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Jornal da UNESP Ilha Solteira [Edição nº 15 | Dezembro de 2009] Jornal da UNESP Ilha Solteira - Ano VII Dezembro de 2009 Edição nº 15 . . ciano margenta amarelo preto Nesta edição do jornal da UNESP – Campus de Ilha Solteira queremos apresentar a Comunidade Unespiana nossos votos de um natal cheio de paz e um ano novo com grandes realizações e união. Gostaríamos de agradecer a colaboração de todos, que durante este ano não mediram esforços para que a nossa Unidade se desenvolvesse cada vez mais. O vosso trabalho garantiu à Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira a manutenção e al- cance de elevados patamares na avaliação universitária, obtendo conceitos de Excelência nestas avaliações. Novos projetos e novas parcerias foram firmados, vários prêmios foram obtidos e com isto nossa Faculdade ganhou cada vez mais brilho. Parabenizamos a todos pelas conquistas alcançadas e conclamamos a comunidade para que em 2010 tenhamos mais sonhos realizados, mais felicidade a ser dividida e mais metas concretizadas. Neste jornal encontra-se algumas matérias que demonstram um pouco daquilo que é produzido em nossa Unidade seja por docente, discente ou servidor técni- co-administrativo onde podemos destacar algumas: VI Competição Fórmula Sae Brasil, Projeto Usina Ecoelétrica, III Ciclo de Palestras e Exposição so- bre Energia, II Congresso de Preparação para Aposentadoria e várias outras matérias que evidenciam nossa unidade. Prof. Dr. Rogério de Oliveira Rodrigues Prof. Dr. Marco Eustáquio de Sá Vice-Diretor Diretor EDITORIAL NESTA EDIÇÃO Pág. 02 Pág. 05 Pág. 03 Pág. 04 JARDIM SENSORIAL EQUIPE TEC – ILHA PROJETO BAJA SAE UNESP ILHA SOLTEIRA VI COMPETIÇÃO FORMULA SAE BRASIL - PETROBRÁS CAMPO DE PROVAS DA GOODYEAR AMERICANA/SP Pág. 06 LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO DE SINAIS E SISTEMAS DIGITAIS PROJETO USINA ECOELÉTRICA RECEBE APOIO AO CNPQ PARA IMPLANTAÇÃO DO “CENTRO DE DEMONSTRAÇÕES USINA ECOELÉTRICA” III CICLO DE PALESTRAS E EXPOSIÇÃO SOBRE ENERGIA Pág. 07 CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA REALIZOU II - CONGRESSO DE PREPARAÇÃO PARA A APOSENTADORIA Pág. 08

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Jornal da UNESP Ilha Solteira

[Edição nº 15 | Dezembro de 2009] �

Jornal da UNESP Ilha Solteira - Ano VII Dezembro de 2009 Edição nº 15. .

ciano margenta amarelo preto

Nesta edição do jornal da UNESP – Campus de Ilha Solteira queremos apresentar a Comunidade Unespiana nossos votos de um natal cheio de paz e um ano novo com grandes realizações e união. Gostaríamos de agradecer a colaboração de todos, que durante este ano não mediram esforços para que a nossa Unidade se desenvolvesse cada vez mais. O vosso trabalho garantiu à Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira a manutenção e al-cance de elevados patamares na avaliação universitária, obtendo conceitos de Excelência nestas avaliações. Novos projetos e novas parcerias foram firmados, vários prêmios foram obtidos e com isto nossa Faculdade ganhou cada vez mais brilho. Parabenizamos a todos pelas conquistas alcançadas e conclamamos a comunidade para que em 2010 tenhamos mais sonhos realizados, mais felicidade a ser dividida e mais metas concretizadas. Neste jornal encontra-se algumas matérias que demonstram um pouco daquilo que é produzido em nossa Unidade seja por docente, discente ou servidor técni-co-administrativo onde podemos destacar algumas: VI Competição Fórmula Sae Brasil, Projeto Usina Ecoelétrica, III Ciclo de Palestras e Exposição so-bre Energia, II Congresso de Preparação para Aposentadoria e várias outras matérias que evidenciam nossa unidade.

Prof. Dr. Rogério de Oliveira Rodrigues Prof. Dr. Marco Eustáquio de Sá Vice-Diretor Diretor

EDITORIAL NESTA EDIÇÃOPág. 02

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Pág. 04

JARDIM SENSORIAL

EQUIPE TEC – ILHA PROJETO BAJA SAE UNESP ILHA SOLTEIRA

VI COMPETIÇÃO FORMULA SAE BRASIL - PETROBRÁS CAMPO DE PROVAS DA GOODYEAR AMERICANA/SP

Pág. 06

LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO DE SINAIS E SISTEMAS DIGITAIS

PROJETO USINA ECOELÉTRICA RECEBE APOIO AO CNPQ PARA IMPLANTAÇÃO DO “CENTRO DE DEMONSTRAÇÕES USINA ECOELÉTRICA”

III CICLO DE PALESTRAS E EXPOSIÇÃO SOBRE ENERGIA

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CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA REALIZOU II - CONGRESSO DE PREPARAÇÃO PARA A APOSENTADORIA

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Jornal da UNESP Ilha Solteira

[Edição nº 15 | Dezembro de 2009]� Jornal da UNESP Ilha Solteira

[Edição nº 15 | Dezembro de 2009] �O Jardim sensorial, ou

jardim das sensações, é pla-nejado para despertar todos os sentidos do corpo.

Esse tipo de jardim vem ganhando um número cada vez maior de adeptos no mundo. Eles começaram a ser construídos nos Estados Unidos e na Europa no final dos anos 90 para o lazer de deficientes visuais.

Encontram-se, neste jar-dim, plantas estimulantes ao tato (mãos e pés), ao olfato, audição e visão, utilizan-do-se pedras, folhas secas e substratos que recobrem os passeios; ervas aromáticas e flores que se destacam pelo aroma e sons suaves produ-zidos pelo balanço de folha-gens, pelos pássaros, pelas águas que correm nas fontes e pelos mensageiros de ven-to.

No dia-a-dia temos a impressão de perceber tudo através dos olhos, como se os outros sentidos estivessem adormecidos. Mas a idéia de tocar, cheirar e ouvir a natu-reza vem seduzindo um pú-blico variado. Na verdade, as relações do Homem com seu mundo dependem de uma série de informações que o instigam a mover-se para investigar, para buscar ou para defender-se, de maneira precisa e adequada, evitando lesar ou ser lesado.

O jardim, sempre foi um espaço de lazer e prazer para todos os usuários, mesclan-do um paradigma de sonho e realidade. Através deste espaço, é possível viajar no tempo, experimentar sensa-ções diferentes, promover encontros e entrar em con-

tato com a natureza em sua mais exuberante expressão.

Assim, foi montado por Thaís Garcia da Silva (dis-cente do curso de Ciências Biológicas) um “jardim dos sentidos” nas instalações da Faculdade de Engenharia

de Ilha Solteira – Campus II, sob a orientação da Profa Ana Maria Rodrigues Cas-siolato. Alunos do ensino fundamental e médio, além de pessoas da terceira ida-de, puderam tocar, cheirar, observar e ouvir a natureza

bem de perto, estimulando o vinculo dessas pessoas com o meio ambiente e fazendo com que estes se percebam inseridos no mesmo.

* Profª Drª Regina Maria Monteiro de Castilho

O Engenheiro Agrônomo Etiénne Groot formado no Campus de Ilha Solteira teve o trabalho premiado na Espa-nha, com o titulo “Best-Worst scaling and market segmenta-tion according to attributes of PDO Calanda peaches”. Em resumo este trabalho é um experimento de escolha em que participaram mais de 300 consumidores que declararam consumir um tipo de pêssego com a marca de denominação de origem Calanda. No expe-rimento as pessoas tinham vá-rios conjuntos de escolha e em cada um com 5 opções. Cada opção era uma característica do produto e eles deviam nos indicar qual era a mais impor-tante e a menos importante (a melhor e a pior) que justi-ficaria a compra. A informa-ção que geramos dá para ser trabalhada por um sistema de pontuação ou com modelos probabilísticos e em ambas situações é possível estimar segmentos de mercado. Até agora exploramos mais os da-dos com modelos BH (Baye-sian Hessian), que possibilita uma melhor avaliação a nível de dados individuais do con-sumidor e estimativas de seg-mentos por classes latentes.

* Profª Drª Elaine Men-donça Bernardes

JARDIM SENSORIAL Ex Aluno da Agronomia da FEIS teve trabalho premiado em Congresso na Espanha O projeto

O projeto Baja SAE foi criado na Universidade da Carolina do Sul, Estados Unidos, sob a direção do Dr. John F. Stevens, sendo que a primeira competi-ção ocorreu em 1976. No Brasil, a competição foi realizada pela primeira vez em 1995 e desde então tem crescido gradativamente, tornando-se uma das mais importantes atividades ex-tracurriculares para estu-dantes de engenharia.

O projeto Baja SAE é uma competição entre Instituições de Ensino Su-perior que desafia estudan-tes de engenharia através da simulação de um caso real de desenvolvimento de projeto, com todas as atividades que envolvem o mesmo,. Visando a apli-cação prática dos conheci-mentos adquiridos em sala de aula.

O objetivo de cada equipe é projetar um pro-tótipo off-road visando co-

mercialização ao público entusiasta e não profissio-nal.

ConhecimentoO conhecimento adqui-

rido com a mecânica au-tomobilística utilizada no projeto BAJA é fundamen-tal para quem deseja traba-lhar na área automobilísti-ca. Os alunos graduandos da Faculdade UNESP de Ilha Solteira convivem com o projeto diariamen-te, procurando professores para orientação, projetan-do peças pesquisando.

As peças são feitas com dimensionamentos aprendidos em aula e com análises computacionais; o projeto também utiliza conhecimentos da enge-nharia elétrica, como por exemplo para a utilização da telemetria.

Hoje, é de grande peso em uma entrevista o fato de o candidato ter partici-pado de um projeto estu-dantil dessa magnitude, o

que nos mostra a impor-tância deste projeto. Além disso, o nome da nossa Universidade é dissemina-do por todo o país através da competição.

CompetiçãoA competição do proje-

to BAJA SAE acontece de 2 a 3 dias. O protótipo pas-sa por provas de seguran-ça, apresentação de proje-to, aceleração e velocidade final, tração, conforto, sus-pention and traction, bump track e finalmente o endu-ro de 4 horas. As equipes acumulam pontos durante a competição, e por fim ganha a equipe mais pon-tuada.

A última colocação da Equipe TEC Ilha foi 18º lugar no campeonato re-gional sudeste, e a equipe continua pesquisando e aprimorando seus conhe-cimentos para melhores colocações.

* Caio Vinicius Valença

O Grupo de Trabalho Vo-luntário da FEIS (Faculdade de Engenharia de Ilha Sol-teira) originou-se a partir de um trabalho social proposto durante as aulas da disciplina Seleção e Especificação dos Materiais do curso de Enge-nharia Mecânica, que tinha como objetivo desenvolver ou melhorar algum equipamento que auxiliasse e promovesse o bem estar, a proteção e a in-tegração em geral dos alunos com necessidades especiais da escola APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excep-cionais) de Ilha Solteira. O tema despertou o interesse de alguns alunos que, com ajuda de professores da faculdade e de funcionários da APAE, iniciaram o grupo que visa incentivar seus colegas a, jun-tos, promover trabalho volun-tário técnico e presencial.

A essência da criação desse grupo vem da reflexão sobre as mudanças pelas quais pas-samos durante o período em que estamos na universidade. A instrução superior não se re-sume apenas ao conhecimento técnico que nos torna aptos à engenharia, mas é também a oportunidade de aprender a conviver e trabalhar em grupo com pessoas diferentes, orga-nizar nosso tempo da melhor maneira possível, cumprir pra-zos e, principalmente, fortale-cer nossos valores.

A promoção do trabalho voluntário além de nos tornar mais produtivos em nossa ati-vidade profissional, faz bem à saúde. Segundo uma pesquisa da Universidade de Harvard com 2.700 pessoas, ajudar o próximo faz bem ao coração, ao sistema imunológico (análises clínicas evidenciaram que, no sangue do trabalhador voluntá-

rio, há um aumento de imuno-globulina-A, um anticorpo que ajuda a defender o organismo contra infecções respiratórias), aumenta a expectativa de vida e a vitalidade de maneira geral. Ademais, muitos empregadores olham com bons olhos a prática de trabalho voluntário, sempre atentando para a real intenção de quem o efetua. Eles analisam se o projeto realmente existiu, se foi relevante, se realmente ajudou e não foi algo apenas para contar no currículo.

Para nós universitários o voluntariado vem como meio de interagir e colocar uma realidade desconhecida pela maioria, além de proporcionar um grande complemento em nossos currículos. Os traba-lhos não precisam ser grandio-sos, devem apenas ser relevan-tes, como arrecadar alimentos, roupas para crianças e famílias carentes, ajudar na educação de pessoas com dificuldades de aprendizado, obter insumos de empresas para auxiliar pro-jetos. Esses trabalhos não de-vem ser feitos com má vonta-de, pois podem ser ruins tanto para o voluntário quanto para a pessoa que está recebendo o auxílio, o que acaba desvirtu-ando e acentuando a descon-fiança nesse tipo de prática.

Alunos da FEIS ou não, que tenham interesse em fazer tra-balho voluntário e realmente queiram “botar a mão na mas-sa”, não precisam ter experiên-cia, fale conosco através do e-mail: [email protected].

Trabalho voluntário faz bem a saúde e ao espírito.

* João Fabio Parise de Lara* Vinicius Oliveira da Silva Acadêmicos de Engenharia Mecânica

Alunos do curso de engenharia mecânica criam grupo de trabalho voluntário

Equipe TEC – ILHA Projeto Baja SAE UNESP Ilha Solteira

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Jornal da UNESP Ilha Solteira

[Edição nº 15 | Dezembro de 2009]� Jornal da UNESP Ilha Solteira

[Edição nº 15 | Dezembro de 2009] �

ciano margenta amarelo preto ciano margenta amarelo preto

Sei que muitos já estão sa-turados de ouvir sobre software livre, portanto este texto será de caráter muito informal. Todos nós recebemos muitos e-mails ultimamente com informações sobre as vantagens de migrar um desktop para software li-vre, estes foram precursores de um evento maior realizado

nesta unidade da UNESP, so-bre o software livre, “Ubuntun Day”.

O evento foi realizado nos dias 7 e 8 de novembro (um chuvoso final de semana) e recebeu cerca de 100 pessoas que vieram de Ilha Solteira quanto da região, e contou com o apoio de algumas entidades

entre elas: CLI (Comissão Lo-cal de Informática, que graças ao seu apoio o evento realmen-te aconteceu), o time Ubuntu São Paulo, um grupo de usu-ários de Linux que voluntaria-mente divulgam o Ubuntu, e a empresa Solutions Tecnologia. No evento, além de contarmos com fascinantes palestras sobre as vantagens e desvantagens da migração para software li-vre, tivemos a apresentação de alguns importantes programas equivalentes aos do Microsoft Windows® para o sistema Li-nux, conhecemos o trabalho do grupo GNU Poli (um grupo de estudos de software livre da Escola Politécnica de São Pau-lo). Foi reservado também um espaço para que fossem divul-gados alguns dos trabalhos de implantação de software livre realizados na UNESP de Ilha

Solteira, representados pela palestra “Migração para Sof-tware Livre na Administração da FEIS/UNESP” ministrada por Valdir Barbosa, do Serviço Técnico de Informática, e pela palestra “ILHUX – A Distribui-ção Linux para o Curso de En-genharia Elétrica” ministrada pelo estudante de engenharia elétrica, webmaster do Ramo Estudantil IEEE e desenvol-vedor da distribuição ILHUX, José Roberto Colombo Junior.

No segundo dia do evento, desenrolou-se um Install Fest da nova versão do Ubuntu, a 9.10, ou Karmic Koala. As instalações perduraram até às

13:00 e transcorreram bem, pois além dos palestrantes de São Paulo haverem trazi-do consigo um CD contendo o software básico para um desktop normal (tocador de músicas, vídeos, conversores de vídeos, etc.), a comissão or-ganizadora cedeu alguns CDs da nova versão do Ubuntu e alguns instaladores tinham até mesmo disponível o novo Ubuntu para instalação a partir de pendrives.

* José Roberto Colombo Junior Acadêmico de Engenharia Mecânica

Foram três dias de muita adrenalina, exposição de ta-lentos, troca de conhecimentos sobre engenharia de veículos de alta velocidade e show de inovações tecnológicas, muitas delas desenvolvidas por meio de disciplinas típicas da área de de-senvolvimento do produto e em pleno atendimento às normas técnicas usadas dentro do setor automotivo.

Os veículos apresentaram

crescente aplicação de sistemas de aquisição de dados, que per-mitem a transmissão em tempo real para os boxes de importan-tes informações sobre o desem-penho na pista para tomada de decisões por parte das equipes, como temperatura da água e motor, velocidade, posição do acelerador e esterçamento. Os juízes também notaram forte avanço de motores com injeção eletrônica, calibração de moto-

res adaptada para o desempenho esperado do veículo e também uma tendência para o uso de cir-cuitos eletrônicos, dispostos de forma organizada e segura, prá-tica hoje mandatória na indústria automobilística.

Seguindo o regulamento, os carros têm motores 4 tempos e cilindrada máxima de 610 cm³, os veículos Fórmula SAE sur-giram na década de 1970, desde então são projetados por estu-dantes de graduação e pós-gra-duação de engenharia, de acordo com regras definidas pela SAE International.

A mesma competição é re-alizada, também, nos Estados Unidos, Inglaterra, Itália e Aus-trália. O Brasil passou a integrar o circuito em 2004. O objetivo é fomentar a especialização técni-ca da engenharia da mobilidade brasileira, em veículos de alto desempenho.

Besaliel Botelho, presiden-te da SAE BRASIL, conta que o Projeto Fórmula SAE é um dos programas de maior suces-so organizados pela associação para a capacitação dos futuros engenheiros, no qual estudantes

são envolvidos em caso real de desenvolvimento de um veícu-lo em todas as ações correlatas. “Além de praticarem os concei-tos teóricos adquiridos em sala de aula, eles são submetidos às experiências da vida real, como trabalho em equipe, atendimen-to de prazos, busca de suporte financeiro para o projeto e di-versas atividades, que comple-mentam os cursos regulares e incentivam a criatividade e o surgimento de lideranças”, diz o presidente da SAE BRASIL.

A equipe Fênix Racing UNESP de Fórmula do campus de Ilha Solteira participou da competição com um total de 20 alunos. Durante a competição

houve um feedback do anda-mento do projeto; em conversas com juízes e exposição de proje-to a equipe constatou que o pro-jeto desenvolvido nas áreas de estrutura , suspensão, marketing estão de acordo com o solicitado e recebeu elogios ao apresentar inovações tecnológicas que se-rão aplicadas no protótipo que esta sendo desenvolvido.

Maiores informações sobre a equipe ou a competição acesse www.fenixracing.com

* Aélcio Gomes Júnior Acadêmicos de Engenharia Mecânica Capitão da Equipe Fênix Racing UNESP de Fórmula

VI Competição FORMULA SAE BRASIL - Petrobrás Campo de Provas da Goodyear

– Americana – São Paulo

Ubuntun Day

O Laboratório de Pro-cessamento de Sinais e Sis-temas Digitais (LPSSD) do Departamento de Engenha-ria Elétrica tem realizado intercâmbios de cooperação com instituições nacionais e estrangeiras com o objetivo de trocar informações entre docentes e pesquisadores. No mês de julho o LPSSD recebeu a visita do Prof. Dr. Silvano Renato Rossi, integrante do Grupo de In-vestigação Tecnológica em Eletricidade e Mecatrônica (INTELYMEC) da Universi-dad Nacional del Centro de la Provincia de Buenos Ai-res (UNCPBA), Olavarria, Argentina. O Prof. Silvano ministrou a disciplina inti-tulada “Tópicos Especiais em Eletrônica e Controle: Tecnologia de Conexões de Transdutores em Rede”. Além da disciplina ministra-da o professor participou de exame geral de qualificação de doutorado, de mestrado e colaborou nas atividades de pesquisas desenvolvidas no LPSSD. A visita do Prof. Sil-vano é parte integrante de um acordo de cooperação entre a UNESP e a UNCPBA cujos objetivos incluem: o inter-câmbio de pessoal docente e pesquisadores para com-plementar cursos oferecidos nas instituições; intercâmbio de estudantes de graduação e pós-graduação; visitas de curta duração, além de estu-dos conjuntos de pesquisas. Em março desse ano pesqui-sadores do LPSSD estiveram em Olavarria - Argentina para ministrar curso sobre tecnologia embarcada.

No período de 7 a 21 de novembro o LPSSD rece-beu a visita do Prof. Dr. Ian Andrew Grout, professor e

pesquisador do Department of Electronic and Compu-ter Engineering da Faculty of Science and Engineering da University of Limerick (UL), Limerick, Repúbli-ca da Irlanda. É a segunda vez que o Prof. Ian visita a FEIS. A visita realizada em 2008 resultou no acordo de cooperação entre a UNESP e a UL, nos mesmos termos do acordo entre a UNESP e a UNCPBA. O pesquisador participou de atividades téc-nicas realizadas no Pantanal de Nhecolândia – MS, para a instalação de sistemas em-barcados para a aquisição de dados para análise am-biental desenvolvidos em projeto de pesquisa realiza-do entre as instituições. O Prof. Ian também ministrou o curso intitulado “Tópicos Especiais em Eletrônica e Controle: Introdução à Tes-tabilidade para Circuito In-tegrado Digital” para o pro-grama de pós-graduação em Engenharia Elétrica.

O LPSSD reconhece a importância da cooperação internacional como uma forma de suprir as neces-sidades de docentes e pes-quisadores, pois beneficia ações conjuntas através de atividades de extensão, de ensino e de pesquisa com professores e alunos das instituições envolvidas. É importante salientar que as visitas dos pesquisadores estrangeiros tiveram o apoio do Departamento de Enge-nharia Elétrica da FEIS, do programa de pós-graduação em Engenharia Elétrica e da pró-reitoria de pós-gradua-ção da UNESP.

* Prof. Dr. Alexandre C. R. Silva

Laboratório de Processamento de Sinais e Sistemas Digitais recebe visita de pesquisadores estrangeiros integrantes dos acordos de cooperação internacional

Prof. Dr. Ian Andrew Grout

Professor Dr. Silvano Renato Rossi

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Jornal da UNESP Ilha Solteira

[Edição nº 15 | Dezembro de 2009]� Jornal da UNESP Ilha Solteira

[Edição nº 15 | Dezembro de 2009] �

O projeto Usina Ecoelé-trica foi iniciado na UNESP no final do ano de 2005 e, por sua característica educa-cional e extensionista, rece-beu recursos da Pró-reitoria de Graduação (PROGRAD) e da Pró-reitoria de Exten-são Universitária (PROEX) da UNESP, tendo sua con-tinuidade aprovada para os anos sucessivos no âmbito da Universidade. O projeto é vinculado ao Grupo de Pes-quisa em Fontes Renováveis e Aproveitamento de Ener-gia, certificado pela UNESP junto ao CNPq, que conta com a participação de alu-nos de graduação e de pós-graduação dos vários cursos, além de docentes de vários departamentos de ensino da

Faculdade de Engenharia. A coordenação é realizada pelo docente Prof. Dr. Dionizio Paschoareli Júnior, do Depar-tamento de Engenharia Elé-trica, responsável pelas ativi-dades técnicas, e pela Profa. Dra. Carolina Buso Dornfeld, do Departamento de Biologia e Zootecnia, responsável pelo desenvolvimento didático-pedagógico e pelas pesquisas na área sócio-ambiental.

O projeto busca desenvol-ver, junto à sociedade, uma vi-são crítica e reflexiva sobre a produção da energia, no que se refere ao impacto ambiental e social, apresentando alternati-vas viáveis e ecologicamente corretas para a sua utilização sustentável. O alvo principal deste projeto são professores

e alunos do ensino fundamen-tal, em especial os de quinta a oitava séries, que é onde se dá o início da formação reflexi-va do cidadão. Evidentemen-te, por ser um tema que pode mobilizar todas as camadas da sociedade, o projeto deve ser estendido para o maior públi-co possível.

O desenvolvimento do projeto é feito em duas eta-pas, na primeira são realiza-das reuniões com a direção das escolas, para discutir me-todologias e assuntos a serem abordados, a segunda etapa é a de execução, onde são elaborados material didático-pedagógico, apresentação de palestras e seminários, dis-tribuição de material de for-mação (panfletos, cartilhas,

programas computacionais), realização de oficinas e ex-posições com a participação direta e efetiva dos alunos.

Através de um projeto junto ao CNPQ o Projeto recebeu um apoio financei-ro para instalar o “Centro de Demonstrações Usina Ecoelétrica”. Através desse apoio financeiro será possí-vel a compra de um sistema de painéis fotovoltaicos e um gerador eólico, o objetivo é que o centro seja alto susten-tável, ou seja, não tenha nem um tipo de ligação com a rede externa.

O espaço que será utili-zado pelo centro será uma das “casinhas” existentes no Campus III, no local tem-se a intenção de fazer uma sala

onde serão feitos a parte de execução do projeto que atu-almente são feitos nas esco-las, dessa forma será possível uma melhor demonstração de fontes renováveis e do funcionamento prático de abastecimento através dessas fontes.

A intenção é que no prazo de até o ano que vem o Cen-tro já esteja funcionando e re-cebendo visitas.

Mais informações sobre o grupo e trabalhos executa-dos podem ser encontradas no site: http://www.dee.feis.unesp.br/usinaecoeletrica/.

* Rogério Henrique Zuliani Scheolin Acadêmico de Engenharia Elétrica

Projeto Usina Ecoelétrica recebe apoio ao CNPQ para implantação do “CENTRO DE DEMONSTRAÇÕES USINA ECOELÉTRICA”

O Programa de Educa-ção Tutorial em Engenharia Elétrica (PET/ELÉTRICA/FEIS/UNESP) em parce-ria com o grupo de pesquisa Usina Ecoelétrica, através do Departamento de Engenharia Elétrica, do Conselho de Cur-so Graduação em Engenharia Elétrica e da Diretoria da FEIS deu continuidade ao Ci-clo de Palestras e Exposição sobre Energia (CPEnergia), que em sua terceira edição tratou do tema “Alternativas Políticas e Tecnológicas de Energia para o Futuro”.

Desde o ano de 2007 ini-ciou-se o Ciclo de Palestras e Exposição Sobre Energia - CPEnergia, evento que está sendo realizado anualmente no campus de Ilha Soltei-ra. No ano de 2007, reali-zou-se o I CPEnergia, cujo tema abordado foi “Desafios Tecnológicos e de Recursos Humanos na Construção das Usinas Hidrelétricas Jupiá e Ilha Solteira e Novas Pers-pectivas no Setor Energéti-co”. Este evento teve como

seu público alvo estudantes dos cursos de Engenharia Elétrica, Mecânica, Civil e comunidade interessada, em especial aqueles que tiveram a oportunidade de participar da construção destes gran-des empreendimentos. Este evento foi organizado junta-mente com Associação dos Aposentados da Fundação CESP (AAFC).

Em 2008, o II CPEner-gia abordou o tema “Fon-tes Sustentáveis de Energia Elétrica”. Dentro deste tema que envolve várias formas de produção de energia, incluiu-se a Energia do Setor Termo-nuclear e energia da Cana-de-açúcar. Sobre estas formas de obtenção de energia, o evento teve como objetivo criar uma visão crítica sobre o uso da energia, apresentando sua viabilidade econômica, am-biental e social, bem como aspectos comparativos com outras fontes de energia dis-poníveis.

Seguindo a ordem crono-lógica do I e II CPEnergia

que abordaram, respectiva-mente, aspectos da energia no passado e no presente, o III CPEnergia abordou o tema “Energia do Futuro”, de forma a dar continuidade ao estudo e exposição das questões energéticas que têm perspectivas tecnológicas, políticas e ambientais para serem exploradas no país.

O evento foi realizado nos dias 22 e 23 de setem-bro na quadra interna da FE-IS/UNESP contando com a presença dos estudantes da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, estudantes de escolas técnicas e comunida-de em geral. O evento contou com exposição de cartazes sobre fontes alternativas de energia, exibição de um docu-mentário no dia 18 de setem-bro e, principalmente, com as palestras e mesas redondas.

Painéis e estandes em ex-posição durante o III CPE-nergia

No primeiro dia foram duas palestras: “O Hidrogê-

nio como Vetor Energético para o Futuro” ministrada por Luiz Eduardo Ferreira Dias Jr e “Mapas Eólicos no Brasil” por Fernando Ramos Martins. Após as palestras, uma mesa redonda, composta pelos palestrantes e por um mediador, foi formada dando oportunidade ao público para fazer perguntas sobre cada tema aos palestrantes.

Três palestras foram mi-nistradas no segundo dia: “Matriz Energética Brasi-leira” da palestrante Carla

Achão; “As Pequenas Cen-trais Hidrelétricas – PCHs como Alternativa de Geração para o Futuro Sustentável” pelo Prof Geral Lúcio Tiago Filho; e “Os bons ventos so-prarão?” de Kláudio Cóffani Nunes. Também neste dia uma mesa redonda foi forma-da contando com a presença dos palestrantes.

Profissionais da área de energia, professores, estu-dantes das engenharias e de cursos técnicos na platéia do III CPEnergia

Os ministrantes puderam transmitir ao público presente os aspectos históricos, políti-cos, tecnológicos, ambientais e perspectivas para a matriz energética brasileira princi-palmente no que diz respeito às energias eólica e hidrelé-trica (através de PCHs) além da importância do hidrogênio como vetor energético tanto para o setor de transportes como para a produção de energia combinada com ou-tras fontes.

* Prof. Dr. José Paulo Fernandes Garcia* Prof. Dr. Dionízio Paschoarelli Júnior* Jonas Henrique do Carmo Acadêmico de Engenharia Elétrica

A 8ª. Semana da Matemá-tica da UNESP – Campus de Ilha Solteira foi realizada de 16 a 20/11 pp., ainda no con-texto das comemorações do excelente resultado do curso de Matemática na avaliação feita pelo MEC e divulgada em outubro. Nosso curso ob-teve nota máxima em todos os itens da avaliação do Exa-me Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE em 2008. Cabe ressaltar que dos 7.329 cursos Avaliados pelo ENADE-2008, apenas 47 (quarenta e sete) tiveram tal avaliação. Os cursos da UNESP nesse honroso grupo, além do curso de Matemáti-ca (FE/IS) são: Letras, Bio-logia e Pedagogia (IBILCE/SJRP); Química e Pedagogia (FC/Bauru); Biologia (FCL/Assis); Pedagogia (FFC/M); Química (FCT/PP).

A Semana da Matemática da FEIS é um evento curricu-

lar do curso, no qual os alunos tem a oportunidade de exe-cutar um trabalho em grupo que envolve desde a consulta do que os alunos esperam do evento, até a proposta de uma programação que inclua o compartilhamento de experi-ências e saberes entre os alu-nos, a discussão de assuntos referentes à formação profis-sional , a introdução temas avançados nas diversas áre-as da matemática e também a abordagem matemática de problemas do cotidiano.

No evento desse ano po-demos destacar as seguintes palestras:

Piaget e o Raciocínio Ló-gico - Matemático - Profª Drª Ângela Coletto Morales Escolano – UNESP/IS; Álge-bra ou Geometria? - Profª Drª Aparecida Francisco da Silva – UNESP/ São José do Rio Preto; Funções Generaliza-das - Prof. Dr. Alfredo Jorge

Aragona Vallejo - USP, São Paulo;

Políticas Públicas e a Edu-cação Matemática - Prof. Dr. Ricardo Ribeiro - UNESP, Campus de Araraquara; Ló-gica Fuzzy - Prof. Dr. Carlos Roberto Minussi – UNESP/IS; Códigos Corretores de Erros - Prof. Dr. Francisco César Polcino Milies - IME, USP/SP.

Os temas debatidos no evento foram: Uma Análise Conceitual do Apagão Elé-trico - Enfoque Matemático - Prof. Dr. Antonio Padilha Feltrin, Prof. Dr. Laurence Duarte Colvara, Prof. Dr. Ru-ben Augusto Romero e Prof. Dr. José Roberto Sanches Mantovani;

Por que ser um professor de matemática? - Profª Drª Lizete Maria Orquiza de Car-valho e Prof. Dr. Éder Pires de Camargo – UNESP/IS, Maria Helena – Prefeitura

Municipal de Ilha Solteira, Paulo Sérgio – E.E. Urubu-pungá, Selênia Silvia Witter de Melo – Dirigente de Ensi-no da Região de Andradina; Formamos, e agora? - Mesa Redonda com Ex-Alunos do Curso de Licenciatura de Ma-temática de Ilha Solteira/SP.

A Comissão Organizadora do Evento:

– Coordenadora; Dou-glas Silva Maioli – Sub-Co-ordenador e pelos seguintes membros docentes:

Profª Drª Zulind Luzma-rina Freitas e Profª Drª Edmar Maria Lima Lopes; membros discentes: Cristina Couti-nho de Oliveira, Fernanda Alves Ozório, Flávio Lima de Souza, Jéssica Scavazini Resende, Robson Alexandri-no Trevizan Santos, Tiago Henrique Pereira da Silva

e Mariana Linhares Ri-chtman.

* Profª Drª Dalva Maria de Oliveira Villarreal

8ª Semana da Matemática da UNESP - Campus de Ilha Solteira

III CICLO DE PALESTRAS E EXPOSIÇÃO SOBRE ENERGIA

“Alternativas Políticas e Tecnológicas de Energia para o Futuro”

Painéis e estandes em exposição durante o III CPEnergia

Profissionais da área de energia, professores, estudantes das engenharias e de cursos técnicos na platéia do III CPEnergia

Page 5: EDITORIAL NESTA EDIÇÃO · 2012. 9. 27. · * Profª Drª Regina Maria Monteiro de Castilho O Engenheiro Agrônomo Etiénne Groot formado no Campus de Ilha Solteira teve o trabalho

Jornal da UNESP Ilha Solteira

[Edição nº 15 | Dezembro de 2009]�

ciano margenta amarelo preto

A UNESP- Campus de Ilha Solteira realizou no período de 07 a 9 de de-zembro, o II Congresso de Preparação para a Aposen-tadoria. Evento este orga-nizado pelo núcleo local da Universidade Aberta à Ter-ceira Idade – UNATI, e pela

Equipe de Desenvolvimento de Recursos Humanos da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira.

Com o tema “Perspec-tivas e Responsabilidade Social” este Congresso teve por objetivo central promover espaço de for-

mação técnica e científica sobre os processos de en-velhecimento e aposenta-doria. Onde pôde discutir em conjunto com a comu-nidade da UNESP de ou-tros campi, as ações desen-volvidas nos multi-campus como forma de integração,

troca de experiências e va-lorização das iniciativas, os múltiplos fatores pre-sentes na contextualização do envelhecimento huma-no e da aposentadoria en-quanto marco vivencial.

Debateu-se também o trabalho em seus diversos matizes como complemen-tar a aposentadoria buscan-

do entender a autoestima e auto-imagem como inte-grante do bem estar a ser construído pelo indivíduo. Abordou ainda a Prepara-ção para a Aposentadoria enquanto Responsabilidade Social nas organizações.

* Renata Trasse de Olivei-ra Barbosa

O Projeto de Qualidade Total em Serviços execu-tado na Seção de Conser-vação e Manutenção pela Diretoria de Serviços de Atividades Auxiliares de nossa Unidade teve sua ex-periência apresentada no IX Colóquio Internacional de Gestão Universitária, re-alizado no período de 25 a 27 de novembro em Floria-nópolis/SC.

O IX Colóquio Interna-cional sobre Gestão Uni-versitária na América do Sul, é uma promoção da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, em parceria com a Universi-

dade Nacional de Mar del Plata – UNMdP (Argenti-na), Associação de Espe-cialistas em Gestão da Edu-cação Superior - AEGES e Universidade Tecnológica Intercontinental – UTIC, organizado pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas em Administração Universitá-ria – NUPEAU, com a fi-nalidade estabelecer inter-câmbio científico e cultural entre os países da América do Sul, além de identificar e analisar problemas comuns as gestão universitária.

O ensaio apresentado discutiu o Projeto de Qua-lidade Total enquanto em-

preendimento de otimiza-ção da gestão de pessoas e processos, inovador na aplicação do conhecimen-to setorial como estratégia que busca a excelência em serviços na atividade meio da Universidade, através do fortalecimento da apren-dizagem organizacional em nível setorial.

O artigo apresentado no referido colóquio encon-tra-se disponível do site da DSAA: http://www.feis.unesp.br/instituicao/admi-nistracao/dsaa/index.php

* Renata Trasse de Olivei-ra Barbosa

PROJETO QUALIDADE TOTAL É APRESENTADO EM COLÓQUIO INTERNACIONAL

CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA REALIZOU II - CONGRESSO DE PREPARAÇÃO PARA A APOSENTADORIA