perceba os processos

de fermentação (Sugestão: queijo e pão).

Organizar rodas de conversa sobre o uso

consciente de determinados

medicamentos.

Cadeias alimentares

simples Microrganismos

Doenças causadas por

vírus: H1N1, Dengue,

Zyca, Chicungunha;

Catapora. Doenças

causadas por bactérias:

tuberculose, tétano,

pneumonia, desinteria.

Doenças causadas por

protozoários: Doenças de

Chagas, Leishmaniose,

amebíase e giardíase.

Saneamento básico;

Vacinação; Higiene.

Programa de Saúde na

Escola PSE - Tratamento

de verminoses.

(EF04CI08) Propor, a

partir do conhecimento

das formas de transmissão

de alguns microrganismos

(vírus, bactérias e

protozoários), atitudes e

medidas adequadas para

prevenção de doenças a

eles associadas.

Proporcionar a visualização de

documentários, vídeos ou filmes

sobre o assunto.

Orientar a produção de cartazes e

panfletos educativos.

Organizar rodas de conversa sobre as

formas de prevenção de doenças.

TERRA E UNIVERSO

OBJETO DE CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Pontos cardeais Calendários,

fenômenos cíclicos e cultura

Construção do gnômon. A

esfera celeste; plano

horizontal do observador;

horizonte astronômico. Os

Pontos cardeais. Sistema

horizontal de coordenadas

celestes. Orientação pelo

posicionamento dos astros

(EF04CI09) Identificar os

pontos cardeais, com base

no registro de diferentes

posições relativas do Sol e

da sombra de uma vara

(gnômon).

(EF04GE09)

Utilizar as direções cardeais na

localização de componentes

físicos e humanos nas paisagens

rurais e urbanas. (EF04GE10)

Comparar tipos variados de

mapas, identificando suas

características, elaboradores,

Orientar a construção de um gnômon e

relógio de sol.

Apresentar através de imagens, o

processo de coordenação por meio dos

pontos celestes, posição dos astros,

planetas, estrelas.

Possibilitar uso de bússola.

Orientar uma pesquisa envolvendo as

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(sol, lua e constelações

visíveis). O astrolábio e a

luneta. Nascente e poente do

Sol.

finalidades, diferenças e

semelhanças (EF04MA20)

Medir e estimar

comprimentos (incluindo

perímetros), massas e

capacidades,

utilizando unidades de medida

padronizadas mais usuais,

valorizando e respeitando a

cultura

local.

(EF02GE08)

Descrever e discutir o processo

de produção (transformação de

matérias-primas), circulação e

consumo de diferentes produtos.

fases da lua, mudança de estação, corpos

celestes.

Pontos cardeais Calendários,

fenômenos cíclicos e cultura

Métodos de orientação:

mapas, bússola e gnômon.

(EF04CI10) Comparar as

indicações dos pontos

cardeais resultantes da

observação das sombras de

uma vara (gnômon) com

aquelas obtidas por meio de

uma bússola.

Propor momentos de leituras e confecção

de mapas.

Possibilitar uso de bússola.

Orientar a construção de um gnômon e

sua funcionalidade.

Organizar momentos de estudos e

pesquisas desenvolvendo a comparação

das indicações dos pontos cardeais

resultantes da observação das sombras

de uma vara (gnômon) com aquelas

obtidas por meio de uma bússola.

Pontos cardeais Calendários,

fenômenos cíclicos e cultura

Movimento de translação e

rotação da Terra e da Lua.

Movimento de precessão da

Terra. Solstícios e equinócios.

Ciclo solar - calendário solar.

As estações do ano.

Calendários lunares na

história da humanidade. O

fenômeno das marés.

Calendários e suas marcações

das estações para uso na

agricultura em diferentes

culturas.

(EF04CI11) Associar os

movimentos cíclicos da Lua

e da Terra a períodos de

tempo regulares e ao uso

desse conhecimento para a

construção de calendários

em diferentes culturas.

(EF04GE10)

Comparar tipos variados de

mapas, identificando suas

características, elaboradores,

finalidades, diferenças e

semelhanças

(EF04MA22)

Ler e registrar medidas e

intervalos de tempo

em horas, minutos e segundos

em

situações relacionadas ao seu

cotidiano, como informar os

Orientar a construção de sistema solar.

Promover vivencias onde seja possível

perceber o movimento do nosso planeta

Terra (lanterna com o globo) associando

as fases da lua, dias e noites e estações

do ano. Promover a exposição de

documentários sobre influência lunar e

solar em diversas culturas e atividades

agrícolas. Orientar a pesquisa sobre os

diferentes tipos de calendário.

Propor a elaboração de calendários.

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horários de início e término de

realização de uma tarefa e sua

duração.

5º ANO

Matéria e Energia

OBJETO DE CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Propriedades físicas dos

materiais Ciclo hidrológico

Consumo consciente

Reciclagem

A cozinha como meu

laboratório.

Propriedades físicas e

Químicas dos materiais.

Fenômenos de transmissão de

calor.

Forças (conceito e aplicações

no cotidiano);

(EF05CI01) Explorar

fenômenos da vida cotidiana

que evidenciem

propriedades físicas dos

materiais – como densidade,

condutibilidade térmica e

elétrica, respostas a forças

magnéticas, solubilidade,

respostas a forças mecânicas

(dureza, elasticidade etc.),

entre outras.

Proporcionar experiências práticas com

os estados físicos e químicos da matéria

(queima da madeira, uso de ímã e etc.).

Propriedades físicas dos

materiais Ciclo hidrológico

Consumo consciente

Reciclagem

Distribuição da água no

planeta Terra; conceitos de

potabilidade e balneabilidade;

as hidroelétricas.

Sistemas de tratamento de

água e esgotos.

Sistemas de irrigação;

poluição dos recursos

hídricos; processos de

recuperação de recursos

hídricos; uso consciente e

reuso da água.

(EF05CI02) Aplicar os

conhecimentos sobre as

mudanças de estado físico

da água para explicar o ciclo

hidrológico e analisar suas

implicações na agricultura,

no clima, na geração de

energia elétrica, no

provimento de água potável

e no equilíbrio dos

ecossistemas regionais (ou

locais).

(EF05GE10)

Reconhecer e comparar

atributos da qualidade

ambiental e algumas formas de

poluição dos cursos de água e

dos oceanos (esgotos, efluentes

industriais, marés negras etc.).

Conceituar o ciclo hidrológico

e observar as transformações

da água no cotidiano.

Promover debates sobre as

condições de tratamento água

e esgoto da sua localidade.

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Propriedades físicas dos

materiais. Ciclo hidrológico

Consumo consciente

Reciclagem

Código Ambiental; ações

antrópicas e seus efeitos nos

ecossistemas (queimadas,

desmatamento, lixiviação,

desertificação). Mecanismos

de manejo ambiental

(proteção do solo; dos

recursos hídricos, matas

ciliares).

(EF05CI03) Selecionar

argumentos que justifiquem

a importância da cobertura

vegetal para a manutenção

do ciclo da água, a

conservação dos solos, dos

cursos de água e da

qualidade do ar atmosférico.

(EF05GE10)

Reconhecer e comparar

atributos da qualidade

ambiental e algumas formas de

poluição dos cursos de água e

dos oceanos (esgotos, efluentes

industriais, marés negras etc.).

(FE05HI01)

Identificar os processos de

formação das culturas e dos

povos, relacionando-os com o

espaço geográfico ocupado.

Utilizar textos informativos sobre a

importância da cobertura vegetal na

manutenção do ciclo hidrológico.

Apresentar vídeos sobre as temáticas que

afetam diretamente os recursos naturais e

suas consequências.

Propriedades físicas dos

materiais Ciclo hidrológico

Consumo consciente

Reciclagem

Características da distribuição

de água no semiárido e

implicações na vida da

comunidade local. Consumo

consciente e sustentável dos

recursos (hídricos, energéticos

e demais elementos da

biosfera)

(EF05CI04) Identificar os

principais usos da água e de

outros materiais nas

atividades cotidianas para

discutir e propor formas

sustentáveis de utilização

desses recursos.

(EF35LP15)

Opinar e defender ponto de

vista sobre tema polêmico

relacionado a situações

vivenciadas na escola e/ou na

comunidade, utilizando registro

formal e estrutura adequada à

argumentação, considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto do texto.

(EF05GE10)

Reconhecer e comparar

atributos da qualidade

ambiental e algumas formas de

poluição dos cursos de água e

dos oceanos (esgotos, efluentes

industriais, marés negras etc.).

(EF05HI09)

Comparar pontos de vista sobre

temas que impactam a vida

cotidiana no tempo presente,

por meio do acesso a diferentes

fontes, incluindo orais

Promover uma roda de conversa

sobre o desperdício de água

na escola e na própria comunidade.

Construir avisos sobre o consumo

consciente para serem colocados

em lugares estratégicos da escola.

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Propriedades físicas dos

materiais Ciclo hidrológico

Consumo consciente

Reciclagem

5R (repensar, reduzir, recusar,

reciclar, reutilizar).

Coleta seletiva dos materiais.

Biodigestores.

Ciclo de vida dos materiais.

Resolução de problemas

ambientais do cotidiano

(EF05CI05) Construir

propostas coletivas para um

consumo mais consciente e

criar soluções tecnológicas

para o descarte adequado e a

reutilização ou reciclagem

de materiais consumidos na

escola e/ou na vida

cotidiana.

(EF05GE10)

Reconhecer e comparar

atributos da qualidade

ambiental e algumas formas de

poluição dos cursos de água e

dos oceanos (esgotos, efluentes

industriais, marés negras etc.).

(EF05GE11)

Identificar e descrever

problemas ambientais que

ocorrem no entorno da escola e

da residência (lixões, indústrias

poluentes, destruição do

patrimônio histórico etc.),

propondo soluções (inclusive

tecnológicas) para esses

problemas

(EF35EF07)

Experimentar e fruir, de forma

coletiva, combinações de

diferentes elementos da

ginástica geral (equilíbrios,

saltos, giros, rotações,

acrobacias, com e sem

materiais), propondo

coreografias com diferentes

temas do cotidiano.

Identificar os materiais que

podem ser reciclados suas respectivas

cores (lixeiras) e entender seu tempo de

decomposição caso volte para a natureza.

Promover um movimento de reciclagem

dentro e fora do ambiente escolar.

Realizar oficinas de materiais

construídos a partir do que seria

colocado no lixo (garrafas, papelão,

jornais e etc.)

Vida e evolução

OBJETO DE CONHECIMENTO CONTEÚDO/ OBJETO

ESPECÍFICO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Nutrição do organismo

Hábitos alimentares

Integração entre os sistemas

digestório, respiratório e

circulatório

A merenda escolar e a

composição química dos

alimentos.

Morfofisiologia do sistema

digestório; digestão dos

alimentos.

Produtos da digestão

(EF05CI06) Selecionar

argumentos que justifiquem

por que os sistemas

digestório e respiratório são

considerados

corresponsáveis pelo

processo de nutrição do

Realizar palestras com a ajuda

de uma profissional (nutricionista) sobre

os alimentos oferecidos no lanche

escolar.

Conscientizar sobre os hábitos de ser ter

uma alimentação saudável e equilibrada.

Conceituar e apresentar as estruturas

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(nutrientes orgânicos).

Morfofisiologia do sistema

respiratório; trocas gasosas.

organismo, com base na

identificação das funções

desses sistemas.

morfofisiológicas dos sistemas

digestório e respiratório.

Nutrição do organismo

Hábitos alimentares

Integração entre os sistemas

digestório, respiratório e

circulatório

Morfofisiologia do sistema

circulatório;

Distribuição dos nutrientes no

organismo (orgânicos e

inorgânicos);

Elementos figurados do

sangue;

A doação de sangue;

metabolismo energético.

Morfofisiologia do sistema

Excretor.

(EF05CI07) Justificar a

relação entre o

funcionamento do sistema

circulatório, a distribuição

dos nutrientes pelo

organismo e a eliminação

dos resíduos produzidos.

Apresentar vídeos aulas sobre

os sistemas e suas funções.

Entender a relação entre o sistema

circulatório e o sangue.

Discutir sobre a importância da

doação de sangue como um ato de

solidariedade.

Nutrição do organismo

Hábitos alimentares

Integração entre os sistemas

digestório, respiratório e

circulatório

Nutrição humana. Importância

da alimentação para promoção

e manutenção da saúde.

Metabolismo energético.

(EF05CI08) Organizar um

cardápio equilibrado com

base nas características dos

grupos alimentares

(nutrientes e calorias) e nas

necessidades individuais

(atividades realizadas, idade,

sexo etc.) para a manutenção

da saúde do organismo.

Apresentar a pirâmide alimentar

associando seus valores nutricionais e

quantidades adequadas para uma

alimentação balanceada.

Promover uma feira com alimentos

observando seus valores nutricionais.

Construção de cardápios saudáveis.

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Nutrição do organismo

Hábitos alimentares

Integração entre os sistemas

digestório, respiratório e

circulatório

Distúrbios alimentares:

obesidade; subnutrição;

bulimia e anorexia nervosa;

Índice de Massa Corporal -

IMC; dietas.

Práticas saudáveis de vida

(alimentação, atividade física,

sono), prevenção do diabetes

tipo II.

(EF05CI09) Discutir a

ocorrência de distúrbios

nutricionais (como

obesidade, subnutrição etc.)

entre crianças e jovens a

partir da análise de seus

hábitos (tipos e quantidade

de alimento ingerido, prática

de atividade física etc.).

(EF05GE06)

Identificar e comparar

transformações dos meios de

transporte e de comunicação.

(EF05HI10)

Inventariar os patrimônios

materiais e imateriais da

humanidade e analisar

mudanças e permanências

desses patrimônios ao longo do

tempo.

(EF35LP15)

Opinar e defender ponto de

vista sobre tema polêmico

relacionado a situações

vivenciadas na escola e/ou na

comunidade, utilizando registro

formal e estrutura adequada à

argumentação, considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto do texto.

Realizar uma ação onde seriam

desenvolvidas atividades relacionadas ao

cálculo do IMC.

Vídeoaulas sobre os distúrbios

alimentares. Realização de uma ação

física mostrando seus benefícios para a

saúde.

TERRA E UNIVERSO

OBJETO DE CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

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Constelações e mapas celestes.

Movimento de rotação da

Terra. Periodicidade das fases

da Lua Instrumentos óticos.

Uso da Carta Celeste para

determinar a posição das

constelações do hemisfério

sul.

Uso de aplicativos e softwares

na observação das

constelações de acordo com a

localização e período do ano.

Identificação das constelações

visíveis a olho nu da Região

Nordeste

(EF05CI10) Identificar

algumas constelações no

céu, com o apoio de

recursos (como mapas

celestes e aplicativos

digitais, entre outros), e os

períodos do ano em que elas

são visíveis no início da

noite.

(EF05MA14)

Utilizar e compreender

diferentes representações para a

localização de objetos no plano,

como mapas, células em

planilhas eletrônicas e

coordenadas geográficas, a fim

de desenvolver as primeiras

noções de coordenadas

cartesianas.

(EF05GE08)

Analisar transformações de

paisagens nas cidades,

comparando sequência de

fotografias, fotografias aéreas e

imagens de satélite de épocas

diferentes

Apresentar vídeo aulas.

Levar o globo terrestre e apresentar seu

movimento de rotação.

Propor a construção de maquetes

identificando os movimentos que a Terra

realiza no sistema solar.

Constelações e mapas celestes

Movimento de rotação da

Terra Periodicidade das fases

da Lua Instrumentos óticos

Período de rotação da Terra.

Relatividade do movimento

(trajetória e observador).

Movimento diurno da esfera

celeste.

Pêndulo de Foucault.

Eixo da Terra.

Sistema equatorial de

coordenadas celestes.

Paralaxe diurna.

Localização do polo celeste.

(EF05CI11) Associar o

movimento diário do Sol e

das demais estrelas no céu

ao movimento de rotação da

Terra.

Apresentar vídeo aulas.

Analisar o globo terrestre e

seu movimento de rotação.

Construir maquetes identificando

os movimentos que a Terra realiza no

sistema solar.

Constelações e mapas

celestes. Movimento de

rotação da Terra

Periodicidade das fases da

Lua. Instrumentos óticos.

A Lua. Fases da lua.

Umbra e penumbra.

Movimento aparente da

Lua: mês sideral;

Observação das fases da

lua (mês sinódico).

Tábuas de marés;

Eclipse solar e lunar.

(EF05CI12) Concluir

sobre a periodicidade das

fases da Lua, com base na

observação e no registro

das formas aparentes da

Lua no céu ao longo de,

pelo menos, dois meses.

Verificar o calendário analisando as

fases da Lua e suas respectivas

datas.

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Constelações e mapas celestes.

Movimento de rotação da

Terra Periodicidade das fases

da Lua Instrumentos óticos

Luz (princípios de propagação

da luz).

Funcionamento e construção

de dispositivos de ampliação

de imagens (luneta,

periscópios, microscópios e

lupas). Funcionamento e

construção de máquinas

fotográficas (câmara escura de

orifício). Comparação entre o

funcionamento da câmara

fotográfica e o olho humano.

A ética na utilização das

tecnologias de registro e

ampliação de imagens

(cyberbullying, direito de uso

da imagem, direito à

privacidade).

(EF05CI13) Projetar e

construir dispositivos para

observação à distância

(luneta, periscópio etc.),

para observação ampliada de

objetos (lupas,

microscópios) ou para

registro de imagens

(máquinas fotográficas) e

discutir usos sociais desses

dispositivos.

(EF05MA18)

Reconhecer a congruência dos

ângulos e a proporcionalidade

entre os lados correspondentes

de figuras poligonais em

situações de ampliação e de

redução em malhas

quadriculadas e usando

tecnologias digitais.

(EF35LP15)

Opinar e defender ponto de

vista sobre tema polêmico

relacionado a situações

vivenciadas na escola e/ou na

comunidade, utilizando registro

formal e estrutura adequada à

argumentação, considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto do texto.

Apresentar instrumentos que são

utilizados para observações de distâncias

com (lunetas, telescópio).

Planejar a construção de telescópios

manuais e artesanais

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30. ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS

A escola tem o papel de formar o

homem integral, composto de razão e emoção e

é também lugar de poesia, de sensibilidade e de

emoção.

A área de Ciências Humanas está constituída pelos componentes curriculares,

História, Geografia e Ensino Religioso. Essa área está marcada pelas noções de tempo e de

espaço, cognição e contexto,

categorias elaboradas conjuntamente, em meio a circunstâncias

históricas específicas nas quais a diversidade humana deve

ganhar especial destaque com vistas ao acolhimento da diferença.

O raciocínio espaço-temporal baseia-se na ideia de que o ser

humano produz o espaço em que vive, apropriando-se dele em

determinada circunstância histórica. A capacidade de

identificação dessa circunstância impõe-se como condição para

que o ser humano compreenda, interprete e avalie os significados

das ações realizadas no passado ou no presente, o que o torna

responsável tanto pelo saber produzido quanto pelo controle dos

fenômenos naturais e históricos dos quais é agente (BNCC, pág.

351).

Ao introduzir a abordagem das relações espaciais e o consequente

desenvolvimento do raciocínio espaço-temporal no ensino de

Ciências Humanas buscou-se favorecer a compreensão, pelos

alunos, dos tempos sociais e da natureza e de suas relações com

os espaços. A exploração das noções de espaço e tempo deve se dá

por meio de diferentes linguagens, de forma a permitir que os

alunos se tornem produtores e leitores de mapas dos mais

variados lugares vividos, concebidos e percebidos. Na análise

geográfica, os espaços percebidos, concebidos e vividos não são

lineares. Portanto, é necessário romper com essa concepção para

possibilitar uma leitura geo-histórica dos fatos e uma análise com

abordagens históricas, sociológicas e espaciais (geográficas)

simultâneas. Retomar o sentido dos espaços percebidos,

concebidos e vividos nos permite reconhecer os objetos, os

fenômenos e os lugares distribuídos no território e compreender

os diferentes olhares para os arranjos desses objetos nos planos

espaciais (BNCC, pág. 351).

Pela elaboração da BNCC, Tempo, espaço e movimento são categorias básicas a

serem estudadas na área de Ciências Humanas, sem deixar de valorizar também a crítica

sistemática à ação humana, as relações sociais e de poder e a produção de conhecimentos e

de saberes, frutos da articulação de diferentes circunstâncias e tempos históricos e espaços

geográficos.

O ensino de Geografia História e do ensino Religioso estimulam os alunos a

desenvolver uma melhor compreensão de si mesmos, do outro e do mundo, favorecendo o

desenvolvimento autônomo de cada indivíduo, tornando-os aptos a conviverem e a

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promoverem intervenção mais responsável no mundo. Nessa perspectiva, as Ciências

Humanas estimulam a formação ética como caminho para respeitar e defender os direitos

humanos, a sustentabilidade ambiental, a coletividade e os valores sociais, tais como a

solidariedade, a responsabilidade, o respeito ao outro e a participação.

Os conhecimentos específicos na área de Ciências Humanas favorecem o

desenvolvimento de habilidades que aprimorem a capacidade de os alunos pensarem

diferentes culturas e sociedades, em seus tempos históricos, territórios e paisagens,

compreendendo o Brasil em sua diversidade local, regional, estadual e nacional,

compreendendo sua inserção e papel na história, a partir da sua posição familiar.

As Ciências Sociais trarão para os estudantes oportunidades para explorações

cognitivas, afetivas e lúdicas capazes potencializar saberes sobre si, o outro e o mundo,

contribuindo para que desde a Educação Infantil, reflitam sobre questões sociais, éticas e

políticas, numa perspectiva democrática.

Na Educação Infantil a criança terá oportunidades para expressar percepções de si

mesmo, de sua vida familiar, seus grupos de amigos e espaços de convivência. Identifica

seus familiares e relações de parentesco. Assume compromissos, percebe a dimensão do

tempo: presente, passado e futuro. Localiza espaços: sua casa, sua escola.

No Ensino Fundamental, os procedimentos investigativos em Ciências Humanas

devem contribuir para que os estudantes desenvolvam a capacidade de observação de

indivíduos, situações e fatos e para construir hipóteses.

Nos anos iniciais do Ensino Fundamental trabalha-se o reconhecimento do Eu e o

sentimento de pertencimento à vida familiar e da comunidade, sempre valorizando e

problematizando as vivências trazidas pelos estudantes. Entre 6 a 10 anos é possível

desenvolver atividades que privilegiem a fala, a escuta, a entrevista, o trabalho de campo, a

observação, a análise, a argumentação. É imprescindível que se estimule o pensamento

crítico, criativo e colaborativo.

É nessa fase que os alunos começam a desenvolver

procedimentos de investigação em Ciências Humanas,

como a pesquisa sobre diferentes fontes documentais, a

observação e o registro – de paisagens, fatos,

acontecimentos e depoimentos – e o estabelecimento de

comparações. Esses procedimentos são fundamentais

para que compreendam a si mesmos e àqueles que estão

em seu entorno, suas histórias de vida e as diferenças dos

grupos sociais com os quais se relacionam (BNCC, pág.

353).

Levando em consideração essa orientação, o processo de aprendizagem trabalhará,

de forma progressiva - sempre ampliando o grau de dificuldade, considerando a idade da

criança - a família, a escola, a comunidade, o município, o estado e o país. O trabalho

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pedagógico enfatizará as relações entre pessoas e dessas, com o ambiente e com o mundo

que os cerca, refletindo sobre os significados dessas relações. No processo de observação e

de compreensão do objeto estudado contribui para a articulação do espaço vivido com o

tempo vivido. O vivido é aqui considerado como espaço biográfico, que se relaciona com as

experiências dos alunos em seus lugares de vivência (BNCC, pág.353).

Os estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental, espera-se, já

desenvolveram muitas experiências, o que possibilita que ampliem as descobertas sobre si

mesmos, e sobre os grupos sociais com os quais se relacionam. Nessa fase já se revelam mais

autônomos sendo capazes de cuidar de si e do mundo.

Se, no Ensino Fundamental – anos iniciais, o desenvolvimento da percepção está voltado para o

reconhecimento do Eu, do Outro e do Nós, no Ensino Fundamental – anos finais é possível analisar os

indivíduos como atores inseridos em um mundo em constante movimento de objetos e populações e com

exigência de constante comunicação (BNCC, pág.353).

É fundamental que nos anos finais do Ensino Fundamental habilidades voltadas para

o uso concomitante de diferentes linguagens (oral, escrita, cartográfica, estética, técnica etc.)

sejam desenvolvidas. Por meio delas, torna-se possível o diálogo, a comunicação e a

socialização dos indivíduos, condição necessária tanto para a resolução de conflitos quanto

para um convívio equilibrado entre diferentes povos e culturas. Nessa etapa já é possível

perceber o que é espacial e o que é temporal. Essa competência permite que os alunos

identifiquem, comparem e conheçam o mundo com mais detalhes, complexidade, espírito

crítico e ampliem suas visões para conhecerem outros lugares e outras sociedades, as

temporalidades históricas, a espacialidade e a diversidade. Ao falar de diversidade é

fundamental que se discuta sobre direitos humanos, o que aponta para conceitos de

interculturalidade e para a valorização das diferenças e dos direitos civis, o que pode

promover o sentimento de corresponsabilização do cidadão (estudante) com o mundo em que

vive. É a formação da cidadania que ganha corpo.

Nos anos finais do Ensino Fundamental se dará continuidade (com maior

profundidade) a essas noções. Ampliam-se as discussões sobre grupos humanos, as culturas e

os modos de organizar a sociedade; as relações de produção e de poder; e a transformação de

si mesmos e do mundo.

Em suma, a área de Ciências Humanas deve propiciar

aos alunos a capacidade de interpretar o mundo, de

compreender processos e fenômenos sociais, políticos e

culturais e de atuar de forma ética, responsável e

autônoma diante de fenômenos sociais e naturais

(BNCC, pág. 354).

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Ao estudar o homem considerando a temporalidade e o espaço, enfatiza-se a

importância de entendê-lo como ser humano integral, nas dimensões físicas, emocionais e

espirituais. A introdução do Ensino Religioso na Área de Ciências Sociais cumpre o papel de

entender o ser humano como um todo harmônico, embora complexo. A espiritualidade é

uma dimensão humana e assim será compreendida. Na escola não haverá preferências

religiosas ou preconceitos, é a espiritualidade que será trabalhada, assim como o

conhecimento das bases filosóficas das várias religiões.

30.1 Competências específicas

31. COMPONENTE CURRICULAR GEOGRAFIA

Meu verso é como a semente

Que nasce em riba do chão;

2. Compreender a si e ao outro como, identidades diferentes, de maneira que se exercite o respeito à

diferença, em uma sociedade plural, além de promover os direitos humanos;

1. Analisar o mundo social, cultural e digital, e o meio técnico-científico-informacional, com base nos

conhecimentos das Ciências Humanas, considerando suas variações de significado no tempo e no espaço,

para intervir em situações do cotidiano e se posicionar diante de problemas do mundo contemporâneo;

3. Identificar, comparar e explicar a intervenção do ser humano na natureza e na sociedade, exercitando

a curiosidade e propondo ideias e ações que contribuam para a transformação espacial, social e cultural,

de forma que participe efetivamente das dinâmicas da vida social, exercitando a responsabilidade e o

protagonismo, voltados para o bem comum, e a construção de uma sociedade justa, democrática e

inclusiva;

4. Interpretar e expressar sentimentos, crenças e dúvidas, com relação a si mesmo, aos outros e às

diferentes culturas, com base nos instrumentos de investigação das Ciências Humanas, promovendo, com

isso, o acolhimento e a valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes,

identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza;

5. Comparar eventos ocorridos, simultaneamente, no mesmo espaço e em espaços variados, e eventos

ocorridos em tempos diferentes no mesmo espaço, e em espaços variados;

6. Construir argumentos, com base nos conhecimentos das Ciências Humanas, para negociar e

defender ideias e opiniões que respeitem e promovam os direitos humanos e a consciência

socioambiental;

7. Utilizar as linguagens cartográfica, gráfica e iconográfica, e diferentes gêneros textuais e tecnologias

digitais de informação e comunicação, no desenvolvimento do raciocínio espaço-temporal, relacionado

a localização, distância, direção, duração, simultaneidade, sucessão, ritmo e conexão.

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Não tenho estudo nem arte,

A minha rima faz parte

Das obras da criação.

Patativa do Assaré

O século XXI tem sido marcado por relações danosas entre o homem e o meio

ambiente. O modelo capitalista desenvolve nas pessoas o sentimento de posse – ter, cada

vez mais é o ideal de muitos. Esse sentimento tem gerado destruição ambiental e

consequentemente, da vida. Os exemplos são muitos e preocupantes: uso de agrotóxicos

nas lavouras, desmatamento, especulação imobiliária, uso de hormônios nos animais para

corte, exploração de minérios com utilização das barragens, entre tantos outros. A

humanidade tem assistido e se ressentido, muitas vezes passivamente, do resultado dessas

práticas que se proliferam. Nesse cenário o homem e a vida são menos importantes que o

lucro. Paralelamente, as guerras geram conflito entre os povos, os empobrece e enriquece

os poderosos. Tal realidade exige que a escola reveja os conceitos de vida, sobrevivência,

meio ambiente e busque trabalhar as ciências que estudam o Planeta Terra de a maneira

sustentável e responsável. O componente curricular de Geografia é campo fértil para este

estudo revisado, a partir dele, os estudantes poderão compreender as relações entre

sociedade e natureza e mudar comportamentos.

A Geografia ultrapassou os limites das descrições físicas dos lugares – tipos de

vegetação, relevo, clima, população, nomes de cidades e rios – essas, pode-se dizer que

eram abordagens que deixavam o homem fora das inquietações.

Na década de 1960, alguns geógrafos, em especial os franceses, passaram a defender que o

estudo deveria se posicionar criticamente frente à realidade e à ordem constituída - e o

geógrafo ser um agente de transformação social. Assim, novos olhares aproximaram a

Geografia das ciências políticas. Nessa concepção, estuda-se o homem em interação com o

meio, agindo para transformá-lo e não para destruí-lo. Nessa perspectiva cabe ao professor

discutir sobre os problemas sociais e, ao mesmo tempo, trabalhar nos alunos a consciência

sobre seu papel como cidadãos ativos na resolução dos problemas locais e gerais.

Ao introduzir a Geografia no campo das Ciências Humanas, a BNCC a

relaciona com a História, com a Antropologia, a Sociologia, a Filosofia, tendo foco na

cultura e nas representações que o homem faz de si, dos outros e do espaço. Aquiraz optou

por trabalhar o Ensino Religioso como componente dessa área do conhecimento, por

entender que o homem tem dimensões sociais, políticas, culturais, espaciais, históricas e

espirituais, além do que, tais dimensões trabalham com a noção de pertencimento a um

lugar. Assim trabalhando, espera-se que os estudantes desenvolvam a capacidade de

compreender o mundo, aproximando o conhecimento escolar das próprias vidas porque é

fundamental o

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entendimento das formas e dinâmicas dos fenômenos

naturais e sociais. Esse é um saber necessário à

humanidade, pois as experiências espaciais e sociais

vividas e a interpretação dos lugares favorecem a

formulação de estratégias para a existência dos grupos

humanos no planeta. Considerando a diversidade

humana e da natureza e, consequentemente, a

variedade de relações que as sociedades estabelecem

entre si e com a natureza, é possível afirmar que cada

sociedade produz e possui diferentes geografias

(Documento Referencial Curricular do Ceará, pág. 791).

Para Santos (1985), o espaço é o resultado da produção, uma decorrência de sua

história, mais precisamente, da história dos processos produtivos impostos ao espaço pela

sociedade. [...] a área de Ciências Humanas deve propiciar aos alunos a capacidade de interpretar o mundo,

de compreender processos e fenômenos sociais, políticos e culturais e de atuar de forma ética, responsável e

autônoma diante de fenômenos sociais e naturais. (BNCC, 2017, p. 308).

Como conhecimento científico institucionalizado, a

Geografia produz e utiliza referenciais teórico-

metodológicos diversos, acompanhando, de maneira

mais ou menos intensa, as grandes matrizes e as

mudanças paradigmáticas das ciências. Como campo

disciplinar, na escola e na universidade, a Geografia

também tem produzido e se orientado por concepções

didático-pedagógicas, intentando sua adequação ao

contexto social, educacional e científico (Documento

Referencial Curricular do Ceará, pág. 791).

Ao longo do tempo, os conceitos que a Geografia produz - espaço geográfico,

lugar, território, natureza, paisagem, região, ambiente - vem sendo ressignificados. Há

neles a dimensão humana, a relação do homem com o espaço num determinado

momento histórico.

As Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (DCNEB) apontam a

necessidade de formação, no âmbito escolar, de [...] sujeitos inventivos, participativos,

cooperativos, preparados para diversificadas inserções sociais, políticas, culturais,

laborais e, ao mesmo tempo, capazes de intervir e problematizar as formas de produção

e de vida [...](BRASIL, 2013, pág. 16). Apontam, ainda, o entendimento da Base

Nacional Comum Curricular (BNCC) como:

[...] os conhecimentos, saberes e valores produzidos culturalmente,

expressos nas políticas públicas e que são gerados nas instituições

produtoras do conhecimento científico e tecnológico; no mundo do

trabalho; no desenvolvimento das linguagens; nas atividades

desportivas e corporais; na produção artística; nas formas diversas

e exercício da cidadania; nos movimentos sociais [...] (BRASIL,

2013, pág. 31).

As DCNEB reafirmam a importância de contextualização dos conhecimentos,

tanto no que se refere à articulação com o contexto vivido pelos/as estudantes,

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valorizando a cultura local e construindo identidades afirmativas, quanto no que se refere

ao caráter social e histórico da produção científica. Ao mesmo tempo, afirmam que o

papel da escola é [...] propiciar aos alunos condições para transitarem em outras

culturas, para que transcendam seu universo local e se tornem aptos a participar de

diferentes esferas da vida social, econômica e política [...] (BRASIL, 2013, pág. 110).

Na alfabetização trabalha-se o letramento geográfico. No Ensino Fundamental,

a percepção de espacialidades vividas e da alteridade, como elemento formador de

processos espaciais, consubstancia-se como conhecimento básico da Geografia,

desdobrando-se em construções conceituais, constituídas em diferentes linguagens e

aplicações de saberes no decorrer dos anos escolares dessa etapa.

O ensino e a aprendizagem em Geografia na Educação Básica ultrapassa a

formação dos estudantes no que se refere à compreensão dos conhecimentos geográficos,

seja no âmbito da produção social dos conhecimentos com os quais a Geografia deve

dialogar, será necessária a contextualização dos saberes, o que exige que os professores

se façam criadores de conhecimentos geográficos e realizem diálogo com o universo

conceitual, o interprete e problematize informações, tendo como referência o cotidiano

dos estudantes, visando compreender a espacialidade e suas relações, em uma

perspectiva crítica.

A luz da BNCC, os estudantes deverão estar em contato com os conteúdos,

conceitos e processos de Geografia, denominados de objetos de conhecimento:

aprendizagens essenciais que devem ser asseguradas (habilidades). Esses objetos estão

tratados como unidades temáticas comuns a todos os anos do Ensino Fundamental,

diferindo no nível de dificuldade e de complexidade, conforme o ano escolar:

A principal novidade da BNCC para o Ensino Fundamental é formular objetivos

de aprendizagem capazes de colocar em primeiro plano uma Geografia escolar analítica

que avance para além da descrição (Documento Referencial do Ceará, pág. 793). Tal

inovação indica que o trabalho pedagógico vá além da informação sobre um determinado

assunto, mas que os estudos se realizem a partir de análises, comparações, associações,

causas e consequências, indo além de o quê estudar, mas responder ao porquê e ao como

O sujeito e seu lugar

no mundo

Conexões e escalas Mundo do trabalho

Formas de representação

e pensamento espacial

Natureza, ambientes e

qualidade de vida

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estudar para fomentar o pensamento crítico, na intenção do desenvolvendo da compreensão

de que os fenômenos que ocorrem em lugares distintos estão imbricados em uma rede. Por

exemplo, ao construir um porto como o do Pecém, as conseqüências podem ser (e são)

observadas em outros territórios (ressacas/destruição de praias e patrimônio construído).

A BNCC propõe que a Geografia possibilite aos estudantes dos Anos Iniciais do

Ensino Fundamental “reconhecer e comparar as realidades de diversos lugares de

vivência” (BNCC, 2017, p. 316), assim como “identificar a presença ou ausência de

equipamentos públicos e serviços básicos essenciais” (BNCC, 2017, p. 316). Desse modo,

ao final do 5º ano, os alunos devem estar preparados para realizar essas ações, que

integram os objetivos da educação formal em nossa sociedade e que são a base para a

participação social e a cidadania. Em relação aos Anos Finais do Ensino Fundamental, a

Base traz demandas ainda mais desafiadoras para a Geografia escolar, pois se espera que

os alunos possam compreender e atuar em “processos que resultaram na desigualdade

social” (Documento Referencial Curricular do Ceará, pág. 796).

O estudo da Geografia deve ter como desafio mobilizar o pensamento espacial que

por sua vez requer o raciocínio geográfico, que, por meio da aplicação de determinados

princípios (analogia, conexão, diferenciação, distribuição, extensão, localização e ordem),

leva à compreensão de aspectos fundamentais da realidade: a localização e a distribuição

de fatos e fenômenos na superfície terrestre, o ordenamento territorial, as conexões

existentes entre componentes físico-naturais e as ações antrópicas (BNCC, 2017, pág.

311). O estudo partirá de observações dos lugares de vivências para estabelecer relações

com outros lugares, para ter consequência, cabe ao professor fazer perguntas pertinentes e

desafiadoras para instigar à reflexão e ao diálogo como caminhos para a aprendizagem

significativa.

O componente curricular Geografia, assim como os demais, abre um leque para a

interdisciplinaridade com outros componentes, o que significa interação, interdependência,

diálogo. O diversificado conjunto de conhecimentos que atravessa a Geografia escolar

permite articulá-los a outros componentes curriculares. À Matemática, em raciocínios de

extensão, de proporção, de cálculos em escalas, de quantificações em taxas populacionais;

de medições em altitudes, alturas e profundidades, por exemplo. Às Ciências da Natureza,

na compreensão sobre processos climáticos, geomorfológicos, geológicos, astronômicos e

na análise ambiental, entre outras aprendizagens. Às Linguagens, na exploração de

registros verbais, imagéticos, corporais e outros, articula a criação de geografias em

obras culturais, tanto comunicativas como expressivas inaugurantes de novas

espacialidades e novas subjetividades. Nas Ciências Humanas, se estreitam as relações

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entre questões conceituais da Geografia e outros componentes curriculares a partir de

problemáticas atuais como violência, diversidades étnico-raciais, de gênero, sexuais e

sociais, trânsito, sustentabilidade, tecnologia, miséria, exclusão, trabalho, lazer, entre

outras questões que necessitam de aportes sociológicos, filosóficos, históricos e

geográficos, para não se tornarem ensaios fragmentados na leitura do contexto em que se

inserem e que acontecem(Documento Referencial Curricular do Ceará, pág. 797). A

abordagem de sexualidade, gênero e diversidade sexual na escola precisa contribuir para

esse processo de humanização, sendo fundamental romper ideias cristalizadas e

construídas na sociedade.

31.1 Competências a serem desenvolvidas em Geografia

1. Utilizar os conhecimentos geográficos para entender a interação sociedade/ natureza e exercitar o

interesse e o espírito de investigação e de resolução de problemas.

2. Estabelecer conexões entre diferentes temas do conhecimento geográfico, reconhecendo a importância

dos objetos técnicos para a compreensão das formas como os seres humanos fazem uso dos recursos da

natureza ao longo da história.

3. Desenvolver autonomia e senso crítico para compreensão e aplicação do raciocínio geográfico na análise

da ocupação humana e produção do espaço, envolvendo os princípios de analogia, conexão, diferenciação,

distribuição, extensão, localização e ordem.

6. Construir argumentos com base em informações geográficas, debater e defender ideias e pontos de vista

que respeitem e promovam a consciência socioambiental e o respeito à biodiversidade e ao outro, sem

preconceitos de qualquer natureza.

4. Desenvolver o pensamento espacial, fazendo uso das linguagens cartográficas e iconográficas, de

diferentes gêneros textuais e das geotecnologias para a resolução de problemas que envolvam informações

geográficas.

5. Desenvolver e utilizar processos, práticas e procedimentos de investigação para compreender o mundo

natural, social, econômico, político e o meio técnico-científico e informacional, avaliar ações e propor

perguntas e soluções (inclusive tecnológicas) para questões que requerem conhecimentos científicos da

Geografia.

7. Agir pessoal e coletivamente com respeito, autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e

determinação, propondo ações sobre as questões socioambientais, com base em princípios éticos,

democráticos, sustentáveis e solidários.

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GEOGRAFIA

1º ANO

O SUJEITO E SEU LUGAR NO MUNDO OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

O modo de vida das

crianças em

diferentes lugares

Diferenças pessoais;

Lugares diferentes;

Lugares de vivência;

Semelhanças e diferenças

entre os diversos lugares;

Reconhecer as diferenças

pessoais, lugares,

vivências e semelhanças

entre as pessoas e modo

como vivem.

(EF01GE01)

Descrever características

observadas de seus lugares de

vivência (moradia, escola etc.)

e identificar semelhanças e

diferenças entre esses lugares.

(EF01LP20)

Identificar e reproduzir, em

listas, agendas, calendários,

regras, avisos, convites,

receitas, instruções de

montagem e legendas para

álbuns, fotos ou ilustrações

(digitais ou impressos), a

formatação e diagramação

específica de cada um desses

gêneros.

(EF01HI01)

Identificar aspectos do seu

crescimento por meio do

registro das lembranças

particulares ou de lembranças

dos membros de sua família

e/ou de sua Comunidade.

(EF02ER01) Reconhecer os

diferentes espaços de

convivência.

Elaborar atividades que possibilitem à criança

identificar semelhanças entre o ambiente escolar e

sua casa (elaborar cartazes onde os alunos devem

identificar cômodos da casa e da escola, ações que

eles fazem em diferentes ambientes, como: (tomar

banho, almoçar, assistir aula etc.);

Confeccionar cartazes mostrando geograficamente

a localização da escola e da casa do aluno;

Endereço; Moradia como

um local de proteção;

Jogos e brincadeiras;

Diferenças e semelhanças

entre jogos e brincadeiras

de diferentes épocas e

lugares.

(EF01GE02)

Identificar semelhanças e

diferenças entre jogos e

brincadeiras de diferentes

épocas e lugares.

(EF12EF01)

Experimentar, fruir e recriar

diferentes brincadeiras e jogos

da cultura popular presentes no

contexto comunitário e

regional, reconhecendo e

respeitando as diferenças

Promover momento de confecção de brinquedos de

outras épocas com materiais recicláveis, tais como

pipa, carrinho de lata, peteca, bem como apresentar

os brinquedos atuais, tão conhecidos deles, como

vídeo games, jogos eletrônicos em celulares,

computadores.

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Utilização de diferentes

materiais e a reciclagem

na confecção de objetos e

brinquedos.

individuais de desempenho dos

colegas.

(EF01CI01)

Comparar características de

diferentes materiais presentes

em objetos de uso cotidiano,

discutindo sua origem, os

modos como são descartados e

como podem ser usados de

forma mais consciente.

(EF15AR24)

Caracterizar e experimentar

brinquedos, brincadeiras, jogos,

danças, canções e histórias de

diferentes matrizes estéticas e

culturais.

(EF01HI04)

Identificar as diferenças entre

os variados ambientes em que

vive (doméstico, escolar e da

comunidade), reconhecendo as

especificidades dos hábitos e

das regras que os regem.

(CD01TS01)

Identificar a presença de

tecnologia no cotidiano

Fazer os comparativos dos brinquedos e

brincadeiras, questionando os alunos quanto às

semelhanças e diferenças.

Reconhecer diferentes tecnologias e seu uso no dia

a dia, por exemplo, usando material de sucata para

criar a representação de uma tecnologia que

conheça e falar a respeito, destacando sua

utilização;

Analisar realidades locais, incluindo família, escola

e outros, por exemplo, descrevendo como são

utilizadas as tecnologias em sua casa, comparando

com os colegas.

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Situações de convívio

em diferentes lugares

Paisagem; Diferentes tipos

de paisagens;

Semelhanças e diferenças

de uso na paisagem;

As pessoas e suas

manifestações nas

paisagens;

Transformações das

paisagens;

Lazer e as diferentes

formas de socialização.

(EF01GE03) Identificar e

relatar semelhanças e

diferenças de usos do espaço

público (praças, parques) para

o lazer e diferentes

manifestações.

(EF01LP16)Ler e compreender,

em colaboração com os colegas

e com a ajuda do professor,

quadras, quadrinhas, parlendas,

trava-línguas, dentre outros

gêneros do campo da vida

cotidiana, considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto do texto e

relacionando sua forma de

organização à sua finalidade.

(EF15AR05) Experimentar a

criação em artes visuais de

modo individual, coletivo e

colaborativo, explorando

diferentes espaços da escola e

da comunidade.

(EF01HI05) Identificar

semelhanças e diferenças entre

jogos e brincadeiras atuais e de

outras épocas e lugares.

(EF01HI08) Reconhecer o

significado das comemorações

e festas escolares,

diferenciando-as das datas

festivas comemoradas no

âmbito familiar ou da

comunidade.

Relacionar os hábitos diurnos e noturnos,

solicitando que os alunos identifiquem que ações

que acontecem em cada momento do dia, como

horário de dormir, almoçar, acordar, etc.

Correlacionar com as variações de temperatura e

umidade, como o que pode ser feito em dias

chuvosos, nublados, ensolarados.

Sociedade e regras sociais;

Regras de convivência em

diferentes espaços;

Características dos lugares

de vivência.

(EF01GE04) Discutir e

elaborar, coletivamente, regras

de convívio em diferentes

espaços (sala de aula, escola

etc.).

Construir com a turma as regras de boa

convivência, trabalhando os valores, como respeito

às diferenças, solidariedade, amor, valorizar a

amizade.

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CONEXÕES E ESCALAS OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Ciclos naturais e a vida

cotidiana

Diferenciar tempo e clima;

Identificação das

características dos

elementos e fatores

climáticos;

Ritmos naturais;

As pessoas e as diferentes

realidades;

Consequências da ação

humana na natureza.

(EF01GE05) Observar e

descrever ritmos naturais (dia

e noite, variação de

temperatura e umidade etc.)

em diferentes escalas espaciais

e temporais, comparando a sua

realidade com outras.

EF01CI05)

Identificar e nomear diferentes

escalas de tempo: os períodos

diários (manhã, tarde, noite) e a

sucessão de dias, semanas,

meses e anos.

EF01CI06)

Selecionar exemplos de como a

sucessão de dias e noites orienta

o ritmo de atividades diárias de

seres humanos e de outros seres

vivos.

(EF01MA17) Reconhecer e

relacionar períodos do dia, dias

da semana e meses do ano,

utilizando calendário, quando

necessário.

(EF01MA16) Relatar em

linguagem verbal ou não verbal

sequência de acontecimentos

relativos a um dia, utilizando,

quando possível, os horários

dos eventos.

(EF01MA18) Produzir a escrita

de uma data, apresentando o

dia, o mês e o ano, e indicar o

dia da semana de uma data,

consultando calendários.

(EF01LP25) Produzir, tendo o

professor como escriba,

recontagens de histórias lidas

pelo professor, histórias

imaginadas ou baseadas em

Relacionar os hábitos diurnos e noturnos,

solicitando que os alunos identifiquem que ações

que acontecem em cada momento do dia, como

horário de dormir, almoçar, acordar, etc.

Correlacionar com as variações de temperatura e

umidade, como o que pode ser feito em dias

chuvosos, nublados, ensolarados.

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livros de imagens, observando a

forma de composição de textos

narrativos (personagens,

enredo, tempo e espaço).

(EF01LP26) Identificar

elementos de uma narrativa lida

ou escutada, incluindo

personagens, enredo, tempo e

espaço.

MUNDO DO TRABALHO OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Diferentes tipos de

trabalho existentes

no

seu dia a dia

Identificar os tipos de

moradias e suas

diferenças;

Objetos de uso cotidiano e

suas diferenças;

Mobiliário de

diferentes lugares;

Vestuário e

suas diferenças; Diferentes

tipos de materiais e suas

utilizações.

(EF01GE06) Descrever e

comparar diferentes tipos de

moradia ou objetos de uso

cotidiano (brinquedos, roupas,

mobiliários), considerando

técnicas e materiais utilizados

em sua produção.

(EF01CI06) Selecionar

exemplos de como a sucessão

de dias e noites

orienta o ritmo de

atividades diárias de

seres humanos e de

outros seres vivos.

(EF15AR04) Experimentar

diferentes formas de expressão

artística (desenho, pintura,

colagem, quadrinhos,

dobradura, escultura,

modelagem, instalação, vídeo,

fotografia etc.), fazendo uso

sustentável de materiais,

instrumentos, recursos e

técnicas convencionais e não

convencionais.

Apreciar imagens dos tipos de moradias diferentes

possíveis de serem encontradas no campo, na

cidade, áreas indígenas, Quilombolas;

Descrever e comparar os diferentes costumes

encontrados nessas diversas áreas, como variedade

de vestuário, mobiliários, diferentes brincadeiras,

etc.

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Trabalho e profissões no

campo e nas cidades;

Reconhecer a importância

do trabalho para a

sociedade;

Identificar diferenças entre

as profissões e valorização

das mesmas, sendo uma

maneira de contribuir para

ter uma vida

digna.

(EF01GE07) Descrever

atividades de trabalho

relacionadas com o dia a dia

da sua comunidade.

(EF12LP10) Ler e

compreender, em

colaboração com os colegas e

com a ajuda do professor,

cartazes, avisos, folhetos, regras

e regulamentos que organizam a

vida na comunidade escolar,

dentre outros gêneros do campo

da atuação cidadã, considerando

a situação comunicativa e o

tema/assunto do texto.

Proporcionar leitura de imagens e textos sobre o

tema contemplado; - Conscientizar os alunos

quanto a necessidade de preservação ambiental,

partindo de pequenas práticas cotidianas, como

jogar lixo na lixeira, economizar água com banhos

rápidos, não deixar torneiras vazando, não

estragar/desperdiçar alimentos.

FORMAS DE REPRESENTAÇÃO E PENSAMENTO ESPACIAL OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Pontos de referência

Conceitos de localização e

orientação;

Utilização de desenhos,

história em quadrinhos,

textos e brincadeiras com

a intencionalidade de se

orientar no espaço.

(EF01GE08) Criar mapas

mentais e desenhos com base

em itinerários, contos

literários, histórias inventadas

e brincadeiras.

(EF01LP18) Registrar, em

colaboração com os colegas e

com a ajuda do professor,

cantigas, quadras, quadrinhas,

parlendas, trava-línguas, dentre

outros gêneros do campo da

vida cotidiana, considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto/finalidade do

texto.

(EF01LP19) Recitar parlendas,

quadras, quadrinhas, trava-

línguas, com entonação

adequada e observando as

rimas.

(EF01LP25) Produzir, tendo o

professor como escriba,

Esquematizar mapas mentais e desenhos com

alunos descrevendo o caminho que ele faz de sua

casa até a escola, considerando as ruas, avenidas,

pontos de referência.

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recontagens de histórias lidas

pelo professor, histórias

imaginadas ou baseadas em

livros de imagens, observando a

forma de composição de textos

narrativos (personagens,

enredo, tempo e espaço).

(EF01LP26) Identificar

elementos de uma narrativa lida

ou escutada, incluindo

personagens, enredo, tempo e

espaço. EF15AR08)

Experimentar e apreciar formas

distintas de manifestações da

dança presentes em diferentes

contextos, cultivando a

percepção, o imaginário, a

capacidade de simbolizar e o

repertório corporal.

Relações entre

localizações (referências

espaciais), orientação e

distância;

Conhecendo a rua e os

elementos que a

compõem;

Pontos de referência;

Deslocamento com

autonomia;

Representação do lugar

que está sendo analisado.

(EF01GE09) Elaborar e

utilizar mapas simples para

localizar elementos do local

de vivência, considerando

referenciais espaciais (frente e

atrás, esquerda e direita, em

cima e embaixo, dentro e

fora) e tendo o corpo como

referência.

(EF01MA11) Identificar a

regularidade de uma sequência

numérica recursiva e construir

um algoritmo por meio de um

fluxograma que permita indicar

os números seguintes.

(EF01MA12) Identificar a

natureza da variação de duas

grandezas, diretamente,

inversamente proporcionais ou

não proporcionais, expressando

a relação existente por meio de

sentença algébrica e representá-

la no plano cartesiano.

(EF15AR08) Experimentar e

Propor que a criança localize informações no mapa,

utilizando-se como ponto de referência,

desenvolvendo o pensamento espacial (frente e

atrás, esquerda/direita , em cima e embaixo, dentro

e fora)

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apreciar formas distintas de

manifestações da dança

presentes em diferentes

contextos, cultivando a

percepção, o imaginário, a

capacidade de simbolizar e o

repertório corporal.

(EF15AR10) Experimentar

diferentes formas de orientação

no espaço (deslocamentos,

planos, direções, caminhos etc.)

e ritmos de movimento (lento,

moderado e rápido) na

construção do movimento

dançado.

NATUREZA, AMBIENTES E QUALIDADE DE VIDA OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Condições de vida nos

lugares de vivência

Meio ambiente;

Elementos da natureza;

Características dos lugares

relacionados aos ritmos da

natureza.

(EF01GE10) Descrever

características de seus lugares

de vivência relacionadas aos

ritmos da natureza (chuva,

vento, calor etc.).

(EF06LI14) Organizar ideias,

selecionando-as em função da

estrutura e do objetivo do texto.

Organizar exposição oral com os alunos sobre suas

experiências e vivências do seu lugar; Favorecer

momentos de reflexão sobre como as condições do

tempo influenciam as atividades diárias das

pessoas;

Explorar através de imagens diferenças no céu

diurno e noturno.

Associação das

características climáticas e

suas relações com o modo

e qualidade de vida em

diferentes ambientes.

(EF01GE11) Associar

mudanças de vestuário e

hábitos alimentares em sua

comunidade ao longo do ano,

decorrentes da variação de

temperatura e umidade no

ambiente.

(EF02CI07) Descrever as

posições do Sol em diversos

horários do dia e associá-las ao

tamanho da sombra projetada.

Realizar uma roda de conversa, com enfoque na

associação entre o vestuário e as condições de

temperatura, chamar atenção para a influência da

variação de temperatura ao longo do ano no

cotidiano dos alunos. Por exemplo, as atividades

que realizam, o vestuário, o que costumam comer,

nas diferentes épocas do ano em função da

temperatura etc. Estimular nas crianças também o

uso de peças de vestuário para proteção em

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determinadas épocas, como o protetor solar,

chapéus e bonés para proteger do sol.

2º ANO

O SUJEITO E SEU LUGAR NO MUNDO OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Convivência e

interações entre

pessoas na comunidade

História de vida;

Origem do nome do bairro

e de sua população local;

Migrações e seus tipos;

De onde eu vim?

Identificação das suas

características pessoais;

Lembranças da infância.

(EF02GE01) Descrever a

história das migrações no

bairro ou comunidade em que

vive

(EF12LP07)

Identificar e (re) produzir, em

cantiga, quadras, parlendas,

trava-línguas e canções, rimas,

aliterações, assonâncias, o ritmo

de fala relacionado ao ritmo e à

melodia das músicas e seus

efeitos de sentido.

Propor estudo do lugar onde nasceram, aspectos da

infância das crianças e ampliar o conhecimento

sobre a própria família e pessoas de outros grupos

de convivência (fotos antigas do bairro, objetos

pessoais).

Origem do bairro, sua

história e seu nome;

Atividades econômicas

predominantes na

comunidade onde moro;

Reconhecimento das

diferenças e semelhanças

culturais entre as pessoas

respeitando a etnia,

individualidade, o gênero

e a sexualidade.

(EF02GE02) Comparar

costumes e tradições de

diferentes populações

inseridas no bairro ou

comunidade em que vive,

reconhecendo a importância

do respeito às diferenças

(EF12LP05) Planejar e

reproduzir, em colaboração com

os colegas e com ajuda do

professor, (re)contagens de

histórias, poemas e outros

textos versificados (letras de

canção, quadrinhas, cordel),

poemas visuais, tiras e histórias

em quadrinhos, dentre outros

gêneros do campo artístico-

literário, considerando a

situação comunicativa e a

finalidade do texto.

(EF12LP06) Planejar e

produzir, em colaboração com

os colegas e com ajuda do

professor, recados, avisos,

convites, receitas, instruções de

montagem, dentre outros

gêneros do campo da vida

cotidiana, que possam ser

repassados oralmente por meio

Esquematizar uma pesquisa com os alunos sobre a

história do bairro, principais atividades econômicas

e as características que evidencie diferenças e

semelhanças culturais entre as pessoas no bairro

onde moram.

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de ferramentas digitais, em

áudio ou vídeo, considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto/finalidade do

texto.

(EF15AR03) Reconhecer e

analisar a influência de distintas

matrizes estéticas e culturais

das artes visuais nas

manifestações artísticas das

culturas locais, regionais e

nacionais.

(EF15AR19) Descobrir

teatralidades na vida cotidiana,

identificando elementos teatrais

(variadas entonações de voz,

diferentes fisicalidades,

diversidades, diversidade de

personagens e narrativas etc.).

(EF15AR25) Conhecer e

valorizar o patrimônio cultural,

material e imaterial de culturas

diversas, em especial a

brasileira, incluindo-se suas

matrizes indígenas, africanas e

europeias, de diferentes épocas,

favorecendo a construção de

vocabulário e repertório

relativos às diferentes

linguagens artísticas.

(EF02HI02) Identificar e

descrever práticas e papéis

sociais que as pessoas exercem

em diferentes comunidades.

Riscos e cuidados nos

meios de transporte e

Os meios de transporte e

comunicação e seus usos

(EF02GE03) Comparar

diferentes meios de transporte

(EF02LP22) Planejar e

produzir, em colaboração com

Planejar um passeio pelo bairro, comparar os

diferentes meios de transportes ao longo dos

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de comunicação em nosso cotidiano;

Tipos de meios de

transporte e de

comunicação e suas

funções;

Diferenciar meios de

transporte coletivos e

individuais;

As mudanças dos meios de

transportes e de

comunicação ao longo do

tempo; A importância dos

meios de transportes e de

comunicação para as

pessoas;

Redes Geográficas:

Comunicação e

Transportes.

e de comunicação, indicando o

seu papel na conexão entre

lugares, e discutir os riscos

para a vida e para o ambiente

e seu uso

responsável.

os colegas e com ajuda do

professor, pequenos relatos de

experimentos, entrevistas,

verbetes de enciclopédia

infantil, dentre outros gêneros

do campo investigativo, digitais

ou impressos, considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto/finalidade do

texto.

tempos e sua importância para circulação das

pessoas entre os lugares e as diferentes formas de

se comunicar. Propor diferentes formas de

representação desse passeio (desenhos, painéis,

maquetes).

CONEXÕES E ESCALA

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

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Experiências da

comunidade no tempo

e no espaço

Relação entre o cotidiano e

o local de morar;

Semelhanças e diferenças

nos hábitos, costumes e

tradições de um povo e suas

relações com a natureza;

Convivência e o local de

morar;

A vizinhança e a relação

com os vizinhos;

Diferentes tipos de moradia;

Direito à moradia;

Referências espaciais na

localização das moradias.

EF02GE04) Reconhecer

semelhanças e diferenças nos

hábitos, nas relações com a

natureza e no modo de viver

de pessoas em diferentes

lugares

(EF02CI05) Investigar a

importância da água e da luz

para a manutenção da vida de

plantas em geral.

Organizar uma roda de conversa sobre o modo de

vida de pessoas de diferentes lugares, enfatizando a

relação com a natureza e modos de viver.

Possibilitar os alunos que compartilhem com os

colegas suas experiências e a relação que cada um

tem com o lugar onde vive e os tipos de moradias.

Propor a realização de um painel para sintetizar o

que foi estudado

Mudanças e

permanências

Os lugares e suas paisagens;

Lugares e suas funções

sociais;

Elementos dos

lugares;

O tempo e as

transformações da paisagem

e dos seres humanos, bem

como de seus hábitos,

costumes e tradições

(EF02GE05) Analisar

mudanças e permanências,

comparando imagens de um

mesmo lugar em diferentes

tempos.

(EF12EF03) Planejar e utilizar

estratégias para resolver

desafios de brincadeiras e jogos

populares do contexto

comunitário e regional, com

base no reconhecimento das

características dessas práticas.

(EF02CI04) Descrever

características de plantas e

animais (tamanho, forma, cor,

fase da vida, local onde se

desenvolvem etc.) que fazem

parte de seu cotidiano e

relacioná-las ao ambiente em

que eles vivem.

(EF02CI05) Investigar a

importância da água e da luz

para a manutenção da vida de

plantas em geral.

(EF02CI06) Identificar as

Viabilizar uma pesquisa com os alunos sobre as

transformações ocorridas na paisagem ao longo do

tempo e do ser humano nos seus hábitos, costumes

e tradições e oportunizar as discussões no grupo.

Expor fotos do mesmo lugar e de pessoas em

diferentes tempos.

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principais partes de uma planta

(raiz, caule, folhas, flores e

frutos) e a função

desempenhada por cada uma

delas, e analisar as relações

entre as plantas, o ambiente e os

demais seres vivos. (EF02HI05)

Selecionar objetos e

documentos pessoais e de

grupos próximos ao seu

convívio e compreender sua

função, seu uso e seu

significado.

MUNDO DO TRABALHO OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Tipos de trabalho em

lugares e tempos

diferentes

Tipos de trabalhos em

diferentes lugares e tempos;

Diferentes atividades

sociais;

Os diferentes lugares do

bairro: casas, igrejas, praças,

lojas, áreas de lazer e cultura

etc.

(EF02GE06) Relacionar o dia

e a noite a diferentes tipos de

atividades sociais (horário

escolar, comercial, sono etc.

(EF12EF02) Explicar, por meio

de múltiplas linguagens

(corporal, visual, oral e escrita),

as brincadeiras e os jogos

populares do contexto

comunitário e regional,

reconhecendo e valorizando a

importância desses jogos e

brincadeiras para suas culturas

de origem.

(EF02MA18) Identificar a

duração de intervalos de tempo

entre duas datas, como dias da

semana e meses do ano,

utilizando calendário, para

planejamentos e organização de

agenda.

(EF02MA19) Medir a duração

de um intervalo de tempo por

meio de relógio digital e

Oportunizar o estudo e a realização de um painel

para sintetizar as atividades sociais em diferentes

lugares e serviços, relacionando-se com os períodos

do dia e da noite.

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registrar o horário do início e do

fim do intervalo

Diferenças entre o campo e

a cidade e as atividades

desenvolvidas em cada

espaço; Comunidades

campesinas;

Descrição das

principais atividades

extrativistas (minerais,

agropecuárias e industriais)

e seus impactos ambientais;

O trabalho em diferentes

lugares (campo e cidade),

com diferentes atividades e

diferentes tempos.

(EF02GE07) Descrever as

atividades extrativas

(minerais, agropecuárias e

industriais) de diferentes

lugares, identificando os

impactos ambientais.

(EF02LP23) Planejar e

produzir, com certa autonomia,

pequenos registros de

observação de resultados de

pesquisa, coerentes com um

tema investigado.

Promover leitura e discussão sobre as atividades

agropecuária, extrativa, industrial e comercial

destacando onde ocorrem as transformações que

causam no ambiente e propor a realização de

cartazes com as diferentes ocupações no campo e

na cidade em diferentes lugares e tempos.

AS FORMAS DE REGISTRAR AS EXPERIÊNCIAS DA COMUNIDADE OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

As fontes: relatos

orais, objetos,

imagens (pinturas,

fotografias, vídeos),

músicas, escrita,

tecnologias digitais de

informação e

comunicação e

inscrições nas

paredes, ruas e

espaços sociais.

O que pode ser considerado

fonte.

O registro da história da

comunidade e das famílias a

partir de fontes

diversificadas.

A oralidade como lugar de

memória e produção de

conhecimento

(EF02HI08) Compilar

histórias da família e/ou da

comunidade registradas em

diferentes fontes

(EF15AR20) Experimentar o

trabalho colaborativo, coletivo e

autoral em improvisações

teatrais e processos narrativos

criativos em teatro, explorando

desde a teatralidade dos gestos

e das ações do cotidiano até

elementos de diferentes

matrizes estéticas e culturais.

(EF15AR21) Exercitar a

imitação e o faz de conta,

ressignificando objetos e fatos e

experimentando-se no lugar do

outro, ao compor e encenar

acontecimentos cênicos, por

meios de músicas, imagens,

textos ou outros pontos de

Viabilizar uma pesquisa sobre objetos, relatos orais,

registros e outras fontes que contam a história da

comunidade e compartilhar com os colegas sobre os

conhecimentos vivenciados..

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partida de forma intencional e

reflexiva.

(EF15AR23) Reconhecer e

experimentar, em projetos

temáticos, as relações

processuais entre diversas

linguagens artísticas

Quais objetos são

reconhecidos pelas crianças

como marcadores de tempo

das suas histórias, de seus

familiares e de sua

comunidade.

Motivos pelos quais alguns

objetos são preservados

enquanto outros são

descartados

(EF02HI09) Identificar

objetos e documentos pessoais

que remetam à própria

experiência no âmbito da

família e/ou da comunidade,

discutindo as razões pelas

quais alguns objetos são

reservados e outros são

descartados

(EF15LP01)

Identificar a função social de

textos que circulam em campos

da vida social dos quais

participam cotidianamente (a

casa, a rua, a comunidade, a

escola) e nas mídias impressa,

de massa e digital,

reconhecendo para que foram

produzidos, onde circulam,

quem os produziu e a quem se

destinam. (EF15AR03)

Reconhecer e analisar a

influência de distintas matrizes

estéticas e culturais das artes

visuais nas manifestações

artísticas das culturas locais,

regionais e nacionais.

(EF15AR04) Experimentar

diferentes formas de expressão

artística (desenho, pintura,

colagem, quadrinhos,

dobradura, escultura,

modelagem, instalação, vídeo,

fotografia, etc.), fazendo uso

sustentável de materiais,

instrumentos, recursos e

técnicas convencionais e não

convencionais. (EF15AR05)

Solicitar aos alunos que tragam para sala objetos,

documentos oficiais, músicas, vídeos que

mencionam a própria existência e possam

compartilhar um painel expressivo com os colegas.

Refletir sobre o uso da tecnologia no cotidiano, por

exemplo, pesquisando sobre as tecnologias usadas

em casa e como cada um na sua família as utiliza,

apresentando e discutindo as diferenças.

Reconhecer a vulnerabilidade de se utilizar dados

como endereço e nome completo na web, por

exemplo, criando um jogo em que os alunos

identifiquem os perigos de usar dados pessoais em

meio digital.

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Experimentar a criação em artes

visuais de modo individual,

coletivo e colaborativo,

explorando diferentes espaços

da escola e da comunidade.

(EF15AR06) Dialogar sobre a

sua criação e as dos colegas,

para alcançar sentidos plurais.

(EF15AR07) Reconhecer

algumas categorias do sistema

das artes visuais (museus,

galerias, instituições, artistas,

artesões, curadores etc.)

(EF15AR08) Experimentar e

apreciar formas distintas de

manifestações da dança

presentes em diferentes

contextos, cultivando a

percepção, o imaginário, a

capacidades de simbolizar e o

repertório corporal.

CD02CD01: Reconhecer e

analisar a apropriação da

tecnologia pela família e pelos

alunos no dia a dia.

CD02CD02: Analisar e refletir

sobre as trilhas de impressões

em meio digital

3º ANO

O SUJEITO E SEU LUGAR NO MUNDO

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

A cidade e o campo:

aproximações e

diferenças

Conhecendo o modo de vida

e cultura dos povos

indígenas; Conhecendo os

aspectos do cotidiano de

(EF03GE01) Identificar e

comparar aspectos culturais

dos grupos sociais de seus

lugares de vivência, seja na

(EF03HI01) Identificar os

grupos populacionais que

formam a cidade, o município e

a região, as relações

Planejar uma visita com os alunos a comunidade

indígena existente em Aquiraz, realizar uma

entrevista dos alunos algum indígena local sobre

sua forma de viver.

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diferentes lugares;

Conceitos de vida

comunitária e grupos

sociais; Formação,

organização e manutenção

de grupos sociais étnicos;

Valores, saberes,crenças e

fazeres aprendidos nos

grupos de convivência.

cidade, seja no campo. estabelecidas entre eles e os

eventos que marcam a formação

da cidade, como fenômenos

migratórios (vida rural/vida

urbana), desmatamentos,

estabelecimento de grandes

empresas etc.

(EF15AR03) Reconhecer e

analisar a influência de distintas

matrizes estéticas e culturais

das artes visuais nas

manifestações artísticas das

culturas locais, regionais e

nacionais.

A cidade e o

campo:

aproximações e

diferenças

Lugares de vivência: social

e cultural;

Paisagens do campo e da

cidade suas características e

relações; Processos naturais

e históricos atuando na

produção e na mudança da

paisagem; A representação

dos espaços; De um lugar

para o outro.

(EF03GE02) Identificar, em

seus lugares de vivência,

marcas de contribuição

cultural e econômica de

grupos de diferentes origens.

(EF03HI05) Identificar marcos

históricos do lugar em que vive

e compreender seus

significados.

(EF15AR18) Reconhecer e

apreciar formas distintas de

manifestações do teatro

presentes em diferentes

contextos, aprendendo a ver e a

ouvir histórias dramatizadas e

cultivando a percepção, o

imaginário, a capacidade de

simbolizar e o repertório

ficcional.

Proporcionar uma comparação entre as

características das paisagens, como era antes como

está agora através imagens ou vídeos.

Possibilitar a construção de maquetes.

A cidade e o

campo:

aproximações e

diferenças

Comunidades campesinas;

Identificação dos diferentes

modos de vida de povos e

comunidades tradicionais

em distintos lugares;

Diferentes formas de

organização do trabalho e

moradia no campo e na

(EF03GE03) Reconhecer os

diferentes modos de vida de

povos e comunidades

tradicionais em distintos

lugares.

(EF03HI03) Identificar e

comparar pontos de vista em

relação a eventos significativos

do local em que vivem,

aspectos relacionados a

condições sociais e à presença

de diferentes grupos sociais e

culturais, com especial destaque

Incentivar os alunos a criarem uma dramatização

sobre a vida no campo e a vida na cidade

destacando suas características e diferença como a

ação do homem interferiu em sua mudança.

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cidade; Mutirão:

organização social do

trabalho; Comparação das

relações sociais e

econômicas de comunidades

quilombolas e indígenas, em

diferentes tempos e lugares;

Agricultura familiar: resgate

da vida no campo e

valorização da agricultura

familiar; O modo de viver

no campo, com suas

especificidades e

valorização dos territórios;

A luta pela reforma agrária e

a defesa dos assentamentos.

para as culturas africanas,

indígenas e de migrantes.

Paisagens naturais

e antrópicas em

transformação

Características das

paisagens; Paisagens

naturais e antrópicas; A

representação dos espaços;

De um lugar para o outro;

Área administrativa do

município; Transformação

da paisagem ao longo do

tempo de acordo com as

nossas necessidades.

(EF03GE04) Explicar como

os processos naturais e

históricos atuam na produção

e na mudança das paisagens

naturais e antrópicas nos seus

lugares de vivência,

comparando-os a outros

lugares.

(EF04HI01)Reconhecer a

história como resultado da ação

do ser humano no tempo e no

espaço, com base na

identificação de mudanças e

permanências ao longo do

tempo.

Propor aos alunos a construção de maquetes

demonstrando como é a natureza no campo e na

cidade e registros sobre as principais mudanças que

levam as transformações das paisagens.

CONEXÕES E ESCALAS

OBJETO DE

CONHECIMENTO

CONTEÚDO/ OBJETO

ESPECÍFICO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Matéria-prima e

indústria

De onde vem a matéria -

prima? Ela se distribui

igualmente no globo? O que

isto causa? As riquezas da

terra; Conceituação e

caracterização dos recursos

naturais; Usos dos recursos

(EF03GE05) Identificar

alimentos, minerais e outros

produtos cultivados e extraídos

da natureza, comparando as

atividades de trabalho em

diferentes lugares.

Solicitar que os alunos realizem uma

pesquisa sobre o que a natureza oferece

de matéria-prima para nosso uso, e

identificar também o que mais se utiliza

de matéria-prima na localidade em que

mora para uso da população.

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naturais; Recursos naturais

renováveis e não renováveis;

Energia eólica e energia solar:

características e diferenças;

Setores da economia:

primário, secundário e

terciário; Caracterização das

atividades por setor

econômico; Transformação da

matéria-prima pela indústria.

FORMAS DE REPRESENTAÇÃO E PENSAMENTO ESPACIAL

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Representações

cartográficas

Noções de lateralidade;

Alfabetização cartográfica:

croquis, maquetes e desenhos

livres; Localização e

orientação; Conhecendo a

posição geográfica da

comunidade em relação ao

município, estado e país.

(EF03GE06) Identificar e

interpretar imagens

bidimensionais e

tridimensionais em diferentes

tipos de representação

cartográfica.

(EF03CI07) Identificar características

da Terra (como seu formato esférico, a

presença de água, solo etc.), com base

na observação, manipulação e

comparação de diferentes formas de

representação do planeta (mapas,

globos, fotografias etc.).

(EF03CI08) Observar, identificar e

registrar os períodos diários (dia e/ou

noite) em que o Sol, demais estrelas,

Lua e planetas estão visíveis no céu.

(EF03MA12) Descrever e representar,

por meio de esboços de trajetos ou

utilizando croquis e maquetes, a

movimentação de pessoas ou de

objetos no espaço, incluindo mudanças

de direção e sentido, com base em

diferentes pontos de

referência.(EF03MA14) Descrever

características de algumas figuras

geométricas espaciais (prismas retos,

pirâmides, cilindros, cones),

relacionando-as com suas

Com um boneco realizar as indicações

dos pontos cardeais. Usar aparelho

eletrônico para identificar a localização.

Trabalhar através de desenhos.

Construção da rosa-dos-ventos.

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planificações.

Representações

cartográficas

Cartografia: elementos de um

mapa (título, legenda, escalas

e coordenadas geográficas);

Brasil: divisão político

administrativa em municípios,

estados e distrito federal;

Conhecendo mapas e regiões.

(EF03GE07) Reconhecer e

elaborar legendas com símbolos

de diversos tipos de

representações em diferentes

escalas cartográficas.

(EF03CI07) Identificar características

da Terra (como seu formato esférico, a

presença de água, solo etc.), com base

na observação, manipulação e

comparação de diferentes formas de

representação do planeta (mapas,

globos, fotografias etc.).

(EF03MA16) Reconhecer figuras

congruentes, usando sobreposição e

desenhos em malhas quadriculadas ou

triangulares, incluindo o uso de

tecnologias digitais.

Apresentar o mapa de Aquiraz e

identificar o que representa os símbolos e

a legenda, solicitar aos alunos que criem

uma legenda para outros mapas

apresentados a eles.

NATUREZA, AMBIENTES E QUALIDADE DE VIDA

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Produção,

circulação e

consumo

Geografia e meio ambiente:

natureza, ambiente e

qualidade de vida;

Sustentabilidade;

Biodiversidade; Consumo

consciente; Identificação das

riquezas do lugar onde se

vive e comparação com

lugares diferentes;

Preservação dos recursos

naturais; Reciclagem dos

resíduos sólidos; Conceitos

de reuso e descarte;

Compostagem: construção

de uma horta na escola.

(EF03GE08) Relacionar a

produção de lixo doméstico ou da

escola aos problemas causados

pelo consumo excessivo e

construir propostas para o

consumo consciente,

considerando a ampliação de

hábitos de redução, reuso e

reciclagem/ descarte de materiais

consumidos em casa, na escola

e/ou no entorno.

(EF03MA17) Reconhecer que o

resultado de uma medida depende

da unidade de medida utilizada.

(EF03CI04) Identificar características

sobre o modo de vida (o que comem,

como se reproduzem, como se

deslocam etc.) dos animais mais

comuns no ambiente próximo.

Incentivar a criança a iniciar a prática de

hábitos de sustentabilidade em sua

residência ampliando para vivencia

escolar e todos os ambientes.

Proporcionar um dia especial de

sustentabilidade na escola com

orientação do professor.

Propor aos alunos a criação de panfletos

informativos sobre a educação para o

consumo consciente para a preservação

da natureza.

Impactos das

atividades humanas

A importância da água na

nossa vida; A água no nosso

município; Importância dos

rios, lagoas, açudes, oceanos

e lençóis freáticos; Formas

(EF03GE09) Investigar os usos

dos recursos naturais, com

destaque para os usos da água em

atividades cotidianas

(alimentação, higiene, cultivo de

Solicitar aos alunos que falem como é o

consumo da água em sua casa e na escola

e o que eles observam por onde andam.

Socializar as informações com os

colegas em sala e proporcionar uma

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de aproveitamento dos

recursos hídricos;

Preservação e manutenção

dos aquíferos; Principais

problemas ambientais

relacionados à água e suas

consequências na nossa

vida.

plantas etc.), e discutir os

problemas ambientais provocados

por esses usos.

reflexão coletiva de como deve ser o uso

correto da água.

Pedir aos alunos que elaborem material

informativo sobre o uso consciente da

água para divulgação na escola e em

casa.

Impactos das

atividades humanas

Diferenças na utilização da

água na cidade e no campo;

Agronegócio, indústria;

Hidreletricidade e geração

de energia; Consequências

do desmatamento;

Saneamento básico e água

potável; Impactos das

atividades humanas na

disponibilidade de água

potável; Fonte de energia;

Fontes Renováveis.

(EF03GE10) Identificar os

cuidados necessários para

utilização da água na agricultura

e na geração de energia de modo

a garantir a manutenção do

provimento de água potável.

Trabalhar com os alunos utilizando

vídeos, documentários ou jornais

escritos como é o uso da água na

agricultura e como prevenir a

poluição da água e dos alimentos.

Impactos das

atividades humanas

Relações entre campo e

cidade; Atividades do

campo e das cidades que

alteram o ambiente;

Transformação da matéria-

prima; Atividade agrícola:

do campo à nossa mesa;

Diferenças sociais, e

qualidade de vida de quem

mora no campo e na cidade;

Mecanização no campo e

seus riscos sobre o ambiente

agrário; Responsabilidade

Socioambiental.

(EF03GE11) Comparar impactos

das atividades econômicas

urbanas e rurais sobre o ambiente

físico natural, assim como os

riscos provenientes do uso de

ferramentas e máquinas.

Promover uma reflexão com os

alunos sobre o impacto da ação do

homem na natureza do campo, o que

é positivo e o que é negativo.

4º ANO

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O SUJEITO E SEU LUGAR NO MUNDO

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Território e

diversidade

cultural

Território brasileiro e a

diversidade cultural de

um povo;

Conceito de miscigenação

e a influência dos

imigrantes de diferentes

origens no Brasil;

Contribuição de

diferentes povos para a

formação cultural local,

regional e nacional.

Localizando Aquiraz no

Ceará/Orientando-se em

Aquiraz.

(EF04GE01) Selecionar, em

seus lugares de vivência e em

suas histórias familiares e/ou da

comunidade, elementos de

distintas culturas (indígenas,

afro-brasileiras, de outras

regiões do país, latino-

americanas, europeias, asiáticas

etc.), valorizando o que é

próprio em cada uma delas e sua

contribuição para a formação da

cultura local, regional e

brasileira.

(EF35EF01) Experimentar e fruir,

na escola e fora dela, jogos

eletrônicos diversos, valorizando

e respeitando os sentidos e

significados atribuídos a eles por

diferentes grupos sociais e

etários.

(EF04HI10) Analisar diferentes

fluxos populacionais e suas

contribuições para a formação da

sociedade brasileira

(EF15AR19) Descobrir

teatralidade na vida cotidiana,

identificando elementos teatrais

(variadas entonações de voz,

diferentes fisicalidades,

diversidades de personagem e

narrativa etc.) Brasil.

(EF15AR25)Conhecer e valorizar

o patrimônio cultural, material e

imaterial, de culturas diversas, em

especial a brasileira, incluindo-se

suas matrizes indígenas, africanas

e europeias de diferentes épocas,

favorecendo a construção de

vocabulário e repertório relativos

às diferentes linguagens africanas.

Apresentar e promover leitura do

mapa de Aquiraz.

Promover atividades em grupo,

apresentação de vídeos e pesquisas

que ressaltem o processo de

miscigenação e sua influência na

sociedade contemporânea.

Processos

migratórios no

Brasil

Migração e movimentos

migratórios: imigrantes e

emigrantes;

(EF04GE02) Descrever

processos migratórios e suas

contribuições para a formação

(EF35EF01) Experimentar e fruir

brincadeiras e jogos populares do

Brasil e do mundo, incluindo

Promover leitura sobre o processo

dos movimentos migratórios em

Aquiraz.

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Características e tipos de

migrações: o que levam

as pessoas as migrarem;

Contribuições dos

imigrantes no Brasil: arte,

culinária, esporte,

religião, arquitetura,

ciência entre outros.

da sociedade brasileira aqueles de matriz indígena e

africana, e recriá-los, valorizando

a importância desse patrimônio

histórico cultural.

(EF35EF15) Identificar as

características das lutas do

contexto comunitário e regional e

lutas de matrizes indígenas e

africanas, reconhecendo as

diferenças entre lutas e as demais

práticas corporais.

Promover atividades em grupo,

apresentação de vídeos e pesquisas

que ressaltem as características e os

tipos de migração e suas

contribuições para sociedade

contemporânea.

Instâncias do poder

público e canais de

participação social

Os três poderes

(executivo, legislativo e

judiciário) e suas funções;

Funções e papéis do

poder público municipal:

Câmara de Vereadores e

Conselhos Municipais;

Participação social e o

nosso papel na gestão

pública municipal.

Administração municipal

e cidadania.

(EF04GE03) Distinguir funções

e papéis dos órgãos do poder

público municipal e canais de

participação social na gestão do

Município, incluindo a Câmara

de Vereadores e Conselhos

Municipais

Proporcionar o contato com diversas

leituras sobre a administração

municipal do município de Aquiraz.

Promover a vivência de um processo

de eleição em sala de aula (escolha

do líder e vice- líder).

Promover rodas de conversa

distinguindo as funções e papéis dos

órgãos do poder público municipal e

canais de participação social na

gestão do Município, incluindo a

Câmara de Vereadores e Conselhos

Municipais.

CONEXÕES E ESCALAS

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Relação campo e

cidade

Zonas rurais e urbanas;

Semelhanças e diferenças

nas paisagens do campo e

das cidades;

Relação campo-cidade;

Fatores de crescimento das

(EF04GE04) Reconhecer

especificidades e analisar a

interdependência do campo e

da cidade, considerando fluxos

econômicos, de informações,

de ideias e de pessoas

Orientar situações de pesquisa que

envolva a zona urbana e rural do

município de Aquiraz.

Orientar situações de pesquisa

envolvendo as fontes de renda da

comunidade.

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cidades;

Cidades planejadas e

crescimento populacional;

Origens, características e

fatores de expansão do

município onde se vive;

Práticas sustentáveis em

áreas urbanas.

Propor a organização dos dados

coletados em gráfico ou tabelas.

Mediar pesquisas em sites que

envolvam práticas de sustentabilidade.

Organizar rodas de conversa e

exposição dialógica ressaltando as

relações entre o campo e a cidade.

Unidades político-

administrativas do

Brasil

Brasil: Unidades

federativas e divisão

regional;

Ceará: divisão político-

administrativa;

Municípios brasileiros e

cearenses e seus limites

territoriais;

Conceitos de limites e

territórios e identificação

dos marcos na paisagem e

nos mapas;

Aspectos da fundação

histórica do município

onde se vive e suas

características de

importância local, regional

e nacional.

(EF04GE05) Distinguir

unidades político-

administrativas oficiais

nacionais (Distrito, Município,

Unidade da Federação e

grande região), suas fronteiras

e sua hierarquia, localizando

seus lugares de vivência.

Promover a leitura do mapa de

Aquiraz analisando sua divisão e o

nome dado aos seus distritos.

Orientar diversas formas de leitura de

mapas enfatizando unidades

federativas e divisão regional.

Propor rodas de conversa sobre

conceitos de limites e fronteiras.

Organizar pesquisas envolvendo

aspectos de fundação histórica do

nosso município enfatizando

características de importância regional

e nacional.

Territórios étnico-

culturais

Identificação e

caracterização de territórios

indígenas e quilombolas

existentes no Brasil e no

Ceará;

Importância e legitimidade

cultural;

(EF04GE06) Identificar e

descrever territórios étnico-

culturais existentes no Brasil,

tais como terras indígenas e de

comunidades remanescentes

de quilombos, reconhecendo a

legitimidade da demarcação

(EF15AR23) Reconhecer e

experimentar, em projetos

temáticos, as relações

processuais entre diversas

linguagens artísticas.

(EF15AR25)Conhecer e

valorizar o patrimônio cultural,

Organizar peças teatrais, dramatização,

danças representando a cultura do

município de Aquiraz.

Propor uma roda de conversa sobre as

características da população brasileira

e a legitimidade cultural.

Orientar pesquisas sobre o IBGE a

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Análise de mapas e

demarcações desses

territórios;

Atuação da FUNAI.

As tradições

religiosas/Festas juninas.

desses territórios. material e imaterial, de culturas

diversas, em especial a

brasileira, incluindo-se suas

matrizes indígenas, africanas e

européias, de diferentes épocas,

favorecendo a construção de

vocabulário e repertório

relativos às diferentes

linguagens artísticas.

existência de territórios indígenas,

quilombolas FUNAI.

Promover vivências como: censo

demográfico da classe, calcular a

densidade demográfica da classe.

Propor análise de mapas e

demarcações dos territórios indígenas

e quilombolas.

MUNDO DO TRABALHO

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Trabalho no campo

e na cidade

Características do trabalho

no campo e nas cidades;

Caracterização dos setores

da economia: primário,

secundário e terciário;

Agricultura, pecuária,

indústria, comércio,

serviços e turismo e a

importância de cada setor

para o desenvolvimento

econômico do Ceará e do

Brasil; Pontos positivos e

negativos da agricultura,

industrial, comércio e

serviços no Ceará e

importância do incentivo

para o homem do sertão

continuar nesta região com

suas plantações e suas

criações

(EF04GE07) Comparar as

características do trabalho no

campo e na cidade.

Expor imagens que demonstrem

diferentes atividades de trabalho

(primárias, secundárias, terciárias).

Orientar pesquisas sobre as

características do trabalho do campo e

da cidade.

Orientar o mapeamento das principais

atividades econômicas de sua

localidade

Promover leituras e debates a

permanência do homem do campo em

seu território.

Produção, Análise do processo de (EF04GE08) Descrever e (EF35LP15) Opinar e defender Propor momentos de estudos e

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circulação e

consumo

produção (transformação

de matérias-primas),

circulação e consumo de

diferentes produtos;

Principais problemas

enfrentados pelo bairro,

município e estado frente

às questões sociais, de

saúde, moradia e

infraestrutura;

Importância dos meios de

comunicação para o acesso

a informação e

aproximação de pessoas;

Importância dos meios de

transportes na circulação de

produtos e pessoas e na

interação entre os espaços;

Importância da internet e

os cuidados ao acessá-la;

Vantagens e desvantagens

do comércio eletrônico,

reconhecendo a

importância dessa

modalidade

discutir o processo de

produção (transformação de

matérias-primas), circulação e

consumo de diferentes

produtos.

ponto de vista sobre tema

polêmico relacionado a

situações vivenciadas na escola

e/ou na comunidade, utilizando

registro formal e estrutura

adequada à argumentação,

considerando a situação

comunicativa e o tema/assunto

do texto.

(EF04HI08) Identificar as

transformações ocorridas nos

meios de comunicação (cultura

oral, imprensa, rádio, televisão,

cinema, internet e demais

tecnologias digitais de

informação e comunicação) e

discutir seus significados para

os diferentes grupos ou estratos

sociais.

(EF15AR13)Identificar e

apreciar criticamente diversas

formas e gêneros de expressão

musical, reconhecendo e

analisando os usos e as funções

da música em diversos

contextos de circulação, em

especial, aqueles da vida

cotidiana

pesquisas envolvendo o processo de

produção transformação de matérias-

primas, circulação e consumo de

diferentes produtos.

Reconhecer as mudanças no mundo do

trabalho com a evolução da tecnologia,

por exemplo, discutindo e analisando

profissões que surgiram na última

década

FORMAR DE REPRESENTAÇÃO E PENSAMENTO ESPACIAL

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Sistema de Pontos cardeais e colaterais (EF04GE09) Utilizar as (EF04CI09) Identificar os Promover vivências direcionadas ao

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orientação na localização da

residência, do bairro e do

município; Bússola, rosa

dos ventos e orientação

pelos meios naturais;

Diferentes paisagens e seus

componentes;

Representação de

diferentes paisagens,

urbanas e rurais, utilizando

elementos cartográficos

direções cardeais na

localização de componentes

físicos e humanos nas

paisagens rurais e urbanas.

pontos cardeais, com base no

registro de diferentes posições

relativas do Sol e da sombra de

uma vara (gnômon).

processo de localização e orientação.

Orientar a construção de uma bússola,

rosa dos ventos.

Propor a confecção de desenhos,

maquetes representando diferentes

paisagens.

Elementos

constitutivos dos

mapas

Introdução à cartografia:

título, legenda, escala e

coordenadas geográficas;

Calendário solar e lunar;

Solstícios e Equinócios;

Elementos constitutivos de

um mapa;

Diferenças entre a escala

numérica e gráfica;

Paralelos e meridianos;

Comparação de tipos

variados de mapas (físicos

e/ou humanos),

identificando suas

características,

elaboradores, finalidades,

diferenças e semelhanças.

(EF04GE10) Comparar tipos

variados de mapas,

identificando suas

características, elaboradores,

finalidades, diferenças e

semelhanças

(EF04CI11) Associar os

movimentos cíclicos da Lua e

da Terra a períodos de tempo

regulares e ao uso desse

conhecimento para a construção

de calendários em diferentes

culturas.

Orientar leitura de mapas explorando

seus elementos.

Promover vivências envolvendo

confecção de mapas.

Propor pesquisas, estudos e rodas de

conversa que envolvam comparação

dos tipos de mapas, identificando suas

características, formas de elaboração,

finalidades, diferenças e semelhanças

NATUREZA, AMBIENTES E QUALIDADE DE VIDA

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Conservação e

degradação da

Relevo, Hidrografia e

vegetação; Preservação

(EF04GE11) Identificar as

características das paisagens

Orientar construção de painéis.

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natureza ambiental;

Identificação dos principais

rios do município, suas

partes e sua importância;

Identificação e

caracterização das

estruturas de relevo do

município;

Identificação das espécies

vegetacionais mais comuns

na região;

Análise do desmatamento

versus crescimento das

cidades;

Corredores Ecológicos;

Importância da

conservação e preservação

ambiental;

Alterações antrópicas na

natureza

naturais e antrópicas (relevo,

cobertura vegetal, rios etc.) no

ambiente em que vive, bem

como a ação humana na

conservação ou degradação

dessas áreas.

Propor pesquisa sobre os principais

rios, formas de relevo e vegetação do

município de Aquiraz.

Organizar rodas de conversa sobre os

efeitos do desmatamento e a

necessidade da preservação ambiental.

Desenvolver debates e atividades de

pesquisa sobre corredores ecológicos e

alterações antropológicas da natureza.

Aplicar exposição dialógica sobre

relevo, hidrografia e vegetação.

5º ANO

O SUJEITO E SEU LUGAR NO MUNDO

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

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Dinâmica

populacional

Países mais populosos do

mundo;

População brasileira;

Fatores de crescimento da

população brasileira;

Fatores que explicam a

atual distribuição desigual

da população brasileira no

território;

Densidade demográfica;

Envelhecimento da

população brasileira;

Principais fluxos

migratórios no Brasil e no

Ceará, desde 1960 até a

atualidade;

Lugares de origem e

destino dos imigrantes;

Principais causas das

migrações,

Migrações de povos em

situações de desigualdade

social no Brasil;

A questão de refugiados e

as leis que regem este tipo

de migração;

As consequências das

guerras civis para o êxito

populacional no mundo;

As perseguições políticas.

(EF05GE01) Descrever e

analisar dinâmicas

populacionais na Unidade da

Federação em que vive,

estabelecendo relações entre

migrações e condições de

infraestrutura.

(EF05MA06) Associar as

representações 10%, 25%, 50%,

75% e 100% respectivamente à

décima parte, quarta parte,

metade, três quartos e um

inteiro, para calcular

porcentagens, utilizando

estratégias pessoais, cálculo

mental e calculadora, em

contextos de educação

financeira, entre outros.

Dividir a sala em grupos, na sequência

solicitar aos alunos a realização de

leitura e pesquisas na internet sobre o

assunto

a ser estudado.

Promover momentos de debates para

os alunos refletirem sobre os assuntos

abordados.

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Diferenças étnico-

raciais e étnico-

culturais e

desigualdades

sociais

Formação do povo

brasileiro;

Povos indígenas na

sociedade brasileira atual;

Luta dos povos indígenas

pelos direitos conquistados;

Povos africanos e suas

origens;

Influência dos europeus,

asiáticos e outros povos na

formação do povo

brasileiro;

Conceitos de racismo,

genocídio, etnocídio e

aculturação;

Desigualdades

socioeconômicas entre

negros e brancos;

Afirmação do respeito às

diferenças e repudio ao

preconceito e racismo.

(EF05GE02) Identificar

diferenças étnico-raciais e

étnico-culturais e

desigualdades sociais entre

grupos em diferentes

territórios.

Exibição de vídeos

Pesquisas

Dramatização.

CONEXÕES E ESCALAS

OBJETO DE

CONHECIMENTO

CONTEÚDO/ OBJETO

ESPECÍFICO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

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Território, redes e

urbanização

O crescimento das cidades;

Formas e funções das

cidades;

Cidades planejadas e não

planejadas e crescimento

populacional nas cidades;

Origens e expansão das

principais cidades

brasileiras e cearenses;

Análise das mudanças,

econômicas e ambientais

provocadas pelo

crescimento das cidades;

Plano Diretor e como ele

pode afetar a vida e o

cotidiano familiar do

aluno?

Quem decide o tipo e onde

as moradias irão se

localizar dentro do espaço

urbano?

(EF05GE03) Identificar as

formas e funções das cidades e

analisar as mudanças sociais,

econômicas e ambientais

provocadas pelo seu

crescimento.

Leitura compartilhada

Confecção de maquete

Descrever sua localidade

Território, redes e

urbanização

Interações cidade-campo e

cidade-cidade;

Redes urbanas e suas

características;

Problemas enfrentados pelo

bairro e pelo município

frente às questões sociais,

de saúde, moradia,

infraestrutura e segurança

pública; Práticas

sustentáveis em áreas

urbanas;

(EF05GE04) Reconhecer as

características da cidade e

analisar as interações entre a

cidade e o campo e entre

cidades na rede urbana.

Leitura;

Aula de Campo

Entrevista com moradores da

localidade

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Relação entre campo e

cidade no processo

produtivo; Turismo

ecológico.

MUNDO DO TRABALHO

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Trabalho e

inovação

tecnológica

Identificação das principais

atividades econômicas e

tipos de trabalho praticados

no campo e nas cidades;

Inovações tecnológicas e

suas características nos

setores da economia;

Direitos trabalhistas;

Trabalho assalariado,

escravo e infantil no Brasil:

características e diferenças;

O processo de

modernização no campo e

suas consequências para a

indústria.

(EF05GE05) Identificar e

comparar as mudanças dos

tipos de trabalho e

desenvolvimento tecnológico

na agropecuária, na indústria,

no comércio e nos serviços

CD05TS01: Expressar-se crítica

e criativamente na compreensão

das mudanças tecnológicas no

mundo do trabalho e sobre a

evolução da sociedade.

Orientar o mapeamento das principais

atividades econômicas de sua

localidade

Explicar os direitos trabalhistas

Leitura e debate. Reconhecer as

mudanças no mundo do trabalho com a

evolução da

tecnologia, por exemplo, discutindo e

analisando profissões que surgiram na

última década.

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Trabalho e

inovação

tecnológica

Produção, circulação e

consumo; infra-estrutura,

Meios de transporte e

comunicação na circulação

de mercadorias, pessoas e

informações entre

diferentes lugares do

espaço; Indústria e

comércio; Processo de

evolução técnica da

indústria; Propaganda e

consumo consciente.

(EF05GE06) Identificar e

comparar transformações dos

meios de transporte e de

comunicação.

(EF05CI09) Discutir a

ocorrência de distúrbios

nutricionais (como obesidade,

subnutrição etc.) entre crianças

e jovens a partir da análise de

seus hábitos (tipos e quantidade

de alimento ingerido, prática de

atividade física etc.).

(CD05TS01) Expressar-se

crítica e criativamente na

compreensão das mudanças

tecnológicas no mundo do

trabalho e sobre a evolução da

sociedade.

TD05CR02: Compreender os

critérios de

ordenação dos resultados de

buscadores

da internet

Orientar pesquisa sobre os meios de

comunicação e transportes mais usados

em sua localidade.

Reconhecer as mudanças no mundo do

trabalho com a evolução da

tecnologia, por exemplo, discutindo e

analisando profissões que surgiram na

última década.

Analisar a ordenação dos resultados de

uma busca para compreender o critério

de ordenação

e sua importância, por exemplo,

analisando quantas vezes as palavras

buscadas ocorrem em um

website, em que locais do website

ocorrem e também a existência de

resultados patrocinados e

como estes afetam a ordenação.

Trabalho e

inovação

tecnológica

Diferentes tipos de energia:

eólica, solar, termelétricas,

hidrelétricas e

bicombustíveis;

Importância do

extrativismo, da pecuária e

da agricultura no

fornecimento de alimentos

para a população e

matérias-primas para a

indústria.

(EF05GE07) Identificar os

diferentes tipos de energia

utilizados na produção

industrial, agrícola e extrativa

e no cotidiano das populações.

Ressaltar a importância da expansão

dos diferentes tipos de

energia

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FORMAS DE REPRESENTAÇÃO E PENSAMENTO ESPACIAL

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Mapas e imagens

de satélite

Principais modificações

antrópicas nas diferentes

paisagens urbanas;

Análises de fotografias na

comparação das

modificações do espaço

urbano;

Utilização de imagens de

satélites na análise do

espaço;

Utilização de TIC's

(Tecnologias de

Informação e

Comunicação), como sites

e aplicativos na

caracterização da

paisagem.

(EF05GE08) Analisar

transformações de paisagens

nas cidades, comparando

sequência de fotografias,

fotografias aéreas e imagens

de satélite de épocas diferentes

(EF05CI10) Identificar algumas

constelações no céu, com o

apoio de recursos (como mapas

celestes e aplicativos digitais,

entre outros), e os períodos do

ano em que elas são visíveis no

início da noite.

(EF05MA16) Associar figuras

espaciais a suas planificações

(prismas, pirâmides, cilindros e

cones) e analisar, nomear e

comparar seus atributos.

(EF05MA24) Interpretar dados

estatísticos apresentados em

textos, tabelas e gráficos

(colunas ou linhas), referentes a

outras áreas do conhecimento

ou a outros contextos, como

saúde e trânsito, e produzir

textos com o objetivo de

sintetizar conclusões.

(EF05MA25) Realizar pesquisa

envolvendo variáveis

categóricas e numéricas,

organizar dados coletados por

meio de tabelas, gráficos de

colunas, pictóricos e de linhas,

com e sem uso de

tecnologias digitais, e apresentar

texto escrito sobre a finalidade

Comparar fotos de imagens de

paisagens urbanas e suas

modificações

Leitura e debate.

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da pesquisa e a síntese dos

resultados.

Representação das

cidades e do espaço

urbano

Conceitos de metrópole e

megalópole;

Conexões e hierarquias

entre cidades pequenas,

médias e grandes;

Redes urbanas;

Conglomerados urbanos;

Mapas de urbanização,

serviços e crescimento

populacional.

(EF05GE09) Estabelecer

conexões e hierarquias entre

diferentes cidades, utilizando

mapas temáticos e

representações gráficas.

(EF05MA24) Interpretar dados

estatísticos apresentados em

textos, tabelas e gráficos

(colunas ou linhas), referentes a

outras áreas do conhecimento

ou a outros contextos, como

saúde e trânsito, e produzir

textos com o objetivo de

sintetizar conclusões.

(EF05MA25) Realizar pesquisa

envolvendo variáveis

categóricas e numéricas,

organizar dados coletados por

meio de tabelas, gráficos de

colunas, pictóricos e de linhas,

com e sem uso de

Exibir vídeo mostrando a diferença

entre metrópole e megalópole

Solicitar aos alunos que elaborem um

quadro síntese sobre os conteúdos

abordados. Apresentar a definição de

listas, filas e pilhas; e procurando

conceitos do mundo real e digital que

possam ser representados por estas,

por exemplo, relacionando a

entrada e saída das pessoas em filas de

supermercado e uma pilha de jornal ou

a uma

estrutura hierárquica país-estado-

cidade-bairro

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tecnologias digitais, e apresentar

texto escrito sobre a finalidade

da pesquisa e a síntese dos

resultados.

(PC05AB01) Conhecer

representações concretas para

listas, filas e pilhas

NATUREZA, AMBIENTES E QUALIDADE DE VIDA

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTER-DISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Qualidade

ambiental

Poluição hídrica;

Atributos de potabilidade

da água;

Lençóis freáticos e

aquíferos subterrâneos:

usos e finalidades;

Principais resíduos

contaminadores das águas;

Características e diferenças

entre os ecossistemas

lacustres, fluviais e

oceânicos.

Ações antópicas e seus

efeitos nos ecossistemas.

(EF05GE10) Reconhecer e

comparar atributos da

qualidade ambiental e algumas

formas de poluição dos cursos

de água e dos oceanos

(esgotos, efluentes industriais,

marés negras etc.).

(EF05CI02) Aplicar os

conhecimentos sobre as

mudanças de estado físico da

água para explicar o ciclo

hidrológico e analisar suas

implicações na agricultura, no

clima, na geração de energia

elétrica, no provimento de água

potável e no equilíbrio dos

ecossistemas regionais (ou

locais). (EF05CI03) Selecionar

argumentos que justifiquem a

importância da cobertura

vegetal para a manutenção do

ciclo da água, a conservação dos

solos, dos cursos de água e da

qualidade do ar atmosférico.

(EF05CI04) Identificar os

principais usos da água e de

outros materiais nas atividades

cotidianas para discutir e propor

formas sustentáveis de

utilização desses recursos.

Trabalhar textos complementares.

Promover roda de conversa.

Promover seminários sobre os temas

abordados.

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(EF05CI05) Construir propostas

coletivas para um consumo mais

consciente e criar soluções

tecnológicas para o descarte

adequado e a reutilização ou

reciclagem de materiais

consumidos na escola e/ou na

vida cotidiana.

Diferentes tipos de

poluição

Caracterização dos

principais problemas

ambientais no bairro, no

município, no estado e na

região; reciclagem;

reutilização; compostagem;

aterros sanitários;

permacultura; práticas

sustentáveis de combate à

poluição. Problemas

relacionados ao uso

inadequado dos solos:

erosão, lixiviação,

compactação, etc.

(EF05GE11) Identificar e

descrever problemas

ambientais que ocorrem no

entorno da escola e da

residência (lixões, indústrias

poluentes, destruição do

patrimônio histórico etc.),

propondo soluções (inclusive

tecnológicas) para esses

problemas

(EF05CI05) Construir propostas

coletivas para um consumo mais

consciente e criar soluções

tecnológicas para o descarte

adequado e a reutilização ou

reciclagem de materiais

consumidos na escola e/ou na

vida cotidiana.

Promover uma visita ao aterro

sanitário do município.

Possibilitar palestra com catadores de

lixo.

Organizar debate com a presença do

técnico da secretaria do meio

ambiente.

Gestão pública da

qualidade de vida

Conceito de cidadania;

Constituição cidadã;

Direitos das crianças e dos

adolescentes;

Constituição democrática;

Associação de cidadania

com princípios de respeito,

pluralidade, diversidade e

aos direitos humanos;

Conhecer direitos e deveres

(EF05GE12) Identificar

órgãos do poder público e

canais de participação social

responsáveis por buscar

soluções para a melhoria da

qualidade de vida (em áreas

como meio ambiente,

mobilidade, moradia e direito

à cidade) e discutir as

propostas implementadas por

(EF05HI04) Associar a noção

de cidadania com os princípios

de respeito à diversidade, à

pluralidade e aos direitos

(EF05HI05) Associar o conceito

de cidadania à conquista de

direitos dos povos e das

sociedades, compreendendo-o

como conquista histórica.

(EF15AR13) Identificar e

Leitura e debate.

Aprofundar a leitura do ECA.

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das mulheres, idosos,

populações de

afrodescentes, indígenas,

LGBT's e das pessoas com

deficiência;

Compreender a gestão

pública e como as leis

interferem na vida de

todos.

esses órgãos que afetam a

comunidade em que vive.

apreciar criticamente diversas

formas e gêneros de expressão

musical, reconhecendo e

analisando os usos e as funções

da música em diversos

contextos de circulação, em

especial, aqueles da vida

cotidiana.

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32. COMPONENTE CURRICULAR HISTÓRIA

Faz escuro mas eu canto,

porque a manhã vai chegar.

Thiago de Mello

A História é elaborada no cotidiano das pessoas. É no tempo presente que a

História acontece e o conhecimento sobre o passado é também um conhecimento do

presente, elaborado por distintos sujeitos, cabendo ao historiador investigar com vistas a

identificar, analisar e compreender os significados de diferentes objetos, lugares,

circunstâncias, temporalidades, movimentos de pessoas, coisas e saberes. As perguntas e

as elaborações de hipóteses variadas fundam não apenas nos marcos de memória, mas

também nas diversas formas narrativas, ambos expressão do tempo, do caráter social e da

prática da produção do conhecimento histórico (BNCC, pág. 395).

Na sua essência, segundo a BNCC, o estudo da História, destacará a importância

de compreender a elaboração do conhecimento histórico, suas rupturas e continuidade.

A valorização da História da África e das culturas afro-brasileiras e indígenas está

fundada nas Leis 10.639/2003 e 11.645/2008. O importante, ao estudar essas culturas é

conhecer a história, os saberes e as contribuições que esses povos ofereceram (e continuam

oferecendo) para a formação do Brasil.

O ensino da História, ao longo do Ensino Fundamental refere-se à história local e

ao cotidiano, ou seja, o estudo da História parte do presente para o passado. A historiadora

cearense Edvanir Maia da Silveira, 2018, pág. 99, apresenta algumas características básicas

da história local:

a) Uma história que parte do presente para o passado

b) É mais qualitativa do que quantitativa

c) É mais limitada na ambição de generalizações

d) É mais concreta, buscando aproximações com o cotidiano e o conhecimento empírico.

Ao trabalhar a história local preserva-se o traço identitário local – localidade -

abre-se espaço para o estudo dos conteúdos e o exercício da cidadania, nessa perspectiva o

estudo da História discorrerá sobre política e cidadania. Segundo o filósofo e educador

Mário Sérgio Cortella, política e cidadania têm o mesmo significado e devem ser

trabalhadas juntas, têm a ver com a noção de comunidade e convivência.

As questões que nos levam a pensar a História como um saber necessário para a

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formação das crianças e jovens na escola são as originárias do tempo presente. O passado

impulsionará a dinâmica do ensino-aprendizagem no Ensino Fundamental, dialogando com

o tempo atual.

A relação passado/presente

exige o conhecimento de referências teóricas capazes

de trazer inteligibilidade aos objetos históricos

selecionados. Um objeto só se torna documento quando

apropriado por um narrador que a ele confere sentido,

tornando-o capaz de expressar a dinâmica da vida das

sociedades. Portanto, o que nos interessa no

conhecimento histórico é perceber a forma como os

indivíduos construíram, com diferentes linguagens, suas

narrações sobre o mundo em que viveram e vivem suas

instituições e organizações sociais (BNCC, pág. 395).

A história significa correlação de forças, de enfrentamentos e de lutas. É assim que

é escrita, interpretada e reinterpretada pelos sujeitos. O exercício de elaborar história parte

da constituição do ―eu‖ e amplia-se para o conhecimento do ―outro‖, a partir daí, vai-se

aprofundando o conhecimento para outros povos (o nós), seus usos e costumes. As

variáveis o Eu, o Outro e o Nós são estudadas em tempos e espaços específicos.

A História é campo fértil para o diálogo, o respeito à pluralidade cultural, social e

política e também para o enfrentamento de circunstâncias marcadas pelas tensões e

conflitos. É pela palavra e pelo argumento que o sujeito enfrenta problemas e os supera.

Para pensar e estudar História recorre-se às fontes orais e escritas, sejam materiais

e imateriais. As falas e narrativas das pessoas (fonte oral) são fundamentais para se

compreender novas versões a respeito de temáticas, sempre em diálogo com as fontes

escritas e iconográficas. Registros e vestígios como mobiliários, vestimentas, objetos,

músicas, instrumentos de trabalho produzidos e deixados pelos indivíduos, carregadas de

experiências humanas, constituem-se importantes fontes para compreensão do presente, na

relação com o passado e para a elaboração de saberes. Buscar essas fontes e perceber o

tempo e o espaço em que foram realizadas pelos sujeitos, e a mudança de utilização ao

longo do tempo favorecerão a compreensão da História.

No estudo da História, a contextualização é tarefa imprescindível.

Saber localizar momentos e lugares específicos de um

evento, de um discurso ou de um registro das atividades

humanas é tarefa fundamental para evitar atribuição de

sentidos e significados não condizentes com uma

determinada época, grupo social, comunidade ou

território. Portanto, os estudantes devem identificar, em

um contexto, o momento em que uma circunstância

histórica é analisada e as condições específicas daquele

momento, inserindo o evento em um quadro mais amplo

de referências sociais, culturais e econômicas (BNCC,

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pág. 397).

Nos anos iniciais do Ensino Fundamental a BNCC propõe que os estudos

possibilitem aos alunos o conhecimento de si mesmos e do outro em tempos e espaços

específicos. Nessa etapa promove-se a construção do sujeito, a partir da consciência do

―Eu‖ e do ―Outro‖ levando o aluno a desenvolver a capacidade de administrar a sua

vontade de maneira autônoma, como parte de uma família, uma comunidade e um corpo

social. Pode-se dizer que, do 1º ao 5º ano, as habilidades

trabalham com diferentes graus de complexidade, mas

o objetivo primordial é o reconhecimento do “Eu”, do

“Outro” e do “Nós”. Há uma ampliação de escala e de

percepção, mas o que se busca, de início, é o

conhecimento de si, das referências imediatas do

círculo pessoal, da noção de comunidade e da vida em

sociedade. No 3º e no 4º ano contemplam-se a noção de

lugar em que se vive e as dinâmicas em torno da

cidade, com ênfase nas diferenciações entre a vida

privada e a vida pública, a urbana e a rural. Nesse

momento, também são analisados processos mais

longínquos na escala temporal, como a circulação dos

primeiros grupos humanos. Essa análise se amplia no

5º ano, cuja ênfase está em pensar a diversidade dos

povos e culturas e suas formas de organização. A noção

de cidadania, com direitos e deveres, e o

reconhecimento da diversidade das sociedades

pressupõem uma educação que estimule o convívio e o

respeito entre os povos. (BNCC, pág. 402).

As unidades temáticas propostas pela BNCC para os anos iniciais do Ensino

Fundamental são:

1. Mundo pessoal: meu lugar no mundo

2. Mundo pessoal: eu, meu grupo social e meu tempo

3. A comunidade e seus registros

4. As formas de registrar as experiências da comunidade

5. O trabalho e a sustentabilidade na comunidade

6. As pessoas e os grupos que compõem a cidade e o município

7. O lugar em que vive

8. A noção de espaço público e privado

9. Transformações e permanências nas trajetórias dos grupos humanos

10. Circulação de pessoas, produtos e culturas

11. As questões históricas relativas às migrações

12. Povos e culturas: meu lugar no mundo e meu grupo social

13. Registros da história: linguagens e culturas

À luz da Base, o processo de ensino e aprendizagem da História no Ensino

Fundamental – Anos Finais está pautado por três procedimentos básicos:

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1. Pela identificação dos eventos considerados importantes na história do

Ocidente (África, Europa e América, especialmente o Brasil), ordenando-os de forma

cronológica e localizando-os no espaço geográfico.

2. Pelo desenvolvimento das condições necessárias para que os alunos

selecionem, compreendam e reflitam sobre os significados da produção, circulação e

utilização de documentos (materiais ou imateriais), elaborando críticas sobre formas já

consolidadas de registro e de memória, por meio de uma ou várias linguagens.

3. Pelo reconhecimento e pela interpretação de diferentes versões de um

mesmo fenômeno, reconhecendo as hipóteses e avaliando os argumentos apresentados com

vistas ao desenvolvimento de habilidades necessárias para a elaboração de proposições

próprias (BNCC, pág 414).

As temáticas propostas para os anos finais do Ensino Fundamental, considera

tempos e espaços e possibilitam uma visão global da História e das relações do Brasil com

a Europa, Américas, África e Ásia, ao longo dos séculos.

As unidades temáticas propostas pela BNCC para os anos finais do Ensino

Fundamental são:

1. História: tempo, espaço e formas de registros

2. A invenção do mundo clássico e o contraponto com outras sociedades

3. Lógicas de organização política Lógicas de organização política

4. Trabalho e formas de organização social e cultural

5. O mundo moderno e a conexão entre sociedades africanas, americanas e

europeias

6. Humanismos, Renascimentos e o Novo Mundo

7. A organização do poder e as dinâmicas do mundo colonial americano

8. Lógicas comerciais e mercantis da modernidade

9. O mundo contemporâneo: o Antigo Regime em crise

10. Os processos de independência nas Américas

11. O Brasil no século XIX

12. Configurações do mundo no século XIX

13. O nascimento da República no Brasil e os processos históricos até a metade

do século XX

14. Totalitarismos e conflitos mundiais

15. Modernização, ditadura civil-militar e redemocratização: o Brasil após 1946

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16. A História recente

Em síntese, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, o trabalho no ensino da

História tem foco na compreensão do tempo e do espaço, no sentido de pertencimento a

uma comunidade. Nos anos finais, a dimensão espacial e temporal vincula-se à mobilidade

das populações e suas diferentes formas de inserção ou marginalização nas sociedades

estudadas.

A BNCC destaca cinco processos (habilidades) para que professores e alunos

desempenhem seus papeis para que o ensino e a aprendizagem da História se realizem no

Ensino Fundamental:

1. Identificação – Diz respeito à capacidade dos alunos em descrever e

caracterizar determinado processo, evento ou documento histórico, localizando-o no

tempo e no espaço.

2. Comparação – Estabelece relações sobre os eventos, processos ou

documentos históricos com a realidade mais imediata do aluno (presente ou passado

recente) para perceber/compreender as semelhanças e diferenças em processos

históricos distintos – rupturas e continuidades.

3. Contextualização – Possibilita que os alunos reúnam saberes e ações que

lhes possibilitem localizar no tempo, no espaço e em cada cultura fatos,

acontecimentos e documentos, compreendendo como se relacionam em um

determinado tempo e espaço. Algumas perguntas que o estudante deve fazer ao

estudar de História são: quem? Quando? Como? Onde? Em que circunstâncias os

fatos aconteceram?

4. Interpretação – Diz respeito ao momento de interpretar os fatos e dados

coletados fazendo relação com os impactos causados em uma determinada

sociedade.

5. Análise – Esta habilidade depende do desenvolvimento dos processos

(habilidades) anteriores. Para efetivar a análise será necessário identificar,

comparar, contextualizar e interpretar os fatos, eventos, acontecimentos ou

documentos.

Assim, os estudantes vão adquirindo autonomia e ‖atitude historiadora‖ para

fazer pequenas incursões em pesquisa histórica de forma crítica para identificar rupturas a

continuidades nos processos.

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32.1 Competências específicas a serem desenvolvidas em História

1. Compreender acontecimentos históricos, relações de poder e processos e mecanismos de transformação

e manutenção das estruturas sociais, políticas, econômicas e culturais ao longo do tempo e em diferentes

espaços para analisar, posicionar-se e intervir no mundo contemporâneo.

2. Compreender a historicidade no tempo e no espaço, relacionando acontecimentos e processos de

transformação e manutenção das estruturas sociais, políticas, econômicas e culturais, bem como

problematizar os significados das lógicas de organização cronológica.

5. Analisar e compreender o movimento de populações e mercadorias no tempo e no espaço e seus

significados históricos, levando em conta o respeito e a solidariedade com as diferentes populações

3. Elaborar questionamentos, hipóteses, argumentos e proposições em relação a documentos,

interpretações e contextos históricos específicos, recorrendo a diferentes linguagens e mídias, exercitando a

empatia, o diálogo, a resolução de conflitos, a cooperação e o respeito

6. Compreender e problematizar os conceitos e procedimentos norteadores da produção historiográfica.

4. Identificar interpretações que expressem visões de diferentes sujeitos, culturas e povos com relação a

um mesmo contexto histórico, e posicionar-se criticamente com base em princípios éticos, democráticos,

inclusivos, sustentáveis e solidários.

7. Produzir, avaliar e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de modo crítico, ético e

responsável, compreendendo seus significados para os diferentes grupos ou estratos sociais.

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HISTÓRIA

1º ANO

MUNDO PESSOAL: MEU LUGAR NO MUNDO OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

As fases da vida

e a ideia de

temporalidade

(passado,

presente, futuro)

As identidades das crianças:

quem foram/são, onde

vivem, com quem vivem,

como vivem, do que gostam,

com que brincam, com quem

brincam, do que se

alimentam, deficiências e

potencialidades.

Registros materiais e não-

materiais da vida cotidiana.

As memórias sobre as fases

da vida cotidiana.

(EF01HI01) Identificar

aspectos do seu crescimento

por meio do registro das

lembranças particulares ou

de lembranças dos membros

de sua família e/ou de sua

comunidade.

(EF02GE01) Descrever a

história das migrações no bairro

ou comunidade em que vive.

(EF01CI04) Comparar

características físicas entre os

colegas, reconhecendo a

diversidade e a importância da

valorização, do acolhimento e

do respeito às diferenças.

(EF01MA01) Utilizar números

naturais como indicador de

quantidade ou de ordem em

diferentes situações cotidianas e

reconhecer situações em que os

números não indicam contagem

nem ordem, mas sim código de

identificação.

CD01LD01: Reconhecer e

explorar tecnologias digitais

Apresentar imagens de famílias

convivendo em vários momentos da vida

(em casa, na escola, na comunidade;

Explorar figuras com vivências do dia a

dia familiar, escolar e comunitário;

Propor reflexão sobre a história pessoal

de cada uma das crianças, construir diário

da vida do aluno com ajuda das pessoas

da família enfocando: Nascimento,

Principais lembranças, minha primeira

escola- professoras, meus colegas, minhas

brincadeiras, passeio com a família etc.

Trabalhar a definição de tecnologia

digital, usando ou brincando em meio

digital, com o intuito de transferir ou

manipular dados, por exemplo, usando

um tablet para tirar foto de um parente e

gravando uma entrevista sobre sua

história de vida.

As diferentes

formas

de organização

da

família e da

As diferentes

As famílias das crianças no

que se refere a diversidade

de laços afetivos

(orientações sexuais), faixa

etária, identidade étnico-

racial, classe social e práticas

(EF01HI02) Identificar a

relação entre as suas

histórias e as histórias de sua

família e de sua comunidade.

(EF01LP25) Produzir, tendo o

professor como escriba,

recontagens de histórias lidas

pelo professor, historias

imaginadas ou baseadas em

livros de imagens, observando a

Promover roda de conversa sobre

identidade pessoal a partir da reflexão

sobre o nome próprio; exposição

dialógica do tema enfocando os valores

de respeito e amor a todos;

Reconhecer diferentes tecnologias e seu

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formas

de organização

da

família e da

comunidade.

Os vínculos

pessoais

e as relações de

amizade

culturais.

A memória da família no que

se referem às questões

étnico-raciais constituintes

do grupo, seus marcos

históricos, as dificuldades

enfrentadas, os tipos de

trabalhos desenvolvidos.

A memória da comunidade,

observando marcos

históricos e praticas

culturais.

A relação família e

comunidade: participação

política e cidadã, modos de

vida, acesso a bens e

serviços.

forma de composição de textos

narrativos (personagens, enredo,

tempo e espaço)

(EF12LP05) Planejar e

produzir, em colaboração com

os colegas e com a ajuda do

professor, (re)contagens de

histórias, poemas e outros textos

versificados (letras de canção,

quadrinhas, cordel), poemas

visuais, tiras e histórias em

quadrinhos, dentre outros

gêneros do campo artístico

literário, considerando a

situação comunicativa e a

finalidade do texto.

CD01TS01: Identificar a

presença de tecnologia no

cotidiano

uso no dia a dia, por exemplo, usando

material de sucata para criar a

representação de uma tecnologia que

conheça e falar a respeito, destacando sua

utilização;

Analisar realidades locais, incluindo

família, escola e outros, por exemplo,

descrevendo como são utilizadas as

tecnologias em sua casa, comparando

com os colegas. Propiciar a pesquisa

investigativa sobre a origem do nome:

quem escolheu, porque esse nome; qual

significado do nome.

A chefia da família realizada

por mulheres e homens.

Direitos e deveres dos

diferentes sujeitos na família,

na escola e na comunidade.

Relações de amizade

diferenciadas (na vizinhança,

na escola, nos grupos em que

participa).

O respeito às mulheres mais

velhas e aos homens mais

velhos

(EF01HI03) Descrever e

distinguir os seus papéis e

responsabilidades

relacionados à família, à

escola e à comunidade.

Reconhecer os diferentes papéis

desempenhados pelas pessoas que

participam do cotidiano do espaço

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A escola e a

diversidade do

grupo social

envolvido

O que é a escola, sua

estrutura e suas regras.

Preservação do ambiente

escolar.

Profissionais e suas funções

Diversidade dos alunos

(diversidade étnico-racial, de

gênero, religiosa e classe

social).

A história da escola em que

estuda. Fundação,

particularidades, bairro em

que está inserida.

Direitos e deveres da criança

(em casa, na escola, em seu

convívio pessoal).

As mudanças ocorridas ao

longo do tempo para a

construção da paisagem que

cerca a escola.

(EF01HI04) Identificar as

diferenças entre os variados

ambientes em que vive

(doméstico, escolar e da

comunidade), reconhecendo

as especificidades dos

hábitos e das regras que os

regem.

(EF01GE04) Discutir e

elaborar, coletivamente, regras

de convívio em diferentes

espaços (sala de aula, escola

etc.).

(EF15AR05) Experimentar a

criação em artes visuais de

modo individual, coletivo e

colaborativo, explorando

diferentes espaços da escola e

da comunidade.

Realizar visita guiada a escola para

observar os espaços existentes

identificando seus elementos

característicos, suas funções e

profissionais que atuam em cada

ambiente; Possibilitar momento de

reflexão comparando as diferenças entre

espaço escolar e espaço de moradia.

MUNDO PESSOAL: EU, MEU GRUPO SOCIAL E MEU TEMPO OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

A vida em casa,

a vida na escola

e formas de

representação

social, espacial:

os jogos e

brincadeiras

As diferentes brincadeiras (e

suas regras) conhecidas pelas

crianças que compõe o grupo

da sala de aula.

As brincadeiras dos avôs,

avós, mães e pais e onde

essas brincadeiras ocorriam.

(EF01HI05) Identificar

semelhanças e diferenças

entre jogos e brincadeiras

atuais e de outras épocas e

lugares.

(EF01LP18) Registrar, em

colaboração com os colegas e

com a ajuda do professor,

cantigas, quadras, quadrinhas,

parlendas, trava-línguas, dentre

outros gêneros do campo da

vida cotidiana, considerando a

Mostrar imagens de brincadeiras e

brinquedos do passado e do presente para

que os alunos identifiquem semelhanças e

diferenças entre eles;

1. Acessar diferentes websites - por

exemplo, usando um software para

navegar na internet e fornecendo

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como forma de

interação social

e espacial.

Mesmas brincadeiras com

nomes diferentes em regiões

diferentes.

A relativização de

brincadeiras e brinquedos de

meninas e meninos.

Cuidados com os materiais

individuais e coletivos.

As brincadeiras dos mundos

indígenas, quilombolas e de

países africanos

situação comunicativa e o

tema/assunto/finalidade do

texto.

(EF01GE02) Identificar

semelhanças e diferenças entre

jogos e brincadeiras de

diferentes épocas e lugares.

(EF01CI05) Identificar e

nomear diferentes escalas de

tempo: os períodos diários

(manhã, tarde, noite) e a

sucessão de dias, semanas,

meses e anos.

(EF12EF01) Experimentar, fruir

e recriar diferentes brincadeiras

e jogos da cultura popular

presentes no contexto

comunitário e regional,

reconhecendo e respeitando as

diferenças individuais de

desempenho dos colegas.

(EF12EF02) Explicar, por meio

de múltiplas linguagens

(corporal, visual, oral e escrita),

as brincadeiras e os jogos

populares do contexto

comunitário e regional,

reconhecendo e valorizando a

importância desses jogos e

brincadeiras para suas culturas

de origem.

(TD01CR01) Utilizar a internet

para acessar informações

diferentes URLs (endereços de sites) para

navegar em diferentes websites.

2. Utilizar websites com atividades para a

faixa etária - por exemplo, jogos e

histórias infantis.

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A vida em

família:

diferentes

configurações e

vínculos

As diferentes histórias das

famílias (trabalho, lazer,

ancestralidade, religião,

classe social).

Direitos e deveres dos

familiares na família.

Participação cidadã das

famílias. Participação das

famílias na escola.

Participação das famílias na

comunidade

(EF01HI06) Conhecer as

histórias da família e da

escola e identificar o papel

desempenhado por diferentes

sujeitos em diferentes

espaços.

(EF12EF06) Discutir a

importância da observação das

normas e das regras dos

esportes de marca e de precisão

para assegurar a integridade

própria e as dos

demais participantes.

(EF01ER01) Identificar e

acolher as semelhanças e

diferenças entre o eu, o outro e

o nós.

Descrever aspectos da história pessoa a

partir de registros importantes ( fatos e

fotos) de sua vida e de grupos próximos

para compartilhar com os colegas.

Diferentes organizações

familiares da

contemporaneidade

(chefiadas por mulheres,

com pais e mães

homoafetivos, mães solteiras

e outros).

Objetos antigos que fizeram

parte da história de vida dos

familiares.

(EF01HI07) Identificar

mudanças e permanências

nas formas de organização

familiar.

Relatar a existência de diferentes tipos de

família e de composições familiares;

A escola, sua

representação

espacial, sua

história e

seu papel na

comunidade

As festas da escola e da

comunidade observando a

importância, o período em

que acontecem, os

participantes e as

características das mesmas.

As diferentes percepções que

as crianças possuem das

festas.

(EF01HI08) Reconhecer o

significado das

comemorações e festas

escolares, diferenciando-as

das datas festivas

comemoradas no âmbito

familiar ou da comunidade.

(EF01GE03) Identificar e relatar

semelhanças de usos do espaço

público (praças, parques) para o

lazer e diferentes manifestações.

(EF15AR10) Experimentar

diferentes formas de orientação

no espaço (deslocamento,

planos, direções, caminhos, etc.)

e ritmos de movimento(lento,

moderado e rápido) na

construção do movimento

Organizar roda de conversa com as

crianças sobre as datas festivas

comemoradas na escola e com a família.

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dançado.

(EF15AR11) Criar e improvisar

movimentos dançados de modo

individual, coletivo e

colaborativo, considerando os

aspectos estruturais, dinâmicos

e expressivos dos elementos

constitutivos do movimento,

com base nos códigos de dança

(EF15AR12)Discutir, com

respeito e sem preconceito, as

experiências pessoais e

coletivas em dança vivenciadas

na escola, como fonte para

construção de vocabulários e

repertórios próprios.

(EF15AR13) Identificar e

apreciar criticamente diversas

formas e gêneros de expressão

musical, reconhecendo e

analisando os usos e as funções

em diversos contextos de

circulação, em especial, aqueles

da vida cotidiana.

(EF15AR14) Perceber e

explorar os elementos

constitutivos da música (altura,

intensidade, timbre, melodia,

ritmo, etc.) por meio de jogos,

brincadeiras, canções e práticas

diversas de composição/criação,

execução e apreciação musical.

(EF15AR25) Conhecer e

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valorizar o patrimônio cultural,

material, de culturas diversas,

em especial a brasileira,

incluindo-se suas matrizes

indígenas, africanas e européias,

de diferentes épocas,

favorecendo a construção de

vocabulário e repertório

relativos às diferentes

linguagens artísticas.

A vida em

família:

diferentes

configurações e

vínculos

As diferentes histórias das

famílias (trabalho, lazer,

ancestralidade, religião,

classe social).

Direitos e deveres dos

familiares na família.

Participação cidadã das

famílias.

Participação das famílias na

escola.

Participação das famílias na

comunidade.

Identificar interpretações que

expressem visões de

diferentes sujeitos, culturas e

povos com relação a um

mesmo contexto histórico, e

posicionar-se criticamente

com base em princípios

éticos, democráticos,

inclusivos, sustentáveis e

solidários.

Explorar com os alunos as

particularidades das histórias da família e

da escola enfocando as semelhanças e

diferenças praticadas nas atividades em

casa e na escola. Solicitar aos alunos que

observem diferentes tipos de trabalhador

no trajeto de casa para a escola e anotem

o papel desempenhado por eles nas

atividades nos diferentes espaços.

Diferentes organizações

familiares da

contemporaneidade

(chefiadas por mulheres,

com pais e mães

homoafetivos, mães solteiras

e outros).

Objetos antigos que fizeram

parte da história de vida dos

familiares.

Identificar interpretações que

expressem visões de

diferentes sujeitos, culturas e

povos com relação a um

mesmo contexto histórico, e

posicionar-se criticamente

com base em princípios

éticos, democráticos,

inclusivos, sustentáveis e

solidários.

Apresentar o tema aos alunos exibindo

imagens, filmes, slide, livros de historias;

Organizar roda de conversa com os

alunos falando sobre a diversidade

existente na constituição de diferentes

tipos de família, enfocando as

configurações familiares atuais e o

respeito à estrutura familiar de cada um

sem exceção.

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A escola, sua

representação

espacial, sua

história e

seu papel na

comunidade

As festas da escola e da

comunidade observando a

importância, o período em

que acontecem, os

participantes e as

características das mesmas.

As diferentes percepções que

as crianças possuem das

festas.

Identificar interpretações que

expressem visões de

diferentes sujeitos, culturas e

povos com relação a um

mesmo contexto histórico, e

posicionar-se criticamente

com base em princípios

éticos, democráticos,

inclusivos, sustentáveis e

solidários.

(EF01GE03) Identificar e relatar

semelhanças e diferenças de

usos do espaço público (praças,

parques) para o lazer e

diferentes manifestações.

(EF15AR10) Experimentar

diferentes formas de orientação

no espaço (deslocamentos,

planos, direções, caminhos etc.)

e ritmos de movimento (lento,

moderado e rápido) na

construção do movimento

dançado.

(EF15AR11) Criar e improvisar

movimentos dançados de modo

individual, coletivo e

colaborativo, considerando os

aspectos estruturais, dinâmicos

e expressivos dos elementos

constitutivos do movimento,

com base nos códigos de dança.

(EF15AR12) Discutir, com

respeito e sem preconceito, as

experiências pessoais e

coletivas em dança vivenciadas

na escola, como fonte para a

construção de vocabulários e

repertórios próprios.

(EF15AR25) Conhecer e

Organizar uma roda de conversa com os

alunos para falar sobre as festas realizadas

no âmbito familiar (aniversário, natal,

Ano novo) na escola (aniversário da

escola) e comunidade (inauguração de

algum espaço, festa na rua, festa no

bairro) enfocando o significado e

diferenças de cada uma delas.

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valorizar o patrimônio cultural,

material e imaterial, de culturas

diversas, em especial a

brasileira, incluindo-se suas

matrizes indígenas, africanas e

européias, de diferentes épocas,

favorecendo a construção de

vocabulário e repertório

relativos às diferentes

linguagens artísticas.

(EF12EF11) Experimentar, fruir

e recriar diferentes danças do

contexto comunitário e regional

(rodas cantadas, brincadeiras

rítmicas e expressivas), e recriá-

las,

respeitando as diferenças

individuais e de desempenho

corporal.

2° ANO

A COMUNIDADE E SEUS REGISTROS OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

A noção do

"Eu" e do

"Outro":

comunidade,

convivências e

interações entre

pessoas.

A participação do "eu" em

diferentes grupos sociais,

observando elementos

agregadores, características e

dificuldades.

O respeito e a valorização do

"outro" na vida social.

A solidariedade, a troca de

conhecimentos, o trabalho

coletivo e a ética nas

(EF02HI01) Reconhecer

espaços de sociabilidade e

identificar os motivos que

aproximam e separam as

pessoas em diferentes grupos

sociais ou de parentesco.

(EF15AR24) Caracterizar e

experimentar brinquedos,

brincadeiras, jogos, danças,

canções e histórias de diferentes

matrizes estéticas e culturais.

(EF15AR25) Conhecer

valorizar o patrimônio cultural,

material e imaterial, de culturas

diversas, em especial a

brasileira, incluindo-se suas

Proporcionar reflexão sobre os

relacionamentos interpessoais no próprio

grupo de convívio e as relações que

estabelecem com pessoas de outros

grupos sociais,

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relações de convivência na

família, na escola e na

comunidade

matrizes indígenas, africanas e

européias, de diferentes épocas,

favorecendo a construção de

vocabulário e repertório

relativos às diferentes

linguagens artísticas.

(EF12EF12) Identificar os

elementos constitutivos (ritmo,

espaço, gestos) das danças do

contexto comunitário e regional,

valorizando e respeitando as

manifestações de diferentes

culturas.

A percepção das diferenças

na vida cotidiana, partindo

do referencial da criança

para outras comunidades.

Mitos e lendas locais.

As características das

comunidades vizinhas

(EF02HI02) Identificar e

descrever práticas e papéis

sociais que as pessoas

exercem em diferentes

comunidades

(EF02GE02) Comparar

costumes e tradições de

diferentes populações inseridas

no bairro ou comunidade em

que vive, reconhecendo a

importância do respeito às

diferenças.

Mostrar vídeos, fotografias (cidade, bairro

ou rua) e analisar tudo o que está

acontecendo no contexto apresentado

A ideia de antigo e novo.

- A passagem de tempo sob

diferentes visões.

- O mundo material, os

lugares de memória, as

paisagens que cercam as

alunas e os alunos.

(EF02HI03) Selecionar

situações cotidianas que

remetam à percepção de

mudança, pertencimento e

memória.

(EF67EF16) Identificar as

características (códigos, rituais,

elementos técnico-táticos,

indumentária, materiais,

instalações, instituições) das

lutas do Brasil.

Possibilitar um passeio pelo bairro para

que os alunos possam refletir a memória e

mudança do lugar onde vivem

Oportunizar conhecer os pontos históricos

do município de Aquiraz e as

manifestações culturais do lugar.

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A noção do “Eu”

e do

“Outro”:

registros de

experiências

pessoais

e da comunidade

no

tempo e no

espaço

Objetos da família que foram

e/ou são utilizados na vida

cotidiana e são referências

para compreender e

interpretar a passagem do

tempo, mudanças e

permanências.

- A relação de documentos

pessoais com as construções

das histórias ou memórias

das famílias, da escola e da

comunidade

(EF02HI04) Selecionar e

compreender o significado

de objetos e documentos

pessoais como fontes de

memórias e histórias nos

âmbitos pessoal, familiar,

escolar e comunitário.

(EF02CI01) Identificar de que

materiais (metais, madeira,

vidro etc.) são feitos os objetos

que fazem parte da vida

cotidiana, como esses objetos

são utilizados e com quais

materiais eram produzidos no

passado.

Pesquisar objetos pessoais, documentos,

fotos para construção da memória e

história dos alunos

Formas de

registrar e

narrar histórias

(marcos de

memória

materiais e

imateriais

Objetos pessoais e de grupos

próximos que foram e/ou são

utilizados ou descartados na

vida cotidiana e são

referências para

compreender e interpretar o

seu uso, seu significado e sua

função

(EF02HI05) Selecionar

objetos e documentos

pessoais e de grupos

próximos ao seu convívio e

compreender sua função, seu

uso e seu significado

(EF02CI01) Identificar de que

materiais (metais, madeira,

vidro etc.) são feitos os objetos

que fazem parte da vida

cotidiana, como esses objetos

são utilizados e com quais

materiais eram produzidos no

passado.

(EF15AR03) Reconhecer e

analisar a influência de distintas

matrizes estéticas e culturais das

artes visuais nas manifestações

artísticas das culturas locais,

regionais e nacionais

(EF15AR05) Experimentar a

criação em artes visuais de

modo individual, coletivo e

colaborativo, explorando

diferentes espaços da escola e

Solicitar aos alunos que tragam para sala

objetos, registros importantes de sua vida

e de grupos próximos para compartilhar

com os colegas

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da comunidade.

(EF02GE05) Analisar mudanças

e permanências, comparando

imagens de um mesmo lugar em

diferentes tempos.

O tempo como

medida

Abordagem dos

acontecimentos as vidas das

crianças e seus familiares

relacionando esses

acontecimentos com a

comunidade, valorizando as

noções de anterioridade,

posteridade e

simultaneidade.

(EF02HI06) Identificar e

organizar, temporalmente,

fatos da vida cotidiana,

usando noções relacionadas

ao tempo (antes, durante, ao

mesmo tempo e depois).

(EF02LP17) Identificar e

reproduzir, em relatos de

experiências pessoais, a

sequência dos fatos, utilizando

expressões que marquem a

passagem do tempo ("antes,

"depois", "ontem", "hoje",

amanhã, "outro dia",

"antigamente, "há muito tempo"

etc.), e o nível de

informatividade necessário

(EF02MA18) Indicar a duração

de intervalos de tempo entre

duas datas, como dias da

semana e meses do ano,

utilizando calendário, para

planejamentos e organização de

agenda.

(EF15AR18) Reconhecer e

apreciar formas distintas de

manifestações do teatro

presentes em diferentes

contexto, aprendendo a ver e a

ouvir histórias dramatizadas e

cultivando a percepção, o

imaginário, a capacidade de

simbolizar e o repertório

ficcional.

Organizar um painel com fotos das

crianças, seus familiares e os diferentes

espaços sociais em vários momentos da

vida e reconhecer as noções de tempo.

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(EF15AR19) Descobrir

teatralidades na vida cotidiana,

identificando elementos teatrais

(variadas entonações de voz,

diferentes fisicalidades,

diversidade de personagense

narrativas etc.)

(EF15AR21) Exercitar a

imitação e o faz de conta,

ressignificando objetos e fatos e

experimentando-se no lugar do

outro, ao compor encenar

acontecimentos cênicos, por

meio de músicas, imagens,

textos ou outros pontos de

partida, de forma intencional e

reflexiva.

Diferentes marcadores de

tempo partindo das vivências

locais / municipais para

diferentes sociedades e

culturas, considerando

vivências nos campos e nas

cidades.

(EF02HI07) Identificar e

utilizar diferentes

marcadores do tempo

presentes na comunidade,

como relógio e calendário

(EF01LP20) Identificar e

reproduzir, em listas, agendas,

calendários, regras, avisos,

convites, receitas, instruções de

montagem e legendas para

álbuns, fotos ou ilustrações

(digitais ou impressos), a

formatação e diagramação

específica de cada um desses

gêneros.

(EF12LP04) Ler e compreender,

em colaboração com os colegas

e ajuda do professor ou já com

certa autonomia, listas, agendas,

calendários, avisos, convites,

receitas, instruções de

Possibilitar aos alunos a utilização de

marcadores de tempo, que contribua para

a organização das atividades do dia a dia

e da comunidade.

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montagem (digitais ou

impressos), dentre outros

gêneros do campo da vida

cotidiana, considerando a

situação comunicativa e o

tema/assunto do texto e

relacionando sua forma de

organização à sua finalidade.

(EF02MA18) Indicar a duração

de intervalos de tempo entre

duas datas, como dias da

semana e meses do ano,

utilizando calendário, para

planejamento e organização de

agenda.

(EF02CI07) Descrever as

posições do Sol em diversos

horários do dia e associá-las ao

tamanho da sobra projetada.

AS FORMAS DE REGISTRAR AS EXPERIÊNCIAS DA COMUNIDADE

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

As fontes: relatos

orais, objetos,

imagens (pinturas,

fotografias,

vídeos),

O que pode ser

considerado fonte.

O registro da história da

comunidade diversificada.

(EF02HI08) Compilar

histórias da família e/ou da

comunidade registradas em

diferentes fontes

(EF15AR20) Experimentar o

trabalho colaborativo, coletivo e

autoral em improvisações

teatrais e processos narrativos

criativos em teatro, explorando

Viabilizar uma pesquisa sobre objetos,

relatos orais, registros e outras fontes que

contam a história da comunidade e

compartilhar com os colegas sobre os

conhecimentos vivenciados..

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músicas, escrita,

tecnologias digitais

de

informação e

comunicação e

inscrições nas

paredes, ruas e

espaços sociais

A oralidade como lugar de

memória e produção de

conhecimento

desde a teatralidade dos gestos e

das ações do cotidiano até

elementos de diferentes

matrizes estéticas e culturais.

(EF15AR21) Exercitar a

imitação e o faz de conta,

ressignificando objetos e fatos e

experimentando-se no lugar do

outro, ao compor e encenar

acontecimentos cênicos, por

meios de músicas, imagens,

textos ou outros pontos de

partida de forma intencional e

reflexiva.

(EF15AR23) Reconhecer e

experimentar, em projetos

temáticos, as relações

processuais entre diversas

linguagens artísticas

Quais objetos são

reconhecidos pelas

crianças como marcadores

de tempo das suas

histórias, de seus

familiares e de sua

comunidade.

Motivos pelos quais

alguns objetos são

preservados enquanto

outros são descartados

(EF02HI09) Identificar

objetos e documentos

pessoais que remetam à

própria experiência no

âmbito da família e/ou da

comunidade, discutindo as

razões pelas quais alguns

objetos são preservados e

outros são descartados

(EF15LP01) Identificar a

função social de textos que

circulam em campos da vida

social dos quais participam

cotidianamente (a casa, a rua, a

comunidade, a escola) e nas

mídias impressa, de massa e

digital, reconhecendo para que

foram produzidos, onde

circulam, quem os produziu e a

quem se destinam. (EF15AR03)

Reconhecer e analisar a

influência de distintas matrizes

estéticas e culturais das artes

Solicitar aos alunos que tragam para sala

objetos, documentos oficiais, músicas,

vídeos que mencionam a própria

existência e possam compartilhar um

painel expressivo com os colegas. Refletir

sobre o uso da tecnologia no cotidiano,

por exemplo, pesquisando sobre as

tecnologias usadas em casa e como cada

um na sua família as utiliza, apresentando

e discutindo as diferenças. Reconhecer a

vulnerabilidade de se utilizar dados como

endereço e nome completo na web, por

exemplo, criando um jogo em que os

alunos identifiquem os perigos de usar

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visuais nas manifestações

artísticas das culturas locais,

regionais e nacionais.

(EF15AR04) Experimentar

diferentes formas de expressão

artística (desenho, pintura,

colagem, quadrinhos,

dobradura, escultura,

modelagem, instalação, vídeo,

fotografia, etc.), fazendo uso

sustentável de materiais,

instrumentos, recursos e

técnicas convencionais e não

convencionais.

(EF15AR05) Experimentar a

criação em artes visuais de

modo individual, coletivo e

colaborativo, explorando

diferentes espaços da escola e

da comunidade.

(EF15AR06) Dialogar sobre a

sua criação e as dos colegas,

para alcançar sentidos plurais.

(EF15AR07) Reconhecer

algumas categorias do sistema

das artes visuais (museus,

galerias, instituições, artistas,

artesões, curadores etc.)

(EF15AR08) Experimentar e

apreciar formas distintas de

manifestações da dança

presentes em diferentes

contextos, cultivando a

dados pessoais em meio digital.

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percepção, o imaginário, a

capacidade de simbolizar e o

repertório corporal.

(CD02CD01) Reconhecer e

analisar a apropriação da

tecnologia pela família e pelos

alunos no dia a dia.

(CD02CD02) Analisar e refletir

sobre as trilhas de impressões

em meio digital

O TRABALHO E A SUSTENTABILIDADE NA COMUNIDADE

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

A sobrevivência e

a

relação com a

natureza

Os diferentes trabalhadores

e trabalhos dentro da

comunidade, suas

importâncias, suas

características e seus

significados

(EF02HI10) Identificar

diferentes formas de trabalho

existentes na comunidade em

que vivem seus significados,

suas especificidades e

importância

(EF15AR06) Dialogar sobre sua

criação e dos colegas, para

alcançar sentidos plurais.

(EF15AR07) Reconhecer

algumas categorias do sistema

das visuais (museus, galerias,

instituições, artistas, artesãos,

curadores etc.).

(EF15AR13) Identificar e

apreciar criticamente diversas

formas e gêneros de expressão

musical, reconhecendo e

analisando os usos e as funções

da música em diversos

contextos de circulação, em

especial, aqueles da vida

cotidiana.

Solicitar aos alunos que observem

diferentes tipos de trabalhador no trajeto

de casa para a escola e anotem as

profissões que identificarem e suas

principais características.

Promover uma brincadeira em que o

aluno diz uma característica e o restante

da classe tenta adivinhar a profissão.

Os impactos ambientais

sentidos nas comunidades

em que vivem.

(EF02HI11) Identificar

impactos no ambiente

causados pelas diferentes

Realizar um projeto de conscientização

do uso dos recursos naturais de forma

sustentável e preservação do meio

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Os tipos de trabalho

existentes na comunidade

que causam maiores e

menores impactos

ambientais.

A relação dos impactos

ambientais locais com

problemas ambientais

nacionais.

As possibilidades de

intervenção e encontro de

soluções.

formas de trabalho existentes

na comunidade em que vive

ambiente.

3º ANO

As pessoas e os grupos que compõem a cidade e o município

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

O “Eu”, o “Outro”

e os diferentes

grupos sociais e

étnicos que

compõem a cidade

e os municípios: os

desafios sociais,

culturais e

ambientais do

lugar onde vive

A presença de mulheres e

homens de diferentes

grupos étnicos-raciais

contribuindo para a

construção histórica,

social, cultural e

econômica das cidades e

dos municípios.

Desafios vivenciados por

mulheres e homens de

diferentes grupos sociais e

étnico-raciais em relação

ao trabalho, ao acesso a

educação, à saúde, à terra,

à moradia, à segurança

pública, ao lazer, ao

saneamento básico e à

(EF03HI01) Identificar os

grupos populacionais que

formam a cidade, o

município e a região, as

relações estabelecidas entre

eles e os eventos que

marcam a formação da

cidade, como fenômenos

migratórios (vida rural / vida

urbana), desmatamentos,

estabelecimento de grandes

empresas etc.

(EF03GE01) Identificar e

comparar aspectos culturais dos

grupos sociais de seus lugares

de vivência, seja na cidade, seja

no campo.

Realizar questionamentos com os alunos

sobre o que sabem sobre tempos mais

antigos identificando o conhecimento

prévio deles. Solicitar que os alunos

façam entrevistas com pessoas mais

velhas sobre este assunto.

Leitura exemplar, exposição dialógica,

vídeos (documentários).

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mobilidade.

Problemas

socioambientais

vivenciados pelas cidades

e pelos municípios.

Desafios vivenciados por

diferentes grupos sociais e

étnico-raciais ao longo do

tempo a partir de

diferentes fontes

históricas.

Identificação e

conhecimento dos povos

indígenas e quilombolas

próximos às comunidades.

(EF03HI02) Selecionar, por

meio da consulta de fontes

de diferentes naturezas, e

registrar acontecimentos

ocorridos ao longo do tempo

na cidade ou região em que

vive.

Solicitar aos alunos pesquisa sobre estes

povos destaque para as comunidades

existentes no município de Aquiraz.

Visitar as comunidades indígenas e

quilombolas do município.

Aspectos relacionados a

condições sociais e à

presença de diferentes

grupos sociais e culturais

étnico-raciais, com

especial destaque para as

culturas afro-brasileiras,

indígenas e de povos

migrantes.

(EF03HI03) Identificar e

comparar pontos de vista em

relação a eventos

significativos do local em

que vive aspectos

relacionados a condições

sociais e à presença de

diferentes grupos sociais e

culturais, com especial

destaque para as culturas

africanas, indígenas e de

migrantes.

(EF03GE03) Reconhecer os

diferentes modos de vida de

povos e comunidades

tradicionais em distintos

lugares.

(EF35EF03) Descrever, por

meio de múltiplas linguagens

(corporal, oral, escrita,

audiovisual), as brincadeiras e

os jogos populares do Brasil e

de matriz indígena e africana,

explicando suas características e

a importância desse patrimônio

histórico cultural na preservação

das diferentes culturas.

Trabalhar em grupos explorando as

manifestações culturais existentes na

região/comunidade que eles vivem. Visita

as comunidades indígenas e quilombola

do município de Aquiraz.

Os patrimônios

históricos e

culturais da cidade

O que é o patrimônio e

sua relação com a história.

Os tipos de patrimônios

(EF03HI04) Identificar os

patrimônios históricos e

culturais de sua cidade ou

(EF15AR25) Conhecer e

valorizar o patrimônio cultural,

material e imaterial, de culturas

Realizar com os alunos visita guiada aos

patrimônios históricos e culturais

existentes na sua cidade.

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e/ou do município

em que vive

(material e imaterial).

Os patrimônios históricos

e culturais da cidade ou

região.

O respeito ao Bem

Público, sua

sustentabilidade,

manutenção, custos,

preservação e

preocupação com

manutenção física e

financeira.

Quais grupos são

representados nos marcos

históricos da cidade ou

região e quais são

excluídos do processo de

construção da memória.

Razões culturais, sociais e

políticas para que apenas

determinados patrimônios

sejam considerados

históricos.

região e discutir as razões

culturais, sociais e políticas

para que assim sejam

considerados.

diversas, em especial a

brasileira, incluindo-se suas

matrizes indígenas, africanas e

européias, de diferentes épocas,

favorecendo a construção de

vocabulário e repertório

relativos às diferentes

linguagens artísticas.

Promover uma exposição de cartazes ou

maquetes dos principais patrimônios do

município de Aquiraz e de outras regiões

próximas.

O LUGAR EM QUE VIVE

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

O que é um marco

histórico. Quais os

marcos históricos

do local onde vive.

- Quem são

representados nos

marcos históricos

(EF03HI05) Identificar os

marcos históricos do lugar

em que vive e

compreender seus

significados.

(EF03GE02) Identificar, em

seus lugares de vivência,

marcas de contribuição

cultural e econômica de

grupos de diferentes origens.

Promover uma pesquisa de

imagens dos marcos históricos

do local onde vive registrar com

imagens e relato escrito e oral.

Produção de cartazes pelos

alunos.

O que é memória. - Quais (EF03HI06) Identificar os

Sondar conhecimento prévio dos alunos:

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do local onde

vivem. - Razões

culturais, sociais e

políticas para que

sejam considerados

marcos históricos.

as memórias que são

percebidas no local onde

vivem. - Quem são

representados nas

memórias do local onde

vivem. - Razões culturais,

sociais e políticas para que

sejam consideradas

memórias.

registros de memória na

cidade (nomes de ruas,

monumentos, edifícios etc.),

discutindo os critérios que

explicam a escolha desses

nomes.

O que os alunos conhecem sobre o bairro

que moram ou estudam. Visitação

conhecer o bairro coletivamente.

Convidar uma pessoa mais velha no

bairro e a contar suas memórias,

entrevista realizada pelos alunos a esta

pessoa.

A produção dos

marcos da

memória:

formação cultural

da população

A existência de diferentes

comunidades dentro de

uma cidade, observando

modo de vida, relação

com a natureza, relações

de gênero, relações étnico-

raciais, trabalho e outros.

(EF03HI07) Identificar

semelhanças e diferenças

existentes entre comunidades

de sua cidade ou região, e

descrever o papel dos

diferentes grupos sociais que

as formam.

Exposição de imagens relacionadas as

diferentes comunidades dentro da cidade

onde vivem.Fazer paralelo dos diferentes

modos de vida dessas comunidades.

A produção dos

marcos da

memória: a cidade

e o campo,

aproximações e

diferenças

Mudanças e permanências

nos modos de vida da

cidade. - Mudanças e

permanências nos modos

de vida no campo.

Inter-relação dos modos

de vida do campo e da

cidade.

(EF03HI08) Identificar

modos de vida na cidade e

no campo no presente,

comparando-os com os do

passado.

Solicitar alunos que façam pesquisa dos

diferentes modos de vida em sua cidade.

Apresentação de vídeos mostrando o

modo de vida atual comparando com o

passado.

A NOÇÃO DE ESPAÇO PÚBLICO E PRIVADO

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

A cidade, seus

espaços públicos e

privados e suas

áreas de

conservação

ambiental

O que é o espaço

doméstico, quais suas

características e quais as

práticas que acontecem

nesse espaço. - O que é o

espaço público, quais suas

(EF03HI10) Identificar as

diferenças entre o espaço

doméstico, os espaços

públicos e as áreas de

conservação ambiental,

compreendendo a

(EF03GE02) Identificar, em

seus lugares de vivência,

marcas de contribuição

cultural e econômica de

grupos de diferentes origens.

Leitura explicativa sobre a diferença entre

espaço público e espaços privados e as

áreas de conservação ambiental.

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características e quais as

práticas que acontecem

nesse espaço. - O que são

áreas de conservação

ambiental, onde estão

quem as definiu, quais

suas importâncias.

importância dessa distinção.

Noções de território,

organização do espaço em

que vive e leitura de

mapa. - Os espaços

públicos no lugar em que

vive (ruas, praças, escolas,

hospitais, prédios da

Prefeitura e da Câmara de

Vereadores etc.), quais

suas características, quem

os frequenta, quais suas

funções. - Os espaços de

sociabilidades. - As

disputas pelo espaço

público mobilizadas por

grupos e associações da

cidade onde mora.

(EF03HI09) Mapear os

espaços públicos no lugar em

que vive (ruas, praças,

escolas, hospitais, prédios da

Prefeitura e da Câmara de

Vereadores etc.) e identificar

suas funções.

(EF03MA12) Descrever e

representar, por meio de

esboços de trajetos ou

utilizando croquis e maquetes,

a movimentação de pessoas ou

de objetos no espaço,

incluindo mudanças de direção

e sentido, com base em

diferentes pontos de

referência.

Apresentar os Mapas (País, Estado e

Município). Visitação aos espaços públicos

da sua cidade estando suas características,

semelhanças e diferenças.

A cidade e suas

atividades:

trabalho, cultura e

lazer

Os diferentes tipos de

trabalho no campo, na

cidade e em comunidades

tradicionais, suas

características, seus

impactos na natureza. - A

importância do

trabalhador rural, as

dificuldades enfrentadas e

(EF03HI11) Identificar

diferenças entre formas de

trabalho realizadas na cidade

e no campo, considerando

também o uso da tecnologia

nesses diferentes contextos.

Apresentar diferentes imagens solicitando

aos alunos que identifiquem suas

semelhanças e diferenças (se houver).

Realizar entrevista individual: entrevistar

os membros sobre suas profissões.

Entrevista coletiva:

Convidar pessoas da comunidade para

relatarem alguns aspectos sobre suas

profissões.

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as potencialidades

existentes, desde o plantar

até revenda de seus

produtos, considerando a

extensão territorial

brasileira e as políticas

públicas de

desenvolvimento das

atividades.

As tecnologias utilizadas

para o desenvolvimento

do trabalho. - As relações

sociais, étnico-raciais, de

gênero e de classe que são

estabelecidas no trabalho.

A cidade e suas

atividades:

trabalho, cultura e

lazer

O que é trabalho e o que é

lazer. - A crítica ao

trabalho infantil e os

direitos da criança. - Os

diferentes tipos de

trabalho na infância dos

familiares. - As diferentes

práticas lazer na infância

dos familiares. - As

mudanças e permanências

no trabalho e lazer. - As

historicidade dos

empregos e trabalhos.

(EF03HI12) Comparar as

relações de trabalho e lazer

do presente com as de outros

tempos e espaços, analisando

mudanças e permanências

Elaborar com os alunos lista de espaços de

lazer existentes na sua cidade e na sua

comunidade. Consulta ao ECA enfatizando

os direitos da criança.

4º ANO

Transformações e permanências nas trajetórias dos grupos humanos

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

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A ação das pessoas,

grupos sociais e

comunidades no

tempo e no espaço:

nomadismo,

agricultura,

escrita,

navegações,

indústria, entre

outras

O negro no Ceará/

Manifestações culturais de

Aquiraz.

A visão de natureza para

os seres humanos ao longo

do tempo em diferentes

sociedades, grupos e

comunidades. - As

mudanças e permanências

no espaço da cidade ou

municípios ao longo do

tempo. - A relação entre

os seres humanos e a

natureza em diferentes

lugares do mundo, os

impactos ambientais, as

ações de preservação e

manejo ao longo do tempo

na cidade ou município.

(EF04HI01) Reconhecer a

História como resultado da

ação do ser humano no

tempo e no espaço com base

na identificação de

mudanças e permanências ao

longo do tempo.

Apresentar aspectos específicos da História

de Aquiraz (Matrizes culturais que deram

origem a população local).

Promover o contato com diferentes fontes

históricas.

Direcionar a analise sobre as fontes

históricas identificando mudanças e

permanências.

Promover uma aula em campo visitando os

pontos históricos do município: grupo

indígena da Lagoa Encantada, Centro

Histórico de Aquiraz, museu Sacro, o

mercado da carne e prédios históricos.

Orientar a elaborar de uma entrevista com

familiares de origem indígena ou africana

para compartilhamento com a turma.

A ação das pessoas,

grupos sociais e

comunidades no

tempo e no espaço:

nomadismo,

agricultura,

Aquiraz: água logo

adiante

Mudanças ocorridas ao

longo do tempo em

relação as técnicas de

(EF04HI02) Identificar

mudanças e permanências ao

longo do tempo, discutindo

os sentidos dos grandes

marcos da história da

humanidade (nomadismo,

Orientar um mapeamento buscando

compreender a origem do nome do

município, modo de vida dos índios e a

chegada dos portugueses.

Planejar atividades onde seja possível

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escrita,

navegações,

indústria, entre

outras

agricultura e pastoreio. -

O que é o nomadismo. -

Populações indígenas

cearenses de tradição

nômade. - O surgimento

da indústria e as

diferenciações em relação

ao trabalho artesanal. - As

diferentes formas de

escrita no mundo. - As

populações quilombolas

do Ceará e as relações

com a terra e com a

alimentação.

desenvolvimento da

agricultura e do pastoreio,

criação da indústria etc.).

estabelecer mudanças e permanências ao

longo do tempo, discutindo os sentidos dos

grandes marcos da história da humanidade

(nomadismo, desenvolvimento da

agricultura e do pastoreio, criação da

indústria etc.).

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O passado e o

presente: a noção

de permanência e

as lentas

transformações

sociais e culturais

As transformações sociais,

culturais e físicas

ocorridas na comunidade

ao longo do tempo. - As

transformações ocorridas

na cidade ao longo do

tempo, partindo de

questões do presente,

observando problemas e

potencialidades nesses

processos. - As

transformações ocorridas

na cidade e suas

interferências nos modos

de vida de seus habitantes,

observando quem são os

principais afetados,

porquê e como ocorrem as

mudanças. - As relações

entre centro e periferia e o

direito à cidade

(EF04HI03) Identificar as

transformações ocorridas na

cidade ao longo do tempo e

discutir suas interferências

nos modos de vida de seus

habitantes, tomando como

ponto de partida o presente.

Propor atividades onde se torne possível a

identificação das transformações ocorridas

na cidade ao longo do tempo.

Orientar discussões sobre a interferência

histórica nos modos de vida das pessoas,

tomando como ponto de partida o presente.

Desenvolver ações que foquem no

conhecimento, capacidades e qualidades

para o exercício autônomo, consciente e

crítico da cidadania.

Promover a articulação entre o saber para o

mundo do trabalho e o saber para o mundo

das relações sociais.

CIRCULAÇÃO DE PESSOAS, PRODUTOS E CULTURAS

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

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A circulação de

pessoas e as

transformações no

meio natural

Relação entre natureza e

os seres humanos nas

formações das primeiras

comunidades sedentárias.

A importância dessa

sedentarização para a

história.

A história dos povos

indígenas do Ceará, os

primeiros habitantes desta

terra.

(EF04HI04) Identificar as

relações entre os indivíduos

e a natureza e discutir o

significado do nomadismo e

da fixação das primeiras

comunidades humanas

Promover por meio de debate, roda de

conversa a compreensão das

particularidades dos povos indígenas no

Ceará e também no nosso município.

Orientar vivências (vídeos aulas ,curta

metragem) onde seja possível identificar

as relações entre os indivíduos e a

natureza.

Promover discussões sobre o significado

do nomadismo e da fixação das primeiras

comunidades humanas.

Orientar pesquisas envolvendo a

diversidade de povos indígenas ainda

existentes na atualidade.

A circulação de

pessoas e as

transformações no

meio natural

A divisão histórica e

desigual das terras do

Brasil com base na

formação do latifúndio e

propriedade privada. - As

diferentes formas de

ocupação do campo no

Brasil e no Ceará,

observando interesses

principais, dificuldades, as

disputas por terra, práticas

culturais relacionadas e

outros fatores. -

Transformações da

natureza a partir de

diferentes interesses

políticos e comerciais da

ocupação do campo.

(EF04HI05) Relacionar os

processos de ocupação do

campo a intervenções na

natureza, avaliando os

resultados dessas

intervenções

Orientar ações onde seja possível

relacionar os processos de ocupação do

campo.

Promover ações onde os alunos possam

perceber as intervenções na natureza,

avaliando os resultados dessas

intervenções

Próprio um levantamento dos

Movimentos sociais que lutam pela

Reforma Agrária no Brasil.

A invenção do O que é migração e o que (EF04HI06) Identificar as

Propor aos alunos que realizem uma

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comércio e a

circulação de

produtos

leva as pessoas a

migrarem ao longo do

tempo, situando no

espaço.

O que significa ser um

imigrante: processo de

marginalização,

construção de estereótipos

e xenofobia. As

estratégias de

sobrevivência dos

imigrantes no processo de

estigmatizarão.

Os principais ciclos de

migrações da população

cearenses para outras

regiões do Brasil e suas

motivações regionais no

século XX.

transformações ocorridas nos

processos de deslocamento

das pessoas e mercadorias,

analisando as formas de

adaptação ou marginalização

pesquisa de quais tipos de trocas são

realizadas diariamente (compras se

supermercado, lojas, troca de roupas,

etc.).

Oriente a construção de um gráfico com

as informações colhidas.

Promover uma exposição dialógica para

que os alunos Compreendam o fluxo

migratório e a trajetória histórica do

comércio.

As rotas terrestres,

fluviais e

marítimas e seus

impactos para a

formação de

cidades e as

transformações do

meio natural

Os diferentes modos de

deslocamentos de pessoas

e mercadorias ao longo do

tempo. - Potencialidades e

problemas dos diferentes

meios de deslocamentos

de pessoas e mercadorias.

A importância histórica

das ferrovias no Ceará

para o deslocamento de

mercadorias e de pessoas.

(EF04HI07) Identificar e

descrever a importância dos

caminhos terrestres, fluviais

e marítimos para a dinâmica

da vida comercial

Expor o vídeo as aventuras de Marco

Polo.

Orientar diversas leituras onde seja

perceptível a compreensão das

importâncias marítimas para o comércio,

ocupação do espaço e trocas culturais

entre as antigas civilizações e sua relação

entre a ampliação de um melhor fluxo de

pessoas e mercadorias.

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O mundo da

tecnologia: a

integração de

pessoas e as

exclusões sociais e

culturais

Conceito de tecnologia,

enfatizando a diferença

entre tecnologia e

tecnologia digital.

O que é Globalização.

Quais são as novas

tecnologias e quem tem

acesso a elas.

As transformações

ocorridas nos meios de

comunicação (cultura oral,

imprensa, rádio, televisão,

cinema, internet e demais

tecnologias digitais de

informação e

comunicação) e seus

significados para os

diferentes grupos ou

estratos sociais.

Usos e maus usos das

tecnologias.

A ética no uso da

tecnologia.

O direito dos povos à

autorrepresentação por

meio de diferentes

linguagens.

(EF04HI08) Identificar as

transformações ocorridas nos

meios de comunicação

(cultura oral, imprensa,

rádio, televisão, cinema,

internet e demais tecnologias

digitais de informação e

comunicação) e discutir seus

significados para os

diferentes grupos ou estratos

sociais.

(EF04GE08) Descrever e

discutir o processo de produção

(transformação de matérias-

primas), circulação e consumo

de diferentes produtos.

Comentar sobre o inicio do século XX, o

papel do rádio com meio de comunicação,

realizando um paralelo com os dias

atuais.

Explicar a função do rádio no período da

era Vargas.

Orientar pesquisa que ressalte a evolução

histórica dos meios de comunicação e o

impacto desse processo na vida das

pessoas.

AS QUESTÕES HISTÓRICAS RELATIVAS ÀS MIGRAÇÕES

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

O surgimento da

espécie humana no

continente africano

O que é arqueologia. - O

que são sítios

arqueológicos. - A

(EF04HI09) Identificar as

motivações dos processos

migratórios em diferentes

Promover momentos de estudos e

pesquisa envolvendo sítios arqueológicos

do Ceará.

Page 443: EDSON SÁ Prefeito Municipal ANTÕNIO AGENOR CAVALCANTE … · 2019-12-06 · conhecimento e componentes curriculares ... Raiz de Orvalho e Outros Poemas . APRESENTAÇÃO A persistência

e sua expansão

pelo mundo

importância dos sítios

arqueológicos do Ceará.

O surgimento da espécie

humana no continente

africano: as descobertas

científicas.

Novas descobertas

científicas sobre a origem

da espécie humana.

- A expansão da espécie

humana pelo mundo:

Civilizações mais antigas,

adaptação ao clima,

disputas, a relação com a

natureza, a busca por

alimento e outros fatores

tempos e espaços e avaliar o

papel desempenhado pela

migração nas regiões de

destino

Organizar uma exposição de gravuras

envolvendo diferentes momentos

históricos.

Orientar uma pesquisa envolvendo

informações sobre imigrantes em

diferentes épocas.

Os processos

migratórios para a

formação do

Brasil: os grupos

indígenas, a

presença

portuguesa e a

diáspora forçada

dos africanos Os

processos

migratórios do

final do século XIX

e início do século

XX no Brasil As

dinâmicas internas

de migração no

Brasil a partir dos

A diversidade dos grupos

indígenas que viveram no

início do processo de

formação do Brasil.

- Práticas culturais dos

indígenas no período

colonial: organização

social, arte, alimentação,

relação com a natureza,

línguas, potenciais

diferentes para a guerra,

agricultura, pesca, crenças

e visões de mundos

diferentes do branco

colonizador.

A ocupação violenta das

terras indígenas pelos

(EF04HI10) Analisar

diferentes fluxos

populacionais e suas

contribuições para a

formação da sociedade

brasileira

(EF04GE01) Selecionar, em

seus lugares de vivência e em

suas histórias familiares e/ou da

comunidade, elementos de

distintas culturas (indígenas,

afro-brasileiras, de outras

regiões do país, latino-

americanas, européias, asiáticas

etc.), valorizando o que é

próprio em cada uma delas e sua

contribuição para a formação da

cultura local, regional e

brasileira.

(EF04GE02) Descrever

processos migratórios e suas

contribuições para a formação

da sociedade brasileira

Orientar uma pesquisa sobre a formação e

manutenção das comunidades

quilombolas e indígenas de Aquiraz e

suas dinâmicas e relações com a

população do município. Promover

momentos de estudos e pesquisa

envolvendo A diversidade de grupos

indígenas e sua contribuição para nossa

cultura.

Orientar uma pesquisa envolvendo

informações sobre a ocupação portuguesa

e a intervenção dos jesuítas na cultura

indígena.

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anos 1960 portugueses.

As intervenções dos

jesuítas, a mando da coroa

portuguesa e da Igreja,

para transformar os índios

a seu favor.

A formação e manutenção

das comunidades

quilombolas do Ceará,

suas dinâmicas e relações

com diferentes grupos

Page 445: EDSON SÁ Prefeito Municipal ANTÕNIO AGENOR CAVALCANTE … · 2019-12-06 · conhecimento e componentes curriculares ... Raiz de Orvalho e Outros Poemas . APRESENTAÇÃO A persistência

Os processos

migratórios para a

formação do

Brasil: os grupos

indígenas, a

presença

portuguesa e a

diáspora forçada

dos africanos Os

processos

migratórios do

final do século XIX

e início do século

XX no Brasil As

dinâmicas internas

de migração no

Brasil a partir dos

anos 1960

Formação do Brasil, os

motivos impulsionadores

e a quem interessavam os

processos migratórios

ocorridos: a escravidão

dos indígenas, a formação

das vilas, os aldeamentos,

os processos de mistura

étnico-racial e a migração

pelo território brasileiro.

- O que é diáspora.

- A diáspora forçada dos

africanos para o Brasil.

- A escravidão no Brasil e

suas consequências na

formação da população.

- Os diferentes fatores que

impulsionaram os

processos migratórios do

final do século XIX e

início do século XX no

Brasil e no Ceará.

- As grandes secas no

nordeste brasileiro e a

migração interna na

década de 1960.

- A diversidade presente

no contato interétnico

vivenciado por indígenas,

negros e brancos.

(EF04HI11) Analisar, na

sociedade em que vive a

existência ou não de

mudanças associadas à

migração (interna e

internacional).

Promover momentos de estudos e

pesquisa envolvendo a formação da

população brasileira e seus processos

migratórios.

Orientar uma pesquisa envolvendo

informações sobre o processo da diáspora.

Orientar uma pesquisa sobre as temáticas

que serão desenvolvidas.

Organizar rodas de conversas e debates

sobre os aspectos envolvidos nesses fatos

históricos.

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5º ANO

POVOS E CULTURAS: MEU LUGAR NO MUNDO E MEU GRUPO SOCIAL

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

O que forma um

povo: do

nomadismo aos

primeiros povos

sedentarizados

Relação entre o

nomadismo e a natureza.

Os processos de

sedentarização.

Relação entre a

sedentarização e a

natureza.

(EF05HI01) Identificar os

processos de formação das

culturas e dos povos,

relacionando-os com o

espaço geográfico ocupado.

(EF05CI03) Selecionar

argumentos que justifiquem a

importância da cobertura

vegetal para a manutenção do

ciclo da água, a conservação dos

solos, dos cursos de água e da

qualidade do ar atmosférico.

Levantar hipóteses sobre o assunto.

Apresentar imagens para leitura oral e

visual.

Disponibilizar um documentário sobre o

processo de sedentarização.

As formas de

organização social

e política: a noção

de Estado

As organizações sociais

dos primeiros povos a se

sedentarizar.

As diferenças entre a ideia

de estado nação e outros

diferentes projetos de

sociedade, como as

chamadas "comunidades

tradicionais", os

quilombos e as aldeias

indígenas.

(EF05HI02) Identificar os

mecanismos de organização

do poder político com vistas

à compreensão da ideia de

Estado e/ou de outras formas

de ordenação social.

Promover uma aula em campo visitando o

grupo indígena da Lagoa Encantada

(Aquiraz).

Visitar o Centro Histórico de Aquiraz,

como o museu, o mercado da carne e

prédios históricos.

Elaborar entrevista com familiares de

origem indígena ou africana para

compartilhamento com a turma.

O papel das

religiões e da

cultura para a

formação dos

povos antigos. O

papel das religiões

e da cultura para a

O que é religião.

Diferenças entre religião,

religiosidade e

espiritualidade.

As diferentes religiões no

mundo e respeito a

diversidade religiosa.

(EF05HI03) Analisar o papel

das culturas e das religiões

na composição identitária

dos povos antigos.

Sondar os conhecimentos prévios sobre

Religião. Anotar no quadro as ideias dos

alunos. Apresentar textos informativos

para exploração e comparação com as

hipóteses levantadas anteriormente.

Debater a questão das diferentes religiões.

Page 447: EDSON SÁ Prefeito Municipal ANTÕNIO AGENOR CAVALCANTE … · 2019-12-06 · conhecimento e componentes curriculares ... Raiz de Orvalho e Outros Poemas . APRESENTAÇÃO A persistência

formação dos

povos antigos

As matrizes religiosas: os

princípios, as diferenças e

pontos comuns, rituais e

lugares de culto.

As religiões dos povos

antigos.

A relação religião e

política.

A relação religião e

cultura.

Page 448: EDSON SÁ Prefeito Municipal ANTÕNIO AGENOR CAVALCANTE … · 2019-12-06 · conhecimento e componentes curriculares ... Raiz de Orvalho e Outros Poemas . APRESENTAÇÃO A persistência

Cidadania,

diversidade

cultural e respeito

às diferenças

sociais, culturais e

históricas

O que é cidadania para os

povos antigos de

diferentes lugares do

mundo.

O que é democracia para

os povos antigos de

diferentes lugares do

mundo.

Quem eram os cidadãos

para os povos antigos de

diferentes lugares do

mundo.

Quem eram excluídos dos

projetos de cidadania da

época.

O que é cidadania nos dias

atuais.

Quais os diversos espaços

de exercício da cidadania,

no Brasil.

Quem são os excluídos

dos projetos de cidadania,

no Brasil.

Relação entre história,

diversidade, diferenças

culturais e exercício da

cidadania.

(EF05HI04) Associar a

noção de cidadania com os

princípios de respeito à

diversidade, à pluralidade e

aos direitos

(EF05GE12) Identificar órgãos

do poder público e canais de

participação social responsáveis

por buscar soluções para a

melhoria da qualidade de vida

(em áreas como meio ambiente,

mobilidade, moradia e direito à

cidade) e discutir as propostas

implementadas por esses órgãos

que afetam a comunidade em

que vive.

CD05CD01: Distinguir

informações verdadeiras e

falsas, conteúdos bons dos

prejudiciais, e conteúdos

confiáveis

Sondar os conhecimentos prévios sobre

os temas cidadania e democracia. Anotar

no quadro as ideias dos alunos.

Apresentar textos informativos para

exploração e comparação com as

hipóteses levantadas anteriormente.

Debater a questão dos excluídos (negros,

mulheres etc.). Apresentar documentário

sobre cidadania e democracia dos povos

antigos até os dias atuais. Propor a

reflexão de valores e atitudes

responsáveis relacionadas ao uso de

dados em ambiente digital, por exemplo,

trabalhando com fake news.

Page 449: EDSON SÁ Prefeito Municipal ANTÕNIO AGENOR CAVALCANTE … · 2019-12-06 · conhecimento e componentes curriculares ... Raiz de Orvalho e Outros Poemas . APRESENTAÇÃO A persistência

Cidadania,

diversidade

cultural e respeito

às diferenças

sociais, culturais e

históricas

A cidadania no

enfrentamento das mais

diversas formas de

violências.

A cidadania e a

diversidade cultural,

social e histórica do

município.

O direito dos indígenas ao

reconhecimento e a terra

no Brasil, observando os

casos locais.

As comunidades indígenas

cearenses: quem são, onde

estão, como vivem, os

estigmas e preconceitos

enfrentados.

O direito dos quilombolas

à reconhecimento e a

terra.

As comunidades

quilombolas cearenses:

quem são, onde estão,

como vivem , os estigmas

e preconceitos

enfrentados.

O conquista do voto

feminino e outras lutas das

mulheres no mundo, no

Brasil e no Ceará.

As lutas anti-racismo no

mundo, no Brasil e no

Ceará.

(EF05HI05) Associar o

conceito de cidadania à

conquista de direitos dos

povos e das sociedades,

compreendendo-o como

conquista histórica.

(EF05GE02) Identificar

diferenças étnico-raciais e

étnico-culturais e desigualdades

sociais entre grupos em

diferentes territórios.

(EF05GE12) Identificar órgãos

do poder público e canais de

participação social responsáveis

por buscar soluções para a

melhoria da qualidade de vida

(em áreas como meio ambiente,

mobilidade, moradia e direito à

cidade) e discutir as propostas

implementadas por esses órgãos

que afetam a comunidade em

que vive.

Pesquisar sobre as comunidades indígenas

e quilombolas cearenses. Apresentar o

vídeo "Cacique Pequena - Guardiã

Jenipapo Kanindé /Aquiraz/CE".

Page 450: EDSON SÁ Prefeito Municipal ANTÕNIO AGENOR CAVALCANTE … · 2019-12-06 · conhecimento e componentes curriculares ... Raiz de Orvalho e Outros Poemas . APRESENTAÇÃO A persistência

As lutas dos seringueiros

no Brasil.

As lutas por direitos e

equidade da comunidade

LGBT no Brasil e no

Ceará.

REGISTROS DA HISTÓRIA: LINGUAGENS E CULTURAS OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

As tradições orais e

a valorização da

memória. O

surgimento da

escrita e a noção de

fonte para a

transmissão de

saberes, culturas e

histórias.

Os diferentes modos de se

comunicar (não-escritos e

escritos) na atualidade e

para os povos antigos.

A importância das

diferentes formas de

registro para a história.

A importância da

comunicação para as

sociedades antigas e na

atualidade.

A transmissão dos saberes

das sociedades antigas:

quais saberes eram

transmitidos, de que modo

e para quem.

A tradição oral e a

valorização das memórias

na atualidade em

diferentes grupos.

Como acontece a

comunicação na

atualidade a partir de

(EF05HI06) Comparar o uso

de diferentes linguagens e

tecnologias no processo de

comunicação e avaliar os

significados sociais, políticos

e culturais atribuídos

Explorar os diferentes modos de se

comunicar desde as pinturas rupestres, a

evolução da linguagem até os dias atuais.

Proporcionar oficinas com diversos

registros de comunicação, como

fotografias, desenhos, documentos etc.

Page 451: EDSON SÁ Prefeito Municipal ANTÕNIO AGENOR CAVALCANTE … · 2019-12-06 · conhecimento e componentes curriculares ... Raiz de Orvalho e Outros Poemas . APRESENTAÇÃO A persistência

diferentes referenciais no

mundo.

As tradições orais e

a valorização da

memória O

surgimento da

escrita e a noção de

fonte para a

transmissão de

saberes, culturas e

histórias

Diferentes lugares de

memória: onde estão

localizados, sobre quem

esses marcos se referem,

quem os escolheu, quais

as diferentes relações

estabelecidas com os

lugares de memória na

atualidade.

Que outros marcos

poderiam mas, não se

tornaram memória,sobre

quem falariam.

O papel da memória para

povos chamados

tradicionais, como

indígenas e quilombolas

(EF05HI07) Identificar os

processos de produção,

hierarquização e difusão dos

marcos de memória e

discutir a presença e/ou a

ausência de diferentes

grupos que compõem a

sociedade na nomeação

desses marcos de memória.

Promover visitas a lugares de memória

mais próximos, que contam a história da

localidade.

As tradições orais e

a valorização da

memória O

surgimento da

escrita e a noção de

fonte para a

transmissão de

saberes, culturas e

histórias

Diferentes marcadores de

tempo para diferentes

sociedades e culturas.

As formas de marcação de

tempo para as diferentes

culturas. Noções de tempo

dos povos indígenas e dos

africanos antes da

colonização.

(EF05HI08) Identificar

formas de marcação da

passagem do tempo em

distintas sociedades,

incluindo os povos indígenas

originários e os povos

africanos

Pesquisar imagens de formas antigas de

marcar o tempo (relógio do sol, relógio de

água, calendário indígena, calendário

chinês etc.) e comparar com as atuais.

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As tradições orais e

a valorização da

memória O

surgimento da

escrita e a noção de

fonte para a

transmissão de

saberes, culturas e

histórias

Os temas que impactam a

vida cotidiana dos alunos

no tempo presente,

explorados diferentes

perspectivas a partir de

fontes diversificadas (oral,

imagética e escrita). A

desconstrução de

estereótipos.

Relações de gênero: a

relação entre homens e

mulheres, o que se espera

de cada um, a

desigualdade de gênero, a

equidade de gênero, a

partir de diferentes fontes.

Negros e povos indígenas

no Ceará: as relações de

desigualdade no cotidiano,

a invisibilização de suas

causas e a importância da

representatividade.

A gravidez na

adolescência e as

implicações na vida

cotidiana das famílias. A

descoberta da sexualidade.

O trabalho escravo no

Ceará.

O uso dos psicoativos e as

implicações na vida

cotidiana das famílias.

A água, seus usos

(EF05HI09) Comparar

pontos de vista sobre temas

que impactam a vida

cotidiana no tempo presente,

por meio do acesso a

diferentes fontes, incluindo

orais.

(EF05CI04) Identificar os

principais usos da água e de

outros materiais nas atividades

cotidianas para discutir e propor

formas sustentáveis de

utilização desses recursos.

(EF15AR22) Experimentar

possibilidades criativas de

movimento e de voz na criação

de um personagem teatral,

discutindo estereótipos.

Apresentar dados em gráficos,

reportagens e documentários sobre os

assuntos: sexualidade, desperdício da

água e sustentabilidade, violência contra a

mulher, a importância de respeitar as

diferenças etc.

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sustentáveis e

desperdícios e os impactos

na vida cotidiana.

O desenvolvimento de

tecnologias digitais e as

mudanças de hábitos.

As redes sociais, a

divulgação de fake news e

ética.

Os patrimônios

materiais e

imateriais da

humanidade

Diferentes patrimônios

materiais: onde estão

localizados, sobre quem

esses patrimônios se

referem, quem os

escolheu, quais as

diferentes relações

estabelecidas com os

patrimônios na atualidade.

A preservação e

depredação dos

patrimônios (a educação

patrimonial, como

exemplo de preservação; e

as guerras e a exploração

da natureza insustentável,

como exemplos de

depredação). Que outros

marcos poderiam, mas não

se tornaram patrimônio:

sobre quem falariam.

O patrimônio imaterial: o

que é, quem os estabelece,

(EF05HI10) Inventariar os

patrimônios materiais e

imateriais da humanidade e

analisar mudanças e

permanências desses

patrimônios ao longo do

tempo.

(EF15LP15) Opinar e defender

ponto de vista sobre tema

polêmico relacionado a

situações vivenciadas na escola

e/ou na comunidade, utilizando

registro formal e estrutura

adequada à argumentação,

considerando a situação

comunicativa e o tema/assunto

do texto.

(EF15AR12) Discutir, com

respeito e sem preconceito, as

experiências pessoais e

coletivas em dança vivenciadas

na escola, como fonte para a

construção de vocabulários e

repertórios próprios.

(EF15AR13) Identificar e

apreciar criticamente diversas

formas e gêneros de expressão

musical, reconhecendo e

analisando os usos e as funções

da música em diversos

Levantar hipóteses sobre os

conhecimentos prévios a respeito do tema

―patrimônio histórico‖.

Apresentar o conceito de patrimônio

histórico e tentar identificar patrimônios

nos locais onde vivem.

Expor imagens e vídeos de patrimônios

históricos brasileiros.

Promover visita aos patrimônios

históricos do município, abordando o

tema vandalismo e preservação.

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como são registrados.

A alimentação, a dança, a

música e outros

patrimônios imateriais

nacionais e locais.

contextos de circulação, em

especial, aqueles da vida

cotidiana.

(EF05CI09) Discutir a

ocorrência de distúrbios

nutricionais (como obesidade,

subnutrição etc.) entre crianças

e jovens a partir da análise de

seus hábitos (tipos e quantidade

de alimento ingerido, prática de

atividade física etc.).

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33. COMPONENTE CURRICULAR DE ENSINO RELIGIOSO

Quem elegeu a busca,

não pode recusar a travessia.

Guimarães Rosa

O Ensino Religioso como área e componente curricular tem como objeto de estudo o

fenômeno religioso, tendo como princípio básico o desenvolvimento integral do ser humano,

tais como: o desenvolvimento cognitivo, sociocultural, espiritual, político e afetivo

A Constituição brasileira de 1988 traz como objetivo promover o bem estar de todos,

sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e qualquer outra forma de discriminação.

Em seu art. 5º, Inciso VI declara que é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo

assegurado o livre exercício de cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos

locais de cultos religiosos. A escola, certamente não se constitui um local de cultos religiosos,

logo não lhe cabe a prática religiosa. A Constituição instituiu obrigatória a inclusão do ensino

Religioso na Educação Básica (art. 210, § 1º) por compreender sua importância para a formação

de crianças e adolescentes, mas deu à família o direito ao aluno, de cursá-la ou não, daí sua

oferta ser obrigatória pelas escolas, mas com matrícula facultativa ao aluno.

Para reforçar essa compreensão a Constituição proíbe qualquer forma de

proselitismo religioso nas escolas. O Estado é laico e a escola pública não foge à esse

princípio. Tal posicionamento respeita a grande diversidade cultural e religiosa brasileira.

No espírito da legislação brasileira o Ensino religioso buscará estudar e interpretar o

fenômeno religioso na sua relação com a vida e com a formação humana e nesse sentido

buscará construir caminhos para responder aos questionamentos existenciais dos estudantes,

contribuindo para construir suas identidades religiosas na convivência com as diferenças e na

alteridade, compreendendo que o ―eu‖, na sua forma individual, só existe na convivência com o

―outro‖. O Ensino Religioso não terá conotação catequética e à escola não compete ensinar

religião ou fazer proselitismo, pois este é um papel reservado à família.

A Resolução Nº 11/2014, baixada pelo Conselho de Educação de Aquiraz entende por

religiosidade o conjunto de sentimentos, ações e experiências dos indivíduos e das coletividades

que se relacionam e que se volta para o Sagrado ou Divino que estão presentes como fenômeno

antropológico, histórico, político, social, espiritual e cultural, permeando a vida das pessoas,

as instituições, as práticas sociais e o modo de conceber o mundo. Ressalta ainda que a

experiência religiosa serve à constituição das subjetividades colaborando para a formação de

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pessoas autônomas, íntegras e integradas e é importante para o desenvolvimento das

capacidades de amar, tolerar, respeitar, cuidar, servir, perdoar, contentar-se, responsabilizar-

se e harmonizar-se.

Considerando os marcos normativos citados e, em conformidade com as competências

gerais estabelecidas no âmbito da BNCC, o Ensino Religioso deverá atender aos seguintes

objetivos:

a) Proporcionar a aprendizagem dos conhecimentos religiosos, culturais e

estéticos, a partir das manifestações religiosas percebidas na realidade dos educandos;

b) Propiciar conhecimentos sobre o direito à liberdade de consciência e de

crença, no constante propósito de promoção dos direitos humanos;

c) Desenvolver competências e habilidades que contribuam para o diálogo

entre perspectivas religiosas e seculares de vida, exercitando o respeito à liberdade de

concepções e o pluralismo de ideias, de acordo com a Constituição Federal;

d) Contribuir para que os educandos construam seus sentidos pessoais de vida a

partir de valores, princípios éticos e da cidadania.

O processo de diálogo que tem como foco o Ensino Religioso terá a

compreensão que o sujeito se constitui enquanto ser de imanência (dimensão concreta,

biológica) e de transcendência (dimensão subjetiva, simbólica). É sobre essa dimensão –

transcendência – que o Ensino Religioso atuará, embora ambas as dimensões possibilitem

que os humanos se relacionem entre si, com a natureza e com a(s) divindade(s),

percebendo-se como iguais e também diferentes.

É na percepção das diferenças que se elabora a distinção entre o eu, o outro, o nós

e o eles. É na relação humana que os referenciais simbólicos - representações, saberes,

crenças, convicções, valores – contribuem com a construção das identidades. São esses

elementos - saberes, crenças, convicções, valores – que embasam a Unidade Temática 1 -

Identidades e Alteridadequetrata de identificação do eu, da individualidadede cada um;

em suma, trata do respeito às diferenças em seus vários aspectos. Esta unidade será

trabalhada ao longo do Ensino Fundamental, especialmente nos anos iniciais com o

objetivo de que os alunos valorizem e acolham o caráter singular e diverso do ser humano,

por meio da identificação e do respeito às semelhanças e diferenças entre o eu

(subjetividade) e os outros (alteridades), da compreensão dos símbolos e significados e da

relação entre imanência e transcendência (BNCC, pág. 436).

É na dimensão, transcendência, que se encontra a matriz das experiências e dos

fenômenos religiosos. É a partir dessa dimensão que os seres humanos atribuem

significados à vida e à morte.

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Na busca de respostas, o ser humano conferiu valor de sacralidade a objetos,

coisas, pessoas, forças da natureza ou seres sobrenaturais, transcendendo a realidade

concreta. Essa dimensão transcendental é mediada por linguagens específicas, tais como o

símbolo, o mito e o rito. No símbolo, encontram-se dois sentidos distintos e

complementares. Por exemplo, objetivamente uma flor é apenas uma flor. No entanto, é

possível reconhecer nela outro significado: a flor pode despertar emoções e trazer

lembranças. Assim, o símbolo é um elemento cotidiano ressignificado para representar

algo além de seu sentido primeiro. Sua função é fazer a mediação com outra realidade e,

por isso, é uma das linguagens básicas da experiência religiosa (BNCC, pág. 436).

Essas são experiências subjetivas, alimentam-se e se fazem vivas por diferentes

práticas espirituais ou ritualísticas. São cerimônias, celebrações, orações, peregrinações que

dão corpo a essas experiências. São realizadas coletivamente e em locais sagrados,

conduzidos por sacerdotes, líderes, guias espirituais; e a escola, certamente não é território

sagrado, assim como os professores não são guias para conduzir os ritos, o que os tornam

inapropriados no âmbito escolar.

Os símbolos, ritos, espaços, territórios e lideranças integram a Unidade Temática

2 - Manifestações Religiosas que busca proporcionar o conhecimento das diferentes

formas pelas quais as pessoas manifestam sentimentos, ideias, memórias, gostos e crenças

em diferentes tempos e espaços, além da compreensão das relações estabelecidas entre as

lideranças e denominações religiosas. A Unidade constitui-se campo fértil para trabalhar o

conhecimento, a valorização e o respeito às experiências e vivências religiosas, sem

preconceitos, comportamentos tendenciosos ou intolerâncias.

A terceira Unidade Temática - Crenças Religiosas e Filosofias de Vida

apresenta aspectosestruturantes das diferentes tradições religiosas e filosofias de vida,

abrangendo mitos, ideias, divindades, crenças e doutrinas religiosas, tradições orais e

escritas, concepções de imortalidade, princípios e valores éticos, seu foco está diferentes

tradições/movimentos religiosos e filosofias de vida. O mito, o rito, o símbolo e as

divindades alicerçam as crenças, entendidas como um conjunto de ideias, conceitos e

representações estruturantes de determinada tradição religiosa. As crenças fornecem

respostas teológicas aos enigmas da vida e da morte, que se manifestam nas práticas

rituais e sociais sob a forma de orientações, leis e costumes (BNCC, pág. 438).

As doutrinas religiosas se constituem por um conjunto de princípios e valores que

reúnem afirmações, dogmas, verdades que formam a base do sistema religioso e procuram

atribuir sentidos e finalidades à existência. As doutrinas são ensinadas e transmitidas aos

adeptos. A intenção é dar uma compreensão unitária e homogênea aos conteúdos. Ensinar

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doutrina também não é atribuição da escola. Reafirmamos o já dito anteriormente que à luz

da legislação brasileira cabe à escola estudar e interpretar o fenômeno religioso, não

cabendo ao Ensino Religioso intenção catequética. Cabe-lhe estudar e interpretar o

fenômeno religioso na sua relação com a vida e com a formação humana; trabalhar valores

éticos e morais, o não preconceito, a tolerância, o respeito ao outro e à pluralidade de

pensamento. Cabe, ainda, incentivar as relações harmoniosas e respeitosas entre diferentes

e apresentar o socialmente aceito como certo e errado na convivência humana. São os

princípios éticos e morais que irão atuar como balizadores do comportamento do eu na

relação com o outro, com o nós, com o eles, com o planeta. O papel da escola, portanto, é

trabalhar com os alunos o respeito à vida e à dignidade humana, o tratamento igualitário

entre as pessoas, a liberdade de consciência, de crença, de convicções e o respeito aos

direitos individuais e coletivos.

A escola, busca a interação construída em torno de cosmovisões, linguagens,

saberes, crenças, mitologias, narrativas, textos, símbolos, ritos doutrinas, tradições. Em um

país como o Brasil com grande diversidade cultural e religiosa, será necessário dar ao

Ensino Religioso um enfoque multicultural.

Enfrentar as situações de violência tão comuns nos dias atuais tem exigido que a

educação escolar crie oportunidades para que o aluno investigue o sentido mais profundo

da existência humana e encontre caminhos para elaborar e realizar projetos de vida voltados

para a alegria, para a felicidade, para o respeito, para a produtividade, para o

reconhecimento da diversidade sociocultural brasileira, para a sustentabilidade do planeta e

para a responsabilidade para consigo e o outro, na perspectiva do exercício da cidadania

plena.

O trabalho escolar buscará compreender as formas que exprimem o imanente e o

transcendente na superação da finitude humana e que determinam, de forma subjacente, o

processo histórico da humanidade.

O Ensino religioso considerará a produção científica das Ciências Humanas e

Sociais que investigam manifestações e fenômenos religiosos em seus diferentes formatos,

enquanto bens simbólicos que tentam compreender os enigmas do mundo, da vida e da

morte. Os fenômenos religiosos em suas múltiplas manifestações são parte integrante do

substrato cultural da humanidade.

No Ensino Fundamental, o Ensino Religioso adotará o diálogo como prática

pedagógica para articular saberes; desenvolverá habilidades de observação e análise para

que os alunos se apropriem e ressignifiquem saberes, crenças, convicções, valores de

diferentes culturas, tradições religiosas e filosofias de vida.

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Este é um espaço de aprendizagens, experiências pedagógicas, intercâmbios e

diálogos permanentes, que visam o acolhimento das identidades culturais, religiosas na

perspectiva da interculturalidade, dos direitos humanos, da cultura da paz e do combate à

intolerância. O Ensino Religioso estimula a valorização do eu (inteligência emocional e

intrapessoal) e com o outro (inteligência interpessoal) visando estimular atitude de respeito

às diferenças, inibindo comportamentos preconceituosos e intolerantes.

Competências a serem desenvolvidas no Ensino Religioso

1. Conhecer os aspectos estruturantes das diferentes tradições/movimentos religiosos e filosofias de

vida, a partir de pressupostos científicos, filosóficos, estéticos e éticos.

2. Compreender, valorizar e respeitar as manifestações religiosas e filosofias de vida, suas

experiências e saberes, em diferentes tempos, espaços e territórios.

3. Reconhecer e cuidar de si, do outro, da coletividade e da natureza, enquanto expressão de valor

da vida.

4. Conviver com a diversidade de crenças, pensamentos, convicções, modos de ser e viver.

5. Analisar as relações entre as tradições religiosas e os campos da cultura, da política, da

economia, da saúde, da ciência, da tecnologia e do meio ambiente.

6. Debater, problematizar e posicionar-se frente aos discursos e práticas de intolerância,

discriminação e violência de cunho religioso, de modo a assegurar os direitos humanos no

constante exercício da cidadania e da cultura de paz.

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ENSINO RELIGIOSO

1º ANO

IDENTIDADES E ALTERIDADES OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

O eu, o outro e o nós

Identificar o universo

social e familiar do

educando e suas

interações em sua

construção identitária;

Discutir as diversas

formas de relações entre

o outro e o eu nas

diferentes escalas do

espaço;

Esclarecer a importância

do respeito à diversidade

religiosa no espaço de

vivência.

(EF01ER01)

Identificar e acolher as

semelhanças e

diferenças entre o eu, o

outro e o nós.

(EF01HI01) Identificar aspectos do

seu crescimento por meio do registro

das lembranças particulares ou de

lembranças dos membros de sua

família e/ou de sua comunidade;

(EF01HI04) Identificar as diferenças

entre os variados ambientes em que

vive (doméstico, escolar e da

comunidade), reconhecendo as

especificidades dos hábitos e das

regras que os regem.

(EF01HI06) Conhecer as histórias da

família e da escola e identificar o

papel desempenhado por diferentes

sujeitos em diferentes espaços.

(EF12EF01) Experimentar, fruir e

recriar diferentes brincadeiras e jogos

da cultura popular presentes no

contexto comunitário e regional,

reconhecendo e respeitando as

diferenças individuais de

desempenho dos colegas.

(EF12EF10) Descrever, por meio de

múltiplas linguagens (corporal, oral,

escrita e audiovisual), as

características dos elementos básicos

da ginástica e da ginástica

geral, identificando a presença desses

elementos em distintas práticas

corporais.

Identificar e representar por meio de desenho as semelhanças

e diferenças entre o eu o outro e nós.

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Origem e significado do

seu nome como

referência de um

determinado grupo.

(EF01ER02)

Reconhecer que o seu

nome e o das demais

pessoas os identificam

e os diferenciam.

(EF01HI01) Identificar aspectos do

seu crescimento por meio do registro

das lembranças particulares ou de

lembranças dos membros de sua

família e/ou de sua comunidade.

Propor pesquisa sobre a origem e significado do seu nome;

Imanência e

transcendência

Valorização da

individualidade da

criança, percebendo as

diferenças e semelhanças

do outro;

Entender os significados

do corpo a partir de cada

sistema de pensamento

religioso.

(EFO1ERO3)

Reconhecer e respeitar

as características

físicas e subjetivas de

cada um

Organizar exposição de fotos dos alunos para que as crianças

reconheçam as características físicas e subjacentes de cada

um;

Imanência e

transcendência

Localizar aspectos da

natureza e sua relação

com a diversidade do

universo religioso;

A Natura e a diversidade

de formas de vida;

A natureza representa a

presença do

transcendente.

(EF01ER04) Valorizar

a diversidade de

formas de vida.

(EF01GE10) Descrever

características de seus lugares de

vivência relacionadas aos ritmos da

natureza (chuva, vento, calor etc.).

Organizar colagem com gravuras que demonstram a

diversidade entre as pessoas;

Propor atividade com Desenho: Ache as diferenças.

Manifestações religiosas OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Sentimentos,

lembranças,

memórias e saberes

Como eu me identifico e

como eu identifico o

outro;

Valorização da memória

afetiva do ser humano e

da memória cultural.

(EF01ER05)

Identificar e acolher

sentimentos,

lembranças, memórias

e saberes de cada um.

(EF01HI01) Identificar aspectos do

seu crescimento por meio do registro

das lembranças particulares ou de

lembranças dos membros de sua

família e/ou de sua comunidade.

Propor pesquisas (Convívio familiar e escola) para resgatar

memória cultural de cada um.

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Identificação das

manifestações do

transcendente nas

diversas tradições

religiosas;

Respeito às idéias,

sentimentos e crenças

religiosas do outro.

(EF01ER06)

Identificar as

diferentes formas pelas

quais as pessoas

manifestam

sentimentos, ideias,

memórias, gostos e

crenças em diferentes

espaços.

(EF12EF12) Identificar os elementos

constitutivos (ritmo, espaço, gestos)

das danças do contexto comunitário e

regional, valorizando e respeitando

as manifestações de diferentes

culturas.

Realizar roda de conversa com os alunos para discutir e

identificar as diversas tradições religiosas.

2º ANO

Identidades e Alteridades OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

O eu, a família e o

ambiente de

convivência

Reconhecimento da

diversidade de espaços

de convivência;

Valorização da harmonia

no ambiente em que vivo

(EF02ER01)

Reconhecer os

diferentes espaços de

convivência.

(EF02HI01) Reconhecer espaços de

sociabilidade e identificar os motivos

que aproximam e separam as pessoas

em diferentes grupos sociais ou de

parentesco.

(EF02GE02) Comparar costumes e

tradições de diferentes populações

inseridas no bairro ou comunidade

em que vive, reconhecendo a

importância do respeito às

diferenças.

Representar por meio de músicas; Desenhos; Mural de

imagens; Produção de textos.

O eu, a família e o

ambiente de

convivência

Conhecimento do que a

criança aprende sobre

seus costumes no

ambiente familiar;

Pesquisa sobre como a

família convive com a

diversidade de crenças

no seu ambiente de

convivência;

Promover a curiosidade

(EF02ER02)

Identificar costumes,

crenças e formas

diversas de viver em

variados ambientes de

convivência

(EF02GE02) Comparar costumes e

tradições de diferentes populações

inseridas no bairro ou comunidade

em que vive, reconhecendo a

importância do respeito às

diferenças.

Propor pesquisas (Convívio familiar, costumes, membros e

crenças);

Palestras sobre valores e diferenças.

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da criança em relação a

pluralidade de espaços

que a rodeiam.

Memórias e

símbolo

Resgatar as memórias

sobre os significados que

os símbolos representam

para vida religiosa;

Apresentar a

diversidades de bens

simbólicos presentes nos

sistemas religiosos

(EF02ER03)

Identificar as

diferentes formas de

registro das memórias

pessoais, familiares e

escolares (fotos,

músicas, narrativas,

álbuns...)

(EF02HI05) Selecionar objetos e

documentos pessoais e de grupos

próximos ao seu convívio e

compreender sua função, seu uso e

seu significado.

Demonstrar Murais e Documentários; Proporcionar através de

dramatizações.

Memórias e símbolos

Compreensão dos

símbolos como resultado

da expressão de valores

religiosos aos seres

Identificação dos

símbolos religiosos, seus

significados e

importâncias na

caracterização dos

espaços de vivência.

(EF02ER04)

Identificar os símbolos

presentes nos variados

espaços de convivência

(EF02HI08) Compilar histórias da

família e/ou da comunidade

registradas em diferentes fontes.

(EF02HI09) Identificar objetos e

documentos pessoais que remetam à

própria experiência no âmbito da

família e/ou da comunidade,

discutindo as razões pelas quais

alguns objetos são preservados e

outros são descartados.

Apreciar filmes históricos e religiosos; Expor símbolos

religiosos.

Símbolos religiosos

Identificação de variados

símbolos religiosos

existentes no cotidiano;

Compreender os

significados dos

símbolos nas tradições

religiosas;

Entender os símbolos

religiosos e o

relacionamento destes

com o transcendente;

Desenvolver a

consciência da

importância do respeito

aos diferentes símbolos

(EF02ER05)

Identificar, distinguir e

respeitar símbolos

religiosos de distintas

manifestações,

tradições e instituições

religiosas

(EF02HI09) Identificar objetos e

documentos pessoais que remetem à

própria experiência no âmbito da

família e/ou da comunidade,

discutindo as razões pelas quais

alguns objetos são preservados e

outros são descartados.

Organizar exposição de símbolos sacros; Coordenar Diálogos;

Planejar Visitas ao museu sacro municipal.

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religioso

Manifestações Religiosas

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Alimentos sagrados

Identificar alimentos

sagrados de diferentes

matizes religiosas;

Reconhecer influências

religiosas sobre os

diferentes alimentos do

cotidiano

(EF02ER06)

Exemplificar alimentos

considerados sagrados

por diferentes culturas,

tradições e expressões

religiosas

Exemplificar através de murais com fotos, desenhos,

pesquisas e experiências.

Alimentos sagrados

Conhecer os significados

dos diferentes alimentos

empregados nas

manifestações religiosas;

Compreender a

importância da

preservação do

conhecimento sobre o

preparo de alimentos

usados nas tradições

religiosas

(EF02ER07)

Identificar significados

atribuídos a alimentos

em diferentes

manifestações e

tradições religiosas

Organizar feiras gastronomicas de alimentos considerados

sacros.

3º ANO

Identidades e alteridades OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Espaços e territórios

religiosos

Perceber a noção de

espaço e fronteiras a

partir da sacralização do

território para cada

religião;

(EF03ER01)

Identificar e respeitar

os diferentes espaços e

territórios religiosos de

diferentes tradições e

movimentos religiosos.

Realizar atividades que promovam o respeito, valores éticos e

morais, usar como recursos músicas, textos e vídeo,

atividades em grupo.

Identificar espaços e

territórios religiosos

onde se realizam as

(EF03ER02)

Caracterizar os espaços

e territórios religiosos

Realizar atividades que promovam o respeito, valores éticos e

morais, usar como recursos músicas, textos e vídeo,

atividades em grupo.

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práticas celebrativas;

Reconhecer as

celebrações na vida

cotidiana e nas diversas

religiões. Identificar

espaços e territórios

religiosos onde se

realizam as práticas

celebrativas;

Reconhecer as

celebrações na vida

cotidiana e nas diversas

religiões.

como locais de

realização das práticas

celebrativas.

Manifestações religiosas

OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES

INTER-

DISCIPLINARIDADE Articulação com

outros componentes/ conteúdos PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Práticas

celebrativas

Compreender as práticas

celebrativas como

rememoração de períodos

ou datas importantes;

Reconhecer as

diversidades de

calendários e datas

importantes para

diferentes religiões.

(EF03ER03)

Identificar e respeitar

práticas celebrativas

(cerimônias, orações,

festividades,

peregrinações, entre

outras) de diferentes

tradições religiosas.

Realizar atividades em grupo de pesquisa sobre as diferentes

manifestações religiosas. Apresentar essa pesquisa

dramatizando para outras turmas da escola.

Reconhecimento das

diferentes práticas

celebrativas presentes na

diversidade religiosa.

(EF03ER04)

Caracterizar as práticas

celebrativas como

parte integrante do

conjunto das

manifestações

religiosas de diferentes

culturas e sociedades.

Realizar atividades em grupo de pesquisa sobre as diferentes

manifestações religiosas. Apresentar essa pesquisa

dramatizando para outras turmas da escola.

Indumentárias

religiosas

Conhecer as diferentes

indumentárias utilizadas

(EF03ER05)

Reconhecer as

Propor aos alunos a pesquisa de indumentárias de cada

manifestação religiosa emgrupos para socialização através de

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nas manifestações

religiosas. Compreender a

importância das

indumentárias nas

diferentes manifestações

religiosas;

indumentárias (roupas,

acessórios, símbolos,

pinturas corporais)

utilizadas em

diferentes

manifestações e

tradições religiosas.

cartazes.

Reconhecimento das

diferentes vestimentas

utilizadas nas diferentes

manifestações religiosas;

Compreender como as

vestimentas religiosas

influenciaram nosso modo

de vestir no cotidiano.

(EF03ER06)

Caracterizar as

indumentárias como

elementos integrantes

das identidades

religiosas

ler textos que evidenciem as diferentes vestimentas inerentes

a cada religião e manifestação religiosa, bem como

reconhecer e explicar de forma didática o papel e a

transformação de cada uma para a sociedade

4º ANO

Manifestações religiosas OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

RITOS

RELIGIOSOS

Conhecimento dos

diferentes ritos religiosos

no meio em que vivemos.

EF04ER01) Identificar

ritos presentes no

cotidiano pessoal,

familiar, escolar e

comunitário.

Realizar um levantamento sobre os conhecimentos prévios

dos alunos em relação aos diferentes ritos religiosos em seu

município, estado e país.

Apresentar através de

slides, vídeos ou mural essa diversidade de ritos existentes na

meio onde está inserido(município, estado e país)

Compreender as funções

dos ritos nas diferentes

manifestações religiosas

EF04ER02) Identificar

ritos e suas funções em

diferentes

manifestações e

tradições religiosas.

Orientar a realização de pesquisas em grupo, em dupla as

funções dos ritos nas diferentes manifestações religiosas.

Promover rodas de conversa sobre a função dos ritos nas

diferentes manifestações religiosas

Organizar apresentações em forma de dramatização, dança

etc. envolvendo os ritos mais comuns na realidade escolar.

Compreender como os

rituais das diferentes

tradições religiosas

possuem significado

(EF04ER03)

Caracterizar ritos de

iniciação e de

passagem em diversos

Apresentar para os alunos os ritos de

iniciação de cada religião

através de cartazes, videos,etc.

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singular aos seus adeptos; grupos religiosos

(nascimento,

casamento e morte).

Propor atividades onde seja possível caracterizar os diferentes

ritos de iniciação.

Conhecer os ritos

religiosos existentes nos

espaços de vivência

(EF04ER03)

Caracterizar ritos de

iniciação e de

passagem em diversos

grupos religiosos

(nascimento,

casamento e morte).

Levar para sala de aula textos, vídeos, referente aos ritos

religiosos, existente no espaço de convivência.

Reconhecer a importância

dos ritos de iniciação e de

passagem para sociedade

(EF04ER03)

Caracterizar ritos de

iniciação e de

passagem em diversos

grupos religiosos

(nascimento,

casamento e morte).

Apresentar para os alunos os ritos de

iniciação de cada religião

através de cartazes, vídeos,etc.

Promover diversos momentos de leitura.

Promover rodas de conversas, debates e outras situações onde

seja possível discutir sobre a importância dos ritos de

iniciação.

Enunciar a linguagem

como expressão

sociocultural a partir das

formas de comunicação e

das expressões rituais nas

diversas manifestações

religiosas.

(EF04ER04)

Identificar as diversas

formas de expressão da

espiritualidade

(orações, cultos,

gestos, cantos, dança,

meditação) nas

diferentes tradições

religiosas

Apresentar as diversas formas de expressão da espiritualidade

(orações, cultos, gestos, cantos, dança, meditação)

através de exposição de imagens, vídeos,

cartazes e textos, nas diferentes tradições religiosas.

Desenvolver atividades onde seja possível a identificação das

diversas formas de expressão da espiritualidade.

Representações

religiosas na arte

Conhecer as diferentes

manifestações de

expressão artística

presentes na diversidade

religiosa;

- Reconhecer como as

diferentes manifestações

de expressão artística

(EF04ER05)

Identificar

representações

religiosas em

diferentes expressões

artísticas (pinturas,

arquitetura, esculturas,

ícones, símbolos,

Apresentar as diferentes representações religiosas em diversas

expressões artísticas (pinturas, arquitetura, esculturas, ícones,

símbolos, imagens).

Promover momentos de leitura de texto,

artigos em revista, blogs, site.desenhos , pinturas de símbolos

e esculturas religiosas.

Proporcionar atividades onde seja possível reconhecer as

diferentes representações religiosas como parte da identidade

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presentes na diversidade

religiosa influencia a

pluralidade artística e

cultural em nossos espaços

de vivência

imagens),

reconhecendo-as como

parte da identidade de

diferentes culturas e

tradições religiosas.

de algumas culturas.

Crenças religiosas e filosofias de vida OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Ideia(s) de

divindade(s)

Compreender as relações

da religiosidade com a

ancestralidade e sua

importância para

passagem da religiosidade

através das diferentes

gerações.

Apresentar e esclarecer a

importância do respeito à

diversidade religiosa nos

espaços de vivência;

- Valorizar as diferentes

manifestações e tradições

religiosas

(EF04ER06)

Identificar nomes,

significados e

representações de

divindades nos

contextos familiar e

comunitário.

(.EF04ER07)

Reconhecer e respeitar

as ideias de divindades

de diferentes

manifestações e

tradições religiosas

EF04LP21) Planejar e produzir

textos sobre temas de interesse, com

base em resultados de observações e

pesquisas em fontes de informações

impressas ou eletrônicas, incluindo,

quando pertinente, imagens e

gráficos ou tabelas simples,

considerando a situação

comunicativa e o tema/assunto do

texto.

Organizar rodas de conversas, debates,palestras sobre a

importância do respeito a diversidade religiosa.

Apresentar nomes ,significados e representações de

divindades presentes na comunidade.

Propor dramatizações sobre as práticas

religiosas dacomunidade.

Indicar pesquisas sobre nomes,significados e representações

de divindades.

Orientar produções textuais envolvendo diferentes gêneros.

5º ANO

Crenças religiosas e filosofias de vida OBJETO DE

CONHECIMENTO CONTEÚDO HABILIDADES INTERDISCIPLINARIDADE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Narrativas

religiosas

Apresentar as diferentes

temporalidades sagradas

dentro das especificidades

de cada manifestação

religiosa; *Reconhecer

que o conhecimento das

diferentes temporalidades

religiosas contribuem com

a preservação da memória.

(EF05ER01)

Identificar e respeitar

acontecimentos

sagrados de diferentes

culturas e tradições

religiosas como

recurso para preservar

a memória.

Orientar uma pesquisa sobreas diferentes temporalidades

especificas de cada manifestação religiosa.

Proporcionar uma aula de campo conhecer as diferentes

manifestações e preservação das

memórias.

socializar com debates e palestras.

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Mitos nas

tradições

religiosas

Identificar teorias

originarias do Universo na

perspectiva religiosa de

seus espaços de vivência;

Caracterização das teorias

originarias do Universo na

perspectiva religiosa do

cotidiano.

(EF05ER02)

Identificar mitos de

criação em diferentes

culturas e tradições

religiosas.

Elaborar atividades que proporcionam ao aluno conhecer os

ritos das diversas tradições religiosas.

Promover a realização de pesquisa sobre a função religiosa do

mito como busca da verdade.

Mitos nas

tradições

religiosas

Identificar as diferentes

mensagens narrativas

sobre teorias originarias

do Universo na

perspectiva religiosa;

Relacionar as teorias

originarias do Universo

com as práticas religiosas

atuais; Compreender a

função das teorias

originarias do Universo

para fundamentar crenças

sobre a vida cotidiana.

(EF05ER03)

Reconhecer funções e

mensagens religiosas

contidas nos mitos de

criação (concepções de

mundo, natureza, ser

humano, divindades,

vida e morte).

Promover debates com a turmasobre as diferentes teorias

originarias do universo.

Apresentar vídeos sobre as diferentes teorias do universo.

Ancestralidade e

tradição oral

Identificar a linguagem

religiosa utilizada nas

diferentes

manifestações para

compreender e

preservar os

significados religiosos e

sociais nos espaços de

vivência;

(EF05ER04)

Reconhecer a

importância da

tradição oral para

preservar memórias

e acontecimentos

religiosos.

Promover visitas ao museu sacro como forma de

resgatar as tradições e movimentos religiosos.

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Ancestralidade e

tradição oral

Compreender a

importância das tradições

orais nas religiões

tradicionais; Identificação

dos elementos da tradição

oral nas culturas e

religiosidades indígenas,

afro-brasileiras, ciganas,

dentre outras.

(EF05ER05)

Identificar elementos

da tradição oral nas

culturas e

religiosidades

indígenas, afro-

brasileiras, ciganas,

entre outras.

Desenvolver atividades de leitura de diversos textos

abordando

as culturas e religiosidades.

Ancestralidade e

tradição oral

Identificar o significado da

posição de sábios e

anciãos para diferentes

manifestações religiosas;

Compreender quais os

critérios que fazem

pessoas serem

reconhecidas como sábios

e anciãos; Reconhecer a

importância dos sábios e

anciãos para preservação

da memória.

(EF05ER06)

Identificar o papel dos

sábios e anciãos na

comunicação e

preservação da

tradição oral.

Promover e orientar uma entrevista com os idosos da

comunidade como também os avós.

Ancestralidade e

tradição oral

*Valores e virtudes

presentes nas tradições

orais e sua importância

para o convívio humano.

(EF05ER07)

Reconhecer, em textos

orais, ensinamentos

relacionados a modos

de ser e viver.

Proporcionar a leitura de textos

reflexivos, filmes, músicas, etc.

Construir cartazes relacionados

aos valores.

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