Edital Enem 2015
-
Upload
thadeu-alonso -
Category
Documents
-
view
38 -
download
0
description
Transcript of Edital Enem 2015
-
EDITAL N 6, DE 15 DE MAIO DE 2015 EXAME NACIONAL DO ENSINO MDIO ENEM 2015
O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANSIO TEIXEIRA (Inep), no exerccio de suas atribuies, conforme estabelece o inciso VI do art. 16 do Anexo I ao Decreto n 6.317, de 20 de dezembro de 2007, e tendo em vista o disposto na Portaria/MEC n 807, de 18 de junho de 2010, torna pblica a realizao da edio do Enem 2015.
1. DAS DISPOSIES PRELIMINARES
1.1 Este Edital dispe sobre as diretrizes, os procedimentos e os prazos da edio do Enem 2015, regido pela Portaria/MEC n 807, de 18 de junho de 2010.
1.2 As inscries sero realizadas das 10h00min do dia 25/05/2015 s 23h59min do dia 05/06/2015, horrios oficiais de Braslia-DF.
1.3 A aplicao do Enem 2015, em todas as unidades da Federao, obedecer ao seguinte cronograma, conforme horrios oficiais de Braslia-DF:
Aplicao do Exame 24 e 25 de outubro Abertura dos portes 12h00min Fechamento dos portes 13h00min Incio das provas 13h30min
1.4 Haver Edital especfico para a realizao do Exame para os adultos submetidos a penas privativas de liberdade e os adolescentes sob medidas socioeducativas que incluam privao de liberdade.
1.5 O Exame ser executado por entidade contratada pelo Inep para tal fim. 1.6 As provas sero realizadas em todos os Estados da Federao e no Distrito Federal,
conforme Anexo III deste Edital. 1.7 A edio do Enem 2015, regulamentada por este Edital, tem como finalidade precpua a
Avaliao do Desempenho Escolar e Acadmico ao fim do Ensino Mdio, em estrito cumprimento ao inciso VII do art. 206 c/c o inciso II do art. 209, ambos da Constituio Federal; ao inciso VI do art. 9 da Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996; aos incisos II, IV, V, VII e VIII do art. 1 da Lei n 9.448, de 14 de maro de 1997; e Portaria/MEC n 807, de 18 de junho de 2010.
1.8 As informaes obtidas a partir dos resultados do Enem sero utilizadas para: 1.8.1 Compor a avaliao de medio da qualidade do Ensino Mdio no Pas. 1.8.2 Subsidiar a implementao de polticas pblicas. 1.8.3 Criar referncia nacional para o aperfeioamento dos currculos do Ensino Mdio.
-
1.8.4 Desenvolver estudos e indicadores sobre a educao brasileira. 1.8.5 Estabelecer critrios de acesso do PARTICIPANTE a programas governamentais. 1.8.6 Constituir parmetros para a autoavaliao do PARTICIPANTE, com vista
continuidade de sua formao e sua insero no mercado de trabalho. 1.9 Facultar-se- a utilizao dos resultados individuais do Enem para: 1.9.1 A certificao, pelas Instituies Certificadoras listadas no Anexo I deste Edital, no nvel
de concluso do Ensino Mdio, desde que observados os termos da Portaria/Inep n 179, de 28 de abril de 2014, e o disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educao (LDB) n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, no inciso II do pargrafo 1 do art. 38.
1.9.2 A utilizao como mecanismo de acesso Educao Superior ou em processos de seleo nos diferentes setores do mundo do trabalho.
1.10 Por fora do disposto no artigo 38, inciso II, e no artigo 44, inciso II, ambos da Lei n 9394, de 20 de dezembro de 1996, o PARTICIPANTE menor de 18 anos no primeiro dia de realizao do Exame e que concluir o Ensino Mdio aps 2015 no poder utilizar os seus resultados individuais no Enem para os fins descritos nos itens 1.9.1 e 1.9.2, estando ciente de que seus resultados destinam-se exclusivamente, para fins de autoavaliao de conhecimentos.
1.10.1 O Inep poder convidar PARTICIPANTES inscritos na condio do item 1.10 para aplicao do Enem Digital.
2. DOS ATENDIMENTOS
2.1 O Inep, nos termos da legislao vigente, assegurar atendimento ESPECIALIZADO, ESPECFICO e pelo NOME SOCIAL aos PARTICIPANTES que deles comprovadamente necessitarem.
2.2 O PARTICIPANTE que necessite de atendimento ESPECIALIZADO e/ou ESPECFICO dever, no ato da inscrio:
2.2.1 Informar, em campo prprio do sistema de inscrio, a condio que motiva a solicitao de atendimento, de acordo com as opes apresentadas:
2.2.1.1 Atendimento ESPECIALIZADO: oferecido a pessoas com baixa viso, cegueira, viso monocular, deficincia fsica, deficincia auditiva, surdez, deficincia intelectual (mental), surdocegueira, dislexia, dficit de ateno, autismo, discalculia ou com outra condio especial.
2.2.1.2 Atendimento ESPECFICO: oferecido a gestantes, lactantes, idosos, estudantes em classe hospitalar e sabatistas (pessoas que, por convico religiosa, guardam o sbado).
2.2.2 Solicitar, em campo prprio do sistema de inscrio, o auxlio ou o recurso de que necessitar, de acordo com as opes apresentadas: prova em braile, prova com letra ampliada (fonte de tamanho 18 e com figuras ampliadas), prova com letra super ampliada (fonte de tamanho 24 e com figuras ampliadas), tradutor-intrprete de Lngua Brasileira de Sinais (Libras), guia-intrprete para pessoa com surdocegueira, auxlio para leitura, auxlio para transcrio, leitura labial, sala de fcil acesso e mobilirio acessvel.
2.2.3 O PARTICIPANTE que declarar, no ato da inscrio, ser pessoa com deficincia ou ter outra condio especial, conforme Decretos n 3.298, de 20 de dezembro de 1999, e n 5.296, de 2 de dezembro de 2004, poder solicitar o Tempo Adicional, de at 60 minutos, em cada dia de realizao do Exame, mediante requerimento especfico disponvel em sala de provas.
2.2.4 Estar ciente de que as informaes prestadas no sistema de inscrio, sobre a condio que motiva a solicitao de atendimento, devem ser exatas e fidedignas, sob pena de responder por crime contra a f pblica e de ser eliminado do Exame.
2.2.5 Dispor de documentos comprobatrios da condio que motiva a solicitao de atendimento ESPECIALIZADO e/ou ESPECFICO.
2.3 A PARTICIPANTE lactante que tiver necessidade de amamentar durante a realizao das provas poder solicitar atendimento ESPECFICO nos termos deste Edital e, obrigatoriamente, levar
-
um acompanhante adulto nos dias de aplicao do Exame, que ficar em sala reservada, sendo responsvel pela guarda do lactente (a criana) durante a realizao das provas.
2.3.1 vedado ao acompanhante da PARTICIPANTE lactante o acesso s salas de provas. 2.3.2 O acompanhante da PARTICIPANTE lactante dever cumprir as obrigaes constantes
deste Edital, sob pena de eliminao do Exame da PARTICIPANTE lactante. 2.3.3 Qualquer contato, durante a realizao das provas, entre a PARTICIPANTE lactante e o
acompanhante responsvel dever ser presenciado por um aplicador. 2.3.4 No ser permitida a entrada do lactente e de seu acompanhante responsvel aps o
fechamento dos portes. 2.3.5 A PARTICIPANTE lactante no poder ter acesso sala de provas acompanhada do
lactente. 2.3.6 No ser permitida, em hiptese alguma, a permanncia do lactente no local de
realizao do Exame sem a presena de um acompanhante adulto. 2.4 O PARTICIPANTE em situao de classe hospitalar poder solicitar atendimento
ESPECFICO nos termos deste Edital. 2.4.1 considerado PARTICIPANTE em situao de classe hospitalar aquele cujo processo
formal de escolarizao se d no interior de instituio hospitalar ou afim, na condio de estudante internado para tratamento de sade.
2.4.1.1 O Inep reserva-se o direito de solicitar a qualquer tempo instituio hospitalar ou afim, em que o PARTICIPANTE em situao de classe hospitalar estiver vinculado para tratamento de sade, declarao de que o PARTICIPANTE est internado e que possui instalaes adequadas para aplicao do Enem.
2.4.2 No se caracteriza como PARTICIPANTE em situao de classe hospitalar aquele que, na data do Exame, estiver internado para realizar partos, cirurgias ou tratamentos espordicos, bem como pessoas que trabalham na rea hospitalar.
2.5. Considera-se PARTICIPANTE sabatista aquele que, por convico religiosa, guarda esse dia da semana, o sbado, reservando-o para o descanso e/ou a orao.
2.5.1 O PARTICIPANTE sabatista poder solicitar atendimento ESPECFICO, nos termos deste Edital, informando a opo Guardador de sbado por convico religiosa em campo prprio do sistema de inscrio.
2.5.2 O Inep assegurar aos PARTICIPANTES sabatistas horrio especfico para aplicao do Exame no dia 24/10/2015, conforme item 10.4 deste Edital.
2.5.3 O PARTICIPANTE que informar a opo Guardador de sbado por convico religiosa dever comparecer ao seu local de realizao do Exame no mesmo horrio dos demais PARTICIPANTES, s 12h00min (horrio oficial de Braslia-DF), de acordo com o item 10.4 deste Edital.
2.5.4 O PARTICIPANTE que informar a opo Guardador de sbado por convico religiosa dever aguardar, em sala de provas, para iniciar as provas do primeiro dia, s 19h00min, horrio oficial de Braslia-DF.
2.5.4.1 O PARTICIPANTE sabatista inscrito para realizao das provas nos Estados de Roraima, Rondnia, Amazonas, Acre, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul que informar a opo Guardador de sbado por convico religiosa dever aguardar, em sala de provas, para iniciar as provas do primeiro dia, s 19h00min, horrio local.
2.5.5 O PARTICIPANTE que informar a opo Guardador de sbado por convico religiosa no poder realizar qualquer espcie de consulta, de comunicao ou de manifestao a partir do ingresso na sala de provas at o trmino do Exame, sob pena de eliminao o Exame.
2.6 Os atendimentos ESPECIALIZADO e/ou ESPECFICO somente podero ser solicitados por meio do sistema de inscrio.
2.7 O PARTICIPANTE travesti ou transexual (pessoa que se identifica e quer ser reconhecida socialmente, em consonncia com sua identidade de gnero) que aps realizar sua inscrio desejar
-
atendimento pelo NOME SOCIAL poder solicit-lo na Pgina do Participante, http://enem.inep.gov.br/participante, no perodo de 15/06/2015 a 26/06/2015.
2.7.1 O atendimento pelo NOME SOCIAL somente poder ser solicitado por meio da Pgina do Participante, http://enem.inep.gov.br/participante. O PARTICIPANTE deve dispor de documentos comprobatrios da condio que motiva a solicitao de atendimento.
2.8 No sero aceitas outras formas de solicitao de atendimento, tais como: via postal, telefone, fax ou correio eletrnico.
2.9 O Inep reserva-se o direito de exigir, a qualquer tempo, documentos que atestem a condio que motiva a solicitao de atendimento declarado.
3. DA TAXA DE INSCRIO
3.1 O valor da taxa de inscrio ser de R$ 63,00 (sessenta e trs reais), exceto para os casos previstos no 3 do art. 5 da Portaria/MEC n 807, de 18 de junho de 2010, e no item 3.3 deste Edital.
3.2 DO PAGAMENTO 3.2.1 O pagamento da taxa de inscrio do Exame deve ser efetuado somente no Banco do
Brasil, por meio da Guia de Recolhimento da Unio (GRU Simples). 3.2.1.1 A GRU Simples para o pagamento da taxa de inscrio do Enem 2015 deve ser gerada,
exclusivamente, no endereo eletrnico http://enem.inep.gov.br/participante. 3.2.1.2 Em caso de necessidade de reimpresso, o PARTICIPANTE dever gerar a GRU
Simples na Pgina do Participante, no endereo eletrnico http://enem.inep.gov.br/participante. 3.2.2 O valor referente taxa de inscrio no ser devolvido em hiptese alguma, exceto no
caso de cancelamento desta edio do Exame. 3.2.3 A inscrio no ser confirmada caso haja pagamento com valor menor que R$ 63,00
(sessenta e trs reais). 3.2.4 A taxa de inscrio dever ser paga at s 21h59min, horrio oficial de Braslia-DF, do
dia 10/06/2015, sob pena de no ser confirmada a inscrio. 3.2.4.1 No ser confirmada a inscrio cujo pagamento tenha sido efetuado fora do prazo
permitido, nos termos estabelecidos neste Edital. 3.2.4.2 Em nenhuma hiptese haver prorrogao de prazo para pagamento da taxa de
inscrio previsto neste Edital, ainda que o ltimo dia do referido prazo (10/06/2015) seja feriado estadual, distrital ou municipal no local escolhido pelo PARTICIPANTE para o pagamento.
3.2.4.3 No ser confirmada a inscrio cujo pagamento tenha sido efetuado por meio de GRU gerada fora do sistema de inscrio.
3.2.5 A inscrio somente ser confirmada aps o processamento do pagamento da taxa de inscrio pelo Banco do Brasil.
3.3 DAS ISENES 3.3.1 A iseno do pagamento da taxa de inscrio da edio do Enem 2015 concedida: 3.3.1.1 Automaticamente, ao PARTICIPANTE concluinte do Ensino Mdio no ano de 2015,
matriculado em qualquer modalidade de ensino em escola da rede pblica, declarada ao Censo Escolar da Educao Bsica.
3.3.1.2 Mediante declarao de carncia, ao PARTICIPANTE que atenda aos requisitos contidos nos incisos I e II do pargrafo nico do art. 1 da Lei 12.799, de 10 de abril de 2013.
3.3.1.3 Mediante declarao de carncia, ao PARTICIPANTE que declarar ser membro de famlia de baixa renda ou estar em situao de vulnerabilidade socioeconmica, nos termos do art. 4 do Decreto n 6.135, de 26 de junho de 2007.
3.3.1.4 Para o previsto nos itens 3.3.1.2 e 3.3.1.3, o PARTICIPANTE dever, no ato da inscrio, no endereo eletrnico http://enem.inep.gov.br/participante:
3.3.1.4.1 Declarar carncia socioeconmica.
-
3.3.1.4.2 Dispor dos documentos comprobatrios da situao de carncia socioeconmica declarada.
3.3.1.4.3 Prestar informaes exatas e fidedignas na declarao de carncia socioeconmica, sob pena de responder por crime contra a f pblica e de ser eliminado do Exame.
3.3.2 O Inep reserva-se o direito de analisar a solicitao de iseno e exigir, a qualquer tempo, os documentos comprobatrios da situao de carncia declarada, conforme disposto no art. 10 do Decreto n 83.936, de 6 de setembro de 1979.
3.3.3 A solicitao de iseno do pagamento da taxa de inscrio somente poder ser realizada no sistema de inscrio por meio da DECLARAO DE CARNCIA SOCIOECONMICA e durante o perodo de inscrio estabelecido no item 1.2 deste Edital.
3.3.4 No sero aceitas solicitaes de iseno do pagamento da taxa de inscrio por outros meios, tais como: via postal, telefone, fax ou correio eletrnico.
3.3.5 responsabilidade do PARTICIPANTE verificar se a solicitao de iseno da taxa de inscrio foi deferida na Pgina do Participante, no endereo eletrnico http://enem.inep.gov.br/participante.
3.3.6 O PARTICIPANTE que obtiver a iseno do pagamento da taxa de inscrio do Enem 2015, conforme disposto no item 3 deste Edital, e que no comparecer para a realizao das provas nos dois dias de aplicao no ter iseno do pagamento da taxa de inscrio na prxima edio do Enem.
3.3.7 O PARTICIPANTE que no tiver sua solicitao de iseno deferida deve gerar a GRU Simples na Pgina do Participante, no endereo eletrnico http://enem.inep.gov.br/participante, e efetuar o pagamento da taxa de inscrio nas condies e no prazo estabelecido no item 3.2.4 deste Edital para ter sua inscrio confirmada.
4. DAS INSCRIES
4.1 Antes de efetuar sua inscrio, o PARTICIPANTE dever ler este Edital, seus anexos e os atos normativos neles mencionados, para certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos para a participao no Enem e aceita todas as condies nele estabelecidas.
4.1.1 A inscrio do PARTICIPANTE implicar cincia e aceitao das condies estabelecidas no inteiro teor deste Edital, das quais, no poder alegar desconhecimento.
4.2 A inscrio ser realizada exclusivamente via Internet, no endereo eletrnico http://enem.inep.gov.br/participante, a partir das 10h00min do dia 25/05/2015 at s 23h59min do dia 05/06/2015, horrios oficiais de Braslia-DF.
4.3 O PARTICIPANTE que prestar qualquer informao falsa ou inexata, ao se inscrever no Exame, ou que no satisfizer todas as condies estabelecidas neste Edital e demais instrumentos normativos ter cancelada sua inscrio e anulados todos os atos dela decorrentes.
4.4 O Inep no se responsabiliza por solicitao de inscrio no recebida devido a quaisquer motivos de ordem tcnica dos computadores, falhas de comunicao, congestionamento das linhas de comunicao, procedimento indevido do PARTICIPANTE, bem como por outros fatores que impossibilitem a transferncia de dados, sendo de responsabilidade exclusiva do PARTICIPANTE acompanhar a situao de sua inscrio, assim como seu local de realizao das provas.
4.5 Em nenhuma hiptese ser permitida a inscrio condicional ou fora do prazo. 4.6 O PARTICIPANTE deve estar ciente de todas as informaes sobre o Enem contidas neste
Edital e disponveis na pgina do Inep, no endereo eletrnico . 4.7 O PARTICIPANTE deve ter em mos, no ato da inscrio, o seu nmero de Cadastro de
Pessoa Fsica (CPF) e o seu nmero do documento de identidade, documentos obrigatrios para a efetivao da inscrio.
-
5. DO PREENCHIMENTO DA INSCRIO
5.1 O PARTICIPANTE dever, no ato da inscrio: 5.1.1 Informar obrigatoriamente um endereo de e-mail vlido. 5.1.1.1 O endereo de e-mail informado na inscrio pelo PARTICIPANTE nico, no
sendo permitida a utilizao de um mesmo endereo de e-mail por outro PARTICIPANTE. 5.1.1.2 O Inep utilizar o e-mail e/ou nmero de celular cadastrados para enviar aos
PARTICIPANTES informaes relativas ao Exame. 5.1.1.3 O Inep no se responsabiliza pelo envio de informaes a terceiros decorrente de
cadastramento indevido de endereo de e-mail e/ou celular pelo PARTICIPANTE. 5.1.2 Solicitar, se necessrio, o atendimento ESPECIALIZADO e/ou ESPECFICO, de acordo
com as opes apresentadas, inclusive para os PARTICIPANTES sabatistas, conforme o item 2 deste Edital.
5.1.3 Indicar a pretenso, quando for o caso, de utilizar os resultados do Exame para fins de CERTIFICAO DE CONCLUSO DO ENSINO MDIO, indicando uma das Instituies Certificadoras listadas no Anexo I deste Edital, que estar autorizada a receber seus dados cadastrais e resultados para fins de certificao, nos termos do disposto no item 16 deste Edital e na Portaria/Inep n 179, de 28 de abril de 2014.
5.1.3.1 O interessado em pleitear o certificado de concluso do Ensino Mdio ou declarao parcial de proficincia dever possuir 18 (dezoito) anos completos at o primeiro dia de realizao das provas do Exame.
5.1.4 Responsabilizar-se pelo preenchimento correto e fidedigno do questionrio socioeconmico.
5.1.5 Verificar se a inscrio foi concluda com sucesso. 5.2 O nmero de inscrio e a senha devero ser mantidos sob a guarda do PARTICIPANTE e
so indispensveis para o acompanhamento do processo de inscrio, para a consulta e a impresso do CARTO DE CONFIRMAO DA INSCRIO, para a obteno dos resultados individuais via Internet e para a inscrio em programas de acesso ao Ensino Superior, programas de bolsa de estudos e de financiamento estudantil, entre outros programas do Ministrio da Educao.
5.3 A senha de acesso ao sistema pessoal, intransfervel e de inteira responsabilidade do PARTICIPANTE.
5.3.1 A recuperao da senha feita na Pgina do Participante no endereo eletrnico http://enem.inep.gov.br/participante e encaminhada ao e-mail ou celular, via SMS, informado pelo prprio PARTICIPANTE no momento da inscrio.
5.4 As alteraes nos dados cadastrais, na cidade de provas e na opo de lngua estrangeira so permitidas apenas durante o perodo de inscrio estabelecido no item 1.2 deste Edital.
6. DA CONFIRMAO DA INSCRIO
6.1 Para os PARTICIPANTES NO ISENTOS, a inscrio ser confirmada aps o processamento do pagamento nos termos estabelecidos no item 3.2.4 deste Edital.
6.2 No ser confirmada a inscrio cujo pagamento tenha sido efetuado fora do prazo permitido, nos termos estabelecidos neste Edital.
6.3 No ser confirmada a inscrio cujo pagamento tenha sido efetuado por meio de GRU gerada fora do sistema de inscrio.
6.4 Para os PARTICIPANTES que declararem carncia socioeconmica, a inscrio ser confirmada apenas se deferida a carncia.
6.4.1 Caso a declarao de carncia socioeconmica seja indeferida, o pagamento da taxa de inscrio dever ser realizado at o dia 10/06/2015, sob pena de no ser confirmada a inscrio.
-
6.5 responsabilidade exclusiva do PARTICIPANTE acompanhar a situao de sua inscrio, na Pgina do Participante, no endereo eletrnico http://enem.inep.gov.br/participante.
7. DO CARTO DE CONFIRMAO DA INSCRIO
7.1 O CARTO DE CONFIRMAO DA INSCRIO contm: nmero de inscrio; data; hora; local de realizao das provas; indicao do(s) atendimento(s) (se for o caso); opo de lngua estrangeira e solicitao de certificao (se for o caso).
7.2 O CARTO DE CONFIRMAO DA INSCRIO estar disponvel no sistema de divulgao de local de prova, no endereo eletrnico http://enem.inep.gov.br/participante, aps divulgao pelo Inep.
8. DA ESTRUTURA DO EXAME
8.1 A edio do Enem 2015, regulamentada por este Edital, ser estruturada a partir da Matriz de Referncia especificada no Anexo II deste Edital.
8.2 O Exame ser constitudo de 1 (uma) redao em lngua portuguesa e de 4 (quatro) provas objetivas, contendo cada uma 45 (quarenta e cinco) questes de mltipla escolha.
8.3 As 4 (quatro) provas objetivas e a redao avaliaro as seguintes reas de conhecimento do Ensino Mdio e os respectivos componentes curriculares:
reas de Conhecimento Componentes Curriculares Cincias Humanas e suas Tecnologias
Histria, Geografia, Filosofia e Sociologia
Cincias da Natureza e suas Tecnologias
Qumica, Fsica e Biologia
Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias e Redao
Lngua Portuguesa, Literatura, Lngua Estrangeira (Ingls ou Espanhol), Artes, Educao Fsica e Tecnologias da Informao e Comunicao
Matemtica e suas Tecnologias Matemtica
8.4 No primeiro dia de aplicao do Exame, sero realizadas as provas de Cincias Humanas e suas Tecnologias e de Cincias da Natureza e suas Tecnologias, com durao de 4 horas e 30 minutos, contadas a partir da autorizao do aplicador para incio das provas.
8.5 No segundo dia de aplicao do Exame, sero realizadas as provas de Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias, Redao e Matemtica e suas Tecnologias, com durao de 5 horas e 30 minutos, contadas a partir da autorizao do aplicador para incio das provas.
9. DO LOCAL DO EXAME
9.1 O Exame ser realizado em todos os Estados da Federao, no Distrito Federal e nos municpios indicados no Anexo III deste Edital. Os locais de provas sero informados no CARTO
-
DE CONFIRMAO DA INSCRIO disponvel na Pgina do Participante, no endereo eletrnico http://enem.inep.gov.br/participante, sendo de responsabilidade do PARTICIPANTE a verificao do local de provas.
9.2 O Inep reserva-se o direito de no realizar o Exame nos municpios, entre os relacionados no Anexo III deste Edital, em que houver ausncia de condies logsticas para aplicao. Nesses casos, o Exame poder ser realizado em outros municpios, a serem oportunamente divulgados.
9.2.1 Nos casos descritos no item 9.2, os PARTICIPANTES sero realocados em municpio prximo que atenda s condies logsticas de aplicao do Exame.
9.3 O Inep tambm se reserva o direito de acrescentar municpios aos relacionados no Anexo III deste Edital, para a realizao do Exame, visando atender os casos previstos no item 9.2.1 deste Edital.
9.4 O PARTICIPANTE somente poder solicitar alterao do municpio de provas pela Pgina do Participante, no endereo eletrnico http://enem.inep.gov.br/participante, durante o perodo de inscrio estabelecido no item 1.2 deste Edital.
10. DOS HORRIOS
10.1 Nos dias de realizao do Exame, os portes de acesso aos locais de provas sero abertos s 12h00min e fechados s 13h00min, de acordo com o horrio oficial de Braslia-DF, sendo estritamente proibida a entrada do PARTICIPANTE que se apresentar aps o fechamento dos portes.
10.2 A aplicao das provas ter incio s 13h30min, horrio oficial de Braslia-DF, em todas as unidades da Federao.
10.2.1 A partir das 13h00min os PARTICIPANTES devero aguardar em sala de provas at que seja autorizado o seu incio s 13h30min, aps procedimentos de verificao de segurana, sob pena de eliminao do Exame.
10.3 recomendado a todos os PARTICIPANTES que compaream ao local de realizao das provas at s 12h00min, de acordo com o horrio oficial de Braslia-DF.
10.4 Os horrios estabelecidos nos itens 10.1, 10.2 e 10.3 tambm devem ser cumpridos pelos PARTICIPANTES sabatistas.
10.4.1 Os PARTICIPANTES sabatistas sero acomodados em salas de provas onde devero aguardar para iniciarem as provas do primeiro dia, s 19h00min, horrio oficial de Braslia-DF, sob pena de eliminao do Exame.
10.4.1.1 Os PARTICIPANTES sabatistas inscritos para realizao das provas nos Estados de Roraima, Rondnia, Amazonas, Acre, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul devero aguardar at as 19h00min, horrio local, para iniciarem as provas do primeiro dia, sob pena de eliminao do Exame.
10.5 Ser disponibilizado, em cada sala de provas, um marcador de tempo para acompanhamento do horrio restante de provas pelos PARTICIPANTES.
11. DA IDENTIFICAO DO PARTICIPANTE
11.1 obrigatria a apresentao de documento de identificao original com foto para a realizao das provas.
11.2 Consideram-se como documentos vlidos para identificao do PARTICIPANTE: cdulas de identidade (RG) expedidas pelas Secretarias de Segurana Pblica, pelas Foras
-
Armadas, pela Polcia Militar, pela Polcia Federal; identidade expedida pelo Ministrio da Justia para estrangeiros; identificao fornecida por ordens ou conselhos de classes que por lei tenham validade como documento de identidade; Carteira de Trabalho e Previdncia Social, emitida aps 27 de janeiro de 1997; Certificado de Dispensa de Incorporao; Certificado de Reservista; Passaporte; Carteira Nacional de Habilitao com fotografia, na forma da Lei n 9.503, de 23 de setembro de 1997; e identidade funcional em consonncia com o Decreto n 5.703, de 15 de fevereiro de 2006.
11.3 No sero aceitos como documentos de identidade aqueles que no estejam listados no item 11.2, tais como: protocolos, Certido de Nascimento, Certido de Casamento, Ttulo Eleitoral, Carteira Nacional de Habilitao em modelo anterior Lei n 9.503/97, Carteira de Estudante, Registro Administrativo de Nascimento Indgena (Rani), crachs e identidade funcional de natureza privada, nem documentos ilegveis, no identificveis e/ou danificados, ou ainda, cpias de documentos vlidos, mesmo que autenticadas.
11.4 O PARTICIPANTE impossibilitado de apresentar o documento de identificao original com foto nos dias de aplicao do Exame, por motivo de extravio, perda, furto ou roubo, poder realizar as provas, desde que:
11.4.1 Apresente o Boletim de Ocorrncia expedido por rgo policial a, no mximo, 90 (noventa) dias do primeiro dia de aplicao do Exame; e
11.4.2 Submeta-se identificao especial, que compreende a coleta de dados e da assinatura do PARTICIPANTE em formulrio prprio.
11.5 O PARTICIPANTE que apresentar documento de identificao original com validade vencida e/ou com foto que no permita a sua completa identificao ou dos seus caracteres essenciais ou de sua assinatura, poder realizar as provas, desde que se submeta identificao especial, que compreende a coleta de dados e de sua assinatura em formulrio prprio.
12. DAS ORIENTAES PARA A REALIZAO DAS PROVAS
12.1 O PARTICIPANTE somente poder iniciar as provas aps ler as instrues contidas na capa do Caderno de Questes, no Carto-Resposta, na Folha de Redao e na Folha de Rascunho, observada a autorizao do aplicador.
12.2 O PARTICIPANTE dever utilizar caneta esferogrfica de tinta preta, fabricada em material transparente.
12.3 Nos dias de realizao do Exame, o PARTICIPANTE poder ser submetido revista eletrnica nos locais de provas, a qualquer momento, por meio do uso de detector de metais.
12.4 Durante a aplicao do Exame, o PARTICIPANTE no poder, sob pena de eliminao: 12.4.1 Realizar qualquer espcie de consulta ou comunicar-se com outros PARTICIPANTES
durante o perodo das provas. 12.4.2 Portar lpis, caneta de material no transparente, lapiseira, borrachas, livros, manuais,
impressos, anotaes e quaisquer dispositivos eletrnicos, tais como: mquinas calculadoras, agendas eletrnicas ou similares, telefones celulares, smartphones, tablets, ipods, pen drives, mp3 ou similar, gravadores, relgios, alarmes de qualquer espcie ou qualquer transmissor, gravador ou receptor de dados, imagens, vdeos e mensagens.
12.4.3 Utilizar culos escuros e artigos de chapelaria, tais como: bon, chapu, viseira, gorro ou similares.
12.4.4 Portar armas de qualquer espcie, ainda que detenha autorizao para o respectivo porte.
12.4.5 Ausentar-se em definitivo da sala de provas antes de decorridas 2 (duas) horas do incio das provas.
12.4.6 Receber quaisquer informaes referentes ao contedo das provas de qualquer membro da equipe de aplicao do Exame ou de outro PARTICIPANTE.
-
12.5 Recomenda-se que o PARTICIPANTE, nos dias de provas, no leve nenhum dos objetos relacionados nos itens 12.4.2, 12.4.3 e 12.4.4.
12.6 No local de provas, assim entendido como as dependncias fsicas onde ser realizado o Exame, no ser permitido o uso pelo PARTICIPANTE de quaisquer dispositivos eletrnicos relacionados no item 12.4.2.
12.7 Antes de ingressar na sala de provas, o PARTICIPANTE dever guardar, em embalagem porta-objetos fornecida pelo aplicador, telefone celular desligado, quaisquer outros equipamentos eletrnicos desligados e outros objetos, como os relacionados nos itens 12.4.2 e 12.4.3, sob pena de eliminao do Exame.
12.7.1 A embalagem porta-objetos dever ser lacrada e identificada pelo PARTICIPANTE antes de ingressar na sala de provas.
12.7.2 A embalagem porta-objetos dever ser necessariamente mantida embaixo da carteira durante a realizao das provas.
12.7.3 O Inep no se responsabiliza pela guarda, perda, extravio ou dano, durante a realizao das provas, dos objetos citados no item 12.7 ou de quaisquer outros equipamentos eletrnicos.
12.8 O PARTICIPANTE no poder, em hiptese alguma, realizar o Exame fora dos espaos fsicos, das datas e dos horrios definidos pelo Inep.
12.9 O PARTICIPANTE dever aguardar em sala de provas das 13h00min s 13h30min, para iniciar suas provas, cumprindo as determinaes do aplicador, sob pena de eliminao do Exame.
12.10 O PARTICIPANTE somente poder levar o seu Caderno de Questes ao deixar em definitivo a sala de provas nos ltimos 30 (trinta) minutos que antecedem o trmino das provas.
12.11 No haver, por qualquer motivo, prorrogao do tempo previsto para a realizao das provas em razo de afastamento do PARTICIPANTE da sala de provas ou para preenchimento do seu Carto-Resposta ou da Folha de Redao.
12.12 Somente ser permitido ao PARTICIPANTE fazer anotaes relativas s suas respostas no Carto-Resposta e no Caderno de Questes.
13. DA CONFERNCIA DE DADOS E ORIENTAES DE PREENCHIMENTO
13.1 So de responsabilidade do PARTICIPANTE a leitura e a conferncia de seus dados registrados nos Cartes-Resposta, na Folha de Redao, nas Listas de Presena e nos demais documentos do Exame.
13.2 A capa do Caderno de Questes possui informaes sobre a COR do Caderno de Questes e uma FRASE em destaque, e caber obrigatoriamente ao PARTICIPANTE:
13.2.1 Marcar, no Carto-Resposta, a opo correspondente COR da capa do seu Caderno de Questes do respectivo dia de provas.
13.2.2 Transcrever, no Carto-Resposta, a FRASE apresentada na capa de seu Caderno de Questes do respectivo dia de provas.
13.2.3 Assinar, nos espaos prprios, o Carto-Resposta referente a cada dia de provas, a Folha de Redao, a Lista de Presena, a Folha de Rascunho e os demais documentos do Exame.
13.3 As respostas das provas objetivas e o texto da redao do PARTICIPANTE devero ser transcritos, com caneta esferogrfica de tinta preta, fabricada em material transparente, nos respectivos Cartes-Resposta e Folha de Redao, que devero ser entregues ao aplicador da sua sala ao trmino das provas.
13.4 Os trs ltimos PARTICIPANTES presentes na sala de provas s sero liberados juntos, aps assinatura da ATA DE SALA.
14. DA CORREO DAS PROVAS
-
14.1 No ter as provas objetivas corrigidas, referentes a cada dia do Exame, o PARTICIPANTE que:
14.1.1 Deixar de marcar inequivocamente a COR da capa do seu Caderno de Questes no Carto-Resposta; e
14.1.2 Deixar de transcrever a FRASE constante da capa do seu Caderno de Questes. 14.2 Somente sero consideradas para efeito de correo as redaes transcritas para a Folha
de Redao e as respostas efetivamente marcadas no Carto-Resposta, com caneta esferogrfica de tinta preta, fabricada em material transparente, sem emendas ou rasuras.
14.3 Os rascunhos e as marcaes assinaladas nos Cadernos de Questes no sero considerados para fins de correo.
14.4 O preenchimento do Carto-Resposta e da Folha de Redao deve necessariamente ser realizado com caneta esferogrfica de tinta preta, fabricada em material transparente, de acordo com as instrues apresentadas, sob pena da impossibilidade de leitura ptica do Carto-Resposta e da Folha de Redao.
14.5 O clculo das proficincias nas provas objetivas tem como base a Teoria de Resposta ao Item (TRI). O detalhamento terico da metodologia adotada pode ser obtido no endereo eletrnico .
14.6 A nota da redao, variando entre 0 (zero) e 1000 (mil) pontos, ser atribuda respeitando-se os critrios estabelecidos no Anexo IV.
14.7 A redao ser corrigida por dois corretores de forma independente. 14.7.1 Cada corretor atribuir uma nota entre 0 (zero) e 200 (duzentos) pontos para cada uma
das cinco competncias. 14.7.2 A nota total de cada corretor corresponde soma das notas atribudas a cada uma das
competncias. 14.7.3 Considera-se que existe discrepncia entre dois corretores se suas notas totais diferirem
por mais de 100 (cem) pontos ou se a diferena de suas notas em qualquer uma das competncias for superior a 80 (oitenta) pontos.
14.8 A nota final da redao do PARTICIPANTE ser atribuda da seguinte forma: 14.8.1 Caso no haja discrepncia entre os dois corretores, a nota final do PARTICIPANTE
ser a mdia aritmtica das notas totais atribudas pelos dois corretores. 14.8.2 Caso haja discrepncia entre os dois corretores, haver recurso de ofcio e a redao
ser corrigida, de forma independente, por um terceiro corretor. 14.8.2.1 Caso no haja discrepncia entre o terceiro corretor e os outros dois corretores ou
caso haja discrepncia entre o terceiro corretor e apenas um dos corretores, a nota final do PARTICIPANTE ser a mdia aritmtica entre as duas notas totais que mais se aproximarem, sendo descartadas as demais notas.
14.8.2.2 Na ocorrncia do previsto no item 14.8.2.1 e sendo a nota total do terceiro corretor equidistante das notas totais atribudas pelos outros dois corretores, a redao ser corrigida por uma banca composta por trs corretores, que atribuir a nota final do PARTICIPANTE, sendo descartadas as notas anteriores.
14.8.2.3 Caso o terceiro corretor apresente discrepncia com os outros dois corretores, haver novo recurso de ofcio e a redao ser corrigida por uma banca composta por trs corretores, que atribuir a nota final ao PARTICIPANTE, sendo descartadas as notas anteriores.
14.9 Em todas as situaes expressas a seguir, ser atribuda nota 0 (zero) redao: 14.9.1 que no atenda proposta solicitada ou que possua outra estrutura textual que no seja
a estrutura dissertativo-argumentativa, o que configurar Fuga ao tema/no atendimento estrutura dissertativo-argumentativa;
14.9.2 que no apresente texto escrito na Folha de Redao, que ser considerada Em Branco;
-
14.9.3 que apresente at 7 (sete) linhas, qualquer que seja o contedo, que configurar Texto insuficiente;
14.9.3.1 as linhas com cpia dos textos motivadores apresentados no Caderno de Questes sero desconsideradas para efeito de correo e de contagem do mnimo de linhas.
14.9.4 que apresente improprios, desenhos e outras formas propositais de anulao, bem como que desrespeite os direitos humanos, que ser considerada Anulada; e
14.9.5 que apresente parte do texto deliberadamente desconectada com o tema proposto, que ser considerada Anulada.
14.10 Na correo da redao dos PARTICIPANTES surdos ou com deficincia auditiva, sero adotados mecanismos de avaliao coerentes com o aprendizado da lngua portuguesa como segunda lngua, de acordo com o Decreto n 5.626, de 22 de dezembro de 2005.
14.11 Na correo da redao dos PARTICIPANTES com dislexia, sero adotados mecanismos de avaliao que considerem as caractersticas lingusticas desse transtorno especfico.
15. DOS RESULTADOS
15.1 Os gabaritos das provas objetivas sero divulgados na pgina do Inep, no endereo eletrnico , at o terceiro dia til seguinte ao de realizao das ltimas provas.
15.2 Os PARTICIPANTES podero acessar os seus resultados individuais da edio do Enem 2015 em data a ser posteriormente divulgada, mediante insero do nmero do CPF e senha, no endereo eletrnico http://enem.inep.gov.br/participante.
15.3 Os resultados do Enem, para fins exclusivos de autoavaliao de conhecimentos do PARTICIPANTE menor de 18 anos, no primeiro dia de realizao do Exame e que concluir o ensino mdio aps 2015, sero divulgados 60 (sessenta) dias aps a disponibilizao dos resultados do Exame nos termos previstos no item 15.2 deste Edital.
15.4 Os PARTICIPANTES podero ter acesso vista de suas provas de redao, exclusivamente para fins pedaggicos, aps divulgao do resultado, na Pgina do Participante http://enem.inep.gov.br/participante.
15.5 Os resultados individuais da edio do Enem 2015 no sero divulgados por outros meios de publicao ou instrumentos similares que no o explicitado neste Edital.
15.6 Somente o PARTICIPANTE poder autorizar a utilizao dos resultados que obteve no Enem 2015 para fins de publicidade, premiao, entre outros.
15.7 A utilizao dos resultados individuais do Enem para fins de certificao, seleo, classificao ou premiao no de responsabilidade do Inep, mas da Instituio indicada pelo PARTICIPANTE.
15.8 A inscrio do PARTICIPANTE no Enem 2015 caracterizar o seu consentimento formal para a utilizao das suas notas e informaes, incluindo as do questionrio socioeconmico, no mbito de estudos e programas governamentais.
16. DA CERTIFICAO DE CONCLUSO DO ENSINO MDIO
16.1 Os resultados do Enem podem ser utilizados para fins de CERTIFICAO DE CONCLUSO DO ENSINO MDIO pelas Instituies Certificadoras listadas no Anexo I deste Edital, que firmaram Termo de Adeso com o Inep para esse fim.
16.1.1 A regra do item 16.1 no se aplica aos resultados individuais dos PARTICIPANTES que estejam na situao descrita no item 1.10 deste Edital, por fora do disposto no artigo 38, inciso II, da LDB.
-
16.2 Compete s Instituies Certificadoras definirem os procedimentos complementares para CERTIFICAO DE CONCLUSO DO ENSINO MDIO com base nos resultados do Enem, de acordo com a Portaria/Inep n 179, de 28 de abril de 2014.
16.3 O PARTICIPANTE que pretenda obter o CERTIFICADO DE CONCLUSO DO ENSINO MDIO ou a DECLARAO PARCIAL DE PROFICINCIA dever, no ato da inscrio, indicar a Instituio Certificadora respectiva, conforme previsto no item 5.1.3 deste Edital, e possuir 18 (dezoito) anos completos at o primeiro dia de realizao das provas do Exame.
16.4 A escolha da Instituio Certificadora no est condicionada ao local de residncia do PARTICIPANTE, podendo este escolher uma das opes da relao de Instituies Certificadoras apresentadas no sistema de inscrio.
16.5 O PARTICIPANTE, ao optar pela certificao no sistema de inscrio, autoriza o Inep a disponibilizar seus dados e notas obtidas para a Instituio Certificadora indicada.
16.6 O Inep encaminhar os dados e os resultados dos PARTICIPANTES do Enem 2015 s Instituies Certificadoras listadas no Anexo I deste Edital, para fins de certificao, Instituio por ele selecionada, nos termos do artigo 31 da Lei n 12.527, de 18 de novembro de 2011, 1, inciso II.
16.7 No compete ao Inep proceder emisso do certificado de concluso do Ensino Mdio, bem como da declarao parcial de proficincia.
16.8 O PARTICIPANTE que indicar a pretenso de utilizar as notas do Enem para fins de certificao e, conforme disposto no art. 1 da Portaria/Inep n 179, de 28 de abril de 2014, atingir o mnimo de 450 (quatrocentos e cinquenta) pontos em cada uma das reas de conhecimento do exame e o mnimo de 500 (quinhentos) pontos na redao, dever procurar a Instituio Certificadora indicada no ato de inscrio para solicitar o certificado de concluso do Ensino Mdio ou a declarao parcial de proficincia.
17. DA UTILIZAO DOS RESULTADOS PARA ACESSO EDUCAO SUPERIOR
17.1 Os resultados do Enem 2015 podero ser utilizados como mecanismo nico, alternativo ou complementar de acesso Educao Superior, bastando para tanto a adeso por parte das Instituies de Educao Superior (IES).
17.2 A adeso no supre a faculdade legal concedida aos rgos pblicos e a instituies de ensino em estabelecer regras prprias de processo seletivo para ingresso na Educao Superior.
17.3 A inscrio do PARTICIPANTE no Enem caracterizar o seu formal consentimento para a disponibilizao das suas notas e informaes, incluindo as do questionrio socioeconmico, no mbito de programa governamental e em processo seletivo de ingresso Educao Superior.
17.4 O Inep encaminhar os dados e os resultados dos PARTICIPANTES do Enem Secretaria de Educao Superior do Ministrio da Educao (SESu/MEC) e s Instituies de Educao Superior pblicas ou privadas, de acordo com critrios, diretrizes e procedimentos definidos em regulamentao especfica de cada ente.
17.5 As regras dos itens 17.1, 17.2, 17.3 e 17.4 no se aplicam aos resultados individuais dos PARTICIPANTES que estejam na situao descritas no item 1.10 deste Edital, por fora do disposto no artigo 44, inciso II da LDB.
18. DAS OBRIGAES DO PARTICIPANTE
18.1 So obrigaes do PARTICIPANTE do Enem 2015 na edio regulamentada por este Edital:
18.1.1 Certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos para a participao regidos pelo presente Edital.
-
18.1.2 Certificar-se de todas as informaes e regras constantes deste Edital e das demais orientaes que estaro disponveis na pgina do Inep, no endereo eletrnico .
18.1.3 Cumprir rigorosamente os procedimentos de inscrio estabelecidos neste Edital. 18.1.4 Manter a guarda do seu nmero de inscrio e senha, pois so indispensveis para o
acompanhamento da inscrio, para a obteno dos resultados individuais via Internet e para a inscrio em programas de acesso ao Ensino Superior, programas de bolsa de estudos e de financiamento estudantil, entre outros programas do Ministrio da Educao.
18.1.4.1 A senha de acesso ao sistema pessoal, intransfervel e de inteira responsabilidade do PARTICIPANTE.
18.1.5 Certificar-se, com antecedncia, na Pgina do Participante, se sua inscrio foi confirmada e o local de provas para o qual foi designado.
18.1.6 Comparecer, nos dias do Exame, ao local de realizao das provas indicado no CARTO DE CONFIRMAO DA INSCRIO, at as 12h00min, de acordo com o horrio oficial de Braslia-DF, conforme itens 10.1, 10.2 e 10.3 deste Edital.
18.1.7 Aguardar, em sala de provas das 13h00min s 13h30min, para iniciar as provas. 18.1.8 No portar, ao ingressar em sala de provas, lpis, caneta de material no transparente,
lapiseira, borrachas, livros, manuais, impressos, anotaes e quaisquer dispositivos eletrnicos, tais como: mquinas calculadoras, agendas eletrnicas ou similares, telefones celulares, smartphones, tablets, ipods, gravadores, pen drive, mp3 ou similar, relgio, alarmes de qualquer espcie ou qualquer transmissor, gravador ou receptor de dados, imagens, vdeos e mensagens.
18.1.9 No utilizar, ao ingressar em sala de provas, culos escuros e artigos de chapelaria, tais como: bon, chapu, viseira, gorro ou similares, durante a realizao das provas.
18.1.10 No portar armas de qualquer espcie, ainda que detenha autorizao para o respectivo porte.
18.1.11 Guardar, antes de ingressar em sala de provas, em embalagem porta-objetos fornecida pelo aplicador, telefone celular desligado, quaisquer outros equipamentos eletrnicos desligados e outros pertences listados anteriormente, sob pena de eliminao do Exame.
18.1.12 Responsabilizar-se pela guarda de quaisquer dos objetos supracitados. 18.1.13 Manter a embalagem porta-objetos lacrada e identificada pelo PARTICIPANTE
embaixo da carteira at a sada da sala de provas. 18.1.14 Iniciar as provas somente aps a leitura das instrues contidas na capa do Caderno de
Questes, no Carto-Resposta, na Folha de Redao e na Folha de Rascunho, observada a autorizao do aplicador.
18.1.15 Antes de iniciar as provas, verificar se o seu Caderno de Questes: 18.1.15.1 contm a quantidade de questes indicadas no seu Carto-Resposta; e 18.1.15.2 contm qualquer defeito grfico que impossibilite a resposta s questes. 18.1.16 Ler e conferir todas as informaes registradas no Caderno de Questes, no Carto-
Resposta, na Folha de Redao, na lista de presena e nos demais documentos do Exame. 18.1.17 Reportar exclusivamente ao aplicador da sua sala qualquer ocorrncia em relao ao
seu Caderno de Questes, ao Carto-Resposta e Folha de Redao, para que sejam tomadas as providncias cabveis no momento da aplicao das provas.
18.1.18 No realizar qualquer espcie de consulta ou comunicao com outro PARTICIPANTE durante a realizao das provas, sob pena de eliminao do Exame.
18.1.19 Marcar a opo correspondente COR da capa do seu Caderno de Questes no respectivo Carto-Resposta para fins de correo.
18.1.20 Transcrever a FRASE apresentada na capa do seu Caderno de Questes no respectivo Carto-Resposta.
-
18.1.21 Transcrever as respostas das provas objetivas e a redao, exclusivamente, nos respectivos Cartes-Resposta e Folha de Redao, de acordo com as instrues contidas nesses instrumentos.
18.1.22 Utilizar imprescindivelmente caneta esferogrfica de tinta preta, fabricada em material transparente, sob pena da impossibilidade de leitura ptica do Carto-Resposta e da Folha de Redao.
18.1.23 No se ausentar, em definitivo, da sala de provas antes de decorridas 2 (duas) horas do incio das provas, sob pena de eliminao do Exame.
18.1.24 No levar o seu Caderno de Questes ao deixar em definitivo a sala de provas, salvo nos ltimos 30 (trinta) minutos anteriores ao horrio determinado para o trmino das provas.
18.1.25 Realizar as inseres de documentos na Pgina do Participante, http://enem.inep.gov.br/participante, quando solicitado pelo Inep.
18.2 O PARTICIPANTE no poder, em hiptese alguma, realizar o Exame fora dos espaos fsicos, das datas e dos horrios definidos pelo Inep.
18.3 O PARTICIPANTE dever observar e cumprir as determinaes deste Edital, do aplicador de sala, das instrues contidas na capa do Caderno de Questes, no Carto-Resposta, na Folha de Redao e na Folha de Rascunho, durante a realizao das provas, sob pena de eliminao do Exame.
19. DAS DISPOSIES FINAIS
19.1 O Inep fornecer Boletim Individual de Resultado do Enem 2015, mediante informao do CPF e senha, no endereo eletrnico http://enem.inep.gov.br/participante.
19.2 O Inep no fornecer atestados, certificados ou certides relativas classificao, nota ou comparecimento ao Exame dos PARTICIPANTES.
19.3 Ser eliminado do Exame, a qualquer tempo, o PARTICIPANTE que: 19.3.1 Prestar, em qualquer documento ou no sistema de inscrio, declarao falsa ou
inexata, sem prejuzo de demais penalidades previstas em lei. 19.3.2 Perturbar, de qualquer modo, a ordem no local de aplicao das provas, incorrendo em
comportamento indevido durante a realizao do Exame. 19.3.3 Comunicar-se verbalmente, por escrito ou por qualquer outra forma, com outro
PARTICIPANTE, durante as provas. 19.3.4 Portar, aps ingressar na sala de provas, qualquer tipo de equipamento eletrnico e de
comunicao. 19.3.5 Utilizar ou tentar utilizar meio fraudulento em benefcio prprio ou de terceiros, em
qualquer etapa do Exame, sem prejuzo de demais penalidades previstas em lei. 19.3.6 Utilizar livros, notas ou impressos durante a realizao do Exame. 19.3.7 Ausentar-se da sala de provas sem o acompanhamento de um aplicador ou ausentar-se
em definitivo antes de decorridas 2 (duas) horas do incio das provas. 19.3.8 No entregar ao aplicador o Carto-Resposta, a Folha de Redao e a Folha de
Rascunho ao terminar as provas. 19.3.9 No entregar ao aplicador o Caderno de Questes, exceto no caso previsto no item 12.9. 19.3.10 Ausentar-se da sala de provas com o Carto-Resposta e/ou com a Folha de Redao e
a Folha de Rascunho. 19.3.11 No atender s orientaes da equipe de aplicao durante a realizao do Exame. 19.3.12 No cumprir o disposto nos itens 2.3.2, 3.3.1.4.3 ou 12.7. 19.3.13 Violar quaisquer das vedaes constantes do item 12.4. 19.3.14 Recusar-se, injustificadamente, a ser submetido revista eletrnica ou ter seus objetos
revistados eletronicamente. 19.3.15 No aguardar em sala de provas das 13h00min s 13h30min para iniciar as provas.
-
19.4 A inscrio do PARTICIPANTE implica a aceitao das disposies, das diretrizes e dos procedimentos do Enem 2015 contidos neste Edital.
19.5 Os casos omissos e eventuais dvidas referentes a este Edital sero resolvidos e esclarecidos pelo Inep.
JOS FRANCISCO SOARES
-
ANEXO I
INSTITUIES CERTIFICADORAS N SECRETARIAS DE ESTADO DE EDUCAO
1 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAO DO ACRE
2 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAO DE ALAGOAS
3 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAO DO AMAZONAS
4 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAO DO AMAP
5 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAO DA BAHIA
6 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAO DO CEAR
7 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAO DO DISTRITO FEDERAL
8 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAO DO ESPIRITO SANTO
9 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAO DE GOIAS
10 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAO DO MARANHO
11 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAO DE MINAS GERAIS
12 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAO DO MATO GROSSO
13 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAO DO PAR
14 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAO DA PARABA
15 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAO DE PERNAMBUCO
16 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAO DO PIAUI
17 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAO DO PARAN
18 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAO DO RIO DE JANEIRO
19 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAO DO RIO GRANDE DO NORTE
20 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAO DE RONDNIA
21 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAO DE RORAIMA
22 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAO DO RIO GRANDE DO SUL
23 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAO DE SANTA CATARINA
24 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAO DE SERGIPE
25 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAO DE SO PAULO
26 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAO DE TOCANTINS
-
N UF INSTITUTOS FEDERAIS CAMPUS 1 AC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO ACRE XAPURI
2 AC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO ACRE SENA MADUREIRA
3 AC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO ACRE CRUZEIRO DO SUL
4 AC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO ACRE RIO BRANCO
5 AM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS LBREA
6 AM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS MAUS
7 AM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS PARINTINS
8 AM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS PRESIDENTE FIGUEREDO
9 AM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS TABATINGA
10 AM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS COARI
11 AM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS SO GABRIEL DA CACHOEIRA
12 AM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS MANAUS CENTRO
13 AM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS MANAUS ZONA LESTE
14 AM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS DISTRITO INDUSTRIAL
15 AP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO AMAP MACAP
16 AP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO AMAP LARANJAL DO JARI
17 BA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA IREC
18 BA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA FEIRA DE SANTANA
19 BA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA ILHUS
20 BA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA JEQUI
21 BA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA SEABRA
22 BA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA BAIANO BOM JESUS DA LAPA
23 BA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA BAIANO GOVERNADOR MANGABEIRA
24 BA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA BAIANO ITAPETINGA
25 BA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA BAIANO TEIXEIRA DE FREITAS
26 BA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA BAIANO VALENA
27 BA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA BAIANO URUUCA
28 BA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA BAIANO SANTA INS 29 BA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, SENHOR DO BONFIM
-
CINCIA E TECNOLOGIA BAIANO 30 BA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA BAIANO CATU
31 BA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA BAIANO GUANAMBI
32 BA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA VITRIA DA CONQUISTA
33 BA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA JACOBINA
34 BA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA SANTO AMARO
35 BA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA SALVADOR
36 BA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA SIMES FILHO
37 BA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA EUNPOLIS
38 BA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMAARI
39 BA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA VALENA
40 BA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA PAULO AFONSO
41 BA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA BARREIRAS
42 BA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA PORTO SEGURO
43 CE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO CEAR QUIXAD
44 CE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO CEAR LIMOEIRO DO NORTE
45 CE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO CEAR BATURIT
46 CE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO CEAR ACARA
47 CE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO CEAR TIANGU
48 CE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO CEAR SOBRAL
49 CE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO CEAR TAU
50 CE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO CEAR JAGUARIBE
51 CE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO CEAR MARACANA
52 CE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO CEAR ARACATI
53 CE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO CEAR CRATES
54 CE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO CEAR CANIND
55 CE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO CEAR CAMOCIM
56 CE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO CEAR JUAZEIRO DO NORTE
57 CE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO CEAR CRATO 58 CE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, FORTALEZA
-
CINCIA E TECNOLOGIA DO CEAR 59 CE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO CEAR CEDRO
60 CE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO CEAR UBAJARA
61 CE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO CEAR IGUATU
62 CE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO CEAR CAUCAIA
63 CE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO CEAR MORADA NOVA
64 CE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO CEAR TABULEIRO DO NORTE
65 DF INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE BRASILIA SAMAMBAIA
66 DF INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE BRASILIA TAGUATINGA
67 DF INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE BRASILIA GAMA
68 DF INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE BRASILIA TAGUATINGA CENTRO
69 DF INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE BRASILIA BRASLIA
70 DF INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE BRASILIA SO SEBASTIO
71 DF INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE BRASILIA PLANALTINA
72 DF INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE BRASILIA RIACHO FUNDO I
73 ES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO ESPRITO SANTO
COLATINA
74 ES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO ESPRITO SANTO
ARACRUZ
75 ES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO ESPRITO SANTO
CARIACICA
76 ES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO ESPRITO SANTO
VITRIA
77 ES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO ESPRITO SANTO
CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM
78 ES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO ESPRITO SANTO
ALEGRE
79 ES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO ESPRITO SANTO
ITAPINA
80 ES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO ESPRITO SANTO
SERRA
81 ES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO ESPRITO SANTO
SO MATEUS
82 ES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO ESPRITO SANTO
SANTA TERESA
-
83 ES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO ESPRITO SANTO
LINHARES
84 ES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO ESPRITO SANTO
NOVA VENCIA
85 GO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE GOIS INHUMAS
86 GO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE GOIS ITUMBIARA
87 GO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE GOIS JATA
88 GO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE GOIS GOINIA
89 GO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE GOIS URUAU
90 GO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE GOIS LUZINIA
91 GO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE GOIS APARECIDA DE GOINIA
92 GO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE GOIS FORMOSA
93 GO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE GOIS ANPOLIS
94 GO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA GOIANO URUTA
95 GO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA GOIANO RIO VERDE
96 GO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA GOIANO MORRINHOS
97 GO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA GOIANO CERES
98 GO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA GOIANO IPOR
99 GO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE GOIS CIDADE DE GOIAS
100 MA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO MARANHO BACABAL
101 MA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO MARANHO BURITICUPU
102 MA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO MARANHO IMPERATRIZ
103 MA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO MARANHO BARREIRINHAS
104 MA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO MARANHO SO LUS-MARACAN
105 MA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO MARANHO SO RAIMUNDO DAS MANGABEIRAS
106 MA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO MARANHO SO JOO DOS PATOS
107 MA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO MARANHO TIMON
108 MA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO MARANHO SO LUS-CENTRO HISTRICO
109 MA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO MARANHO SO LUS-MONTE CASTELO
110 MA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO MARANHO ACAILANDIA
-
111 MA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO MARANHO COD
112 MA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO MARANHO ALCANTARA
113 MA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO MARANHO CAXIAS
114 MA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO MARANHO ZE DOCA
115 MA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO MARANHO SANTA INES
116 MA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO MARANHO PINHEIRO
117 MG INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TRINGULO MINEIRO
PARACATU
118 MG INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TRINGULO MINEIRO
UBERABA
119 MG INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TRINGULO MINEIRO
UBERLNDIA
120 MG INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TRINGULO MINEIRO
ITUIUTABA
121 MG INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS SO JOO EVANGELISTA
122 MG INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS FORMIGA
123 MG INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS OURO PRETO
124 MG INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CONGONHAS
125 MG INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS GOVERNADOR VALADARES
126 MG INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS BAMBU
127 MG INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS GERAIS
ARINOS
128 MG INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS GERAIS
PIRAPORA
129 MG INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS GERAIS
SALINAS
130 MG INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS GERAIS
ARAUA
131 MG INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS GERAIS
ALMENARA
132 MG INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS GERAIS
JANURIA
133 MG INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS GERAIS
MONTES CLAROS
134 MG INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE SO JOO DEL REI
-
MINAS GERAIS
135 MG INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS
BARBACENA
136 MG INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS
JUIZ DE FORA
137 MG INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS
MURIA
138 MG INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS
RIO POMBA
139 MG INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS
POUSO ALEGRE
140 MG INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS
INCONFIDENTES
141 MG INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS
PASSOS
142 MG INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS
POOS DE CALDAS
143 MG INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS
MACHADO
144 MG INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS
MUZAMBINHO
145 MG INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS
SANTOS DUMONT
146 MG INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TRINGULO MINEIRO
AVANADO DE UBERLNDIA
147 MG INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TRINGULO MINEIRO
AVANADO DE PATROCNIO
148 MS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL
TRS LAGOAS
149 MS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL
PONTA POR
150 MS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL
CAMPO GRANDE
151 MS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL
CORUMB
152 MS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL
NOVA ANDRADINA
153 MS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL
AQUIDAUANA
154 MS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, COXIM
-
CINCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL
155 MT INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CCERES
156 MT INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO JUNA
157 MT INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO SO VICENTE
158 MT INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CONFRESA
159 MT INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO PONTES E LACERDA
160 MT INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO NOVO DO PARECIS
161 MT INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO RONDONPOLIS
162 MT INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO SORRISO
163 MT INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO BELA VISTA (CUIAB)
164 MT INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO BARRA DO GARA
165 PA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO PAR ITAITUBA
166 PA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO PAR ALTAMIRA
167 PA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO PAR MARAB INDUSTRIAL
168 PA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO PAR ABAETETUBA
169 PA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO PAR BRAGANA
170 PA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO PAR TUCURU
171 PA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO PAR BELM
172 PA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO PAR MARAB RURAL
173 PA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO PAR BREVES
174 PA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO PAR CONCEIO DO ARAGUAIA
175 PA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO PAR SANTARM
176 PA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO PAR CASTANHAL
177 PB INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DA PARABA JOO PESSOA
178 PB INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DA PARABA MONTEIRO
179 PB INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DA PARABA GUARABIRA
180 PB INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DA PARABA PICU
181 PB INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DA PARABA CAMPINA GRANDE
182 PB INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DA PARABA CABEDELO
-
183 PB INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DA PARABA PRINCESA ISABEL
184 PB INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DA PARABA SOUSA - UNIDADE SO GONALO
185 PB INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DA PARABA PATOS
186 PB INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DA PARABA CAJAZEIRAS
187 PE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PESQUEIRA
188 PE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CARUARU
189 PE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO IPOJUCA
190 PE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO BARREIROS
191 PE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO VITORIA DE SANTO ANTO
192 PE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO BELO JARDIM
193 PE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO RECIFE
194 PE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO SERTO PERNAMBUCANO
OURICURI
195 PE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO SERTO PERNAMBUCANO
PETROLINA - JARDIM SO PAULO
196 PE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO SERTO PERNAMBUCANO
FLORESTA
197 PE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO SERTO PERNAMBUCANO
SALGUEIRO
198 PE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO SERTO PERNAMBUCANO
PETROLINA - ZONA RURAL
199 PE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO SERTO PERNAMBUCANO
AFOGADOS DA INGAZEIRA
200 PE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO SERTO PERNAMBUCANO
GARANHUNS
201 PI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO PIAU FLORIANO
202 PI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO PIAU PICOS
203 PI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO PIAU PARNABA
204 PI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO PIAU SO RAIMUNDO NONATO
205 PI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO PIAU PIRIPIRI
206 PI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO PIAU TERESINA ZONA SUL
207 PI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO PIAU CORRENTE
208 PI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO PIAU ANGICAL
-
209 PI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO PIAU URUU
210 PI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO PIAU TERESINA CENTRAL
211 PI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO PIAU PAULISTANA
212 PR INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO PARAN LONDRINA
213 PR INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO PARAN PARANAVA
214 PR INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO PARAN PARANAGU
215 PR INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO PARAN PALMAS
216 PR INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO PARAN ASSIS CHATEAUBRIAND
217 PR INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO PARAN CAMPO LARGO
218 PR INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO PARAN CASCAVEL
219 PR INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO PARAN IRATI
220 PR INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO PARAN IVAIPOR
221 PR INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO PARAN FOZ DO IGUAU
222 PR INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO PARAN CURITIBA 2
223 PR INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO PARAN JACAREZINHO
224 PR INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO PARAN TELEMARCO BORBA
225 PR INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO PARAN UMUARANA
226 RJ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO
NILPOLIS
227 RJ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO
VOLTA REDONDA
228 RJ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO
PARACAMBI
229 RJ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO
DUQUE DE CAXIAS
230 RJ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE CABO FRIO
231 RJ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE BOM JESUS DO ITABAPOANA
232 RJ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE ITAPERUNA
233 RJ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE CAMPOS-GUARUS
234 RJ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE MACA
235 RJ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO
AVANADO DE ARRAIAL DO CABO
-
236 RJ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO
AVANADO DE ENGENHEIRO PAULO DE FRONTIN
237 RJ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO
PINHEIRAL
238 RJ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO
RIO DE JANEIRO
239 RJ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO
SO GONALO
240 RJ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE QUISSAM
241 RJ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE CAMPOS-CENTRO
242 RN INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE
APODI
243 RN INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE
NATAL CENTRAL
244 RN INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE
CURRAIS NOVOS
245 RN INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE
PAU DOS FERROS
246 RN INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE
JOO CMARA
247 RN INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE
SANTA CRUZ
248 RN INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE
CAIC
249 RN INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE
MOSSOR
250 RN INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE
IPANGUAU
251 RN INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE
MACAU
252 RN INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE
PARNAMIRIM
253 RN INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE
NATAL-ZONA NORTE
254 RN INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE
CIDADE ALTA
255 RN INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE
NOVA CRUZ
256 RN INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, SO GONALO DO
-
CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE
AMARANTE
257 RO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO CINCIA E TECNOLOGIA DE RONDNIA COLORADO DO OESTE
258 RO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO CINCIA E TECNOLOGIA DE RONDNIA JI-PARAN
259 RO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO CINCIA E TECNOLOGIA DE RONDNIA VILHENA
260 RO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO CINCIA E TECNOLOGIA DE RONDNIA CACOAL
261 RO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO CINCIA E TECNOLOGIA DE RONDNIA ARIQUEMES
262 RO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO CINCIA E TECNOLOGIA DE RONDNIA PORTO VELHO
263 RO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO CINCIA E TECNOLOGIA DE RONDNIA PORTO VELHO - ZONA NORTE
264 RR INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE RORAIMA - Polo UAB - Boa Vista
BOA VISTA
265 RS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL
ERECHIM
266 RS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL
RESTINGA
267 RS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL
OSRIO
268 RS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL
PORTO ALEGRE
269 RS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL
AVANADO DE FELIZ
270 RS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL
RIO GRANDE
271 RS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL
SERTO
272 RS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL
BENTO GONALVES
273 RS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL
AVANADO DE IBIRUB
274 RS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL
AVANADO DE FARROUPILHA
275 RS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL
CANOAS
276 RS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL
CAXIAS DO SUL
277 RS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA SO VICENTE DO SUL
278 RS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA JLIO DE CASTILHOS
-
279 RS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA JAGUARI
280 RS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA ALEGRETE
281 RS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA SO BORJA
282 RS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PANAMBI
283 RS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA SANTA ROSA
284 RS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA SANTO AUGUSTO
285 RS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE
PASSO FUNDO
286 RS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE
SAPUCAIA DO SUL
287 RS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE
PELOTAS - VISCONDE DA GRAA
288 RS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE
CHARQUEADAS
289 RS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE
PELOTAS
290 RS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE
BAG
291 RS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE
VENANCIO AIRES
292 RS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE
CAMAQU
293 RS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE
AVANADO DE SANTANA DO LIVRAMENTO
294 SC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE FRAIBURGO
295 SC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CHAPEC
296 SC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
LAGES
297 SC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
FLORIANPOLIS-CONTINENTE
298 SC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
SO MIGUEL DO OESTE
299 SC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
SO JOS
300 SC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CANOINHAS
-
301 SC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
ARARANGU
302 SC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
FLORIANPOLIS
303 SC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
JARAGU DO SUL
304 SC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CRICIMA
305 SC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
JOINVILLE
306 SC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE VIDEIRA
307 SC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE CONCORDIA
308 SC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE FRANCISCO DO SUL
309 SC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE RIO DO SUL (URBANA)
310 SC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE IBIRAMA
311 SC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE ARAQUARI
312 SC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE SOMBRIO
313 SC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE CAMBORI
314 SC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE LUZERNA
315 SC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE BLUMENAU
316 SC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE SANTA ROSA
317 SC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
AVANADO CAADOR
318 SC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
AVANADO GAROPABA
319 SC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
AVANADO PALHOA
320 SC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
GASPAR
321 SC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
ITAJA
322 SC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
URUPEMA
323 SC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
JARAGU DO SUL
324 SE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, LAGARTO
-
CINCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE 325 SE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE SO CRISTOVO
326 SE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE ITABAIANA
327 SE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE ESTNCIA
328 SE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE ARACAJU
329 SE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE GLRIA
330 SP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SO PAULO MATO
331 SP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SO PAULO SERTOZINHO
332 SP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SO PAULO VOTUPORANGA
333 SP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SO PAULO CARAGUATATUBA
334 SP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SO PAULO ITAPETININGA
335 SP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SO PAULO BRAGANA PAULISTA
336 SP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SO PAULO BIRIGUI
337 SP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SO PAULO CAMPOS DO JORDO
338 SP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SO PAULO SO ROQUE
339 SP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SO PAULO ARARAQUARA
340 SP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SO PAULO AVAR
341 SP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SO PAULO BARRETOS
342 SP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SO PAULO PRESIDENTE EPITCIO
343 SP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SO PAULO GUARULHOS
344 SP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SO PAULO CAPIVARI
345 SP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SO PAULO HORTOLNDIA
346 SP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SO PAULO BOITUVA
347 SP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SO PAULO CATANDUVA
348 SP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SO PAULO SO JOO DA BOA VISTA
349 SP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SO PAULO PIRACICABA
350 SP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SO PAULO SO CARLOS
351 SP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SO PAULO SALTO
352 SP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SO PAULO CUBATO 353 SP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, SUZANO
-
CINCIA E TECNOLOGIA DE SO PAULO 354 SP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SO PAULO SO PAULO
355 TO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS ARAGUATINS
356 TO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS PARASO DO TOCANTINS
357 TO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS GURUPI
358 TO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS PALMAS
359 TO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS PORTO NACIONAL
360 TO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS ARAGUAINA
-
ANEXO II
Matriz de Referncia
EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as reas de conhecimento) I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Lngua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemtica, artstica e cientfica e das lnguas espanhola e inglesa.
II. Compreender fenmenos (CF): construir e aplicar conceitos das vrias reas do conhecimento para a compreenso de fenmenos naturais, de processos histrico-geogrficos, da produo tecnolgica e das manifestaes artsticas.
III. Enfrentar situaes-problema (SP): selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informaes representados de diferentes formas, para tomar decises e enfrentar situaes-problema.
IV. Construir argumentao (CA): relacionar informaes, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponveis em situaes concretas, para construir argumentao consistente.
V. Elaborar propostas (EP): recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaborao de propostas de interveno solidria na realidade, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade sociocultural.
Matriz de Referncia de Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias
Competncia de rea 1 Aplicar as tecnologias da comunicao e da informao na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida.
H1 Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de caracterizao dos sistemas de comunicao.
H2 Recorrer aos conhecimentos sobre as linguagens dos sistemas de comunicao e informao para resolver problemas sociais.
H3 Relacionar informaes geradas nos sistemas de comunicao e informao, considerando a funo social desses sistemas.
H4 Reconhecer posies crticas aos usos sociais que so feitos das linguagens e dos sistemas de comunicao e informao.
Competncia de rea 2 Conhecer e usar lngua(s) estrangeira(s) moderna(s) como instrumento de acesso a informaes e a outras culturas e grupos sociais.
H5 Associar vocbulos e expresses de um texto em LEM ao seu tema.
H6 Utilizar os conhecimentos da LEM e de seus mecanismos como meio de ampliar as
-
possibilidades de acesso a informaes, tecnologias e culturas.
H7 Relacionar um texto em LEM, as estruturas lingusticas, sua funo e seu uso social.
H8 Reconhecer a importncia da produo cultural em LEM como representao da diversidade cultural e lingustica.
Competncia de rea 3 Compreender e usar a linguagem corporal como relevante para a prpria vida, integradora social e formadora da identidade.
H9 Reconhecer as manifestaes corporais de movimento como originrias de necessidades cotidianas de um grupo social.
H10 Reconhecer a necessidade de transformao de hbitos corporais em funo das necessidades cinestsicas.
H11 Reconhecer a linguagem corporal como meio de interao social, considerando os limites de desempenho e as alternativas de adaptao para diferentes indivduos.
Competncia de rea 4 Compreender a arte como saber cultural e esttico gerador de significao e integrador da organizao do mundo e da prpria identidade.
H12 Reconhecer diferentes funes da arte, do trabalho da produo dos artistas em seus meios culturais.
H13 Analisar as diversas produes artsticas como meio de explicar diferentes culturas, padres de beleza e preconceitos.
H14 Reconhecer o valor da diversidade artstica e das interrelaes de elementos que se apresentam nas manifestaes de vrios grupos sociais e tnicos.
Competncia de rea 5 Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, funo, organizao e estrutura das manifestaes, de acordo com as condies de produo e recepo.
H15 Estabelecer relaes entre o texto literrio e o momento de sua produo, situando aspectos do contexto histrico, social e poltico.
H16 Relacionar informaes sobre concepes artsticas e procedimentos de construo do texto literrio.
H17 Reconhecer a presena de valores sociais e humanos atualizveis e permanentes no patrimnio literrio nacional.
Competncia de rea 6 Compreender e usar os sistemas simblicos das diferentes linguagens como meios de organizao cognitiva da realidade pela constituio de significados, expresso, comunicao e informao.
H18 Identificar os elementos que concorrem para a progresso temtica e para a organizao e
-
estruturao de textos de diferentes gneros e tipos.
H19 Analisar a funo da linguagem predominante nos textos em situaes especficas de interlocuo.
H20 Reconhecer a importncia do patrimnio lingustico para a preservao da memria e da identidade nacional.
Competncia de rea 7 Confrontar opinies e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestaes especficas.
H21 Reconhecer em textos de diferentes gneros, recursos verbais e no verbais utilizados com a finalidade de criar e mudar comportamentos e hbitos.
H22 Relacionar, em diferentes textos, opinies, temas, assuntos e recursos lingusticos.
H23 Inferir em um texto quais so os objetivos de seu produtor e quem seu pblico-alvo, pela anlise dos procedimentos argumentativos utilizados.
H24 Reconhecer no texto estratgias argumentativas empregadas para o convencimento do pblico, tais como a intimidao, seduo, comoo, chantagem, entre outras.
Competncia de rea 8 Compreender e usar a lngua portuguesa como lngua materna, geradora de significao e integradora da organizao do mundo e da prpria identidade.
H25 Identificar, em textos de diferentes gneros, as marcas lingusticas que singularizam as variedades lingusticas sociais, regionais e de registro.
H26 Relacionar as variedades lingusticas a situaes especficas de uso social.
H27 Reconhecer os usos da norma padro da lngua portuguesa nas diferentes situaes de comunicao.
Competncia de rea 9 Entender os princpios, a natureza, a funo e o impacto das tecnologias