Editorial 2012-12-02

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Boletim 351 – 02/12/2012 UMA HISTÓRIA PRA CONTAR PRA TODO MUNDO!

E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai.”(João 1.14)

Natal é uma época aguardada por muita gente, pois os comerciantes esperam vender mais; os desempregados, arrumar um emprego, os clientes querem gastar o décimo terceiro que receberam e os que estão distantes aguardam esta data para viajar e, assim, reencontrar família e amigos. Certamente, muitas outras expectativas acontecem.

No Natal, também temos a oportunidade de comer coisas diferentes, ter uma ceia em uma noite especial, ouvir musiquinhas natalinas nos mais variados ambientes e celebrar esta grande festa; mas nada disso representa o verdadeiro sentido do Natal, e o pior é que todos nós sabemos disso.

Em 2011, um shopping, em São Paulo, criou uma mensagem natalina com o slogan: “A Arca de Noel”. Como você pode deduzir, eles falaram da arca de Noé fazendo uma conexão com papai noel, uma verdadeira salada natalina com nenhuma conexão entre as partes. Mas o propósito do shopping era falar a verdade sobre o Natal?

Durante o ano, a gente já gasta tempo falando de muita coisa e o problema é que reduzimos o falar sobre Jesus especificamente em dois momentos: seu nascimento (durante o Natal) e sua morte (na Páscoa). Envolvidos então por uma cultura extremamente capitalista, não conseguimos ver a oportunidade dada por Deus para falarmos mais sobre Jesus o ano inteiro.

Mas, o que falar sobre o Natal? Tudo parece tão óbvio e claro. A mensagem é simples: Jesus nasceu! Alguém não sabe nada sobre isso? Será que alguém ainda precisa de maiores explicações?

É aí que entramos no versículo citado acima. João, ao falar sobre a chegada de Jesus, cita algumas palavras interessantes: “habitou entre nós”, “graça”, “verdade”, “glória”. Todas estas palavras apontam para a grande alegria de João ao falar sobre o nascimento do Salvador. Foi marcante, precioso, e não cansativo ou chato.

Para nós, o Natal deve ter esta mesma percepção: tem que ser marcante, porque estamos falando do nascimento do Salvador. Se somos salvos é porque ele, Jesus, nasceu, e, consequentemente, morreu. Isto significa que temos muita coisa para contar. A história de Jesus tem que estar viva; mas antes de estar viva nas ruas, shoppings e em outros lugares tem que estar viva no nosso coração. A pergunta então é esta: não estaríamos deixando que a verdadeira mensagem se perdesse? Pense nisto!

Pastor Fábio Quintanilha