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Página | 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão. PROGRAMA DE RESIDENCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO NA MODALIDADE RESIDENCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE Aprovado pela Resolução nº 577/2007- CONSEPE, de 26 de dezembro de 2007. EDITAL PPPG Nº 33/ 2012 A PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO torna público que estarão abertas, no período de 08 de agosto a 04 de setembro de 2012, as inscrições da seleção para ingresso ao CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE e faz saber que as condições estão contidas no presente Edital. 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1 A seleção será regida por este Edital, executada pela Comissão de Residência Multiprofissional (COREMU) e pela Comissão do Processo Seletivo, designada pela COREMU (Portaria HUUFMA nº 39/2012). 1.2 A seleção de que trata este Edital compreenderá o exame de conhecimentos mediante aplicação de prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório, a ser elaborada pela Comissão do Processo Seletivo. 1.3 O Programa de Residência Integrada Multiprofissional em Saúde-HUUFMA será desenvolvido nas Unidades do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão, "Unidade Presidente Dutra" e "Unidade Materno Infantil", bem como na rede credenciada para este fim, obedecendo à programação da Coordenação do Programa de Residência Integrada Multiprofissional em Saúde-HUUFMA. 1.4 O Programa terá a duração de dois anos, com sessenta horas semanais, em regime de treinamento em serviço e carga horária teórica (Portaria Interministerial Nº 1.077/2009). O residente deverá ter DEDICAÇÃO EXCLUSIVA à Residência, não podendo acumular a residência com qualquer outro vínculo (Lei 11.129, de 30 de junho de 2005). 1.5 Os candidatos que ingressarem no Programa de Residência Integrada Multiprofissional em Saúde- HUUFMA farão jus a uma bolsa de acordo com o estabelecido pela CNRMS Portaria nº 1.111/GM/MS de 05 de julho de 2005. 1.6 A bolsa está sujeita aos descontos e retenções tributárias e previdenciárias nos termos da lei. 1.7 Ao matriculado do sexo masculino que tenha sido incorporado em Organização Militar das Forças Armadas por alistamento obrigatório, será assegurada a vaga no período seguinte do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde-HUUFMA (Medida provisória 238 de 01 de fevereiro de 2005). Esta reserva não se aplica às mulheres, uma vez que estão isentas do serviço militar obrigatório (Parecer CGEPD/CONJUR/MEC65/2008 e Ofício Circular CGRS/DHRS/CESu/MEC76/2009). 2. DO PÚBLICO ALVO E NÚMERO DE VAGAS: 2.1 PÚBLICO ALVO Profissionais com diploma de Curso superior em Enfermagem, Educação Física, Farmácia, Fisioterapia, Psicologia, Serviço Social, Nutrição, Terapia Ocupacional, Fonoaudiologia ou Odontologia. 2.2 QUADRO DEMONSTRATIVO DE VAGAS Abaixo estão descritas o número de vagas oferecidas no HUUFMA, em cada Programa por categoria profissional (programa com acesso direto): Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Hospital Universitário Presidente Dutra Diretoria Adjunta de Ensino, Pesquisa e Extensão

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    UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHO Fundao Instituda nos termos da Lei n 5.152, de 21/10/1966 So Lus - Maranho.

    PROGRAMA DE RESIDENCIA MULTIPROFISSIONAL EM SADE CURSO DE ESPECIALIZAO NA MODALIDADE RESIDENCIA MULTIPROFISSIONAL EM SADE

    Aprovado pela Resoluo n 577/2007- CONSEPE, de 26 de dezembro de 2007.

    EDITAL PPPG N 33/ 2012

    A PR-REITORIA DE PESQUISA E PS-GRADUAO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHO torna pblico que estaro abertas, no perodo de 08 de agosto a 04 de setembro de 2012, as inscries da seleo para ingresso ao CURSO DE ESPECIALIZAO EM RESIDNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SADE e faz saber que as condies esto contidas no presente Edital.

    1. DAS DISPOSIES PRELIMINARES

    1.1 A seleo ser regida por este Edital, executada pela Comisso de Residncia Multiprofissional (COREMU) e pela Comisso do Processo Seletivo, designada pela COREMU (Portaria HUUFMA n 39/2012).

    1.2 A seleo de que trata este Edital compreender o exame de conhecimentos mediante aplicao de prova objetiva, de carter eliminatrio e classificatrio, a ser elaborada pela Comisso do Processo Seletivo.

    1.3 O Programa de Residncia Integrada Multiprofissional em Sade-HUUFMA ser desenvolvido nas Unidades do Hospital Universitrio da Universidade Federal do Maranho, "Unidade Presidente Dutra" e "Unidade Materno Infantil", bem como na rede credenciada para este fim, obedecendo programao da Coordenao do Programa de Residncia Integrada Multiprofissional em Sade-HUUFMA.

    1.4 O Programa ter a durao de dois anos, com sessenta horas semanais, em regime de treinamento em servio e carga horria terica (Portaria Interministerial N 1.077/2009). O residente dever ter DEDICAO EXCLUSIVA Residncia, no podendo acumular a residncia com qualquer outro vnculo (Lei 11.129, de 30 de junho de 2005).

    1.5 Os candidatos que ingressarem no Programa de Residncia Integrada Multiprofissional em Sade-HUUFMA faro jus a uma bolsa de acordo com o estabelecido pela CNRMS Portaria n 1.111/GM/MS de 05 de julho de 2005.

    1.6 A bolsa est sujeita aos descontos e retenes tributrias e previdencirias nos termos da lei.

    1.7 Ao matriculado do sexo masculino que tenha sido incorporado em Organizao Militar das Foras Armadas por alistamento obrigatrio, ser assegurada a vaga no perodo seguinte do Programa de Residncia Multiprofissional em Sade-HUUFMA (Medida provisria 238 de 01 de fevereiro de 2005). Esta reserva no se aplica s mulheres, uma vez que esto isentas do servio militar obrigatrio (Parecer CGEPD/CONJUR/MEC65/2008 e Ofcio Circular CGRS/DHRS/CESu/MEC76/2009).

    2. DO PBLICO ALVO E NMERO DE VAGAS:

    2.1 PBLICO ALVO Profissionais com diploma de Curso superior em Enfermagem, Educao Fsica, Farmcia, Fisioterapia, Psicologia, Servio Social, Nutrio, Terapia Ocupacional, Fonoaudiologia ou Odontologia.

    2.2 QUADRO DEMONSTRATIVO DE VAGAS Abaixo esto descritas o nmero de vagas oferecidas no HUUFMA, em cada Programa por categoria profissional (programa com acesso direto):

    Pr-Reitoria de Pesquisa e Ps-Graduao Hospital Universitrio Presidente Dutra Diretoria Adjunta de Ensino, Pesquisa e Extenso

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    PROGRAMA DE ATENO SADE DO ADULTO E DO IDOSO

    REA DE CONCENTRAO CATEGORIAS NMERO DE VAGAS

    Ateno em Terapia Intensiva Enfermagem Fisioterapia Nutrio Farmcia

    01 01 02 01

    Ateno em Clnicas Mdica e Cirrgica

    Enfermagem Fisioterapia Terapia Ocupacional Fonoaudiologia Farmcia Psicologia Odontologia Servio Social

    08 03 02 02 02 02 02 01

    Ateno Sade Renal

    Enfermagem Fisioterapia Psicologia Nutrio Odontologia Terapia Ocupacional Farmcia Servio Social Educao Fsica

    02 01 01 02 01 01 01 01 01

    Ateno Cardiovascular Enfermagem Fisioterapia Psicologia Servio Social

    01 01 03 01

    PROGRAMA DE ATENO SADE DA CRIANA E DA MULHER

    REA DE CONCENTRAO CATEGORIAS

    NMERO DE VAGAS

    Ateno em Sade da Criana

    Enfermagem Farmcia Fisioterapia Nutrio Terapia Ocupacional Fonoaudiologia Servio Social

    05 02 02 01 01 01 01

    Ateno em Sade da Mulher Enfermagem Farmcia Psicologia Servio Social

    04 02 01 01

    Ateno em Neonatologia Enfermagem Fisioterapia Psicologia

    03 01 01

    Total de Vagas 70

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    2.3 RESUMO DE VAGAS POR CATEGORIA PROFISSIONAL

    CATEGORIAS N DE VAGAS Enfermagem 24 Educao Fsica 01 Farmcia 08 Fisioterapia 09 Fonoaudiologia 03 Nutrio 05 Odontologia 03 Psicologia 08 Servio Social 05 Terapia Ocupacional 04 Total de Vagas 70

    3. DAS INSCRIES

    3.1 A inscrio ser efetuada somente via Internet, conforme procedimentos especificados a seguir.

    3.2 Acessar o endereo eletrnico www.concursos.ufma.br no perodo entre 08 de agosto a 04 de setembro de 2012, at as 24 horas, observando o horrio local de So Lus - MA.

    3.3 A Comisso do Processo Seletivo no se responsabilizar por solicitao de inscrio via Internet no recebida por motivos de ordem tcnica dos computadores, falhas de comunicao, congestionamento das linhas de comunicao, bem como outros fatores de ordem tcnica que impossibilitem a transferncia de dados.

    3.4 TAXA DE INSCRIO: R$ 250,00 (duzentos e cinqenta reais).

    3.5 O candidato dever efetuar o pagamento da taxa de inscrio somente por meio de boleto bancrio, pagvel em toda a rede bancria.

    3.6 O boleto bancrio estar disponvel no mesmo endereo eletrnico www.concursos.ufma.br e dever ser impresso para o pagamento da taxa de inscrio aps a concluso do preenchimento da ficha de solicitao de inscrio on-line.

    3.7 O pagamento da taxa de inscrio por meio de boleto bancrio dever ser efetuado at o dia 05 de setembro de 2012, observando o horrio de funcionamento bancrio local de So Lus - MA. PAGAMENTOS APS ESTA DATA NO SERO ACEITOS PARA FINS DE VALIDAO.

    3.8 As inscries efetuadas via internet, SOMENTE SERO ACATADAS aps a COMPROVAO DE PAGAMENTO DA TAXA DE INSCRIO dentro da data estipulada no item 3.7.

    3.9 Informaes complementares acerca das inscries via internet estaro disponveis no endereo eletrnico www.concursos.ufma.br

    4. DAS DISPOSIES GERAIS SOBRE A INSCRIO PARA A SELEO

    4.1 Antes de efetuar a inscrio, o candidato dever conhecer o Edital e certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos. Uma vez efetivada a inscrio, no ser permitida, em hiptese alguma, qualquer alterao.

    4.2 As inscries devero ser feitas especificando apenas uma rea de concentrao como opo nica e, em nenhuma hiptese sero aceitos pedidos de mudana de opo de rea de concentrao.

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    4.3 vetada a inscrio condicional, extempornea, via postal, via fax ou via correio eletrnico.

    4.4 vetada a transferncia do valor pago, a ttulo de taxa para terceiros ou para outros processos seletivos.

    4.5 Para efetuar a inscrio imprescindvel o nmero de Cadastro de Pessoa Fsica (CPF) do candidato.

    4.6 Podero inscrever-se no processo seletivo candidatos em fase de concluso de curso de graduao, desde que, no ato da matrcula, apresentem os documentos exigidos (Ver item 12).

    4.7 As informaes prestadas no formulrio de inscrio ou na solicitao de inscrio via internet sero de inteira responsabilidade do candidato, dispondo Comisso do Processo Seletivo do direito de excluir da seleo aquele que no preencher o formulrio de forma completa, correta e legvel.

    4.8 O valor referente ao pagamento da taxa de inscrio ser recolhido em prol da UFMA, atravs de GRU e NO ser devolvido, salvo em caso de cancelamento do certame por convenincia da Administrao Pblica.

    4.9 No haver iseno total ou parcial da taxa de inscrio, exceto para os candidatos amparados pelo Decreto n 6.593, de 2 de outubro de 2008, publicado no Dirio Oficial da Unio de 3 de outubro de 2008.

    4.9.1 Estar isento do pagamento da taxa de inscrio o candidato que: a) estiver inscrito no Cadastro nico para Programas Sociais do Governo Federal (Cadnico), de que trata o Decreto n 6.135, de 26 de junho de 2007; b) for membro de famlia de baixa renda, nos termos do Decreto n 6.135, de 26 de junho de 2007.

    4.9.2 O candidato dever declarar, no perodo de 08 a 17 de agosto de 2012, seu interesse em concorrer iseno de pagamento de taxa, devendo digitar o nmero do Nmero de Inscrio Social (NIS) na Ficha de solicitao de Inscrio on-line.

    4.9.3 A UFMA consultar o rgo gestor do Cadnico para verificar a veracidade das informaes prestadas pelo candidato.

    4.9.4 As informaes prestadas durante a inscrio, referentes iseno de taxa, sero de inteira responsabilidade do candidato, estando ele sujeito s sanes previstas em lei, aplicando-se, ainda, o disposto no pargrafo nico do artigo 10 do Decreto n 83.936, de 6 de setembro de 1979.

    4.9.5 No ser concedida iseno de pagamento de taxa de inscrio ao candidato que: a) omitir informaes e/ou torn-las inverdicas; b) fraudar e/ou falsificar documentao; c) no observar a forma e o prazo estabelecidos no item 4.9.2 deste edital.

    4.9.6 A relao provisria dos candidatos que obtiveram deferimento do pleito de iseno de cobrana ser divulgada no endereo eletrnico www.concursos.ufma.br, bem como no quadro de avisos da sala do Programa de Residncia Integrada Multiprofissional em Sade-HUUFMA, alm do Dirio Oficial da Unio e em jornal de grande circulao do Estado, no dia 23 de agosto de 2012.

    4.9.7 O recurso contra o indeferimento do pleito de iseno de cobrana dever ser exercitado no perodo de 24 e 25 de agosto de 2012, devendo ser apresentado no Ncleo de Eventos e Concursos, via Diviso de Expedientes e Protocolo e Arquivo (DEPA) da Universidade Federal do Maranho, localizado na Avenida dos Portugueses, S/N, Campus do Bacanga (Prximo Caixa Econmica Federal), nos horrios das 08h s 12h e das 14h s 18h (horrio local de So Lus MA).

    4.9.8 A relao final dos candidatos que obtiverem deferimento do pleito de iseno de cobrana ser publicada no endereo eletrnico www.concursos.ufma.br, bem como no quadro de avisos da sala do Programa de Residncia Integrada Multiprofissional em Sade-HUUFMA, alm do Dirio Oficial da Unio e em jornal de grande circulao do Estado, no dia 30 de agosto de 2012.

    4.10 O candidato cujo pedido de iseno tiver sido indeferido dever efetuar o pagamento da taxa de inscrio at 05 de setembro de 2012, obedecendo horrio bancrio local de So Lus-MA. Pagamentos aps esta data, no sero aceitos para fins de validao da inscrio.

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    4.11 As informaes prestadas, bem como a documentao apresentada sero de inteira responsabilidade do candidato, podendo responder, a qualquer momento, por crime contra f pblica, o que acarretar em sua eliminao do processo seletivo.

    4.12 O comprovante de inscrio dever ser mantido em poder do candidato e apresentado nos locais de realizao da prova.

    4.13 O candidato, portador de algum tipo de necessidade especial que exija condies personalizadas (quanto impresso ou aplicao da prova) dever preencher formulrio disponvel no endereo eletrnico www.concursos.ufma.br (Anexo I). Este formulrio dever ser entregue acompanhado do laudo mdico que justifique o atendimento especial solicitado, no perodo de 04 a 21 de setembro de 2012, impreterivelmente, para o Ncleo de Eventos e Concursos da UFMA, via Diviso de Expedientes e Protocolo e Arquivo (DEPA) da UFMA, localizado na Avenida dos Portugueses, S/N, Campus do Bacanga (Prximo Caixa Econmica Federal), nos horrios das 08h s 12h e das 14h s 18h (horrio local de So Lus MA). Aps esse perodo, a solicitao ser indeferida, salvo nos casos de fora maior julgados pela Comisso do Processo de Seleo e nos que forem de interesse da Administrao Pblica. A solicitao de condies especiais ser atendida segundo os critrios de viabilidade e razoabilidade.

    4.13.1 O laudo mdico valer somente para esta seleo e no ser devolvido ao candidato.

    4.13.2 A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realizao da prova, alm de solicitar atendimento especial para tal fim, dever levar um acompanhante, que ficar em local reservado para essa finalidade e que ser responsvel pela guarda da criana. A candidata que no levar acompanhante no realizar a prova.

    4.13.3 A relao dos candidatos que tiveram o seu atendimento especial deferido ser divulgada no endereo eletrnico www.concursos.ufma.br bem como no quadro de avisos da sala do Programa de Residncia Integrada Multiprofissional em Sade-HUUFMA, alm do Dirio Oficial da Unio e em jornal de grande circulao do Estado, no dia 27 de setembro de 2012.

    4.13.4 Caber recurso para a Comisso do Processo Seletivo, devidamente fundamentado, contra o indeferimento do atendimento especial, dentro de 02 (dois) dias teis, contados a partir do dia subsequente ao da divulgao do deferimento do atendimento especial, formulado em 02 (duas) vias, interposto no Departamento de Expediente, Protocolo e Arquivo DEPA localizado na Avenida dos Portugueses, N 1966, Campus do Bacanga (Prdio Castelo - prximo Caixa Econmica Federal), das 8h s 12h e das 14h s 18h horas, que recebendo a primeira via, por servidor designado para essa finalidade, certificar na segunda, a data e horrio do seu recebimento. Documentos enviados via sedex sero aceitos, desde que o carimbo dos correios esteja dentro do prazo estipulado.

    4.13.5 A deciso dos recursos quanto ao indeferimento do atendimento especial ser divulgada no dia 04 de outubro de 2012, no endereo eletrnico www.concursos.ufma.br bem como no quadro de avisos da sala do Programa de Residncia Integrada Multiprofissional em Sade-HUUFMA, alm do Dirio Oficial da Unio e em jornal de grande circulao do Estado.

    4.14 O candidato ao inscrever-se no processo seletivo, estar declarando sob as penas da lei que, no ato da matrcula, ir satisfazer todas as condies exigidas neste edital para cursar o Programa de Residncia Integrada Multiprofissional em Sade-HUUFMA.

    4.15 A inscrio e aprovao no processo seletivo no garantem a efetivao da matrcula do candidato no Programa de Residncia Integrada Multiprofissional em Sade-HUUFMA. Tal efetivao estar condicionada apresentao dos documentos comprobatrios exigidos no ato da matrcula, ver item 12.2. Caso deixe de faz-Ia integralmente, ser automaticamente excludo do processo seletivo.

    5. DA CONFIRMAO DE INSCRIO

    5.1 A confirmao de inscrio ser feita via Internet, disponibilizada no endereo eletrnico www.concursos.ufma.br, em 17 de setembro de 2012, sendo de responsabilidade EXCLUSIVA do candidato a obteno desse documento.

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    5.1.2 Ao imprimir a confirmao de inscrio, o candidato dever fazer a conferncia de todos os dados. Caso haja alguma divergncia com os dados constantes no formulrio de inscrio ou o candidato no consiga imprimir a confirmao de inscrio, este dever entrar em contato com o Ncleo de Eventos e Concursos da Universidade Federal do Maranho em at 48 horas, antes da realizao da prova, a fim de regularizar sua situao.

    5.1.3 Caber recurso para a Comisso do Processo Seletivo, devidamente fundamentado, contra o indeferimento de inscries, dentro de 02 (dois) dias teis, contados a partir do dia subsequente ao da divulgao do deferimento das inscries, formulado em 02 (duas) vias, interposto no Departamento de Expediente, Protocolo e Arquivo DEPA localizado na Avenida dos Portugueses, N 1966, Campus do Bacanga (Prdio Castelo - prximo Caixa Econmica Federal), das 8h s 12h e das 14h s 18h horas, que recebendo a primeira via, por servidor designado para essa finalidade, certificar na segunda, a data e horrio do seu recebimento. Documentos enviados via sedex sero aceitos, desde que o carimbo dos correios esteja dentro do prazo estipulado.

    5.1.4 A divulgao do deferimento das inscries aps recurso ser no dia 22 de setembro de 2012, no endereo eletrnico www.concursos.ufma.br bem como no quadro de avisos da sala do Programa de Residncia Integrada Multiprofissional em Sade-HUUFMA, alm do Dirio Oficial da Unio e em jornal de grande circulao do Estado.

    5.2 A divulgao dos locais de prova ser feita via Internet, disponibilizada no endereo eletrnico www.concursos.ufma.br a partir de 22 de setembro de 2012, sendo de responsabilidade EXCLUSIVA do candidato a obteno desse documento que dever se certificar, com a devida ateno, do local onde far a prova.

    6. DA SELEO

    6.1 O Processo Seletivo se dar em uma nica etapa, de carter eliminatrio e classificatrio.

    6.2 A seleo consiste de uma prova objetiva contendo 50 (cinqenta) questes de mltipla escolha, sendo 20 questes de contedo comum a todas as categorias e 30 questes de contedo especfico, respectivamente, conforme contedo programtico e referencial bibliogrfico constante do Anexo II (www.concursos.ufma.br);

    6.3. Ser eliminado o candidato de qualquer Programa, que no acertar no mnimo 50% (cinqenta por cento) das questes.

    7. REALIZAO DAS PROVAS

    7.1 As provas de todos os programas oferecidos tero incio s 9h (nove horas) do dia 07 de outubro de 2012, com durao improrrogvel de 03h (trs horas), no Campus do Bacanga (Avenida dos Portugueses, N 1966, Campus do Bacanga, So Lus-MA).

    7.2 O candidato dever comparecer ao local designado para as provas com antecedncia mnima de 1h (uma hora) e portando caneta esferogrfica de cor azul ou preta.

    7.3 O ingresso do candidato na sala onde se realizar a prova s ser permitido no horrio estabelecido, mediante apresentao de documento de identidade original (Registro Geral, Carteira do Conselho Regional do curso especfico ou Carteira de Motorista). Este dever estar em perfeitas condies, de forma a permitir, com clareza, a identificao do candidato e de sua assinatura.

    7.4 Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia da realizao das provas, documento de identidade original (Registro Geral, Carteira do Conselho Regional do curso especfico ou Carteira de Motorista), por motivo de perda, furto ou roubo, dever ser apresentado documento que ateste o registro da ocorrncia em rgo policial, expedido h, no mximo 30 dias, ocasio em que ser submetido identificao especial, que compreender coleta de dados, de assinaturas e de impresso digital em formulrio prprio.

    7.5 A identificao especial ser exigida tambm, ao candidato cujo documento de identificao apresente dvidas relativas fisionomia ou assinatura do portador.

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    7.6 No dia da realizao da prova, na hiptese do nome do candidato no constar nas listagens oficiais a UFMA proceder a incluso do candidato, mediante apresentao do boleto bancrio pago. A incluso de que trata este item ser realizada de forma condicional e ser analisada pela Comisso do Processo Seletivo com intuito de se verificar a pertinncia da referida inscrio.

    7.7 Iniciada a prova, o fiscal de sala colher as impresses digitais de todos os candidatos presentes em LISTA DE FREQUNCIA especfica, para posterior confirmao pericial, uma vez que para a efetivao da matrcula no Programa de RIMS-HUUFMA, necessrio que as impresses digitais do candidato aprovado sejam idnticas s anexadas a LISTA DE FREQUNCIA.

    7.8 O NEC poder, a qualquer momento, proceder revista pessoal dos candidatos por meio da utilizao de detector de metais, visando o bom andamento do Processo Seletivo.

    7.9 Em hiptese alguma haver segunda chamada, repetio das provas ou prorrogao do tempo previsto para sua realizao.

    7.10 O candidato declara plena concordncia com as disposies do presente Edital, inclusive quanto s datas e horrios de realizao das provas, no podendo delas discordar, ainda que presentes motivao do credo religioso.

    7.11 No sero admitidas rasuras ou mais de uma opo por questo assinalada no gabarito, hiptese em que tal questo ser anulada.

    7.12 As provas sero lacradas em conjunto, em envelope nico, em quantidade correspondente ao nmero de candidatos por sala, alm da reserva tcnica, devidamente rubricado por membros da Comisso do Processo Seletivo.

    7.13 Os gabaritos sero lacrados em conjunto, em envelope nico, em quantidade correspondente ao nmero de candidatos por sala, devidamente rubricado por membros da Comisso do Processo Seletivo.

    7.14 Ao final da aplicao das provas os gabaritos sero lacrados em envelopes que devero ser rubricados, pelos 2 (dois) ltimos candidatos que estiverem na sala.

    7.15 Em hiptese alguma sero realizadas provas fora do local, data e horrio determinado, salvo em casos especiais julgados pelo Ncleo de Eventos e Concursos, situaes em que devero ser entregues solicitaes para realizao de prova em local diferente do indicado acompanhado exposio de motivos e laudos comprobatrios.

    7.16 Ser automaticamente excludo do Processo Seletivo o candidato que: a) Faltar ou apresentar-se aps o horrio estabelecido, ver itens 7.1 e 7.2; b) Portar na sala de realizao das provas ou utilizar qualquer tipo de equipamento eletrnico ou de

    comunicao (telefone celular, palm top, computador de mo, calculadora eletrnica, pager, bip ou similares) bem como protetor auricular durante a realizao das provas;

    c) Se comunicar com outro candidato ou com pessoas estranhas durante a realizao das provas; d) Portar na sala de realizao das provas livros ou realizar consulta bibliogrfica de qualquer espcie; e) No devolver o caderno da prova escrita bem como o caderno de resposta, no final do tempo previsto

    para realizao da prova; f) Estiver usando bon ou chapu de qualquer espcie; g) Ausentar-se da sala de provas sem o acompanhamento do fiscal; h) No permitir a coleta de sua impresso digital, caso necessrio; i) Recusar-se a ser submetido ao detector de metal; j) Que venha a tumultuar a realizao das provas, situaes em que responder na forma da lei.

    8. DO PROCESSO DE SELEO E DESEMPATE

    8.1 Sero SELECIONADOS os candidatos que obtiverem as maiores notas, por programa, de acordo com as vagas, respeitada a nota mnima de 50% (cinqenta por cento).

    8.2 No caso de empate em notas sero adotados os seguintes critrios para desempate, aplicados sucessivamente:

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    a) Maior pontuao das notas obtidas nas questes das reas especficas; b) Maior idade.

    9. DOS RESULTADOS

    9.1 O gabarito oficial provisrio ser divulgado no dia 08 de outubro de 2012, a partir das 09h (nove horas), na rede mundial de computadores no endereo eletrnico www.concursos.ufma.br, bem como no quadro de avisos da sala do Programa de Residncia Integrada Multiprofissional em Sade-HUUFMA, alm do Dirio Oficial da Unio e em jornal de grande circulao do Estado.

    9.1.1 Caber recurso para a Comisso do Processo Seletivo contra questes entendidas como equivocadas, incorretamente formuladas ou contra as opes consideradas como corretas no gabarito oficial provisrio, sendo devidamente fundamentado, considerando apenas o referencial bibliogrfico indicado (ver item 6.2). Sua interposio dever ocorrer no prazo de 02 (dois) dias teis, contados a partir do dia subsequente ao da divulgao do gabarito oficial provisrio, formulado em 02 (duas) vias, interposto no Departamento de Expediente, Protocolo e Arquivo DEPA localizado na Avenida dos Portugueses, N 1966, Campus do Bacanga (Prdio Castelo - prximo Caixa Econmica Federal), das 8h s 12h e das 14h s 18h horas, que recebendo a primeira via, por servidor designado para essa finalidade, certificar na segunda, a data e horrio do seu recebimento. Anexado a este recurso dever constar com cpia da bibliografia utilizada para sua fundamentao, Documentos enviados via sedex sero aceitos, desde que o carimbo dos correios esteja dentro do prazo estipulado.

    9.2 A deciso dos recursos acompanhado das justificativas das alteraes do gabarito oficial provisrio alm do gabarito oficial definitivo e da listagem de classificao dos candidatos sero divulgados no dia 29 de outubro de 2012, no endereo eletrnico www.concursos.ufma.br bem como no quadro de avisos da sala do Programa de Residncia Integrada Multiprofissional em Sade-HUUFMA, alm do Dirio Oficial da Unio e em jornal de grande circulao do Estado.

    9.2.1 Caber recurso para a Comisso do Processo Seletivo, devidamente fundamentado, contra ordem de classificao entendida como equivocada, dentro de 02 (dois) dias teis, contados a partir do dia subsequente ao da divulgao da listagem de classificao, formulado em 02 (duas) vias, interposto no Departamento de Expediente, Protocolo e Arquivo DEPA localizado na Avenida dos Portugueses, N 1966, Campus do Bacanga (Prdio Castelo - prximo Caixa Econmica Federal), das 8h s 12h e das 14h s 18h horas, que recebendo a primeira via, por servidor designado para essa finalidade, certificar na segunda, a data e horrio do seu recebimento. Documentos enviados via sedex sero aceitos, desde que o carimbo dos correios esteja dentro do prazo estipulado.

    9.3 A deciso dos recursos quanto listagem de classificao ser divulgada no dia 12 de novembro de 2012, no endereo eletrnico www.concursos.ufma.br bem como no quadro de avisos da sala do Programa de Residncia Integrada Multiprofissional em Sade-HUUFMA, alm do Dirio Oficial da Unio e em jornal de grande circulao do Estado.

    9.4 A classificao ser por ordem decrescente de pontuao, por rea pretendida. O resultado final do processo seletivo ser divulgado no dia 12 de novembro de 2012, a partir das 09h (nove horas), na rede mundial de computadores no endereo eletrnico www.concursos.ufma.br, bem como no quadro de avisos da sala do Programa de Residncia Integrada Multiprofissional em Sade-HUUFMA, alm do Dirio Oficial da Unio e em jornal de grande circulao do Estado.

    10. DOS RECURSOS

    10.1 O recurso s poder ser feito pessoalmente pelo candidato, ou por procurao, na forma da lei, mediante entrega do respectivo mandado e apresentao do documento de identidade legal do procurador.

    10.2 Os recursos devero ser digitados e assinados pelo candidato impetrante ou por seu procurador legal.

    10.3 Quanto aos casos de recursos previstos no item 9.1.1, cada questo dever ser apresentada em folha separada, identificada conforme modelo constante no Anexo III (www.concursos.ufma.br).

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    10.3.1 Admitir-se- um nico recurso por candidato para cada questo, devidamente fundamentado.

    10.4 Quanto aos casos de recursos previstos no item 9.2.1, dever ser apresentada justificativa e anexada cpia da listagem de classificao especificamente da rea de concentrao pretendida, conforme modelo constante no Anexo IV (www.concursos.ufma.br).

    10.5 Os documentos enviados via sedex sero aceitos, desde que o carimbo dos Correios esteja dentro da data estipulada.

    10.6 No ser aceito recurso enviado via fax, via correio eletrnico ou, ainda, fora do prazo.

    10.7 Em nenhuma hiptese sero aceitos pedidos de reviso de recursos e/ou recursos de recursos.

    10.8 O candidato dever ser claro, consistente e objetivo em seu pleito. Recurso inconsistente ou intempestivo ser preliminarmente indeferido.

    10.9 Recursos cujo teor desrespeite a idoneidade moral dos componentes da Comisso do Processo Seletivo sero julgados improcedentes, sem exame do mrito, sem prejuzo de apurao de responsabilidades daqueles que Ihes deram causa.

    11. DOS REQUISITOS BSICOS PARA MATRCULA NOS PROGRAMAS DE RESIDNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SADE

    11.1 Estar em dia com as obrigaes eleitorais.

    11.2. Estar em dia com as obrigaes militares, no caso de candidato do sexo masculino.

    11.3 Possuir diploma de graduao da categoria para qual estar concorrendo, ver itens 2.1 e 4.6, emitido por Instituio de Ensino reconhecida pelo Ministrio da Educao.

    11.4 Apresentar os documentos que se fizerem necessrios por ocasio da matrcula, conforme item 12.2, sub-itens de a at f.

    12 DA MATRCULA E POSSE

    12.1 A matrcula dos candidatos selecionados sero efetuadas junto Secretaria do Programa de Residncia Integrada Multiprofissional em Sade-HUUFMA, no perodo de 04 a 08 de fevereiro de 2013, no horrio das 08h s 12h e das 14h s 17h, conforme horrio local de So Lus - MA.

    12.2 A matrcula para admisso no Programa de Residncia Integrada Multiprofissional em Sade-HUUFMA poder ser feita pessoalmente ou por procurao, na forma da lei, mediante entrega do respectivo mandado e apresentao do documento de identidade legal do procurador alm do fornecimento de todas as informaes solicitadas e dos seguintes documentos: a) Formulrio de Inscrio corretamente preenchido e assinado (em modelo fornecido no momento da inscrio online no endereo eletrnico www.concursos.ufma.br) no qual o candidato formalizou para concorrer s vagas existentes para o Programa de Residncia Integrada Multiprofissional em Sade-HUUFMA; b) Duas fotos 3x4 (recentes e coloridas); c) Termo de compromisso assinado atestando disponibilidade para dedicao exclusiva para o Programa de Residncia Integrada Multiprofissional em Sade-HUUFMA (em modelo fornecido no momento da matrcula); d) Nmero do PIS/PASEP; e) Ficha para cadastro no Sistema Integrado de Administrao de Recursos Humanos SIAPE (fornecido no momento da matrcula); f) Fotocpia dos seguintes documentos acompanhados dos originais: 1. Carteira de Identidade; 2. Ttulo de Eleitor e comprovao de regularidade junto Justia Eleitoral; 3. Cadastro de Pessoa Fsica (CPF); 4. Certificado Militar (sexo masculino);

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    5. Registro profissional (Conselho de Classe) ou Declarao emitida pelos respectivos Conselhos atestando solicitao do Registro; 6. Diploma de graduao emitido por Instituio de Ensino reconhecida pelo Ministrio da Educao (FRENTE e VERSO).

    12.3 O candidato selecionado que, no ato da matrcula, no possuir o nmero do PIS/PASEP dever solicitar uma declarao atestando classificao no processo seletivo ao Programa de Residncia Integrada Multiprofissional em Sade HUUFMA para, em seguida, solicitar a emisso deste nmero junto ao Banco do Brasil S.A.

    12.4 O candidato selecionado que, no ato da matrcula, no possuir diploma de graduao poder apresentar certido ou declarao de concluso de curso de graduao. Neste caso, o candidato selecionado ter at o dia 30 de junho de 2013 para entrega de fotocpia do Diploma de graduao emitido por Instituio de Ensino reconhecida pelo Ministrio da Educao (FRENTE e VERSO), acompanhado do original. A desobedincia deste prazo implicar em desligamento automtico do candidato.

    12.5 Para os casos em que no forem apresentados os documentos originais no momento da matrcula devero ser entregues cpias autenticadas dos documentos solicitados (ver item 12.2).

    12.6 A desateno e o no comparecimento do candidato aprovado e selecionado dentro dos prazos contidos no item 12.1 ou no apresentao de todos os documentos exigidos no item 12.2 ensejar em sua desistncia do processo seletivo.

    12.7 O Programa ter incio no dia 01 de maro de 2013, salvo motivo de fora maior, ocasio em que ser dada posse aos candidatos matriculados.

    12.8 O candidato que realizar matrcula e que no comparecer no dia do incio do programa ter um prazo de 48 (quarenta e oito) horas, contados a partir do incio do programa para faz-Io.

    12.9 Ser considerado desistente: a) o candidato que no cumprir o previsto no item 12.5; b) o candidato que no cumprir o previsto nos itens 12.7 e 12.8; c) o candidato que tomar posse e durante os trinta primeiros dias, faltar trs dias consecutivos, sem justificativa legal.

    12.10 Os candidatos brasileiros com curso de graduao no exterior devero, no ato da matrcula, alm dos documentos listados no item 12.2, apresentar CPIA E ORIGINAL DO DIPLOMA REVALIDADO por Universidade Pblica Brasileira, na forma da lei.

    12.11 Os candidatos estrangeiros devero, no ato da matrcula, alm dos documentos listados no item 12.2, apresentar cpia e original dos seguintes documentos: a) Documento de identificao emitido no Brasil e do passaporte; b) Visto de permanncia definitiva no Brasil; c) Proficincia em Lngua Portuguesa - CELPE - Brasil; d) Diploma Revalidado por Universidade Pblica Brasileira.

    13. DA CONVOCAO DOS EXCEDENTES

    13.1 Em caso de desistncia, desligamento ou abandono do programa por residente do primeiro ano, a vaga poder ser preenchida at trinta (30) dias aps o incio do programa, observando-se rigorosamente a ordem de classificao (Resoluo CNRMS N. 03, de 16 de abril de 2012).

    13.2 Os excedentes sero convocados obedecendo a ordem rigorosa de classificao, por listagem divulgada no endereo eletrnico www.concursos.ufma.br bem como no quadro de avisos do Programa de Residncia Integrada Multiprofissional em Sade-HUUFMA, no Dirio Oficial da Unio e em jornal de grande circulao do Estado.

    13.3 A matrcula e a posse dos candidatos excedentes convocados sero efetuadas junto Secretaria do programa de Residncia Integrada Multiprofissional em Sade-HUUFMA, no horrio local de So Lus - MA das 08h s 12h e das 14h s 18h. O comparecimento espontneo do candidato suprir a necessidade de sua convocao.

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    13.4 A desateno e o no comparecimento do candidato excedente convocado dentro dos prazos estabelecidos ou no apresentao de todos os documentos exigidos no item 12.2 ensejar em sua DESISTNCIA do processo seletivo, e consequente convocao do prximo candidato excedente.

    13.5 Os excedentes convocados devero apresentar-se junto Secretaria do Programa de Residncia Integrada Multiprofissional em Sade-HUUFMA para efetuar sua matrcula no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, contadas a partir da divulgao da convocao no Dirio Oficial da Unio.

    14. CRONOGRAMA

    ETAPA DATA HORRIO* Perodo de inscries 08 de agosto a 04 de setembro de

    2012 At 24h

    Prazo para pagamento das inscries At 05 de setembro de 2012 Horrio bancrio Prazo para solicitao de iseno da taxa de inscrio

    08 a 17 de agosto de 2012 08h-12h 14h-18h

    Divulgao provisria do deferimento de iseno de taxa da inscrio

    23 de agosto de 2012 At 18h

    Prazo para recurso contra o indeferimento de iseno de taxa da inscrio

    24 e 25 de agosto de 2012

    08h-12h 14h-18h

    Divulgao do resultado final do deferimento de iseno de taxa da inscrio

    30 de agosto de 2012 At 18h

    Prazo para pagamento da taxa de inscrio pelos candidatos cujo pedido de iseno tiver sido indeferido

    At 05 de setembro de 2012 Horrio bancrio

    Solicitao de atendimento especial 04 a 21 de setembro de 2012 08h-12h 14h-18h

    Divulgao de deferimento do atendimento especial

    27 de setembro de 2012 08h-12h 14h-18h

    Prazo para recurso contra o indeferimento do atendimento especial

    28 de setembro a 01 de outubro de 2012

    08h-12h 14h-18h

    Divulgao de deferimento do atendimento especial aps recurso

    04 de outubro de 2012 08h-12h 14h-18h

    Divulgao do deferimento das inscries 17 de setembro de 2012 08h-12h 14h-18h

    Prazo para recurso contra o indeferimento de inscries

    18 e 19 de setembro de 2012 08h-12h 14h-18h

    Divulgao do deferimento das inscries aps recurso

    22 de setembro de 2012 08h-12h 14h-18h

    Divulgao dos locais de prova A partir de 22 de setembro de 2012 08h-12h 14h-18h

    Realizao da prova 07 de outubro de 2012 09h Divulgao do gabarito provisrio 08 de outubro de 2012 A partir das 09h

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    Prazo para interposio de recursos 09 e 10 de outubro de 2012 08h-12h 14h-18h

    Divulgao deciso dos recursos acompanhado das justificativas das alteraes do gabarito oficial provisrio alm da divulgao do gabarito oficial definitivo e da listagem de classificao dos candidatos

    29 de outubro de 2012 A partir das 09h

    Prazo para interposio de recursos contra a listagem de classificao

    30 e 31 de outubro de 2012 08h-12h 14h-18h

    Divulgao do resultado final da seleo e da listagem de classificao aps recurso

    12 de novembro de 2012 A partir das 09h

    Perodo de matrcula dos aprovados no processo seletivo

    04 a 08 de fevereiro de 2013 08h-12h 14h-17h

    Incio do ano letivo 01 de maro de 2013 09h Convocao de excedentes At 01 de abril de 2013 08h-12h

    14h-17h * Observando o horrio local de So Lus - MA.

    15. DA RESERVA DE VAGAS PARA SERVIO MILITAR 15.1 Sero reservadas vagas para os candidatos selecionados, do sexo masculino, que forem convocados para o Servio Militar, desde que obedecidas s disposies previstas na Resoluo CNRM n 01/2005, de 11 de janeiro de 2005.

    16. DA BOLSA DE ESTUDOS

    16.1 Os Residentes oficialmente matriculados iniciaro seus programas a partir de 01 de maro de 2013 e tero direito a: a) 01 Bolsa de Estudo, do Ministrio da Educao, no valor bruto de R$ 2.384,82 (Dois mil, trezentos e oitenta e quatro reais e oitenta e dois centavos), por 24 meses; b) Frias de 30 (trinta) dias por ano (Resoluo CNRMS N03/2011); c) Alimentao no refeitrio do HUUFMA.

    17. CARACTERSTICAS DO PROGRAMA 17.1 A programao, superviso e avaliao do Programa de Residncia Integrada Multiprofissional em Sade-HUUFMA de responsabilidade da Coordenao do Programa e da COREMU, em consonncia com os dispositivos propostos pela Comisso Nacional de Residncia Multiprofissional em Sade (CNRMS - Braslia-DF).

    18. OUTRAS INFORMAES Quaisquer esclarecimentos relativos aplicabilidade do presente Edital sero obtidos na Secretaria do Programa de Residncia Integrada Multiprofissional em Sade-HUUFMA, Hospital Universitrio Unidade Presidente Dutra, 4 andar, Rua Baro de Itapary, 227, Centro, So Luis (MA), (98) 2109-1223, 2109-1092 ou no Ncleo de Eventos e Concursos da Universidade Federal do Maranho, localizado na Avenida dos Portugueses, N 1966, Campus do Bacanga (Prdio Castelo - prximo Caixa Econmica Federal), (98)33018070 ou (98)33018072, no horrio de 08h s 12h e 14h s 17h.

    So Lus (MA), 07 de julho de 2012.

    Fernando Carvalho Silva Pr-Reitor de Pesquisa e Ps-Graduao

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    EDITAL PPPG N 33/ 2012

    Anexo I

    Modelo de Formulrio para Solicitao de Atendimento Especial

    Processo Seletivo: Programa de Residncia Integrada Multiprofissional em Sade - HUUFMA

    Nome do candidato: Registro Geral: CPF: N de Inscrio: Categoria Profissional: rea de Concentrao:

    Tipo de necessidade especial:

    Condies personalizadas necessrias (quanto impresso ou aplicao da prova):

    Data:

    Assinatura:

    Observao: Anexar laudo mdico que justifique o atendimento especial solicitado.

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    EDITAL PPPG N 33/ 2012

    Anexo II

    Contedo Programtico e Referencial Bibliogrfico

    1.1 CONTEDO COMUM A TODAS AS CATEGORIAS PROFISSIONAIS a) POLTICAS PBLICAS DE SADE (LEGISLAO E ORGANIZAO DO SISTEMA NICO DE SADE SUS/ SADE COLETIVA): Processo Sade- Doena. Evoluo das Polticas de Sade no Brasil. Sistema nico de Sade (SUS): Princpios Doutrinrios e Organizativos. Lei 8.080/90 e Lei 8.142/90. Normas Operacionais Bsicas (NOBs). Norma Operacional da Assistncia Sade (NOAS). Pacto pela Sade. Nveis de Ateno em Sade. Ateno Bsica em Sade. Estratgia Agentes Comunitrios de Sade (EACS). Estratgia Sade da Famlia (ESF). Ncleo de Apoio Sade da Famlia (NASF). Situao de Sade no Brasil. Vigilncia em Sade. Financiamento em Sade.

    REFERNCIAS DE POLTICAS PBLICAS DE SADE BRASIL, Ministrio da Sade. Histrias da Reforma Sanitria e do Processo Participativo. Braslia-DF. Ministrio da Sade, 2006.

    CARVALHO, G. I; SANTOS, L. Sistema nico de Sade: comentrios Lei Orgnica de Sade (Leis n 8.080/90 e n 8.142/90). 4. ed. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2006.

    FALEIROS, V. P. et al. A construo do SUS: histria da reforma sanitria e do processo participativo. Braslia, DF: Ministrio da Sade, 2006. p. 35-110.

    LIMA, Nsia Trindade et al. Sade e Democracia: histria e perspectiva do SUS. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2005.

    MENDES, E. V. A ateno primria sade no SUS. Fortaleza: Escola de Sade Pblica do Cear, 2002.

    NORONHA, J. C.; LIMA, L. D; MACHADO, C. V. O Sistema nico de Sade. In: GIOVANELLA, Ligia et al (Orgs.). Polticas e sistema de sade no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008. p. 435-472.

    PAIM, J. S. O que SUS. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009.

    SABROZA, P. C. Concepes de sade e doena. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Sade Pblica Srgio Arouca, 2004. Mimeografado.

    STARFIELD, Barbara. Ateno Primria: equilbrio entre necessidades de sade, servios e tecnologia. 2. ed. Braslia. UNESCO Brasil, Ministrio da Sade, 2004.

    VASCONCELOS, C. M.; PASCHE, D. F. O Sistema nico de Sade. In: CAMPOS, G. W. S. et al. Tratado de sade coletiva. So Paulo: Hucitec, 2006. p.531-562.

    b) BIOTICA: Biotica histrico e princpios. Biotica e ateno hospitalar: relao profissional e usurio, confidencialidade e privacidade, eutansia, distansia e mistansia. Responsabilidade tica, civil e penal. Questes relativas a imprudncia, negligncia e impercia. Biotica e pesquisa envolvendo seres humanos. Resoluo CNS n196/96.

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    REFERNCIAS DE BIOTICA COSTA, Sergio Ibiapina, OSELHA, Gabriel, GARRAFA, Volnei. Biotica. Braslia: Conselho Federal de Medicina, 1998.

    Comisso Nacional de tica em Pesquisa. Normas para pesquisa envolvendo seres humanos. Res. CNS 196/96 e outras/ Conselho Nacional de Sade. - Braslia: Ministrio da Sade, 2000.

    FORTES, Paulo Antonio de Carvalho, Zoboli, Elma Campos Pavone. Biotica e sade pblica. So Paulo: Loyola, 2004.

    GARRAFA, Volnei, KOTTOW, SAADA, Alya. (org.) Bases conceituais da biotica: enfoque latino americano. So Paulo: Gaia, 2006.

    SIQUEIRA, Jos Eduardo, ZOBOLI, Elma, KIPPER, Dlio Jos. (Org). Biotica clnica. So Paulo: Gaia, 2008.

    SCHRAMM, Fermin Roland, et al. (Org). Biotica: riscos e proteo. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2009.

    1.2 CONTEDO ESPECFICO POR CATEGORIA PROFISSIONAL

    CONTEDO DE ENFERMAGEM

    SISTEMATIZAO DA ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM: Intervenes de enfermagem e diagnsticos de enfermagem. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE NO PR, TRANS E PS-OPERATRIO: Preveno e controle de infeco hospitalar; orientaes pr-operatrias para cirurgia geral e cardaca; procedimentos anestsicos complicaes intra-operatrias potenciais; unidade de recuperao ps-anestsica, cuidados com drenos. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM ALTERAES CARDACAS: Anatomia e fisiologia cardaca; insuficincia coronariana; infarto agudo do miocrdio; edema agudo de pulmo. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM ALTERAES RESPIRATRIAS: Anatomia e fisiologia respiratria; doenas pulmonares obstrutivas crnicas; infeces de vias areas superiores e inferiores; ventilao mecnica. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM ALTERAES ENDCRINAS: Diabetes Mellitus, hipertireoidismo e hipotireoidismo. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM ALTERAES NEUROLGICAS: Anatomia e fisiologia neurolgica, doenas cerebrovasculares, miastenia grave, crise convulsiva. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM ALTERAES RENAIS: Insuficincia renal aguda e crnica, sindrome nefrtica, glomerulonefrite e terapias renal substitutivas (hemodilise, dilise peritoneal e transplante renal). ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM MULHER NO CICLO GRVIDO PUERPERAL: Poltica de ateno sade da mulher, diagnstico de gravidez; modificaes maternas; consulta pr natal; idade gestacional e data provvel do parto; queixas freqentes durante a gestao; complicaes durante a gravidez; assistncia de enfermagem ao trabalho de parto; puerprio normal e patolgico; aleitamento materno; alojamento

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    conjunto. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM EM SADE DA CRIANA: Polticas de sade da criana, crescimento e desenvolvimento; Enfermagem em terapia intensiva peditrica e neonatal.

    REFERENCIAS DE ENFERMAGEM

    BARROS, S. M. O.; MARIN, H. F.; ABRO, A. C. F. V. Enfermagem obsttrica e ginecolgica: guia para a prtica assistencial. So Paulo: Roca, 2002.

    BARROS, A. C. S. D; BARBOSA, E. M.; GEBRIM, L. H. Projeto diretrizes. Diagnstico e tratamento do cncer de mama. Associao Mdica Brasileira e Conselho de Medicina, 2001.

    BRASIL, MINISTRIO DA SADE. Secretaria de Ateno Sade da Mulher. Departamento de Aes Programticas Estratgicas. Pr-Natal e puerprio: ateno qualificada e humanizada. Manual tcnico. Braslia DF; 2006.

    BRANDO, C. F. F. Enfermagem: pediatria e neonatologia. So Paulo: DCL, 2011.

    BRANDEN, P. S. Enfermagem materno-infantil: enfermagem prtica. 2 ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2000.

    BRUNNER, L. S.; SUDDARTH D. S. Tratamento de enfermagem mdico-cirrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 2005.

    DAUGIRDAS, John T.; ING, Todd S.; BLAKE, Peter G. Manual de dilise. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

    MACHADO, W. C. A. Tratado prtico de enfermagem. 2 ed. So Caetano do Sul SP: Yendis Editora, 2008. v. 1.

    RIELLA, Miguel Carlos. Princpios de nefrologia e distrbios hidroeletrolticos. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

    SMELTZER, S.C. et al., Tratado de enfermagem mdico-cirurgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

    Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirrgico, Recuperao Anestsica e Centro de Material e Esterilizao. Prticas Recomendadas SOBECC. 5 ed. So Paulo: SOBECC, 2009.

    SMELTZER, S. C. et al. Tratado de enfermagem medico cirrgico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

    WOODS, SUSAN L.; FROELICHER, Erika S. Sivarajan; MOTZER, Sandra Underhill. ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIA. 4 ed. Reviso Cientfica PIERIN, Angela Maria Geraldo.Barueri,SP: Manole,2005..

    ZIEGUEL, E. E. Enfermagem obsttrica. Rio de Janeiro: Discos, 1985.

    CONTEDO DE FARMCIA

    FARMACOLOGIA: Princpios gerais da Farmacologia; farmacocintica e farmacodinmica. Usos teraputicos; doses, mecanismos de ao, efeitos colaterais, interaes medicamentosas e reaes adversas de frmacos: autnomos; cardiovasculares-renais; endcrinos; quimioterpicos; para tratar doenas do sangue inflamao e gota; que agem no sistema nervoso central e com aes importantes sobre o msculo liso; aspectos da farmacologia perinatal, peditrica, geritrica, na gravidez, insuficincia heptica e insuficincia renal e dermatolgica; Toxicologia dos frmacos e utilizao dos antdotos.

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    FARMCIA HOSPITALAR E LEGISLAO: Farmcia hospitalar, conceito, estrutura fsica, organizacional e funcional; aspectos gerenciais e administrativos; padres mnimos em farmcia hospitalar; Informtica aplicada farmcia hospitalar; inter-relao da farmcia com outros setores do hospital; Central de Abastecimento Farmacutico: Gesto de estoques de medicamentos, germicidas e produtos para a sade, incluindo material mdico-hospitalar (tipos, especificaes, seleo, aquisio, armazenamento, sistemas de dispensao/distribuio e controle); comisses hospitalares; uso racional de medicamentos; farmacoepidemiologia e farmacovigilncia; cdigo de tica da profisso farmacutica; Portaria SVS/MS n344/98 e suas atualizaes; Portaria SVS/MS n 272 / 98; Portaria/MS n 3 916/1998; Portaria /MS n 2.616/ 1998; RDC/ ANVISA n 67 /2007 e suas atualizaes; RDC / ANVISA n 45/ 2003; Resoluo n 338/CNS de 06/05/2004; manipulao em farmcia hospitalar; formas farmacuticas slidas, lquidas e semi-slidas; formas farmacuticas no estreis; fracionamento de medicamentos; formas farmacuticas estreis; diluio, estabilidade, acondicionamento e incompatibilidade de medicamentos injetveis; Nutrio Parenteral Total- NPT: Conceitos, tipos, indicaes clnicas, vias de acesso e complicaes do uso da NPT; Composio da NPT; Requisitos estruturais, ambientais e fsicos para manipulao de NPT; Funcionamento da capela de fluxo laminar; Biossegurana: uso de Equipamentos de Proteo Individual; Boas prticas de manipulao e tcnicas de preparo; Quimioterapia antineoplsica: Conceitos, mecanismos de ao, classificao dos antineoplsicos e vantagens da poliquimioterapia; Preparo das drogas anti-neoplsicos: aspectos relativos segurana dos pacientes, do operador e do ambiente; Funcionamento da capela de fluxo laminar; procedimentos tcnicos para manipulao de anti-neoplsicos; Procedimentos em caso de acidentes; Clculo de dose pela rea corporal; Anlise de prescries. CONTROLE DE QUALIDADE DE MEDICAMENTOS E DROGAS VEGETAIS: mtodos de controle de qualidade fsico-qumico de medicamentos; controle de qualidade de plantas medicinais. QUMICA FARMACUTICA: Noes bsicas de qumica farmacutica; desenvolvimento de frmacos; relaes entre estrutura qumica, propriedades fsico- qumicas e aes biolgicas dos frmacos com aes nos sistemas: nervoso central e perifrico; cardiovascular, hematopoitico e renal; quimioterpicos e hormnios.

    REFERNCIAS DE FARMCIA

    BISSON, P. Farmcia Hospitalar: um enfoque em sistemas de sade. 2. ed. Barueri: Manole, 2010.

    ERIC S. GIL. Controle fsico-qumico de qualidade de medicamentos. 3. ed. So Paulo: Pharmabooks, 2010.

    GOMES, M. J. V. M. REIS, A. M. M. Cincias farmacuticas: uma abordagem em farmcia hospitalar. So Paulo: Atheneu, 2001.

    KATZUNG, B. G. Farmacologia Bsica e Clnica. 10. ed., So Paulo: McGraw-Hill, 2007.

    KOROKOLVAS, A; BURCKHALTER, J. H. Qumica farmacutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

    MAIA NETO, J. F. Farmcia Hospitalar e suas Interfaces com a Sade. So Paulo: Editora RX, 2006.

    MENDHAM, J. et al. Anlise qumica quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

    MINISTRIO DA SADE. Farmacopia Brasileira. 5. ed. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Braslia: Anvisa, 2010. v. 1,2.

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    PRISTA, N.L.; ALVES, C.A.; MORGADO, R. Tecnologia farmacutica. 5. ed. Lisboa: Fundao Calouste Gulbenkian, 2002. v.1, 2, 3.

    RANGE, H. P. et al. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

    SIMES, C. M. O. et al. Farmacognosia: da Planta ao medicamento. Porto Alegre: UFRGS/UFSC, 2000.

    CONTEDO DE FISIOTERAPIA

    MTODOS DE AVALIAO CLNICA E FUNCIONAL / DIAGNSTICO CINTICO-FUNCIONAL / TRATAMENTO FISIOTERAPUTICO EM NEONATOLOGIA, PEDIATRIA E ADULTO AVALIAO FISIOTERAPUTICA GERAL E ESPECFICA: Avaliao cardiorrespiratria; Avaliao neurolgica; Avaliao musculoesqueltica. DIAGNSTICO CINTICO-FUNCIONAL NAS DIVERSAS ENFERMIDADES: Evidncias antomo-fisiolgicas, biomecnicas e epidemiolgicas em neonatologia, pediatria e adulto. RECURSOS E TCNICAS FISIOTERAPUTICAS (MECANOTERPICOS E MANUAIS): Recursos e tcnicas empregados nas afeces respiratrias, cardiovasculares, traumatoortopdicas, neurolgicas e renais. Indicaes, precaues e contra-indicaes; Agentes eletrotermofototerpicos; Cinesioterapia; Recursos manuais. CRITRIOS DE INDICAO /CONDUTAS E ORIENTAES FISIOTERAPUTICAS A CURTO, MDIO E LONGO PRAZO: NAS ENFERMARIAS CLNICO-CIRRGICAS: Critrios de indicao e objetivos da assistncia fisioteraputica respiratria, neurolgica, traumato-ortopdica. Assistncia Fisioteraputica no pr e ps-operatrio; Assistncia fisioteraputica ao paciente submetido a transplante de rgos; Assistncia Fisioteraputica nos distrbios respiratrios, cardiovasculares, renais, digestivos, endcrinos, neurolgicos e traumato-ortopdicos. Papel do fisioterapeuta no controle de infeco hospitalar e biossegurana. NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI) NEONATAL, PEDITRICA E ADULTO: Objetivos da assistncia fisioteraputica na UTI; Assistncia Fisioteraputica na ventilao mecnica invasiva e no invasiva; Ventilao mecnica invasiva aplicada a situaes clinicas especiais; Papel do Fisioterapeuta no desmame da ventilao mecnica; Monitorizao invasiva e no-invasiva na Unidade de Terapia Intensiva; Farmacologia aplicada Fisioterapia; Oxigenoterapia; Inaloterapia; Interdisciplinaridade e Humanizao na Unidade de Terapia Intensiva.

    REFERNCIAS DE FISIOTERAPIA

    CARVALHO, W. B, et al. Ventilao pulmonar mecnica em pediatria e neonatologia. 2. ed. So Paulo: Atheneu, 2004.

    GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Mdica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

    KISNER, C.; COLBY, L. A. Exerccios teraputicos: fundamentos e tcnicas. 4. ed. Barueri: Manole, 2005.

    KOVAL, Z. Fraturas: manual para consulta rpida. 3. ed. So Paulo: Dilivros, 2008.

    LIPERT, L. Cinesiologia clinica para fisioterapeutas. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

    MACHADO, M. G. R. Bases da fisioterapia respiratria: terapia intensiva e reabilitao. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008.

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    PORTER, S. Fisioterapia de Tidy. 13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

    SARMENTO, G. J. V. Princpios e prticas de ventilao mecnica. Barueri: Manole, 2009.

    ______ . Fisioterapia respiratria em pediatria e neonatologia. Barueri: Manole, 2007.

    MAXEY, L.; MAGNUSSON, J. Reabilitao ps-cirrgica para o paciente ortopdico. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2003.

    CONTEDO DE NUTRIO PRNCIPIOS NUTRICIONAIS: Digesto, absoro, transporte, metabolismo e excreo de nutrientes; Alimentos funcionais: fibras alimentares, prebiticos e probiticos; Biodisponibilidades de nutrientes; Imunomoduladores e antioxidantes; Interao frmaco-nutriente e nutriente-nutriente. AVALIAO DIETTICA E NUTRICIONAL: Avaliao nutricional na prtica clnica: triagem nutricional, avaliao antropomtrica e bioqumica, inquritos dietticos, exame fsico e clnico; Determinao das necessidades nutricionais: gasto energtico total, macronutrientes e micronutrientes. NUTRIO NAS DIVERSAS FASES DA VIDA: Nutrio na gestante, nutriz, recm-nascido, infncia, adolescente, adulto e idoso; Educao nutricional: alimentao saudvel, pirmide alimentar. NUTRIO CLNICA: Terapia nutricional oral: dietas hospitalares de rotina, adaptaes e modificaes dietticas; Terapia nutricional enteral e parenteral: indicaes e contra-indicaes, complicaes, vias de administrao, seleo de formulas enterais. Desnutrio e carncias nutricionais; obesidade; cncer; Distrbios metablicos; Distrbios do trato digestrio; Doenas endcrinas; Doenas cardiovasculares; Alergias e intolerncia alimentares; Doenas auto-imunes; Sndrome da imunodeficincia adquirida; Nefropatias; Hepatopatias; Sepse; Cirurgia e transplante e doenas pulmonares.

    REFERNCIAS DE NUTRIO

    ACCIOLLY, E. Nutrio em obstetrcia e pediatria. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

    CUPPARI, L. Nutrio Clnica no ADULTO: Guias de Medicina. Unifesp. 2. ed. So Paulo: Manole, 2005.

    ________. Nutrio nas doenas crnicas no transmissveis. So Paulo: Manole, 2009.

    RIELLA, MC; MARTINS, C. Nutrio e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

    SILVA, SMCS; MURA, JDPM. Tratado de alimentao, nutrio e dietoterapia. So Paulo: Roca, 2010.

    VITOLO, MR. Nutrio: da gestao ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.

    WAITZBERG, DL. Nutrio oral, enteral e parenteral na prtica clnica. 4. ed. So Paulo: Atheneu, 2009.

    WEFFORT, VRS; LAMOUNIER, JA. Nutrio em pediatria: da neonatologia adolescncia. So Paulo: Manole, 2009.

    VANNUCCHI, H; MARCHINI, JB. Nutrio e metabolismo Nutrio Clnica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

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    CONTEDO DE PSICOLOGIA

    PSICOLOGIA DA SADE: Perspectivas interdisciplinares nos diversos nveis de ateno em sade; Promoo, proteo e recuperao da sade; O psiclogo no SUS e as polticas pblicas de sade. A PSICOLOGIA NO CONTEXTO HOSPITALAR: Psicologia hospitalar- definio, aplicao e princpios; Atribuies do psiclogo hospitalar; reas de atuao: assistncia, ensino e pesquisa; A instituio hospitalar, a equipe de sade o paciente e a famlia; Atendimento psicolgico nas diversas situaes de hospitalizao- adultos, adolescentes, crianas, bebs e familiares; As especificidades do trabalho do psiclogo nas unidades de atendimento ambulatorial, internao (Clnica Mdica e Cirrgica) e UTI; Atendimento nas diversas clnicas de internao como: pediatria, neonatologia, cardiologia, nefrologia / transplante renal, oncologia, ginecologia-obstetrcia, geriatria, clnica mdica e cirurgia geral; Diagnstico psicolgico no contexto hospitalar. Psicossomtica. DESENVOLVIMENTO HUMANO E PROCESSO SADE-DOENA: Stress e a situao de adoecimento reaes esperadas do paciente, da equipe e da famlia; Mecanismos de defesa do Ego; Estratgias de enfrentamento; Aspectos Psicossociais da Famlia no Processo Sade e Doena; A relao mdico-paciente. PSICOPATOLOGIA NO HOSPITAL GERAL: As funes psquicas elementares e as compostas e as suas alteraes; As sndromes psiquitricas mais frequentes. LUTO E MORTE: Atitudes diante da perda, morte e luto; Viso histrica, social e cultural da morte; Percepo da morte nas diferentes etapas da vida e as fases do morrer; Luto e doena- restries, seqelas do adoecer e terminalidade; Cuidados paliativos; Interveno com famlias no hospital doao de rgos. PSICOTERAPIA BREVE: Fundamentos tericos; Definio, caractersticas e objetivos; Conceitos bsicos; Modalidades de psicoterapia breve; Teorias da crise; Estrutura da psicoterapia breve de apoio; Intervenes e estratgias em psicoterapia breve de apoio; Uso da psicoterapia breve em unidades de internao e ambulatrios. DIRETRIZES DO CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA: Cdigo de tica Profissional do Psiclogo (Resoluo CFP n 010/2005).

    REFERNCIAS DE PSICOLOGIA

    ANGERAMI- CAMON, VA. (org) Novos Rumos da Psicologia da Sade. Pioneira, 2002.

    BAPTISTA, Makilin N; Dias, Rosana Righetto.Psicologia Hospitalar: teoria, Aplicaes e Casos Clnicos. Guanabara Koogan,2003

    BLEGER, J. Psico-higiene e psicologia Institucional. Porto Alegre: Martins Fontes, 1984.

    BOTEGA, N.J. Prtica Psiquitrica no Hospital Geral: interconsulta e emergncia. Porto Alegre: Artmed, 2002.

    Conselho Federal de Psicologia_. Cdigo de tica Profissional do Psiclogo. Braslia: CFP, 2005. Disponvel em: . Acesso em:

    ISMAEL, Silvia Maria C (org). A prtica psicolgica e sua interface com as doenas. Casa do Psiclogo, 2005.

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    KOVCS MJ. Educao para a morte - desafio na formao de profissionais de sade e educao. So Paulo: Casa do Psiclogo: FAPESP, 2003

    ROHENKOHL, C.M.F. (org.) A clinica com o beb. So Paulo: Casa do psiclogo, 2000. MELLO FILHO, Julio; BURD, Miriam. Doena e Famlia. So Paulo: Casa do Psiclogo, 2004.

    NIGRO, Magdalena. Hospitalizao: o impacto na criana, no adolescente e no psiclogo hospitalar. So Paulo: Casa do Psiclogo, 2004.

    ROMANO, B.W. (org). Manual de Psicologia Clnica para Hospitais. So Paulo, Casa do Psiclogo, 2008. SANTOS, Franklin S. (Org.) Cuidados Paliativos: discutindo a vida, a morte e o morrer. So Paulo: Editora Atheneu, 2009

    SPINK, M.J.org. A Psicologia em dialogo com o SUS: prtica profissional e produo acadmica. So Paulo: Casa do Psiclogo, 2007.

    CONTEDO DE SERVIO SOCIAL FUNDAMENTOS HISTRICOS, TERICOS E METODOLGICOS DO SERVIO SOCIAL NA CONTEMPORANEIDADE: O Servio Social na cena contempornea; o significado scio histrico da profisso; fundamentos ticos do Servio Social; As formas de expresso da questo social no Brasil de hoje, as respostas poltico institucionais para o seu enfrentamento e o Servio Social.

    SERVIO SOCIAL, PROCESSO DE TRABALHO E OS DESAFIOS ATUAIS PARA A REA DE SADE. Os fundamentos do trabalho do assistente social; O Servio Social e a prtica profissional na rea da sade; As transformaes no mundo do trabalho no capitalismo atual e os rebatimentos na poltica de sade e no Servio Social; Expresses e formas de organizao da atividade profissional do Servio Social no mbito das legislaes e da sade.

    A POLTICA SOCIAL BRASILEIRA NA CONTEMPORANEIDADE: Servio Social e poltica social; as origens da poltica social; Seguridade Social no Brasil. A poltica de sade no pas; a poltica social de sade no neoliberalismo. O papel dos sujeitos polticos na formulao, implementao, gesto e controle das polticas sociais.

    REFERNCIAS DE SERVIO SOCIAL

    BRAVO, Maria Ins Souza. Servio Social e Reforma Sanitria: lutas sociais e prticas profissionais. So Paulo: Cortez, 2007.

    BEHRING, Elaine Rossetti; BOSCHETTI, Ivanete. Poltica Social: fundamentos e histria. So Paulo: Cortez, 2008.

    CONSELHO FEDERAL DE SERVIO SOCIAL. Legislao e Resolues sobre o Trabalho do/a Assistente Social. Conselho Federal de Servio Social Gesto Atitude Crtica para Avanar na Luta Braslia: CFESS, 2011.

    _____________. Cdigo de tica do/a Assistente Social Comentado. So Paulo: Cortez, 2012.

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    _____________. O estudo social em percias, laudos e pareceres tcnicos: contribuio ao debate no Judicirio, Penitencirio e na previdncia social. So Paulo: Cortez, 2007.

    _____________. Parmetros para atuao de assistentes sociais na poltica de sade. Braslia, 2010.

    ____________. Servio Social: direitos sociais e competncias profissionais. Braslia: Conselho Federal de Servio Social CFESS, Associao Brasileira de Ensino e Pesquisa em Servio Social ABEPSS, 2009.

    CONSELHO REGIONAL DE SERVIO SOCIAL 2 REGIO/MA. Coletnea de Leis. Conselho Regional de Servio Social Gesto Organizao e Trabalho. So Lus: Estao Produes Ltda., 2001.

    IAMAMOTO. Marilda Villela. Servio Social em tempo de capital fetiche: capital financeiro, trabalho e questo social. So Paulo: Cortez, 2008.

    MOTA. Ana Elizabete (orgs.). Servio Social e Sade. So Paulo: OPAS, OMS, Ministrio da Sade, 2006.

    CONTEDO DE FONOAUDIOLOGIA AUDIO: Anatomia e fisiologia da audio; avaliao auditiva bsica e complementar adulto e infantil; patologias do sistema auditivo; diagnstico e reabilitao do sistema auditivo; sade auditiva do trabalhador; prteses auditivas. VOZ: Atuao fonoaudiolgica em voz; distrbios da voz e seus aspectos clnicos; correlao entre voz, deglutio e motricidade orofacial. LINGUAGEM ORAL: Abordagem fonoaudiolgica na aquisio e desenvolvimento de linguagem oral; distrbios de linguagem oral; avaliao e terapia em linguagem oral; MOTRICIDADE OROFACIAL: Anatomia, fisiologia e desenvolvimento do sistema sensrio motor oral; funes estomatognticas, correlao entre amamentao e funes estomatognticas; desordens miofuncionais oral; avaliao e reabilitao em motricidade orofacial na populao infantil, adulta e idosa. DISFAGIA: Atuao fonoaudilogica em disfagia orofarngea: identificao, avaliao, diagnstico, tratamento e gerenciamento; atuao fonoaudiolgica junto ao paciente infantil, adulto e idoso. FONOAUDIOLOGIA EM SADE PBLICA. CDIGO DE TICA DO FONOAUDILOGO.

    REFERENCIAS DE FONOAUDIOLOGIA

    ANDRADE, R.F; LIMONGI, C. O. Disfagia: prtica baseada em evidncias. So Paulo: Sarvier, 2011.

    BEHLAU, M. VOZ: O Livro do Especialista. Rio de Janeiro: Editora: Revinter, Ano: 2001. v. 2.

    DAUDEN, A. T. B. de C; JUNQUEIRA, P. Terapia Fonoaudiolgica: prticas e aspectos atuais. Rio de Janeiro, 2009.

    FERREIRA, L. P.; BEFI-LOPES, D. M.; LIMONGI, S. C. O. Tratado de Fonoaudiologia. So Paulo: Roca, 2004.

    JOTZ, A.; CARRARA DE ANGELIS, E. BARROS, A. P B.Tratado de Deglutio e Disfagia: no adulto e na criana. So Paulo: Revinter, 2009.

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    LIMONGI, S. C. O. Fonoaudiologia: informao para a formao. procedimentos teraputicos em linguagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

    NETTO, C. R. S. Deglutio: no feto, no infante no adulto e no idoso. 2. ed. Ribeiro Preto: Funpec, 2012.

    ORTIZ, K. Z. (org). Distrbios neurolgicos adquiridos: fala e deglutio. Barueri: Manole, 2006.

    REHDER, B. Disfonia e Disfagia Interface, Atualizao e Prtica Clnica. Rio de Janeiro: Revinter, 2011.

    SANTOS, T. M. M.; RUSSO, I. C. P. (org.). Prtica da Audiologia Clnica. 5. ed. So Paulo: Cortez, 2005.

    VIEIRA, R.M.et al.(org.) Fonoaudiologia e Sade Pblica. 2. ed. rev. e ampl. Carapicuiba: Pr-Fono, 2000.

    Conselho Federal de Fonoaudiologia. Cdigo de tica da Fonoaudiologia, Braslia: CFF, 2004.

    CONTEDO DE TERAPIA OCUPACIONAL PROCESSO E PRTICA DA TERAPIA OCUPACIONAL: Contextos de tratamento; Plano de Tratamento; Modelos Tericos e Abordagens em Terapia Ocupacional; Relao Teraputica; Anlise de Atividades; Abordagens Grupais; Trabalho Multiprofissional e Interdisciplinaridade; Terapia Ocupacional Baseada em Evidncias; Mtodos e tcnicas de avaliao e interveno em Terapia Ocupacional. CDIGO DE TICA E CONDUTA PROFISSIONAL TERAPIA OCUPACIONAL NO CONTEXTO HOSPITALAR: Desenvolvimento infantil normal e patolgico (aspectos cognitivo, motor e social); Disfunes que acometem o adulto e o idoso (traumato-ortopdicas, reumatolgicas, neurolgicas e cardio-pulmonares) e tratamento em Terapia Ocupacional; Terapia Aplicada Sade do Trabalhador; Dor e Cuidados Paliativos. TERAPIA OCUPACIONAL E TECNOLOGIA ASSISTIVA: Adaptao ambiental e domstica, mobilidade, rtese e prtese, dispositivo auxiliar para locomoo, cadeira de rodas e sistema de adequao postural, comunicao alternativa e suplementar.

    REFERNCIAS DE TERAPIA OCUPACIONAL

    BASTOS, P; PEDRAL, C. Terapia Ocupacional: metodologia e prtica. Rubio, 2008.

    CANGLIA, Marlia. Terapia Ocupacional: um enfoque disciplinar. Belo Horizonte: Ophicina de Arte e Prosa, 2005. 180p.

    CAVALCANTI, A.; GALVO, C. Terapia ocupacional - fundamentao e prtica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

    COHEN, Helen Sue. Neurocincia para fisioterapeutas. Barueri: Manole, 2001. 494p.

    DE Queiroz, M. E. G.; CARLO, M. M.R.do P. de. Dor e Cuidados Paliativos. Terapia Ocupacional e Interdisciplinaridade. Roca, 2008.

    EARLY, M.; PEDRETTI, L. W. Terapia Ocupacional: capacidades prticas para as disfunes fsicas. 5. ed. So Paulo: Roca, 2005.

    HAGEDORN, R. Ferramentas para a Prtica em Terapia Ocupacional. So Paulo: Roca, 2007.

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    NEISTADT, M.E.; CREPEAU, E.B. Terapia Ocupacional Willard & Spackman. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

    OLIVEIRA, M. C.; SAURON, F. N.; TEIXEIRA, E. Terapia Ocupacional na Reabilitao Fsica. So Paulo: Roca, 2002.

    PARHAM, L. DIANE. Recreao na Terapia Ocupacional Peditrica. Curitiba: Santos Editora, 2000.

    RADOMSKI, M. V.; TROMBLY, C. A. Terapia Ocupacional para as Disfunes Fsicas. 5. ed. Curitiba: Santos Editora, 2005.

    CONTEDO DE ODONTOLOGIA

    PREVENO: Epidemiologia das Doenas Bucais no Brasil; Diagnstico e Tratamento da Doena Crie; Cariologia Clnica; Controle Mecnico do BiofilmeOral; Controle Qumico do Biofilme Oral; Flor: Efeito antictrie, Metabolismo, Toxicologia e Fluorose ; Preveno e Tratamento das Doenas Periodontais; Sade Bucal Coletiva; Aspectos sobre Nutrio e Dieta de Interesse do CD, Preveno das Doenas Bucais; Biotica e Odontologia. ANESTESIA: Medicamentos: farmacologia dos anestsicos locais, farmacologia dos vasoconstritores e aes clnicas dos agentes especficos; Tcnicas de Anestesia Regional em Odontologia: consideraes anatmicas, tcnicas de anestesia maxilar e mandibular, tcnicas de injees suplementares e consideraes sobre anestsicos locais; tendncias no controle da dor. FARMACOLOGIA: Vias e Mtodos de Administrao e formas Farmacuticas; Interaes Medicamentosas; Reaes Adversas a Medicamentos; Princpios Gerais do Correto Tratamento da Inflamao; Antiinflamatrios No esterides; Antiinflamatrios Esterides. Princpios Gerais do Correto Tratamento da Infeco; Profilaxia Antimicrobiana em odontologia; Uso de Frmacos durante Gestao e Lactao; Frmacos Usados em Emergncias mdicas durante o atendimento odontolgico; Manejo Odontolgico do Paciente com infeco por HIV e AIDS. PATOLOGIA: Abordagem Diagnstica para Sintomas Orais Comuns; Halitose; Xerostomia; Dor Orofacial; Doenas Comuns das Glndulas Salivares no-neoplsicas; Leses Brancas da Mucosa Bucal; Leses Pigmentadas da Mucosa Bucal; Leses Vermelhas da Mucosa Bucal; Leses Ulcerativas e Erosivas da Mucosa Bucal; Leses Vesculo-bolhosas da Mucosa Bucal; Infeces Comuns da Mucosa Bucal; Cncer Bucal. CIRURGIA: Assepsia Cirrgica; Extraes Dentrias; Manifestaes Ps-operatrias Complicaes e Tratamento; Avulses Dentrias; Infeces Odontognicas; Cistos dos Maxilares; Traumatismo Alveolodentrio; Trauma de Partes Moles; Abordagem do Paciente submetido Radioterapia ou Quimioterapia; Nervo Trigmeo; Anatomia Relacionada s Anestesias Locais; Princpios de Anestesia Local na Prtica Cirrgica; Hiperplasias Reacionais Inflamatrias. PERIODONTIA: Etiologia e Epidemiologia das Doenas Periodontais; Microbiologia da Doena Periodontal; Fatores Modificadores da Doena periodontal: Diabetes, Puberdade, Gravidez e Menopausa e Tabagismo; Doena Gengival Induzida pela Placa; Periodontite Crnica; Periodontite Agressiva; Manifestaes Periodontais Agudas; Periodontite como Fator de Risco para Doena Sistmica; Controle Mecnico da Placa Supragengival. ENDODONTIA: semiotcnica e propedutica endodntica, diagnstico e tratamento das alteraes pulpares e periapicais, tratamento das urgncias endodnticas e teraputica medicamentosa na endodontia. DENTSTICA RESTAURADORA: Adeso aos Tecidos Dentrios; Restauraes Diretas com Resinas Compostas em Dentes Anteriores; Restauraes de amlgama em dentes Posteriores; Abordagem Restauradora de Dentes Tratados Endodonticamente; Clareamento Dental; Proteo

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    do Complexo Dentino-pulpar; Doena Crie: diagnstico e tratamento; Diagnstico e tratamento de leses No-cariosas.

    REFERNCIAS DE ODONTOLOGIA

    ANDRADE, E.D. Teraputica medicamentosa em odontologia. 2. ed. So Paulo: Artes mdicas, 2006.

    ANTUNES, J. L. F.; Peres, M.A. Epidemiologia da Sade Bucal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

    BARATIERI, Luis Narciso. Odontologia Restauradora: fundamentos e tcnicas. Curitiba: Santos Editora, 2010.

    BORAKS SILVIO. Medicina Bucal - Tratamento clnico-cirrgico das doenas bucomaxilofaciais. Porto Alegre: Artmed, 2011.

    BRUNTON, L. L., GOODMAN GILMAN, A., LAZO, J. S. Goodman e Gilman. As Bases Farmacolgicas da Teraputica. 11. ed. So Paulo: Mcgraw-Hill, 2006.

    BUSATO, Adair Luis Stefanello. Dentstica: filosofia, conceitos e prtica clnica GBPD. So Paulo: Artes mdicas, 2005.

    COHEN, S. e HARGREAVES, K.M. Caminhos da polpa. 9. ed. Rio de Janeiro: Mosby, 2007

    HUPP J. R., ELLIS E., TUCKER M. R. Cirurgia oral e maxilofacial contempornea. 5. ed. So Paulo: Elsevier, 2009.

    LINDHE J, KARRING T, LANG NP. Tratamento de periodontia clnica e implantologia oral. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

    LEONARDO, M.R. et al - Endodontia: tratamento de canais radiculares. 3. ed. So Paulo: Panamericana, 1998.

    REGEZI, J. A; SCIUBBA J. J.; JORDAN R. C. K. Patologia Oral. 5. ed. So Paulo: Elsevier, 2008. SIQUEIRA JNIOR, J.F. Tratamento das infeces endodnticas. Rio de Janeiro: Medsi, 1997.

    CONTEDO DE EDUCAO FSICA

    SISTEMA RESPIRATRIO E METABLICO: Permuta e Troca Gasosa; Consumo Maximo de Oxignio; Quociente Respiratrio; Ergoespirometria; Espirometria; METs. SISTEMA CIRCULATRIO: funo e mecanismos cardiovasculares (presso arterial, dbito cardaco, ciclo cardaco e regulao da freqncia cardaca); SISTEMA RENAL: estrutura e funo. SISTEMA MUSCULAR ESQUELTICO: Estrutura, juno neuromuscular, contrao muscular, tipos de fibra, ao muscular e fora muscular (terminologia). FISIOLOGIA DO EXERCCIO: Bioenergtica: produo aerbia e anaerbia de atp, sistema atp-pc, ciclo de krebs, gliclise, glicogenlise, gliconeognese e liplise (conceitos e participao no fornecimento de energia durante o exerccio), gasto energtico durante o repouso e durante o exerccio.

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    TREINAMENTO: - treinamento da potncia aerbia, - treinamento de fora, - treinamento de flexibilidade, - estrutura de preparao do treinamento (periodizao), conceitos e aplicaes das qualidades fsicas no treinamento. MEDIDAS E AVALIAO: Conceito de medidas e avaliao, avaliao da composio corporal, avaliao da fora e da resistncia muscular, avaliao da flexibilidade, avaliao da capacidade cardiorrespiratria. EXERCCIOS PARA GRUPOS ESPECIAIS: Prescrio de exerccios para grupos especiais: idosos, obesos, hipertensos, diabticos. DOENA RENAL CRNICA (DRC): - definio, epidemiologia e classificao; - preveno dos fatores de risco; - DRC e exerccio; - DRC: doenas cardiovasculares, alteraes metablicas, anemia, demais itens das Diretrizes Brasileiras de DRC

    REFERNCIAS DE EDUCAO FSICA

    I Diretriz Brasileira de Diagnstico e tratamento da Sndrome Metablica. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 84, Supl. I, abr. 2005.

    I Consenso Nacional de Reabilitao Cardiovascular. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. v. 69, n. 4, out. 1997.

    Diretrizes Brasileiras de Doena Renal Crnica. Jornal Brasileiro de Nefrologia. v. 26, n. 3, Supl. 1, ago. 2004

    Posicionamento Oficial da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte e da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia: Atividade Fsica e Sade no Idoso. Rev Bras Med Esporte. v. 5, n.6, nov ./ dez, 1999.

    Coelho, D. M.; Ribeiro, J. M.; Soares, D. D. Exerccios fsicos durante a hemodilise: Uma Reviso Sistemtica. Jornal Brasileiro de Nefrologia. v. 30, n.2, p. 88-98. 2008.

    ZANUTO, R. et. al., Biologia e Bioqumica: bases aplicadas s Cincias da Sade. So Paulo: Phorte, 2011.

    WILMORE, J. H.; COSTILL, D. L. Fisiologia do Esporte e do Exerccio. 4. ed. So Paulo: Manole, 2010.

    NEDER, J. A.: NERY, L. E. Fisiologia Clnica do Exerccio: teoria e prtica. So Paulo: Artes Mdicas, 2003.

    NEGRO, C. E. ; BARRETTO, A. C. P. Cardiologia do Exerccio: do atleta ao cardiopata. 3. ed. So Paulo: Manole, 2006.

    STOLARCZYK, L. M.; HEYWARD, V. H. Avaliao da composio corporal aplicada. So Paulo: Manole, 2000.

    THOMPSON, P. D. O exerccio e a cardiologia do esporte. So Paulo: Manole, 2004.

    WASSERMANN. et. al. Prova de Esforo: princpios e interpretao. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.

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    EDITAL PPPG N 33/ 2012

    Anexo III

    Modelo de Identificao de Recurso contra Questes/Opes

    Processo Seletivo: Programa de Residncia Integrada Multiprofissional em Sade - HUUFMA

    Nome do candidato: Registro Geral: CPF: N de Inscrio: Categoria Profissional: rea de Concentrao:

    N da Questo:

    Fundamentao e argumentao lgica: Pleito: ( ) Anulao ( ) Mudana de gabarito: de ____________ para ____________

    Referncias bibliogrficas:

    Data:

    Assinatura:

    Observao: Anexar referncia bibliogrfica utilizada na fundamentao.

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    EDITAL PPPG N 33/ 2012

    Anexo III

    Modelo de Identificao de Recurso contra Questes/Opes

    Processo Seletivo: Programa de Residncia Integrada Multiprofissional em Sade - HUUFMA

    Nome do candidato: Registro Geral: CPF: N de Inscrio: Categoria Profissional: rea de Concentrao:

    N da Questo:

    Fundamentao e argumentao lgica: Pleito: ( ) Anulao ( ) Mudana de gabarito: de ____________ para ____________

    Referncias bibliogrficas:

    Data:

    Assinatura:

    Observao: Anexar referncia bibliogrfica utilizada na fundamentao.

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    EDITAL PPPG N 33/ 2012

    Anexo IV

    Modelo de Identificao de Recurso contra Ordem de Classificao

    Processo Seletivo: Programa de Residncia Integrada Multiprofissional em Sade - HUUFMA

    Nome do candidato: Registro Geral: CPF: N de Inscrio: Categoria Profissional: rea de Concentrao:

    Justificativa:

    Data:

    Assinatura:

    Observao: Anexar cpia da listagem de classificao, especificamente da rea de concentrao pretendida.