EDITAL PROGEP Nº 39, de 13 de agosto de 2013. O PRÓ … · Universidade Federal de Mato Grosso do...

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Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS Cidade Universitária, s/n - Caixa Postal 549 - Fone: 067xx 3345-7001/7002 CEP 79070-900 Campo Grande (MS) 1 EDITAL PROGEP Nº 39, de 13 de agosto de 2013. O PRÓ-REITOR DE GESTÃO DE PESSOAS E DO TRABALHO da FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de suas atribuições legais, e de acordo com o disposto na Portaria RTR nº 847, de 12 de agosto de 2013, e nas Leis nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, nº 12.072, de 7 de agosto de 2012, nº 12.772 de 28 de dezembro de 2012 e Medida Provisória nº 614 de 14 de maio de 2013; nos Decretos nº 94.664, de 23 de julho de 1987,/87, nº 6.944, de 21 de agosto de 2009 e nº 7.485, de 18 de maio de 2011; nas Portarias Interministerial MP/MEC nº nº 405, de 30 de agosto de 2012 e nº 182, de 20 de maio de 2013; nas Portarias MEC nº 475, de 26 de agosto de 1987 e nº 1.181, de 19 de setembro de 2012, e nas Resoluções CD nº 76, de 2 de julho de 2013, nº 85 e 86, de 7 de agosto de 2013 e na Resolução COUN nº 57, de 8 de agosto de 2013; torna pública a realização de CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS para provimento de vagas para o cargo de Professor das Classes Auxiliar, Assistente A e Adjunto A do quadro permanente da UFMS, mediante as condições estabelecidas neste Edital e demais disposições legais: 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1 O Concurso Público será executado pela Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. 1.2 A divulgação oficial das informações referentes a este Concurso Público dar-se-á pela divulgação dos editais no endereço eletrônico www.copeve.ufms.br e publicação no Boletim de Serviço (BSE) da UFMS e no Diário Oficial da União (DOU), quando for o caso. 1.3 Todos os horários previstos neste Edital correspondem ao horário oficial do Estado de Mato Grosso do Sul. 1.4 A Secretaria do Concurso Público, durante a realização das Provas funcionará das 7 às 19 horas, ininterruptamente. 1.5 O provimento dos cargos observará as diretrizes e normas deste Edital, bem como a conveniência administrativa, devendo o candidato permanecer em exercício na Unidade para o qual foi lotado, pelo período mínimo de 3 (três) anos, ressalvados os casos de remoção no interesse da Administração, nos termos do art. 36, parágrafo único, inciso I, da Lei nº 8.112/90. 1.6 As provas serão realizadas na cidade de Campo Grande, MS, no período de 08 a 11 de novembro de 2013, em locais e horários a serem divulgados no Edital de deferimento das inscrições. 1.6.1 A relação das inscrições deferidas e indeferidas será divulgada por meio de edital disponibilizado no endereço eletrônico www.copeve.ufms.br , na data de 02 de outubro de 2013. 1.7 A identificação do cargo, o quantitativo das vagas, a lotação, o regime de trabalho e os requisitos da vaga constam no Anexo I deste Edital. 1.8 O conteúdo programático e respectiva bibliografia constam no Anexo III deste Edital. 1.9 A jornada de trabalho será cumprida durante o turno diurno e/ou noturno de acordo com as especificidades do cargo e as necessidades da Instituição. 1.10 As vagas serão preenchidas em ordem rigorosa de classificação de candidatos homologados, de acordo com a Unidade de lotação da vaga. 1.11 No quiosque da COPEVE localizado no corredor Central da UFMS, em Campo Grande, no período de 02 a 05 de setembro de 2013, no horário das 8 às 11 horas e das 13 às 16 horas e 30 minutos, estará à disposição dos candidatos, servidor da UFMS que fará a conferência da cópia mediante apresentação do original.

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EDITAL PROGEP Nº 39, de 13 de agosto de 2013. O PRÓ-REITOR DE GESTÃO DE PESSOAS E DO TRABALHO da FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de suas atribuições legais, e de acordo com o disposto na Portaria RTR nº 847, de 12 de agosto de 2013, e nas Leis nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, nº 12.072, de 7 de agosto de 2012, nº 12.772 de 28 de dezembro de 2012 e Medida Provisória nº 614 de 14 de maio de 2013; nos Decretos nº 94.664, de 23 de julho de 1987,/87, nº 6.944, de 21 de agosto de 2009 e nº 7.485, de 18 de maio de 2011; nas Portarias Interministerial MP/MEC nº nº 405, de 30 de agosto de 2012 e nº 182, de 20 de maio de 2013; nas Portarias MEC nº 475, de 26 de agosto de 1987 e nº 1.181, de 19 de setembro de 2012, e nas Resoluções CD nº 76, de 2 de julho de 2013, nº 85 e 86, de 7 de agosto de 2013 e na Resolução COUN nº 57, de 8 de agosto de 2013; torna pública a realização de CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS para provimento de vagas para o cargo de Professor das Classes Auxiliar, Assistente A e Adjunto A do quadro permanente da UFMS, mediante as condições estabelecidas neste Edital e demais disposições legais: 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1 O Concurso Público será executado pela Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. 1.2 A divulgação oficial das informações referentes a este Concurso Público dar-se-á pela divulgação dos editais no endereço eletrônico www.copeve.ufms.br e publicação no Boletim de Serviço (BSE) da UFMS e no Diário Oficial da União (DOU), quando for o caso. 1.3 Todos os horários previstos neste Edital correspondem ao horário oficial do Estado de Mato Grosso do Sul. 1.4 A Secretaria do Concurso Público, durante a realização das Provas funcionará das 7 às 19 horas, ininterruptamente. 1.5 O provimento dos cargos observará as diretrizes e normas deste Edital, bem como a conveniência administrativa, devendo o candidato permanecer em exercício na Unidade para o qual foi lotado, pelo período mínimo de 3 (três) anos, ressalvados os casos de remoção no interesse da Administração, nos termos do art. 36, parágrafo único, inciso I, da Lei nº 8.112/90. 1.6 As provas serão realizadas na cidade de Campo Grande, MS, no período de 08 a 11 de novembro de 2013, em locais e horários a serem divulgados no Edital de deferimento das inscrições. 1.6.1 A relação das inscrições deferidas e indeferidas será divulgada por meio de edital disponibilizado no endereço eletrônico www.copeve.ufms.br, na data de 02 de outubro de 2013. 1.7 A identificação do cargo, o quantitativo das vagas, a lotação, o regime de trabalho e os requisitos da vaga constam no Anexo I deste Edital. 1.8 O conteúdo programático e respectiva bibliografia constam no Anexo III deste Edital. 1.9 A jornada de trabalho será cumprida durante o turno diurno e/ou noturno de acordo com as especificidades do cargo e as necessidades da Instituição. 1.10 As vagas serão preenchidas em ordem rigorosa de classificação de candidatos homologados, de acordo com a Unidade de lotação da vaga. 1.11 No quiosque da COPEVE localizado no corredor Central da UFMS, em Campo Grande, no período de 02 a 05 de setembro de 2013, no horário das 8 às 11 horas e das 13 às 16 horas e 30 minutos, estará à disposição dos candidatos, servidor da UFMS que fará a conferência da cópia mediante apresentação do original.

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2. DOS REQUISITOS PARA A INVESTIDURA NO CARGO 2.1 O candidato aprovado e classificado no concurso, na forma estabelecida neste Edital, será investido no cargo, se atendidas as seguintes exigências: a) ter nacionalidade brasileira e, no caso de estrangeiro, estar em conformidade com a legislação específica; b) estar em dia com as obrigações eleitorais; c) estar em dia com as obrigações do Serviço Militar, para candidatos do sexo masculino; d) estar em gozo dos direitos políticos; e) comprovar por ocasião da posse o nível de escolaridade e os demais requisitos básicos exigidos para o cargo, previstos no Art. 7º da Resolução CD nº 76/2013; f) ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo, comprovada por exame realizado pelo Médico do Trabalho da Divisão de Atenção Integral ao Servidor/CAS/CGGP; g) ter idade mínima de 18 anos completos na data da posse; h) não acumular cargos, empregos, e funções públicas, ressalvados os casos previstos no art. 37, inciso XVI da Constituição Federal; e i) apresentar outros documentos que se fizerem necessários por ocasião da convocação para a posse. 2.2 Estará impedido de ser empossado o candidato que: a) deixar de comprovar os requisitos especificados neste Edital; ou b) tiver sido demitido ou destituído do cargo em comissão por infringência do art. 117, incisos IX e XI, Lei nº 8.112/90, enquanto perdurar a incompatibilidade; c) tiver sido demitido ou destituído do cargo em comissão por infringência do art. 132, incisos I, IV, VIII, X e XI da Lei nº 8.112/90. 3. DA REMUNERAÇÃO BÁSICA

TABELA SALARIAL DOCENTE

CLASSE

DENOMINAÇÃO

NIVEL CARGA

HORÁRIA RT

DE Especialização Mestrado Doutorado

A Auxiliar

1

3.594,57 496,08 - -

Assistente A - 1.871,98 - Adjunto A - - 4.455,20

4. DAS INSCRIÇÕES 4.1 DO PERÍODO E DA TAXA 4.1.1 As inscrições serão realizadas exclusivamente pela internet, no endereço eletrônico www.copeve.ufms.br, no período compreendido entre 9h do dia 28 de agosto de 2013 e 23h59m do dia 11 de setembro de 2013, observado o horário oficial do Estado de Mato Grosso do Sul. 4.1.2 O pagamento da taxa de inscrição deverá ser efetuado até o dia 12 de setembro de 2013. 4.1.3 A COPEVE disponibilizará em seu quiosque localizado no corredor central da UFMS em Campo Grande, no período de 02 a 05 de setembro de 2013, no horário das 8 às 11 horas e das 13 às 16 horas e 30 minutos, equipamentos de informática para aqueles candidatos que não tem acesso à Internet. 4.1.4 Os Valores da taxa de inscrição estão discriminados no quadro abaixo:

Cargo Valor taxa de Inscrição Auxiliar – Dedicação Exclusiva R$ 111,40 Cento e onze reais e quarenta centavos Auxiliar, com Especialização – R$ 126,80 Cento e vinte e seis reais e oitenta centavos

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Dedicação Exclusiva

Assistente A – Dedicação Exclusiva R$ 169,45 Cento e sessenta e nove reais e quarenta e cinco centavos

Adjunto A – Dedicação Exclusiva R$ 249,50 Duzentos e quarenta e nove reais e cinquenta centavos

4.2. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE A INSCRIÇÃO 4.2.1 Antes de efetuar a inscrição, o candidato deverá conhecer o Edital e se certificar de que preenche todos os requisitos. 4.2.2 No momento da inscrição, o candidato deverá optar pelo cargo ao qual deseja concorrer. Uma vez efetivada a inscrição, não será permitida, em hipótese alguma, a sua alteração. 4.2.3 É vedada a inscrição condicional, a extemporânea, a via postal, a via fax ou a via correio eletrônico. 4.2.4 É vedada a transferência do valor pago a título de taxa para terceiros ou para outros concursos. 4.2.5 O valor referente ao pagamento da taxa de inscrição não será devolvido em hipótese alguma, salvo em caso de cancelamento do certame por conveniência da Administração Pública. 4.2.6 Não haverá isenção total ou parcial do valor da taxa de inscrição, exceto para os candidatos amparados pelo Decreto nº 6.593, de 2 de outubro de 2008. 4.2.7 As informações fornecidas no Requerimento de Inscrição serão de inteira responsabilidade do candidato podendo ele ser excluído deste Concurso Público se o preenchimento for feito com dados incompletos ou incorretos, bem como se constatado posteriormente serem inverídicas as informações. 4.2.8 O candidato somente será considerado inscrito neste Concurso Público, após ter cumprido todas as instruções previstas neste Edital, e constar no Edital de Deferimento das Inscrições. 4.2.9 A inscrição do candidato implica o conhecimento e a aceitação das normas e condições estabelecidas neste Edital. 4.3. DA ISENÇÃO DO PAGAMENTO DA TAXA DE INSCRIÇÃO 4.3.1 Estará isento do pagamento da taxa de inscrição, nos termos do Decreto nº 6.593/2008, o candidato que: a) estiver inscrito no Cadastro Único para Programas do Governo Federal (CadÚnico), previsto no Decreto nº 6.135/2007; e b) for membro de família de baixa renda, conforme Decreto nº 6.135/2007. 4.3.2 O candidato que se enquadrar em uma das situações previstas no subitem 4.3.1. deste Edital, para fazer jus à isenção do pagamento da taxa de inscrição, no período compreendido entre 9h do dia 29 de agosto de 2013 e 23h59m do dia 30 de agosto de 2013, observado o horário oficial de Mato Grosso do Sul, deverá obrigatoriamente: a) acessar o endereço eletrônico www.copeve.ufms.br e imprimir a Ficha de Inscrição; b) preencher o Requerimento de Isenção; e c) encaminhar a seguinte documentação: Ficha de Inscrição, Requerimento de Isenção, documento comprobatório do NIS (Número de Identificação Social) e cópia do RG por SEDEX ou AR, até a data limite; 4.3.3 Cada pedido de isenção do pagamento da taxa será consultado através do SISTAC pela COPEVE. 4.3.3.1 A COPEVE consultará o órgão gestor do CadÚnico quando necessário. 4.3.3.2 Terá seu pedido de isenção do pagamento da taxa de inscrição indeferido o candidato que: a) omitir informações e/ou torná-las inverídicas;

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b) que não possua o Número de Identificação Social – NIS, confirmado na base de dados do CadÚnico, na data de sua inscrição; c) não observar a forma, o prazo e os horários previstos neste Edital. 4.3.4 As informações fornecidas no Requerimento de Isenção são de inteira responsabilidade do candidato, podendo responder este, a qualquer momento, por crime contra a fé pública, o que acarreta sua eliminação do concurso, aplicando-se ainda o disposto no parágrafo único do artigo 10 do Decreto nº 83.936, de 6 de setembro de 1979. 4.3.5 O resultado dos pedidos de isenção do pagamento da taxa será divulgado por meio de edital até o dia 06 de setembro de 2013, no endereço eletrônico www.copeve.ufms.br. 4.3.6 O candidato que tiver seu pedido de isenção do pagamento da taxa indeferido, para efetivar a sua inscrição neste Concurso Público, deverá acessar o endereço eletrônico www.copeve.ufms.br, emitir o boleto bancário até 23h59 do dia 11 de setembro de 2013, observado o horário oficial do Estado de Mato Grosso do Sul, e recolher o valor da taxa de inscrição pela Internet Banking ou em qualquer agência bancária, até o dia 12 de setembro de 2013. 4.3.6.1 O candidato que tiver o seu pedido de isenção do pagamento da taxa de inscrição indeferido e não efetuar o pagamento na forma e no prazo estabelecido no subitem 4.3.6 deste Edital estará automaticamente excluído deste Concurso Público. 4.4. DOS PROCEDIMENTOS PARA A INSCRIÇÃO 4.4.1 Para efetivar sua inscrição, o candidato deverá efetuar os seguintes procedimentos: a) acessar o endereço eletrônico: www.copeve.ufms.br; b) preencher o Requerimento de Inscrição imprimí-lo e assiná-lo; c) acionar o botão “CONCLUIR”; d) imprimir o boleto bancário; e) recolher o Valor da taxa de inscrição, pela internet Banking ou em qualquer agência bancária, com compensação do pagamento até o dia 12 de setembro de 2013; e f) encaminhar os documentos relacionados no subitem 4.4.2 deste Edital em envelope único, lacrado e identificado com a frase “CONCURSO DOCENTE 2013”, até o dia 12 de setembro de 2013:

- por meio do Protocolo Central da UFMS (Seção de Comunicação), Unidade “Prof. Hércules Maymone” (Prédio das Pró-Reitorias) em Campo Grande MS, no período de 7h30 às 10h30 e de 13h30 às 16h30; de segunda à sexta-feira; ou - pelas agências dos Correios, durante o horário normal de funcionamento, por SEDEX ou AR, com Aviso de Recebimento (AR), para o seguinte endereço:

Comissão Permanente de Vestibular Cidade Universitária

CEP 79070-900 Campo Grande – MS 4.4.2 Documentos necessários para a inscrição: a) requerimento de inscrição preenchido e assinado; b) cópia autenticada em cartório da Cédula de Identidade Oficial ou, no caso de estrangeiro, do Registro Nacional de Estrangeiro (RNE); c) cópia autenticada em cartório do Cadastro de Pessoa Física (CPF) emitido pela Receita Federal; d) cópia autenticada em cartório do diploma de Curso de Graduação, conforme especificação no Anexo I deste Edital; e) cópia autenticada em cartório do certificado/diploma do Curso de Pós-Graduação (ou da declaração de conclusão emitida pela Instituição responsável, ou da Ata de Defesa, ou de documento que comprove matrícula no Curso de Pós-Graduação), conforme especificação no Anexo I deste Edital; e 4.4.2.1 As autenticações cartorárias poderão ser substituídas por conferência de servidor da UFMS se realizadas conforme o subitem 1.11 deste Edital.

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4.4.2.2 Será dispensada a apresentação do CPF, se o número constar no documento de identificação. 4.4.3 A documentação exigida para inscrição não poderá ser aditada, instruída ou complementada após a postagem. 4.4.4 Será indeferida a inscrição do candidato que: a) não observar a forma ou os prazos definidos neste edital; b) deixar de encaminhar todos os documentos solicitados neste artigo; ou c) não atender aos requisitos especificados no Anexo I deste Edital do Concurso Público. 4.4.5 Para fins de inscrição neste Concurso Público não é necessário que o candidato tenha concluído o Curso de Pós-graduação, porém a conclusão do curso é obrigatória para a investidura no cargo. 4.5. DA INSCRIÇÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (PCD) 4.5.1 Às pessoas com deficiência que pretendam fazer uso das prerrogativas que lhes são facultadas pelo artigo 37, inciso VIII da Constituição Federal, pela Lei nº 7.853/89 e pelo Decreto nº 3.298/99, é assegurado o direito de se inscrever neste Concurso, desde que as atribuições do cargo pretendido sejam compatíveis com a sua deficiência. 4.5.2 Para efeito do cumprimento do disposto nos § 1º e 2º do art. 37 do Decreto nº 3.298/1999, serão definidas vagas de reserva para pessoas com deficiência, correspondentes a um percentual mínimo de 5% (cinco por cento) do Total das vagas do Concurso Público, perfazendo um total de 3 vagas, para fins deste Edital. 4.5.2.1 As vagas de reserva para pessoas com deficiência, neste Edital, serão assim distribuídas: a vaga (831) Grande Área/ Área: Multidisciplinar/ Ensino (Instituto de Física), a vaga (806) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/ Enfermagem/ Enfermagem Médico-Cirúrgica (Câmpus de Coxim) e uma para sorteio entre as demais vagas. 4.5.3 As vagas de reserva serão sorteadas entre as áreas/subáreas deste Edital no dia 19 de agosto de 2013, às 9 horas na Sala de reuniões da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas e do Trabalho da UFMS. 4.5.4 Os candidatos sem deficiência que se inscreverem para as áreas contempladas por vagas de reserva concorrerão com os candidatos com deficiência, cientes de que, independentemente da sua classificação, terá prioridade o candidato com deficiência, melhor classificado. 4.5.5 Os candidatos com deficiência, resguardadas as condições especiais previstas no Decreto nº 3.298/1999, participarão do Concurso Público em igualdade de condições com os demais candidatos no que se refere ao conteúdo das provas, à avaliação, aos critérios de aprovação, ao horário e local de aplicação das provas e à nota mínima exigida. 4.5.6 O candidato com deficiência que se inscrever para uma vaga que não tenha sido reservada estará ciente de que concorrerá em absoluta igualdade de condições com os demais candidatos, no que diz respeito à ordem geral de classificação. 4.5.7 O candidato com deficiência deverá declarar essa condição no ato da inscrição, especificando a deficiência que possui em consonância com o art. 4º do Decreto nº 3.298/99. 4.5.8 O candidato que no ato da inscrição não se declarar Pessoa com Deficiência, e não encaminhar a documentação solicitada perderá a prerrogativa em concorrer às vagas reservadas. 4.5.9 O candidato Inscrito na condição de Pessoa com Deficiência deverá, obrigatoriamente, encaminhar: a) laudo médico (original) atestando a espécie, grau ou nível de deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID) vigente, bem como a provável causa da deficiência, de acordo com a lei; e b) solicitação de condições diferenciadas para a realização da prova, de acordo com o item 5 deste Edital.

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4.5.10 A documentação mencionada no subitem 4.5.9 deste Edital deverá ser encaminhada no mesmo envelope dos documentos necessários à efetivação da inscrição. 4.5.11 Caberá à Junta Médica Oficial da UFMS analisar a documentação apresentada para aferir se o candidato se enquadra em uma das categorias discriminadas no art. 4º do Decreto nº 3.298/99. 4.5.11.1 O candidato poderá ser convocado antes da prova, para submeter-se a exame clínico por meio da Junta Médica Oficial da UFMS, para comprovação de sua situação como Pessoa com Deficiência. 4.5.12 Não serão considerados resultados de exames e/ou outros documentos diferentes dos descritos no subitem 4.5.9, letra a, e/ou emitidos no período superior a 6 (seis) meses antes da início das inscrições previsto neste Edital. 4.5.12.1 Não serão aceitas cópias autenticadas de laudos médicos. 4.5.12.2 O laudo médico (original) terá validade somente para este Concurso Público e não será devolvida nem fornecida cópia desse laudo. 4.5.13 Será indeferida inscrição do candidato na condição de Pessoa com Deficiência, que: a) não encaminhar a documentação solicitada no item 4.5.9, letra a, deste Edital; b) não observar a forma, o prazo e os horários previstos neste Edital; c) apresentar laudo médico com o nome do candidato ilegível e que não possa ser identificado; d) não for considerado Pessoa com Deficiência, atestado pela Junta Médica Oficial da UFMS; e e) não comparecer para a realização do exame clínico, conforme item 4.5.11.1 deste Edital. 4.5.14 O resultado do pedido de inscrição na condição de Pessoas com Deficiência será divulgado por meio de Edital no endereço eletrônico: www.copeve.ufms.br, até o dia 20 de setembro de 2013. 4.5.14.1 No caso de indeferimento da inscrição na condição de Pessoa com Deficiência, se o candidato houver atendido a todos os requisitos do item 4.4.1 e 4.4.2 deste Edital, será inscrito neste Concurso sem a prerrogativa da vaga reservada. 4.5.15 Na falta de candidatos aprovados para as vagas reservadas às Pessoas com Deficiência, estas serão preenchidas pelos demais candidatos concorrentes aprovados na forma deste edital, com estrita observância da ordem classificatória. 4.5.16 O candidato inscrito como Pessoa com Deficiência, se aprovado e classificado, figurará em duas listagens: a primeira contendo a lista de classificação geral dos candidatos ao cargo de sua opção e, a segunda, composta somente por candidatos com deficiência. 5. DOS CANDIDATOS QUE NECESSITAM DE ATENDIMENTO DIFERENCIADO 5.1 É assegurado ao candidato o direito de requerer atendimento diferenciado para realização das Provas, desde que seja realizado no ato da inscrição. 5.2 O atendimento diferenciado consistirá em: fiscal ledor, fiscal transcritor, intérprete de libras, provas em Braille, acesso e mesa para cadeirante, tempo adicional para a realização da prova e espaço para amamentação. 5.2.1 No atendimento diferenciado não se inclui atendimento domiciliar, hospitalar e transporte. 5.3 Em se tratando de solicitação de tempo adicional para a realização da prova escrita, o candidato também deverá encaminhar justificativa acompanhada de parecer emitido por especialista da área de sua deficiência, em conformidade com o § 2º, do art. 40 do Decreto nº 3.298/99. 5.3.1. A documentação solicitada no subitem 5.3 deste Edital deverá ser encaminhada no mesmo envelope dos documentos necessários à efetivação da inscrição. 5.4 A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização das provas, além de solicitar atendimento diferenciado, deverá, obrigatoriamente, levar um acompanhante que ficará em espaço reservado para essa finalidade e que se responsabilizará pela criança.

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5.4.1 Não será permitida a realização das provas escrita e didática pela candidata que não levar acompanhante. 5.5 Os candidatos que solicitarem prova em Braille deverão levar no dia da aplicação da prova escrita reglete e punção. 5.6 Somente será concedido o atendimento diferenciado àqueles candidatos que cumprirem o estabelecido neste Edital, observando-se os critérios de viabilidade e razoabilidade. 5.7 O atendimento diferenciado para realização da prova não implica a concorrência do candidato às vagas destinadas às Pessoas com Deficiência. 6. DAS ATRIBUIÇÕES DO CARGO 6.1 Descrição Sumária das atividades: compete ao professor elaborar, aplicar e acompanhar o planejamento das atividades, em observação aos objetivos de ensino da UFMS, por meio de metodologia específica para cada turma, visando preparar os alunos para uma formação geral na área específica, analisar a classe como grupo e individualmente, elaborar, coordenar e executar projetos de pesquisa e de extensão; participar de atividades administrativas institucionais, reunir-se com seu superior imediato, colegas e alunos visando à sincronia e transparência das atividades. 6.2 Atribuições: a) participar da elaboração e cumprimento do Plano de Ensino da disciplina em conformidade com o Projeto Pedagógico dos Cursos para os quais suas disciplinas forem oferecidas; b) ministrar o ensino sob sua responsabilidade, em conjunto com os demais docentes, cumprindo integralmente o Plano de Ensino da disciplina e sua carga horária; c) utilizar metodologias condizentes com a disciplina, buscando atualização permanente; d) observar a obrigatoriedade de frequência e pontualidade às atividades didáticas; e) estimular e promover pesquisas e atividades de extensão à comunidade; f) registrar, em diário de classe, a frequência dos alunos em sua disciplina; g) organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento escolar dos alunos; h) apresentar as frequências, as notas das provas e os resultados de sua disciplina, na forma e nos prazos previstos; i) elaborar Relatório de Atividades do Semestre, obedecendo aos prazos previstos; j) participar de comissões e atividades para as quais for convocado ou eleito; k) participar da vida acadêmica da Instituição; l) exercer outras atribuições previstas no Regimento da UFMS ou na legislação vigente. m) atualizar-se constantemente, por meio da participação em congressos, palestras, leituras, visitas, estudos, entre outros meios; n) participar da elaboração e execução de projetos de pesquisa, objetivando o desenvolvimento científico da UFMS; o) votar e ser votado para as diferentes representações de sua Unidade Setorial; p) participar de reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer e de comissões para as quais for designado; q) zelar pela guarda, conservação e manutenção dos materiais e equipamentos que utiliza; r) cumprir e fazer cumprir normas e padrões de comportamento estabelecidos pela Instituição; e s) executar tarefas afins, a critério de seu superior imediato. 6.3. O candidato, após investidura no cargo, poderá atuar, conforme designação da unidade de lotação, nas diversas disciplinas oferecidas e não somente naquelas da área do concurso. 7. DAS PROVAS 7.1. DAS FASES DO CONCURSO

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7.1.1 As provas consistirão de 3 fases sucessivas: a) Prova Escrita – de caráter eliminatório e classificatório, com peso 30; b) Prova Didática – de caráter eliminatório e classificatório, com peso 40; e c) Prova de títulos – de caráter classificatório, com peso 1. 7.2. DAS BANCAS EXAMINADORAS 7.2.1 Os candidatos serão avaliados por Banca Examinadora específica para cada classe e área/subárea de conhecimento, constituída pela Pró-Reitora de Ensino de Graduação, por meio de Instrução de Serviço. 7.2.2 A Instrução de Serviço de designação das Bancas Examinadoras será divulgada e publicada no período de 18 de outubro a 29 de outubro de 2013, no endereço eletrônico www.copeve.ufms.br e no Boletim de Serviço da UFMS. 7.2.3 As Bancas Examinadoras serão compostas, preferencialmente, por examinadores da área/subárea de conhecimento da vaga definida no Anexo I deste Edital. 7.2.3.1 A Banca Examinadora será composta por três docentes, todos com titulação igual ou superior à exigida para o cargo. 7.2.4 Não poderão compor a Banca Examinadora: a) cônjuge ou companheiro de candidato, mesmo que divorciado ou separado judicialmente; b) ascendente ou descendente de candidato, até segundo grau, ou colateral até o quarto grau, seja o parentesco por consaguinidade, afinidade ou adoção; c) sócio de candidato em atividade profissional; d) orientador ou co-orientador acadêmico do candidato, em nível igual ou superior ao de Especialização, nos últimos cinco anos civis; e) membro que tenha amizade íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até o terceiro grau; f) co-autoria na publicação de trabalhos científicos, nos últimos cinco anos civis; e/ou g) tenha participado ou venha a participar como perito, testemunha ou representante, ou se tais situações ocorrem quanto ao cônjuge, companheiro ou parente e afins até terceiro grau; ou h) esteja litigando judicial ou administrativamente com candidato ou respectivo cônjuge ou companheiro. 7.3. DA SESSÃO DE SORTEIO DOS TEMAS 7.3.1 No primeiro dia do Concurso, antecedendo o início das provas, haverá uma Sessão Pública na qual serão sorteados os temas para as Provas Escrita e Didática, em concordância com o art. 32, inciso I da Resolução nº 76, de 2 de julho de 2013 . 7.3.2 O sorteio dos temas das Provas Escrita e Didática será realizado na presença dos candidatos, sendo eliminado o candidato ausente. 7.3.2.1 Os temas sorteados para as Provas Escrita e Didática deverão ser distintos. 7.3.2.2 Um dos candidatos deverá sortear um tema comum a todos os candidatos para a Prova Escrita, e, entre os pontos restantes, o mesmo candidato sorteará um tema comum a todos os candidatos para a Prova Didática. 7.3.2.3 Após o sorteio dos temas, o presidente da Banca Examinadora informará aos candidatos do horário da divulgação do resultado da Prova Escrita e os critérios que serão utilizados para a sua correção. 7.3.2.4 Ao final da Sessão de Sorteio dos Temas, os candidatos deverão retirar-se do local, e terão uma hora para consultar material bibliográfico e retornar para o início da Prova Escrita.

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7.4. DA PROVA ESCRITA 7.4.1 A Prova Escrita tem como objetivo avaliar os conhecimentos do candidato na área/subárea de conhecimento da vaga, assim como sua capacidade de expressão em linguagem técnica. 7.4.2 A Prova Escrita terá início uma hora após o término da Sessão de Sorteio dos Temas. 7.4.2.1 Será eliminado o candidato que chegar após o horário previsto para o início da Prova Escrita. 7.4.3 A Prova Escrita será desenvolvida utilizando-se, unicamente, das folhas de papel fornecidas pela Organização do Concurso. 7.4.3.1 Poderão ser utilizadas folhas de rascunho, fornecidas pela Organização do Concurso, no entanto, elas não serão consideradas para fins de avaliação e deverão ser devolvidas juntamente com as folhas de resposta da prova. 7.4.4 A duração máxima da Prova Escrita será de três horas, sem consulta a qualquer material. 7.4.4.1 O Secretário da Banca Examinadora informará aos candidatos quando faltarem quinze minutos para o término do tempo da Prova Escrita. 7.4.4.2 Os dois últimos candidatos deverão, obrigatoriamente, sair juntos ao final da prova. 7.4.5 As folhas de resposta da Prova Escrita e as folhas de rascunho conterão somente o código de identificação do candidato. 7.4.5.1 Será anulada a prova, e consequentemente, eliminado do Concurso o candidato que assinar, rubricar, ou utilizar qualquer tipo de marca, caractere ou referência textual que o identifique em sua Prova Escrita. 7.4.6 Após o término da Prova Escrita, a Banca Examinadora se reunirá para efetuar sua correção. 7.4.6.1 A Banca Examinadora em consenso atribuirá apenas uma nota ao candidato na escala de 0,00 (zero) a 10,00 (dez) pontos, com duas casas decimais. 7.4.7 Será eliminado do Concurso o candidato que obtiver pontuação na Prova Escrita inferior a 7,00 (sete) pontos. 7.4.8 O resultado da Prova Escrita será divulgado na Ata de Resultado da Prova Escrita, afixada no local em que foi realizada a prova, com a informação do horário de sua divulgação e data e horário de início do Sorteio da Ordem de Apresentação dos candidatos para a Prova Didática. 7.4.9 As vagas em lingua estrangeira terão sua prova escrita no idioma correspondente à área/subárea da vaga. 7.5. DA PROVA DIDÁTICA 7.5.1 A Prova Didática terá como objetivo aferir a capacidade do candidato em relação à comunicação, à organização do pensamento, ao planejamento, à apresentação da aula, ao domínio e conhecimento do assunto abordado na área/subárea de conhecimento do Concurso, e aos procedimentos didáticos de desempenhar atividades docentes em nível do Magistério Superior. 7.5.2 A Prova Didática será realizada em sessão pública, que terá início com o Sorteio da Ordem de Apresentação dos candidatos. 7.5.2.1 Os candidatos, inclusive aqueles que interpuseram recurso contra a Prova Escrita, que não estiverem presentes no Sorteio da Ordem de Apresentação, serão eliminados. 7.5.2.2 O sorteio da Ordem de Apresentação dos candidatos somente será realizado após vinte e quatro horas da Sessão de Sorteio dos Temas. 7.5.2.2.1 Para a definição do horário do Sorteio da Ordem de Apresentação da Prova Didática, além do intervalo previsto no subitem anterior, deverá ser observado um período mínimo de cinco horas do horário de divulgação do resultado da Prova Escrita. 7.5.2.3 No momento do sorteio da ordem de apresentação, a Banca Examinadora deverá divulgar o horário de início de apresentação da aula e a previsão da data e horário de início da Sessão de Apuração do Resultado Final.

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7.5.2.4 Respeitada a ordem de apresentação definida no sorteio, o candidato chamado pela Banca Examinadora que não estiver presente será eliminado. 7.5.3 O candidato não poderá adentrar o local da Prova Didática sem que estejam presentes todos os membros da Banca Examinadora. 7.5.4 Considerando o dispositivo no § 2º do art 37 da Resolução CD nº 76/2013, é de inteira responsabilidade do candidato a utilização/operação, bem como o funcionamento de qualquer recurso instrumental utilizado na Prova Didática, incluindo o uso da lousa ou quadro, limitando-se a dez minutos o tempo de montagem e/ou preparação, antes do seu início. 7.5.4.1 Após o tempo estabelecido no caput do art. 37 da Resolução CD nº 76/2013, o candidato iniciará sua aula mesmo que não tenha conseguido preparar todos os recursos instrumentais. 7.5.4.2 Não é permitida a operação dos equipamentos de que trata o subitem anterior por terceiros. 7.5.5 A Prova Didática consistirá na apresentação de uma aula, sobre o ponto sorteado, com duração mínima de quarenta e máxima de cinquenta minutos. 7.5.5.1 Aos quarenta minutos de apresentação o presidente da Banca Examinadora deverá informar ao candidato que restam dez minutos para o término do tempo da prova. 7.5.5.2 O candidato que ultrapassar cinquenta minutos de aula será penalizado, em três décimos da nota por minuto excedente, a ser descontado na nota de cada membro da Banca Examinadora. 7.5.5.3 O candidato será interrompido ao alcançar sessenta minutos de apresentação. 7.5.5.4 O candidato será eliminado se o tempo da sua aula for inferior a quarenta minutos. 7.5.6 Ao término da apresentação do candidato, o Presidente da Banca Examinadora informará o tempo registrado de aula, bem como os minutos excedentes. 7.5.7 É vedado aos membros da Banca Examinadora fazer arguição ao candidato. 7.5.8 Durante a apresentação de um candidato é vedada a presença dos demais concorrentes. 7.5.9 A Prova Didática será gravada em áudio, para efeito de registro. 7.5.10 A pontuação referente à avaliação da Prova Didática na escala de 0,00 (zero) a 10,00 (dez) pontos, com duas casas decimais, corresponderá à média aritmética das notas atribuídas individualmente pelos examinadores, resguardando-se o sigilo da nota de cada examinador. 7.5.10.1 A pontuação da Prova Didática será divulgada somente na Sessão de Apuração do Resultado Final. 7.5.10.2 Os critérios utilizados para a pontuação na Prova didática são: a) procedimentos didáticos; b) domínio do conteúdo; c) capacidade de comunicação; d) estruturação e desenvolvimento da aula; e e) tempo de aula excedente. 7.5.10.3 Ao término da apresentação da aula, cada examinador atribuirá uma nota ao candidato, na escala de 0,00 (zero) a 10,00 (dez) pontos, com duas casas decimais, anotando-a na sua Ficha de avaliação. 7.5.10.4 Após o preenchimento da Ficha de avaliação, esta será acondicionada em envelope único, resguardando-se o sigilo da nota de cada examinador, que então será lacrado e assinado pelo candidato e por todos os membros da Banca Examinadora. 7.5.10.5 Os envelopes com as notas dos candidatos permanecerão fechados e somente serão abertos na Sessão de Apuração do Resultado final. 7.5.11 Será eliminado do Concurso o candidato que obtiver pontuação na Prova Didática inferior a 7,00 (sete) pontos. 7.5.12 As vagas em lingua estrangeira terão sua prova didática no idioma correspondente à área/subárea da vaga.

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7.6. DA PROVA DIDÁTICA PARA AS VAGAS DESTINADAS AO CURSO DE MÚSICA 7.6.1 A prova Didática para as vagas destinadas ao Curso de Música, consistindo a primeira parte em aula expositiva, de acordo com o disposto no subitem 7.5 deste Edital, e a segunda parte, em um recital, com duração mínima de vinte e máxima de quarenta minutos. 7.6.2 Na área de instrumento musical e regência, a nota da Prova Didática será calculada na seguinte proporção: 7.6.3 A composição da nota da Prova Didática, nas demais áreas da música, de conotação mais teórica, será calculada na seguinte proporção: setenta por cento, equivalente à aula expositiva, e trinta por cento ao recital. 7.6.4 O candidato será eliminado se o tempo de seu recital for inferior a vinte minutos. 7.6.4.1 O candidato que ultrapassar quarenta minutos de recital será penalizado, por minuto excedente em três décimos na nota de cada membro da Banca Examinadora. 7.6.4.2 No recital, deverá ser executada, obrigatoriamente, uma obra de autor brasileiro e três obras representativas do repertório erudito, a serem escolhidas entre os períodos renascentista, barroco, clássico, romântico e Século XX. 7.6.5 A UFMS não oferecerá serviços de pianista co-repetidor ou quaisquer outros acompanhantes, porém, caso julgue necessário, o candidato deverá providenciá-lo, responsabilizando-se pela sua perfeita execução. 7.7. DA PROVA DE TÍTULOS 7.7.1 A Prova de Títulos terá como objetivo avaliar o aperfeiçoamento profissional, o crescimento de sua produção intelectual e a atualização científica, evidenciando os trabalhos acadêmicos do candidato em relação às atividades de ensino, de pesquisa, de extensão e de administração acadêmica. 7.7.2 O candidato, ao ingressar no local para dar início à sua aula (Fase da Prova Didática), deverá entregar à Banca Examinadora os documentos abaixo relacionados, em envelope lacrado e identificado com nome, classe, área/subárea do Concurso e localidade para a qual se inscreveu: a) Curriculum Vitae, completo, no formato da Plataforma Lattes/CNPq; b) cópia dos comprovantes do exercício das atividades docentes; c) cópia dos comprovantes do exercício das atividades de administração universitária; e d) cópia dos comprovantes da produção pedagógica, científica, tecnológica e artística/cultural. 7.7.3 A documentação constante nas alíneas do subitem 7.7.2 deste Edital deverá ser encadernada, paginada, e rubricada exatamente na mesma ordem dos itens do Curriculum Vitae da Plataforma Lattes/CNPq. 7.7.4 O candidato que participar da Prova Didática, por força da interposição de recurso contra a correção da Prova Escrita, deverá entregar os documentos para a Prova de Títulos da mesma forma que os demais candidatos. 7.7.5 A abertura dos envelopes para análise dos títulos somente será realizada após o Final da Fase da Prova Didática e análise e julgamento do recurso da Prova Escrita, se houver. 7.7.5.1 Somente serão abertos os envelopes dos candidatos aprovados na Prova Escrita. 7.7.6 A pontuação referente à Prova de Títulos corresponderá a uma nota na escala de 0,0 (zero) a 300,0 (trezentos) pontos, com uma casa decimal, utilizando como parâmetro a Tabela de Pontuação constante no Anexo II deste Edital. 7.7.6.1 A pontuação da Prova de Títulos será aferida pela análise dos documentos entregues conforme subitens 7.7.2 e 7.7.3, deste Edital. 7.7.6.2 Será atribuída apenas pontuação referente ao maior título acadêmico (título de especialista, mestre, doutor, ou livre-docência) ao candidato que:

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a) deixar de entregar no prazo estabelecido; b) deixar de entregar a documentação em envelope lacrado e identificado; e/ou c) deixar de entregar a documentação encadernada e rubricada. 7.7.6.3 O candidato que entregar os comprovantes em ordem diferente daquela disposta no subitem 7.7.3 deste Edital, será penalizado com a não pontuação dos itens que estiverem fora dos grupos e subgrupos. 7.7.7 Em caso de dúvidas, a Banca Examinadora poderá solicitar ao candidato a apresentação dos originais das cópias dos documentos anexados ao currículo, os quais não serão pontuados se a solicitação não for atendida. 7.7.8 As atividades de projetos de pesquisa e extensão, produção bibliográfica, produção técnica ou tecnológica, orientações concluídas, produção artística e cultural, participação em eventos e participação em bancas, somente serão pontuadas se forem realizadas com data a partir dos últimos cinco anos civis, anteriores à data de publicação deste Edital. 7.7.8.1 Não se aplica a regra do subitem anterior aos produtos e processos com patente registrada no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual, bem como às premiações recebidas. 7.7.9 Para efeito de pontuação da produção científica em periódicos, a Banca Examinadora deverá utilizar a Tabela QUALIS da área/subárea da vaga mais recente da avaliação, disponibilizada eletronicamente pela Capes. 7.7.10 Para efeito de pontuação dos itens do Grupo VI – Produção Artística e Cultural, somente serão considerados aqueles trabalhos vinculados à área da vaga do Concurso. 7.7.11 A forma de comprovação da documentação está relacionada na Tabela de Pontuação constante no Anexo II deste Edital. 8. DA NOTA FINAL, DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE E DA HOMOLOGAÇÃO DOS RESULTADOS 8.1. DA NOTA FINAL 8.1.1 Após a realização de todas as fases do Concurso, a Banca Examinadora se reunirá, em sessão pública, a ser realizada em data, hora e local, previamente definidos por ela, para apurar a nota final dos candidatos na escala de 0,0 (zero) a 1.000,0 (mil) pontos, com apenas uma casa decimal. 8.1.2 A nota final (NF) do candidato, variando de zero até 1000 pontos, será o resultado da pontuação obtida em cada fase do concurso, considerando uma casa decimal, conforme segue:

NF = (Prova Escrita x 30) + (Prova Didática x 40) + (Prova de Títulos x 1) 8.1.3 Será eliminado o candidato que obtiver nota, na Prova Escrita ou Didática, inferior a 7,00 pontos. 8.1.4 Ao final da sessão de apuração do resultado final, a Banca Examinadora divulgará a relação dos candidatos aprovados em ordem decrescente da classificação, por meio de Ata Final, que será afixada no local onde as provas foram realizadas. 8.2. DA CLASSIFICAÇÃO 8.2.1 Em caso de empate na nota final, terá preferência o candidato que, na ordem a seguir: a) for inscrito como pessoa com deficiência, para o caso de vagas de reserva; b) tiver idade igual ou superior a sessenta anos, até o último dia de inscrição Concurso Público, nos termos da Lei nº 10.741/03 (Estatuto do Idoso); c) tiver maior pontuação na prova didática; d) tiver maior pontuação na prova escrita; e e) tiver maior pontuação na prova de títulos. 8.3. DA HOMOLOGAÇÃO DOS RESULTADOS

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8.3.1 Serão homologados os candidatos aprovados neste Concurso Público, classificados até o limite do Anexo II do Decreto Nº 6.944/09, conforme tabela abaixo:

Quantidade de vagas previstas no Edital por Cargo Número máximo de candidatos homologados

1 5 2 9

8.3.2 Os candidatos cuja classificação seja superior ao número de candidatos homologados previsto na tabela acima, ainda que tenham atingido a nota mínima, estarão automaticamente eliminados. 9. DISPOSIÇÕES GERAIS PARA A REALIZAÇÃO DAS PROVAS 9.1 Em todas as sessões e fases do Concurso é obrigatório que o candidato apresente documento de identificação oficial, sob pena de ser impedido o acesso ao local de provas e consequentemente eliminado do Concurso. 9.1.1 Serão considerados documentos de identidade: carteiras expedidas pelos Comandos Militares, pelas Secretarias de Segurança Pública, pelos Institutos de Identificação e pelo Corpo de Bombeiros Militares; carteiras expedidas pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional (ordens, conselhos etc.); passaporte brasileiro; carteiras funcionais expedidas por órgão público que, por lei federal, valham como identidade; carteira de trabalho; carteira nacional de habilitação (somente modelo com foto). 9.1.2 Não serão aceitos como documentos de identidade: cópia do documento de identidade, ainda que autenticada em cartório, nem protocolo deste documento; certidões de nascimento; CPF; títulos eleitorais; carteiras de motorista (modelo sem foto); carteiras de estudante; carteiras funcionais sem Valor de identidade; reservista; documentos ilegíveis, não identificáveis e/ou danificados; quaisquer outros não especificados no item anterior. 9.1.3 Por ocasião da realização das provas, o candidato que não apresentar documento de identidade original, na forma definida no subitem 9.1.1 deste Edital, não poderá fazer as provas e será automaticamente eliminado do concurso público. 9.1.4 Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia da realização das provas, documento de identidade original, por motivo de perda, roubo ou furto, deverá ser apresentado documento que ateste o registro da ocorrência em órgão policial, expedido há, no máximo, trinta dias, ocasião em que será submetido à identificação especial, compreendendo coleta de dados, de assinaturas e de impressão digital em formulário próprio. 9.1.5 A identificação especial será exigida, também, ao candidato cujo documento de identificação apresente dúvidas relativas à fisionomia ou à assinatura do portador. 9.1.6 O candidato não poderá adentrar o local das provas portando aparelho celular, câmera fotográfica ou de vídeo, ou qualquer outro tipo de equipamento eletroeletrônico. 9.1.6.1 Computador pessoal e projetor multimídia poderão ser utilizados como recurso audiovisual na Prova Didática. 9.1.7 Não será admitido ingresso de candidato no local de realização das provas após o horário fixado para o seu início. 9.1.8. Não será permitida a entrada de candidatos no ambiente de provas portando armas. A Organização do Concurso não se responsabilizará pela guarda do objeto. 9.1.9 Não serão aplicadas provas em local, data ou horário, diferentes daqueles previstos no edital. 9.1.10 O candidato poderá solicitar por escrito, à Comissão Organizadora, com duas horas de antecedência do Sorteio da Ordem de Apresentação da Prova Didática, autorização para que a sua

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aula seja gravada em mídia removível, utilizando-se de dispositivos portáteis, preferencialmente digitais. 9.1.10.1 No ato da solicitação, o candidato deverá fornecer à Comissão Organizadora cabos, drivers, e demais dispositivos necessários para que seja possível providenciar a cópia da mídia utilizada na gravação da aula. 9.1.10.2 O candidato será o único responsável pela operação do equipamento, e terá para a sua instalação dez minutos, concomitantes aos necessários para montar os recursos audiovisuais da Prova Didática, previsto no subitem 7.5.4 deste Edital. 9.1.10.3 Ao final da aula, a mídia ficará retida com a Comissão Organizadora, para cópia, até a sessão de apuração do resultado final, momento em que disponibilizará ao candidato a mídia original. 9.1.11 Ao público presente durante as provas didáticas não é permitida a utilização de telefone celular, câmeras fotográficas e/ou de vídeo, gravadores ou outros equipamentos eletroeletrônicos, bem como manifestações de apreço ou desapreço. 9.1.11.1 A recusa em atender o disposto no caput deste artigo será impedimento para a permanência no local da prova. 9.1.12 Para efeito de contagem dos prazos que transcorram entre o início da Sessão de Sorteio dos Temas e o encerramento da Sessão de Apuração do Resultado Final, será considerado o horário de funcionamento da Secretaria do Concurso, previsto no subitem 1.4 deste Edital. 9.1.12.1 A disposição prevista no subitem anterior não se aplica ao prazo de vinte e quatro horas entre a sessão de Sorteio de Temas e o início da Prova Didática, que será contado em horas corridas, independentemente do horário de funcionamento da Secretaria do Concurso. 9.1.13 Se, a qualquer tempo, for constatado, por meio eletrônico, estatístico, visual, grafológico ou por investigação policial, ter o candidato se utilizado de processo ilícito, suas provas serão anuladas e ele será automaticamente eliminado do concurso público, além das cominações legais cabíveis. 10. DOS RECURSOS 10.1 O prazo para interposição de recursos será de até 2 (dois) dias úteis após a divulgação das seguintes etapas: Da publicação do Edital de Abertura do Concurso Público, do Deferimento das Inscrições, da Constituição das Bancas Examinadoras e do Resultado Final. 10.2 Os recursos, devidamente fundamentados e instruídos, respeitados os prazos estabelecidos, poderão ser encaminhados (assinados e digitalizados) para e-mail [email protected] ou entregues no Protocolo Central da UFMS. 10.2.1 Os documentos enviados via e-mail deverão ser remetidos, por Sedex ou AR com Aviso de Recebimento, com data de postagem de, no máximo, um dia útil após o envio, sob pena de não conhecimento do recurso. 10.3 O prazo para interposição do recurso da Prova Escrita será de até uma hora antes do horário definido para o início da Prova Didática. 10.3.1 Os recursos devidamente fundamentados e instruídos, devem ser dirigidos à Banca Examinadora, e entregues à Comissão Organizadora, respeitado prazo do subitem 10.3 deste Edital. 10.3.2 O candidato poderá requerer à Comissão Organizadora cópia de sua prova escrita, exclusivamente para instruir seu recurso, até uma hora depois da divulgação dos resultados. 10.3.3 A interposição dos recursos garantirá ao candidato o direito, em caráter provisório até o julgamento do seu recurso, de realizar a Prova Didática. 10.4 Serão indeferidos os recursos que não observarem a forma, o prazo e os horários previstos neste Edital. 11. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

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11.1 A homologação do resultado final deste Concurso Público será publicada no Diário Oficial da União e divulgada no endereço eletrônico http://www.copeve.ufms.br. 11.2 O prazo de validade do concurso esgotar-se-á após um ano, contado a partir da data de publicação da homologação do resultado final, podendo ser prorrogado, uma única vez, por igual período. 11.3 A Legislação com entrada em vigor após a data de publicação deste edital, não será objeto de avaliação nas provas deste Concurso Público. 11.4 Não serão fornecidos ao candidato cópia ou demais documentos de controle interno desta Universidade, bem como documento comprobatório de classificação neste Concurso Público, valendo para esse fim a publicação no Diário Oficial da União. 11.5 Quaisquer alterações nas regras fixadas neste Edital só poderão ser feitas por meio de outro Edital. 11.6 Os documentos enviados para fins de inscrição e os documentos entregues para prova de títulos não serão devolvidos aos candidatos. 11.7 Outras informações acerca dos procedimentos deste Concurso Público constam na Resolução CD nº 76, de 2 de julho de 2013. 11.8 O resultado deste Concurso Público não poderá ser utilizado como processo seletivo para contratação de Professores Substitutos ou Temporários. 11.9 Havendo interesse institucional e não sendo preenchidas as vagas, poderão ser aproveitados para nomeação, candidatos aprovados em outros concursos da UFMS ou de outras Instituições Federais de Ensino Superior, bem como a UFMS poderá disponibilizar para outras IFES candidatos habilitados neste concurso, observados sempre a ordem de classificação do candidato do concurso. 11.10 Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas e do Trabalho.

ROBERT SCHIAVETO DE SOUZA

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ANEXO I

ÁREAS, FORMAÇÃO, LOTAÇÃO, Nº VAGAS, REGIME DE TRABALHO e CLASSE

A. CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE (Campo Grande - MS) (783) Grande Área/ Área: Ciências Humanas/ Educação/ Ensino-Aprendizagem/ Métodos e Técnicas de Ensino Formação Exigida: 1. Graduação em: Ciências Biológicas (Licenciatura e/ou Bacharelado) ou Biologia (Licenciatura e/ou Bacharelado); e 2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Humanas/Educação; ou Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Multidisciplinar/Ensino) Programas: Educação para a Ciência ou Ensino das Ciências ou Ensino de Ciências ou Ensino de Ciências (Modalidades Física, Química e Biologia) ou Ensino em Biociências e Saúde ou Multiunidades em Ensino de Ciências e Matemática Lotação: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Assistente A (784) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Fisioterapia/ Saúde do Adulto Formação Exigida: 1. Graduação em: Fisioterapia; e 2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grandes Áreas CAPES) Ciências da Saúde ou Ciências Biológicas; ou Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Áreas CAPES) Ciências Humanas/ Educação ou Psicologia ou Sociologia; ou Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Multidisciplinar/Interdisciplinar. Lotação: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Assistente A (785) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Fisioterapia/ Saúde da Criança Formação Exigida: 1. Graduação em: Fisioterapia; e 2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grandes Áreas CAPES) Ciências da Saúde ou Ciências Biológicas; ou Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Áreas CAPES) Ciências Humanas/ Educação ou Psicologia ou Sociologia; ou Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Multidisciplinar/Interdisciplinar. Lotação: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

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Classe: Professor Assistente A (786) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Fisioterapia/ Saúde Coletiva 1. Graduação em: Fisioterapia; e 2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grandes Áreas CAPES) Ciências da Saúde ou Ciências Biológicas; ou Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Áreas CAPES) Ciências Humanas/ Educação ou Psicologia ou Sociologia; ou Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Multidisciplinar/Interdisciplinar. Lotação: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Assistente A (787) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Nutrição/ Dietética Formação Exigida: 1. Graduação em: Nutrição; e 2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Áreas CAPES) Ciências da Saúde/ Saúde Coletiva ou Nutrição; ou Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências da Saúde/ Medicina I) Programas: Ciência e Tecnologia em Saúde ou Ciências da Saúde ou Medicina e Ciências da Saúde ou Medicina e Saúde ou Saúde; ou Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências da Saúde/ Medicina II) Programas: Biociências Aplicadas à Saúde ou Ciências ou Ciências da Saúde ou Saúde da Criança e do Adolescente ou Saúde Materno Infantil; ou Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES Multidisciplinar/Interdisciplinar) Programas: Biociências e Saúde ou Biotecnologia ou Ciência e Tecnologia em Saúde ou Ciências Aplicadas a Produtos para Saúde ou Ciências Aplicadas à Saúde ou Ciências da saúde ou Ciências da Saúde e Biológicas ou Ciências e Saúde ou Ciências e Tecnologias em Saúde ou Ensino em Ciências da Saúde ou Ensino em (na) Saúde ou Desenvolvimento Local ou Interdisciplinar em Ciências da Saúde ou Multidisciplinar em Saúde ou Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste; ou Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Agrárias/Ciência e Tecnologia de Alimentos Lotação: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Assistente A (788) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Nutrição/ Dietética Formação Exigida: 1. Graduação em: Nutrição; e 2. Doutorado em: (Grande Área/Áreas CAPES) Ciências da Saúde/Nutrição ou Saúde Coletiva; ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências da Saúde/ Medicina I) Programas: Ciências da Saúde ou Medicina e Ciências da saúde ou Medicina e Saúde ou Saúde; ou

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Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências da Saúde/ Medicina II) Programas: Biociências Aplicadas à Saúde ou Ciências ou Ciências da Saúde ou Saúde da Criança e do Adolescente ou Saúde Materno Infantil; ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Multidisciplinar/Interdisciplinar) Programas: Ciências Aplicadas a Produtos para Saúde ou Ciências da Saúde ou Ciências e Tecnologias em Saúde ou Interdisciplinar em Ciências da Saúde ou Saúde e Desenvolvimento da Região Centro-Oeste; ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Agrárias/Ciência e Tecnologia de Alimentos Lotação: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Adjunto A (789) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Nutrição Formação Exigida: 1. Graduação em: Nutrição; e 2. Doutorado em: (Grande Área/Áreas CAPES) Ciências da Saúde/Nutrição ou Saúde Coletiva; ou Doutorado em: (Grande Área/Áreas CAPES: Ciências da Saúde/Medicina I) Programas: Ciências da Saúde ou Medicina e Ciências da Saúde ou Medicina e Saúde ou Saúde; ou Doutorado em: (Grande Área/Áreas CAPES: Ciências da Saúde/Medicina II) Programas: Biociências Aplicadas à Saúde ou Ciências ou Ciências da saúde ou Saúde da Criança e do Adolescente ou Saúde Materno Infantil; ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Multidisciplinar/Interdisciplinar) Programas: Ciências da Saúde ou Gestão e Informática em Saúde ou Interdisciplinar em Ciências da Saúde ou Políticas Públicas ou Políticas Públicas e Formação Humana ou Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento ou Promoção da Saúde ou Saúde e desenvolvimento na Região Centro-Oeste ou Vigilância Sanitária. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Agrárias/Ciência e Tecnologia de Alimentos. Lotação: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Adjunto A B. CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS (Campo Grande - MS) (790) Grande Área /Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Comunicação Formação Exigida: 1. Graduação em: Jornalismo ou Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo; e 2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Sociais Aplicadas/Comunicação) Programas: Ciências da Comunicação ou Comunicação ou Comunicação e Cultura Contemporânea ou Comunicação e Informação ou Comunicação e Linguagens ou Comunicação e Semiótica ou Comunicação Social ou Meios e Processos Audiovisuais ou Multimeios Lotação: Centro de Ciências Humanas e Sociais N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva

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Classe: Professor Adjunto A (792) Grande Área/ Área: Ciências Humanas/ Educação/ Planejamento e Avaliação Educacional/ Política Educacional Formação Exigida: 1. Graduação em: Pedagogia; e 2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Humanas/ Educação Lotação: Centro de Ciências Humanas e Sociais N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Adjunto A (793) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Educação Física/ Pedagogia do Esporte Formação Exigida: 1. Graduação em: Licenciatura ou Bacharelado em Educação Física ou Bacharelado em Esporte(s); e 2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências da Saúde/Educação Física) Programas: Ciências da Atividade Física ou Ciências da Motricidade ou Ciências do Esporte ou Ciências do Movimento Humano ou Educação Física ou Exercício Físico na Promoção da Saúde Lotação: Centro de Ciências Humanas e Sociais N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Adjunto A (794) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Educação Física/ Educação Física Escolar: Fundamentos dos esportes coletivos e individuais Formação Exigida: 1. Graduação em: Licenciatura ou Bacharelado em Educação Física ou Bacharelado em Esporte(s); e 2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências da Saúde/Educação Física) Programas: Ciências da Atividade Física ou Ciências da Motricidade ou Ciências do Esporte ou Ciências do Movimento Humano ou Educação Física ou Exercício Físico na Promoção da Saúde; ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Humanas/Educação) Programas: Educação; ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Multidisciplinar/Interdisciplinar Lotação: Centro de Ciências Humanas e Sociais N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Adjunto A (795) Grande Área/ Área: Ciências Humanas/ Filosofia/ História da Filosofia Formação Exigida: 1. Graduação em: Filosofia; e 2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Humanas/ Filosofia Lotação: Centro de Ciências Humanas e Sociais N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

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Classe: Professor Adjunto A (796) Grande Área/ Área: Ciências Humanas/ Filosofia/ Epistemologia Formação Exigida: 1. Graduação em: Filosofia; e 2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Humanas/ Filosofia Lotação: Centro de Ciências Humanas e Sociais N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Adjunto A (841) Grande Área/ Área: Linguística, Letras e Artes/ Artes/ Música/ Música Formação Exigida: 1. Graduação em: Licenciatura e/ou Bacharelado em música com habilitação em Regência ou Composição ou Composição e Regência ou Instrumento; e 2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Linguística, Letras e Artes/Artes) Programas: Artes ou Música. Lotação: Centro de Ciências Humanas e Sociais N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Assistente A C. FACULDADE DE COMPUTAÇÃO (Campo Grande – MS) (818) Grande Área/ Área: Engenharias/ Engenharia Elétrica/ Eletrônica Industrial, Sistemas e Controles Eletrônicos Formação Exigida: 1. Graduação em: Engenharia Elétrica ou Engenharia Elétrica com ênfase em Controle ou Engenharia Eletrônica ou Engenharia de Computação ou Engenharia de Controle e Automação ou Engenharia Mecatrônica; e 2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Engenharias/ Engenharia Elétrica) Programas: Engenharia da Informação ou Engenharia Elétrica ou Engenharia de Automação e Sistemas ou Engenharia de Sistemas Eletrônicos e de Automação ou Engenharia Elétrica e Informática Industrial ou Engenharia Eletrônica e Computação; ou 2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Engenharias/ Engenharia Mecânica) Programas: Mecatrônica. Lotação: Faculdade de Computação N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Assistente A D. FACULDADE DE ENGENHARIAS, ARQUITETURA E URBANISMO E GEOGRAFIA (Campo Grande - MS) (817) Grande Área/ Área: Engenharias/ Engenharia Civil/ Infra-Estrutura de Transportes 1. Graduação em: Engenharia Civil; e

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2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Engenharias/Engenharia de Transportes) Programas: Engenharia de Transportes ou Transportes; ou Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Engenharias/Engenharia Civil) Programas: Engenharia Civil ou Geotecnia ou Geotecnica e Transportes Lotação: Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Assistente A (821) Grande Área/ Área: Engenharias/ Engenharia Civil/ Construção Civil Formação Exigida: 1. Graduação em: Engenharia Civil ou Arquitetura e Urbanismo ou Tecnologia em Construção de Edifícios; e 2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Engenharias/Engenharia Civil) Programas: Construção Civil ou Engenharia Civil ou Engenharia de Construção Civil; ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Engenharias/Engenharia de Materiais e Metalúrgica) Programas: Engenharia de Materiais ou Ciências dos Materiais ou Ciências e Engenharia dos Materiais Lotação: Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Adjunto A (822) Grande Área/ Área: Engenharias/ Engenharia Civil/ Estruturas Formação Exigida: 1. Graduação em: Engenharia Civil ou Tecnologia em Construção de Edifícios; e 2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Engenharias/Engenharia Civil) Programas: Construção Civil ou Engenharia Civil ou Engenharia de Estruturas ou Estruturas e Construção Civil ou Engenharia de Construção Civil Lotação: Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Assistente A (823) Grande Área/ Área: Engenharias/ Engenharia Civil/ Construção Civil Formação Exigida: 1. Graduação em: Engenharia Civil ou Engenharia Elétrica ou Tecnologia em Construção de Edifícios; e 2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Engenharias/Engenharia Civil) Programas: Engenharia Civil ou Engenharia Civil e Ambiental; ou Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Engenharias/Engenharia Sanitária) Programas: Engenharia Ambiental ou Tecnologias Ambientais; ou Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Engenharias/Engenharia Elétrica) Programas: Engenharia Elétrica Lotação: Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Assistente A

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(824) Grande Área/ Área: Engenharias/ Engenharia Civil/ Construção Civil Formação Exigida: 1. Graduação em: Engenharia Civil ou Engenharia de Produção ou Administração ou Tecnologia em Construção de Edifícios; e 2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Engenharias/Engenharia Civil) Programas: Construção Civil ou Engenharia Civil ou Engenharia de Construção Civil; ou Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Engenharias/Engenharia de Produção) Programas: Engenharia de Produção Lotação: Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Assistente A (825) Grande Área/ Área: Engenharias/ Engenharia Civil/ Construção Civil Formação Exigida: 1. Graduação em: Engenharia Civil ou Engenharia Agronômica ou Arquitetura e Urbanismo ou Tecnologia em Construção de Edifícios ou Engenharia Agrícola ou Agronomia ou Engenharia Cartográfica ou Engenharia de Agrimensura; e 2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Engenharias/ Engenharia Civil) Programas: Engenharia Civil ou Geotecnia ou Engenharia de Construção Civil ou Engenharia Urbana; ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Engenharias/ Engenharia de Transportes) Programas:Transportes ou Engenharia de Transportes; ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Agrárias/Agronomia) Programas: Agronomia ou Engenharia Agrícola Lotação: Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Adjunto A (826) Grande Área/ Área: Engenharias/ Engenharia Civil/ Construção Civil Formação Exigida: 1. Graduação em: Engenharia Civil ou Administração ou Tecnologia em Construção de Edifícios ou Engenharia de Produção ou Engenharia de Produção Civil; e 2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Engenharias/Engenharia Civil) Engenharia Civil ou Construção Civil ou Engenharia Civil ou Engenharia de Construção Civil; ou Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Engenharias/Engenharia de Produção) Programas: Engenharia de Produção Lotação: Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Assistente A (827) Grande Área/ Área: Engenharias/ Engenharia Sanitária Formação Exigida: 1. Graduação em: Engenharia Civil; e 2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Engenharias/Engenharia Sanitária) Programas: Engenharia Ambiental ou Ciências da Engenharia Ambiental ou

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Ciência e Tecnologia Ambiental ou Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos ou Engenharia Hidráulica e Saneamento ou Recursos Hídricos e Saneamento ou Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos ou Tecnologias Ambientais. Lotação: Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Assistente A (828) Grande Área/ Área: Engenharias/ Engenharia de Produção Formação Exigida: 1. Graduação em: Engenharia de Produção ou Engenharia Mecânica ou Engenharia Civil; e 2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Áreas CAPES) Engenharias/Engenharia de Produção ou Engenharia Civil. Lotação: Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Assistente A (829) Grande Área/ Área: Engenharias/ Engenharia de Produção/ Engenharia do Produto Formação Exigida: 1. Graduação em: Engenharia de Produção ou Engenharia Mecânica ou Engenharia Civil ou Engenharia Elétrica; e 2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Áreas CAPES) Engenharias/Engenharia de Produção Lotação: Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Assistente A (830) Grande Área/ Área: Engenharias/ Engenharia Elétrica/ Eletrônica Industrial, Sistemas e Controles Eletrônicos/ Automação Eletrônica de Processos Elétricos e Industriais Formação Exigida: 1. Graduação em: Engenharia Elétrica ou Controle e Automação; e 2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Engenharias/Engenharia Elétrica. Lotação: Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Assistente A E. INSTITUTO DE FÍSICA (Campo Grande - MS) (831) Grande Área/ Área: Multidisciplinar/ Ensino Formação Exigida: 1. Graduação em: Física (Licenciatura ou Bacharelado); e

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2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Multidisciplinar/Ensino) Programas: Ensino de Física ou Ensino de Ciências; ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Humanas/Educação) Programas: Educação Lotação: Instituto de Física N° de Vagas: 02 (01 ampla concorrência – 01 reserva PCD) Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Adjunto A F. INSTITUTO DE QUÍMICA (Campo Grande - MS) (833) Grande Área/ Área: Ciências Exatas e da Terra/ Química/ Química Inorgânica Formação Exigida: 1. Graduação em: Química (Licenciatura e/ou Bacharelado e/ou Atribuições Tecnológicas e/ou Industrial); e 2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Exatas e da Terra/ Química) Programas: Química Lotação: Instituto de Química N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Adjunto A G. CÂMPUS DO PANTANAL (Corumbá – MS) (797) Grande Área/ Área: Ciências Exatas e da Terra/ Ciência da Computação/ Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos Formação Exigida: 1. Graduação em: Ciência da Computação ou Sistemas de Informação ou Física, Matemática ou Tecnologia em Processamentos de Dados; e 2. Especialização em: Ciência da Computação ou Redes de Computadores ou Engenharia de Sistemas ou Informática ou Análise de Sistemas ou Gestão em Telecomunicações ou Sistemas de Informação Lotação: Câmpus do Pantanal N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Auxiliar (798) Grande Área/ Área: Ciências Exatas e da Terra/ Ciência da Computação/ Metodologia e Técnicas da Computação/ Processamento Gráfico (Graphics) Formação Exigida: 1. Graduação em: Ciência da Computação ou Sistemas de Informação ou Física ou Matemática; e 2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/ Área CAPES) Ciências Exatas e da Terra/ Ciência da Computação Lotação: Câmpus do Pantanal N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Assistente A

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(799) Grande Área/ Área: Ciências Exatas e da Terra/ Ciência da Computação/ Inteligência Artificial Formação Exigida: 1. Graduação em: Ciência da Computação ou Sistemas de Informação ou Física ou Matemática; e 2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/ Área CAPES) Ciências Exatas e da Terra/ Ciência da Computação Lotação: Câmpus do Pantanal N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Assistente A (800) Grande Área/ Área: Ciências Exatas e da Terra/ Ciência da Computação/ Linguagem de Programação Formação Exigida: 1. Graduação em: Ciência da Computação ou Engenharia da Computação ou Sistemas de Informação; e 2. Especialização em: Área de Computação Lotação: Câmpus do Pantanal N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Auxiliar (801) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Educação Física/ Anátomo-Fisiológicas, Saúde Coletiva e Saúde Pública Formação Exigida: 1. Graduação em: Licenciatura em Educação Física; e 2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Humanas/Educação) Programas: Educação; ou Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências da Saúde/Educação Física) Programas: Ciências da Atividade Física ou Ciências da Motricidade ou Ciências do Esporte ou Ciências do Movimento Humano ou Educação Física ou Fonoaudiologia ou Reabilitação e desempenho funcional ou Terapia ocupacional; Ciências Fisiológicas; ou Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências da Saúde/Saúde Coletiva) Programas: Fisioterapia; ou Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências da Saúde/ Saúde Coletiva) Programas: Saúde Coletiva Lotação: Câmpus do Pantanal N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Assistente A (802) Grande Área/Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Administração/ Ciências Contábeis Formação Exigida: 1. Graduação em: Ciências Contábeis; e Lotação: Câmpus do Pantanal N° de Vagas: 01

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Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Auxiliar (803) Grande Área/ Área: Ciências Humanas/ Educação/ Tópicos Específicos de Educação Formação Exigida: 1. Graduação em: Pedagogia ou Letras; e 2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Humanas/ Educação) Programas: Educação ou Educação Escolar Lotação: Câmpus do Pantanal N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Assistente A (804) Grande Área/ Área: Linguística, Letras e Artes/ Letras/ Línguas Modernas/ Teoria Literária Formação Exigida: 1. Graduação em: Licenciatura em Letras Língua Portuguesa e Língua Espanhola; ou Licenciatura em: Letras Língua Portuguesa com Diploma CELU e/ou DELE de Proficiência em Espanhol como Língua Estrangeira (a partir do nível intermediário); e 2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Linguística, Letras e Artes/Letras) Programas: Letras Lotação: Câmpus do Pantanal N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Adjunto A As provas, escrita e didática, serão em Língua Espanhola. (845) Grande Área/ Área: Ciências Exatas e da Terra/ Matemática Formação Exigida: 1. Graduação em: Licenciatura e/ou Bacharelado em Matemática; e 2. Mestrado e/ou Doutorado em (Grande Área/Área CAPES: Ciências Exatas e da Terra/Matemática) Programas: Matemática ou Matemática Aplicada ou Matemática Aplicada e Computacional ou Matemática em Rede Nacional (PROFMAT) Lotação: Câmpus do Pantanal N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Assistente A H. CÂMPUS DE COXIM (Coxim – MS) (806) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Enfermagem/ Enfermagem Médico-Cirúrgica Formação Exigida: 1. Graduação em: Enfermagem; e 2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área CAPES) Ciências da Saúde; ou Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Multidisciplinar/Interdisciplinar Lotação: Câmpus de Coxim

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N° de Vagas: 02 (01 ampla concorrência – 01 reserva PCD) Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Assistente A (807) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Enfermagem/ Enfermagem Médico-Cirúrgica Formação Exigida: 1. Graduação em: Enfermagem; e 2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área CAPES) Ciências da Saúde; ou Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Multidisciplinar/Interdisciplinar Lotação: Câmpus de Coxim N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Assistente A (837) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Enfermagem/ Enfermagem Médico-Cirúrgica Formação Exigida: 1. Graduação em: Enfermagem; e 2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área CAPES) Ciências da Saúde; ou Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Multidisciplinar/Interdisciplinar Lotação: Câmpus de Coxim N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Assistente A (840) Grande Área/ Área: Ciências Exatas e da Terra/ Ciência da Computação/ Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos Formação Exigida: 1. Graduação em: Área de Computação; e 2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Exatas e da Terra/Ciência da Computação; ou Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Engenharias/Engenharia Elétrica Lotação: Câmpus de Coxim N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Assistente A I. CÂMPUS DE AQUIDAUANA (Aquidauana – MS) (805) Grande Área/Área: Ciências Exatas e da Terra/ Matemática Formação Exigida: 1. Graduação em: Licenciatura em Matemática; e 2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Multidisciplinar/Ensino) Programas: Educação Matemática ou Ensino de Ciências e Matemática; ou

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Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Exatas e da Terra/Matemática) Programas: Matemática ou Matemática Aplicada; ou Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Humanas/Educação Lotação: Câmpus de Aquidauana N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Assistente A (835) Grande Área/ Área: Ciências Exatas e da Terra/ Matemática/ Análise Formação Exigida: 1. Graduação em: Licenciatura ou Bacharelado em Matemática; e 2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Exatas e da Terra/Matemática) Programas: Matemática ou Matemática Aplicada Lotação: Câmpus de Aquidauana N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Assistente A J. CÂMPUS DE TRÊS LAGOAS (Três Lagoas – MS) (809) Grande Área/Área: Engenharias/ Engenharia de Produção/ Gerência de Produção/ Planejamento, Projeto e Controle de Sistemas de Produção Formação Exigida: 1. Graduação em: Bacharelado em Engenharia de Produção; e 2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Engenharias/Engenharia de Produção) Programas: Engenharia de Produção ou Engenharia de Produção e Sistemas ou Engenharia Industrial; ou 2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Engenharias/Engenharia Mecânica) Programas: Engenharia Mecânica ou Engenharia Mecânica e de Materiais; ou 2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Engenharias/Engenharia de Materiais e Metalurgia) Programas: Engenharia e Ciência dos Materiais ou Engenharia de Materiais ou Ciência e Engenharia de Materiais. 2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Engenharias/Engenharia Elétrica) Programas: Engenharia Elétrica Lotação: Câmpus de Três Lagoas N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Assistente A (810) Grande Área/Área: Linguística, Letras e Artes/ Linguística/ Linguística Aplicada Formação Exigida: 1. Graduação em: Licenciatura em Letras ou Letras - Português/Espanhol; e 2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Linguística, Letras e Artes/Letras); Estudos da Linguagem ou Estudos Linguísticos ou Letras (Letras Vernáculas) ou Letras e Linguística ou Língua Portuguesa ou Estudos de Tradução ou Letras ou Linguística Aplicada; ou

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Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Linguística, Letras e Artes/Linguística. Lotação: Câmpus de Três Lagoas N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Adjunto A As provas, escrita e didática, serão realizadas em Língua Espanhola (811) Grande Área/Área: Ciências Exatas e da Terra/ Matemática Formação Exigida: 1. Graduação em: Bacharelado ou Licenciatura em Matemática; e 2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Exatas e da Terra/Matemática) Programas: Matemática ou Matemática Pura e Aplicada ou Matemática Aplicada ou Matemática Aplicada e Computacional; ou Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Áreas CAPES) Engenharias/ Engenharia Mecânica ou Engenharia Elétrica Lotação: Câmpus de Três Lagoas N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Adjunto A (812) Grande Área/Área: Ciências Humanas/ Educação/ Fundamentos da Educação/ Filosofia da Educação Formação Exigida: 1. Graduação em: Licenciaturas nas áreas de Ciências Humanas e Sociais; e 2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES): Ciências Humanas/Educação Lotação: Câmpus de Três Lagoas N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Adjunto A (814) Grande Área/Área: Ciências Exatas e da Terra/ Ciência da Computação Formação Exigida: 1. Graduação em: Bacharelado em Sistemas de Informação ou Ciência da Computação ou Engenharia da Computação Lotação: Câmpus de Três Lagoas N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Auxiliar (815) Grande Área/Área: Ciências Exatas e da Terra/ Ciência da Computação/ Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos Formação Exigida: 1. Graduação em: Bacharelado na área de Computação ou Tecnologia na área de Computação; e 2. Especialização em: Área de Computação; ou 3. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Exatas e da Terra/Ciência da Computação Lotação: Câmpus de Três Lagoas N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

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Classe: Professor Auxiliar (842) Grande Área/Área: Ciências Humanas/ Educação/ Ensino-Aprendizagem/ Métodos e Técnicas de Ensino Formação Exigida: 1. Graduação em: Pedagogia e/ou Licenciaturas nas áreas de História e/ou Geografia; e 2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Humanas/Educação Lotação: Câmpus de Três Lagoas N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Adjunto A (843) Grande Área/Área: Ciências Humanas/ Educação/ Tópicos Específicos de Educação/ Educação Especial Formação Exigida: 1. Graduação em: Pedagogia; e 2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Humanas/Educação) Programas: Educação ou Educação Especial Lotação: Câmpus de Três Lagoas N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Adjunto A (844) Grande Área/Área: Ciências Biológicas/ Imunologia Formação Exigida: 1. Graduação em: Medicina ou Farmácia ou Biomedicina; e 2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande área/Área CAPES) Ciências Biológicas/Imunologia; ou Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências da Saúde/ Farmácia) Programas: Análises Clínicas e Toxicológicas ou Biociências Aplicadas à Farmácia ou Ciências Farmacêuticas; ou Mestrado ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências da Saúde/Medicina II) Programas: Patologia Experimental ou Patologia Humana Lotação: Câmpus de Três Lagoas N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Assistente A K. CÂMPUS DE NAVIRAÍ (Naviraí – MS) (808) Grande Área/Área: Ciências Humanas/ Sociologia/ Outras Sociologias Específicas Formação Exigida: 1. Graduação em: Licenciatura em Ciências Sociais ou Licenciatura em História; e 2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Humanas/ Sociologia) Ciências Sociais ou Sociologia; ou Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Humanas/ Antropologia) Antropologia; ou Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Humanas/ Educação) Educação

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Lotação: Campus de Navirai N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Assistente A L. CÂMPUS DE PONTA PORÃ (Ponta Porá – MS) (834) Grande Área/Área: Ciências Exatas e da Terra/ Ciência da Computação/ Inteligência Artificial Formação Exigida: 1. Graduação em: Ciência da Computação ou Engenharia ou Sistemas de Informação ou Matemática; e 2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES): Ciências Exatas e da Terra/Ciência da Computação ou Engenharias/Engenharia Elétrica Lotação: Campus de Ponta Porã N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Assistente A M. CÂMPUS DE CHAPADÃO DO SUL (Chapadão do Sul – MS) (836) Grande Área/ Área: Ciências Agrárias/ Agronomia/ Fitossanidade/ Fitopatologia Formação Exigida: 1. Graduação em: Bacharelado em Agronomia ou Engenharia Florestal; e 2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Agrárias/Agronomia) Fitopatologia; ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Agrárias/Agronomia) Proteção de Plantas; ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Agrárias/Agronomia) Defesa Fitossanitária; ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES: Ciências Agrárias/Recursos Florestais e Engenharia Florestal) Proteção Florestal Lotação: Campus de Chapadão do Sul N° de Vagas: 01 Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA Classe: Professor Adjunto A

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Coordenadoria dos Órgãos Colegiados

Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]

ANEXO II TABELA DE PONTUAÇÃO DA PROVA DE TÍTULOS

GRUPO I

Subgrupo Dados Gerais da Titulação (titulação máxima, não cumulativa) Valor Total

A

I – Título de Livre-Docente na área 100,0 II – Título de Livre-Docente em área afim 90,0 III – Título de Doutor na área, com pós-doutorado na área ou área afim 80,0

IV – Título de Doutor na área afim, com pós-doutorado na área ou em área afim 70,0

V – Título de Doutor na área 60,0 VI – Título de Doutor em área afim 50,0 VII – Título de Mestre na área 40,0 VIII – Título de Mestre em área afim 30,0 IX – Título de Especialista na área 20,0 X – Título de Especialista em área afim 10,0

SubTotal Grupo I - A

B

Docência (comprovado com declaração do

empregador/responsável) Valor Total

Docência em cursos de pós-graduação stricto sensu, por disciplina 3,0

Docência em curso superior, por disciplina com carga horária igual ou superior a 30 horas (incluindo pós-graduação lato sensu)

1,0

SubTotal Grupo I – B (máximo de 50,0 pontos)

C

Atividades Administrativas e de Representação, Por titularidade (comprovado com declaração,

contrato ou outro documento equivalente) Valor Total

Exercício de Cargos de Direção Superior em atividades de administração acadêmica em Instituição de Ensino Superior, por cargo e no mínimo 6 meses

2,0

Exercício de Cargos/funções de Coordenação de Curso, Chefia de Departamento ou equivalente em Instituição de Ensino Superior, por cargo e no mínimo seis meses

1,0

Coordenação/Presidência de Comissões Permanentes (ex.: Comissão Própria de Avaliação (CPAs)), e/ou Comissões de Concurso Público de Instituição de Ensino Superior, por Comissão

1,0

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2

C

Participação em Comissões Permanentes (p. ex.: Comissão Própria de Avaliação (CPAs)), e/ou Comissões de Concurso Público de Instituição de Ensino Superior, por participação

0,5

SubTotal Grupo I - C

D Premiações ou menções por desempenho

pedagógico e científico Valor Total

Por prêmio (comprovado com certificado, diploma ou outro documento válido) 3,0

SubTotal Grupo I - D Total Grupo I (A+B+C+D)

GRUPO II - PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO

Subgrupo Projetos de Pesquisa

(aprovado, concluído ou em andamento, comprovado com declaração ou outro

documento equivalente)

Valor Total

A

Coordenação de projeto de pesquisa aprovado por agência de fomento (ex.: CNPq, CAPES, FINEP, FUNDECT, entre outras agências), por projeto

3,0

Participação em projeto de pesquisa aprovado por agência de fomento (ex.: CNPq, CAPES, FINEP, FUNDECT, entre outras agências), por projeto

1,0

Coordenação de Projeto de pesquisa institucional, por projeto 1,0

Bolsista de Produtividade em Pesquisa CNPq, Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora CNPq, por ano (comprovado com declaração ou outro documento equivalente)

5,0

Bolsista de programa de fixação de doutores (professor visitante, DCR, RD, CAPES/ CNPq/ Fundações de Apoio, etc.), por ano (comprovado com declaração ou outro documento equivalente)

3,0

SubTotal Grupo II - A

B

Projeto de Extensão Universitária Valor Total Coordenação de Projeto de extensão institucional aprovado e concluído ou em andamento, por projeto (comprovado com declaração ou outro documento equivalente)

2,0

SubTotal Grupo II - B

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3

C Tutor de Grupo PET Valor Total

Por programa e no mínimo seis meses (comprovado com declaração ou outro documento equivalente)

2,0

SubTotal Grupo II - C Total Grupo II (A+B+C)

GRUPO III - PRODUÇÃO BIBLIOGRÁFICA

Subgrupo

Artigos publicados ou aceitos em periódicos científicos especializados

Comprovado com cópia da primeira página do artigo e, no caso de artigo no prelo, anexar Carta de Aceite do Editor Chefe, por artigo.

Valor Total

autoria co-autoria

A

Conceito QUALIS A1 20,0 10,0 Conceito QUALIS A2 18,0 9,0 Conceito QUALIS B1 12,0 6,0 Conceito QUALIS B2 10,0 5,0 Conceito QUALIS B3 8,0 4,0 Conceito QUALIS B4 5,0 2,5 Conceito QUALIS B5 2,0 1,0 Conceito QUALIS C ou publicados em periódicos que não tiverem classificação Qualis mas que tiverem corpo editorial

1,0 0,5

SubTotal Grupo III - A

B

Livros, Capítulos de Livros ou Verbetes (comprovado com cópia da capa, contracapa e sumário). Compreende-se por livro um produto impresso ou eletrônico que possua ISBN (ou ISSN para obras seriadas), tenha mais de 49 páginas (cf. ABNT) e seja publicado por editora pública ou privada, associação científica e/ou cultural, instituição de pesquisa ou órgão oficial. Produtos com menos de 50 páginas são tecnicamente classificados como folhetos e não serão avaliados como livros. Para ser pontuada, a obra deverá ser classificada como livro didático ou de referência para a área/subárea do concurso.

Valor Total

Livros publicados, por livro (Livro Publicado ou Organização de Obra Publicada) 8,0

Organização de Obra Publicada, por livro 3,0 Capítulos de livros publicados, por capítulo 3,0

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4

B Verbetes (comprovado com cópia integral), por item 1,0

SubTotal Grupo III - B

C

Texto em Jornal de Notícias ou Revista (magazine) Valor Total

Com corpo editorial e comprovado com cópia integral do texto que inclua a data e o número/fascículo de publicação

0,5

SubTotal Grupo III - C

D

Publicações em eventos científicos (comprovado com certificado ou cópia integral

da comunicação) Valor Total

Trabalhos completos em anais de eventos (máx 10) 2,0 Resumos expandidos em anais de eventos (máx 10) 1,0 Resumos simples em anais de eventos (máx 10) 0,5

SubTotal Grupo III - D E Partitura Musical Valor Total

Pr partitura (comprovada com cópia) 5,0 SubTotal Grupo III - E

F

Traduções de livros completos, capítulos e artigos

(comprovado com cópia da capa, contracapa e sumário)

Valor Total

Tradução de livros completos, por tradução 3,0 Tradução de capítulos de livros, por tradução 1,0 Tradução de artigos, por tradução 1,0

SubTotal Grupo III - F G Prefácio, posfácio, apresentação, introdução Valor Total

Por item (comprovado com cópia integral) 1,0 SubTotal Grupo III - G

H

Resenhas bibliográficas publicadas em periódicos científicos especializados Valor Total

Resenhas bibliográficas publicadas em periódicos científicos especializados internacionais, com corpo editorial (comprovado com cópia integral da resenha), por resenha

2,0

Resenhas bibliográficas publicadas em periódicos científicos especializados nacionais, com corpo editorial (comprovado com cópia integral da resenha), por resenha

1,0

SubTotal Grupo III -H Total Grupo III (A+B+C+D+E+F+G+H)

GRUPO IV - PRODUÇÃO TÉCNICA OU TECNOLÓGICA Subgrupo Software Valor Total

A Software com patente registrada junto ao INPI (comprovado com Carta de Registro e/ou de 5,0

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5

Renovação), por software SubTotal Grupo IV - A

B Produto Valor Total

Produto com patente registrada junto ao INPI (comprovado com Carta de Registro e/ou de Renovação), por produto

5,0

SubTotal Grupo IV - B

C

Processo Valor Total Processo de desenvolvimento ou geração de trabalho com patente registrada junto ao INPI (comprovado com Carta de Registro e/ou de Renovação), por processo

5,0

SubTotal Grupo IV - C

D Confecção de mapas ou cartas geográficas Valor Total

Por produto (comprovado com cópia da capa, contracapa e sumário) 1,0

SubTotal Grupo IV - D

E Confecção maquetes Valor Total

Por maquete (comprovado com documentação de autoria) 1,0

SubTotal Grupo IV - E

F Desenvolvimento de Material Didático ou

Instrucional Valor Total

Comprovado com cópia da capa, contracapa e sumário 0,5

SubTotal Grupo IV - F

G Participação em corpo editorial de livros e

periódicos Valor Total

Comprovado com declaração ou documento equivalente 2,0

SubTotal Grupo IV - G

H Manutenção de Obra Artística Valor Total

Comprovado com declaração ou documento equivalente 2,0

SubTotal Grupo IV - H

I Programa de Rádio e TV Valor Total

Produção técnica (comprovado com declaração ou documento equivalente) 1,0

SubTotal Grupo IV - I Total Grupo IV (A+B+C+D+E+F+G+H+I)

GRUPO V – ORIENTAÇÕES CONCLUÍDAS

Subgrupo Orientações concluídas e aprovadas

por orientação (comprovado com declaração ou cópia da ata de defesa do orientando)

Valor Total

A Monografia/Trabalho de final de curso de graduação ou equivalente 0,5

Aperfeiçoamento 0,5

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6

Especialização/Residência/MBA 0,5 Iniciação Científica (PIBIC) ou Iniciação à Docência (PIBID) 2,0

Mestrado 6,0 Doutorado 9,0

SubTotal Grupo V - A

B

Co-orientações concluídas e aprovadas (comprovado com declaração ou cópia da ata de

defesa do orientando) Valor Total

Mestrado 2,0 Doutorado 3,0

SubTotal Grupo V - B Total Grupo V (A+B)

GRUPO VI – PRODUÇÃO ARTÍSTICA E CULTURAL

A pontuação nos itens deste Grupo somente será atribuída à(s) atividade(s) vinculada(s) à área do Concurso

Subgrupo Exibição de obra musical - Recital ou show Valor Total

A

Recital ou show solo ou música de câmara (programa completo) com estréia de programa (50% ou mais de repertório novo), por programa completo

3,0

Recital ou show solo ou música de câmara (programa completo) com repertório já apresentado anteriormente, por programa completo

0,5

Participação em recitais ou shows 0,1 SubTotal Grupo VI - A

B

Composição e arranjos Valor Total Composição de obra no mínimo oito minutos (ópera, musical, sinfonia, poema sinfônico e afins) que tenha sido estreada ou gravada comercialmente ou publicada, por composição

2,0

Composição de canção que tenha sido estreada ou gravada comercialmente ou publicada, por composição

1,0

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7

B

Arranjo para orquestra, big-band, banda ou coral que tenha estreado ou gravado comercialmente ou publicado, por arranjo

1,0

Arranjo para instrumentos e acompanhamento de canção que tenha estreado ou gravado comercialmente ou publicado, por arranjo

0,5

SubTotal Grupo VI - B

C Premiação como intérprete Valor Total

Por premiação, em concurso nacional ou internacional (comprovada com documentação da premiação)

3,0

SubTotal Grupo VI - C

D Programa de Rádio ou TV Valor Total

Produção cultural (comprovado com declaração ou documento equivalente) 1,0

SubTotal Grupo VI - D

E

Exposição de artes visuais Valor Total Pintura, desenho, gravura, escultura, fotografia, Instalação ou outra. Comprovada com fôlder ou convite, (por exposição individual)

1,0

Pintura, desenho, gravura, escultura, fotografia, Instalação ou outra. Comprovada com fôlder ou convite, (por exposição coletiva)

0,5

SubTotal Grupo VI - E

F

Exibição de obra audiovisual Cinema, televisão, vídeo. Comprovada com fôlder, catálogo ou programação (por obra)

Valor Total

Exibição isolada 0,5 Exibição em festivais 1,0 Emissões televisivas 1,0 Programa de sala de cinema 2,0

SubTotal Grupo VI - F

G Obra de artes gráficas Valor Total Projeto gráfico de livro, revista, capas, fôlderes, website. Comprovado com cópia do material publicado, por projeto

1,0

SubTotal Grupo VI - G

H

Incorporação de obra de artes visuais, audiovisual ou gráfica em acervo de museu Valor Total

Por obra (comprovada com documentação da instituição) 5,0

SubTotal Grupo VI - H

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8

I

Premiação de obra de artes visuais, audiovisuais ou gráficas em evento nacional ou internacional

Valor Total

Por premiação. (comprovada com documentação da premiação), 3,0

SubTotal Grupo VI - I

J Sonoplastia (cinema, rádio, TV, Teatro) Valor Total Comprovado com declaração ou documento equivalente 1,0

SubTotal Grupo VI - J

K

Gravações Valor Total CD solo ou música de câmara (todo o CD), por CD 5,0 Faixa de CD solo ou música de câmara, por faixa 1,0 Faixa de CD como músico acompanhante, por faixa 0,5

Mais de 30 (trinta) minutos de gravação de música em programa de TV ou rádio relacionado a atividade musical, por programa

3,0

CD solo ou música de câmara (todo o CD), por CD 5,0 SubTotal Grupo VI - K

Total Grupo VI (A+B+C+D+E+F+G+H+I+J+K)

GRUPO VII – PARTICIPAÇÕES EM EVENTOS Subgrup

o Participação em Eventos (comprovado com declaração ou outro documento equivalente) Valor Total

A

Apresentação como convidado em congresso, seminário, conferência, palestra, simpósio, ou equivalentes (por apresentação)

1,0

Participação como avaliador em congresso, seminário, conferência, palestra, simpósio, ou equivalentes (por participação)

1,0

Participação como moderador ou debatedor em congresso, seminário, conferência, palestra, simpósio, ou equivalentes (por participação)

0,5

Participação como membro da comissão organizadora de congresso, seminário, conferência, palestra, simpósio, ou equivalentes (por participação)

1,0

SubTotal Grupo VII - A Total Grupo VII (A)

GRUPO VIII – PARTICIPAÇÃO EM BANCAS

Subgrupo

Participação em bancas (comprovado com declaração ou outro

documento equivalente) Valor Total

A Graduação, Aperfeiçoamento, Especialização 0,5

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9

Concurso Público para Docentes 1,0 Qualificação de Mestrado 1,0 Mestrado 2,0 Qualificação de Doutorado 2,0 Doutorado 4,0 Livre-Docência 4,0

SubTotal Grupo VIII - A Total Grupo VIII (A)

PONTUAÇÃO FINAL DA PROVA DE TÍTULOS

Total do Grupo I (máximo 100 pontos) Soma dos Totais dos Grupos II a VIII (máximo 200 pontos) TOTAL DA PROVA DE TÍTULOS (máximo 300 pontos)

Obs.: A pontuação total do Grupo I não poderá exceder a 100 pontos. A soma das pontuações dos grupos II a VIII não poderá exceder a 200 pontos. Desta forma, a pontuação total da prova de títulos não poderá exceder a 300 pontos.

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ANEXO III CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E BIBLIOGRAFIA

A. CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE (783) Grande Área/ Área: Ciências Humanas/ Educação/ Ensino-Aprendizagem/ Métodos e Técnicas de Ensino PROGRAMA: 1. Planejamento e avaliação da aprendizagem no ensino de ciências e de biologia. 2. Epistemologia da Ciência no Ensino de ciências e biologia; 3. Objetivos e diretrizes no ensino de ciências e biologia. 4. Interculturalidade e educação ambiental no ensino de ciências e de biologia. 5. As tecnologias da comunicação e informação e o ensino de ciências e biologia. 6. Formação do professor pesquisador na área de ciências e biologia: bases teóricas e desafios práticos; 7. As pesquisas sobre o ensino de ciências no Brasil: abordagens metodológicas. 8. Teorias curriculares e o ensino de ciências e de biologia da educação básica. 9. História e Filosofia da Ciência no ensino de ciências e biologia. 10. Metodologias e recursos didáticos para o ensino de ciências e de biologia. 11. Influência das políticas educacionais na construção do currículo de ciências e biologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - ASSMANN. H. Metáforas novas para reencantar a educação - epistemologia e didática. Piracicaba: UNIMEP, 2001. - ASTOLFI, J.P.; DEVELAY, M. A didática das ciências. Campinas: Papirus, 2008. - ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 7ª.ed. São Paulo: Cortez, 2010. - ARROYO, M. Currículo: território em disputa. 2ed. Petrópolis – RJ: Vozes, 2011. - BRASIL. Orientações Curriculares para Ensino Médio. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC/SEB. 2006. - BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: Ciências Naturais/ Secretaria de Educação Fundamental. OE Brasília : MEC /SEF, 1998. - BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais – temas transversais: meio ambiente e saúde. 3.ed. Brasília, MEC/SEF.DF, vol 9, 2001. - BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Editora Ática, 1998. - BUSATO, Z.S.L. Avaliação nas práticas de ensino e estágios: a importância dos registros na reflexão sobre a ação docente. Porto Alegre: Mediação, 2005. - CACHAPUZ, A. et al. A necessária renovação do ensino de ciências. São Paulo: Cortez, 2005. - CARVALHO, A.M.P. de Os estágios nos cursos de licenciatura. São Paulo: CENGAGELearning, 2012. - CASTRO, A.D.; CARVALHO, A.M.P.(org.). Ensinar a Ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Cengage Learning, 2001. - CHALMERS, A.F. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993. - CHIZZOTTI, A. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. 2ed. Petrópolis – RJ:Vozes, 2008. - DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J.A.; PERNAMBUCO. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. - ESTEBAN, M.P.S. Pesquisa qualitativa em educação: fundamentos e tradições. Porto Alegre: AMGH, 2010. - GANDIN, D.; CRUZ, C.H.C. Planejamento na sala de aula. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.

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- GANDIN, D. A prática do planejamento participativo: na educação e em outras instituições, grupos e movimentos dos campos, cultural, social, político, religioso e gorvernamental. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994. - GERALDO, A.C.H. Didática de ciências naturais na perspectiva histórico-crítica. Campinas – SP: Autores Associados, 2009. - GUIMARÃES, V.S. Formação de Professores: saberes, identidade e profissão. 5ª ed.Campinas/SP: Papirus, 2004. - HOFFMANN, J. Pontos e contrapontos: do pensar ao agir em avaliação. 9. ed. Porto Alegre: Mediação, 2005. - KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 4 ed. São Paulo: EDUSP, 2005. - LEFF, E. Racionalidade Ambiental: a reapropriação social da natureza. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006. - LEFF, E. Epistemologia Ambiental. 2ed. São Paulo: Cortez, 2002. - LEFF, E. Saber Ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade e poder. Petrópolis RJ: Vozes, 2001 - LOPES, A.C.; MACEDO, E. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 2011. - MARANDINO, M. et al. Ensino de Biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009. - MORIN, E. Educar na era planetária. São Paulo: Cortez/ Brasília: UNESCO, 2003. - MORIN, E. Introdução ao Pensamento Complexo. 4ed. Porto Alegre: Sulina, 2011. - MORTIMER, E.F. Linguagem e formação de conceitos no ensino de ciências. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2000. 388p. - NARDI, R.; BASTOS, F.; DINIZ, R.E.S. (orgs). Pesquisas em ensino de ciências: contribuições para a formação de professores. 5 ed. São Paulo: Escrituras Editora, 2004. - NARDI, R. (org.). Questões atuais no ensino de ciências. 2 ed. São Paulo: Escrituras Editora, 2009. - PAVÃO, A.C.; FREITAS, D.(orgs.) Quanta ciência há no ensino de ciências. São Carlos: EdUFSCAR, 2008. - SANTOS, F.M.T.; GRECA, I.M. (orgs.) A pesquisa em ensino de ciências no Brasil e suas metodologias. Ijuí: Editora Unijuí, 2006. - SANTOS, B.S. A universidade no século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da universidade. 3ed. São Paulo: Cortez, 2010. - SILVA, T.T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. - TEIXEIRA, P.M.; RAZERA, J.C.C. Ensino de ciências: pesquisa e pontos em discussão. Campinas/SP: Komedi, 2009. - VASCONCELOS, C.S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político pedagógico. 18 ed. São Paulo: Libertad, 2008. - VAZQUEZ, A.S. Filosofia da Práxis. Buenos Aires/Argentina: Clacso, 2007. - WELLER, W.; PFAFF, N. Metodologia da pesquisa qualitativa em educação: teoria e prática. Petrópolis – RJ: Vozes, 2010. - ZABALA. A. A prática educativa como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. (784) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Fisioterapia/ Saúde do Adulto PROGRAMA: 1. A Fisioterapia Hospitalar no contexto da Clínica Ampliada e do Projeto Terapêutico Singular 2. A atuação do fisioterapeuta em uma equipe na abordagem ao paciente crítico adulto

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3. A atuação do fisioterapeuta em uma equipe na abordagem ao paciente pré e pós-operatório de cirurgia torácica e abdominal adulto 4. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Fisioterapia 5. Integração ensino, serviço e comunidade na formação do profissional de saúde 6. Integralidade do Cuidado 7. Metodologias Ativas de Ensino-Aprendizagem 8. O cuidado fisioterapêutico intra-hospitalar no âmbito da integralidade do cuidado 9. O Estado da Arte em Fisioterapia Hospitalar organizada por linhas de cuidado 10. Processo Saúde-Doença e os determinantes de saúde BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - ALMEIDA-FILHO, N Ensino superior e os serviços de saúde no Brasil. The Lancet. 2011; 377(9781): 1898-1900. - ALMEIDA, M; FEUERWERKER, L; LLANOS, M (Orgs.) A educação dos profissionais de saúde na América Latina: teoria e prática de um movimento de mudança. São Paulo: Hucitec; Buenos Aires: Lugar Editorial; Londrina: Ed. UEL, 1999. 2v. - ANASTASIOU, LGC; ALVES, LP Processos de ensinagem na universidade. 10ª ed. Editora Univille, 2012. - BISPO JUNIOR, JP Formação em fisioterapia no Brasil: reflexões sobre a expansão do ensino e os modelos de formação. Hist. Cienc. Saude-Manguinhos. 2009; 16(3): 655-668. - BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Fisioterapia. 2002. Acesso set 2012. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES042002.pdf. - BUSS, P; PELEGRINI FILHO, A. A Saúde e seus Determinantes Sociais. PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva. 2007; 17(1):77-93. - CAMPOS, GWS; MINAYO, MCS; AKERMAN, M et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo-Rio de Janeiro: Ed. Hucitec, 2007. - MARINS, JJN; REGO, S Educação Médica: gestão, cuidado, avaliação. Rio de Janeiro: Editora HUCITEC 2011. - NOGUEIRA, RP (Org.) Determinação Social da Saúde e Reforma Sanitária . Rio de Janeiro: Cebes, 2010. Disponível em: < http://www.cebes.org.br/media/File/Determinacao.pdf. - PINHEIRO, R; MATTOS, RA (org.) Cuidado: as fronteiras da integralidade. 3ª ed. Rio de Janeiro: IMS/UERJ - CEPESC - ABRASCO, 2006. - PINHEIRO, R; MATTOS, RA (org.) Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro: IMS/UERJ - CEPESC - ABRASCO, 2006. - RODRIGUES, PH; SANTOS, IS Saúde e Cidadania - Uma Visão História e Comparada do SUS. São Paulo: Ed. Atheneu, 2009. - SARMENTO, GJV Fisioterapia Respiratória no Paciente Crítico: Rotinas Clínicas.1ª. ed, Manole, 2010. - SARMENTO, GJV O ABC da Fisioterapia Respiratória. 1ª. Ed, Manole, 2009. - SARMENTO, GJV Fisioterapia Hospitalar Pré e Pós operatórios. 1ª. Ed, Manole, 2008. - SARMENTO, GJV Recursos em fisioterapia cardiorrespiratória. 1ª Ed, Manole, 2012. - VEGA, JM; LUQUE, A; SARMENTO, GJV; MODERNO, LFO. Tratado de Fisioterapia Hospitalar: Assistência Integral ao Paciente. 1ª Ed, Atheneu, 2011. (785) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Fisioterapia/ Saúde da Criança PROGRAMA: 1. Atenção fisioterapêutica frente às principais afecções neurológicas na infância. 2. Atuação fisioterapêutica nos atrasos do desenvolvimento neuromotor.

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3. Avaliação da marcha e aplicações em fisioterapia neurofuncional. 4. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Fisioterapia. 5. Integração ensino, serviço e comunidade na formação do profissional de saúde. 6. Integralidade do Cuidado. 7. Metodologias Ativas de Ensino-Aprendizagem. 8. Neuroplasticidade e recuperação funcional. 9. Processo Saúde-Doença e os determinantes de saúde. 10. Teorias do controle motor, suas limitações e aplicações clínicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - ALMEIDA-FILHO, N Ensino superior e os serviços de saúde no Brasil. The Lancet. 2011; 377(9781): 1898-1900. - ALMEIDA, M; FEUERWERKER, L; LLANOS, M (Orgs.) A educação dos profissionais de saúde na América Latina: teoria e prática de um movimento de mudança. São Paulo: Hucitec; Buenos Aires: Lugar Editorial; Londrina: Ed. UEL, 1999. 2v. - ANASTASIOU, LGC; ALVES, LP Processos de ensinagem na universidade. 10ª ed. Editora Univille, 2012. - BISPO JUNIOR, JP Formação em fisioterapia no Brasil: reflexões sobre a expansão do ensino e os modelos de formação. Hist. Cienc. Saude-Manguinhos. 2009; 16(3): 655-668. - BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Fisioterapia. 2002. Acesso set 2012. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES042002.pdf. - BUSS, P; PELEGRINI FILHO, A. A Saúde e seus Determinantes Sociais. PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva. 2007; 17(1):77-93. - CAMPOS, GWS; MINAYO, MCS; AKERMAN, M et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo - Rio de Janeiro: Ed. Hucitec, 2007. - CECCIM, RB; FEUERWERKER, LCM O quadrilátero da formação para a área da saúde: ensino, gestão, atenção e controle social. Physis. 2004; 14(1): 41-65. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/physis/v14n1/v14n1a04.pdf.Acesso em 02 jul. 2013. - EFFGEN, SK Fisioterapia pediátrica - atendendo às necessidades das crianças. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007. - GALLAHUE, DL; OZMUN, JC Compreendendo o Desenvolvimento Motor. 3ª Ed. Editora Phorte, 2005. - HAYWOOD, KM; GETCHELL, N Desenvolvimento motor ao longo da vida. Porto Alegre: Artmed. 2004. - MARINS, JJN; REGO, S Educação Médica: gestão, cuidado, avaliação. Rio de Janeiro: Editora HUCITEC 2011. - NOGUEIRA, RP (Org.) Determinação Social da Saúde e Reforma Sanitária. Rio de Janeiro: Cebes, 2010. Disponível em: < http://www.cebes.org.br/media/File/Determinacao.pdf. - O´SULLIVAN, SB; SCHMITZ, TJ FISIOTERAPIA: Avaliação e Tratamento. 5ª Edição. Editora Manole, 2010. - PERRY, J Análise de Marcha: Marcha Normal - Vol. 1. Editora Manole, 2004. - PERRY, J Análise de Marcha: Marcha Patológica - Vol. 2. Editora Manole, 2004. - PERRY, J Análise de Marcha: Sistemas de Análise de Marcha - Vol. 3. Editora Manole, 2004. - PINHEIRO, R; MATTOS, RA (org.) Cuidado: as fronteiras da integralidade. 3ª ed. Rio de Janeiro: IMS/UERJ - CEPESC - ABRASCO, 2006. - PINHEIRO, R; MATTOS, RA (org.) Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro: IMS/UERJ - CEPESC - ABRASCO, 2006. - POUNTNEY, T Fisioterapia Pediátrica. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2008.

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- RODRIGUES, PH; SANTOS, IS Saúde e Cidadania - Uma Visão História e Comparada do SUS. São Paulo: Ed. Atheneu, 2009. - SHUMWAY-COOK, A; WOOLLACOTT, MH Controle Motor. Teoria e Aplicações práticas. 2ª Edição. Editora Manole, 2003. - TECKLIN, JS Fisioterapia pediátrica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. (786) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Fisioterapia/ Saúde Coletiva PROGRAMA: 1. A Humanização e a interdisciplinariedade no cuidado fisioterapêutico nos diferentes níveis de atenção à saúde; 2. Atuação do Fisioterapeuta na Estratégia de Saúde da Família e nos Núcleos de Apoio à Saúde da Família; 3. Atenção Fisioterapêutica individual e coletiva nos diferentes ciclos de vida no âmbito da atenção primária à saúde; 4. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Fisioterapia; 5. Fisioterapia e atenção domiciliar no âmbito do Sistema Único de Saúde; 6. Integração ensino, serviço e comunidade na formação do profissional de saúde; 7. Integralidade do cuidado; 8. Metodologias ativas de ensino-aprendizagem; 9. Processo saúde-doença e os determinantes de saúde; 10. Fisioterapia na Saúde Coletiva: educação, promoção, prevenção e tratamento de indivíduos e coletividades. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - ALMEIDA-FILHO, N Ensino superior e os serviços de saúde no Brasil. The Lancet. 2011; 377(9781): 1898-1900. - ALMEIDA, M; FEUERWERKER, L; LLANOS, M (Orgs.) A educação dos profissionais de saúde na América Latina: teoria e prática de um movimento de mudança. São Paulo: Hucitec; Buenos Aires: Lugar Editorial; Londrina: Ed. UEL, 1999. 2v. - ANASTASIOU, LGC; ALVES, LP Processos de ensinagem na universidade. 10ª ed. Editora Univille, 2012. - BISPO JUNIOR, JP Formação em fisioterapia no Brasil: reflexões sobre a expansão do ensino e os modelos de formação. Hist. Cienc. Saude-Manguinhos. 2009; 16(3): 655-668 - BISPO JUNIOR, JP Fisioterapia e saúde coletiva: desafios e novas responsabilidades profissionais. Ciênc. saúde coletiva. 2011; 15(Suppl. 1): 1627-1636. - BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Fisioterapia. 2002. Acesso set 2012. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES042002.pdf - BRASIL, Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 154, DE 24 DE JANEIRO DE 2008. Cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família – NASF. - BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. - Diretrizes do NASF: Núcleo de Apoio a Saúde da Família / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad27.pdf. Acesso em: 02 de julho de 2013. - BRASIL, Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 256, DE 11 DE MARÇO DE 2013. Estabelece novas regras para o cadastramento das equipes que farão parte dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família(NASF) Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES).

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- BUSS, P; PELEGRINI FILHO, A. A Saúde e seus Determinantes Sociais. PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva. 2007; 17(1):77-93. - CAMPOS, GWS; MINAYO, MCS; AKERMAN, M; et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo-Rio de Janeiro: Ed. Hucitec, 2007. - CECCIM, RB; FEUERWERKER, LCM. O quadrilátero da formação para a área da saúde: ensino, gestão, atenção e controle social. Physis. 2004; 14(1): 41-65. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/physis/v14n1/v14n1a04.pdf.Acesso em 02 jul. 2013. - DEAN, E; AL-OBAIDI, S; DE ANDRADE, AD; et al. The First Physical Therapy Summit on Global Health: implications and recommendations for the 21st century. Physiother Theory Pract. 2011 Nov; 27(8):531-47. - KISNER, C; COLBY, LA Exercícios Terapêuticos: fundamentos e técnicas. 5.ed. São Paulo: Manole, 2009. - MAGEE, DJ Avaliação musculoesquelética. 5. ed. São Paulo: Manole, 2010. - MARINS, JJN; REGO, S Educação Médica: gestão, cuidado, avaliação. Rio de Janeiro: Editora HUCITEC 2011. - NOGUEIRA, RP (Org.) Determinação Social da Saúde e Reforma Sanitária . Rio de Janeiro: Cebes, 2010. Disponível em: < http://www.cebes.org.br/media/File/Determinacao.pdf. - O’SULLIVAN, SB; SCHIMITZ, TJ Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5 ed. São Paulo: Manole, 2010. - PINHEIRO, R; MATTOS, RA (org.) Cuidado: as fronteiras da integralidade. 3ª ed. Rio de Janeiro: IMS/UERJ - CEPESC - ABRASCO, 2006. - PINHEIRO, R; MATTOS, RA (org.) Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro: IMS/UERJ - CEPESC - ABRASCO, 2006. - ROBERTSON, DJ Eletroterapia explicada: princípios e praticas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. - RODRIGUES, PH; SANTOS, IS Saúde e Cidadania - Uma Visão História e Comparada do SUS. São Paulo: Ed. Atheneu, 2009. (787) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Nutrição/ Dietética PROGRAMA: 1. História da Alimentação e da Gastronomia 2. Técnicas de trabalho na cozinha: termos técnicos, pré-preparo, preparo dos alimentos, montagem, apresentação e decoração de pratos 3. Tendências da gastronomia brasileira 4. Cozinha Internacional: fundamentos e técnicas de Produção 5. As bases na Cozinha, caldos e molhos 6. Planejamento e elaboração de cardápios 7. Transformações físicas e químicas decorrentes dos processos de pré-preparo e preparo dos cereais 8. Técnicas culinárias de pré-preparo e preparo de hortaliças 9. Técnicas culinárias de pré-preparo, preparo de carnes e agentes de amaciamento 10. Qualidade, técnicas culinárias de pré-preparo e preparo de pescados BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - ARAÚJO, W.M.C. et al. Alquimia dos alimentos - série alimentos e bebidas v2. São Paulo: Metha, 2007. - CASCUDO, L.C. Historia da Alimentação no Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia/USP, 1983. - DOMENE, S.M.A. Técnica Dietética: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

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- GIL, I.T. A ciência e a arte dos alimentos. São Paulo: Metha, 2005. - KÖVESI, B. et al. 400 g Técnicas de Cozinha. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2007. - MARTINS, V. Manual prático de eventos. São Paulo: Atlas, 2003. - ORNELAS, L.H. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 7 ed. São Paulo: Atheneu, 2007. - PHILIPPI, S.T. Nutrição e técnica dietética. Barueri: Manole, 2006. - WATT, G.C. Gestão de Eventos em Lazer e Turismo. São Paulo: Metha, 2004. - WRIGHT, J.; TREUILLE, E. Le Cordon Bleu - Todas as técnicas culinárias. São Paulo: Marco Zero, 2000. - ZANELLA, L.C. Manual de organização de eventos.2 ed. São Paulo: Atlas, 2004. (788) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Nutrição/ Dietética PROGRAMA: 1. Planejamento de cardápios e ficha técnica de preparação; 2. Métodos culinários: pesos e medidas, pré-preparo e métodos de preparo; 3. Indicadores culinários: fator de correção, fator de cocção, índice de absorção e densidade; 4. Transformações dos alimentos: frutas e hortaliças; 5. Transformações dos alimentos: carnes e vísceras; 6. Transformações dos alimentos: cereais e leguminosas; 7. Condimentos, fundos e molhos; 8. Análise sensorial; 9. História da alimentação; 10. Boas Práticas de Fabricação em Unidades de Alimentação e Nutrição e Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) em Unidades de Alimentação e Nutrição. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - ARAUJO, WMC et al. (orgs). Alquimia dos alimentos. Brasilia: SENAC, 2009. - ABREU, ES; SPINELLI, NGN; SOUZA PINTO, AM Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição. 4º ed. revista e ampliada. São Paulo: Editora Metha, 2011. - BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Gerência Geral de Alimentos. Universidade de Brasília, Departamento de Nutrição. Manual de orientação aos consumidores: educação para o consumo saudável. Brasília: Ministério da Saúde; 2005. - BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Legislação referente à rotulagem de alimentos. Disponível em: www.anvisa.gov.br/alimentos/legis/especifica/rotuali.htm. - CAMARGO, EB; BOTELHO, RA Técnica Dietética: seleção e preparo de alimentos. Manual de laboratório. São Paulo: Atheneu, 2008. - EVANGELISTA, J Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. - FRANCO, A De caçador a gourmet: uma história da gastronomia. São Paulo – SENAC, 2001. - FLANDRIN; MONTANARI, JL História da Alimentação. São Paulo. Estação Liberdade, 1998. - FELOWS, PJ Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios e Prática. 2 ed. São Paulo: Artmed. 2006. - GAVA, AJ Tecnologia de Alimentos - Princípios e Aplicações. São Paulo: Nobel. 2011. - JAY, JM Microbiologia dos alimentos. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2005. - KIMURA, AY Planejamento e Administração de Custos em Restaurantes Industriais. Editora Varela, 2003. - LEAL, MLMS A História da Gastronomia. Rio de janeiro: SENAC Nacional, 1998. - MANZALLI, PV Manual para serviços de alimentação. São Paulo: Editora Metha Ltda, 2010.

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- MEZOMO, IB Os Serviços de Alimentação. Planejamento e Administração. 5ª ed. Manole, 2002. - OETTERER, M; REGITANO-D'ARCE, MAB; SPOTO, MHF Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Manole, 2006. - ORDOÑEZ PEREDA, JA Tecnologia de Alimentos - Componentes dos Alimentos e Processos - Vol. 1 e 2. Porto Alegre: ArtMed, 2007. - SILVA, SMCS Cardápio: guia prático para a elaboração. São Paulo: Atheneu/Centro Universitário São Camilo, 2001. - SILVA Jr, EA. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. São Paulo: Livraria Varela, 1995. - TEIXEIRA, S et al. Administração Aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. Editora Atheneu, 2007. - ZANELLA, LC Instalação e Administração de Restaurantes. Editora Metha, São Paulo, 2007. (789) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Nutrição 1. Política e programas de alimentação e nutrição no Brasil; 2. Sistema de vigilância alimentar e nutricional; 3. Segurança alimentar e nutricional; 4. Situação alimentar e nutricional da população brasileira; 5. Epidemiologia Nutricional: obesidade; 6. Epidemiologia Nutricional: diabetes e hipertensão arterial; 7. Direito humano à alimentação adequada no Brasil; 8. Representações gráficas de guias alimentares; 9. Programas de educação em nutrição; 10. Hábitos e comportamento alimentar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - BERTOLLI FILHO, C História da saúde pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ática, 2003. - BETTIOL, LM Saúde e participação popular: o Programa de Saúde da Família. São Paulo: UNESP, 2006. - BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema único saúde: princípios e conquistas. Brasília: ministério da Saúde, 2001. - BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. - BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política nacional de alimentação e nutrição. 2. ed rev. Brasília: Ministério da Saúde, 2003. - BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar. Cadernos de Atenção Básica, n. 23. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. - CAMPOS, GWS (Coord.) Tratado de saúde coletiva. 2. ed. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2008. - FORATINI, OP Epidemiologia geral. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. - KAC, G; SICHIERI, R.; GIGANTE, DP. Epidemiologia Nutricional. São Paulo: Atheneu, 2007. - LIMA, ES Mal de fome e não da raça: gênese, constituição e ação política da educação alimentar: Brasil-1934-1946. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000. - LINDEN, S Educação nutricional: algumas ferramentas de ensino. São Paulo: Varela, 2005.

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- MELLO, MMS Educação e nutrição: uma receita de saúde. Porto Alegre: Mediação, 2003. - PINHEIRO, R et al. (orgs). Ensinar a saúde – a integralidade e o SUS nos curso de graduação na área de saúde. Rio de Janeiro: IMS/UERJ/CEPESC/ABRASCO, 2011. - ROUQUAYROL, MZ; ALMEIDA Fo, N Epidemiologia e saúde. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. - SANTOS, DN; KILLINGER, CL (orgs). Aprender fazendo – a integralidade na formação em saúde coletiva. Salvador: EDUFBA, 2011. - SILVA, MMS; CAMPOS, MTF Segurança alimentar e nutricional na atenção básica em saúde. Viçosa, MG: UFV, 2003. - WAGNER, G et al (orgs) Tratado de saúde coletiva. Rio de Janeiro: Hucitec, 2009. B. CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS (790) Grande Área /Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Comunicação PROGRAMA: 1. Conceitos e características do Ciberjornalismo 2. Formas da Narrativa do Ciberjornalismo 3. Produção de notícias e reportagens em Ciberjornalismo 4. Portais jornalísticos e agências de notícias na internet 5. Pauta, Apuração, Checagem, Texto e Publicação 6. Estilos em Ciberjornalismo 7. As mídias sociais como fonte e difusão do Ciberjornalismo 8. As mudanças na linguagem jornalística com ênfase na produção e na edição de conteúdo jornalístico para web. 9. Formatos de programas jornalísticos para veiculação na web. 10. Produção ciberjornalística em dispositivos móveis BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - DYSON, E. A Nova Sociedade Digital. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1998 - FLORES, J.; PORTO, D. Periodismo Transmedia. Madrid, Fragua, 2012. - HERREROS, M.C. Desarrollos del Periodismo en Internet. Zamora, Comunicación Social, 2010. - HERREROS, M.C.; VIVAR, J.M.F. Periodismo en la telefonía móvil. Madrid, Fragua, 2011. - JENKINS, H. Cultura da Convergência. São Paulo, Editora Aleph, 2009. - KUCINSKI, B. Jornalismo na era virtual. Ensaios sobre o colapso da razão ética. São Paulo, UNESP, 2005. - LÉVY, P. As Tecnologias da Inteligência. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993. - LEVY, P. Cibercultura. São Paulo, Editora 34, 1999. - LONGHI, R.; D'ANDRÉA, C. Jornalismo Convergente. Florianópolis, Insular, 2012. - MACHADO, E. O Jornalismo digital em Base de Dados. Florianópolis, Calandra, 2006. - MACHADO, E. O ciberespaço como fonte para jornalistas. Salvador, Calandra, 2003. - MASIP, P. Internet en las Redaciones. Información diária y rutinas periodísticas. Barcelona, Trípodos, 2007. - MARCONDES FILHO, C. Jornalismo fin-de-siécle. São Paulo, Scritta, 1993. - NOCI, J.D.; PALACIOS, M. (org.). Metodologia para os Estudos dos Cibermeios. Salvador, EDUFBA, 2008. - PALÁCIOS, M.; MACHADO, E. Modelos de jornalismo digital. Salvador, Calandra, 2003. Acessível em http://pt.scribd.com/doc/117393289/Modelos-de-Jornalismo-Digital

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- PALÁCIOS, M. (org.). Ferramentas para Análise de Qualidade no Ciberjornalismo. Volume 1: Modelos. Covilhã, Labcom Books, 2011. Acessível em http://www.livroslabcom.ubi.pt/book/82 - SALAVERRÍA, R. Redacción periodística en internet. Pamplona, EUNSA, 2006. - SCHWINGEL, C. Ciberjornalismo. São Paulo, Paulinas, 2012. - SOSTER, D.; LIMA JUNIOR, W.T. Jornalismo Digital. Audiovisual, Convergência e Colaboração. Santa Cruz do Sul, Unisc, 2011. - TORRES, M.B.P. El Periodista Online. Sevilla, Comunicación Social, 2004. - WOLTON, D. Internet, e depois? Porto Alegre, Sulina, 2003. (792) Grande Área/ Área: Ciências Humanas/ Educação/ Planejamento e Avaliação Educacional/ Política Educacional PROGRAMA: Educação como política social: conceitos, orientações, prioridades, condicionantes. Políticas para a educação básica, educação especial, educação de jovens e adultos e profissionais da educação. 1. A constituição das políticas sociais e educacionais na sociedade capitalista: do Estado de bem-estar social à Terceira Via. 2. O direito à educação no contexto do Estado neoliberal no Brasil. 3. Políticas educacionais pós Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional: financiamento, gestão e avaliação. 4. Expansão da obrigatoriedade da educação básica brasileira: dimensão normativa e pedagógica. 5. Gestão democrática e gestão gerencial da educação: embates, desafios e perspectivas. 6. O público e o privado na educação básica brasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - BARROSO, J. (Org.). A regulação das políticas públicas de educação – espaços, dinâmicas e actores. Lisboa: EDUCA, 2006. - BRUNO, L. Educação e desenvolvimento econômico no Brasil. Revista Brasileira de Educação, v. 16, n. 48, p. 545-562, set./dez. 2011. - DOURADO, L.F. (Org.). Plano Nacional de Educação (2011-2020): avaliação e perspectivas. 2.ed. Goiás: UFG; Autêntica: Belo Horizonte, 2011. - EDUCAÇÃO E SOCIEDADE. Educação escolar: os desafios da qualidade. Campinas, v. 28, n. 100 [Especial], p. 641-1274, out. 2007. - FREITAS, D.N.T. de. A avaliação da educação básica no Brasil – dimensão normativa, pedagógica e educativa. Campinas: Autores Associados, 2007. - FREITAS, D.N.T. de.; FERNANDES, Maria Dilnéia Espíndola. Educação municipal e efetivação do direito à educação. Ensaio – avaliação de políticas públicas em educação, Rio de Janeiro, v. 19, n. 72, p. 555-574, jul./set. 2011. - GATTI, B.A. (Coord.).; SÁ, E.B. de. Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília: UNESCO, 2009. - GATTI, B.A. et al. Políticas docentes no Brasil: um estado da arte. Brasília: UNESCO, 2011. - HARVEY, D. Neoliberalismo – história e implicações. São Paulo: Edições Loyola, 2008. - KREMER, S. As crianças de 0 a 6 anos nas políticas educacionais no Brasil: educação infantil é fundamental. Educação e Sociedade, Campinas, vol. 27, n. 96 – [Especial], p. 797-818, out. 2006. - NEVES, L.M.W. (Org.). A nova pedagogia da Hegemonia: estratégias do capital para educar o consenso. São Paulo: Xamã, 2005. - OLIVEIRA, D.A. (Org.). Gestão democrática da educação – desafios contemporâneos. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 1997.

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- OLIVEIRA, D.A.; DUARTE, A. (Orgs.). Políticas públicas e educação: regulação e conhecimento. Belo Horizonte: Fino Traço, 2011. - OLIVEIRA, R.P. de; SANTANA, W. (Orgs.). Educação e Federalismo no Brasil: combater as desigualdades, garantir a diversidade. Brasília: UNESCO, 2010. - OLIVEIRA, R.; ADRIÃO, T. (Orgs.). Organização do ensino no Brasil: níveis e modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, 2002. - PERONI, V.M.V.; OLIVEIRA, R.T.C. de; FERNANDES, M.D.E. Estado e Terceiro Setor: as novas regulações entre o público e o privado na gestão da educação básica brasileira. Educação e Sociedade, Campinas, v. 30, n. 108, p. 761-778, out. 2009. - PINTO, J.M. de R.; ALVES, T. O Impacto Financeiro da Ampliação da Obrigatoriedade Escolar no Contexto do FUNDEB. Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 36, n. 2, p. 605-624, maio/ago. 2011. - SAVIANI, D. Da nova LDB ao Fundeb: por uma outra política educacional. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2008. - SAVIANI, D. Sistema Nacional de Educação articulado ao Plano Nacional de Educação. Revista Brasileira de Educação, v. 15, n. 44, p. 380-393, maio/ago. 2010. - SENNA, E. (Org.). Trabalho, educação e política pública. Campo Grande: UFMS, 2003. - TORRES, R.M. Educação para todos – a tarefa por fazer. Porto Alegre: Artmed, 2001. - VIEIRA, E. Os direitos e a política social. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2007. (793) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Educação Física/ Pedagogia do Esporte PROGRAMA: Aspectos teórico-metodológicos para o ensino do esporte para o âmbito escolar e não escolar. Técnica e tática dos esportes: implicações para a prática pedagógica na escola. Os esportes como campo de investigação e conteúdo escolar e não escolar. Pedagogia do esporte. O esporte e as lutas como elementos integrantes da cultura corporal. Os esportes e as lutas enquanto fenômenos sócio-culturais e suas contradições enquanto conteúdo escolar. As dimensões dos conteúdos e os esportes e lutas no contexto da Educação Física escolar. O conteúdo esportivo em diferentes abordagens em Educação Física. Relações entre a pedagogia e o esporte: o ensino-aprendizagem. Processos pedagógicos para o ensino dos esportes na escola. Processos pedagógicos para o ensino das lutas na escola. O ensino de fundamentos técnicos e tática das lutas. Análise e procedimentos pedagógicos para o ensino dos esportes. Aspectos didáticos para o ensino dos esportes. A prática do esporte ao longo da vida. Esporte educacional e esporte de rendimento: convergências e divergências. A competição esportiva. A contribuição tecnológica para o ensino e prática do esporte no contexto contemporâneo. Aspectos históricos e filosóficos sobre a presença, representações e dinâmicas dos esportes na sociedade contemporânea: desdobramentos e prática pedagógica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - ALBERTI, H; ROTHENBERG, L. Ensino de jogos esportivos: dos pequenos jogos aos grandes jogos esportivos. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1984. - ASSIS, S. Reinventando o esporte: possibilidade da prática pedagógica. Campinas: Autores Associados, 2001. - BARBANTI, VJ., et al (org.). Esporte e Atividade Física: interação entre rendimento e saúde. São Paulo: Manole, 2002. - BHÖME, MTS (Org.). Esporte Infantojuvenil - Treinamento a Longo Prazo e Talento Esportivo. São Paulo: Phorte, 2011. - BRACHT, V. Educação Física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister, 1992. - CANFIELD, JT; REIS, C. Aprendizagem motora no voleibol. Santa Maria: JTC Editor, 1998.

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- PAES, RR. Educação física escolar: o esporte como conteúdo pedagógico do ensino fundamental. Canoas: Ed. Ulbra, 2001. - PALMA, APT. Victoria; OLIVEIRA, Amauri Aparecido B.; PALMA, José Augusto Victoria. Educação Física e a organização curricular: educação infantil, ensino fundamental, ensino médio. 2. ed. Londrina: EDUEL, 2010. - PALMER, ML. A ciência do ensino da natação. São Paulo: Manole, 1990. - RODRIGUES, Heitor de Andrade; DARIDO, Suraya Cristina. Basquetebol na escola: uma proposta didático-pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012. - SANTANA, WC de. Futsal: apontamentos pedagógicos na iniciação e na especialização. 2. ed. rev. Campinas: Autores Associados, 2008. - SCHMIDT, RA; WRISBERG, CA. Aprendizagem e performance motora: uma abordagem da aprendizagem baseada no problema. 2. ed. Porto Alegre. Artmed. 2001. - TANI, Go, et al. Educação Física Escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: EPU, 1988. - TANI, Go; BENTO, JO; PETERSEN, RDS. Pedagogia do desporto. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2006. - TUBINO, MJG. Dimensões sociais do esporte. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001. - TUBINO, MJG. Estudos brasileiros sobre o esporte: ênfase no esporte-educação. Maringá: EdUEM, 2010. - VOSER, RC; GIUSTI, JG. O futsal e a escola: uma perspectiva pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002. (794) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Educação Física/ Educação Física Escolar: Fundamentos dos esportes coletivos e individuais PROGRAMA: Aspectos teórico-metodológicos para o ensino do esporte para o âmbito escolar e não escolar. Técnica e tática dos esportes: implicações para a prática pedagógica na escola. Os esportes como campo de investigação e conteúdo escolar e não escolar. O esporte e as lutas como elementos integrantes da cultura corporal. Os esportes e as lutas enquanto fenômenos sócio-culturais e suas contradições enquanto conteúdo escolar. As dimensões dos conteúdos e os esportes e lutas no contexto da Educação Física escolar. O conteúdo esportivo em diferentes abordagens em Educação Física. Processos pedagógicos para o ensino dos esportes e das lutas na escola. Aspectos didáticos para o ensino dos esportes. Esporte educacional e esporte de rendimento: convergências e divergências. Aspectos históricos e filosóficos sobre a presença, representações e dinâmicas dos esportes na sociedade contemporânea: desdobramentos e prática pedagógica. Fundamentos pedagógico-educacionais para o ensino da Educação Física escolar. Processos didáticos e organização do trabalho pedagógico para o ensino da Educação Física na educação básica. Prática pedagógica e Educação Física escolar: planejamento e articulação entre conteúdos, objetivos, métodos de ensino e avaliação. Políticas educacionais e a Educação Física escolar: ordenamentos legais e diretrizes pedagógicas. Cultura escolar e esporte: interfaces, tensões e possibilidades. Os esportes e lutas competitivas na perspectiva da Educação Física Escolar. Estágio supervisionado em Educação Física escolar: docência e pesquisa educacional. Os esportes e lutas e as práticas de inclusão social e escolar. Esportes e lutas e a integração da Educação Física à proposta pedagógica da escola. Esportes e lutas corporais: instrumentos e critérios de avaliação. Os esportes e lutas e questões de gênero: ensino e aprendizagem no contexto escolar. Concepções histórico-filosóficas de corpo, esporte, lutas e Educação Física e seus desdobramentos no âmbito escolar e não escolar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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- ALBERTI, H; ROTHENBERG, L. Ensino de jogos esportivos: dos pequenos jogos aos grandes jogos esportivos. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1984. - ASSIS, S. Reinventando o esporte: possibilidade da prática pedagógica. Campinas: Autores Associados, 2001. - BARBANTI, VJ. et al (org.). Esporte e Atividade Física: interação entre rendimento e saúde. São Paulo: Manole, 2002. - BETTI, M. Educação Física e sociedade. São Paulo: Movimento, 1991. - BRACHT, V. Educação Física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister, 1992. - BRACHT, V. Educação Física: a busca da autonomia pedagógica. Revista da Educação Física, Maringá, v. 1, n. 1, p. 28-33, 1989. - BRASIL. Congresso Nacional. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, 1996. - BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física. Brasília: MEC, 1998. - BRASIL. Orientações curriculares para o ensino médio: Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC, 2006, 2008. v. 1. - CAPARROZ, FE. Entre a Educação Física na escola e a Educação Física da escola: a Educação Física com componente curricular. Vitória: UFES, 1997. - CASTELLANI FILHO, L. Política educacional e Educação Física. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2002. (Série Polêmicas do Nosso Tempo). - COLÉGIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE (Org). Educação física escolar frente à LDB e aos PCNs: profissionais analisam renovações, modismos e interesses. Ijuí: Sedigraf, 1997. - COSTA, LCA da; NASCIMENTO, JV do. O ensino da técnica e da tática: novas abordagens metodológicas. Revista da Educação Física/UEM Maringá, v. 15, n. 2, p. 49-56, 2. sem. 2004. - CUNHA, SA. Futebol: aspectos multidisciplinares para o ensino e treinamento. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2010. - DAOLIO, J. Jogos esportivos coletivos: dos princípios operacionais aos gestos técnicos - modelo pendular a partir das idéias de Claude Bayer. In: Revista Brasileira de Ciência e Movimento, Brasília v.10, n. 4, p.99-104, out. 2002. - DARIDO, SC (Org.). Cadernos de Formação: Conteúdos e Didática de Educação Física. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. - DARIDO, SC; RANGEL, ICA. Educação Física na Escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005. - DE ROSE JR, D (org.) Esporte e atividade física na infância e na adolescência: uma abordagem multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed, 2002. - FERREIRA, AEX; ROSE JÚNIOR, De de. Basquetebol: técnicas e táticas: uma abordagem didático-pedagógica. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: EPU, 2010. - FREIRE, JB. Educação de corpo inteiro. 3. ed. São Paulo: Scipione, 1992. - FRISSELLI, A; MANTOVANI, M. Futebol: teoria e pratica. São Paulo: Phorte, 1999. - GALLARDO, JSP, et al. Didática da Educação Física: a criança em movimento: jogo, prazer e transformação. São Paulo: FTD, 1998. - GONZÁLEZ, FJ; FENSTERSEIFER, PE (Org.). Dicionário crítico de Educação Física. Ijuí: Unijuí, 2005. - GRECO, PJ; BENDA, R (Org.). Iniciação Esportiva Universal - V 1: da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998. - GRECO, PJ; ROMERO, JJF. Manual de Handebol: da iniciação ao alto nível. São Paulo: Phorte, 2012.

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- KRÖGER, C; ROTH, K. Escola da bola: um ABC para iniciantes nos jogos esportivos. São Paulo: Phorte, 2002. - KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: UNIJUÍ, 1994. - LIBÂNEO, JC. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. - LUCENA, R de F. O esporte na cidade. Campinas: Autores Associados, 2001. - MATTHISEN, SQ. Educação Física no ensino superior - Atletismo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007. - MACHADO, AA. Educação Física no ensino superior - Voleibol: do aprender ao especializar. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2006. - MELO, VA de. Dicionário do Esporte no Brasil: do século XIX ao início do século XX. Campinas: Autores Associados, 2007. - NEIRA, MG. Educação Física: desenvolvendo competências. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2006. - OLIVEIRA, MAT de (Org.). Educação do corpo na escola brasileira. Campinas: Autores Associados, 2006. - PAES, RR. Aprendizagem e competição precoce: o caso do basquetebol. Campinas: UNICAMP, 1996. - PAES, RR; BALBINO, HF. Pedagogia do esporte: contextos e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan. 2005. - PAES, RR. Educação física escolar: o esporte como conteúdo pedagógico do ensino fundamental. Canoas: Ed. Ulbra, 2001. - PALMA, APTV; OLIVEIRA, AAB; PALMA, JAV. Educação Física e a organização curricular: educação infantil, ensino fundamental, ensino médio. 2. ed. Londrina: EDUEL, 2010. - PICCOLO, WLN (org.). Educação Física Escolar: ser... ou não ter? Campinas: Papirus, 1993. - RODRIGUES, H de A; DARIDO, SC. Basquetebol na escola: uma proposta didático-pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012. - SANTANA, WC de. Futsal: apontamentos pedagógicos na iniciação e na especialização. 2. ed. rev. Campinas: Autores Associados, 2008. - SAVIANI, D. Escola e democracia. 13. ed. São Paulo: Cortez Editora/Autores Associados, 1987. - SOARES, CL, et al. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1993. - TANI, Go; et al. Educação Física Escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: EPU, 1988. - TUBINO, MJG. Dimensões sociais do esporte. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001. (795) Grande Área/ Área: Ciências Humanas/ Filosofia/ História da Filosofia PROGRAMA: 1. A teoria dos ídolos em Bacon. 2. O papel da dúvida metódica em Descartes. 3. O dualismo cartesiano. 4. O materialismo hobbesiano. 5. Substância e modos em Espinosa. 6. A harmonia preestabelecida em Leibniz. 7. Locke: a recusa do inatismo e a função da experiência. 8. Berkeley e o princípio esse est percipi como recusa ao ceticismo. 9. Hume e a distinção entre relações de ideias e questões de fato. 10. Kant e a crítica da metafísica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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- BACON, F. Novum Organum. Tradução de J. A. R. Andrade. In: Pensadores. São Paulo, Abril, 1973. - BERKELEY, G. Três diálogos entre Hylas e Philonous. Trad. Jaimir Conte. In: Obras Filosóficas. São Paulo: Editora Unesp, 2010. - DESCARTES, R. Meditações. Tradução de J. Guinsburg e B. P. Júnior. In: Pensadores. São Paulo: Abril, 1973. - DESCARTES, R. Discurso do Método. Tradução de J. Guinsburg e B. P. Júnior. São Paulo: Abril, 1973. - DESCARTES, R. Regras para a orientação do espírito. Tradução de M. E. Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 1999. - ESPINOSA, B. Ética. Tradução de J. Carvalho. In: Pensadores. São Paulo: Abril, 1973. - HOBBES, T. Do corpo. Trad. Maria Isabel Limongi e Viviane Castilho. Campinas: Editora Unicamp, 2009. - HUME, D. Investigações sobre o entendimento humano e sobre os princípios da moral. Tradução de J. O. A. Marques. São Paulo: Unesp, 2003. - KANT, I. Crítica da Razão Pura. Tradução de M. Santos e A. Morujão. Lisboa: Calouste Gulbenkiam, 1989. - LEIBNIZ, G. W. Discurso de Metafísica e outros textos. Tradução de M. Chaui e A. Bonilha. São Paulo: Martins Fontes, 2004. - LOCKE, J. Ensaios acerca do entendimento humano. Tradução de A. Aiex. In: Pensadores. São Paulo: Abril, 1973. (796) Grande Área/ Área: Ciências Humanas/ Filosofia/ Epistemologia PROGRAMA: 1. Descartes e o ceticismo; 2. Locke e os limites do entendimento; 3. Hume e o problema da indução; 4. Kripke: a priori, necessidade e contingência; 5. Os contraexemplos de Gettier; 6. Quine e a epistemologia naturalizada; 7. Popper e o falsificacionismo; 8. Verificacionismo e o positivismo lógico; 9. O debate realismo e anti-realismo na ciência; 10. Kuhn e as revoluções científicas; BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - AYER, A. Linguagem, Verdade e Lógica. Lisboa: Presença, 1991. - DESCARTES, R. Meditações Metafísicas. São Paulo: Martins Fontes, 2000. - GETTIER, E. É a Crença Verdadeira Justificada Conhecimento? Disponível em: http://www.ufrnet.br/~tl/otherauthorsworks/gettierehoconhecimentocrencaverdadeiraejustificada.pdf . Acessado em 03/07/2013. - HUME. D. Investigação Acerca do Entendimento Humano. São Paulo: Unesp, 2004. - KUHN, T. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Perspectiva, 1998. - KRIPKE, S. O Nomear e a Necessidade. Lisboa: Gradiva, 2012. - LOCKE, J. Ensaio Acerca do Entendimento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 2012. - MOSER, P.; TROUT, D.; MULDER, D. A Teoria do Conhecimento: uma introdução temática. São Paulo: Martins Fontes, 2009. - OKASHA, S. Realismo e Anti-realismo. Disponível em: Acessado em: 03/07/2013. - POPPER, K. Textos Escolhidos. Rio de Janeiro: Contraponto, 2010. - QUINE, W. Epistemologia Naturalizada. São Paulo: Abril Cultural, 1973.

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- GRECO, J.; SOSA, E. Compêndio de Epistemologia. São Paulo: Loyola, 2008. - SCHLICK, M. Sentido e Verificação. São Paulo: Abril Cultural, 1980. (841) Grande Área/ Área: Linguística, Letras e Artes/ Artes/ Música/ Música PROGRAMA: 1. Análise schenkeriana. 2. Técnicas analíticas para a música pós-tonal. 3. Harmonia funcional e tradicional. 4. Contraponto modal e tonal. 5. Filosofia da Música e Estética Musical. 6. Música e sociedade no século XIX. 7. Teoria e prática na polifonia do século XVI. 8. Musica poetica e a retórica musical. 9. Organização, preparação e desenvolvimento da sonoridade de orquestras/bandas musicais. 10. Técnicas e Escolas de Regência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - BARTEL, D. Musica poetica: musical-rhetorical figures in german baroque music. U of Nebraska Press, 1997. - BENT, I. & DRABKIN, W. Analysis, New York, Macmillan, 1997. - BOWEN, J.A. (Ed.), The Cambridge Companion to Conducting. Cambridge: Cambridge University Press, 2003. - BOWMAN, W.D. Philosophical perspectives on music. Oxford University Press, New York, 1998. - BURKHOLDER, J.P.; GROUT, D.J. & PALISCA, C.V. A history of Western music. WW Norton & Co Inc, 2010. - CADWALLADER, A. Analysis of Tonal Music: a schenkerian approach. Oxford, 2010. - CARVALHO, A.R. Contraponto Modal Manual Prático. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000. - COOK, N. A Guide to Musical Analysis, Oxford University Press, Oxford, 1994. - DAHLHAUS, C. Esthetics of Music. Cambridge University Press, Cambridge, 1982. - FORTE, A. e GILBERT, S., Introduction to Schenkerian analysis. W.W. Norton & Company, 1982. - FORTE, A. The structure of atonal music. Yale University Press, 1973. - FUBINI, E. La estética musical desde la antigüedad hasta el siglo XX. Alianza Música, Madrid, 2004. - GREEN, E.A.H. The Modern Conductor. 6th Edition. Upper Saddle River: Prentice Hall, 1997. - HANSLICK, E. Do belo musical: um contributo para a revisão da estética da arte dos sons. Convite à Música. Edições 70, Lisboa, 1994. - HARNONCOURT, N., O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. 1993. - HARNONCOURT, N. O discurso dos sons. Jorge Zahar Editor, 1996. - JEPPESEN, K. Counterpoint: the polyphonic vocal style of the sixteenth century. Courier Dover Publications, 1939. - JEPPESEN, K. Counterpoint: the polyphonic vocal style of XVIth Century. Translated by Glen Haydon. New York: Dover Publications, 1992. - KOSTKA, S. & PAYNA, D. Tonal Harmony, with an Introduction to Twentieth-Century Music. McGraw-Hill, New York, 2008. - LAGO JR, S. A arte da regência: história, técnica e maestros. Rio de Janeiro: Lacerda Editores, 2002.

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- LONGYEAR, R. M.. Nineteenth-century romanticism in music. Englewood Cliffs, NJ: Prentice-Hall, 1969. - MICHELS, U. Atlas de Música. Lisboa: Gradiva, 2007. - OTTMAN, R. Advanced Harmony: Theory and Practice. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 2000. PISTON, W. Harmony. New York: Norton, 1987. - OWEN, H. Modal and Tonal Counterpoint: From Josquin to Stravinsky.New York: Schirmer Books, 1992. - PANKHURST, T. Schenker Guide: a basic introduction. Routledge-USA, 2008. - PERSICHETTI, V. Twentieth Century Harmony: Creative Aspects and Practice. New York: Faber and Faber, 1978. - PISTON, W. Harmony. New York: Norton, 1987. - PROUT, E. Counterpoint: Strict and Free. New York: Ams Press, 1971. - RAMEAU, J.P. Treatise on Harmony, New York: Dover, 1984. - ROSEN, C. The romantic generation. Harvard University Press, 1998. - SCHENKER, H. Counterpoint. London: Schirmer, 1987. - SCHENKER, H. Free Composition. London: Longman, 1979. - SCHENKER, H. Harmony. Massachussets: The MIT Press, 1973. - SCHOENBERG, A. Exercícios preliminares em contraponto. Via Lettera, São Paulo, 2001. - SCHOENBERG, A. Harmonia. Editora Unesp, São Paulo, 2001. - SCHOENBERG, A. Fundamentos da Composição Musical. Edusp, São Paulo, 1995. - SCHOENBERG, A. Funções estruturais da harmonia. Via Lettera, São Paulo, 2004. - SCHOENBERG, A. Style and Idea: selected writings. University of California Press, Berkeley, 60th anniversary edition edition, 2010 - SCHOENBERG, A. Harmonia. São Paulo: Editora UNESP, 2001. - SCHUBERT, P. Modal counterpoint, Renaissance style. New York: Oxford University Press, 1999. - STERN, M. The grammar of conducting: a comprehensive guide to baton technique and interpretation. 3rd. ed. Boston: Thomson, 1995. - STRAUS, J. N. Introduction to post-tonal theory. vol. 3. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall, 1990. C. FACULDADE DE COMPUTAÇÃO (818) Grande Área/ Área: Engenharias/ Engenharia Elétrica/ Eletrônica Industrial, Sistemas e Controles Eletrônicos PROGRAMA: 1. Funções de Transferência e Álgebra de Blocos; 2. Técnicas de Análise de Sistemas: Resposta Temporal, Diagramas de Bode e Lugar das Raízes; 3. Técnicas de Compensação no Tempo e em Frequência; 4. Estabilidade de Sistemas Contínuos no Tempo; 5. Gestão do projeto de automação; 6. Conceituação, arquitetura e aplicação de controladores programáveis (CLP); 7. Análise de resposta transitória. 8. Análise no domínio de frequência. 9. Controle PID. 10. Sistemas Industriais de Comunicação: ModBus, Fieldbus Foundation, Profibus DP/PA, Devicenet, Interbus, AS-I e respectivas variações Ethernet Industrial.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - OLIVEIRA, JCP Controlador Programável. Editora Makron-Books do Brasil, 1993 - SOLOMAN, S Sensors and Control Systems in Manufacturing. McGraw-Hill, 1994 - CALLAWAY, EH Wireless Sensor Networks: architectures and protocols. Auerbach, 2003 - CAMPOS, MM; SAITO, K Sistemas Inteligentes em Controle e Automação de Processos. Editora Ciência Moderna, 2004 - GEORGINI, M Automação Aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüenciais com PLCs. Editora Érica, 2007 - SANTOS, JJH Automação Industrial. Editora LTC, 1979 - MORAES, CC; CASTRUCCI, PL Engenharia de Automação Industrial. 2a. Ed. Editora LTC, 2007 - OGATA, K Engenharia de Controle Moderno. 5a. Ed. Pearson Education. 2011 - NISE, N Engenharia de Sistemas de Controle. 5a. Edição. Editora LTC. 2009 D. FACULDADE DE ENGENHARIAS, ARQUITETURA E URBANISMO E GEOGRAFIA (817) Grande Área/ Área: Engenharias/ Engenharia Civil/ Infra-Estrutura de Transportes PROGRAMA: 1. Aspectos fundamentais de mecânica dos pavimentos 2. Geotecnia de solos tropicais 3. Ensaio de análise granulométrica conjunta. 4. Índices físicos. 5. Ensaios e controle de compactação. 6. Dimensionamento de pavimentos pelo método do DNIT 7. Ligantes betuminosos para pavimentação 8. Elementos básicos para o projeto de uma estrada 9. Projeto de terraplenagem 10. Comportamento geotécnico dos materiais de pavimentação BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - FONTES, L.C. Engenharia de estradas - projeto geométrico. Salvador: UFBA, 1991. - BRASIL. Ministério dos transportes. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem - DNER. Manual de pavimentação. Rio de Janeiro: Diretoria de Desenvolvimento Tecnológico/IPR/DNER, 2006. 274 p. - BRASIL. Ministério dos transportes. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem - DNER. Manual de projetos de rodovias rurais. Rio de Janeiro: Diretoria de Desenvolvimento Tecnológico/IPR/DNER, 1996. 195 p. - BRASIL. Ministério dos transportes. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem - DNER. Manual de implementação básica. Rio de Janeiro: Diretoria de Desenvolvimento Tecnológico/IPR/DNER, 1996. 318 p. - BRASIL. Ministério dos transportes. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem - DNER. Manual de projetos de interseções. Rio de Janeiro: Diretoria de Desenvolvimento Tecnológico/IPR/DNER, 2005. 528 p. - CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos. 5a edição. Volumes 1 e 2. LTC, 1985. - PIMENTA, C.R.T. Projeto geométrico de rodovias. São Carlos: Rima, 2001. 198 p. - PONTES FILHO, G. Estradas de rodagem: projeto geométrico. São Carlos: G.P. Engenharia, 1998. 432 p.

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- SENÇO, W. de. Manual de técnicas de pavimentação. São Paulo: Pini, 1997. Vol 01 (746 p.) e Vol. 02 (671 p.). - VILLIBOR, D.F.; NOGAMI, J.S. Pavimentos Econômicos: Tecnologia do uso de Solos Finos Lateríticos. São Paulo: Arte & Ciência, 2009. 291 p. - ORTIGÃO, J.A.P. Mecânica dos Solos dos Estados Críticos. 3 ed. E-book: www.terratek.com.br. 2007. - PINTO, C.S. Curso Básico de Mecânica dos Solos com Exercícios Resolvidos. 3ed. São Paulo (SP): Editora Oficina de Textos, 2006. 355p. - NOGUEIRA, J.B. Ensaios de laboratório em mecânica dos solos. São Carlos (SP): EESC, 1995. (821) Grande Área/ Área: Engenharias/ Engenharia Civil/ Construção Civil PROGRAMA: 1. Introdução à Ciência e Tecnologia dos Materiais de Construção Civil; 2. Concreto de cimento Portland: estruturas, propriedades e materiais. 3. Materiais metálicos. 4. Materiais cerâmicos de construção. 5. Vidros. 6. Marcação de obra. 7. Fundações, estruturas, alvenarias e coberturas. 8. Instalações em geral. 9. Esquadrias. 10. Revestimentos, impermeabilização e sistemas de pinturas. 11. Patologias construtivas. 12. Resíduos na construção de edifícios. 13. Sustentabilidade na Construção de Edifícios. 14. Eficiência Energética em Edifícios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - BAUER, LAF. Materiais de construção - Rio de Janeiro - Livros Técnicos e Científicos - Editora. 2007. - IBRACON. Materiais de construção e princípios de ciência e Engenharia de Materiais. Ibracon. São Paulo. 2007. Vol. 1 e 2. - NEVILLE, AM. Propriedades do concreto. Editora Pini, São Paulo, 1982. - GUIMARÃES, JEP. A cal – Fundamentos e aplicação na Engenharia Civil. – 2ª Ed. – São Paulo: Pini, 2002. - THOMAZ, E. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. Ed. Pini.2001 - CUNHA, AJP.; LIMA, NA., SOUZA, VCM. Acidentes estruturais na construção Civil Pini Ed. 1ª Ed. 4ª tiragem. 2v - SCHNAID, F; MILITITSKY, J; CONSOLI, NC. Patologia das fundações. Pini Ed. 1ª ed. - NETO, JCM. Gestão dos resíduos de construção e demolição no Brasil. Pini Ed. 1ª ed. - CONCRETO. Ensino, pesquisa e realizações/ ed. G. C. Isaia. – São Paulo: IBRACON, 2005. 2v. - METHA, PK; MONTEIRO, PJM. Concreto. microestrutura, propriedades e materiais. Revisores e Coordenadores Nicole Pagan Hasparyk, Paulo Helene & Vladimir Antonio Paulon. São Paulo. IBRACON. 2007. 2v. - BORGES, AC. Prática das pequenas construções. Ed. Edgard Blücher Ltda. Vol. 1. 2009. - BORGES, AC. Prática das pequenas construções. Ed. Edgard Blücher Ltda. Vol. 2. 2010. - THOMAS, E. Trincas em Edifícios - Causas, prevenção e recuperação. PINI ED. 1995.

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SOUZA, R; MEKBEKIAN, G. Qualidade na aquisição de Materiais e Execução de Obras. PINI Ed. 1996. - GIVONI, B. Passive and Low Energy Cooling of Buildings. John Wiley & Sons, INC. 1994. - LAMBERTS, R, DUTRA, L, PEREIRA, FOR. Eficiência Energética na Arquitetura. PW Editores. SP. 1997. (822) Grande Área/ Área: Engenharias/ Engenharia Civil/ Estruturas PROGRAMA: 1. Esforços solicitantes em estruturas isostáticas. 2. Análise de tensões e de deformações: círculo de Mohr. Rotação dos tensores de tensões e de deformações. Tensões Principais. 3. Flexão pura, normal e obliqua. 4. Métodos de energia para análise estrutural. 5. Torção em barras. 6. Análise de Estruturas hiperestáticas: processos de esforços. 7. Análise de Estruturas hiperestáticas: processos de deslocamentos. 8. Flambagem de barras. 9. Equação diferencial da linha elástica. 10. Dimensionamento de estruturas de concreto armado submetidas à flexão normal simples. 11. Dimensionamento de estruturas de madeiras submetidas à flexão normal simples. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. 7. ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 637 p. - GERE, J.M. Mecânica dos materiais. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2003. 698 p. - TIMOSHENKO, S.; GERE, J.M. Mecânica dos sólidos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. v. 1. - TIMOSHENKO, S. Mecânica de materiales. México : Centro Regional de Ayuda Tecnica, 1974. 618 p. - POPOV, E.P. Resistência dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1984. 507 p. - MACHADO JUNIOR, E.F. Introdução à Isostática. 1 ed. São Carlos: EESC-USP, 1999. - HIBBELER, R.C. Estática: mecânica para engenharia. 10 ed. São Paulo: Person Prentice Hall, 2005. - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de estruturas de concreto – Procedimento - NBR 6118, Rio de Janeiro, ABNT, 2007, 170p. - CHUST CARVALHO, R.; FIGUEIREDO FILHO, J. R. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado segundo a NBR 6118:2003. EdUFSCar, São Carlos, 2005. - FUSCO, P.B. Estruturas de concreto - Solicitações normais. Rio de Janeiro, ed. Guanabara Dois, 1981, 464p. - CALIL JUNIOR, C.; LAHR, F.A.R.; DIAS, A.A. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. Barueri, SP: Manole, 2003. 152p. - PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de madeira : dimensionamento segundo a normas brasileira NBR 7190:97 e critérios das normas Norte-americana NDS e européia EUROCODE 5. 6. ed. Rio de Janeiro : LTC Ed., 2007. 223 p. (823) Grande Área/ Área: Engenharias/ Engenharia Civil/ Construção Civil PROGRAMA: 1. Hidráulica: condutos forçados. 2. Hidráulica: escoamento em canais. 3. Instalações Hidrossanitárias: consumo, perda de carga e dimensionamento.

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4. Instalações pluviais: reuso da água, retenção e dimensionamento. 5. Eficiência energética em edificações. 6. Instalações elétricas e de lógica: Simbologia, lançamento de pontos, divisão de circuitos, quadro de cargas, proteção e condução e tubulação. 7. Instalações elétricas e de lógica: Cálculo de demanda e dimensionamento de alimentadores. 8. Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC). 9. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais 10. Riscos Ambientais: tipos, características e recomendações de proteção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - BITTENCOURT, L; CÂNDIDO, C. Introdução à Ventilação Natural. Ed. Ufal. Maceió. AL. 2006; - CARVALHO, BA. Técnica de Orientação dos Edifícios: insolação, iluminação e ventilação. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1970; - DA COSTA, EC. Ventilação. Ed. Edgard Blücher. São Paulo. SP. 2005; - FUNDACENTRO. Cursos de Engenharia de Segurança do Trabalho. 6 Volumes. Editora Fundacentro. - FUNDACENTRO. Introdução a Engenharia de Segurança do Trabalho. Editora Fundacentro. - FUNDACENTRO. Legislação de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho. Editora Fundacentro - LAMBERTS, R; DUTRA, LFOR; PEREIRA, FOR. Eficiência Energética em Edificações. PW Editora, São Paulo, 1997. - MASCARO, LR. Energia em Edificações – Estratégia para minimizar seu consumo. Projeto Ed. Ass., São Paulo, 1991. - SUFERN, H. Princípios básicos de eletricidade. Editora MEC, Rio de Janeiro, 1998. - NETTO, JMDA; Fernandez, MFY; et al. Manual de Hidráulica: Edgard Blücher. 2007. 669 p. - PORTO, RM. Hidráulica Básica, 4a. edição Projeto REENGE, EESC/USP, 2006. - ORSINI, LQ. Circuitos elétricos. Editora Edgard Blucher, Brasília, 1998. - COTRIM, AAM. Editora Pearson, São Paulo, 5ª edição. 2009. (824) Grande Área/ Área: Engenharias/ Engenharia Civil/ Construção Civil PROGRAMA: 1. Administração da produção. 2. Papel estratégico e objetivos da produção. 3. Estratégias da produção. Projeto em gestão da produção. 4. Projeto de organização do trabalho. 5. Natureza do planejamento e controle. Planejamento e controle de projetos. 6. Planejamento e controle de qualidade. Melhoria da produção. 7. Prevenção e recuperação de falhas. 8. Introdução à Microeconomia: Mercados Competitivos; Demanda; Oferta. 9. Os sistemas de programação, controle, planejamento. Análise de custos de empreendimentos. Formação de preços de serviços e produtos. O canteiro de obras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - SLACK. N; CHAMBERS, S; HARLAND, C; HARRISON, A; JOHNSTON, R. Administração da Produção. Ed. Atlas. 1999. - GITMAN, L. Princípios de Administração Financeira. Ed. Harbra. 1987. - FLEICHER, GA. Teoria da aplicação do Capital - Um estudo das decisões de investimento. Ed Edgard Blücher Ltda. 1973. - GREMAUD, AP; VASCONCELLOS, MAS; ONETO JÚNIOR, R. Economia brasileira contemporânea. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006. 638p.

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- Manual de macroeconomia: nível básico e nível intermediário. Luiz Martins Lopes; Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos (Orgs.). 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000. 388 p. - MARTIN, WR. Aplicacion de las Técnicas. PERT/COM. A la Planificacion e Control de la Construction. Editorial Blume. Barcelona, 1975. - NETTO, AV. Como Gerenciar Construções. Editora Pini, São Paulo, 1988. ASSED, J. A. Construção Civil – Viabilidade, Planejamento e Controle. Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 1986. (825) Grande Área/ Área: Engenharias/ Engenharia Civil/ Construção Civil PROGRAMA: Engenharia Civil 1. Desenho Geométrico- Lugares Geométricos, Construções Geométricas Fundamentais: circunferência e mediatriz. 2. Desenho Geométrico- Bissetriz, par de paralelas, par de arcos capazes, triângulo e quadrilátero. 3. Geometria descritiva: Teoria elementar da geometria gráfica tridimensional mongeana. 4. Geometria descritiva - Projeções cotadas: estudo do ponto, reta e plano. 5. Desenho Técnico - Perspectivas, Sistemas de Projeção: diedros, triedros de projeções, projeções ortográficas, vistas ortográficas principais (épuras). 6. Desenho Técnico - escalas gráficas e numéricas, plantas, cortes e elevações. 7. Técnicas de levantamentos topográficos. 8. Orientação dos trabalhos topográficos. Sistema de coordenadas. Métodos de determinação de áreas. 9. Altimetria e representação gráfica. 10. Nivelamento taqueométrico e geométrico. 11. Posicionamento por satélites. Locação. Estação total. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - BORTOLUCCI, MA; PORTO, MV; PORTO, ECD.; Desenho, Teoria & Prática. São Carlos, EESC/USP, 2005. - FRENCH, TE. Desenho técnico e tecnologia gráfica. S.Paulo, Globo, 1989. - VENDITTI, MV. Desenho Técnico sem Prancheta com AutoCAD 2010. São Paulo: Visual Books, 2010. - GIOVANNI, M; POZZA, R; SCARATO, G.; Desenho técnico mecânico: Curso completo. v. 1. Hemus, 2004. - GIOVANNI, M; POZZA, R; SCARATO, G.; Desenho técnico mecânico: Curso completo. v. 2. Hemus, 2004. - GIOVANNI, M; POZZA, R; SCARATO, G.; Desenho técnico mecânico: Curso completo. v.3. Hemus, 2004. - BORGES, AC. Topografia, Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1977. - BORGES, AC. Exercicios deTopografia, Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1977. - ESPARTEL, L. Curso de Topografia. Editora Globo, Porto Alegre, 1975. B - ESPARTEL, L. Caderneta de Campo. Editora Globo, Porto Alegre, 1975. - RODRIGUES, JC. Topografia. Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 1979. - BRITO, E. Astronomia de Campo. Manual do Engenheiro Globo, Vol. 4, Tomo 2. Editora Globo, Porto Alegre, 1973. (826) Grande Área/ Área: Engenharias/ Engenharia Civil/ Construção Civil PROGRAMA:

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1. Controle de custos na construção de edifícios. 2. Gerenciamento de projetos na construção de edifícios. 3. Análise econômica de projetos. 4. Gestão de negócios. 5. Gestão de projetos utilizando PERT-COM. 6. Plano de negócios. 7. Planejamento de obras. 8. Composição de preços no setor da construção civil. 9. Medidas de desempenho na construção civil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - GUIAMMUSSO, SF. Orçamento e Custos na Construção Civil. PINI, São Paulo, 1989. - GOLDMAN, P. Introdução ao Planejamento e Controle na Construção Civil. PINI, 1986. - BODIE; ZVI; MERTON, RC. Finanças. Porto Alegre, Bookman, 1999. - DAMORADAN, A. Avaliação de Investimentos. Ferramentas e Técnicas para Determinação do Valor de Qualquer Ativo. Qualitymark, Rio de Janeiro, 1997. - EHRLICH, PJ. Engenharia Econômica. Avaliação e Seleção de Projetos de Investimento. Atlas, 1986. - NETTO, AV. Como Gerenciar Construções. Editora Pini, São Paulo, 1988. - ASSED, JA. Construção Civil – Viabilidade, Planejamento e Controle. Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 1986. (827) Grande Área/ Área: Engenharias/ Engenharia Sanitária PROGRAMA: 1. Cálculo de uma variável 2. Cálculo de várias variáveis 3. Física 4. Estática e Dinâmica 5. Hidráulica 6. Técnicas de medição de parâmetros e variáveis hidráulicas BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.1 - STEWART, J. Cálculo. CENGAGE, 2009. v.1 - STEWART, J. Cálculo. CENGAGE, 2009. v.2. - ÁVILA, G. Cálculo: funções de várias variáveis. Rio de Janeiro: LTC, 1995. v.3. - SIMMONS, G.F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1999. v.2. - JOHNSTON JR., E.R.; BEER, F.P. Mecânica vetorial para engenheiros: Estática. Makron Books, 1994. - MERIAM, J.L.; KRAIGE, L.G. Mecânica para engenharia - Estática. Rio de Janeiro: LTC, 2009. - MERIAM, J.L.; KRAIGE, L.G. Mecânica para engenharia - Dinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2009. - AZEVEDO NETO, J.M. et al. Manual de hidráulica. 8ª edição. Sâo Paulo: Edgard Blucher, 1998. - PORTO, R.M. Hidráulica básica. São Carlos: EESC/USP, 1998. - LENCASTRE, A. Hidráulica geral. Lisboa: Edição do autor, 1996. - FOX, R.W.; McDONALD, A.T. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 1998. - TIPLER, P.A. Física para cientistas e engenheiros. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v.1.

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- TIPLER, P.A. Física para cientistas e engenheiros. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v.2. (828) Grande Área/ Área: Engenharias/ Engenharia de Produção PROGRAMA: Mecânica Geral – Aplicações para Engenharia de Produção Construção Civil – Aplicações para Engenharia de Produção Sistemas Hidráulicos – Aplicações para Engenharia de Produção Resistência dos Materiais – Aplicações para Engenharia de Produção Transferência de Calor – Aplicações para Engenharia de Produção Sistemas Estruturais – Aplicações para Engenharia de Produção BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - SEARS, F.; ZEMANSKY, M.W.; YOUNG, H.D. Física 2: Mecânica dos Fluidos, Calor, Movimento Ondulatório. v. 2., LTC. Edição: 2ª, Rio de Janeiro. - INCROPERA, F.P; DEWITT, D.P., Fundamentos de Transferência de Calor e Massa, LTC, Rio de Janeiro, 5a Ed., Ano: 2003. - JOHNSTON Jr, R., BEER, P.F. Resistência dos Materiais, Makron Books. - POPOV, E.P. Introdução à Mecânica dos Sólidos, Edgard Blücher. Hibbeler. - WICKERT, J. Introdução à Engenharia Mecânica. São Paulo: Thompson Learning, 2007. - BEER, F.R. (1994); Johnston Jr., E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática; Vol. I, 5a Edição, Ed. Makron Books / McGraw-Hill, São Paulo. - BAUER, L.A.F. (Coord). Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. - AZEVEDO NETTO, J.M.; ALVARES, G.A. Manual de Hidráulica. 7. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1991. 2v. - CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988. (829) Grande Área/ Área: Engenharias/ Engenharia de Produção/ Engenharia do Produto PROGRAMA: 1. Projeto e Desenvolvimento de Produtos 2. Sistemas de Gestão da Produção 3. Logística 4. Produção Enxuta 5. Indicadores de Desempenho 6. Gestão da Cadeia de Suprimentos 7. Gestão de Materiais 8. Gestão de Informações 9. Operações de Serviços 10.Processamento de Produtos de Origem Animal e Vegetal BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - BALLOU, R.H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Ed. Bookman. BOWERSOX, DJ. - ALVARENGA, A.C. Logística aplicada, suprimento e distribuição física. São Paulo: Pioneira, 1994. - SLACK, N., CHAMBERS, S., JOHNSTON, R. Administração da produção. Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002 - BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M.N. Fundamentos de Tecnologia de Alimentos. V.3. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998. - BECKER, M.B.C. A Agroindustrialização: Características e Conceitos. EVANGRAF, Porto Alegre – RS, 1991.

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- CAMARGO, R. [editor]. Tecnologia dos Produtos Agropecuários. São Paulo: Editora Nobel, 1984. 298p. - CHENG, L.C.; MELO FILHO, L. del R. QFD: Desdobramento da função Qualidade na Gestão de Desenvolvimento de Produtos. São Paulo: São Carlos, SP: Blucher, 2007. - CHEHEBE, J.R. Análise do Ciclo de Vida de Produtos: ferramenta gerencial da ISO 14000. Qualitymark, 1998. - LAUDON, K.C.; LAUDON, J.P. Sistemas de Informações Gerenciais. 7a Ed., 2007. - ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Anais. Disponíveis em CD http:// http://www.abepro.org.br/publicacoes/. ABEPRO, 1996-2012. (830) Grande Área/ Área: Engenharias/ Engenharia Elétrica/ Eletrônica Industrial, Sistemas e Controles Eletrônicos/ Automação Eletrônica de Processos Elétricos e Industriais PROGRAMA: 1. Eletrônica Analógica. 2. Eletrônica Digital. 3. Controladores Digitais e Analógicos. 4. Instrumentação Industrial 5. Acionamento de Máquinas Elétricas 6. Circuitos Elétricos – Análise Transitória e Regime Permanente (RLC) 7. Circuitos Eletromagnéticos - Lei de Ampere, Faraday, Lenz, Equação de Neuman, Princípio do Transformador 8. Máquinas Elétricas – Motores e Geradores BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - BOSE, B.K. Power Electronics of AC Drives, Ed. McGraw-Hill, 2001 - FIALHO, A.B. Instrumentação Industrial: conceitos, aplicações e análises. 5. ed. São Paulo: Érica, 2007. - WERNECK, M.M., Transdutores e Interfaces. Rio de Janeiro: LTC, 1996. - BEGA, E. Instrumentação Industrial. Rio de Janeiro: Interciência: IBP, 2003. - SOISSON, H.E. Instrumentação Industrial. Ed. Hemus, 2002. - BOYLESTAD, R.L. Introdução à análise de circuitos, 1ª ed. São Paulo, Prentice Hall, 2004 - EDMINISTER, J.A. Circuitos Elétricos, 9ª ed. São Paulo, Mc Graw-Hill, 1978 - Cruz, Eduardo, Eletricidade aplicada em Corrente Contínua, 1ª Ed. São Paulo, Érika, 2006. - JOHNSON, D.E.; HILBURN, J.L.; JOHNSON, J.R. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos; 4a. ed., P.H.B., 1994. - NILSSON, J.W. & RIEDEL, S.A. Circuitos Elétricos.; 6a ed., Addison-Wesley Publishing Company, 2003. - HAYT, W.H.J. Eletromagnetismo, 3ª ed. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1989-1993 - QUEVEDO, C.P. Eletromagnetismo, Ed. Loyola - BOYLESTAD, R.L. e NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos, Prentice-Hall do Brasil, 2004 8a Ed. - MILLMAN, J.; HALKIAS, C.C. Eletrônica, 2ª ed. Vols. 1 e 2, MacGraw Hill S. Paulo 1981. - SEDRA, A.S.; SMITH, K.C. “Microeletrônica” Vol. 1. Makron do Brasil, 1995. - TOCCI, R.J. Sistemas Digitais, 5ª edição, Prentice Hall Brasil 1994. - IDOETA, I.V. & CAPUANO, F.G. - "Elementos de Eletrônica Digital", 31a edição, São Paulo: Livros Érica Editora Ltda., 2000, 514p. - FITZGERALD, A.E. et al. Máquinas Elétricas, McGraw-Hill do Brasil, 1975.

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- KOSOW, I.L. Máquinas Elétricas e Transformadores, Editora Globo, Brasil,l 1979. - NISE, N.S. Engenharia de Sistemas de Controle - 3a Ed. – LTC, 2002. - OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. Pearson Brasil, 4a ed., 2003. - DORF, R.C.; BISHOP, R.H.; Sistemas de Controle Modernos, 8a. ed., LTC Editora, Rio de Janeiro, 2001. E. INSTITUTO DE FÍSICA (831) Grande Área/ Área: Multidisciplinar/ Ensino PROGRAMA: 1. Teorias cognitivistas de aprendizagem; 2. Representações, concepções e obstáculos epistemológicos para o ensino de conceitos físicos; 3. Uso de tecnologias de informação e comunicação no ensino de Física. 4. Avaliação da aprendizagem no ensino de Física; 5. O ensino experimental e o ensino de Física. 6. Transposição Didática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - ARAÚJO, M.S.T. de A. & ABIB, M.L.V. dos S. Atividades experimentais no ensino de física: diferentes enfoques, diferentes finalidades. Rev. Bras. Ens. Fis. 25(2), 2003. - ASTOLFI, J.P. & DEVELAY, M. A didática das Ciências. São Paulo: Papirus, 1995. - AUSUBEL, D.P.; NOVAK, J.D. & HANESIAN, J. Psicologia Educacional. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980. - BACHELARD, G. A formação do espírito científico. São Paulo: Contraponto Editora, 2002. - BECKER, F. A origem do conhecimento e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 2003. - CHEVALLARD, Y. Estudar Matemáticas: um elo perdido entre o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2001.** - CHEVALLARD, Y. La trasposition didatique- du savoir savant au savoir ensigné. Grenoble: La pensee Sauvage Editions, 1991. - LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e recriando a prática. Salvador: Malabares Comunicação e Eventos, 2005, 2ª edição (revista), 115 páginas. - MOREIRA, M.A. & MASINI, E.A.F.S. Aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. Porto Alegre, 1979. - MOREIRA, M.A.; & LEVANDOWSKI, C.E. Diferentes abordagens ao ensino de laboratório. Porto Alegre: Editora da Universidade, 1983. - MORTIMER, E.F. (1996) Construtivismo, mudança conceitual e ensino de Ciências: para onde vamos. Investigações em Ensino de Ciências, 1(1). Número especial sobre Informática no Ensino de Física da Revista Brasileira de Ensino de Física Vol. 24 nº2 Junho 2002. - PIAGET, J. Epistemologia Genética. São Paulo: Martins Fontes Editora, 1990. - PIAGET. J. A epistemologia genética: Sabedoria e ilusões d filosofia ; Problemas de psicologia genética; traduções de Nathaniel C. Caixeiro, Zilda Abujamra Daeir, Célia E. A. Di Piero. - São Paulo: Abril Cultural. (Os Pensadores), 1978. - VIENNOT, L. (1979) Spontaneous reasoning in elementary dynamics. European Journal of Science Education, 2(1), 205-221. - VILANI, A. Idéias espontâneas e ensino de Físicas. Revista Brasileira de Ensino de Física 11, 1989. - VYGOTSKY, L.S. A Formação Social da Mente - O desenvolvimento dos Processos Psicológicos Superiores. Organizadores

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- MICHAEL COLE...|et al.|; tradução José Cipola Neto, Luis Silveira Menna Barreto, Solange Castro Afeche. 4.ed.; São Paulo, Editora Martins Fontes. 1991. - VYGOTSKY, L.S. Pensamento e Linguagem. [tradução Jeferson Luiz Camargo; revisão técnica José Cipolla Neto]. São Paulo, Editora Martins Fontes, 1993. F. INSTITUTO DE QUÍMICA (833) Grande Área/ Área: Ciências Exatas e da Terra/ Química/ Química Inorgânica PROGRAMA: 1. Estrutura Atômica; 2. Estrutura Molecular e Ligação Química (Estrutura de Lewis, TLV, TOM); 3. Química dos elementos do Grupo Principal e Hidrogênio; 4. Mecanismos de Reações em Complexos; 5. Introdução à Simetria Molecular; 6. Estrutura e Propriedades dos Sólidos Simples; 7. Teorias das Ligações Químicas em Compostos de Coordenação e Complexos; 8. Compostos Organometálicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - COTTON, F.A.; WILKINSON, G. Advanced Inorganic Chemistry: a comprehensive text. 5. Ed. New york: Wiley, 1988. - HUHEEY, J.E.; KEITER, E.A. & KEITER, R.L. Inorganic Chemistry: principles of structure and reactivity. 4. Ed. New York: Harper Collins, 1993. - SHRIVER & ATKINS, Química Inorgânica. 3ª Ed. Bookman, 2003 Porto Alegre – RS. - DUPONT J. Química Organometálica: Elementos do Bloco D - 2005 Ed. Bookman Porto Alegre – RS - GARY, L.; MIESSSLER, D.A.T. Inorganic Chemistry. 1999 by Prenticehall, INC. New Jersey. - LEE, J.D. Química Inorgânica não tão Consisa. 1999 Ed. Edgard Blucher LTDA, São Paulo, SP. - VINCENT, A. Molecular Symmetry and Group Theory 2002, 2ª Edition Wiley, NJ. USA - MICHAEL HOLLAS, J., Modern Spectroscopy, 3ª Edition 2002 Wiley England - HARRIS, D.C.; BERTOLUCCI, M.D. Simmetry and Spectroscopy. 1989 Oxford University Press. - CRABTREE, R.H.; The Organometallic Chemistry of the Transition Metals. John Wiley & Sons; 1988 - COTTON, F.A.; WILKINSON, G.; Basic Inorganic Chemistry; 3ª ed. 1995; Wiley & Sons. G. CÂMPUS DO PANTANAL (797) Grande Área/ Área: Ciências Exatas e da Terra/ Ciência da Computação/ Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos PROGRAMA: 1. Modelo de referência OSI e TCP/IP; 2. Camada física; 3. Camada de enlace de dados: enquadramento, controle de erros e controle de fluxo; 4. Subcamada de controle de acesso ao meio; 5. Comutação de dados;

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6. Algoritmos e protocolos de roteamento; 7. Controle de congestionamento; 8. Gerência e qualidade de serviço em redes; 9. Algoritmos e protocolos de multi-difusão em redes; BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - TANEBAUM, A.S. Redes de Computadores. Quarta edição. Campus, 2003. - COMER D.E. Interligação de redes com TCP/IP, Quinta edição. Campus, 2006. - KUROSE, J.F.; ROSS, K.W. Redes de computadores e a Internet: Uma abordagem. top-down. Pearson Addison Wesley, 2006. - STALLINGS, W. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados. Quinta edição. Campus, 2005. (798) Grande Área/ Área: Ciências Exatas e da Terra/ Ciência da Computação/ Metodologia e Técnicas da Computação/ Processamento Gráfico (Graphics) PROGRAMA: 1. Fundamentos de Imagens Digitais 2. Morfologia Matemática 3. Pré-processamento: Filtros para Suavização e restauração de Imagens 4. Métricas para comparação de imagens e Análise de Histogramas 5. Segmentação de Imagens 6. Compressão de Imagens 7. Processamento de Imagem em Multiresolução 8. Classificação: Reconhecimento de objetos 9. Seguimento (Tracking) 10. Processamento de Imagem no domínio da frequência BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - Gonzalez, R.C.; Woods, R.E. (2002). "Digital image processing". 2nd ed, Upper Saddle River : Prentice Hall. - Parker, J.R. (2010). "Algorithms for Image Processing and Computer Vision". 2nd ed, John Wiley & Sons - Sonka, M.; Boyle, R.; Hlavac, V. (2008). "Image processing, analysis and machine vision". 3rd ed. Thomson. - Acharya, T.; Ray, A.K. (2005). "Image processing : principles and applications". Hoboken, NJ : Wiley Interscience. (799) Grande Área/ Área: Ciências Exatas e da Terra/ Ciência da Computação/ Inteligência Artificial PROGRAMA: 1. Sistemas Inteligentes 2. Agentes e Ambientes 3. Representação do Conhecimento 4. Buscas não informadas (largura, profundidade) e Buscas informadas (gulosa e A*) 5. Aprendizagem Indutiva. Raciocínio baseado em casos 6. Algoritmos de Otimização 7. Redes Neurais 8. Sistemas Fuzzy BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - MITCHELL, T.M. – Machine Learning – Boston – McGraw-Hill, 1997.

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- POOLE, D.; Mackworth, A.; Goebel, R. Computational Intelligence – A Logic Approach – Oxford University Press, 1998. - RUSSEL, S.; Norvig, P. – Inteligência Artificial – Rio de Janeiro – Editora Campus, 2004; - REZENDE, S.O. – Sistemas Inteligentes – Barueri – São Paulo – Editora Manole, 2003. (800) Grande Área/ Área: Ciências Exatas e da Terra/ Ciência da Computação/ Linguagem de Programação PROGRAMA: 1. Programação orientada a objetos: criação de classes com definição de atributos e métodos; instanciação de objetos; implementação dos conceitos de encapsulamento, herança e polimorfismo. 2. Metodologias, linguagens e ferramentas para desenvolvimento de aplicações hipermídia. 3. Desenvolvimento web em Java: Servlets, JSP, Ajax, Frameworks JSF 2.0 e Hibernate. 4. Desenvolvimento web em PHP, HTML, CSS, Javascript 5. Interoperabilidade de sistemas: SOA e Web Services. 6. Padrões XML Schema Datatypes, UML, XSLT, UDDI, WSDL e Soap. 7. Padrões de projetos: MVC, Singleton, Factory, Adapter, Decorator, Strategy. 8. Conceitos fundamentais da interação humano-computador. Áreas de aplicação. Ergonomia, usabilidade e acessibilidade. Aspectos humanos. Aspectos tecnológicos. 9. Paradigmas de comunicação humano-computador. Interação com sistemas hipermídia. Métodos e técnicas de projeto, implementação e avaliação. Ferramentas de suporte. Padrões para interfaces. 10. Aplicação cliente-servidor e integração com banco de dados. Web Services e Arquitetura Orientada a Serviços. Segurança. Planejamento e dimensionamento da aplicação. Desenvolvimento de web-sites competitivos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - CHA, H.V.; BARANAUSKAS, M.C.C. Design e avaliação de interfaces humano-computador. São Paulo: IME-USP, 2000. - DEITEL, P.J.; DEITEL, H.M.; Ajax, R. Internet Applications e desenvolvimento Web para programadores. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. - DIX, A.; FINLAY, J.; ABOWD, G.D.; BEALE, R. Human Computer Interaction. 3. ed. Upper Saddle River: Prentice Hall, 2005. - KALIN, M. Java web services: up and running. Sebastopol: O’Reilly Media, 2009. - LAUDON, K.C.; TRAVER, C.G. E-commerce: business, technology, society. 4. ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2008. (801) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Educação Física/ Anátomo-Fisiológicas, Saúde Coletiva e Saúde Pública PROGRAMA: 1. Estrutura e funções do aparelho locomotor, os movimentos, as alavancas e análise do funcionamento integrado da motricidade humana. 2. Aspectos biomecânicos na Educação Física Escolar. 3. Métodos e técnicas de avaliação em Educação Física aplicadas na escola. 4. Procedimentos de mensuração dos componentes antropométricos, metabólicos e neuromotores. Definição de teste, medida, avaliação e análise. 5. Primeiros socorros e prevenção de acidentes na escola, na comunidade e nas atividades físicas. 6. Os princípios teóricos e metodológicos da Educação Física Escolar e Esportes. 7. Estágio supervisionado em Educação Física Escolar.

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8. Educação Física, ética e prática de ensino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - CHARRO, M.A.; BACURAU, R.F.P.; PONTES Jr, F.L. Manual de Avaliação Física. São Paulo: Phorte, 2010. - CHAVES-GAMBOA, M. Prática de ensino: formação profissional e emancipação. Maceió: EDUFAL, 2011. - COLETIVO De AUTORES. Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992. - FENSTERSEIFER, P.E.; GONZÁLEZ, F.J. Educação física escolar: a difícil e incontornável relação teoria e prática. Motrivivência, Florianópolis, ano XIX, Nº 28, p. 27-37 jul./2007. - FLEGEL, M.J. Primeiros socorros no esporte. São Paulo: Manole, 2002. - FORNASARI, C.A. Manual para estudo da cinesiologia. São Paulo: Manole, 2001. - FRANKEL, V.H.; NORDIN, M. Biomecânica básica do sistema musculoesquelético. 3. ed. Guanabara Koogan, 2009. - GARCIA, S.B. Primeiros socorros: fundamentos e práticas na comunidade, no esporte e ecoturismo. São Paulo: Atheneu, 2003. - GORLA, J.I.; ARAÚJO, P.F.; RODRIGUES, J.L. Avaliação Motora em Educação Física Adaptada. São Paulo: Phorte, 2009. - HAFEN, B.Q.; KARREN, K.J.; FRANDSEN, K.J. Primeiros socorros para estudantes. 7. ed. São Paulo: Manole, 2002. - HALL, S. Biomecânica Básica. 5. ed. São Paulo: Manole, 2009. - HAMILL, J.; KNUTZEN, K.M. Bases biomecânicas do movimento humano. São Paulo: Manole, 1999. - HOLLMANN, W.; HETTINGER, T. Medicina de Esporte. São Paulo: Manole, 1989. - MATSUDO, S.M.M. Avaliação do idoso física e funcional. 3. ed. São Caetano do Sul: Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul, 2010. - MATSUDO, V.K.R. Teste em ciências do esporte. 7. ed. São Caetano do Sul: Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul, 2005. - NOVAES, J.S. Manual de primeiros socorros para educação física. Rio de Janeiro: Sprint, 1994. - PRONI, M.W.; FIGUEIREDO, R. Esporte: história e sociedade. Campinas: Autores Associados, 2002. - SAWITZKI, R.L. Esporte Escolar: aspectos pedagógicos e de formação humana. Motrivivência, Florianópolis, ano XX, Nº 31, p. 132-142 dez./2008. - TASH, P.J. Cinesiologia e Anatomia Aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. - THOMPSON, C.W.; FLOYD, R.T. Manual de cinesiologia estrutural. São Paulo: Manole, 2003. (802) Grande Área/Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Administração/ Ciências Contábeis PROGRAMA: Conteúdo Geral: 1. Contabilidade Societária; 2. Contabilidade Avançada; 3. Contabilidade do terceiro setor; 4.Sistemas de Informação Contábil; 5. Contabilidade Tributária; 6. Controladoria. Conteúdo Específico: 1.1-Avaliação e Mensuração de Ativos, Passivos e Patrimônio Líquido; 1.2- Operações com Mercadorias; 1.3 - CPCs; 1.4 – Demonstrações Contábeis Obrigatórias para S/A. 2.1- Combinação de Negócios, Fusão, Incorporação, Cisão; 2.2-Consolidação de Demonstrações contábeis; 2.3-Avaliação de Investimentos.

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3.1-Normas e Práticas Contábeis Aplicadas às Entidades sem Fins Lucrativos; 3.2- Sistema de Contabilidade por Fundos Aplicados às Entidades sem Fins Lucrativos. 4.1- Sistemas de Informações Contábeis; 4.2- Sistema de Informação da Empresa; 4.3- Ferramentas Aplicadas ao Ambiente Informatizado. 5.1-Normas para a Escrituração dos Livros Contábeis Fiscais; 5.2- Critérios Fiscais e Contábeis para Avaliação dos Estoques; 5.3- Tributos Incidentes Sobre o Faturamento e o Resultado; 5.4-Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional. 6.1- Ambiente, Empresa, Gestão e Eficácia; 6.2- Mensuração do Resultado Econômico; 6.3- Processo de Gestão e Sistema de Informações Gerenciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - FIPECAFI. Controladoria: Uma Abordagem da Gestão Econômica GECON. 2 ed . 2001. São Paulo. Atlas. - FIPECAFI. Manual De Contabilidade Societária: Aplicável a todas as Sociedades de Acordo com as Normas Internacionais e do CPC. 2010. São Paulo . Atlas. - GIL, A.L.; BIANCOLINO, C.A.; BORGES, T.N. Sistemas de Informações Contábeis: uma abordagem gerencial. 2010. São Paulo. Saraiva. - NASCIMENTO, D.T.; OLAK, P.O. Contabilidade Para Entidades Sem Fins Lucrativos (Terceiro Setor). 3ed. 2010. São Paulo. Atlas. - PEREZ JÚNIOR, J.H.; OLIVEIRA, L.M. Contabilidade Avançada: textos e testes com as respostas. 8 ed. 2012. São Paulo. Atlas. - PEREZ JÚNIOR, J.H.; OLIVEIRA, L.M.; GOMES, M.B.; CHIEREGATO, R. Manual de Contabilidade Tributária: textos e testes com as respostas. 11 ed. 2012. São Paulo. Atlas. (803) Grande Área/ Área: Ciências Humanas/ Educação/ Tópicos Específicos de Educação PROGRAMA: 1. Alfabetização: políticas públicas, propostas e programas 2. Alfabetização: diferentes contextos e métodos 3. Alfabetização: contextualização histórica 4. A função social da escrita: alfabetização e letramento 5. A função sócio-política da leitura e da escrita na sociedade contemporânea 6. A alfabetização em seus diferentes níveis e modalidades 7. O processo de aquisição da leitura e escrita na alfabetização 8. Alfabetização e letramento: métodos e materiais BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - CHARTIER, A.M.; CLESSE, C.; HÉBRARD, J. Entrando no mundo da escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. - CHARTIER, R. (Org.). Práticas da leitura. São Paulo: Estação Liberdade, 1996. - FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. 9.ed. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1985. - FRAGO, A.V. A alfabetização na sociedade e na história: vozes, palavras e texto. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. - FREINET, C. O método natural da escrita. Lisboa: Estampa, 1977. - FREIRE, P. A importância do ato de ler. 32.ed. São Paulo: Cortez, 1996. - ______. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1987. - ______. Alfabetização: leitura do mundo, leitura da palavra. São Paulo: Paz e Terra, 1990. - GARCIA, R.L. Novos olhares sobre a alfabetização. São Paulo: Cortez, 2001. - GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

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- GRAFF, H.J. Os labirintos da Alfabetização: reflexões sobre o passado e o presente da alfabetização. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. - GROSSI, E.P. Didática da Alfabetização. 10.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008. - KLEIMAN, Â. (Org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas: Mercado das Letras, 1999. - LEITE, S.A.S. Alfabetização e letramento: contribuições para as práticas pedagógicas. Campinas: Komed, 2003. - LURIA, A.R. Desenvolvimento cognitivo: seus fundamentos culturais e sociais. 3.ed. São Paulo: Ícone, 1990. - MORTATTI, M.R.L. Educação e letramento. São Paulo: UNESP, 2006. - ______. Sentidos da alfabetização. São Paulo: Edunesp, 2000. - ROJO, R. Alfabetização e letramento. Campinas: Mercado das Letras, 1998. - SMOLKA, A.L.B. A criança na fase inicial da escrita: alfabetização como processo discursivo. 11.ed. São Paulo: Cortez, 2003. - SMOLKA, A.L.; GOES, M.C. (Orgs.) A linguagem e o outro no espaço escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento. 4.ed. São Paulo: Papirus, 2001. - SOARES, M. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 17.ed. São Paulo: Ática, 2001. - ______. Alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto. 2003. - TFOUNI, L.V. Adultos não alfabetizados: o avesso do avesso. São Paulo: Cortez, 1988. (804) Grande Área/ Área: Linguística, Letras e Artes/ Letras/Línguas Modernas/ Teoria Literária PROGRAMA: 1. O espanhol peninsular e hispano-americano: divergências e convergências entre o castelhano dividido pelo mar. 2. As metodologias e estratégias para o ensino do espanhol como língua estrangeira. 3. O boom latino americano: temas e propósitos. 4. O século de ouro na literatura espanhola. 5. Os documentos oficiais para o ensino/aprendizagem de Língua Espanhola e Literaturas. 6. O texto na aula de espanhol: as destrezas interpretativas. 7. Meios para o ensino de Língua Espanhola em contextos de ensino médio. 8. O uso da literatura nas classes de espanhol. 9. Por que se deve avaliar? Esclarecimentos acerca da avaliação. 10. O método comunicativo de ensino/aprendizagem de línguas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - AGUIAR, F.; VASCONCELOS, S.G. (org.). Ángel Rama: literatura e cultura na América Latina. São Paulo: Edusp, 2001. - ALONSO, E. ¿Cómo ser profesor/a y seguir siéndolo. Madrid: Edelsa, 1994. - BELO,P et al. Didáctica de las segundas lenguas: estrategias y recursos. Madrid: Santillana, 1996. - BRASIL. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias / Secretaria de Educação Básica. – Brasília: Ministério da Educação. 2006 - CÁCERES, M.R.; JIMÉNEZ, F.B.P. Historia esencial de la literatura española e hispanoamerica. Madrid: EDAF, 2000. - CANDIDO, A. O direito à Literatura. IN ______. Vários escritos. São Paulo: Duas cidades, 2004.

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- CONSEJO DE EUROPA (2002ª): el marco común europeo de referencia para las lenguas. Estraburgo. Consejo de Europa. Disponible en: CULLER, J. Teoria literária:uma introdução. Trad. Sandra Vasconcellos. São Paulo: Beca, 1999. - D’AMBRÓSIO, U. Transdisciplinaridade. São Paulo: Palas Athena, 1997. - HIGUERAS, M. “Criterios para elaboración y selección de actividades comunicativas con Internet”. In. L Miguel e Neus Sans. Didácticas del español como lengua extranjera, Madrid: 2002, p 109 – 121. - ISER, W. & outros. A literatura e o leitor (org. por L.Costa Lima). 2ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. - JAUSS, H.R. História da literatura como provocação à teoria literária. São Paulo: Ática, 1994. - JOSEF, B. História da Literatura Hispano-americana. São Paulo: Ática, 1999. - PEÑA, P. (org.). Didácticas de las segundas lenguas: estrategias y recursos básicos. Madrid: Santillana, 1990. - PIZARRO, A. (org.). América Latina: palavra, literatura e cultura. Campinas – S.P.: UNICAMP, 1993. - SANCHEZ LOBATO, J.; SANTOS GARGALLO, I. Vademecum para la formación de profesores – Enseñar español como segunda lengua (L2) / lengua extranjera (LE). Madrid: SGEL, 2008. (845) Grande Área/ Área: Ciências Exatas e da Terra/ Matemática PROGRAMA: 1. Espaços e Subespaços Vetoriais; 2. Base e Dimensão; 3. Transformações Lineares; 4. Autovalores, Autovetores e Diagonalização de Operadores; 5. Limite e Continuidade de Funções de uma Variável Real a Valores Reais; 6. Derivadas de Funções Reais; 7. Estudo da Variação das Funções; 8. Integrais de Funções Reais e Aplicações; BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - BOLDRINI, J.L.; COSTA, S.L.R.; FIGUEIREDO, V.L.; WETZLER, H.G. Álgebra Linear, 3. Ed. São Paulo: Ed. Harbra , 1986. - CALLIOLI, C.A; COSTA, R.F.; DOMINGUES, H. Álgebra Linear e Aplicações. Atual Editora: 1990. - BOULOS, P. Geometria Analítica. São Paulo: ED USP, 1991. - GUIDORIZZI H.L. Um Curso de Cálculo. Ed. Livro Técnico e Científico, 1995. (v. 1). - LEITHOLD, L. Cálculo e Geometria Analítica. São Paulo: Ed. Harpe, 1994. - LIMA, E.L. Álgebra Linear. Rio de Janeiro: IMPA/SBM, 1995. (Coleção Matemática Universitária) - STEWART, J. Cálculo. 5.ed. São Paulo: Thompson, 2006. (v. 2.). H. CÂMPUS DE COXIM (806) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/ Enfermagem/ Enfermagem Médico-Cirúrgica PROGRAMA: 1. Sistematização da Assistência de Enfermagem a pacientes na avaliação dos sinais vitais; 2. Sistematização da Assistência de Enfermagem a pacientes na hidratação e alimentação;

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3. Sistematização da Assistência de Enfermagem a pacientes na eliminação urinária; 4. Sistematização da Assistência de Enfermagem a pacientes na eliminação intestinal; 5. Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória; 6. Sistematização da Assistência de Enfermagem ao paciente com Hipertensão Arterial Sistêmica; 7. Sistematização da Assistência de Enfermagem ao paciente com Diabetes Mellitus; 8. Ações de Enfermagem no Controle e Prevenção da Infecção em Serviços de Saúde e ações de Biossegurança. 9. Atuação do Enfermeiro na Central de Materiais e Esterilização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - AMERICA HEART ASSOCIATION. Destaques das Diretrizes da AHA 2010 para RCP e ACE. USA, 2010. Disponível em: http://www.heart.org/idc/groups/heart-Public/@wcm/@ecc/documents/downloadable/ucm_317343.pdf - CARVALHO, R; BIANCHI, E.R.F. Enfermagem em centro cirúrgico e recuperação. São Paulo: Manole, 2007. - CRAVEN, R.F.; HIRNLE, C.J. Fundamentos de enfermagem. Saúde e Função Humanas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 4. ed. 2006. - LYNN, P.B. Habilidades de enfermagem clínica de Taylor: uma abordagem ao processo de enfermagem. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. - POTTER, P.A; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. - SOBECC, Nacional. Práticas Recomendadas. Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico Recuperação Anestésica e Centro de Material de Esterilização. 4ª Edição. São Paulo, 2007. - MEEKER, M.H; ROTHROCK, J.C Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003. - SMELTIZER, S.C.; BARE, B.G. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2010. - TAYLOR, C; LILLIS, C; LEMONE, P. Fundamentos de Enfermagem - A Arte e a Ciência do Cuidado de Enfermagem. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. - TIMBY, B.K. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. - TANNURE, M.C; MARIA, A. Sae - Sistematização da Assistência de Enfermagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. (807) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Enfermagem/ Enfermagem Médico-Cirúrgica PROGRAMA: 1. Ações de Enfermagem no Controle de Infecções Hospitalares e de Biossegurança; 2. Cuidado de Enfermagem de urgência e emergência – Sistema cardiovascular. 3. Cuidado de Enfermagem de urgência e emergência – Sistema neurológico 4. Cuidado de Enfermagem na Urgência e emergência em queimaduras. 5. Sistematização da Assistência de Enfermagem ao paciente hospitalizado em ventilação mecânica. 6. Cuidado em Enfermagem no atendimento ao suporte básico à vida (SBV) 7. Cuidado em Enfermagem no atendimento ao suporte avançado à vida (SAV);. 8. Epidemiologia das urgências e emergências. 9. Políticas Públicas de Saúde voltadas para o Setor de Urgência e Emergência. 10. Cuidado de Enfermagem de urgência e emergência ao indivíduo politraumatizado.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - AMERICA HEART ASSOCIATION. Destaques das Diretrizes da AHA 2010 para RCP e ACE. USA, 2010. Disponível em: http://www.heart.org/idc/groups/heart-public/@wcm/@ecc/documents/downloadable/ucm_317343.pdf - CALIL, A.M.; PARANHOS, W.Y. O enfermeiro e as situações de emergência. São Paulo: Atheneu, 2007. - CINTRA, E.A. Assistência de Enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2008. - Comitê de PHTLS da National Association of Emergency Medical Technicians (NAEMT). Atendimento pré hospitalar ao traumatizado – básico e avançado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. - FIGUEIREDO, N.M.A. Enfermagem: cuidando em emergência. 2.ed. São Paulo: Yendis, 2006. - GALLO, B.M; MORTON; P.G; HUDAK, C.M Cuidados Críticos de Enfermagem - Uma Abordagem Holística. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007. - GONZALEZ, M.M. et al. I Diretriz de Ressuscitação Cardiopulmonar e Cuidados Cardiovasculares de Emergência da Sociedade Brasileira de Cardiologia: Resumo Executivo. Arq Bras Cardiol. v.100, n.2, p.105-113, 2013. Disponível em: http://www.arquivosonline.com.br/2013/10002/pdf/10002001.pdf - MACHADO, E.G.A. Enfermagem em unidade de terapia intensiva. AB Ed., 2004 - MORTON, P.G. et al. Cuidados intensivos de enfermagem – uma abordagem holística. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. - PADILHA, K.G; VATTIMO, M.F.F; SILVA, S.C; KIMURA, M. Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico. São Paulo: Manole; 2010. - SOUSA, R.M.C.; CALIL, A.M.; PARANHOS, W.Y.; MALVESTIO, M.A. Atuação no trauma: uma abordagem para a enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2009. - SANTOS, N.C.M. Urgência e emergência para enfermagem: do atendimento pré-hospitalar à sala de emergência. 5 ed. São Paulo: Iátria, 2008. - ZUÑIGA, Q.G.P. Ventilação mecânica básica para enfermeiros. São Paulo: Atheneu, 2003. (837) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Enfermagem/ Enfermagem Médico-Cirúrgica PROGRAMA: 1. Educação Permanente em saúde-politicas e programas; 2. Gerenciamento de Resíduos em Serviços de Saúde. 3. Planejamento, Organização, Direção e Avaliação voltada à Gestão Participativa de Pessoas. 4. Administração de recursos físicos e materiais necessários à Assistência de Enfermagem; 5. Planejamento Estratégico em Saúde. 6. O trabalho do enfermeiro no processo de gerenciamento em serviço da Atenção Primária em Saúde. 7. O planejamento como instrumento do processo de trabalho gerencial em enfermagem; 8. Qualidade do cuidado de Enfermagem – conceitos, avaliação e melhoria da qualidade BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - ANDRÉ, A.M.; CIAMPONE, M.H.T. Competências para a gestão de Unidades Básicas de Saúde: percepção do gestor. Revista da Escola de Enfermagem da USP 2007; 41: 835-840. - ANDRÉ, A.M.; CIAMPONE, M.H.T. Desafios para a gestão de unidades básicas de saúde. RAS. Revista de Administração em Saúde 2007; 9:16-21. - BALDASSARE, R.M.; CIAMPONE, M.H.T. A construção de competências para o gerenciamento em enfermagem: a percepção dos alunos dos sétimo e oitavo semestres de graduação em enfermagem. RAS. Revista de Administração em Saúde 2007; 9: 47-54.

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- BRASIL. ANVISA / RDC – 50. Dispõe sobre o regulamento técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde, fevereiro, 2002. - BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde / Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. - BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação em Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da Educação em Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009. 64 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série Pactos pela Saúde 2006; v. 9) - CASTILHO, V.; FUGULIN, F.M.T.; GAIDZINSKI, R.R. Gerenciamento de custos nos serviços de enfermagem. In: Kurcgant P, coordenadora. Gerenciamento em enfermagem. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. p. 171-84. - CIAMPONE, M.H.T.; KURCGANT, P. Gerenciamento de Conflitos e Negociação. In: Paulina Kurcgant. (Org.) Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010, p. 51-62. - FELLI, V.E.A.; PEDUZZI, M.; KURCGANT, P.; CIAMPONE, M.H.T. Trabalho gerencial dos enfermeiros. In: Gestão/Organização-geral: Eucléa Gomes Vale; Organizadoras: Jaqueline Rodrigues de Lima, Vanda Elisa Andres Felli Vanda Elisa Andres Felli. (Org.). Programa de Atualização em Enfermagem (PROCENF). 39 ed. Porto Alegre: Artmed Panemericana Editora Ltda, 2011, v., p. -11. - FELLI, V.E.A.; PEDUZZI, M. O trabalho gerencial em enfermagem. In: Paulina Kurcgant. (Org.). Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010, p. 1-12 - GAIDZINSKI, R.R.; FUGULIN, F.M.T.; CASTILHO, V. Dimensionamento de pessoal de enfermagem em instituições de saúde. In: Paulina Kurcgant. (Org.). Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010, p.121-136. - HARTZ, Z.M.A.; SILVA, L.M.V. Avaliação em saúde: dos modelos teóricos à pratica da avaliação de programas e sistemas de saúde. Salvador/Rio de Janeiro: EDUFBA/Fiocruz, 2005. 275 p. - MASSAROLLO, M.C.K.B.; FERNANDES, M.F.P. A ética e o gerenciamento em enfermagem. In: Kurcgant P, organizador. Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005. p. 14-25. - PERES, A.M.; CIAMPONE, M.H.T.; WOLFF, L.D.G. Competências gerenciais do enfermeiro nas perspectivas de um curso de graduação de enfermagem e do mercado de trabalho. Trabalho, Educação e Saúde 2007; 5: 453-472. - PERES, H.H.C.; LEITE, M.M.J.; GONÇALVES, V.L.M. Educação continuada: recrutamento e seleção treinamento e desenvolvimento e avaliação de desempenho profissional. In: Paulina Kurcgant. (Org.). Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010, p.137-144. - SANTOS, A.S.; MIRANDA, S.M.R. A enfermagem na gestão em atenção primária à saúde. Barueri, SP: Manole, 2007. (Série Enfermagem). (840) Grande Área/ Área: Ciências Exatas e da Terra/ Ciência da Computação/ Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos PROGRAMA: 1. Criptografia e assinatura digital; 2. Vulnerabilidade e ataques;

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3. Gerenciamento de redes: arquitetura, bases de informação, protocolos; 4. Gerentes SNMP; 5. Equipamentos para interconexão de redes: hub, switches, roteadores, brigdes, repetidores; 6. Roteamento na Internet: roteamento estático, roteamento dinâmico, protocolos: RIP, OSPF, BGP; 7. Redes P2P; 8. Estilos arquitetônicos: em camadas, centrada em dados, baseadas em objetos, baseadas em eventos, de fluxo de dados; 9. Sincronização em Sistemas Distribuídos: algoritmos de eleição tradicionais, algoritmos de exclusão mútua; 10. Tolerância a falha: Comunicaçao confiável Cliente-Servidor e por grupo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - COMER, D.E. Redes de computadores e a internet: abrange transmissão de dados, ligação inter-redes, web e aplicações. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. - KUROSE, J.F.; ROSS, K.W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2010 - TANENBAUM, A.S.; WETHERALL, D. Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011 - TANENBAUM, A.S. Sistemas Distribuídos: princípios e paradigmas. 2ª Ed. São Paul: Pearson Prentice Hall, 2007 - COULOURIS, G. et al. Distributed systems: concepts and design. 2. ed. New York: Addison-Wesley, 2005 - STALLINGS, W. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005 I. CÂMPUS DE AQUIDAUANA (805) Grande Área/Área: Ciências Exatas e da Terra/ Matemática PROGRAMA: 1. Tendências da Educação Matemática: Resolução de Problemas, Investigações Matemáticas e Modelagem Matemática. 2. Práticas de Ensino e Estágios na formação inicial de professores de Matemática. 3. Avaliação da Aprendizagem em Matemática: concepções, perspectivas e instrumentos. 4. Ensino e Aprendizagem das Geometrias Plana e Espacial – do Ensino Médio ao Ensino Superior. 5. Desenvolvimento do Pensamento Algébrico – da Educação Básica ao Curso de Licenciatura em Matemática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - ALMEIDA, L.M.W; ARAÚJO, J.L.; BISOGNIN, E. Práticas de Modelagem Matemática na Educação Matemática. Londrina: Eduel, 2011. - ALRO, H.; SKOVSMOSE, O. Diálogo e Aprendizagem em Educação Matemática. Coleção Tendências em Educação Matemática. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. - BASSANEZI, R.C. Ensino-aprendizagem com Modelagem Matemática. São Paulo: Contexto, 2002. - BECKER, F. A Epistemologia do Professor; o cotidiano da escola. 7.ed. Petrópolis, Vozes, 1998.

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- BICUDO, M.A.V. (org.), Pesquisa em Educação Matemática: Concepções & Perspectivas. São Paulo,Editora Unesp, 1999. - BORBA, M.C.; ARAÚJO, J.L.; Pesquisa Qualitativa em Educação Matemática. Coleção Tendências em Educação Matemática. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. - COXFORD, A.F.; SHULTE, A.; As Idéias da Álgebra; São Paulo: Atual, 1995. - D ´AMBROSIO, U. Educação Matemática: Da Teoria a Pratica, Editora Papirus, 1997. - D’AMORE, B. Elementos de Didática da Matemática. Editora Livraria da Física, São Paulo, 2007. - D’AMBROSIO, U. Da realidade à ação: reflexões sobre educação matemática. Campinas: Summus, 1986. - FIORENTINI, D. (Org.). Formação de professores de matemática: explorando novos caminhos com outros olhares. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2003. - FIORENTINI, D.; CRISTÓVÃO, E.M. Histórias e Investigações De/Em Aulas de Matemática. Campinas, SP: Alínea, 2006. - HADJI, C. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: ARTMED, 2001. - LINDQUIST, M.M & SHULTE, A P. (org.). Aprendendo e Ensinando Geometria, trad. H. H. Domingues. São Paulo: Atual Editora, 1994. - LINS, R.C. & GIMENEZ, J. Perspectivas em aritmética e álgebra para o século XXI. Campinas, SP: Papirus, 1997. - LORENZATO, S. Investigação em Educação Matemática - Série Formação de Professores, Editora Autores Associados. - MACHADO, S.D.A. Educação matemática: uma (nova) introdução. 3 ed. EDUC, São Paulo, 2008. - MOREIRA, P.C. & David, M.M.M.S. A formação matemática do professor. Coleção Tendências em Educação Matemática. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. - MOURA, M.O. de (coord.) O Estágio na Formação Compartilhada do Professor - relatos de uma experiência, São Paulo: 1999 - PIMENTA, S.F; LIMA, M.S.L. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004. (Coleção docência em formação. Série Saberes Pedagógicos). - PONTE, J.P.; Brocardo, J. & Oliveira, H.; Investigações Matemáticas na Sala de Aula. Coleção Tendências em Educação Matemática. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. - VALENTE, W.R. (Org.). Avaliação em Matemática: história e perspectivas atuais. Campinas - SP: Papirus, 2008. (835) Grande Área/ Área: Ciências Exatas e da Terra/ Matemática/ Análise PROGRAMA: 1. Sequências e séries de números reais 2. Topologia na reta 3. Limite e continuidade 4. Derivadas 5. Integral de Riemann 6. Sequências e séries de funções 7. Vetores e Geometria Analítica BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - CAMARGO, I, BOULOS, P. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. São Paulo: Prenticehall Brasil, 2005. - SANTOS, N.M. Vetores e Matrizes. Ed Ao Livro Técnico S.A.,1972. - LIMA, E.L. Curso de Análise Vol. 1, Projeto Euclides, IMPA, Rio de Janeiro, 2006.

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- LIMA, E.L. Análise Real Vol. 1, Coleção Matemática Universitária, IMPA, Rio de Janeiro, 2004. - LIMA, E.l. Curso de Análise Vol. 2, Projeto Euclides, IMPA, Rio de Janeiro, 1995. - BARTLE, R.G. The Elements of Real Analysis, Second Edition, Wiley, 1976. - BUCK, R.C. Advanced Calculus, 3nd ed. New York: McGraw-Hill, 1978. - FIGUEIREDO, D.G. Análise I, LTC, Rio de Janeiro, 1996. J. CÂMPUS DE TRÊS LAGOAS (809) Grande Área/Área: Engenharias/ Engenharia de Produção/ Gerência de Produção/ Planejamento, Projeto e Controle de Sistemas de Produção PROGRAMA: 1. Controle da Qualidade total – fundamentos e implementação - TQC; 2. Ferramentas para o controle e melhoria da qualidade; 3. Auditoria e certificação do sistema da qualidade; 4. Gestão de estoques: classificação, avaliação e sistemas de reposição; 5. Logística empresarial e estratégias de distribuição; 6. Armazenagem e movimentação de materiais; 7. Métodos de produção MRP e just-in-time; 8. Sistemas produtivos e Estratégia Produtiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - CORRÊA, H.L. CORREA, C.A. Adminstração de Produção e Operações. 3ed. Atlas São Paulo, 2012. - BALLOU, H.R. Logística empresarial. SP: Atlas, 1999. - BOWERSOX, D.; CROSS, D.; COOPER, M. Gestão da cadeia de suprimentos. Elserver-Campus, 2008. - CHING, H.Y. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada. SP: Atlas, 2001 - CAMPOS, V.F. TQC: Controle da Qualidade Total no estilo japonês. Belo Horizonte: Fundação Cristiano Ottoni, 1992. - MOREIRA, D.A. Administração da produção e Operações. São Paulo: Pioneira, 2004. - CARPINETTI, L.C.R. Gestão da Qualidade – Conceitos e Técnicas 1ed. Atlas. São Paulo, 2012 - PALADINI, E.P. Gestão da Qualidade – Teoria e Prática – 3ed – Atlas – 2012. (810) Grande Área/Área: Linguística, Letras e Artes/ Linguística/ Linguística Aplicada PROGRAMA: 1. Procesos fonológicos del Español como Lengua Extranjera y su enseñanza 2. Procesos morfológicos del Español como Lengua Extranjera y su enseñanza 3. Procesos sintáticos del Español como Lengua Extranjera y su enseñanza 4. Expresiones idiomáticas, frases hechas, refranes y modismos 5. PCNs y práticas de enseñanza de lengua extranjera 6. El uso de las nuevas tecnologías en la enseñanza del Español como Lengua Extranjera 7. Modalidades fonéticas (español peninsular e hispanoamericano) 8. Español como lengua extranjera (LE)/ Segunda lengua (L2): adquisición/aprendizaje BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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- BRASIL, SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998. - BRASIL, SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998. - BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMTEC, 1999. - BUITRAGO JIMÉNEZ, A. Diccionario de dichos y frases hechas. 4. ed. Madrid: Espasa, 1997. - LOBATO, J.S.; GARGALLO, I.S. (eds.). Vademécum para la formación de profesores. Madrid: SGEL, 2005. - MOITA LOPES, L.P. Oficina de linguística aplicada: a natureza social e educacional dos processos de ensino/aprendizagem de línguas. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1996. - REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Gramática Descriptiva de la Lengua Española. 3. Vol. Madrid: Espasa, 1999. - RICHARD, R. Diccionario de Hispanoamericanismos no recogidos por la Real Academia. 3. ed. Madrid: Cátedra, 2006. - RICHARDS, J.C., RODGERS, T.S. Approaches and Methods in Language Teaching. Cambridge: CUP, 2001. - ROJO, R. (org.) A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. São Paulo: EDUC; Campinas-SP: Mercado de Letras, 2000. (811) Grande Área/Área: Ciências Exatas e da Terra/ Matemática PROGRAMA: 1. Diferenciabilidade de funções de uma variável real a valor real. 2. Diferenciabilidade de funções de mais de uma variável real a valor real. 3. Sequências de números reais com aplicação à Matemática Financeira. 4. Séries de Potências. 5. Transformações Lineares. 6. Espaços com Produto Interno. 7. Diagonalização de Operadores Lineares. 8. Integral em Uma Variável e suas Aplicações. 9. Integral em Duas Variáveis e suas Aplicações. 10. Integração Numérica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - Guidorizzi, H.L. Um Curso de Cálculo. vol 1 e 2. 5ª Edição, LTC. Rio de Janeiro.2010. - Swokowski , E.W. Cálculo com Geometria Analítica vol 1 e 2. 2ª Edição, Pearson Education do Brasil, São Paulo. 1994. - Stewart, J. Cálculo vol 1 e 2. 5ª Edição, Pioneira Thomson Learning. São Paulo. 2006. - Ávila, G. Cálculo: Funções de uma Variável, vol 1 e 2. 4ª Edição, LTC. Rio de Janeiro. 1989. - Ávila, G. Cálculo: Funções de Várias Variáveis. 3ª Edição, LTC. Rio de Janeiro. 1982. - Ruggiero, M.A.G. & Lopes, V.L.R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. McGraw-Hill. São Paulo. 1988. - Franco, N.B. Cálculo Numérico. Pearson Prentice Hall. São Paulo. 2006. - Lipschutz, S. Álgebra Linear. 3ª Edição. Coleção Schaum. McGraw-Hill. São Paulo. 1994. - Coelho, F. & Lourenço, M.L. Um Curso de Álgebra Linear. Edusp. São Paulo. 2001. - Boldrini, J.L. et al Álgebra Linear. 3ª Edição, Harper & Row do Brasil. São Paulo. 1980.

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- Morgado, A.C.; Wagner, E. e Zani, S.C. Progressões e Matemática Financeira. SBM. 2005. (812) Grande Área/Área: Ciências Humanas/ Educação/ Fundamentos da Educação/ Filosofia da Educação PROGRAMA: 1. Globalização, neoliberalismo e reformas educativas no arcabouço da política educacional brasileira. 2. Crise do capital: elementos estruturais e conjunturais do final do século XX: mudanças no trabalho e educação 3. Vertentes do pensamento sociológico clássico e contemporâneo: positivismo e materialismo histórico. 4. Pesquisa e formação docente 5. Ideologia, conhecimento e a construção do saber. 6. Influência e Responsabilidade da Pesquisa em Ciências Humanas para o contexto educacional. 7. A Cultura Crítica e a Função Educativa da Escola. 8. História, Epistemologia e Poder. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - ANTUNES, RL. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo Editorial, 1999. - CATANI, A; NOGUEIRA, MA. (Org.). Pierre Bourdieu. Escritos de educação. 2. ed. São Paulo: Vozes, 1999. - FRIGOTTO, G. A produtividade da escola improdutiva. 3 ed. São Paulo: Cortez, 1989. - GENTILI, P (org.). Pedagogia da exclusão: o neoliberalismo e a crise da escola pública. Petrópolis: Vozes, 1995. - _______________ Educação e crise do capitalismo real. São Paulo: Cortez, 1996. - LAVILLE, C.; DIONNE, J. A Construção do Saber: manual de metodologia da pesquisa em Ciências Humanas. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. - MANFREDI, SM. Trabalho, qualificação e competência profissional – das dimensões conceituais e políticas. Educação & Sociedade: revista quadrimestral da Ciência da Educação/Centro de Estudos Educação e Sociedade (Cedes), Campinas, ano XIX, n. 64, p.13-45, Set. 1998. - PÉREZ GÓMEZ, A.L. A Cultura Escolar na Sociedade Neoliberal. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001. - POPKEWITZ, T.S. Reforma Educacional: uma política sociológica – poder e conhecimento em educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. - SADER, E; GENTILI, P (org). Pós-neoliberalismo. As políticas sociais e o Estado democrático. São Paulo: Paz e Terra, 1995. p. 9-23. (814) Grande Área/Área: Ciências Exatas e da Terra/ Ciência da Computação PROGRAMA: 1. Complexidade Computacional e Classes de Problemas. Heurísticas e Aproximações; 2. Árvores; 3. Processamento de Cadeias; 4. Divisão e Conquista; 5. Método Guloso; 6. Programação Dinâmica; 7. Teoria dos Grafos;

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8. Aprendizado de Máquina; 9. Linguagens Formais e Autômatos; 10. Algoritmos Paralelos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - CORMEN, LEISERSON, RIVEST & STEIN, Introduction to Algorithms, 3a. ed., MIT Press, 2009. - SZWARCFITER, J.L.; MARKENZON, L. ESTRUTURAS DE DADOS E SEUS ALGORITMOS, 3a. ed., LTC,2010. - FEOFILOFF, P. Algoritmos em Linguagem C, 1a. ed., Câmpus-Elsevier, 2009. - MANBER. Algorithms: A Criative Approach, Addison-Wesley, 1989. - KLEINBERG & TARDOS, Algorithm Design, Pearson, 2006. - SEDGEWICK. Algorithms in C, 3a. ed ,Addison-Wesley,1998. - TERADA. Desenvolvimento de Algoritmo e Estruturas de dados, Makron Books, 1991. - ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em Java e C++,Thomson Learning, 2007. - GUSFIELD, D. Algorithms on strings trees and sequences., Cambridge University Press, 1997. - DASGUPTA, S.; PAPADIMITRIOU, C.H.; VAZIRANI, U. Algorithms., McGraw-Hill Companies, 2006. - GROSS, J.L.; YELLEN, J. Graph Theory and Its Applications. 2. ed. , Chapman & Hall/CRC, 2005. - BONDY, A.; MURTY, U.S.R. Graph Theory. New York: Springer, 2008. - WILSON, R.J. Introduction to Graph Theory. 4. ed. Boston: Addison-Wesley, 1996. - BOLLOBAS, B. Modern Graph Theory. (corrected edition), New York: Springer, 2002. - RUSSEL, S.; NORVIG, P. Artificial Intelligence: A Modern Approach (3rd Edition), New Jersey - USA, Prentice Hall, 2011. MITCHELL, T. Machine Learning, 1.ed, McGraw Hill, 1997. BISHOP, C. Pattern Recognition And Machine Learning; Ed. Springer Verlag Springer; 2.ed., 2007. - HOPCROFT, J.E.; ULLMAN, J.D.; MOTWANI R. Introdução à teoria de autômatos, linguagens e computação. 1. ed. Rio de Janeiro: Câmpus, 2002. - RAMOS, M.V.M; NETO, J.J.; VEGA, I.S. Linguagens Formais: Teoria, Modelagem e Implementação. 1 ed. Bookman, 2010. - LEWIS, H. R.; PAPADIMITRIOU, C. H. Elements of the theory of computation. 2. ed. Upper Saddle River: Prentice Hall, 1997. - GRAMA, A. et al. Introduction to parallel computing. 2. ed. Boston: Addison Wesley Longman Publishing, 2006. - WILKINSON, B.; ALLEN, M. Parallel programming - techniques and applications using networked workstations and parallel computers. 1. ed. Upper Sadle River: Prentice Hall, 1999. - REIF, J.H. Synthesis of parallel algorithm, Morgan Kaufmann, 1993. - JÁJÁ, J. Introduction to parallel algorithms. 1. ed. Redwood City: Addison Wesley Longman Publishing, 1992. - PACHECO, P. S. Parallel programming with MPI. 1. ed. San Francisco: Morgan Kaufmann Publishers, 1996 (815) Grande Área/Área: Ciências Exatas e da Terra/ Ciência da Computação/ Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos PROGRAMA: 1. Vulnerabilidade e ataques.

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2. Autenticação. 3. Criptografia e assinatura digital. 4. Mecanismos e ferramentas de segurança. 5. Gerenciamento de redes: arquitetura, bases de informação, protocolos. 6. Gerentes SNMP. 7. Gerenciamento de sistemas operacionais e dispositivos de rede. 8. Conceitos e formas de implementação para administração de sistemas operacionais. 9. Protocolos e tecnologias de interconexão. 10. Equipamentos para interconexão de redes. 11. Camada Física. 12. Camada de Enlace. 13. Camada de Rede. 14. Camada de Transporte. 15. Camada de Aplicação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - COMER, DE Redes de computadores e a internet: abrange transmissão de dados, ligação inter-redes, web e aplicações. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. - PETERSON, LL; DAVIE, BS Computer networks: a systems approach. 4. ed. Amsterdam: Elsevier, 2007. - KUROSE, JF; ROSS, KW Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2010. - STALLINGS, W Data and Computer communications. 8. ed. Upper Saddle River: Prentice-Hall, 2007. - STALLINGS, W Criptografia e Segurança de Redes. São Paulo: Prentice Hall, 2007. - TANENBAUM, AS; WETHERALL, D Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011. (842) Grande Área/Área: Ciências Humanas/ Educação/ Ensino-Aprendizagem/ Métodos e Técnicas de Ensino PROGRAMA: 1. O ensino de história e a construção da cidadania. 2. A pesquisa e a prática na atuação do pedagogo. 3. Meio ambiente: interface com o ensino de História e Geografia. 4. História e Geografia: educação para um mundo em transformação. 5. Dilemas no ensino de geografia: entre o tradicionalismo e a crítica. 6. Interdisciplinaridade, transversalidade e o ensino de História e Geografia. 7. Competência técnica versus consciência política: a formação e a atuação pedagógica. 8. Interface entre as metodologias de ensino e de pesquisa em história e geografia. 9. Urbanização e globalização: a fragmentação do espaço e da personalidade. 10. A pesquisa em educação e a multidimensionalidade subjacente às práticas pedagógicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - BITTENCOURT, CMF. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2005. 408 p. - BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História e Geografia, Brasília, 2001. 5v. - _______ Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. 3v

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- CASTROGIOVANNI, AC. Geografia em sala de aula. Rio Grande do Sul: Editora da UFGRS, 2003. - CAVALCANTI, L. de S. Geografia, escola e construção de conhecimentos. 4. ed. Campinas: Papirus, 2003. - CARVALHO, M.I. Fim de século: a escola e a Geografia. 2. ed. Ijuí: Unijuí, 2004. (Coleção Ciências Sociais). - FAZENDA, I (Org.). O que é interdisciplinaridade? São Paulo: Cortez, 2008. - FONSECA, SG. Didática e prática de ensino de história: experiências, reflexões e aprendizados. 10. ed. Campinas, SP: Papirus, 2010. 255 p. - GEBRAN, R.A. A Geografia no ensino fundamental - trajetória histórica e proposições pedagógicas. In: Revista Científica da Universidade do Oeste Paulista – Unoeste, Presidente Prudente, v.1, n.1, p. 81 -88, jul./dez., 2003. - MONTEIRO, LA; RAMOS, AD; ZORZATO, O. Fundamentos e metodologia do ensino de história. Campo Grande, MS: Ed. UFMS, 2010. 104 p. - MORROW, RA & TORRES, CA. Teoria social e educação: uma crítica das teorias da reprodução social e cultural. Porto: Edições Afrontamento, 1997. - OLIVEIRA, AU de (org.). Para onde vai o ensino de Geografia? 9. ed São Paulo: Contexto, 2008. - PIRES, LM. ENSINO DE GEOGRAFIA: cotidiano, práticas e saberes In: TOMASIELO, Maria Guiomar Carneiro (et all). Didática e Paratica de ensino na realidade escolar contemporânea: constatações, análises e proposições. E-books do XVI ENDIPE – livro 3 - Junqueira e Marin Editores: SP, 2012. - PROENÇA, MC. Ensinar/aprender história: questões de didáctica aplicada. Lisboa: Livros Horizonte, 1990. 167 p. - STRAFORINI, R. Ensinar Geografia: o desafio da totalidade-mundo nas séries iniciais. São Paulo: Annablume, 2004. (843) Grande Área/Área: Ciências Humanas/ Educação/ Tópicos Específicos de Educação/ Educação Especial PROGRAMA: 1. A educação de pessoas com necessidades especiais: aspectos históricos, filosóficos, sociais e psicológicos. 2. Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva: atendimento educacional especializado. 3. Inclusão: Caminho Para Uma Prática Pedagógica Reflexiva Na Educação Infantil. 4. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar. 5. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica: a conquista de direitos. 6. Formação Continuada de Professores na Educação Especial: desafios e conquistas. 7. Construindo Escolas inclusivas: experiências brasileiras. 8. Altas habilidades e superdotação: dimensões da educação especial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - AMARAL, L.A. Sobre crocodilos e avestruzes: falando de diferenças físicas, preconceitos e sua superação. In: AQUINO, J. G. (Org.). Diferenças e preconceito na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1998, p. 11-30. - BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. 2008. Disponível em: http://www.portal.mec.gov.br/seesp.

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- BRUNO, M.M.G. Educação infantil: saberes e práticas da inclusão: introdução. [4. ed.] Brasília: MEC, Secretaria de Educação Especial, 2006. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/introducao.pdf - CARVALHO, R.E. Diferença, deficiência, necessidades educacionais especiais. In: CARVALHO, Rosita Edler. Temas em Educação Especial. Rio de Janeiro: WVA, 1998, p. 101-113. - DUTRA, C.P. Políticas públicas de inclusão e o papel da educação especial. In: MANZINI, E.J. (Org.). Inclusão e Acessibilidade. Marília: ABPEE, 2006, p. 67-77. - MANTOAN, M.T.E. Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2003. (Coleção Cotidiano Escolar). - MAZZOTTA, M.J.S. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p. 27-65. - RODRIGUES, D. Educação Inclusiva: mais qualidade à diversidade. In: RODRIGUES, D.; KREBS, R.; FREITAS, S.N. (Orgs.). Educação Inclusiva e necessidades educacionais especiais. Santa Maria: Editora UFSM, 2005, p. 45-63. (844) Grande Área/Área: Ciências Biológicas/ Imunologia PROGRAMA: 1. Imunologia inata e adquirida 2. Sistema Complemento 3. Antígeno e Anticorpo 4. Sorologia – importância e parâmetros dos testes sorológicos na patologia clínica (sensibilidade, especificidade prevalência, valor preditivo positivo e valor preditivo negativo) 5. Técnicas imunodiagnósticas (Elisa, imunofluorescência, Quimioluminescência, Cirtometria de Fluxo, aglutinação, hemoaglutinação, Wester Blotting) 6. Imunologia da Dengue 7. Imunologia da Toxoplasmose 8. Imunologia do HIV/AIDS BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema imunológico.32. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2009. 354 p - FERREIRA, A.W.; AVILA, S.L.M. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e auto-imunes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2º edição, 2001. - FORTE, W.N. Imunologia: do básico ao aplicado. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 364 p. - GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. Cecil: medicina. 23.ed. São Paulo: Elsevier, 2010. - PARSLOW T.G.; STITES, D.; ABBA I. TERRIMBODEN, J.B. Imunologia Médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. - ROITT, I.M.; DELVES, P.J. Fundamentos de imunologia. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004-2012. 489 p. - VAZ, A.J.; TAKEI, K.; BUENO, E.C. Imunoensaios: Fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. K. CÂMPUS DE NAVIRAÍ (808) Grande Área/Área: Ciências Humanas/ Sociologia/ Outras Sociologias Específicas PROGRAMA: 1. O processo de institucionalização da Sociologia na Educação Básica brasileira.

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2. Metodologias e práticas de ensino em Ciências Sociais no Ensino Médio. 3. A relação entre ensino e pesquisa na formação de professores em Ciências Sociais 4. O estágio curricular na Licenciatura em Ciências Sociais 5. Ciências Sociais e a educação para a diversidade no Ensino Médio 6. A importância do ensino de Sociologia na Educação Básica 7. A contribuição do pensamento social brasileiro para o ensino de Sociologia BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - BARBOSA, M.V.; MENDONÇA, S.G. de L. “Formação de professores de Sociologia: um estudo à luz da teoria histórico-crítica”. In. Mediações – Revista de Ciências Sociais. Volume 12, nº 1, Jan-Jun. Universidade Estadual de Londrina, 2007. - BOURDIEU, P; PASSERON, J. A Reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. Petrópolis/RJ: Vozes, 2010. - BRASIL, MEC, Secretaria de Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino médio – Volume 3 - Ciências Humanas e suas Tecnologias – Conhecimentos de Sociologia. Brasília: MEC, 2006. - CANDIDO, A. A Sociologia no Brasil. Tempo Social, revista de sociologia da USP, v.18, n.1, 2006. - FERNANDES, F. A Sociologia no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1980. - GROSSI, M. et. al. Educação para a diversidade e cidadania. Florianópolis: UFSC, 2009. - HANDFAS, A.; OLIVEIRA, L. (Orgs.) A sociologia vai à escola: história, ensino e docência. Rio de Janeiro: Quartet/FAPERJ, 2009. - HANDFAS, A.; MAÇAIRA, J.P. (orgs.). Dilemas e perspectivas da Sociologia na Educação Básica. Rio de Janeiro: E-papers, 2012. - JINKINGS, N. “Ensino de Sociologia: Particularidades e Desafios Contemporâneos”. In: Mediações: Revista de Ciências Sociais. Volume 12, nº 1, Jan-Jun. Universidade Estadual de Londrina, 2007. p. 113-130. - LIMA, A.M.S. et. al. Sugestões didáticas de ensino de Sociologia. Londrina-PR: UEL, 2012. - MORAES, A.C. Licenciatura em ciências sociais e ensino de sociologia: entre o balanço e o relato. Tempo Social. 2003, vol.15, n.1, pp. 5-20. - MORAES, A.C. “O que temos de aprender para ensinar ciências sociais?”. Revista Cronos, v. 8, p. 395-402, 2007. - MORAES, A.C.; Guimarães, E.F. “Metodologia de Ensino de Ciências Sociais: relendo as OCEM-Sociologia”. In: MORAES, Amaury Cesar de. (Org.). Coleção Explorando o Ensino de Sociologia. 1 ed. Brasília: MEC/SEB, 2010, v. 15, p. 45-62. - PIMENTA, S.G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? São Paulo: Cortez, 2006. - SILVA, I.L.F. “A Sociologia no Ensino Médio: os desafios institucionais e epistemológicos para a consolidação da disciplina”. Revista Cronos. v. 8, p. 403-427, 2007. - SILVA, I.L.F. “O Ensino das Ciências Sociais/Sociologia no Brasil: histórico e perspectivas”. In: MORAES, Amaury Cesar de. (Org.). Coleção Explorando o Ensino de Sociologia. 1ed. Brasília: MEC, 2010, v. 1, p. 23-31. L. CÂMPUS DE PONTA PORÃ (834) Grande Área/Área: Ciências Exatas e da Terra/ Ciência da Computação/ Inteligência Artificial PROGRAMA:

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1. Buscas não informadas (largura, profundidade) 2. Buscas informadas (gulosa, A*) 3. Agentes e Ambientes 4. Aprendizagem de Máquina 5. Redes Neurais 6. Sistemas Especialistas 7. Sistemas Fuzzy 8. Algoritmos Genéticos 9. Representação do Conhecimento 10. Mineração de Dados BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - REZENDE, S.O., Sistemas Inteligentes: Fundamentos e Aplicações. Barueri, SP. Editora: Manole, 2002. - MITCHELL, T.M., Machine Learning. Boston: McGraw-Hill, 1997. - RUSSEL, S.; NORVIG, P., Inteligência Artificial. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2004. - LUGER, F.L., Inteligência Artificial. Porto Alegre: Bookmann, 2004. M. CÂMPUS DE CHAPADÃO DO SUL (836) Grande Área/ Área: Ciências Agrárias/ Agronomia/ Fitossanidade/ Fitopatologia PROGRAMA: 1. Ambiente e doenças de plantas; 2. Caracterização morfológica e variabilidade genética de patógenos de plantas; 3. Classificação de doenças de plantas; 4. Ciclo das relações patógeno-hospedeiro; 5. Diagnose e controle integrado de doenças de espécies agrícolas anuais; 6. Diagnose e controle integrado de doenças de espécies florestais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - BERGANIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. (Ed.). Manual de fitopatologia: princípios e conceitos. 4.ed., v.1, São Paulo: Agronômica Ceres, 2011. 704p. - KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J.A.H., et al. (Ed.) Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 4.ed., v.2, São Paulo: Livroceres, 2005. 663p. - VALE, F.X.R.; JESUS Jr., W.C. & ZAMBOLIM, L. (Ed.) Epidemiologia aplicada ao manejo de doenças de plantas. Belo Horizonte. Editora Perfil. 2004. 531p. - AGRIOS, G.N. Plant Pathology. 4.ed. New York. Academic Press, 2005. 929 p. - SOUZA, P.E.; DUTRA, M.R. Fungicidas no controle e manejo de doenças de plantas. Lavras: Editora UFLA, 2003. 165p. - REIS, A.C.; FORCELINI, C.A.; REIS, E.M. Manual de fungicidas – guia para o controle químico de doenças de plantas. 5.ed., Passo Fundo : Editora UPF, 2007. 153p. - ALFENAS, A.C.; ZAUZA, E.A.V. Doenças na cultura do eucalipto. Editora Rona, 2007. 164p. - Doenças da seringueira no Brasil. DISTRITO FEDERAL: EMBRAPA- SERVIÇO DE PRODUÇÃO DE INFORMAÇÃO, 1997. v. 01. 168p. - FERREIRA, F.A. Patologia Florestal - principais doenças florestais no Brasil. VIÇOSA: SIF-UFV, 1989. v. 01. 570p.