EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores...

65
23/11/2017 EDIÇÃO DE SETEMBRO ANO LIV Nº047 João Pessoa, 11 de setembro de 2019

Transcript of EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores...

Page 1: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 1 23112017

EDICcedilAtildeO DE

SETEMBRO

ANO LIV ndash Nordm047 Joatildeo Pessoa 11 de setembro de 2019

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 2 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 3 23112017

APRESENTACcedilAtildeO

BOLETIM DE SERVICcedilO ELETROcircNICO (BSE) - Veiacuteculo de comunicaccedilatildeo institucional para publicaccedilatildeo de Atos normativos e ordinaacuterios de caraacuteter oficial Editado pela EDITORA UNIVERSITAgraveRIA estaacute previsto na Lei nordm 4965 de 05 de maio de 1966 que dispotildee sobre a publicaccedilatildeo dos atos relativos aos servidores puacuteblicos civis do Poder Executivo

O BSE eacute o instrumento utilizado para dar ao puacuteblico conhecimento dos atos e procedimentos formais editados no acircmbito da Universidade Federal Paraiacuteba (UFPB) atendendo ao princiacutepio da publicidade prescrito no art 37 da Constituiccedilatildeo Federal1)

Seu conteuacutedo estaacute organizado em conformidade com os assuntos administrativos rotineiros da Instituiccedilatildeo seguindo Instruccedilatildeo Normativa na Portaria RDP Nordm 519 de 11 Agosto de 1972 da UFPB

Este perioacutedico semanal eacute constituiacutedo por atos administrativos de natureza interna da Instituiccedilatildeo tais como afastamentos viagens agrave serviccedilo diaacuterias licenccedilas comunicaccedilotildees de feacuterias bem como outras vantagens cuja publicaccedilatildeo eacute dispensaacutevel no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo Desta forma o BSE eacute instrumento formal que objetiva transparecircncia e sobretudo legalidade dos atos da administraccedilatildeo da UFPB

As portarias no acircmbito da UFPB seratildeo emitidas pelos responsaacuteveis dos respectivos Conselhos Superiores Reitoria Proacute-Reitorias Nuacutecleos e Superintendecircncias Centro de Ensino Coordenaccedilotildees de Cursos de Graduaccedilatildeo Coordenaccedilotildees de Programas de Poacutes-graduaccedilatildeo Setores Departamentos Acadecircmicos Unidades Acadecircmicas

Para publicar no Boletim de Serviccedilo da Universidade Federal da Paraiacuteba (UFPB) o material deve ser entregue em arquivo aberto no formato Word aleacutem de memorando pedindo sua publicaccedilatildeo por correio eletrocircnico

Periacuteodo da Entrega do Material de Sexta-Feira a Terccedila-Feira

Dia da Publicaccedilatildeo Quinta-Feira

Materiais enviados na quarta ou quinta-feira seratildeo publicados apenas no proacuteximo nuacutemero do BSE

Atenciosamente

ALMIR CORREIA DE VASCONCELLOS JUNIOR

SUPERVISOR DE EDITORACcedilAtildeO

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 4 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

REITORIAUFPB

PORTARIAS DA REITORA

PORTARIA GR Nordm 249 DE 09 DE SEEMBRO DE 2019

Reconduzir os servidores designados na Portaria nordm 118

Para compor Comissatildeo de Sindicacircncia

A MAGNIacuteFICA REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso de suas atribuiccedilotildees legais e tendo em vista que consta no processo nordm 230740180942019-23 resolve

Art 1ordm - RECONDUZIR os servidores designados para compor a Comissatildeo de Sindicacircncia na Portaria

nordm 118 de 29 de abril de 2019 publicada no Boletim de Serviccedilo nordm 222019 de 04062019 ANDREacute LUIZ PESTANA CARNEIRO Matriacutecula Siape 2817754 e SONIVAL TADEU CAVALCANTI FAGUNDES matriacutecula Siape 337373 para conclusatildeo dos trabalhos das possiacuteveis inconformidades narradas no processo nordm 230740180942019-24 convalidando os atos jaacute praticados com base na portaria anterior

Art 2ordm - Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura

MARGARETH DE FAacuteTIMA FORMIGA MELO DINIZ REITORA

PORTARIA GRNordm 270 DE 11 DE SETEMBRO DE 2019

Homologa resultado final de Estaacutegio Probatoacuterio de Servidores Teacutecnico-Administrativos em Educaccedilatildeo que ingressaram no mecircs de setembro de 2016

A REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso de suas atribuiccedilotildees legais

conferidas pelo artigo 38 inciso VII do Estatuto da UFPB e tendo em vista que consta no processo nordm 230740561802019-34 resolve

Art 1ordm Homologar o resultado final do Estaacutegio Probatoacuterio dos Servidores Teacutecnico-Administrativos em Educaccedilatildeo que ingressaram no mecircs de setembro de 2016 e redistribuiacutedos conforme Lei nordm 81121190 prevista no Art 4ordm da Resoluccedilatildeo do CONSUNI Nordm 082016

Art 2ordm - Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura

BERNARDINA MARIA JUVENAL FREIRE DE OLIVEIRA

VICE-REITORA NO EXERCIacuteCIO DA REITORIA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 5 23112017

ANEXO DA PORTARIA Nordm 270GRRUFPB

A PROGEP - Proacute-Reitoria de Gestatildeo de Pessoas atraveacutes da Divisatildeo de Gestatildeo de Desempenho torna puacuteblico o Resultado do Processo de Avaliaccedilatildeo de Desempenho (Estaacutegio Probatoacuterio) dos servidores Teacutecnico-Administrativos em Educaccedilatildeo que ingressaram no mecircs de setembro de 2016 e redistribuiacutedos

Matriacutecula Servidor Percentual Situaccedilatildeo

1038869 ARNON HENRIQUE DIONISIO TORRES 97 Aprovado

2338173 BRUNO DA SILVA MARINHO 95 Aprovado

2340114 FERNANDA LUCIA ACIOLI FURTADO 100 Aprovado

1339824 LEONARDO SANTANA FERNANDES 97 Aprovado

2708556 LIBIA COSTA FERREIRA DA SILVA 100 Aprovado

3337111 LUIZ CARLOS DA SILVA JUNIOR 99 Aprovado

2340108 LUIZ DANIEL COSTA FALCAO 97 Aprovado

2339257 MARX RODRIGUES DE ALMEIDA QUEIROZ 99 Aprovado

2340184 RAFAEL DE MELLO GOUVEIA PEIXOTO 91 Aprovado

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 6 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

CONSEPEREITORIAUFPB RESOLUCcedilOtildeES DO CONSELHO

RESOLUCcedilAtildeO Nordm 132019

Revoga a Resoluccedilatildeo nordm 662015 do Consepe aprova e daacute nova redaccedilatildeo ao Regulamento e agrave Estrutura Acadecircmica do Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica nos niacuteveis de Mestrado Acadecircmico e de Doutorado sob a responsabilidade do Centro de Tecnologia

O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO PESQUISA E EXTENSAtildeO - CONSEPE DA UNIVERSIDADE

FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso de suas atribuiccedilotildees de conformidade com a legislaccedilatildeo em vigor tendo em vista a deliberaccedilatildeo adotada no plenaacuterio em reuniatildeo do dia 15 de abril de 2019 (Processo nordm 230740626982018-26) e

Considerando os termos da Resoluccedilatildeo nordm 2875 do Consuni que aprova a criaccedilatildeo do Curso de Mestrado

em Engenharia Mecacircnica do Centro de Tecnologia bem como o seu Regulamento Considerando os termos da Resoluccedilatildeo nordm 4580 do Consuni que cria no CCT o curso de Poacutes-

Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica e daacute outras providecircncias Considerando os termos da Resoluccedilatildeo nordm 2575 do Consepe que aprova a estrutura curricular do Curso

de Mestrado em Engenharia Mecacircnica do Centro de Tecnologia bem como as respectivas aacutereas de concentraccedilatildeo

Considerando os termos da Resoluccedilatildeo nordm 0395 do Consuni que autoriza a criaccedilatildeo do Doutorado e a

abertura de uma nova aacuterea de concentraccedilatildeo para o Mestrado e o Doutorado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica do Centro de Tecnologia

RESOLVE

Art 1ordm Aprovar a nova redaccedilatildeo do Regulamento e da Estrutura Acadecircmica do Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo Engenharia Mecacircnica nos niacuteveis de Mestrado Acadecircmico e de Doutorado sob a responsabilidade do Centro de Tecnologia da UFPB

Paraacutegrafo uacutenico O Programa de que trata o caput deste artigo ofereceraacute trecircs aacutereas de concentraccedilatildeo

denominadas 1) Termofluidos com as linhas a) Anaacutelise da Transferecircncia de Calor e Massa Via Teacutecnica Transformada Integral Generalizada b) Fontes Alternativas de Energia c) Refrigeraccedilatildeo e Anaacutelise Exergeacutetica e d) Transferecircncia de Calor e Massa 2) Processos de Fabricaccedilatildeo com as linhas a) Processos MecacircnicosMetaluacutergicos Aplicados aos Materiais e b) Quantificaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de Propriedades dos Materiais 3) Dinacircmica e Controle de Sistemas Mecacircnicos com as linhas a) Dinacircmica de Sistemas Mecacircnicos b) Controle de Sistemas Mecacircnicos c) Instrumentaccedilatildeo de Sistemas Mecacircnicos

Art 2ordm O novo Regulamento e a nova Estrutura Acadecircmica do Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em

Engenharia Mecacircnica anexos passam a fazer parte da presente Resoluccedilatildeo

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 7 23112017

Art 3ordm Esta Resoluccedilatildeo entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo revogadas as disposiccedilotildees em contraacuterio

CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO PESQUISA E EXTENSAtildeO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA

PARAIacuteBA em Joatildeo Pessoa 22 de abril de 2019

MARGARETH DE FAacuteTIMA FORMIGA MELO DINIZ PRESIDENTE

ANEXO I Agrave RESOLUCcedilAtildeO Nordm 132019 DO CONSEPE

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE POacuteS-GRADUACcedilAtildeO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA MECAcircNICA DO CENTRO DE TECNOLOGIA COM A OFERTA DOS

CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DOUTORADO

CAPIacuteTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS DO PROGRAMA

Art 1ordm O Centro de Tecnologia (CT) da Universidade Federal da Paraiacuteba (UFPB) com sede no Campus I eacute o

responsaacutevel pelo Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo Stricto Sensu em Engenharia Mecacircnica doravante tambeacutem denominado Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica-PPGEM com a oferta dos Cursos de Mestrado Acadecircmico e de Doutorado sendo suas atividades distribuiacutedas segundo as aacutereas de concentraccedilatildeo definidas no sect1ordm deste artigo

sect1ordm As aacutereas de concentraccedilatildeo teratildeo as seguintes denominaccedilotildees

a) Termofluidos

b) Processos de Fabricaccedilatildeo

c) Dinacircmica e Controle de Sistemas Mecacircnicos

sect2ordm As linhas de pesquisa do PPGEM satildeo

I - Termofluidos

a) Anaacutelise da Transferecircncia de Calor e Massa Via Teacutecnica Transformada Integral Generalizada

b) Fontes Alternativas de Energia

c) Refrigeraccedilatildeo e Anaacutelise Exergeacutetica

d) Transferecircncia de Calor e Massa

II ndash Processos de Fabricaccedilatildeo

a) Processos MecacircnicosMetaluacutergicos Aplicados aos Materiais

b) Quantificaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de Propriedades dos Materiais

III - Dinacircmica e Controle de Sistemas Mecacircnicos

a) Dinacircmica de Sistemas Mecacircnicos

b) Controle de Sistemas Mecacircnicos

c) Instrumentaccedilatildeo de Sistemas Mecacircnicos

Art 2ordm O PPGEM tem como objetivo a formaccedilatildeo de docentes de pesquisadores e de engenheiros nas aacutereas de que trata o sect1ordm do artigo 1ordm do presente Regulamento visando formar recursos humanos qualificados incentivar a pesquisa e o desenvolvimento de estudos teacutecnicos e cientiacuteficos relacionados agraves Ciecircncias Mecacircnicas

sect1ordm Aleacutem de diplomados em Engenharia Mecacircnica o Programa seraacute aberto a diplomados em outros Cursos de Engenharia e cursos afins segundo criteacuterio do Colegiado do Programa

sect2ordm Aos portadores do tiacutetulo de doutor seraacute oferecido estaacutegio poacutes-doutoral conforme regulamentaccedilatildeo especiacutefica do Consepe e do Programa

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 8 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

CAPIacuteTULO II DA ADMINISTRACcedilAtildeO E ORGANIZACcedilAtildeO DO PROGRAMA

SUBCAPIacuteTULO I

DA ADMINISTRACcedilAtildeO DO PROGRAMA

Art 3ordm Nos termos do artigo 13 do Regulamento Geral dos Programas de Poacutes-Graduaccedilatildeo Stricto Sensu da UFPB e conforme as normas deste Regulamento o PPGEM seraacute administrado por uma Coordenaccedilatildeo que atuaraacute como oacutergatildeo executivo por um Colegiado com funccedilotildees deliberativas e por uma Secretaria como oacutergatildeo de apoio administrativo

sect1ordm O Programa teraacute uma comissatildeo de bolsa cuja constituiccedilatildeo e competecircncias seratildeo estabelecidas em resoluccedilatildeo

especiacutefica do Colegiado do Programa observadas as normas desta instituiccedilatildeo e as recomendaccedilotildees e exigecircncias das agecircncias de fomento

sect2ordm Ao longo deste Regulamento as citaccedilotildees do Regulamento Geral dos Programas de Poacutes-Graduaccedilatildeo Stricto Sensu da UFPB seratildeo simplesmente referidas mediante a expressatildeo ldquoRegulamento Geralrdquo salvo indicaccedilatildeo em contraacuterio e as citaccedilotildees referentes ao presente Regulamento seratildeo referidas mediantes as expressotildees ldquoPPGEMrdquo ou ldquoRegulamento do Programardquo

SECcedilAtildeO I Do Colegiado do Programa

Art 4ordm O colegiado do programa eacute o oacutergatildeo de competecircncia normativa em mateacuterias de natureza acadecircmica

pedagoacutegica e administrativa constituiacutedo conforme o disposto no Regulamento do Programa atendidos os preceitos do Regimento Geral da UFPB do artigo 14 do Regulamento Geral dos artigos 3ordm e 4ordm da Resoluccedilatildeo nordm 342014 do CONSEPE que altera o artigo 14 do Regulamento Geral e deste Regulamento

Paraacutegrafo uacutenico Conforme normas internas da UFPB o Colegiado do Programa seraacute composto pelos membros

a seguir

a) o Coordenador e o Vice-Coordenador do Programa na qualidade de Presidente e Vice-Presidente respectivamente

b) um representante do corpo teacutecnico

c) pela representaccedilatildeo discente

d) por todos os docentes permanentes do programa e por um representante dos docentes colaboradores (se houver)

Art 5ordm Satildeo atribuiccedilotildees do colegiado do programa aleacutem das constantes no Regimento Geral da UFPB as

definidas no artigo 15 do Regulamento Geral

SECcedilAtildeO II DA COORDENACcedilAtildeO DO PROGRAMA

Art 6ordm A coordenaccedilatildeo do programa eacute o oacutergatildeo que assegura a organizaccedilatildeo e o funcionamento do colegiado e

ao mesmo tempo responde pela execuccedilatildeo de suas decisotildees e pela aplicaccedilatildeo de suas diretrizes sect1ordm O coordenador e o vice-coordenador do programa seratildeo eleitos conforme o que estabelece o artigo 17 do

Regulamento Geral sect2ordm Compete ao coordenador o que estabelece o artigo 18 do Regulamento Geral sect3ordm Nos prazos previstos pelos incisos do artigo 57 deste Regulamento o Colegiado deveraacute apreciar e aprovar

os planos de Trabalho Final dos alunos regulares do Programa sect4ordm De acordo com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 13 do Regulamento Geral ficaraacute instituiacuteda no acircmbito da estrutura

organizacional do PPGEM a Assembleia Geral de caraacuteter consultivo composta pelos corpos docente e discente do Programa e presidida pelo Coordenador para discussatildeo de temas definidos pelo Colegiado do Programa

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 9 23112017

SECcedilAtildeO III Da Secretaria do Programa

Art 7ordm A secretaria do programa eacute o oacutergatildeo de apoio administrativo incumbido das funccedilotildees burocraacuteticas e do

controle acadecircmico direto Paraacutegrafo uacutenico As competecircncias da secretaria satildeo as constantes do Regulamento Geral da UFPB e deste

Regulamento

Art 8ordm Compete ao(agrave) secretaacuterio(a) do Programa o estabelecido no artigo 20 do Regulamento Geral

SUBCAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO PROGRAMA

Art 9ordm O PPGEM seraacute composto por trecircs aacutereas de concentraccedilatildeo conforme artigo 1ordm deste regulamento com

projetos de pesquisa articulados e coerentes entre si

CAPIacuteTULO III DO FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA

SUBCAPIacuteTULO I

DO CORPO DOCENTE

SECcedilAtildeO I Classificaccedilatildeo do Corpo Docente

Art 10 O corpo docente do PPGEM seraacute constituiacutedo por docentes portadores do tiacutetulo de doutor ou livre docente conforme estabelece os artigos 24 25 26 27 e 28 do Regulamento Geral e resoluccedilatildeo especiacutefica do Colegiado do Programa

Art 11 Os professores integrantes do corpo docente do PPGEM poderatildeo se articular acadecircmica e

administrativamente no acircmbito do Programa nas respectivas aacutereas de concentraccedilatildeo sob a coordenaccedilatildeo de um professor-membro representante da aacuterea

SECcedilAtildeO II Do Credenciamento e Descredenciamento do Corpo Docente

Art 12 Os membros do corpo docente do Programa seratildeo credenciados pelo Colegiado do Programa nas

categorias fixadas no artigo 10 deste regulamento na forma estabelecida nos artigos 29 e 30 do Regulamento Geral e em resoluccedilatildeo especiacutefica do Colegiado do Programa

SECcedilAtildeO III Do Orientador Indicaccedilatildeo e Atribuiccedilotildees

Art 13 Seraacute garantido a todo aluno do PPGEM um orientador conforme estabelece o artigo 31 do Regulamento

Geral Art 14 O artigo 32 do Regulamento Geral fixa os deveres do orientador Art 15 Faculta-se ao aluno o direito de mudanccedila de orientador conforme estabelece o artigo 33 do Regulamento

Geral Art 16 Faculta-se ao orientador o direito de abdicar da orientaccedilatildeo do aluno conforme estabelece o artigo 34 do

Regulamento Geral

Art 17 O segundo orientador seraacute definido conforme Artigo 31 do Regulamento Geral

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 10 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

SUBCAPIacuteTULO II DO CORPO DISCENTE

Art 18 O corpo discente constituiacutedo por todos os alunos matriculados no Programa eacute classificado conforme

artigo 37 do Regulamento Geral Seccedilatildeo I

Dos Alunos Regulares

Art 19 Seratildeo considerados alunos regulares do Programa aqueles que se enquadrarem no que estabelece o artigo 38 do Regulamento Geral

Art 20 O corpo discente regular do Programa tem como obrigaccedilotildees o disposto no artigo 39 do Regulamento Geral

Paraacutegrafo uacutenico Seraacute exigida dos alunos regulares produccedilatildeo intelectual conforme o disposto em resoluccedilatildeo

especiacutefica do Colegiado do Programa

SECcedilAtildeO II Dos Alunos Especiais

Art 21 Seratildeo considerados alunos especiais do Programa aqueles que se enquadrarem no que estabelece o

artigo 40 do Regulamento Geral Art 22 Dentro de um limite de vagas a ser fixado pelo Colegiado para cada aacuterea de concentraccedilatildeo por periacuteodo

letivo e por Curso de Mestrado ou de Doutorado a Coordenaccedilatildeo do PPGEM aceitaraacute a inscriccedilatildeo de alunos especiais em disciplinas isoladas de acordo com o calendaacuterio escolar elaborado pelo Programa sob os preceitos estabelecidos nos artigos 41 e 42 do Regulamento Geral

Art 23 Para pleitear o enquadramento na condiccedilatildeo de aluno especial seraacute exigido do graduado o disposto no artigo 43 do Regulamento Geral

SUBCAPIacuteTULO III DA ADMISSAtildeO AO PROGRAMA

SECcedilAtildeO I

Da Inscriccedilatildeo e Seleccedilatildeo

Art 24 Poderatildeo se inscrever no processo de seleccedilatildeo para o PPGEM os candidatos portadores de diploma de graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica ou de diploma de outros cursos afins a criteacuterio do Colegiado

Art 25 Para ingresso no PPGEM seraacute realizado anualmente ou semestralmente a criteacuterio do Colegiado um processo de seleccedilatildeo para candidatos aos niacuteveis de Mestrado eou de Doutorado

sect1ordm A documentaccedilatildeo exigida para a inscriccedilatildeo dos candidatos ao Mestrado constaraacute de

a) uma ficha de inscriccedilatildeo

b) requerimento ao coordenador solicitando a inscriccedilatildeo no processo seletivo

c) uma fotocoacutepia autenticada do Histoacuterico Escolar de graduaccedilatildeo mais recente

d) uma fotografia recente 3x4

e) uma fotocoacutepia autenticada do(s) diploma(s) de graduaccedilatildeo ou do(s) certificado(s) de conclusatildeo

f) uma fotocoacutepia autenticada das carteiras de identidade-RG e de identificaccedilatildeo do contribuinte-CPF

g) uma coacutepia do Curriculum Vitae utilizando o modelo da plataforma Lattes do CNPq

sect2ordm Aleacutem da documentaccedilatildeo referida no paraacutegrafo 1ordm os candidatos ao Doutorado deveratildeo apresentar naquilo que couber

a) uma fotocoacutepia autenticada do Histoacuterico Escolar do Mestrado mais recente

b) uma fotocoacutepia autenticada do diploma ou do certificado de conclusatildeo do Mestrado mais recente

c) um plano de Tese com carta de aceitaccedilatildeo do provaacutevel orientador

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 11 23112017

sect3ordm Caberaacute ao Coordenador o deferimento das inscriccedilotildees podendo para isso contar com os trabalhos da

Comissatildeo Administrativa Art 26 Os criteacuterios de seleccedilatildeo o periacuteodo de inscriccedilatildeo o local e o nuacutemero de vagas por aacuterea de concentraccedilatildeo e

por niacutevel de curso seratildeo amplamente divulgados atraveacutes de Edital

Art 27 Havendo convecircnio firmado entre a UFPB e instituiccedilatildeo nacional ou estrangeira caberaacute ao Colegiado do Programa o disposto no artigo 49 do Regulamento Geral

SECcedilAtildeO II Da Matriacutecula

Art 28 O candidato aprovado e classificado na seleccedilatildeo deveraacute efetuar sua matriacutecula institucional conforme o

que estabelece os artigos 50 e 51 do Regulamento Geral os artigos 5ordm e 6ordm da Resoluccedilatildeo nordm 342014 do Consepe que alteram respectivamente os artigos 50 e 51 do Regulamento Geral e de acordo com este Regulamento

Art 29 Na eacutepoca fixada no calendaacuterio escolar do Programa antes do iniacutecio de cada periacuteodo letivo o aluno regular ou especial faraacute sua matriacutecula em disciplinas na coordenaccedilatildeo do Programa conforme o que estabelece o artigo 52 do Regulamento Geral e os seguintes paraacutegrafos

sect1ordm Apoacutes a aprovaccedilatildeo do candidato no processo seletivo a matriacutecula inicial seraacute efetuada mediante a

apresentaccedilatildeo de documentaccedilatildeo idecircntica agrave exigida por ocasiatildeo da inscriccedilatildeo no Programa sect2ordm Apoacutes aprovado o plano de Dissertaccedilatildeo ou de Tese pelo Colegiado conforme determinaccedilatildeo do sect3ordm do artigo

6ordm deste Regulamento o aluno veterano deveraacute fazer junto agrave Secretaria do PPGEM a sua matriacutecula na atividade acadecircmica relacionada ao Trabalho de Dissertaccedilatildeo ou Trabalho de Tese

sect3ordm A matriacutecula na atividade acadecircmica Trabalho de Dissertaccedilatildeo ou Trabalho de Tese deveraacute obrigatoriamente ser feita no iniacutecio de cada periacuteodo letivo

Art 30 A passagem de alunos do mestrado acadecircmico do Programa para o doutorado sem a necessidade de submissatildeo ao processo de seleccedilatildeo puacuteblica desse uacuteltimo niacutevel seraacute conforme o que estabelece o artigo 53 do Regulamento Geral e o seguinte requisito

I - ter integralizado todos os creacuteditos de disciplinas eou atividades acadecircmicas do Curso de Mestrado

Art 31 A transferecircncia de alunos regulares de programa de poacutes-graduaccedilatildeo de mesma aacuterea ou de aacutereas afins

oriundos da UFPB ou de outras instituiccedilotildees para os cursos oferecidos pelo Programa seraacute conforme o que estabelece o artigo 54 do Regulamento Geral

sect1ordm Efetuada a transferecircncia e analisados os procedimentos acadecircmicos de aproveitamento de estudos segundo

normas deste Regulamento o mestrando poderaacute pleitear a alteraccedilatildeo da sua categoria para o Curso de Doutorado segundo os criteacuterios de enquadramento definidos no artigo 30 deste Regulamento

SECcedilAtildeO III

Do Trancamento Interrupccedilatildeo de Estudos e Cancelamento de Matriacutecula

Art 32 O trancamento de matriacutecula seraacute permitido conforme o que estabelecem os artigos 55 e 56 do Regulamento Geral e seraacute realizado na secretaria do PPGEM atraveacutes do preenchimento do formulaacuterio especiacutefico

Art 33 Seraacute assegurado regime acadecircmico especial ao aluno mediante atestado meacutedico apresentado agrave coordenaccedilatildeo do Programa conforme o que estabelece o artigo 57 do Regulamento Geral

Art 34 Admitir-se-aacute o cancelamento de matriacutecula em qualquer tempo por solicitaccedilatildeo do aluno correspondendo agrave sua desvinculaccedilatildeo do Programa conforme Art 58 do Regulamento Geral

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 12 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

SUBCAPIacuteTULO IV DO REGIME DIDAacuteTICO-CIENTIacuteFICO DO PROGRAMA

SECcedilAtildeO I

Do Funcionamento e dos Prazos

Art 35 O curso de mestrado acadecircmico conforme Art 59 do Regulamento Geral e artigo 7ordm da Resoluccedilatildeo 342014 do Consepe que altera o artigo 59 do Regulamento Geral deveraacute ser concluiacutedo no prazo miacutenimo de 12 (doze) meses e maacuteximo de 24 (vinte e quatro) meses contados a partir do mecircs e ano de iniacutecio do primeiro periacuteodo letivo no Programa ateacute a data da efetiva defesa da dissertaccedilatildeo

Paraacutegrafo uacutenico O nuacutemero de periacuteodos letivos regulares para as atividades acadecircmicas do Curso de Mestrado

do PPGEM seraacute de 2 periacuteodos letivos anuais

Art 36 O curso de doutorado conforme Art 59 do Regulamento Geral deveraacute ser concluiacutedo no prazo miacutenimo de 24 (vinte e quatro) meses e maacuteximo de 48 (quarenta e oito) meses contados a partir do mecircs e ano de iniacutecio do primeiro periacuteodo letivo no Programa ateacute a data da efetiva defesa da tese

Paraacutegrafo uacutenico O nuacutemero de periacuteodos letivos regulares para as atividades acadecircmicas do Curso de

Doutorado do PPGEM seraacute de 2 periacuteodos letivos anuais Art 37 Excepcionalmente o prazo para conclusatildeo dos cursos poderaacute ser prorrogado de acordo com o artigo 60

do Regulamento Geral

SECcedilAtildeO II Da Estrutura Acadecircmica

Art 38 O nuacutemero de creacuteditos necessaacuterios agrave integralizaccedilatildeo dos componentes curriculares distribuiacutedos em

disciplinas concernentes aos Cursos de Mestrado e Doutorado do Programa satildeo definidos a seguir

I - para o niacutevel de Mestrado seraacute exigido o miacutenimo de 22 creacuteditos dentre os quais deveratildeo ser cursados

a) 8 creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias do tronco comum das trecircs aacutereas

b) 6 creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias por aacuterea de concentraccedilatildeo

c) 8 creacuteditos no conjunto de disciplinas optativas eou atividades acadecircmicas especiais preferencialmente na aacuterea de concentraccedilatildeo

II - para o niacutevel de Doutorado seraacute exigido o miacutenimo de 35 creacuteditos dentre os quais deveratildeo ser cursados

a) 13 creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias do tronco comum das trecircs aacutereas

b) 6 creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias por aacuterea de concentraccedilatildeo

c) no conjunto de disciplinas optativas eou atividades acadecircmicas especiais preferencialmente na aacuterea de concentraccedilatildeo 16 creacuteditos

Paraacutegrafo uacutenico A classificaccedilatildeo o nome o nuacutemero de creacuteditos eventuais preacute-requisitos e as ementas de todos

os componentes curriculares pertencentes agrave Estrutura Acadecircmica do PPGEM estatildeo especificados no Anexo II agrave Resoluccedilatildeo que aprovou este regulamento

Art 39 O aluno do Curso de mestrado em Engenharia Mecacircnica em quaisquer das aacutereas de concentraccedilatildeo

deveraacute cursar 4 creacuteditos na disciplina Projeto de Pesquisa os quais estatildeo incluiacutedos nos creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias do tronco comum das trecircs aacutereas do Art 39 inciso I

Art 40 O aluno do Curso de Doutorado em Engenharia Mecacircnica em quaisquer das aacutereas de concentraccedilatildeo

deveraacute cursar 7 creacuteditos na disciplina Projeto de Pesquisa os quais estatildeo incluiacutedos nos creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias do tronco comum das trecircs aacutereas do Art 39 inciso II

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 13 23112017

Art 41 Os Cursos do PPGEM abrangeratildeo as disciplinas obrigatoacuterias e optativas das aacutereas de concentraccedilatildeo do domiacutenio comum de acordo com a Estrutura Acadecircmica apresentada no Anexo II a presente Resoluccedilatildeo que tambeacutem aprovou as ementas das disciplinas sect 1ordm Todas as disciplinas com tiacutetulo Projeto de Pesquisa teratildeo quando oferecidas um subtiacutetulo que especificaraacute o teor do projeto a ser desenvolvido nuacutemero de creacuteditos nome do professor responsaacutevel e uma proposta de projeto aprovada pelo Colegiado contendo I ndash tiacutetulo II ndash objetivos III ndash motivaccedilatildeo com fundamentaccedilatildeo teoacuterica e revisatildeo bibliograacutefica IV ndash metodologia V ndash cronograma VI ndash indicadores de Progresso e Avaliaccedilatildeo VII ndash bibliografia sect 2ordm O trabalho final das disciplinas projeto de pesquisa deveraacute ser entregue em formato de artigo cujo modelo seraacute fornecido no site do PPGEM e a apresentaccedilatildeo final do projeto deveraacute contar com a avaliaccedilatildeo de pelo menos outro professor doutor aleacutem do orientador sect 3ordm Artigos aceitos para publicaccedilatildeo em revistas indexadas pelo Web of Science no tema da dissertaccedilatildeotese poderatildeo ser utilizados como pedido de dispensa da disciplina sob aprovaccedilatildeo do colegiado

Art 42 A disciplina ldquoprojeto de dissertaccedilatildeordquo seraacute de 2 creacuteditos e consistiraacute no desenvolvimento do projeto final do mestrado e deveraacute ser cursada nos primeiros 12 meses do curso

sect 1ordm - A disciplina ldquoProjeto de Dissertaccedilatildeordquo deveraacute contar com a avaliaccedilatildeo de pelo menos outro professor doutor aleacutem do orientador sect 2ordm - O prazo definido no caput desse artigo poderaacute sofrer prorrogaccedilatildeo de ateacute 6 (seis) meses com a aprovaccedilatildeo do colegiado do PPGEM

Art 43 A disciplina ldquoprojeto de teserdquo seraacute de 4 creacuteditos e consistiraacute no desenvolvimento do projeto final

trabalho de doutorado e deveraacute ser cursada nos primeiros 12 meses do curso

sect 1ordm - A disciplina ldquoProjeto de Teserdquo deveraacute contar com a avaliaccedilatildeo de pelo menos outro professor doutor aleacutem do orientador sect 2ordm - O prazo definido no caput desse artigo poderaacute sofrer prorrogaccedilatildeo de ateacute 6 (seis) meses com a aprovaccedilatildeo do colegiado do PPGEM

Art 44 Com ementa e nuacutemero de creacuteditos variaacuteveis a oferta da disciplina optativa Toacutepicos Especiais teraacute por objetivo aprofundar os conhecimentos do corpo discente sobre assuntos especiacuteficos pertencentes agraves aacutereas de concentraccedilatildeo do PPGEM natildeo cobertos pelas disciplinas regulares

Art 45 Ficaraacute restrita a oferta de no maacuteximo 2 disciplinas Toacutepicos Especiais por periacuteodo letivo e por aacuterea de concentraccedilatildeo

Art 46 O encaminhamento agrave Coordenaccedilatildeo da solicitaccedilatildeo de oferta de disciplinas Toacutepicos Especiais seraacute obrigatoriamente feito por docentes do PPGEM com a antecedecircncia miacutenima de 2 meses antes do iniacutecio do periacuteodo letivo subsequente contendo um tiacutetulo objetivo justificativa ementa carga horaacuteria e uma estimativa do nuacutemero de vagas

Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute ao Colegiado do PPGEM a homologaccedilatildeo das solicitaccedilotildees de oferta de disciplinas de

que trata o caput deste artigo combinado com o artigo 45 deste Regulamento

Art 47 Para fins de contagem de creacuteditos necessaacuterios agrave integralizaccedilatildeo da disciplina Toacutepicos Especiais o aluno regularmente matriculado no Curso de Mestrado poderaacute cursar o nuacutemero maacuteximo de creacuteditos igual a 3 (trecircs) e aquele matriculado no Curso de Doutorado teraacute direito a frequentar o nuacutemero maacuteximo de creacuteditos igual a 6 (seis)

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 14 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Art 48 Com o aval do orientador e aprovaccedilatildeo do Colegiado o aluno regular matriculado no Curso de Mestrado poderaacute integralizar ateacute 9 creacuteditos de disciplinas optativas de outras aacutereas do PPGEM ou de Programas de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFPB (disciplinas extracurriculares) desde que possuam caraacuteter de complementaccedilatildeo da estrutura acadecircmica do programa

Art 49 Com o aval do orientador e aprovaccedilatildeo do Colegiado o aluno regular matriculado no Curso de Doutorado poderaacute integralizar ateacute 12 creacuteditos de disciplinas optativas de outras aacutereas do PPGEM ou de Programas de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFPB (disciplinas extracurriculares) desde que possuam caraacuteter de complementaccedilatildeo da estrutura acadecircmica do programa

Art 50 A criteacuterio do colegiado e por solicitaccedilatildeo do orientador poderatildeo ser atribuiacutedos creacuteditos a atividades acadecircmicas a serem desenvolvidas pelo aluno denominadas de Estudos Especiais natildeo previstos na estrutura acadecircmica do Programa poreacutem pertinentes agrave aacuterea de concentraccedilatildeo do aluno ateacute o maacuteximo de dois creacuteditos para o mestrado e quatro creacuteditos para o doutorado conforme estabelece o artigo 68 do Regulamento Geral aleacutem dos seguintes requisitos

sect1ordm A proposta de solicitaccedilatildeo de Estudos Especiais deveraacute conter um tiacutetulo o objetivo e o plano de atividades com a carga horaacuteria necessaacuteria observando-se a natureza teoacuterica eou praacutetica das atividades propostas para fins de contagem dos creacuteditos

sect2ordm Mediante um breve relatoacuterio acadecircmico registrado de forma conveniente a criteacuterio da Secretaria do Programa e arquivado na pasta individual do aluno o orientador atribuiraacute uma nota referente ao desenvolvimento dos Estudos Especiais cujo resultado seraacute incluiacutedo no Histoacuterico Escolar do discente

SECcedilAtildeO III Da Verificaccedilatildeo do Desempenho Acadecircmico

Art 51 O sistema de avaliaccedilatildeo do rendimento acadecircmico do corpo discente de mestrado e de doutorado seraacute

conforme os artigos 65 66 67 e 68 do Regulamento Geral

SECcedilAtildeO IV Do Estaacutegio de Docecircncia

Art 52 Os alunos regularmente matriculados no Programa poderatildeo oportunamente cumprir a atividade acadecircmica denominada Estaacutegio de Docecircncia conforme o que estabelece o artigo 64 do Regulamento Geral e o Anexo II agrave Resoluccedilatildeo que aprovou este Regulamento

Paraacutegrafo uacutenico ndash O estaacutegio de docecircncia seraacute exercido por alunos regularmente matriculados PPGEM nos cursos de mestrado e doutorado e compreenderaacute atribuiccedilotildees relativas a encargos acadecircmicos a encargos acadecircmicos com participaccedilatildeo no ensino supervisionado em 01 (uma) disciplina dos cursos de graduaccedilatildeo da UFPB relacionada com a estrutura curricular do PPGEM

Art 53 A atividade de estaacutegio de docecircncia seraacute desenvolvida sob a responsabilidade de 01 (um) professor designado pelo departamento encarregado da disciplina e supervisionada pelo orientador do aluno

Art 54 Os Alunos de poacutes-graduaccedilatildeo em niacutevel de mestrado exerceratildeo a atividade Estaacutegio de Docecircncia I durante

01 (um) semenstre letivo Art 55 Os alunos de poacutes-graduaccedilatildeo em niacutevel de doutorado exerceratildeo a atividade Estaacutegio de Docecircncia I (um

semestre letivo) e Estaacutegio de Docecircncia II (um semestre letivo) totalisando 2 semestres letivos Art 56 A carga horaacuteria atribuiacuteda ao aluno para o exerciacutecio do Estaacutegio de Docecircncia natildeo poderaacute ultrapassar 04

(quatro) horas semanais Art 57 A poliacutetica de aplicaccedilatildeo do Estaacutegio Docecircncia implementada pelo Programa deveraacute estar sempre em

consonacircncia com as diretrizes emanadas pelas agecircncias de fomento Art 58 Atividades comprovadoas em docecircncia de 3ordm grau realizadas pelo aluno poderatildeo ser utilizadas para

dispensa da atividade Estaacutegio de Docecircncia com a aprovaccedilatildeo do colegiado

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 15 23112017

SECcedilAtildeO V Dos exames de verificaccedilatildeo e da capacidade de leitura e interpretaccedilatildeo de liacutengua estrangeira

Art 59 Em cumprimento ao Regimento Geral dos Programas de Poacutes-graduaccedilatildeo da Universidade Federal da

Paraiacuteba (Res 792013 modificada pela Res 342014 em seu Art 8) fica instituiacutedo que

I ndash Os exames de verificaccedilatildeo da capacidade de leitura e interpretaccedilatildeo de liacutengua estrangeira tratados aqui nesta Resoluccedilatildeo seratildeo denominados pelo Programa de exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira II ndash Os alunos de mestrado deveratildeo fazer o exame de proficiecircncia em liacutengua inglesa III ndash Para os mestrandos o exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira deveraacute ser apresentado em um prazo maacuteximo de 12 (doze) meses contados a partir da data da matriacutecula institucional do aluno no PPGEM IV ndash Os alunos de doutorado faratildeo exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira numa primeira liacutengua obrigatoriamente o inglecircs e numa segunda liacutengua que poderaacute ser o francecircs ou alematildeo ou espanhol V ndash Para o doutorado os exames de proficiecircncia em liacutengua estrangeira deveratildeo ser apresentados no prazo maacuteximo de 24 (vinte e quatro) meses contados a partir da data da matriacutecula institucional do aluno no PPGEM VI ndash Correratildeo por conta do dos mestrandos e doutorandos as responsabilidades e os custos para realizaccedilatildeo das provas de proficiecircncia

Art 60 As proficiecircncias deveratildeo ser realizadas juntos a Departamentos de Letras Estrangeiras de Universidades

Federais ou Estaduais ou por uma comissatildeo interna formada por docentes permenantes do PPGEM Admite- se tambeacutem certificados conforme o Art 64 desta Resoluccedilatildeo

Art 61 A comprovaccedilatildeo de realizaccedilatildeo do exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira deveraacute ser feita em nota

variando de 0 a 10 sendo 70 (sete viacutergula zero) a nota miacutenima requerida para aprovaccedilatildeo sect1ordm Caso a proficiecircncia seja baseada em conceitos o conceito deveraacute vir acompanhado de uma escala que

permita a transformaccedilatildeo do conceito em nota que deveraacute variar de 0 a 10 sect2ordm Caso o resultado da proficiecircncia seja apenas reprovado ou aprovado o conceito aprovado seraacute suficiente

para comprovaccedilatildeo de sucesso no exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira Art 62 Alternativamente para o exame de proficiecircncia em liacutengua estrageira tambeacutem seratildeo aceitos os

certificados e respectivas pontuaccedilotildees miacutenimas de acordo com a tabela abaixo

Inglecircs (niacutevel miacutenimo)

Francecircs (niacutevel miacutenimo)

Alematildeo (niacutevel miacutenimo) Espanhol (niacutevel miacutenimo)

Italiano (niacutevel miacutenimo)

TOEFL IBT TOEFL ITP

IELTS Cambridge Exam

DALF D ELF ou TCF

Cert do Instituto Goethe

TestDaF OnSET - Deutsch

Cert DELE T este do IIC

B1 500 50 B1 B2 B1 B1 B1 B2 B2

Art 63 Os alunos deveratildeo apresentar as certidotildees de realizaccedilatildeo de proficiecircncia ao Colegiado do PPGEM para

apreciaccedilatildeo dentro dos prazos estipulados no Art 61 desta resoluccedilatildeo Art 64 Tanto para o mestrado como para o doutorado a entrega fora dos prazos dos certificados de aprovaccedilatildeo

nos exames de proficiecircncia sem aprovaccedilatildeo do colegiado implicaraacute no desligamento do aluno

SECcedilAtildeO VI Do Aproveitamento de Estudos em Disciplinas

Art 65 A equivalecircncia de disciplinas e a aceitaccedilatildeo de creacuteditos dar-se-atildeo conforme o que estabelece os artigos

70 e 71 do Regulamento Geral e o artigo 10 da Resoluccedilatildeo 342014 do Consepe que altera o artigo 70 do Regulamento Geral

Art 66 Poderaacute ser aceito o maacuteximo de 15 (quinze) creacuteditos para o curso de Mestrado Acadecircmico e o maacuteximo de 22 (vinte e dois) creacuteditos para o curso de Doutorado a criteacuterio do Colegiado

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 16 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Art 67 A partir do pleito de aproveitamento o Coordenador solicitaraacute parecer dos professores das respectivas

disciplinas

Art 68 Havendo necessidade poderaacute ser indicada ao aluno requerente uma adaptaccedilatildeo curricular com a finalidade de complementaccedilatildeo de estudos

Paraacutegrafo uacutenico A adaptaccedilatildeo curricular que trata o caput deste artigo seraacute acompanhada pelo orientador

SECcedilAtildeO VII

Do Desligamento e do Abandono do Programa

Art 69 Aleacutem dos casos previstos no Regimento Geral da UFPB seraacute desligado do Programa o aluno que natildeo atender ao disposto no artigo 72 do Regulamento Geral

SUBCAPIacuteTULO V

DO TRABALHO FINAL

SECcedilAtildeO I Do Projeto de Trabalho Final

Art 70 Os planos de Dissertaccedilatildeo e de Tese deveratildeo ser aprovados pelo Colegiado Os projetos de trabalho final

seratildeo elaborados nas disciplinas ldquoProjeto de Dissertaccedilatildeordquo para o mestrado e ldquoProjeto de Teserdquo para o doutorado disciplinados de acordo com os artigos 43 e 44 desta resoluccedilatildeo

Paraacutegrafo uacutenico O Trabalho Final para alunos de mestrado eacute uma dissertaccedilatildeo e para alunos de doutorado eacute

uma tese SECcedilAtildeO II

Dos Exames de Qualificaccedilatildeo

Art 71 As regras e criteacuterios dos exames de qualificaccedilatildeo para alunos de doutorado seratildeo definidas em resoluccedilatildeo especiacutefica do Colegiado do Programa

Art 72 Nos exames de que tratam o artigo 63 deste regulamento aplica-se o artigo 76 do Regulamento Geral para a definiccedilatildeo de conceito ldquoaprovadordquo ou ldquoreprovadordquo e de prazos para repeticcedilatildeo dos mesmos

Paraacutegrafo uacutenico As recomendaccedilotildees da comissatildeo examinadora dos exames de que tratam o artigo 63 deste

regulamento deveratildeo ser registradas em ata e seu cumprimento supervisionado pelo orientador do aluno

SECcedilAtildeO III Da Defesa e Julgamento do Trabalho Final

Art 73 Para solicitar a defesa do trabalho final o aluno deveraacute cumprir os seguintes requisitos I ndash quando se tratar de mestrado ter aprovado um trabalho completo em congresso nacional ou internacional ou

ter submetido um artigo cientiacutefico em perioacutedico indexado na base de dados Web of Science para o mestrado II ndash quando se tratar de doutorado ter aprovado um trabalho completo em congresso nacional ou internacional

e um artigo cientiacutefico em perioacutedico indexado na base de dados Web of Science Paraacutegrafo uacutenico O artigo cientiacutefico em perioacutedico indexado na base de dados Web of Science que trata o inciso

I deveraacute constar no texto final da dissertaccedilatildeo cujo meacuterito tambeacutem seraacute avaliado pelos membros da banca para que o candidato obtenha grau de mestre

Art 74 Para a defesa do trabalho final deveraacute o(a) aluno(a) aleacutem satisfazer aos seguintes requisitos I - se dissertaccedilatildeo de mestrado a) ter recomendaccedilatildeo formal do orientador para a defesa do trabalho final b) ter cumprido o nuacutemero miacutenimo de creacuteditos em conformidade com o art 61 inciso I do regulamento geral c) ter apresentado declaraccedilatildeo na qual afirme ter observado para elaboraccedilatildeo da dissertaccedilatildeo as diretrizes do

Relatoacuterio da Comissatildeo de Integridade de Pesquisa do CNPq instituiacuteda pela Portaria PO-0852011 de 5 de maio de 2011rdquo

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 17 23112017

II - se tese de doutorado a) ter recomendaccedilatildeo formal do orientador para a defesa da tese b) ter cumprido o nuacutemero miacutenimo de creacuteditos em conformidade com o art 61 inciso II do regulamento geral c) ter sido aprovado no exame de qualificaccedilatildeo do doutorado d) ter apresentado declaraccedilatildeo na qual afirme ter observado para elaboraccedilatildeo da tese as diretrizes do Relatoacuterio

da Comissatildeo de Integridade de Pesquisa do CNPq instituiacuteda pela Portaria PO-0852011 de 5 de maio de 2011rdquo

sect1ordm Nos impedimentos do orientador havendo um coorientador ou segundo orientador este ficaraacute responsaacutevel pela recomendaccedilatildeo formal mencionada na aliacutenea a do inciso I deste artigo e na aliacutenea a do inciso II deste artigo bem como pela assistecircncia ao(agrave) aluno(a)

sect2ordm Nos impedimentos do orientador e na ausecircncia de um coorientador ou segundo orientador caberaacute ao colegiado do programa indicar um docente que possa substituir o orientador na atribuiccedilatildeo indicada na aliacutenea a do inciso I deste artigo e na aliacutenea a do inciso I deste artigo bem como na assistecircncia ao(agrave) aluno(a)

sect3ordm Havendo parecer do orientador natildeo recomendando a defesa do trabalho final o(a) aluno(a) poderaacute requerer ao colegiado o exame de seu trabalho quando entatildeo o colegiado designaraacute comissatildeo formada por docentes do programa e ou externos para emitir parecer conclusivo acerca do meacuterito do trabalho

Art 75 A defesa do trabalho final seraacute feita em sessatildeo puacuteblica

sect1ordm Admitir-se-aacute na UFPB a defesa de trabalho final por meio do sistema de videoconferecircncia seguindo os mesmos preceitos da defesa presencial como estabelecidos por este regulamento podendo haver as adaptaccedilotildees de natureza operacional que se fizerem necessaacuterias

sect2ordm Natildeo eacute obrigatoacuteria a participaccedilatildeo do coorientador como membro da banca examinadora sect3ordm A apresentaccedilatildeo da dissertaccedilatildeo ou tese o candidato disporaacute de um tempo aproximado de 50 minutos

Art 76 Para fins de defesa do trabalho final deveraacute o(a) aluno(a) requerer ao coordenador a sua apresentaccedilatildeo puacuteblica com um prazo miacutenimo de 30 (trinta) dias de antecedecircncia

Paraacutegrafo uacutenico O requerimento do(a) aluno(a) deveraacute estar acompanhado de a) autorizaccedilatildeo formal do orientador ou orientadores atestando que o trabalho final se encontra em condiccedilotildees de

ser apresentado e defendido b) tratando-se de dissertaccedilatildeo ou trabalho equivalente no miacutenimo cinco exemplares e de tese no miacutenimo sete

exemplares c) documentos que comprovem a produccedilatildeo cientiacutefica referente ao art 79 d) autorizaccedilatildeo formal do colegiado nos casos previstos no sect3ordm do art 80

Art 77 O trabalho final seraacute julgado por uma comissatildeo examinadora escolhida na forma estabelecida no art 15 inciso III aliacutenea h do regulamento geral composta pelo(s) orientador(es) sem direito a julgamento e por

I - dois especialistas tratando-se de dissertaccedilatildeo ou trabalho equivalente sendo um externo ao programa e dois

suplentes sendo um externo ao programa II - quatro especialistas tratando-se de tese sendo dois externos ao programa um deles necessariamente

externo agrave instituiccedilatildeo e dois suplentes sendo um externo agrave instituiccedilatildeo

sect1ordm A presidecircncia da comissatildeo examinadora seraacute exercida pelo primeiro orientador no caso da participaccedilatildeo de dois orientadores

sect2ordm Os especialistas a que se referem os incisos I e II deste artigo deveratildeo ser portadores do tiacutetulo de doutor ou livre docente sem que sejam necessariamente docentes

sect3ordm No caso de impossibilidade da presenccedila do(s) orientador(es) o colegiado ou o coordenador deveraacute nomear um docente do programa para presidir a comissatildeo examinadora

sect4ordm A data para a apresentaccedilatildeo e defesa do trabalho final seraacute publicada pelo coordenador ouvido o orientador no prazo de 15 a 45 dias contado da recepccedilatildeo pela coordenaccedilatildeo do requerimento e demais documentos que deveratildeo acompanhaacute-lo mencionados no paraacutegrafo uacutenico do art 82 deste regulamento

sect5ordm Encerrada a sessatildeo puacuteblica de apresentaccedilatildeo e de defesa do trabalho final a comissatildeo examinadora em sessatildeo secreta deliberaraacute sobre o resultado do exame que seraacute registrado em ata devidamente assinada pelos membros da comissatildeo e pelo(a) aluno(a) ao tomar ciecircncia do resultado

sect6ordm A ata de que trata o paraacutegrafo anterior deveraacute ser homologada pelo colegiado do programa no prazo maacuteximo de trinta dias

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 18 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

sect7ordm Apoacutes a defesa do trabalho final sendo o poacutes-graduando aprovado a coordenaccedilatildeo quando solicitada poderaacute

emitir declaraccedilatildeo atestando a realizaccedilatildeo da defesa do trabalho final mas natildeo da outorga do tiacutetulo a qual somente ocorreraacute apoacutes a homologaccedilatildeo do relatoacuterio final do orientador pelo colegiado do programa

Art 78 Para o julgamento do trabalho final seraacute atribuiacuteda uma das seguintes menccedilotildees

I - Aprovado II - Insuficiente III - Reprovado

sect1ordm O candidato ao tiacutetulo de mestre ou doutor somente seraacute considerado aprovado quando receber a menccedilatildeo ldquoAprovadordquo pela maioria dos membros da comissatildeo examinadora

sect2ordm As menccedilotildees de que trata o caput deste artigo deveratildeo ser baseadas em pareceres individuais dos membros da comissatildeo examinadora

sect3ordm A atribuiccedilatildeo do conceito Insuficiente implicaraacute o estabelecimento do prazo maacuteximo de noventa dias para a reelaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo da dissertaccedilatildeo ou de trabalho equivalente e de cento e oitenta dias para a reelaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo da tese de acordo com as recomendaccedilotildees da banca examinadora

sect4ordm No caso de ser atribuiacuteda a menccedilatildeo Insuficiente a comissatildeo examinadora registraraacute na ata da sessatildeo puacuteblica da defesa os motivos da sua atribuiccedilatildeo e estabeleceraacute o prazo maacuteximo dentro dos prazos maacuteximos constantes no sect3ordm deste artigo para reelaboraccedilatildeo do trabalho final

sect5ordm Na nova apresentaccedilatildeo puacuteblica do trabalho final a comissatildeo examinadora deveraacute ser preferencialmente a mesma e natildeo mais se admitiraacute a atribuiccedilatildeo da menccedilatildeo ldquoInsuficienterdquo

Art 79 Apoacutes a defesa com aprovaccedilatildeo do trabalho final e feitas as devidas correccedilotildees quando necessaacuterias deveraacute o(a) aluno(a) encaminhar agrave coordenaccedilatildeo do programa e a cada membro da banca uma coacutepia em miacutedia digital da versatildeo final contendo obrigatoriamente a ficha catalograacutefica fornecida pelo sistema de bibliotecas da UFPB

sect1ordm O(a) aluno(a) deveraacute tambeacutem entregar um exemplar impresso da versatildeo final do trabalho e uma coacutepia em miacutedia digital ao sistema de bibliotecas da UFPB

sect2ordm A homologaccedilatildeo do relatoacuterio final do orientador pelo colegiado somente poderaacute ser feita apoacutes a entrega dos exemplares do trabalho na versatildeo final

Art 80 As normas para elaboraccedilatildeo dos trabalhos de dissertaccedilatildeo de mestrado e de tese de doutorado seratildeo definidas resoluccedilatildeo especiacutefica do Colegiado do Programa

SUBCAPIacuteTULO VI DA OBTENCcedilAtildeO DO GRAU E EXPEDICcedilAtildeO DO DIPLOMA

Art 81 Para obter o grau de Mestre ou de Doutor deveraacute o aluno dentro do prazo regimental ter satisfeito as exigecircncias do Regimento Geral da UFPB do Art 84 do Regulamento Geral que trata de produccedilatildeo intelectual discente

Art 82 Para outorga do grau respectivo deveraacute o aluno ter satisfeito o disposto no artigo 85 do Regulamento Geral e nos artigos 79 80 81 82 83 84 e 85 deste Regulamento

Art 83 A expediccedilatildeo de diploma de mestre ou de doutor seraacute efetuada conforme o disposto no artigo 86 do Regulamento Geral

Art 84 O registro do diploma de mestre ou de doutor seraacute efetuado conforme o disposto no artigo 87 do Regulamento Geral

Art 85 O grau de doutor em regime de cotutela poderaacute ser concedido conforme o disposto no artigo 88 do Regulamento Geral e na Resoluccedilatildeo nordm 372014 do Consepe

SUBCAPIacuteTULO VII DO PLAacuteGIO

Art 86 Em casos de plaacutegio acadecircmico seratildeo aplicados os artigos 88-A 88-B 88-C 88- D e 88-E da Resoluccedilatildeo nordm 342014 que altera o Regulamento Geral dos Programas de Poacutes- Graduaccedilatildeo Stricto Sensu da UFPB

CAPIacuteTULO IV DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS E TRANSITOacuteRIAS

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 19 23112017

SUBCAPIacuteTULO I DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 87 Para melhor operacionalizar a execuccedilatildeo do planejamento acadecircmico do Programa antes do final de

cada periacuteodo letivo em execuccedilatildeo o Coordenador do Programa deveraacute convocar o Colegiado para cumprir as exigecircncias do disposto no artigo 89 do Regulamento Geral

Art 88 O Programa deveraacute criar e manter sua paacutegina eletrocircnica conforme especifica o artigo 90 do Regulamento Geral

Art 89 A UFPB poderaacute extinguir ou desativar temporariamente o Programa conforme o que estabelece o artigo 91 do Regulamento Geral

Art 90 A UFPB deveraacute prover ao Programa as condiccedilotildees acadecircmicas imprescindiacuteveis ao atendimento do aluno portador de necessidades especiais conforme o que estabelece o artigo 92 do Regulamento Geral

Art 91 Sobre os resultados da pesquisa de trabalho final deveraacute ser observado o que estabelece o artigo 93 do Regulamento Geral

Art 92 Por decisatildeo do Colegiado do PPGEM poderatildeo ser criadas novas disciplinas desde que a sua implantaccedilatildeo seja justificada pelo respectivo professor discutida em reuniatildeo da aacuterea de concentraccedilatildeo concernente e quando couber analisada pela Comissatildeo Administrativa observando-se o disposto nos incisos seguintes

I - para implantaccedilatildeo de nova disciplina o nuacutemero de creacuteditos e a ementa deveratildeo ser aprovados pelo Colegiado ouvido o Departamento ofertante da disciplina

II - a implantaccedilatildeo de novas disciplinas obedeceraacute aos procedimentos de encaminhamento fixados pelo artigo 11 do Regulamento Geral

Art 93 Qualquer disciplina lsquoToacutepicos Especiaisrsquo versando sobre o mesmo tema e contendo a mesma ementa ministrada por 2 anos letivos consecutivos a alunos regularmente matriculados no Programa poderaacute ser convertida em disciplina optativa enquadrada na aacuterea de concentraccedilatildeo equivalente passando a pertencer agrave Estrutura Acadecircmica a criteacuterio do Colegiado observados procedimentos indicados no artigo 97 deste Regulamento

Art 94 Propostas de alteraccedilatildeo do Regulamento do PPGEM deveratildeo ser aprovadas conforme estabelece o Art 10 do Regulamento Geral

SUBCAPIacuteTULO II DAS DISPOSICcedilOtildeES TRANSITOacuteRIAS

Art 95 As disposiccedilotildees transitoacuterias seguem o que estabelecem os artigos 95 96 e 97 do Regulamento Geral Paraacutegrafo uacutenico Seraacute permitido a qualquer aluno regularmente matriculado enquadrar- se neste regulamento

conforme solicitaccedilatildeo formal

Art 96 O presente Regulamento Anexo I agrave Resoluccedilatildeo nordm xx2018 do Consepe entraraacute em vigor na data da publicaccedilatildeo dessa Resoluccedilatildeo do Consepe revogadas as disposiccedilotildees em contraacuterio

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 20 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

ANEXO II Agrave RESOLUCcedilAtildeO Nordm 132019 DO CONSEPE

ESTRUTURA ACADEcircMICA DO PROGRAMA DE POacuteS-GRADUACcedilAtildeO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA MECAcircNICA DO CENTRO DE TECNOLOGIA COM A OFERTA DOS CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DE

DOUTORADO I ndash COMPONENTES CURRICULARES INTEGRANTES DA ESTRUTURA ACADEcircMICA

Os componentes curriculares do Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica- PPGEM compreendendo disciplinas teoacutericas e atividades acadecircmicas seratildeo executados de acordo com as aacutereas de concentraccedilatildeo definidas segundo o sect1ordm do artigo 1ordm do Regulamento do PPGEM (Anexo I da Resoluccedilatildeo nordm 6xx2018 do Consepe)

O departamento responsaacutevel pelas disciplinas do PPGEM seraacute o Departamento de Engenharia Mecacircnica da UFPB poreacutem professores de outros departamentos poderatildeo ministrar disciplinas no PPGEM com aprovaccedilatildeo do colegiado

A ndash DISCIPLINAS OBRIGATOacuteRIAS COMUNS AgraveS AacuteREAS DE CONCENTRACcedilAtildeO DOS CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DE DOUTORADO

Nos termos do Regulamento do PPGEM os alunos de Mestrado deveratildeo cumprir 8 creacuteditos e de Doutorado

13 creacuteditos das disciplinas comuns agraves 3 aacutereas de concentraccedilatildeo indicadas no Quadro A abaixo Quadro A

No IDENTIFICACcedilAtildeO DAS

DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR

OBRIGATO-RIEDADE TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Produccedilatildeo Cientiacutefica 2 0 2 30 sim

2 Projeto de dissertaccedilatildeo 2 0 2 30 sim

3 Projeto de tese 4 0 4 60 sim

4 Projeto de pesquisa I 4 0 4 60 sim

5 Projeto de pesquisa II 4 0 4 60 sim

6 Projeto de pesquisa III 3 0 3 45 sim

Disciplinas exclusivas do doutorado B ndash DISCIPLINAS OBRIGATOacuteRIAS DOS CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DE DOUTORADO POR AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO

Nos termos da aliacutenea b incisos I e II do artigo 39 do Regulamento do PPGEM os alunos de Mestrado e de Doutorado deveratildeo cumprir 6 creacuteditos das disciplinas obrigatoacuterias de acordo com a respectiva aacuterea de concentraccedilatildeo indicadas nos Quadros B1 B2 e B3 a seguir

B1 ndash AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM TERMOFLUIDOS Quadro B1

B2 ndash AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM PROCESSOS DE FABRICACcedilAtildeO Quadro B2

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR() TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Metalurgia Fiacutesica 3 0 3 45

2 Estrutura e Propriedade dos Materiais

3 0 3 45

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR()

TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Termodinacircmica 3 0 3 45

2 Mecacircnica dos Fluidos 3 0 3 45

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 21 23112017

B3 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM DINAcircMICA E CONTROLE DE SISTEMAS MECAcircNICOS Quadro B3

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR() TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Servomecanismos e Controle 3 0 3 45

2 Controle I Preacute-requisito Servomecanismos e Controle

3 0 3 45

C ndash DISCIPLINAS OPTATIVAS DOS CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DE DOUTORADO POR AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO

Nos termos da aliacutenea c incisos I e II do artigo 39 do Regulamento do PPGEM os alunos de Mestrado estaratildeo obrigados a integralizar no miacutenimo 8 creacuteditos e os de Doutorado deveratildeo cumprir no miacutenimo 16 creacuteditos dentre as disciplinas indicadas nos Quadros C1 C2 e C3 (de acordo com as respectivas aacutereas de concentraccedilatildeo) disciplinas extracurriculares e as disciplinas optativas comuns a todas as aacutereas e atividades acadecircmicas (com a ressalva do sect2ordm do artigo 61 do Regulamento Geral) relacionadas no Quadro D a seguir

C1 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM TERMOFLUIDOS Quatro C1

C2 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM PROCESSOS DE FABRICACcedilAtildeO Quatro C2

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR()

TEOacuteRICA PRAacuteTICA

TOTAL

1 Transferecircncia de Calor por Conduccedilatildeo 3 0 3 45

2 Transferecircncia de Calor por Convecccedilatildeo 3 0 3 45

3 Refrigeraccedilatildeo e Ar Condicionado 3 0 3 45

4 Aproveitamento da Energia Solar 3 0 3 45

5 Anaacutelise da Difusatildeo de Calor e Massa 3 0 3 45

6 Cogeraccedilatildeo 3 0 3 45

7 Refrigeraccedilatildeo por absorsatildeo 3 0 3 45

8 Toacutepicos Especiais 1-3 0 1-3 15-45

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR()

TEOacuteRICA PRAacuteTICA

TOTAL

1 Termodinacircmica dos Materiais 3 0 3 45

2 Cristalografia e Difraccedilatildeo de Raios-X 3 0 3 45

3 Tecnologia da Soldagem 3 0 3 45

4 Ensaios Mecacircnicos dos Materiais 3 0 3 45

5 Caracterizaccedilatildeo dos Materiais 3 0 3 45

6 Planejamento de Experimentos 3 0 3 45

7 Processamento de Materiais Particulados 3 0 3 45

8 Transformaccedilotildees de Fases 3 0 3 45

9 Solidificaccedilatildeo 3 0 3 45

10 Toacutepicos Especiais 1-3 0 1-3 15-45

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 22 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

C3 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM DINAcircMICA E CONTROLE DE SISTEMAS MECAcircNICOS Quadro C3

D ndash ATIVIDADES ACADEcircMICAS E DISCIPLINAS OPTATIVAS PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO COMUNS AgraveS AacuteREAS DE CONCENTRACcedilAtildeO

Conforme o artigo 64 do Regulamento Geral e o artigo 47 do Regulamento do PPGEM a atividade acadecircmica Estaacutegio Docecircncia de concepccedilatildeo praacutetica em disciplinas de graduaccedilatildeo seraacute desenvolvida pelo aluno nos termos da Resoluccedilatildeo nordm 2699 do Consepe ateacute o limite de carga horaacuteria permitido e seraacute acompanhada pelo Orientador e tambeacutem pelo professor da disciplina Ao teacutermino da atividade o aluno prepararaacute um relatoacuterio final a ser submetido ao Colegiado do Programa em atendimento ao sect6ordm do artigo 64 do Regulamento Geral O Estaacutegio de Docecircncia seraacute entretanto uma atividade obrigatoacuteria para os alunos bolsistas da demanda social da Capes cujo relatoacuterio final seraacute avaliado tambeacutem pela Comissatildeo de Bolsa O Estaacutegio Docecircncia I seraacute reservado aos alunos de Mestrado e os Estaacutegios Docecircncia I e II aos alunos de Doutorado

Natildeo seratildeo computados creacuteditos na atividade acadecircmica de Estaacutegio Docecircncia na integralizaccedilatildeo dos respectivos Cursos

Quadro D

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS ATIVIDADES

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR() TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Estaacutegio Docecircncia I 0 0 0 60

2 Estaacutegio Docecircncia II 0 0 0 60

3 Estudos Especiais () 1-4 0 1-4 15-60

4 Meacutetodos Numeacuterios 3 0 3 45

5 Planejamento de experimentos 3 0 3 45

6 Matemaacutetica aplicada 5 0 5 75

7 Aquisiccedilatildeo e Processamento de Sinais 3 0 3 45

Obs Legenda referente aos Quadros A B C e D () 1 creacutedito teoacuterico = 15 horas-aula de atividades teoacutericas de ensino 1 creacutedito praacutetico = 30 horas-aula de atividades praacuteticas de ensino em acordo com as normas internas da UFPB () Os creacuteditos indicados corresponderatildeo a cargas horaacuterias miacutenima e maacutexima II - EMENTAacuteRIO DOS COMPONENTES CURRICULARES INTEGRANTES DA ESTRUTURA ACADEcircMICA

A ndash DISCIPLINAS OBRIGATOacuteRIAS DO TRONCO COMUM AgraveS AacuteREAS DE CONCENTRACcedilAtildeO DOS CURSOS DE DOUTORADO E DE MESTRADO

1 Produccedilatildeo cientiacutefica ndash estudos de oacutergatildeos indexadores e indicadores de avaliaccedilatildeo de perioacutedicos plaacutegio desenvolvimento de estado da arte e construccedilatildeo de texto cientiacutefico apresentaccedilotildees de trabalhos por alunos 2 Projeto de dissertaccedilatildeo ndash desenvolvimento do plano de trabalho do mestrado com toacutepicos relativos ao desenvolvimento da dissertaccedilatildeo detalhamento da metodologia e atualizaccedilatildeo de cronogramas 3 Projeto de tese ndash desenvolvimento do plano de trabalho do doutorado com toacutepicos relativos ao desenvolvimento da tese detalhamento da metodologia e atualizaccedilatildeo de cronogramas 4 Projeto de pesquisa I II e III ndash estudo e desenvolvimento teoacutericos eou experimentais de temas especiacutecifos da tesedissertaccedilatildeo voltados agrave produccedilatildeo de artigos cientiacuteficos

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR() TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Vibraccedilotildees Mecacircnicas 3 0 3 45

2 Instrumentaccedilatildeo 3 0 3 45

3 Identificaccedilatildeo de Sistemas 3 0 3 45

4 Metrologia Assistida por Computador 3 0 3 45

5 Inteligecircncia Artificial 3 0 3 45

6 Otimizaccedilatildeo de sistemas 3 0 3 45

7 Toacutepicos Especiais 1-3 0 1-3 15-45

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 23 23112017

B ndash DISCIPLINAS OBRIGATOacuteRIAS DOS CURSOS DE MESTRADO E DE DOUTORADO POR AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO

B1 ndash AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM TERMOFLUIDOS 1 Termodinacircmica Conceitos termodinacircmicos Energia e Primeira lei da termodinacircmica Propriedades de uma substacircnica pura Balanccedilos de energia Segunda Lei da termodinacircmica Entropia Anaacutelise de disponibilidade 2 Mecacircnica dos Fluidos Propriedades Fiacutesicas dos Fluidos Hipoacuteteses do Contiacutenuo Cinemaacutetica do Escoamento e o Tensor Deformaccedilatildeo Teorema de Transporte de Reynolds Princiacutepios da Conservaccedilatildeo Equaccedilatildeo de Navier-Stokes Grupos Adimensionais e Similaridade Dinacircmica Escoamento de Fluidos natildeo Viscosos Arrasto e Sustentaccedilatildeo Escoamento Potencial Teoria da Camada Limite Tensotildees de Reynolds e Escoamento Turbulento

B2 ndash AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM PROCESSOS DE FABRICACcedilAtildeO

1 Metalurgia Fiacutesica Resistecircncia Teoacuterica dos Metais Teoria das Discordacircncias Sistemas de Deslizamento em Redes Cuacutebicas e Hexagonais Interaccedilatildeo entre Discordacircncias e Imperfeiccedilotildees Cristalinas Deformaccedilatildeo Plaacutestica Encruamento Recuperaccedilatildeo Recristalizaccedilatildeo e Crescimento de Gratildeo Teoria de Aumento de Resistecircncia Mecacircnica pela Introduccedilatildeo de Solutos e Partiacuteculas de Segunda Fase Endurecimento por Precipitaccedilatildeo Interfaces Coerentese Incoerentes e Formaccedilatildeo de Zonas GP Equaccedilatildeo de Orowan Propriedades e Microestruturas de Ligas natildeo Ferrosas Termodinacircmica das Lacunas Teoria de Difusatildeo em Soacutelidos Diagramas de Fase Binaacuterios e Ternaacuterios

2 Estrutura e Propriedade dos Materiais Estrutura dos Soacutelidos Cristalinos Geometrias das Ceacutelulas Unitaacuterias Direccedilotildees e Planos Cristalinos Imperfeiccedilotildees nos Soacutelidos Vacacircncias Divacacircncias Aacutetomos Substitucionais e Intersticiais Discordacircncias e Contornos de Gratildeo Mecanismos de Aumento de Resistecircncia Mecacircnica Equaccedilatildeo de Hall-Pech e Orowan Estrutura e Propriedades dos Materiais Metaacutelicos

B3 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM DINAcircMICA E CONTROLE DE SISTEMAS MECAcircNICOS

1 Servomecanismos e Controle O Controle Automaacutetico Fundamentos Matemaacuteticos para Anaacutelise e Projeto de Sistemas de Controle Automaacutetico Modelagem Matemaacutetica de Sistemas Mecacircnicos e Eletromecacircnicos Funccedilatildeo de Transferecircncia Diagrama de Blocos Representaccedilatildeo de Sistemas no Espaccedilo de Estados Anaacutelise de Resposta Transitoacuteria de Sistemas de Primeira e Segunda Ordem Criteacuterio de Estabilidade de Routh-Hurwitz Anaacutelise pelo Meacutetodo do Lugar das Raiacutezes Anaacutelise no Domiacutenio da Frequumlecircncia Accedilotildees Baacutesicas de Controle

2 Controle I Projeto de Sistemas de Controle Convencionais Realizaccedilatildeo Miacutenima de Funccedilatildeo de Transferecircncia de Sistemas Lineares Anaacutelise de Sistemas Compostos Realimentaccedilatildeo de Estados e de Saiacuteda Alocaccedilatildeo de Poacutelos Estimadores de Estado

C ndash DISCIPLINAS OPTATIVAS DOS CURSOS DE DOUTORADO E DE MESTRADO POR AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO

C1 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM TERMOFLUIDOS

1 Transferecircncia de Calor por Conduccedilatildeo Fundamentos da Conduccedilatildeo de Calor A Propriedade Condutividade Teacutermica dos Materiais e a Equaccedilatildeo de Fourier Formulaccedilatildeo Integral e Diferencial Conduccedilatildeo Estacionaacuteria e Transiente em ateacute 3 Dimensotildees Soluccedilotildees Analiacuteticas usando Funccedilatildeo de Bessel Transformada de Laplace e Separaccedilatildeo de Variaacuteveis Uso de Soluccedilotildees Analiacuteticas Exatas e Aproximadas e Soluccedilotildees Numeacutericas Problemas natildeo Lineares com Mudanccedila de Fase Conduccedilatildeo em Meios Anisotroacutepicos

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 24 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

2 Transferecircncia de Calor por Convecccedilatildeo Formas de Transferecircncias do Calor Coordenadas Euleriana e Lagrangeana Teorema do Transporte de Reynolds Obtenccedilatildeo da Equaccedilatildeo Geral da Convecccedilatildeo em Convecccedilatildeo Forccedilada e Convecccedilatildeo Natural Meacutetodos de Soluccedilotildees dos Problemas de Convecccedilatildeo Convecccedilatildeo Permanente na Entrada Teacutermica Separaccedilatildeo de Variaacutevel Problema de Autovalor Associado Convecccedilatildeo Forccedilada em Dutos Retangulares Escoamento da Camada Limite (Navier-Stokes) Soluccedilatildeo Hiacutebrida e Soluccedilatildeo Numeacuterica Convecccedilatildeo Forccedilada em Dutos Circulares Anaacutelise de Entrada Teacutermica e Anaacutelise do Escoamento em Desenvolvimento Simultacircneo Convecccedilatildeo Natural Anaacutelise da Convecccedilatildeo em Cavidades Convecccedilatildeo em Sistemas Acoplados de Calor e Massa

3 Refrigeraccedilatildeo e Ar Condicionado Fundamentos da Refrigeraccedilatildeo Refrigeraccedilatildeo por Compressatildeo Sistema em Vaacuterios Estaacutegios Ciclos Combinados Refrigeraccedilatildeo por Absorccedilatildeo Refrigeraccedilatildeo por Adsorccedilatildeo Bombas de Calor Propriedades de Refrigerantes Pares Refrigerantes para Sorccedilatildeo Psicrometria Processos de Desumidificaccedilatildeo Efeito Termoeleacutetrico Sistemas de Condicionamento de Ar

4 Aproveitamento da Energia Solar O Sol e seu movimento aparentel Radiaccedilatildeo Solar Direccedilatildeo da Radiaccedilatildeo Disponiblidade de Radiaccedilatildeo ao Niacutevel do Solo Propriedades radiativas de superfiacutecies Transmissatildeo de radiaccedilatildeo em vidros Mediccedilatildeo e estimativa da radiaccedilatildeo solar Coletores solares planos Coletores solares planos Energia uacutetil coletada Formas gerais de utilizaccedilatildeo da energia solar Introduccedilatildeo agrave energia solar fotovoltaacuteica

5 Anaacutelise da Difusatildeo de Calor e Massa Derivaccedilatildeo das Equaccedilotildees Baacutesicas de Balanccedilo Classificaccedilatildeo dos Problemas de Difusatildeo de Calor e Massa Transformaccedilatildeo de Coordenadas Reduccedilatildeo para Problemas Dimensional Soluccedilotildees Gerais Problema de Classe 1 Problema de Autovalor Sistemas de Coordenadas e Separaccedilatildeo de Variaacuteveis Problemas de Sturm-Liouville Equaccedilotildees Transcendentais Meacutetodo de Runge Kutta Meacutetodo de Runge Kutta Melhorado Meacutetodo da Contagem de Sinal Problema de Classe 2 a 7 Teacutecnica de Transferecircncia Integral Claacutessica Sistemas de Problemas de Bases Paraboacutelicas e Eliacutepticas Sistemas de Equaccedilotildees Diferenciais Ordinaacuterias Sistemas Lineares Meacutetodos Numeacutericos e Sistemas Stiffs Sistemas Infinitos e Soluccedilotildees Problemas com Coeficientes Variaacuteveis no Contorno Problemas de DifusatildeondashConvecccedilatildeo

6 Cogeraccedilatildeo Energia ndash Conceito e definiccedilatildeo Geraccedilatildeo de Energia ndash Matriz Energeacutetica Energia eleacutetrica Fonte e fornecimento - geraccedilatildeo teacutermica Mercado e regulaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo e Metodologia de auditoria teacutecnica Projetos especiais

7 Refrigeraccedilatildeo por Absorsatildeo Fundamentos dos ciclos de absorccedilatildeo propriedades dos fluidos de trabalho para os ciclos de absorccedilatildeo Processos Termodinacircmicos com Misturas usadas na absorccedilatildeo o processo de absorccedilatildeo o processo de estrangulamento calor de mistura e mistura com lacunas fenocircmeno do calor em evaporaccedilatildeo processos baacutesicos na regiatildeo de vaporizaccedilatildeo o processo de absorccedilatildeo Tecnologia e preocupaccedilotildees associadas a aacutegua - Brometo de Liacutetio Tecnologia associada aacutegua - amocircnia Sistema simples efeito aacutegua brometo de liacutetio sistema de duplo efeito aacutegua brometo de liacutetio sistema de aacutegua - amocircnia projetos de sistemas avanccedilados para agua- brometo de liacutetio e aacutegua-aacutegua- amocircnia

8 Toacutepicos Especiais Explanaccedilatildeo de toacutepicos de interesse da respectiva aacuterea de concentraccedilatildeo com ementa livre aprovada pelo Colegiado

C2 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM PROCESSOS DE FABRICACcedilAtildeO

1 Termodinacircmica dos Materiais As leis fundamentais da termodinacircmica Conceito de energia livre Termodinacircmica estatiacutestica Condiccedilotildees de equiliacutebrio Termodinacircmica de soluccedilotildees Termodinacircmica de interfaces Diagrama de fase Conceitos de Solubilidade

2 Cristalografia e Difraccedilatildeo de Raios X Princiacutepios Baacutesicos da Cristalografia Propriedades Produccedilatildeo e Detecccedilatildeo de Raios XDifraccedilatildeo de Raios X Difraccedilatildeo de Neutrons e de Eleacutetrons Meacutetodos Difratograacuteficos Laue Debye-Scherrer e Rotaccedilatildeo Difraccedilatildeo de Raios X para Materiais MonoPolicristalinos e Anaacutelise da Estruturados Cristais Anaacutelise Quiacutemica Quantitativa por Difraccedilatildeo Transformaccedilotildees polimoacuterficas Difraccedilatildeo de raios-X e meacutetodos de identificaccedilatildeo de substacircncias

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 25 23112017

3 Tecnologia da Soldagem Principais processos de soldagem utilizados na fabricaccedilatildeo industrial fiacutesica do arco eleacutetrico fontes de energia para controle do arco eleacutetrico transferecircncia metaacutelica mediccedilatildeo de tensatildeo e corrente Fundamentos da metalurgia caracteriacutesticas da solidificaccedilatildeo da solda ciclo teacutermico e transformaccedilotildees microestruturais estruturas da zona fundida e da zona termicamente afetada pelo calor soldabilidade e fatores influentes descontinuidade em juntas soldadas

4 Ensaios Mecacircnicos dos Materiais Conceito de Propriedades Mecacircnicas Resposta de um Material a um Esforccedilo Deformaccedilatildeo Elaacutestica e Deformaccedilatildeo Plaacutestica Teoria e Praacutetica de Ensaios Mecacircnicos Ensaios de Traccedilatildeo e Compressatildeo Ensaios de Flexatildeo Dureza Fluecircncia Fadiga e Impacto Determinaccedilatildeo do Moacutedulo de Elasticidade Extensiometrria Elementos da Teoria de Discordacircncias Influecircncia dos Tratamentos Teacutermicos Anaacutelise de Superfiacutecies de Fratura Noccedilotildees Sobre Ensaios Natildeo Destrutivos

5 Caracterizaccedilatildeo dos Materiais Introduccedilatildeo agrave Estrutura dos Materiais Determinaccedilatildeo Estrutural de Cristais Geraccedilatildeo e Caracteriacutesticas de Raios X Difraccedilatildeo de Raios X ndash Fundamentaccedilatildeo Teoacuterica e Aplicaccedilatildeo na Caracterizaccedilatildeo de Materiais Espectroscopia por Fluorescecircncia de Raios X ndash Aspectos Teoacutericos e Rendimento de Raios X Tipos de Detectores Excitaccedilatildeo com Eleacutetrons ndash Utilizaccedilatildeo em Conjunto com a Microscopia Eletrocircnica Anaacutelise Teacutermica ndash (TG DTA DSC TMA DMA) Princiacutepios Fatores Influentes Aplicaccedilatildeo em Tecnologia de Materiais Microscopia Oacutetica ndash Princiacutepio Contrastes Aplicaccedilotildees e Limitaccedilotildees da Teacutecnica Microscopia Eletrocircnica de Varredura e Transmissatildeo Interaccedilatildeo Eleacutetrons Mateacuteria Tipos de Contrastes e Detectores Preparaccedilatildeo de Amostra Microanaacutelises Espectroscopia Vibracional Vibraccedilatildeo Molecular e Princiacutepios da Espectroscopia Vibracional Espectroscopia de Infravermelho Espectroscopia Raman Meacutetodos Quantitativos e Qualitativos

6 Planejamento de Experimentos Normalizaccedilatildeo da produccedilatildeo acadecircmica Planejamento de experimentos Anaacutelise fatorial de experimentos Modelagem Empiacuterica Modelo Matemaacutetico Anaacutelise de Variacircncia e Significacircncia Estatiacutestica Otimizaccedilatildeo Experimental Meacutetodo de Superfiacutecie de Resposta Meacutetodo Simplex Baacutesico e Meacutetodo Simplex Modificado Simplex Lattice Estudos de Casos Apresentaccedilatildeo de Projetos

7 Processamento de Materiais Particulados Introduccedilatildeo a Materiais Particulados Produccedilatildeo de Poacutes Propriedades Caracterizaccedilatildeo e Mistura Compactaccedilatildeo Fatores que Influenciam o Empacotamento e Controle de Porosidade Sinterizaccedilatildeo Teoria e Praacutetica Controle de Atmosfera de Sinterizaccedilatildeo Sinterizaccedilatildeo com Fase Liacutequida Sinterizaccedilatildeo Assistida por Pressatildeo Processamento por Injeccedilatildeo Aplicaccedilotildees na Metalurgia e na Induacutestria Ceracircmica

8 Transformaccedilotildees de Fases Termodinacircmica e Cineacutetica das Transformaccedilotildees Uso de Modelos Processos Termicamente Ativados Soluccedilotildees Soacutelidas Curvas de Energia Livre em Funccedilatildeo da Composiccedilatildeo Soluccedilotildees Soacutelidas Ideais e Regulares Curvas de Energia Livre e Diagrama de Fases Metaestabilidade Difusatildeo no Estado Soacutelido Leis de Fick Mecanismos Atocircmicos Difusatildeo em Ligas Difusatildeo por Contornos de Gratildeo Nucleaccedilatildeo e Crescimento Nucleaccedilatildeo com Barreira de Energia de Superfiacutecie Nucleaccedilatildeo em Estado Soacutelido Nucleaccedilatildeo Heterogecircnea Crescimento Controlado por Interface Crescimento Controlado por Difusatildeo Decomposiccedilatildeo da Austenita por Difusatildeo Transformaccedilotildees Martensiacuteticas e Bainiacuteticas

9 Solidificaccedilatildeo Nucleaccedilatildeo e crescimento Redistribuiccedilatildeo de soluto Estruturas de solidificaccedilatildeo Ligas euteacuteticas periteacuteticas e monoteacuteticas Macroestruturas de solidificaccedilatildeo Segregaccedilatildeo e defeitos Fenocircmenos de transporte em solidificaccedilatildeo Modelagem numeacuterica da solidificaccedilatildeo

10 Toacutepicos Especiais Explanaccedilatildeo de toacutepicos de interesse da respectiva aacuterea de concentraccedilatildeo com ementa livre aprovada pelo Colegiado

C3 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM DINAcircMICA E CONTROLE DE SISTEMAS MECAcircNICOS

1 Vibraccedilotildees Mecacircnicas Caracterizaccedilatildeo de um Problema de Vibraccedilatildeo Obtenccedilatildeo da Equaccedilatildeo de Movimento Vibraccedilatildeo Livre e Forccedilada sem e com Amortecimento de Sistemas de Um e Vaacuterios Graus de Liberdade Soluccedilatildeo das Equaccedilotildees Diferenciais de Movimento de Sistemas de Um e Vaacuterios Graus de Liberdade Anaacutelise de Vibraccedilatildeo no Domiacutenio da Frequumlecircncia Vibraccedilatildeo de Sistemas Contiacutenuos Aplicaccedilotildees

2 Instrumentaccedilatildeo Conceitos baacutesicos de metrologia Modelos de sistemas generalizados de mediccedilatildeo Fontes de erros de mediccedilatildeo Teacutecnicas de correccedilatildeo e de compensaccedilatildeo Mediccedilatildeo de grandezas eleacutetricas Sensores e transdutores para mediccedilotildees mecacircnicas Circuitos condicionadores de sinais Automaccedilatildeo da mediccedilatildeo Atuadores

3 Identificaccedilatildeo de Sistemas

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 26 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Noccedilotildees baacutesicas sobre Identificaccedilatildeo modelagem de sistemas dinacircmicos meacutetodos claacutessicos para modelagem de processos identificaccedilatildeo de sistemas representaccedilatildeo por equaccedilotildees a diferenccedilas exemplos simulados e praacuteticos de identificaccedilatildeo

4 Metrologia Assistida por Computador Introduccedilatildeo agrave Engenharia de Precisatildeo Metrologia Aplicada agrave Fabricaccedilatildeo Sistema Laser Interferomeacutetrico Planeza de Superfiacutecies Mediccedilatildeo em Processo Maacutequinas de Mediccedilatildeo por Coordenadas (MMCs) Comandadas Numericamente por Computador Inspeccedilatildeo Assistida por Computador Incerteza de Mediccedilatildeo

5 Inteligecircncia Artificial Principais Teacutecnicas de Resoluccedilatildeo de Problemas Deep Learning Redes Neurais artificiais Loacutegica Nebulosa Outras teacutecnicas selecionadas e Soluccedilotildees Mistas

6 Otimizaccedilatildeo de Sistemas Temas de Otimizaccedilatildeo Teoria claacutessica do maacuteximo e do miacutenimo Meacutetodo dos multiplicadores de Lagrange Problemas de otimizaccedilatildeo restringida Programaccedilatildeo linear O meacutetodo Simplex Noccedilotildees de dualidade em programaccedilatildeo linear Programaccedilatildeo natildeo linear Condiccedilotildees de otimalidade Algoritmos de programaccedilatildeo natildeo linear Programaccedilatildeo dinacircmica Programaccedilatildeo dinacircmica estocaacutestica Algoritmo geneacutetico

7 Toacutepicos Especiais Explanaccedilatildeo de toacutepicos de interesse da respectiva aacuterea de concentraccedilatildeo com ementa livre aprovada pelo Colegiado

D ndash DISCIPLINAAS E ATIVIDADES ACADEcircMICAS OPTATIVAS PARA OS CURSOS DE DOUTORADO E MESTRADO COMUNS AgraveS AacuteREAS DE CONCENTRACcedilAtildeO

1 Estaacutegio Docecircncia I e II A atividade acadecircmica do Estaacutegio Docecircncia seraacute desenvolvida pelo aluno nos termos da Resoluccedilatildeo nordm 2699 do Consepe do artigo 64 do Regulamento Geral e do artigo 47 do Regulamento do PPGEM Trata-se de uma atividade individual com atuaccedilatildeo em disciplina preferencialmente do Curso de Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica do CT

2 Estudos Especiais Os Estudos Especiais obedeceratildeo ao disposto no artigo 63 do Regulamento Geral e no artigo 46 do Regulamento do PPGEM

3 Meacutetodos Numeacutericos Princiacutepios Variacionais e Meacutetodos dos Resiacuteduos Ponderados Meacutetodo dos Elementos Finitos (MEF) anaacutelise estaacutetica e dinacircmica de soacutelidos e estruturas Meacutetodo dos Elementos de Contorno (MEC) e suas aplicaccedilotildees na anaacutelise estaacutetica e dinacircmica de barras

4 Planejamento de Experimentos Normalizaccedilatildeo da produccedilatildeo acadecircmica Planejamento de experimentos Anaacutelise fatorial de experimentos Modelagem Empiacuterica Modelo Matemaacutetico Anaacutelise de Variacircncia e Significacircncia Estatiacutestica Otimizaccedilatildeo Experimental Meacutetodo de Superfiacutecie de Resposta Meacutetodo Simplex Baacutesico e Meacutetodo Simplex Modificado Simplex Lattice Estudos de Casos Apresentaccedilatildeo de Projetos

5 Matemaacutetica Aplicada Espaccedilos Vetoriais e Bases Representaccedilatildeo Matricial de um Operador Linear Autovalores- Autovetores e Aplicaccedilotildees Soluccedilatildeo de Sistemas Lineares por Meacutetodos Diretos e Iterativos Equaccedilotildees Diferenciais Ordinaacuterias de Primeira e Segunda Ordens Resoluccedilotildees em Seacuteries de Potecircncia Transformada de Laplace Seacuteries de Fourrier Equaccedilotildees Diferenciais Parciais Separaccedilatildeo de Variaacuteveis Equaccedilatildeo da Onda da Difusatildeo e de Laplace Anaacutelise Vetorial Integraccedilatildeo Vetorial Teoremas de Gauss e Stokes Introduccedilatildeo agrave Anaacutelise Tensorial e ao Caacutelculo Variacional

6 Aquisiccedilatildeo e Processamento de Sinais Introduccedilatildeo aos sistemas de aquisiccedilatildeo e suas configuraccedilotildees conversatildeo de sinais analoacutegicos em sinais

digitais conversatildeo de sinais digitais em sinais analoacutegicos entrada e saiacuteda de sinais em sistemas de aquisiccedilatildeo e controle de dados conceitos de amostragem de sinais taxa de amostragem frequecircncia de Nyquist ambiguidade de amplitude resoluccedilatildeo de frequecircncia seleccedilatildeo da taxa de amostragem e nuacutemero de amostras transformada de Fourier anaacutelise espectral trabalhos experimentais com sinais analoacutegicos de entrada e saiacuteda e sinais digitais IO

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 27 23112017

RESOLUCcedilAtildeO Ndeg 142019

Aprova o Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico do Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia modalidade Licenciatura do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE Campus IV desta Universidade

O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO PESQUISA E EXTENSAtildeO da Universidade Federal da

Paraiacuteba no uso de suas atribuiccedilotildees e tendo em vista o que deliberou em reuniatildeo realizada em 15 de abril de 2019 (Processo nordm 230740649742018-91)

Considerando os criteacuterios e os padrotildees de qualidade estabelecidos pela UFPB para formaccedilatildeo de profissionais

Considerando a importacircncia de um Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico dinacircmico e atual que estaraacute em constante

processo de avaliaccedilatildeo Considerando as justificativas apresentadas pelos proponentes da criaccedilatildeo do Curso de Graduaccedilatildeo em

Pedagogia modalidade Licenciatura do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE Campus IV desta Universidade no Processo nordm 230740649742018-91

Considerando a Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional - que orienta a elaboraccedilatildeo

curricular Considerando o Parecer CNECP nordm 52005 diretrizes curriculares nacionais para o curso de Pedagogia Considerando o Parecer CNECP nordm 032006 Reexame do Parecer CNECP nordm 52005 que trata das

Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia Considerando a Resoluccedilatildeo CNECP nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares

Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura a Lei 10436 de 24 de abril de 2002 dispotildee sobre a Liacutengua Brasileira de Sinais ndash LIBRAS e daacute outras

providecircncias a Lei nordm 12796 de 4 de abril de 2013 que altera a Lei 939496 para dispor sobre a formaccedilatildeo dos

profissionais da educaccedilatildeo e daacute outras providecircncias Considerando a Lei nordm 11645 de 10 de marccedilo de 2008 sobre a obrigatoriedade da temaacutetica Histoacuteria e

cultura Afro-Brasileira e Indiacutegena Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 1 de 17 de junho de 2004 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para

a Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico Raciais e para o Ensino de Histoacuteria e Cultura Afro-Brasileira e Africana Considerando a Lei nordm 11769 de 18 de agosto de 2008 dispotildee sobre a obrigatoriedade do ensino de

Muacutesica na Educaccedilatildeo Baacutesica Considerando a Lei nordm 11788 de 25 de setembro de 2008 dispotildee sobre o estaacutegio de estudantes Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 1 de 30 de maio de 2012 estabelece Diretrizes Nacionais para a

Educaccedilatildeo em Direitos Humanos

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 28 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 2 de 15 de junho de 2012 estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Educaccedilatildeo Ambiental Considerando o Decreto nordm 5622 de 19 de dezembro de 2005 regulamenta o Art 80 da Lei 939496 Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 2 de 1ordm de julho de 2015 define as Diretrizes Curriculares Nacionais para

a formaccedilatildeo inicial em niacutevel superior (cursos de licenciatura cursos de formaccedilatildeo pedagoacutegica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formaccedilatildeo continuada

Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 072010 CONSEPE estabelece normas de elaboraccedilatildeo e de reformulaccedilatildeo

do Projeto Pedagoacutegico dos Cursos de Graduaccedilatildeo da UFPB Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 162015 CONSEPE aprova o Regulamento dos Cursos Regulares de

Graduaccedilatildeo da Universidade Federal da Paraiacuteba Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 472007 CONSEPE dispotildee sobre normas para a realizaccedilatildeo de Estaacutegios

Curriculares Supervisionados na Universidade Federal da Paraiacuteba Considerando a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 2 de 1ordm de julho de 2015 dispotildee sobre Diretrizes Curriculares

Nacionais para a formaccedilatildeo inicial em niacutevel superior (cursos de licenciatura cursos de formaccedilatildeo pedagoacutegica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formaccedilatildeo continuada

R E S O L V E

Art 1ordm Aprovar o Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico do Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia modalidade

Licenciatura do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE Campus IV desta Universidade sect 1ordm Compreende-se o Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico do Curso como sendo o conjunto de accedilotildees soacutecio-

poliacuteticas e teacutecnico-pedagoacutegicas relativas agrave formaccedilatildeo profissional que se destina a orientar a concretizaccedilatildeo curricular do referido Curso

sect 2ordm As definiccedilotildees relativas aos objetivos do Curso perfil profissional competecircncias atitudes e

habilidades e campo de atuaccedilatildeo dos formandos encontram-se relacionadas no Anexo I Art 2ordm O Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia modalidade Licenciatura do Centro de Ciecircncias

Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE tem como finalidade conferir o grau de Licenciado aos alunos que cumprirem as determinaccedilotildees constantes da presente Resoluccedilatildeo

Art 3ordm O Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia modalidade Licenciatura teraacute a duraccedilatildeo miacutenima de 09

(nove) periacuteodos letivos e duraccedilatildeo maacutexima de 14 (quatorze) periacuteodos letivos e o curriacuteculo seraacute integralizado em 3480 (trecircs mil quatrocentas e oitenta) horasaula correspondentes a 232 (duzentos e trinta e dois creacuteditos)

sect 1ordm Seraacute permitida a matriacutecula em no maacuteximo 26 (vinte e seis) e no miacutenimo 16 (dezesseis) creacuteditos por

periacuteodo letivo Art 4ordm A composiccedilatildeo curricular integrante do Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico resulta de

conteuacutedos fixados de acordo com as especificaccedilotildees abaixo que satildeo desdobrados conforme especificado no Anexo II

Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia com aacuterea de aprofundamento em Educaccedilatildeo do Campo

Modalidade Licenciatura

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 29 23112017

Conteuacutedos Curriculares Carga

Horaacuteria Creacuteditos

1 Conteuacutedos Baacutesicos Profissionais 1755 117 5043

11 Conteuacutedos Obrigatoacuterios 12 Praacutetica Pedagoacutegica 13 Estaacutegio Supervisionado

900

405

450

60

27

30

2586 1164 1293

2 Conteuacutedos Complementares 1725 115 4957

21 Conteuacutedos Complementares Obrigatoacuterios 22 Conteuacutedos Complementares Optativos 23 Conteuacutedos Complementares Flexiacuteveis

1320 180 225

88 12 15

3793 517 647

TOTAL GERAL 3480 232 100

Art 5ordm As modalidades de componentes curriculares seratildeo as seguintes

I ndash disciplinas II ndash atividades

a) atividades de iniciaccedilatildeo agrave pesquisa eou extensatildeo b) seminaacuterios - discussotildees temaacuteticas c) atividades de monitoria d) elaboraccedilatildeo de trabalho de conclusatildeo de curso e) participaccedilatildeo em projetos de iniciaccedilatildeo cientifica e extensatildeo f) participaccedilatildeo em eventos g) oficinas e congecircneres

III ndash estaacutegios sect 1ordm O Estaacutegio Supervisionado de Ensino para o Curso de Pedagogia com aacuterea de aprofundamento em Educaccedilatildeo do Campo modalidade Licenciatura teraacute duraccedilatildeo de 450 horas-aula correspondentes a 30 creacuteditos sect 2ordm Nos Conteuacutedos Complementares Obrigatoacuterios seratildeo incluiacutedas as disciplinas que incorporam conteuacutedos de Metodologia do Trabalho Cientiacutefico e Pesquisa Aplicada que constituiratildeo a base para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusatildeo do Curso (TCC) sect 3ordm As modalidades de componentes previstas nos incisos II e III e os conteuacutedos complementares flexiacuteveis seratildeo regulamentados pelo Colegiado do Curso para fins de integralizaccedilatildeo curricular

Art 6ordm O Curso adotaraacute o regime acadecircmico de creacuteditos Paraacutegrafo uacutenico A estruturaccedilatildeo curricular resultante da loacutegica de organizaccedilatildeo do conhecimento em semestres letivos seraacute feita conforme especificado no Anexo III

Art 7ordm O Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico de que trata a presente Resoluccedilatildeo seraacute acompanhado e avaliado pelo Colegiado do Curso

Art 8ordm Seratildeo vedadas alteraccedilotildees num prazo inferior a 09 (nove) periacuteodos letivos ressalvados os casos de adaptaccedilatildeo agraves normas emanadas pelo CNE e pelo CONSEPE considerando tambeacutem as emergecircncias soacutecio-poliacutetico-educativas

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 30 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Art 9ordm Esta Resoluccedilatildeo entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da Universidade Federal da Paraiacuteba em Joatildeo Pessoa 22 de abril de 2019

MARGARETH DE FAacuteTIMA FORMIGA MELO DINIZ PRESIDENTE

ANEXO I agrave Resoluccedilatildeo nordm 142019 do CONSEPE que aprova o Projeto Pedagoacutegico do

Curso de Licenciatura em Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo

ndash CCAE do Campus IV da UFPB

- Definiccedilotildees do Curso -

1 Objetivos

O Curso de Licenciatura em Pedagogia atraveacutes da reformulaccedilatildeo do Projeto Pedagoacutegico de Curso tem como

objetivo geral promover a formaccedilatildeo de professores para Educaccedilatildeo Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental e em outras aacutereas nas quais ocorre accedilatildeo educativa cujas praacuteticas estejam sintonizadas com as

necessidades da sociedade

Esta formaccedilatildeo busca especificamente formar um profissional de ensino capaz de

Ressignificar os conteuacutedos em funccedilatildeo dos muacuteltiplos espaccedilos circunstacircncias e sujeitos com os quais

trabalha

Refletir e lidar com questotildees e desafios da educaccedilatildeo por ser um profissional docente transmissor

mobilizador e criador de conhecimento atenta as questotildees das diferenccedilas

Compreender e atuar com alunos e comunidades de diferentes repertoacuterios culturais dentro de um marco

de promoccedilatildeo da igualdade social

Planejar executar e avaliar atividades educativas na Educaccedilatildeo Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental e em outras aacutereas nas quais ocorre accedilatildeo educativa

Participar na gestatildeo de processos educativos e na organizaccedilatildeo e funcionamento de sistemas de ensino

Formar um sujeito educador criacutetico reflexivo e transformador da realidade social e escolar

Refletir sobre e fazer uso de novas tecnologias em contextos de produccedilatildeo pesquisa e de ensino e de

aprendizagem em contexto escolares e natildeo escolares

Refletir sobre sua formaccedilatildeo profissional de forma contiacutenua autocircnoma e permanente

2 Perfil Profissional

O Curso de Pedagogia da Universidade Federal da ParaiacutebaPB campus IV forma profissionais para o exerciacutecio

da docecircncia na Educaccedilatildeo Infantil Anos Iniciais do Ensino Fundamental Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e em

outras aacutereas referentes agrave organizaccedilatildeo e gestatildeo de sistemas e instituiccedilotildees de ensino conforme previsto no

Paraacutegrafo Uacutenico da Resoluccedilatildeo CNECP nordm12006 Isso implica certificar um profissional capaz de investigar

refletir gerar conhecimento gerir e ensinar conhecimentos tanto no ensino quando em accedilotildees de gerenciamento

e coordenaccedilatildeo decorrentes do acircmbito escolar como em espaccedilos natildeo escolares

De modo especial o componente de trabalho especiacutefico do Profissional formado pela UFPB centra-se nos

Processos de Ensino e de Aprendizagem relacionados agrave Educaccedilatildeo Escolar sendo por isso a praacutetica

pedagoacutegica o objeto curricular central que permeia todo o processo de formaccedilatildeo considerando que esse

profissional estaacute apto a atuar tambeacutem em outros contextos educativos

E eacute ponderando sobre a importacircncia do profissional da Educaccedilatildeo que entendemos que a formaccedilatildeo docente do

Curso de Pedagogia deveraacute contemplar prioritariamente a faixa etaacuteria de 0 a 10 anos ou seja Educaccedilatildeo Infantil

e Anos Iniciais do Ensino Fundamental a fim de garantir subsiacutedios necessaacuterios para a continuidade da

progressatildeo educacional Entretanto a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos mesmo compondo a nomenclatura da

Educaccedilatildeo Baacutesica e contemplar outra faixa etaacuteria extrapolando os limites acima sobre a idade dos alunos deve

ser considerada como um elemento de inclusatildeo que os egressos do curso atendem

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 31 23112017

Para esta formaccedilatildeo o Curso de Pedagogia da UFPB campus IV unidade Mamanguape elege a praacutetica

pedagoacutegica e a pesquisa dos contextos escolares como componentes curriculares distintos significando a

possibilidade de confirmar uma das vocaccedilotildees do curso de Pedagogia ndash a pesquisa Educacional - como linha

norteadora do processo formativo do profissional da educaccedilatildeo bem como a probabilidade de estabelecer uma

relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica respaldada no conhecimento da realidade A defesa eacute de favorecer

neste iacutenterim a criaccedilatildeo de reais situaccedilotildees de aprendizagem para o futuro profissional da educaccedilatildeo

Nesta conjuntura a praacutetica pedagoacutegica eacute concebida como espaccedilo permanente de reflexatildeo e accedilatildeo sobre a atuaccedilatildeo

do profissional da Educaccedilatildeo oportunizando o movimento dialeacutetico entre as construccedilotildees conceituais e as

questotildees praacuteticas garantindo uma compreensatildeo da natureza e da especificidade do conhecimento pedagoacutegico

de maneira a propiciar o acreacutescimo de um compromisso eacutetico e poliacutetico da sociedade democraacutetica Nessa

direccedilatildeo o profissional da Educaccedilatildeo trabalharaacute com um repertoacuterio de informaccedilotildees e habilidades mesclado pela

pluralidade de conhecimentos teoacutericos e praacuteticos As principais aacutereas de atuaccedilatildeo do Pedagogo satildeo

A educaccedilatildeo de crianccedilas de zero a cinco anos

O ensino das disciplinas dos anos iniciais de 1ordm ao 5ordm ano Alfabetizaccedilatildeo Liacutengua

Portuguesa Matemaacutetica Ciecircncias Histoacuteria Geografia Arte Educaccedilatildeo Fiacutesica no Ensino Fundamental

O ensino das disciplinas dos anos iniciais de 1ordm ao 5ordm ano Alfabetizaccedilatildeo Liacutengua

Portuguesa Matemaacutetica Ciecircncias Histoacuteria Geografia Arte Educaccedilatildeo Fiacutesica na Educaccedilatildeo de Jovens e

Adultos

A participaccedilatildeo na organizaccedilatildeo e gestatildeo de sistemas e instituiccedilotildees de ensino

A participaccedilatildeo na organizaccedilatildeo e gestatildeo em espaccedilos natildeo escolares

3 Competecircncias Habilidades e Atitudes

O Curso de Pedagogia forma o pedagogo Profissional esse preparado para o exerciacutecio da docecircncia e para a

gestatildeo dos processos educativos escolares e natildeo escolares aleacutem da produccedilatildeo e difusatildeo do conhecimento no

campo educacional Esta formaccedilatildeo constitui-se a partir da fundamentaccedilatildeo cientiacutefico-teacutecnico e cultural-humana

aliada ao contato empiacuterico com o cotidiano escolar de forma criacutetica enfatizando a complexidade incerteza

provisoriedade singularidade e diversidade dos fenocircmenos educativos

Assim o curso de Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo da Universidade Federal da Paraiacuteba

forma um profissional criacutetico com soacutelida formaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica capaz de diagnosticar problemas e

apresentar soluccedilotildees no campo da educaccedilatildeo garantindo o desenvolvimento dos saberes competecircncias e

habilidades necessaacuterias agrave atuaccedilatildeo do pedagogo respeitando as especificidades dos sujeitos participantes dos

processos educacionais nos espaccedilos onde vai atuar

Nesse sentido para compreender o contexto social e a educaccedilatildeo esse profissional seraacute capaz de utilizar

conhecimentos sobre a realidade econocircmica cultural poliacutetica e social brasileira Do mesmo modo ser capaz

de criar planejar realizar e avaliar situaccedilotildees didaacuteticas eficazes para a aprendizagem e o desenvolvimento de

todos os alunos articulando conhecimentos teoacutericos aos praacuteticos

O processo de formaccedilatildeo pretende construir uma consistente base teoacuterica articulada agrave investigaccedilatildeo e praacutetica

educacionais com ecircnfase em conhecimentos especiacuteficos do campo da educaccedilatildeo que incorporam estudos e

praacuteticas fundamentadas em valores eacuteticos e esteacuteticos na histoacuteria e na cultura da educaccedilatildeo na pesquisa no

conhecimento didaacutetico e nas relaccedilotildees entre educaccedilatildeo e o mundo do trabalho

Aleacutem disso este profissional deve atender as demandas socioeducativas decorrentes de novos atores sociais

bem como das tecnologias entendidas como campo de conhecimento que possibilita ldquonovasrdquo praacuteticas

docentes O curso de Licenciatura em Pedagogia busca desenvolver as seguintes competecircncias atitudes e

habilidades

Compreender ampla e consistentemente o fenocircmeno e a praacutetica educativa que se daacute em diferentes acircmbitos

e especialidades

Compreender o processo de construccedilatildeo do conhecimento no indiviacuteduo inserido em seu contexto social e

cultural

Compreender e valorizar as diferentes linguagens manifestadas nas sociedades contemporacircneas e sua

funccedilatildeo na produccedilatildeo do conhecimento

Compreender e valorizar os diferentes padrotildees e produccedilotildees culturais existentes na sociedade

contemporacircnea

Atuar com as pessoas com deficiecircncia em diferentes niacuteveis da organizaccedilatildeo escolar de modo a assegurar

seus direitos de cidadania

Capacidade para atuar com jovens e adultos defasados em seu processo de escolarizaccedilatildeo

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 32 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Estabelecer diaacutelogo entre a aacuterea educacional e as demais aacutereas do conhecimento

Articular ensino e pesquisa na produccedilatildeo do conhecimento e da praacutetica pedagoacutegica

Dominar processos e meios de comunicaccedilatildeo em suas relaccedilotildees com os problemas educacionais

Desenvolver metodologias e materiais pedagoacutegicos adequados agrave utilizaccedilatildeo das tecnologias da informaccedilatildeo

e da comunicaccedilatildeo nas praacuteticas educativas

Possuir compromisso com uma eacutetica de atuaccedilatildeo profissional e com a organizaccedilatildeo democraacutetica da vida em

sociedade

Articular a atividade educacional nas diferentes formas de gestatildeo educacional na organizaccedilatildeo do trabalho

pedagoacutegico escolar no planejamento execuccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de propostas pedagoacutegicas da escola

Elaborar projeto pedagoacutegico sintetizando as atividades de ensino e administraccedilatildeo caracterizadas por

categorias comuns como planejamento organizaccedilatildeo coordenaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo e por valores comuns

como solidariedade cooperaccedilatildeo responsabilidade e compromisso

Exercer a docecircncia nas mateacuterias pedagoacutegicas dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores na Educaccedilatildeo de

Jovens e Adultos na Educaccedilatildeo Infantil nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental

Gerir recursos financeiros ligados a projetos educativos e ao funcionamento de instituiccedilotildees educacionais

no acircmbito da Gestatildeo educacional

Administrar os recursos humanos nos projetos educacionais

Coordenar projetos pedagoacutegicos voltados para a formaccedilatildeo de pessoal em espaccedilos natildeo-Escolares

Conceber o processo de gestatildeo educacional como uma praacutexis pedagoacutegica administrativa atuando na

coordenaccedilatildeo e supervisatildeo de projetos pedagoacutegicos em instituiccedilotildees educativas gerenciamento de recursos

financeiros de projetos educacionais coordenador pedagoacutegico em unidades escolares de ensino na gestatildeo

e administraccedilatildeo escolar na administraccedilatildeo de recursos humanos em unidades de ensino empresas e

entidades na elaboraccedilatildeo coordenaccedilatildeo e gestatildeo de projetos pedagoacutegicos voltados para a formaccedilatildeo de

pessoal nas empresas ONGs entidades representativas e de classe como associaccedilotildees sindicatos e oacutergatildeos

puacuteblicos

Atuar com pessoas deficientes em diferentes niacuteveis da organizaccedilatildeo escolar em programas de reabilitaccedilatildeo

e inclusatildeo em espaccedilos natildeo escolares de modo a assegurar os direitos de cidadania

Elaborar executar e coordenar projetos educativos paracom jovens e adultos com processo de

escolarizaccedilatildeo defasado

Atuar na aacuterea da Comunicaccedilatildeo e Tecnologias educativas desenvolvendo metodologias e materiais

pedagoacutegicos adequados bem como na formaccedilatildeo docente para utilizaccedilatildeo destes materiais

Atuar na orientaccedilatildeo e organizaccedilatildeo de poliacuteticas puacuteblicas para diversas aacutereas da educaccedilatildeo

Atuar em projetos educacionais na aacuterea da diversidade cultural trabalhando com grupos e comunidades

quilombolas indiacutegenas ciganos assentados etc no resgate defesa e propagaccedilatildeo das diversas culturas

na formaccedilatildeo de professores para atuarem com estas comunidades e com a diversidade cultural

Estabelecer viacutenculo com os pais dos estudantes mediado por relaccedilotildees de respeito e colaboraccedilatildeo de modo

a promover sua participaccedilatildeo na comunidade escolar e uma comunicaccedilatildeo fluente entre eles e a escola

Atuar em assessoria pedagoacutegica e consultoria de educaccedilatildeo em diferentes espaccedilos natildeo escolares onde

ocorram processos educativos

4 Campo de Atuaccedilatildeo Profissional

A ampliaccedilatildeo do campo educacional e por consequecircncia do campo de atuaccedilatildeo do pedagogo eacute uma realidade

constatada por muitos teoacutericos da aacuterea e vem atender agraves novas demandas da sociedade contemporacircnea onde

natildeo eacute mais cabiacutevel conceber o fenocircmeno educativo restrito somente ao ambiente formal da escola mas

entendido como um processo que ocorre em espaccedilos diversos Desse modo por meio do curriacuteculo de formaccedilatildeo

apresentado satildeo possibilidades de atuaccedilatildeo do Pedagogo

Educaccedilatildeo Infantil (creches e preacute-escolas)

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1ordm ao 5ordm ano)

Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos (Alfabetizaccedilatildeo como Anos Iniciais do Ensino Fundamental)

Nas atividades de gestatildeo educacional

Em cursos de Educaccedilatildeo Profissional na aacuterea de serviccedilos e apoio escolar bem como em aacutereas nas quais

sejam previstos conhecimentos pedagoacutegicos

Em espaccedilos natildeo escolares

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 33 23112017

ANEXO II agrave Resoluccedilatildeo nordm 142019 do CONSEPE que aprova o Projeto Pedagoacutegico do Curso de

Licenciatura em Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE do Campus IV da

UFPB

- COMPOSICcedilAtildeO CURRICULAR ndash

1 Conteuacutedos Baacutesicos Profissionais

11 Conteuacutedos Baacutesicos Profissionais

Disciplinas Creacuteditos Carga

Horaacuteria Preacute-requisitos

Filosofia da Educaccedilatildeo I 4 60 --

Sociologia da Educaccedilatildeo 4 60 --

Pedagogia e Profissatildeo Docente 4 60 --

Histoacuteria da Educaccedilatildeo 4 60 --

Metodologia do Trabalho Cientiacutefico 4 60 --

Filosofia da Educaccedilatildeo II 4 60 Filosofia da Educaccedilatildeo

I

Sociologia da Infacircncia 4 60 Sociologia da

Educaccedilatildeo

Psicologia da Educaccedilatildeo I 4 60 --

Histoacuteria da Educaccedilatildeo Brasileira 4 60 Histoacuteria da Educaccedilatildeo

Pesquisa e Trabalho Docente 4 60 --

Psicologia da Educaccedilatildeo II 4 60 Psicologia da

Educaccedilatildeo I

Poliacutetica Educacional e Educaccedilatildeo Inclusiva 4 60 --

Avaliaccedilatildeo da aprendizagem 4 60 --

Educaccedilatildeo e Tecnologia 4 60 --

Curriacuteculo e Trabalho Pedagoacutegico 4 60 --

TOTAL 60 900

12 Praacutetica Pedagoacutegica

Praacutetica Pedagoacutegica Integradora I 03 45 --

Praacutetica Pedagoacutegica Integradora II 03 45 --

Praacutetica Pedagoacutegica Integradora III 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio I 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio II 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio III 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio IV 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio V 03 45 --

Praacutetica Socializadora de Pesquisa

03 45 --

TOTAL 27 405

13 Estagio Curricular

Estaacutegio Supervisionado na Educaccedilatildeo

Infantil 6 90 --

Estaacutegio supervisionado nos Anos Iniciais do

Ensino Fundamental ndash 1ordm ao 3ordm ano 6 90 --

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 34 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Estaacutegio supervisionado nos Anos Iniciais do

Ensino Fundamental ndash 4ordm ao 5ordm ano 6

90

Estaacutegio

supervisionado nos

Anos Iniciais do

Ensino Fundamental ndash

1ordm ao 3ordm ano

Estaacutegio Supervisionado na Educaccedilatildeo de

Jovens e Adultos 6 90 --

Estaacutegio Supervisionado na Gestatildeo

Educacional 6 90 --

TOTAL 30 450

2 Conteuacutedos Complementares

21 Conteuacutedos Complementares Obrigatoacuterios

Alfabetizaccedilatildeo e Letramento 4 60 --

Processos e meacutetodos do Ensino de Liacutengua

portuguesa 6 9

--

Educaccedilatildeo Infantil 4 60 --

Gestatildeo Educacional 4 60 --

Didaacutetica 6 90 --

Processos e Meacutetodos do ensino da

Matemaacutetica 6 90

--

Processos e Meacutetodos do Ensino de Ciecircncias 6 90 --

Processos e Meacutetodos do Ensino de Artes 4 60 --

Processos e Meacutetodos do Ensino de Histoacuteria 6 90 --

Processos e Meacutetodos do Ensino de

Geografia 6 90

--

Processos e Meacutetodos do Ensino da Educaccedilatildeo

Fiacutesica 4 60

--

Literatura Infanto-juvenil e Educaccedilatildeo 4 60 --

Libras- Liacutengua Brasileira de Sinais 4 60 --

Organizaccedilatildeo e praacutetica da accedilatildeo educativa em

espaccedilos natildeo escolares 4 60

--

Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos 4 60 --

Trabalho de Conclusatildeo Curso I 4 60 --

Histoacuteria e Cultura Afro-brasileira e

Indiacutegena 4 60

--

Educaccedilatildeo do Campo e Movimentos sociais 4 60 --

Trabalho de Conclusatildeo Curso II 4 60 Trabalho de

Conclusatildeo Curso I

TOTAL 88 1320

21 Conteuacutedos Complementares Optativos (o aluno deveraacute cursar um miacutenimo de 180 h12cr)

Administraccedilatildeo dos Recursos Financeiros em

Educaccedilatildeo 4 60

--

Alfabetizaccedilatildeo Cartograacutefica 4 60 --

Alfabetizaccedilatildeo de Jovens e Adultos 4 60 --

Atividades Educativas no Espaccedilo Prisional 4 60 --

Coordenaccedilatildeo Pedagoacutegica 4 60 --

Corpo e Movimento 4 60 --

Economia da Educaccedilatildeo 4 60 --

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia 4 60 --

Educaccedilatildeo Ambiental 4 60 --

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 35 23112017

Educaccedilatildeo e Diversidade Sexual 4 60 --

Educaccedilatildeo e Ensino Religioso 4 60 --

Educaccedilatildeo e Ludicidade 4 60 --

Educaccedilatildeo e Movimentos Sociais 4 60 --

Educaccedilatildeo e Sauacutede no Contexto Escolar 4 60 --

Educaccedilatildeo Especial e Poliacuteticas de Inclusatildeo

Educacional 4 60

--

Educaccedilatildeo e Trabalho 4 60 --

Educaccedilatildeo Indiacutegena 4 60 --

Educaccedilatildeo Matemaacutetica 4 60 --

Educaccedilatildeo Popular 4 60 --

Educaccedilatildeo Quilombola 4 60 --

Estatiacutestica Aplicada agrave Educaccedilatildeo 4 60 --

Estudos sobre Memoacuteria e Histoacuteria Oral 4 60 --

Etica e Educaccedilatildeo 4 60 --

Etno Educaccedilatildeo Potiguara 4 60 --

Formaccedilatildeo do Professor Leitor 4 60 --

Gecircnero e Educaccedilatildeo 4 60 --

Legislaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo da Educaccedilatildeo

Baacutesica 4 60

--

Multiculturalismo e Educaccedilatildeo 4 60 --

Planejamento Educacional 4 60 --

Psicologia Social 4 60 --

Teorias Curriculares 4 60 --

Trabalho Docente e Sociedade 4 60 --

21 Conteuacutedos Complementares Flexiacuteveis

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo I 3 45 --

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo II 3 45 --

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo III 3 45 --

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo IV 3 45 --

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo V 3 45 --

TOTAL 15 225

TOTAL GERAL DO CURSO 232 3480

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 36 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

ANEXO III agrave Resoluccedilatildeo nordm 142019 do CONSEPE que aprova o Projeto Pedagoacutegico do Curso de

Licenciatura em Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE do Campus IV da

UFPB

CURSO DE PEDAGOGIA Aacuterea de aprofundamento processos e meacutetodos do ensino TURNOS

VESPERTINO E NOTURNO

Periacuteodo Disciplinas Carga

Horaacuteria

1

Filosofia da

Educaccedilatildeo I

4 cr

Sociologia da

Educaccedilatildeo

4 cr

Pedagogia e

Profissatildeo

Docente

4 cr

Histoacuteria da

Educaccedilatildeo

4 cr

Metodologia do

Trabalho

Cientiacutefico

4 cr

Praacutetica

Pedagoacutegica

Integradora I

3 cr

345 h

23 cr

2

Filosofia da

Educaccedilatildeo II

4 cr

Sociologia da

Infacircncia

4 cr

Psicologia da

Educaccedilatildeo I

4 cr

Histoacuteria da

Educaccedilatildeo

Brasileira

4 cr

Pesquisa e

Trabalho Docente

4 cr

Praacutetica

Pedagoacutegica

Integradora II

3 cr

345 h

23 cr

3

Alfabetizaccedilatildeo e

Letramento

4 cr

Educaccedilatildeo

Infantil

4 cr

Psicologia da

Educaccedilatildeo II

4 cr

Poliacutetica

Educacional e

Educaccedilatildeo

Inclusiva

4 cr

Avaliaccedilatildeo da

Aprendizagem

4 cr

Praacutetica

Pedagoacutegica

Integradora III

3 cr

345 h

23 cr

4

Processos e Meacutetodos

do Ensino de Liacutengua

Portuguesa

6 cr

LIBRAS

4 cr

Didaacutetica

6 cr

--

Estaacutegio

Supervisionado

na Educaccedilatildeo

Infantil

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

I

3 cr

375 h

25 cr

5

Processos e Meacutetodos

do Ensino de

Matemaacutetica

6 cr

Processos e

Meacutetodos do

Ensino de

Ciecircncias

6 cr

Processos e

Meacutetodos do

Ensino de

Artes

4 cr

--

Estaacutegio

Supervisionado

nos Anos Iniciais

do Ens

Fundamental ndash 1ordm

ao 3ordm ano

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

II

3 cr

375 h

25 cr

6

Processos e Meacutetodos

do Ensino de

Histoacuteria

6 cr

Processos e

Meacutetodos do

Ensino de

Geografia

6 cr

Literatura

Infanto-

juvenil e

Educaccedilatildeo

4 cr

--

Estaacutegio

Supervisionado

nos Anos Iniciais

do Ens

Fundamental ndash 4ordm

ao 5ordm ano

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

III

3 cr

375 h

25 cr

7

Curriacuteculo e Trabalho

Pedagoacutegico

4 cr

Processos e

Meacutetodos do

Ensino da

Educaccedilatildeo

Fiacutesica

4 cr

Gestatildeo

Educacional

4 cr

Optativa

4 cr

Estaacutegio

Supervisionado

na Gestatildeo

Educacional

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

IV

3 cr

375 h

25 cr

8

Organizaccedilatildeo e

Praacutetica da accedilatildeo

educativa em

espaccedilos natildeo

escolares

4 cr

Educaccedilatildeo e

Tecnologia

4 cr

Educaccedilatildeo de

Jovens e

Adultos

4 cr

TCC I

4 cr

Estaacutegio

Supervisionado

na Educaccedilatildeo de

Jovens e Adultos

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

V

3 cr

375 h

25 cr

9

Educaccedilatildeo do Campo

e Movimentos

Sociais

4 cr

Histoacuteria e

Cultura Afro-

brasileira e

Indiacutegena

4 cr

Optativa

4 cr

TCC II

4 cr

Optativa

4 cr

Praacutetica

Socializadora

de Pesquisa

3 cr

345 h

23 cr

Atividades Flexiacuteveis 225 h 15 cr ndash desenvolvidas ao longo do curso

TOTAL do Curso 3480 HORAS 232 CREacuteDITOS

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 37 23112017

ANEXO IV agrave Resoluccedilatildeo nordm 142019 do CONSEPE que aprova o Projeto Pedagoacutegico do Curso de

Licenciatura em Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE do Campus IV da

UFPB

- Ementaacuterio ndash

COMPONENTE CURRICULAR EIXOAacuteREA CARGA HORAacuteRIA

Filosofia da Educaccedilatildeo I Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Conceito de Filosofia e Filosofia da Educaccedilatildeo Filosofia conhecimento ciecircncia e ideologia Filosofia da Educaccedilatildeo

estrutura e contexto sociais como orientadores da reflexatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CHAUI Marilena Convite agrave filosofia Satildeo Paulo Aacutetica 2003

RIOS Terezinha Azeredo LORIERI Marcos Antonio Filosofia na Escola o prazer da reflexatildeo Satildeo Paulo Moderna

2004

FREIRE Paulo Pedagogia da autonomia saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa Satildeo Paulo Paz e Terra 2002

BRANDAtildeO Carlos Rodrigues O que eacute educaccedilatildeo Satildeo Paulo Brasiliense 1994

KOHAN Walter (Org) Ensino de Filosofia Perspectivas Belo Horizonte Autecircntica 2005

LARAIA Roque de Barros Cultura um conceito antropoloacutegico 22 ed Rio de Janeiro Zahar 2008

ARANHA Maria Luacutecia e MARTINS Maria Helena Filosofando Satildeo Paulo Moderna 2005

REALE Giovanni e ANTISERI Dario Histoacuteria da Filosofia Satildeo Paulo Paulus 1995 3 vol

Sociologia da Educaccedilatildeo Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Conceito de Sociologia e Sociologia da Educaccedilatildeo Concepccedilotildees teoacutericas da relaccedilatildeo entre Estado Sociedade e Educaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOURDIEU Pierre A economia das trocas simboacutelicas Satildeo Paulo Perspectiva 1974

CASTRO Ana Maria e Dias Edmundo F Introduccedilatildeo ao pensamento socioloacutegico Rio de Janeiro Eldorado 1978

DURKHEIM Eacutemile Sociologia Educaccedilatildeo e Moral Porto-Portugal Reacutes 1994 FREIRE Paulo Pedagogia Pedagogia do oprimido Rio de Janeiro Paz e Terra 1974 GILDDENS Anthony Sociologia Porto Alegre Artmed 2005 GOMES Candido Educaccedilatildeo em perspectiva socioloacutegica Satildeo Paulo EPU 1985 JESUS Antonio Tavares de O pensamento e a praacutetica escolar de Gramsci Campinas Autores Associados 1998 MANACORDA Maacuterio Alighiero Marx e a Pedagogia Moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1991 MANNHEIM Karl e STEWART W A C Introduccedilatildeo agrave Sociologia da Educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cultrix 1972 RODRIGUES Alberto Tosi Sociologia da Educaccedilatildeo Rio de Janeiro Lamparina 2007 GERMANO Joseacute Wilington Os destituiacutedos e a pobreza Revista Cromos UFRN 2004

Pedagogia e Profissatildeo docente

Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Estuda os processos que possibilitaram o surgimento do pedagoacutegico na modernidade e que possibilitam hoje repensar

esse pedagoacutegico as sociedades disciplinares e as sociedades de controle Anaacutelise do contexto socioeconocircmico e

cultural em que surge a Pedagogia no Brasil diferenccedilas entre educaccedilatildeo e pedagogia Estudo dos processos educativos

contemporacircneos e as diferentes pedagogias e a profissatildeo docente

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 38 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

ALVES Nilda Formaccedilatildeo de professores o pensar e o agir 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1993

ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre Satildeo Paulo Vozes 2005

BRZEZINSKI Profissatildeo Professores identidade e profissionalizaccedilatildeo docente Brasiacutelia Ed Plano 2002

CRUZ Gisele Barreto da Curso de Pedagogia no Brasil histoacuteria e formaccedilatildeo com pedagogos primordiais Rio de

Janeiro Wak Editora 2011

FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica Educativa Satildeo Paulo Paz e Terra1996

IMBERNOacuteN Francisco Formaccedilatildeo Docente e Profissional formar-se para a mudanccedila e a

IncertezaSatildeo Paulo Cortez2002

LIBAcircNIO Joseacute Carlos Pedagogia e Pedagogos para quecirc 10 ed Satildeo Paulo Cortez 2008

TARDIF Maurice LEWSSARD Claude O Trabalho Docente Satildeo Paulo Vozes 2005

TARDIF Maurice LEWSSARD Claude Saberes Docentes e Formaccedilatildeo profissional Satildeo Paulo vozes 2002

Histoacuteria da Educaccedilatildeo Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

A histoacuteria como Ciecircncia Histoacuteria e histoacuteria da educaccedilatildeo As praacuteticas educativas dos grupos sociais primitivos A

histoacuteria da educaccedilatildeo nas civilizaccedilotildees antigas medieval moderna e contemporacircnea

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARANHA Maria Luacutecia de Andrade Histoacuteria da Educaccedilatildeo e da Pedagogia geral e Brasil 3 ed Satildeo Paulo

Moderna 2006

BORGES Vavy Pacheco O que eacute Histoacuteria 2ed Satildeo Paulo Brasiliense 2007 (Coleccedilatildeo Primeiros Passos)

BRANDAtildeO Carlos Rodrigues O que eacute educaccedilatildeo Satildeo Paulo Brasiliense 2007 (Coleccedilatildeo Primeiros Passos 20)

GADOTTI Moacir Histoacuteria das ideias pedagoacutegicas 8 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2006

MANACORDA Mario Alighiero Histoacuteria da Educaccedilatildeo da antiguidade aos nossos dias 12 ed Satildeo Paulo

Cortez 2006

STEPHANOU Maria BASTOS Maria Helena Cacircmara Bastos (Orgs) Histoacuterias e memoacuterias da educaccedilatildeo no

Brasil -Seacuteculos XVI-XVIII (v 1) 3 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2008

STEPHANOU Maria BASTOS Maria Helena Cacircmara Bastos (Orgs) Histoacuterias e memoacuterias da educaccedilatildeo no

Brasil -Seacuteculos XIX (v 2) 3 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2005

Metodologia do Trabalho Cientiacutefico Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 60

Educaccedilatildeo formal e sociedade O papel da educaccedilatildeo nas formaccedilotildees sociais contemporacircneas A contribuiccedilatildeo das ciecircncias

para explicaccedilatildeo e compreensatildeo da educaccedilatildeo conhecimento e senso comum Conhecimento e seus niacuteveis Leitura

documentaccedilatildeo anotaccedilotildees e fichamento Organizaccedilatildeo de trabalhos acadecircmicos relatoacuterios artigos cientiacuteficos Normas

ABNT

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ANDRE Marli (org) O papel da pesquisa na formaccedilatildeo e na praacutetica dos professores Campinas SP 2001

GIL Antocircnio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2006

DEMO Pedro Pesquisa e informaccedilotildees qualitativas aportes metodoloacutegicos Campinas SP Papirus 2001

DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientifico e educativo Satildeo Paulo Cortez 1997

HAGUETE T M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis RJ Vozes 1999

PADUA E M M Metodologia da Pesquisa abordagem teoacuterica praacutetica Campinas SP Papirus 2000

SEVERINO Antonio Joaquim Metodologia do trabalho cientiacutefico 20 ed Satildeo Paulo Cortez 1996

Praacutetica Pedagoacutegica Integradora I a III Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 45

Orientaccedilatildeo reflexatildeo e discussatildeo de situaccedilotildees acadecircmicas eou profissionais vivenciadas articulando o conhecimento

agrave pratica educativa tendo como eixo a formaccedilatildeo e atuaccedilatildeo do pedagogo na instituiccedilatildeo escolar Abordagens

investigativas interdisciplinar e criacutetica do fazer pedagoacutegico mediante articulaccedilatildeo das disciplinas do Curso de Pedagogia

no periacuteodo vigente

Filosofia da Educaccedilatildeo II Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

As bases filosoacuteficas da educaccedilatildeo e as correntes da Filosofia A Filosofia da Educaccedilatildeo no contexto educacional brasileiro

e paraibano

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 39 23112017

ARANHA Maria Luacutecia e MARTINS Maria Helena Filosofando Satildeo Paulo Moderna 2005

ARANHA Maria Lucia de A Filosofia da Educaccedilatildeo Satildeo Paulo Moderna 1989

GHIRALDELLI Paulo (org) O que eacute Filosofia da Educaccedilatildeo Rio de Janeiro DPeA 2000

HERMANN Nadja Pluralidade e eacutetica em educaccedilatildeo Rio de Janeiro DPeA 2001

KOHAN Walter Filosofia para crianccedilas Rio de Janeiro DPeA 2000

SAVIANI Dermeval Educaccedilatildeo Do senso comum agrave consciecircncia filosoacutefica Satildeo Paulo Cortez 2000

OZMON Howard CRAVER Samuel Fundamentos filosoacuteficos da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artmed 2004

Sociologia da infacircncia Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

A construccedilatildeo histoacuterico-socioloacutegica da infacircncia da adolescecircncia e da juventude As crianccedilas e a infacircncia conceitos

fundamentais suas diferenccedilas e conexotildees A(s) culturada(s) crianccedilas as relaccedilotildees com o mundo adulto e o grupo de

pares Diferenciaccedilatildeo e desigualdades nas culturas de pares infantis A infacircncia em diferentes contextos As

sociabilidades infantis e a educaccedilatildeo Crianccedilas mundo social e mediaccedilatildeo escolar Configuraccedilotildees do universo infantil

contemporacircneo e intervenccedilatildeo docente perspectivas socioloacutegicas

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALMEIDA Ana N Para uma sociologia da infacircncia Lisboa Imprensa de Ciecircncias Sociais 2009

ARIEgraveS Philippe Histoacuteria social da crianccedila e da famiacutelia Traduccedilatildeo de Dora Flaksman Rio de Janeiro LTC 2006

SARMENTO Manuel J CERISARA Ana B Crianccedilas e miuacutedos perspectivas sociopedagoacutegicas da infacircncia e

educaccedilatildeo Porto Asa 2004

Psicologia da Educaccedilatildeo I Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Conceito de Psicologia e Psicologia da educaccedilatildeo Concepccedilatildeo de desenvolvimento humano Aacutereas do desenvolvimento

humano A importacircncia da aprendizagem no processo do desenvolvimento humano

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOCK Ana Mercecircs Bahia FURTADO Odair TEIXEIRA Maria de Lourdes Trassi

Psicologias uma introduccedilatildeo ao estudo da psicologia Satildeo Paulo Saraiva 1995

COLL C Palacios J Marchesi A (Orgs)Desenvolvimento Psicoloacutegico e Educaccedilatildeo vol 1 Porto Alegre Artes

Meacutedicas 1995

COLL C PALACIOS J MARCHESI A (Orgs) Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo vol 2 Porto Alegre

Artes Meacutedicas 1995

FREIRE P Educaccedilatildeo ldquobancaacuteriardquo e educaccedilatildeo libertadora Em Patto MHS (Org) Introduccedilatildeo agrave Psicologia Escolar

(pp 61-78) Satildeo Paulo Casa do Psicoacutelogo 1997

MIZUKAMI MGN Ensino as abordagens do processo Satildeo Paulo EPU 1986

MORALES P A relaccedilatildeo professor-aluno Satildeo Paulo Ediccedilotildees Loyola 1998

OLIVEIRA M K Vygotsky aprendizado e desenvolvimento - um processo soacutecio-histoacuterico Satildeo Paulo Scipione

1993

Histoacuteria da Educaccedilatildeo Brasileira Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

A educaccedilatildeo brasileira no periacuteodo Colonial e no Impeacuterio A educaccedilatildeo escolar no periacuteodo republicano A Histoacuteria da

Educaccedilatildeo da Paraiacuteba

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir Histoacuteria das ideias pedagoacutegicas 8 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2006

GHIRALDELLI JR Paulo Histoacuteria da educaccedilatildeo brasileira 3 Ed Satildeo Paulo Cortez 2008

MANACORDA Mario Alighiero Histoacuteria da Educaccedilatildeo da antiguidade aos nossos dias 12 ed Satildeo Paulo Cortez

2006

SCOCUGLIA Afonso Celso MACHADO Charliton Pesquisa e historiografia da educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo

Autores Associados 2006

STEPHANOU Maria BASTOS Maria Helena Cacircmara Bastos (Orgs) Histoacuterias e memoacuterias da educaccedilatildeo no Brasil

-Seacuteculos XVI-XVIII (v 1) 3 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2008

STEPHANOU Maria BASTOS Maria Helena Cacircmara Bastos (Orgs) Histoacuterias e memoacuterias da educaccedilatildeo no Brasil

-Seacuteculos XIX (v 2) 3 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2005

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 40 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Pesquisa e Trabalho Docente Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 60

Pesquisa conceituaccedilatildeo definiccedilotildees e operacionalizaccedilatildeo A tipicidade da pesquisa educacional o cotidiano escolar os

atores e as suas sociabilidades Trabalho e processo de trabalho significado ontoloacutegico e configuraccedilotildees sociais A

especificidade do trabalho docente e as dimensotildees da profissionalidade A pesquisa como base do trabalho docente e

como dispositivo do processo de construccedilatildeo contiacutenua da identidade dos professores

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BAILLEacute Jacques e HADJI Charles (orgs) Investigaccedilatildeo e educaccedilatildeoPorto Porto Editora 2001

TARDIF Maurice e LESSARD Claude O trabalho docente elementos para uma teoria da docecircncia como profissatildeo

de interaccedilotildees humanas Traduccedilatildeo de Joatildeo Batista Kreuch Petroacutepolis Vozes 2005

SAVIANI Dermeval Trabalho e educaccedilatildeo fundamentos ontoloacutegicos e histoacutericos In Revista Brasileira de

Educaccedilatildeo v 12 nordm 34 Rio de Janeiro 2007

Alfabetizaccedilatildeo e Letramento Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Conceito de alfabetizaccedilatildeo e letramento Meacutetodos de alfabetizaccedilatildeo Abordagem histoacuterica da alfabetizaccedilatildeo no contexto

educacional brasileiro A linguagem como sistema simboacutelico representativo das interaccedilotildees humanas Processos de

Alfabetizaccedilatildeo e alternativas metodoloacutegicas A funccedilatildeo social da Escrita em uma sociedade letrada Produccedilatildeo e

apropriaccedilatildeo da leitura e da escrita uma metodologia de alfabetizaccedilatildeo a partir do texto

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALBUQUERQUE E B C LEAL T F (Orgs) A alfabetizaccedilatildeo de Jovens e Adultos em uma perspectiva de

letramento Belo Horizonte Autecircntica 2005

BRAGGIO Silva Luacutecia B Leitura e alfabetizaccedilatildeo da concepccedilatildeo mecanicista a sociopsicolinguumliacutestica Porto Alegre

Artes Meacutedicas 1992

CAGLIARI Luiz Carlos Alfabetizaccedilatildeo e Linguiacutestica Satildeo Paulo Scipione 2002

FERREIRO E Com todas as letras Satildeo Paulo Cortez Editora 4ordf ediccedilatildeo

FERREIRO E Reflexotildees sobre alfabetizaccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Cortez Autores Associados

KATO M A (Orgs) O Aprendizado da Leitura Martins Fontes 1998

ROCHA G et al Guia da Alfabetizaccedilatildeo Belo Horizonte Segmento 2010

ROXO Roxane Alfabetizaccedilatildeo e letramento perspectivas linguiacutesticas Campinas SP Mercado das Letras 1998

SMOLKA Ana Luiza Bustamante A crianccedila na fase inicial da escrita Alfabetizaccedilatildeo como processo discursivo Ed

Satildeo Paulo Cortez 2003

Educaccedilatildeo Infantil Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Reflete sobre a concepccedilatildeo de infacircncia de educaccedilatildeo de instituiccedilatildeo e do profissional de educaccedilatildeo infantil Os objetivos

da educaccedilatildeo infantil As poliacuteticas de atendimento e educaccedilatildeo infantil no Brasil Desenvolvimento soacutecio-afetivo e

socializaccedilatildeo da crianccedila

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARRIBAS TERESA LLEIXAgrave (et al) Educaccedilatildeo Infantil desenvolvimento curriacuteculo e organizaccedilatildeo escolar

Traduccedilatildeo Faacutetima Murad 5 ed Porto Alegre 2004

ARIEgraveS Philipe Histoacuteria Social da crianccedila e da famiacutelia Rio de Janeiro Zahar 1981

BASSEDAS Eulagravelia HUGUET Teresa amp SOLEacute Isabel Aprender e Ensinar na Educaccedilatildeo Infantil Traduccedilatildeo

Cristina Maria de Oliveira Porto Alegre Artmed 1999

GARDNER Howard A crianccedila preacute-escolar como pensa e como a escola pode ensinaacute-la Trad Carlos Alberto S N

Soares Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JOLIBERT Josette etall Formando crianccedilas produtoras de textos Volume II Trad Walkiria M F Settineri e

Bruno Charles Magne Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JUNQUEIRA FILHO Gabriel de Andrade Linguagens geradoras seleccedilatildeo e articulaccedilatildeo de conteuacutedos em educaccedilatildeo

infantil Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2005

PIMENTA Selma Garrido amp LIMA Maria do Socorro Lucena Estaacutegio e docecircncia Satildeo Paulo Cortez 2004

ROCHA Marisa Lopes da Estrateacutegia de desinstitucionalizaccedilatildeo a pesquisa-intervenccedilatildeo e as praacuteticas de formaccedilatildeo

Doxa - Revista Paulista de Psicologia e Educaccedilatildeo Araraquara UNESPFCL v 4 n 2 1998 p 93-114

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 41 23112017

Psicologia da Educaccedilatildeo II Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Fundamentos psicoloacutegicos concernentes ao processo de constituiccedilatildeo do conhecimento na crianccedila no jovem e no adulto

Relaccedilotildees sociais e afetivas e as implicaccedilotildees educacionais

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CONTINI M E KOLLER H (orgs) Adolescecircncia e Psicologia concepccedilotildees praacuteticas e reflexotildees criacuteticas Rio de

Janeiro Conselho Federal de Psicologia 2002

LA TAILLE Yves de OLIVEIRA Marta Kohl DANTAS Heloysa Piaget Vygotsky Wallon teorias

psicogeneacuteticas em discussatildeo 10 ed Satildeo Paulo Summus 1992

OLIVEIRA M Vygotsky aprendizagem e desenvolvimento um processo soacutecio-histoacuterico Scipione Satildeo Paulo 1997

NUNES S E BOCAYUVA H (orgs) Juventudes Subjetivaccedilotildees e Violecircncias Rio de Janeiro Contracapa 2009

REGO T C Vygotsky Uma perspectiva histoacuterico-cultural da Educaccedilatildeo 17 ed Petroacutepolis Vozes 1995

SCHONS R E PALMA L (orgs) Conversando com Nara Costa Rodrigues sobre gerontologia social Passo

Fundo UPF 2000

Simson O Neri A Cachioni M (orgs) As muacuteltiplas faces da Velhice no Brasil Campinas Aliacutenea 2003

VYGOTSKY Lev S A formaccedilatildeo social da mente o desenvolvimento dos processos psicoloacutegicos superiores 5 ed

Satildeo Paulo Martins Fontes 1994 191 p

Poliacutetica educacional e Educaccedilatildeo Inclusiva Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Fundamentos da poliacutetica educacional brasileira A educaccedilatildeo inclusiva fundamentos poliacuteticas e praacuteticas escolares

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BEYER Hugo Otto Inclusatildeo e Avaliaccedilatildeo na Escola de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais 2 ed

Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2006

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do Desporto Secretaria de Educaccedilatildeo Especial Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo

Especial Brasiacutelia MECSEESP 1994 b (Seacuterie Institucional 1)

CARVALHO R E Educaccedilatildeo inclusiva com os pingos nos ldquoisrdquo Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2004

LIBAcircNEO Joseacute Carlos OLIVEIRA Joatildeo Ferreira de TOSCHI Mirza Seabra (orgs) Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas

estrutura e organizaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2007

MANTOAN M T E PRIETO R G e ARANTES V A (Org) Inclusatildeo escolar pontos e contrapontos Satildeo

Paulo Summus 2006

MANTOAN Maria Tereza Eacutegler Inclusatildeo escolar o que eacute Como fazer Satildeo Paulo Moderna 2003

PACHECO Joseacute Caminhos para a inclusatildeo um guia para o aprimoramento da equipe escolar Porto Alegre Artmed

2007

PADILHA Ana Maria Praacuteticas Pedagoacutegicas na Educaccedilatildeo Especial Satildeo Paulo Ed Autores Associados 2005

RODRIGUES D (org) Inclusatildeo e educaccedilatildeo doze olhares sobre a educaccedilatildeo inclusiva Satildeo Paulo Summus 2006

Avaliaccedilatildeo da Aprendizagem Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Concepccedilotildees de avaliaccedilatildeo educacional institucional e da aprendizagem escolar Bases legais e aspectos pedagoacutegicos

tipologias princiacutepios instrumentos e criteacuterios avaliativos Novos paradigmas e praacuteticas correntes da avaliaccedilatildeo nos

contextos escolares

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ESTEBAN Maria Teresa Escola Curriacuteculo e Avaliaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 (Seacuterie cultura memoacuteria e

Curriacuteculo)

FREIRE Paulo Pedagogia da autonomia saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 38 ed Satildeo Paulo Paz e Terra

2010 (Coleccedilatildeo Leitura)

LUCKESI Cipriano Carlos Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar Satildeo Paulo Cortez Editora 1996

Processos e Meacutetodos do Ensino da Liacutengua Portuguesa Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 90

Analisa criticamente o ensino de Liacutengua Portuguesa na Educaccedilatildeo Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental seus

objetivos suas estrateacutegias recursos e instrumentos de avaliaccedilatildeo O desenvolvimento da competecircncia comunicativa nas

modalidades oral e escrita e nos diversos gecircneros discursivos no repertoacuterio de crianccedilas jovens e adultos Fundamentos

linguiacutesticos fonoloacutegicos sociopsicolinguiacutesticos da liacutengua materna A escrita e a fala como produccedilatildeo socialConcepccedilotildees

teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica do Ensino da Liacutengua Portuguesa para Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais

do Ensino Fundamental

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 42 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ANTUNES Irandeacute Aula de Portuguecircs encontro amp interaccedilatildeo Satildeo Paulo Paraacutebola Editorial 2003

CELIS Gloacuteria Inostroza de Aprender a formar crianccedilas leitoras e escritoras oficinas de formaccedilatildeo docente Porto

Alegre Artes Meacutedicas 1998

DIONISIO Acircngela P e BEZERRA Maria Auxiliadora (orgs) O livro didaacutetico de Portuguecircs Muacuteltiplos olhares

Rio de Janeiro Lucerna2003

FIORIN Joseacute Luiz e SAVIOLIFrancisco Platatildeo Para entender o texto leitura e redaccedilatildeo 16 ed Satildeo Paulo Aacutetica

2003

FREIRE Paulo A importacircncia do ato de ler18ed Satildeo Paulo Cortez1996

GERALDI Joatildeo Wanderley Linguagem e Ensino Campinas(SP) Mercado das Letras1999

SOARES Magda Letramento um tema em trecircs gecircneros Belo Horizonte Autecircntica 2001

TRAVAGLIA L C et al Metodologia e praacutetica de ensino da liacutengua portuguesa Satildeo Paulo Mercado Aberto

1984

LIBRAS ndash Liacutengua Brasileira de Sinais Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Estudo dos pressupostos teoacuterico-histoacutericos filosoacuteficos socioloacutegicos pedagoacutegicos e teacutecnicos da Liacutengua Brasileira de

Sinais ndash LIBRAS ndash a qual se constitui como sistema linguumliacutestico das comunidades de pessoas surdas no Brasil

contribuindo para a formaccedilatildeo do professor de Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais no contexto da Educaccedilatildeo Inclusiva

Conceito de Libras Fundamentos histoacutericos da educaccedilatildeo de surdos Legislaccedilatildeo especiacutefica Aspectos Linguiacutesticos da

Libras A formaccedilatildeo de inteacuterprete no Brasil Liacutengua e identidade um contexto de poliacutetica linguiacutestica Cultura surda e

cidadania brasileira

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FERREIRA Lucinda Por uma gramaacutetica de liacutengua de sinais Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 2010

GESSER Andrei Libras Que liacutengua eacute essa crenccedilas e preconceitos em torno da liacutengua de sinais e

da realidade surda Satildeo Paulo Paraacutebola 2009

HONORA Maacutercia Livro ilustrado de Liacutengua Brasileira de Sinais desvendando a comunicaccedilatildeo usada pelas pessoas

com surdez Colaboraccedilatildeo de Mary Lopes Esteves Frizanco Satildeo Paulo Ciranda Cultural 2009

SOARES Maria Aparecida Leite A educaccedilatildeo do surdo no Brasil Campinas SP autores Associados EDUSF 1999

Didaacutetica Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 90

A didaacutetica e suas dimensotildees poliacutetico-sociais teacutecnica humana e as implicaccedilotildees no desenvolvimento do processo de

ensino aprendizagem O objeto da didaacutetica pressupostos teoacutericos histoacutericos filosoacuteficos e sociais da didaacutetica

Tendecircncias pedagoacutegicas e a didaacutetica A relaccedilatildeo professor aluno O ato educativo e o espaccedilo da sala de aula A formaccedilatildeo

de professores O planejamento de ensino em diversas abordagens Elementos do planejamento Elaboraccedilatildeo de projetos

didaacuteticos eou de ensino

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CANDAU Vera Maria A didaacutetica em questatildeo 14 ed Petroacutepolis RJ Vozes 1997

CANDAU Vera Maria (org) Rumo a uma nova didaacutetica 8 ed Petroacutepolis RJ Vozes 1996

LIBANEO Joseacute Carlos Didaacutetica Satildeo Paulo Cortez 1994

LUCK Heloiacutesa Accedilatildeo integrada administraccedilatildeo supervisatildeo e orientaccedilatildeo educacional 23 ed Petropoacutelis Rio de

Janeiro Vozes 2005

MIZUKAMI Maria da Graccedila Nicoletti Ensino as abordagens do processo Satildeo Paulo EPU 1986

PIMENTA Selma Garrido (org) Didaacutetica e formaccedilatildeo de professores percursos e perspectivas no Brasil e em

Portugal Satildeo Paulo Cortez sd

VEIGA Ilma Passos Alencastro A praacutetica pedagoacutegica do professor de didaacutetica Campinas SP Papirus1989

CANDAU Vera Maria Reinventar a escola Petroacutepolis Vozes 2000

CORDEIRO J Didaacutetica 2 ed Satildeo Paulo Contexto 2010

Estaacutegio Supervisionado na Educaccedilatildeo Infantil Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica na Educaccedilatildeo Infantil A organizaccedilatildeo do trabalho pedagoacutegico

na Educaccedilatildeo Infantil Processos de investigaccedilatildeo e conhecimento da realidade planejamento e avaliaccedilatildeo Elaboraccedilatildeo e

execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio na Educaccedilatildeo Infantil planejamento e avaliaccedilatildeo A formaccedilatildeo de professores para a

Educaccedilatildeo Infantil Propostas curriculares para a Educaccedilatildeo Infantil

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 43 23112017

ARRIBAS TERESA LLEIXAgrave (et al) Educaccedilatildeo Infantil desenvolvimento curriacuteculo e organizaccedilatildeo escolar

Traduccedilatildeo Faacutetima Murad 5 ed Porto Alegre 2004

ARIEgraveS Philipe Histoacuteria Social da crianccedila e da famiacutelia Rio de Janeiro Zahar 1981

BASSEDAS Eulagravelia HUGUET Teresa amp SOLEacute Isabel Aprender e Ensinar na Educaccedilatildeo Infantil Traduccedilatildeo

Cristina Maria de Oliveira Porto Alegre Artmed 1999

GARDNER Howard A crianccedila preacute-escolar como pensa e como a escola pode ensinaacute-la Trad Carlos Alberto S N

Soares Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JOLIBERT Josette etall Formando crianccedilas produtoras de textos Volume II Trad Walkiria M F Settineri e

Bruno Charles Magne Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JUNQUEIRA FILHO Gabriel de Andrade Linguagens geradoras seleccedilatildeo e articulaccedilatildeo de conteuacutedos em educaccedilatildeo

infantil Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2005

PIMENTA Selma Garrido amp LIMA Maria do Socorro Lucena Estaacutegio e docecircncia Satildeo Paulo Cortez 2004

ROCHA Marisa Lopes da Estrateacutegia de desinstitucionalizaccedilatildeo a pesquisa-intervenccedilatildeo e as praacuteticas de formaccedilatildeo

Doxa - Revista Paulista de Psicologia e Educaccedilatildeo Araraquara UNESPFCL v 4 n 2 1998 p 93-114

Praacutetica Integradora de Estaacutegio I a V Estaacutegio Supervisionado 45

Apresentaccedilatildeo discussatildeo reflexatildeo e socializaccedilatildeo das vivecircncias de Estaacutegio realizadas na Educaccedilatildeo Infantil

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARRIBAS TERESA LLEIXAgrave (et al) Educaccedilatildeo Infantil desenvolvimento curriacuteculo e organizaccedilatildeo escolar

Traduccedilatildeo Faacutetima Murad 5 ed Porto Alegre 2004

ARIEgraveS Philipe Histoacuteria Social da crianccedila e da famiacutelia Rio de Janeiro Zahar 1981

BASSEDAS Eulagravelia HUGUET Teresa amp SOLEacute Isabel Aprender e Ensinar na Educaccedilatildeo Infantil Traduccedilatildeo

Cristina Maria de Oliveira Porto Alegre Artmed 1999

GARDNER Howard A crianccedila preacute-escolar como pensa e como a escola pode ensinaacute-la Trad Carlos Alberto S N

Soares Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JOLIBERT Josette etall Formando crianccedilas produtoras de textos Volume II Trad Walkiria M F Settineri e

Bruno Charles Magne Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JUNQUEIRA FILHO Gabriel de Andrade Linguagens geradoras seleccedilatildeo e articulaccedilatildeo de conteuacutedos em educaccedilatildeo

infantil Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2005

PIMENTA Selma Garrido amp LIMA Maria do Socorro Lucena Estaacutegio e docecircncia Satildeo Paulo Cortez 2004

ROCHA Marisa Lopes da Estrateacutegia de desinstitucionalizaccedilatildeo a pesquisa-intervenccedilatildeo e as praacuteticas de formaccedilatildeo

Doxa - Revista Paulista de Psicologia e Educaccedilatildeo Araraquara UNESPFCL v 4 n 2 1998 p 93-114

Processos e Meacutetodos do Ensino da Matemaacutetica Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 90

O Ensino de Matemaacutetica na Educaccedilatildeo Infantil e anos iniciais no Ensino Fundamental tendo como eixos articuladores

nuacutemeros medidas geometria e tratamento da informaccedilatildeo Conteuacutedos e aspectos metodoloacutegicos do Ensino de

Matemaacutetica na Educaccedilatildeo Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental Educaccedilatildeo Matemaacutetica concepccedilatildeo princiacutepios

teoacuterico-metodoloacutegicos Tendecircncias atuais da Educaccedilatildeo Matemaacutetica A funccedilatildeo social da Matemaacutetica e a sua aplicaccedilatildeo

na praacutetica pedagoacutegica

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CARVALHO Mercedes BAIRRAL Marcelo Almeida (Orgs) Matemaacutetica e Educaccedilatildeo Infantil Investigaccedilotildees e

possibilidades de praacuteticas pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2012

LORENZATO Sergio Educaccedilatildeo Infantil e percepccedilatildeo matemaacutetica CampinasSP Autores Associados 2011

MALDANER Anastaacutecia Aprendendo Matemaacutetica nos anos iniciais 1ordf Mediaccedilatildeo 2016

MALDANER Anastaacutecia Educaccedilatildeo Matemaacutetica fundamentos teoacuterico-praacuteticos para professores dos anos iniciais

Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2011

MORETTI Vanessa Dias SOUZA Neusa Maria Marques de Educaccedilatildeo Matemaacutetica nos anos inicias do Ensino

Fundamental princiacutepios e praacuteticas pedagoacutegicas Satildeo Paulo Cortez 2015

NACARATO Adair Mendes (Org) A matemaacutetica nos anos iniciais do ensino fundamental tecendo fios do ensinar

e do aprender Belo Horizonte Autecircntica 2009

SILVA Joatildeo Alberto da (org) Alfabetizaccedilatildeo matemaacutetica nos anos iniciais do Ensino Fundamental 1ordf CRV

2014

TOLEDO Marilia Didaacutetica da Matemaacutetica como dois e dois a construccedilatildeo da matemaacutetica Satildeo Paulo FTD 1997

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 44 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Processos e Meacutetodos do Ensino de Ciecircncias Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 90

Concepccedilotildees objetivos objeto de estudo do Estudo de Ciecircncias Naturais Pressupostos teoacuterico-metodoloacutegicos que

norteiam o Ensino de Ciecircncias na Educaccedilatildeo Infantil e nos anos Iniciais A sala de aula como espaccedilo de produccedilatildeo de

conhecimentos sobre a natureza e sobre a ciecircncia Principais tendecircncias relacionadas ao desenvolvimento do Ensino

das Ciecircncias Naturais Anaacutelise de propostas curriculares e definiccedilatildeo de objetivos e condiccedilotildees de ensino e formas de

avaliaccedilatildeo para as Ciecircncias Naturais na educaccedilatildeo Infantil nos anos iniciais do ensino fundamental A funccedilatildeo social das

Ciecircncias Naturais e a sua aplicaccedilatildeo na praacutetica pedagoacutegica

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CARVALHOAnna Maria Pessoa de CACHAPUZAntoacutenio FrasnciscoGIL-PEacuteREZDaniel (orgs) Ensino das

Ciecircncias como compromisso cientiacutefico e eacutetico os caminhos que percorremos Cortez Editora 2012

CARVALHOAnna Maria Pessoa de (org) Ensino de Ciecircncias por investigaccedilatildeo condiccedilotildees para implementaccedilatildeo em

sala de aula Cengage Learning 2013

CARVALHOAnna Maria Pessoa de (org) Ensino de Ciecircncias unindo a pesquisa a praacutetica Cengage Learning 2015

POZOJuan Ignacio Miguel GOacuteMEZ CRESPOAacutengel A aprendizagem e o ensino de ciecircncias do conhecimento

cotidiano ao conhecimento cientiacutefico 5ordf Artmed 2009

MENEZESPaulo Henrique Dias (e outros) Ensino de Ciecircncias com Brinquedos cientiacuteficosLF Editorial 2016

NARDIRoberto Questotildees atuais no ensino de ciecircncias 2ordf Escrituras Editora 2009

TRIVELATOSiacutelvia FSILVA Rosana LF Ensino de Ciecircncias Cengage Learning 2011

SELBACHSimone Ciecircncias e DidaacuteticaEditora Vozes 2010

Processo e Meacutetodos do Ensino de Artes Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Discute a arte como objeto de conhecimento a arte na sociedade a diversidade das formas de arte e concepccedilotildees

esteacuteticas a arte como expressatildeo e comunicaccedilatildeo na vida dos indiviacuteduos O ensino da arte na escola tendecircncias do ensino

da arte das uacuteltimas deacutecadas Relaccedilatildeo entre arte e o curriacuteculo escolar Avaliaccedilatildeo em arte na Educaccedilatildeo Infantil e anos

iniciais do Ensino Fundamental A importacircncia da arte na educaccedilatildeo como processo de criaccedilatildeo e de ensino Vivecircncia

de diferentes linguagens da arte A muacutesica a pintura e o teatro como facilitadoras da aprendizagem

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ANTONIO Severino A utopia da palavra linguagem Poesia e Educaccedilatildeo Rio de Janeiro RJ Editora Lucena 2002

ARAUacuteJO Miguel Almir de Os sentidos da sensibilidade sua fruiccedilatildeo no sentido de educar Salvador BA EDUFBA

2008

BARBOSA Ana Mae Arte-educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Perspectiva 2008

BARBOSA Ana Mae Arte ndash Educaccedilatildeo leitura no subsolo Cortez editora Satildeo Paulo SP 2011

COLI Jorge O que eacute arte Satildeo Paulo Brasiliense 2008 (Coleccedilatildeo Primeiros Passos 46)

DIAS Maria Aparecida O corpo na pedagogia Freinet Livraria da Fiacutesica Satildeo Paulo SP 2013

Estaacutegio Supervisionado nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental ndash 1ordm ao 3ordm ano Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica dos anos iniciais do Ensino Fundamental A organizaccedilatildeo do

trabalho pedagoacutegico nos anos iniciais do Ensino Fundamental do 1ordm ao 3ordm ano Processos de investigaccedilatildeo e

conhecimento da realidade planejamento e avaliaccedilatildeo Elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio nos anos iniciais

do Ensino Fundamental planejamento e avaliaccedilatildeo A formaccedilatildeo de professores para os anos iniciais do Ensino

Fundamental Propostas curriculares para os anos iniciais do Ensino Fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Fundamental Paracircmetros Curriculares Nacionaisdo

EnsinoFundamental Brasiacutelia MECSEF 1997

BURIOLLA Marta A Feiten O estaacutegio supervisionado 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1999

FREITAS Helena Costa Lopes O trabalho como princiacutepio articulador na praacutetica de ensino e de estaacutegios

Campinas Satildeo Paulo Papirus 1996

HERNANDEacuteZ F e VENTURA M A organizaccedilatildeo do curriacuteculo por projetos de trabalho ndash o conhecimento eacute um

caleidoscoacutepio Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998

PIMENTA Selma Garrido O estaacutegio na formaccedilatildeo de professores unidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Cortez 1995

Processos e Meacutetodos do

Ensino da Histoacuteria Ensino aprofundamentos e Sistematizaccedilotildees 90

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 45 23112017

Concepccedilotildees objetivos objeto de estudo da Histoacuteria Pressupostos teoacuterico-metodoloacutegicos que norteiam o Ensino da

Histoacuteria na Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Principais tendecircncias relacionadas ao

desenvolvimento do Ensino de Histoacuteria Anaacutelise de propostas curriculares e definiccedilatildeo de objetivos e condiccedilotildees de

ensino e formas de avaliaccedilatildeo para a Histoacuteria na educaccedilatildeo Infantil nos anos iniciais do Ensino Fundamental A funccedilatildeo

social da Histoacuteria e a sua aplicaccedilatildeo na praacutetica pedagoacutegica na Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BARBOSA Vilma de Lurdes ENSINO DE HISTOacuteRIA LOCALREDESCOBRINDO SENTIDOS In

SAECULUM REVISTA DE HISTOacuteRIA [15] Joatildeo Pessoa juldez 2006

CHAVES Gislaine da Noacutebrega STORNI Maria O Teles O Aventurar-se na Proacutepria Caminhada desvelando

histoacuterias de leitura Disponiacutevel lthttpbrmonografiascomtrabalhosaventurar-caminhada-desvelando-historias-

leituraaventurar-caminhada-desvelando-historias-leiturashtmlgt Acesso em 1ago 2013

FONSECA Selva Guimaratildees Didaacutetica e Praacutetica de Ensino de Histoacuteria Campinas Satildeo Paulo Papirus 2003

FONSECA Selva Guimaratildees Eacute Possiacutevel Alfabetizar sem ldquoHistoacuteriardquo OuComo Ensinar Histoacuteria Alfabetizando

InFONSECA Selva Guimaratildees (Org) Ensino Fundamental conteuacutedos metodologias e praacuteticas Satildeo Paulo Editora

Aliacutenea 2009

KNAUSS Paulo Sobre a Norma e o Oacutebvio a sala de aula como lugar de pesquisa In NIKITIUK Socircnia M Leite

(Org) Repensando o Ensino de Histoacuteria Satildeo Paulo Cortez 1996

LUNCKES Mariseti Cristina Soares Educaccedilatildeo Patrimonial uma proposta de Ensino de Histoacuteria para Inclusatildeo de

Educadores e Educandos (Mimeo)

NEMI Ana Luacutecia Lana Didaacutetica de histoacuteria Satildeo Paulo FTD 1996

NIKITIUK Socircnia M Leite (Org) Repensando o Ensino de Histoacuteria Satildeo Paulo Cortez 1996

SILVA Elvis Roberto Lima daAlfabetizaccedilatildeo histoacuterica eacute possiacutevel ANAIS DO XV ENCONTRO REGIONAL DE

HISTOacuteRIA DA ANPUH-RIO ISBN 978-85-95957-00-7 XV ENCONTRO REGIONAL DE HISTOacuteRIA OFIacuteCIO

DO HISTORIADOR ENSINO E PESQUISA Disponiacutevel

emhttpwwwencontro2012rjanpuhorgresourcesanais151338290971_ARQUIVO_ARTIGOANPUH2012versa

ofinalpdfgt Acesso em 4 fev 2013

SILVA Marcos Antocircnio da FONSECA Selva Guimaratildees Ensino de Histoacuteria hoje erracircncias conquistas e

perdas[online] Disponiacutevel emlt httpwwwscielobrpdfrbhv30n60a02v3060pdfgt Acesso em 4 fev 2013

ZAMBONI Ernesta FONSECA Selva Guimaratildees contribuiccedilotildees da literatura infantil para a aprendizagem de

noccedilotildees do tempo histoacuterico leituras e indagaccedilotildees Cad Cedes Campinas vol 30 n 82 p 339-353 set-dez 2010

339 [online] Disponiacutevel em httpwwwcedesunicampbr Acesso em 4 fev 2013

Processos e Meacutetodos do Ensino da Geografia Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 90

Concepccedilotildees objetivos objeto de estudo da Geografia Pressupostos teoacuterico-metodoloacutegicos que norteiam o Ensino da

Geografia na educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Principais tendecircncias relacionadas ao

desenvolvimento do ensino da Geografia Anaacutelise de propostas curriculares e definiccedilatildeo de objetivos e condiccedilotildees de

ensino e formas de avaliaccedilatildeo para a Geografia na educaccedilatildeo Infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental A funccedilatildeo

social da Geografia e a sua aplicaccedilatildeo na praacutetica pedagoacutegica na Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino

Fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CASTELLAR S VILHENA J Ensino de geografia Satildeo Paulo Cengage Learning 2010 CASTRO I E GOMES P CC e CORREcircA R L Geografia conceitos e temas Rio de Janeiro Bertrand Brasil 1995 CARLOS A F A (Org) A Geografia na sala de aula Satildeo Paulo Contexto 2000

CARLOS A F A e OLIVEIRA A U (Orgs) Reformas no mundo da educaccedilatildeo paracircmetros curriculares e

geografia Satildeo Paulo 1999

CASTROGIOVANI A (Org) Ensino de Geografia praacuteticas e textualizaccedilotildees no cotidiano Porto Alegre Mediaccedilatildeo

2000

MOREIRA R Pensar e ser em Geografia Satildeo Paulo Contexto 2008

PONTUSCHKA N N PAGANELLI T e CACETE N H (Orgs) Para ensinar e aprender Geografia 1ordf ed Satildeo

Paulo Cortez 2007

VESENTINI J W O Ensino de Geografia no Seacuteculo XXI 3ordf ed Campinas SP Papirus 2007

Literatura Infanto Juvenil e Educaccedilatildeo Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Conceito histoacuterico de literatura infantil A literatura infantil no processo de alfabetizaccedilatildeo e suas implicaccedilotildees poliacutetico-

pedagoacutegico Os vaacuterios gecircneros literaacuterios no contexto da Educaccedilatildeo Infantil A literatura infantil e a produccedilatildeo de textos

na escola A literatura infantil direito e prazer A poesia As histoacuterias em quadrinhos Seleccedilatildeo de livros infantis para a

Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 46 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ABRAMOVICH Fanny Literatura Infantil gostosuras e bobices Satildeo Paulo Scipione 2010

BORDINI Maria da Gloria Poesia Infantil Satildeo Paulo Aacutetica 1992 (Serie Princiacutepios)

CADEMARTORI Liacutegia O que eacute literatura infantil Satildeo Paulo Brasiliense 1994

COELHO Nelly Novaes Panorama histoacuterico da literatura infanto-juvenil Satildeo Paulo Aacutetica 1991

COELHO Nelly Novaes A literatura infantil histoacuteria teoria anaacutelise Satildeo Paulo Global 1982

COELHO Nelly Novaes O conto de fadas Satildeo Paulo Aacutetica 1997

FARIA Maria Alice Como usar a literatura infantil na sala de aula Satildeo Paulo Contexto2010

PAIVA Aparecida (org) Literatura saberes em movimento Belo Horizonte Ceale Autentica 2007

SARAIVA Juracy Assmann (org) Literatura e Alfabetizaccedilatildeo do plano do choro ao plano da accedilatildeo Porto Alegre

Artmed 2001

SOARES Magda A escolarizaccedilatildeo da leitura literaacuteria o jogo do livro infantil e juvenil Belo Horizonte Autecircntica

2002

ZILBERMAN Regina A literatura infantil na escola 9ed Satildeo Paulo Global 1994

ZILBERMAN Regina amp MAGALHAES L Cademartori Literatura infantil Autoritarismo e emancipaccedilatildeo Satildeo

Paulo Aacutetica 1987

Estaacutegio Supervisionado nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental ndash 4ordm ao 5ordm ano Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica dos anos iniciais do Ensino Fundamental A organizaccedilatildeo do

trabalho pedagoacutegico nos anos iniciais do Ensino Fundamental4ordm ao 5ordm ano Processos de investigaccedilatildeo e conhecimento

da realidade planejamento e avaliaccedilatildeo Elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio nos anos iniciais do Ensino

Fundamental planejamento e avaliaccedilatildeo A formaccedilatildeo de professores para os anos iniciais do ensino fundamental

Propostas curriculares para os anos iniciais do ensino fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Fundamental Paracircmetros Curriculares Nacionaisdo

EnsinoFundamental Brasiacutelia MECSEF 1997

BURIOLLA Marta A Feiten O estaacutegio supervisionado 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1999

FREITAS Helena Costa Lopes O trabalho como princiacutepio articulador na praacutetica de ensino e de estaacutegios

Campinas Satildeo Paulo Papirus 1996

HERNANDEacuteZ F e VENTURA M A organizaccedilatildeo do curriacuteculo por projetos de trabalho ndash o conhecimento eacute um

caleidoscoacutepio Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998

MORAES Giselly de Estaacutegio na licenciatura em Pedagogia projetos de leitura e escrita nos anos iniciais

Petroacutepolis RJ Vozes 2012

PIMENTA Selma Garrido O estaacutegio na formaccedilatildeo de professores unidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Cortez 1995

Curriacuteculo e Trabalho Pedagoacutegico Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Os diferentes paradigmas no campo do curriacuteculo as tendecircncias tradicionais criacutetica e poacutes-criacutetica O processo de seleccedilatildeo

organizaccedilatildeo e distribuiccedilatildeo do conhecimento O curriacuteculo as normas e a poliacutetica educacional brasileira O curriacuteculo e a

construccedilatildeo do projeto poliacutetico-pedagoacutegico no cotidiano da escola

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MOREIRA Antocircnio Flaacutevio SILVA Tomaz Tadeu da Curriacuteculo cultura e sociedade (Orgs) 10ordf Ed Satildeo Paulo

Cortez Editora 2008

SILVA Tomaz T da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo Belo Horizonte Autecircntica

2007

TORRES Rosa Maria Que (e como) eacute necessaacuterio aprender Necessidades baacutesicas de aprendizagem e conteuacutedos

curriculares 8ordf ed Campinas Satildeo Paulo Papirus 2006

YOUNG Michael F D O Curriacuteculo do Futuro da nova sociologia da educaccedilatildeo a uma teoria criacutetica do aprendizado

Campinas SP Papirus 2000

MOREIRA Antocircnio Flaacutevio CANDAU Vera Maria Indagaccedilotildees sobre curriacuteculo diversidade e curriacuteculo

organizaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Baacutesica 2007

GOMES Nilma Lino Indagaccedilotildees sobre curriacuteculo diversidade e curriacuteculo organizaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio da

Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Baacutesica 2007

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 47 23112017

Processos e Metodos do Ensino da Educaccedilatildeo Fiacutesica Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 60

Concepccedilotildees objetivos objeto de estudo da Educaccedilatildeo Fiacutesica Pressupostos teoacuterico-metodoloacutegicos que norteiam o

Ensino da Educaccedilatildeo Fiacutesica na educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Principais tendecircncias

relacionadas ao desenvolvimento do ensino da Educaccedilatildeo Fiacutesica Anaacutelise de propostas curriculares e definiccedilatildeo de

objetivos e condiccedilotildees de ensino e formas de avaliaccedilatildeo para a Educaccedilatildeo Fiacutesica na educaccedilatildeo Infantil e nos anos iniciais

do ensino fundamental A funccedilatildeo social da Educaccedilatildeo Fiacutesica e a sua aplicaccedilatildeo na praacutetica pedagoacutegica

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BORGES Ceacutelio Joseacute Educaccedilatildeo fiacutesica para o preacute-escolar Rio de Janeiro Sprint 1987

CURTIS Sandra R A alegria do movimento na preacute-escola Porto Alegre Artes Meacutedica 1998

FERREIRA Vera L C Praacutetica de educaccedilatildeo fiacutesica no 1degGrau Satildeo Paulo Ibrasa 1994

FREIRE Joatildeo Batista Educaccedilatildeo de corpo inteiro teoria e praacutetica da educaccedilatildeo fiacutesica Satildeo Paulo Scipione 1991

GUISELINI Mauro A Tarefas motoras para crianccedilas em idade preacute-escolar HURTADO Joahnn G G Melcherts

Educaccedilatildeo Fiacutesica preacute-escolar e escolar 1ordf a 4ordf seacuterie uma abordagem psicomotora Curitiba Fundaccedilatildeo da UFPR 1985

LAPIERRE Andreacute Educaccedilatildeo Fiacutesica psicomotora na escola maternal Satildeo Paulo Manole 1986

MANOEL E J et al Educaccedilatildeo Fiacutesica Escolar fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista Satildeo Paulo

EPU 1998

Gestatildeo Educacional Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Modelos organizacionais de escola e formas de gestatildeo Gestatildeo educacional e desafios do cotidiano escolar A gestatildeo

democraacutetica da unidade escolar o processo administrativo e sua dimensatildeo poliacutetico-pedagoacutegico Autonomia das escolas

Educaccedilatildeo gestatildeo democraacutetica e participaccedilatildeo popular Cidadania na escola Organizaccedilatildeo e funcionamento dos

Conselhos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute Eustaacutequio Autonomia da escola princiacutepios e propostas 6 ed Satildeo Paulo Cortez

2004

LIBANEcircO Joseacute Carlos OLIVEIRA Joatildeo Ferreira TOSCHI Mirza Seabra Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e

organizaccedilatildeo 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2008 (Coleccedilatildeo Docecircncia em Formaccedilatildeo)

PARO Vitor Henrique Gestatildeo democraacutetica da escola puacuteblica 3 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2008

ALVES Adelaide JUNIOR Luiz de Sousa Poliacuteticas Puacuteblicas e praacuteticas educativas Joatildeo Pessoa Editora ALVEZ

Nilda Educaccedilatildeo e supervisatildeo o trabalho coletivo na escola 7 ed Satildeo Paulo Cortez 1995

BASTOS Joatildeo Baptista Gestatildeo democraacutetica 4 ed Rio de Janeiro Sepe DPampA 2005

Estaacutegio Supervisionado na Gestatildeo Educacional Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica na Gestatildeo Educacional A organizaccedilatildeo do trabalho

pedagoacutegico na Gestatildeo Educacional Processos de investigaccedilatildeo e conhecimento da realidade planejamento e avaliaccedilatildeo

Elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio na Gestatildeo Educacional planejamento e avaliaccedilatildeo A formaccedilatildeo de

professores para a Gestatildeo Educacional

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute Eustaacutequio Autonomia da escola princiacutepios e propostas 6 ed Satildeo Paulo Cortez

2004

LIBANEcircO Joseacute Carlos OLIVEIRA Joatildeo Ferreira TOSCHI Mirza Seabra Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e

organizaccedilatildeo 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2008 (Coleccedilatildeo Docecircncia em Formaccedilatildeo)

PARO Vitor Henrique Gestatildeo democraacutetica da escola puacuteblica 3 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2008

Organizaccedilatildeo e Praacutetica da Accedilatildeo Educativa em Espaccedilos

natildeo Escolares

Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Definiccedilotildees e antecedentes histoacutericos da educaccedilatildeo em espaccedilos natildeo escolares O papel do pedagogo diante de novas

demandas educativas da sociedade contemporacircnea Educaccedilatildeo e Pedagogia Social no Brasil Organizaccedilotildees

governamentais natildeo governamentais e empresas como acircmbitos de atuaccedilatildeo do pedagogo Desafios na construccedilatildeo de

praacuteticas pedagoacutegicas em espaccedilos natildeo escolares

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 48 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

BRZEZINSKI Iria Pedagogia e pedagogos e formaccedilatildeo de professores busca e movimento Campinas Satildeo Paulo

Papirus 1996

FREIRE Paulo Eacutetica utopia e educaccedilatildeo 7 ed Petroacutepolis Vozes 1999

GHIRALDELLI JUNIOR Paulo O que eacute pedagogia Satildeo Paulo Brasiliense 2007

GONH Maria da Gloacuteria Educaccedilatildeo natildeo formal e o educador social atuaccedilatildeo no desenvolvimento de projetos sociais

Satildeo Paulo Cortez 2010

LIBANEO Joseacute Carlos Pedagogia e pedagogos para que 10 ed Satildeo Paulo Cortez 2008 PONTUAL Pedro

Educaccedilatildeo Popular na Ameacuterica Latina diaacutelogos e perspectivas Brasilia UNESCO 2009

Educaccedilatildeo e Tecnologia Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Estudo das inovaccedilotildees tecnoloacutegicas e seus impactos na organizaccedilatildeo social Implicaccedilotildees dos processos pedagoacutegicos da

miacutedia e das tecnologias digitais na educaccedilatildeo escolar e natildeo-escolar A formaccedilatildeo do pedagogo na Era Tecnoloacutegica

Estudo de poliacuteticas puacuteblicas voltadas para a incorporaccedilatildeo das Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo em

instituiccedilotildees educacionais brasileiras Ambiente Virtual de Aprendizagem o uso de softwares jogos digitais sites

aplicativos e outros objetos de aprendizagem na escola

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALVES Lynn COUTINHO Isa de Jesus Jogos digitais e aprendizagem Fundamentos para uma praacutetica baseada

em evidecircncias Campinas Papirus 2016

DEMO Pedro Formaccedilatildeo permanente e tecnologias educacionais 2 ed Petroacutepolis Vozes 2011

FERRETI Celso Joatildeo (org) Novas tecnologias trabalho e educaccedilatildeo um debate 9 ed Petroacutepolis RJ Vozes 1996

FREIRE Paulo GUIMARAtildeES Seacutergio Educar com a miacutedia novos diaacutelogos sobre educaccedilatildeo Satildeo Paulo Paz e Terra

2011

KENSKI Vani Moreira Educaccedilatildeo e tecnologias o novo ritmo da informaccedilatildeo Campinas SP Papirus 2007

LEVY Pierre O que eacute o virtual Satildeo Paulo editora 34 1999

MONTES Marta Teixeira do Amaral Aprendizagem colaborativa e docecircncia online Curitiba Appris 2016

MORAN Joseacute Manuel MASETTO Marcos T BEHRENS Marilda Aparecida Novas Tecnologias e Mediaccedilatildeo

Pedagoacutegica 21 ed Campinas Papirus 2013

SAMPAIO Marisa Narcizo (org) Alfabetizaccedilatildeo tecnoloacutegica do professor 4 ed Petroacutepolis RJ Vozes 1999

SILVEIRA Seacutergio Amadeu da Exclusatildeo Digital a miseacuteria na era da informaccedilatildeo Satildeo Paulo 2001

SAMPAIO Marisa Narcizo Alfabetizaccedilatildeo tecnoloacutegica do professor 10 ed Petroacutepolis Vozes 2013

Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Concepccedilotildees teoacuterico-metodoloacutegicas da educaccedilatildeo de jovens e adultos Evoluccedilatildeo da educaccedilatildeo de jovens e adultos como

praacutetica social no contexto da sociedade brasileira e paraibana O processo de aquisiccedilatildeo e produccedilatildeo do conhecimento

tendo como ponto de partida e de chegada agrave realidade socioeconocircmica poliacutetica e cultural do aluno Planejamento e

sistematizaccedilatildeo de proposta de ensino A formaccedilatildeo do educador de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir Educaccedilatildeo de jovens e adultos (teoria praacutetica e proposta) 8 ed Satildeo Paulo Cortez 2006 PINTO Aacutelvaro Vieira Sete liccedilotildees sobre educaccedilatildeo de adultos 10 ed Satildeo Paulo Cortez 1997

GADOTTI Moacir Escola cidadatilde 4 ed Satildeo Paulo Cortez 1997 PIMENTA Selma Garrido O estaacutegio na formaccedilatildeo de professores unidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Cortez 1995

PAIVA Vanilda Pereira Educaccedilatildeo popular e educaccedilatildeo de adultos 5 ed Satildeo Paulo Loyola 1987

RIBEIRO M M G FERREIRA M S (Orgs) Oficinas Pedagoacutegica uma estrateacutegia de ensino-aprendizagem Natal

EDUFRN 2001

ROCHA R da S SOUZA S G Praacuteticas de Alfabetizaccedilatildeo na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Satildeo Paulo Cortez

2013

Trabalho de Conclusatildeo de Curso I Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 60

Ressignificaccedilatildeo do Projeto de Pesquisa tendo como referencial o processo de construccedilatildeo de conhecimento vivenciado

no decorrer do Curso estabelecendo relaccedilotildees entre o Universo experienciado e perspectivas de atuaccedilatildeo profissional

Elaborar redaccedilatildeo final do projeto de pesquisa Realizar exame de qualificaccedilatildeo do projeto de pesquisa e fazer as

correccedilotildees finais com base na regulamentaccedilatildeo da ABNT e regulamento especiacutefico

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 49 23112017

ALVES Magda Como escrever teses e monografias Rio de Janeiro Elsevier 2003

GIL Antocircnio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa ordf ed Satildeo Paulo Atlas 2002

OLIVEIRA Maria Marly de Projetos Relatoacuterios e Textos na Educaccedilatildeo Baacutesica como fazer PetroacutepolisRJ Vozes

2008

SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos Pesquisa educacional 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2007

PEREIRA Potiguara Acaacutecia O que eacute pesquisa em educaccedilatildeo Satildeo Paulo Paulus 2005

Estaacutegio Supervisionado na Educaccedilatildeo de Jovens e

Adultos Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos A organizaccedilatildeo do trabalho

pedagoacutegico na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Processos de investigaccedilatildeo e conhecimento da realidade planejamento e

avaliaccedilatildeo Elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos planejamento e avaliaccedilatildeo A

formaccedilatildeo de professores para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Propostas curriculares para a Educaccedilatildeo de Jovens e

Adultos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir Educaccedilatildeo de jovens e adultos (teoria praacutetica e proposta)8 ed Satildeo Paulo Cortez 2006 PINTO Aacutelvaro Vieira Sete liccedilotildees sobre educaccedilatildeo de adultos10 ed Satildeo Paulo Cortez 1997

GADOTTI Moacir Escola cidadatilde 4 ed Satildeo Paulo Cortez 1997 PIMENTA Selma Garrido O estaacutegio na formaccedilatildeo de professores unidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Cortez 1995

RIBEIRO M M G FERREIRA M S (Orgs) Oficinas Pedagoacutegicas uma estrateacutegia de ensino-aprendizagem Natal

EDUFRN 2001

ROCHA R da S SOUZA S G Praacuteticas de Alfabetizaccedilatildeo na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Satildeo Paulo Cortez

2013

Educaccedilatildeo do Campo e Movimentos Sociais Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Educaccedilatildeo e escola do campo Histoacuteria tendecircncias concepccedilotildees teoacuterico-metodoloacutegicas Territoacuterio da Educaccedilatildeo Rural

na Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Baacutesica da Educaccedilatildeo Nacional Diretrizes Operacionais para a Educaccedilatildeo nas

Escolas do Campo A Educaccedilatildeo Rural e o desenvolvimento local integrado e sustentaacutevel Identidade e Alteridade

fundantes para a construccedilatildeo de relaccedilotildees saberes do atores sociais campesinos Curriacuteculo para escola baacutesica do e para

o campo Formaccedilatildeo de Professores para Educaccedilatildeo do Campo Estudo de propostas para o meio rural

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FREIRE Paulo Pedagogia da esperanccedila 11 ed Satildeo Paulo Paz e terra 2003

FREIRE Paulo Pedagogia do oprimido 17 ed Satildeo Paulo Paz e terra 1987

GADOTTI Moacir Pedagogia da terra 5 ed Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000

CALDART Roseli Salete Pedagogia do movimento Sem Terra a escola eacute mais do que escola Petroacutepolis ndash RJ

Vozes 2000

LEITE Seacutergio Celani Escola Rural urbanizaccedilatildeo e poliacuteticas educacionais Satildeo Paulo Cortez 1999

Histoacuteria e Cultura afro-brasileira e indigena Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Reflexotildees sobre os aspetos caracterizadores da formaccedilatildeo cultural brasileira histoacuteria e memoacuteria dos povos afro-

brasileiros e indiacutegenas As diversidades culturais delineadas atraveacutes das singularidades nas liacutenguas nas religiotildees nos

siacutembolos nas artes e nas literaturas O legado dos povos Quilombolas e indigenas Educaccedilatildeo anti-racista contexto

escolar e praacutetica docente Discriminaccedilatildeo racialeducaccedilatildeo (re) pensando a identidade eacutetnico-racial doa educadora e

dosas educandosas Poliacuteticas de Accedilatildeo afirmativa e a Lei 1063903 Material didaacutetico valorizaccedilatildeo e resgate da histoacuteria

e cultura afro-brasileira e indigena desconstruindo esteriotipos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

KABENGELE Munanga Origens africanas do Brasil contemporacircneo histoacuterias liacutenguas cultura e civilizaccedilotildees Satildeo

Paulo Global 2009

SILVA Ana Ceacutelia da A discriminaccedilatildeo do negro no livro didaacutetico Salvador CED 1995

SILVA Marcos Rodrigues da O negro no Brasil histoacuterias e desafios Satildeo Paulo FTD 1987

SILVA Tomaz Tadeu da Identidade e diferenccedila 2 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2003

SANTOS Joel Rufino dos A questatildeo do negro na sala de aula Satildeo PauloEditora Aacutetica 1990

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 50 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Trabalho de Conclusatildeo de Curso II Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 60

Realizaccedilatildeo da pesquisa Elaboraccedilatildeo do relatoacuterio de pesquisa (Monografia) Conclusatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de

Conclusatildeo de Curso que envolve o levantamento a anaacutelise e a difusatildeo dos resultados obtidos na pesquisa realizada

pelo discente dentro do que eacute preconizado pela metodologia cientiacutefica conforme as normas da ABNT Apresentaccedilatildeo

puacuteblica da pesquisa realizada (defesa)

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALVES Magda Como escrever teses e monografias Rio de Janeiro Elsevier 2003

GIL Antocircnio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2002

OLIVEIRA Maria Marly de Projetos Relatoacuterios e Textos na Educaccedilatildeo Baacutesica como fazer PetroacutepolisRio de

Janeiro Vozes 2008

SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos Pesquisa educacional 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2007

PEREIRA Potiguara Acaacutecia O que eacute pesquisa em educaccedilatildeo Satildeo Paulo Paulus 2005

Praacutetica Socializadora de Pesquisa Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 45

Apresentaccedilatildeo discussatildeo reflexatildeo e socializaccedilatildeo dos trabalhos de pesquisa realizados como Trabalho de Conclusatildeo de

Curso

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALVES Magda Como escrever teses e monografias Rio de Janeiro Elsevier 2003

GIL Antocircnio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2002

OLIVEIRA Maria Marly de Projetos Relatoacuterios e Textos na Educaccedilatildeo Baacutesica como fazer PetroacutepolisRio de

Janeiro Vozes 2008

SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos Pesquisa educacional 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2007

PEREIRA Potiguara Acaacutecia O que eacute pesquisa em educaccedilatildeo Satildeo Paulo Paulus 2005

Administraccedilatildeo dos Recursos Financeiros em

Educaccedilatildeo - 60

Fontes e recursos puacuteblicos para a educaccedilatildeo O financiamento da Educaccedilatildeo Baacutesica e a legislaccedilatildeo o que o regulamenta

Poliacuteticas de financiamento da Educaccedilatildeo Baacutesica Os programas de descentralizaccedilatildeo dos recursos para a escola Gestatildeo

dos recursos da educaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ADRIAtildeO Theresa PERONI Vera (Orgs) O puacuteblico e o privado na educaccedilatildeo novos elementos para o debate Satildeo

Paulo Xamatilde 2008 128 p

DAVIES Nicholas Tribunais de Contas e educaccedilatildeo quem controla o fiscalizador de recursos Satildeo Paulo Plano

200lb 145 p

DAVIES Nicholas Financiamento de Educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004

DAVIES Nicholas Fundeb a redenccedilatildeo da educaccedilatildeo baacutesica Niteroacutei-RJ Ediccedilatildeo do Autor 2007a104p

Alfabetizaccedilatildeo Cartograacutefica - 60

Estuda a cartografia enquanto representaccedilatildeo de fenocircmenos espaciais e como linguagem no desenvolvimento das habilidades operatoacuterias no processo de formaccedilatildeo dos conceitos geograacuteficos Conteuacutedos da cartografia escolar para os anos iniciais do Ensino Fundamental criando novos desafios didaacuteticos O ensino da Cartografia na escola

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALMEIDA Rosacircngela Doin de Do desenho ao mapa iniciaccedilatildeo cartograacutefica na escola Satildeo Paulo Contexto 2004 ALMEIDA Rosacircngela Doin PASSINI Elza Yasuko O Espaccedilo Geograacutefico ensino e representaccedilatildeo12 ed Satildeo Paulo

Contexto 2002

CASTELLAR Socircnia (org) Educaccedilatildeo geograacutefica teorias e praacuteticas docentes Satildeo Paulo Contexto 2006

Alfabetizaccedilatildeo de Jovens e Adultos 60

Conceito de analfabetismo e de alfabetizaccedilatildeo no contexto da educaccedilatildeo de jovens e adultos Alfabetizaccedilatildeo de jovens e

adultos concepccedilotildees teoacuterico-metodoloacutegicas e poliacuteticas Leitura e Escrita no processo de alfabetizaccedilatildeo de jovens e

adultos Consequecircncias sociais do processo de alfabetizaccedilatildeo de adultos Alfabetizar e letrar na Educaccedilatildeo de Jovens e

Adultos

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 51 23112017

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BARCELOS Valdo Educaccedilatildeo de jovens e adultos curriacuteculo e praacuteticas pedagoacutegicas Petroacutepolis RJ Vozes 2010

BARCELOS Valdo Formaccedilatildeo de professores para educaccedilatildeo de jovens e adultos Petroacutepolis RJ Vozes 2006

BRANDAtildeO Carlos Rodrigues O Que eacute meacutetodo Paulo Freire Satildeo Paulo Brasiliense 2005

BRUNEL Carmen Jovens cada vez mais jovens na educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2004

PINTO Aacutelvaro Vieira Sete liccedilotildees sobre educaccedilatildeo de adultos 10 ed Satildeo Paulo Cortez 1997

Atividades Educativas no Espaccedilo Prisional - 60

Estuda as diretrizes para internos em presiacutedios e penitenciaacuterias Discute e analisa as praacuteticas pedagoacutegicas o espaccedilo educativo o curriacuteculo a avaliaccedilatildeo e a metodologia

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FOUCAULT Michel Vigiar e punir nascimento da prisatildeo 31 ed Petroacutepolis Vozes 2006 FREI BETTO Diaacuterio de Fernando Nos caacuterceres da ditadura militar brasileira Rio de Janeiro Rocco 2009

WACQUANT Loiumlc As prisotildees da miseacuteria Trad Andreacute Telles Rio de Janeiro Jorge Zahar 2001

Coordenaccedilatildeo Pedagoacutegica - 60

Estuda o papel e a funccedilatildeo do coordenador pedagoacutegico na escola Da sala de aula agrave gestatildeo escolar a accedilatildeo coletiva a participaccedilatildeo a autonomia e o compromisso social como princiacutepios da gestatildeo do trabalho pedagoacutegico A construccedilatildeo de um projeto poliacutetico pedagoacutegico emancipador e as instacircncias colegiadas na gestatildeo do trabalho pedagoacutegico A articulaccedilatildeo da escola com a comunidade reuniotildees de pais e mestres reuniatildeo pedagoacutegica atividade de coordenaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALMEIDA L R de PLACCO V M N de S (Org) O coordenador pedagoacutegico e questotildees da contemporaneidade Satildeo Paulo Ediccedilotildees Loyola 2006 BRUNO E B G et al O coordenador pedagoacutegico e a formaccedilatildeo docente 8 ed Satildeo Paulo Ediccedilotildees Loyola 2007 VASCONCELLOS C dos S Coordenaccedilatildeo do trabalho pedagoacutegico do projeto poliacutetico pedagoacutegico ao cotidiano da sala de aula Satildeo Paulo Libertad 2002

Corpo e Movimento - 60

Discute as representaccedilotildees do corpo em uma perspectiva histoacuterica suas dimensotildees e implicaccedilotildees na Educaccedilatildeo Estuda os aspectos do desenvolvimento psicomotor de crianccedilas Aborda a brincadeira como linguagem e forma de apreensatildeo do mundo Explora as potencialidades interdisciplinares da expressatildeo e educaccedilatildeo fiacutesico-motora Constroacutei materiais alternativos para utilizaccedilatildeo pedagoacutegica no cotidiano da educaccedilatildeo infantil Elabora proposta de trabalho a partir dos Referenciais Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo Infantil ndash RECNEI

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BARRETO Sidirley de Jesus Psicomotricidade educaccedilatildeo e reeducaccedilatildeo 2 ed Blumenau Acadecircmica 2000 BRUHNS H Conversando sobre o Corpo Satildeo Paulo Ed Papyrus 1984 BUENO J M Psicomotricidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Lovise 1998 CARVALHO Alysson Faacutetima Salles Brincares Belo Horizonte Editora UFMGPROEX 2005 DAOLIO Jocimar Da cultura do corpo Campinas Papirus 1995 HUIZINGA J Homo ludens 4 ed Satildeo Paulo Perspectiva 1993

Economia da Educaccedilatildeo - 60

Analisar as concepccedilotildees da educaccedilatildeo veiculadas pelos papeacuteis que lhe satildeo atribuiacutedos eou negados pelo sistema

econocircmico de produccedilatildeo nos diferentes tempos e espaccedilos sociais e respectivas criacuteticas

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FRIGOTTO Gaudecircncio A produtividade da escola improdutiva um (re)exame das relaccedilotildees entre educaccedilatildeo e

estrutura econocircmico-social capitalista 3 ed Satildeo Paulo CortezAutores Associados 1989

MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo O financiamento da educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo EPU 1987

PINTO Joseacute Marcelino Os recursos para a educaccedilatildeo no Brasil no contexto das financcedilas puacuteblicas Brasiacutelia Editora

Plano 2000

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 52 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia - 60

Conceitos fundamentais da Educaccedilatildeo a Distacircncia Meacutetodos de ensino presencial e a distacircncia A convergecircncia entre

educaccedilatildeo virtual e presencial Sistemas de Educaccedilatildeo a Distacircncia

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

PETERS Otto Didaacutetica do ensino a distacircncia Trad Ilson Kayser Satildeo LeopoldoRS Editora UNISINOS 2001

KENSKI Vani Moreira Educaccedilatildeo e tecnologias o novo ritmo da Educaccedilatildeo Campinas Papirus 2007

Educaccedilatildeo Ambiental Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Problematiza Educaccedilatildeo e suas relaccedilotildees com os fundamentos da gestatildeo socioambiental discute as relaccedilotildees sistecircmicas

e complexas das ecologias dentre as quais a educaccedilatildeo como base para a construccedilatildeo das sociedades humanas diante

dos determinismos da economia global e a busca de sistemas compatiacuteveis com o respeito agrave pessoa humana e da

sustentabilidade ecoloacutegica Emergecircncia do Paradigma Ambiental O estudo do meio enquanto componente curricular

para a Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Anaacutelise das tendecircncias em educaccedilatildeo ambiental O

papel da escola na educaccedilatildeo ambiental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DIAS Genebaldo Freire Educaccedilatildeo ambiental princiacutepios e praacuteticas 6 ed Satildeo Paulo Gaia 2000 551p

GUIMARAtildeES Mauro A formaccedilatildeo de educadores ambientais Campinas Papirus 2004

GUTIEacuteRRES Francisco Ecopedagogia e Cidadania Planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez 1999

LEFF E Epistemologia ambiental Satildeo Paulo Cortez 2001 240p

PEREIRA A B Aprendendo ecologia atraveacutes da educaccedilatildeo ambiental Porto Alegre Sagra 2003

Educaccedilatildeo e Diversidade Sexual - 60

Atitudes e valores com relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo sexual A filosofia da educaccedilatildeo sexual Desenvolvimento psicossexual

infacircncia adolescecircncia e idade adulta Educaccedilatildeo sexual na famiacutelia e na escola metodologia e linguagem Manifestaccedilotildees

da sexualidade e problemas de natureza psicossocial A evoluccedilatildeo da educaccedilatildeo sexual Sexualidade e historicidade A

dimensatildeo social da sexualidade e a diversidade sexual no contexto escolar

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

AQUINO Julio Groppa (Org) Sexualidade na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas Satildeo Paulo Summus 1997

KUPSTAS Maacutercia (Org) Comportamento sexual em debate Satildeo Paulo Moderna 1997

RIBEIRO Marcos (Org) Educaccedilatildeo sexual novas ideacuteias novas conquistas Rio de Janeiro Rosa dos Tempos 1993

TIBA Iccedilami Puberdade e adolescecircncia desenvolvimento biopsicossocial Satildeo Paulo Aacutegora 1986

Educaccedilatildeo e Ensino Religioso - 60

Concepccedilotildees legislaccedilatildeo curriacuteculo tratamento didaacutetico e formaccedilatildeo docente do Ensino Religioso na educaccedilatildeo brasileira Tendecircncias desafios e perspectivas do Ensino Religioso natildeo confessional a partir da Base Nacional Comum Curricular

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

OLIVEIRA Lilian Blanck et al Ensino religioso no ensino fundamental Satildeo Paulo Cortez 2007 (Coleccedilatildeo Docecircncia

em Formaccedilatildeo)

POZZER Adecir et al Ensino religioso na educaccedilatildeo baacutesica Fundamentos epistemoloacutegicos e curriculares

Florianoacutepolis Saberes em Diaacutelogo 2015

PASSOS Joatildeo Deacutecio Ensino Religioso construccedilatildeo de uma proposta Satildeo Paulo Paulinas 2007

Educaccedilatildeo e Ludicidade - 60

Aborda os fundamentos pressupostos princiacutepios baacutesicos e funccedilatildeo do luacutedico na educaccedilatildeo infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Discute as manifestaccedilotildees do luacutedico Aborda os jogos e as brincadeiras como elementos formativos e propotildee trabalhos com jogos e brincadeiras na sala de aula Analisa o lugar do corpo movimento e brincadeira no curriacuteculo da Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 53 23112017

KISHIMOTO Tisuko Morchida Jogos infantis o jogo a crianccedila e a educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1993 MANSON M Histoacuteria do brinquedo e dos jogos Brincar atraveacutes dos tempos Lisboa Teorema 2001 RIZZI Leonor HAIDT Regina Ceacutelia Atividades luacutedicas na educaccedilatildeo da crianccedila 5 ed Satildeo Paulo Aacutetica 1994 SANTOS Carlos Antonio dos Jogos e atividades luacutedicas na alfabetizaccedilatildeo Rio de Janeiro Sprint 1998

Educaccedilatildeo e Movimentos Sociais - 60

Os movimentos sociais como espaccedilo educativo na formaccedilatildeo da cidadania A relaccedilatildeo entre poder e saber no processo

de construccedilatildeo e apropriaccedilatildeo do conhecimento no acircmbito dos movimentos sociais A questatildeo da articulaccedilatildeo da educaccedilatildeo

natildeo-formal com o sistema formal de ensino e o papel dos movimentos sociais As tendecircncias e perspectivas da educaccedilatildeo

dos movimentos populares na realidade brasileira hoje O caraacuteter educativo e a especificidade do movimento sindical

na atualidade brasileira Identificaccedilatildeo dos movimentos contemporacircneos e ocorridos na trajetoacuteria do Brasil Nordeste e

Paraiacuteba A organicidade e estrutura dos movimentos sociais por tipos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOURDIEU Pierre La Distinction Paris PUF 1979 BATISTA Maria do Socorro Xavier A EDUCACcedilAtildeO POPULAR DO CAMPO E A REALIDADE CAMPONESA

BATISTA Maria do Socorro Xavier ndash UFPB PPGE ndash socorroxavierceufpbbr GT Educaccedilatildeo Popular n06

Agecircncia Financiadora CNPq

httpwwwanpedorgbrsitesdefaultfilesgt06-3377-intpdf

GOHN Maria da Gloacuteria Teorias dos movimentos sociais Paradigmas claacutessicos e contemporacircneos Satildeo Paulo Loyola 1997 SCHERER-WARREN Ilse Redes de Movimentos Sociais Satildeo Paulo Loyola 199

Educaccedilatildeo e Sauacutede no Contexto Escolar - 60

Concepccedilatildeo de educaccedilatildeo sauacutede sociedade e cidadania A Educaccedilatildeo em sauacutede visa desenvolver o senso de

responsabilidade pela sauacutede individual e coletiva Conceitos e propostas em educaccedilatildeo e Sauacutede Atividades promotoras

da sauacutede que visem o ambiente escolar e a comunidade Estudos sobre a qualidade de vida nos seus aspectos individuais

e coletivo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

PELICIONI M C F Torres A L Escola promotora da sauacutede Universidade de Satildeo Paulo Sauacutede Puacuteblica Satildeo

Paulo 1999

VALLA Victor V STOTZ Eduardo N ( Org) et al 2 ed Educaccedilatildeo Sauacutede e cidadania Petroacutepolis RJ Vozes

1996

Educaccedilatildeo Especial e Poliacuteticas de Inclusatildeo Educacional 60

Concepccedilotildees da educaccedilatildeo especial Poliacuteticas e accedilotildees governamentais voltadas agraves pessoas com deficiecircncia e sua famiacutelia

Aspectos da evoluccedilatildeo dos serviccedilos prestado agrave educaccedilatildeo especial a niacutevel puacuteblico e privado Antecedentes Histoacutericos e

perspectivas atuais em Educaccedilatildeo Especial A educaccedilatildeo Especial no contexto sociopoliacutetico brasileiro Abrangecircncia e

pressupostos legais da Educaccedilatildeo especial Formaccedilatildeo do Professor e Educaccedilatildeo Especial

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARANHA M S FTrabalho e Emprego Instrumento de construccedilatildeo da Identidade pessoal e social - Satildeo Paulo

SORRI-BRASILBrasiacutelia CORDE 2003 -- 36pil 268cm (Seacuterie Coleccedilatildeo Estudos e Pesquisas na Aacuterea da

Deficiecircncia v 9)

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do Desporto Secretaria de Educaccedilatildeo Especial Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo

Especial Brasiacutelia MECSEESP 1994 b (Seacuterie Institucional 1)

CARVALHO R E Educaccedilatildeo inclusiva com os pingos nos ldquoisrdquo Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2004

FERNANDES Cleonice Terezinha LEITAtildeO Joseacute Carlos Inclusatildeo escolar de sujeitos com deficiecircncia visual na

rede regular de ensino brasileira revisatildeo sistemaacutetica Linhas Criacuteticas Brasiacutelia DF v 17 n 33 p 273-289

maioago 2011 Brasiacutelia DF 2011

MANTOAN M T E PRIETO R G e ARANTES V A (Org) Inclusatildeo escolar pontos e contrapontosSatildeo

Paulo Summus 2006

MTE A inclusatildeo de pessoas com deficiecircncia no mercado de trabalho ndash 2 ed ndash Brasiacutelia 2007

RODRIGUES D (org) Inclusatildeo e educaccedilatildeo doze olhares sobre a educaccedilatildeo inclusiva Satildeo Paulo Summus 2006

Educaccedilatildeo e Trabalho - 60

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 54 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Educaccedilatildeo como princiacutepio educativo O processo das relaccedilotildees de produccedilatildeo no contexto da sociedade brasileira O

trabalhador e o saber na relaccedilatildeo educaccedilatildeo e trabalho A profissionalizaccedilatildeo e a formaccedilatildeo do trabalhador da educaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MEacuteSZAacuteROS I Para aleacutem do capital rumo a uma teoria da transiccedilatildeo Satildeo Paulo Boitempo 2002

FRIGOTO Galdencio Concepccedilotildees e mudanccedilas no mundo do trabalho e o ensino meacutedio In Ensino meacutedio integrado

Concepccedilotildees e contradiccedilotildees Satildeo Paulo Cortez 2005

MACHADO Luciacutelia Regina de Souza Machado Mudanccedilas tecnoloacutegicas e a educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo da classe

trabalhadora In Trabalho e educaccedilatildeo Satildeo Paulo Papirus 1992

MANFREDI Silvia Maria Educaccedilatildeo Profissional no Brasil Satildeo Paulo Cortez 2002

Educaccedilatildeo Indiacutegena - 60

Aborda os princiacutepios antropoloacutegicos da educaccedilatildeo indiacutegena Diferencia Educaccedilatildeo Indiacutegena da Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena Marcos legal da Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena no Brasil Poliacuteticas Puacuteblicas em Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena Curriacuteculos de Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena e processos proacuteprios de Ensino e Aprendizagem Escola Intercultural biliacutengue diferenciada e autocircnoma

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FERNANDES F A investigaccedilatildeo etnoloacutegica no Brasil e outros ensaios Petroacutepolis Vozes 1975

GRUPIONI Luiacutes Donisete Benzi VIDAL Lux FISCHMANN Roseli Povos Indiacutegenas e Toleracircncia construindo praacuteticas de respeito e solidariedade Satildeo Paulo Edusp e UNESCO 2001 LEITE Yone et al Sociedades indiacutegenas e indigenismo no Brasil Rio de Janeiro Marco ZeroUFRJ 1987 MELIAgrave Bartomeu Educaccedilatildeo indiacutegena e alfabetizaccedilatildeo Satildeo Paulo Loyola 1979 RIBEIRO Darcy Os iacutendios e a civilizaccedilatildeo Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1970

Educaccedilatildeo Matemaacutetica - 60

Eduaccedilatildeo Matemaacutetica nos anos inicias do Ensino FundamentalTendencias atuais epressupostos teoacutericos-

metodoloacutegicosO valor do erro no processo de ensino e aprendizagem da MatemaacuteticaObstaacuteculos epistemoloacutegicos e

didaacuteticos ligados ao ensino e aprendizagem da matemaacutetica nos anos iniciaisAnaacutelise e elaboraccedilatildeo de questotildees

matemaacuteticas Utilizaccedilatildeo de jogos e desafios matemaacuteticos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BICUDO Maria Aparecida Viggiani BORBA Marcelo de Carvalho (Orgs) Educaccedilatildeo Matemaacutetica pesquisa em

movimento 2 ed Satildeo Paulo Cortez 2005

MACHADO Silvia A Dias e al Educaccedilatildeo Matemaacutetica Uma introduccedilatildeo 2ordf Ed EDUC Satildeo Paulo 2000MAIO

Waldemar De CHIUMMO Ana Didaacutetica da Matemaacutetica Fundamentos de Matemaacutetica Rio de Janeiro LTC 2012

PAIS Luiz Carlos Didaacutetica de Matemaacutetica uma anaacutelise da influecircncia francesa Tendecircncias em Educaccedilatildeo

Matemaacutetica Belo Horizonte Autecircntica 2001

PARRA Cecilia e SAIZ Irma (Orgs) Didaacutetica da Matemaacutetica reflexotildees psicopedagoacutegicas Porto Alegre Artmed

2008

SELBACH Simone (Org) Matemaacutetica e Didaacutetica PetroacutepolisRJ Vozes 2010

Educaccedilatildeo Popular - 60

Fundamentos sobre Movimentos Sociais e Educaccedilatildeo Popular suas gecircneses tipologias especificidades e

funcionamento Programas projetos estrateacutegias e processos educativos dos movimentos sociais populares utilizados

na perspectiva da Educaccedilatildeo Popular

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

JACOBI Pedro Movimentos Sociais e Poliacuteticas Puacuteblicas Satildeo Paulo Cortez 1989

GOHN Maria da Gloria Histoacuteria dos Movimentos e Lutas Sociais A Construccedilatildeo da GRZYBOWSKI Cacircndido Caminhos e descaminhos dos movimentos sociais no campo Rio de Janeiro Vozes 1991

Educaccedilatildeo Quilombola - 60

Apresenta fundamentaccedilatildeo teoacuterica e metodoloacutegica sobre a formaccedilatildeo de Quilombos no Brasil Quilombos Contemporacircneos e Quilombismo Discute as influecircncias socioambientais nos processos de demarcaccedilatildeo e titulaccedilatildeo da terra Poliacuteticas de accedilotildees afirmativas para as comunidades quilombolas avanccedilos e dificuldades Articulaccedilatildeo entre saberes tradicionais e conhecimento universal na organizaccedilatildeo do curriacuteculo escolar

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 55 23112017

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CAVALLEIRO E (Org) Racismo e antiracismo na educaccedilatildeo repensando a escola Satildeo Paulo Summus 2001 GOMES F S Histoacuterias de Quilombos mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro seacuteculo XIX Satildeo Paulo Companhia das Letras 2006

Estatiacutestica Aplicada agrave Educaccedilatildeo - 60

Introduccedilatildeo geral agrave compreensatildeo da Estatiacutestica Conceitos baacutesicos de inferecircncia e anaacutelise estatiacutestica e de meacutetodos

indispensaacuteveis para levantamento leitura e interpretaccedilatildeo de dados estatiacutesticos de pesquisa em educaccedilatildeo Anaacutelise de

situaccedilotildees-problema da realidade educacional brasileiraEstatiacutestica histoacuteria e importacircncia das aplicaccedilotildees no campo

educacional O meacutetodo estatiacutestico Conceitos fundamentais populaccedilatildeo amostra variaacutevel dados brutos e relativos rol

Estatiacutestica Descritiva coleta de dados tabelas e graacuteficos estatiacutesticos Distribuiccedilatildeo de Frequumlecircncia Medidas de Posiccedilatildeo

Medidas de Dispersatildeo Distribuiccedilatildeo Normal Amostragem

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CRESPO A A Estatiacutestica Faacutecil 19 ed atual Satildeo Paulo Saraiva 2009

COSTA S F Estatiacutestica aplicada agrave pesquisa em educaccedilatildeo Brasiacutelia Lisber Livro 2010

TOLEDO Luciano Geraldo OVALLE Ivo Izidoro Estatiacutestica Baacutesica 2 ed Satildeo Paulo Atlas 1992

VIEIRA S Elementos de Estatiacutestica 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2003

Estudos Sobre Memoacuteria e Histoacuteria Oral - 60

Questotildees envolvendo a produccedilatildeo social de Memoacuterias e a Histoacuteria Oral como metodologia e teacutecnica de pesquisa ao

mesmo tempo a disciplina tem a intenccedilatildeo de possibilitar aos alunos subsiacutedios teoacutericos e praacuteticos para o desenvolvimento

de suas pesquisas

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOSI Ecleacutea Memoacuteria e sociedade lembranccedilas de velhos Satildeo Paulo Companhia das Letras 2007

FERREIRA Marieta de Moraes AMADO Janaiacutena (et al) Usos E Abusos da Histoacuteria Oral Rio de Janeiro

Fundaccedilatildeo Getuacutelio Vargas 1996

Etica e Educaccedilatildeo - 60

Estuda o nascimento da eacutetica e o seu desenvolvimento nas idades claacutessica grega cristatilde moderna e contemporacircnea Analisa as interfaces entre eacutetica e educaccedilatildeo Discute as implicaccedilotildees eacuteticas no estudo do fenocircmeno educativo e na relaccedilatildeo entre educador e educando Identifica a funccedilatildeo da eacutetica e da educaccedilatildeo na formaccedilatildeo do cidadatildeo Discute os conceitos de moral liberdade responsabilidade e justiccedila na fronteira entre eacutetica e educaccedilatildeo Analisa as finalidades da eacutetica e da educaccedilatildeo e o problema da consciecircncia moral

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

VALLS Aacutelvaro LM O que eacute Eacutetica Coleccedilatildeo Primeiros Passos 177 Satildeo Paulo Brasiliense 2008 VAZ Henrique C de Lima Eacutetica e cultura Satildeo Paulo Ediccedilotildees Loyola 2004

Etno Educaccedilatildeo Potiguara - 60

Aborda os princiacutepios antropoloacutegicos da educaccedilatildeo indiacutegena Diferencia Educaccedilatildeo Indiacutegena da Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena Marcos legal da Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena no Brasil Poliacuteticas Puacuteblicas em Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena Curriacuteculos de Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena e processos proacuteprios de Ensino e Aprendizagem Escola Intercultural biliacutengue diferenciada e autocircnoma

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARRUTI Joseacute Mauriacutecio Andion Estudos Histoacutericos Rio de Janeiro v 8 n 15 p 57- 94 1995

BARCELLOS Lusival As Praacuteticas Educativas Religiosas dos Iacutendios Potiguara da Paraiacuteba Tese (Doutorado em

educaccedilatildeo) Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal 2005 ) Etnoeducaccedilatildeo Potiguara

NASCIMENTO E PALHANO SILVA In A Etno Educaccedilatildeo Potigurara Joatildeo Pessoa Ideia 2012

Formaccedilatildeo do Professor Leitor - 60

Linguagem Leitura Texto e textualidade Gramaacutetica do texto Criteacuterios para anaacutelise da coerecircncia e da coesatildeo Leitura produccedilatildeo e reestruturaccedilatildeo de textos Dificuldades mais frequentes da liacutengua

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 56 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

KOCH Ingedore G Villaccedila A coesatildeo textual Satildeo Paulo Contexto 1993

KOCH Ingedore Villaccedila TRAVAGLIA Carlos Luiz A coerecircncia textual Satildeo Paulo Contexto 1993

GERALDI Joatildeo Wanderley O texto na sala de aula Satildeo Paulo Aacutetica 1997

Gecircnero e Educaccedilatildeo - 60

Estuda o feminismo e seus desdobramentos no Brasil A histoacuteria das mulheres e as Teorias de Gecircneros na contemporaneidade Discute as relaccedilotildees vigentes nas escolas buscando uma perspectiva inclusiva que aborde as questotildees de gecircneros e sexualidade Examina as condiccedilotildees que possibilitaram a emergecircncia e a afirmaccedilatildeo de movimentos sociais em torno de identidades culturais na poacutes-modernidade Destaca as poliacuteticas de identidade e poacutes-identidade no terreno dos gecircneros

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DEL PRIORE Mary (org) Histoacuteria das Mulheres no Brasil Satildeo Paulo Contexto 1997 DEL PRIORE Mary Ao sul do corpo condiccedilatildeo feminina maternidades e mentalidades no Brasil Colocircnia Rio de Janeiro Edunb 1993 LAMAS Marta (Org) Cidadania e Feminismo Satildeo Paulo Cia Melhoramentos 1999

Legislaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica - 60

A dimensatildeo poliacutetica e pedagoacutegica da organizaccedilatildeo escolar brasileira A educaccedilatildeo na legislaccedilatildeo baacutesica e

complementar que rege a Educaccedilatildeo Baacutesica no Brasil (constituiccedilatildeo Federal Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo

Nacional Decretos resoluccedilotildees e Pareceres dos oacutergatildeos normativos)

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

OLIVERIA Romualdo Portela de ADRIAtildeO Thereza (Orgs) Organizaccedilatildeo do Ensino no

Brasil niacuteveis e modalidades 2ed Satildeo Paulo Xamatilde 2007

BRZESZINSKI I (Org) LDB Dez anos depois reinterpretaccedilatildeo sob diversos olhares Satildeo Paulo Cortez 2008

CARNEIRO Moacir Alves LDB faacutecil leitura criacutetico-compreensivo artigo a artigo 17 ed

Atualizada Petroacutepolis Rio de Janeiro Vozes 2010

Multiculturalismo e Educaccedilatildeo - 60

Globalizaccedilatildeo e sociedades multiculturais Conceitos de cultura identidade e diferenccedila Multiculturalismo gecircnese e

principais tendecircncias Igualdade e diferenccedila universalismo e relativismo Questotildees e tensotildees no cotidiano gecircnero

raccedila orientaccedilatildeo sexual e religiatildeo Educaccedilatildeo multicultural A perspectiva da educaccedilatildeo intercultural Curriacuteculo e

interculturalidade A escola como espaccedilo de encontro intercultural Estrateacutegias pedagoacutegicas e perspectiva intercultural

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CANDAU V M (Org) Sociedade educaccedilatildeo e cultura(s) questotildees e propostas PetroacutepolisRJ Vozes 2002

CANDAU V M (Org) Educaccedilatildeo intercultural e cotidiano escolarRio de Janeiro 7 Letras 2006

CANEN A ampSANTOS A R (2009) Educaccedilatildeo Multicultural teoria e praacutetica para professores e gestores em

Educaccedilatildeo Rio de Janeiro Ed Ciecircncia Moderna

_____ O multiculturalismo e seus dilemas implicaccedilotildees na educaccedilatildeo Comunicaccedilatildeo e poliacutetica v 25 nordm 2 p91 ndash 107

maioago 2007

MCLAREN P Multiculturalismo criacutetico 3ordf ed Satildeo Paulo Cortez Instituto Paulo Freire 2000

MOREIRA A F amp CANDAU V M Multiculturalismo diferenccedilas culturais e praacuteticas pedagoacutegicas 7ordf ed

PetroacutepolisRJ Vozes 2011

MOREIRA A CANDAU Vera Maria BRASIL MEC SEB Indagaccedilotildees sobre Curriacuteculo - curriacuteculo conhecimento

e Cultura Brasiacutelia MECSEB 2007(disponiacutevel no site do MEC)

Planejamento Educacional - 60

Concepccedilotildees teoacutericas e metodoloacutegicas do planejamento educacional Aspectos poliacuteticos e teacutecnicos do planejamento

educacional A praacutetica do planejamento na instituiccedilatildeo educacional e na sala de aula Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico

concepccedilatildeo execuccedilatildeo e avaliaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

AZEVEDO Janete M Lins de A educaccedilatildeo como poliacutetica puacuteblica Campinas SP Autores Associados 1997 VASCONCELLOS Celso dos S Planejamento Projeto de Ensino Aprendizagem e Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico Cadernos Pedagoacutegicos do Libertad 7ordf ed Satildeo Paulo 2008 VEIGA Ilma P A Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico uma construccedilatildeo possiacutevel 2ordf ed Campinas-SP Papirus 1996

DALMAacuteS Acircngelo Planejamento participativo na escola elaboraccedilatildeo acompanhamento e

avaliaccedilatildeo 13 ed Petroacutepolis Vozes 1994

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 57 23112017

Psicologia Social - 60

Perspectivas teoacutericas contemporacircneas da Psicologia Social Individuo Cultura e Sociedade Processos psicossociais

grupos e coletivos organizados Relaccedilotildees de Gecircnero Psicologia Poliacutetica Processos de exclusatildeo social

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

JACOacute-VILELA Ana Maria MANCEBO Deise (orgs) Psicologia Social Abordagens soacutecio-histoacutericas e desafios contemporacircneos Rio de Janeiro EdUERJ 1999 FARR Robert M As Raiacutezes da Psicologia Social Moderna Rio de Janeiro Vozes 1999

Teorias Curriculares - 60

O estudo das diferentes concepccedilotildees de curriacuteculo articulado-as aacute aspectos pedagoacutegicos poliacuteticos culturais e econocircmicos

que contribuem para caracterizaccedilatildeo desse campo do saber As teorias curriculares tradicionais criacuteticas e poacutes-criacuteticas

Curriacuteculo na perspectiva global e local em seu contexto histoacuterico cultural e social Curriacuteculo e saberes profissionais

Tendecircncias e questotildees atuais do curriacuteculo em diferentes niacuteveis e contextos de formaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

APPLE Michael Ideologia e Curriacuteculo Satildeo Paulo Brasiliense 1982

MOREIRA Antocircnio F amp SILVA Tomaacutes T da (Orgs) Curriacuteculo cultura e sociedade 8 ed Cortez Satildeo Paulo

2005 SILVA Tomaz Tadeu Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo Belo Horizonte

Autecircntica 2001

Trabalho Docente e Sociedade - 60

As mudanccedilas no mundo e nos processos de trabalho as relaccedilotildees entre trabalho educaccedilatildeo A natureza do trabalho

docente A formaccedilatildeo e a profissionalizaccedilatildeo docente A identidade profissional O papel dos movimentos sociais e

sindicais

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARROYO Miguel G Ofiacutecio de mestre imagens e autoimagens Petroacutepolis RJVozes 2000

CUNHA Maria Isabel da O bom professor e sua praacutetica Campinas Papirus 2ed 1992

RIOS Terezinha A Eacutetica e competecircncia Satildeo Paulo Cortez 17 ed 2007

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 58 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

PROPOLANUFPB

PORTARIAS DA PROacute-REITORA

PORTARIA GABPROPLAN Nordm 0412019 DE 29 DE AGOSTO DE 2019

A PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO da UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees que lhe satildeo conferidas no artigo 98 do Regimento da Reitoria

RESOLVE

I ndash Designar BAacuteRBARA MARIA DE OLIVEIRA BORGES matriacutecula SIAPE 1073486 cargo Assistente em administraccedilatildeo do quadro permanente desta Universidade para exercer a funccedilatildeo de Agente de Planejamento (Ageplan -Suplente) da SUPERINTENDEcircNCIA DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS com vistas ao acompanhamento de execuccedilatildeo do Plano de Desenvolvimento Institucional 2019-2023 e demais atividades relacionadas ao planejamento institucional conforme indicaccedilatildeo da unidade atraveacutes do Memorando Eletrocircnico Nordm 282019 - REITORIA - SOF

II ndash Esta portaria entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Joatildeo Pessoa 29 de agosto de 2019

ELIZETE VENTURA DO MONTE

PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO

PORTARIA GABPROPLAN Nordm 0422019 DE 09 DE SEEMBRO DE 2019

A PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO da UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees que lhe satildeo conferidas no artigo 98 do Regimento da Reitoria

RESOLVE

I ndash Dispensar JANILDE GUEDES DE LIMA matriacutecula SIAPE 20096336 cargo Teacutecnico em Secretariado do quadro permanente desta Universidade da funccedilatildeo de Agente de Planejamento (Ageplan -Suplente) do Instituto UFPB de Desenvolvimento da Paraiacuteba com vistas ao acompanhamento de execuccedilatildeo do Plano de Desenvolvimento Institucional 2019-2023 e demais atividades relacionadas ao planejamento institucional conforme solicitaccedilatildeo da unidade atraveacutes do Memorando Eletrocircnico Nordm 292019 ndash IDEP ndash UFPB

II ndash Esta portaria entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Joatildeo Pessoa 09 de setembro de 2019

ELIZETE VENTURA DO MONTE

PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 59 23112017

PORTARIA GABPROPLAN Nordm 0432019 DE 09 DE SEEMBRO DE 2019

A PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO da UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees que lhe satildeo conferidas no artigo 98 do Regimento da Reitoria

RESOLVE

I ndash Designar RAFAELLE BRAGA VASCONCELOS COSTA matriacutecula SIAPE 24086424 cargo Assistente em Administraccedilatildeo do quadro permanente desta Universidade para exercer a funccedilatildeo de Agente de Planejamento (Ageplan -Suplente) do Instituto UFPB de Desenvolvimento da Paraiacuteba com vistas ao acompanhamento de execuccedilatildeo do Plano de Desenvolvimento Institucional 2019-2023 e demais atividades relacionadas ao planejamento institucional conforme indicaccedilatildeo da unidade atraveacutes do Memorando Eletrocircnico Nordm 292019 - IDEP - UFPB

II ndash Esta portaria entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Joatildeo Pessoa 09 de setembro de 2019

ELIZETE VENTURA DO MONTE

PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 60 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

SSGINFRAUFPB

PORTARIA DA SUPERINTENDENCIA

PORTARIA Nordm 0032019 ndash SSGSINFRA 09 de Setembro de 2019

O SUPERINTENDENTE DE SERVICcedilOS GERAIS E O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das suas atribuiccedilotildees RESOLVEM

Instituir a presente Portaria com finalidade de esclarecer que a participaccedilatildeo de qualquer tipo de jogo nas dependecircncias desta Instituiccedilatildeo e no horaacuterio de expediente se constitui em ato ilegal e que a pratica dessa ilegalidade sujeita o infrator as penalidades previstas na Lei 81121990 e para os terceirizados ao que eacute instituiacutedo nas claacuteusulas contratuais que tratam das obrigaccedilotildees da contratante e conforme regulamentado pelo artigo 5ordm da Instruccedilatildeo Normativa 052017 do MPOG portanto a pratica de jogos de dominoacute dama e baralho etc envolvendo servidores efetivo do quadro de Pessoal da UFPB bem como o pessoal vinculado aos contratos de prestaccedilatildeo de serviccedilos terceirizados natildeo seratildeo admitidos nem tampouco tolerados por esta Instituiccedilatildeo

Esta portaria entra em vigor a partir da data de sua publicaccedilatildeo no Boletim de Serviccedilos da Universidade

Federal da Paraiacuteba e revoga as disposiccedilotildees em contraacuterio

Joatildeo Pessoa 09 de setembro de 2019

AMAURI DE SOUSA FEacuteLIX SUPERINTENDENTE DE SERVICcedilOS GERAIS

SIAPE 0335557

ANTOcircNIO FARIAS LEAL

SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA SIAPE 633808

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 61 23112017

SOFUFPB PORTARIA DA SUPERINTENDENTE

PORTARIA Nordm 0712019UFPBSOF DE 05 DE SETEMBRO DE 2019

O SUPERINTENDENTE DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees previstas na Portaria RPROGEPNordm 277 de 14 de marccedilo de 2019

Considerando Formalizaccedilatildeo de demanda constante em processo 230740550302019-11

RESOLVE

Art 1ordm - Designar os servidores AMAURI RODRIGUES DA FONSECA SIAPE 1109588 WANDERSON LUIacuteS FRANCcedilA DOS ANJOS SIAPE 2352429 e ANDERSON KARLO FERNANDES VIEIRA SIAPE 2062485 para sob a presidecircncia do primeiro e nas suas faltas e impedimentos do segundo compor Equipe de Planejamento da Contrataccedilatildeo do serviccedilo telecomunicaccedilatildeo das unidades da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo supra

Art 2ordm - Fica sob a responsabilidade dessa equipe a realizaccedilatildeo do Planejamento dessa Contrataccedilatildeo conforme o que eacute preconizado na Lei 866693 e no art 20 da Instruccedilatildeo Normativa SEGESMPDG nordm 052017 devendo ser realizados Estudos Preliminares Gerenciamento de Riscos e Termo de Referecircncia na qual cada membro atuaraacute conforme suas competecircncias e de acordo com as atribuiccedilotildees inerentes ao seu cargo

Art 3ordm - Estabelecer o prazo de 10 (dez) dias contados a partir da data da publicaccedilatildeo desta portaria para conclusatildeo dos trabalhos

IDAacuteCIO RODRIGUES BARRETO PESSOA

SUPERINTENDENTE DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS MAT SIAPE 2329157

PORTARIA Nordm 0722019UFPBSOF DE 05 DE SETEMBRO DE 2019

O SUPERINTENDENTE DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees previstas na Portaria RPROGEPNordm 277 de 14 de marccedilo de 2019

Considerando Formalizaccedilatildeo de demanda constante em processo 230740493642019-48

RESOLVE

Art 1ordm - Designar os servidores HUDNEY G M DE HOLLANDA SIAPE 3030042 e ANDERSON KARLO FERNANDES VIEIRA SIAPE 2062485 para sob a presidecircncia do primeiro e nas suas faltas e impedimentos do segundo compor Equipe de Planejamento da Contrataccedilatildeo do serviccedilo de manutenccedilatildeo das esquadrias nas diversas unidades dos Campi da Universidade Federal da Paraiacuteba (portas janelas vidros etc) bem como seus respectivos acessoacuterios (fechaduras dobradiccedilas etc) conforme processo supra

Art 2ordm - Fica sob a responsabilidade dessa equipe a realizaccedilatildeo do Planejamento dessa Contrataccedilatildeo conforme o que eacute preconizado na Lei 866693 e no art 20 da Instruccedilatildeo Normativa SEGESMPDG nordm 052017 devendo ser realizados Estudos Preliminares Gerenciamento de Riscos e Termo de Referecircncia na qual cada membro atuaraacute conforme suas competecircncias e de acordo com as atribuiccedilotildees inerentes ao seu cargo

Art 3ordm - Estabelecer o prazo de 10 (dez) dias contados a partir da data da publicaccedilatildeo desta portaria para conclusatildeo dos trabalhos

IDAacuteCIO RODRIGUES BARRETO PESSOA SUPERINTENDENTE DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS

MAT SIAPE 2329157

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 62 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

CCHSAUFPB PORTARIAS DA DIRETORIA

PORTARIA GDCCHSANordm 145 DE 04 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE 1 Designar o servidor Jair Batista de Souza SIAPE nordm 1897432 para atuar como chefe do Laboratoacuterio

de Suinocultura do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 04 de setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

PORTARIA GDCCHSANordm 146 DE 04 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Designar a servidora Lays Fernandes de Caldas Silva Matriacutecula SIAPE nordm 1761516 para efetuar a fiscalizaccedilatildeo da execuccedilatildeo do contrato resultante do aditamento do termo contratual nordm 082018 referente ao serviccedilo de recarga e manutenccedilatildeo de extintores e subsituiccedilatildeo de peccedilas e pintura caso necessitem de acordo com requisitos de avaliaccedilatildeo de conformidade com inspeccedilatildeo teacutecnica e manutenccedilatildeo de extintores de incecircndios estabelecidos pelo Inmetro para atender a demanda do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740450482019-05

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 04 de setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 63 23112017

PORTARIA GDCCHSANordm 147 DE 05 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Designar o servidor Joseacute Gualberto Targino Praxedes Secretaacuterio Executivo Matriacutecula SIAPE nordm 2575594 para efetuar a fiscalizaccedilatildeo da execuccedilatildeo do contrato resultante do aditamento cujo o objeto que tem como finalidade a contrataccedilatildeo de pessoa juriacutedica para prestaccedilatildeo de serviccedilos de filmagens para atender as demandas do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740496952019-88

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 05 de Setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

PORTARIA GDCCHSANordm 148 DE 06 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Revogar a Portaria GD1472019 e designar a servidora Mara Janaina Nascimento Castro Matriacutecula SIAPE nordm 2422248 para efetuar a fiscalizaccedilatildeo da execuccedilatildeo do contrato resultante do aditamento cujo o objeto eacute o contrato nordm 042018 que tem como finalidade a contrataccedilatildeo de pessoa juriacutedica para prestaccedilatildeo de serviccedilos de filmagens para atender as demandas do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740496952019-88

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 06 de Setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 64 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

PORTARIA GDCCHSANordm 149 DE 09 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Designar os seguintes servidores para realizaccedilatildeo do Pregatildeo referente agrave aquisiccedilatildeo de conjunto de coletores para coleta seletiva para atender as demandas do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740477262019-66

Pregoeiro Macicley Feacutelix da Silva Matriacutecula SIAPE nordm 2156942 Membros da Equipe de Apoio Antonio Mendonccedila Coutinho Neto Matriacutecula SIAPE nordm 1679860 e

Michel de Oliveira Teixeira Matriacutecula SIAPE nordm 1374105

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 09 de setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

PORTARIA GDCCHSANordm 150 DE 09 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Designar o servidor Fabiano Queiroga da Silva Teacutecnico em Agropecuaacuteria Matriacutecula SIAPE nordm 2343451 para efetuar a fiscalizaccedilatildeo da execuccedilatildeo do contrato cujo o objeto eacute a aquisiccedilatildeo do conjunto de coletores para coleta seletiva para atender as demandas do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740477262019-66

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias Bananeiras 09 de setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 23082019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 40 PAacuteGINA 65

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

Page 2: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 2 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 3 23112017

APRESENTACcedilAtildeO

BOLETIM DE SERVICcedilO ELETROcircNICO (BSE) - Veiacuteculo de comunicaccedilatildeo institucional para publicaccedilatildeo de Atos normativos e ordinaacuterios de caraacuteter oficial Editado pela EDITORA UNIVERSITAgraveRIA estaacute previsto na Lei nordm 4965 de 05 de maio de 1966 que dispotildee sobre a publicaccedilatildeo dos atos relativos aos servidores puacuteblicos civis do Poder Executivo

O BSE eacute o instrumento utilizado para dar ao puacuteblico conhecimento dos atos e procedimentos formais editados no acircmbito da Universidade Federal Paraiacuteba (UFPB) atendendo ao princiacutepio da publicidade prescrito no art 37 da Constituiccedilatildeo Federal1)

Seu conteuacutedo estaacute organizado em conformidade com os assuntos administrativos rotineiros da Instituiccedilatildeo seguindo Instruccedilatildeo Normativa na Portaria RDP Nordm 519 de 11 Agosto de 1972 da UFPB

Este perioacutedico semanal eacute constituiacutedo por atos administrativos de natureza interna da Instituiccedilatildeo tais como afastamentos viagens agrave serviccedilo diaacuterias licenccedilas comunicaccedilotildees de feacuterias bem como outras vantagens cuja publicaccedilatildeo eacute dispensaacutevel no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo Desta forma o BSE eacute instrumento formal que objetiva transparecircncia e sobretudo legalidade dos atos da administraccedilatildeo da UFPB

As portarias no acircmbito da UFPB seratildeo emitidas pelos responsaacuteveis dos respectivos Conselhos Superiores Reitoria Proacute-Reitorias Nuacutecleos e Superintendecircncias Centro de Ensino Coordenaccedilotildees de Cursos de Graduaccedilatildeo Coordenaccedilotildees de Programas de Poacutes-graduaccedilatildeo Setores Departamentos Acadecircmicos Unidades Acadecircmicas

Para publicar no Boletim de Serviccedilo da Universidade Federal da Paraiacuteba (UFPB) o material deve ser entregue em arquivo aberto no formato Word aleacutem de memorando pedindo sua publicaccedilatildeo por correio eletrocircnico

Periacuteodo da Entrega do Material de Sexta-Feira a Terccedila-Feira

Dia da Publicaccedilatildeo Quinta-Feira

Materiais enviados na quarta ou quinta-feira seratildeo publicados apenas no proacuteximo nuacutemero do BSE

Atenciosamente

ALMIR CORREIA DE VASCONCELLOS JUNIOR

SUPERVISOR DE EDITORACcedilAtildeO

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 4 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

REITORIAUFPB

PORTARIAS DA REITORA

PORTARIA GR Nordm 249 DE 09 DE SEEMBRO DE 2019

Reconduzir os servidores designados na Portaria nordm 118

Para compor Comissatildeo de Sindicacircncia

A MAGNIacuteFICA REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso de suas atribuiccedilotildees legais e tendo em vista que consta no processo nordm 230740180942019-23 resolve

Art 1ordm - RECONDUZIR os servidores designados para compor a Comissatildeo de Sindicacircncia na Portaria

nordm 118 de 29 de abril de 2019 publicada no Boletim de Serviccedilo nordm 222019 de 04062019 ANDREacute LUIZ PESTANA CARNEIRO Matriacutecula Siape 2817754 e SONIVAL TADEU CAVALCANTI FAGUNDES matriacutecula Siape 337373 para conclusatildeo dos trabalhos das possiacuteveis inconformidades narradas no processo nordm 230740180942019-24 convalidando os atos jaacute praticados com base na portaria anterior

Art 2ordm - Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura

MARGARETH DE FAacuteTIMA FORMIGA MELO DINIZ REITORA

PORTARIA GRNordm 270 DE 11 DE SETEMBRO DE 2019

Homologa resultado final de Estaacutegio Probatoacuterio de Servidores Teacutecnico-Administrativos em Educaccedilatildeo que ingressaram no mecircs de setembro de 2016

A REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso de suas atribuiccedilotildees legais

conferidas pelo artigo 38 inciso VII do Estatuto da UFPB e tendo em vista que consta no processo nordm 230740561802019-34 resolve

Art 1ordm Homologar o resultado final do Estaacutegio Probatoacuterio dos Servidores Teacutecnico-Administrativos em Educaccedilatildeo que ingressaram no mecircs de setembro de 2016 e redistribuiacutedos conforme Lei nordm 81121190 prevista no Art 4ordm da Resoluccedilatildeo do CONSUNI Nordm 082016

Art 2ordm - Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura

BERNARDINA MARIA JUVENAL FREIRE DE OLIVEIRA

VICE-REITORA NO EXERCIacuteCIO DA REITORIA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 5 23112017

ANEXO DA PORTARIA Nordm 270GRRUFPB

A PROGEP - Proacute-Reitoria de Gestatildeo de Pessoas atraveacutes da Divisatildeo de Gestatildeo de Desempenho torna puacuteblico o Resultado do Processo de Avaliaccedilatildeo de Desempenho (Estaacutegio Probatoacuterio) dos servidores Teacutecnico-Administrativos em Educaccedilatildeo que ingressaram no mecircs de setembro de 2016 e redistribuiacutedos

Matriacutecula Servidor Percentual Situaccedilatildeo

1038869 ARNON HENRIQUE DIONISIO TORRES 97 Aprovado

2338173 BRUNO DA SILVA MARINHO 95 Aprovado

2340114 FERNANDA LUCIA ACIOLI FURTADO 100 Aprovado

1339824 LEONARDO SANTANA FERNANDES 97 Aprovado

2708556 LIBIA COSTA FERREIRA DA SILVA 100 Aprovado

3337111 LUIZ CARLOS DA SILVA JUNIOR 99 Aprovado

2340108 LUIZ DANIEL COSTA FALCAO 97 Aprovado

2339257 MARX RODRIGUES DE ALMEIDA QUEIROZ 99 Aprovado

2340184 RAFAEL DE MELLO GOUVEIA PEIXOTO 91 Aprovado

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 6 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

CONSEPEREITORIAUFPB RESOLUCcedilOtildeES DO CONSELHO

RESOLUCcedilAtildeO Nordm 132019

Revoga a Resoluccedilatildeo nordm 662015 do Consepe aprova e daacute nova redaccedilatildeo ao Regulamento e agrave Estrutura Acadecircmica do Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica nos niacuteveis de Mestrado Acadecircmico e de Doutorado sob a responsabilidade do Centro de Tecnologia

O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO PESQUISA E EXTENSAtildeO - CONSEPE DA UNIVERSIDADE

FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso de suas atribuiccedilotildees de conformidade com a legislaccedilatildeo em vigor tendo em vista a deliberaccedilatildeo adotada no plenaacuterio em reuniatildeo do dia 15 de abril de 2019 (Processo nordm 230740626982018-26) e

Considerando os termos da Resoluccedilatildeo nordm 2875 do Consuni que aprova a criaccedilatildeo do Curso de Mestrado

em Engenharia Mecacircnica do Centro de Tecnologia bem como o seu Regulamento Considerando os termos da Resoluccedilatildeo nordm 4580 do Consuni que cria no CCT o curso de Poacutes-

Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica e daacute outras providecircncias Considerando os termos da Resoluccedilatildeo nordm 2575 do Consepe que aprova a estrutura curricular do Curso

de Mestrado em Engenharia Mecacircnica do Centro de Tecnologia bem como as respectivas aacutereas de concentraccedilatildeo

Considerando os termos da Resoluccedilatildeo nordm 0395 do Consuni que autoriza a criaccedilatildeo do Doutorado e a

abertura de uma nova aacuterea de concentraccedilatildeo para o Mestrado e o Doutorado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica do Centro de Tecnologia

RESOLVE

Art 1ordm Aprovar a nova redaccedilatildeo do Regulamento e da Estrutura Acadecircmica do Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo Engenharia Mecacircnica nos niacuteveis de Mestrado Acadecircmico e de Doutorado sob a responsabilidade do Centro de Tecnologia da UFPB

Paraacutegrafo uacutenico O Programa de que trata o caput deste artigo ofereceraacute trecircs aacutereas de concentraccedilatildeo

denominadas 1) Termofluidos com as linhas a) Anaacutelise da Transferecircncia de Calor e Massa Via Teacutecnica Transformada Integral Generalizada b) Fontes Alternativas de Energia c) Refrigeraccedilatildeo e Anaacutelise Exergeacutetica e d) Transferecircncia de Calor e Massa 2) Processos de Fabricaccedilatildeo com as linhas a) Processos MecacircnicosMetaluacutergicos Aplicados aos Materiais e b) Quantificaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de Propriedades dos Materiais 3) Dinacircmica e Controle de Sistemas Mecacircnicos com as linhas a) Dinacircmica de Sistemas Mecacircnicos b) Controle de Sistemas Mecacircnicos c) Instrumentaccedilatildeo de Sistemas Mecacircnicos

Art 2ordm O novo Regulamento e a nova Estrutura Acadecircmica do Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em

Engenharia Mecacircnica anexos passam a fazer parte da presente Resoluccedilatildeo

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 7 23112017

Art 3ordm Esta Resoluccedilatildeo entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo revogadas as disposiccedilotildees em contraacuterio

CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO PESQUISA E EXTENSAtildeO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA

PARAIacuteBA em Joatildeo Pessoa 22 de abril de 2019

MARGARETH DE FAacuteTIMA FORMIGA MELO DINIZ PRESIDENTE

ANEXO I Agrave RESOLUCcedilAtildeO Nordm 132019 DO CONSEPE

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE POacuteS-GRADUACcedilAtildeO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA MECAcircNICA DO CENTRO DE TECNOLOGIA COM A OFERTA DOS

CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DOUTORADO

CAPIacuteTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS DO PROGRAMA

Art 1ordm O Centro de Tecnologia (CT) da Universidade Federal da Paraiacuteba (UFPB) com sede no Campus I eacute o

responsaacutevel pelo Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo Stricto Sensu em Engenharia Mecacircnica doravante tambeacutem denominado Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica-PPGEM com a oferta dos Cursos de Mestrado Acadecircmico e de Doutorado sendo suas atividades distribuiacutedas segundo as aacutereas de concentraccedilatildeo definidas no sect1ordm deste artigo

sect1ordm As aacutereas de concentraccedilatildeo teratildeo as seguintes denominaccedilotildees

a) Termofluidos

b) Processos de Fabricaccedilatildeo

c) Dinacircmica e Controle de Sistemas Mecacircnicos

sect2ordm As linhas de pesquisa do PPGEM satildeo

I - Termofluidos

a) Anaacutelise da Transferecircncia de Calor e Massa Via Teacutecnica Transformada Integral Generalizada

b) Fontes Alternativas de Energia

c) Refrigeraccedilatildeo e Anaacutelise Exergeacutetica

d) Transferecircncia de Calor e Massa

II ndash Processos de Fabricaccedilatildeo

a) Processos MecacircnicosMetaluacutergicos Aplicados aos Materiais

b) Quantificaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de Propriedades dos Materiais

III - Dinacircmica e Controle de Sistemas Mecacircnicos

a) Dinacircmica de Sistemas Mecacircnicos

b) Controle de Sistemas Mecacircnicos

c) Instrumentaccedilatildeo de Sistemas Mecacircnicos

Art 2ordm O PPGEM tem como objetivo a formaccedilatildeo de docentes de pesquisadores e de engenheiros nas aacutereas de que trata o sect1ordm do artigo 1ordm do presente Regulamento visando formar recursos humanos qualificados incentivar a pesquisa e o desenvolvimento de estudos teacutecnicos e cientiacuteficos relacionados agraves Ciecircncias Mecacircnicas

sect1ordm Aleacutem de diplomados em Engenharia Mecacircnica o Programa seraacute aberto a diplomados em outros Cursos de Engenharia e cursos afins segundo criteacuterio do Colegiado do Programa

sect2ordm Aos portadores do tiacutetulo de doutor seraacute oferecido estaacutegio poacutes-doutoral conforme regulamentaccedilatildeo especiacutefica do Consepe e do Programa

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 8 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

CAPIacuteTULO II DA ADMINISTRACcedilAtildeO E ORGANIZACcedilAtildeO DO PROGRAMA

SUBCAPIacuteTULO I

DA ADMINISTRACcedilAtildeO DO PROGRAMA

Art 3ordm Nos termos do artigo 13 do Regulamento Geral dos Programas de Poacutes-Graduaccedilatildeo Stricto Sensu da UFPB e conforme as normas deste Regulamento o PPGEM seraacute administrado por uma Coordenaccedilatildeo que atuaraacute como oacutergatildeo executivo por um Colegiado com funccedilotildees deliberativas e por uma Secretaria como oacutergatildeo de apoio administrativo

sect1ordm O Programa teraacute uma comissatildeo de bolsa cuja constituiccedilatildeo e competecircncias seratildeo estabelecidas em resoluccedilatildeo

especiacutefica do Colegiado do Programa observadas as normas desta instituiccedilatildeo e as recomendaccedilotildees e exigecircncias das agecircncias de fomento

sect2ordm Ao longo deste Regulamento as citaccedilotildees do Regulamento Geral dos Programas de Poacutes-Graduaccedilatildeo Stricto Sensu da UFPB seratildeo simplesmente referidas mediante a expressatildeo ldquoRegulamento Geralrdquo salvo indicaccedilatildeo em contraacuterio e as citaccedilotildees referentes ao presente Regulamento seratildeo referidas mediantes as expressotildees ldquoPPGEMrdquo ou ldquoRegulamento do Programardquo

SECcedilAtildeO I Do Colegiado do Programa

Art 4ordm O colegiado do programa eacute o oacutergatildeo de competecircncia normativa em mateacuterias de natureza acadecircmica

pedagoacutegica e administrativa constituiacutedo conforme o disposto no Regulamento do Programa atendidos os preceitos do Regimento Geral da UFPB do artigo 14 do Regulamento Geral dos artigos 3ordm e 4ordm da Resoluccedilatildeo nordm 342014 do CONSEPE que altera o artigo 14 do Regulamento Geral e deste Regulamento

Paraacutegrafo uacutenico Conforme normas internas da UFPB o Colegiado do Programa seraacute composto pelos membros

a seguir

a) o Coordenador e o Vice-Coordenador do Programa na qualidade de Presidente e Vice-Presidente respectivamente

b) um representante do corpo teacutecnico

c) pela representaccedilatildeo discente

d) por todos os docentes permanentes do programa e por um representante dos docentes colaboradores (se houver)

Art 5ordm Satildeo atribuiccedilotildees do colegiado do programa aleacutem das constantes no Regimento Geral da UFPB as

definidas no artigo 15 do Regulamento Geral

SECcedilAtildeO II DA COORDENACcedilAtildeO DO PROGRAMA

Art 6ordm A coordenaccedilatildeo do programa eacute o oacutergatildeo que assegura a organizaccedilatildeo e o funcionamento do colegiado e

ao mesmo tempo responde pela execuccedilatildeo de suas decisotildees e pela aplicaccedilatildeo de suas diretrizes sect1ordm O coordenador e o vice-coordenador do programa seratildeo eleitos conforme o que estabelece o artigo 17 do

Regulamento Geral sect2ordm Compete ao coordenador o que estabelece o artigo 18 do Regulamento Geral sect3ordm Nos prazos previstos pelos incisos do artigo 57 deste Regulamento o Colegiado deveraacute apreciar e aprovar

os planos de Trabalho Final dos alunos regulares do Programa sect4ordm De acordo com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 13 do Regulamento Geral ficaraacute instituiacuteda no acircmbito da estrutura

organizacional do PPGEM a Assembleia Geral de caraacuteter consultivo composta pelos corpos docente e discente do Programa e presidida pelo Coordenador para discussatildeo de temas definidos pelo Colegiado do Programa

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 9 23112017

SECcedilAtildeO III Da Secretaria do Programa

Art 7ordm A secretaria do programa eacute o oacutergatildeo de apoio administrativo incumbido das funccedilotildees burocraacuteticas e do

controle acadecircmico direto Paraacutegrafo uacutenico As competecircncias da secretaria satildeo as constantes do Regulamento Geral da UFPB e deste

Regulamento

Art 8ordm Compete ao(agrave) secretaacuterio(a) do Programa o estabelecido no artigo 20 do Regulamento Geral

SUBCAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO PROGRAMA

Art 9ordm O PPGEM seraacute composto por trecircs aacutereas de concentraccedilatildeo conforme artigo 1ordm deste regulamento com

projetos de pesquisa articulados e coerentes entre si

CAPIacuteTULO III DO FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA

SUBCAPIacuteTULO I

DO CORPO DOCENTE

SECcedilAtildeO I Classificaccedilatildeo do Corpo Docente

Art 10 O corpo docente do PPGEM seraacute constituiacutedo por docentes portadores do tiacutetulo de doutor ou livre docente conforme estabelece os artigos 24 25 26 27 e 28 do Regulamento Geral e resoluccedilatildeo especiacutefica do Colegiado do Programa

Art 11 Os professores integrantes do corpo docente do PPGEM poderatildeo se articular acadecircmica e

administrativamente no acircmbito do Programa nas respectivas aacutereas de concentraccedilatildeo sob a coordenaccedilatildeo de um professor-membro representante da aacuterea

SECcedilAtildeO II Do Credenciamento e Descredenciamento do Corpo Docente

Art 12 Os membros do corpo docente do Programa seratildeo credenciados pelo Colegiado do Programa nas

categorias fixadas no artigo 10 deste regulamento na forma estabelecida nos artigos 29 e 30 do Regulamento Geral e em resoluccedilatildeo especiacutefica do Colegiado do Programa

SECcedilAtildeO III Do Orientador Indicaccedilatildeo e Atribuiccedilotildees

Art 13 Seraacute garantido a todo aluno do PPGEM um orientador conforme estabelece o artigo 31 do Regulamento

Geral Art 14 O artigo 32 do Regulamento Geral fixa os deveres do orientador Art 15 Faculta-se ao aluno o direito de mudanccedila de orientador conforme estabelece o artigo 33 do Regulamento

Geral Art 16 Faculta-se ao orientador o direito de abdicar da orientaccedilatildeo do aluno conforme estabelece o artigo 34 do

Regulamento Geral

Art 17 O segundo orientador seraacute definido conforme Artigo 31 do Regulamento Geral

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 10 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

SUBCAPIacuteTULO II DO CORPO DISCENTE

Art 18 O corpo discente constituiacutedo por todos os alunos matriculados no Programa eacute classificado conforme

artigo 37 do Regulamento Geral Seccedilatildeo I

Dos Alunos Regulares

Art 19 Seratildeo considerados alunos regulares do Programa aqueles que se enquadrarem no que estabelece o artigo 38 do Regulamento Geral

Art 20 O corpo discente regular do Programa tem como obrigaccedilotildees o disposto no artigo 39 do Regulamento Geral

Paraacutegrafo uacutenico Seraacute exigida dos alunos regulares produccedilatildeo intelectual conforme o disposto em resoluccedilatildeo

especiacutefica do Colegiado do Programa

SECcedilAtildeO II Dos Alunos Especiais

Art 21 Seratildeo considerados alunos especiais do Programa aqueles que se enquadrarem no que estabelece o

artigo 40 do Regulamento Geral Art 22 Dentro de um limite de vagas a ser fixado pelo Colegiado para cada aacuterea de concentraccedilatildeo por periacuteodo

letivo e por Curso de Mestrado ou de Doutorado a Coordenaccedilatildeo do PPGEM aceitaraacute a inscriccedilatildeo de alunos especiais em disciplinas isoladas de acordo com o calendaacuterio escolar elaborado pelo Programa sob os preceitos estabelecidos nos artigos 41 e 42 do Regulamento Geral

Art 23 Para pleitear o enquadramento na condiccedilatildeo de aluno especial seraacute exigido do graduado o disposto no artigo 43 do Regulamento Geral

SUBCAPIacuteTULO III DA ADMISSAtildeO AO PROGRAMA

SECcedilAtildeO I

Da Inscriccedilatildeo e Seleccedilatildeo

Art 24 Poderatildeo se inscrever no processo de seleccedilatildeo para o PPGEM os candidatos portadores de diploma de graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica ou de diploma de outros cursos afins a criteacuterio do Colegiado

Art 25 Para ingresso no PPGEM seraacute realizado anualmente ou semestralmente a criteacuterio do Colegiado um processo de seleccedilatildeo para candidatos aos niacuteveis de Mestrado eou de Doutorado

sect1ordm A documentaccedilatildeo exigida para a inscriccedilatildeo dos candidatos ao Mestrado constaraacute de

a) uma ficha de inscriccedilatildeo

b) requerimento ao coordenador solicitando a inscriccedilatildeo no processo seletivo

c) uma fotocoacutepia autenticada do Histoacuterico Escolar de graduaccedilatildeo mais recente

d) uma fotografia recente 3x4

e) uma fotocoacutepia autenticada do(s) diploma(s) de graduaccedilatildeo ou do(s) certificado(s) de conclusatildeo

f) uma fotocoacutepia autenticada das carteiras de identidade-RG e de identificaccedilatildeo do contribuinte-CPF

g) uma coacutepia do Curriculum Vitae utilizando o modelo da plataforma Lattes do CNPq

sect2ordm Aleacutem da documentaccedilatildeo referida no paraacutegrafo 1ordm os candidatos ao Doutorado deveratildeo apresentar naquilo que couber

a) uma fotocoacutepia autenticada do Histoacuterico Escolar do Mestrado mais recente

b) uma fotocoacutepia autenticada do diploma ou do certificado de conclusatildeo do Mestrado mais recente

c) um plano de Tese com carta de aceitaccedilatildeo do provaacutevel orientador

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 11 23112017

sect3ordm Caberaacute ao Coordenador o deferimento das inscriccedilotildees podendo para isso contar com os trabalhos da

Comissatildeo Administrativa Art 26 Os criteacuterios de seleccedilatildeo o periacuteodo de inscriccedilatildeo o local e o nuacutemero de vagas por aacuterea de concentraccedilatildeo e

por niacutevel de curso seratildeo amplamente divulgados atraveacutes de Edital

Art 27 Havendo convecircnio firmado entre a UFPB e instituiccedilatildeo nacional ou estrangeira caberaacute ao Colegiado do Programa o disposto no artigo 49 do Regulamento Geral

SECcedilAtildeO II Da Matriacutecula

Art 28 O candidato aprovado e classificado na seleccedilatildeo deveraacute efetuar sua matriacutecula institucional conforme o

que estabelece os artigos 50 e 51 do Regulamento Geral os artigos 5ordm e 6ordm da Resoluccedilatildeo nordm 342014 do Consepe que alteram respectivamente os artigos 50 e 51 do Regulamento Geral e de acordo com este Regulamento

Art 29 Na eacutepoca fixada no calendaacuterio escolar do Programa antes do iniacutecio de cada periacuteodo letivo o aluno regular ou especial faraacute sua matriacutecula em disciplinas na coordenaccedilatildeo do Programa conforme o que estabelece o artigo 52 do Regulamento Geral e os seguintes paraacutegrafos

sect1ordm Apoacutes a aprovaccedilatildeo do candidato no processo seletivo a matriacutecula inicial seraacute efetuada mediante a

apresentaccedilatildeo de documentaccedilatildeo idecircntica agrave exigida por ocasiatildeo da inscriccedilatildeo no Programa sect2ordm Apoacutes aprovado o plano de Dissertaccedilatildeo ou de Tese pelo Colegiado conforme determinaccedilatildeo do sect3ordm do artigo

6ordm deste Regulamento o aluno veterano deveraacute fazer junto agrave Secretaria do PPGEM a sua matriacutecula na atividade acadecircmica relacionada ao Trabalho de Dissertaccedilatildeo ou Trabalho de Tese

sect3ordm A matriacutecula na atividade acadecircmica Trabalho de Dissertaccedilatildeo ou Trabalho de Tese deveraacute obrigatoriamente ser feita no iniacutecio de cada periacuteodo letivo

Art 30 A passagem de alunos do mestrado acadecircmico do Programa para o doutorado sem a necessidade de submissatildeo ao processo de seleccedilatildeo puacuteblica desse uacuteltimo niacutevel seraacute conforme o que estabelece o artigo 53 do Regulamento Geral e o seguinte requisito

I - ter integralizado todos os creacuteditos de disciplinas eou atividades acadecircmicas do Curso de Mestrado

Art 31 A transferecircncia de alunos regulares de programa de poacutes-graduaccedilatildeo de mesma aacuterea ou de aacutereas afins

oriundos da UFPB ou de outras instituiccedilotildees para os cursos oferecidos pelo Programa seraacute conforme o que estabelece o artigo 54 do Regulamento Geral

sect1ordm Efetuada a transferecircncia e analisados os procedimentos acadecircmicos de aproveitamento de estudos segundo

normas deste Regulamento o mestrando poderaacute pleitear a alteraccedilatildeo da sua categoria para o Curso de Doutorado segundo os criteacuterios de enquadramento definidos no artigo 30 deste Regulamento

SECcedilAtildeO III

Do Trancamento Interrupccedilatildeo de Estudos e Cancelamento de Matriacutecula

Art 32 O trancamento de matriacutecula seraacute permitido conforme o que estabelecem os artigos 55 e 56 do Regulamento Geral e seraacute realizado na secretaria do PPGEM atraveacutes do preenchimento do formulaacuterio especiacutefico

Art 33 Seraacute assegurado regime acadecircmico especial ao aluno mediante atestado meacutedico apresentado agrave coordenaccedilatildeo do Programa conforme o que estabelece o artigo 57 do Regulamento Geral

Art 34 Admitir-se-aacute o cancelamento de matriacutecula em qualquer tempo por solicitaccedilatildeo do aluno correspondendo agrave sua desvinculaccedilatildeo do Programa conforme Art 58 do Regulamento Geral

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 12 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

SUBCAPIacuteTULO IV DO REGIME DIDAacuteTICO-CIENTIacuteFICO DO PROGRAMA

SECcedilAtildeO I

Do Funcionamento e dos Prazos

Art 35 O curso de mestrado acadecircmico conforme Art 59 do Regulamento Geral e artigo 7ordm da Resoluccedilatildeo 342014 do Consepe que altera o artigo 59 do Regulamento Geral deveraacute ser concluiacutedo no prazo miacutenimo de 12 (doze) meses e maacuteximo de 24 (vinte e quatro) meses contados a partir do mecircs e ano de iniacutecio do primeiro periacuteodo letivo no Programa ateacute a data da efetiva defesa da dissertaccedilatildeo

Paraacutegrafo uacutenico O nuacutemero de periacuteodos letivos regulares para as atividades acadecircmicas do Curso de Mestrado

do PPGEM seraacute de 2 periacuteodos letivos anuais

Art 36 O curso de doutorado conforme Art 59 do Regulamento Geral deveraacute ser concluiacutedo no prazo miacutenimo de 24 (vinte e quatro) meses e maacuteximo de 48 (quarenta e oito) meses contados a partir do mecircs e ano de iniacutecio do primeiro periacuteodo letivo no Programa ateacute a data da efetiva defesa da tese

Paraacutegrafo uacutenico O nuacutemero de periacuteodos letivos regulares para as atividades acadecircmicas do Curso de

Doutorado do PPGEM seraacute de 2 periacuteodos letivos anuais Art 37 Excepcionalmente o prazo para conclusatildeo dos cursos poderaacute ser prorrogado de acordo com o artigo 60

do Regulamento Geral

SECcedilAtildeO II Da Estrutura Acadecircmica

Art 38 O nuacutemero de creacuteditos necessaacuterios agrave integralizaccedilatildeo dos componentes curriculares distribuiacutedos em

disciplinas concernentes aos Cursos de Mestrado e Doutorado do Programa satildeo definidos a seguir

I - para o niacutevel de Mestrado seraacute exigido o miacutenimo de 22 creacuteditos dentre os quais deveratildeo ser cursados

a) 8 creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias do tronco comum das trecircs aacutereas

b) 6 creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias por aacuterea de concentraccedilatildeo

c) 8 creacuteditos no conjunto de disciplinas optativas eou atividades acadecircmicas especiais preferencialmente na aacuterea de concentraccedilatildeo

II - para o niacutevel de Doutorado seraacute exigido o miacutenimo de 35 creacuteditos dentre os quais deveratildeo ser cursados

a) 13 creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias do tronco comum das trecircs aacutereas

b) 6 creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias por aacuterea de concentraccedilatildeo

c) no conjunto de disciplinas optativas eou atividades acadecircmicas especiais preferencialmente na aacuterea de concentraccedilatildeo 16 creacuteditos

Paraacutegrafo uacutenico A classificaccedilatildeo o nome o nuacutemero de creacuteditos eventuais preacute-requisitos e as ementas de todos

os componentes curriculares pertencentes agrave Estrutura Acadecircmica do PPGEM estatildeo especificados no Anexo II agrave Resoluccedilatildeo que aprovou este regulamento

Art 39 O aluno do Curso de mestrado em Engenharia Mecacircnica em quaisquer das aacutereas de concentraccedilatildeo

deveraacute cursar 4 creacuteditos na disciplina Projeto de Pesquisa os quais estatildeo incluiacutedos nos creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias do tronco comum das trecircs aacutereas do Art 39 inciso I

Art 40 O aluno do Curso de Doutorado em Engenharia Mecacircnica em quaisquer das aacutereas de concentraccedilatildeo

deveraacute cursar 7 creacuteditos na disciplina Projeto de Pesquisa os quais estatildeo incluiacutedos nos creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias do tronco comum das trecircs aacutereas do Art 39 inciso II

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 13 23112017

Art 41 Os Cursos do PPGEM abrangeratildeo as disciplinas obrigatoacuterias e optativas das aacutereas de concentraccedilatildeo do domiacutenio comum de acordo com a Estrutura Acadecircmica apresentada no Anexo II a presente Resoluccedilatildeo que tambeacutem aprovou as ementas das disciplinas sect 1ordm Todas as disciplinas com tiacutetulo Projeto de Pesquisa teratildeo quando oferecidas um subtiacutetulo que especificaraacute o teor do projeto a ser desenvolvido nuacutemero de creacuteditos nome do professor responsaacutevel e uma proposta de projeto aprovada pelo Colegiado contendo I ndash tiacutetulo II ndash objetivos III ndash motivaccedilatildeo com fundamentaccedilatildeo teoacuterica e revisatildeo bibliograacutefica IV ndash metodologia V ndash cronograma VI ndash indicadores de Progresso e Avaliaccedilatildeo VII ndash bibliografia sect 2ordm O trabalho final das disciplinas projeto de pesquisa deveraacute ser entregue em formato de artigo cujo modelo seraacute fornecido no site do PPGEM e a apresentaccedilatildeo final do projeto deveraacute contar com a avaliaccedilatildeo de pelo menos outro professor doutor aleacutem do orientador sect 3ordm Artigos aceitos para publicaccedilatildeo em revistas indexadas pelo Web of Science no tema da dissertaccedilatildeotese poderatildeo ser utilizados como pedido de dispensa da disciplina sob aprovaccedilatildeo do colegiado

Art 42 A disciplina ldquoprojeto de dissertaccedilatildeordquo seraacute de 2 creacuteditos e consistiraacute no desenvolvimento do projeto final do mestrado e deveraacute ser cursada nos primeiros 12 meses do curso

sect 1ordm - A disciplina ldquoProjeto de Dissertaccedilatildeordquo deveraacute contar com a avaliaccedilatildeo de pelo menos outro professor doutor aleacutem do orientador sect 2ordm - O prazo definido no caput desse artigo poderaacute sofrer prorrogaccedilatildeo de ateacute 6 (seis) meses com a aprovaccedilatildeo do colegiado do PPGEM

Art 43 A disciplina ldquoprojeto de teserdquo seraacute de 4 creacuteditos e consistiraacute no desenvolvimento do projeto final

trabalho de doutorado e deveraacute ser cursada nos primeiros 12 meses do curso

sect 1ordm - A disciplina ldquoProjeto de Teserdquo deveraacute contar com a avaliaccedilatildeo de pelo menos outro professor doutor aleacutem do orientador sect 2ordm - O prazo definido no caput desse artigo poderaacute sofrer prorrogaccedilatildeo de ateacute 6 (seis) meses com a aprovaccedilatildeo do colegiado do PPGEM

Art 44 Com ementa e nuacutemero de creacuteditos variaacuteveis a oferta da disciplina optativa Toacutepicos Especiais teraacute por objetivo aprofundar os conhecimentos do corpo discente sobre assuntos especiacuteficos pertencentes agraves aacutereas de concentraccedilatildeo do PPGEM natildeo cobertos pelas disciplinas regulares

Art 45 Ficaraacute restrita a oferta de no maacuteximo 2 disciplinas Toacutepicos Especiais por periacuteodo letivo e por aacuterea de concentraccedilatildeo

Art 46 O encaminhamento agrave Coordenaccedilatildeo da solicitaccedilatildeo de oferta de disciplinas Toacutepicos Especiais seraacute obrigatoriamente feito por docentes do PPGEM com a antecedecircncia miacutenima de 2 meses antes do iniacutecio do periacuteodo letivo subsequente contendo um tiacutetulo objetivo justificativa ementa carga horaacuteria e uma estimativa do nuacutemero de vagas

Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute ao Colegiado do PPGEM a homologaccedilatildeo das solicitaccedilotildees de oferta de disciplinas de

que trata o caput deste artigo combinado com o artigo 45 deste Regulamento

Art 47 Para fins de contagem de creacuteditos necessaacuterios agrave integralizaccedilatildeo da disciplina Toacutepicos Especiais o aluno regularmente matriculado no Curso de Mestrado poderaacute cursar o nuacutemero maacuteximo de creacuteditos igual a 3 (trecircs) e aquele matriculado no Curso de Doutorado teraacute direito a frequentar o nuacutemero maacuteximo de creacuteditos igual a 6 (seis)

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 14 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Art 48 Com o aval do orientador e aprovaccedilatildeo do Colegiado o aluno regular matriculado no Curso de Mestrado poderaacute integralizar ateacute 9 creacuteditos de disciplinas optativas de outras aacutereas do PPGEM ou de Programas de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFPB (disciplinas extracurriculares) desde que possuam caraacuteter de complementaccedilatildeo da estrutura acadecircmica do programa

Art 49 Com o aval do orientador e aprovaccedilatildeo do Colegiado o aluno regular matriculado no Curso de Doutorado poderaacute integralizar ateacute 12 creacuteditos de disciplinas optativas de outras aacutereas do PPGEM ou de Programas de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFPB (disciplinas extracurriculares) desde que possuam caraacuteter de complementaccedilatildeo da estrutura acadecircmica do programa

Art 50 A criteacuterio do colegiado e por solicitaccedilatildeo do orientador poderatildeo ser atribuiacutedos creacuteditos a atividades acadecircmicas a serem desenvolvidas pelo aluno denominadas de Estudos Especiais natildeo previstos na estrutura acadecircmica do Programa poreacutem pertinentes agrave aacuterea de concentraccedilatildeo do aluno ateacute o maacuteximo de dois creacuteditos para o mestrado e quatro creacuteditos para o doutorado conforme estabelece o artigo 68 do Regulamento Geral aleacutem dos seguintes requisitos

sect1ordm A proposta de solicitaccedilatildeo de Estudos Especiais deveraacute conter um tiacutetulo o objetivo e o plano de atividades com a carga horaacuteria necessaacuteria observando-se a natureza teoacuterica eou praacutetica das atividades propostas para fins de contagem dos creacuteditos

sect2ordm Mediante um breve relatoacuterio acadecircmico registrado de forma conveniente a criteacuterio da Secretaria do Programa e arquivado na pasta individual do aluno o orientador atribuiraacute uma nota referente ao desenvolvimento dos Estudos Especiais cujo resultado seraacute incluiacutedo no Histoacuterico Escolar do discente

SECcedilAtildeO III Da Verificaccedilatildeo do Desempenho Acadecircmico

Art 51 O sistema de avaliaccedilatildeo do rendimento acadecircmico do corpo discente de mestrado e de doutorado seraacute

conforme os artigos 65 66 67 e 68 do Regulamento Geral

SECcedilAtildeO IV Do Estaacutegio de Docecircncia

Art 52 Os alunos regularmente matriculados no Programa poderatildeo oportunamente cumprir a atividade acadecircmica denominada Estaacutegio de Docecircncia conforme o que estabelece o artigo 64 do Regulamento Geral e o Anexo II agrave Resoluccedilatildeo que aprovou este Regulamento

Paraacutegrafo uacutenico ndash O estaacutegio de docecircncia seraacute exercido por alunos regularmente matriculados PPGEM nos cursos de mestrado e doutorado e compreenderaacute atribuiccedilotildees relativas a encargos acadecircmicos a encargos acadecircmicos com participaccedilatildeo no ensino supervisionado em 01 (uma) disciplina dos cursos de graduaccedilatildeo da UFPB relacionada com a estrutura curricular do PPGEM

Art 53 A atividade de estaacutegio de docecircncia seraacute desenvolvida sob a responsabilidade de 01 (um) professor designado pelo departamento encarregado da disciplina e supervisionada pelo orientador do aluno

Art 54 Os Alunos de poacutes-graduaccedilatildeo em niacutevel de mestrado exerceratildeo a atividade Estaacutegio de Docecircncia I durante

01 (um) semenstre letivo Art 55 Os alunos de poacutes-graduaccedilatildeo em niacutevel de doutorado exerceratildeo a atividade Estaacutegio de Docecircncia I (um

semestre letivo) e Estaacutegio de Docecircncia II (um semestre letivo) totalisando 2 semestres letivos Art 56 A carga horaacuteria atribuiacuteda ao aluno para o exerciacutecio do Estaacutegio de Docecircncia natildeo poderaacute ultrapassar 04

(quatro) horas semanais Art 57 A poliacutetica de aplicaccedilatildeo do Estaacutegio Docecircncia implementada pelo Programa deveraacute estar sempre em

consonacircncia com as diretrizes emanadas pelas agecircncias de fomento Art 58 Atividades comprovadoas em docecircncia de 3ordm grau realizadas pelo aluno poderatildeo ser utilizadas para

dispensa da atividade Estaacutegio de Docecircncia com a aprovaccedilatildeo do colegiado

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 15 23112017

SECcedilAtildeO V Dos exames de verificaccedilatildeo e da capacidade de leitura e interpretaccedilatildeo de liacutengua estrangeira

Art 59 Em cumprimento ao Regimento Geral dos Programas de Poacutes-graduaccedilatildeo da Universidade Federal da

Paraiacuteba (Res 792013 modificada pela Res 342014 em seu Art 8) fica instituiacutedo que

I ndash Os exames de verificaccedilatildeo da capacidade de leitura e interpretaccedilatildeo de liacutengua estrangeira tratados aqui nesta Resoluccedilatildeo seratildeo denominados pelo Programa de exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira II ndash Os alunos de mestrado deveratildeo fazer o exame de proficiecircncia em liacutengua inglesa III ndash Para os mestrandos o exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira deveraacute ser apresentado em um prazo maacuteximo de 12 (doze) meses contados a partir da data da matriacutecula institucional do aluno no PPGEM IV ndash Os alunos de doutorado faratildeo exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira numa primeira liacutengua obrigatoriamente o inglecircs e numa segunda liacutengua que poderaacute ser o francecircs ou alematildeo ou espanhol V ndash Para o doutorado os exames de proficiecircncia em liacutengua estrangeira deveratildeo ser apresentados no prazo maacuteximo de 24 (vinte e quatro) meses contados a partir da data da matriacutecula institucional do aluno no PPGEM VI ndash Correratildeo por conta do dos mestrandos e doutorandos as responsabilidades e os custos para realizaccedilatildeo das provas de proficiecircncia

Art 60 As proficiecircncias deveratildeo ser realizadas juntos a Departamentos de Letras Estrangeiras de Universidades

Federais ou Estaduais ou por uma comissatildeo interna formada por docentes permenantes do PPGEM Admite- se tambeacutem certificados conforme o Art 64 desta Resoluccedilatildeo

Art 61 A comprovaccedilatildeo de realizaccedilatildeo do exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira deveraacute ser feita em nota

variando de 0 a 10 sendo 70 (sete viacutergula zero) a nota miacutenima requerida para aprovaccedilatildeo sect1ordm Caso a proficiecircncia seja baseada em conceitos o conceito deveraacute vir acompanhado de uma escala que

permita a transformaccedilatildeo do conceito em nota que deveraacute variar de 0 a 10 sect2ordm Caso o resultado da proficiecircncia seja apenas reprovado ou aprovado o conceito aprovado seraacute suficiente

para comprovaccedilatildeo de sucesso no exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira Art 62 Alternativamente para o exame de proficiecircncia em liacutengua estrageira tambeacutem seratildeo aceitos os

certificados e respectivas pontuaccedilotildees miacutenimas de acordo com a tabela abaixo

Inglecircs (niacutevel miacutenimo)

Francecircs (niacutevel miacutenimo)

Alematildeo (niacutevel miacutenimo) Espanhol (niacutevel miacutenimo)

Italiano (niacutevel miacutenimo)

TOEFL IBT TOEFL ITP

IELTS Cambridge Exam

DALF D ELF ou TCF

Cert do Instituto Goethe

TestDaF OnSET - Deutsch

Cert DELE T este do IIC

B1 500 50 B1 B2 B1 B1 B1 B2 B2

Art 63 Os alunos deveratildeo apresentar as certidotildees de realizaccedilatildeo de proficiecircncia ao Colegiado do PPGEM para

apreciaccedilatildeo dentro dos prazos estipulados no Art 61 desta resoluccedilatildeo Art 64 Tanto para o mestrado como para o doutorado a entrega fora dos prazos dos certificados de aprovaccedilatildeo

nos exames de proficiecircncia sem aprovaccedilatildeo do colegiado implicaraacute no desligamento do aluno

SECcedilAtildeO VI Do Aproveitamento de Estudos em Disciplinas

Art 65 A equivalecircncia de disciplinas e a aceitaccedilatildeo de creacuteditos dar-se-atildeo conforme o que estabelece os artigos

70 e 71 do Regulamento Geral e o artigo 10 da Resoluccedilatildeo 342014 do Consepe que altera o artigo 70 do Regulamento Geral

Art 66 Poderaacute ser aceito o maacuteximo de 15 (quinze) creacuteditos para o curso de Mestrado Acadecircmico e o maacuteximo de 22 (vinte e dois) creacuteditos para o curso de Doutorado a criteacuterio do Colegiado

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 16 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Art 67 A partir do pleito de aproveitamento o Coordenador solicitaraacute parecer dos professores das respectivas

disciplinas

Art 68 Havendo necessidade poderaacute ser indicada ao aluno requerente uma adaptaccedilatildeo curricular com a finalidade de complementaccedilatildeo de estudos

Paraacutegrafo uacutenico A adaptaccedilatildeo curricular que trata o caput deste artigo seraacute acompanhada pelo orientador

SECcedilAtildeO VII

Do Desligamento e do Abandono do Programa

Art 69 Aleacutem dos casos previstos no Regimento Geral da UFPB seraacute desligado do Programa o aluno que natildeo atender ao disposto no artigo 72 do Regulamento Geral

SUBCAPIacuteTULO V

DO TRABALHO FINAL

SECcedilAtildeO I Do Projeto de Trabalho Final

Art 70 Os planos de Dissertaccedilatildeo e de Tese deveratildeo ser aprovados pelo Colegiado Os projetos de trabalho final

seratildeo elaborados nas disciplinas ldquoProjeto de Dissertaccedilatildeordquo para o mestrado e ldquoProjeto de Teserdquo para o doutorado disciplinados de acordo com os artigos 43 e 44 desta resoluccedilatildeo

Paraacutegrafo uacutenico O Trabalho Final para alunos de mestrado eacute uma dissertaccedilatildeo e para alunos de doutorado eacute

uma tese SECcedilAtildeO II

Dos Exames de Qualificaccedilatildeo

Art 71 As regras e criteacuterios dos exames de qualificaccedilatildeo para alunos de doutorado seratildeo definidas em resoluccedilatildeo especiacutefica do Colegiado do Programa

Art 72 Nos exames de que tratam o artigo 63 deste regulamento aplica-se o artigo 76 do Regulamento Geral para a definiccedilatildeo de conceito ldquoaprovadordquo ou ldquoreprovadordquo e de prazos para repeticcedilatildeo dos mesmos

Paraacutegrafo uacutenico As recomendaccedilotildees da comissatildeo examinadora dos exames de que tratam o artigo 63 deste

regulamento deveratildeo ser registradas em ata e seu cumprimento supervisionado pelo orientador do aluno

SECcedilAtildeO III Da Defesa e Julgamento do Trabalho Final

Art 73 Para solicitar a defesa do trabalho final o aluno deveraacute cumprir os seguintes requisitos I ndash quando se tratar de mestrado ter aprovado um trabalho completo em congresso nacional ou internacional ou

ter submetido um artigo cientiacutefico em perioacutedico indexado na base de dados Web of Science para o mestrado II ndash quando se tratar de doutorado ter aprovado um trabalho completo em congresso nacional ou internacional

e um artigo cientiacutefico em perioacutedico indexado na base de dados Web of Science Paraacutegrafo uacutenico O artigo cientiacutefico em perioacutedico indexado na base de dados Web of Science que trata o inciso

I deveraacute constar no texto final da dissertaccedilatildeo cujo meacuterito tambeacutem seraacute avaliado pelos membros da banca para que o candidato obtenha grau de mestre

Art 74 Para a defesa do trabalho final deveraacute o(a) aluno(a) aleacutem satisfazer aos seguintes requisitos I - se dissertaccedilatildeo de mestrado a) ter recomendaccedilatildeo formal do orientador para a defesa do trabalho final b) ter cumprido o nuacutemero miacutenimo de creacuteditos em conformidade com o art 61 inciso I do regulamento geral c) ter apresentado declaraccedilatildeo na qual afirme ter observado para elaboraccedilatildeo da dissertaccedilatildeo as diretrizes do

Relatoacuterio da Comissatildeo de Integridade de Pesquisa do CNPq instituiacuteda pela Portaria PO-0852011 de 5 de maio de 2011rdquo

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 17 23112017

II - se tese de doutorado a) ter recomendaccedilatildeo formal do orientador para a defesa da tese b) ter cumprido o nuacutemero miacutenimo de creacuteditos em conformidade com o art 61 inciso II do regulamento geral c) ter sido aprovado no exame de qualificaccedilatildeo do doutorado d) ter apresentado declaraccedilatildeo na qual afirme ter observado para elaboraccedilatildeo da tese as diretrizes do Relatoacuterio

da Comissatildeo de Integridade de Pesquisa do CNPq instituiacuteda pela Portaria PO-0852011 de 5 de maio de 2011rdquo

sect1ordm Nos impedimentos do orientador havendo um coorientador ou segundo orientador este ficaraacute responsaacutevel pela recomendaccedilatildeo formal mencionada na aliacutenea a do inciso I deste artigo e na aliacutenea a do inciso II deste artigo bem como pela assistecircncia ao(agrave) aluno(a)

sect2ordm Nos impedimentos do orientador e na ausecircncia de um coorientador ou segundo orientador caberaacute ao colegiado do programa indicar um docente que possa substituir o orientador na atribuiccedilatildeo indicada na aliacutenea a do inciso I deste artigo e na aliacutenea a do inciso I deste artigo bem como na assistecircncia ao(agrave) aluno(a)

sect3ordm Havendo parecer do orientador natildeo recomendando a defesa do trabalho final o(a) aluno(a) poderaacute requerer ao colegiado o exame de seu trabalho quando entatildeo o colegiado designaraacute comissatildeo formada por docentes do programa e ou externos para emitir parecer conclusivo acerca do meacuterito do trabalho

Art 75 A defesa do trabalho final seraacute feita em sessatildeo puacuteblica

sect1ordm Admitir-se-aacute na UFPB a defesa de trabalho final por meio do sistema de videoconferecircncia seguindo os mesmos preceitos da defesa presencial como estabelecidos por este regulamento podendo haver as adaptaccedilotildees de natureza operacional que se fizerem necessaacuterias

sect2ordm Natildeo eacute obrigatoacuteria a participaccedilatildeo do coorientador como membro da banca examinadora sect3ordm A apresentaccedilatildeo da dissertaccedilatildeo ou tese o candidato disporaacute de um tempo aproximado de 50 minutos

Art 76 Para fins de defesa do trabalho final deveraacute o(a) aluno(a) requerer ao coordenador a sua apresentaccedilatildeo puacuteblica com um prazo miacutenimo de 30 (trinta) dias de antecedecircncia

Paraacutegrafo uacutenico O requerimento do(a) aluno(a) deveraacute estar acompanhado de a) autorizaccedilatildeo formal do orientador ou orientadores atestando que o trabalho final se encontra em condiccedilotildees de

ser apresentado e defendido b) tratando-se de dissertaccedilatildeo ou trabalho equivalente no miacutenimo cinco exemplares e de tese no miacutenimo sete

exemplares c) documentos que comprovem a produccedilatildeo cientiacutefica referente ao art 79 d) autorizaccedilatildeo formal do colegiado nos casos previstos no sect3ordm do art 80

Art 77 O trabalho final seraacute julgado por uma comissatildeo examinadora escolhida na forma estabelecida no art 15 inciso III aliacutenea h do regulamento geral composta pelo(s) orientador(es) sem direito a julgamento e por

I - dois especialistas tratando-se de dissertaccedilatildeo ou trabalho equivalente sendo um externo ao programa e dois

suplentes sendo um externo ao programa II - quatro especialistas tratando-se de tese sendo dois externos ao programa um deles necessariamente

externo agrave instituiccedilatildeo e dois suplentes sendo um externo agrave instituiccedilatildeo

sect1ordm A presidecircncia da comissatildeo examinadora seraacute exercida pelo primeiro orientador no caso da participaccedilatildeo de dois orientadores

sect2ordm Os especialistas a que se referem os incisos I e II deste artigo deveratildeo ser portadores do tiacutetulo de doutor ou livre docente sem que sejam necessariamente docentes

sect3ordm No caso de impossibilidade da presenccedila do(s) orientador(es) o colegiado ou o coordenador deveraacute nomear um docente do programa para presidir a comissatildeo examinadora

sect4ordm A data para a apresentaccedilatildeo e defesa do trabalho final seraacute publicada pelo coordenador ouvido o orientador no prazo de 15 a 45 dias contado da recepccedilatildeo pela coordenaccedilatildeo do requerimento e demais documentos que deveratildeo acompanhaacute-lo mencionados no paraacutegrafo uacutenico do art 82 deste regulamento

sect5ordm Encerrada a sessatildeo puacuteblica de apresentaccedilatildeo e de defesa do trabalho final a comissatildeo examinadora em sessatildeo secreta deliberaraacute sobre o resultado do exame que seraacute registrado em ata devidamente assinada pelos membros da comissatildeo e pelo(a) aluno(a) ao tomar ciecircncia do resultado

sect6ordm A ata de que trata o paraacutegrafo anterior deveraacute ser homologada pelo colegiado do programa no prazo maacuteximo de trinta dias

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 18 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

sect7ordm Apoacutes a defesa do trabalho final sendo o poacutes-graduando aprovado a coordenaccedilatildeo quando solicitada poderaacute

emitir declaraccedilatildeo atestando a realizaccedilatildeo da defesa do trabalho final mas natildeo da outorga do tiacutetulo a qual somente ocorreraacute apoacutes a homologaccedilatildeo do relatoacuterio final do orientador pelo colegiado do programa

Art 78 Para o julgamento do trabalho final seraacute atribuiacuteda uma das seguintes menccedilotildees

I - Aprovado II - Insuficiente III - Reprovado

sect1ordm O candidato ao tiacutetulo de mestre ou doutor somente seraacute considerado aprovado quando receber a menccedilatildeo ldquoAprovadordquo pela maioria dos membros da comissatildeo examinadora

sect2ordm As menccedilotildees de que trata o caput deste artigo deveratildeo ser baseadas em pareceres individuais dos membros da comissatildeo examinadora

sect3ordm A atribuiccedilatildeo do conceito Insuficiente implicaraacute o estabelecimento do prazo maacuteximo de noventa dias para a reelaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo da dissertaccedilatildeo ou de trabalho equivalente e de cento e oitenta dias para a reelaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo da tese de acordo com as recomendaccedilotildees da banca examinadora

sect4ordm No caso de ser atribuiacuteda a menccedilatildeo Insuficiente a comissatildeo examinadora registraraacute na ata da sessatildeo puacuteblica da defesa os motivos da sua atribuiccedilatildeo e estabeleceraacute o prazo maacuteximo dentro dos prazos maacuteximos constantes no sect3ordm deste artigo para reelaboraccedilatildeo do trabalho final

sect5ordm Na nova apresentaccedilatildeo puacuteblica do trabalho final a comissatildeo examinadora deveraacute ser preferencialmente a mesma e natildeo mais se admitiraacute a atribuiccedilatildeo da menccedilatildeo ldquoInsuficienterdquo

Art 79 Apoacutes a defesa com aprovaccedilatildeo do trabalho final e feitas as devidas correccedilotildees quando necessaacuterias deveraacute o(a) aluno(a) encaminhar agrave coordenaccedilatildeo do programa e a cada membro da banca uma coacutepia em miacutedia digital da versatildeo final contendo obrigatoriamente a ficha catalograacutefica fornecida pelo sistema de bibliotecas da UFPB

sect1ordm O(a) aluno(a) deveraacute tambeacutem entregar um exemplar impresso da versatildeo final do trabalho e uma coacutepia em miacutedia digital ao sistema de bibliotecas da UFPB

sect2ordm A homologaccedilatildeo do relatoacuterio final do orientador pelo colegiado somente poderaacute ser feita apoacutes a entrega dos exemplares do trabalho na versatildeo final

Art 80 As normas para elaboraccedilatildeo dos trabalhos de dissertaccedilatildeo de mestrado e de tese de doutorado seratildeo definidas resoluccedilatildeo especiacutefica do Colegiado do Programa

SUBCAPIacuteTULO VI DA OBTENCcedilAtildeO DO GRAU E EXPEDICcedilAtildeO DO DIPLOMA

Art 81 Para obter o grau de Mestre ou de Doutor deveraacute o aluno dentro do prazo regimental ter satisfeito as exigecircncias do Regimento Geral da UFPB do Art 84 do Regulamento Geral que trata de produccedilatildeo intelectual discente

Art 82 Para outorga do grau respectivo deveraacute o aluno ter satisfeito o disposto no artigo 85 do Regulamento Geral e nos artigos 79 80 81 82 83 84 e 85 deste Regulamento

Art 83 A expediccedilatildeo de diploma de mestre ou de doutor seraacute efetuada conforme o disposto no artigo 86 do Regulamento Geral

Art 84 O registro do diploma de mestre ou de doutor seraacute efetuado conforme o disposto no artigo 87 do Regulamento Geral

Art 85 O grau de doutor em regime de cotutela poderaacute ser concedido conforme o disposto no artigo 88 do Regulamento Geral e na Resoluccedilatildeo nordm 372014 do Consepe

SUBCAPIacuteTULO VII DO PLAacuteGIO

Art 86 Em casos de plaacutegio acadecircmico seratildeo aplicados os artigos 88-A 88-B 88-C 88- D e 88-E da Resoluccedilatildeo nordm 342014 que altera o Regulamento Geral dos Programas de Poacutes- Graduaccedilatildeo Stricto Sensu da UFPB

CAPIacuteTULO IV DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS E TRANSITOacuteRIAS

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 19 23112017

SUBCAPIacuteTULO I DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 87 Para melhor operacionalizar a execuccedilatildeo do planejamento acadecircmico do Programa antes do final de

cada periacuteodo letivo em execuccedilatildeo o Coordenador do Programa deveraacute convocar o Colegiado para cumprir as exigecircncias do disposto no artigo 89 do Regulamento Geral

Art 88 O Programa deveraacute criar e manter sua paacutegina eletrocircnica conforme especifica o artigo 90 do Regulamento Geral

Art 89 A UFPB poderaacute extinguir ou desativar temporariamente o Programa conforme o que estabelece o artigo 91 do Regulamento Geral

Art 90 A UFPB deveraacute prover ao Programa as condiccedilotildees acadecircmicas imprescindiacuteveis ao atendimento do aluno portador de necessidades especiais conforme o que estabelece o artigo 92 do Regulamento Geral

Art 91 Sobre os resultados da pesquisa de trabalho final deveraacute ser observado o que estabelece o artigo 93 do Regulamento Geral

Art 92 Por decisatildeo do Colegiado do PPGEM poderatildeo ser criadas novas disciplinas desde que a sua implantaccedilatildeo seja justificada pelo respectivo professor discutida em reuniatildeo da aacuterea de concentraccedilatildeo concernente e quando couber analisada pela Comissatildeo Administrativa observando-se o disposto nos incisos seguintes

I - para implantaccedilatildeo de nova disciplina o nuacutemero de creacuteditos e a ementa deveratildeo ser aprovados pelo Colegiado ouvido o Departamento ofertante da disciplina

II - a implantaccedilatildeo de novas disciplinas obedeceraacute aos procedimentos de encaminhamento fixados pelo artigo 11 do Regulamento Geral

Art 93 Qualquer disciplina lsquoToacutepicos Especiaisrsquo versando sobre o mesmo tema e contendo a mesma ementa ministrada por 2 anos letivos consecutivos a alunos regularmente matriculados no Programa poderaacute ser convertida em disciplina optativa enquadrada na aacuterea de concentraccedilatildeo equivalente passando a pertencer agrave Estrutura Acadecircmica a criteacuterio do Colegiado observados procedimentos indicados no artigo 97 deste Regulamento

Art 94 Propostas de alteraccedilatildeo do Regulamento do PPGEM deveratildeo ser aprovadas conforme estabelece o Art 10 do Regulamento Geral

SUBCAPIacuteTULO II DAS DISPOSICcedilOtildeES TRANSITOacuteRIAS

Art 95 As disposiccedilotildees transitoacuterias seguem o que estabelecem os artigos 95 96 e 97 do Regulamento Geral Paraacutegrafo uacutenico Seraacute permitido a qualquer aluno regularmente matriculado enquadrar- se neste regulamento

conforme solicitaccedilatildeo formal

Art 96 O presente Regulamento Anexo I agrave Resoluccedilatildeo nordm xx2018 do Consepe entraraacute em vigor na data da publicaccedilatildeo dessa Resoluccedilatildeo do Consepe revogadas as disposiccedilotildees em contraacuterio

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 20 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

ANEXO II Agrave RESOLUCcedilAtildeO Nordm 132019 DO CONSEPE

ESTRUTURA ACADEcircMICA DO PROGRAMA DE POacuteS-GRADUACcedilAtildeO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA MECAcircNICA DO CENTRO DE TECNOLOGIA COM A OFERTA DOS CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DE

DOUTORADO I ndash COMPONENTES CURRICULARES INTEGRANTES DA ESTRUTURA ACADEcircMICA

Os componentes curriculares do Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica- PPGEM compreendendo disciplinas teoacutericas e atividades acadecircmicas seratildeo executados de acordo com as aacutereas de concentraccedilatildeo definidas segundo o sect1ordm do artigo 1ordm do Regulamento do PPGEM (Anexo I da Resoluccedilatildeo nordm 6xx2018 do Consepe)

O departamento responsaacutevel pelas disciplinas do PPGEM seraacute o Departamento de Engenharia Mecacircnica da UFPB poreacutem professores de outros departamentos poderatildeo ministrar disciplinas no PPGEM com aprovaccedilatildeo do colegiado

A ndash DISCIPLINAS OBRIGATOacuteRIAS COMUNS AgraveS AacuteREAS DE CONCENTRACcedilAtildeO DOS CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DE DOUTORADO

Nos termos do Regulamento do PPGEM os alunos de Mestrado deveratildeo cumprir 8 creacuteditos e de Doutorado

13 creacuteditos das disciplinas comuns agraves 3 aacutereas de concentraccedilatildeo indicadas no Quadro A abaixo Quadro A

No IDENTIFICACcedilAtildeO DAS

DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR

OBRIGATO-RIEDADE TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Produccedilatildeo Cientiacutefica 2 0 2 30 sim

2 Projeto de dissertaccedilatildeo 2 0 2 30 sim

3 Projeto de tese 4 0 4 60 sim

4 Projeto de pesquisa I 4 0 4 60 sim

5 Projeto de pesquisa II 4 0 4 60 sim

6 Projeto de pesquisa III 3 0 3 45 sim

Disciplinas exclusivas do doutorado B ndash DISCIPLINAS OBRIGATOacuteRIAS DOS CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DE DOUTORADO POR AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO

Nos termos da aliacutenea b incisos I e II do artigo 39 do Regulamento do PPGEM os alunos de Mestrado e de Doutorado deveratildeo cumprir 6 creacuteditos das disciplinas obrigatoacuterias de acordo com a respectiva aacuterea de concentraccedilatildeo indicadas nos Quadros B1 B2 e B3 a seguir

B1 ndash AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM TERMOFLUIDOS Quadro B1

B2 ndash AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM PROCESSOS DE FABRICACcedilAtildeO Quadro B2

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR() TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Metalurgia Fiacutesica 3 0 3 45

2 Estrutura e Propriedade dos Materiais

3 0 3 45

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR()

TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Termodinacircmica 3 0 3 45

2 Mecacircnica dos Fluidos 3 0 3 45

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 21 23112017

B3 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM DINAcircMICA E CONTROLE DE SISTEMAS MECAcircNICOS Quadro B3

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR() TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Servomecanismos e Controle 3 0 3 45

2 Controle I Preacute-requisito Servomecanismos e Controle

3 0 3 45

C ndash DISCIPLINAS OPTATIVAS DOS CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DE DOUTORADO POR AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO

Nos termos da aliacutenea c incisos I e II do artigo 39 do Regulamento do PPGEM os alunos de Mestrado estaratildeo obrigados a integralizar no miacutenimo 8 creacuteditos e os de Doutorado deveratildeo cumprir no miacutenimo 16 creacuteditos dentre as disciplinas indicadas nos Quadros C1 C2 e C3 (de acordo com as respectivas aacutereas de concentraccedilatildeo) disciplinas extracurriculares e as disciplinas optativas comuns a todas as aacutereas e atividades acadecircmicas (com a ressalva do sect2ordm do artigo 61 do Regulamento Geral) relacionadas no Quadro D a seguir

C1 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM TERMOFLUIDOS Quatro C1

C2 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM PROCESSOS DE FABRICACcedilAtildeO Quatro C2

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR()

TEOacuteRICA PRAacuteTICA

TOTAL

1 Transferecircncia de Calor por Conduccedilatildeo 3 0 3 45

2 Transferecircncia de Calor por Convecccedilatildeo 3 0 3 45

3 Refrigeraccedilatildeo e Ar Condicionado 3 0 3 45

4 Aproveitamento da Energia Solar 3 0 3 45

5 Anaacutelise da Difusatildeo de Calor e Massa 3 0 3 45

6 Cogeraccedilatildeo 3 0 3 45

7 Refrigeraccedilatildeo por absorsatildeo 3 0 3 45

8 Toacutepicos Especiais 1-3 0 1-3 15-45

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR()

TEOacuteRICA PRAacuteTICA

TOTAL

1 Termodinacircmica dos Materiais 3 0 3 45

2 Cristalografia e Difraccedilatildeo de Raios-X 3 0 3 45

3 Tecnologia da Soldagem 3 0 3 45

4 Ensaios Mecacircnicos dos Materiais 3 0 3 45

5 Caracterizaccedilatildeo dos Materiais 3 0 3 45

6 Planejamento de Experimentos 3 0 3 45

7 Processamento de Materiais Particulados 3 0 3 45

8 Transformaccedilotildees de Fases 3 0 3 45

9 Solidificaccedilatildeo 3 0 3 45

10 Toacutepicos Especiais 1-3 0 1-3 15-45

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 22 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

C3 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM DINAcircMICA E CONTROLE DE SISTEMAS MECAcircNICOS Quadro C3

D ndash ATIVIDADES ACADEcircMICAS E DISCIPLINAS OPTATIVAS PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO COMUNS AgraveS AacuteREAS DE CONCENTRACcedilAtildeO

Conforme o artigo 64 do Regulamento Geral e o artigo 47 do Regulamento do PPGEM a atividade acadecircmica Estaacutegio Docecircncia de concepccedilatildeo praacutetica em disciplinas de graduaccedilatildeo seraacute desenvolvida pelo aluno nos termos da Resoluccedilatildeo nordm 2699 do Consepe ateacute o limite de carga horaacuteria permitido e seraacute acompanhada pelo Orientador e tambeacutem pelo professor da disciplina Ao teacutermino da atividade o aluno prepararaacute um relatoacuterio final a ser submetido ao Colegiado do Programa em atendimento ao sect6ordm do artigo 64 do Regulamento Geral O Estaacutegio de Docecircncia seraacute entretanto uma atividade obrigatoacuteria para os alunos bolsistas da demanda social da Capes cujo relatoacuterio final seraacute avaliado tambeacutem pela Comissatildeo de Bolsa O Estaacutegio Docecircncia I seraacute reservado aos alunos de Mestrado e os Estaacutegios Docecircncia I e II aos alunos de Doutorado

Natildeo seratildeo computados creacuteditos na atividade acadecircmica de Estaacutegio Docecircncia na integralizaccedilatildeo dos respectivos Cursos

Quadro D

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS ATIVIDADES

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR() TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Estaacutegio Docecircncia I 0 0 0 60

2 Estaacutegio Docecircncia II 0 0 0 60

3 Estudos Especiais () 1-4 0 1-4 15-60

4 Meacutetodos Numeacuterios 3 0 3 45

5 Planejamento de experimentos 3 0 3 45

6 Matemaacutetica aplicada 5 0 5 75

7 Aquisiccedilatildeo e Processamento de Sinais 3 0 3 45

Obs Legenda referente aos Quadros A B C e D () 1 creacutedito teoacuterico = 15 horas-aula de atividades teoacutericas de ensino 1 creacutedito praacutetico = 30 horas-aula de atividades praacuteticas de ensino em acordo com as normas internas da UFPB () Os creacuteditos indicados corresponderatildeo a cargas horaacuterias miacutenima e maacutexima II - EMENTAacuteRIO DOS COMPONENTES CURRICULARES INTEGRANTES DA ESTRUTURA ACADEcircMICA

A ndash DISCIPLINAS OBRIGATOacuteRIAS DO TRONCO COMUM AgraveS AacuteREAS DE CONCENTRACcedilAtildeO DOS CURSOS DE DOUTORADO E DE MESTRADO

1 Produccedilatildeo cientiacutefica ndash estudos de oacutergatildeos indexadores e indicadores de avaliaccedilatildeo de perioacutedicos plaacutegio desenvolvimento de estado da arte e construccedilatildeo de texto cientiacutefico apresentaccedilotildees de trabalhos por alunos 2 Projeto de dissertaccedilatildeo ndash desenvolvimento do plano de trabalho do mestrado com toacutepicos relativos ao desenvolvimento da dissertaccedilatildeo detalhamento da metodologia e atualizaccedilatildeo de cronogramas 3 Projeto de tese ndash desenvolvimento do plano de trabalho do doutorado com toacutepicos relativos ao desenvolvimento da tese detalhamento da metodologia e atualizaccedilatildeo de cronogramas 4 Projeto de pesquisa I II e III ndash estudo e desenvolvimento teoacutericos eou experimentais de temas especiacutecifos da tesedissertaccedilatildeo voltados agrave produccedilatildeo de artigos cientiacuteficos

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR() TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Vibraccedilotildees Mecacircnicas 3 0 3 45

2 Instrumentaccedilatildeo 3 0 3 45

3 Identificaccedilatildeo de Sistemas 3 0 3 45

4 Metrologia Assistida por Computador 3 0 3 45

5 Inteligecircncia Artificial 3 0 3 45

6 Otimizaccedilatildeo de sistemas 3 0 3 45

7 Toacutepicos Especiais 1-3 0 1-3 15-45

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 23 23112017

B ndash DISCIPLINAS OBRIGATOacuteRIAS DOS CURSOS DE MESTRADO E DE DOUTORADO POR AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO

B1 ndash AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM TERMOFLUIDOS 1 Termodinacircmica Conceitos termodinacircmicos Energia e Primeira lei da termodinacircmica Propriedades de uma substacircnica pura Balanccedilos de energia Segunda Lei da termodinacircmica Entropia Anaacutelise de disponibilidade 2 Mecacircnica dos Fluidos Propriedades Fiacutesicas dos Fluidos Hipoacuteteses do Contiacutenuo Cinemaacutetica do Escoamento e o Tensor Deformaccedilatildeo Teorema de Transporte de Reynolds Princiacutepios da Conservaccedilatildeo Equaccedilatildeo de Navier-Stokes Grupos Adimensionais e Similaridade Dinacircmica Escoamento de Fluidos natildeo Viscosos Arrasto e Sustentaccedilatildeo Escoamento Potencial Teoria da Camada Limite Tensotildees de Reynolds e Escoamento Turbulento

B2 ndash AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM PROCESSOS DE FABRICACcedilAtildeO

1 Metalurgia Fiacutesica Resistecircncia Teoacuterica dos Metais Teoria das Discordacircncias Sistemas de Deslizamento em Redes Cuacutebicas e Hexagonais Interaccedilatildeo entre Discordacircncias e Imperfeiccedilotildees Cristalinas Deformaccedilatildeo Plaacutestica Encruamento Recuperaccedilatildeo Recristalizaccedilatildeo e Crescimento de Gratildeo Teoria de Aumento de Resistecircncia Mecacircnica pela Introduccedilatildeo de Solutos e Partiacuteculas de Segunda Fase Endurecimento por Precipitaccedilatildeo Interfaces Coerentese Incoerentes e Formaccedilatildeo de Zonas GP Equaccedilatildeo de Orowan Propriedades e Microestruturas de Ligas natildeo Ferrosas Termodinacircmica das Lacunas Teoria de Difusatildeo em Soacutelidos Diagramas de Fase Binaacuterios e Ternaacuterios

2 Estrutura e Propriedade dos Materiais Estrutura dos Soacutelidos Cristalinos Geometrias das Ceacutelulas Unitaacuterias Direccedilotildees e Planos Cristalinos Imperfeiccedilotildees nos Soacutelidos Vacacircncias Divacacircncias Aacutetomos Substitucionais e Intersticiais Discordacircncias e Contornos de Gratildeo Mecanismos de Aumento de Resistecircncia Mecacircnica Equaccedilatildeo de Hall-Pech e Orowan Estrutura e Propriedades dos Materiais Metaacutelicos

B3 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM DINAcircMICA E CONTROLE DE SISTEMAS MECAcircNICOS

1 Servomecanismos e Controle O Controle Automaacutetico Fundamentos Matemaacuteticos para Anaacutelise e Projeto de Sistemas de Controle Automaacutetico Modelagem Matemaacutetica de Sistemas Mecacircnicos e Eletromecacircnicos Funccedilatildeo de Transferecircncia Diagrama de Blocos Representaccedilatildeo de Sistemas no Espaccedilo de Estados Anaacutelise de Resposta Transitoacuteria de Sistemas de Primeira e Segunda Ordem Criteacuterio de Estabilidade de Routh-Hurwitz Anaacutelise pelo Meacutetodo do Lugar das Raiacutezes Anaacutelise no Domiacutenio da Frequumlecircncia Accedilotildees Baacutesicas de Controle

2 Controle I Projeto de Sistemas de Controle Convencionais Realizaccedilatildeo Miacutenima de Funccedilatildeo de Transferecircncia de Sistemas Lineares Anaacutelise de Sistemas Compostos Realimentaccedilatildeo de Estados e de Saiacuteda Alocaccedilatildeo de Poacutelos Estimadores de Estado

C ndash DISCIPLINAS OPTATIVAS DOS CURSOS DE DOUTORADO E DE MESTRADO POR AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO

C1 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM TERMOFLUIDOS

1 Transferecircncia de Calor por Conduccedilatildeo Fundamentos da Conduccedilatildeo de Calor A Propriedade Condutividade Teacutermica dos Materiais e a Equaccedilatildeo de Fourier Formulaccedilatildeo Integral e Diferencial Conduccedilatildeo Estacionaacuteria e Transiente em ateacute 3 Dimensotildees Soluccedilotildees Analiacuteticas usando Funccedilatildeo de Bessel Transformada de Laplace e Separaccedilatildeo de Variaacuteveis Uso de Soluccedilotildees Analiacuteticas Exatas e Aproximadas e Soluccedilotildees Numeacutericas Problemas natildeo Lineares com Mudanccedila de Fase Conduccedilatildeo em Meios Anisotroacutepicos

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 24 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

2 Transferecircncia de Calor por Convecccedilatildeo Formas de Transferecircncias do Calor Coordenadas Euleriana e Lagrangeana Teorema do Transporte de Reynolds Obtenccedilatildeo da Equaccedilatildeo Geral da Convecccedilatildeo em Convecccedilatildeo Forccedilada e Convecccedilatildeo Natural Meacutetodos de Soluccedilotildees dos Problemas de Convecccedilatildeo Convecccedilatildeo Permanente na Entrada Teacutermica Separaccedilatildeo de Variaacutevel Problema de Autovalor Associado Convecccedilatildeo Forccedilada em Dutos Retangulares Escoamento da Camada Limite (Navier-Stokes) Soluccedilatildeo Hiacutebrida e Soluccedilatildeo Numeacuterica Convecccedilatildeo Forccedilada em Dutos Circulares Anaacutelise de Entrada Teacutermica e Anaacutelise do Escoamento em Desenvolvimento Simultacircneo Convecccedilatildeo Natural Anaacutelise da Convecccedilatildeo em Cavidades Convecccedilatildeo em Sistemas Acoplados de Calor e Massa

3 Refrigeraccedilatildeo e Ar Condicionado Fundamentos da Refrigeraccedilatildeo Refrigeraccedilatildeo por Compressatildeo Sistema em Vaacuterios Estaacutegios Ciclos Combinados Refrigeraccedilatildeo por Absorccedilatildeo Refrigeraccedilatildeo por Adsorccedilatildeo Bombas de Calor Propriedades de Refrigerantes Pares Refrigerantes para Sorccedilatildeo Psicrometria Processos de Desumidificaccedilatildeo Efeito Termoeleacutetrico Sistemas de Condicionamento de Ar

4 Aproveitamento da Energia Solar O Sol e seu movimento aparentel Radiaccedilatildeo Solar Direccedilatildeo da Radiaccedilatildeo Disponiblidade de Radiaccedilatildeo ao Niacutevel do Solo Propriedades radiativas de superfiacutecies Transmissatildeo de radiaccedilatildeo em vidros Mediccedilatildeo e estimativa da radiaccedilatildeo solar Coletores solares planos Coletores solares planos Energia uacutetil coletada Formas gerais de utilizaccedilatildeo da energia solar Introduccedilatildeo agrave energia solar fotovoltaacuteica

5 Anaacutelise da Difusatildeo de Calor e Massa Derivaccedilatildeo das Equaccedilotildees Baacutesicas de Balanccedilo Classificaccedilatildeo dos Problemas de Difusatildeo de Calor e Massa Transformaccedilatildeo de Coordenadas Reduccedilatildeo para Problemas Dimensional Soluccedilotildees Gerais Problema de Classe 1 Problema de Autovalor Sistemas de Coordenadas e Separaccedilatildeo de Variaacuteveis Problemas de Sturm-Liouville Equaccedilotildees Transcendentais Meacutetodo de Runge Kutta Meacutetodo de Runge Kutta Melhorado Meacutetodo da Contagem de Sinal Problema de Classe 2 a 7 Teacutecnica de Transferecircncia Integral Claacutessica Sistemas de Problemas de Bases Paraboacutelicas e Eliacutepticas Sistemas de Equaccedilotildees Diferenciais Ordinaacuterias Sistemas Lineares Meacutetodos Numeacutericos e Sistemas Stiffs Sistemas Infinitos e Soluccedilotildees Problemas com Coeficientes Variaacuteveis no Contorno Problemas de DifusatildeondashConvecccedilatildeo

6 Cogeraccedilatildeo Energia ndash Conceito e definiccedilatildeo Geraccedilatildeo de Energia ndash Matriz Energeacutetica Energia eleacutetrica Fonte e fornecimento - geraccedilatildeo teacutermica Mercado e regulaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo e Metodologia de auditoria teacutecnica Projetos especiais

7 Refrigeraccedilatildeo por Absorsatildeo Fundamentos dos ciclos de absorccedilatildeo propriedades dos fluidos de trabalho para os ciclos de absorccedilatildeo Processos Termodinacircmicos com Misturas usadas na absorccedilatildeo o processo de absorccedilatildeo o processo de estrangulamento calor de mistura e mistura com lacunas fenocircmeno do calor em evaporaccedilatildeo processos baacutesicos na regiatildeo de vaporizaccedilatildeo o processo de absorccedilatildeo Tecnologia e preocupaccedilotildees associadas a aacutegua - Brometo de Liacutetio Tecnologia associada aacutegua - amocircnia Sistema simples efeito aacutegua brometo de liacutetio sistema de duplo efeito aacutegua brometo de liacutetio sistema de aacutegua - amocircnia projetos de sistemas avanccedilados para agua- brometo de liacutetio e aacutegua-aacutegua- amocircnia

8 Toacutepicos Especiais Explanaccedilatildeo de toacutepicos de interesse da respectiva aacuterea de concentraccedilatildeo com ementa livre aprovada pelo Colegiado

C2 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM PROCESSOS DE FABRICACcedilAtildeO

1 Termodinacircmica dos Materiais As leis fundamentais da termodinacircmica Conceito de energia livre Termodinacircmica estatiacutestica Condiccedilotildees de equiliacutebrio Termodinacircmica de soluccedilotildees Termodinacircmica de interfaces Diagrama de fase Conceitos de Solubilidade

2 Cristalografia e Difraccedilatildeo de Raios X Princiacutepios Baacutesicos da Cristalografia Propriedades Produccedilatildeo e Detecccedilatildeo de Raios XDifraccedilatildeo de Raios X Difraccedilatildeo de Neutrons e de Eleacutetrons Meacutetodos Difratograacuteficos Laue Debye-Scherrer e Rotaccedilatildeo Difraccedilatildeo de Raios X para Materiais MonoPolicristalinos e Anaacutelise da Estruturados Cristais Anaacutelise Quiacutemica Quantitativa por Difraccedilatildeo Transformaccedilotildees polimoacuterficas Difraccedilatildeo de raios-X e meacutetodos de identificaccedilatildeo de substacircncias

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 25 23112017

3 Tecnologia da Soldagem Principais processos de soldagem utilizados na fabricaccedilatildeo industrial fiacutesica do arco eleacutetrico fontes de energia para controle do arco eleacutetrico transferecircncia metaacutelica mediccedilatildeo de tensatildeo e corrente Fundamentos da metalurgia caracteriacutesticas da solidificaccedilatildeo da solda ciclo teacutermico e transformaccedilotildees microestruturais estruturas da zona fundida e da zona termicamente afetada pelo calor soldabilidade e fatores influentes descontinuidade em juntas soldadas

4 Ensaios Mecacircnicos dos Materiais Conceito de Propriedades Mecacircnicas Resposta de um Material a um Esforccedilo Deformaccedilatildeo Elaacutestica e Deformaccedilatildeo Plaacutestica Teoria e Praacutetica de Ensaios Mecacircnicos Ensaios de Traccedilatildeo e Compressatildeo Ensaios de Flexatildeo Dureza Fluecircncia Fadiga e Impacto Determinaccedilatildeo do Moacutedulo de Elasticidade Extensiometrria Elementos da Teoria de Discordacircncias Influecircncia dos Tratamentos Teacutermicos Anaacutelise de Superfiacutecies de Fratura Noccedilotildees Sobre Ensaios Natildeo Destrutivos

5 Caracterizaccedilatildeo dos Materiais Introduccedilatildeo agrave Estrutura dos Materiais Determinaccedilatildeo Estrutural de Cristais Geraccedilatildeo e Caracteriacutesticas de Raios X Difraccedilatildeo de Raios X ndash Fundamentaccedilatildeo Teoacuterica e Aplicaccedilatildeo na Caracterizaccedilatildeo de Materiais Espectroscopia por Fluorescecircncia de Raios X ndash Aspectos Teoacutericos e Rendimento de Raios X Tipos de Detectores Excitaccedilatildeo com Eleacutetrons ndash Utilizaccedilatildeo em Conjunto com a Microscopia Eletrocircnica Anaacutelise Teacutermica ndash (TG DTA DSC TMA DMA) Princiacutepios Fatores Influentes Aplicaccedilatildeo em Tecnologia de Materiais Microscopia Oacutetica ndash Princiacutepio Contrastes Aplicaccedilotildees e Limitaccedilotildees da Teacutecnica Microscopia Eletrocircnica de Varredura e Transmissatildeo Interaccedilatildeo Eleacutetrons Mateacuteria Tipos de Contrastes e Detectores Preparaccedilatildeo de Amostra Microanaacutelises Espectroscopia Vibracional Vibraccedilatildeo Molecular e Princiacutepios da Espectroscopia Vibracional Espectroscopia de Infravermelho Espectroscopia Raman Meacutetodos Quantitativos e Qualitativos

6 Planejamento de Experimentos Normalizaccedilatildeo da produccedilatildeo acadecircmica Planejamento de experimentos Anaacutelise fatorial de experimentos Modelagem Empiacuterica Modelo Matemaacutetico Anaacutelise de Variacircncia e Significacircncia Estatiacutestica Otimizaccedilatildeo Experimental Meacutetodo de Superfiacutecie de Resposta Meacutetodo Simplex Baacutesico e Meacutetodo Simplex Modificado Simplex Lattice Estudos de Casos Apresentaccedilatildeo de Projetos

7 Processamento de Materiais Particulados Introduccedilatildeo a Materiais Particulados Produccedilatildeo de Poacutes Propriedades Caracterizaccedilatildeo e Mistura Compactaccedilatildeo Fatores que Influenciam o Empacotamento e Controle de Porosidade Sinterizaccedilatildeo Teoria e Praacutetica Controle de Atmosfera de Sinterizaccedilatildeo Sinterizaccedilatildeo com Fase Liacutequida Sinterizaccedilatildeo Assistida por Pressatildeo Processamento por Injeccedilatildeo Aplicaccedilotildees na Metalurgia e na Induacutestria Ceracircmica

8 Transformaccedilotildees de Fases Termodinacircmica e Cineacutetica das Transformaccedilotildees Uso de Modelos Processos Termicamente Ativados Soluccedilotildees Soacutelidas Curvas de Energia Livre em Funccedilatildeo da Composiccedilatildeo Soluccedilotildees Soacutelidas Ideais e Regulares Curvas de Energia Livre e Diagrama de Fases Metaestabilidade Difusatildeo no Estado Soacutelido Leis de Fick Mecanismos Atocircmicos Difusatildeo em Ligas Difusatildeo por Contornos de Gratildeo Nucleaccedilatildeo e Crescimento Nucleaccedilatildeo com Barreira de Energia de Superfiacutecie Nucleaccedilatildeo em Estado Soacutelido Nucleaccedilatildeo Heterogecircnea Crescimento Controlado por Interface Crescimento Controlado por Difusatildeo Decomposiccedilatildeo da Austenita por Difusatildeo Transformaccedilotildees Martensiacuteticas e Bainiacuteticas

9 Solidificaccedilatildeo Nucleaccedilatildeo e crescimento Redistribuiccedilatildeo de soluto Estruturas de solidificaccedilatildeo Ligas euteacuteticas periteacuteticas e monoteacuteticas Macroestruturas de solidificaccedilatildeo Segregaccedilatildeo e defeitos Fenocircmenos de transporte em solidificaccedilatildeo Modelagem numeacuterica da solidificaccedilatildeo

10 Toacutepicos Especiais Explanaccedilatildeo de toacutepicos de interesse da respectiva aacuterea de concentraccedilatildeo com ementa livre aprovada pelo Colegiado

C3 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM DINAcircMICA E CONTROLE DE SISTEMAS MECAcircNICOS

1 Vibraccedilotildees Mecacircnicas Caracterizaccedilatildeo de um Problema de Vibraccedilatildeo Obtenccedilatildeo da Equaccedilatildeo de Movimento Vibraccedilatildeo Livre e Forccedilada sem e com Amortecimento de Sistemas de Um e Vaacuterios Graus de Liberdade Soluccedilatildeo das Equaccedilotildees Diferenciais de Movimento de Sistemas de Um e Vaacuterios Graus de Liberdade Anaacutelise de Vibraccedilatildeo no Domiacutenio da Frequumlecircncia Vibraccedilatildeo de Sistemas Contiacutenuos Aplicaccedilotildees

2 Instrumentaccedilatildeo Conceitos baacutesicos de metrologia Modelos de sistemas generalizados de mediccedilatildeo Fontes de erros de mediccedilatildeo Teacutecnicas de correccedilatildeo e de compensaccedilatildeo Mediccedilatildeo de grandezas eleacutetricas Sensores e transdutores para mediccedilotildees mecacircnicas Circuitos condicionadores de sinais Automaccedilatildeo da mediccedilatildeo Atuadores

3 Identificaccedilatildeo de Sistemas

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 26 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Noccedilotildees baacutesicas sobre Identificaccedilatildeo modelagem de sistemas dinacircmicos meacutetodos claacutessicos para modelagem de processos identificaccedilatildeo de sistemas representaccedilatildeo por equaccedilotildees a diferenccedilas exemplos simulados e praacuteticos de identificaccedilatildeo

4 Metrologia Assistida por Computador Introduccedilatildeo agrave Engenharia de Precisatildeo Metrologia Aplicada agrave Fabricaccedilatildeo Sistema Laser Interferomeacutetrico Planeza de Superfiacutecies Mediccedilatildeo em Processo Maacutequinas de Mediccedilatildeo por Coordenadas (MMCs) Comandadas Numericamente por Computador Inspeccedilatildeo Assistida por Computador Incerteza de Mediccedilatildeo

5 Inteligecircncia Artificial Principais Teacutecnicas de Resoluccedilatildeo de Problemas Deep Learning Redes Neurais artificiais Loacutegica Nebulosa Outras teacutecnicas selecionadas e Soluccedilotildees Mistas

6 Otimizaccedilatildeo de Sistemas Temas de Otimizaccedilatildeo Teoria claacutessica do maacuteximo e do miacutenimo Meacutetodo dos multiplicadores de Lagrange Problemas de otimizaccedilatildeo restringida Programaccedilatildeo linear O meacutetodo Simplex Noccedilotildees de dualidade em programaccedilatildeo linear Programaccedilatildeo natildeo linear Condiccedilotildees de otimalidade Algoritmos de programaccedilatildeo natildeo linear Programaccedilatildeo dinacircmica Programaccedilatildeo dinacircmica estocaacutestica Algoritmo geneacutetico

7 Toacutepicos Especiais Explanaccedilatildeo de toacutepicos de interesse da respectiva aacuterea de concentraccedilatildeo com ementa livre aprovada pelo Colegiado

D ndash DISCIPLINAAS E ATIVIDADES ACADEcircMICAS OPTATIVAS PARA OS CURSOS DE DOUTORADO E MESTRADO COMUNS AgraveS AacuteREAS DE CONCENTRACcedilAtildeO

1 Estaacutegio Docecircncia I e II A atividade acadecircmica do Estaacutegio Docecircncia seraacute desenvolvida pelo aluno nos termos da Resoluccedilatildeo nordm 2699 do Consepe do artigo 64 do Regulamento Geral e do artigo 47 do Regulamento do PPGEM Trata-se de uma atividade individual com atuaccedilatildeo em disciplina preferencialmente do Curso de Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica do CT

2 Estudos Especiais Os Estudos Especiais obedeceratildeo ao disposto no artigo 63 do Regulamento Geral e no artigo 46 do Regulamento do PPGEM

3 Meacutetodos Numeacutericos Princiacutepios Variacionais e Meacutetodos dos Resiacuteduos Ponderados Meacutetodo dos Elementos Finitos (MEF) anaacutelise estaacutetica e dinacircmica de soacutelidos e estruturas Meacutetodo dos Elementos de Contorno (MEC) e suas aplicaccedilotildees na anaacutelise estaacutetica e dinacircmica de barras

4 Planejamento de Experimentos Normalizaccedilatildeo da produccedilatildeo acadecircmica Planejamento de experimentos Anaacutelise fatorial de experimentos Modelagem Empiacuterica Modelo Matemaacutetico Anaacutelise de Variacircncia e Significacircncia Estatiacutestica Otimizaccedilatildeo Experimental Meacutetodo de Superfiacutecie de Resposta Meacutetodo Simplex Baacutesico e Meacutetodo Simplex Modificado Simplex Lattice Estudos de Casos Apresentaccedilatildeo de Projetos

5 Matemaacutetica Aplicada Espaccedilos Vetoriais e Bases Representaccedilatildeo Matricial de um Operador Linear Autovalores- Autovetores e Aplicaccedilotildees Soluccedilatildeo de Sistemas Lineares por Meacutetodos Diretos e Iterativos Equaccedilotildees Diferenciais Ordinaacuterias de Primeira e Segunda Ordens Resoluccedilotildees em Seacuteries de Potecircncia Transformada de Laplace Seacuteries de Fourrier Equaccedilotildees Diferenciais Parciais Separaccedilatildeo de Variaacuteveis Equaccedilatildeo da Onda da Difusatildeo e de Laplace Anaacutelise Vetorial Integraccedilatildeo Vetorial Teoremas de Gauss e Stokes Introduccedilatildeo agrave Anaacutelise Tensorial e ao Caacutelculo Variacional

6 Aquisiccedilatildeo e Processamento de Sinais Introduccedilatildeo aos sistemas de aquisiccedilatildeo e suas configuraccedilotildees conversatildeo de sinais analoacutegicos em sinais

digitais conversatildeo de sinais digitais em sinais analoacutegicos entrada e saiacuteda de sinais em sistemas de aquisiccedilatildeo e controle de dados conceitos de amostragem de sinais taxa de amostragem frequecircncia de Nyquist ambiguidade de amplitude resoluccedilatildeo de frequecircncia seleccedilatildeo da taxa de amostragem e nuacutemero de amostras transformada de Fourier anaacutelise espectral trabalhos experimentais com sinais analoacutegicos de entrada e saiacuteda e sinais digitais IO

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 27 23112017

RESOLUCcedilAtildeO Ndeg 142019

Aprova o Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico do Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia modalidade Licenciatura do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE Campus IV desta Universidade

O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO PESQUISA E EXTENSAtildeO da Universidade Federal da

Paraiacuteba no uso de suas atribuiccedilotildees e tendo em vista o que deliberou em reuniatildeo realizada em 15 de abril de 2019 (Processo nordm 230740649742018-91)

Considerando os criteacuterios e os padrotildees de qualidade estabelecidos pela UFPB para formaccedilatildeo de profissionais

Considerando a importacircncia de um Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico dinacircmico e atual que estaraacute em constante

processo de avaliaccedilatildeo Considerando as justificativas apresentadas pelos proponentes da criaccedilatildeo do Curso de Graduaccedilatildeo em

Pedagogia modalidade Licenciatura do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE Campus IV desta Universidade no Processo nordm 230740649742018-91

Considerando a Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional - que orienta a elaboraccedilatildeo

curricular Considerando o Parecer CNECP nordm 52005 diretrizes curriculares nacionais para o curso de Pedagogia Considerando o Parecer CNECP nordm 032006 Reexame do Parecer CNECP nordm 52005 que trata das

Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia Considerando a Resoluccedilatildeo CNECP nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares

Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura a Lei 10436 de 24 de abril de 2002 dispotildee sobre a Liacutengua Brasileira de Sinais ndash LIBRAS e daacute outras

providecircncias a Lei nordm 12796 de 4 de abril de 2013 que altera a Lei 939496 para dispor sobre a formaccedilatildeo dos

profissionais da educaccedilatildeo e daacute outras providecircncias Considerando a Lei nordm 11645 de 10 de marccedilo de 2008 sobre a obrigatoriedade da temaacutetica Histoacuteria e

cultura Afro-Brasileira e Indiacutegena Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 1 de 17 de junho de 2004 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para

a Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico Raciais e para o Ensino de Histoacuteria e Cultura Afro-Brasileira e Africana Considerando a Lei nordm 11769 de 18 de agosto de 2008 dispotildee sobre a obrigatoriedade do ensino de

Muacutesica na Educaccedilatildeo Baacutesica Considerando a Lei nordm 11788 de 25 de setembro de 2008 dispotildee sobre o estaacutegio de estudantes Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 1 de 30 de maio de 2012 estabelece Diretrizes Nacionais para a

Educaccedilatildeo em Direitos Humanos

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 28 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 2 de 15 de junho de 2012 estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Educaccedilatildeo Ambiental Considerando o Decreto nordm 5622 de 19 de dezembro de 2005 regulamenta o Art 80 da Lei 939496 Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 2 de 1ordm de julho de 2015 define as Diretrizes Curriculares Nacionais para

a formaccedilatildeo inicial em niacutevel superior (cursos de licenciatura cursos de formaccedilatildeo pedagoacutegica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formaccedilatildeo continuada

Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 072010 CONSEPE estabelece normas de elaboraccedilatildeo e de reformulaccedilatildeo

do Projeto Pedagoacutegico dos Cursos de Graduaccedilatildeo da UFPB Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 162015 CONSEPE aprova o Regulamento dos Cursos Regulares de

Graduaccedilatildeo da Universidade Federal da Paraiacuteba Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 472007 CONSEPE dispotildee sobre normas para a realizaccedilatildeo de Estaacutegios

Curriculares Supervisionados na Universidade Federal da Paraiacuteba Considerando a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 2 de 1ordm de julho de 2015 dispotildee sobre Diretrizes Curriculares

Nacionais para a formaccedilatildeo inicial em niacutevel superior (cursos de licenciatura cursos de formaccedilatildeo pedagoacutegica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formaccedilatildeo continuada

R E S O L V E

Art 1ordm Aprovar o Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico do Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia modalidade

Licenciatura do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE Campus IV desta Universidade sect 1ordm Compreende-se o Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico do Curso como sendo o conjunto de accedilotildees soacutecio-

poliacuteticas e teacutecnico-pedagoacutegicas relativas agrave formaccedilatildeo profissional que se destina a orientar a concretizaccedilatildeo curricular do referido Curso

sect 2ordm As definiccedilotildees relativas aos objetivos do Curso perfil profissional competecircncias atitudes e

habilidades e campo de atuaccedilatildeo dos formandos encontram-se relacionadas no Anexo I Art 2ordm O Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia modalidade Licenciatura do Centro de Ciecircncias

Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE tem como finalidade conferir o grau de Licenciado aos alunos que cumprirem as determinaccedilotildees constantes da presente Resoluccedilatildeo

Art 3ordm O Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia modalidade Licenciatura teraacute a duraccedilatildeo miacutenima de 09

(nove) periacuteodos letivos e duraccedilatildeo maacutexima de 14 (quatorze) periacuteodos letivos e o curriacuteculo seraacute integralizado em 3480 (trecircs mil quatrocentas e oitenta) horasaula correspondentes a 232 (duzentos e trinta e dois creacuteditos)

sect 1ordm Seraacute permitida a matriacutecula em no maacuteximo 26 (vinte e seis) e no miacutenimo 16 (dezesseis) creacuteditos por

periacuteodo letivo Art 4ordm A composiccedilatildeo curricular integrante do Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico resulta de

conteuacutedos fixados de acordo com as especificaccedilotildees abaixo que satildeo desdobrados conforme especificado no Anexo II

Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia com aacuterea de aprofundamento em Educaccedilatildeo do Campo

Modalidade Licenciatura

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 29 23112017

Conteuacutedos Curriculares Carga

Horaacuteria Creacuteditos

1 Conteuacutedos Baacutesicos Profissionais 1755 117 5043

11 Conteuacutedos Obrigatoacuterios 12 Praacutetica Pedagoacutegica 13 Estaacutegio Supervisionado

900

405

450

60

27

30

2586 1164 1293

2 Conteuacutedos Complementares 1725 115 4957

21 Conteuacutedos Complementares Obrigatoacuterios 22 Conteuacutedos Complementares Optativos 23 Conteuacutedos Complementares Flexiacuteveis

1320 180 225

88 12 15

3793 517 647

TOTAL GERAL 3480 232 100

Art 5ordm As modalidades de componentes curriculares seratildeo as seguintes

I ndash disciplinas II ndash atividades

a) atividades de iniciaccedilatildeo agrave pesquisa eou extensatildeo b) seminaacuterios - discussotildees temaacuteticas c) atividades de monitoria d) elaboraccedilatildeo de trabalho de conclusatildeo de curso e) participaccedilatildeo em projetos de iniciaccedilatildeo cientifica e extensatildeo f) participaccedilatildeo em eventos g) oficinas e congecircneres

III ndash estaacutegios sect 1ordm O Estaacutegio Supervisionado de Ensino para o Curso de Pedagogia com aacuterea de aprofundamento em Educaccedilatildeo do Campo modalidade Licenciatura teraacute duraccedilatildeo de 450 horas-aula correspondentes a 30 creacuteditos sect 2ordm Nos Conteuacutedos Complementares Obrigatoacuterios seratildeo incluiacutedas as disciplinas que incorporam conteuacutedos de Metodologia do Trabalho Cientiacutefico e Pesquisa Aplicada que constituiratildeo a base para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusatildeo do Curso (TCC) sect 3ordm As modalidades de componentes previstas nos incisos II e III e os conteuacutedos complementares flexiacuteveis seratildeo regulamentados pelo Colegiado do Curso para fins de integralizaccedilatildeo curricular

Art 6ordm O Curso adotaraacute o regime acadecircmico de creacuteditos Paraacutegrafo uacutenico A estruturaccedilatildeo curricular resultante da loacutegica de organizaccedilatildeo do conhecimento em semestres letivos seraacute feita conforme especificado no Anexo III

Art 7ordm O Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico de que trata a presente Resoluccedilatildeo seraacute acompanhado e avaliado pelo Colegiado do Curso

Art 8ordm Seratildeo vedadas alteraccedilotildees num prazo inferior a 09 (nove) periacuteodos letivos ressalvados os casos de adaptaccedilatildeo agraves normas emanadas pelo CNE e pelo CONSEPE considerando tambeacutem as emergecircncias soacutecio-poliacutetico-educativas

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 30 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Art 9ordm Esta Resoluccedilatildeo entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da Universidade Federal da Paraiacuteba em Joatildeo Pessoa 22 de abril de 2019

MARGARETH DE FAacuteTIMA FORMIGA MELO DINIZ PRESIDENTE

ANEXO I agrave Resoluccedilatildeo nordm 142019 do CONSEPE que aprova o Projeto Pedagoacutegico do

Curso de Licenciatura em Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo

ndash CCAE do Campus IV da UFPB

- Definiccedilotildees do Curso -

1 Objetivos

O Curso de Licenciatura em Pedagogia atraveacutes da reformulaccedilatildeo do Projeto Pedagoacutegico de Curso tem como

objetivo geral promover a formaccedilatildeo de professores para Educaccedilatildeo Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental e em outras aacutereas nas quais ocorre accedilatildeo educativa cujas praacuteticas estejam sintonizadas com as

necessidades da sociedade

Esta formaccedilatildeo busca especificamente formar um profissional de ensino capaz de

Ressignificar os conteuacutedos em funccedilatildeo dos muacuteltiplos espaccedilos circunstacircncias e sujeitos com os quais

trabalha

Refletir e lidar com questotildees e desafios da educaccedilatildeo por ser um profissional docente transmissor

mobilizador e criador de conhecimento atenta as questotildees das diferenccedilas

Compreender e atuar com alunos e comunidades de diferentes repertoacuterios culturais dentro de um marco

de promoccedilatildeo da igualdade social

Planejar executar e avaliar atividades educativas na Educaccedilatildeo Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental e em outras aacutereas nas quais ocorre accedilatildeo educativa

Participar na gestatildeo de processos educativos e na organizaccedilatildeo e funcionamento de sistemas de ensino

Formar um sujeito educador criacutetico reflexivo e transformador da realidade social e escolar

Refletir sobre e fazer uso de novas tecnologias em contextos de produccedilatildeo pesquisa e de ensino e de

aprendizagem em contexto escolares e natildeo escolares

Refletir sobre sua formaccedilatildeo profissional de forma contiacutenua autocircnoma e permanente

2 Perfil Profissional

O Curso de Pedagogia da Universidade Federal da ParaiacutebaPB campus IV forma profissionais para o exerciacutecio

da docecircncia na Educaccedilatildeo Infantil Anos Iniciais do Ensino Fundamental Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e em

outras aacutereas referentes agrave organizaccedilatildeo e gestatildeo de sistemas e instituiccedilotildees de ensino conforme previsto no

Paraacutegrafo Uacutenico da Resoluccedilatildeo CNECP nordm12006 Isso implica certificar um profissional capaz de investigar

refletir gerar conhecimento gerir e ensinar conhecimentos tanto no ensino quando em accedilotildees de gerenciamento

e coordenaccedilatildeo decorrentes do acircmbito escolar como em espaccedilos natildeo escolares

De modo especial o componente de trabalho especiacutefico do Profissional formado pela UFPB centra-se nos

Processos de Ensino e de Aprendizagem relacionados agrave Educaccedilatildeo Escolar sendo por isso a praacutetica

pedagoacutegica o objeto curricular central que permeia todo o processo de formaccedilatildeo considerando que esse

profissional estaacute apto a atuar tambeacutem em outros contextos educativos

E eacute ponderando sobre a importacircncia do profissional da Educaccedilatildeo que entendemos que a formaccedilatildeo docente do

Curso de Pedagogia deveraacute contemplar prioritariamente a faixa etaacuteria de 0 a 10 anos ou seja Educaccedilatildeo Infantil

e Anos Iniciais do Ensino Fundamental a fim de garantir subsiacutedios necessaacuterios para a continuidade da

progressatildeo educacional Entretanto a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos mesmo compondo a nomenclatura da

Educaccedilatildeo Baacutesica e contemplar outra faixa etaacuteria extrapolando os limites acima sobre a idade dos alunos deve

ser considerada como um elemento de inclusatildeo que os egressos do curso atendem

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 31 23112017

Para esta formaccedilatildeo o Curso de Pedagogia da UFPB campus IV unidade Mamanguape elege a praacutetica

pedagoacutegica e a pesquisa dos contextos escolares como componentes curriculares distintos significando a

possibilidade de confirmar uma das vocaccedilotildees do curso de Pedagogia ndash a pesquisa Educacional - como linha

norteadora do processo formativo do profissional da educaccedilatildeo bem como a probabilidade de estabelecer uma

relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica respaldada no conhecimento da realidade A defesa eacute de favorecer

neste iacutenterim a criaccedilatildeo de reais situaccedilotildees de aprendizagem para o futuro profissional da educaccedilatildeo

Nesta conjuntura a praacutetica pedagoacutegica eacute concebida como espaccedilo permanente de reflexatildeo e accedilatildeo sobre a atuaccedilatildeo

do profissional da Educaccedilatildeo oportunizando o movimento dialeacutetico entre as construccedilotildees conceituais e as

questotildees praacuteticas garantindo uma compreensatildeo da natureza e da especificidade do conhecimento pedagoacutegico

de maneira a propiciar o acreacutescimo de um compromisso eacutetico e poliacutetico da sociedade democraacutetica Nessa

direccedilatildeo o profissional da Educaccedilatildeo trabalharaacute com um repertoacuterio de informaccedilotildees e habilidades mesclado pela

pluralidade de conhecimentos teoacutericos e praacuteticos As principais aacutereas de atuaccedilatildeo do Pedagogo satildeo

A educaccedilatildeo de crianccedilas de zero a cinco anos

O ensino das disciplinas dos anos iniciais de 1ordm ao 5ordm ano Alfabetizaccedilatildeo Liacutengua

Portuguesa Matemaacutetica Ciecircncias Histoacuteria Geografia Arte Educaccedilatildeo Fiacutesica no Ensino Fundamental

O ensino das disciplinas dos anos iniciais de 1ordm ao 5ordm ano Alfabetizaccedilatildeo Liacutengua

Portuguesa Matemaacutetica Ciecircncias Histoacuteria Geografia Arte Educaccedilatildeo Fiacutesica na Educaccedilatildeo de Jovens e

Adultos

A participaccedilatildeo na organizaccedilatildeo e gestatildeo de sistemas e instituiccedilotildees de ensino

A participaccedilatildeo na organizaccedilatildeo e gestatildeo em espaccedilos natildeo escolares

3 Competecircncias Habilidades e Atitudes

O Curso de Pedagogia forma o pedagogo Profissional esse preparado para o exerciacutecio da docecircncia e para a

gestatildeo dos processos educativos escolares e natildeo escolares aleacutem da produccedilatildeo e difusatildeo do conhecimento no

campo educacional Esta formaccedilatildeo constitui-se a partir da fundamentaccedilatildeo cientiacutefico-teacutecnico e cultural-humana

aliada ao contato empiacuterico com o cotidiano escolar de forma criacutetica enfatizando a complexidade incerteza

provisoriedade singularidade e diversidade dos fenocircmenos educativos

Assim o curso de Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo da Universidade Federal da Paraiacuteba

forma um profissional criacutetico com soacutelida formaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica capaz de diagnosticar problemas e

apresentar soluccedilotildees no campo da educaccedilatildeo garantindo o desenvolvimento dos saberes competecircncias e

habilidades necessaacuterias agrave atuaccedilatildeo do pedagogo respeitando as especificidades dos sujeitos participantes dos

processos educacionais nos espaccedilos onde vai atuar

Nesse sentido para compreender o contexto social e a educaccedilatildeo esse profissional seraacute capaz de utilizar

conhecimentos sobre a realidade econocircmica cultural poliacutetica e social brasileira Do mesmo modo ser capaz

de criar planejar realizar e avaliar situaccedilotildees didaacuteticas eficazes para a aprendizagem e o desenvolvimento de

todos os alunos articulando conhecimentos teoacutericos aos praacuteticos

O processo de formaccedilatildeo pretende construir uma consistente base teoacuterica articulada agrave investigaccedilatildeo e praacutetica

educacionais com ecircnfase em conhecimentos especiacuteficos do campo da educaccedilatildeo que incorporam estudos e

praacuteticas fundamentadas em valores eacuteticos e esteacuteticos na histoacuteria e na cultura da educaccedilatildeo na pesquisa no

conhecimento didaacutetico e nas relaccedilotildees entre educaccedilatildeo e o mundo do trabalho

Aleacutem disso este profissional deve atender as demandas socioeducativas decorrentes de novos atores sociais

bem como das tecnologias entendidas como campo de conhecimento que possibilita ldquonovasrdquo praacuteticas

docentes O curso de Licenciatura em Pedagogia busca desenvolver as seguintes competecircncias atitudes e

habilidades

Compreender ampla e consistentemente o fenocircmeno e a praacutetica educativa que se daacute em diferentes acircmbitos

e especialidades

Compreender o processo de construccedilatildeo do conhecimento no indiviacuteduo inserido em seu contexto social e

cultural

Compreender e valorizar as diferentes linguagens manifestadas nas sociedades contemporacircneas e sua

funccedilatildeo na produccedilatildeo do conhecimento

Compreender e valorizar os diferentes padrotildees e produccedilotildees culturais existentes na sociedade

contemporacircnea

Atuar com as pessoas com deficiecircncia em diferentes niacuteveis da organizaccedilatildeo escolar de modo a assegurar

seus direitos de cidadania

Capacidade para atuar com jovens e adultos defasados em seu processo de escolarizaccedilatildeo

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 32 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Estabelecer diaacutelogo entre a aacuterea educacional e as demais aacutereas do conhecimento

Articular ensino e pesquisa na produccedilatildeo do conhecimento e da praacutetica pedagoacutegica

Dominar processos e meios de comunicaccedilatildeo em suas relaccedilotildees com os problemas educacionais

Desenvolver metodologias e materiais pedagoacutegicos adequados agrave utilizaccedilatildeo das tecnologias da informaccedilatildeo

e da comunicaccedilatildeo nas praacuteticas educativas

Possuir compromisso com uma eacutetica de atuaccedilatildeo profissional e com a organizaccedilatildeo democraacutetica da vida em

sociedade

Articular a atividade educacional nas diferentes formas de gestatildeo educacional na organizaccedilatildeo do trabalho

pedagoacutegico escolar no planejamento execuccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de propostas pedagoacutegicas da escola

Elaborar projeto pedagoacutegico sintetizando as atividades de ensino e administraccedilatildeo caracterizadas por

categorias comuns como planejamento organizaccedilatildeo coordenaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo e por valores comuns

como solidariedade cooperaccedilatildeo responsabilidade e compromisso

Exercer a docecircncia nas mateacuterias pedagoacutegicas dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores na Educaccedilatildeo de

Jovens e Adultos na Educaccedilatildeo Infantil nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental

Gerir recursos financeiros ligados a projetos educativos e ao funcionamento de instituiccedilotildees educacionais

no acircmbito da Gestatildeo educacional

Administrar os recursos humanos nos projetos educacionais

Coordenar projetos pedagoacutegicos voltados para a formaccedilatildeo de pessoal em espaccedilos natildeo-Escolares

Conceber o processo de gestatildeo educacional como uma praacutexis pedagoacutegica administrativa atuando na

coordenaccedilatildeo e supervisatildeo de projetos pedagoacutegicos em instituiccedilotildees educativas gerenciamento de recursos

financeiros de projetos educacionais coordenador pedagoacutegico em unidades escolares de ensino na gestatildeo

e administraccedilatildeo escolar na administraccedilatildeo de recursos humanos em unidades de ensino empresas e

entidades na elaboraccedilatildeo coordenaccedilatildeo e gestatildeo de projetos pedagoacutegicos voltados para a formaccedilatildeo de

pessoal nas empresas ONGs entidades representativas e de classe como associaccedilotildees sindicatos e oacutergatildeos

puacuteblicos

Atuar com pessoas deficientes em diferentes niacuteveis da organizaccedilatildeo escolar em programas de reabilitaccedilatildeo

e inclusatildeo em espaccedilos natildeo escolares de modo a assegurar os direitos de cidadania

Elaborar executar e coordenar projetos educativos paracom jovens e adultos com processo de

escolarizaccedilatildeo defasado

Atuar na aacuterea da Comunicaccedilatildeo e Tecnologias educativas desenvolvendo metodologias e materiais

pedagoacutegicos adequados bem como na formaccedilatildeo docente para utilizaccedilatildeo destes materiais

Atuar na orientaccedilatildeo e organizaccedilatildeo de poliacuteticas puacuteblicas para diversas aacutereas da educaccedilatildeo

Atuar em projetos educacionais na aacuterea da diversidade cultural trabalhando com grupos e comunidades

quilombolas indiacutegenas ciganos assentados etc no resgate defesa e propagaccedilatildeo das diversas culturas

na formaccedilatildeo de professores para atuarem com estas comunidades e com a diversidade cultural

Estabelecer viacutenculo com os pais dos estudantes mediado por relaccedilotildees de respeito e colaboraccedilatildeo de modo

a promover sua participaccedilatildeo na comunidade escolar e uma comunicaccedilatildeo fluente entre eles e a escola

Atuar em assessoria pedagoacutegica e consultoria de educaccedilatildeo em diferentes espaccedilos natildeo escolares onde

ocorram processos educativos

4 Campo de Atuaccedilatildeo Profissional

A ampliaccedilatildeo do campo educacional e por consequecircncia do campo de atuaccedilatildeo do pedagogo eacute uma realidade

constatada por muitos teoacutericos da aacuterea e vem atender agraves novas demandas da sociedade contemporacircnea onde

natildeo eacute mais cabiacutevel conceber o fenocircmeno educativo restrito somente ao ambiente formal da escola mas

entendido como um processo que ocorre em espaccedilos diversos Desse modo por meio do curriacuteculo de formaccedilatildeo

apresentado satildeo possibilidades de atuaccedilatildeo do Pedagogo

Educaccedilatildeo Infantil (creches e preacute-escolas)

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1ordm ao 5ordm ano)

Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos (Alfabetizaccedilatildeo como Anos Iniciais do Ensino Fundamental)

Nas atividades de gestatildeo educacional

Em cursos de Educaccedilatildeo Profissional na aacuterea de serviccedilos e apoio escolar bem como em aacutereas nas quais

sejam previstos conhecimentos pedagoacutegicos

Em espaccedilos natildeo escolares

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 33 23112017

ANEXO II agrave Resoluccedilatildeo nordm 142019 do CONSEPE que aprova o Projeto Pedagoacutegico do Curso de

Licenciatura em Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE do Campus IV da

UFPB

- COMPOSICcedilAtildeO CURRICULAR ndash

1 Conteuacutedos Baacutesicos Profissionais

11 Conteuacutedos Baacutesicos Profissionais

Disciplinas Creacuteditos Carga

Horaacuteria Preacute-requisitos

Filosofia da Educaccedilatildeo I 4 60 --

Sociologia da Educaccedilatildeo 4 60 --

Pedagogia e Profissatildeo Docente 4 60 --

Histoacuteria da Educaccedilatildeo 4 60 --

Metodologia do Trabalho Cientiacutefico 4 60 --

Filosofia da Educaccedilatildeo II 4 60 Filosofia da Educaccedilatildeo

I

Sociologia da Infacircncia 4 60 Sociologia da

Educaccedilatildeo

Psicologia da Educaccedilatildeo I 4 60 --

Histoacuteria da Educaccedilatildeo Brasileira 4 60 Histoacuteria da Educaccedilatildeo

Pesquisa e Trabalho Docente 4 60 --

Psicologia da Educaccedilatildeo II 4 60 Psicologia da

Educaccedilatildeo I

Poliacutetica Educacional e Educaccedilatildeo Inclusiva 4 60 --

Avaliaccedilatildeo da aprendizagem 4 60 --

Educaccedilatildeo e Tecnologia 4 60 --

Curriacuteculo e Trabalho Pedagoacutegico 4 60 --

TOTAL 60 900

12 Praacutetica Pedagoacutegica

Praacutetica Pedagoacutegica Integradora I 03 45 --

Praacutetica Pedagoacutegica Integradora II 03 45 --

Praacutetica Pedagoacutegica Integradora III 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio I 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio II 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio III 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio IV 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio V 03 45 --

Praacutetica Socializadora de Pesquisa

03 45 --

TOTAL 27 405

13 Estagio Curricular

Estaacutegio Supervisionado na Educaccedilatildeo

Infantil 6 90 --

Estaacutegio supervisionado nos Anos Iniciais do

Ensino Fundamental ndash 1ordm ao 3ordm ano 6 90 --

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 34 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Estaacutegio supervisionado nos Anos Iniciais do

Ensino Fundamental ndash 4ordm ao 5ordm ano 6

90

Estaacutegio

supervisionado nos

Anos Iniciais do

Ensino Fundamental ndash

1ordm ao 3ordm ano

Estaacutegio Supervisionado na Educaccedilatildeo de

Jovens e Adultos 6 90 --

Estaacutegio Supervisionado na Gestatildeo

Educacional 6 90 --

TOTAL 30 450

2 Conteuacutedos Complementares

21 Conteuacutedos Complementares Obrigatoacuterios

Alfabetizaccedilatildeo e Letramento 4 60 --

Processos e meacutetodos do Ensino de Liacutengua

portuguesa 6 9

--

Educaccedilatildeo Infantil 4 60 --

Gestatildeo Educacional 4 60 --

Didaacutetica 6 90 --

Processos e Meacutetodos do ensino da

Matemaacutetica 6 90

--

Processos e Meacutetodos do Ensino de Ciecircncias 6 90 --

Processos e Meacutetodos do Ensino de Artes 4 60 --

Processos e Meacutetodos do Ensino de Histoacuteria 6 90 --

Processos e Meacutetodos do Ensino de

Geografia 6 90

--

Processos e Meacutetodos do Ensino da Educaccedilatildeo

Fiacutesica 4 60

--

Literatura Infanto-juvenil e Educaccedilatildeo 4 60 --

Libras- Liacutengua Brasileira de Sinais 4 60 --

Organizaccedilatildeo e praacutetica da accedilatildeo educativa em

espaccedilos natildeo escolares 4 60

--

Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos 4 60 --

Trabalho de Conclusatildeo Curso I 4 60 --

Histoacuteria e Cultura Afro-brasileira e

Indiacutegena 4 60

--

Educaccedilatildeo do Campo e Movimentos sociais 4 60 --

Trabalho de Conclusatildeo Curso II 4 60 Trabalho de

Conclusatildeo Curso I

TOTAL 88 1320

21 Conteuacutedos Complementares Optativos (o aluno deveraacute cursar um miacutenimo de 180 h12cr)

Administraccedilatildeo dos Recursos Financeiros em

Educaccedilatildeo 4 60

--

Alfabetizaccedilatildeo Cartograacutefica 4 60 --

Alfabetizaccedilatildeo de Jovens e Adultos 4 60 --

Atividades Educativas no Espaccedilo Prisional 4 60 --

Coordenaccedilatildeo Pedagoacutegica 4 60 --

Corpo e Movimento 4 60 --

Economia da Educaccedilatildeo 4 60 --

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia 4 60 --

Educaccedilatildeo Ambiental 4 60 --

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 35 23112017

Educaccedilatildeo e Diversidade Sexual 4 60 --

Educaccedilatildeo e Ensino Religioso 4 60 --

Educaccedilatildeo e Ludicidade 4 60 --

Educaccedilatildeo e Movimentos Sociais 4 60 --

Educaccedilatildeo e Sauacutede no Contexto Escolar 4 60 --

Educaccedilatildeo Especial e Poliacuteticas de Inclusatildeo

Educacional 4 60

--

Educaccedilatildeo e Trabalho 4 60 --

Educaccedilatildeo Indiacutegena 4 60 --

Educaccedilatildeo Matemaacutetica 4 60 --

Educaccedilatildeo Popular 4 60 --

Educaccedilatildeo Quilombola 4 60 --

Estatiacutestica Aplicada agrave Educaccedilatildeo 4 60 --

Estudos sobre Memoacuteria e Histoacuteria Oral 4 60 --

Etica e Educaccedilatildeo 4 60 --

Etno Educaccedilatildeo Potiguara 4 60 --

Formaccedilatildeo do Professor Leitor 4 60 --

Gecircnero e Educaccedilatildeo 4 60 --

Legislaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo da Educaccedilatildeo

Baacutesica 4 60

--

Multiculturalismo e Educaccedilatildeo 4 60 --

Planejamento Educacional 4 60 --

Psicologia Social 4 60 --

Teorias Curriculares 4 60 --

Trabalho Docente e Sociedade 4 60 --

21 Conteuacutedos Complementares Flexiacuteveis

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo I 3 45 --

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo II 3 45 --

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo III 3 45 --

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo IV 3 45 --

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo V 3 45 --

TOTAL 15 225

TOTAL GERAL DO CURSO 232 3480

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 36 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

ANEXO III agrave Resoluccedilatildeo nordm 142019 do CONSEPE que aprova o Projeto Pedagoacutegico do Curso de

Licenciatura em Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE do Campus IV da

UFPB

CURSO DE PEDAGOGIA Aacuterea de aprofundamento processos e meacutetodos do ensino TURNOS

VESPERTINO E NOTURNO

Periacuteodo Disciplinas Carga

Horaacuteria

1

Filosofia da

Educaccedilatildeo I

4 cr

Sociologia da

Educaccedilatildeo

4 cr

Pedagogia e

Profissatildeo

Docente

4 cr

Histoacuteria da

Educaccedilatildeo

4 cr

Metodologia do

Trabalho

Cientiacutefico

4 cr

Praacutetica

Pedagoacutegica

Integradora I

3 cr

345 h

23 cr

2

Filosofia da

Educaccedilatildeo II

4 cr

Sociologia da

Infacircncia

4 cr

Psicologia da

Educaccedilatildeo I

4 cr

Histoacuteria da

Educaccedilatildeo

Brasileira

4 cr

Pesquisa e

Trabalho Docente

4 cr

Praacutetica

Pedagoacutegica

Integradora II

3 cr

345 h

23 cr

3

Alfabetizaccedilatildeo e

Letramento

4 cr

Educaccedilatildeo

Infantil

4 cr

Psicologia da

Educaccedilatildeo II

4 cr

Poliacutetica

Educacional e

Educaccedilatildeo

Inclusiva

4 cr

Avaliaccedilatildeo da

Aprendizagem

4 cr

Praacutetica

Pedagoacutegica

Integradora III

3 cr

345 h

23 cr

4

Processos e Meacutetodos

do Ensino de Liacutengua

Portuguesa

6 cr

LIBRAS

4 cr

Didaacutetica

6 cr

--

Estaacutegio

Supervisionado

na Educaccedilatildeo

Infantil

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

I

3 cr

375 h

25 cr

5

Processos e Meacutetodos

do Ensino de

Matemaacutetica

6 cr

Processos e

Meacutetodos do

Ensino de

Ciecircncias

6 cr

Processos e

Meacutetodos do

Ensino de

Artes

4 cr

--

Estaacutegio

Supervisionado

nos Anos Iniciais

do Ens

Fundamental ndash 1ordm

ao 3ordm ano

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

II

3 cr

375 h

25 cr

6

Processos e Meacutetodos

do Ensino de

Histoacuteria

6 cr

Processos e

Meacutetodos do

Ensino de

Geografia

6 cr

Literatura

Infanto-

juvenil e

Educaccedilatildeo

4 cr

--

Estaacutegio

Supervisionado

nos Anos Iniciais

do Ens

Fundamental ndash 4ordm

ao 5ordm ano

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

III

3 cr

375 h

25 cr

7

Curriacuteculo e Trabalho

Pedagoacutegico

4 cr

Processos e

Meacutetodos do

Ensino da

Educaccedilatildeo

Fiacutesica

4 cr

Gestatildeo

Educacional

4 cr

Optativa

4 cr

Estaacutegio

Supervisionado

na Gestatildeo

Educacional

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

IV

3 cr

375 h

25 cr

8

Organizaccedilatildeo e

Praacutetica da accedilatildeo

educativa em

espaccedilos natildeo

escolares

4 cr

Educaccedilatildeo e

Tecnologia

4 cr

Educaccedilatildeo de

Jovens e

Adultos

4 cr

TCC I

4 cr

Estaacutegio

Supervisionado

na Educaccedilatildeo de

Jovens e Adultos

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

V

3 cr

375 h

25 cr

9

Educaccedilatildeo do Campo

e Movimentos

Sociais

4 cr

Histoacuteria e

Cultura Afro-

brasileira e

Indiacutegena

4 cr

Optativa

4 cr

TCC II

4 cr

Optativa

4 cr

Praacutetica

Socializadora

de Pesquisa

3 cr

345 h

23 cr

Atividades Flexiacuteveis 225 h 15 cr ndash desenvolvidas ao longo do curso

TOTAL do Curso 3480 HORAS 232 CREacuteDITOS

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 37 23112017

ANEXO IV agrave Resoluccedilatildeo nordm 142019 do CONSEPE que aprova o Projeto Pedagoacutegico do Curso de

Licenciatura em Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE do Campus IV da

UFPB

- Ementaacuterio ndash

COMPONENTE CURRICULAR EIXOAacuteREA CARGA HORAacuteRIA

Filosofia da Educaccedilatildeo I Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Conceito de Filosofia e Filosofia da Educaccedilatildeo Filosofia conhecimento ciecircncia e ideologia Filosofia da Educaccedilatildeo

estrutura e contexto sociais como orientadores da reflexatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CHAUI Marilena Convite agrave filosofia Satildeo Paulo Aacutetica 2003

RIOS Terezinha Azeredo LORIERI Marcos Antonio Filosofia na Escola o prazer da reflexatildeo Satildeo Paulo Moderna

2004

FREIRE Paulo Pedagogia da autonomia saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa Satildeo Paulo Paz e Terra 2002

BRANDAtildeO Carlos Rodrigues O que eacute educaccedilatildeo Satildeo Paulo Brasiliense 1994

KOHAN Walter (Org) Ensino de Filosofia Perspectivas Belo Horizonte Autecircntica 2005

LARAIA Roque de Barros Cultura um conceito antropoloacutegico 22 ed Rio de Janeiro Zahar 2008

ARANHA Maria Luacutecia e MARTINS Maria Helena Filosofando Satildeo Paulo Moderna 2005

REALE Giovanni e ANTISERI Dario Histoacuteria da Filosofia Satildeo Paulo Paulus 1995 3 vol

Sociologia da Educaccedilatildeo Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Conceito de Sociologia e Sociologia da Educaccedilatildeo Concepccedilotildees teoacutericas da relaccedilatildeo entre Estado Sociedade e Educaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOURDIEU Pierre A economia das trocas simboacutelicas Satildeo Paulo Perspectiva 1974

CASTRO Ana Maria e Dias Edmundo F Introduccedilatildeo ao pensamento socioloacutegico Rio de Janeiro Eldorado 1978

DURKHEIM Eacutemile Sociologia Educaccedilatildeo e Moral Porto-Portugal Reacutes 1994 FREIRE Paulo Pedagogia Pedagogia do oprimido Rio de Janeiro Paz e Terra 1974 GILDDENS Anthony Sociologia Porto Alegre Artmed 2005 GOMES Candido Educaccedilatildeo em perspectiva socioloacutegica Satildeo Paulo EPU 1985 JESUS Antonio Tavares de O pensamento e a praacutetica escolar de Gramsci Campinas Autores Associados 1998 MANACORDA Maacuterio Alighiero Marx e a Pedagogia Moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1991 MANNHEIM Karl e STEWART W A C Introduccedilatildeo agrave Sociologia da Educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cultrix 1972 RODRIGUES Alberto Tosi Sociologia da Educaccedilatildeo Rio de Janeiro Lamparina 2007 GERMANO Joseacute Wilington Os destituiacutedos e a pobreza Revista Cromos UFRN 2004

Pedagogia e Profissatildeo docente

Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Estuda os processos que possibilitaram o surgimento do pedagoacutegico na modernidade e que possibilitam hoje repensar

esse pedagoacutegico as sociedades disciplinares e as sociedades de controle Anaacutelise do contexto socioeconocircmico e

cultural em que surge a Pedagogia no Brasil diferenccedilas entre educaccedilatildeo e pedagogia Estudo dos processos educativos

contemporacircneos e as diferentes pedagogias e a profissatildeo docente

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 38 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

ALVES Nilda Formaccedilatildeo de professores o pensar e o agir 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1993

ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre Satildeo Paulo Vozes 2005

BRZEZINSKI Profissatildeo Professores identidade e profissionalizaccedilatildeo docente Brasiacutelia Ed Plano 2002

CRUZ Gisele Barreto da Curso de Pedagogia no Brasil histoacuteria e formaccedilatildeo com pedagogos primordiais Rio de

Janeiro Wak Editora 2011

FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica Educativa Satildeo Paulo Paz e Terra1996

IMBERNOacuteN Francisco Formaccedilatildeo Docente e Profissional formar-se para a mudanccedila e a

IncertezaSatildeo Paulo Cortez2002

LIBAcircNIO Joseacute Carlos Pedagogia e Pedagogos para quecirc 10 ed Satildeo Paulo Cortez 2008

TARDIF Maurice LEWSSARD Claude O Trabalho Docente Satildeo Paulo Vozes 2005

TARDIF Maurice LEWSSARD Claude Saberes Docentes e Formaccedilatildeo profissional Satildeo Paulo vozes 2002

Histoacuteria da Educaccedilatildeo Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

A histoacuteria como Ciecircncia Histoacuteria e histoacuteria da educaccedilatildeo As praacuteticas educativas dos grupos sociais primitivos A

histoacuteria da educaccedilatildeo nas civilizaccedilotildees antigas medieval moderna e contemporacircnea

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARANHA Maria Luacutecia de Andrade Histoacuteria da Educaccedilatildeo e da Pedagogia geral e Brasil 3 ed Satildeo Paulo

Moderna 2006

BORGES Vavy Pacheco O que eacute Histoacuteria 2ed Satildeo Paulo Brasiliense 2007 (Coleccedilatildeo Primeiros Passos)

BRANDAtildeO Carlos Rodrigues O que eacute educaccedilatildeo Satildeo Paulo Brasiliense 2007 (Coleccedilatildeo Primeiros Passos 20)

GADOTTI Moacir Histoacuteria das ideias pedagoacutegicas 8 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2006

MANACORDA Mario Alighiero Histoacuteria da Educaccedilatildeo da antiguidade aos nossos dias 12 ed Satildeo Paulo

Cortez 2006

STEPHANOU Maria BASTOS Maria Helena Cacircmara Bastos (Orgs) Histoacuterias e memoacuterias da educaccedilatildeo no

Brasil -Seacuteculos XVI-XVIII (v 1) 3 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2008

STEPHANOU Maria BASTOS Maria Helena Cacircmara Bastos (Orgs) Histoacuterias e memoacuterias da educaccedilatildeo no

Brasil -Seacuteculos XIX (v 2) 3 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2005

Metodologia do Trabalho Cientiacutefico Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 60

Educaccedilatildeo formal e sociedade O papel da educaccedilatildeo nas formaccedilotildees sociais contemporacircneas A contribuiccedilatildeo das ciecircncias

para explicaccedilatildeo e compreensatildeo da educaccedilatildeo conhecimento e senso comum Conhecimento e seus niacuteveis Leitura

documentaccedilatildeo anotaccedilotildees e fichamento Organizaccedilatildeo de trabalhos acadecircmicos relatoacuterios artigos cientiacuteficos Normas

ABNT

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ANDRE Marli (org) O papel da pesquisa na formaccedilatildeo e na praacutetica dos professores Campinas SP 2001

GIL Antocircnio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2006

DEMO Pedro Pesquisa e informaccedilotildees qualitativas aportes metodoloacutegicos Campinas SP Papirus 2001

DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientifico e educativo Satildeo Paulo Cortez 1997

HAGUETE T M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis RJ Vozes 1999

PADUA E M M Metodologia da Pesquisa abordagem teoacuterica praacutetica Campinas SP Papirus 2000

SEVERINO Antonio Joaquim Metodologia do trabalho cientiacutefico 20 ed Satildeo Paulo Cortez 1996

Praacutetica Pedagoacutegica Integradora I a III Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 45

Orientaccedilatildeo reflexatildeo e discussatildeo de situaccedilotildees acadecircmicas eou profissionais vivenciadas articulando o conhecimento

agrave pratica educativa tendo como eixo a formaccedilatildeo e atuaccedilatildeo do pedagogo na instituiccedilatildeo escolar Abordagens

investigativas interdisciplinar e criacutetica do fazer pedagoacutegico mediante articulaccedilatildeo das disciplinas do Curso de Pedagogia

no periacuteodo vigente

Filosofia da Educaccedilatildeo II Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

As bases filosoacuteficas da educaccedilatildeo e as correntes da Filosofia A Filosofia da Educaccedilatildeo no contexto educacional brasileiro

e paraibano

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 39 23112017

ARANHA Maria Luacutecia e MARTINS Maria Helena Filosofando Satildeo Paulo Moderna 2005

ARANHA Maria Lucia de A Filosofia da Educaccedilatildeo Satildeo Paulo Moderna 1989

GHIRALDELLI Paulo (org) O que eacute Filosofia da Educaccedilatildeo Rio de Janeiro DPeA 2000

HERMANN Nadja Pluralidade e eacutetica em educaccedilatildeo Rio de Janeiro DPeA 2001

KOHAN Walter Filosofia para crianccedilas Rio de Janeiro DPeA 2000

SAVIANI Dermeval Educaccedilatildeo Do senso comum agrave consciecircncia filosoacutefica Satildeo Paulo Cortez 2000

OZMON Howard CRAVER Samuel Fundamentos filosoacuteficos da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artmed 2004

Sociologia da infacircncia Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

A construccedilatildeo histoacuterico-socioloacutegica da infacircncia da adolescecircncia e da juventude As crianccedilas e a infacircncia conceitos

fundamentais suas diferenccedilas e conexotildees A(s) culturada(s) crianccedilas as relaccedilotildees com o mundo adulto e o grupo de

pares Diferenciaccedilatildeo e desigualdades nas culturas de pares infantis A infacircncia em diferentes contextos As

sociabilidades infantis e a educaccedilatildeo Crianccedilas mundo social e mediaccedilatildeo escolar Configuraccedilotildees do universo infantil

contemporacircneo e intervenccedilatildeo docente perspectivas socioloacutegicas

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALMEIDA Ana N Para uma sociologia da infacircncia Lisboa Imprensa de Ciecircncias Sociais 2009

ARIEgraveS Philippe Histoacuteria social da crianccedila e da famiacutelia Traduccedilatildeo de Dora Flaksman Rio de Janeiro LTC 2006

SARMENTO Manuel J CERISARA Ana B Crianccedilas e miuacutedos perspectivas sociopedagoacutegicas da infacircncia e

educaccedilatildeo Porto Asa 2004

Psicologia da Educaccedilatildeo I Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Conceito de Psicologia e Psicologia da educaccedilatildeo Concepccedilatildeo de desenvolvimento humano Aacutereas do desenvolvimento

humano A importacircncia da aprendizagem no processo do desenvolvimento humano

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOCK Ana Mercecircs Bahia FURTADO Odair TEIXEIRA Maria de Lourdes Trassi

Psicologias uma introduccedilatildeo ao estudo da psicologia Satildeo Paulo Saraiva 1995

COLL C Palacios J Marchesi A (Orgs)Desenvolvimento Psicoloacutegico e Educaccedilatildeo vol 1 Porto Alegre Artes

Meacutedicas 1995

COLL C PALACIOS J MARCHESI A (Orgs) Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo vol 2 Porto Alegre

Artes Meacutedicas 1995

FREIRE P Educaccedilatildeo ldquobancaacuteriardquo e educaccedilatildeo libertadora Em Patto MHS (Org) Introduccedilatildeo agrave Psicologia Escolar

(pp 61-78) Satildeo Paulo Casa do Psicoacutelogo 1997

MIZUKAMI MGN Ensino as abordagens do processo Satildeo Paulo EPU 1986

MORALES P A relaccedilatildeo professor-aluno Satildeo Paulo Ediccedilotildees Loyola 1998

OLIVEIRA M K Vygotsky aprendizado e desenvolvimento - um processo soacutecio-histoacuterico Satildeo Paulo Scipione

1993

Histoacuteria da Educaccedilatildeo Brasileira Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

A educaccedilatildeo brasileira no periacuteodo Colonial e no Impeacuterio A educaccedilatildeo escolar no periacuteodo republicano A Histoacuteria da

Educaccedilatildeo da Paraiacuteba

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir Histoacuteria das ideias pedagoacutegicas 8 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2006

GHIRALDELLI JR Paulo Histoacuteria da educaccedilatildeo brasileira 3 Ed Satildeo Paulo Cortez 2008

MANACORDA Mario Alighiero Histoacuteria da Educaccedilatildeo da antiguidade aos nossos dias 12 ed Satildeo Paulo Cortez

2006

SCOCUGLIA Afonso Celso MACHADO Charliton Pesquisa e historiografia da educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo

Autores Associados 2006

STEPHANOU Maria BASTOS Maria Helena Cacircmara Bastos (Orgs) Histoacuterias e memoacuterias da educaccedilatildeo no Brasil

-Seacuteculos XVI-XVIII (v 1) 3 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2008

STEPHANOU Maria BASTOS Maria Helena Cacircmara Bastos (Orgs) Histoacuterias e memoacuterias da educaccedilatildeo no Brasil

-Seacuteculos XIX (v 2) 3 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2005

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 40 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Pesquisa e Trabalho Docente Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 60

Pesquisa conceituaccedilatildeo definiccedilotildees e operacionalizaccedilatildeo A tipicidade da pesquisa educacional o cotidiano escolar os

atores e as suas sociabilidades Trabalho e processo de trabalho significado ontoloacutegico e configuraccedilotildees sociais A

especificidade do trabalho docente e as dimensotildees da profissionalidade A pesquisa como base do trabalho docente e

como dispositivo do processo de construccedilatildeo contiacutenua da identidade dos professores

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BAILLEacute Jacques e HADJI Charles (orgs) Investigaccedilatildeo e educaccedilatildeoPorto Porto Editora 2001

TARDIF Maurice e LESSARD Claude O trabalho docente elementos para uma teoria da docecircncia como profissatildeo

de interaccedilotildees humanas Traduccedilatildeo de Joatildeo Batista Kreuch Petroacutepolis Vozes 2005

SAVIANI Dermeval Trabalho e educaccedilatildeo fundamentos ontoloacutegicos e histoacutericos In Revista Brasileira de

Educaccedilatildeo v 12 nordm 34 Rio de Janeiro 2007

Alfabetizaccedilatildeo e Letramento Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Conceito de alfabetizaccedilatildeo e letramento Meacutetodos de alfabetizaccedilatildeo Abordagem histoacuterica da alfabetizaccedilatildeo no contexto

educacional brasileiro A linguagem como sistema simboacutelico representativo das interaccedilotildees humanas Processos de

Alfabetizaccedilatildeo e alternativas metodoloacutegicas A funccedilatildeo social da Escrita em uma sociedade letrada Produccedilatildeo e

apropriaccedilatildeo da leitura e da escrita uma metodologia de alfabetizaccedilatildeo a partir do texto

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALBUQUERQUE E B C LEAL T F (Orgs) A alfabetizaccedilatildeo de Jovens e Adultos em uma perspectiva de

letramento Belo Horizonte Autecircntica 2005

BRAGGIO Silva Luacutecia B Leitura e alfabetizaccedilatildeo da concepccedilatildeo mecanicista a sociopsicolinguumliacutestica Porto Alegre

Artes Meacutedicas 1992

CAGLIARI Luiz Carlos Alfabetizaccedilatildeo e Linguiacutestica Satildeo Paulo Scipione 2002

FERREIRO E Com todas as letras Satildeo Paulo Cortez Editora 4ordf ediccedilatildeo

FERREIRO E Reflexotildees sobre alfabetizaccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Cortez Autores Associados

KATO M A (Orgs) O Aprendizado da Leitura Martins Fontes 1998

ROCHA G et al Guia da Alfabetizaccedilatildeo Belo Horizonte Segmento 2010

ROXO Roxane Alfabetizaccedilatildeo e letramento perspectivas linguiacutesticas Campinas SP Mercado das Letras 1998

SMOLKA Ana Luiza Bustamante A crianccedila na fase inicial da escrita Alfabetizaccedilatildeo como processo discursivo Ed

Satildeo Paulo Cortez 2003

Educaccedilatildeo Infantil Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Reflete sobre a concepccedilatildeo de infacircncia de educaccedilatildeo de instituiccedilatildeo e do profissional de educaccedilatildeo infantil Os objetivos

da educaccedilatildeo infantil As poliacuteticas de atendimento e educaccedilatildeo infantil no Brasil Desenvolvimento soacutecio-afetivo e

socializaccedilatildeo da crianccedila

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARRIBAS TERESA LLEIXAgrave (et al) Educaccedilatildeo Infantil desenvolvimento curriacuteculo e organizaccedilatildeo escolar

Traduccedilatildeo Faacutetima Murad 5 ed Porto Alegre 2004

ARIEgraveS Philipe Histoacuteria Social da crianccedila e da famiacutelia Rio de Janeiro Zahar 1981

BASSEDAS Eulagravelia HUGUET Teresa amp SOLEacute Isabel Aprender e Ensinar na Educaccedilatildeo Infantil Traduccedilatildeo

Cristina Maria de Oliveira Porto Alegre Artmed 1999

GARDNER Howard A crianccedila preacute-escolar como pensa e como a escola pode ensinaacute-la Trad Carlos Alberto S N

Soares Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JOLIBERT Josette etall Formando crianccedilas produtoras de textos Volume II Trad Walkiria M F Settineri e

Bruno Charles Magne Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JUNQUEIRA FILHO Gabriel de Andrade Linguagens geradoras seleccedilatildeo e articulaccedilatildeo de conteuacutedos em educaccedilatildeo

infantil Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2005

PIMENTA Selma Garrido amp LIMA Maria do Socorro Lucena Estaacutegio e docecircncia Satildeo Paulo Cortez 2004

ROCHA Marisa Lopes da Estrateacutegia de desinstitucionalizaccedilatildeo a pesquisa-intervenccedilatildeo e as praacuteticas de formaccedilatildeo

Doxa - Revista Paulista de Psicologia e Educaccedilatildeo Araraquara UNESPFCL v 4 n 2 1998 p 93-114

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 41 23112017

Psicologia da Educaccedilatildeo II Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Fundamentos psicoloacutegicos concernentes ao processo de constituiccedilatildeo do conhecimento na crianccedila no jovem e no adulto

Relaccedilotildees sociais e afetivas e as implicaccedilotildees educacionais

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CONTINI M E KOLLER H (orgs) Adolescecircncia e Psicologia concepccedilotildees praacuteticas e reflexotildees criacuteticas Rio de

Janeiro Conselho Federal de Psicologia 2002

LA TAILLE Yves de OLIVEIRA Marta Kohl DANTAS Heloysa Piaget Vygotsky Wallon teorias

psicogeneacuteticas em discussatildeo 10 ed Satildeo Paulo Summus 1992

OLIVEIRA M Vygotsky aprendizagem e desenvolvimento um processo soacutecio-histoacuterico Scipione Satildeo Paulo 1997

NUNES S E BOCAYUVA H (orgs) Juventudes Subjetivaccedilotildees e Violecircncias Rio de Janeiro Contracapa 2009

REGO T C Vygotsky Uma perspectiva histoacuterico-cultural da Educaccedilatildeo 17 ed Petroacutepolis Vozes 1995

SCHONS R E PALMA L (orgs) Conversando com Nara Costa Rodrigues sobre gerontologia social Passo

Fundo UPF 2000

Simson O Neri A Cachioni M (orgs) As muacuteltiplas faces da Velhice no Brasil Campinas Aliacutenea 2003

VYGOTSKY Lev S A formaccedilatildeo social da mente o desenvolvimento dos processos psicoloacutegicos superiores 5 ed

Satildeo Paulo Martins Fontes 1994 191 p

Poliacutetica educacional e Educaccedilatildeo Inclusiva Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Fundamentos da poliacutetica educacional brasileira A educaccedilatildeo inclusiva fundamentos poliacuteticas e praacuteticas escolares

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BEYER Hugo Otto Inclusatildeo e Avaliaccedilatildeo na Escola de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais 2 ed

Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2006

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do Desporto Secretaria de Educaccedilatildeo Especial Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo

Especial Brasiacutelia MECSEESP 1994 b (Seacuterie Institucional 1)

CARVALHO R E Educaccedilatildeo inclusiva com os pingos nos ldquoisrdquo Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2004

LIBAcircNEO Joseacute Carlos OLIVEIRA Joatildeo Ferreira de TOSCHI Mirza Seabra (orgs) Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas

estrutura e organizaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2007

MANTOAN M T E PRIETO R G e ARANTES V A (Org) Inclusatildeo escolar pontos e contrapontos Satildeo

Paulo Summus 2006

MANTOAN Maria Tereza Eacutegler Inclusatildeo escolar o que eacute Como fazer Satildeo Paulo Moderna 2003

PACHECO Joseacute Caminhos para a inclusatildeo um guia para o aprimoramento da equipe escolar Porto Alegre Artmed

2007

PADILHA Ana Maria Praacuteticas Pedagoacutegicas na Educaccedilatildeo Especial Satildeo Paulo Ed Autores Associados 2005

RODRIGUES D (org) Inclusatildeo e educaccedilatildeo doze olhares sobre a educaccedilatildeo inclusiva Satildeo Paulo Summus 2006

Avaliaccedilatildeo da Aprendizagem Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Concepccedilotildees de avaliaccedilatildeo educacional institucional e da aprendizagem escolar Bases legais e aspectos pedagoacutegicos

tipologias princiacutepios instrumentos e criteacuterios avaliativos Novos paradigmas e praacuteticas correntes da avaliaccedilatildeo nos

contextos escolares

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ESTEBAN Maria Teresa Escola Curriacuteculo e Avaliaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 (Seacuterie cultura memoacuteria e

Curriacuteculo)

FREIRE Paulo Pedagogia da autonomia saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 38 ed Satildeo Paulo Paz e Terra

2010 (Coleccedilatildeo Leitura)

LUCKESI Cipriano Carlos Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar Satildeo Paulo Cortez Editora 1996

Processos e Meacutetodos do Ensino da Liacutengua Portuguesa Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 90

Analisa criticamente o ensino de Liacutengua Portuguesa na Educaccedilatildeo Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental seus

objetivos suas estrateacutegias recursos e instrumentos de avaliaccedilatildeo O desenvolvimento da competecircncia comunicativa nas

modalidades oral e escrita e nos diversos gecircneros discursivos no repertoacuterio de crianccedilas jovens e adultos Fundamentos

linguiacutesticos fonoloacutegicos sociopsicolinguiacutesticos da liacutengua materna A escrita e a fala como produccedilatildeo socialConcepccedilotildees

teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica do Ensino da Liacutengua Portuguesa para Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais

do Ensino Fundamental

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 42 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ANTUNES Irandeacute Aula de Portuguecircs encontro amp interaccedilatildeo Satildeo Paulo Paraacutebola Editorial 2003

CELIS Gloacuteria Inostroza de Aprender a formar crianccedilas leitoras e escritoras oficinas de formaccedilatildeo docente Porto

Alegre Artes Meacutedicas 1998

DIONISIO Acircngela P e BEZERRA Maria Auxiliadora (orgs) O livro didaacutetico de Portuguecircs Muacuteltiplos olhares

Rio de Janeiro Lucerna2003

FIORIN Joseacute Luiz e SAVIOLIFrancisco Platatildeo Para entender o texto leitura e redaccedilatildeo 16 ed Satildeo Paulo Aacutetica

2003

FREIRE Paulo A importacircncia do ato de ler18ed Satildeo Paulo Cortez1996

GERALDI Joatildeo Wanderley Linguagem e Ensino Campinas(SP) Mercado das Letras1999

SOARES Magda Letramento um tema em trecircs gecircneros Belo Horizonte Autecircntica 2001

TRAVAGLIA L C et al Metodologia e praacutetica de ensino da liacutengua portuguesa Satildeo Paulo Mercado Aberto

1984

LIBRAS ndash Liacutengua Brasileira de Sinais Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Estudo dos pressupostos teoacuterico-histoacutericos filosoacuteficos socioloacutegicos pedagoacutegicos e teacutecnicos da Liacutengua Brasileira de

Sinais ndash LIBRAS ndash a qual se constitui como sistema linguumliacutestico das comunidades de pessoas surdas no Brasil

contribuindo para a formaccedilatildeo do professor de Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais no contexto da Educaccedilatildeo Inclusiva

Conceito de Libras Fundamentos histoacutericos da educaccedilatildeo de surdos Legislaccedilatildeo especiacutefica Aspectos Linguiacutesticos da

Libras A formaccedilatildeo de inteacuterprete no Brasil Liacutengua e identidade um contexto de poliacutetica linguiacutestica Cultura surda e

cidadania brasileira

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FERREIRA Lucinda Por uma gramaacutetica de liacutengua de sinais Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 2010

GESSER Andrei Libras Que liacutengua eacute essa crenccedilas e preconceitos em torno da liacutengua de sinais e

da realidade surda Satildeo Paulo Paraacutebola 2009

HONORA Maacutercia Livro ilustrado de Liacutengua Brasileira de Sinais desvendando a comunicaccedilatildeo usada pelas pessoas

com surdez Colaboraccedilatildeo de Mary Lopes Esteves Frizanco Satildeo Paulo Ciranda Cultural 2009

SOARES Maria Aparecida Leite A educaccedilatildeo do surdo no Brasil Campinas SP autores Associados EDUSF 1999

Didaacutetica Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 90

A didaacutetica e suas dimensotildees poliacutetico-sociais teacutecnica humana e as implicaccedilotildees no desenvolvimento do processo de

ensino aprendizagem O objeto da didaacutetica pressupostos teoacutericos histoacutericos filosoacuteficos e sociais da didaacutetica

Tendecircncias pedagoacutegicas e a didaacutetica A relaccedilatildeo professor aluno O ato educativo e o espaccedilo da sala de aula A formaccedilatildeo

de professores O planejamento de ensino em diversas abordagens Elementos do planejamento Elaboraccedilatildeo de projetos

didaacuteticos eou de ensino

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CANDAU Vera Maria A didaacutetica em questatildeo 14 ed Petroacutepolis RJ Vozes 1997

CANDAU Vera Maria (org) Rumo a uma nova didaacutetica 8 ed Petroacutepolis RJ Vozes 1996

LIBANEO Joseacute Carlos Didaacutetica Satildeo Paulo Cortez 1994

LUCK Heloiacutesa Accedilatildeo integrada administraccedilatildeo supervisatildeo e orientaccedilatildeo educacional 23 ed Petropoacutelis Rio de

Janeiro Vozes 2005

MIZUKAMI Maria da Graccedila Nicoletti Ensino as abordagens do processo Satildeo Paulo EPU 1986

PIMENTA Selma Garrido (org) Didaacutetica e formaccedilatildeo de professores percursos e perspectivas no Brasil e em

Portugal Satildeo Paulo Cortez sd

VEIGA Ilma Passos Alencastro A praacutetica pedagoacutegica do professor de didaacutetica Campinas SP Papirus1989

CANDAU Vera Maria Reinventar a escola Petroacutepolis Vozes 2000

CORDEIRO J Didaacutetica 2 ed Satildeo Paulo Contexto 2010

Estaacutegio Supervisionado na Educaccedilatildeo Infantil Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica na Educaccedilatildeo Infantil A organizaccedilatildeo do trabalho pedagoacutegico

na Educaccedilatildeo Infantil Processos de investigaccedilatildeo e conhecimento da realidade planejamento e avaliaccedilatildeo Elaboraccedilatildeo e

execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio na Educaccedilatildeo Infantil planejamento e avaliaccedilatildeo A formaccedilatildeo de professores para a

Educaccedilatildeo Infantil Propostas curriculares para a Educaccedilatildeo Infantil

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 43 23112017

ARRIBAS TERESA LLEIXAgrave (et al) Educaccedilatildeo Infantil desenvolvimento curriacuteculo e organizaccedilatildeo escolar

Traduccedilatildeo Faacutetima Murad 5 ed Porto Alegre 2004

ARIEgraveS Philipe Histoacuteria Social da crianccedila e da famiacutelia Rio de Janeiro Zahar 1981

BASSEDAS Eulagravelia HUGUET Teresa amp SOLEacute Isabel Aprender e Ensinar na Educaccedilatildeo Infantil Traduccedilatildeo

Cristina Maria de Oliveira Porto Alegre Artmed 1999

GARDNER Howard A crianccedila preacute-escolar como pensa e como a escola pode ensinaacute-la Trad Carlos Alberto S N

Soares Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JOLIBERT Josette etall Formando crianccedilas produtoras de textos Volume II Trad Walkiria M F Settineri e

Bruno Charles Magne Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JUNQUEIRA FILHO Gabriel de Andrade Linguagens geradoras seleccedilatildeo e articulaccedilatildeo de conteuacutedos em educaccedilatildeo

infantil Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2005

PIMENTA Selma Garrido amp LIMA Maria do Socorro Lucena Estaacutegio e docecircncia Satildeo Paulo Cortez 2004

ROCHA Marisa Lopes da Estrateacutegia de desinstitucionalizaccedilatildeo a pesquisa-intervenccedilatildeo e as praacuteticas de formaccedilatildeo

Doxa - Revista Paulista de Psicologia e Educaccedilatildeo Araraquara UNESPFCL v 4 n 2 1998 p 93-114

Praacutetica Integradora de Estaacutegio I a V Estaacutegio Supervisionado 45

Apresentaccedilatildeo discussatildeo reflexatildeo e socializaccedilatildeo das vivecircncias de Estaacutegio realizadas na Educaccedilatildeo Infantil

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARRIBAS TERESA LLEIXAgrave (et al) Educaccedilatildeo Infantil desenvolvimento curriacuteculo e organizaccedilatildeo escolar

Traduccedilatildeo Faacutetima Murad 5 ed Porto Alegre 2004

ARIEgraveS Philipe Histoacuteria Social da crianccedila e da famiacutelia Rio de Janeiro Zahar 1981

BASSEDAS Eulagravelia HUGUET Teresa amp SOLEacute Isabel Aprender e Ensinar na Educaccedilatildeo Infantil Traduccedilatildeo

Cristina Maria de Oliveira Porto Alegre Artmed 1999

GARDNER Howard A crianccedila preacute-escolar como pensa e como a escola pode ensinaacute-la Trad Carlos Alberto S N

Soares Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JOLIBERT Josette etall Formando crianccedilas produtoras de textos Volume II Trad Walkiria M F Settineri e

Bruno Charles Magne Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JUNQUEIRA FILHO Gabriel de Andrade Linguagens geradoras seleccedilatildeo e articulaccedilatildeo de conteuacutedos em educaccedilatildeo

infantil Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2005

PIMENTA Selma Garrido amp LIMA Maria do Socorro Lucena Estaacutegio e docecircncia Satildeo Paulo Cortez 2004

ROCHA Marisa Lopes da Estrateacutegia de desinstitucionalizaccedilatildeo a pesquisa-intervenccedilatildeo e as praacuteticas de formaccedilatildeo

Doxa - Revista Paulista de Psicologia e Educaccedilatildeo Araraquara UNESPFCL v 4 n 2 1998 p 93-114

Processos e Meacutetodos do Ensino da Matemaacutetica Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 90

O Ensino de Matemaacutetica na Educaccedilatildeo Infantil e anos iniciais no Ensino Fundamental tendo como eixos articuladores

nuacutemeros medidas geometria e tratamento da informaccedilatildeo Conteuacutedos e aspectos metodoloacutegicos do Ensino de

Matemaacutetica na Educaccedilatildeo Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental Educaccedilatildeo Matemaacutetica concepccedilatildeo princiacutepios

teoacuterico-metodoloacutegicos Tendecircncias atuais da Educaccedilatildeo Matemaacutetica A funccedilatildeo social da Matemaacutetica e a sua aplicaccedilatildeo

na praacutetica pedagoacutegica

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CARVALHO Mercedes BAIRRAL Marcelo Almeida (Orgs) Matemaacutetica e Educaccedilatildeo Infantil Investigaccedilotildees e

possibilidades de praacuteticas pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2012

LORENZATO Sergio Educaccedilatildeo Infantil e percepccedilatildeo matemaacutetica CampinasSP Autores Associados 2011

MALDANER Anastaacutecia Aprendendo Matemaacutetica nos anos iniciais 1ordf Mediaccedilatildeo 2016

MALDANER Anastaacutecia Educaccedilatildeo Matemaacutetica fundamentos teoacuterico-praacuteticos para professores dos anos iniciais

Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2011

MORETTI Vanessa Dias SOUZA Neusa Maria Marques de Educaccedilatildeo Matemaacutetica nos anos inicias do Ensino

Fundamental princiacutepios e praacuteticas pedagoacutegicas Satildeo Paulo Cortez 2015

NACARATO Adair Mendes (Org) A matemaacutetica nos anos iniciais do ensino fundamental tecendo fios do ensinar

e do aprender Belo Horizonte Autecircntica 2009

SILVA Joatildeo Alberto da (org) Alfabetizaccedilatildeo matemaacutetica nos anos iniciais do Ensino Fundamental 1ordf CRV

2014

TOLEDO Marilia Didaacutetica da Matemaacutetica como dois e dois a construccedilatildeo da matemaacutetica Satildeo Paulo FTD 1997

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 44 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Processos e Meacutetodos do Ensino de Ciecircncias Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 90

Concepccedilotildees objetivos objeto de estudo do Estudo de Ciecircncias Naturais Pressupostos teoacuterico-metodoloacutegicos que

norteiam o Ensino de Ciecircncias na Educaccedilatildeo Infantil e nos anos Iniciais A sala de aula como espaccedilo de produccedilatildeo de

conhecimentos sobre a natureza e sobre a ciecircncia Principais tendecircncias relacionadas ao desenvolvimento do Ensino

das Ciecircncias Naturais Anaacutelise de propostas curriculares e definiccedilatildeo de objetivos e condiccedilotildees de ensino e formas de

avaliaccedilatildeo para as Ciecircncias Naturais na educaccedilatildeo Infantil nos anos iniciais do ensino fundamental A funccedilatildeo social das

Ciecircncias Naturais e a sua aplicaccedilatildeo na praacutetica pedagoacutegica

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CARVALHOAnna Maria Pessoa de CACHAPUZAntoacutenio FrasnciscoGIL-PEacuteREZDaniel (orgs) Ensino das

Ciecircncias como compromisso cientiacutefico e eacutetico os caminhos que percorremos Cortez Editora 2012

CARVALHOAnna Maria Pessoa de (org) Ensino de Ciecircncias por investigaccedilatildeo condiccedilotildees para implementaccedilatildeo em

sala de aula Cengage Learning 2013

CARVALHOAnna Maria Pessoa de (org) Ensino de Ciecircncias unindo a pesquisa a praacutetica Cengage Learning 2015

POZOJuan Ignacio Miguel GOacuteMEZ CRESPOAacutengel A aprendizagem e o ensino de ciecircncias do conhecimento

cotidiano ao conhecimento cientiacutefico 5ordf Artmed 2009

MENEZESPaulo Henrique Dias (e outros) Ensino de Ciecircncias com Brinquedos cientiacuteficosLF Editorial 2016

NARDIRoberto Questotildees atuais no ensino de ciecircncias 2ordf Escrituras Editora 2009

TRIVELATOSiacutelvia FSILVA Rosana LF Ensino de Ciecircncias Cengage Learning 2011

SELBACHSimone Ciecircncias e DidaacuteticaEditora Vozes 2010

Processo e Meacutetodos do Ensino de Artes Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Discute a arte como objeto de conhecimento a arte na sociedade a diversidade das formas de arte e concepccedilotildees

esteacuteticas a arte como expressatildeo e comunicaccedilatildeo na vida dos indiviacuteduos O ensino da arte na escola tendecircncias do ensino

da arte das uacuteltimas deacutecadas Relaccedilatildeo entre arte e o curriacuteculo escolar Avaliaccedilatildeo em arte na Educaccedilatildeo Infantil e anos

iniciais do Ensino Fundamental A importacircncia da arte na educaccedilatildeo como processo de criaccedilatildeo e de ensino Vivecircncia

de diferentes linguagens da arte A muacutesica a pintura e o teatro como facilitadoras da aprendizagem

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ANTONIO Severino A utopia da palavra linguagem Poesia e Educaccedilatildeo Rio de Janeiro RJ Editora Lucena 2002

ARAUacuteJO Miguel Almir de Os sentidos da sensibilidade sua fruiccedilatildeo no sentido de educar Salvador BA EDUFBA

2008

BARBOSA Ana Mae Arte-educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Perspectiva 2008

BARBOSA Ana Mae Arte ndash Educaccedilatildeo leitura no subsolo Cortez editora Satildeo Paulo SP 2011

COLI Jorge O que eacute arte Satildeo Paulo Brasiliense 2008 (Coleccedilatildeo Primeiros Passos 46)

DIAS Maria Aparecida O corpo na pedagogia Freinet Livraria da Fiacutesica Satildeo Paulo SP 2013

Estaacutegio Supervisionado nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental ndash 1ordm ao 3ordm ano Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica dos anos iniciais do Ensino Fundamental A organizaccedilatildeo do

trabalho pedagoacutegico nos anos iniciais do Ensino Fundamental do 1ordm ao 3ordm ano Processos de investigaccedilatildeo e

conhecimento da realidade planejamento e avaliaccedilatildeo Elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio nos anos iniciais

do Ensino Fundamental planejamento e avaliaccedilatildeo A formaccedilatildeo de professores para os anos iniciais do Ensino

Fundamental Propostas curriculares para os anos iniciais do Ensino Fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Fundamental Paracircmetros Curriculares Nacionaisdo

EnsinoFundamental Brasiacutelia MECSEF 1997

BURIOLLA Marta A Feiten O estaacutegio supervisionado 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1999

FREITAS Helena Costa Lopes O trabalho como princiacutepio articulador na praacutetica de ensino e de estaacutegios

Campinas Satildeo Paulo Papirus 1996

HERNANDEacuteZ F e VENTURA M A organizaccedilatildeo do curriacuteculo por projetos de trabalho ndash o conhecimento eacute um

caleidoscoacutepio Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998

PIMENTA Selma Garrido O estaacutegio na formaccedilatildeo de professores unidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Cortez 1995

Processos e Meacutetodos do

Ensino da Histoacuteria Ensino aprofundamentos e Sistematizaccedilotildees 90

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 45 23112017

Concepccedilotildees objetivos objeto de estudo da Histoacuteria Pressupostos teoacuterico-metodoloacutegicos que norteiam o Ensino da

Histoacuteria na Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Principais tendecircncias relacionadas ao

desenvolvimento do Ensino de Histoacuteria Anaacutelise de propostas curriculares e definiccedilatildeo de objetivos e condiccedilotildees de

ensino e formas de avaliaccedilatildeo para a Histoacuteria na educaccedilatildeo Infantil nos anos iniciais do Ensino Fundamental A funccedilatildeo

social da Histoacuteria e a sua aplicaccedilatildeo na praacutetica pedagoacutegica na Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BARBOSA Vilma de Lurdes ENSINO DE HISTOacuteRIA LOCALREDESCOBRINDO SENTIDOS In

SAECULUM REVISTA DE HISTOacuteRIA [15] Joatildeo Pessoa juldez 2006

CHAVES Gislaine da Noacutebrega STORNI Maria O Teles O Aventurar-se na Proacutepria Caminhada desvelando

histoacuterias de leitura Disponiacutevel lthttpbrmonografiascomtrabalhosaventurar-caminhada-desvelando-historias-

leituraaventurar-caminhada-desvelando-historias-leiturashtmlgt Acesso em 1ago 2013

FONSECA Selva Guimaratildees Didaacutetica e Praacutetica de Ensino de Histoacuteria Campinas Satildeo Paulo Papirus 2003

FONSECA Selva Guimaratildees Eacute Possiacutevel Alfabetizar sem ldquoHistoacuteriardquo OuComo Ensinar Histoacuteria Alfabetizando

InFONSECA Selva Guimaratildees (Org) Ensino Fundamental conteuacutedos metodologias e praacuteticas Satildeo Paulo Editora

Aliacutenea 2009

KNAUSS Paulo Sobre a Norma e o Oacutebvio a sala de aula como lugar de pesquisa In NIKITIUK Socircnia M Leite

(Org) Repensando o Ensino de Histoacuteria Satildeo Paulo Cortez 1996

LUNCKES Mariseti Cristina Soares Educaccedilatildeo Patrimonial uma proposta de Ensino de Histoacuteria para Inclusatildeo de

Educadores e Educandos (Mimeo)

NEMI Ana Luacutecia Lana Didaacutetica de histoacuteria Satildeo Paulo FTD 1996

NIKITIUK Socircnia M Leite (Org) Repensando o Ensino de Histoacuteria Satildeo Paulo Cortez 1996

SILVA Elvis Roberto Lima daAlfabetizaccedilatildeo histoacuterica eacute possiacutevel ANAIS DO XV ENCONTRO REGIONAL DE

HISTOacuteRIA DA ANPUH-RIO ISBN 978-85-95957-00-7 XV ENCONTRO REGIONAL DE HISTOacuteRIA OFIacuteCIO

DO HISTORIADOR ENSINO E PESQUISA Disponiacutevel

emhttpwwwencontro2012rjanpuhorgresourcesanais151338290971_ARQUIVO_ARTIGOANPUH2012versa

ofinalpdfgt Acesso em 4 fev 2013

SILVA Marcos Antocircnio da FONSECA Selva Guimaratildees Ensino de Histoacuteria hoje erracircncias conquistas e

perdas[online] Disponiacutevel emlt httpwwwscielobrpdfrbhv30n60a02v3060pdfgt Acesso em 4 fev 2013

ZAMBONI Ernesta FONSECA Selva Guimaratildees contribuiccedilotildees da literatura infantil para a aprendizagem de

noccedilotildees do tempo histoacuterico leituras e indagaccedilotildees Cad Cedes Campinas vol 30 n 82 p 339-353 set-dez 2010

339 [online] Disponiacutevel em httpwwwcedesunicampbr Acesso em 4 fev 2013

Processos e Meacutetodos do Ensino da Geografia Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 90

Concepccedilotildees objetivos objeto de estudo da Geografia Pressupostos teoacuterico-metodoloacutegicos que norteiam o Ensino da

Geografia na educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Principais tendecircncias relacionadas ao

desenvolvimento do ensino da Geografia Anaacutelise de propostas curriculares e definiccedilatildeo de objetivos e condiccedilotildees de

ensino e formas de avaliaccedilatildeo para a Geografia na educaccedilatildeo Infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental A funccedilatildeo

social da Geografia e a sua aplicaccedilatildeo na praacutetica pedagoacutegica na Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino

Fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CASTELLAR S VILHENA J Ensino de geografia Satildeo Paulo Cengage Learning 2010 CASTRO I E GOMES P CC e CORREcircA R L Geografia conceitos e temas Rio de Janeiro Bertrand Brasil 1995 CARLOS A F A (Org) A Geografia na sala de aula Satildeo Paulo Contexto 2000

CARLOS A F A e OLIVEIRA A U (Orgs) Reformas no mundo da educaccedilatildeo paracircmetros curriculares e

geografia Satildeo Paulo 1999

CASTROGIOVANI A (Org) Ensino de Geografia praacuteticas e textualizaccedilotildees no cotidiano Porto Alegre Mediaccedilatildeo

2000

MOREIRA R Pensar e ser em Geografia Satildeo Paulo Contexto 2008

PONTUSCHKA N N PAGANELLI T e CACETE N H (Orgs) Para ensinar e aprender Geografia 1ordf ed Satildeo

Paulo Cortez 2007

VESENTINI J W O Ensino de Geografia no Seacuteculo XXI 3ordf ed Campinas SP Papirus 2007

Literatura Infanto Juvenil e Educaccedilatildeo Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Conceito histoacuterico de literatura infantil A literatura infantil no processo de alfabetizaccedilatildeo e suas implicaccedilotildees poliacutetico-

pedagoacutegico Os vaacuterios gecircneros literaacuterios no contexto da Educaccedilatildeo Infantil A literatura infantil e a produccedilatildeo de textos

na escola A literatura infantil direito e prazer A poesia As histoacuterias em quadrinhos Seleccedilatildeo de livros infantis para a

Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 46 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ABRAMOVICH Fanny Literatura Infantil gostosuras e bobices Satildeo Paulo Scipione 2010

BORDINI Maria da Gloria Poesia Infantil Satildeo Paulo Aacutetica 1992 (Serie Princiacutepios)

CADEMARTORI Liacutegia O que eacute literatura infantil Satildeo Paulo Brasiliense 1994

COELHO Nelly Novaes Panorama histoacuterico da literatura infanto-juvenil Satildeo Paulo Aacutetica 1991

COELHO Nelly Novaes A literatura infantil histoacuteria teoria anaacutelise Satildeo Paulo Global 1982

COELHO Nelly Novaes O conto de fadas Satildeo Paulo Aacutetica 1997

FARIA Maria Alice Como usar a literatura infantil na sala de aula Satildeo Paulo Contexto2010

PAIVA Aparecida (org) Literatura saberes em movimento Belo Horizonte Ceale Autentica 2007

SARAIVA Juracy Assmann (org) Literatura e Alfabetizaccedilatildeo do plano do choro ao plano da accedilatildeo Porto Alegre

Artmed 2001

SOARES Magda A escolarizaccedilatildeo da leitura literaacuteria o jogo do livro infantil e juvenil Belo Horizonte Autecircntica

2002

ZILBERMAN Regina A literatura infantil na escola 9ed Satildeo Paulo Global 1994

ZILBERMAN Regina amp MAGALHAES L Cademartori Literatura infantil Autoritarismo e emancipaccedilatildeo Satildeo

Paulo Aacutetica 1987

Estaacutegio Supervisionado nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental ndash 4ordm ao 5ordm ano Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica dos anos iniciais do Ensino Fundamental A organizaccedilatildeo do

trabalho pedagoacutegico nos anos iniciais do Ensino Fundamental4ordm ao 5ordm ano Processos de investigaccedilatildeo e conhecimento

da realidade planejamento e avaliaccedilatildeo Elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio nos anos iniciais do Ensino

Fundamental planejamento e avaliaccedilatildeo A formaccedilatildeo de professores para os anos iniciais do ensino fundamental

Propostas curriculares para os anos iniciais do ensino fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Fundamental Paracircmetros Curriculares Nacionaisdo

EnsinoFundamental Brasiacutelia MECSEF 1997

BURIOLLA Marta A Feiten O estaacutegio supervisionado 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1999

FREITAS Helena Costa Lopes O trabalho como princiacutepio articulador na praacutetica de ensino e de estaacutegios

Campinas Satildeo Paulo Papirus 1996

HERNANDEacuteZ F e VENTURA M A organizaccedilatildeo do curriacuteculo por projetos de trabalho ndash o conhecimento eacute um

caleidoscoacutepio Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998

MORAES Giselly de Estaacutegio na licenciatura em Pedagogia projetos de leitura e escrita nos anos iniciais

Petroacutepolis RJ Vozes 2012

PIMENTA Selma Garrido O estaacutegio na formaccedilatildeo de professores unidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Cortez 1995

Curriacuteculo e Trabalho Pedagoacutegico Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Os diferentes paradigmas no campo do curriacuteculo as tendecircncias tradicionais criacutetica e poacutes-criacutetica O processo de seleccedilatildeo

organizaccedilatildeo e distribuiccedilatildeo do conhecimento O curriacuteculo as normas e a poliacutetica educacional brasileira O curriacuteculo e a

construccedilatildeo do projeto poliacutetico-pedagoacutegico no cotidiano da escola

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MOREIRA Antocircnio Flaacutevio SILVA Tomaz Tadeu da Curriacuteculo cultura e sociedade (Orgs) 10ordf Ed Satildeo Paulo

Cortez Editora 2008

SILVA Tomaz T da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo Belo Horizonte Autecircntica

2007

TORRES Rosa Maria Que (e como) eacute necessaacuterio aprender Necessidades baacutesicas de aprendizagem e conteuacutedos

curriculares 8ordf ed Campinas Satildeo Paulo Papirus 2006

YOUNG Michael F D O Curriacuteculo do Futuro da nova sociologia da educaccedilatildeo a uma teoria criacutetica do aprendizado

Campinas SP Papirus 2000

MOREIRA Antocircnio Flaacutevio CANDAU Vera Maria Indagaccedilotildees sobre curriacuteculo diversidade e curriacuteculo

organizaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Baacutesica 2007

GOMES Nilma Lino Indagaccedilotildees sobre curriacuteculo diversidade e curriacuteculo organizaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio da

Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Baacutesica 2007

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 47 23112017

Processos e Metodos do Ensino da Educaccedilatildeo Fiacutesica Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 60

Concepccedilotildees objetivos objeto de estudo da Educaccedilatildeo Fiacutesica Pressupostos teoacuterico-metodoloacutegicos que norteiam o

Ensino da Educaccedilatildeo Fiacutesica na educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Principais tendecircncias

relacionadas ao desenvolvimento do ensino da Educaccedilatildeo Fiacutesica Anaacutelise de propostas curriculares e definiccedilatildeo de

objetivos e condiccedilotildees de ensino e formas de avaliaccedilatildeo para a Educaccedilatildeo Fiacutesica na educaccedilatildeo Infantil e nos anos iniciais

do ensino fundamental A funccedilatildeo social da Educaccedilatildeo Fiacutesica e a sua aplicaccedilatildeo na praacutetica pedagoacutegica

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BORGES Ceacutelio Joseacute Educaccedilatildeo fiacutesica para o preacute-escolar Rio de Janeiro Sprint 1987

CURTIS Sandra R A alegria do movimento na preacute-escola Porto Alegre Artes Meacutedica 1998

FERREIRA Vera L C Praacutetica de educaccedilatildeo fiacutesica no 1degGrau Satildeo Paulo Ibrasa 1994

FREIRE Joatildeo Batista Educaccedilatildeo de corpo inteiro teoria e praacutetica da educaccedilatildeo fiacutesica Satildeo Paulo Scipione 1991

GUISELINI Mauro A Tarefas motoras para crianccedilas em idade preacute-escolar HURTADO Joahnn G G Melcherts

Educaccedilatildeo Fiacutesica preacute-escolar e escolar 1ordf a 4ordf seacuterie uma abordagem psicomotora Curitiba Fundaccedilatildeo da UFPR 1985

LAPIERRE Andreacute Educaccedilatildeo Fiacutesica psicomotora na escola maternal Satildeo Paulo Manole 1986

MANOEL E J et al Educaccedilatildeo Fiacutesica Escolar fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista Satildeo Paulo

EPU 1998

Gestatildeo Educacional Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Modelos organizacionais de escola e formas de gestatildeo Gestatildeo educacional e desafios do cotidiano escolar A gestatildeo

democraacutetica da unidade escolar o processo administrativo e sua dimensatildeo poliacutetico-pedagoacutegico Autonomia das escolas

Educaccedilatildeo gestatildeo democraacutetica e participaccedilatildeo popular Cidadania na escola Organizaccedilatildeo e funcionamento dos

Conselhos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute Eustaacutequio Autonomia da escola princiacutepios e propostas 6 ed Satildeo Paulo Cortez

2004

LIBANEcircO Joseacute Carlos OLIVEIRA Joatildeo Ferreira TOSCHI Mirza Seabra Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e

organizaccedilatildeo 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2008 (Coleccedilatildeo Docecircncia em Formaccedilatildeo)

PARO Vitor Henrique Gestatildeo democraacutetica da escola puacuteblica 3 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2008

ALVES Adelaide JUNIOR Luiz de Sousa Poliacuteticas Puacuteblicas e praacuteticas educativas Joatildeo Pessoa Editora ALVEZ

Nilda Educaccedilatildeo e supervisatildeo o trabalho coletivo na escola 7 ed Satildeo Paulo Cortez 1995

BASTOS Joatildeo Baptista Gestatildeo democraacutetica 4 ed Rio de Janeiro Sepe DPampA 2005

Estaacutegio Supervisionado na Gestatildeo Educacional Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica na Gestatildeo Educacional A organizaccedilatildeo do trabalho

pedagoacutegico na Gestatildeo Educacional Processos de investigaccedilatildeo e conhecimento da realidade planejamento e avaliaccedilatildeo

Elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio na Gestatildeo Educacional planejamento e avaliaccedilatildeo A formaccedilatildeo de

professores para a Gestatildeo Educacional

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute Eustaacutequio Autonomia da escola princiacutepios e propostas 6 ed Satildeo Paulo Cortez

2004

LIBANEcircO Joseacute Carlos OLIVEIRA Joatildeo Ferreira TOSCHI Mirza Seabra Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e

organizaccedilatildeo 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2008 (Coleccedilatildeo Docecircncia em Formaccedilatildeo)

PARO Vitor Henrique Gestatildeo democraacutetica da escola puacuteblica 3 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2008

Organizaccedilatildeo e Praacutetica da Accedilatildeo Educativa em Espaccedilos

natildeo Escolares

Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Definiccedilotildees e antecedentes histoacutericos da educaccedilatildeo em espaccedilos natildeo escolares O papel do pedagogo diante de novas

demandas educativas da sociedade contemporacircnea Educaccedilatildeo e Pedagogia Social no Brasil Organizaccedilotildees

governamentais natildeo governamentais e empresas como acircmbitos de atuaccedilatildeo do pedagogo Desafios na construccedilatildeo de

praacuteticas pedagoacutegicas em espaccedilos natildeo escolares

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 48 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

BRZEZINSKI Iria Pedagogia e pedagogos e formaccedilatildeo de professores busca e movimento Campinas Satildeo Paulo

Papirus 1996

FREIRE Paulo Eacutetica utopia e educaccedilatildeo 7 ed Petroacutepolis Vozes 1999

GHIRALDELLI JUNIOR Paulo O que eacute pedagogia Satildeo Paulo Brasiliense 2007

GONH Maria da Gloacuteria Educaccedilatildeo natildeo formal e o educador social atuaccedilatildeo no desenvolvimento de projetos sociais

Satildeo Paulo Cortez 2010

LIBANEO Joseacute Carlos Pedagogia e pedagogos para que 10 ed Satildeo Paulo Cortez 2008 PONTUAL Pedro

Educaccedilatildeo Popular na Ameacuterica Latina diaacutelogos e perspectivas Brasilia UNESCO 2009

Educaccedilatildeo e Tecnologia Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Estudo das inovaccedilotildees tecnoloacutegicas e seus impactos na organizaccedilatildeo social Implicaccedilotildees dos processos pedagoacutegicos da

miacutedia e das tecnologias digitais na educaccedilatildeo escolar e natildeo-escolar A formaccedilatildeo do pedagogo na Era Tecnoloacutegica

Estudo de poliacuteticas puacuteblicas voltadas para a incorporaccedilatildeo das Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo em

instituiccedilotildees educacionais brasileiras Ambiente Virtual de Aprendizagem o uso de softwares jogos digitais sites

aplicativos e outros objetos de aprendizagem na escola

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALVES Lynn COUTINHO Isa de Jesus Jogos digitais e aprendizagem Fundamentos para uma praacutetica baseada

em evidecircncias Campinas Papirus 2016

DEMO Pedro Formaccedilatildeo permanente e tecnologias educacionais 2 ed Petroacutepolis Vozes 2011

FERRETI Celso Joatildeo (org) Novas tecnologias trabalho e educaccedilatildeo um debate 9 ed Petroacutepolis RJ Vozes 1996

FREIRE Paulo GUIMARAtildeES Seacutergio Educar com a miacutedia novos diaacutelogos sobre educaccedilatildeo Satildeo Paulo Paz e Terra

2011

KENSKI Vani Moreira Educaccedilatildeo e tecnologias o novo ritmo da informaccedilatildeo Campinas SP Papirus 2007

LEVY Pierre O que eacute o virtual Satildeo Paulo editora 34 1999

MONTES Marta Teixeira do Amaral Aprendizagem colaborativa e docecircncia online Curitiba Appris 2016

MORAN Joseacute Manuel MASETTO Marcos T BEHRENS Marilda Aparecida Novas Tecnologias e Mediaccedilatildeo

Pedagoacutegica 21 ed Campinas Papirus 2013

SAMPAIO Marisa Narcizo (org) Alfabetizaccedilatildeo tecnoloacutegica do professor 4 ed Petroacutepolis RJ Vozes 1999

SILVEIRA Seacutergio Amadeu da Exclusatildeo Digital a miseacuteria na era da informaccedilatildeo Satildeo Paulo 2001

SAMPAIO Marisa Narcizo Alfabetizaccedilatildeo tecnoloacutegica do professor 10 ed Petroacutepolis Vozes 2013

Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Concepccedilotildees teoacuterico-metodoloacutegicas da educaccedilatildeo de jovens e adultos Evoluccedilatildeo da educaccedilatildeo de jovens e adultos como

praacutetica social no contexto da sociedade brasileira e paraibana O processo de aquisiccedilatildeo e produccedilatildeo do conhecimento

tendo como ponto de partida e de chegada agrave realidade socioeconocircmica poliacutetica e cultural do aluno Planejamento e

sistematizaccedilatildeo de proposta de ensino A formaccedilatildeo do educador de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir Educaccedilatildeo de jovens e adultos (teoria praacutetica e proposta) 8 ed Satildeo Paulo Cortez 2006 PINTO Aacutelvaro Vieira Sete liccedilotildees sobre educaccedilatildeo de adultos 10 ed Satildeo Paulo Cortez 1997

GADOTTI Moacir Escola cidadatilde 4 ed Satildeo Paulo Cortez 1997 PIMENTA Selma Garrido O estaacutegio na formaccedilatildeo de professores unidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Cortez 1995

PAIVA Vanilda Pereira Educaccedilatildeo popular e educaccedilatildeo de adultos 5 ed Satildeo Paulo Loyola 1987

RIBEIRO M M G FERREIRA M S (Orgs) Oficinas Pedagoacutegica uma estrateacutegia de ensino-aprendizagem Natal

EDUFRN 2001

ROCHA R da S SOUZA S G Praacuteticas de Alfabetizaccedilatildeo na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Satildeo Paulo Cortez

2013

Trabalho de Conclusatildeo de Curso I Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 60

Ressignificaccedilatildeo do Projeto de Pesquisa tendo como referencial o processo de construccedilatildeo de conhecimento vivenciado

no decorrer do Curso estabelecendo relaccedilotildees entre o Universo experienciado e perspectivas de atuaccedilatildeo profissional

Elaborar redaccedilatildeo final do projeto de pesquisa Realizar exame de qualificaccedilatildeo do projeto de pesquisa e fazer as

correccedilotildees finais com base na regulamentaccedilatildeo da ABNT e regulamento especiacutefico

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 49 23112017

ALVES Magda Como escrever teses e monografias Rio de Janeiro Elsevier 2003

GIL Antocircnio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa ordf ed Satildeo Paulo Atlas 2002

OLIVEIRA Maria Marly de Projetos Relatoacuterios e Textos na Educaccedilatildeo Baacutesica como fazer PetroacutepolisRJ Vozes

2008

SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos Pesquisa educacional 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2007

PEREIRA Potiguara Acaacutecia O que eacute pesquisa em educaccedilatildeo Satildeo Paulo Paulus 2005

Estaacutegio Supervisionado na Educaccedilatildeo de Jovens e

Adultos Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos A organizaccedilatildeo do trabalho

pedagoacutegico na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Processos de investigaccedilatildeo e conhecimento da realidade planejamento e

avaliaccedilatildeo Elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos planejamento e avaliaccedilatildeo A

formaccedilatildeo de professores para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Propostas curriculares para a Educaccedilatildeo de Jovens e

Adultos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir Educaccedilatildeo de jovens e adultos (teoria praacutetica e proposta)8 ed Satildeo Paulo Cortez 2006 PINTO Aacutelvaro Vieira Sete liccedilotildees sobre educaccedilatildeo de adultos10 ed Satildeo Paulo Cortez 1997

GADOTTI Moacir Escola cidadatilde 4 ed Satildeo Paulo Cortez 1997 PIMENTA Selma Garrido O estaacutegio na formaccedilatildeo de professores unidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Cortez 1995

RIBEIRO M M G FERREIRA M S (Orgs) Oficinas Pedagoacutegicas uma estrateacutegia de ensino-aprendizagem Natal

EDUFRN 2001

ROCHA R da S SOUZA S G Praacuteticas de Alfabetizaccedilatildeo na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Satildeo Paulo Cortez

2013

Educaccedilatildeo do Campo e Movimentos Sociais Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Educaccedilatildeo e escola do campo Histoacuteria tendecircncias concepccedilotildees teoacuterico-metodoloacutegicas Territoacuterio da Educaccedilatildeo Rural

na Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Baacutesica da Educaccedilatildeo Nacional Diretrizes Operacionais para a Educaccedilatildeo nas

Escolas do Campo A Educaccedilatildeo Rural e o desenvolvimento local integrado e sustentaacutevel Identidade e Alteridade

fundantes para a construccedilatildeo de relaccedilotildees saberes do atores sociais campesinos Curriacuteculo para escola baacutesica do e para

o campo Formaccedilatildeo de Professores para Educaccedilatildeo do Campo Estudo de propostas para o meio rural

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FREIRE Paulo Pedagogia da esperanccedila 11 ed Satildeo Paulo Paz e terra 2003

FREIRE Paulo Pedagogia do oprimido 17 ed Satildeo Paulo Paz e terra 1987

GADOTTI Moacir Pedagogia da terra 5 ed Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000

CALDART Roseli Salete Pedagogia do movimento Sem Terra a escola eacute mais do que escola Petroacutepolis ndash RJ

Vozes 2000

LEITE Seacutergio Celani Escola Rural urbanizaccedilatildeo e poliacuteticas educacionais Satildeo Paulo Cortez 1999

Histoacuteria e Cultura afro-brasileira e indigena Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Reflexotildees sobre os aspetos caracterizadores da formaccedilatildeo cultural brasileira histoacuteria e memoacuteria dos povos afro-

brasileiros e indiacutegenas As diversidades culturais delineadas atraveacutes das singularidades nas liacutenguas nas religiotildees nos

siacutembolos nas artes e nas literaturas O legado dos povos Quilombolas e indigenas Educaccedilatildeo anti-racista contexto

escolar e praacutetica docente Discriminaccedilatildeo racialeducaccedilatildeo (re) pensando a identidade eacutetnico-racial doa educadora e

dosas educandosas Poliacuteticas de Accedilatildeo afirmativa e a Lei 1063903 Material didaacutetico valorizaccedilatildeo e resgate da histoacuteria

e cultura afro-brasileira e indigena desconstruindo esteriotipos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

KABENGELE Munanga Origens africanas do Brasil contemporacircneo histoacuterias liacutenguas cultura e civilizaccedilotildees Satildeo

Paulo Global 2009

SILVA Ana Ceacutelia da A discriminaccedilatildeo do negro no livro didaacutetico Salvador CED 1995

SILVA Marcos Rodrigues da O negro no Brasil histoacuterias e desafios Satildeo Paulo FTD 1987

SILVA Tomaz Tadeu da Identidade e diferenccedila 2 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2003

SANTOS Joel Rufino dos A questatildeo do negro na sala de aula Satildeo PauloEditora Aacutetica 1990

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 50 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Trabalho de Conclusatildeo de Curso II Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 60

Realizaccedilatildeo da pesquisa Elaboraccedilatildeo do relatoacuterio de pesquisa (Monografia) Conclusatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de

Conclusatildeo de Curso que envolve o levantamento a anaacutelise e a difusatildeo dos resultados obtidos na pesquisa realizada

pelo discente dentro do que eacute preconizado pela metodologia cientiacutefica conforme as normas da ABNT Apresentaccedilatildeo

puacuteblica da pesquisa realizada (defesa)

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALVES Magda Como escrever teses e monografias Rio de Janeiro Elsevier 2003

GIL Antocircnio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2002

OLIVEIRA Maria Marly de Projetos Relatoacuterios e Textos na Educaccedilatildeo Baacutesica como fazer PetroacutepolisRio de

Janeiro Vozes 2008

SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos Pesquisa educacional 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2007

PEREIRA Potiguara Acaacutecia O que eacute pesquisa em educaccedilatildeo Satildeo Paulo Paulus 2005

Praacutetica Socializadora de Pesquisa Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 45

Apresentaccedilatildeo discussatildeo reflexatildeo e socializaccedilatildeo dos trabalhos de pesquisa realizados como Trabalho de Conclusatildeo de

Curso

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALVES Magda Como escrever teses e monografias Rio de Janeiro Elsevier 2003

GIL Antocircnio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2002

OLIVEIRA Maria Marly de Projetos Relatoacuterios e Textos na Educaccedilatildeo Baacutesica como fazer PetroacutepolisRio de

Janeiro Vozes 2008

SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos Pesquisa educacional 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2007

PEREIRA Potiguara Acaacutecia O que eacute pesquisa em educaccedilatildeo Satildeo Paulo Paulus 2005

Administraccedilatildeo dos Recursos Financeiros em

Educaccedilatildeo - 60

Fontes e recursos puacuteblicos para a educaccedilatildeo O financiamento da Educaccedilatildeo Baacutesica e a legislaccedilatildeo o que o regulamenta

Poliacuteticas de financiamento da Educaccedilatildeo Baacutesica Os programas de descentralizaccedilatildeo dos recursos para a escola Gestatildeo

dos recursos da educaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ADRIAtildeO Theresa PERONI Vera (Orgs) O puacuteblico e o privado na educaccedilatildeo novos elementos para o debate Satildeo

Paulo Xamatilde 2008 128 p

DAVIES Nicholas Tribunais de Contas e educaccedilatildeo quem controla o fiscalizador de recursos Satildeo Paulo Plano

200lb 145 p

DAVIES Nicholas Financiamento de Educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004

DAVIES Nicholas Fundeb a redenccedilatildeo da educaccedilatildeo baacutesica Niteroacutei-RJ Ediccedilatildeo do Autor 2007a104p

Alfabetizaccedilatildeo Cartograacutefica - 60

Estuda a cartografia enquanto representaccedilatildeo de fenocircmenos espaciais e como linguagem no desenvolvimento das habilidades operatoacuterias no processo de formaccedilatildeo dos conceitos geograacuteficos Conteuacutedos da cartografia escolar para os anos iniciais do Ensino Fundamental criando novos desafios didaacuteticos O ensino da Cartografia na escola

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALMEIDA Rosacircngela Doin de Do desenho ao mapa iniciaccedilatildeo cartograacutefica na escola Satildeo Paulo Contexto 2004 ALMEIDA Rosacircngela Doin PASSINI Elza Yasuko O Espaccedilo Geograacutefico ensino e representaccedilatildeo12 ed Satildeo Paulo

Contexto 2002

CASTELLAR Socircnia (org) Educaccedilatildeo geograacutefica teorias e praacuteticas docentes Satildeo Paulo Contexto 2006

Alfabetizaccedilatildeo de Jovens e Adultos 60

Conceito de analfabetismo e de alfabetizaccedilatildeo no contexto da educaccedilatildeo de jovens e adultos Alfabetizaccedilatildeo de jovens e

adultos concepccedilotildees teoacuterico-metodoloacutegicas e poliacuteticas Leitura e Escrita no processo de alfabetizaccedilatildeo de jovens e

adultos Consequecircncias sociais do processo de alfabetizaccedilatildeo de adultos Alfabetizar e letrar na Educaccedilatildeo de Jovens e

Adultos

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 51 23112017

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BARCELOS Valdo Educaccedilatildeo de jovens e adultos curriacuteculo e praacuteticas pedagoacutegicas Petroacutepolis RJ Vozes 2010

BARCELOS Valdo Formaccedilatildeo de professores para educaccedilatildeo de jovens e adultos Petroacutepolis RJ Vozes 2006

BRANDAtildeO Carlos Rodrigues O Que eacute meacutetodo Paulo Freire Satildeo Paulo Brasiliense 2005

BRUNEL Carmen Jovens cada vez mais jovens na educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2004

PINTO Aacutelvaro Vieira Sete liccedilotildees sobre educaccedilatildeo de adultos 10 ed Satildeo Paulo Cortez 1997

Atividades Educativas no Espaccedilo Prisional - 60

Estuda as diretrizes para internos em presiacutedios e penitenciaacuterias Discute e analisa as praacuteticas pedagoacutegicas o espaccedilo educativo o curriacuteculo a avaliaccedilatildeo e a metodologia

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FOUCAULT Michel Vigiar e punir nascimento da prisatildeo 31 ed Petroacutepolis Vozes 2006 FREI BETTO Diaacuterio de Fernando Nos caacuterceres da ditadura militar brasileira Rio de Janeiro Rocco 2009

WACQUANT Loiumlc As prisotildees da miseacuteria Trad Andreacute Telles Rio de Janeiro Jorge Zahar 2001

Coordenaccedilatildeo Pedagoacutegica - 60

Estuda o papel e a funccedilatildeo do coordenador pedagoacutegico na escola Da sala de aula agrave gestatildeo escolar a accedilatildeo coletiva a participaccedilatildeo a autonomia e o compromisso social como princiacutepios da gestatildeo do trabalho pedagoacutegico A construccedilatildeo de um projeto poliacutetico pedagoacutegico emancipador e as instacircncias colegiadas na gestatildeo do trabalho pedagoacutegico A articulaccedilatildeo da escola com a comunidade reuniotildees de pais e mestres reuniatildeo pedagoacutegica atividade de coordenaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALMEIDA L R de PLACCO V M N de S (Org) O coordenador pedagoacutegico e questotildees da contemporaneidade Satildeo Paulo Ediccedilotildees Loyola 2006 BRUNO E B G et al O coordenador pedagoacutegico e a formaccedilatildeo docente 8 ed Satildeo Paulo Ediccedilotildees Loyola 2007 VASCONCELLOS C dos S Coordenaccedilatildeo do trabalho pedagoacutegico do projeto poliacutetico pedagoacutegico ao cotidiano da sala de aula Satildeo Paulo Libertad 2002

Corpo e Movimento - 60

Discute as representaccedilotildees do corpo em uma perspectiva histoacuterica suas dimensotildees e implicaccedilotildees na Educaccedilatildeo Estuda os aspectos do desenvolvimento psicomotor de crianccedilas Aborda a brincadeira como linguagem e forma de apreensatildeo do mundo Explora as potencialidades interdisciplinares da expressatildeo e educaccedilatildeo fiacutesico-motora Constroacutei materiais alternativos para utilizaccedilatildeo pedagoacutegica no cotidiano da educaccedilatildeo infantil Elabora proposta de trabalho a partir dos Referenciais Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo Infantil ndash RECNEI

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BARRETO Sidirley de Jesus Psicomotricidade educaccedilatildeo e reeducaccedilatildeo 2 ed Blumenau Acadecircmica 2000 BRUHNS H Conversando sobre o Corpo Satildeo Paulo Ed Papyrus 1984 BUENO J M Psicomotricidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Lovise 1998 CARVALHO Alysson Faacutetima Salles Brincares Belo Horizonte Editora UFMGPROEX 2005 DAOLIO Jocimar Da cultura do corpo Campinas Papirus 1995 HUIZINGA J Homo ludens 4 ed Satildeo Paulo Perspectiva 1993

Economia da Educaccedilatildeo - 60

Analisar as concepccedilotildees da educaccedilatildeo veiculadas pelos papeacuteis que lhe satildeo atribuiacutedos eou negados pelo sistema

econocircmico de produccedilatildeo nos diferentes tempos e espaccedilos sociais e respectivas criacuteticas

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FRIGOTTO Gaudecircncio A produtividade da escola improdutiva um (re)exame das relaccedilotildees entre educaccedilatildeo e

estrutura econocircmico-social capitalista 3 ed Satildeo Paulo CortezAutores Associados 1989

MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo O financiamento da educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo EPU 1987

PINTO Joseacute Marcelino Os recursos para a educaccedilatildeo no Brasil no contexto das financcedilas puacuteblicas Brasiacutelia Editora

Plano 2000

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 52 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia - 60

Conceitos fundamentais da Educaccedilatildeo a Distacircncia Meacutetodos de ensino presencial e a distacircncia A convergecircncia entre

educaccedilatildeo virtual e presencial Sistemas de Educaccedilatildeo a Distacircncia

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

PETERS Otto Didaacutetica do ensino a distacircncia Trad Ilson Kayser Satildeo LeopoldoRS Editora UNISINOS 2001

KENSKI Vani Moreira Educaccedilatildeo e tecnologias o novo ritmo da Educaccedilatildeo Campinas Papirus 2007

Educaccedilatildeo Ambiental Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Problematiza Educaccedilatildeo e suas relaccedilotildees com os fundamentos da gestatildeo socioambiental discute as relaccedilotildees sistecircmicas

e complexas das ecologias dentre as quais a educaccedilatildeo como base para a construccedilatildeo das sociedades humanas diante

dos determinismos da economia global e a busca de sistemas compatiacuteveis com o respeito agrave pessoa humana e da

sustentabilidade ecoloacutegica Emergecircncia do Paradigma Ambiental O estudo do meio enquanto componente curricular

para a Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Anaacutelise das tendecircncias em educaccedilatildeo ambiental O

papel da escola na educaccedilatildeo ambiental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DIAS Genebaldo Freire Educaccedilatildeo ambiental princiacutepios e praacuteticas 6 ed Satildeo Paulo Gaia 2000 551p

GUIMARAtildeES Mauro A formaccedilatildeo de educadores ambientais Campinas Papirus 2004

GUTIEacuteRRES Francisco Ecopedagogia e Cidadania Planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez 1999

LEFF E Epistemologia ambiental Satildeo Paulo Cortez 2001 240p

PEREIRA A B Aprendendo ecologia atraveacutes da educaccedilatildeo ambiental Porto Alegre Sagra 2003

Educaccedilatildeo e Diversidade Sexual - 60

Atitudes e valores com relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo sexual A filosofia da educaccedilatildeo sexual Desenvolvimento psicossexual

infacircncia adolescecircncia e idade adulta Educaccedilatildeo sexual na famiacutelia e na escola metodologia e linguagem Manifestaccedilotildees

da sexualidade e problemas de natureza psicossocial A evoluccedilatildeo da educaccedilatildeo sexual Sexualidade e historicidade A

dimensatildeo social da sexualidade e a diversidade sexual no contexto escolar

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

AQUINO Julio Groppa (Org) Sexualidade na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas Satildeo Paulo Summus 1997

KUPSTAS Maacutercia (Org) Comportamento sexual em debate Satildeo Paulo Moderna 1997

RIBEIRO Marcos (Org) Educaccedilatildeo sexual novas ideacuteias novas conquistas Rio de Janeiro Rosa dos Tempos 1993

TIBA Iccedilami Puberdade e adolescecircncia desenvolvimento biopsicossocial Satildeo Paulo Aacutegora 1986

Educaccedilatildeo e Ensino Religioso - 60

Concepccedilotildees legislaccedilatildeo curriacuteculo tratamento didaacutetico e formaccedilatildeo docente do Ensino Religioso na educaccedilatildeo brasileira Tendecircncias desafios e perspectivas do Ensino Religioso natildeo confessional a partir da Base Nacional Comum Curricular

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

OLIVEIRA Lilian Blanck et al Ensino religioso no ensino fundamental Satildeo Paulo Cortez 2007 (Coleccedilatildeo Docecircncia

em Formaccedilatildeo)

POZZER Adecir et al Ensino religioso na educaccedilatildeo baacutesica Fundamentos epistemoloacutegicos e curriculares

Florianoacutepolis Saberes em Diaacutelogo 2015

PASSOS Joatildeo Deacutecio Ensino Religioso construccedilatildeo de uma proposta Satildeo Paulo Paulinas 2007

Educaccedilatildeo e Ludicidade - 60

Aborda os fundamentos pressupostos princiacutepios baacutesicos e funccedilatildeo do luacutedico na educaccedilatildeo infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Discute as manifestaccedilotildees do luacutedico Aborda os jogos e as brincadeiras como elementos formativos e propotildee trabalhos com jogos e brincadeiras na sala de aula Analisa o lugar do corpo movimento e brincadeira no curriacuteculo da Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 53 23112017

KISHIMOTO Tisuko Morchida Jogos infantis o jogo a crianccedila e a educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1993 MANSON M Histoacuteria do brinquedo e dos jogos Brincar atraveacutes dos tempos Lisboa Teorema 2001 RIZZI Leonor HAIDT Regina Ceacutelia Atividades luacutedicas na educaccedilatildeo da crianccedila 5 ed Satildeo Paulo Aacutetica 1994 SANTOS Carlos Antonio dos Jogos e atividades luacutedicas na alfabetizaccedilatildeo Rio de Janeiro Sprint 1998

Educaccedilatildeo e Movimentos Sociais - 60

Os movimentos sociais como espaccedilo educativo na formaccedilatildeo da cidadania A relaccedilatildeo entre poder e saber no processo

de construccedilatildeo e apropriaccedilatildeo do conhecimento no acircmbito dos movimentos sociais A questatildeo da articulaccedilatildeo da educaccedilatildeo

natildeo-formal com o sistema formal de ensino e o papel dos movimentos sociais As tendecircncias e perspectivas da educaccedilatildeo

dos movimentos populares na realidade brasileira hoje O caraacuteter educativo e a especificidade do movimento sindical

na atualidade brasileira Identificaccedilatildeo dos movimentos contemporacircneos e ocorridos na trajetoacuteria do Brasil Nordeste e

Paraiacuteba A organicidade e estrutura dos movimentos sociais por tipos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOURDIEU Pierre La Distinction Paris PUF 1979 BATISTA Maria do Socorro Xavier A EDUCACcedilAtildeO POPULAR DO CAMPO E A REALIDADE CAMPONESA

BATISTA Maria do Socorro Xavier ndash UFPB PPGE ndash socorroxavierceufpbbr GT Educaccedilatildeo Popular n06

Agecircncia Financiadora CNPq

httpwwwanpedorgbrsitesdefaultfilesgt06-3377-intpdf

GOHN Maria da Gloacuteria Teorias dos movimentos sociais Paradigmas claacutessicos e contemporacircneos Satildeo Paulo Loyola 1997 SCHERER-WARREN Ilse Redes de Movimentos Sociais Satildeo Paulo Loyola 199

Educaccedilatildeo e Sauacutede no Contexto Escolar - 60

Concepccedilatildeo de educaccedilatildeo sauacutede sociedade e cidadania A Educaccedilatildeo em sauacutede visa desenvolver o senso de

responsabilidade pela sauacutede individual e coletiva Conceitos e propostas em educaccedilatildeo e Sauacutede Atividades promotoras

da sauacutede que visem o ambiente escolar e a comunidade Estudos sobre a qualidade de vida nos seus aspectos individuais

e coletivo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

PELICIONI M C F Torres A L Escola promotora da sauacutede Universidade de Satildeo Paulo Sauacutede Puacuteblica Satildeo

Paulo 1999

VALLA Victor V STOTZ Eduardo N ( Org) et al 2 ed Educaccedilatildeo Sauacutede e cidadania Petroacutepolis RJ Vozes

1996

Educaccedilatildeo Especial e Poliacuteticas de Inclusatildeo Educacional 60

Concepccedilotildees da educaccedilatildeo especial Poliacuteticas e accedilotildees governamentais voltadas agraves pessoas com deficiecircncia e sua famiacutelia

Aspectos da evoluccedilatildeo dos serviccedilos prestado agrave educaccedilatildeo especial a niacutevel puacuteblico e privado Antecedentes Histoacutericos e

perspectivas atuais em Educaccedilatildeo Especial A educaccedilatildeo Especial no contexto sociopoliacutetico brasileiro Abrangecircncia e

pressupostos legais da Educaccedilatildeo especial Formaccedilatildeo do Professor e Educaccedilatildeo Especial

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARANHA M S FTrabalho e Emprego Instrumento de construccedilatildeo da Identidade pessoal e social - Satildeo Paulo

SORRI-BRASILBrasiacutelia CORDE 2003 -- 36pil 268cm (Seacuterie Coleccedilatildeo Estudos e Pesquisas na Aacuterea da

Deficiecircncia v 9)

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do Desporto Secretaria de Educaccedilatildeo Especial Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo

Especial Brasiacutelia MECSEESP 1994 b (Seacuterie Institucional 1)

CARVALHO R E Educaccedilatildeo inclusiva com os pingos nos ldquoisrdquo Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2004

FERNANDES Cleonice Terezinha LEITAtildeO Joseacute Carlos Inclusatildeo escolar de sujeitos com deficiecircncia visual na

rede regular de ensino brasileira revisatildeo sistemaacutetica Linhas Criacuteticas Brasiacutelia DF v 17 n 33 p 273-289

maioago 2011 Brasiacutelia DF 2011

MANTOAN M T E PRIETO R G e ARANTES V A (Org) Inclusatildeo escolar pontos e contrapontosSatildeo

Paulo Summus 2006

MTE A inclusatildeo de pessoas com deficiecircncia no mercado de trabalho ndash 2 ed ndash Brasiacutelia 2007

RODRIGUES D (org) Inclusatildeo e educaccedilatildeo doze olhares sobre a educaccedilatildeo inclusiva Satildeo Paulo Summus 2006

Educaccedilatildeo e Trabalho - 60

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 54 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Educaccedilatildeo como princiacutepio educativo O processo das relaccedilotildees de produccedilatildeo no contexto da sociedade brasileira O

trabalhador e o saber na relaccedilatildeo educaccedilatildeo e trabalho A profissionalizaccedilatildeo e a formaccedilatildeo do trabalhador da educaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MEacuteSZAacuteROS I Para aleacutem do capital rumo a uma teoria da transiccedilatildeo Satildeo Paulo Boitempo 2002

FRIGOTO Galdencio Concepccedilotildees e mudanccedilas no mundo do trabalho e o ensino meacutedio In Ensino meacutedio integrado

Concepccedilotildees e contradiccedilotildees Satildeo Paulo Cortez 2005

MACHADO Luciacutelia Regina de Souza Machado Mudanccedilas tecnoloacutegicas e a educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo da classe

trabalhadora In Trabalho e educaccedilatildeo Satildeo Paulo Papirus 1992

MANFREDI Silvia Maria Educaccedilatildeo Profissional no Brasil Satildeo Paulo Cortez 2002

Educaccedilatildeo Indiacutegena - 60

Aborda os princiacutepios antropoloacutegicos da educaccedilatildeo indiacutegena Diferencia Educaccedilatildeo Indiacutegena da Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena Marcos legal da Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena no Brasil Poliacuteticas Puacuteblicas em Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena Curriacuteculos de Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena e processos proacuteprios de Ensino e Aprendizagem Escola Intercultural biliacutengue diferenciada e autocircnoma

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FERNANDES F A investigaccedilatildeo etnoloacutegica no Brasil e outros ensaios Petroacutepolis Vozes 1975

GRUPIONI Luiacutes Donisete Benzi VIDAL Lux FISCHMANN Roseli Povos Indiacutegenas e Toleracircncia construindo praacuteticas de respeito e solidariedade Satildeo Paulo Edusp e UNESCO 2001 LEITE Yone et al Sociedades indiacutegenas e indigenismo no Brasil Rio de Janeiro Marco ZeroUFRJ 1987 MELIAgrave Bartomeu Educaccedilatildeo indiacutegena e alfabetizaccedilatildeo Satildeo Paulo Loyola 1979 RIBEIRO Darcy Os iacutendios e a civilizaccedilatildeo Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1970

Educaccedilatildeo Matemaacutetica - 60

Eduaccedilatildeo Matemaacutetica nos anos inicias do Ensino FundamentalTendencias atuais epressupostos teoacutericos-

metodoloacutegicosO valor do erro no processo de ensino e aprendizagem da MatemaacuteticaObstaacuteculos epistemoloacutegicos e

didaacuteticos ligados ao ensino e aprendizagem da matemaacutetica nos anos iniciaisAnaacutelise e elaboraccedilatildeo de questotildees

matemaacuteticas Utilizaccedilatildeo de jogos e desafios matemaacuteticos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BICUDO Maria Aparecida Viggiani BORBA Marcelo de Carvalho (Orgs) Educaccedilatildeo Matemaacutetica pesquisa em

movimento 2 ed Satildeo Paulo Cortez 2005

MACHADO Silvia A Dias e al Educaccedilatildeo Matemaacutetica Uma introduccedilatildeo 2ordf Ed EDUC Satildeo Paulo 2000MAIO

Waldemar De CHIUMMO Ana Didaacutetica da Matemaacutetica Fundamentos de Matemaacutetica Rio de Janeiro LTC 2012

PAIS Luiz Carlos Didaacutetica de Matemaacutetica uma anaacutelise da influecircncia francesa Tendecircncias em Educaccedilatildeo

Matemaacutetica Belo Horizonte Autecircntica 2001

PARRA Cecilia e SAIZ Irma (Orgs) Didaacutetica da Matemaacutetica reflexotildees psicopedagoacutegicas Porto Alegre Artmed

2008

SELBACH Simone (Org) Matemaacutetica e Didaacutetica PetroacutepolisRJ Vozes 2010

Educaccedilatildeo Popular - 60

Fundamentos sobre Movimentos Sociais e Educaccedilatildeo Popular suas gecircneses tipologias especificidades e

funcionamento Programas projetos estrateacutegias e processos educativos dos movimentos sociais populares utilizados

na perspectiva da Educaccedilatildeo Popular

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

JACOBI Pedro Movimentos Sociais e Poliacuteticas Puacuteblicas Satildeo Paulo Cortez 1989

GOHN Maria da Gloria Histoacuteria dos Movimentos e Lutas Sociais A Construccedilatildeo da GRZYBOWSKI Cacircndido Caminhos e descaminhos dos movimentos sociais no campo Rio de Janeiro Vozes 1991

Educaccedilatildeo Quilombola - 60

Apresenta fundamentaccedilatildeo teoacuterica e metodoloacutegica sobre a formaccedilatildeo de Quilombos no Brasil Quilombos Contemporacircneos e Quilombismo Discute as influecircncias socioambientais nos processos de demarcaccedilatildeo e titulaccedilatildeo da terra Poliacuteticas de accedilotildees afirmativas para as comunidades quilombolas avanccedilos e dificuldades Articulaccedilatildeo entre saberes tradicionais e conhecimento universal na organizaccedilatildeo do curriacuteculo escolar

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 55 23112017

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CAVALLEIRO E (Org) Racismo e antiracismo na educaccedilatildeo repensando a escola Satildeo Paulo Summus 2001 GOMES F S Histoacuterias de Quilombos mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro seacuteculo XIX Satildeo Paulo Companhia das Letras 2006

Estatiacutestica Aplicada agrave Educaccedilatildeo - 60

Introduccedilatildeo geral agrave compreensatildeo da Estatiacutestica Conceitos baacutesicos de inferecircncia e anaacutelise estatiacutestica e de meacutetodos

indispensaacuteveis para levantamento leitura e interpretaccedilatildeo de dados estatiacutesticos de pesquisa em educaccedilatildeo Anaacutelise de

situaccedilotildees-problema da realidade educacional brasileiraEstatiacutestica histoacuteria e importacircncia das aplicaccedilotildees no campo

educacional O meacutetodo estatiacutestico Conceitos fundamentais populaccedilatildeo amostra variaacutevel dados brutos e relativos rol

Estatiacutestica Descritiva coleta de dados tabelas e graacuteficos estatiacutesticos Distribuiccedilatildeo de Frequumlecircncia Medidas de Posiccedilatildeo

Medidas de Dispersatildeo Distribuiccedilatildeo Normal Amostragem

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CRESPO A A Estatiacutestica Faacutecil 19 ed atual Satildeo Paulo Saraiva 2009

COSTA S F Estatiacutestica aplicada agrave pesquisa em educaccedilatildeo Brasiacutelia Lisber Livro 2010

TOLEDO Luciano Geraldo OVALLE Ivo Izidoro Estatiacutestica Baacutesica 2 ed Satildeo Paulo Atlas 1992

VIEIRA S Elementos de Estatiacutestica 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2003

Estudos Sobre Memoacuteria e Histoacuteria Oral - 60

Questotildees envolvendo a produccedilatildeo social de Memoacuterias e a Histoacuteria Oral como metodologia e teacutecnica de pesquisa ao

mesmo tempo a disciplina tem a intenccedilatildeo de possibilitar aos alunos subsiacutedios teoacutericos e praacuteticos para o desenvolvimento

de suas pesquisas

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOSI Ecleacutea Memoacuteria e sociedade lembranccedilas de velhos Satildeo Paulo Companhia das Letras 2007

FERREIRA Marieta de Moraes AMADO Janaiacutena (et al) Usos E Abusos da Histoacuteria Oral Rio de Janeiro

Fundaccedilatildeo Getuacutelio Vargas 1996

Etica e Educaccedilatildeo - 60

Estuda o nascimento da eacutetica e o seu desenvolvimento nas idades claacutessica grega cristatilde moderna e contemporacircnea Analisa as interfaces entre eacutetica e educaccedilatildeo Discute as implicaccedilotildees eacuteticas no estudo do fenocircmeno educativo e na relaccedilatildeo entre educador e educando Identifica a funccedilatildeo da eacutetica e da educaccedilatildeo na formaccedilatildeo do cidadatildeo Discute os conceitos de moral liberdade responsabilidade e justiccedila na fronteira entre eacutetica e educaccedilatildeo Analisa as finalidades da eacutetica e da educaccedilatildeo e o problema da consciecircncia moral

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

VALLS Aacutelvaro LM O que eacute Eacutetica Coleccedilatildeo Primeiros Passos 177 Satildeo Paulo Brasiliense 2008 VAZ Henrique C de Lima Eacutetica e cultura Satildeo Paulo Ediccedilotildees Loyola 2004

Etno Educaccedilatildeo Potiguara - 60

Aborda os princiacutepios antropoloacutegicos da educaccedilatildeo indiacutegena Diferencia Educaccedilatildeo Indiacutegena da Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena Marcos legal da Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena no Brasil Poliacuteticas Puacuteblicas em Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena Curriacuteculos de Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena e processos proacuteprios de Ensino e Aprendizagem Escola Intercultural biliacutengue diferenciada e autocircnoma

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARRUTI Joseacute Mauriacutecio Andion Estudos Histoacutericos Rio de Janeiro v 8 n 15 p 57- 94 1995

BARCELLOS Lusival As Praacuteticas Educativas Religiosas dos Iacutendios Potiguara da Paraiacuteba Tese (Doutorado em

educaccedilatildeo) Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal 2005 ) Etnoeducaccedilatildeo Potiguara

NASCIMENTO E PALHANO SILVA In A Etno Educaccedilatildeo Potigurara Joatildeo Pessoa Ideia 2012

Formaccedilatildeo do Professor Leitor - 60

Linguagem Leitura Texto e textualidade Gramaacutetica do texto Criteacuterios para anaacutelise da coerecircncia e da coesatildeo Leitura produccedilatildeo e reestruturaccedilatildeo de textos Dificuldades mais frequentes da liacutengua

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 56 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

KOCH Ingedore G Villaccedila A coesatildeo textual Satildeo Paulo Contexto 1993

KOCH Ingedore Villaccedila TRAVAGLIA Carlos Luiz A coerecircncia textual Satildeo Paulo Contexto 1993

GERALDI Joatildeo Wanderley O texto na sala de aula Satildeo Paulo Aacutetica 1997

Gecircnero e Educaccedilatildeo - 60

Estuda o feminismo e seus desdobramentos no Brasil A histoacuteria das mulheres e as Teorias de Gecircneros na contemporaneidade Discute as relaccedilotildees vigentes nas escolas buscando uma perspectiva inclusiva que aborde as questotildees de gecircneros e sexualidade Examina as condiccedilotildees que possibilitaram a emergecircncia e a afirmaccedilatildeo de movimentos sociais em torno de identidades culturais na poacutes-modernidade Destaca as poliacuteticas de identidade e poacutes-identidade no terreno dos gecircneros

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DEL PRIORE Mary (org) Histoacuteria das Mulheres no Brasil Satildeo Paulo Contexto 1997 DEL PRIORE Mary Ao sul do corpo condiccedilatildeo feminina maternidades e mentalidades no Brasil Colocircnia Rio de Janeiro Edunb 1993 LAMAS Marta (Org) Cidadania e Feminismo Satildeo Paulo Cia Melhoramentos 1999

Legislaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica - 60

A dimensatildeo poliacutetica e pedagoacutegica da organizaccedilatildeo escolar brasileira A educaccedilatildeo na legislaccedilatildeo baacutesica e

complementar que rege a Educaccedilatildeo Baacutesica no Brasil (constituiccedilatildeo Federal Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo

Nacional Decretos resoluccedilotildees e Pareceres dos oacutergatildeos normativos)

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

OLIVERIA Romualdo Portela de ADRIAtildeO Thereza (Orgs) Organizaccedilatildeo do Ensino no

Brasil niacuteveis e modalidades 2ed Satildeo Paulo Xamatilde 2007

BRZESZINSKI I (Org) LDB Dez anos depois reinterpretaccedilatildeo sob diversos olhares Satildeo Paulo Cortez 2008

CARNEIRO Moacir Alves LDB faacutecil leitura criacutetico-compreensivo artigo a artigo 17 ed

Atualizada Petroacutepolis Rio de Janeiro Vozes 2010

Multiculturalismo e Educaccedilatildeo - 60

Globalizaccedilatildeo e sociedades multiculturais Conceitos de cultura identidade e diferenccedila Multiculturalismo gecircnese e

principais tendecircncias Igualdade e diferenccedila universalismo e relativismo Questotildees e tensotildees no cotidiano gecircnero

raccedila orientaccedilatildeo sexual e religiatildeo Educaccedilatildeo multicultural A perspectiva da educaccedilatildeo intercultural Curriacuteculo e

interculturalidade A escola como espaccedilo de encontro intercultural Estrateacutegias pedagoacutegicas e perspectiva intercultural

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CANDAU V M (Org) Sociedade educaccedilatildeo e cultura(s) questotildees e propostas PetroacutepolisRJ Vozes 2002

CANDAU V M (Org) Educaccedilatildeo intercultural e cotidiano escolarRio de Janeiro 7 Letras 2006

CANEN A ampSANTOS A R (2009) Educaccedilatildeo Multicultural teoria e praacutetica para professores e gestores em

Educaccedilatildeo Rio de Janeiro Ed Ciecircncia Moderna

_____ O multiculturalismo e seus dilemas implicaccedilotildees na educaccedilatildeo Comunicaccedilatildeo e poliacutetica v 25 nordm 2 p91 ndash 107

maioago 2007

MCLAREN P Multiculturalismo criacutetico 3ordf ed Satildeo Paulo Cortez Instituto Paulo Freire 2000

MOREIRA A F amp CANDAU V M Multiculturalismo diferenccedilas culturais e praacuteticas pedagoacutegicas 7ordf ed

PetroacutepolisRJ Vozes 2011

MOREIRA A CANDAU Vera Maria BRASIL MEC SEB Indagaccedilotildees sobre Curriacuteculo - curriacuteculo conhecimento

e Cultura Brasiacutelia MECSEB 2007(disponiacutevel no site do MEC)

Planejamento Educacional - 60

Concepccedilotildees teoacutericas e metodoloacutegicas do planejamento educacional Aspectos poliacuteticos e teacutecnicos do planejamento

educacional A praacutetica do planejamento na instituiccedilatildeo educacional e na sala de aula Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico

concepccedilatildeo execuccedilatildeo e avaliaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

AZEVEDO Janete M Lins de A educaccedilatildeo como poliacutetica puacuteblica Campinas SP Autores Associados 1997 VASCONCELLOS Celso dos S Planejamento Projeto de Ensino Aprendizagem e Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico Cadernos Pedagoacutegicos do Libertad 7ordf ed Satildeo Paulo 2008 VEIGA Ilma P A Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico uma construccedilatildeo possiacutevel 2ordf ed Campinas-SP Papirus 1996

DALMAacuteS Acircngelo Planejamento participativo na escola elaboraccedilatildeo acompanhamento e

avaliaccedilatildeo 13 ed Petroacutepolis Vozes 1994

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 57 23112017

Psicologia Social - 60

Perspectivas teoacutericas contemporacircneas da Psicologia Social Individuo Cultura e Sociedade Processos psicossociais

grupos e coletivos organizados Relaccedilotildees de Gecircnero Psicologia Poliacutetica Processos de exclusatildeo social

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

JACOacute-VILELA Ana Maria MANCEBO Deise (orgs) Psicologia Social Abordagens soacutecio-histoacutericas e desafios contemporacircneos Rio de Janeiro EdUERJ 1999 FARR Robert M As Raiacutezes da Psicologia Social Moderna Rio de Janeiro Vozes 1999

Teorias Curriculares - 60

O estudo das diferentes concepccedilotildees de curriacuteculo articulado-as aacute aspectos pedagoacutegicos poliacuteticos culturais e econocircmicos

que contribuem para caracterizaccedilatildeo desse campo do saber As teorias curriculares tradicionais criacuteticas e poacutes-criacuteticas

Curriacuteculo na perspectiva global e local em seu contexto histoacuterico cultural e social Curriacuteculo e saberes profissionais

Tendecircncias e questotildees atuais do curriacuteculo em diferentes niacuteveis e contextos de formaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

APPLE Michael Ideologia e Curriacuteculo Satildeo Paulo Brasiliense 1982

MOREIRA Antocircnio F amp SILVA Tomaacutes T da (Orgs) Curriacuteculo cultura e sociedade 8 ed Cortez Satildeo Paulo

2005 SILVA Tomaz Tadeu Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo Belo Horizonte

Autecircntica 2001

Trabalho Docente e Sociedade - 60

As mudanccedilas no mundo e nos processos de trabalho as relaccedilotildees entre trabalho educaccedilatildeo A natureza do trabalho

docente A formaccedilatildeo e a profissionalizaccedilatildeo docente A identidade profissional O papel dos movimentos sociais e

sindicais

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARROYO Miguel G Ofiacutecio de mestre imagens e autoimagens Petroacutepolis RJVozes 2000

CUNHA Maria Isabel da O bom professor e sua praacutetica Campinas Papirus 2ed 1992

RIOS Terezinha A Eacutetica e competecircncia Satildeo Paulo Cortez 17 ed 2007

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 58 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

PROPOLANUFPB

PORTARIAS DA PROacute-REITORA

PORTARIA GABPROPLAN Nordm 0412019 DE 29 DE AGOSTO DE 2019

A PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO da UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees que lhe satildeo conferidas no artigo 98 do Regimento da Reitoria

RESOLVE

I ndash Designar BAacuteRBARA MARIA DE OLIVEIRA BORGES matriacutecula SIAPE 1073486 cargo Assistente em administraccedilatildeo do quadro permanente desta Universidade para exercer a funccedilatildeo de Agente de Planejamento (Ageplan -Suplente) da SUPERINTENDEcircNCIA DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS com vistas ao acompanhamento de execuccedilatildeo do Plano de Desenvolvimento Institucional 2019-2023 e demais atividades relacionadas ao planejamento institucional conforme indicaccedilatildeo da unidade atraveacutes do Memorando Eletrocircnico Nordm 282019 - REITORIA - SOF

II ndash Esta portaria entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Joatildeo Pessoa 29 de agosto de 2019

ELIZETE VENTURA DO MONTE

PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO

PORTARIA GABPROPLAN Nordm 0422019 DE 09 DE SEEMBRO DE 2019

A PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO da UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees que lhe satildeo conferidas no artigo 98 do Regimento da Reitoria

RESOLVE

I ndash Dispensar JANILDE GUEDES DE LIMA matriacutecula SIAPE 20096336 cargo Teacutecnico em Secretariado do quadro permanente desta Universidade da funccedilatildeo de Agente de Planejamento (Ageplan -Suplente) do Instituto UFPB de Desenvolvimento da Paraiacuteba com vistas ao acompanhamento de execuccedilatildeo do Plano de Desenvolvimento Institucional 2019-2023 e demais atividades relacionadas ao planejamento institucional conforme solicitaccedilatildeo da unidade atraveacutes do Memorando Eletrocircnico Nordm 292019 ndash IDEP ndash UFPB

II ndash Esta portaria entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Joatildeo Pessoa 09 de setembro de 2019

ELIZETE VENTURA DO MONTE

PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 59 23112017

PORTARIA GABPROPLAN Nordm 0432019 DE 09 DE SEEMBRO DE 2019

A PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO da UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees que lhe satildeo conferidas no artigo 98 do Regimento da Reitoria

RESOLVE

I ndash Designar RAFAELLE BRAGA VASCONCELOS COSTA matriacutecula SIAPE 24086424 cargo Assistente em Administraccedilatildeo do quadro permanente desta Universidade para exercer a funccedilatildeo de Agente de Planejamento (Ageplan -Suplente) do Instituto UFPB de Desenvolvimento da Paraiacuteba com vistas ao acompanhamento de execuccedilatildeo do Plano de Desenvolvimento Institucional 2019-2023 e demais atividades relacionadas ao planejamento institucional conforme indicaccedilatildeo da unidade atraveacutes do Memorando Eletrocircnico Nordm 292019 - IDEP - UFPB

II ndash Esta portaria entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Joatildeo Pessoa 09 de setembro de 2019

ELIZETE VENTURA DO MONTE

PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 60 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

SSGINFRAUFPB

PORTARIA DA SUPERINTENDENCIA

PORTARIA Nordm 0032019 ndash SSGSINFRA 09 de Setembro de 2019

O SUPERINTENDENTE DE SERVICcedilOS GERAIS E O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das suas atribuiccedilotildees RESOLVEM

Instituir a presente Portaria com finalidade de esclarecer que a participaccedilatildeo de qualquer tipo de jogo nas dependecircncias desta Instituiccedilatildeo e no horaacuterio de expediente se constitui em ato ilegal e que a pratica dessa ilegalidade sujeita o infrator as penalidades previstas na Lei 81121990 e para os terceirizados ao que eacute instituiacutedo nas claacuteusulas contratuais que tratam das obrigaccedilotildees da contratante e conforme regulamentado pelo artigo 5ordm da Instruccedilatildeo Normativa 052017 do MPOG portanto a pratica de jogos de dominoacute dama e baralho etc envolvendo servidores efetivo do quadro de Pessoal da UFPB bem como o pessoal vinculado aos contratos de prestaccedilatildeo de serviccedilos terceirizados natildeo seratildeo admitidos nem tampouco tolerados por esta Instituiccedilatildeo

Esta portaria entra em vigor a partir da data de sua publicaccedilatildeo no Boletim de Serviccedilos da Universidade

Federal da Paraiacuteba e revoga as disposiccedilotildees em contraacuterio

Joatildeo Pessoa 09 de setembro de 2019

AMAURI DE SOUSA FEacuteLIX SUPERINTENDENTE DE SERVICcedilOS GERAIS

SIAPE 0335557

ANTOcircNIO FARIAS LEAL

SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA SIAPE 633808

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 61 23112017

SOFUFPB PORTARIA DA SUPERINTENDENTE

PORTARIA Nordm 0712019UFPBSOF DE 05 DE SETEMBRO DE 2019

O SUPERINTENDENTE DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees previstas na Portaria RPROGEPNordm 277 de 14 de marccedilo de 2019

Considerando Formalizaccedilatildeo de demanda constante em processo 230740550302019-11

RESOLVE

Art 1ordm - Designar os servidores AMAURI RODRIGUES DA FONSECA SIAPE 1109588 WANDERSON LUIacuteS FRANCcedilA DOS ANJOS SIAPE 2352429 e ANDERSON KARLO FERNANDES VIEIRA SIAPE 2062485 para sob a presidecircncia do primeiro e nas suas faltas e impedimentos do segundo compor Equipe de Planejamento da Contrataccedilatildeo do serviccedilo telecomunicaccedilatildeo das unidades da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo supra

Art 2ordm - Fica sob a responsabilidade dessa equipe a realizaccedilatildeo do Planejamento dessa Contrataccedilatildeo conforme o que eacute preconizado na Lei 866693 e no art 20 da Instruccedilatildeo Normativa SEGESMPDG nordm 052017 devendo ser realizados Estudos Preliminares Gerenciamento de Riscos e Termo de Referecircncia na qual cada membro atuaraacute conforme suas competecircncias e de acordo com as atribuiccedilotildees inerentes ao seu cargo

Art 3ordm - Estabelecer o prazo de 10 (dez) dias contados a partir da data da publicaccedilatildeo desta portaria para conclusatildeo dos trabalhos

IDAacuteCIO RODRIGUES BARRETO PESSOA

SUPERINTENDENTE DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS MAT SIAPE 2329157

PORTARIA Nordm 0722019UFPBSOF DE 05 DE SETEMBRO DE 2019

O SUPERINTENDENTE DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees previstas na Portaria RPROGEPNordm 277 de 14 de marccedilo de 2019

Considerando Formalizaccedilatildeo de demanda constante em processo 230740493642019-48

RESOLVE

Art 1ordm - Designar os servidores HUDNEY G M DE HOLLANDA SIAPE 3030042 e ANDERSON KARLO FERNANDES VIEIRA SIAPE 2062485 para sob a presidecircncia do primeiro e nas suas faltas e impedimentos do segundo compor Equipe de Planejamento da Contrataccedilatildeo do serviccedilo de manutenccedilatildeo das esquadrias nas diversas unidades dos Campi da Universidade Federal da Paraiacuteba (portas janelas vidros etc) bem como seus respectivos acessoacuterios (fechaduras dobradiccedilas etc) conforme processo supra

Art 2ordm - Fica sob a responsabilidade dessa equipe a realizaccedilatildeo do Planejamento dessa Contrataccedilatildeo conforme o que eacute preconizado na Lei 866693 e no art 20 da Instruccedilatildeo Normativa SEGESMPDG nordm 052017 devendo ser realizados Estudos Preliminares Gerenciamento de Riscos e Termo de Referecircncia na qual cada membro atuaraacute conforme suas competecircncias e de acordo com as atribuiccedilotildees inerentes ao seu cargo

Art 3ordm - Estabelecer o prazo de 10 (dez) dias contados a partir da data da publicaccedilatildeo desta portaria para conclusatildeo dos trabalhos

IDAacuteCIO RODRIGUES BARRETO PESSOA SUPERINTENDENTE DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS

MAT SIAPE 2329157

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 62 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

CCHSAUFPB PORTARIAS DA DIRETORIA

PORTARIA GDCCHSANordm 145 DE 04 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE 1 Designar o servidor Jair Batista de Souza SIAPE nordm 1897432 para atuar como chefe do Laboratoacuterio

de Suinocultura do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 04 de setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

PORTARIA GDCCHSANordm 146 DE 04 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Designar a servidora Lays Fernandes de Caldas Silva Matriacutecula SIAPE nordm 1761516 para efetuar a fiscalizaccedilatildeo da execuccedilatildeo do contrato resultante do aditamento do termo contratual nordm 082018 referente ao serviccedilo de recarga e manutenccedilatildeo de extintores e subsituiccedilatildeo de peccedilas e pintura caso necessitem de acordo com requisitos de avaliaccedilatildeo de conformidade com inspeccedilatildeo teacutecnica e manutenccedilatildeo de extintores de incecircndios estabelecidos pelo Inmetro para atender a demanda do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740450482019-05

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 04 de setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 63 23112017

PORTARIA GDCCHSANordm 147 DE 05 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Designar o servidor Joseacute Gualberto Targino Praxedes Secretaacuterio Executivo Matriacutecula SIAPE nordm 2575594 para efetuar a fiscalizaccedilatildeo da execuccedilatildeo do contrato resultante do aditamento cujo o objeto que tem como finalidade a contrataccedilatildeo de pessoa juriacutedica para prestaccedilatildeo de serviccedilos de filmagens para atender as demandas do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740496952019-88

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 05 de Setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

PORTARIA GDCCHSANordm 148 DE 06 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Revogar a Portaria GD1472019 e designar a servidora Mara Janaina Nascimento Castro Matriacutecula SIAPE nordm 2422248 para efetuar a fiscalizaccedilatildeo da execuccedilatildeo do contrato resultante do aditamento cujo o objeto eacute o contrato nordm 042018 que tem como finalidade a contrataccedilatildeo de pessoa juriacutedica para prestaccedilatildeo de serviccedilos de filmagens para atender as demandas do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740496952019-88

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 06 de Setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 64 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

PORTARIA GDCCHSANordm 149 DE 09 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Designar os seguintes servidores para realizaccedilatildeo do Pregatildeo referente agrave aquisiccedilatildeo de conjunto de coletores para coleta seletiva para atender as demandas do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740477262019-66

Pregoeiro Macicley Feacutelix da Silva Matriacutecula SIAPE nordm 2156942 Membros da Equipe de Apoio Antonio Mendonccedila Coutinho Neto Matriacutecula SIAPE nordm 1679860 e

Michel de Oliveira Teixeira Matriacutecula SIAPE nordm 1374105

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 09 de setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

PORTARIA GDCCHSANordm 150 DE 09 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Designar o servidor Fabiano Queiroga da Silva Teacutecnico em Agropecuaacuteria Matriacutecula SIAPE nordm 2343451 para efetuar a fiscalizaccedilatildeo da execuccedilatildeo do contrato cujo o objeto eacute a aquisiccedilatildeo do conjunto de coletores para coleta seletiva para atender as demandas do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740477262019-66

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias Bananeiras 09 de setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 23082019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 40 PAacuteGINA 65

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

Page 3: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 3 23112017

APRESENTACcedilAtildeO

BOLETIM DE SERVICcedilO ELETROcircNICO (BSE) - Veiacuteculo de comunicaccedilatildeo institucional para publicaccedilatildeo de Atos normativos e ordinaacuterios de caraacuteter oficial Editado pela EDITORA UNIVERSITAgraveRIA estaacute previsto na Lei nordm 4965 de 05 de maio de 1966 que dispotildee sobre a publicaccedilatildeo dos atos relativos aos servidores puacuteblicos civis do Poder Executivo

O BSE eacute o instrumento utilizado para dar ao puacuteblico conhecimento dos atos e procedimentos formais editados no acircmbito da Universidade Federal Paraiacuteba (UFPB) atendendo ao princiacutepio da publicidade prescrito no art 37 da Constituiccedilatildeo Federal1)

Seu conteuacutedo estaacute organizado em conformidade com os assuntos administrativos rotineiros da Instituiccedilatildeo seguindo Instruccedilatildeo Normativa na Portaria RDP Nordm 519 de 11 Agosto de 1972 da UFPB

Este perioacutedico semanal eacute constituiacutedo por atos administrativos de natureza interna da Instituiccedilatildeo tais como afastamentos viagens agrave serviccedilo diaacuterias licenccedilas comunicaccedilotildees de feacuterias bem como outras vantagens cuja publicaccedilatildeo eacute dispensaacutevel no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo Desta forma o BSE eacute instrumento formal que objetiva transparecircncia e sobretudo legalidade dos atos da administraccedilatildeo da UFPB

As portarias no acircmbito da UFPB seratildeo emitidas pelos responsaacuteveis dos respectivos Conselhos Superiores Reitoria Proacute-Reitorias Nuacutecleos e Superintendecircncias Centro de Ensino Coordenaccedilotildees de Cursos de Graduaccedilatildeo Coordenaccedilotildees de Programas de Poacutes-graduaccedilatildeo Setores Departamentos Acadecircmicos Unidades Acadecircmicas

Para publicar no Boletim de Serviccedilo da Universidade Federal da Paraiacuteba (UFPB) o material deve ser entregue em arquivo aberto no formato Word aleacutem de memorando pedindo sua publicaccedilatildeo por correio eletrocircnico

Periacuteodo da Entrega do Material de Sexta-Feira a Terccedila-Feira

Dia da Publicaccedilatildeo Quinta-Feira

Materiais enviados na quarta ou quinta-feira seratildeo publicados apenas no proacuteximo nuacutemero do BSE

Atenciosamente

ALMIR CORREIA DE VASCONCELLOS JUNIOR

SUPERVISOR DE EDITORACcedilAtildeO

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 4 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

REITORIAUFPB

PORTARIAS DA REITORA

PORTARIA GR Nordm 249 DE 09 DE SEEMBRO DE 2019

Reconduzir os servidores designados na Portaria nordm 118

Para compor Comissatildeo de Sindicacircncia

A MAGNIacuteFICA REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso de suas atribuiccedilotildees legais e tendo em vista que consta no processo nordm 230740180942019-23 resolve

Art 1ordm - RECONDUZIR os servidores designados para compor a Comissatildeo de Sindicacircncia na Portaria

nordm 118 de 29 de abril de 2019 publicada no Boletim de Serviccedilo nordm 222019 de 04062019 ANDREacute LUIZ PESTANA CARNEIRO Matriacutecula Siape 2817754 e SONIVAL TADEU CAVALCANTI FAGUNDES matriacutecula Siape 337373 para conclusatildeo dos trabalhos das possiacuteveis inconformidades narradas no processo nordm 230740180942019-24 convalidando os atos jaacute praticados com base na portaria anterior

Art 2ordm - Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura

MARGARETH DE FAacuteTIMA FORMIGA MELO DINIZ REITORA

PORTARIA GRNordm 270 DE 11 DE SETEMBRO DE 2019

Homologa resultado final de Estaacutegio Probatoacuterio de Servidores Teacutecnico-Administrativos em Educaccedilatildeo que ingressaram no mecircs de setembro de 2016

A REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso de suas atribuiccedilotildees legais

conferidas pelo artigo 38 inciso VII do Estatuto da UFPB e tendo em vista que consta no processo nordm 230740561802019-34 resolve

Art 1ordm Homologar o resultado final do Estaacutegio Probatoacuterio dos Servidores Teacutecnico-Administrativos em Educaccedilatildeo que ingressaram no mecircs de setembro de 2016 e redistribuiacutedos conforme Lei nordm 81121190 prevista no Art 4ordm da Resoluccedilatildeo do CONSUNI Nordm 082016

Art 2ordm - Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura

BERNARDINA MARIA JUVENAL FREIRE DE OLIVEIRA

VICE-REITORA NO EXERCIacuteCIO DA REITORIA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 5 23112017

ANEXO DA PORTARIA Nordm 270GRRUFPB

A PROGEP - Proacute-Reitoria de Gestatildeo de Pessoas atraveacutes da Divisatildeo de Gestatildeo de Desempenho torna puacuteblico o Resultado do Processo de Avaliaccedilatildeo de Desempenho (Estaacutegio Probatoacuterio) dos servidores Teacutecnico-Administrativos em Educaccedilatildeo que ingressaram no mecircs de setembro de 2016 e redistribuiacutedos

Matriacutecula Servidor Percentual Situaccedilatildeo

1038869 ARNON HENRIQUE DIONISIO TORRES 97 Aprovado

2338173 BRUNO DA SILVA MARINHO 95 Aprovado

2340114 FERNANDA LUCIA ACIOLI FURTADO 100 Aprovado

1339824 LEONARDO SANTANA FERNANDES 97 Aprovado

2708556 LIBIA COSTA FERREIRA DA SILVA 100 Aprovado

3337111 LUIZ CARLOS DA SILVA JUNIOR 99 Aprovado

2340108 LUIZ DANIEL COSTA FALCAO 97 Aprovado

2339257 MARX RODRIGUES DE ALMEIDA QUEIROZ 99 Aprovado

2340184 RAFAEL DE MELLO GOUVEIA PEIXOTO 91 Aprovado

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 6 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

CONSEPEREITORIAUFPB RESOLUCcedilOtildeES DO CONSELHO

RESOLUCcedilAtildeO Nordm 132019

Revoga a Resoluccedilatildeo nordm 662015 do Consepe aprova e daacute nova redaccedilatildeo ao Regulamento e agrave Estrutura Acadecircmica do Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica nos niacuteveis de Mestrado Acadecircmico e de Doutorado sob a responsabilidade do Centro de Tecnologia

O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO PESQUISA E EXTENSAtildeO - CONSEPE DA UNIVERSIDADE

FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso de suas atribuiccedilotildees de conformidade com a legislaccedilatildeo em vigor tendo em vista a deliberaccedilatildeo adotada no plenaacuterio em reuniatildeo do dia 15 de abril de 2019 (Processo nordm 230740626982018-26) e

Considerando os termos da Resoluccedilatildeo nordm 2875 do Consuni que aprova a criaccedilatildeo do Curso de Mestrado

em Engenharia Mecacircnica do Centro de Tecnologia bem como o seu Regulamento Considerando os termos da Resoluccedilatildeo nordm 4580 do Consuni que cria no CCT o curso de Poacutes-

Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica e daacute outras providecircncias Considerando os termos da Resoluccedilatildeo nordm 2575 do Consepe que aprova a estrutura curricular do Curso

de Mestrado em Engenharia Mecacircnica do Centro de Tecnologia bem como as respectivas aacutereas de concentraccedilatildeo

Considerando os termos da Resoluccedilatildeo nordm 0395 do Consuni que autoriza a criaccedilatildeo do Doutorado e a

abertura de uma nova aacuterea de concentraccedilatildeo para o Mestrado e o Doutorado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica do Centro de Tecnologia

RESOLVE

Art 1ordm Aprovar a nova redaccedilatildeo do Regulamento e da Estrutura Acadecircmica do Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo Engenharia Mecacircnica nos niacuteveis de Mestrado Acadecircmico e de Doutorado sob a responsabilidade do Centro de Tecnologia da UFPB

Paraacutegrafo uacutenico O Programa de que trata o caput deste artigo ofereceraacute trecircs aacutereas de concentraccedilatildeo

denominadas 1) Termofluidos com as linhas a) Anaacutelise da Transferecircncia de Calor e Massa Via Teacutecnica Transformada Integral Generalizada b) Fontes Alternativas de Energia c) Refrigeraccedilatildeo e Anaacutelise Exergeacutetica e d) Transferecircncia de Calor e Massa 2) Processos de Fabricaccedilatildeo com as linhas a) Processos MecacircnicosMetaluacutergicos Aplicados aos Materiais e b) Quantificaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de Propriedades dos Materiais 3) Dinacircmica e Controle de Sistemas Mecacircnicos com as linhas a) Dinacircmica de Sistemas Mecacircnicos b) Controle de Sistemas Mecacircnicos c) Instrumentaccedilatildeo de Sistemas Mecacircnicos

Art 2ordm O novo Regulamento e a nova Estrutura Acadecircmica do Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em

Engenharia Mecacircnica anexos passam a fazer parte da presente Resoluccedilatildeo

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 7 23112017

Art 3ordm Esta Resoluccedilatildeo entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo revogadas as disposiccedilotildees em contraacuterio

CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO PESQUISA E EXTENSAtildeO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA

PARAIacuteBA em Joatildeo Pessoa 22 de abril de 2019

MARGARETH DE FAacuteTIMA FORMIGA MELO DINIZ PRESIDENTE

ANEXO I Agrave RESOLUCcedilAtildeO Nordm 132019 DO CONSEPE

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE POacuteS-GRADUACcedilAtildeO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA MECAcircNICA DO CENTRO DE TECNOLOGIA COM A OFERTA DOS

CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DOUTORADO

CAPIacuteTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS DO PROGRAMA

Art 1ordm O Centro de Tecnologia (CT) da Universidade Federal da Paraiacuteba (UFPB) com sede no Campus I eacute o

responsaacutevel pelo Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo Stricto Sensu em Engenharia Mecacircnica doravante tambeacutem denominado Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica-PPGEM com a oferta dos Cursos de Mestrado Acadecircmico e de Doutorado sendo suas atividades distribuiacutedas segundo as aacutereas de concentraccedilatildeo definidas no sect1ordm deste artigo

sect1ordm As aacutereas de concentraccedilatildeo teratildeo as seguintes denominaccedilotildees

a) Termofluidos

b) Processos de Fabricaccedilatildeo

c) Dinacircmica e Controle de Sistemas Mecacircnicos

sect2ordm As linhas de pesquisa do PPGEM satildeo

I - Termofluidos

a) Anaacutelise da Transferecircncia de Calor e Massa Via Teacutecnica Transformada Integral Generalizada

b) Fontes Alternativas de Energia

c) Refrigeraccedilatildeo e Anaacutelise Exergeacutetica

d) Transferecircncia de Calor e Massa

II ndash Processos de Fabricaccedilatildeo

a) Processos MecacircnicosMetaluacutergicos Aplicados aos Materiais

b) Quantificaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de Propriedades dos Materiais

III - Dinacircmica e Controle de Sistemas Mecacircnicos

a) Dinacircmica de Sistemas Mecacircnicos

b) Controle de Sistemas Mecacircnicos

c) Instrumentaccedilatildeo de Sistemas Mecacircnicos

Art 2ordm O PPGEM tem como objetivo a formaccedilatildeo de docentes de pesquisadores e de engenheiros nas aacutereas de que trata o sect1ordm do artigo 1ordm do presente Regulamento visando formar recursos humanos qualificados incentivar a pesquisa e o desenvolvimento de estudos teacutecnicos e cientiacuteficos relacionados agraves Ciecircncias Mecacircnicas

sect1ordm Aleacutem de diplomados em Engenharia Mecacircnica o Programa seraacute aberto a diplomados em outros Cursos de Engenharia e cursos afins segundo criteacuterio do Colegiado do Programa

sect2ordm Aos portadores do tiacutetulo de doutor seraacute oferecido estaacutegio poacutes-doutoral conforme regulamentaccedilatildeo especiacutefica do Consepe e do Programa

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 8 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

CAPIacuteTULO II DA ADMINISTRACcedilAtildeO E ORGANIZACcedilAtildeO DO PROGRAMA

SUBCAPIacuteTULO I

DA ADMINISTRACcedilAtildeO DO PROGRAMA

Art 3ordm Nos termos do artigo 13 do Regulamento Geral dos Programas de Poacutes-Graduaccedilatildeo Stricto Sensu da UFPB e conforme as normas deste Regulamento o PPGEM seraacute administrado por uma Coordenaccedilatildeo que atuaraacute como oacutergatildeo executivo por um Colegiado com funccedilotildees deliberativas e por uma Secretaria como oacutergatildeo de apoio administrativo

sect1ordm O Programa teraacute uma comissatildeo de bolsa cuja constituiccedilatildeo e competecircncias seratildeo estabelecidas em resoluccedilatildeo

especiacutefica do Colegiado do Programa observadas as normas desta instituiccedilatildeo e as recomendaccedilotildees e exigecircncias das agecircncias de fomento

sect2ordm Ao longo deste Regulamento as citaccedilotildees do Regulamento Geral dos Programas de Poacutes-Graduaccedilatildeo Stricto Sensu da UFPB seratildeo simplesmente referidas mediante a expressatildeo ldquoRegulamento Geralrdquo salvo indicaccedilatildeo em contraacuterio e as citaccedilotildees referentes ao presente Regulamento seratildeo referidas mediantes as expressotildees ldquoPPGEMrdquo ou ldquoRegulamento do Programardquo

SECcedilAtildeO I Do Colegiado do Programa

Art 4ordm O colegiado do programa eacute o oacutergatildeo de competecircncia normativa em mateacuterias de natureza acadecircmica

pedagoacutegica e administrativa constituiacutedo conforme o disposto no Regulamento do Programa atendidos os preceitos do Regimento Geral da UFPB do artigo 14 do Regulamento Geral dos artigos 3ordm e 4ordm da Resoluccedilatildeo nordm 342014 do CONSEPE que altera o artigo 14 do Regulamento Geral e deste Regulamento

Paraacutegrafo uacutenico Conforme normas internas da UFPB o Colegiado do Programa seraacute composto pelos membros

a seguir

a) o Coordenador e o Vice-Coordenador do Programa na qualidade de Presidente e Vice-Presidente respectivamente

b) um representante do corpo teacutecnico

c) pela representaccedilatildeo discente

d) por todos os docentes permanentes do programa e por um representante dos docentes colaboradores (se houver)

Art 5ordm Satildeo atribuiccedilotildees do colegiado do programa aleacutem das constantes no Regimento Geral da UFPB as

definidas no artigo 15 do Regulamento Geral

SECcedilAtildeO II DA COORDENACcedilAtildeO DO PROGRAMA

Art 6ordm A coordenaccedilatildeo do programa eacute o oacutergatildeo que assegura a organizaccedilatildeo e o funcionamento do colegiado e

ao mesmo tempo responde pela execuccedilatildeo de suas decisotildees e pela aplicaccedilatildeo de suas diretrizes sect1ordm O coordenador e o vice-coordenador do programa seratildeo eleitos conforme o que estabelece o artigo 17 do

Regulamento Geral sect2ordm Compete ao coordenador o que estabelece o artigo 18 do Regulamento Geral sect3ordm Nos prazos previstos pelos incisos do artigo 57 deste Regulamento o Colegiado deveraacute apreciar e aprovar

os planos de Trabalho Final dos alunos regulares do Programa sect4ordm De acordo com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 13 do Regulamento Geral ficaraacute instituiacuteda no acircmbito da estrutura

organizacional do PPGEM a Assembleia Geral de caraacuteter consultivo composta pelos corpos docente e discente do Programa e presidida pelo Coordenador para discussatildeo de temas definidos pelo Colegiado do Programa

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 9 23112017

SECcedilAtildeO III Da Secretaria do Programa

Art 7ordm A secretaria do programa eacute o oacutergatildeo de apoio administrativo incumbido das funccedilotildees burocraacuteticas e do

controle acadecircmico direto Paraacutegrafo uacutenico As competecircncias da secretaria satildeo as constantes do Regulamento Geral da UFPB e deste

Regulamento

Art 8ordm Compete ao(agrave) secretaacuterio(a) do Programa o estabelecido no artigo 20 do Regulamento Geral

SUBCAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO PROGRAMA

Art 9ordm O PPGEM seraacute composto por trecircs aacutereas de concentraccedilatildeo conforme artigo 1ordm deste regulamento com

projetos de pesquisa articulados e coerentes entre si

CAPIacuteTULO III DO FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA

SUBCAPIacuteTULO I

DO CORPO DOCENTE

SECcedilAtildeO I Classificaccedilatildeo do Corpo Docente

Art 10 O corpo docente do PPGEM seraacute constituiacutedo por docentes portadores do tiacutetulo de doutor ou livre docente conforme estabelece os artigos 24 25 26 27 e 28 do Regulamento Geral e resoluccedilatildeo especiacutefica do Colegiado do Programa

Art 11 Os professores integrantes do corpo docente do PPGEM poderatildeo se articular acadecircmica e

administrativamente no acircmbito do Programa nas respectivas aacutereas de concentraccedilatildeo sob a coordenaccedilatildeo de um professor-membro representante da aacuterea

SECcedilAtildeO II Do Credenciamento e Descredenciamento do Corpo Docente

Art 12 Os membros do corpo docente do Programa seratildeo credenciados pelo Colegiado do Programa nas

categorias fixadas no artigo 10 deste regulamento na forma estabelecida nos artigos 29 e 30 do Regulamento Geral e em resoluccedilatildeo especiacutefica do Colegiado do Programa

SECcedilAtildeO III Do Orientador Indicaccedilatildeo e Atribuiccedilotildees

Art 13 Seraacute garantido a todo aluno do PPGEM um orientador conforme estabelece o artigo 31 do Regulamento

Geral Art 14 O artigo 32 do Regulamento Geral fixa os deveres do orientador Art 15 Faculta-se ao aluno o direito de mudanccedila de orientador conforme estabelece o artigo 33 do Regulamento

Geral Art 16 Faculta-se ao orientador o direito de abdicar da orientaccedilatildeo do aluno conforme estabelece o artigo 34 do

Regulamento Geral

Art 17 O segundo orientador seraacute definido conforme Artigo 31 do Regulamento Geral

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 10 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

SUBCAPIacuteTULO II DO CORPO DISCENTE

Art 18 O corpo discente constituiacutedo por todos os alunos matriculados no Programa eacute classificado conforme

artigo 37 do Regulamento Geral Seccedilatildeo I

Dos Alunos Regulares

Art 19 Seratildeo considerados alunos regulares do Programa aqueles que se enquadrarem no que estabelece o artigo 38 do Regulamento Geral

Art 20 O corpo discente regular do Programa tem como obrigaccedilotildees o disposto no artigo 39 do Regulamento Geral

Paraacutegrafo uacutenico Seraacute exigida dos alunos regulares produccedilatildeo intelectual conforme o disposto em resoluccedilatildeo

especiacutefica do Colegiado do Programa

SECcedilAtildeO II Dos Alunos Especiais

Art 21 Seratildeo considerados alunos especiais do Programa aqueles que se enquadrarem no que estabelece o

artigo 40 do Regulamento Geral Art 22 Dentro de um limite de vagas a ser fixado pelo Colegiado para cada aacuterea de concentraccedilatildeo por periacuteodo

letivo e por Curso de Mestrado ou de Doutorado a Coordenaccedilatildeo do PPGEM aceitaraacute a inscriccedilatildeo de alunos especiais em disciplinas isoladas de acordo com o calendaacuterio escolar elaborado pelo Programa sob os preceitos estabelecidos nos artigos 41 e 42 do Regulamento Geral

Art 23 Para pleitear o enquadramento na condiccedilatildeo de aluno especial seraacute exigido do graduado o disposto no artigo 43 do Regulamento Geral

SUBCAPIacuteTULO III DA ADMISSAtildeO AO PROGRAMA

SECcedilAtildeO I

Da Inscriccedilatildeo e Seleccedilatildeo

Art 24 Poderatildeo se inscrever no processo de seleccedilatildeo para o PPGEM os candidatos portadores de diploma de graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica ou de diploma de outros cursos afins a criteacuterio do Colegiado

Art 25 Para ingresso no PPGEM seraacute realizado anualmente ou semestralmente a criteacuterio do Colegiado um processo de seleccedilatildeo para candidatos aos niacuteveis de Mestrado eou de Doutorado

sect1ordm A documentaccedilatildeo exigida para a inscriccedilatildeo dos candidatos ao Mestrado constaraacute de

a) uma ficha de inscriccedilatildeo

b) requerimento ao coordenador solicitando a inscriccedilatildeo no processo seletivo

c) uma fotocoacutepia autenticada do Histoacuterico Escolar de graduaccedilatildeo mais recente

d) uma fotografia recente 3x4

e) uma fotocoacutepia autenticada do(s) diploma(s) de graduaccedilatildeo ou do(s) certificado(s) de conclusatildeo

f) uma fotocoacutepia autenticada das carteiras de identidade-RG e de identificaccedilatildeo do contribuinte-CPF

g) uma coacutepia do Curriculum Vitae utilizando o modelo da plataforma Lattes do CNPq

sect2ordm Aleacutem da documentaccedilatildeo referida no paraacutegrafo 1ordm os candidatos ao Doutorado deveratildeo apresentar naquilo que couber

a) uma fotocoacutepia autenticada do Histoacuterico Escolar do Mestrado mais recente

b) uma fotocoacutepia autenticada do diploma ou do certificado de conclusatildeo do Mestrado mais recente

c) um plano de Tese com carta de aceitaccedilatildeo do provaacutevel orientador

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 11 23112017

sect3ordm Caberaacute ao Coordenador o deferimento das inscriccedilotildees podendo para isso contar com os trabalhos da

Comissatildeo Administrativa Art 26 Os criteacuterios de seleccedilatildeo o periacuteodo de inscriccedilatildeo o local e o nuacutemero de vagas por aacuterea de concentraccedilatildeo e

por niacutevel de curso seratildeo amplamente divulgados atraveacutes de Edital

Art 27 Havendo convecircnio firmado entre a UFPB e instituiccedilatildeo nacional ou estrangeira caberaacute ao Colegiado do Programa o disposto no artigo 49 do Regulamento Geral

SECcedilAtildeO II Da Matriacutecula

Art 28 O candidato aprovado e classificado na seleccedilatildeo deveraacute efetuar sua matriacutecula institucional conforme o

que estabelece os artigos 50 e 51 do Regulamento Geral os artigos 5ordm e 6ordm da Resoluccedilatildeo nordm 342014 do Consepe que alteram respectivamente os artigos 50 e 51 do Regulamento Geral e de acordo com este Regulamento

Art 29 Na eacutepoca fixada no calendaacuterio escolar do Programa antes do iniacutecio de cada periacuteodo letivo o aluno regular ou especial faraacute sua matriacutecula em disciplinas na coordenaccedilatildeo do Programa conforme o que estabelece o artigo 52 do Regulamento Geral e os seguintes paraacutegrafos

sect1ordm Apoacutes a aprovaccedilatildeo do candidato no processo seletivo a matriacutecula inicial seraacute efetuada mediante a

apresentaccedilatildeo de documentaccedilatildeo idecircntica agrave exigida por ocasiatildeo da inscriccedilatildeo no Programa sect2ordm Apoacutes aprovado o plano de Dissertaccedilatildeo ou de Tese pelo Colegiado conforme determinaccedilatildeo do sect3ordm do artigo

6ordm deste Regulamento o aluno veterano deveraacute fazer junto agrave Secretaria do PPGEM a sua matriacutecula na atividade acadecircmica relacionada ao Trabalho de Dissertaccedilatildeo ou Trabalho de Tese

sect3ordm A matriacutecula na atividade acadecircmica Trabalho de Dissertaccedilatildeo ou Trabalho de Tese deveraacute obrigatoriamente ser feita no iniacutecio de cada periacuteodo letivo

Art 30 A passagem de alunos do mestrado acadecircmico do Programa para o doutorado sem a necessidade de submissatildeo ao processo de seleccedilatildeo puacuteblica desse uacuteltimo niacutevel seraacute conforme o que estabelece o artigo 53 do Regulamento Geral e o seguinte requisito

I - ter integralizado todos os creacuteditos de disciplinas eou atividades acadecircmicas do Curso de Mestrado

Art 31 A transferecircncia de alunos regulares de programa de poacutes-graduaccedilatildeo de mesma aacuterea ou de aacutereas afins

oriundos da UFPB ou de outras instituiccedilotildees para os cursos oferecidos pelo Programa seraacute conforme o que estabelece o artigo 54 do Regulamento Geral

sect1ordm Efetuada a transferecircncia e analisados os procedimentos acadecircmicos de aproveitamento de estudos segundo

normas deste Regulamento o mestrando poderaacute pleitear a alteraccedilatildeo da sua categoria para o Curso de Doutorado segundo os criteacuterios de enquadramento definidos no artigo 30 deste Regulamento

SECcedilAtildeO III

Do Trancamento Interrupccedilatildeo de Estudos e Cancelamento de Matriacutecula

Art 32 O trancamento de matriacutecula seraacute permitido conforme o que estabelecem os artigos 55 e 56 do Regulamento Geral e seraacute realizado na secretaria do PPGEM atraveacutes do preenchimento do formulaacuterio especiacutefico

Art 33 Seraacute assegurado regime acadecircmico especial ao aluno mediante atestado meacutedico apresentado agrave coordenaccedilatildeo do Programa conforme o que estabelece o artigo 57 do Regulamento Geral

Art 34 Admitir-se-aacute o cancelamento de matriacutecula em qualquer tempo por solicitaccedilatildeo do aluno correspondendo agrave sua desvinculaccedilatildeo do Programa conforme Art 58 do Regulamento Geral

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 12 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

SUBCAPIacuteTULO IV DO REGIME DIDAacuteTICO-CIENTIacuteFICO DO PROGRAMA

SECcedilAtildeO I

Do Funcionamento e dos Prazos

Art 35 O curso de mestrado acadecircmico conforme Art 59 do Regulamento Geral e artigo 7ordm da Resoluccedilatildeo 342014 do Consepe que altera o artigo 59 do Regulamento Geral deveraacute ser concluiacutedo no prazo miacutenimo de 12 (doze) meses e maacuteximo de 24 (vinte e quatro) meses contados a partir do mecircs e ano de iniacutecio do primeiro periacuteodo letivo no Programa ateacute a data da efetiva defesa da dissertaccedilatildeo

Paraacutegrafo uacutenico O nuacutemero de periacuteodos letivos regulares para as atividades acadecircmicas do Curso de Mestrado

do PPGEM seraacute de 2 periacuteodos letivos anuais

Art 36 O curso de doutorado conforme Art 59 do Regulamento Geral deveraacute ser concluiacutedo no prazo miacutenimo de 24 (vinte e quatro) meses e maacuteximo de 48 (quarenta e oito) meses contados a partir do mecircs e ano de iniacutecio do primeiro periacuteodo letivo no Programa ateacute a data da efetiva defesa da tese

Paraacutegrafo uacutenico O nuacutemero de periacuteodos letivos regulares para as atividades acadecircmicas do Curso de

Doutorado do PPGEM seraacute de 2 periacuteodos letivos anuais Art 37 Excepcionalmente o prazo para conclusatildeo dos cursos poderaacute ser prorrogado de acordo com o artigo 60

do Regulamento Geral

SECcedilAtildeO II Da Estrutura Acadecircmica

Art 38 O nuacutemero de creacuteditos necessaacuterios agrave integralizaccedilatildeo dos componentes curriculares distribuiacutedos em

disciplinas concernentes aos Cursos de Mestrado e Doutorado do Programa satildeo definidos a seguir

I - para o niacutevel de Mestrado seraacute exigido o miacutenimo de 22 creacuteditos dentre os quais deveratildeo ser cursados

a) 8 creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias do tronco comum das trecircs aacutereas

b) 6 creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias por aacuterea de concentraccedilatildeo

c) 8 creacuteditos no conjunto de disciplinas optativas eou atividades acadecircmicas especiais preferencialmente na aacuterea de concentraccedilatildeo

II - para o niacutevel de Doutorado seraacute exigido o miacutenimo de 35 creacuteditos dentre os quais deveratildeo ser cursados

a) 13 creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias do tronco comum das trecircs aacutereas

b) 6 creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias por aacuterea de concentraccedilatildeo

c) no conjunto de disciplinas optativas eou atividades acadecircmicas especiais preferencialmente na aacuterea de concentraccedilatildeo 16 creacuteditos

Paraacutegrafo uacutenico A classificaccedilatildeo o nome o nuacutemero de creacuteditos eventuais preacute-requisitos e as ementas de todos

os componentes curriculares pertencentes agrave Estrutura Acadecircmica do PPGEM estatildeo especificados no Anexo II agrave Resoluccedilatildeo que aprovou este regulamento

Art 39 O aluno do Curso de mestrado em Engenharia Mecacircnica em quaisquer das aacutereas de concentraccedilatildeo

deveraacute cursar 4 creacuteditos na disciplina Projeto de Pesquisa os quais estatildeo incluiacutedos nos creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias do tronco comum das trecircs aacutereas do Art 39 inciso I

Art 40 O aluno do Curso de Doutorado em Engenharia Mecacircnica em quaisquer das aacutereas de concentraccedilatildeo

deveraacute cursar 7 creacuteditos na disciplina Projeto de Pesquisa os quais estatildeo incluiacutedos nos creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias do tronco comum das trecircs aacutereas do Art 39 inciso II

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 13 23112017

Art 41 Os Cursos do PPGEM abrangeratildeo as disciplinas obrigatoacuterias e optativas das aacutereas de concentraccedilatildeo do domiacutenio comum de acordo com a Estrutura Acadecircmica apresentada no Anexo II a presente Resoluccedilatildeo que tambeacutem aprovou as ementas das disciplinas sect 1ordm Todas as disciplinas com tiacutetulo Projeto de Pesquisa teratildeo quando oferecidas um subtiacutetulo que especificaraacute o teor do projeto a ser desenvolvido nuacutemero de creacuteditos nome do professor responsaacutevel e uma proposta de projeto aprovada pelo Colegiado contendo I ndash tiacutetulo II ndash objetivos III ndash motivaccedilatildeo com fundamentaccedilatildeo teoacuterica e revisatildeo bibliograacutefica IV ndash metodologia V ndash cronograma VI ndash indicadores de Progresso e Avaliaccedilatildeo VII ndash bibliografia sect 2ordm O trabalho final das disciplinas projeto de pesquisa deveraacute ser entregue em formato de artigo cujo modelo seraacute fornecido no site do PPGEM e a apresentaccedilatildeo final do projeto deveraacute contar com a avaliaccedilatildeo de pelo menos outro professor doutor aleacutem do orientador sect 3ordm Artigos aceitos para publicaccedilatildeo em revistas indexadas pelo Web of Science no tema da dissertaccedilatildeotese poderatildeo ser utilizados como pedido de dispensa da disciplina sob aprovaccedilatildeo do colegiado

Art 42 A disciplina ldquoprojeto de dissertaccedilatildeordquo seraacute de 2 creacuteditos e consistiraacute no desenvolvimento do projeto final do mestrado e deveraacute ser cursada nos primeiros 12 meses do curso

sect 1ordm - A disciplina ldquoProjeto de Dissertaccedilatildeordquo deveraacute contar com a avaliaccedilatildeo de pelo menos outro professor doutor aleacutem do orientador sect 2ordm - O prazo definido no caput desse artigo poderaacute sofrer prorrogaccedilatildeo de ateacute 6 (seis) meses com a aprovaccedilatildeo do colegiado do PPGEM

Art 43 A disciplina ldquoprojeto de teserdquo seraacute de 4 creacuteditos e consistiraacute no desenvolvimento do projeto final

trabalho de doutorado e deveraacute ser cursada nos primeiros 12 meses do curso

sect 1ordm - A disciplina ldquoProjeto de Teserdquo deveraacute contar com a avaliaccedilatildeo de pelo menos outro professor doutor aleacutem do orientador sect 2ordm - O prazo definido no caput desse artigo poderaacute sofrer prorrogaccedilatildeo de ateacute 6 (seis) meses com a aprovaccedilatildeo do colegiado do PPGEM

Art 44 Com ementa e nuacutemero de creacuteditos variaacuteveis a oferta da disciplina optativa Toacutepicos Especiais teraacute por objetivo aprofundar os conhecimentos do corpo discente sobre assuntos especiacuteficos pertencentes agraves aacutereas de concentraccedilatildeo do PPGEM natildeo cobertos pelas disciplinas regulares

Art 45 Ficaraacute restrita a oferta de no maacuteximo 2 disciplinas Toacutepicos Especiais por periacuteodo letivo e por aacuterea de concentraccedilatildeo

Art 46 O encaminhamento agrave Coordenaccedilatildeo da solicitaccedilatildeo de oferta de disciplinas Toacutepicos Especiais seraacute obrigatoriamente feito por docentes do PPGEM com a antecedecircncia miacutenima de 2 meses antes do iniacutecio do periacuteodo letivo subsequente contendo um tiacutetulo objetivo justificativa ementa carga horaacuteria e uma estimativa do nuacutemero de vagas

Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute ao Colegiado do PPGEM a homologaccedilatildeo das solicitaccedilotildees de oferta de disciplinas de

que trata o caput deste artigo combinado com o artigo 45 deste Regulamento

Art 47 Para fins de contagem de creacuteditos necessaacuterios agrave integralizaccedilatildeo da disciplina Toacutepicos Especiais o aluno regularmente matriculado no Curso de Mestrado poderaacute cursar o nuacutemero maacuteximo de creacuteditos igual a 3 (trecircs) e aquele matriculado no Curso de Doutorado teraacute direito a frequentar o nuacutemero maacuteximo de creacuteditos igual a 6 (seis)

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 14 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Art 48 Com o aval do orientador e aprovaccedilatildeo do Colegiado o aluno regular matriculado no Curso de Mestrado poderaacute integralizar ateacute 9 creacuteditos de disciplinas optativas de outras aacutereas do PPGEM ou de Programas de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFPB (disciplinas extracurriculares) desde que possuam caraacuteter de complementaccedilatildeo da estrutura acadecircmica do programa

Art 49 Com o aval do orientador e aprovaccedilatildeo do Colegiado o aluno regular matriculado no Curso de Doutorado poderaacute integralizar ateacute 12 creacuteditos de disciplinas optativas de outras aacutereas do PPGEM ou de Programas de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFPB (disciplinas extracurriculares) desde que possuam caraacuteter de complementaccedilatildeo da estrutura acadecircmica do programa

Art 50 A criteacuterio do colegiado e por solicitaccedilatildeo do orientador poderatildeo ser atribuiacutedos creacuteditos a atividades acadecircmicas a serem desenvolvidas pelo aluno denominadas de Estudos Especiais natildeo previstos na estrutura acadecircmica do Programa poreacutem pertinentes agrave aacuterea de concentraccedilatildeo do aluno ateacute o maacuteximo de dois creacuteditos para o mestrado e quatro creacuteditos para o doutorado conforme estabelece o artigo 68 do Regulamento Geral aleacutem dos seguintes requisitos

sect1ordm A proposta de solicitaccedilatildeo de Estudos Especiais deveraacute conter um tiacutetulo o objetivo e o plano de atividades com a carga horaacuteria necessaacuteria observando-se a natureza teoacuterica eou praacutetica das atividades propostas para fins de contagem dos creacuteditos

sect2ordm Mediante um breve relatoacuterio acadecircmico registrado de forma conveniente a criteacuterio da Secretaria do Programa e arquivado na pasta individual do aluno o orientador atribuiraacute uma nota referente ao desenvolvimento dos Estudos Especiais cujo resultado seraacute incluiacutedo no Histoacuterico Escolar do discente

SECcedilAtildeO III Da Verificaccedilatildeo do Desempenho Acadecircmico

Art 51 O sistema de avaliaccedilatildeo do rendimento acadecircmico do corpo discente de mestrado e de doutorado seraacute

conforme os artigos 65 66 67 e 68 do Regulamento Geral

SECcedilAtildeO IV Do Estaacutegio de Docecircncia

Art 52 Os alunos regularmente matriculados no Programa poderatildeo oportunamente cumprir a atividade acadecircmica denominada Estaacutegio de Docecircncia conforme o que estabelece o artigo 64 do Regulamento Geral e o Anexo II agrave Resoluccedilatildeo que aprovou este Regulamento

Paraacutegrafo uacutenico ndash O estaacutegio de docecircncia seraacute exercido por alunos regularmente matriculados PPGEM nos cursos de mestrado e doutorado e compreenderaacute atribuiccedilotildees relativas a encargos acadecircmicos a encargos acadecircmicos com participaccedilatildeo no ensino supervisionado em 01 (uma) disciplina dos cursos de graduaccedilatildeo da UFPB relacionada com a estrutura curricular do PPGEM

Art 53 A atividade de estaacutegio de docecircncia seraacute desenvolvida sob a responsabilidade de 01 (um) professor designado pelo departamento encarregado da disciplina e supervisionada pelo orientador do aluno

Art 54 Os Alunos de poacutes-graduaccedilatildeo em niacutevel de mestrado exerceratildeo a atividade Estaacutegio de Docecircncia I durante

01 (um) semenstre letivo Art 55 Os alunos de poacutes-graduaccedilatildeo em niacutevel de doutorado exerceratildeo a atividade Estaacutegio de Docecircncia I (um

semestre letivo) e Estaacutegio de Docecircncia II (um semestre letivo) totalisando 2 semestres letivos Art 56 A carga horaacuteria atribuiacuteda ao aluno para o exerciacutecio do Estaacutegio de Docecircncia natildeo poderaacute ultrapassar 04

(quatro) horas semanais Art 57 A poliacutetica de aplicaccedilatildeo do Estaacutegio Docecircncia implementada pelo Programa deveraacute estar sempre em

consonacircncia com as diretrizes emanadas pelas agecircncias de fomento Art 58 Atividades comprovadoas em docecircncia de 3ordm grau realizadas pelo aluno poderatildeo ser utilizadas para

dispensa da atividade Estaacutegio de Docecircncia com a aprovaccedilatildeo do colegiado

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 15 23112017

SECcedilAtildeO V Dos exames de verificaccedilatildeo e da capacidade de leitura e interpretaccedilatildeo de liacutengua estrangeira

Art 59 Em cumprimento ao Regimento Geral dos Programas de Poacutes-graduaccedilatildeo da Universidade Federal da

Paraiacuteba (Res 792013 modificada pela Res 342014 em seu Art 8) fica instituiacutedo que

I ndash Os exames de verificaccedilatildeo da capacidade de leitura e interpretaccedilatildeo de liacutengua estrangeira tratados aqui nesta Resoluccedilatildeo seratildeo denominados pelo Programa de exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira II ndash Os alunos de mestrado deveratildeo fazer o exame de proficiecircncia em liacutengua inglesa III ndash Para os mestrandos o exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira deveraacute ser apresentado em um prazo maacuteximo de 12 (doze) meses contados a partir da data da matriacutecula institucional do aluno no PPGEM IV ndash Os alunos de doutorado faratildeo exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira numa primeira liacutengua obrigatoriamente o inglecircs e numa segunda liacutengua que poderaacute ser o francecircs ou alematildeo ou espanhol V ndash Para o doutorado os exames de proficiecircncia em liacutengua estrangeira deveratildeo ser apresentados no prazo maacuteximo de 24 (vinte e quatro) meses contados a partir da data da matriacutecula institucional do aluno no PPGEM VI ndash Correratildeo por conta do dos mestrandos e doutorandos as responsabilidades e os custos para realizaccedilatildeo das provas de proficiecircncia

Art 60 As proficiecircncias deveratildeo ser realizadas juntos a Departamentos de Letras Estrangeiras de Universidades

Federais ou Estaduais ou por uma comissatildeo interna formada por docentes permenantes do PPGEM Admite- se tambeacutem certificados conforme o Art 64 desta Resoluccedilatildeo

Art 61 A comprovaccedilatildeo de realizaccedilatildeo do exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira deveraacute ser feita em nota

variando de 0 a 10 sendo 70 (sete viacutergula zero) a nota miacutenima requerida para aprovaccedilatildeo sect1ordm Caso a proficiecircncia seja baseada em conceitos o conceito deveraacute vir acompanhado de uma escala que

permita a transformaccedilatildeo do conceito em nota que deveraacute variar de 0 a 10 sect2ordm Caso o resultado da proficiecircncia seja apenas reprovado ou aprovado o conceito aprovado seraacute suficiente

para comprovaccedilatildeo de sucesso no exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira Art 62 Alternativamente para o exame de proficiecircncia em liacutengua estrageira tambeacutem seratildeo aceitos os

certificados e respectivas pontuaccedilotildees miacutenimas de acordo com a tabela abaixo

Inglecircs (niacutevel miacutenimo)

Francecircs (niacutevel miacutenimo)

Alematildeo (niacutevel miacutenimo) Espanhol (niacutevel miacutenimo)

Italiano (niacutevel miacutenimo)

TOEFL IBT TOEFL ITP

IELTS Cambridge Exam

DALF D ELF ou TCF

Cert do Instituto Goethe

TestDaF OnSET - Deutsch

Cert DELE T este do IIC

B1 500 50 B1 B2 B1 B1 B1 B2 B2

Art 63 Os alunos deveratildeo apresentar as certidotildees de realizaccedilatildeo de proficiecircncia ao Colegiado do PPGEM para

apreciaccedilatildeo dentro dos prazos estipulados no Art 61 desta resoluccedilatildeo Art 64 Tanto para o mestrado como para o doutorado a entrega fora dos prazos dos certificados de aprovaccedilatildeo

nos exames de proficiecircncia sem aprovaccedilatildeo do colegiado implicaraacute no desligamento do aluno

SECcedilAtildeO VI Do Aproveitamento de Estudos em Disciplinas

Art 65 A equivalecircncia de disciplinas e a aceitaccedilatildeo de creacuteditos dar-se-atildeo conforme o que estabelece os artigos

70 e 71 do Regulamento Geral e o artigo 10 da Resoluccedilatildeo 342014 do Consepe que altera o artigo 70 do Regulamento Geral

Art 66 Poderaacute ser aceito o maacuteximo de 15 (quinze) creacuteditos para o curso de Mestrado Acadecircmico e o maacuteximo de 22 (vinte e dois) creacuteditos para o curso de Doutorado a criteacuterio do Colegiado

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 16 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Art 67 A partir do pleito de aproveitamento o Coordenador solicitaraacute parecer dos professores das respectivas

disciplinas

Art 68 Havendo necessidade poderaacute ser indicada ao aluno requerente uma adaptaccedilatildeo curricular com a finalidade de complementaccedilatildeo de estudos

Paraacutegrafo uacutenico A adaptaccedilatildeo curricular que trata o caput deste artigo seraacute acompanhada pelo orientador

SECcedilAtildeO VII

Do Desligamento e do Abandono do Programa

Art 69 Aleacutem dos casos previstos no Regimento Geral da UFPB seraacute desligado do Programa o aluno que natildeo atender ao disposto no artigo 72 do Regulamento Geral

SUBCAPIacuteTULO V

DO TRABALHO FINAL

SECcedilAtildeO I Do Projeto de Trabalho Final

Art 70 Os planos de Dissertaccedilatildeo e de Tese deveratildeo ser aprovados pelo Colegiado Os projetos de trabalho final

seratildeo elaborados nas disciplinas ldquoProjeto de Dissertaccedilatildeordquo para o mestrado e ldquoProjeto de Teserdquo para o doutorado disciplinados de acordo com os artigos 43 e 44 desta resoluccedilatildeo

Paraacutegrafo uacutenico O Trabalho Final para alunos de mestrado eacute uma dissertaccedilatildeo e para alunos de doutorado eacute

uma tese SECcedilAtildeO II

Dos Exames de Qualificaccedilatildeo

Art 71 As regras e criteacuterios dos exames de qualificaccedilatildeo para alunos de doutorado seratildeo definidas em resoluccedilatildeo especiacutefica do Colegiado do Programa

Art 72 Nos exames de que tratam o artigo 63 deste regulamento aplica-se o artigo 76 do Regulamento Geral para a definiccedilatildeo de conceito ldquoaprovadordquo ou ldquoreprovadordquo e de prazos para repeticcedilatildeo dos mesmos

Paraacutegrafo uacutenico As recomendaccedilotildees da comissatildeo examinadora dos exames de que tratam o artigo 63 deste

regulamento deveratildeo ser registradas em ata e seu cumprimento supervisionado pelo orientador do aluno

SECcedilAtildeO III Da Defesa e Julgamento do Trabalho Final

Art 73 Para solicitar a defesa do trabalho final o aluno deveraacute cumprir os seguintes requisitos I ndash quando se tratar de mestrado ter aprovado um trabalho completo em congresso nacional ou internacional ou

ter submetido um artigo cientiacutefico em perioacutedico indexado na base de dados Web of Science para o mestrado II ndash quando se tratar de doutorado ter aprovado um trabalho completo em congresso nacional ou internacional

e um artigo cientiacutefico em perioacutedico indexado na base de dados Web of Science Paraacutegrafo uacutenico O artigo cientiacutefico em perioacutedico indexado na base de dados Web of Science que trata o inciso

I deveraacute constar no texto final da dissertaccedilatildeo cujo meacuterito tambeacutem seraacute avaliado pelos membros da banca para que o candidato obtenha grau de mestre

Art 74 Para a defesa do trabalho final deveraacute o(a) aluno(a) aleacutem satisfazer aos seguintes requisitos I - se dissertaccedilatildeo de mestrado a) ter recomendaccedilatildeo formal do orientador para a defesa do trabalho final b) ter cumprido o nuacutemero miacutenimo de creacuteditos em conformidade com o art 61 inciso I do regulamento geral c) ter apresentado declaraccedilatildeo na qual afirme ter observado para elaboraccedilatildeo da dissertaccedilatildeo as diretrizes do

Relatoacuterio da Comissatildeo de Integridade de Pesquisa do CNPq instituiacuteda pela Portaria PO-0852011 de 5 de maio de 2011rdquo

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 17 23112017

II - se tese de doutorado a) ter recomendaccedilatildeo formal do orientador para a defesa da tese b) ter cumprido o nuacutemero miacutenimo de creacuteditos em conformidade com o art 61 inciso II do regulamento geral c) ter sido aprovado no exame de qualificaccedilatildeo do doutorado d) ter apresentado declaraccedilatildeo na qual afirme ter observado para elaboraccedilatildeo da tese as diretrizes do Relatoacuterio

da Comissatildeo de Integridade de Pesquisa do CNPq instituiacuteda pela Portaria PO-0852011 de 5 de maio de 2011rdquo

sect1ordm Nos impedimentos do orientador havendo um coorientador ou segundo orientador este ficaraacute responsaacutevel pela recomendaccedilatildeo formal mencionada na aliacutenea a do inciso I deste artigo e na aliacutenea a do inciso II deste artigo bem como pela assistecircncia ao(agrave) aluno(a)

sect2ordm Nos impedimentos do orientador e na ausecircncia de um coorientador ou segundo orientador caberaacute ao colegiado do programa indicar um docente que possa substituir o orientador na atribuiccedilatildeo indicada na aliacutenea a do inciso I deste artigo e na aliacutenea a do inciso I deste artigo bem como na assistecircncia ao(agrave) aluno(a)

sect3ordm Havendo parecer do orientador natildeo recomendando a defesa do trabalho final o(a) aluno(a) poderaacute requerer ao colegiado o exame de seu trabalho quando entatildeo o colegiado designaraacute comissatildeo formada por docentes do programa e ou externos para emitir parecer conclusivo acerca do meacuterito do trabalho

Art 75 A defesa do trabalho final seraacute feita em sessatildeo puacuteblica

sect1ordm Admitir-se-aacute na UFPB a defesa de trabalho final por meio do sistema de videoconferecircncia seguindo os mesmos preceitos da defesa presencial como estabelecidos por este regulamento podendo haver as adaptaccedilotildees de natureza operacional que se fizerem necessaacuterias

sect2ordm Natildeo eacute obrigatoacuteria a participaccedilatildeo do coorientador como membro da banca examinadora sect3ordm A apresentaccedilatildeo da dissertaccedilatildeo ou tese o candidato disporaacute de um tempo aproximado de 50 minutos

Art 76 Para fins de defesa do trabalho final deveraacute o(a) aluno(a) requerer ao coordenador a sua apresentaccedilatildeo puacuteblica com um prazo miacutenimo de 30 (trinta) dias de antecedecircncia

Paraacutegrafo uacutenico O requerimento do(a) aluno(a) deveraacute estar acompanhado de a) autorizaccedilatildeo formal do orientador ou orientadores atestando que o trabalho final se encontra em condiccedilotildees de

ser apresentado e defendido b) tratando-se de dissertaccedilatildeo ou trabalho equivalente no miacutenimo cinco exemplares e de tese no miacutenimo sete

exemplares c) documentos que comprovem a produccedilatildeo cientiacutefica referente ao art 79 d) autorizaccedilatildeo formal do colegiado nos casos previstos no sect3ordm do art 80

Art 77 O trabalho final seraacute julgado por uma comissatildeo examinadora escolhida na forma estabelecida no art 15 inciso III aliacutenea h do regulamento geral composta pelo(s) orientador(es) sem direito a julgamento e por

I - dois especialistas tratando-se de dissertaccedilatildeo ou trabalho equivalente sendo um externo ao programa e dois

suplentes sendo um externo ao programa II - quatro especialistas tratando-se de tese sendo dois externos ao programa um deles necessariamente

externo agrave instituiccedilatildeo e dois suplentes sendo um externo agrave instituiccedilatildeo

sect1ordm A presidecircncia da comissatildeo examinadora seraacute exercida pelo primeiro orientador no caso da participaccedilatildeo de dois orientadores

sect2ordm Os especialistas a que se referem os incisos I e II deste artigo deveratildeo ser portadores do tiacutetulo de doutor ou livre docente sem que sejam necessariamente docentes

sect3ordm No caso de impossibilidade da presenccedila do(s) orientador(es) o colegiado ou o coordenador deveraacute nomear um docente do programa para presidir a comissatildeo examinadora

sect4ordm A data para a apresentaccedilatildeo e defesa do trabalho final seraacute publicada pelo coordenador ouvido o orientador no prazo de 15 a 45 dias contado da recepccedilatildeo pela coordenaccedilatildeo do requerimento e demais documentos que deveratildeo acompanhaacute-lo mencionados no paraacutegrafo uacutenico do art 82 deste regulamento

sect5ordm Encerrada a sessatildeo puacuteblica de apresentaccedilatildeo e de defesa do trabalho final a comissatildeo examinadora em sessatildeo secreta deliberaraacute sobre o resultado do exame que seraacute registrado em ata devidamente assinada pelos membros da comissatildeo e pelo(a) aluno(a) ao tomar ciecircncia do resultado

sect6ordm A ata de que trata o paraacutegrafo anterior deveraacute ser homologada pelo colegiado do programa no prazo maacuteximo de trinta dias

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 18 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

sect7ordm Apoacutes a defesa do trabalho final sendo o poacutes-graduando aprovado a coordenaccedilatildeo quando solicitada poderaacute

emitir declaraccedilatildeo atestando a realizaccedilatildeo da defesa do trabalho final mas natildeo da outorga do tiacutetulo a qual somente ocorreraacute apoacutes a homologaccedilatildeo do relatoacuterio final do orientador pelo colegiado do programa

Art 78 Para o julgamento do trabalho final seraacute atribuiacuteda uma das seguintes menccedilotildees

I - Aprovado II - Insuficiente III - Reprovado

sect1ordm O candidato ao tiacutetulo de mestre ou doutor somente seraacute considerado aprovado quando receber a menccedilatildeo ldquoAprovadordquo pela maioria dos membros da comissatildeo examinadora

sect2ordm As menccedilotildees de que trata o caput deste artigo deveratildeo ser baseadas em pareceres individuais dos membros da comissatildeo examinadora

sect3ordm A atribuiccedilatildeo do conceito Insuficiente implicaraacute o estabelecimento do prazo maacuteximo de noventa dias para a reelaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo da dissertaccedilatildeo ou de trabalho equivalente e de cento e oitenta dias para a reelaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo da tese de acordo com as recomendaccedilotildees da banca examinadora

sect4ordm No caso de ser atribuiacuteda a menccedilatildeo Insuficiente a comissatildeo examinadora registraraacute na ata da sessatildeo puacuteblica da defesa os motivos da sua atribuiccedilatildeo e estabeleceraacute o prazo maacuteximo dentro dos prazos maacuteximos constantes no sect3ordm deste artigo para reelaboraccedilatildeo do trabalho final

sect5ordm Na nova apresentaccedilatildeo puacuteblica do trabalho final a comissatildeo examinadora deveraacute ser preferencialmente a mesma e natildeo mais se admitiraacute a atribuiccedilatildeo da menccedilatildeo ldquoInsuficienterdquo

Art 79 Apoacutes a defesa com aprovaccedilatildeo do trabalho final e feitas as devidas correccedilotildees quando necessaacuterias deveraacute o(a) aluno(a) encaminhar agrave coordenaccedilatildeo do programa e a cada membro da banca uma coacutepia em miacutedia digital da versatildeo final contendo obrigatoriamente a ficha catalograacutefica fornecida pelo sistema de bibliotecas da UFPB

sect1ordm O(a) aluno(a) deveraacute tambeacutem entregar um exemplar impresso da versatildeo final do trabalho e uma coacutepia em miacutedia digital ao sistema de bibliotecas da UFPB

sect2ordm A homologaccedilatildeo do relatoacuterio final do orientador pelo colegiado somente poderaacute ser feita apoacutes a entrega dos exemplares do trabalho na versatildeo final

Art 80 As normas para elaboraccedilatildeo dos trabalhos de dissertaccedilatildeo de mestrado e de tese de doutorado seratildeo definidas resoluccedilatildeo especiacutefica do Colegiado do Programa

SUBCAPIacuteTULO VI DA OBTENCcedilAtildeO DO GRAU E EXPEDICcedilAtildeO DO DIPLOMA

Art 81 Para obter o grau de Mestre ou de Doutor deveraacute o aluno dentro do prazo regimental ter satisfeito as exigecircncias do Regimento Geral da UFPB do Art 84 do Regulamento Geral que trata de produccedilatildeo intelectual discente

Art 82 Para outorga do grau respectivo deveraacute o aluno ter satisfeito o disposto no artigo 85 do Regulamento Geral e nos artigos 79 80 81 82 83 84 e 85 deste Regulamento

Art 83 A expediccedilatildeo de diploma de mestre ou de doutor seraacute efetuada conforme o disposto no artigo 86 do Regulamento Geral

Art 84 O registro do diploma de mestre ou de doutor seraacute efetuado conforme o disposto no artigo 87 do Regulamento Geral

Art 85 O grau de doutor em regime de cotutela poderaacute ser concedido conforme o disposto no artigo 88 do Regulamento Geral e na Resoluccedilatildeo nordm 372014 do Consepe

SUBCAPIacuteTULO VII DO PLAacuteGIO

Art 86 Em casos de plaacutegio acadecircmico seratildeo aplicados os artigos 88-A 88-B 88-C 88- D e 88-E da Resoluccedilatildeo nordm 342014 que altera o Regulamento Geral dos Programas de Poacutes- Graduaccedilatildeo Stricto Sensu da UFPB

CAPIacuteTULO IV DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS E TRANSITOacuteRIAS

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 19 23112017

SUBCAPIacuteTULO I DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 87 Para melhor operacionalizar a execuccedilatildeo do planejamento acadecircmico do Programa antes do final de

cada periacuteodo letivo em execuccedilatildeo o Coordenador do Programa deveraacute convocar o Colegiado para cumprir as exigecircncias do disposto no artigo 89 do Regulamento Geral

Art 88 O Programa deveraacute criar e manter sua paacutegina eletrocircnica conforme especifica o artigo 90 do Regulamento Geral

Art 89 A UFPB poderaacute extinguir ou desativar temporariamente o Programa conforme o que estabelece o artigo 91 do Regulamento Geral

Art 90 A UFPB deveraacute prover ao Programa as condiccedilotildees acadecircmicas imprescindiacuteveis ao atendimento do aluno portador de necessidades especiais conforme o que estabelece o artigo 92 do Regulamento Geral

Art 91 Sobre os resultados da pesquisa de trabalho final deveraacute ser observado o que estabelece o artigo 93 do Regulamento Geral

Art 92 Por decisatildeo do Colegiado do PPGEM poderatildeo ser criadas novas disciplinas desde que a sua implantaccedilatildeo seja justificada pelo respectivo professor discutida em reuniatildeo da aacuterea de concentraccedilatildeo concernente e quando couber analisada pela Comissatildeo Administrativa observando-se o disposto nos incisos seguintes

I - para implantaccedilatildeo de nova disciplina o nuacutemero de creacuteditos e a ementa deveratildeo ser aprovados pelo Colegiado ouvido o Departamento ofertante da disciplina

II - a implantaccedilatildeo de novas disciplinas obedeceraacute aos procedimentos de encaminhamento fixados pelo artigo 11 do Regulamento Geral

Art 93 Qualquer disciplina lsquoToacutepicos Especiaisrsquo versando sobre o mesmo tema e contendo a mesma ementa ministrada por 2 anos letivos consecutivos a alunos regularmente matriculados no Programa poderaacute ser convertida em disciplina optativa enquadrada na aacuterea de concentraccedilatildeo equivalente passando a pertencer agrave Estrutura Acadecircmica a criteacuterio do Colegiado observados procedimentos indicados no artigo 97 deste Regulamento

Art 94 Propostas de alteraccedilatildeo do Regulamento do PPGEM deveratildeo ser aprovadas conforme estabelece o Art 10 do Regulamento Geral

SUBCAPIacuteTULO II DAS DISPOSICcedilOtildeES TRANSITOacuteRIAS

Art 95 As disposiccedilotildees transitoacuterias seguem o que estabelecem os artigos 95 96 e 97 do Regulamento Geral Paraacutegrafo uacutenico Seraacute permitido a qualquer aluno regularmente matriculado enquadrar- se neste regulamento

conforme solicitaccedilatildeo formal

Art 96 O presente Regulamento Anexo I agrave Resoluccedilatildeo nordm xx2018 do Consepe entraraacute em vigor na data da publicaccedilatildeo dessa Resoluccedilatildeo do Consepe revogadas as disposiccedilotildees em contraacuterio

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 20 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

ANEXO II Agrave RESOLUCcedilAtildeO Nordm 132019 DO CONSEPE

ESTRUTURA ACADEcircMICA DO PROGRAMA DE POacuteS-GRADUACcedilAtildeO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA MECAcircNICA DO CENTRO DE TECNOLOGIA COM A OFERTA DOS CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DE

DOUTORADO I ndash COMPONENTES CURRICULARES INTEGRANTES DA ESTRUTURA ACADEcircMICA

Os componentes curriculares do Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica- PPGEM compreendendo disciplinas teoacutericas e atividades acadecircmicas seratildeo executados de acordo com as aacutereas de concentraccedilatildeo definidas segundo o sect1ordm do artigo 1ordm do Regulamento do PPGEM (Anexo I da Resoluccedilatildeo nordm 6xx2018 do Consepe)

O departamento responsaacutevel pelas disciplinas do PPGEM seraacute o Departamento de Engenharia Mecacircnica da UFPB poreacutem professores de outros departamentos poderatildeo ministrar disciplinas no PPGEM com aprovaccedilatildeo do colegiado

A ndash DISCIPLINAS OBRIGATOacuteRIAS COMUNS AgraveS AacuteREAS DE CONCENTRACcedilAtildeO DOS CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DE DOUTORADO

Nos termos do Regulamento do PPGEM os alunos de Mestrado deveratildeo cumprir 8 creacuteditos e de Doutorado

13 creacuteditos das disciplinas comuns agraves 3 aacutereas de concentraccedilatildeo indicadas no Quadro A abaixo Quadro A

No IDENTIFICACcedilAtildeO DAS

DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR

OBRIGATO-RIEDADE TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Produccedilatildeo Cientiacutefica 2 0 2 30 sim

2 Projeto de dissertaccedilatildeo 2 0 2 30 sim

3 Projeto de tese 4 0 4 60 sim

4 Projeto de pesquisa I 4 0 4 60 sim

5 Projeto de pesquisa II 4 0 4 60 sim

6 Projeto de pesquisa III 3 0 3 45 sim

Disciplinas exclusivas do doutorado B ndash DISCIPLINAS OBRIGATOacuteRIAS DOS CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DE DOUTORADO POR AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO

Nos termos da aliacutenea b incisos I e II do artigo 39 do Regulamento do PPGEM os alunos de Mestrado e de Doutorado deveratildeo cumprir 6 creacuteditos das disciplinas obrigatoacuterias de acordo com a respectiva aacuterea de concentraccedilatildeo indicadas nos Quadros B1 B2 e B3 a seguir

B1 ndash AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM TERMOFLUIDOS Quadro B1

B2 ndash AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM PROCESSOS DE FABRICACcedilAtildeO Quadro B2

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR() TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Metalurgia Fiacutesica 3 0 3 45

2 Estrutura e Propriedade dos Materiais

3 0 3 45

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR()

TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Termodinacircmica 3 0 3 45

2 Mecacircnica dos Fluidos 3 0 3 45

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 21 23112017

B3 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM DINAcircMICA E CONTROLE DE SISTEMAS MECAcircNICOS Quadro B3

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR() TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Servomecanismos e Controle 3 0 3 45

2 Controle I Preacute-requisito Servomecanismos e Controle

3 0 3 45

C ndash DISCIPLINAS OPTATIVAS DOS CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DE DOUTORADO POR AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO

Nos termos da aliacutenea c incisos I e II do artigo 39 do Regulamento do PPGEM os alunos de Mestrado estaratildeo obrigados a integralizar no miacutenimo 8 creacuteditos e os de Doutorado deveratildeo cumprir no miacutenimo 16 creacuteditos dentre as disciplinas indicadas nos Quadros C1 C2 e C3 (de acordo com as respectivas aacutereas de concentraccedilatildeo) disciplinas extracurriculares e as disciplinas optativas comuns a todas as aacutereas e atividades acadecircmicas (com a ressalva do sect2ordm do artigo 61 do Regulamento Geral) relacionadas no Quadro D a seguir

C1 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM TERMOFLUIDOS Quatro C1

C2 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM PROCESSOS DE FABRICACcedilAtildeO Quatro C2

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR()

TEOacuteRICA PRAacuteTICA

TOTAL

1 Transferecircncia de Calor por Conduccedilatildeo 3 0 3 45

2 Transferecircncia de Calor por Convecccedilatildeo 3 0 3 45

3 Refrigeraccedilatildeo e Ar Condicionado 3 0 3 45

4 Aproveitamento da Energia Solar 3 0 3 45

5 Anaacutelise da Difusatildeo de Calor e Massa 3 0 3 45

6 Cogeraccedilatildeo 3 0 3 45

7 Refrigeraccedilatildeo por absorsatildeo 3 0 3 45

8 Toacutepicos Especiais 1-3 0 1-3 15-45

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR()

TEOacuteRICA PRAacuteTICA

TOTAL

1 Termodinacircmica dos Materiais 3 0 3 45

2 Cristalografia e Difraccedilatildeo de Raios-X 3 0 3 45

3 Tecnologia da Soldagem 3 0 3 45

4 Ensaios Mecacircnicos dos Materiais 3 0 3 45

5 Caracterizaccedilatildeo dos Materiais 3 0 3 45

6 Planejamento de Experimentos 3 0 3 45

7 Processamento de Materiais Particulados 3 0 3 45

8 Transformaccedilotildees de Fases 3 0 3 45

9 Solidificaccedilatildeo 3 0 3 45

10 Toacutepicos Especiais 1-3 0 1-3 15-45

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 22 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

C3 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM DINAcircMICA E CONTROLE DE SISTEMAS MECAcircNICOS Quadro C3

D ndash ATIVIDADES ACADEcircMICAS E DISCIPLINAS OPTATIVAS PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO COMUNS AgraveS AacuteREAS DE CONCENTRACcedilAtildeO

Conforme o artigo 64 do Regulamento Geral e o artigo 47 do Regulamento do PPGEM a atividade acadecircmica Estaacutegio Docecircncia de concepccedilatildeo praacutetica em disciplinas de graduaccedilatildeo seraacute desenvolvida pelo aluno nos termos da Resoluccedilatildeo nordm 2699 do Consepe ateacute o limite de carga horaacuteria permitido e seraacute acompanhada pelo Orientador e tambeacutem pelo professor da disciplina Ao teacutermino da atividade o aluno prepararaacute um relatoacuterio final a ser submetido ao Colegiado do Programa em atendimento ao sect6ordm do artigo 64 do Regulamento Geral O Estaacutegio de Docecircncia seraacute entretanto uma atividade obrigatoacuteria para os alunos bolsistas da demanda social da Capes cujo relatoacuterio final seraacute avaliado tambeacutem pela Comissatildeo de Bolsa O Estaacutegio Docecircncia I seraacute reservado aos alunos de Mestrado e os Estaacutegios Docecircncia I e II aos alunos de Doutorado

Natildeo seratildeo computados creacuteditos na atividade acadecircmica de Estaacutegio Docecircncia na integralizaccedilatildeo dos respectivos Cursos

Quadro D

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS ATIVIDADES

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR() TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Estaacutegio Docecircncia I 0 0 0 60

2 Estaacutegio Docecircncia II 0 0 0 60

3 Estudos Especiais () 1-4 0 1-4 15-60

4 Meacutetodos Numeacuterios 3 0 3 45

5 Planejamento de experimentos 3 0 3 45

6 Matemaacutetica aplicada 5 0 5 75

7 Aquisiccedilatildeo e Processamento de Sinais 3 0 3 45

Obs Legenda referente aos Quadros A B C e D () 1 creacutedito teoacuterico = 15 horas-aula de atividades teoacutericas de ensino 1 creacutedito praacutetico = 30 horas-aula de atividades praacuteticas de ensino em acordo com as normas internas da UFPB () Os creacuteditos indicados corresponderatildeo a cargas horaacuterias miacutenima e maacutexima II - EMENTAacuteRIO DOS COMPONENTES CURRICULARES INTEGRANTES DA ESTRUTURA ACADEcircMICA

A ndash DISCIPLINAS OBRIGATOacuteRIAS DO TRONCO COMUM AgraveS AacuteREAS DE CONCENTRACcedilAtildeO DOS CURSOS DE DOUTORADO E DE MESTRADO

1 Produccedilatildeo cientiacutefica ndash estudos de oacutergatildeos indexadores e indicadores de avaliaccedilatildeo de perioacutedicos plaacutegio desenvolvimento de estado da arte e construccedilatildeo de texto cientiacutefico apresentaccedilotildees de trabalhos por alunos 2 Projeto de dissertaccedilatildeo ndash desenvolvimento do plano de trabalho do mestrado com toacutepicos relativos ao desenvolvimento da dissertaccedilatildeo detalhamento da metodologia e atualizaccedilatildeo de cronogramas 3 Projeto de tese ndash desenvolvimento do plano de trabalho do doutorado com toacutepicos relativos ao desenvolvimento da tese detalhamento da metodologia e atualizaccedilatildeo de cronogramas 4 Projeto de pesquisa I II e III ndash estudo e desenvolvimento teoacutericos eou experimentais de temas especiacutecifos da tesedissertaccedilatildeo voltados agrave produccedilatildeo de artigos cientiacuteficos

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR() TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Vibraccedilotildees Mecacircnicas 3 0 3 45

2 Instrumentaccedilatildeo 3 0 3 45

3 Identificaccedilatildeo de Sistemas 3 0 3 45

4 Metrologia Assistida por Computador 3 0 3 45

5 Inteligecircncia Artificial 3 0 3 45

6 Otimizaccedilatildeo de sistemas 3 0 3 45

7 Toacutepicos Especiais 1-3 0 1-3 15-45

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 23 23112017

B ndash DISCIPLINAS OBRIGATOacuteRIAS DOS CURSOS DE MESTRADO E DE DOUTORADO POR AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO

B1 ndash AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM TERMOFLUIDOS 1 Termodinacircmica Conceitos termodinacircmicos Energia e Primeira lei da termodinacircmica Propriedades de uma substacircnica pura Balanccedilos de energia Segunda Lei da termodinacircmica Entropia Anaacutelise de disponibilidade 2 Mecacircnica dos Fluidos Propriedades Fiacutesicas dos Fluidos Hipoacuteteses do Contiacutenuo Cinemaacutetica do Escoamento e o Tensor Deformaccedilatildeo Teorema de Transporte de Reynolds Princiacutepios da Conservaccedilatildeo Equaccedilatildeo de Navier-Stokes Grupos Adimensionais e Similaridade Dinacircmica Escoamento de Fluidos natildeo Viscosos Arrasto e Sustentaccedilatildeo Escoamento Potencial Teoria da Camada Limite Tensotildees de Reynolds e Escoamento Turbulento

B2 ndash AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM PROCESSOS DE FABRICACcedilAtildeO

1 Metalurgia Fiacutesica Resistecircncia Teoacuterica dos Metais Teoria das Discordacircncias Sistemas de Deslizamento em Redes Cuacutebicas e Hexagonais Interaccedilatildeo entre Discordacircncias e Imperfeiccedilotildees Cristalinas Deformaccedilatildeo Plaacutestica Encruamento Recuperaccedilatildeo Recristalizaccedilatildeo e Crescimento de Gratildeo Teoria de Aumento de Resistecircncia Mecacircnica pela Introduccedilatildeo de Solutos e Partiacuteculas de Segunda Fase Endurecimento por Precipitaccedilatildeo Interfaces Coerentese Incoerentes e Formaccedilatildeo de Zonas GP Equaccedilatildeo de Orowan Propriedades e Microestruturas de Ligas natildeo Ferrosas Termodinacircmica das Lacunas Teoria de Difusatildeo em Soacutelidos Diagramas de Fase Binaacuterios e Ternaacuterios

2 Estrutura e Propriedade dos Materiais Estrutura dos Soacutelidos Cristalinos Geometrias das Ceacutelulas Unitaacuterias Direccedilotildees e Planos Cristalinos Imperfeiccedilotildees nos Soacutelidos Vacacircncias Divacacircncias Aacutetomos Substitucionais e Intersticiais Discordacircncias e Contornos de Gratildeo Mecanismos de Aumento de Resistecircncia Mecacircnica Equaccedilatildeo de Hall-Pech e Orowan Estrutura e Propriedades dos Materiais Metaacutelicos

B3 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM DINAcircMICA E CONTROLE DE SISTEMAS MECAcircNICOS

1 Servomecanismos e Controle O Controle Automaacutetico Fundamentos Matemaacuteticos para Anaacutelise e Projeto de Sistemas de Controle Automaacutetico Modelagem Matemaacutetica de Sistemas Mecacircnicos e Eletromecacircnicos Funccedilatildeo de Transferecircncia Diagrama de Blocos Representaccedilatildeo de Sistemas no Espaccedilo de Estados Anaacutelise de Resposta Transitoacuteria de Sistemas de Primeira e Segunda Ordem Criteacuterio de Estabilidade de Routh-Hurwitz Anaacutelise pelo Meacutetodo do Lugar das Raiacutezes Anaacutelise no Domiacutenio da Frequumlecircncia Accedilotildees Baacutesicas de Controle

2 Controle I Projeto de Sistemas de Controle Convencionais Realizaccedilatildeo Miacutenima de Funccedilatildeo de Transferecircncia de Sistemas Lineares Anaacutelise de Sistemas Compostos Realimentaccedilatildeo de Estados e de Saiacuteda Alocaccedilatildeo de Poacutelos Estimadores de Estado

C ndash DISCIPLINAS OPTATIVAS DOS CURSOS DE DOUTORADO E DE MESTRADO POR AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO

C1 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM TERMOFLUIDOS

1 Transferecircncia de Calor por Conduccedilatildeo Fundamentos da Conduccedilatildeo de Calor A Propriedade Condutividade Teacutermica dos Materiais e a Equaccedilatildeo de Fourier Formulaccedilatildeo Integral e Diferencial Conduccedilatildeo Estacionaacuteria e Transiente em ateacute 3 Dimensotildees Soluccedilotildees Analiacuteticas usando Funccedilatildeo de Bessel Transformada de Laplace e Separaccedilatildeo de Variaacuteveis Uso de Soluccedilotildees Analiacuteticas Exatas e Aproximadas e Soluccedilotildees Numeacutericas Problemas natildeo Lineares com Mudanccedila de Fase Conduccedilatildeo em Meios Anisotroacutepicos

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 24 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

2 Transferecircncia de Calor por Convecccedilatildeo Formas de Transferecircncias do Calor Coordenadas Euleriana e Lagrangeana Teorema do Transporte de Reynolds Obtenccedilatildeo da Equaccedilatildeo Geral da Convecccedilatildeo em Convecccedilatildeo Forccedilada e Convecccedilatildeo Natural Meacutetodos de Soluccedilotildees dos Problemas de Convecccedilatildeo Convecccedilatildeo Permanente na Entrada Teacutermica Separaccedilatildeo de Variaacutevel Problema de Autovalor Associado Convecccedilatildeo Forccedilada em Dutos Retangulares Escoamento da Camada Limite (Navier-Stokes) Soluccedilatildeo Hiacutebrida e Soluccedilatildeo Numeacuterica Convecccedilatildeo Forccedilada em Dutos Circulares Anaacutelise de Entrada Teacutermica e Anaacutelise do Escoamento em Desenvolvimento Simultacircneo Convecccedilatildeo Natural Anaacutelise da Convecccedilatildeo em Cavidades Convecccedilatildeo em Sistemas Acoplados de Calor e Massa

3 Refrigeraccedilatildeo e Ar Condicionado Fundamentos da Refrigeraccedilatildeo Refrigeraccedilatildeo por Compressatildeo Sistema em Vaacuterios Estaacutegios Ciclos Combinados Refrigeraccedilatildeo por Absorccedilatildeo Refrigeraccedilatildeo por Adsorccedilatildeo Bombas de Calor Propriedades de Refrigerantes Pares Refrigerantes para Sorccedilatildeo Psicrometria Processos de Desumidificaccedilatildeo Efeito Termoeleacutetrico Sistemas de Condicionamento de Ar

4 Aproveitamento da Energia Solar O Sol e seu movimento aparentel Radiaccedilatildeo Solar Direccedilatildeo da Radiaccedilatildeo Disponiblidade de Radiaccedilatildeo ao Niacutevel do Solo Propriedades radiativas de superfiacutecies Transmissatildeo de radiaccedilatildeo em vidros Mediccedilatildeo e estimativa da radiaccedilatildeo solar Coletores solares planos Coletores solares planos Energia uacutetil coletada Formas gerais de utilizaccedilatildeo da energia solar Introduccedilatildeo agrave energia solar fotovoltaacuteica

5 Anaacutelise da Difusatildeo de Calor e Massa Derivaccedilatildeo das Equaccedilotildees Baacutesicas de Balanccedilo Classificaccedilatildeo dos Problemas de Difusatildeo de Calor e Massa Transformaccedilatildeo de Coordenadas Reduccedilatildeo para Problemas Dimensional Soluccedilotildees Gerais Problema de Classe 1 Problema de Autovalor Sistemas de Coordenadas e Separaccedilatildeo de Variaacuteveis Problemas de Sturm-Liouville Equaccedilotildees Transcendentais Meacutetodo de Runge Kutta Meacutetodo de Runge Kutta Melhorado Meacutetodo da Contagem de Sinal Problema de Classe 2 a 7 Teacutecnica de Transferecircncia Integral Claacutessica Sistemas de Problemas de Bases Paraboacutelicas e Eliacutepticas Sistemas de Equaccedilotildees Diferenciais Ordinaacuterias Sistemas Lineares Meacutetodos Numeacutericos e Sistemas Stiffs Sistemas Infinitos e Soluccedilotildees Problemas com Coeficientes Variaacuteveis no Contorno Problemas de DifusatildeondashConvecccedilatildeo

6 Cogeraccedilatildeo Energia ndash Conceito e definiccedilatildeo Geraccedilatildeo de Energia ndash Matriz Energeacutetica Energia eleacutetrica Fonte e fornecimento - geraccedilatildeo teacutermica Mercado e regulaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo e Metodologia de auditoria teacutecnica Projetos especiais

7 Refrigeraccedilatildeo por Absorsatildeo Fundamentos dos ciclos de absorccedilatildeo propriedades dos fluidos de trabalho para os ciclos de absorccedilatildeo Processos Termodinacircmicos com Misturas usadas na absorccedilatildeo o processo de absorccedilatildeo o processo de estrangulamento calor de mistura e mistura com lacunas fenocircmeno do calor em evaporaccedilatildeo processos baacutesicos na regiatildeo de vaporizaccedilatildeo o processo de absorccedilatildeo Tecnologia e preocupaccedilotildees associadas a aacutegua - Brometo de Liacutetio Tecnologia associada aacutegua - amocircnia Sistema simples efeito aacutegua brometo de liacutetio sistema de duplo efeito aacutegua brometo de liacutetio sistema de aacutegua - amocircnia projetos de sistemas avanccedilados para agua- brometo de liacutetio e aacutegua-aacutegua- amocircnia

8 Toacutepicos Especiais Explanaccedilatildeo de toacutepicos de interesse da respectiva aacuterea de concentraccedilatildeo com ementa livre aprovada pelo Colegiado

C2 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM PROCESSOS DE FABRICACcedilAtildeO

1 Termodinacircmica dos Materiais As leis fundamentais da termodinacircmica Conceito de energia livre Termodinacircmica estatiacutestica Condiccedilotildees de equiliacutebrio Termodinacircmica de soluccedilotildees Termodinacircmica de interfaces Diagrama de fase Conceitos de Solubilidade

2 Cristalografia e Difraccedilatildeo de Raios X Princiacutepios Baacutesicos da Cristalografia Propriedades Produccedilatildeo e Detecccedilatildeo de Raios XDifraccedilatildeo de Raios X Difraccedilatildeo de Neutrons e de Eleacutetrons Meacutetodos Difratograacuteficos Laue Debye-Scherrer e Rotaccedilatildeo Difraccedilatildeo de Raios X para Materiais MonoPolicristalinos e Anaacutelise da Estruturados Cristais Anaacutelise Quiacutemica Quantitativa por Difraccedilatildeo Transformaccedilotildees polimoacuterficas Difraccedilatildeo de raios-X e meacutetodos de identificaccedilatildeo de substacircncias

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 25 23112017

3 Tecnologia da Soldagem Principais processos de soldagem utilizados na fabricaccedilatildeo industrial fiacutesica do arco eleacutetrico fontes de energia para controle do arco eleacutetrico transferecircncia metaacutelica mediccedilatildeo de tensatildeo e corrente Fundamentos da metalurgia caracteriacutesticas da solidificaccedilatildeo da solda ciclo teacutermico e transformaccedilotildees microestruturais estruturas da zona fundida e da zona termicamente afetada pelo calor soldabilidade e fatores influentes descontinuidade em juntas soldadas

4 Ensaios Mecacircnicos dos Materiais Conceito de Propriedades Mecacircnicas Resposta de um Material a um Esforccedilo Deformaccedilatildeo Elaacutestica e Deformaccedilatildeo Plaacutestica Teoria e Praacutetica de Ensaios Mecacircnicos Ensaios de Traccedilatildeo e Compressatildeo Ensaios de Flexatildeo Dureza Fluecircncia Fadiga e Impacto Determinaccedilatildeo do Moacutedulo de Elasticidade Extensiometrria Elementos da Teoria de Discordacircncias Influecircncia dos Tratamentos Teacutermicos Anaacutelise de Superfiacutecies de Fratura Noccedilotildees Sobre Ensaios Natildeo Destrutivos

5 Caracterizaccedilatildeo dos Materiais Introduccedilatildeo agrave Estrutura dos Materiais Determinaccedilatildeo Estrutural de Cristais Geraccedilatildeo e Caracteriacutesticas de Raios X Difraccedilatildeo de Raios X ndash Fundamentaccedilatildeo Teoacuterica e Aplicaccedilatildeo na Caracterizaccedilatildeo de Materiais Espectroscopia por Fluorescecircncia de Raios X ndash Aspectos Teoacutericos e Rendimento de Raios X Tipos de Detectores Excitaccedilatildeo com Eleacutetrons ndash Utilizaccedilatildeo em Conjunto com a Microscopia Eletrocircnica Anaacutelise Teacutermica ndash (TG DTA DSC TMA DMA) Princiacutepios Fatores Influentes Aplicaccedilatildeo em Tecnologia de Materiais Microscopia Oacutetica ndash Princiacutepio Contrastes Aplicaccedilotildees e Limitaccedilotildees da Teacutecnica Microscopia Eletrocircnica de Varredura e Transmissatildeo Interaccedilatildeo Eleacutetrons Mateacuteria Tipos de Contrastes e Detectores Preparaccedilatildeo de Amostra Microanaacutelises Espectroscopia Vibracional Vibraccedilatildeo Molecular e Princiacutepios da Espectroscopia Vibracional Espectroscopia de Infravermelho Espectroscopia Raman Meacutetodos Quantitativos e Qualitativos

6 Planejamento de Experimentos Normalizaccedilatildeo da produccedilatildeo acadecircmica Planejamento de experimentos Anaacutelise fatorial de experimentos Modelagem Empiacuterica Modelo Matemaacutetico Anaacutelise de Variacircncia e Significacircncia Estatiacutestica Otimizaccedilatildeo Experimental Meacutetodo de Superfiacutecie de Resposta Meacutetodo Simplex Baacutesico e Meacutetodo Simplex Modificado Simplex Lattice Estudos de Casos Apresentaccedilatildeo de Projetos

7 Processamento de Materiais Particulados Introduccedilatildeo a Materiais Particulados Produccedilatildeo de Poacutes Propriedades Caracterizaccedilatildeo e Mistura Compactaccedilatildeo Fatores que Influenciam o Empacotamento e Controle de Porosidade Sinterizaccedilatildeo Teoria e Praacutetica Controle de Atmosfera de Sinterizaccedilatildeo Sinterizaccedilatildeo com Fase Liacutequida Sinterizaccedilatildeo Assistida por Pressatildeo Processamento por Injeccedilatildeo Aplicaccedilotildees na Metalurgia e na Induacutestria Ceracircmica

8 Transformaccedilotildees de Fases Termodinacircmica e Cineacutetica das Transformaccedilotildees Uso de Modelos Processos Termicamente Ativados Soluccedilotildees Soacutelidas Curvas de Energia Livre em Funccedilatildeo da Composiccedilatildeo Soluccedilotildees Soacutelidas Ideais e Regulares Curvas de Energia Livre e Diagrama de Fases Metaestabilidade Difusatildeo no Estado Soacutelido Leis de Fick Mecanismos Atocircmicos Difusatildeo em Ligas Difusatildeo por Contornos de Gratildeo Nucleaccedilatildeo e Crescimento Nucleaccedilatildeo com Barreira de Energia de Superfiacutecie Nucleaccedilatildeo em Estado Soacutelido Nucleaccedilatildeo Heterogecircnea Crescimento Controlado por Interface Crescimento Controlado por Difusatildeo Decomposiccedilatildeo da Austenita por Difusatildeo Transformaccedilotildees Martensiacuteticas e Bainiacuteticas

9 Solidificaccedilatildeo Nucleaccedilatildeo e crescimento Redistribuiccedilatildeo de soluto Estruturas de solidificaccedilatildeo Ligas euteacuteticas periteacuteticas e monoteacuteticas Macroestruturas de solidificaccedilatildeo Segregaccedilatildeo e defeitos Fenocircmenos de transporte em solidificaccedilatildeo Modelagem numeacuterica da solidificaccedilatildeo

10 Toacutepicos Especiais Explanaccedilatildeo de toacutepicos de interesse da respectiva aacuterea de concentraccedilatildeo com ementa livre aprovada pelo Colegiado

C3 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM DINAcircMICA E CONTROLE DE SISTEMAS MECAcircNICOS

1 Vibraccedilotildees Mecacircnicas Caracterizaccedilatildeo de um Problema de Vibraccedilatildeo Obtenccedilatildeo da Equaccedilatildeo de Movimento Vibraccedilatildeo Livre e Forccedilada sem e com Amortecimento de Sistemas de Um e Vaacuterios Graus de Liberdade Soluccedilatildeo das Equaccedilotildees Diferenciais de Movimento de Sistemas de Um e Vaacuterios Graus de Liberdade Anaacutelise de Vibraccedilatildeo no Domiacutenio da Frequumlecircncia Vibraccedilatildeo de Sistemas Contiacutenuos Aplicaccedilotildees

2 Instrumentaccedilatildeo Conceitos baacutesicos de metrologia Modelos de sistemas generalizados de mediccedilatildeo Fontes de erros de mediccedilatildeo Teacutecnicas de correccedilatildeo e de compensaccedilatildeo Mediccedilatildeo de grandezas eleacutetricas Sensores e transdutores para mediccedilotildees mecacircnicas Circuitos condicionadores de sinais Automaccedilatildeo da mediccedilatildeo Atuadores

3 Identificaccedilatildeo de Sistemas

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 26 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Noccedilotildees baacutesicas sobre Identificaccedilatildeo modelagem de sistemas dinacircmicos meacutetodos claacutessicos para modelagem de processos identificaccedilatildeo de sistemas representaccedilatildeo por equaccedilotildees a diferenccedilas exemplos simulados e praacuteticos de identificaccedilatildeo

4 Metrologia Assistida por Computador Introduccedilatildeo agrave Engenharia de Precisatildeo Metrologia Aplicada agrave Fabricaccedilatildeo Sistema Laser Interferomeacutetrico Planeza de Superfiacutecies Mediccedilatildeo em Processo Maacutequinas de Mediccedilatildeo por Coordenadas (MMCs) Comandadas Numericamente por Computador Inspeccedilatildeo Assistida por Computador Incerteza de Mediccedilatildeo

5 Inteligecircncia Artificial Principais Teacutecnicas de Resoluccedilatildeo de Problemas Deep Learning Redes Neurais artificiais Loacutegica Nebulosa Outras teacutecnicas selecionadas e Soluccedilotildees Mistas

6 Otimizaccedilatildeo de Sistemas Temas de Otimizaccedilatildeo Teoria claacutessica do maacuteximo e do miacutenimo Meacutetodo dos multiplicadores de Lagrange Problemas de otimizaccedilatildeo restringida Programaccedilatildeo linear O meacutetodo Simplex Noccedilotildees de dualidade em programaccedilatildeo linear Programaccedilatildeo natildeo linear Condiccedilotildees de otimalidade Algoritmos de programaccedilatildeo natildeo linear Programaccedilatildeo dinacircmica Programaccedilatildeo dinacircmica estocaacutestica Algoritmo geneacutetico

7 Toacutepicos Especiais Explanaccedilatildeo de toacutepicos de interesse da respectiva aacuterea de concentraccedilatildeo com ementa livre aprovada pelo Colegiado

D ndash DISCIPLINAAS E ATIVIDADES ACADEcircMICAS OPTATIVAS PARA OS CURSOS DE DOUTORADO E MESTRADO COMUNS AgraveS AacuteREAS DE CONCENTRACcedilAtildeO

1 Estaacutegio Docecircncia I e II A atividade acadecircmica do Estaacutegio Docecircncia seraacute desenvolvida pelo aluno nos termos da Resoluccedilatildeo nordm 2699 do Consepe do artigo 64 do Regulamento Geral e do artigo 47 do Regulamento do PPGEM Trata-se de uma atividade individual com atuaccedilatildeo em disciplina preferencialmente do Curso de Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica do CT

2 Estudos Especiais Os Estudos Especiais obedeceratildeo ao disposto no artigo 63 do Regulamento Geral e no artigo 46 do Regulamento do PPGEM

3 Meacutetodos Numeacutericos Princiacutepios Variacionais e Meacutetodos dos Resiacuteduos Ponderados Meacutetodo dos Elementos Finitos (MEF) anaacutelise estaacutetica e dinacircmica de soacutelidos e estruturas Meacutetodo dos Elementos de Contorno (MEC) e suas aplicaccedilotildees na anaacutelise estaacutetica e dinacircmica de barras

4 Planejamento de Experimentos Normalizaccedilatildeo da produccedilatildeo acadecircmica Planejamento de experimentos Anaacutelise fatorial de experimentos Modelagem Empiacuterica Modelo Matemaacutetico Anaacutelise de Variacircncia e Significacircncia Estatiacutestica Otimizaccedilatildeo Experimental Meacutetodo de Superfiacutecie de Resposta Meacutetodo Simplex Baacutesico e Meacutetodo Simplex Modificado Simplex Lattice Estudos de Casos Apresentaccedilatildeo de Projetos

5 Matemaacutetica Aplicada Espaccedilos Vetoriais e Bases Representaccedilatildeo Matricial de um Operador Linear Autovalores- Autovetores e Aplicaccedilotildees Soluccedilatildeo de Sistemas Lineares por Meacutetodos Diretos e Iterativos Equaccedilotildees Diferenciais Ordinaacuterias de Primeira e Segunda Ordens Resoluccedilotildees em Seacuteries de Potecircncia Transformada de Laplace Seacuteries de Fourrier Equaccedilotildees Diferenciais Parciais Separaccedilatildeo de Variaacuteveis Equaccedilatildeo da Onda da Difusatildeo e de Laplace Anaacutelise Vetorial Integraccedilatildeo Vetorial Teoremas de Gauss e Stokes Introduccedilatildeo agrave Anaacutelise Tensorial e ao Caacutelculo Variacional

6 Aquisiccedilatildeo e Processamento de Sinais Introduccedilatildeo aos sistemas de aquisiccedilatildeo e suas configuraccedilotildees conversatildeo de sinais analoacutegicos em sinais

digitais conversatildeo de sinais digitais em sinais analoacutegicos entrada e saiacuteda de sinais em sistemas de aquisiccedilatildeo e controle de dados conceitos de amostragem de sinais taxa de amostragem frequecircncia de Nyquist ambiguidade de amplitude resoluccedilatildeo de frequecircncia seleccedilatildeo da taxa de amostragem e nuacutemero de amostras transformada de Fourier anaacutelise espectral trabalhos experimentais com sinais analoacutegicos de entrada e saiacuteda e sinais digitais IO

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 27 23112017

RESOLUCcedilAtildeO Ndeg 142019

Aprova o Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico do Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia modalidade Licenciatura do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE Campus IV desta Universidade

O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO PESQUISA E EXTENSAtildeO da Universidade Federal da

Paraiacuteba no uso de suas atribuiccedilotildees e tendo em vista o que deliberou em reuniatildeo realizada em 15 de abril de 2019 (Processo nordm 230740649742018-91)

Considerando os criteacuterios e os padrotildees de qualidade estabelecidos pela UFPB para formaccedilatildeo de profissionais

Considerando a importacircncia de um Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico dinacircmico e atual que estaraacute em constante

processo de avaliaccedilatildeo Considerando as justificativas apresentadas pelos proponentes da criaccedilatildeo do Curso de Graduaccedilatildeo em

Pedagogia modalidade Licenciatura do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE Campus IV desta Universidade no Processo nordm 230740649742018-91

Considerando a Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional - que orienta a elaboraccedilatildeo

curricular Considerando o Parecer CNECP nordm 52005 diretrizes curriculares nacionais para o curso de Pedagogia Considerando o Parecer CNECP nordm 032006 Reexame do Parecer CNECP nordm 52005 que trata das

Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia Considerando a Resoluccedilatildeo CNECP nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares

Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura a Lei 10436 de 24 de abril de 2002 dispotildee sobre a Liacutengua Brasileira de Sinais ndash LIBRAS e daacute outras

providecircncias a Lei nordm 12796 de 4 de abril de 2013 que altera a Lei 939496 para dispor sobre a formaccedilatildeo dos

profissionais da educaccedilatildeo e daacute outras providecircncias Considerando a Lei nordm 11645 de 10 de marccedilo de 2008 sobre a obrigatoriedade da temaacutetica Histoacuteria e

cultura Afro-Brasileira e Indiacutegena Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 1 de 17 de junho de 2004 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para

a Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico Raciais e para o Ensino de Histoacuteria e Cultura Afro-Brasileira e Africana Considerando a Lei nordm 11769 de 18 de agosto de 2008 dispotildee sobre a obrigatoriedade do ensino de

Muacutesica na Educaccedilatildeo Baacutesica Considerando a Lei nordm 11788 de 25 de setembro de 2008 dispotildee sobre o estaacutegio de estudantes Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 1 de 30 de maio de 2012 estabelece Diretrizes Nacionais para a

Educaccedilatildeo em Direitos Humanos

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 28 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 2 de 15 de junho de 2012 estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Educaccedilatildeo Ambiental Considerando o Decreto nordm 5622 de 19 de dezembro de 2005 regulamenta o Art 80 da Lei 939496 Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 2 de 1ordm de julho de 2015 define as Diretrizes Curriculares Nacionais para

a formaccedilatildeo inicial em niacutevel superior (cursos de licenciatura cursos de formaccedilatildeo pedagoacutegica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formaccedilatildeo continuada

Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 072010 CONSEPE estabelece normas de elaboraccedilatildeo e de reformulaccedilatildeo

do Projeto Pedagoacutegico dos Cursos de Graduaccedilatildeo da UFPB Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 162015 CONSEPE aprova o Regulamento dos Cursos Regulares de

Graduaccedilatildeo da Universidade Federal da Paraiacuteba Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 472007 CONSEPE dispotildee sobre normas para a realizaccedilatildeo de Estaacutegios

Curriculares Supervisionados na Universidade Federal da Paraiacuteba Considerando a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 2 de 1ordm de julho de 2015 dispotildee sobre Diretrizes Curriculares

Nacionais para a formaccedilatildeo inicial em niacutevel superior (cursos de licenciatura cursos de formaccedilatildeo pedagoacutegica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formaccedilatildeo continuada

R E S O L V E

Art 1ordm Aprovar o Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico do Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia modalidade

Licenciatura do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE Campus IV desta Universidade sect 1ordm Compreende-se o Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico do Curso como sendo o conjunto de accedilotildees soacutecio-

poliacuteticas e teacutecnico-pedagoacutegicas relativas agrave formaccedilatildeo profissional que se destina a orientar a concretizaccedilatildeo curricular do referido Curso

sect 2ordm As definiccedilotildees relativas aos objetivos do Curso perfil profissional competecircncias atitudes e

habilidades e campo de atuaccedilatildeo dos formandos encontram-se relacionadas no Anexo I Art 2ordm O Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia modalidade Licenciatura do Centro de Ciecircncias

Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE tem como finalidade conferir o grau de Licenciado aos alunos que cumprirem as determinaccedilotildees constantes da presente Resoluccedilatildeo

Art 3ordm O Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia modalidade Licenciatura teraacute a duraccedilatildeo miacutenima de 09

(nove) periacuteodos letivos e duraccedilatildeo maacutexima de 14 (quatorze) periacuteodos letivos e o curriacuteculo seraacute integralizado em 3480 (trecircs mil quatrocentas e oitenta) horasaula correspondentes a 232 (duzentos e trinta e dois creacuteditos)

sect 1ordm Seraacute permitida a matriacutecula em no maacuteximo 26 (vinte e seis) e no miacutenimo 16 (dezesseis) creacuteditos por

periacuteodo letivo Art 4ordm A composiccedilatildeo curricular integrante do Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico resulta de

conteuacutedos fixados de acordo com as especificaccedilotildees abaixo que satildeo desdobrados conforme especificado no Anexo II

Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia com aacuterea de aprofundamento em Educaccedilatildeo do Campo

Modalidade Licenciatura

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 29 23112017

Conteuacutedos Curriculares Carga

Horaacuteria Creacuteditos

1 Conteuacutedos Baacutesicos Profissionais 1755 117 5043

11 Conteuacutedos Obrigatoacuterios 12 Praacutetica Pedagoacutegica 13 Estaacutegio Supervisionado

900

405

450

60

27

30

2586 1164 1293

2 Conteuacutedos Complementares 1725 115 4957

21 Conteuacutedos Complementares Obrigatoacuterios 22 Conteuacutedos Complementares Optativos 23 Conteuacutedos Complementares Flexiacuteveis

1320 180 225

88 12 15

3793 517 647

TOTAL GERAL 3480 232 100

Art 5ordm As modalidades de componentes curriculares seratildeo as seguintes

I ndash disciplinas II ndash atividades

a) atividades de iniciaccedilatildeo agrave pesquisa eou extensatildeo b) seminaacuterios - discussotildees temaacuteticas c) atividades de monitoria d) elaboraccedilatildeo de trabalho de conclusatildeo de curso e) participaccedilatildeo em projetos de iniciaccedilatildeo cientifica e extensatildeo f) participaccedilatildeo em eventos g) oficinas e congecircneres

III ndash estaacutegios sect 1ordm O Estaacutegio Supervisionado de Ensino para o Curso de Pedagogia com aacuterea de aprofundamento em Educaccedilatildeo do Campo modalidade Licenciatura teraacute duraccedilatildeo de 450 horas-aula correspondentes a 30 creacuteditos sect 2ordm Nos Conteuacutedos Complementares Obrigatoacuterios seratildeo incluiacutedas as disciplinas que incorporam conteuacutedos de Metodologia do Trabalho Cientiacutefico e Pesquisa Aplicada que constituiratildeo a base para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusatildeo do Curso (TCC) sect 3ordm As modalidades de componentes previstas nos incisos II e III e os conteuacutedos complementares flexiacuteveis seratildeo regulamentados pelo Colegiado do Curso para fins de integralizaccedilatildeo curricular

Art 6ordm O Curso adotaraacute o regime acadecircmico de creacuteditos Paraacutegrafo uacutenico A estruturaccedilatildeo curricular resultante da loacutegica de organizaccedilatildeo do conhecimento em semestres letivos seraacute feita conforme especificado no Anexo III

Art 7ordm O Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico de que trata a presente Resoluccedilatildeo seraacute acompanhado e avaliado pelo Colegiado do Curso

Art 8ordm Seratildeo vedadas alteraccedilotildees num prazo inferior a 09 (nove) periacuteodos letivos ressalvados os casos de adaptaccedilatildeo agraves normas emanadas pelo CNE e pelo CONSEPE considerando tambeacutem as emergecircncias soacutecio-poliacutetico-educativas

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 30 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Art 9ordm Esta Resoluccedilatildeo entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da Universidade Federal da Paraiacuteba em Joatildeo Pessoa 22 de abril de 2019

MARGARETH DE FAacuteTIMA FORMIGA MELO DINIZ PRESIDENTE

ANEXO I agrave Resoluccedilatildeo nordm 142019 do CONSEPE que aprova o Projeto Pedagoacutegico do

Curso de Licenciatura em Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo

ndash CCAE do Campus IV da UFPB

- Definiccedilotildees do Curso -

1 Objetivos

O Curso de Licenciatura em Pedagogia atraveacutes da reformulaccedilatildeo do Projeto Pedagoacutegico de Curso tem como

objetivo geral promover a formaccedilatildeo de professores para Educaccedilatildeo Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental e em outras aacutereas nas quais ocorre accedilatildeo educativa cujas praacuteticas estejam sintonizadas com as

necessidades da sociedade

Esta formaccedilatildeo busca especificamente formar um profissional de ensino capaz de

Ressignificar os conteuacutedos em funccedilatildeo dos muacuteltiplos espaccedilos circunstacircncias e sujeitos com os quais

trabalha

Refletir e lidar com questotildees e desafios da educaccedilatildeo por ser um profissional docente transmissor

mobilizador e criador de conhecimento atenta as questotildees das diferenccedilas

Compreender e atuar com alunos e comunidades de diferentes repertoacuterios culturais dentro de um marco

de promoccedilatildeo da igualdade social

Planejar executar e avaliar atividades educativas na Educaccedilatildeo Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental e em outras aacutereas nas quais ocorre accedilatildeo educativa

Participar na gestatildeo de processos educativos e na organizaccedilatildeo e funcionamento de sistemas de ensino

Formar um sujeito educador criacutetico reflexivo e transformador da realidade social e escolar

Refletir sobre e fazer uso de novas tecnologias em contextos de produccedilatildeo pesquisa e de ensino e de

aprendizagem em contexto escolares e natildeo escolares

Refletir sobre sua formaccedilatildeo profissional de forma contiacutenua autocircnoma e permanente

2 Perfil Profissional

O Curso de Pedagogia da Universidade Federal da ParaiacutebaPB campus IV forma profissionais para o exerciacutecio

da docecircncia na Educaccedilatildeo Infantil Anos Iniciais do Ensino Fundamental Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e em

outras aacutereas referentes agrave organizaccedilatildeo e gestatildeo de sistemas e instituiccedilotildees de ensino conforme previsto no

Paraacutegrafo Uacutenico da Resoluccedilatildeo CNECP nordm12006 Isso implica certificar um profissional capaz de investigar

refletir gerar conhecimento gerir e ensinar conhecimentos tanto no ensino quando em accedilotildees de gerenciamento

e coordenaccedilatildeo decorrentes do acircmbito escolar como em espaccedilos natildeo escolares

De modo especial o componente de trabalho especiacutefico do Profissional formado pela UFPB centra-se nos

Processos de Ensino e de Aprendizagem relacionados agrave Educaccedilatildeo Escolar sendo por isso a praacutetica

pedagoacutegica o objeto curricular central que permeia todo o processo de formaccedilatildeo considerando que esse

profissional estaacute apto a atuar tambeacutem em outros contextos educativos

E eacute ponderando sobre a importacircncia do profissional da Educaccedilatildeo que entendemos que a formaccedilatildeo docente do

Curso de Pedagogia deveraacute contemplar prioritariamente a faixa etaacuteria de 0 a 10 anos ou seja Educaccedilatildeo Infantil

e Anos Iniciais do Ensino Fundamental a fim de garantir subsiacutedios necessaacuterios para a continuidade da

progressatildeo educacional Entretanto a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos mesmo compondo a nomenclatura da

Educaccedilatildeo Baacutesica e contemplar outra faixa etaacuteria extrapolando os limites acima sobre a idade dos alunos deve

ser considerada como um elemento de inclusatildeo que os egressos do curso atendem

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 31 23112017

Para esta formaccedilatildeo o Curso de Pedagogia da UFPB campus IV unidade Mamanguape elege a praacutetica

pedagoacutegica e a pesquisa dos contextos escolares como componentes curriculares distintos significando a

possibilidade de confirmar uma das vocaccedilotildees do curso de Pedagogia ndash a pesquisa Educacional - como linha

norteadora do processo formativo do profissional da educaccedilatildeo bem como a probabilidade de estabelecer uma

relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica respaldada no conhecimento da realidade A defesa eacute de favorecer

neste iacutenterim a criaccedilatildeo de reais situaccedilotildees de aprendizagem para o futuro profissional da educaccedilatildeo

Nesta conjuntura a praacutetica pedagoacutegica eacute concebida como espaccedilo permanente de reflexatildeo e accedilatildeo sobre a atuaccedilatildeo

do profissional da Educaccedilatildeo oportunizando o movimento dialeacutetico entre as construccedilotildees conceituais e as

questotildees praacuteticas garantindo uma compreensatildeo da natureza e da especificidade do conhecimento pedagoacutegico

de maneira a propiciar o acreacutescimo de um compromisso eacutetico e poliacutetico da sociedade democraacutetica Nessa

direccedilatildeo o profissional da Educaccedilatildeo trabalharaacute com um repertoacuterio de informaccedilotildees e habilidades mesclado pela

pluralidade de conhecimentos teoacutericos e praacuteticos As principais aacutereas de atuaccedilatildeo do Pedagogo satildeo

A educaccedilatildeo de crianccedilas de zero a cinco anos

O ensino das disciplinas dos anos iniciais de 1ordm ao 5ordm ano Alfabetizaccedilatildeo Liacutengua

Portuguesa Matemaacutetica Ciecircncias Histoacuteria Geografia Arte Educaccedilatildeo Fiacutesica no Ensino Fundamental

O ensino das disciplinas dos anos iniciais de 1ordm ao 5ordm ano Alfabetizaccedilatildeo Liacutengua

Portuguesa Matemaacutetica Ciecircncias Histoacuteria Geografia Arte Educaccedilatildeo Fiacutesica na Educaccedilatildeo de Jovens e

Adultos

A participaccedilatildeo na organizaccedilatildeo e gestatildeo de sistemas e instituiccedilotildees de ensino

A participaccedilatildeo na organizaccedilatildeo e gestatildeo em espaccedilos natildeo escolares

3 Competecircncias Habilidades e Atitudes

O Curso de Pedagogia forma o pedagogo Profissional esse preparado para o exerciacutecio da docecircncia e para a

gestatildeo dos processos educativos escolares e natildeo escolares aleacutem da produccedilatildeo e difusatildeo do conhecimento no

campo educacional Esta formaccedilatildeo constitui-se a partir da fundamentaccedilatildeo cientiacutefico-teacutecnico e cultural-humana

aliada ao contato empiacuterico com o cotidiano escolar de forma criacutetica enfatizando a complexidade incerteza

provisoriedade singularidade e diversidade dos fenocircmenos educativos

Assim o curso de Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo da Universidade Federal da Paraiacuteba

forma um profissional criacutetico com soacutelida formaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica capaz de diagnosticar problemas e

apresentar soluccedilotildees no campo da educaccedilatildeo garantindo o desenvolvimento dos saberes competecircncias e

habilidades necessaacuterias agrave atuaccedilatildeo do pedagogo respeitando as especificidades dos sujeitos participantes dos

processos educacionais nos espaccedilos onde vai atuar

Nesse sentido para compreender o contexto social e a educaccedilatildeo esse profissional seraacute capaz de utilizar

conhecimentos sobre a realidade econocircmica cultural poliacutetica e social brasileira Do mesmo modo ser capaz

de criar planejar realizar e avaliar situaccedilotildees didaacuteticas eficazes para a aprendizagem e o desenvolvimento de

todos os alunos articulando conhecimentos teoacutericos aos praacuteticos

O processo de formaccedilatildeo pretende construir uma consistente base teoacuterica articulada agrave investigaccedilatildeo e praacutetica

educacionais com ecircnfase em conhecimentos especiacuteficos do campo da educaccedilatildeo que incorporam estudos e

praacuteticas fundamentadas em valores eacuteticos e esteacuteticos na histoacuteria e na cultura da educaccedilatildeo na pesquisa no

conhecimento didaacutetico e nas relaccedilotildees entre educaccedilatildeo e o mundo do trabalho

Aleacutem disso este profissional deve atender as demandas socioeducativas decorrentes de novos atores sociais

bem como das tecnologias entendidas como campo de conhecimento que possibilita ldquonovasrdquo praacuteticas

docentes O curso de Licenciatura em Pedagogia busca desenvolver as seguintes competecircncias atitudes e

habilidades

Compreender ampla e consistentemente o fenocircmeno e a praacutetica educativa que se daacute em diferentes acircmbitos

e especialidades

Compreender o processo de construccedilatildeo do conhecimento no indiviacuteduo inserido em seu contexto social e

cultural

Compreender e valorizar as diferentes linguagens manifestadas nas sociedades contemporacircneas e sua

funccedilatildeo na produccedilatildeo do conhecimento

Compreender e valorizar os diferentes padrotildees e produccedilotildees culturais existentes na sociedade

contemporacircnea

Atuar com as pessoas com deficiecircncia em diferentes niacuteveis da organizaccedilatildeo escolar de modo a assegurar

seus direitos de cidadania

Capacidade para atuar com jovens e adultos defasados em seu processo de escolarizaccedilatildeo

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 32 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Estabelecer diaacutelogo entre a aacuterea educacional e as demais aacutereas do conhecimento

Articular ensino e pesquisa na produccedilatildeo do conhecimento e da praacutetica pedagoacutegica

Dominar processos e meios de comunicaccedilatildeo em suas relaccedilotildees com os problemas educacionais

Desenvolver metodologias e materiais pedagoacutegicos adequados agrave utilizaccedilatildeo das tecnologias da informaccedilatildeo

e da comunicaccedilatildeo nas praacuteticas educativas

Possuir compromisso com uma eacutetica de atuaccedilatildeo profissional e com a organizaccedilatildeo democraacutetica da vida em

sociedade

Articular a atividade educacional nas diferentes formas de gestatildeo educacional na organizaccedilatildeo do trabalho

pedagoacutegico escolar no planejamento execuccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de propostas pedagoacutegicas da escola

Elaborar projeto pedagoacutegico sintetizando as atividades de ensino e administraccedilatildeo caracterizadas por

categorias comuns como planejamento organizaccedilatildeo coordenaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo e por valores comuns

como solidariedade cooperaccedilatildeo responsabilidade e compromisso

Exercer a docecircncia nas mateacuterias pedagoacutegicas dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores na Educaccedilatildeo de

Jovens e Adultos na Educaccedilatildeo Infantil nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental

Gerir recursos financeiros ligados a projetos educativos e ao funcionamento de instituiccedilotildees educacionais

no acircmbito da Gestatildeo educacional

Administrar os recursos humanos nos projetos educacionais

Coordenar projetos pedagoacutegicos voltados para a formaccedilatildeo de pessoal em espaccedilos natildeo-Escolares

Conceber o processo de gestatildeo educacional como uma praacutexis pedagoacutegica administrativa atuando na

coordenaccedilatildeo e supervisatildeo de projetos pedagoacutegicos em instituiccedilotildees educativas gerenciamento de recursos

financeiros de projetos educacionais coordenador pedagoacutegico em unidades escolares de ensino na gestatildeo

e administraccedilatildeo escolar na administraccedilatildeo de recursos humanos em unidades de ensino empresas e

entidades na elaboraccedilatildeo coordenaccedilatildeo e gestatildeo de projetos pedagoacutegicos voltados para a formaccedilatildeo de

pessoal nas empresas ONGs entidades representativas e de classe como associaccedilotildees sindicatos e oacutergatildeos

puacuteblicos

Atuar com pessoas deficientes em diferentes niacuteveis da organizaccedilatildeo escolar em programas de reabilitaccedilatildeo

e inclusatildeo em espaccedilos natildeo escolares de modo a assegurar os direitos de cidadania

Elaborar executar e coordenar projetos educativos paracom jovens e adultos com processo de

escolarizaccedilatildeo defasado

Atuar na aacuterea da Comunicaccedilatildeo e Tecnologias educativas desenvolvendo metodologias e materiais

pedagoacutegicos adequados bem como na formaccedilatildeo docente para utilizaccedilatildeo destes materiais

Atuar na orientaccedilatildeo e organizaccedilatildeo de poliacuteticas puacuteblicas para diversas aacutereas da educaccedilatildeo

Atuar em projetos educacionais na aacuterea da diversidade cultural trabalhando com grupos e comunidades

quilombolas indiacutegenas ciganos assentados etc no resgate defesa e propagaccedilatildeo das diversas culturas

na formaccedilatildeo de professores para atuarem com estas comunidades e com a diversidade cultural

Estabelecer viacutenculo com os pais dos estudantes mediado por relaccedilotildees de respeito e colaboraccedilatildeo de modo

a promover sua participaccedilatildeo na comunidade escolar e uma comunicaccedilatildeo fluente entre eles e a escola

Atuar em assessoria pedagoacutegica e consultoria de educaccedilatildeo em diferentes espaccedilos natildeo escolares onde

ocorram processos educativos

4 Campo de Atuaccedilatildeo Profissional

A ampliaccedilatildeo do campo educacional e por consequecircncia do campo de atuaccedilatildeo do pedagogo eacute uma realidade

constatada por muitos teoacutericos da aacuterea e vem atender agraves novas demandas da sociedade contemporacircnea onde

natildeo eacute mais cabiacutevel conceber o fenocircmeno educativo restrito somente ao ambiente formal da escola mas

entendido como um processo que ocorre em espaccedilos diversos Desse modo por meio do curriacuteculo de formaccedilatildeo

apresentado satildeo possibilidades de atuaccedilatildeo do Pedagogo

Educaccedilatildeo Infantil (creches e preacute-escolas)

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1ordm ao 5ordm ano)

Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos (Alfabetizaccedilatildeo como Anos Iniciais do Ensino Fundamental)

Nas atividades de gestatildeo educacional

Em cursos de Educaccedilatildeo Profissional na aacuterea de serviccedilos e apoio escolar bem como em aacutereas nas quais

sejam previstos conhecimentos pedagoacutegicos

Em espaccedilos natildeo escolares

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 33 23112017

ANEXO II agrave Resoluccedilatildeo nordm 142019 do CONSEPE que aprova o Projeto Pedagoacutegico do Curso de

Licenciatura em Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE do Campus IV da

UFPB

- COMPOSICcedilAtildeO CURRICULAR ndash

1 Conteuacutedos Baacutesicos Profissionais

11 Conteuacutedos Baacutesicos Profissionais

Disciplinas Creacuteditos Carga

Horaacuteria Preacute-requisitos

Filosofia da Educaccedilatildeo I 4 60 --

Sociologia da Educaccedilatildeo 4 60 --

Pedagogia e Profissatildeo Docente 4 60 --

Histoacuteria da Educaccedilatildeo 4 60 --

Metodologia do Trabalho Cientiacutefico 4 60 --

Filosofia da Educaccedilatildeo II 4 60 Filosofia da Educaccedilatildeo

I

Sociologia da Infacircncia 4 60 Sociologia da

Educaccedilatildeo

Psicologia da Educaccedilatildeo I 4 60 --

Histoacuteria da Educaccedilatildeo Brasileira 4 60 Histoacuteria da Educaccedilatildeo

Pesquisa e Trabalho Docente 4 60 --

Psicologia da Educaccedilatildeo II 4 60 Psicologia da

Educaccedilatildeo I

Poliacutetica Educacional e Educaccedilatildeo Inclusiva 4 60 --

Avaliaccedilatildeo da aprendizagem 4 60 --

Educaccedilatildeo e Tecnologia 4 60 --

Curriacuteculo e Trabalho Pedagoacutegico 4 60 --

TOTAL 60 900

12 Praacutetica Pedagoacutegica

Praacutetica Pedagoacutegica Integradora I 03 45 --

Praacutetica Pedagoacutegica Integradora II 03 45 --

Praacutetica Pedagoacutegica Integradora III 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio I 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio II 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio III 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio IV 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio V 03 45 --

Praacutetica Socializadora de Pesquisa

03 45 --

TOTAL 27 405

13 Estagio Curricular

Estaacutegio Supervisionado na Educaccedilatildeo

Infantil 6 90 --

Estaacutegio supervisionado nos Anos Iniciais do

Ensino Fundamental ndash 1ordm ao 3ordm ano 6 90 --

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 34 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Estaacutegio supervisionado nos Anos Iniciais do

Ensino Fundamental ndash 4ordm ao 5ordm ano 6

90

Estaacutegio

supervisionado nos

Anos Iniciais do

Ensino Fundamental ndash

1ordm ao 3ordm ano

Estaacutegio Supervisionado na Educaccedilatildeo de

Jovens e Adultos 6 90 --

Estaacutegio Supervisionado na Gestatildeo

Educacional 6 90 --

TOTAL 30 450

2 Conteuacutedos Complementares

21 Conteuacutedos Complementares Obrigatoacuterios

Alfabetizaccedilatildeo e Letramento 4 60 --

Processos e meacutetodos do Ensino de Liacutengua

portuguesa 6 9

--

Educaccedilatildeo Infantil 4 60 --

Gestatildeo Educacional 4 60 --

Didaacutetica 6 90 --

Processos e Meacutetodos do ensino da

Matemaacutetica 6 90

--

Processos e Meacutetodos do Ensino de Ciecircncias 6 90 --

Processos e Meacutetodos do Ensino de Artes 4 60 --

Processos e Meacutetodos do Ensino de Histoacuteria 6 90 --

Processos e Meacutetodos do Ensino de

Geografia 6 90

--

Processos e Meacutetodos do Ensino da Educaccedilatildeo

Fiacutesica 4 60

--

Literatura Infanto-juvenil e Educaccedilatildeo 4 60 --

Libras- Liacutengua Brasileira de Sinais 4 60 --

Organizaccedilatildeo e praacutetica da accedilatildeo educativa em

espaccedilos natildeo escolares 4 60

--

Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos 4 60 --

Trabalho de Conclusatildeo Curso I 4 60 --

Histoacuteria e Cultura Afro-brasileira e

Indiacutegena 4 60

--

Educaccedilatildeo do Campo e Movimentos sociais 4 60 --

Trabalho de Conclusatildeo Curso II 4 60 Trabalho de

Conclusatildeo Curso I

TOTAL 88 1320

21 Conteuacutedos Complementares Optativos (o aluno deveraacute cursar um miacutenimo de 180 h12cr)

Administraccedilatildeo dos Recursos Financeiros em

Educaccedilatildeo 4 60

--

Alfabetizaccedilatildeo Cartograacutefica 4 60 --

Alfabetizaccedilatildeo de Jovens e Adultos 4 60 --

Atividades Educativas no Espaccedilo Prisional 4 60 --

Coordenaccedilatildeo Pedagoacutegica 4 60 --

Corpo e Movimento 4 60 --

Economia da Educaccedilatildeo 4 60 --

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia 4 60 --

Educaccedilatildeo Ambiental 4 60 --

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 35 23112017

Educaccedilatildeo e Diversidade Sexual 4 60 --

Educaccedilatildeo e Ensino Religioso 4 60 --

Educaccedilatildeo e Ludicidade 4 60 --

Educaccedilatildeo e Movimentos Sociais 4 60 --

Educaccedilatildeo e Sauacutede no Contexto Escolar 4 60 --

Educaccedilatildeo Especial e Poliacuteticas de Inclusatildeo

Educacional 4 60

--

Educaccedilatildeo e Trabalho 4 60 --

Educaccedilatildeo Indiacutegena 4 60 --

Educaccedilatildeo Matemaacutetica 4 60 --

Educaccedilatildeo Popular 4 60 --

Educaccedilatildeo Quilombola 4 60 --

Estatiacutestica Aplicada agrave Educaccedilatildeo 4 60 --

Estudos sobre Memoacuteria e Histoacuteria Oral 4 60 --

Etica e Educaccedilatildeo 4 60 --

Etno Educaccedilatildeo Potiguara 4 60 --

Formaccedilatildeo do Professor Leitor 4 60 --

Gecircnero e Educaccedilatildeo 4 60 --

Legislaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo da Educaccedilatildeo

Baacutesica 4 60

--

Multiculturalismo e Educaccedilatildeo 4 60 --

Planejamento Educacional 4 60 --

Psicologia Social 4 60 --

Teorias Curriculares 4 60 --

Trabalho Docente e Sociedade 4 60 --

21 Conteuacutedos Complementares Flexiacuteveis

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo I 3 45 --

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo II 3 45 --

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo III 3 45 --

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo IV 3 45 --

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo V 3 45 --

TOTAL 15 225

TOTAL GERAL DO CURSO 232 3480

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 36 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

ANEXO III agrave Resoluccedilatildeo nordm 142019 do CONSEPE que aprova o Projeto Pedagoacutegico do Curso de

Licenciatura em Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE do Campus IV da

UFPB

CURSO DE PEDAGOGIA Aacuterea de aprofundamento processos e meacutetodos do ensino TURNOS

VESPERTINO E NOTURNO

Periacuteodo Disciplinas Carga

Horaacuteria

1

Filosofia da

Educaccedilatildeo I

4 cr

Sociologia da

Educaccedilatildeo

4 cr

Pedagogia e

Profissatildeo

Docente

4 cr

Histoacuteria da

Educaccedilatildeo

4 cr

Metodologia do

Trabalho

Cientiacutefico

4 cr

Praacutetica

Pedagoacutegica

Integradora I

3 cr

345 h

23 cr

2

Filosofia da

Educaccedilatildeo II

4 cr

Sociologia da

Infacircncia

4 cr

Psicologia da

Educaccedilatildeo I

4 cr

Histoacuteria da

Educaccedilatildeo

Brasileira

4 cr

Pesquisa e

Trabalho Docente

4 cr

Praacutetica

Pedagoacutegica

Integradora II

3 cr

345 h

23 cr

3

Alfabetizaccedilatildeo e

Letramento

4 cr

Educaccedilatildeo

Infantil

4 cr

Psicologia da

Educaccedilatildeo II

4 cr

Poliacutetica

Educacional e

Educaccedilatildeo

Inclusiva

4 cr

Avaliaccedilatildeo da

Aprendizagem

4 cr

Praacutetica

Pedagoacutegica

Integradora III

3 cr

345 h

23 cr

4

Processos e Meacutetodos

do Ensino de Liacutengua

Portuguesa

6 cr

LIBRAS

4 cr

Didaacutetica

6 cr

--

Estaacutegio

Supervisionado

na Educaccedilatildeo

Infantil

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

I

3 cr

375 h

25 cr

5

Processos e Meacutetodos

do Ensino de

Matemaacutetica

6 cr

Processos e

Meacutetodos do

Ensino de

Ciecircncias

6 cr

Processos e

Meacutetodos do

Ensino de

Artes

4 cr

--

Estaacutegio

Supervisionado

nos Anos Iniciais

do Ens

Fundamental ndash 1ordm

ao 3ordm ano

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

II

3 cr

375 h

25 cr

6

Processos e Meacutetodos

do Ensino de

Histoacuteria

6 cr

Processos e

Meacutetodos do

Ensino de

Geografia

6 cr

Literatura

Infanto-

juvenil e

Educaccedilatildeo

4 cr

--

Estaacutegio

Supervisionado

nos Anos Iniciais

do Ens

Fundamental ndash 4ordm

ao 5ordm ano

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

III

3 cr

375 h

25 cr

7

Curriacuteculo e Trabalho

Pedagoacutegico

4 cr

Processos e

Meacutetodos do

Ensino da

Educaccedilatildeo

Fiacutesica

4 cr

Gestatildeo

Educacional

4 cr

Optativa

4 cr

Estaacutegio

Supervisionado

na Gestatildeo

Educacional

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

IV

3 cr

375 h

25 cr

8

Organizaccedilatildeo e

Praacutetica da accedilatildeo

educativa em

espaccedilos natildeo

escolares

4 cr

Educaccedilatildeo e

Tecnologia

4 cr

Educaccedilatildeo de

Jovens e

Adultos

4 cr

TCC I

4 cr

Estaacutegio

Supervisionado

na Educaccedilatildeo de

Jovens e Adultos

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

V

3 cr

375 h

25 cr

9

Educaccedilatildeo do Campo

e Movimentos

Sociais

4 cr

Histoacuteria e

Cultura Afro-

brasileira e

Indiacutegena

4 cr

Optativa

4 cr

TCC II

4 cr

Optativa

4 cr

Praacutetica

Socializadora

de Pesquisa

3 cr

345 h

23 cr

Atividades Flexiacuteveis 225 h 15 cr ndash desenvolvidas ao longo do curso

TOTAL do Curso 3480 HORAS 232 CREacuteDITOS

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 37 23112017

ANEXO IV agrave Resoluccedilatildeo nordm 142019 do CONSEPE que aprova o Projeto Pedagoacutegico do Curso de

Licenciatura em Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE do Campus IV da

UFPB

- Ementaacuterio ndash

COMPONENTE CURRICULAR EIXOAacuteREA CARGA HORAacuteRIA

Filosofia da Educaccedilatildeo I Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Conceito de Filosofia e Filosofia da Educaccedilatildeo Filosofia conhecimento ciecircncia e ideologia Filosofia da Educaccedilatildeo

estrutura e contexto sociais como orientadores da reflexatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CHAUI Marilena Convite agrave filosofia Satildeo Paulo Aacutetica 2003

RIOS Terezinha Azeredo LORIERI Marcos Antonio Filosofia na Escola o prazer da reflexatildeo Satildeo Paulo Moderna

2004

FREIRE Paulo Pedagogia da autonomia saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa Satildeo Paulo Paz e Terra 2002

BRANDAtildeO Carlos Rodrigues O que eacute educaccedilatildeo Satildeo Paulo Brasiliense 1994

KOHAN Walter (Org) Ensino de Filosofia Perspectivas Belo Horizonte Autecircntica 2005

LARAIA Roque de Barros Cultura um conceito antropoloacutegico 22 ed Rio de Janeiro Zahar 2008

ARANHA Maria Luacutecia e MARTINS Maria Helena Filosofando Satildeo Paulo Moderna 2005

REALE Giovanni e ANTISERI Dario Histoacuteria da Filosofia Satildeo Paulo Paulus 1995 3 vol

Sociologia da Educaccedilatildeo Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Conceito de Sociologia e Sociologia da Educaccedilatildeo Concepccedilotildees teoacutericas da relaccedilatildeo entre Estado Sociedade e Educaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOURDIEU Pierre A economia das trocas simboacutelicas Satildeo Paulo Perspectiva 1974

CASTRO Ana Maria e Dias Edmundo F Introduccedilatildeo ao pensamento socioloacutegico Rio de Janeiro Eldorado 1978

DURKHEIM Eacutemile Sociologia Educaccedilatildeo e Moral Porto-Portugal Reacutes 1994 FREIRE Paulo Pedagogia Pedagogia do oprimido Rio de Janeiro Paz e Terra 1974 GILDDENS Anthony Sociologia Porto Alegre Artmed 2005 GOMES Candido Educaccedilatildeo em perspectiva socioloacutegica Satildeo Paulo EPU 1985 JESUS Antonio Tavares de O pensamento e a praacutetica escolar de Gramsci Campinas Autores Associados 1998 MANACORDA Maacuterio Alighiero Marx e a Pedagogia Moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1991 MANNHEIM Karl e STEWART W A C Introduccedilatildeo agrave Sociologia da Educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cultrix 1972 RODRIGUES Alberto Tosi Sociologia da Educaccedilatildeo Rio de Janeiro Lamparina 2007 GERMANO Joseacute Wilington Os destituiacutedos e a pobreza Revista Cromos UFRN 2004

Pedagogia e Profissatildeo docente

Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Estuda os processos que possibilitaram o surgimento do pedagoacutegico na modernidade e que possibilitam hoje repensar

esse pedagoacutegico as sociedades disciplinares e as sociedades de controle Anaacutelise do contexto socioeconocircmico e

cultural em que surge a Pedagogia no Brasil diferenccedilas entre educaccedilatildeo e pedagogia Estudo dos processos educativos

contemporacircneos e as diferentes pedagogias e a profissatildeo docente

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 38 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

ALVES Nilda Formaccedilatildeo de professores o pensar e o agir 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1993

ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre Satildeo Paulo Vozes 2005

BRZEZINSKI Profissatildeo Professores identidade e profissionalizaccedilatildeo docente Brasiacutelia Ed Plano 2002

CRUZ Gisele Barreto da Curso de Pedagogia no Brasil histoacuteria e formaccedilatildeo com pedagogos primordiais Rio de

Janeiro Wak Editora 2011

FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica Educativa Satildeo Paulo Paz e Terra1996

IMBERNOacuteN Francisco Formaccedilatildeo Docente e Profissional formar-se para a mudanccedila e a

IncertezaSatildeo Paulo Cortez2002

LIBAcircNIO Joseacute Carlos Pedagogia e Pedagogos para quecirc 10 ed Satildeo Paulo Cortez 2008

TARDIF Maurice LEWSSARD Claude O Trabalho Docente Satildeo Paulo Vozes 2005

TARDIF Maurice LEWSSARD Claude Saberes Docentes e Formaccedilatildeo profissional Satildeo Paulo vozes 2002

Histoacuteria da Educaccedilatildeo Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

A histoacuteria como Ciecircncia Histoacuteria e histoacuteria da educaccedilatildeo As praacuteticas educativas dos grupos sociais primitivos A

histoacuteria da educaccedilatildeo nas civilizaccedilotildees antigas medieval moderna e contemporacircnea

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARANHA Maria Luacutecia de Andrade Histoacuteria da Educaccedilatildeo e da Pedagogia geral e Brasil 3 ed Satildeo Paulo

Moderna 2006

BORGES Vavy Pacheco O que eacute Histoacuteria 2ed Satildeo Paulo Brasiliense 2007 (Coleccedilatildeo Primeiros Passos)

BRANDAtildeO Carlos Rodrigues O que eacute educaccedilatildeo Satildeo Paulo Brasiliense 2007 (Coleccedilatildeo Primeiros Passos 20)

GADOTTI Moacir Histoacuteria das ideias pedagoacutegicas 8 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2006

MANACORDA Mario Alighiero Histoacuteria da Educaccedilatildeo da antiguidade aos nossos dias 12 ed Satildeo Paulo

Cortez 2006

STEPHANOU Maria BASTOS Maria Helena Cacircmara Bastos (Orgs) Histoacuterias e memoacuterias da educaccedilatildeo no

Brasil -Seacuteculos XVI-XVIII (v 1) 3 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2008

STEPHANOU Maria BASTOS Maria Helena Cacircmara Bastos (Orgs) Histoacuterias e memoacuterias da educaccedilatildeo no

Brasil -Seacuteculos XIX (v 2) 3 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2005

Metodologia do Trabalho Cientiacutefico Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 60

Educaccedilatildeo formal e sociedade O papel da educaccedilatildeo nas formaccedilotildees sociais contemporacircneas A contribuiccedilatildeo das ciecircncias

para explicaccedilatildeo e compreensatildeo da educaccedilatildeo conhecimento e senso comum Conhecimento e seus niacuteveis Leitura

documentaccedilatildeo anotaccedilotildees e fichamento Organizaccedilatildeo de trabalhos acadecircmicos relatoacuterios artigos cientiacuteficos Normas

ABNT

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ANDRE Marli (org) O papel da pesquisa na formaccedilatildeo e na praacutetica dos professores Campinas SP 2001

GIL Antocircnio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2006

DEMO Pedro Pesquisa e informaccedilotildees qualitativas aportes metodoloacutegicos Campinas SP Papirus 2001

DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientifico e educativo Satildeo Paulo Cortez 1997

HAGUETE T M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis RJ Vozes 1999

PADUA E M M Metodologia da Pesquisa abordagem teoacuterica praacutetica Campinas SP Papirus 2000

SEVERINO Antonio Joaquim Metodologia do trabalho cientiacutefico 20 ed Satildeo Paulo Cortez 1996

Praacutetica Pedagoacutegica Integradora I a III Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 45

Orientaccedilatildeo reflexatildeo e discussatildeo de situaccedilotildees acadecircmicas eou profissionais vivenciadas articulando o conhecimento

agrave pratica educativa tendo como eixo a formaccedilatildeo e atuaccedilatildeo do pedagogo na instituiccedilatildeo escolar Abordagens

investigativas interdisciplinar e criacutetica do fazer pedagoacutegico mediante articulaccedilatildeo das disciplinas do Curso de Pedagogia

no periacuteodo vigente

Filosofia da Educaccedilatildeo II Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

As bases filosoacuteficas da educaccedilatildeo e as correntes da Filosofia A Filosofia da Educaccedilatildeo no contexto educacional brasileiro

e paraibano

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 39 23112017

ARANHA Maria Luacutecia e MARTINS Maria Helena Filosofando Satildeo Paulo Moderna 2005

ARANHA Maria Lucia de A Filosofia da Educaccedilatildeo Satildeo Paulo Moderna 1989

GHIRALDELLI Paulo (org) O que eacute Filosofia da Educaccedilatildeo Rio de Janeiro DPeA 2000

HERMANN Nadja Pluralidade e eacutetica em educaccedilatildeo Rio de Janeiro DPeA 2001

KOHAN Walter Filosofia para crianccedilas Rio de Janeiro DPeA 2000

SAVIANI Dermeval Educaccedilatildeo Do senso comum agrave consciecircncia filosoacutefica Satildeo Paulo Cortez 2000

OZMON Howard CRAVER Samuel Fundamentos filosoacuteficos da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artmed 2004

Sociologia da infacircncia Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

A construccedilatildeo histoacuterico-socioloacutegica da infacircncia da adolescecircncia e da juventude As crianccedilas e a infacircncia conceitos

fundamentais suas diferenccedilas e conexotildees A(s) culturada(s) crianccedilas as relaccedilotildees com o mundo adulto e o grupo de

pares Diferenciaccedilatildeo e desigualdades nas culturas de pares infantis A infacircncia em diferentes contextos As

sociabilidades infantis e a educaccedilatildeo Crianccedilas mundo social e mediaccedilatildeo escolar Configuraccedilotildees do universo infantil

contemporacircneo e intervenccedilatildeo docente perspectivas socioloacutegicas

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALMEIDA Ana N Para uma sociologia da infacircncia Lisboa Imprensa de Ciecircncias Sociais 2009

ARIEgraveS Philippe Histoacuteria social da crianccedila e da famiacutelia Traduccedilatildeo de Dora Flaksman Rio de Janeiro LTC 2006

SARMENTO Manuel J CERISARA Ana B Crianccedilas e miuacutedos perspectivas sociopedagoacutegicas da infacircncia e

educaccedilatildeo Porto Asa 2004

Psicologia da Educaccedilatildeo I Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Conceito de Psicologia e Psicologia da educaccedilatildeo Concepccedilatildeo de desenvolvimento humano Aacutereas do desenvolvimento

humano A importacircncia da aprendizagem no processo do desenvolvimento humano

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOCK Ana Mercecircs Bahia FURTADO Odair TEIXEIRA Maria de Lourdes Trassi

Psicologias uma introduccedilatildeo ao estudo da psicologia Satildeo Paulo Saraiva 1995

COLL C Palacios J Marchesi A (Orgs)Desenvolvimento Psicoloacutegico e Educaccedilatildeo vol 1 Porto Alegre Artes

Meacutedicas 1995

COLL C PALACIOS J MARCHESI A (Orgs) Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo vol 2 Porto Alegre

Artes Meacutedicas 1995

FREIRE P Educaccedilatildeo ldquobancaacuteriardquo e educaccedilatildeo libertadora Em Patto MHS (Org) Introduccedilatildeo agrave Psicologia Escolar

(pp 61-78) Satildeo Paulo Casa do Psicoacutelogo 1997

MIZUKAMI MGN Ensino as abordagens do processo Satildeo Paulo EPU 1986

MORALES P A relaccedilatildeo professor-aluno Satildeo Paulo Ediccedilotildees Loyola 1998

OLIVEIRA M K Vygotsky aprendizado e desenvolvimento - um processo soacutecio-histoacuterico Satildeo Paulo Scipione

1993

Histoacuteria da Educaccedilatildeo Brasileira Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

A educaccedilatildeo brasileira no periacuteodo Colonial e no Impeacuterio A educaccedilatildeo escolar no periacuteodo republicano A Histoacuteria da

Educaccedilatildeo da Paraiacuteba

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir Histoacuteria das ideias pedagoacutegicas 8 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2006

GHIRALDELLI JR Paulo Histoacuteria da educaccedilatildeo brasileira 3 Ed Satildeo Paulo Cortez 2008

MANACORDA Mario Alighiero Histoacuteria da Educaccedilatildeo da antiguidade aos nossos dias 12 ed Satildeo Paulo Cortez

2006

SCOCUGLIA Afonso Celso MACHADO Charliton Pesquisa e historiografia da educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo

Autores Associados 2006

STEPHANOU Maria BASTOS Maria Helena Cacircmara Bastos (Orgs) Histoacuterias e memoacuterias da educaccedilatildeo no Brasil

-Seacuteculos XVI-XVIII (v 1) 3 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2008

STEPHANOU Maria BASTOS Maria Helena Cacircmara Bastos (Orgs) Histoacuterias e memoacuterias da educaccedilatildeo no Brasil

-Seacuteculos XIX (v 2) 3 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2005

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 40 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Pesquisa e Trabalho Docente Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 60

Pesquisa conceituaccedilatildeo definiccedilotildees e operacionalizaccedilatildeo A tipicidade da pesquisa educacional o cotidiano escolar os

atores e as suas sociabilidades Trabalho e processo de trabalho significado ontoloacutegico e configuraccedilotildees sociais A

especificidade do trabalho docente e as dimensotildees da profissionalidade A pesquisa como base do trabalho docente e

como dispositivo do processo de construccedilatildeo contiacutenua da identidade dos professores

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BAILLEacute Jacques e HADJI Charles (orgs) Investigaccedilatildeo e educaccedilatildeoPorto Porto Editora 2001

TARDIF Maurice e LESSARD Claude O trabalho docente elementos para uma teoria da docecircncia como profissatildeo

de interaccedilotildees humanas Traduccedilatildeo de Joatildeo Batista Kreuch Petroacutepolis Vozes 2005

SAVIANI Dermeval Trabalho e educaccedilatildeo fundamentos ontoloacutegicos e histoacutericos In Revista Brasileira de

Educaccedilatildeo v 12 nordm 34 Rio de Janeiro 2007

Alfabetizaccedilatildeo e Letramento Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Conceito de alfabetizaccedilatildeo e letramento Meacutetodos de alfabetizaccedilatildeo Abordagem histoacuterica da alfabetizaccedilatildeo no contexto

educacional brasileiro A linguagem como sistema simboacutelico representativo das interaccedilotildees humanas Processos de

Alfabetizaccedilatildeo e alternativas metodoloacutegicas A funccedilatildeo social da Escrita em uma sociedade letrada Produccedilatildeo e

apropriaccedilatildeo da leitura e da escrita uma metodologia de alfabetizaccedilatildeo a partir do texto

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALBUQUERQUE E B C LEAL T F (Orgs) A alfabetizaccedilatildeo de Jovens e Adultos em uma perspectiva de

letramento Belo Horizonte Autecircntica 2005

BRAGGIO Silva Luacutecia B Leitura e alfabetizaccedilatildeo da concepccedilatildeo mecanicista a sociopsicolinguumliacutestica Porto Alegre

Artes Meacutedicas 1992

CAGLIARI Luiz Carlos Alfabetizaccedilatildeo e Linguiacutestica Satildeo Paulo Scipione 2002

FERREIRO E Com todas as letras Satildeo Paulo Cortez Editora 4ordf ediccedilatildeo

FERREIRO E Reflexotildees sobre alfabetizaccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Cortez Autores Associados

KATO M A (Orgs) O Aprendizado da Leitura Martins Fontes 1998

ROCHA G et al Guia da Alfabetizaccedilatildeo Belo Horizonte Segmento 2010

ROXO Roxane Alfabetizaccedilatildeo e letramento perspectivas linguiacutesticas Campinas SP Mercado das Letras 1998

SMOLKA Ana Luiza Bustamante A crianccedila na fase inicial da escrita Alfabetizaccedilatildeo como processo discursivo Ed

Satildeo Paulo Cortez 2003

Educaccedilatildeo Infantil Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Reflete sobre a concepccedilatildeo de infacircncia de educaccedilatildeo de instituiccedilatildeo e do profissional de educaccedilatildeo infantil Os objetivos

da educaccedilatildeo infantil As poliacuteticas de atendimento e educaccedilatildeo infantil no Brasil Desenvolvimento soacutecio-afetivo e

socializaccedilatildeo da crianccedila

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARRIBAS TERESA LLEIXAgrave (et al) Educaccedilatildeo Infantil desenvolvimento curriacuteculo e organizaccedilatildeo escolar

Traduccedilatildeo Faacutetima Murad 5 ed Porto Alegre 2004

ARIEgraveS Philipe Histoacuteria Social da crianccedila e da famiacutelia Rio de Janeiro Zahar 1981

BASSEDAS Eulagravelia HUGUET Teresa amp SOLEacute Isabel Aprender e Ensinar na Educaccedilatildeo Infantil Traduccedilatildeo

Cristina Maria de Oliveira Porto Alegre Artmed 1999

GARDNER Howard A crianccedila preacute-escolar como pensa e como a escola pode ensinaacute-la Trad Carlos Alberto S N

Soares Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JOLIBERT Josette etall Formando crianccedilas produtoras de textos Volume II Trad Walkiria M F Settineri e

Bruno Charles Magne Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JUNQUEIRA FILHO Gabriel de Andrade Linguagens geradoras seleccedilatildeo e articulaccedilatildeo de conteuacutedos em educaccedilatildeo

infantil Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2005

PIMENTA Selma Garrido amp LIMA Maria do Socorro Lucena Estaacutegio e docecircncia Satildeo Paulo Cortez 2004

ROCHA Marisa Lopes da Estrateacutegia de desinstitucionalizaccedilatildeo a pesquisa-intervenccedilatildeo e as praacuteticas de formaccedilatildeo

Doxa - Revista Paulista de Psicologia e Educaccedilatildeo Araraquara UNESPFCL v 4 n 2 1998 p 93-114

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 41 23112017

Psicologia da Educaccedilatildeo II Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Fundamentos psicoloacutegicos concernentes ao processo de constituiccedilatildeo do conhecimento na crianccedila no jovem e no adulto

Relaccedilotildees sociais e afetivas e as implicaccedilotildees educacionais

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CONTINI M E KOLLER H (orgs) Adolescecircncia e Psicologia concepccedilotildees praacuteticas e reflexotildees criacuteticas Rio de

Janeiro Conselho Federal de Psicologia 2002

LA TAILLE Yves de OLIVEIRA Marta Kohl DANTAS Heloysa Piaget Vygotsky Wallon teorias

psicogeneacuteticas em discussatildeo 10 ed Satildeo Paulo Summus 1992

OLIVEIRA M Vygotsky aprendizagem e desenvolvimento um processo soacutecio-histoacuterico Scipione Satildeo Paulo 1997

NUNES S E BOCAYUVA H (orgs) Juventudes Subjetivaccedilotildees e Violecircncias Rio de Janeiro Contracapa 2009

REGO T C Vygotsky Uma perspectiva histoacuterico-cultural da Educaccedilatildeo 17 ed Petroacutepolis Vozes 1995

SCHONS R E PALMA L (orgs) Conversando com Nara Costa Rodrigues sobre gerontologia social Passo

Fundo UPF 2000

Simson O Neri A Cachioni M (orgs) As muacuteltiplas faces da Velhice no Brasil Campinas Aliacutenea 2003

VYGOTSKY Lev S A formaccedilatildeo social da mente o desenvolvimento dos processos psicoloacutegicos superiores 5 ed

Satildeo Paulo Martins Fontes 1994 191 p

Poliacutetica educacional e Educaccedilatildeo Inclusiva Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Fundamentos da poliacutetica educacional brasileira A educaccedilatildeo inclusiva fundamentos poliacuteticas e praacuteticas escolares

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BEYER Hugo Otto Inclusatildeo e Avaliaccedilatildeo na Escola de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais 2 ed

Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2006

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do Desporto Secretaria de Educaccedilatildeo Especial Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo

Especial Brasiacutelia MECSEESP 1994 b (Seacuterie Institucional 1)

CARVALHO R E Educaccedilatildeo inclusiva com os pingos nos ldquoisrdquo Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2004

LIBAcircNEO Joseacute Carlos OLIVEIRA Joatildeo Ferreira de TOSCHI Mirza Seabra (orgs) Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas

estrutura e organizaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2007

MANTOAN M T E PRIETO R G e ARANTES V A (Org) Inclusatildeo escolar pontos e contrapontos Satildeo

Paulo Summus 2006

MANTOAN Maria Tereza Eacutegler Inclusatildeo escolar o que eacute Como fazer Satildeo Paulo Moderna 2003

PACHECO Joseacute Caminhos para a inclusatildeo um guia para o aprimoramento da equipe escolar Porto Alegre Artmed

2007

PADILHA Ana Maria Praacuteticas Pedagoacutegicas na Educaccedilatildeo Especial Satildeo Paulo Ed Autores Associados 2005

RODRIGUES D (org) Inclusatildeo e educaccedilatildeo doze olhares sobre a educaccedilatildeo inclusiva Satildeo Paulo Summus 2006

Avaliaccedilatildeo da Aprendizagem Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Concepccedilotildees de avaliaccedilatildeo educacional institucional e da aprendizagem escolar Bases legais e aspectos pedagoacutegicos

tipologias princiacutepios instrumentos e criteacuterios avaliativos Novos paradigmas e praacuteticas correntes da avaliaccedilatildeo nos

contextos escolares

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ESTEBAN Maria Teresa Escola Curriacuteculo e Avaliaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 (Seacuterie cultura memoacuteria e

Curriacuteculo)

FREIRE Paulo Pedagogia da autonomia saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 38 ed Satildeo Paulo Paz e Terra

2010 (Coleccedilatildeo Leitura)

LUCKESI Cipriano Carlos Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar Satildeo Paulo Cortez Editora 1996

Processos e Meacutetodos do Ensino da Liacutengua Portuguesa Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 90

Analisa criticamente o ensino de Liacutengua Portuguesa na Educaccedilatildeo Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental seus

objetivos suas estrateacutegias recursos e instrumentos de avaliaccedilatildeo O desenvolvimento da competecircncia comunicativa nas

modalidades oral e escrita e nos diversos gecircneros discursivos no repertoacuterio de crianccedilas jovens e adultos Fundamentos

linguiacutesticos fonoloacutegicos sociopsicolinguiacutesticos da liacutengua materna A escrita e a fala como produccedilatildeo socialConcepccedilotildees

teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica do Ensino da Liacutengua Portuguesa para Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais

do Ensino Fundamental

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 42 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ANTUNES Irandeacute Aula de Portuguecircs encontro amp interaccedilatildeo Satildeo Paulo Paraacutebola Editorial 2003

CELIS Gloacuteria Inostroza de Aprender a formar crianccedilas leitoras e escritoras oficinas de formaccedilatildeo docente Porto

Alegre Artes Meacutedicas 1998

DIONISIO Acircngela P e BEZERRA Maria Auxiliadora (orgs) O livro didaacutetico de Portuguecircs Muacuteltiplos olhares

Rio de Janeiro Lucerna2003

FIORIN Joseacute Luiz e SAVIOLIFrancisco Platatildeo Para entender o texto leitura e redaccedilatildeo 16 ed Satildeo Paulo Aacutetica

2003

FREIRE Paulo A importacircncia do ato de ler18ed Satildeo Paulo Cortez1996

GERALDI Joatildeo Wanderley Linguagem e Ensino Campinas(SP) Mercado das Letras1999

SOARES Magda Letramento um tema em trecircs gecircneros Belo Horizonte Autecircntica 2001

TRAVAGLIA L C et al Metodologia e praacutetica de ensino da liacutengua portuguesa Satildeo Paulo Mercado Aberto

1984

LIBRAS ndash Liacutengua Brasileira de Sinais Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Estudo dos pressupostos teoacuterico-histoacutericos filosoacuteficos socioloacutegicos pedagoacutegicos e teacutecnicos da Liacutengua Brasileira de

Sinais ndash LIBRAS ndash a qual se constitui como sistema linguumliacutestico das comunidades de pessoas surdas no Brasil

contribuindo para a formaccedilatildeo do professor de Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais no contexto da Educaccedilatildeo Inclusiva

Conceito de Libras Fundamentos histoacutericos da educaccedilatildeo de surdos Legislaccedilatildeo especiacutefica Aspectos Linguiacutesticos da

Libras A formaccedilatildeo de inteacuterprete no Brasil Liacutengua e identidade um contexto de poliacutetica linguiacutestica Cultura surda e

cidadania brasileira

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FERREIRA Lucinda Por uma gramaacutetica de liacutengua de sinais Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 2010

GESSER Andrei Libras Que liacutengua eacute essa crenccedilas e preconceitos em torno da liacutengua de sinais e

da realidade surda Satildeo Paulo Paraacutebola 2009

HONORA Maacutercia Livro ilustrado de Liacutengua Brasileira de Sinais desvendando a comunicaccedilatildeo usada pelas pessoas

com surdez Colaboraccedilatildeo de Mary Lopes Esteves Frizanco Satildeo Paulo Ciranda Cultural 2009

SOARES Maria Aparecida Leite A educaccedilatildeo do surdo no Brasil Campinas SP autores Associados EDUSF 1999

Didaacutetica Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 90

A didaacutetica e suas dimensotildees poliacutetico-sociais teacutecnica humana e as implicaccedilotildees no desenvolvimento do processo de

ensino aprendizagem O objeto da didaacutetica pressupostos teoacutericos histoacutericos filosoacuteficos e sociais da didaacutetica

Tendecircncias pedagoacutegicas e a didaacutetica A relaccedilatildeo professor aluno O ato educativo e o espaccedilo da sala de aula A formaccedilatildeo

de professores O planejamento de ensino em diversas abordagens Elementos do planejamento Elaboraccedilatildeo de projetos

didaacuteticos eou de ensino

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CANDAU Vera Maria A didaacutetica em questatildeo 14 ed Petroacutepolis RJ Vozes 1997

CANDAU Vera Maria (org) Rumo a uma nova didaacutetica 8 ed Petroacutepolis RJ Vozes 1996

LIBANEO Joseacute Carlos Didaacutetica Satildeo Paulo Cortez 1994

LUCK Heloiacutesa Accedilatildeo integrada administraccedilatildeo supervisatildeo e orientaccedilatildeo educacional 23 ed Petropoacutelis Rio de

Janeiro Vozes 2005

MIZUKAMI Maria da Graccedila Nicoletti Ensino as abordagens do processo Satildeo Paulo EPU 1986

PIMENTA Selma Garrido (org) Didaacutetica e formaccedilatildeo de professores percursos e perspectivas no Brasil e em

Portugal Satildeo Paulo Cortez sd

VEIGA Ilma Passos Alencastro A praacutetica pedagoacutegica do professor de didaacutetica Campinas SP Papirus1989

CANDAU Vera Maria Reinventar a escola Petroacutepolis Vozes 2000

CORDEIRO J Didaacutetica 2 ed Satildeo Paulo Contexto 2010

Estaacutegio Supervisionado na Educaccedilatildeo Infantil Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica na Educaccedilatildeo Infantil A organizaccedilatildeo do trabalho pedagoacutegico

na Educaccedilatildeo Infantil Processos de investigaccedilatildeo e conhecimento da realidade planejamento e avaliaccedilatildeo Elaboraccedilatildeo e

execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio na Educaccedilatildeo Infantil planejamento e avaliaccedilatildeo A formaccedilatildeo de professores para a

Educaccedilatildeo Infantil Propostas curriculares para a Educaccedilatildeo Infantil

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 43 23112017

ARRIBAS TERESA LLEIXAgrave (et al) Educaccedilatildeo Infantil desenvolvimento curriacuteculo e organizaccedilatildeo escolar

Traduccedilatildeo Faacutetima Murad 5 ed Porto Alegre 2004

ARIEgraveS Philipe Histoacuteria Social da crianccedila e da famiacutelia Rio de Janeiro Zahar 1981

BASSEDAS Eulagravelia HUGUET Teresa amp SOLEacute Isabel Aprender e Ensinar na Educaccedilatildeo Infantil Traduccedilatildeo

Cristina Maria de Oliveira Porto Alegre Artmed 1999

GARDNER Howard A crianccedila preacute-escolar como pensa e como a escola pode ensinaacute-la Trad Carlos Alberto S N

Soares Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JOLIBERT Josette etall Formando crianccedilas produtoras de textos Volume II Trad Walkiria M F Settineri e

Bruno Charles Magne Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JUNQUEIRA FILHO Gabriel de Andrade Linguagens geradoras seleccedilatildeo e articulaccedilatildeo de conteuacutedos em educaccedilatildeo

infantil Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2005

PIMENTA Selma Garrido amp LIMA Maria do Socorro Lucena Estaacutegio e docecircncia Satildeo Paulo Cortez 2004

ROCHA Marisa Lopes da Estrateacutegia de desinstitucionalizaccedilatildeo a pesquisa-intervenccedilatildeo e as praacuteticas de formaccedilatildeo

Doxa - Revista Paulista de Psicologia e Educaccedilatildeo Araraquara UNESPFCL v 4 n 2 1998 p 93-114

Praacutetica Integradora de Estaacutegio I a V Estaacutegio Supervisionado 45

Apresentaccedilatildeo discussatildeo reflexatildeo e socializaccedilatildeo das vivecircncias de Estaacutegio realizadas na Educaccedilatildeo Infantil

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARRIBAS TERESA LLEIXAgrave (et al) Educaccedilatildeo Infantil desenvolvimento curriacuteculo e organizaccedilatildeo escolar

Traduccedilatildeo Faacutetima Murad 5 ed Porto Alegre 2004

ARIEgraveS Philipe Histoacuteria Social da crianccedila e da famiacutelia Rio de Janeiro Zahar 1981

BASSEDAS Eulagravelia HUGUET Teresa amp SOLEacute Isabel Aprender e Ensinar na Educaccedilatildeo Infantil Traduccedilatildeo

Cristina Maria de Oliveira Porto Alegre Artmed 1999

GARDNER Howard A crianccedila preacute-escolar como pensa e como a escola pode ensinaacute-la Trad Carlos Alberto S N

Soares Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JOLIBERT Josette etall Formando crianccedilas produtoras de textos Volume II Trad Walkiria M F Settineri e

Bruno Charles Magne Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JUNQUEIRA FILHO Gabriel de Andrade Linguagens geradoras seleccedilatildeo e articulaccedilatildeo de conteuacutedos em educaccedilatildeo

infantil Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2005

PIMENTA Selma Garrido amp LIMA Maria do Socorro Lucena Estaacutegio e docecircncia Satildeo Paulo Cortez 2004

ROCHA Marisa Lopes da Estrateacutegia de desinstitucionalizaccedilatildeo a pesquisa-intervenccedilatildeo e as praacuteticas de formaccedilatildeo

Doxa - Revista Paulista de Psicologia e Educaccedilatildeo Araraquara UNESPFCL v 4 n 2 1998 p 93-114

Processos e Meacutetodos do Ensino da Matemaacutetica Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 90

O Ensino de Matemaacutetica na Educaccedilatildeo Infantil e anos iniciais no Ensino Fundamental tendo como eixos articuladores

nuacutemeros medidas geometria e tratamento da informaccedilatildeo Conteuacutedos e aspectos metodoloacutegicos do Ensino de

Matemaacutetica na Educaccedilatildeo Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental Educaccedilatildeo Matemaacutetica concepccedilatildeo princiacutepios

teoacuterico-metodoloacutegicos Tendecircncias atuais da Educaccedilatildeo Matemaacutetica A funccedilatildeo social da Matemaacutetica e a sua aplicaccedilatildeo

na praacutetica pedagoacutegica

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CARVALHO Mercedes BAIRRAL Marcelo Almeida (Orgs) Matemaacutetica e Educaccedilatildeo Infantil Investigaccedilotildees e

possibilidades de praacuteticas pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2012

LORENZATO Sergio Educaccedilatildeo Infantil e percepccedilatildeo matemaacutetica CampinasSP Autores Associados 2011

MALDANER Anastaacutecia Aprendendo Matemaacutetica nos anos iniciais 1ordf Mediaccedilatildeo 2016

MALDANER Anastaacutecia Educaccedilatildeo Matemaacutetica fundamentos teoacuterico-praacuteticos para professores dos anos iniciais

Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2011

MORETTI Vanessa Dias SOUZA Neusa Maria Marques de Educaccedilatildeo Matemaacutetica nos anos inicias do Ensino

Fundamental princiacutepios e praacuteticas pedagoacutegicas Satildeo Paulo Cortez 2015

NACARATO Adair Mendes (Org) A matemaacutetica nos anos iniciais do ensino fundamental tecendo fios do ensinar

e do aprender Belo Horizonte Autecircntica 2009

SILVA Joatildeo Alberto da (org) Alfabetizaccedilatildeo matemaacutetica nos anos iniciais do Ensino Fundamental 1ordf CRV

2014

TOLEDO Marilia Didaacutetica da Matemaacutetica como dois e dois a construccedilatildeo da matemaacutetica Satildeo Paulo FTD 1997

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 44 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Processos e Meacutetodos do Ensino de Ciecircncias Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 90

Concepccedilotildees objetivos objeto de estudo do Estudo de Ciecircncias Naturais Pressupostos teoacuterico-metodoloacutegicos que

norteiam o Ensino de Ciecircncias na Educaccedilatildeo Infantil e nos anos Iniciais A sala de aula como espaccedilo de produccedilatildeo de

conhecimentos sobre a natureza e sobre a ciecircncia Principais tendecircncias relacionadas ao desenvolvimento do Ensino

das Ciecircncias Naturais Anaacutelise de propostas curriculares e definiccedilatildeo de objetivos e condiccedilotildees de ensino e formas de

avaliaccedilatildeo para as Ciecircncias Naturais na educaccedilatildeo Infantil nos anos iniciais do ensino fundamental A funccedilatildeo social das

Ciecircncias Naturais e a sua aplicaccedilatildeo na praacutetica pedagoacutegica

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CARVALHOAnna Maria Pessoa de CACHAPUZAntoacutenio FrasnciscoGIL-PEacuteREZDaniel (orgs) Ensino das

Ciecircncias como compromisso cientiacutefico e eacutetico os caminhos que percorremos Cortez Editora 2012

CARVALHOAnna Maria Pessoa de (org) Ensino de Ciecircncias por investigaccedilatildeo condiccedilotildees para implementaccedilatildeo em

sala de aula Cengage Learning 2013

CARVALHOAnna Maria Pessoa de (org) Ensino de Ciecircncias unindo a pesquisa a praacutetica Cengage Learning 2015

POZOJuan Ignacio Miguel GOacuteMEZ CRESPOAacutengel A aprendizagem e o ensino de ciecircncias do conhecimento

cotidiano ao conhecimento cientiacutefico 5ordf Artmed 2009

MENEZESPaulo Henrique Dias (e outros) Ensino de Ciecircncias com Brinquedos cientiacuteficosLF Editorial 2016

NARDIRoberto Questotildees atuais no ensino de ciecircncias 2ordf Escrituras Editora 2009

TRIVELATOSiacutelvia FSILVA Rosana LF Ensino de Ciecircncias Cengage Learning 2011

SELBACHSimone Ciecircncias e DidaacuteticaEditora Vozes 2010

Processo e Meacutetodos do Ensino de Artes Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Discute a arte como objeto de conhecimento a arte na sociedade a diversidade das formas de arte e concepccedilotildees

esteacuteticas a arte como expressatildeo e comunicaccedilatildeo na vida dos indiviacuteduos O ensino da arte na escola tendecircncias do ensino

da arte das uacuteltimas deacutecadas Relaccedilatildeo entre arte e o curriacuteculo escolar Avaliaccedilatildeo em arte na Educaccedilatildeo Infantil e anos

iniciais do Ensino Fundamental A importacircncia da arte na educaccedilatildeo como processo de criaccedilatildeo e de ensino Vivecircncia

de diferentes linguagens da arte A muacutesica a pintura e o teatro como facilitadoras da aprendizagem

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ANTONIO Severino A utopia da palavra linguagem Poesia e Educaccedilatildeo Rio de Janeiro RJ Editora Lucena 2002

ARAUacuteJO Miguel Almir de Os sentidos da sensibilidade sua fruiccedilatildeo no sentido de educar Salvador BA EDUFBA

2008

BARBOSA Ana Mae Arte-educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Perspectiva 2008

BARBOSA Ana Mae Arte ndash Educaccedilatildeo leitura no subsolo Cortez editora Satildeo Paulo SP 2011

COLI Jorge O que eacute arte Satildeo Paulo Brasiliense 2008 (Coleccedilatildeo Primeiros Passos 46)

DIAS Maria Aparecida O corpo na pedagogia Freinet Livraria da Fiacutesica Satildeo Paulo SP 2013

Estaacutegio Supervisionado nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental ndash 1ordm ao 3ordm ano Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica dos anos iniciais do Ensino Fundamental A organizaccedilatildeo do

trabalho pedagoacutegico nos anos iniciais do Ensino Fundamental do 1ordm ao 3ordm ano Processos de investigaccedilatildeo e

conhecimento da realidade planejamento e avaliaccedilatildeo Elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio nos anos iniciais

do Ensino Fundamental planejamento e avaliaccedilatildeo A formaccedilatildeo de professores para os anos iniciais do Ensino

Fundamental Propostas curriculares para os anos iniciais do Ensino Fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Fundamental Paracircmetros Curriculares Nacionaisdo

EnsinoFundamental Brasiacutelia MECSEF 1997

BURIOLLA Marta A Feiten O estaacutegio supervisionado 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1999

FREITAS Helena Costa Lopes O trabalho como princiacutepio articulador na praacutetica de ensino e de estaacutegios

Campinas Satildeo Paulo Papirus 1996

HERNANDEacuteZ F e VENTURA M A organizaccedilatildeo do curriacuteculo por projetos de trabalho ndash o conhecimento eacute um

caleidoscoacutepio Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998

PIMENTA Selma Garrido O estaacutegio na formaccedilatildeo de professores unidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Cortez 1995

Processos e Meacutetodos do

Ensino da Histoacuteria Ensino aprofundamentos e Sistematizaccedilotildees 90

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 45 23112017

Concepccedilotildees objetivos objeto de estudo da Histoacuteria Pressupostos teoacuterico-metodoloacutegicos que norteiam o Ensino da

Histoacuteria na Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Principais tendecircncias relacionadas ao

desenvolvimento do Ensino de Histoacuteria Anaacutelise de propostas curriculares e definiccedilatildeo de objetivos e condiccedilotildees de

ensino e formas de avaliaccedilatildeo para a Histoacuteria na educaccedilatildeo Infantil nos anos iniciais do Ensino Fundamental A funccedilatildeo

social da Histoacuteria e a sua aplicaccedilatildeo na praacutetica pedagoacutegica na Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BARBOSA Vilma de Lurdes ENSINO DE HISTOacuteRIA LOCALREDESCOBRINDO SENTIDOS In

SAECULUM REVISTA DE HISTOacuteRIA [15] Joatildeo Pessoa juldez 2006

CHAVES Gislaine da Noacutebrega STORNI Maria O Teles O Aventurar-se na Proacutepria Caminhada desvelando

histoacuterias de leitura Disponiacutevel lthttpbrmonografiascomtrabalhosaventurar-caminhada-desvelando-historias-

leituraaventurar-caminhada-desvelando-historias-leiturashtmlgt Acesso em 1ago 2013

FONSECA Selva Guimaratildees Didaacutetica e Praacutetica de Ensino de Histoacuteria Campinas Satildeo Paulo Papirus 2003

FONSECA Selva Guimaratildees Eacute Possiacutevel Alfabetizar sem ldquoHistoacuteriardquo OuComo Ensinar Histoacuteria Alfabetizando

InFONSECA Selva Guimaratildees (Org) Ensino Fundamental conteuacutedos metodologias e praacuteticas Satildeo Paulo Editora

Aliacutenea 2009

KNAUSS Paulo Sobre a Norma e o Oacutebvio a sala de aula como lugar de pesquisa In NIKITIUK Socircnia M Leite

(Org) Repensando o Ensino de Histoacuteria Satildeo Paulo Cortez 1996

LUNCKES Mariseti Cristina Soares Educaccedilatildeo Patrimonial uma proposta de Ensino de Histoacuteria para Inclusatildeo de

Educadores e Educandos (Mimeo)

NEMI Ana Luacutecia Lana Didaacutetica de histoacuteria Satildeo Paulo FTD 1996

NIKITIUK Socircnia M Leite (Org) Repensando o Ensino de Histoacuteria Satildeo Paulo Cortez 1996

SILVA Elvis Roberto Lima daAlfabetizaccedilatildeo histoacuterica eacute possiacutevel ANAIS DO XV ENCONTRO REGIONAL DE

HISTOacuteRIA DA ANPUH-RIO ISBN 978-85-95957-00-7 XV ENCONTRO REGIONAL DE HISTOacuteRIA OFIacuteCIO

DO HISTORIADOR ENSINO E PESQUISA Disponiacutevel

emhttpwwwencontro2012rjanpuhorgresourcesanais151338290971_ARQUIVO_ARTIGOANPUH2012versa

ofinalpdfgt Acesso em 4 fev 2013

SILVA Marcos Antocircnio da FONSECA Selva Guimaratildees Ensino de Histoacuteria hoje erracircncias conquistas e

perdas[online] Disponiacutevel emlt httpwwwscielobrpdfrbhv30n60a02v3060pdfgt Acesso em 4 fev 2013

ZAMBONI Ernesta FONSECA Selva Guimaratildees contribuiccedilotildees da literatura infantil para a aprendizagem de

noccedilotildees do tempo histoacuterico leituras e indagaccedilotildees Cad Cedes Campinas vol 30 n 82 p 339-353 set-dez 2010

339 [online] Disponiacutevel em httpwwwcedesunicampbr Acesso em 4 fev 2013

Processos e Meacutetodos do Ensino da Geografia Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 90

Concepccedilotildees objetivos objeto de estudo da Geografia Pressupostos teoacuterico-metodoloacutegicos que norteiam o Ensino da

Geografia na educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Principais tendecircncias relacionadas ao

desenvolvimento do ensino da Geografia Anaacutelise de propostas curriculares e definiccedilatildeo de objetivos e condiccedilotildees de

ensino e formas de avaliaccedilatildeo para a Geografia na educaccedilatildeo Infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental A funccedilatildeo

social da Geografia e a sua aplicaccedilatildeo na praacutetica pedagoacutegica na Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino

Fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CASTELLAR S VILHENA J Ensino de geografia Satildeo Paulo Cengage Learning 2010 CASTRO I E GOMES P CC e CORREcircA R L Geografia conceitos e temas Rio de Janeiro Bertrand Brasil 1995 CARLOS A F A (Org) A Geografia na sala de aula Satildeo Paulo Contexto 2000

CARLOS A F A e OLIVEIRA A U (Orgs) Reformas no mundo da educaccedilatildeo paracircmetros curriculares e

geografia Satildeo Paulo 1999

CASTROGIOVANI A (Org) Ensino de Geografia praacuteticas e textualizaccedilotildees no cotidiano Porto Alegre Mediaccedilatildeo

2000

MOREIRA R Pensar e ser em Geografia Satildeo Paulo Contexto 2008

PONTUSCHKA N N PAGANELLI T e CACETE N H (Orgs) Para ensinar e aprender Geografia 1ordf ed Satildeo

Paulo Cortez 2007

VESENTINI J W O Ensino de Geografia no Seacuteculo XXI 3ordf ed Campinas SP Papirus 2007

Literatura Infanto Juvenil e Educaccedilatildeo Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Conceito histoacuterico de literatura infantil A literatura infantil no processo de alfabetizaccedilatildeo e suas implicaccedilotildees poliacutetico-

pedagoacutegico Os vaacuterios gecircneros literaacuterios no contexto da Educaccedilatildeo Infantil A literatura infantil e a produccedilatildeo de textos

na escola A literatura infantil direito e prazer A poesia As histoacuterias em quadrinhos Seleccedilatildeo de livros infantis para a

Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 46 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ABRAMOVICH Fanny Literatura Infantil gostosuras e bobices Satildeo Paulo Scipione 2010

BORDINI Maria da Gloria Poesia Infantil Satildeo Paulo Aacutetica 1992 (Serie Princiacutepios)

CADEMARTORI Liacutegia O que eacute literatura infantil Satildeo Paulo Brasiliense 1994

COELHO Nelly Novaes Panorama histoacuterico da literatura infanto-juvenil Satildeo Paulo Aacutetica 1991

COELHO Nelly Novaes A literatura infantil histoacuteria teoria anaacutelise Satildeo Paulo Global 1982

COELHO Nelly Novaes O conto de fadas Satildeo Paulo Aacutetica 1997

FARIA Maria Alice Como usar a literatura infantil na sala de aula Satildeo Paulo Contexto2010

PAIVA Aparecida (org) Literatura saberes em movimento Belo Horizonte Ceale Autentica 2007

SARAIVA Juracy Assmann (org) Literatura e Alfabetizaccedilatildeo do plano do choro ao plano da accedilatildeo Porto Alegre

Artmed 2001

SOARES Magda A escolarizaccedilatildeo da leitura literaacuteria o jogo do livro infantil e juvenil Belo Horizonte Autecircntica

2002

ZILBERMAN Regina A literatura infantil na escola 9ed Satildeo Paulo Global 1994

ZILBERMAN Regina amp MAGALHAES L Cademartori Literatura infantil Autoritarismo e emancipaccedilatildeo Satildeo

Paulo Aacutetica 1987

Estaacutegio Supervisionado nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental ndash 4ordm ao 5ordm ano Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica dos anos iniciais do Ensino Fundamental A organizaccedilatildeo do

trabalho pedagoacutegico nos anos iniciais do Ensino Fundamental4ordm ao 5ordm ano Processos de investigaccedilatildeo e conhecimento

da realidade planejamento e avaliaccedilatildeo Elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio nos anos iniciais do Ensino

Fundamental planejamento e avaliaccedilatildeo A formaccedilatildeo de professores para os anos iniciais do ensino fundamental

Propostas curriculares para os anos iniciais do ensino fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Fundamental Paracircmetros Curriculares Nacionaisdo

EnsinoFundamental Brasiacutelia MECSEF 1997

BURIOLLA Marta A Feiten O estaacutegio supervisionado 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1999

FREITAS Helena Costa Lopes O trabalho como princiacutepio articulador na praacutetica de ensino e de estaacutegios

Campinas Satildeo Paulo Papirus 1996

HERNANDEacuteZ F e VENTURA M A organizaccedilatildeo do curriacuteculo por projetos de trabalho ndash o conhecimento eacute um

caleidoscoacutepio Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998

MORAES Giselly de Estaacutegio na licenciatura em Pedagogia projetos de leitura e escrita nos anos iniciais

Petroacutepolis RJ Vozes 2012

PIMENTA Selma Garrido O estaacutegio na formaccedilatildeo de professores unidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Cortez 1995

Curriacuteculo e Trabalho Pedagoacutegico Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Os diferentes paradigmas no campo do curriacuteculo as tendecircncias tradicionais criacutetica e poacutes-criacutetica O processo de seleccedilatildeo

organizaccedilatildeo e distribuiccedilatildeo do conhecimento O curriacuteculo as normas e a poliacutetica educacional brasileira O curriacuteculo e a

construccedilatildeo do projeto poliacutetico-pedagoacutegico no cotidiano da escola

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MOREIRA Antocircnio Flaacutevio SILVA Tomaz Tadeu da Curriacuteculo cultura e sociedade (Orgs) 10ordf Ed Satildeo Paulo

Cortez Editora 2008

SILVA Tomaz T da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo Belo Horizonte Autecircntica

2007

TORRES Rosa Maria Que (e como) eacute necessaacuterio aprender Necessidades baacutesicas de aprendizagem e conteuacutedos

curriculares 8ordf ed Campinas Satildeo Paulo Papirus 2006

YOUNG Michael F D O Curriacuteculo do Futuro da nova sociologia da educaccedilatildeo a uma teoria criacutetica do aprendizado

Campinas SP Papirus 2000

MOREIRA Antocircnio Flaacutevio CANDAU Vera Maria Indagaccedilotildees sobre curriacuteculo diversidade e curriacuteculo

organizaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Baacutesica 2007

GOMES Nilma Lino Indagaccedilotildees sobre curriacuteculo diversidade e curriacuteculo organizaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio da

Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Baacutesica 2007

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 47 23112017

Processos e Metodos do Ensino da Educaccedilatildeo Fiacutesica Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 60

Concepccedilotildees objetivos objeto de estudo da Educaccedilatildeo Fiacutesica Pressupostos teoacuterico-metodoloacutegicos que norteiam o

Ensino da Educaccedilatildeo Fiacutesica na educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Principais tendecircncias

relacionadas ao desenvolvimento do ensino da Educaccedilatildeo Fiacutesica Anaacutelise de propostas curriculares e definiccedilatildeo de

objetivos e condiccedilotildees de ensino e formas de avaliaccedilatildeo para a Educaccedilatildeo Fiacutesica na educaccedilatildeo Infantil e nos anos iniciais

do ensino fundamental A funccedilatildeo social da Educaccedilatildeo Fiacutesica e a sua aplicaccedilatildeo na praacutetica pedagoacutegica

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BORGES Ceacutelio Joseacute Educaccedilatildeo fiacutesica para o preacute-escolar Rio de Janeiro Sprint 1987

CURTIS Sandra R A alegria do movimento na preacute-escola Porto Alegre Artes Meacutedica 1998

FERREIRA Vera L C Praacutetica de educaccedilatildeo fiacutesica no 1degGrau Satildeo Paulo Ibrasa 1994

FREIRE Joatildeo Batista Educaccedilatildeo de corpo inteiro teoria e praacutetica da educaccedilatildeo fiacutesica Satildeo Paulo Scipione 1991

GUISELINI Mauro A Tarefas motoras para crianccedilas em idade preacute-escolar HURTADO Joahnn G G Melcherts

Educaccedilatildeo Fiacutesica preacute-escolar e escolar 1ordf a 4ordf seacuterie uma abordagem psicomotora Curitiba Fundaccedilatildeo da UFPR 1985

LAPIERRE Andreacute Educaccedilatildeo Fiacutesica psicomotora na escola maternal Satildeo Paulo Manole 1986

MANOEL E J et al Educaccedilatildeo Fiacutesica Escolar fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista Satildeo Paulo

EPU 1998

Gestatildeo Educacional Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Modelos organizacionais de escola e formas de gestatildeo Gestatildeo educacional e desafios do cotidiano escolar A gestatildeo

democraacutetica da unidade escolar o processo administrativo e sua dimensatildeo poliacutetico-pedagoacutegico Autonomia das escolas

Educaccedilatildeo gestatildeo democraacutetica e participaccedilatildeo popular Cidadania na escola Organizaccedilatildeo e funcionamento dos

Conselhos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute Eustaacutequio Autonomia da escola princiacutepios e propostas 6 ed Satildeo Paulo Cortez

2004

LIBANEcircO Joseacute Carlos OLIVEIRA Joatildeo Ferreira TOSCHI Mirza Seabra Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e

organizaccedilatildeo 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2008 (Coleccedilatildeo Docecircncia em Formaccedilatildeo)

PARO Vitor Henrique Gestatildeo democraacutetica da escola puacuteblica 3 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2008

ALVES Adelaide JUNIOR Luiz de Sousa Poliacuteticas Puacuteblicas e praacuteticas educativas Joatildeo Pessoa Editora ALVEZ

Nilda Educaccedilatildeo e supervisatildeo o trabalho coletivo na escola 7 ed Satildeo Paulo Cortez 1995

BASTOS Joatildeo Baptista Gestatildeo democraacutetica 4 ed Rio de Janeiro Sepe DPampA 2005

Estaacutegio Supervisionado na Gestatildeo Educacional Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica na Gestatildeo Educacional A organizaccedilatildeo do trabalho

pedagoacutegico na Gestatildeo Educacional Processos de investigaccedilatildeo e conhecimento da realidade planejamento e avaliaccedilatildeo

Elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio na Gestatildeo Educacional planejamento e avaliaccedilatildeo A formaccedilatildeo de

professores para a Gestatildeo Educacional

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute Eustaacutequio Autonomia da escola princiacutepios e propostas 6 ed Satildeo Paulo Cortez

2004

LIBANEcircO Joseacute Carlos OLIVEIRA Joatildeo Ferreira TOSCHI Mirza Seabra Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e

organizaccedilatildeo 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2008 (Coleccedilatildeo Docecircncia em Formaccedilatildeo)

PARO Vitor Henrique Gestatildeo democraacutetica da escola puacuteblica 3 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2008

Organizaccedilatildeo e Praacutetica da Accedilatildeo Educativa em Espaccedilos

natildeo Escolares

Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Definiccedilotildees e antecedentes histoacutericos da educaccedilatildeo em espaccedilos natildeo escolares O papel do pedagogo diante de novas

demandas educativas da sociedade contemporacircnea Educaccedilatildeo e Pedagogia Social no Brasil Organizaccedilotildees

governamentais natildeo governamentais e empresas como acircmbitos de atuaccedilatildeo do pedagogo Desafios na construccedilatildeo de

praacuteticas pedagoacutegicas em espaccedilos natildeo escolares

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 48 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

BRZEZINSKI Iria Pedagogia e pedagogos e formaccedilatildeo de professores busca e movimento Campinas Satildeo Paulo

Papirus 1996

FREIRE Paulo Eacutetica utopia e educaccedilatildeo 7 ed Petroacutepolis Vozes 1999

GHIRALDELLI JUNIOR Paulo O que eacute pedagogia Satildeo Paulo Brasiliense 2007

GONH Maria da Gloacuteria Educaccedilatildeo natildeo formal e o educador social atuaccedilatildeo no desenvolvimento de projetos sociais

Satildeo Paulo Cortez 2010

LIBANEO Joseacute Carlos Pedagogia e pedagogos para que 10 ed Satildeo Paulo Cortez 2008 PONTUAL Pedro

Educaccedilatildeo Popular na Ameacuterica Latina diaacutelogos e perspectivas Brasilia UNESCO 2009

Educaccedilatildeo e Tecnologia Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Estudo das inovaccedilotildees tecnoloacutegicas e seus impactos na organizaccedilatildeo social Implicaccedilotildees dos processos pedagoacutegicos da

miacutedia e das tecnologias digitais na educaccedilatildeo escolar e natildeo-escolar A formaccedilatildeo do pedagogo na Era Tecnoloacutegica

Estudo de poliacuteticas puacuteblicas voltadas para a incorporaccedilatildeo das Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo em

instituiccedilotildees educacionais brasileiras Ambiente Virtual de Aprendizagem o uso de softwares jogos digitais sites

aplicativos e outros objetos de aprendizagem na escola

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALVES Lynn COUTINHO Isa de Jesus Jogos digitais e aprendizagem Fundamentos para uma praacutetica baseada

em evidecircncias Campinas Papirus 2016

DEMO Pedro Formaccedilatildeo permanente e tecnologias educacionais 2 ed Petroacutepolis Vozes 2011

FERRETI Celso Joatildeo (org) Novas tecnologias trabalho e educaccedilatildeo um debate 9 ed Petroacutepolis RJ Vozes 1996

FREIRE Paulo GUIMARAtildeES Seacutergio Educar com a miacutedia novos diaacutelogos sobre educaccedilatildeo Satildeo Paulo Paz e Terra

2011

KENSKI Vani Moreira Educaccedilatildeo e tecnologias o novo ritmo da informaccedilatildeo Campinas SP Papirus 2007

LEVY Pierre O que eacute o virtual Satildeo Paulo editora 34 1999

MONTES Marta Teixeira do Amaral Aprendizagem colaborativa e docecircncia online Curitiba Appris 2016

MORAN Joseacute Manuel MASETTO Marcos T BEHRENS Marilda Aparecida Novas Tecnologias e Mediaccedilatildeo

Pedagoacutegica 21 ed Campinas Papirus 2013

SAMPAIO Marisa Narcizo (org) Alfabetizaccedilatildeo tecnoloacutegica do professor 4 ed Petroacutepolis RJ Vozes 1999

SILVEIRA Seacutergio Amadeu da Exclusatildeo Digital a miseacuteria na era da informaccedilatildeo Satildeo Paulo 2001

SAMPAIO Marisa Narcizo Alfabetizaccedilatildeo tecnoloacutegica do professor 10 ed Petroacutepolis Vozes 2013

Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Concepccedilotildees teoacuterico-metodoloacutegicas da educaccedilatildeo de jovens e adultos Evoluccedilatildeo da educaccedilatildeo de jovens e adultos como

praacutetica social no contexto da sociedade brasileira e paraibana O processo de aquisiccedilatildeo e produccedilatildeo do conhecimento

tendo como ponto de partida e de chegada agrave realidade socioeconocircmica poliacutetica e cultural do aluno Planejamento e

sistematizaccedilatildeo de proposta de ensino A formaccedilatildeo do educador de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir Educaccedilatildeo de jovens e adultos (teoria praacutetica e proposta) 8 ed Satildeo Paulo Cortez 2006 PINTO Aacutelvaro Vieira Sete liccedilotildees sobre educaccedilatildeo de adultos 10 ed Satildeo Paulo Cortez 1997

GADOTTI Moacir Escola cidadatilde 4 ed Satildeo Paulo Cortez 1997 PIMENTA Selma Garrido O estaacutegio na formaccedilatildeo de professores unidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Cortez 1995

PAIVA Vanilda Pereira Educaccedilatildeo popular e educaccedilatildeo de adultos 5 ed Satildeo Paulo Loyola 1987

RIBEIRO M M G FERREIRA M S (Orgs) Oficinas Pedagoacutegica uma estrateacutegia de ensino-aprendizagem Natal

EDUFRN 2001

ROCHA R da S SOUZA S G Praacuteticas de Alfabetizaccedilatildeo na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Satildeo Paulo Cortez

2013

Trabalho de Conclusatildeo de Curso I Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 60

Ressignificaccedilatildeo do Projeto de Pesquisa tendo como referencial o processo de construccedilatildeo de conhecimento vivenciado

no decorrer do Curso estabelecendo relaccedilotildees entre o Universo experienciado e perspectivas de atuaccedilatildeo profissional

Elaborar redaccedilatildeo final do projeto de pesquisa Realizar exame de qualificaccedilatildeo do projeto de pesquisa e fazer as

correccedilotildees finais com base na regulamentaccedilatildeo da ABNT e regulamento especiacutefico

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 49 23112017

ALVES Magda Como escrever teses e monografias Rio de Janeiro Elsevier 2003

GIL Antocircnio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa ordf ed Satildeo Paulo Atlas 2002

OLIVEIRA Maria Marly de Projetos Relatoacuterios e Textos na Educaccedilatildeo Baacutesica como fazer PetroacutepolisRJ Vozes

2008

SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos Pesquisa educacional 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2007

PEREIRA Potiguara Acaacutecia O que eacute pesquisa em educaccedilatildeo Satildeo Paulo Paulus 2005

Estaacutegio Supervisionado na Educaccedilatildeo de Jovens e

Adultos Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos A organizaccedilatildeo do trabalho

pedagoacutegico na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Processos de investigaccedilatildeo e conhecimento da realidade planejamento e

avaliaccedilatildeo Elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos planejamento e avaliaccedilatildeo A

formaccedilatildeo de professores para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Propostas curriculares para a Educaccedilatildeo de Jovens e

Adultos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir Educaccedilatildeo de jovens e adultos (teoria praacutetica e proposta)8 ed Satildeo Paulo Cortez 2006 PINTO Aacutelvaro Vieira Sete liccedilotildees sobre educaccedilatildeo de adultos10 ed Satildeo Paulo Cortez 1997

GADOTTI Moacir Escola cidadatilde 4 ed Satildeo Paulo Cortez 1997 PIMENTA Selma Garrido O estaacutegio na formaccedilatildeo de professores unidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Cortez 1995

RIBEIRO M M G FERREIRA M S (Orgs) Oficinas Pedagoacutegicas uma estrateacutegia de ensino-aprendizagem Natal

EDUFRN 2001

ROCHA R da S SOUZA S G Praacuteticas de Alfabetizaccedilatildeo na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Satildeo Paulo Cortez

2013

Educaccedilatildeo do Campo e Movimentos Sociais Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Educaccedilatildeo e escola do campo Histoacuteria tendecircncias concepccedilotildees teoacuterico-metodoloacutegicas Territoacuterio da Educaccedilatildeo Rural

na Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Baacutesica da Educaccedilatildeo Nacional Diretrizes Operacionais para a Educaccedilatildeo nas

Escolas do Campo A Educaccedilatildeo Rural e o desenvolvimento local integrado e sustentaacutevel Identidade e Alteridade

fundantes para a construccedilatildeo de relaccedilotildees saberes do atores sociais campesinos Curriacuteculo para escola baacutesica do e para

o campo Formaccedilatildeo de Professores para Educaccedilatildeo do Campo Estudo de propostas para o meio rural

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FREIRE Paulo Pedagogia da esperanccedila 11 ed Satildeo Paulo Paz e terra 2003

FREIRE Paulo Pedagogia do oprimido 17 ed Satildeo Paulo Paz e terra 1987

GADOTTI Moacir Pedagogia da terra 5 ed Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000

CALDART Roseli Salete Pedagogia do movimento Sem Terra a escola eacute mais do que escola Petroacutepolis ndash RJ

Vozes 2000

LEITE Seacutergio Celani Escola Rural urbanizaccedilatildeo e poliacuteticas educacionais Satildeo Paulo Cortez 1999

Histoacuteria e Cultura afro-brasileira e indigena Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Reflexotildees sobre os aspetos caracterizadores da formaccedilatildeo cultural brasileira histoacuteria e memoacuteria dos povos afro-

brasileiros e indiacutegenas As diversidades culturais delineadas atraveacutes das singularidades nas liacutenguas nas religiotildees nos

siacutembolos nas artes e nas literaturas O legado dos povos Quilombolas e indigenas Educaccedilatildeo anti-racista contexto

escolar e praacutetica docente Discriminaccedilatildeo racialeducaccedilatildeo (re) pensando a identidade eacutetnico-racial doa educadora e

dosas educandosas Poliacuteticas de Accedilatildeo afirmativa e a Lei 1063903 Material didaacutetico valorizaccedilatildeo e resgate da histoacuteria

e cultura afro-brasileira e indigena desconstruindo esteriotipos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

KABENGELE Munanga Origens africanas do Brasil contemporacircneo histoacuterias liacutenguas cultura e civilizaccedilotildees Satildeo

Paulo Global 2009

SILVA Ana Ceacutelia da A discriminaccedilatildeo do negro no livro didaacutetico Salvador CED 1995

SILVA Marcos Rodrigues da O negro no Brasil histoacuterias e desafios Satildeo Paulo FTD 1987

SILVA Tomaz Tadeu da Identidade e diferenccedila 2 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2003

SANTOS Joel Rufino dos A questatildeo do negro na sala de aula Satildeo PauloEditora Aacutetica 1990

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 50 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Trabalho de Conclusatildeo de Curso II Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 60

Realizaccedilatildeo da pesquisa Elaboraccedilatildeo do relatoacuterio de pesquisa (Monografia) Conclusatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de

Conclusatildeo de Curso que envolve o levantamento a anaacutelise e a difusatildeo dos resultados obtidos na pesquisa realizada

pelo discente dentro do que eacute preconizado pela metodologia cientiacutefica conforme as normas da ABNT Apresentaccedilatildeo

puacuteblica da pesquisa realizada (defesa)

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALVES Magda Como escrever teses e monografias Rio de Janeiro Elsevier 2003

GIL Antocircnio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2002

OLIVEIRA Maria Marly de Projetos Relatoacuterios e Textos na Educaccedilatildeo Baacutesica como fazer PetroacutepolisRio de

Janeiro Vozes 2008

SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos Pesquisa educacional 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2007

PEREIRA Potiguara Acaacutecia O que eacute pesquisa em educaccedilatildeo Satildeo Paulo Paulus 2005

Praacutetica Socializadora de Pesquisa Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 45

Apresentaccedilatildeo discussatildeo reflexatildeo e socializaccedilatildeo dos trabalhos de pesquisa realizados como Trabalho de Conclusatildeo de

Curso

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALVES Magda Como escrever teses e monografias Rio de Janeiro Elsevier 2003

GIL Antocircnio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2002

OLIVEIRA Maria Marly de Projetos Relatoacuterios e Textos na Educaccedilatildeo Baacutesica como fazer PetroacutepolisRio de

Janeiro Vozes 2008

SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos Pesquisa educacional 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2007

PEREIRA Potiguara Acaacutecia O que eacute pesquisa em educaccedilatildeo Satildeo Paulo Paulus 2005

Administraccedilatildeo dos Recursos Financeiros em

Educaccedilatildeo - 60

Fontes e recursos puacuteblicos para a educaccedilatildeo O financiamento da Educaccedilatildeo Baacutesica e a legislaccedilatildeo o que o regulamenta

Poliacuteticas de financiamento da Educaccedilatildeo Baacutesica Os programas de descentralizaccedilatildeo dos recursos para a escola Gestatildeo

dos recursos da educaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ADRIAtildeO Theresa PERONI Vera (Orgs) O puacuteblico e o privado na educaccedilatildeo novos elementos para o debate Satildeo

Paulo Xamatilde 2008 128 p

DAVIES Nicholas Tribunais de Contas e educaccedilatildeo quem controla o fiscalizador de recursos Satildeo Paulo Plano

200lb 145 p

DAVIES Nicholas Financiamento de Educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004

DAVIES Nicholas Fundeb a redenccedilatildeo da educaccedilatildeo baacutesica Niteroacutei-RJ Ediccedilatildeo do Autor 2007a104p

Alfabetizaccedilatildeo Cartograacutefica - 60

Estuda a cartografia enquanto representaccedilatildeo de fenocircmenos espaciais e como linguagem no desenvolvimento das habilidades operatoacuterias no processo de formaccedilatildeo dos conceitos geograacuteficos Conteuacutedos da cartografia escolar para os anos iniciais do Ensino Fundamental criando novos desafios didaacuteticos O ensino da Cartografia na escola

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALMEIDA Rosacircngela Doin de Do desenho ao mapa iniciaccedilatildeo cartograacutefica na escola Satildeo Paulo Contexto 2004 ALMEIDA Rosacircngela Doin PASSINI Elza Yasuko O Espaccedilo Geograacutefico ensino e representaccedilatildeo12 ed Satildeo Paulo

Contexto 2002

CASTELLAR Socircnia (org) Educaccedilatildeo geograacutefica teorias e praacuteticas docentes Satildeo Paulo Contexto 2006

Alfabetizaccedilatildeo de Jovens e Adultos 60

Conceito de analfabetismo e de alfabetizaccedilatildeo no contexto da educaccedilatildeo de jovens e adultos Alfabetizaccedilatildeo de jovens e

adultos concepccedilotildees teoacuterico-metodoloacutegicas e poliacuteticas Leitura e Escrita no processo de alfabetizaccedilatildeo de jovens e

adultos Consequecircncias sociais do processo de alfabetizaccedilatildeo de adultos Alfabetizar e letrar na Educaccedilatildeo de Jovens e

Adultos

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 51 23112017

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BARCELOS Valdo Educaccedilatildeo de jovens e adultos curriacuteculo e praacuteticas pedagoacutegicas Petroacutepolis RJ Vozes 2010

BARCELOS Valdo Formaccedilatildeo de professores para educaccedilatildeo de jovens e adultos Petroacutepolis RJ Vozes 2006

BRANDAtildeO Carlos Rodrigues O Que eacute meacutetodo Paulo Freire Satildeo Paulo Brasiliense 2005

BRUNEL Carmen Jovens cada vez mais jovens na educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2004

PINTO Aacutelvaro Vieira Sete liccedilotildees sobre educaccedilatildeo de adultos 10 ed Satildeo Paulo Cortez 1997

Atividades Educativas no Espaccedilo Prisional - 60

Estuda as diretrizes para internos em presiacutedios e penitenciaacuterias Discute e analisa as praacuteticas pedagoacutegicas o espaccedilo educativo o curriacuteculo a avaliaccedilatildeo e a metodologia

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FOUCAULT Michel Vigiar e punir nascimento da prisatildeo 31 ed Petroacutepolis Vozes 2006 FREI BETTO Diaacuterio de Fernando Nos caacuterceres da ditadura militar brasileira Rio de Janeiro Rocco 2009

WACQUANT Loiumlc As prisotildees da miseacuteria Trad Andreacute Telles Rio de Janeiro Jorge Zahar 2001

Coordenaccedilatildeo Pedagoacutegica - 60

Estuda o papel e a funccedilatildeo do coordenador pedagoacutegico na escola Da sala de aula agrave gestatildeo escolar a accedilatildeo coletiva a participaccedilatildeo a autonomia e o compromisso social como princiacutepios da gestatildeo do trabalho pedagoacutegico A construccedilatildeo de um projeto poliacutetico pedagoacutegico emancipador e as instacircncias colegiadas na gestatildeo do trabalho pedagoacutegico A articulaccedilatildeo da escola com a comunidade reuniotildees de pais e mestres reuniatildeo pedagoacutegica atividade de coordenaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALMEIDA L R de PLACCO V M N de S (Org) O coordenador pedagoacutegico e questotildees da contemporaneidade Satildeo Paulo Ediccedilotildees Loyola 2006 BRUNO E B G et al O coordenador pedagoacutegico e a formaccedilatildeo docente 8 ed Satildeo Paulo Ediccedilotildees Loyola 2007 VASCONCELLOS C dos S Coordenaccedilatildeo do trabalho pedagoacutegico do projeto poliacutetico pedagoacutegico ao cotidiano da sala de aula Satildeo Paulo Libertad 2002

Corpo e Movimento - 60

Discute as representaccedilotildees do corpo em uma perspectiva histoacuterica suas dimensotildees e implicaccedilotildees na Educaccedilatildeo Estuda os aspectos do desenvolvimento psicomotor de crianccedilas Aborda a brincadeira como linguagem e forma de apreensatildeo do mundo Explora as potencialidades interdisciplinares da expressatildeo e educaccedilatildeo fiacutesico-motora Constroacutei materiais alternativos para utilizaccedilatildeo pedagoacutegica no cotidiano da educaccedilatildeo infantil Elabora proposta de trabalho a partir dos Referenciais Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo Infantil ndash RECNEI

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BARRETO Sidirley de Jesus Psicomotricidade educaccedilatildeo e reeducaccedilatildeo 2 ed Blumenau Acadecircmica 2000 BRUHNS H Conversando sobre o Corpo Satildeo Paulo Ed Papyrus 1984 BUENO J M Psicomotricidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Lovise 1998 CARVALHO Alysson Faacutetima Salles Brincares Belo Horizonte Editora UFMGPROEX 2005 DAOLIO Jocimar Da cultura do corpo Campinas Papirus 1995 HUIZINGA J Homo ludens 4 ed Satildeo Paulo Perspectiva 1993

Economia da Educaccedilatildeo - 60

Analisar as concepccedilotildees da educaccedilatildeo veiculadas pelos papeacuteis que lhe satildeo atribuiacutedos eou negados pelo sistema

econocircmico de produccedilatildeo nos diferentes tempos e espaccedilos sociais e respectivas criacuteticas

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FRIGOTTO Gaudecircncio A produtividade da escola improdutiva um (re)exame das relaccedilotildees entre educaccedilatildeo e

estrutura econocircmico-social capitalista 3 ed Satildeo Paulo CortezAutores Associados 1989

MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo O financiamento da educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo EPU 1987

PINTO Joseacute Marcelino Os recursos para a educaccedilatildeo no Brasil no contexto das financcedilas puacuteblicas Brasiacutelia Editora

Plano 2000

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 52 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia - 60

Conceitos fundamentais da Educaccedilatildeo a Distacircncia Meacutetodos de ensino presencial e a distacircncia A convergecircncia entre

educaccedilatildeo virtual e presencial Sistemas de Educaccedilatildeo a Distacircncia

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

PETERS Otto Didaacutetica do ensino a distacircncia Trad Ilson Kayser Satildeo LeopoldoRS Editora UNISINOS 2001

KENSKI Vani Moreira Educaccedilatildeo e tecnologias o novo ritmo da Educaccedilatildeo Campinas Papirus 2007

Educaccedilatildeo Ambiental Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Problematiza Educaccedilatildeo e suas relaccedilotildees com os fundamentos da gestatildeo socioambiental discute as relaccedilotildees sistecircmicas

e complexas das ecologias dentre as quais a educaccedilatildeo como base para a construccedilatildeo das sociedades humanas diante

dos determinismos da economia global e a busca de sistemas compatiacuteveis com o respeito agrave pessoa humana e da

sustentabilidade ecoloacutegica Emergecircncia do Paradigma Ambiental O estudo do meio enquanto componente curricular

para a Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Anaacutelise das tendecircncias em educaccedilatildeo ambiental O

papel da escola na educaccedilatildeo ambiental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DIAS Genebaldo Freire Educaccedilatildeo ambiental princiacutepios e praacuteticas 6 ed Satildeo Paulo Gaia 2000 551p

GUIMARAtildeES Mauro A formaccedilatildeo de educadores ambientais Campinas Papirus 2004

GUTIEacuteRRES Francisco Ecopedagogia e Cidadania Planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez 1999

LEFF E Epistemologia ambiental Satildeo Paulo Cortez 2001 240p

PEREIRA A B Aprendendo ecologia atraveacutes da educaccedilatildeo ambiental Porto Alegre Sagra 2003

Educaccedilatildeo e Diversidade Sexual - 60

Atitudes e valores com relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo sexual A filosofia da educaccedilatildeo sexual Desenvolvimento psicossexual

infacircncia adolescecircncia e idade adulta Educaccedilatildeo sexual na famiacutelia e na escola metodologia e linguagem Manifestaccedilotildees

da sexualidade e problemas de natureza psicossocial A evoluccedilatildeo da educaccedilatildeo sexual Sexualidade e historicidade A

dimensatildeo social da sexualidade e a diversidade sexual no contexto escolar

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

AQUINO Julio Groppa (Org) Sexualidade na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas Satildeo Paulo Summus 1997

KUPSTAS Maacutercia (Org) Comportamento sexual em debate Satildeo Paulo Moderna 1997

RIBEIRO Marcos (Org) Educaccedilatildeo sexual novas ideacuteias novas conquistas Rio de Janeiro Rosa dos Tempos 1993

TIBA Iccedilami Puberdade e adolescecircncia desenvolvimento biopsicossocial Satildeo Paulo Aacutegora 1986

Educaccedilatildeo e Ensino Religioso - 60

Concepccedilotildees legislaccedilatildeo curriacuteculo tratamento didaacutetico e formaccedilatildeo docente do Ensino Religioso na educaccedilatildeo brasileira Tendecircncias desafios e perspectivas do Ensino Religioso natildeo confessional a partir da Base Nacional Comum Curricular

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

OLIVEIRA Lilian Blanck et al Ensino religioso no ensino fundamental Satildeo Paulo Cortez 2007 (Coleccedilatildeo Docecircncia

em Formaccedilatildeo)

POZZER Adecir et al Ensino religioso na educaccedilatildeo baacutesica Fundamentos epistemoloacutegicos e curriculares

Florianoacutepolis Saberes em Diaacutelogo 2015

PASSOS Joatildeo Deacutecio Ensino Religioso construccedilatildeo de uma proposta Satildeo Paulo Paulinas 2007

Educaccedilatildeo e Ludicidade - 60

Aborda os fundamentos pressupostos princiacutepios baacutesicos e funccedilatildeo do luacutedico na educaccedilatildeo infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Discute as manifestaccedilotildees do luacutedico Aborda os jogos e as brincadeiras como elementos formativos e propotildee trabalhos com jogos e brincadeiras na sala de aula Analisa o lugar do corpo movimento e brincadeira no curriacuteculo da Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 53 23112017

KISHIMOTO Tisuko Morchida Jogos infantis o jogo a crianccedila e a educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1993 MANSON M Histoacuteria do brinquedo e dos jogos Brincar atraveacutes dos tempos Lisboa Teorema 2001 RIZZI Leonor HAIDT Regina Ceacutelia Atividades luacutedicas na educaccedilatildeo da crianccedila 5 ed Satildeo Paulo Aacutetica 1994 SANTOS Carlos Antonio dos Jogos e atividades luacutedicas na alfabetizaccedilatildeo Rio de Janeiro Sprint 1998

Educaccedilatildeo e Movimentos Sociais - 60

Os movimentos sociais como espaccedilo educativo na formaccedilatildeo da cidadania A relaccedilatildeo entre poder e saber no processo

de construccedilatildeo e apropriaccedilatildeo do conhecimento no acircmbito dos movimentos sociais A questatildeo da articulaccedilatildeo da educaccedilatildeo

natildeo-formal com o sistema formal de ensino e o papel dos movimentos sociais As tendecircncias e perspectivas da educaccedilatildeo

dos movimentos populares na realidade brasileira hoje O caraacuteter educativo e a especificidade do movimento sindical

na atualidade brasileira Identificaccedilatildeo dos movimentos contemporacircneos e ocorridos na trajetoacuteria do Brasil Nordeste e

Paraiacuteba A organicidade e estrutura dos movimentos sociais por tipos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOURDIEU Pierre La Distinction Paris PUF 1979 BATISTA Maria do Socorro Xavier A EDUCACcedilAtildeO POPULAR DO CAMPO E A REALIDADE CAMPONESA

BATISTA Maria do Socorro Xavier ndash UFPB PPGE ndash socorroxavierceufpbbr GT Educaccedilatildeo Popular n06

Agecircncia Financiadora CNPq

httpwwwanpedorgbrsitesdefaultfilesgt06-3377-intpdf

GOHN Maria da Gloacuteria Teorias dos movimentos sociais Paradigmas claacutessicos e contemporacircneos Satildeo Paulo Loyola 1997 SCHERER-WARREN Ilse Redes de Movimentos Sociais Satildeo Paulo Loyola 199

Educaccedilatildeo e Sauacutede no Contexto Escolar - 60

Concepccedilatildeo de educaccedilatildeo sauacutede sociedade e cidadania A Educaccedilatildeo em sauacutede visa desenvolver o senso de

responsabilidade pela sauacutede individual e coletiva Conceitos e propostas em educaccedilatildeo e Sauacutede Atividades promotoras

da sauacutede que visem o ambiente escolar e a comunidade Estudos sobre a qualidade de vida nos seus aspectos individuais

e coletivo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

PELICIONI M C F Torres A L Escola promotora da sauacutede Universidade de Satildeo Paulo Sauacutede Puacuteblica Satildeo

Paulo 1999

VALLA Victor V STOTZ Eduardo N ( Org) et al 2 ed Educaccedilatildeo Sauacutede e cidadania Petroacutepolis RJ Vozes

1996

Educaccedilatildeo Especial e Poliacuteticas de Inclusatildeo Educacional 60

Concepccedilotildees da educaccedilatildeo especial Poliacuteticas e accedilotildees governamentais voltadas agraves pessoas com deficiecircncia e sua famiacutelia

Aspectos da evoluccedilatildeo dos serviccedilos prestado agrave educaccedilatildeo especial a niacutevel puacuteblico e privado Antecedentes Histoacutericos e

perspectivas atuais em Educaccedilatildeo Especial A educaccedilatildeo Especial no contexto sociopoliacutetico brasileiro Abrangecircncia e

pressupostos legais da Educaccedilatildeo especial Formaccedilatildeo do Professor e Educaccedilatildeo Especial

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARANHA M S FTrabalho e Emprego Instrumento de construccedilatildeo da Identidade pessoal e social - Satildeo Paulo

SORRI-BRASILBrasiacutelia CORDE 2003 -- 36pil 268cm (Seacuterie Coleccedilatildeo Estudos e Pesquisas na Aacuterea da

Deficiecircncia v 9)

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do Desporto Secretaria de Educaccedilatildeo Especial Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo

Especial Brasiacutelia MECSEESP 1994 b (Seacuterie Institucional 1)

CARVALHO R E Educaccedilatildeo inclusiva com os pingos nos ldquoisrdquo Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2004

FERNANDES Cleonice Terezinha LEITAtildeO Joseacute Carlos Inclusatildeo escolar de sujeitos com deficiecircncia visual na

rede regular de ensino brasileira revisatildeo sistemaacutetica Linhas Criacuteticas Brasiacutelia DF v 17 n 33 p 273-289

maioago 2011 Brasiacutelia DF 2011

MANTOAN M T E PRIETO R G e ARANTES V A (Org) Inclusatildeo escolar pontos e contrapontosSatildeo

Paulo Summus 2006

MTE A inclusatildeo de pessoas com deficiecircncia no mercado de trabalho ndash 2 ed ndash Brasiacutelia 2007

RODRIGUES D (org) Inclusatildeo e educaccedilatildeo doze olhares sobre a educaccedilatildeo inclusiva Satildeo Paulo Summus 2006

Educaccedilatildeo e Trabalho - 60

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 54 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Educaccedilatildeo como princiacutepio educativo O processo das relaccedilotildees de produccedilatildeo no contexto da sociedade brasileira O

trabalhador e o saber na relaccedilatildeo educaccedilatildeo e trabalho A profissionalizaccedilatildeo e a formaccedilatildeo do trabalhador da educaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MEacuteSZAacuteROS I Para aleacutem do capital rumo a uma teoria da transiccedilatildeo Satildeo Paulo Boitempo 2002

FRIGOTO Galdencio Concepccedilotildees e mudanccedilas no mundo do trabalho e o ensino meacutedio In Ensino meacutedio integrado

Concepccedilotildees e contradiccedilotildees Satildeo Paulo Cortez 2005

MACHADO Luciacutelia Regina de Souza Machado Mudanccedilas tecnoloacutegicas e a educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo da classe

trabalhadora In Trabalho e educaccedilatildeo Satildeo Paulo Papirus 1992

MANFREDI Silvia Maria Educaccedilatildeo Profissional no Brasil Satildeo Paulo Cortez 2002

Educaccedilatildeo Indiacutegena - 60

Aborda os princiacutepios antropoloacutegicos da educaccedilatildeo indiacutegena Diferencia Educaccedilatildeo Indiacutegena da Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena Marcos legal da Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena no Brasil Poliacuteticas Puacuteblicas em Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena Curriacuteculos de Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena e processos proacuteprios de Ensino e Aprendizagem Escola Intercultural biliacutengue diferenciada e autocircnoma

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FERNANDES F A investigaccedilatildeo etnoloacutegica no Brasil e outros ensaios Petroacutepolis Vozes 1975

GRUPIONI Luiacutes Donisete Benzi VIDAL Lux FISCHMANN Roseli Povos Indiacutegenas e Toleracircncia construindo praacuteticas de respeito e solidariedade Satildeo Paulo Edusp e UNESCO 2001 LEITE Yone et al Sociedades indiacutegenas e indigenismo no Brasil Rio de Janeiro Marco ZeroUFRJ 1987 MELIAgrave Bartomeu Educaccedilatildeo indiacutegena e alfabetizaccedilatildeo Satildeo Paulo Loyola 1979 RIBEIRO Darcy Os iacutendios e a civilizaccedilatildeo Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1970

Educaccedilatildeo Matemaacutetica - 60

Eduaccedilatildeo Matemaacutetica nos anos inicias do Ensino FundamentalTendencias atuais epressupostos teoacutericos-

metodoloacutegicosO valor do erro no processo de ensino e aprendizagem da MatemaacuteticaObstaacuteculos epistemoloacutegicos e

didaacuteticos ligados ao ensino e aprendizagem da matemaacutetica nos anos iniciaisAnaacutelise e elaboraccedilatildeo de questotildees

matemaacuteticas Utilizaccedilatildeo de jogos e desafios matemaacuteticos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BICUDO Maria Aparecida Viggiani BORBA Marcelo de Carvalho (Orgs) Educaccedilatildeo Matemaacutetica pesquisa em

movimento 2 ed Satildeo Paulo Cortez 2005

MACHADO Silvia A Dias e al Educaccedilatildeo Matemaacutetica Uma introduccedilatildeo 2ordf Ed EDUC Satildeo Paulo 2000MAIO

Waldemar De CHIUMMO Ana Didaacutetica da Matemaacutetica Fundamentos de Matemaacutetica Rio de Janeiro LTC 2012

PAIS Luiz Carlos Didaacutetica de Matemaacutetica uma anaacutelise da influecircncia francesa Tendecircncias em Educaccedilatildeo

Matemaacutetica Belo Horizonte Autecircntica 2001

PARRA Cecilia e SAIZ Irma (Orgs) Didaacutetica da Matemaacutetica reflexotildees psicopedagoacutegicas Porto Alegre Artmed

2008

SELBACH Simone (Org) Matemaacutetica e Didaacutetica PetroacutepolisRJ Vozes 2010

Educaccedilatildeo Popular - 60

Fundamentos sobre Movimentos Sociais e Educaccedilatildeo Popular suas gecircneses tipologias especificidades e

funcionamento Programas projetos estrateacutegias e processos educativos dos movimentos sociais populares utilizados

na perspectiva da Educaccedilatildeo Popular

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

JACOBI Pedro Movimentos Sociais e Poliacuteticas Puacuteblicas Satildeo Paulo Cortez 1989

GOHN Maria da Gloria Histoacuteria dos Movimentos e Lutas Sociais A Construccedilatildeo da GRZYBOWSKI Cacircndido Caminhos e descaminhos dos movimentos sociais no campo Rio de Janeiro Vozes 1991

Educaccedilatildeo Quilombola - 60

Apresenta fundamentaccedilatildeo teoacuterica e metodoloacutegica sobre a formaccedilatildeo de Quilombos no Brasil Quilombos Contemporacircneos e Quilombismo Discute as influecircncias socioambientais nos processos de demarcaccedilatildeo e titulaccedilatildeo da terra Poliacuteticas de accedilotildees afirmativas para as comunidades quilombolas avanccedilos e dificuldades Articulaccedilatildeo entre saberes tradicionais e conhecimento universal na organizaccedilatildeo do curriacuteculo escolar

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 55 23112017

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CAVALLEIRO E (Org) Racismo e antiracismo na educaccedilatildeo repensando a escola Satildeo Paulo Summus 2001 GOMES F S Histoacuterias de Quilombos mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro seacuteculo XIX Satildeo Paulo Companhia das Letras 2006

Estatiacutestica Aplicada agrave Educaccedilatildeo - 60

Introduccedilatildeo geral agrave compreensatildeo da Estatiacutestica Conceitos baacutesicos de inferecircncia e anaacutelise estatiacutestica e de meacutetodos

indispensaacuteveis para levantamento leitura e interpretaccedilatildeo de dados estatiacutesticos de pesquisa em educaccedilatildeo Anaacutelise de

situaccedilotildees-problema da realidade educacional brasileiraEstatiacutestica histoacuteria e importacircncia das aplicaccedilotildees no campo

educacional O meacutetodo estatiacutestico Conceitos fundamentais populaccedilatildeo amostra variaacutevel dados brutos e relativos rol

Estatiacutestica Descritiva coleta de dados tabelas e graacuteficos estatiacutesticos Distribuiccedilatildeo de Frequumlecircncia Medidas de Posiccedilatildeo

Medidas de Dispersatildeo Distribuiccedilatildeo Normal Amostragem

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CRESPO A A Estatiacutestica Faacutecil 19 ed atual Satildeo Paulo Saraiva 2009

COSTA S F Estatiacutestica aplicada agrave pesquisa em educaccedilatildeo Brasiacutelia Lisber Livro 2010

TOLEDO Luciano Geraldo OVALLE Ivo Izidoro Estatiacutestica Baacutesica 2 ed Satildeo Paulo Atlas 1992

VIEIRA S Elementos de Estatiacutestica 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2003

Estudos Sobre Memoacuteria e Histoacuteria Oral - 60

Questotildees envolvendo a produccedilatildeo social de Memoacuterias e a Histoacuteria Oral como metodologia e teacutecnica de pesquisa ao

mesmo tempo a disciplina tem a intenccedilatildeo de possibilitar aos alunos subsiacutedios teoacutericos e praacuteticos para o desenvolvimento

de suas pesquisas

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOSI Ecleacutea Memoacuteria e sociedade lembranccedilas de velhos Satildeo Paulo Companhia das Letras 2007

FERREIRA Marieta de Moraes AMADO Janaiacutena (et al) Usos E Abusos da Histoacuteria Oral Rio de Janeiro

Fundaccedilatildeo Getuacutelio Vargas 1996

Etica e Educaccedilatildeo - 60

Estuda o nascimento da eacutetica e o seu desenvolvimento nas idades claacutessica grega cristatilde moderna e contemporacircnea Analisa as interfaces entre eacutetica e educaccedilatildeo Discute as implicaccedilotildees eacuteticas no estudo do fenocircmeno educativo e na relaccedilatildeo entre educador e educando Identifica a funccedilatildeo da eacutetica e da educaccedilatildeo na formaccedilatildeo do cidadatildeo Discute os conceitos de moral liberdade responsabilidade e justiccedila na fronteira entre eacutetica e educaccedilatildeo Analisa as finalidades da eacutetica e da educaccedilatildeo e o problema da consciecircncia moral

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

VALLS Aacutelvaro LM O que eacute Eacutetica Coleccedilatildeo Primeiros Passos 177 Satildeo Paulo Brasiliense 2008 VAZ Henrique C de Lima Eacutetica e cultura Satildeo Paulo Ediccedilotildees Loyola 2004

Etno Educaccedilatildeo Potiguara - 60

Aborda os princiacutepios antropoloacutegicos da educaccedilatildeo indiacutegena Diferencia Educaccedilatildeo Indiacutegena da Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena Marcos legal da Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena no Brasil Poliacuteticas Puacuteblicas em Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena Curriacuteculos de Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena e processos proacuteprios de Ensino e Aprendizagem Escola Intercultural biliacutengue diferenciada e autocircnoma

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARRUTI Joseacute Mauriacutecio Andion Estudos Histoacutericos Rio de Janeiro v 8 n 15 p 57- 94 1995

BARCELLOS Lusival As Praacuteticas Educativas Religiosas dos Iacutendios Potiguara da Paraiacuteba Tese (Doutorado em

educaccedilatildeo) Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal 2005 ) Etnoeducaccedilatildeo Potiguara

NASCIMENTO E PALHANO SILVA In A Etno Educaccedilatildeo Potigurara Joatildeo Pessoa Ideia 2012

Formaccedilatildeo do Professor Leitor - 60

Linguagem Leitura Texto e textualidade Gramaacutetica do texto Criteacuterios para anaacutelise da coerecircncia e da coesatildeo Leitura produccedilatildeo e reestruturaccedilatildeo de textos Dificuldades mais frequentes da liacutengua

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 56 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

KOCH Ingedore G Villaccedila A coesatildeo textual Satildeo Paulo Contexto 1993

KOCH Ingedore Villaccedila TRAVAGLIA Carlos Luiz A coerecircncia textual Satildeo Paulo Contexto 1993

GERALDI Joatildeo Wanderley O texto na sala de aula Satildeo Paulo Aacutetica 1997

Gecircnero e Educaccedilatildeo - 60

Estuda o feminismo e seus desdobramentos no Brasil A histoacuteria das mulheres e as Teorias de Gecircneros na contemporaneidade Discute as relaccedilotildees vigentes nas escolas buscando uma perspectiva inclusiva que aborde as questotildees de gecircneros e sexualidade Examina as condiccedilotildees que possibilitaram a emergecircncia e a afirmaccedilatildeo de movimentos sociais em torno de identidades culturais na poacutes-modernidade Destaca as poliacuteticas de identidade e poacutes-identidade no terreno dos gecircneros

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DEL PRIORE Mary (org) Histoacuteria das Mulheres no Brasil Satildeo Paulo Contexto 1997 DEL PRIORE Mary Ao sul do corpo condiccedilatildeo feminina maternidades e mentalidades no Brasil Colocircnia Rio de Janeiro Edunb 1993 LAMAS Marta (Org) Cidadania e Feminismo Satildeo Paulo Cia Melhoramentos 1999

Legislaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica - 60

A dimensatildeo poliacutetica e pedagoacutegica da organizaccedilatildeo escolar brasileira A educaccedilatildeo na legislaccedilatildeo baacutesica e

complementar que rege a Educaccedilatildeo Baacutesica no Brasil (constituiccedilatildeo Federal Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo

Nacional Decretos resoluccedilotildees e Pareceres dos oacutergatildeos normativos)

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

OLIVERIA Romualdo Portela de ADRIAtildeO Thereza (Orgs) Organizaccedilatildeo do Ensino no

Brasil niacuteveis e modalidades 2ed Satildeo Paulo Xamatilde 2007

BRZESZINSKI I (Org) LDB Dez anos depois reinterpretaccedilatildeo sob diversos olhares Satildeo Paulo Cortez 2008

CARNEIRO Moacir Alves LDB faacutecil leitura criacutetico-compreensivo artigo a artigo 17 ed

Atualizada Petroacutepolis Rio de Janeiro Vozes 2010

Multiculturalismo e Educaccedilatildeo - 60

Globalizaccedilatildeo e sociedades multiculturais Conceitos de cultura identidade e diferenccedila Multiculturalismo gecircnese e

principais tendecircncias Igualdade e diferenccedila universalismo e relativismo Questotildees e tensotildees no cotidiano gecircnero

raccedila orientaccedilatildeo sexual e religiatildeo Educaccedilatildeo multicultural A perspectiva da educaccedilatildeo intercultural Curriacuteculo e

interculturalidade A escola como espaccedilo de encontro intercultural Estrateacutegias pedagoacutegicas e perspectiva intercultural

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CANDAU V M (Org) Sociedade educaccedilatildeo e cultura(s) questotildees e propostas PetroacutepolisRJ Vozes 2002

CANDAU V M (Org) Educaccedilatildeo intercultural e cotidiano escolarRio de Janeiro 7 Letras 2006

CANEN A ampSANTOS A R (2009) Educaccedilatildeo Multicultural teoria e praacutetica para professores e gestores em

Educaccedilatildeo Rio de Janeiro Ed Ciecircncia Moderna

_____ O multiculturalismo e seus dilemas implicaccedilotildees na educaccedilatildeo Comunicaccedilatildeo e poliacutetica v 25 nordm 2 p91 ndash 107

maioago 2007

MCLAREN P Multiculturalismo criacutetico 3ordf ed Satildeo Paulo Cortez Instituto Paulo Freire 2000

MOREIRA A F amp CANDAU V M Multiculturalismo diferenccedilas culturais e praacuteticas pedagoacutegicas 7ordf ed

PetroacutepolisRJ Vozes 2011

MOREIRA A CANDAU Vera Maria BRASIL MEC SEB Indagaccedilotildees sobre Curriacuteculo - curriacuteculo conhecimento

e Cultura Brasiacutelia MECSEB 2007(disponiacutevel no site do MEC)

Planejamento Educacional - 60

Concepccedilotildees teoacutericas e metodoloacutegicas do planejamento educacional Aspectos poliacuteticos e teacutecnicos do planejamento

educacional A praacutetica do planejamento na instituiccedilatildeo educacional e na sala de aula Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico

concepccedilatildeo execuccedilatildeo e avaliaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

AZEVEDO Janete M Lins de A educaccedilatildeo como poliacutetica puacuteblica Campinas SP Autores Associados 1997 VASCONCELLOS Celso dos S Planejamento Projeto de Ensino Aprendizagem e Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico Cadernos Pedagoacutegicos do Libertad 7ordf ed Satildeo Paulo 2008 VEIGA Ilma P A Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico uma construccedilatildeo possiacutevel 2ordf ed Campinas-SP Papirus 1996

DALMAacuteS Acircngelo Planejamento participativo na escola elaboraccedilatildeo acompanhamento e

avaliaccedilatildeo 13 ed Petroacutepolis Vozes 1994

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 57 23112017

Psicologia Social - 60

Perspectivas teoacutericas contemporacircneas da Psicologia Social Individuo Cultura e Sociedade Processos psicossociais

grupos e coletivos organizados Relaccedilotildees de Gecircnero Psicologia Poliacutetica Processos de exclusatildeo social

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

JACOacute-VILELA Ana Maria MANCEBO Deise (orgs) Psicologia Social Abordagens soacutecio-histoacutericas e desafios contemporacircneos Rio de Janeiro EdUERJ 1999 FARR Robert M As Raiacutezes da Psicologia Social Moderna Rio de Janeiro Vozes 1999

Teorias Curriculares - 60

O estudo das diferentes concepccedilotildees de curriacuteculo articulado-as aacute aspectos pedagoacutegicos poliacuteticos culturais e econocircmicos

que contribuem para caracterizaccedilatildeo desse campo do saber As teorias curriculares tradicionais criacuteticas e poacutes-criacuteticas

Curriacuteculo na perspectiva global e local em seu contexto histoacuterico cultural e social Curriacuteculo e saberes profissionais

Tendecircncias e questotildees atuais do curriacuteculo em diferentes niacuteveis e contextos de formaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

APPLE Michael Ideologia e Curriacuteculo Satildeo Paulo Brasiliense 1982

MOREIRA Antocircnio F amp SILVA Tomaacutes T da (Orgs) Curriacuteculo cultura e sociedade 8 ed Cortez Satildeo Paulo

2005 SILVA Tomaz Tadeu Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo Belo Horizonte

Autecircntica 2001

Trabalho Docente e Sociedade - 60

As mudanccedilas no mundo e nos processos de trabalho as relaccedilotildees entre trabalho educaccedilatildeo A natureza do trabalho

docente A formaccedilatildeo e a profissionalizaccedilatildeo docente A identidade profissional O papel dos movimentos sociais e

sindicais

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARROYO Miguel G Ofiacutecio de mestre imagens e autoimagens Petroacutepolis RJVozes 2000

CUNHA Maria Isabel da O bom professor e sua praacutetica Campinas Papirus 2ed 1992

RIOS Terezinha A Eacutetica e competecircncia Satildeo Paulo Cortez 17 ed 2007

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 58 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

PROPOLANUFPB

PORTARIAS DA PROacute-REITORA

PORTARIA GABPROPLAN Nordm 0412019 DE 29 DE AGOSTO DE 2019

A PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO da UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees que lhe satildeo conferidas no artigo 98 do Regimento da Reitoria

RESOLVE

I ndash Designar BAacuteRBARA MARIA DE OLIVEIRA BORGES matriacutecula SIAPE 1073486 cargo Assistente em administraccedilatildeo do quadro permanente desta Universidade para exercer a funccedilatildeo de Agente de Planejamento (Ageplan -Suplente) da SUPERINTENDEcircNCIA DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS com vistas ao acompanhamento de execuccedilatildeo do Plano de Desenvolvimento Institucional 2019-2023 e demais atividades relacionadas ao planejamento institucional conforme indicaccedilatildeo da unidade atraveacutes do Memorando Eletrocircnico Nordm 282019 - REITORIA - SOF

II ndash Esta portaria entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Joatildeo Pessoa 29 de agosto de 2019

ELIZETE VENTURA DO MONTE

PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO

PORTARIA GABPROPLAN Nordm 0422019 DE 09 DE SEEMBRO DE 2019

A PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO da UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees que lhe satildeo conferidas no artigo 98 do Regimento da Reitoria

RESOLVE

I ndash Dispensar JANILDE GUEDES DE LIMA matriacutecula SIAPE 20096336 cargo Teacutecnico em Secretariado do quadro permanente desta Universidade da funccedilatildeo de Agente de Planejamento (Ageplan -Suplente) do Instituto UFPB de Desenvolvimento da Paraiacuteba com vistas ao acompanhamento de execuccedilatildeo do Plano de Desenvolvimento Institucional 2019-2023 e demais atividades relacionadas ao planejamento institucional conforme solicitaccedilatildeo da unidade atraveacutes do Memorando Eletrocircnico Nordm 292019 ndash IDEP ndash UFPB

II ndash Esta portaria entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Joatildeo Pessoa 09 de setembro de 2019

ELIZETE VENTURA DO MONTE

PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 59 23112017

PORTARIA GABPROPLAN Nordm 0432019 DE 09 DE SEEMBRO DE 2019

A PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO da UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees que lhe satildeo conferidas no artigo 98 do Regimento da Reitoria

RESOLVE

I ndash Designar RAFAELLE BRAGA VASCONCELOS COSTA matriacutecula SIAPE 24086424 cargo Assistente em Administraccedilatildeo do quadro permanente desta Universidade para exercer a funccedilatildeo de Agente de Planejamento (Ageplan -Suplente) do Instituto UFPB de Desenvolvimento da Paraiacuteba com vistas ao acompanhamento de execuccedilatildeo do Plano de Desenvolvimento Institucional 2019-2023 e demais atividades relacionadas ao planejamento institucional conforme indicaccedilatildeo da unidade atraveacutes do Memorando Eletrocircnico Nordm 292019 - IDEP - UFPB

II ndash Esta portaria entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Joatildeo Pessoa 09 de setembro de 2019

ELIZETE VENTURA DO MONTE

PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 60 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

SSGINFRAUFPB

PORTARIA DA SUPERINTENDENCIA

PORTARIA Nordm 0032019 ndash SSGSINFRA 09 de Setembro de 2019

O SUPERINTENDENTE DE SERVICcedilOS GERAIS E O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das suas atribuiccedilotildees RESOLVEM

Instituir a presente Portaria com finalidade de esclarecer que a participaccedilatildeo de qualquer tipo de jogo nas dependecircncias desta Instituiccedilatildeo e no horaacuterio de expediente se constitui em ato ilegal e que a pratica dessa ilegalidade sujeita o infrator as penalidades previstas na Lei 81121990 e para os terceirizados ao que eacute instituiacutedo nas claacuteusulas contratuais que tratam das obrigaccedilotildees da contratante e conforme regulamentado pelo artigo 5ordm da Instruccedilatildeo Normativa 052017 do MPOG portanto a pratica de jogos de dominoacute dama e baralho etc envolvendo servidores efetivo do quadro de Pessoal da UFPB bem como o pessoal vinculado aos contratos de prestaccedilatildeo de serviccedilos terceirizados natildeo seratildeo admitidos nem tampouco tolerados por esta Instituiccedilatildeo

Esta portaria entra em vigor a partir da data de sua publicaccedilatildeo no Boletim de Serviccedilos da Universidade

Federal da Paraiacuteba e revoga as disposiccedilotildees em contraacuterio

Joatildeo Pessoa 09 de setembro de 2019

AMAURI DE SOUSA FEacuteLIX SUPERINTENDENTE DE SERVICcedilOS GERAIS

SIAPE 0335557

ANTOcircNIO FARIAS LEAL

SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA SIAPE 633808

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 61 23112017

SOFUFPB PORTARIA DA SUPERINTENDENTE

PORTARIA Nordm 0712019UFPBSOF DE 05 DE SETEMBRO DE 2019

O SUPERINTENDENTE DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees previstas na Portaria RPROGEPNordm 277 de 14 de marccedilo de 2019

Considerando Formalizaccedilatildeo de demanda constante em processo 230740550302019-11

RESOLVE

Art 1ordm - Designar os servidores AMAURI RODRIGUES DA FONSECA SIAPE 1109588 WANDERSON LUIacuteS FRANCcedilA DOS ANJOS SIAPE 2352429 e ANDERSON KARLO FERNANDES VIEIRA SIAPE 2062485 para sob a presidecircncia do primeiro e nas suas faltas e impedimentos do segundo compor Equipe de Planejamento da Contrataccedilatildeo do serviccedilo telecomunicaccedilatildeo das unidades da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo supra

Art 2ordm - Fica sob a responsabilidade dessa equipe a realizaccedilatildeo do Planejamento dessa Contrataccedilatildeo conforme o que eacute preconizado na Lei 866693 e no art 20 da Instruccedilatildeo Normativa SEGESMPDG nordm 052017 devendo ser realizados Estudos Preliminares Gerenciamento de Riscos e Termo de Referecircncia na qual cada membro atuaraacute conforme suas competecircncias e de acordo com as atribuiccedilotildees inerentes ao seu cargo

Art 3ordm - Estabelecer o prazo de 10 (dez) dias contados a partir da data da publicaccedilatildeo desta portaria para conclusatildeo dos trabalhos

IDAacuteCIO RODRIGUES BARRETO PESSOA

SUPERINTENDENTE DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS MAT SIAPE 2329157

PORTARIA Nordm 0722019UFPBSOF DE 05 DE SETEMBRO DE 2019

O SUPERINTENDENTE DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees previstas na Portaria RPROGEPNordm 277 de 14 de marccedilo de 2019

Considerando Formalizaccedilatildeo de demanda constante em processo 230740493642019-48

RESOLVE

Art 1ordm - Designar os servidores HUDNEY G M DE HOLLANDA SIAPE 3030042 e ANDERSON KARLO FERNANDES VIEIRA SIAPE 2062485 para sob a presidecircncia do primeiro e nas suas faltas e impedimentos do segundo compor Equipe de Planejamento da Contrataccedilatildeo do serviccedilo de manutenccedilatildeo das esquadrias nas diversas unidades dos Campi da Universidade Federal da Paraiacuteba (portas janelas vidros etc) bem como seus respectivos acessoacuterios (fechaduras dobradiccedilas etc) conforme processo supra

Art 2ordm - Fica sob a responsabilidade dessa equipe a realizaccedilatildeo do Planejamento dessa Contrataccedilatildeo conforme o que eacute preconizado na Lei 866693 e no art 20 da Instruccedilatildeo Normativa SEGESMPDG nordm 052017 devendo ser realizados Estudos Preliminares Gerenciamento de Riscos e Termo de Referecircncia na qual cada membro atuaraacute conforme suas competecircncias e de acordo com as atribuiccedilotildees inerentes ao seu cargo

Art 3ordm - Estabelecer o prazo de 10 (dez) dias contados a partir da data da publicaccedilatildeo desta portaria para conclusatildeo dos trabalhos

IDAacuteCIO RODRIGUES BARRETO PESSOA SUPERINTENDENTE DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS

MAT SIAPE 2329157

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 62 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

CCHSAUFPB PORTARIAS DA DIRETORIA

PORTARIA GDCCHSANordm 145 DE 04 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE 1 Designar o servidor Jair Batista de Souza SIAPE nordm 1897432 para atuar como chefe do Laboratoacuterio

de Suinocultura do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 04 de setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

PORTARIA GDCCHSANordm 146 DE 04 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Designar a servidora Lays Fernandes de Caldas Silva Matriacutecula SIAPE nordm 1761516 para efetuar a fiscalizaccedilatildeo da execuccedilatildeo do contrato resultante do aditamento do termo contratual nordm 082018 referente ao serviccedilo de recarga e manutenccedilatildeo de extintores e subsituiccedilatildeo de peccedilas e pintura caso necessitem de acordo com requisitos de avaliaccedilatildeo de conformidade com inspeccedilatildeo teacutecnica e manutenccedilatildeo de extintores de incecircndios estabelecidos pelo Inmetro para atender a demanda do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740450482019-05

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 04 de setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 63 23112017

PORTARIA GDCCHSANordm 147 DE 05 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Designar o servidor Joseacute Gualberto Targino Praxedes Secretaacuterio Executivo Matriacutecula SIAPE nordm 2575594 para efetuar a fiscalizaccedilatildeo da execuccedilatildeo do contrato resultante do aditamento cujo o objeto que tem como finalidade a contrataccedilatildeo de pessoa juriacutedica para prestaccedilatildeo de serviccedilos de filmagens para atender as demandas do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740496952019-88

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 05 de Setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

PORTARIA GDCCHSANordm 148 DE 06 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Revogar a Portaria GD1472019 e designar a servidora Mara Janaina Nascimento Castro Matriacutecula SIAPE nordm 2422248 para efetuar a fiscalizaccedilatildeo da execuccedilatildeo do contrato resultante do aditamento cujo o objeto eacute o contrato nordm 042018 que tem como finalidade a contrataccedilatildeo de pessoa juriacutedica para prestaccedilatildeo de serviccedilos de filmagens para atender as demandas do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740496952019-88

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 06 de Setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 64 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

PORTARIA GDCCHSANordm 149 DE 09 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Designar os seguintes servidores para realizaccedilatildeo do Pregatildeo referente agrave aquisiccedilatildeo de conjunto de coletores para coleta seletiva para atender as demandas do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740477262019-66

Pregoeiro Macicley Feacutelix da Silva Matriacutecula SIAPE nordm 2156942 Membros da Equipe de Apoio Antonio Mendonccedila Coutinho Neto Matriacutecula SIAPE nordm 1679860 e

Michel de Oliveira Teixeira Matriacutecula SIAPE nordm 1374105

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 09 de setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

PORTARIA GDCCHSANordm 150 DE 09 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Designar o servidor Fabiano Queiroga da Silva Teacutecnico em Agropecuaacuteria Matriacutecula SIAPE nordm 2343451 para efetuar a fiscalizaccedilatildeo da execuccedilatildeo do contrato cujo o objeto eacute a aquisiccedilatildeo do conjunto de coletores para coleta seletiva para atender as demandas do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740477262019-66

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias Bananeiras 09 de setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 23082019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 40 PAacuteGINA 65

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

Page 4: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 4 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

REITORIAUFPB

PORTARIAS DA REITORA

PORTARIA GR Nordm 249 DE 09 DE SEEMBRO DE 2019

Reconduzir os servidores designados na Portaria nordm 118

Para compor Comissatildeo de Sindicacircncia

A MAGNIacuteFICA REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso de suas atribuiccedilotildees legais e tendo em vista que consta no processo nordm 230740180942019-23 resolve

Art 1ordm - RECONDUZIR os servidores designados para compor a Comissatildeo de Sindicacircncia na Portaria

nordm 118 de 29 de abril de 2019 publicada no Boletim de Serviccedilo nordm 222019 de 04062019 ANDREacute LUIZ PESTANA CARNEIRO Matriacutecula Siape 2817754 e SONIVAL TADEU CAVALCANTI FAGUNDES matriacutecula Siape 337373 para conclusatildeo dos trabalhos das possiacuteveis inconformidades narradas no processo nordm 230740180942019-24 convalidando os atos jaacute praticados com base na portaria anterior

Art 2ordm - Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura

MARGARETH DE FAacuteTIMA FORMIGA MELO DINIZ REITORA

PORTARIA GRNordm 270 DE 11 DE SETEMBRO DE 2019

Homologa resultado final de Estaacutegio Probatoacuterio de Servidores Teacutecnico-Administrativos em Educaccedilatildeo que ingressaram no mecircs de setembro de 2016

A REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso de suas atribuiccedilotildees legais

conferidas pelo artigo 38 inciso VII do Estatuto da UFPB e tendo em vista que consta no processo nordm 230740561802019-34 resolve

Art 1ordm Homologar o resultado final do Estaacutegio Probatoacuterio dos Servidores Teacutecnico-Administrativos em Educaccedilatildeo que ingressaram no mecircs de setembro de 2016 e redistribuiacutedos conforme Lei nordm 81121190 prevista no Art 4ordm da Resoluccedilatildeo do CONSUNI Nordm 082016

Art 2ordm - Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura

BERNARDINA MARIA JUVENAL FREIRE DE OLIVEIRA

VICE-REITORA NO EXERCIacuteCIO DA REITORIA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 5 23112017

ANEXO DA PORTARIA Nordm 270GRRUFPB

A PROGEP - Proacute-Reitoria de Gestatildeo de Pessoas atraveacutes da Divisatildeo de Gestatildeo de Desempenho torna puacuteblico o Resultado do Processo de Avaliaccedilatildeo de Desempenho (Estaacutegio Probatoacuterio) dos servidores Teacutecnico-Administrativos em Educaccedilatildeo que ingressaram no mecircs de setembro de 2016 e redistribuiacutedos

Matriacutecula Servidor Percentual Situaccedilatildeo

1038869 ARNON HENRIQUE DIONISIO TORRES 97 Aprovado

2338173 BRUNO DA SILVA MARINHO 95 Aprovado

2340114 FERNANDA LUCIA ACIOLI FURTADO 100 Aprovado

1339824 LEONARDO SANTANA FERNANDES 97 Aprovado

2708556 LIBIA COSTA FERREIRA DA SILVA 100 Aprovado

3337111 LUIZ CARLOS DA SILVA JUNIOR 99 Aprovado

2340108 LUIZ DANIEL COSTA FALCAO 97 Aprovado

2339257 MARX RODRIGUES DE ALMEIDA QUEIROZ 99 Aprovado

2340184 RAFAEL DE MELLO GOUVEIA PEIXOTO 91 Aprovado

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 6 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

CONSEPEREITORIAUFPB RESOLUCcedilOtildeES DO CONSELHO

RESOLUCcedilAtildeO Nordm 132019

Revoga a Resoluccedilatildeo nordm 662015 do Consepe aprova e daacute nova redaccedilatildeo ao Regulamento e agrave Estrutura Acadecircmica do Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica nos niacuteveis de Mestrado Acadecircmico e de Doutorado sob a responsabilidade do Centro de Tecnologia

O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO PESQUISA E EXTENSAtildeO - CONSEPE DA UNIVERSIDADE

FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso de suas atribuiccedilotildees de conformidade com a legislaccedilatildeo em vigor tendo em vista a deliberaccedilatildeo adotada no plenaacuterio em reuniatildeo do dia 15 de abril de 2019 (Processo nordm 230740626982018-26) e

Considerando os termos da Resoluccedilatildeo nordm 2875 do Consuni que aprova a criaccedilatildeo do Curso de Mestrado

em Engenharia Mecacircnica do Centro de Tecnologia bem como o seu Regulamento Considerando os termos da Resoluccedilatildeo nordm 4580 do Consuni que cria no CCT o curso de Poacutes-

Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica e daacute outras providecircncias Considerando os termos da Resoluccedilatildeo nordm 2575 do Consepe que aprova a estrutura curricular do Curso

de Mestrado em Engenharia Mecacircnica do Centro de Tecnologia bem como as respectivas aacutereas de concentraccedilatildeo

Considerando os termos da Resoluccedilatildeo nordm 0395 do Consuni que autoriza a criaccedilatildeo do Doutorado e a

abertura de uma nova aacuterea de concentraccedilatildeo para o Mestrado e o Doutorado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica do Centro de Tecnologia

RESOLVE

Art 1ordm Aprovar a nova redaccedilatildeo do Regulamento e da Estrutura Acadecircmica do Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo Engenharia Mecacircnica nos niacuteveis de Mestrado Acadecircmico e de Doutorado sob a responsabilidade do Centro de Tecnologia da UFPB

Paraacutegrafo uacutenico O Programa de que trata o caput deste artigo ofereceraacute trecircs aacutereas de concentraccedilatildeo

denominadas 1) Termofluidos com as linhas a) Anaacutelise da Transferecircncia de Calor e Massa Via Teacutecnica Transformada Integral Generalizada b) Fontes Alternativas de Energia c) Refrigeraccedilatildeo e Anaacutelise Exergeacutetica e d) Transferecircncia de Calor e Massa 2) Processos de Fabricaccedilatildeo com as linhas a) Processos MecacircnicosMetaluacutergicos Aplicados aos Materiais e b) Quantificaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de Propriedades dos Materiais 3) Dinacircmica e Controle de Sistemas Mecacircnicos com as linhas a) Dinacircmica de Sistemas Mecacircnicos b) Controle de Sistemas Mecacircnicos c) Instrumentaccedilatildeo de Sistemas Mecacircnicos

Art 2ordm O novo Regulamento e a nova Estrutura Acadecircmica do Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em

Engenharia Mecacircnica anexos passam a fazer parte da presente Resoluccedilatildeo

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 7 23112017

Art 3ordm Esta Resoluccedilatildeo entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo revogadas as disposiccedilotildees em contraacuterio

CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO PESQUISA E EXTENSAtildeO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA

PARAIacuteBA em Joatildeo Pessoa 22 de abril de 2019

MARGARETH DE FAacuteTIMA FORMIGA MELO DINIZ PRESIDENTE

ANEXO I Agrave RESOLUCcedilAtildeO Nordm 132019 DO CONSEPE

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE POacuteS-GRADUACcedilAtildeO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA MECAcircNICA DO CENTRO DE TECNOLOGIA COM A OFERTA DOS

CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DOUTORADO

CAPIacuteTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS DO PROGRAMA

Art 1ordm O Centro de Tecnologia (CT) da Universidade Federal da Paraiacuteba (UFPB) com sede no Campus I eacute o

responsaacutevel pelo Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo Stricto Sensu em Engenharia Mecacircnica doravante tambeacutem denominado Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica-PPGEM com a oferta dos Cursos de Mestrado Acadecircmico e de Doutorado sendo suas atividades distribuiacutedas segundo as aacutereas de concentraccedilatildeo definidas no sect1ordm deste artigo

sect1ordm As aacutereas de concentraccedilatildeo teratildeo as seguintes denominaccedilotildees

a) Termofluidos

b) Processos de Fabricaccedilatildeo

c) Dinacircmica e Controle de Sistemas Mecacircnicos

sect2ordm As linhas de pesquisa do PPGEM satildeo

I - Termofluidos

a) Anaacutelise da Transferecircncia de Calor e Massa Via Teacutecnica Transformada Integral Generalizada

b) Fontes Alternativas de Energia

c) Refrigeraccedilatildeo e Anaacutelise Exergeacutetica

d) Transferecircncia de Calor e Massa

II ndash Processos de Fabricaccedilatildeo

a) Processos MecacircnicosMetaluacutergicos Aplicados aos Materiais

b) Quantificaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de Propriedades dos Materiais

III - Dinacircmica e Controle de Sistemas Mecacircnicos

a) Dinacircmica de Sistemas Mecacircnicos

b) Controle de Sistemas Mecacircnicos

c) Instrumentaccedilatildeo de Sistemas Mecacircnicos

Art 2ordm O PPGEM tem como objetivo a formaccedilatildeo de docentes de pesquisadores e de engenheiros nas aacutereas de que trata o sect1ordm do artigo 1ordm do presente Regulamento visando formar recursos humanos qualificados incentivar a pesquisa e o desenvolvimento de estudos teacutecnicos e cientiacuteficos relacionados agraves Ciecircncias Mecacircnicas

sect1ordm Aleacutem de diplomados em Engenharia Mecacircnica o Programa seraacute aberto a diplomados em outros Cursos de Engenharia e cursos afins segundo criteacuterio do Colegiado do Programa

sect2ordm Aos portadores do tiacutetulo de doutor seraacute oferecido estaacutegio poacutes-doutoral conforme regulamentaccedilatildeo especiacutefica do Consepe e do Programa

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 8 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

CAPIacuteTULO II DA ADMINISTRACcedilAtildeO E ORGANIZACcedilAtildeO DO PROGRAMA

SUBCAPIacuteTULO I

DA ADMINISTRACcedilAtildeO DO PROGRAMA

Art 3ordm Nos termos do artigo 13 do Regulamento Geral dos Programas de Poacutes-Graduaccedilatildeo Stricto Sensu da UFPB e conforme as normas deste Regulamento o PPGEM seraacute administrado por uma Coordenaccedilatildeo que atuaraacute como oacutergatildeo executivo por um Colegiado com funccedilotildees deliberativas e por uma Secretaria como oacutergatildeo de apoio administrativo

sect1ordm O Programa teraacute uma comissatildeo de bolsa cuja constituiccedilatildeo e competecircncias seratildeo estabelecidas em resoluccedilatildeo

especiacutefica do Colegiado do Programa observadas as normas desta instituiccedilatildeo e as recomendaccedilotildees e exigecircncias das agecircncias de fomento

sect2ordm Ao longo deste Regulamento as citaccedilotildees do Regulamento Geral dos Programas de Poacutes-Graduaccedilatildeo Stricto Sensu da UFPB seratildeo simplesmente referidas mediante a expressatildeo ldquoRegulamento Geralrdquo salvo indicaccedilatildeo em contraacuterio e as citaccedilotildees referentes ao presente Regulamento seratildeo referidas mediantes as expressotildees ldquoPPGEMrdquo ou ldquoRegulamento do Programardquo

SECcedilAtildeO I Do Colegiado do Programa

Art 4ordm O colegiado do programa eacute o oacutergatildeo de competecircncia normativa em mateacuterias de natureza acadecircmica

pedagoacutegica e administrativa constituiacutedo conforme o disposto no Regulamento do Programa atendidos os preceitos do Regimento Geral da UFPB do artigo 14 do Regulamento Geral dos artigos 3ordm e 4ordm da Resoluccedilatildeo nordm 342014 do CONSEPE que altera o artigo 14 do Regulamento Geral e deste Regulamento

Paraacutegrafo uacutenico Conforme normas internas da UFPB o Colegiado do Programa seraacute composto pelos membros

a seguir

a) o Coordenador e o Vice-Coordenador do Programa na qualidade de Presidente e Vice-Presidente respectivamente

b) um representante do corpo teacutecnico

c) pela representaccedilatildeo discente

d) por todos os docentes permanentes do programa e por um representante dos docentes colaboradores (se houver)

Art 5ordm Satildeo atribuiccedilotildees do colegiado do programa aleacutem das constantes no Regimento Geral da UFPB as

definidas no artigo 15 do Regulamento Geral

SECcedilAtildeO II DA COORDENACcedilAtildeO DO PROGRAMA

Art 6ordm A coordenaccedilatildeo do programa eacute o oacutergatildeo que assegura a organizaccedilatildeo e o funcionamento do colegiado e

ao mesmo tempo responde pela execuccedilatildeo de suas decisotildees e pela aplicaccedilatildeo de suas diretrizes sect1ordm O coordenador e o vice-coordenador do programa seratildeo eleitos conforme o que estabelece o artigo 17 do

Regulamento Geral sect2ordm Compete ao coordenador o que estabelece o artigo 18 do Regulamento Geral sect3ordm Nos prazos previstos pelos incisos do artigo 57 deste Regulamento o Colegiado deveraacute apreciar e aprovar

os planos de Trabalho Final dos alunos regulares do Programa sect4ordm De acordo com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 13 do Regulamento Geral ficaraacute instituiacuteda no acircmbito da estrutura

organizacional do PPGEM a Assembleia Geral de caraacuteter consultivo composta pelos corpos docente e discente do Programa e presidida pelo Coordenador para discussatildeo de temas definidos pelo Colegiado do Programa

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 9 23112017

SECcedilAtildeO III Da Secretaria do Programa

Art 7ordm A secretaria do programa eacute o oacutergatildeo de apoio administrativo incumbido das funccedilotildees burocraacuteticas e do

controle acadecircmico direto Paraacutegrafo uacutenico As competecircncias da secretaria satildeo as constantes do Regulamento Geral da UFPB e deste

Regulamento

Art 8ordm Compete ao(agrave) secretaacuterio(a) do Programa o estabelecido no artigo 20 do Regulamento Geral

SUBCAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO PROGRAMA

Art 9ordm O PPGEM seraacute composto por trecircs aacutereas de concentraccedilatildeo conforme artigo 1ordm deste regulamento com

projetos de pesquisa articulados e coerentes entre si

CAPIacuteTULO III DO FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA

SUBCAPIacuteTULO I

DO CORPO DOCENTE

SECcedilAtildeO I Classificaccedilatildeo do Corpo Docente

Art 10 O corpo docente do PPGEM seraacute constituiacutedo por docentes portadores do tiacutetulo de doutor ou livre docente conforme estabelece os artigos 24 25 26 27 e 28 do Regulamento Geral e resoluccedilatildeo especiacutefica do Colegiado do Programa

Art 11 Os professores integrantes do corpo docente do PPGEM poderatildeo se articular acadecircmica e

administrativamente no acircmbito do Programa nas respectivas aacutereas de concentraccedilatildeo sob a coordenaccedilatildeo de um professor-membro representante da aacuterea

SECcedilAtildeO II Do Credenciamento e Descredenciamento do Corpo Docente

Art 12 Os membros do corpo docente do Programa seratildeo credenciados pelo Colegiado do Programa nas

categorias fixadas no artigo 10 deste regulamento na forma estabelecida nos artigos 29 e 30 do Regulamento Geral e em resoluccedilatildeo especiacutefica do Colegiado do Programa

SECcedilAtildeO III Do Orientador Indicaccedilatildeo e Atribuiccedilotildees

Art 13 Seraacute garantido a todo aluno do PPGEM um orientador conforme estabelece o artigo 31 do Regulamento

Geral Art 14 O artigo 32 do Regulamento Geral fixa os deveres do orientador Art 15 Faculta-se ao aluno o direito de mudanccedila de orientador conforme estabelece o artigo 33 do Regulamento

Geral Art 16 Faculta-se ao orientador o direito de abdicar da orientaccedilatildeo do aluno conforme estabelece o artigo 34 do

Regulamento Geral

Art 17 O segundo orientador seraacute definido conforme Artigo 31 do Regulamento Geral

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 10 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

SUBCAPIacuteTULO II DO CORPO DISCENTE

Art 18 O corpo discente constituiacutedo por todos os alunos matriculados no Programa eacute classificado conforme

artigo 37 do Regulamento Geral Seccedilatildeo I

Dos Alunos Regulares

Art 19 Seratildeo considerados alunos regulares do Programa aqueles que se enquadrarem no que estabelece o artigo 38 do Regulamento Geral

Art 20 O corpo discente regular do Programa tem como obrigaccedilotildees o disposto no artigo 39 do Regulamento Geral

Paraacutegrafo uacutenico Seraacute exigida dos alunos regulares produccedilatildeo intelectual conforme o disposto em resoluccedilatildeo

especiacutefica do Colegiado do Programa

SECcedilAtildeO II Dos Alunos Especiais

Art 21 Seratildeo considerados alunos especiais do Programa aqueles que se enquadrarem no que estabelece o

artigo 40 do Regulamento Geral Art 22 Dentro de um limite de vagas a ser fixado pelo Colegiado para cada aacuterea de concentraccedilatildeo por periacuteodo

letivo e por Curso de Mestrado ou de Doutorado a Coordenaccedilatildeo do PPGEM aceitaraacute a inscriccedilatildeo de alunos especiais em disciplinas isoladas de acordo com o calendaacuterio escolar elaborado pelo Programa sob os preceitos estabelecidos nos artigos 41 e 42 do Regulamento Geral

Art 23 Para pleitear o enquadramento na condiccedilatildeo de aluno especial seraacute exigido do graduado o disposto no artigo 43 do Regulamento Geral

SUBCAPIacuteTULO III DA ADMISSAtildeO AO PROGRAMA

SECcedilAtildeO I

Da Inscriccedilatildeo e Seleccedilatildeo

Art 24 Poderatildeo se inscrever no processo de seleccedilatildeo para o PPGEM os candidatos portadores de diploma de graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica ou de diploma de outros cursos afins a criteacuterio do Colegiado

Art 25 Para ingresso no PPGEM seraacute realizado anualmente ou semestralmente a criteacuterio do Colegiado um processo de seleccedilatildeo para candidatos aos niacuteveis de Mestrado eou de Doutorado

sect1ordm A documentaccedilatildeo exigida para a inscriccedilatildeo dos candidatos ao Mestrado constaraacute de

a) uma ficha de inscriccedilatildeo

b) requerimento ao coordenador solicitando a inscriccedilatildeo no processo seletivo

c) uma fotocoacutepia autenticada do Histoacuterico Escolar de graduaccedilatildeo mais recente

d) uma fotografia recente 3x4

e) uma fotocoacutepia autenticada do(s) diploma(s) de graduaccedilatildeo ou do(s) certificado(s) de conclusatildeo

f) uma fotocoacutepia autenticada das carteiras de identidade-RG e de identificaccedilatildeo do contribuinte-CPF

g) uma coacutepia do Curriculum Vitae utilizando o modelo da plataforma Lattes do CNPq

sect2ordm Aleacutem da documentaccedilatildeo referida no paraacutegrafo 1ordm os candidatos ao Doutorado deveratildeo apresentar naquilo que couber

a) uma fotocoacutepia autenticada do Histoacuterico Escolar do Mestrado mais recente

b) uma fotocoacutepia autenticada do diploma ou do certificado de conclusatildeo do Mestrado mais recente

c) um plano de Tese com carta de aceitaccedilatildeo do provaacutevel orientador

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 11 23112017

sect3ordm Caberaacute ao Coordenador o deferimento das inscriccedilotildees podendo para isso contar com os trabalhos da

Comissatildeo Administrativa Art 26 Os criteacuterios de seleccedilatildeo o periacuteodo de inscriccedilatildeo o local e o nuacutemero de vagas por aacuterea de concentraccedilatildeo e

por niacutevel de curso seratildeo amplamente divulgados atraveacutes de Edital

Art 27 Havendo convecircnio firmado entre a UFPB e instituiccedilatildeo nacional ou estrangeira caberaacute ao Colegiado do Programa o disposto no artigo 49 do Regulamento Geral

SECcedilAtildeO II Da Matriacutecula

Art 28 O candidato aprovado e classificado na seleccedilatildeo deveraacute efetuar sua matriacutecula institucional conforme o

que estabelece os artigos 50 e 51 do Regulamento Geral os artigos 5ordm e 6ordm da Resoluccedilatildeo nordm 342014 do Consepe que alteram respectivamente os artigos 50 e 51 do Regulamento Geral e de acordo com este Regulamento

Art 29 Na eacutepoca fixada no calendaacuterio escolar do Programa antes do iniacutecio de cada periacuteodo letivo o aluno regular ou especial faraacute sua matriacutecula em disciplinas na coordenaccedilatildeo do Programa conforme o que estabelece o artigo 52 do Regulamento Geral e os seguintes paraacutegrafos

sect1ordm Apoacutes a aprovaccedilatildeo do candidato no processo seletivo a matriacutecula inicial seraacute efetuada mediante a

apresentaccedilatildeo de documentaccedilatildeo idecircntica agrave exigida por ocasiatildeo da inscriccedilatildeo no Programa sect2ordm Apoacutes aprovado o plano de Dissertaccedilatildeo ou de Tese pelo Colegiado conforme determinaccedilatildeo do sect3ordm do artigo

6ordm deste Regulamento o aluno veterano deveraacute fazer junto agrave Secretaria do PPGEM a sua matriacutecula na atividade acadecircmica relacionada ao Trabalho de Dissertaccedilatildeo ou Trabalho de Tese

sect3ordm A matriacutecula na atividade acadecircmica Trabalho de Dissertaccedilatildeo ou Trabalho de Tese deveraacute obrigatoriamente ser feita no iniacutecio de cada periacuteodo letivo

Art 30 A passagem de alunos do mestrado acadecircmico do Programa para o doutorado sem a necessidade de submissatildeo ao processo de seleccedilatildeo puacuteblica desse uacuteltimo niacutevel seraacute conforme o que estabelece o artigo 53 do Regulamento Geral e o seguinte requisito

I - ter integralizado todos os creacuteditos de disciplinas eou atividades acadecircmicas do Curso de Mestrado

Art 31 A transferecircncia de alunos regulares de programa de poacutes-graduaccedilatildeo de mesma aacuterea ou de aacutereas afins

oriundos da UFPB ou de outras instituiccedilotildees para os cursos oferecidos pelo Programa seraacute conforme o que estabelece o artigo 54 do Regulamento Geral

sect1ordm Efetuada a transferecircncia e analisados os procedimentos acadecircmicos de aproveitamento de estudos segundo

normas deste Regulamento o mestrando poderaacute pleitear a alteraccedilatildeo da sua categoria para o Curso de Doutorado segundo os criteacuterios de enquadramento definidos no artigo 30 deste Regulamento

SECcedilAtildeO III

Do Trancamento Interrupccedilatildeo de Estudos e Cancelamento de Matriacutecula

Art 32 O trancamento de matriacutecula seraacute permitido conforme o que estabelecem os artigos 55 e 56 do Regulamento Geral e seraacute realizado na secretaria do PPGEM atraveacutes do preenchimento do formulaacuterio especiacutefico

Art 33 Seraacute assegurado regime acadecircmico especial ao aluno mediante atestado meacutedico apresentado agrave coordenaccedilatildeo do Programa conforme o que estabelece o artigo 57 do Regulamento Geral

Art 34 Admitir-se-aacute o cancelamento de matriacutecula em qualquer tempo por solicitaccedilatildeo do aluno correspondendo agrave sua desvinculaccedilatildeo do Programa conforme Art 58 do Regulamento Geral

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 12 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

SUBCAPIacuteTULO IV DO REGIME DIDAacuteTICO-CIENTIacuteFICO DO PROGRAMA

SECcedilAtildeO I

Do Funcionamento e dos Prazos

Art 35 O curso de mestrado acadecircmico conforme Art 59 do Regulamento Geral e artigo 7ordm da Resoluccedilatildeo 342014 do Consepe que altera o artigo 59 do Regulamento Geral deveraacute ser concluiacutedo no prazo miacutenimo de 12 (doze) meses e maacuteximo de 24 (vinte e quatro) meses contados a partir do mecircs e ano de iniacutecio do primeiro periacuteodo letivo no Programa ateacute a data da efetiva defesa da dissertaccedilatildeo

Paraacutegrafo uacutenico O nuacutemero de periacuteodos letivos regulares para as atividades acadecircmicas do Curso de Mestrado

do PPGEM seraacute de 2 periacuteodos letivos anuais

Art 36 O curso de doutorado conforme Art 59 do Regulamento Geral deveraacute ser concluiacutedo no prazo miacutenimo de 24 (vinte e quatro) meses e maacuteximo de 48 (quarenta e oito) meses contados a partir do mecircs e ano de iniacutecio do primeiro periacuteodo letivo no Programa ateacute a data da efetiva defesa da tese

Paraacutegrafo uacutenico O nuacutemero de periacuteodos letivos regulares para as atividades acadecircmicas do Curso de

Doutorado do PPGEM seraacute de 2 periacuteodos letivos anuais Art 37 Excepcionalmente o prazo para conclusatildeo dos cursos poderaacute ser prorrogado de acordo com o artigo 60

do Regulamento Geral

SECcedilAtildeO II Da Estrutura Acadecircmica

Art 38 O nuacutemero de creacuteditos necessaacuterios agrave integralizaccedilatildeo dos componentes curriculares distribuiacutedos em

disciplinas concernentes aos Cursos de Mestrado e Doutorado do Programa satildeo definidos a seguir

I - para o niacutevel de Mestrado seraacute exigido o miacutenimo de 22 creacuteditos dentre os quais deveratildeo ser cursados

a) 8 creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias do tronco comum das trecircs aacutereas

b) 6 creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias por aacuterea de concentraccedilatildeo

c) 8 creacuteditos no conjunto de disciplinas optativas eou atividades acadecircmicas especiais preferencialmente na aacuterea de concentraccedilatildeo

II - para o niacutevel de Doutorado seraacute exigido o miacutenimo de 35 creacuteditos dentre os quais deveratildeo ser cursados

a) 13 creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias do tronco comum das trecircs aacutereas

b) 6 creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias por aacuterea de concentraccedilatildeo

c) no conjunto de disciplinas optativas eou atividades acadecircmicas especiais preferencialmente na aacuterea de concentraccedilatildeo 16 creacuteditos

Paraacutegrafo uacutenico A classificaccedilatildeo o nome o nuacutemero de creacuteditos eventuais preacute-requisitos e as ementas de todos

os componentes curriculares pertencentes agrave Estrutura Acadecircmica do PPGEM estatildeo especificados no Anexo II agrave Resoluccedilatildeo que aprovou este regulamento

Art 39 O aluno do Curso de mestrado em Engenharia Mecacircnica em quaisquer das aacutereas de concentraccedilatildeo

deveraacute cursar 4 creacuteditos na disciplina Projeto de Pesquisa os quais estatildeo incluiacutedos nos creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias do tronco comum das trecircs aacutereas do Art 39 inciso I

Art 40 O aluno do Curso de Doutorado em Engenharia Mecacircnica em quaisquer das aacutereas de concentraccedilatildeo

deveraacute cursar 7 creacuteditos na disciplina Projeto de Pesquisa os quais estatildeo incluiacutedos nos creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias do tronco comum das trecircs aacutereas do Art 39 inciso II

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 13 23112017

Art 41 Os Cursos do PPGEM abrangeratildeo as disciplinas obrigatoacuterias e optativas das aacutereas de concentraccedilatildeo do domiacutenio comum de acordo com a Estrutura Acadecircmica apresentada no Anexo II a presente Resoluccedilatildeo que tambeacutem aprovou as ementas das disciplinas sect 1ordm Todas as disciplinas com tiacutetulo Projeto de Pesquisa teratildeo quando oferecidas um subtiacutetulo que especificaraacute o teor do projeto a ser desenvolvido nuacutemero de creacuteditos nome do professor responsaacutevel e uma proposta de projeto aprovada pelo Colegiado contendo I ndash tiacutetulo II ndash objetivos III ndash motivaccedilatildeo com fundamentaccedilatildeo teoacuterica e revisatildeo bibliograacutefica IV ndash metodologia V ndash cronograma VI ndash indicadores de Progresso e Avaliaccedilatildeo VII ndash bibliografia sect 2ordm O trabalho final das disciplinas projeto de pesquisa deveraacute ser entregue em formato de artigo cujo modelo seraacute fornecido no site do PPGEM e a apresentaccedilatildeo final do projeto deveraacute contar com a avaliaccedilatildeo de pelo menos outro professor doutor aleacutem do orientador sect 3ordm Artigos aceitos para publicaccedilatildeo em revistas indexadas pelo Web of Science no tema da dissertaccedilatildeotese poderatildeo ser utilizados como pedido de dispensa da disciplina sob aprovaccedilatildeo do colegiado

Art 42 A disciplina ldquoprojeto de dissertaccedilatildeordquo seraacute de 2 creacuteditos e consistiraacute no desenvolvimento do projeto final do mestrado e deveraacute ser cursada nos primeiros 12 meses do curso

sect 1ordm - A disciplina ldquoProjeto de Dissertaccedilatildeordquo deveraacute contar com a avaliaccedilatildeo de pelo menos outro professor doutor aleacutem do orientador sect 2ordm - O prazo definido no caput desse artigo poderaacute sofrer prorrogaccedilatildeo de ateacute 6 (seis) meses com a aprovaccedilatildeo do colegiado do PPGEM

Art 43 A disciplina ldquoprojeto de teserdquo seraacute de 4 creacuteditos e consistiraacute no desenvolvimento do projeto final

trabalho de doutorado e deveraacute ser cursada nos primeiros 12 meses do curso

sect 1ordm - A disciplina ldquoProjeto de Teserdquo deveraacute contar com a avaliaccedilatildeo de pelo menos outro professor doutor aleacutem do orientador sect 2ordm - O prazo definido no caput desse artigo poderaacute sofrer prorrogaccedilatildeo de ateacute 6 (seis) meses com a aprovaccedilatildeo do colegiado do PPGEM

Art 44 Com ementa e nuacutemero de creacuteditos variaacuteveis a oferta da disciplina optativa Toacutepicos Especiais teraacute por objetivo aprofundar os conhecimentos do corpo discente sobre assuntos especiacuteficos pertencentes agraves aacutereas de concentraccedilatildeo do PPGEM natildeo cobertos pelas disciplinas regulares

Art 45 Ficaraacute restrita a oferta de no maacuteximo 2 disciplinas Toacutepicos Especiais por periacuteodo letivo e por aacuterea de concentraccedilatildeo

Art 46 O encaminhamento agrave Coordenaccedilatildeo da solicitaccedilatildeo de oferta de disciplinas Toacutepicos Especiais seraacute obrigatoriamente feito por docentes do PPGEM com a antecedecircncia miacutenima de 2 meses antes do iniacutecio do periacuteodo letivo subsequente contendo um tiacutetulo objetivo justificativa ementa carga horaacuteria e uma estimativa do nuacutemero de vagas

Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute ao Colegiado do PPGEM a homologaccedilatildeo das solicitaccedilotildees de oferta de disciplinas de

que trata o caput deste artigo combinado com o artigo 45 deste Regulamento

Art 47 Para fins de contagem de creacuteditos necessaacuterios agrave integralizaccedilatildeo da disciplina Toacutepicos Especiais o aluno regularmente matriculado no Curso de Mestrado poderaacute cursar o nuacutemero maacuteximo de creacuteditos igual a 3 (trecircs) e aquele matriculado no Curso de Doutorado teraacute direito a frequentar o nuacutemero maacuteximo de creacuteditos igual a 6 (seis)

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 14 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Art 48 Com o aval do orientador e aprovaccedilatildeo do Colegiado o aluno regular matriculado no Curso de Mestrado poderaacute integralizar ateacute 9 creacuteditos de disciplinas optativas de outras aacutereas do PPGEM ou de Programas de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFPB (disciplinas extracurriculares) desde que possuam caraacuteter de complementaccedilatildeo da estrutura acadecircmica do programa

Art 49 Com o aval do orientador e aprovaccedilatildeo do Colegiado o aluno regular matriculado no Curso de Doutorado poderaacute integralizar ateacute 12 creacuteditos de disciplinas optativas de outras aacutereas do PPGEM ou de Programas de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFPB (disciplinas extracurriculares) desde que possuam caraacuteter de complementaccedilatildeo da estrutura acadecircmica do programa

Art 50 A criteacuterio do colegiado e por solicitaccedilatildeo do orientador poderatildeo ser atribuiacutedos creacuteditos a atividades acadecircmicas a serem desenvolvidas pelo aluno denominadas de Estudos Especiais natildeo previstos na estrutura acadecircmica do Programa poreacutem pertinentes agrave aacuterea de concentraccedilatildeo do aluno ateacute o maacuteximo de dois creacuteditos para o mestrado e quatro creacuteditos para o doutorado conforme estabelece o artigo 68 do Regulamento Geral aleacutem dos seguintes requisitos

sect1ordm A proposta de solicitaccedilatildeo de Estudos Especiais deveraacute conter um tiacutetulo o objetivo e o plano de atividades com a carga horaacuteria necessaacuteria observando-se a natureza teoacuterica eou praacutetica das atividades propostas para fins de contagem dos creacuteditos

sect2ordm Mediante um breve relatoacuterio acadecircmico registrado de forma conveniente a criteacuterio da Secretaria do Programa e arquivado na pasta individual do aluno o orientador atribuiraacute uma nota referente ao desenvolvimento dos Estudos Especiais cujo resultado seraacute incluiacutedo no Histoacuterico Escolar do discente

SECcedilAtildeO III Da Verificaccedilatildeo do Desempenho Acadecircmico

Art 51 O sistema de avaliaccedilatildeo do rendimento acadecircmico do corpo discente de mestrado e de doutorado seraacute

conforme os artigos 65 66 67 e 68 do Regulamento Geral

SECcedilAtildeO IV Do Estaacutegio de Docecircncia

Art 52 Os alunos regularmente matriculados no Programa poderatildeo oportunamente cumprir a atividade acadecircmica denominada Estaacutegio de Docecircncia conforme o que estabelece o artigo 64 do Regulamento Geral e o Anexo II agrave Resoluccedilatildeo que aprovou este Regulamento

Paraacutegrafo uacutenico ndash O estaacutegio de docecircncia seraacute exercido por alunos regularmente matriculados PPGEM nos cursos de mestrado e doutorado e compreenderaacute atribuiccedilotildees relativas a encargos acadecircmicos a encargos acadecircmicos com participaccedilatildeo no ensino supervisionado em 01 (uma) disciplina dos cursos de graduaccedilatildeo da UFPB relacionada com a estrutura curricular do PPGEM

Art 53 A atividade de estaacutegio de docecircncia seraacute desenvolvida sob a responsabilidade de 01 (um) professor designado pelo departamento encarregado da disciplina e supervisionada pelo orientador do aluno

Art 54 Os Alunos de poacutes-graduaccedilatildeo em niacutevel de mestrado exerceratildeo a atividade Estaacutegio de Docecircncia I durante

01 (um) semenstre letivo Art 55 Os alunos de poacutes-graduaccedilatildeo em niacutevel de doutorado exerceratildeo a atividade Estaacutegio de Docecircncia I (um

semestre letivo) e Estaacutegio de Docecircncia II (um semestre letivo) totalisando 2 semestres letivos Art 56 A carga horaacuteria atribuiacuteda ao aluno para o exerciacutecio do Estaacutegio de Docecircncia natildeo poderaacute ultrapassar 04

(quatro) horas semanais Art 57 A poliacutetica de aplicaccedilatildeo do Estaacutegio Docecircncia implementada pelo Programa deveraacute estar sempre em

consonacircncia com as diretrizes emanadas pelas agecircncias de fomento Art 58 Atividades comprovadoas em docecircncia de 3ordm grau realizadas pelo aluno poderatildeo ser utilizadas para

dispensa da atividade Estaacutegio de Docecircncia com a aprovaccedilatildeo do colegiado

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 15 23112017

SECcedilAtildeO V Dos exames de verificaccedilatildeo e da capacidade de leitura e interpretaccedilatildeo de liacutengua estrangeira

Art 59 Em cumprimento ao Regimento Geral dos Programas de Poacutes-graduaccedilatildeo da Universidade Federal da

Paraiacuteba (Res 792013 modificada pela Res 342014 em seu Art 8) fica instituiacutedo que

I ndash Os exames de verificaccedilatildeo da capacidade de leitura e interpretaccedilatildeo de liacutengua estrangeira tratados aqui nesta Resoluccedilatildeo seratildeo denominados pelo Programa de exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira II ndash Os alunos de mestrado deveratildeo fazer o exame de proficiecircncia em liacutengua inglesa III ndash Para os mestrandos o exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira deveraacute ser apresentado em um prazo maacuteximo de 12 (doze) meses contados a partir da data da matriacutecula institucional do aluno no PPGEM IV ndash Os alunos de doutorado faratildeo exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira numa primeira liacutengua obrigatoriamente o inglecircs e numa segunda liacutengua que poderaacute ser o francecircs ou alematildeo ou espanhol V ndash Para o doutorado os exames de proficiecircncia em liacutengua estrangeira deveratildeo ser apresentados no prazo maacuteximo de 24 (vinte e quatro) meses contados a partir da data da matriacutecula institucional do aluno no PPGEM VI ndash Correratildeo por conta do dos mestrandos e doutorandos as responsabilidades e os custos para realizaccedilatildeo das provas de proficiecircncia

Art 60 As proficiecircncias deveratildeo ser realizadas juntos a Departamentos de Letras Estrangeiras de Universidades

Federais ou Estaduais ou por uma comissatildeo interna formada por docentes permenantes do PPGEM Admite- se tambeacutem certificados conforme o Art 64 desta Resoluccedilatildeo

Art 61 A comprovaccedilatildeo de realizaccedilatildeo do exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira deveraacute ser feita em nota

variando de 0 a 10 sendo 70 (sete viacutergula zero) a nota miacutenima requerida para aprovaccedilatildeo sect1ordm Caso a proficiecircncia seja baseada em conceitos o conceito deveraacute vir acompanhado de uma escala que

permita a transformaccedilatildeo do conceito em nota que deveraacute variar de 0 a 10 sect2ordm Caso o resultado da proficiecircncia seja apenas reprovado ou aprovado o conceito aprovado seraacute suficiente

para comprovaccedilatildeo de sucesso no exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira Art 62 Alternativamente para o exame de proficiecircncia em liacutengua estrageira tambeacutem seratildeo aceitos os

certificados e respectivas pontuaccedilotildees miacutenimas de acordo com a tabela abaixo

Inglecircs (niacutevel miacutenimo)

Francecircs (niacutevel miacutenimo)

Alematildeo (niacutevel miacutenimo) Espanhol (niacutevel miacutenimo)

Italiano (niacutevel miacutenimo)

TOEFL IBT TOEFL ITP

IELTS Cambridge Exam

DALF D ELF ou TCF

Cert do Instituto Goethe

TestDaF OnSET - Deutsch

Cert DELE T este do IIC

B1 500 50 B1 B2 B1 B1 B1 B2 B2

Art 63 Os alunos deveratildeo apresentar as certidotildees de realizaccedilatildeo de proficiecircncia ao Colegiado do PPGEM para

apreciaccedilatildeo dentro dos prazos estipulados no Art 61 desta resoluccedilatildeo Art 64 Tanto para o mestrado como para o doutorado a entrega fora dos prazos dos certificados de aprovaccedilatildeo

nos exames de proficiecircncia sem aprovaccedilatildeo do colegiado implicaraacute no desligamento do aluno

SECcedilAtildeO VI Do Aproveitamento de Estudos em Disciplinas

Art 65 A equivalecircncia de disciplinas e a aceitaccedilatildeo de creacuteditos dar-se-atildeo conforme o que estabelece os artigos

70 e 71 do Regulamento Geral e o artigo 10 da Resoluccedilatildeo 342014 do Consepe que altera o artigo 70 do Regulamento Geral

Art 66 Poderaacute ser aceito o maacuteximo de 15 (quinze) creacuteditos para o curso de Mestrado Acadecircmico e o maacuteximo de 22 (vinte e dois) creacuteditos para o curso de Doutorado a criteacuterio do Colegiado

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 16 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Art 67 A partir do pleito de aproveitamento o Coordenador solicitaraacute parecer dos professores das respectivas

disciplinas

Art 68 Havendo necessidade poderaacute ser indicada ao aluno requerente uma adaptaccedilatildeo curricular com a finalidade de complementaccedilatildeo de estudos

Paraacutegrafo uacutenico A adaptaccedilatildeo curricular que trata o caput deste artigo seraacute acompanhada pelo orientador

SECcedilAtildeO VII

Do Desligamento e do Abandono do Programa

Art 69 Aleacutem dos casos previstos no Regimento Geral da UFPB seraacute desligado do Programa o aluno que natildeo atender ao disposto no artigo 72 do Regulamento Geral

SUBCAPIacuteTULO V

DO TRABALHO FINAL

SECcedilAtildeO I Do Projeto de Trabalho Final

Art 70 Os planos de Dissertaccedilatildeo e de Tese deveratildeo ser aprovados pelo Colegiado Os projetos de trabalho final

seratildeo elaborados nas disciplinas ldquoProjeto de Dissertaccedilatildeordquo para o mestrado e ldquoProjeto de Teserdquo para o doutorado disciplinados de acordo com os artigos 43 e 44 desta resoluccedilatildeo

Paraacutegrafo uacutenico O Trabalho Final para alunos de mestrado eacute uma dissertaccedilatildeo e para alunos de doutorado eacute

uma tese SECcedilAtildeO II

Dos Exames de Qualificaccedilatildeo

Art 71 As regras e criteacuterios dos exames de qualificaccedilatildeo para alunos de doutorado seratildeo definidas em resoluccedilatildeo especiacutefica do Colegiado do Programa

Art 72 Nos exames de que tratam o artigo 63 deste regulamento aplica-se o artigo 76 do Regulamento Geral para a definiccedilatildeo de conceito ldquoaprovadordquo ou ldquoreprovadordquo e de prazos para repeticcedilatildeo dos mesmos

Paraacutegrafo uacutenico As recomendaccedilotildees da comissatildeo examinadora dos exames de que tratam o artigo 63 deste

regulamento deveratildeo ser registradas em ata e seu cumprimento supervisionado pelo orientador do aluno

SECcedilAtildeO III Da Defesa e Julgamento do Trabalho Final

Art 73 Para solicitar a defesa do trabalho final o aluno deveraacute cumprir os seguintes requisitos I ndash quando se tratar de mestrado ter aprovado um trabalho completo em congresso nacional ou internacional ou

ter submetido um artigo cientiacutefico em perioacutedico indexado na base de dados Web of Science para o mestrado II ndash quando se tratar de doutorado ter aprovado um trabalho completo em congresso nacional ou internacional

e um artigo cientiacutefico em perioacutedico indexado na base de dados Web of Science Paraacutegrafo uacutenico O artigo cientiacutefico em perioacutedico indexado na base de dados Web of Science que trata o inciso

I deveraacute constar no texto final da dissertaccedilatildeo cujo meacuterito tambeacutem seraacute avaliado pelos membros da banca para que o candidato obtenha grau de mestre

Art 74 Para a defesa do trabalho final deveraacute o(a) aluno(a) aleacutem satisfazer aos seguintes requisitos I - se dissertaccedilatildeo de mestrado a) ter recomendaccedilatildeo formal do orientador para a defesa do trabalho final b) ter cumprido o nuacutemero miacutenimo de creacuteditos em conformidade com o art 61 inciso I do regulamento geral c) ter apresentado declaraccedilatildeo na qual afirme ter observado para elaboraccedilatildeo da dissertaccedilatildeo as diretrizes do

Relatoacuterio da Comissatildeo de Integridade de Pesquisa do CNPq instituiacuteda pela Portaria PO-0852011 de 5 de maio de 2011rdquo

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 17 23112017

II - se tese de doutorado a) ter recomendaccedilatildeo formal do orientador para a defesa da tese b) ter cumprido o nuacutemero miacutenimo de creacuteditos em conformidade com o art 61 inciso II do regulamento geral c) ter sido aprovado no exame de qualificaccedilatildeo do doutorado d) ter apresentado declaraccedilatildeo na qual afirme ter observado para elaboraccedilatildeo da tese as diretrizes do Relatoacuterio

da Comissatildeo de Integridade de Pesquisa do CNPq instituiacuteda pela Portaria PO-0852011 de 5 de maio de 2011rdquo

sect1ordm Nos impedimentos do orientador havendo um coorientador ou segundo orientador este ficaraacute responsaacutevel pela recomendaccedilatildeo formal mencionada na aliacutenea a do inciso I deste artigo e na aliacutenea a do inciso II deste artigo bem como pela assistecircncia ao(agrave) aluno(a)

sect2ordm Nos impedimentos do orientador e na ausecircncia de um coorientador ou segundo orientador caberaacute ao colegiado do programa indicar um docente que possa substituir o orientador na atribuiccedilatildeo indicada na aliacutenea a do inciso I deste artigo e na aliacutenea a do inciso I deste artigo bem como na assistecircncia ao(agrave) aluno(a)

sect3ordm Havendo parecer do orientador natildeo recomendando a defesa do trabalho final o(a) aluno(a) poderaacute requerer ao colegiado o exame de seu trabalho quando entatildeo o colegiado designaraacute comissatildeo formada por docentes do programa e ou externos para emitir parecer conclusivo acerca do meacuterito do trabalho

Art 75 A defesa do trabalho final seraacute feita em sessatildeo puacuteblica

sect1ordm Admitir-se-aacute na UFPB a defesa de trabalho final por meio do sistema de videoconferecircncia seguindo os mesmos preceitos da defesa presencial como estabelecidos por este regulamento podendo haver as adaptaccedilotildees de natureza operacional que se fizerem necessaacuterias

sect2ordm Natildeo eacute obrigatoacuteria a participaccedilatildeo do coorientador como membro da banca examinadora sect3ordm A apresentaccedilatildeo da dissertaccedilatildeo ou tese o candidato disporaacute de um tempo aproximado de 50 minutos

Art 76 Para fins de defesa do trabalho final deveraacute o(a) aluno(a) requerer ao coordenador a sua apresentaccedilatildeo puacuteblica com um prazo miacutenimo de 30 (trinta) dias de antecedecircncia

Paraacutegrafo uacutenico O requerimento do(a) aluno(a) deveraacute estar acompanhado de a) autorizaccedilatildeo formal do orientador ou orientadores atestando que o trabalho final se encontra em condiccedilotildees de

ser apresentado e defendido b) tratando-se de dissertaccedilatildeo ou trabalho equivalente no miacutenimo cinco exemplares e de tese no miacutenimo sete

exemplares c) documentos que comprovem a produccedilatildeo cientiacutefica referente ao art 79 d) autorizaccedilatildeo formal do colegiado nos casos previstos no sect3ordm do art 80

Art 77 O trabalho final seraacute julgado por uma comissatildeo examinadora escolhida na forma estabelecida no art 15 inciso III aliacutenea h do regulamento geral composta pelo(s) orientador(es) sem direito a julgamento e por

I - dois especialistas tratando-se de dissertaccedilatildeo ou trabalho equivalente sendo um externo ao programa e dois

suplentes sendo um externo ao programa II - quatro especialistas tratando-se de tese sendo dois externos ao programa um deles necessariamente

externo agrave instituiccedilatildeo e dois suplentes sendo um externo agrave instituiccedilatildeo

sect1ordm A presidecircncia da comissatildeo examinadora seraacute exercida pelo primeiro orientador no caso da participaccedilatildeo de dois orientadores

sect2ordm Os especialistas a que se referem os incisos I e II deste artigo deveratildeo ser portadores do tiacutetulo de doutor ou livre docente sem que sejam necessariamente docentes

sect3ordm No caso de impossibilidade da presenccedila do(s) orientador(es) o colegiado ou o coordenador deveraacute nomear um docente do programa para presidir a comissatildeo examinadora

sect4ordm A data para a apresentaccedilatildeo e defesa do trabalho final seraacute publicada pelo coordenador ouvido o orientador no prazo de 15 a 45 dias contado da recepccedilatildeo pela coordenaccedilatildeo do requerimento e demais documentos que deveratildeo acompanhaacute-lo mencionados no paraacutegrafo uacutenico do art 82 deste regulamento

sect5ordm Encerrada a sessatildeo puacuteblica de apresentaccedilatildeo e de defesa do trabalho final a comissatildeo examinadora em sessatildeo secreta deliberaraacute sobre o resultado do exame que seraacute registrado em ata devidamente assinada pelos membros da comissatildeo e pelo(a) aluno(a) ao tomar ciecircncia do resultado

sect6ordm A ata de que trata o paraacutegrafo anterior deveraacute ser homologada pelo colegiado do programa no prazo maacuteximo de trinta dias

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 18 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

sect7ordm Apoacutes a defesa do trabalho final sendo o poacutes-graduando aprovado a coordenaccedilatildeo quando solicitada poderaacute

emitir declaraccedilatildeo atestando a realizaccedilatildeo da defesa do trabalho final mas natildeo da outorga do tiacutetulo a qual somente ocorreraacute apoacutes a homologaccedilatildeo do relatoacuterio final do orientador pelo colegiado do programa

Art 78 Para o julgamento do trabalho final seraacute atribuiacuteda uma das seguintes menccedilotildees

I - Aprovado II - Insuficiente III - Reprovado

sect1ordm O candidato ao tiacutetulo de mestre ou doutor somente seraacute considerado aprovado quando receber a menccedilatildeo ldquoAprovadordquo pela maioria dos membros da comissatildeo examinadora

sect2ordm As menccedilotildees de que trata o caput deste artigo deveratildeo ser baseadas em pareceres individuais dos membros da comissatildeo examinadora

sect3ordm A atribuiccedilatildeo do conceito Insuficiente implicaraacute o estabelecimento do prazo maacuteximo de noventa dias para a reelaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo da dissertaccedilatildeo ou de trabalho equivalente e de cento e oitenta dias para a reelaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo da tese de acordo com as recomendaccedilotildees da banca examinadora

sect4ordm No caso de ser atribuiacuteda a menccedilatildeo Insuficiente a comissatildeo examinadora registraraacute na ata da sessatildeo puacuteblica da defesa os motivos da sua atribuiccedilatildeo e estabeleceraacute o prazo maacuteximo dentro dos prazos maacuteximos constantes no sect3ordm deste artigo para reelaboraccedilatildeo do trabalho final

sect5ordm Na nova apresentaccedilatildeo puacuteblica do trabalho final a comissatildeo examinadora deveraacute ser preferencialmente a mesma e natildeo mais se admitiraacute a atribuiccedilatildeo da menccedilatildeo ldquoInsuficienterdquo

Art 79 Apoacutes a defesa com aprovaccedilatildeo do trabalho final e feitas as devidas correccedilotildees quando necessaacuterias deveraacute o(a) aluno(a) encaminhar agrave coordenaccedilatildeo do programa e a cada membro da banca uma coacutepia em miacutedia digital da versatildeo final contendo obrigatoriamente a ficha catalograacutefica fornecida pelo sistema de bibliotecas da UFPB

sect1ordm O(a) aluno(a) deveraacute tambeacutem entregar um exemplar impresso da versatildeo final do trabalho e uma coacutepia em miacutedia digital ao sistema de bibliotecas da UFPB

sect2ordm A homologaccedilatildeo do relatoacuterio final do orientador pelo colegiado somente poderaacute ser feita apoacutes a entrega dos exemplares do trabalho na versatildeo final

Art 80 As normas para elaboraccedilatildeo dos trabalhos de dissertaccedilatildeo de mestrado e de tese de doutorado seratildeo definidas resoluccedilatildeo especiacutefica do Colegiado do Programa

SUBCAPIacuteTULO VI DA OBTENCcedilAtildeO DO GRAU E EXPEDICcedilAtildeO DO DIPLOMA

Art 81 Para obter o grau de Mestre ou de Doutor deveraacute o aluno dentro do prazo regimental ter satisfeito as exigecircncias do Regimento Geral da UFPB do Art 84 do Regulamento Geral que trata de produccedilatildeo intelectual discente

Art 82 Para outorga do grau respectivo deveraacute o aluno ter satisfeito o disposto no artigo 85 do Regulamento Geral e nos artigos 79 80 81 82 83 84 e 85 deste Regulamento

Art 83 A expediccedilatildeo de diploma de mestre ou de doutor seraacute efetuada conforme o disposto no artigo 86 do Regulamento Geral

Art 84 O registro do diploma de mestre ou de doutor seraacute efetuado conforme o disposto no artigo 87 do Regulamento Geral

Art 85 O grau de doutor em regime de cotutela poderaacute ser concedido conforme o disposto no artigo 88 do Regulamento Geral e na Resoluccedilatildeo nordm 372014 do Consepe

SUBCAPIacuteTULO VII DO PLAacuteGIO

Art 86 Em casos de plaacutegio acadecircmico seratildeo aplicados os artigos 88-A 88-B 88-C 88- D e 88-E da Resoluccedilatildeo nordm 342014 que altera o Regulamento Geral dos Programas de Poacutes- Graduaccedilatildeo Stricto Sensu da UFPB

CAPIacuteTULO IV DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS E TRANSITOacuteRIAS

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 19 23112017

SUBCAPIacuteTULO I DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 87 Para melhor operacionalizar a execuccedilatildeo do planejamento acadecircmico do Programa antes do final de

cada periacuteodo letivo em execuccedilatildeo o Coordenador do Programa deveraacute convocar o Colegiado para cumprir as exigecircncias do disposto no artigo 89 do Regulamento Geral

Art 88 O Programa deveraacute criar e manter sua paacutegina eletrocircnica conforme especifica o artigo 90 do Regulamento Geral

Art 89 A UFPB poderaacute extinguir ou desativar temporariamente o Programa conforme o que estabelece o artigo 91 do Regulamento Geral

Art 90 A UFPB deveraacute prover ao Programa as condiccedilotildees acadecircmicas imprescindiacuteveis ao atendimento do aluno portador de necessidades especiais conforme o que estabelece o artigo 92 do Regulamento Geral

Art 91 Sobre os resultados da pesquisa de trabalho final deveraacute ser observado o que estabelece o artigo 93 do Regulamento Geral

Art 92 Por decisatildeo do Colegiado do PPGEM poderatildeo ser criadas novas disciplinas desde que a sua implantaccedilatildeo seja justificada pelo respectivo professor discutida em reuniatildeo da aacuterea de concentraccedilatildeo concernente e quando couber analisada pela Comissatildeo Administrativa observando-se o disposto nos incisos seguintes

I - para implantaccedilatildeo de nova disciplina o nuacutemero de creacuteditos e a ementa deveratildeo ser aprovados pelo Colegiado ouvido o Departamento ofertante da disciplina

II - a implantaccedilatildeo de novas disciplinas obedeceraacute aos procedimentos de encaminhamento fixados pelo artigo 11 do Regulamento Geral

Art 93 Qualquer disciplina lsquoToacutepicos Especiaisrsquo versando sobre o mesmo tema e contendo a mesma ementa ministrada por 2 anos letivos consecutivos a alunos regularmente matriculados no Programa poderaacute ser convertida em disciplina optativa enquadrada na aacuterea de concentraccedilatildeo equivalente passando a pertencer agrave Estrutura Acadecircmica a criteacuterio do Colegiado observados procedimentos indicados no artigo 97 deste Regulamento

Art 94 Propostas de alteraccedilatildeo do Regulamento do PPGEM deveratildeo ser aprovadas conforme estabelece o Art 10 do Regulamento Geral

SUBCAPIacuteTULO II DAS DISPOSICcedilOtildeES TRANSITOacuteRIAS

Art 95 As disposiccedilotildees transitoacuterias seguem o que estabelecem os artigos 95 96 e 97 do Regulamento Geral Paraacutegrafo uacutenico Seraacute permitido a qualquer aluno regularmente matriculado enquadrar- se neste regulamento

conforme solicitaccedilatildeo formal

Art 96 O presente Regulamento Anexo I agrave Resoluccedilatildeo nordm xx2018 do Consepe entraraacute em vigor na data da publicaccedilatildeo dessa Resoluccedilatildeo do Consepe revogadas as disposiccedilotildees em contraacuterio

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 20 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

ANEXO II Agrave RESOLUCcedilAtildeO Nordm 132019 DO CONSEPE

ESTRUTURA ACADEcircMICA DO PROGRAMA DE POacuteS-GRADUACcedilAtildeO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA MECAcircNICA DO CENTRO DE TECNOLOGIA COM A OFERTA DOS CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DE

DOUTORADO I ndash COMPONENTES CURRICULARES INTEGRANTES DA ESTRUTURA ACADEcircMICA

Os componentes curriculares do Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica- PPGEM compreendendo disciplinas teoacutericas e atividades acadecircmicas seratildeo executados de acordo com as aacutereas de concentraccedilatildeo definidas segundo o sect1ordm do artigo 1ordm do Regulamento do PPGEM (Anexo I da Resoluccedilatildeo nordm 6xx2018 do Consepe)

O departamento responsaacutevel pelas disciplinas do PPGEM seraacute o Departamento de Engenharia Mecacircnica da UFPB poreacutem professores de outros departamentos poderatildeo ministrar disciplinas no PPGEM com aprovaccedilatildeo do colegiado

A ndash DISCIPLINAS OBRIGATOacuteRIAS COMUNS AgraveS AacuteREAS DE CONCENTRACcedilAtildeO DOS CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DE DOUTORADO

Nos termos do Regulamento do PPGEM os alunos de Mestrado deveratildeo cumprir 8 creacuteditos e de Doutorado

13 creacuteditos das disciplinas comuns agraves 3 aacutereas de concentraccedilatildeo indicadas no Quadro A abaixo Quadro A

No IDENTIFICACcedilAtildeO DAS

DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR

OBRIGATO-RIEDADE TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Produccedilatildeo Cientiacutefica 2 0 2 30 sim

2 Projeto de dissertaccedilatildeo 2 0 2 30 sim

3 Projeto de tese 4 0 4 60 sim

4 Projeto de pesquisa I 4 0 4 60 sim

5 Projeto de pesquisa II 4 0 4 60 sim

6 Projeto de pesquisa III 3 0 3 45 sim

Disciplinas exclusivas do doutorado B ndash DISCIPLINAS OBRIGATOacuteRIAS DOS CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DE DOUTORADO POR AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO

Nos termos da aliacutenea b incisos I e II do artigo 39 do Regulamento do PPGEM os alunos de Mestrado e de Doutorado deveratildeo cumprir 6 creacuteditos das disciplinas obrigatoacuterias de acordo com a respectiva aacuterea de concentraccedilatildeo indicadas nos Quadros B1 B2 e B3 a seguir

B1 ndash AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM TERMOFLUIDOS Quadro B1

B2 ndash AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM PROCESSOS DE FABRICACcedilAtildeO Quadro B2

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR() TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Metalurgia Fiacutesica 3 0 3 45

2 Estrutura e Propriedade dos Materiais

3 0 3 45

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR()

TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Termodinacircmica 3 0 3 45

2 Mecacircnica dos Fluidos 3 0 3 45

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 21 23112017

B3 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM DINAcircMICA E CONTROLE DE SISTEMAS MECAcircNICOS Quadro B3

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR() TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Servomecanismos e Controle 3 0 3 45

2 Controle I Preacute-requisito Servomecanismos e Controle

3 0 3 45

C ndash DISCIPLINAS OPTATIVAS DOS CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DE DOUTORADO POR AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO

Nos termos da aliacutenea c incisos I e II do artigo 39 do Regulamento do PPGEM os alunos de Mestrado estaratildeo obrigados a integralizar no miacutenimo 8 creacuteditos e os de Doutorado deveratildeo cumprir no miacutenimo 16 creacuteditos dentre as disciplinas indicadas nos Quadros C1 C2 e C3 (de acordo com as respectivas aacutereas de concentraccedilatildeo) disciplinas extracurriculares e as disciplinas optativas comuns a todas as aacutereas e atividades acadecircmicas (com a ressalva do sect2ordm do artigo 61 do Regulamento Geral) relacionadas no Quadro D a seguir

C1 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM TERMOFLUIDOS Quatro C1

C2 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM PROCESSOS DE FABRICACcedilAtildeO Quatro C2

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR()

TEOacuteRICA PRAacuteTICA

TOTAL

1 Transferecircncia de Calor por Conduccedilatildeo 3 0 3 45

2 Transferecircncia de Calor por Convecccedilatildeo 3 0 3 45

3 Refrigeraccedilatildeo e Ar Condicionado 3 0 3 45

4 Aproveitamento da Energia Solar 3 0 3 45

5 Anaacutelise da Difusatildeo de Calor e Massa 3 0 3 45

6 Cogeraccedilatildeo 3 0 3 45

7 Refrigeraccedilatildeo por absorsatildeo 3 0 3 45

8 Toacutepicos Especiais 1-3 0 1-3 15-45

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR()

TEOacuteRICA PRAacuteTICA

TOTAL

1 Termodinacircmica dos Materiais 3 0 3 45

2 Cristalografia e Difraccedilatildeo de Raios-X 3 0 3 45

3 Tecnologia da Soldagem 3 0 3 45

4 Ensaios Mecacircnicos dos Materiais 3 0 3 45

5 Caracterizaccedilatildeo dos Materiais 3 0 3 45

6 Planejamento de Experimentos 3 0 3 45

7 Processamento de Materiais Particulados 3 0 3 45

8 Transformaccedilotildees de Fases 3 0 3 45

9 Solidificaccedilatildeo 3 0 3 45

10 Toacutepicos Especiais 1-3 0 1-3 15-45

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 22 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

C3 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM DINAcircMICA E CONTROLE DE SISTEMAS MECAcircNICOS Quadro C3

D ndash ATIVIDADES ACADEcircMICAS E DISCIPLINAS OPTATIVAS PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO COMUNS AgraveS AacuteREAS DE CONCENTRACcedilAtildeO

Conforme o artigo 64 do Regulamento Geral e o artigo 47 do Regulamento do PPGEM a atividade acadecircmica Estaacutegio Docecircncia de concepccedilatildeo praacutetica em disciplinas de graduaccedilatildeo seraacute desenvolvida pelo aluno nos termos da Resoluccedilatildeo nordm 2699 do Consepe ateacute o limite de carga horaacuteria permitido e seraacute acompanhada pelo Orientador e tambeacutem pelo professor da disciplina Ao teacutermino da atividade o aluno prepararaacute um relatoacuterio final a ser submetido ao Colegiado do Programa em atendimento ao sect6ordm do artigo 64 do Regulamento Geral O Estaacutegio de Docecircncia seraacute entretanto uma atividade obrigatoacuteria para os alunos bolsistas da demanda social da Capes cujo relatoacuterio final seraacute avaliado tambeacutem pela Comissatildeo de Bolsa O Estaacutegio Docecircncia I seraacute reservado aos alunos de Mestrado e os Estaacutegios Docecircncia I e II aos alunos de Doutorado

Natildeo seratildeo computados creacuteditos na atividade acadecircmica de Estaacutegio Docecircncia na integralizaccedilatildeo dos respectivos Cursos

Quadro D

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS ATIVIDADES

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR() TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Estaacutegio Docecircncia I 0 0 0 60

2 Estaacutegio Docecircncia II 0 0 0 60

3 Estudos Especiais () 1-4 0 1-4 15-60

4 Meacutetodos Numeacuterios 3 0 3 45

5 Planejamento de experimentos 3 0 3 45

6 Matemaacutetica aplicada 5 0 5 75

7 Aquisiccedilatildeo e Processamento de Sinais 3 0 3 45

Obs Legenda referente aos Quadros A B C e D () 1 creacutedito teoacuterico = 15 horas-aula de atividades teoacutericas de ensino 1 creacutedito praacutetico = 30 horas-aula de atividades praacuteticas de ensino em acordo com as normas internas da UFPB () Os creacuteditos indicados corresponderatildeo a cargas horaacuterias miacutenima e maacutexima II - EMENTAacuteRIO DOS COMPONENTES CURRICULARES INTEGRANTES DA ESTRUTURA ACADEcircMICA

A ndash DISCIPLINAS OBRIGATOacuteRIAS DO TRONCO COMUM AgraveS AacuteREAS DE CONCENTRACcedilAtildeO DOS CURSOS DE DOUTORADO E DE MESTRADO

1 Produccedilatildeo cientiacutefica ndash estudos de oacutergatildeos indexadores e indicadores de avaliaccedilatildeo de perioacutedicos plaacutegio desenvolvimento de estado da arte e construccedilatildeo de texto cientiacutefico apresentaccedilotildees de trabalhos por alunos 2 Projeto de dissertaccedilatildeo ndash desenvolvimento do plano de trabalho do mestrado com toacutepicos relativos ao desenvolvimento da dissertaccedilatildeo detalhamento da metodologia e atualizaccedilatildeo de cronogramas 3 Projeto de tese ndash desenvolvimento do plano de trabalho do doutorado com toacutepicos relativos ao desenvolvimento da tese detalhamento da metodologia e atualizaccedilatildeo de cronogramas 4 Projeto de pesquisa I II e III ndash estudo e desenvolvimento teoacutericos eou experimentais de temas especiacutecifos da tesedissertaccedilatildeo voltados agrave produccedilatildeo de artigos cientiacuteficos

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR() TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Vibraccedilotildees Mecacircnicas 3 0 3 45

2 Instrumentaccedilatildeo 3 0 3 45

3 Identificaccedilatildeo de Sistemas 3 0 3 45

4 Metrologia Assistida por Computador 3 0 3 45

5 Inteligecircncia Artificial 3 0 3 45

6 Otimizaccedilatildeo de sistemas 3 0 3 45

7 Toacutepicos Especiais 1-3 0 1-3 15-45

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 23 23112017

B ndash DISCIPLINAS OBRIGATOacuteRIAS DOS CURSOS DE MESTRADO E DE DOUTORADO POR AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO

B1 ndash AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM TERMOFLUIDOS 1 Termodinacircmica Conceitos termodinacircmicos Energia e Primeira lei da termodinacircmica Propriedades de uma substacircnica pura Balanccedilos de energia Segunda Lei da termodinacircmica Entropia Anaacutelise de disponibilidade 2 Mecacircnica dos Fluidos Propriedades Fiacutesicas dos Fluidos Hipoacuteteses do Contiacutenuo Cinemaacutetica do Escoamento e o Tensor Deformaccedilatildeo Teorema de Transporte de Reynolds Princiacutepios da Conservaccedilatildeo Equaccedilatildeo de Navier-Stokes Grupos Adimensionais e Similaridade Dinacircmica Escoamento de Fluidos natildeo Viscosos Arrasto e Sustentaccedilatildeo Escoamento Potencial Teoria da Camada Limite Tensotildees de Reynolds e Escoamento Turbulento

B2 ndash AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM PROCESSOS DE FABRICACcedilAtildeO

1 Metalurgia Fiacutesica Resistecircncia Teoacuterica dos Metais Teoria das Discordacircncias Sistemas de Deslizamento em Redes Cuacutebicas e Hexagonais Interaccedilatildeo entre Discordacircncias e Imperfeiccedilotildees Cristalinas Deformaccedilatildeo Plaacutestica Encruamento Recuperaccedilatildeo Recristalizaccedilatildeo e Crescimento de Gratildeo Teoria de Aumento de Resistecircncia Mecacircnica pela Introduccedilatildeo de Solutos e Partiacuteculas de Segunda Fase Endurecimento por Precipitaccedilatildeo Interfaces Coerentese Incoerentes e Formaccedilatildeo de Zonas GP Equaccedilatildeo de Orowan Propriedades e Microestruturas de Ligas natildeo Ferrosas Termodinacircmica das Lacunas Teoria de Difusatildeo em Soacutelidos Diagramas de Fase Binaacuterios e Ternaacuterios

2 Estrutura e Propriedade dos Materiais Estrutura dos Soacutelidos Cristalinos Geometrias das Ceacutelulas Unitaacuterias Direccedilotildees e Planos Cristalinos Imperfeiccedilotildees nos Soacutelidos Vacacircncias Divacacircncias Aacutetomos Substitucionais e Intersticiais Discordacircncias e Contornos de Gratildeo Mecanismos de Aumento de Resistecircncia Mecacircnica Equaccedilatildeo de Hall-Pech e Orowan Estrutura e Propriedades dos Materiais Metaacutelicos

B3 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM DINAcircMICA E CONTROLE DE SISTEMAS MECAcircNICOS

1 Servomecanismos e Controle O Controle Automaacutetico Fundamentos Matemaacuteticos para Anaacutelise e Projeto de Sistemas de Controle Automaacutetico Modelagem Matemaacutetica de Sistemas Mecacircnicos e Eletromecacircnicos Funccedilatildeo de Transferecircncia Diagrama de Blocos Representaccedilatildeo de Sistemas no Espaccedilo de Estados Anaacutelise de Resposta Transitoacuteria de Sistemas de Primeira e Segunda Ordem Criteacuterio de Estabilidade de Routh-Hurwitz Anaacutelise pelo Meacutetodo do Lugar das Raiacutezes Anaacutelise no Domiacutenio da Frequumlecircncia Accedilotildees Baacutesicas de Controle

2 Controle I Projeto de Sistemas de Controle Convencionais Realizaccedilatildeo Miacutenima de Funccedilatildeo de Transferecircncia de Sistemas Lineares Anaacutelise de Sistemas Compostos Realimentaccedilatildeo de Estados e de Saiacuteda Alocaccedilatildeo de Poacutelos Estimadores de Estado

C ndash DISCIPLINAS OPTATIVAS DOS CURSOS DE DOUTORADO E DE MESTRADO POR AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO

C1 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM TERMOFLUIDOS

1 Transferecircncia de Calor por Conduccedilatildeo Fundamentos da Conduccedilatildeo de Calor A Propriedade Condutividade Teacutermica dos Materiais e a Equaccedilatildeo de Fourier Formulaccedilatildeo Integral e Diferencial Conduccedilatildeo Estacionaacuteria e Transiente em ateacute 3 Dimensotildees Soluccedilotildees Analiacuteticas usando Funccedilatildeo de Bessel Transformada de Laplace e Separaccedilatildeo de Variaacuteveis Uso de Soluccedilotildees Analiacuteticas Exatas e Aproximadas e Soluccedilotildees Numeacutericas Problemas natildeo Lineares com Mudanccedila de Fase Conduccedilatildeo em Meios Anisotroacutepicos

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 24 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

2 Transferecircncia de Calor por Convecccedilatildeo Formas de Transferecircncias do Calor Coordenadas Euleriana e Lagrangeana Teorema do Transporte de Reynolds Obtenccedilatildeo da Equaccedilatildeo Geral da Convecccedilatildeo em Convecccedilatildeo Forccedilada e Convecccedilatildeo Natural Meacutetodos de Soluccedilotildees dos Problemas de Convecccedilatildeo Convecccedilatildeo Permanente na Entrada Teacutermica Separaccedilatildeo de Variaacutevel Problema de Autovalor Associado Convecccedilatildeo Forccedilada em Dutos Retangulares Escoamento da Camada Limite (Navier-Stokes) Soluccedilatildeo Hiacutebrida e Soluccedilatildeo Numeacuterica Convecccedilatildeo Forccedilada em Dutos Circulares Anaacutelise de Entrada Teacutermica e Anaacutelise do Escoamento em Desenvolvimento Simultacircneo Convecccedilatildeo Natural Anaacutelise da Convecccedilatildeo em Cavidades Convecccedilatildeo em Sistemas Acoplados de Calor e Massa

3 Refrigeraccedilatildeo e Ar Condicionado Fundamentos da Refrigeraccedilatildeo Refrigeraccedilatildeo por Compressatildeo Sistema em Vaacuterios Estaacutegios Ciclos Combinados Refrigeraccedilatildeo por Absorccedilatildeo Refrigeraccedilatildeo por Adsorccedilatildeo Bombas de Calor Propriedades de Refrigerantes Pares Refrigerantes para Sorccedilatildeo Psicrometria Processos de Desumidificaccedilatildeo Efeito Termoeleacutetrico Sistemas de Condicionamento de Ar

4 Aproveitamento da Energia Solar O Sol e seu movimento aparentel Radiaccedilatildeo Solar Direccedilatildeo da Radiaccedilatildeo Disponiblidade de Radiaccedilatildeo ao Niacutevel do Solo Propriedades radiativas de superfiacutecies Transmissatildeo de radiaccedilatildeo em vidros Mediccedilatildeo e estimativa da radiaccedilatildeo solar Coletores solares planos Coletores solares planos Energia uacutetil coletada Formas gerais de utilizaccedilatildeo da energia solar Introduccedilatildeo agrave energia solar fotovoltaacuteica

5 Anaacutelise da Difusatildeo de Calor e Massa Derivaccedilatildeo das Equaccedilotildees Baacutesicas de Balanccedilo Classificaccedilatildeo dos Problemas de Difusatildeo de Calor e Massa Transformaccedilatildeo de Coordenadas Reduccedilatildeo para Problemas Dimensional Soluccedilotildees Gerais Problema de Classe 1 Problema de Autovalor Sistemas de Coordenadas e Separaccedilatildeo de Variaacuteveis Problemas de Sturm-Liouville Equaccedilotildees Transcendentais Meacutetodo de Runge Kutta Meacutetodo de Runge Kutta Melhorado Meacutetodo da Contagem de Sinal Problema de Classe 2 a 7 Teacutecnica de Transferecircncia Integral Claacutessica Sistemas de Problemas de Bases Paraboacutelicas e Eliacutepticas Sistemas de Equaccedilotildees Diferenciais Ordinaacuterias Sistemas Lineares Meacutetodos Numeacutericos e Sistemas Stiffs Sistemas Infinitos e Soluccedilotildees Problemas com Coeficientes Variaacuteveis no Contorno Problemas de DifusatildeondashConvecccedilatildeo

6 Cogeraccedilatildeo Energia ndash Conceito e definiccedilatildeo Geraccedilatildeo de Energia ndash Matriz Energeacutetica Energia eleacutetrica Fonte e fornecimento - geraccedilatildeo teacutermica Mercado e regulaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo e Metodologia de auditoria teacutecnica Projetos especiais

7 Refrigeraccedilatildeo por Absorsatildeo Fundamentos dos ciclos de absorccedilatildeo propriedades dos fluidos de trabalho para os ciclos de absorccedilatildeo Processos Termodinacircmicos com Misturas usadas na absorccedilatildeo o processo de absorccedilatildeo o processo de estrangulamento calor de mistura e mistura com lacunas fenocircmeno do calor em evaporaccedilatildeo processos baacutesicos na regiatildeo de vaporizaccedilatildeo o processo de absorccedilatildeo Tecnologia e preocupaccedilotildees associadas a aacutegua - Brometo de Liacutetio Tecnologia associada aacutegua - amocircnia Sistema simples efeito aacutegua brometo de liacutetio sistema de duplo efeito aacutegua brometo de liacutetio sistema de aacutegua - amocircnia projetos de sistemas avanccedilados para agua- brometo de liacutetio e aacutegua-aacutegua- amocircnia

8 Toacutepicos Especiais Explanaccedilatildeo de toacutepicos de interesse da respectiva aacuterea de concentraccedilatildeo com ementa livre aprovada pelo Colegiado

C2 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM PROCESSOS DE FABRICACcedilAtildeO

1 Termodinacircmica dos Materiais As leis fundamentais da termodinacircmica Conceito de energia livre Termodinacircmica estatiacutestica Condiccedilotildees de equiliacutebrio Termodinacircmica de soluccedilotildees Termodinacircmica de interfaces Diagrama de fase Conceitos de Solubilidade

2 Cristalografia e Difraccedilatildeo de Raios X Princiacutepios Baacutesicos da Cristalografia Propriedades Produccedilatildeo e Detecccedilatildeo de Raios XDifraccedilatildeo de Raios X Difraccedilatildeo de Neutrons e de Eleacutetrons Meacutetodos Difratograacuteficos Laue Debye-Scherrer e Rotaccedilatildeo Difraccedilatildeo de Raios X para Materiais MonoPolicristalinos e Anaacutelise da Estruturados Cristais Anaacutelise Quiacutemica Quantitativa por Difraccedilatildeo Transformaccedilotildees polimoacuterficas Difraccedilatildeo de raios-X e meacutetodos de identificaccedilatildeo de substacircncias

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 25 23112017

3 Tecnologia da Soldagem Principais processos de soldagem utilizados na fabricaccedilatildeo industrial fiacutesica do arco eleacutetrico fontes de energia para controle do arco eleacutetrico transferecircncia metaacutelica mediccedilatildeo de tensatildeo e corrente Fundamentos da metalurgia caracteriacutesticas da solidificaccedilatildeo da solda ciclo teacutermico e transformaccedilotildees microestruturais estruturas da zona fundida e da zona termicamente afetada pelo calor soldabilidade e fatores influentes descontinuidade em juntas soldadas

4 Ensaios Mecacircnicos dos Materiais Conceito de Propriedades Mecacircnicas Resposta de um Material a um Esforccedilo Deformaccedilatildeo Elaacutestica e Deformaccedilatildeo Plaacutestica Teoria e Praacutetica de Ensaios Mecacircnicos Ensaios de Traccedilatildeo e Compressatildeo Ensaios de Flexatildeo Dureza Fluecircncia Fadiga e Impacto Determinaccedilatildeo do Moacutedulo de Elasticidade Extensiometrria Elementos da Teoria de Discordacircncias Influecircncia dos Tratamentos Teacutermicos Anaacutelise de Superfiacutecies de Fratura Noccedilotildees Sobre Ensaios Natildeo Destrutivos

5 Caracterizaccedilatildeo dos Materiais Introduccedilatildeo agrave Estrutura dos Materiais Determinaccedilatildeo Estrutural de Cristais Geraccedilatildeo e Caracteriacutesticas de Raios X Difraccedilatildeo de Raios X ndash Fundamentaccedilatildeo Teoacuterica e Aplicaccedilatildeo na Caracterizaccedilatildeo de Materiais Espectroscopia por Fluorescecircncia de Raios X ndash Aspectos Teoacutericos e Rendimento de Raios X Tipos de Detectores Excitaccedilatildeo com Eleacutetrons ndash Utilizaccedilatildeo em Conjunto com a Microscopia Eletrocircnica Anaacutelise Teacutermica ndash (TG DTA DSC TMA DMA) Princiacutepios Fatores Influentes Aplicaccedilatildeo em Tecnologia de Materiais Microscopia Oacutetica ndash Princiacutepio Contrastes Aplicaccedilotildees e Limitaccedilotildees da Teacutecnica Microscopia Eletrocircnica de Varredura e Transmissatildeo Interaccedilatildeo Eleacutetrons Mateacuteria Tipos de Contrastes e Detectores Preparaccedilatildeo de Amostra Microanaacutelises Espectroscopia Vibracional Vibraccedilatildeo Molecular e Princiacutepios da Espectroscopia Vibracional Espectroscopia de Infravermelho Espectroscopia Raman Meacutetodos Quantitativos e Qualitativos

6 Planejamento de Experimentos Normalizaccedilatildeo da produccedilatildeo acadecircmica Planejamento de experimentos Anaacutelise fatorial de experimentos Modelagem Empiacuterica Modelo Matemaacutetico Anaacutelise de Variacircncia e Significacircncia Estatiacutestica Otimizaccedilatildeo Experimental Meacutetodo de Superfiacutecie de Resposta Meacutetodo Simplex Baacutesico e Meacutetodo Simplex Modificado Simplex Lattice Estudos de Casos Apresentaccedilatildeo de Projetos

7 Processamento de Materiais Particulados Introduccedilatildeo a Materiais Particulados Produccedilatildeo de Poacutes Propriedades Caracterizaccedilatildeo e Mistura Compactaccedilatildeo Fatores que Influenciam o Empacotamento e Controle de Porosidade Sinterizaccedilatildeo Teoria e Praacutetica Controle de Atmosfera de Sinterizaccedilatildeo Sinterizaccedilatildeo com Fase Liacutequida Sinterizaccedilatildeo Assistida por Pressatildeo Processamento por Injeccedilatildeo Aplicaccedilotildees na Metalurgia e na Induacutestria Ceracircmica

8 Transformaccedilotildees de Fases Termodinacircmica e Cineacutetica das Transformaccedilotildees Uso de Modelos Processos Termicamente Ativados Soluccedilotildees Soacutelidas Curvas de Energia Livre em Funccedilatildeo da Composiccedilatildeo Soluccedilotildees Soacutelidas Ideais e Regulares Curvas de Energia Livre e Diagrama de Fases Metaestabilidade Difusatildeo no Estado Soacutelido Leis de Fick Mecanismos Atocircmicos Difusatildeo em Ligas Difusatildeo por Contornos de Gratildeo Nucleaccedilatildeo e Crescimento Nucleaccedilatildeo com Barreira de Energia de Superfiacutecie Nucleaccedilatildeo em Estado Soacutelido Nucleaccedilatildeo Heterogecircnea Crescimento Controlado por Interface Crescimento Controlado por Difusatildeo Decomposiccedilatildeo da Austenita por Difusatildeo Transformaccedilotildees Martensiacuteticas e Bainiacuteticas

9 Solidificaccedilatildeo Nucleaccedilatildeo e crescimento Redistribuiccedilatildeo de soluto Estruturas de solidificaccedilatildeo Ligas euteacuteticas periteacuteticas e monoteacuteticas Macroestruturas de solidificaccedilatildeo Segregaccedilatildeo e defeitos Fenocircmenos de transporte em solidificaccedilatildeo Modelagem numeacuterica da solidificaccedilatildeo

10 Toacutepicos Especiais Explanaccedilatildeo de toacutepicos de interesse da respectiva aacuterea de concentraccedilatildeo com ementa livre aprovada pelo Colegiado

C3 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM DINAcircMICA E CONTROLE DE SISTEMAS MECAcircNICOS

1 Vibraccedilotildees Mecacircnicas Caracterizaccedilatildeo de um Problema de Vibraccedilatildeo Obtenccedilatildeo da Equaccedilatildeo de Movimento Vibraccedilatildeo Livre e Forccedilada sem e com Amortecimento de Sistemas de Um e Vaacuterios Graus de Liberdade Soluccedilatildeo das Equaccedilotildees Diferenciais de Movimento de Sistemas de Um e Vaacuterios Graus de Liberdade Anaacutelise de Vibraccedilatildeo no Domiacutenio da Frequumlecircncia Vibraccedilatildeo de Sistemas Contiacutenuos Aplicaccedilotildees

2 Instrumentaccedilatildeo Conceitos baacutesicos de metrologia Modelos de sistemas generalizados de mediccedilatildeo Fontes de erros de mediccedilatildeo Teacutecnicas de correccedilatildeo e de compensaccedilatildeo Mediccedilatildeo de grandezas eleacutetricas Sensores e transdutores para mediccedilotildees mecacircnicas Circuitos condicionadores de sinais Automaccedilatildeo da mediccedilatildeo Atuadores

3 Identificaccedilatildeo de Sistemas

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 26 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Noccedilotildees baacutesicas sobre Identificaccedilatildeo modelagem de sistemas dinacircmicos meacutetodos claacutessicos para modelagem de processos identificaccedilatildeo de sistemas representaccedilatildeo por equaccedilotildees a diferenccedilas exemplos simulados e praacuteticos de identificaccedilatildeo

4 Metrologia Assistida por Computador Introduccedilatildeo agrave Engenharia de Precisatildeo Metrologia Aplicada agrave Fabricaccedilatildeo Sistema Laser Interferomeacutetrico Planeza de Superfiacutecies Mediccedilatildeo em Processo Maacutequinas de Mediccedilatildeo por Coordenadas (MMCs) Comandadas Numericamente por Computador Inspeccedilatildeo Assistida por Computador Incerteza de Mediccedilatildeo

5 Inteligecircncia Artificial Principais Teacutecnicas de Resoluccedilatildeo de Problemas Deep Learning Redes Neurais artificiais Loacutegica Nebulosa Outras teacutecnicas selecionadas e Soluccedilotildees Mistas

6 Otimizaccedilatildeo de Sistemas Temas de Otimizaccedilatildeo Teoria claacutessica do maacuteximo e do miacutenimo Meacutetodo dos multiplicadores de Lagrange Problemas de otimizaccedilatildeo restringida Programaccedilatildeo linear O meacutetodo Simplex Noccedilotildees de dualidade em programaccedilatildeo linear Programaccedilatildeo natildeo linear Condiccedilotildees de otimalidade Algoritmos de programaccedilatildeo natildeo linear Programaccedilatildeo dinacircmica Programaccedilatildeo dinacircmica estocaacutestica Algoritmo geneacutetico

7 Toacutepicos Especiais Explanaccedilatildeo de toacutepicos de interesse da respectiva aacuterea de concentraccedilatildeo com ementa livre aprovada pelo Colegiado

D ndash DISCIPLINAAS E ATIVIDADES ACADEcircMICAS OPTATIVAS PARA OS CURSOS DE DOUTORADO E MESTRADO COMUNS AgraveS AacuteREAS DE CONCENTRACcedilAtildeO

1 Estaacutegio Docecircncia I e II A atividade acadecircmica do Estaacutegio Docecircncia seraacute desenvolvida pelo aluno nos termos da Resoluccedilatildeo nordm 2699 do Consepe do artigo 64 do Regulamento Geral e do artigo 47 do Regulamento do PPGEM Trata-se de uma atividade individual com atuaccedilatildeo em disciplina preferencialmente do Curso de Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica do CT

2 Estudos Especiais Os Estudos Especiais obedeceratildeo ao disposto no artigo 63 do Regulamento Geral e no artigo 46 do Regulamento do PPGEM

3 Meacutetodos Numeacutericos Princiacutepios Variacionais e Meacutetodos dos Resiacuteduos Ponderados Meacutetodo dos Elementos Finitos (MEF) anaacutelise estaacutetica e dinacircmica de soacutelidos e estruturas Meacutetodo dos Elementos de Contorno (MEC) e suas aplicaccedilotildees na anaacutelise estaacutetica e dinacircmica de barras

4 Planejamento de Experimentos Normalizaccedilatildeo da produccedilatildeo acadecircmica Planejamento de experimentos Anaacutelise fatorial de experimentos Modelagem Empiacuterica Modelo Matemaacutetico Anaacutelise de Variacircncia e Significacircncia Estatiacutestica Otimizaccedilatildeo Experimental Meacutetodo de Superfiacutecie de Resposta Meacutetodo Simplex Baacutesico e Meacutetodo Simplex Modificado Simplex Lattice Estudos de Casos Apresentaccedilatildeo de Projetos

5 Matemaacutetica Aplicada Espaccedilos Vetoriais e Bases Representaccedilatildeo Matricial de um Operador Linear Autovalores- Autovetores e Aplicaccedilotildees Soluccedilatildeo de Sistemas Lineares por Meacutetodos Diretos e Iterativos Equaccedilotildees Diferenciais Ordinaacuterias de Primeira e Segunda Ordens Resoluccedilotildees em Seacuteries de Potecircncia Transformada de Laplace Seacuteries de Fourrier Equaccedilotildees Diferenciais Parciais Separaccedilatildeo de Variaacuteveis Equaccedilatildeo da Onda da Difusatildeo e de Laplace Anaacutelise Vetorial Integraccedilatildeo Vetorial Teoremas de Gauss e Stokes Introduccedilatildeo agrave Anaacutelise Tensorial e ao Caacutelculo Variacional

6 Aquisiccedilatildeo e Processamento de Sinais Introduccedilatildeo aos sistemas de aquisiccedilatildeo e suas configuraccedilotildees conversatildeo de sinais analoacutegicos em sinais

digitais conversatildeo de sinais digitais em sinais analoacutegicos entrada e saiacuteda de sinais em sistemas de aquisiccedilatildeo e controle de dados conceitos de amostragem de sinais taxa de amostragem frequecircncia de Nyquist ambiguidade de amplitude resoluccedilatildeo de frequecircncia seleccedilatildeo da taxa de amostragem e nuacutemero de amostras transformada de Fourier anaacutelise espectral trabalhos experimentais com sinais analoacutegicos de entrada e saiacuteda e sinais digitais IO

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 27 23112017

RESOLUCcedilAtildeO Ndeg 142019

Aprova o Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico do Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia modalidade Licenciatura do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE Campus IV desta Universidade

O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO PESQUISA E EXTENSAtildeO da Universidade Federal da

Paraiacuteba no uso de suas atribuiccedilotildees e tendo em vista o que deliberou em reuniatildeo realizada em 15 de abril de 2019 (Processo nordm 230740649742018-91)

Considerando os criteacuterios e os padrotildees de qualidade estabelecidos pela UFPB para formaccedilatildeo de profissionais

Considerando a importacircncia de um Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico dinacircmico e atual que estaraacute em constante

processo de avaliaccedilatildeo Considerando as justificativas apresentadas pelos proponentes da criaccedilatildeo do Curso de Graduaccedilatildeo em

Pedagogia modalidade Licenciatura do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE Campus IV desta Universidade no Processo nordm 230740649742018-91

Considerando a Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional - que orienta a elaboraccedilatildeo

curricular Considerando o Parecer CNECP nordm 52005 diretrizes curriculares nacionais para o curso de Pedagogia Considerando o Parecer CNECP nordm 032006 Reexame do Parecer CNECP nordm 52005 que trata das

Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia Considerando a Resoluccedilatildeo CNECP nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares

Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura a Lei 10436 de 24 de abril de 2002 dispotildee sobre a Liacutengua Brasileira de Sinais ndash LIBRAS e daacute outras

providecircncias a Lei nordm 12796 de 4 de abril de 2013 que altera a Lei 939496 para dispor sobre a formaccedilatildeo dos

profissionais da educaccedilatildeo e daacute outras providecircncias Considerando a Lei nordm 11645 de 10 de marccedilo de 2008 sobre a obrigatoriedade da temaacutetica Histoacuteria e

cultura Afro-Brasileira e Indiacutegena Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 1 de 17 de junho de 2004 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para

a Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico Raciais e para o Ensino de Histoacuteria e Cultura Afro-Brasileira e Africana Considerando a Lei nordm 11769 de 18 de agosto de 2008 dispotildee sobre a obrigatoriedade do ensino de

Muacutesica na Educaccedilatildeo Baacutesica Considerando a Lei nordm 11788 de 25 de setembro de 2008 dispotildee sobre o estaacutegio de estudantes Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 1 de 30 de maio de 2012 estabelece Diretrizes Nacionais para a

Educaccedilatildeo em Direitos Humanos

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 28 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 2 de 15 de junho de 2012 estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Educaccedilatildeo Ambiental Considerando o Decreto nordm 5622 de 19 de dezembro de 2005 regulamenta o Art 80 da Lei 939496 Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 2 de 1ordm de julho de 2015 define as Diretrizes Curriculares Nacionais para

a formaccedilatildeo inicial em niacutevel superior (cursos de licenciatura cursos de formaccedilatildeo pedagoacutegica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formaccedilatildeo continuada

Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 072010 CONSEPE estabelece normas de elaboraccedilatildeo e de reformulaccedilatildeo

do Projeto Pedagoacutegico dos Cursos de Graduaccedilatildeo da UFPB Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 162015 CONSEPE aprova o Regulamento dos Cursos Regulares de

Graduaccedilatildeo da Universidade Federal da Paraiacuteba Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 472007 CONSEPE dispotildee sobre normas para a realizaccedilatildeo de Estaacutegios

Curriculares Supervisionados na Universidade Federal da Paraiacuteba Considerando a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 2 de 1ordm de julho de 2015 dispotildee sobre Diretrizes Curriculares

Nacionais para a formaccedilatildeo inicial em niacutevel superior (cursos de licenciatura cursos de formaccedilatildeo pedagoacutegica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formaccedilatildeo continuada

R E S O L V E

Art 1ordm Aprovar o Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico do Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia modalidade

Licenciatura do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE Campus IV desta Universidade sect 1ordm Compreende-se o Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico do Curso como sendo o conjunto de accedilotildees soacutecio-

poliacuteticas e teacutecnico-pedagoacutegicas relativas agrave formaccedilatildeo profissional que se destina a orientar a concretizaccedilatildeo curricular do referido Curso

sect 2ordm As definiccedilotildees relativas aos objetivos do Curso perfil profissional competecircncias atitudes e

habilidades e campo de atuaccedilatildeo dos formandos encontram-se relacionadas no Anexo I Art 2ordm O Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia modalidade Licenciatura do Centro de Ciecircncias

Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE tem como finalidade conferir o grau de Licenciado aos alunos que cumprirem as determinaccedilotildees constantes da presente Resoluccedilatildeo

Art 3ordm O Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia modalidade Licenciatura teraacute a duraccedilatildeo miacutenima de 09

(nove) periacuteodos letivos e duraccedilatildeo maacutexima de 14 (quatorze) periacuteodos letivos e o curriacuteculo seraacute integralizado em 3480 (trecircs mil quatrocentas e oitenta) horasaula correspondentes a 232 (duzentos e trinta e dois creacuteditos)

sect 1ordm Seraacute permitida a matriacutecula em no maacuteximo 26 (vinte e seis) e no miacutenimo 16 (dezesseis) creacuteditos por

periacuteodo letivo Art 4ordm A composiccedilatildeo curricular integrante do Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico resulta de

conteuacutedos fixados de acordo com as especificaccedilotildees abaixo que satildeo desdobrados conforme especificado no Anexo II

Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia com aacuterea de aprofundamento em Educaccedilatildeo do Campo

Modalidade Licenciatura

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 29 23112017

Conteuacutedos Curriculares Carga

Horaacuteria Creacuteditos

1 Conteuacutedos Baacutesicos Profissionais 1755 117 5043

11 Conteuacutedos Obrigatoacuterios 12 Praacutetica Pedagoacutegica 13 Estaacutegio Supervisionado

900

405

450

60

27

30

2586 1164 1293

2 Conteuacutedos Complementares 1725 115 4957

21 Conteuacutedos Complementares Obrigatoacuterios 22 Conteuacutedos Complementares Optativos 23 Conteuacutedos Complementares Flexiacuteveis

1320 180 225

88 12 15

3793 517 647

TOTAL GERAL 3480 232 100

Art 5ordm As modalidades de componentes curriculares seratildeo as seguintes

I ndash disciplinas II ndash atividades

a) atividades de iniciaccedilatildeo agrave pesquisa eou extensatildeo b) seminaacuterios - discussotildees temaacuteticas c) atividades de monitoria d) elaboraccedilatildeo de trabalho de conclusatildeo de curso e) participaccedilatildeo em projetos de iniciaccedilatildeo cientifica e extensatildeo f) participaccedilatildeo em eventos g) oficinas e congecircneres

III ndash estaacutegios sect 1ordm O Estaacutegio Supervisionado de Ensino para o Curso de Pedagogia com aacuterea de aprofundamento em Educaccedilatildeo do Campo modalidade Licenciatura teraacute duraccedilatildeo de 450 horas-aula correspondentes a 30 creacuteditos sect 2ordm Nos Conteuacutedos Complementares Obrigatoacuterios seratildeo incluiacutedas as disciplinas que incorporam conteuacutedos de Metodologia do Trabalho Cientiacutefico e Pesquisa Aplicada que constituiratildeo a base para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusatildeo do Curso (TCC) sect 3ordm As modalidades de componentes previstas nos incisos II e III e os conteuacutedos complementares flexiacuteveis seratildeo regulamentados pelo Colegiado do Curso para fins de integralizaccedilatildeo curricular

Art 6ordm O Curso adotaraacute o regime acadecircmico de creacuteditos Paraacutegrafo uacutenico A estruturaccedilatildeo curricular resultante da loacutegica de organizaccedilatildeo do conhecimento em semestres letivos seraacute feita conforme especificado no Anexo III

Art 7ordm O Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico de que trata a presente Resoluccedilatildeo seraacute acompanhado e avaliado pelo Colegiado do Curso

Art 8ordm Seratildeo vedadas alteraccedilotildees num prazo inferior a 09 (nove) periacuteodos letivos ressalvados os casos de adaptaccedilatildeo agraves normas emanadas pelo CNE e pelo CONSEPE considerando tambeacutem as emergecircncias soacutecio-poliacutetico-educativas

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 30 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Art 9ordm Esta Resoluccedilatildeo entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da Universidade Federal da Paraiacuteba em Joatildeo Pessoa 22 de abril de 2019

MARGARETH DE FAacuteTIMA FORMIGA MELO DINIZ PRESIDENTE

ANEXO I agrave Resoluccedilatildeo nordm 142019 do CONSEPE que aprova o Projeto Pedagoacutegico do

Curso de Licenciatura em Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo

ndash CCAE do Campus IV da UFPB

- Definiccedilotildees do Curso -

1 Objetivos

O Curso de Licenciatura em Pedagogia atraveacutes da reformulaccedilatildeo do Projeto Pedagoacutegico de Curso tem como

objetivo geral promover a formaccedilatildeo de professores para Educaccedilatildeo Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental e em outras aacutereas nas quais ocorre accedilatildeo educativa cujas praacuteticas estejam sintonizadas com as

necessidades da sociedade

Esta formaccedilatildeo busca especificamente formar um profissional de ensino capaz de

Ressignificar os conteuacutedos em funccedilatildeo dos muacuteltiplos espaccedilos circunstacircncias e sujeitos com os quais

trabalha

Refletir e lidar com questotildees e desafios da educaccedilatildeo por ser um profissional docente transmissor

mobilizador e criador de conhecimento atenta as questotildees das diferenccedilas

Compreender e atuar com alunos e comunidades de diferentes repertoacuterios culturais dentro de um marco

de promoccedilatildeo da igualdade social

Planejar executar e avaliar atividades educativas na Educaccedilatildeo Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental e em outras aacutereas nas quais ocorre accedilatildeo educativa

Participar na gestatildeo de processos educativos e na organizaccedilatildeo e funcionamento de sistemas de ensino

Formar um sujeito educador criacutetico reflexivo e transformador da realidade social e escolar

Refletir sobre e fazer uso de novas tecnologias em contextos de produccedilatildeo pesquisa e de ensino e de

aprendizagem em contexto escolares e natildeo escolares

Refletir sobre sua formaccedilatildeo profissional de forma contiacutenua autocircnoma e permanente

2 Perfil Profissional

O Curso de Pedagogia da Universidade Federal da ParaiacutebaPB campus IV forma profissionais para o exerciacutecio

da docecircncia na Educaccedilatildeo Infantil Anos Iniciais do Ensino Fundamental Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e em

outras aacutereas referentes agrave organizaccedilatildeo e gestatildeo de sistemas e instituiccedilotildees de ensino conforme previsto no

Paraacutegrafo Uacutenico da Resoluccedilatildeo CNECP nordm12006 Isso implica certificar um profissional capaz de investigar

refletir gerar conhecimento gerir e ensinar conhecimentos tanto no ensino quando em accedilotildees de gerenciamento

e coordenaccedilatildeo decorrentes do acircmbito escolar como em espaccedilos natildeo escolares

De modo especial o componente de trabalho especiacutefico do Profissional formado pela UFPB centra-se nos

Processos de Ensino e de Aprendizagem relacionados agrave Educaccedilatildeo Escolar sendo por isso a praacutetica

pedagoacutegica o objeto curricular central que permeia todo o processo de formaccedilatildeo considerando que esse

profissional estaacute apto a atuar tambeacutem em outros contextos educativos

E eacute ponderando sobre a importacircncia do profissional da Educaccedilatildeo que entendemos que a formaccedilatildeo docente do

Curso de Pedagogia deveraacute contemplar prioritariamente a faixa etaacuteria de 0 a 10 anos ou seja Educaccedilatildeo Infantil

e Anos Iniciais do Ensino Fundamental a fim de garantir subsiacutedios necessaacuterios para a continuidade da

progressatildeo educacional Entretanto a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos mesmo compondo a nomenclatura da

Educaccedilatildeo Baacutesica e contemplar outra faixa etaacuteria extrapolando os limites acima sobre a idade dos alunos deve

ser considerada como um elemento de inclusatildeo que os egressos do curso atendem

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 31 23112017

Para esta formaccedilatildeo o Curso de Pedagogia da UFPB campus IV unidade Mamanguape elege a praacutetica

pedagoacutegica e a pesquisa dos contextos escolares como componentes curriculares distintos significando a

possibilidade de confirmar uma das vocaccedilotildees do curso de Pedagogia ndash a pesquisa Educacional - como linha

norteadora do processo formativo do profissional da educaccedilatildeo bem como a probabilidade de estabelecer uma

relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica respaldada no conhecimento da realidade A defesa eacute de favorecer

neste iacutenterim a criaccedilatildeo de reais situaccedilotildees de aprendizagem para o futuro profissional da educaccedilatildeo

Nesta conjuntura a praacutetica pedagoacutegica eacute concebida como espaccedilo permanente de reflexatildeo e accedilatildeo sobre a atuaccedilatildeo

do profissional da Educaccedilatildeo oportunizando o movimento dialeacutetico entre as construccedilotildees conceituais e as

questotildees praacuteticas garantindo uma compreensatildeo da natureza e da especificidade do conhecimento pedagoacutegico

de maneira a propiciar o acreacutescimo de um compromisso eacutetico e poliacutetico da sociedade democraacutetica Nessa

direccedilatildeo o profissional da Educaccedilatildeo trabalharaacute com um repertoacuterio de informaccedilotildees e habilidades mesclado pela

pluralidade de conhecimentos teoacutericos e praacuteticos As principais aacutereas de atuaccedilatildeo do Pedagogo satildeo

A educaccedilatildeo de crianccedilas de zero a cinco anos

O ensino das disciplinas dos anos iniciais de 1ordm ao 5ordm ano Alfabetizaccedilatildeo Liacutengua

Portuguesa Matemaacutetica Ciecircncias Histoacuteria Geografia Arte Educaccedilatildeo Fiacutesica no Ensino Fundamental

O ensino das disciplinas dos anos iniciais de 1ordm ao 5ordm ano Alfabetizaccedilatildeo Liacutengua

Portuguesa Matemaacutetica Ciecircncias Histoacuteria Geografia Arte Educaccedilatildeo Fiacutesica na Educaccedilatildeo de Jovens e

Adultos

A participaccedilatildeo na organizaccedilatildeo e gestatildeo de sistemas e instituiccedilotildees de ensino

A participaccedilatildeo na organizaccedilatildeo e gestatildeo em espaccedilos natildeo escolares

3 Competecircncias Habilidades e Atitudes

O Curso de Pedagogia forma o pedagogo Profissional esse preparado para o exerciacutecio da docecircncia e para a

gestatildeo dos processos educativos escolares e natildeo escolares aleacutem da produccedilatildeo e difusatildeo do conhecimento no

campo educacional Esta formaccedilatildeo constitui-se a partir da fundamentaccedilatildeo cientiacutefico-teacutecnico e cultural-humana

aliada ao contato empiacuterico com o cotidiano escolar de forma criacutetica enfatizando a complexidade incerteza

provisoriedade singularidade e diversidade dos fenocircmenos educativos

Assim o curso de Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo da Universidade Federal da Paraiacuteba

forma um profissional criacutetico com soacutelida formaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica capaz de diagnosticar problemas e

apresentar soluccedilotildees no campo da educaccedilatildeo garantindo o desenvolvimento dos saberes competecircncias e

habilidades necessaacuterias agrave atuaccedilatildeo do pedagogo respeitando as especificidades dos sujeitos participantes dos

processos educacionais nos espaccedilos onde vai atuar

Nesse sentido para compreender o contexto social e a educaccedilatildeo esse profissional seraacute capaz de utilizar

conhecimentos sobre a realidade econocircmica cultural poliacutetica e social brasileira Do mesmo modo ser capaz

de criar planejar realizar e avaliar situaccedilotildees didaacuteticas eficazes para a aprendizagem e o desenvolvimento de

todos os alunos articulando conhecimentos teoacutericos aos praacuteticos

O processo de formaccedilatildeo pretende construir uma consistente base teoacuterica articulada agrave investigaccedilatildeo e praacutetica

educacionais com ecircnfase em conhecimentos especiacuteficos do campo da educaccedilatildeo que incorporam estudos e

praacuteticas fundamentadas em valores eacuteticos e esteacuteticos na histoacuteria e na cultura da educaccedilatildeo na pesquisa no

conhecimento didaacutetico e nas relaccedilotildees entre educaccedilatildeo e o mundo do trabalho

Aleacutem disso este profissional deve atender as demandas socioeducativas decorrentes de novos atores sociais

bem como das tecnologias entendidas como campo de conhecimento que possibilita ldquonovasrdquo praacuteticas

docentes O curso de Licenciatura em Pedagogia busca desenvolver as seguintes competecircncias atitudes e

habilidades

Compreender ampla e consistentemente o fenocircmeno e a praacutetica educativa que se daacute em diferentes acircmbitos

e especialidades

Compreender o processo de construccedilatildeo do conhecimento no indiviacuteduo inserido em seu contexto social e

cultural

Compreender e valorizar as diferentes linguagens manifestadas nas sociedades contemporacircneas e sua

funccedilatildeo na produccedilatildeo do conhecimento

Compreender e valorizar os diferentes padrotildees e produccedilotildees culturais existentes na sociedade

contemporacircnea

Atuar com as pessoas com deficiecircncia em diferentes niacuteveis da organizaccedilatildeo escolar de modo a assegurar

seus direitos de cidadania

Capacidade para atuar com jovens e adultos defasados em seu processo de escolarizaccedilatildeo

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 32 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Estabelecer diaacutelogo entre a aacuterea educacional e as demais aacutereas do conhecimento

Articular ensino e pesquisa na produccedilatildeo do conhecimento e da praacutetica pedagoacutegica

Dominar processos e meios de comunicaccedilatildeo em suas relaccedilotildees com os problemas educacionais

Desenvolver metodologias e materiais pedagoacutegicos adequados agrave utilizaccedilatildeo das tecnologias da informaccedilatildeo

e da comunicaccedilatildeo nas praacuteticas educativas

Possuir compromisso com uma eacutetica de atuaccedilatildeo profissional e com a organizaccedilatildeo democraacutetica da vida em

sociedade

Articular a atividade educacional nas diferentes formas de gestatildeo educacional na organizaccedilatildeo do trabalho

pedagoacutegico escolar no planejamento execuccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de propostas pedagoacutegicas da escola

Elaborar projeto pedagoacutegico sintetizando as atividades de ensino e administraccedilatildeo caracterizadas por

categorias comuns como planejamento organizaccedilatildeo coordenaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo e por valores comuns

como solidariedade cooperaccedilatildeo responsabilidade e compromisso

Exercer a docecircncia nas mateacuterias pedagoacutegicas dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores na Educaccedilatildeo de

Jovens e Adultos na Educaccedilatildeo Infantil nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental

Gerir recursos financeiros ligados a projetos educativos e ao funcionamento de instituiccedilotildees educacionais

no acircmbito da Gestatildeo educacional

Administrar os recursos humanos nos projetos educacionais

Coordenar projetos pedagoacutegicos voltados para a formaccedilatildeo de pessoal em espaccedilos natildeo-Escolares

Conceber o processo de gestatildeo educacional como uma praacutexis pedagoacutegica administrativa atuando na

coordenaccedilatildeo e supervisatildeo de projetos pedagoacutegicos em instituiccedilotildees educativas gerenciamento de recursos

financeiros de projetos educacionais coordenador pedagoacutegico em unidades escolares de ensino na gestatildeo

e administraccedilatildeo escolar na administraccedilatildeo de recursos humanos em unidades de ensino empresas e

entidades na elaboraccedilatildeo coordenaccedilatildeo e gestatildeo de projetos pedagoacutegicos voltados para a formaccedilatildeo de

pessoal nas empresas ONGs entidades representativas e de classe como associaccedilotildees sindicatos e oacutergatildeos

puacuteblicos

Atuar com pessoas deficientes em diferentes niacuteveis da organizaccedilatildeo escolar em programas de reabilitaccedilatildeo

e inclusatildeo em espaccedilos natildeo escolares de modo a assegurar os direitos de cidadania

Elaborar executar e coordenar projetos educativos paracom jovens e adultos com processo de

escolarizaccedilatildeo defasado

Atuar na aacuterea da Comunicaccedilatildeo e Tecnologias educativas desenvolvendo metodologias e materiais

pedagoacutegicos adequados bem como na formaccedilatildeo docente para utilizaccedilatildeo destes materiais

Atuar na orientaccedilatildeo e organizaccedilatildeo de poliacuteticas puacuteblicas para diversas aacutereas da educaccedilatildeo

Atuar em projetos educacionais na aacuterea da diversidade cultural trabalhando com grupos e comunidades

quilombolas indiacutegenas ciganos assentados etc no resgate defesa e propagaccedilatildeo das diversas culturas

na formaccedilatildeo de professores para atuarem com estas comunidades e com a diversidade cultural

Estabelecer viacutenculo com os pais dos estudantes mediado por relaccedilotildees de respeito e colaboraccedilatildeo de modo

a promover sua participaccedilatildeo na comunidade escolar e uma comunicaccedilatildeo fluente entre eles e a escola

Atuar em assessoria pedagoacutegica e consultoria de educaccedilatildeo em diferentes espaccedilos natildeo escolares onde

ocorram processos educativos

4 Campo de Atuaccedilatildeo Profissional

A ampliaccedilatildeo do campo educacional e por consequecircncia do campo de atuaccedilatildeo do pedagogo eacute uma realidade

constatada por muitos teoacutericos da aacuterea e vem atender agraves novas demandas da sociedade contemporacircnea onde

natildeo eacute mais cabiacutevel conceber o fenocircmeno educativo restrito somente ao ambiente formal da escola mas

entendido como um processo que ocorre em espaccedilos diversos Desse modo por meio do curriacuteculo de formaccedilatildeo

apresentado satildeo possibilidades de atuaccedilatildeo do Pedagogo

Educaccedilatildeo Infantil (creches e preacute-escolas)

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1ordm ao 5ordm ano)

Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos (Alfabetizaccedilatildeo como Anos Iniciais do Ensino Fundamental)

Nas atividades de gestatildeo educacional

Em cursos de Educaccedilatildeo Profissional na aacuterea de serviccedilos e apoio escolar bem como em aacutereas nas quais

sejam previstos conhecimentos pedagoacutegicos

Em espaccedilos natildeo escolares

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 33 23112017

ANEXO II agrave Resoluccedilatildeo nordm 142019 do CONSEPE que aprova o Projeto Pedagoacutegico do Curso de

Licenciatura em Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE do Campus IV da

UFPB

- COMPOSICcedilAtildeO CURRICULAR ndash

1 Conteuacutedos Baacutesicos Profissionais

11 Conteuacutedos Baacutesicos Profissionais

Disciplinas Creacuteditos Carga

Horaacuteria Preacute-requisitos

Filosofia da Educaccedilatildeo I 4 60 --

Sociologia da Educaccedilatildeo 4 60 --

Pedagogia e Profissatildeo Docente 4 60 --

Histoacuteria da Educaccedilatildeo 4 60 --

Metodologia do Trabalho Cientiacutefico 4 60 --

Filosofia da Educaccedilatildeo II 4 60 Filosofia da Educaccedilatildeo

I

Sociologia da Infacircncia 4 60 Sociologia da

Educaccedilatildeo

Psicologia da Educaccedilatildeo I 4 60 --

Histoacuteria da Educaccedilatildeo Brasileira 4 60 Histoacuteria da Educaccedilatildeo

Pesquisa e Trabalho Docente 4 60 --

Psicologia da Educaccedilatildeo II 4 60 Psicologia da

Educaccedilatildeo I

Poliacutetica Educacional e Educaccedilatildeo Inclusiva 4 60 --

Avaliaccedilatildeo da aprendizagem 4 60 --

Educaccedilatildeo e Tecnologia 4 60 --

Curriacuteculo e Trabalho Pedagoacutegico 4 60 --

TOTAL 60 900

12 Praacutetica Pedagoacutegica

Praacutetica Pedagoacutegica Integradora I 03 45 --

Praacutetica Pedagoacutegica Integradora II 03 45 --

Praacutetica Pedagoacutegica Integradora III 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio I 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio II 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio III 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio IV 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio V 03 45 --

Praacutetica Socializadora de Pesquisa

03 45 --

TOTAL 27 405

13 Estagio Curricular

Estaacutegio Supervisionado na Educaccedilatildeo

Infantil 6 90 --

Estaacutegio supervisionado nos Anos Iniciais do

Ensino Fundamental ndash 1ordm ao 3ordm ano 6 90 --

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 34 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Estaacutegio supervisionado nos Anos Iniciais do

Ensino Fundamental ndash 4ordm ao 5ordm ano 6

90

Estaacutegio

supervisionado nos

Anos Iniciais do

Ensino Fundamental ndash

1ordm ao 3ordm ano

Estaacutegio Supervisionado na Educaccedilatildeo de

Jovens e Adultos 6 90 --

Estaacutegio Supervisionado na Gestatildeo

Educacional 6 90 --

TOTAL 30 450

2 Conteuacutedos Complementares

21 Conteuacutedos Complementares Obrigatoacuterios

Alfabetizaccedilatildeo e Letramento 4 60 --

Processos e meacutetodos do Ensino de Liacutengua

portuguesa 6 9

--

Educaccedilatildeo Infantil 4 60 --

Gestatildeo Educacional 4 60 --

Didaacutetica 6 90 --

Processos e Meacutetodos do ensino da

Matemaacutetica 6 90

--

Processos e Meacutetodos do Ensino de Ciecircncias 6 90 --

Processos e Meacutetodos do Ensino de Artes 4 60 --

Processos e Meacutetodos do Ensino de Histoacuteria 6 90 --

Processos e Meacutetodos do Ensino de

Geografia 6 90

--

Processos e Meacutetodos do Ensino da Educaccedilatildeo

Fiacutesica 4 60

--

Literatura Infanto-juvenil e Educaccedilatildeo 4 60 --

Libras- Liacutengua Brasileira de Sinais 4 60 --

Organizaccedilatildeo e praacutetica da accedilatildeo educativa em

espaccedilos natildeo escolares 4 60

--

Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos 4 60 --

Trabalho de Conclusatildeo Curso I 4 60 --

Histoacuteria e Cultura Afro-brasileira e

Indiacutegena 4 60

--

Educaccedilatildeo do Campo e Movimentos sociais 4 60 --

Trabalho de Conclusatildeo Curso II 4 60 Trabalho de

Conclusatildeo Curso I

TOTAL 88 1320

21 Conteuacutedos Complementares Optativos (o aluno deveraacute cursar um miacutenimo de 180 h12cr)

Administraccedilatildeo dos Recursos Financeiros em

Educaccedilatildeo 4 60

--

Alfabetizaccedilatildeo Cartograacutefica 4 60 --

Alfabetizaccedilatildeo de Jovens e Adultos 4 60 --

Atividades Educativas no Espaccedilo Prisional 4 60 --

Coordenaccedilatildeo Pedagoacutegica 4 60 --

Corpo e Movimento 4 60 --

Economia da Educaccedilatildeo 4 60 --

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia 4 60 --

Educaccedilatildeo Ambiental 4 60 --

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 35 23112017

Educaccedilatildeo e Diversidade Sexual 4 60 --

Educaccedilatildeo e Ensino Religioso 4 60 --

Educaccedilatildeo e Ludicidade 4 60 --

Educaccedilatildeo e Movimentos Sociais 4 60 --

Educaccedilatildeo e Sauacutede no Contexto Escolar 4 60 --

Educaccedilatildeo Especial e Poliacuteticas de Inclusatildeo

Educacional 4 60

--

Educaccedilatildeo e Trabalho 4 60 --

Educaccedilatildeo Indiacutegena 4 60 --

Educaccedilatildeo Matemaacutetica 4 60 --

Educaccedilatildeo Popular 4 60 --

Educaccedilatildeo Quilombola 4 60 --

Estatiacutestica Aplicada agrave Educaccedilatildeo 4 60 --

Estudos sobre Memoacuteria e Histoacuteria Oral 4 60 --

Etica e Educaccedilatildeo 4 60 --

Etno Educaccedilatildeo Potiguara 4 60 --

Formaccedilatildeo do Professor Leitor 4 60 --

Gecircnero e Educaccedilatildeo 4 60 --

Legislaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo da Educaccedilatildeo

Baacutesica 4 60

--

Multiculturalismo e Educaccedilatildeo 4 60 --

Planejamento Educacional 4 60 --

Psicologia Social 4 60 --

Teorias Curriculares 4 60 --

Trabalho Docente e Sociedade 4 60 --

21 Conteuacutedos Complementares Flexiacuteveis

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo I 3 45 --

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo II 3 45 --

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo III 3 45 --

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo IV 3 45 --

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo V 3 45 --

TOTAL 15 225

TOTAL GERAL DO CURSO 232 3480

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 36 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

ANEXO III agrave Resoluccedilatildeo nordm 142019 do CONSEPE que aprova o Projeto Pedagoacutegico do Curso de

Licenciatura em Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE do Campus IV da

UFPB

CURSO DE PEDAGOGIA Aacuterea de aprofundamento processos e meacutetodos do ensino TURNOS

VESPERTINO E NOTURNO

Periacuteodo Disciplinas Carga

Horaacuteria

1

Filosofia da

Educaccedilatildeo I

4 cr

Sociologia da

Educaccedilatildeo

4 cr

Pedagogia e

Profissatildeo

Docente

4 cr

Histoacuteria da

Educaccedilatildeo

4 cr

Metodologia do

Trabalho

Cientiacutefico

4 cr

Praacutetica

Pedagoacutegica

Integradora I

3 cr

345 h

23 cr

2

Filosofia da

Educaccedilatildeo II

4 cr

Sociologia da

Infacircncia

4 cr

Psicologia da

Educaccedilatildeo I

4 cr

Histoacuteria da

Educaccedilatildeo

Brasileira

4 cr

Pesquisa e

Trabalho Docente

4 cr

Praacutetica

Pedagoacutegica

Integradora II

3 cr

345 h

23 cr

3

Alfabetizaccedilatildeo e

Letramento

4 cr

Educaccedilatildeo

Infantil

4 cr

Psicologia da

Educaccedilatildeo II

4 cr

Poliacutetica

Educacional e

Educaccedilatildeo

Inclusiva

4 cr

Avaliaccedilatildeo da

Aprendizagem

4 cr

Praacutetica

Pedagoacutegica

Integradora III

3 cr

345 h

23 cr

4

Processos e Meacutetodos

do Ensino de Liacutengua

Portuguesa

6 cr

LIBRAS

4 cr

Didaacutetica

6 cr

--

Estaacutegio

Supervisionado

na Educaccedilatildeo

Infantil

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

I

3 cr

375 h

25 cr

5

Processos e Meacutetodos

do Ensino de

Matemaacutetica

6 cr

Processos e

Meacutetodos do

Ensino de

Ciecircncias

6 cr

Processos e

Meacutetodos do

Ensino de

Artes

4 cr

--

Estaacutegio

Supervisionado

nos Anos Iniciais

do Ens

Fundamental ndash 1ordm

ao 3ordm ano

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

II

3 cr

375 h

25 cr

6

Processos e Meacutetodos

do Ensino de

Histoacuteria

6 cr

Processos e

Meacutetodos do

Ensino de

Geografia

6 cr

Literatura

Infanto-

juvenil e

Educaccedilatildeo

4 cr

--

Estaacutegio

Supervisionado

nos Anos Iniciais

do Ens

Fundamental ndash 4ordm

ao 5ordm ano

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

III

3 cr

375 h

25 cr

7

Curriacuteculo e Trabalho

Pedagoacutegico

4 cr

Processos e

Meacutetodos do

Ensino da

Educaccedilatildeo

Fiacutesica

4 cr

Gestatildeo

Educacional

4 cr

Optativa

4 cr

Estaacutegio

Supervisionado

na Gestatildeo

Educacional

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

IV

3 cr

375 h

25 cr

8

Organizaccedilatildeo e

Praacutetica da accedilatildeo

educativa em

espaccedilos natildeo

escolares

4 cr

Educaccedilatildeo e

Tecnologia

4 cr

Educaccedilatildeo de

Jovens e

Adultos

4 cr

TCC I

4 cr

Estaacutegio

Supervisionado

na Educaccedilatildeo de

Jovens e Adultos

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

V

3 cr

375 h

25 cr

9

Educaccedilatildeo do Campo

e Movimentos

Sociais

4 cr

Histoacuteria e

Cultura Afro-

brasileira e

Indiacutegena

4 cr

Optativa

4 cr

TCC II

4 cr

Optativa

4 cr

Praacutetica

Socializadora

de Pesquisa

3 cr

345 h

23 cr

Atividades Flexiacuteveis 225 h 15 cr ndash desenvolvidas ao longo do curso

TOTAL do Curso 3480 HORAS 232 CREacuteDITOS

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 37 23112017

ANEXO IV agrave Resoluccedilatildeo nordm 142019 do CONSEPE que aprova o Projeto Pedagoacutegico do Curso de

Licenciatura em Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE do Campus IV da

UFPB

- Ementaacuterio ndash

COMPONENTE CURRICULAR EIXOAacuteREA CARGA HORAacuteRIA

Filosofia da Educaccedilatildeo I Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Conceito de Filosofia e Filosofia da Educaccedilatildeo Filosofia conhecimento ciecircncia e ideologia Filosofia da Educaccedilatildeo

estrutura e contexto sociais como orientadores da reflexatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CHAUI Marilena Convite agrave filosofia Satildeo Paulo Aacutetica 2003

RIOS Terezinha Azeredo LORIERI Marcos Antonio Filosofia na Escola o prazer da reflexatildeo Satildeo Paulo Moderna

2004

FREIRE Paulo Pedagogia da autonomia saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa Satildeo Paulo Paz e Terra 2002

BRANDAtildeO Carlos Rodrigues O que eacute educaccedilatildeo Satildeo Paulo Brasiliense 1994

KOHAN Walter (Org) Ensino de Filosofia Perspectivas Belo Horizonte Autecircntica 2005

LARAIA Roque de Barros Cultura um conceito antropoloacutegico 22 ed Rio de Janeiro Zahar 2008

ARANHA Maria Luacutecia e MARTINS Maria Helena Filosofando Satildeo Paulo Moderna 2005

REALE Giovanni e ANTISERI Dario Histoacuteria da Filosofia Satildeo Paulo Paulus 1995 3 vol

Sociologia da Educaccedilatildeo Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Conceito de Sociologia e Sociologia da Educaccedilatildeo Concepccedilotildees teoacutericas da relaccedilatildeo entre Estado Sociedade e Educaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOURDIEU Pierre A economia das trocas simboacutelicas Satildeo Paulo Perspectiva 1974

CASTRO Ana Maria e Dias Edmundo F Introduccedilatildeo ao pensamento socioloacutegico Rio de Janeiro Eldorado 1978

DURKHEIM Eacutemile Sociologia Educaccedilatildeo e Moral Porto-Portugal Reacutes 1994 FREIRE Paulo Pedagogia Pedagogia do oprimido Rio de Janeiro Paz e Terra 1974 GILDDENS Anthony Sociologia Porto Alegre Artmed 2005 GOMES Candido Educaccedilatildeo em perspectiva socioloacutegica Satildeo Paulo EPU 1985 JESUS Antonio Tavares de O pensamento e a praacutetica escolar de Gramsci Campinas Autores Associados 1998 MANACORDA Maacuterio Alighiero Marx e a Pedagogia Moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1991 MANNHEIM Karl e STEWART W A C Introduccedilatildeo agrave Sociologia da Educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cultrix 1972 RODRIGUES Alberto Tosi Sociologia da Educaccedilatildeo Rio de Janeiro Lamparina 2007 GERMANO Joseacute Wilington Os destituiacutedos e a pobreza Revista Cromos UFRN 2004

Pedagogia e Profissatildeo docente

Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Estuda os processos que possibilitaram o surgimento do pedagoacutegico na modernidade e que possibilitam hoje repensar

esse pedagoacutegico as sociedades disciplinares e as sociedades de controle Anaacutelise do contexto socioeconocircmico e

cultural em que surge a Pedagogia no Brasil diferenccedilas entre educaccedilatildeo e pedagogia Estudo dos processos educativos

contemporacircneos e as diferentes pedagogias e a profissatildeo docente

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 38 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

ALVES Nilda Formaccedilatildeo de professores o pensar e o agir 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1993

ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre Satildeo Paulo Vozes 2005

BRZEZINSKI Profissatildeo Professores identidade e profissionalizaccedilatildeo docente Brasiacutelia Ed Plano 2002

CRUZ Gisele Barreto da Curso de Pedagogia no Brasil histoacuteria e formaccedilatildeo com pedagogos primordiais Rio de

Janeiro Wak Editora 2011

FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica Educativa Satildeo Paulo Paz e Terra1996

IMBERNOacuteN Francisco Formaccedilatildeo Docente e Profissional formar-se para a mudanccedila e a

IncertezaSatildeo Paulo Cortez2002

LIBAcircNIO Joseacute Carlos Pedagogia e Pedagogos para quecirc 10 ed Satildeo Paulo Cortez 2008

TARDIF Maurice LEWSSARD Claude O Trabalho Docente Satildeo Paulo Vozes 2005

TARDIF Maurice LEWSSARD Claude Saberes Docentes e Formaccedilatildeo profissional Satildeo Paulo vozes 2002

Histoacuteria da Educaccedilatildeo Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

A histoacuteria como Ciecircncia Histoacuteria e histoacuteria da educaccedilatildeo As praacuteticas educativas dos grupos sociais primitivos A

histoacuteria da educaccedilatildeo nas civilizaccedilotildees antigas medieval moderna e contemporacircnea

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARANHA Maria Luacutecia de Andrade Histoacuteria da Educaccedilatildeo e da Pedagogia geral e Brasil 3 ed Satildeo Paulo

Moderna 2006

BORGES Vavy Pacheco O que eacute Histoacuteria 2ed Satildeo Paulo Brasiliense 2007 (Coleccedilatildeo Primeiros Passos)

BRANDAtildeO Carlos Rodrigues O que eacute educaccedilatildeo Satildeo Paulo Brasiliense 2007 (Coleccedilatildeo Primeiros Passos 20)

GADOTTI Moacir Histoacuteria das ideias pedagoacutegicas 8 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2006

MANACORDA Mario Alighiero Histoacuteria da Educaccedilatildeo da antiguidade aos nossos dias 12 ed Satildeo Paulo

Cortez 2006

STEPHANOU Maria BASTOS Maria Helena Cacircmara Bastos (Orgs) Histoacuterias e memoacuterias da educaccedilatildeo no

Brasil -Seacuteculos XVI-XVIII (v 1) 3 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2008

STEPHANOU Maria BASTOS Maria Helena Cacircmara Bastos (Orgs) Histoacuterias e memoacuterias da educaccedilatildeo no

Brasil -Seacuteculos XIX (v 2) 3 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2005

Metodologia do Trabalho Cientiacutefico Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 60

Educaccedilatildeo formal e sociedade O papel da educaccedilatildeo nas formaccedilotildees sociais contemporacircneas A contribuiccedilatildeo das ciecircncias

para explicaccedilatildeo e compreensatildeo da educaccedilatildeo conhecimento e senso comum Conhecimento e seus niacuteveis Leitura

documentaccedilatildeo anotaccedilotildees e fichamento Organizaccedilatildeo de trabalhos acadecircmicos relatoacuterios artigos cientiacuteficos Normas

ABNT

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ANDRE Marli (org) O papel da pesquisa na formaccedilatildeo e na praacutetica dos professores Campinas SP 2001

GIL Antocircnio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2006

DEMO Pedro Pesquisa e informaccedilotildees qualitativas aportes metodoloacutegicos Campinas SP Papirus 2001

DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientifico e educativo Satildeo Paulo Cortez 1997

HAGUETE T M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis RJ Vozes 1999

PADUA E M M Metodologia da Pesquisa abordagem teoacuterica praacutetica Campinas SP Papirus 2000

SEVERINO Antonio Joaquim Metodologia do trabalho cientiacutefico 20 ed Satildeo Paulo Cortez 1996

Praacutetica Pedagoacutegica Integradora I a III Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 45

Orientaccedilatildeo reflexatildeo e discussatildeo de situaccedilotildees acadecircmicas eou profissionais vivenciadas articulando o conhecimento

agrave pratica educativa tendo como eixo a formaccedilatildeo e atuaccedilatildeo do pedagogo na instituiccedilatildeo escolar Abordagens

investigativas interdisciplinar e criacutetica do fazer pedagoacutegico mediante articulaccedilatildeo das disciplinas do Curso de Pedagogia

no periacuteodo vigente

Filosofia da Educaccedilatildeo II Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

As bases filosoacuteficas da educaccedilatildeo e as correntes da Filosofia A Filosofia da Educaccedilatildeo no contexto educacional brasileiro

e paraibano

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 39 23112017

ARANHA Maria Luacutecia e MARTINS Maria Helena Filosofando Satildeo Paulo Moderna 2005

ARANHA Maria Lucia de A Filosofia da Educaccedilatildeo Satildeo Paulo Moderna 1989

GHIRALDELLI Paulo (org) O que eacute Filosofia da Educaccedilatildeo Rio de Janeiro DPeA 2000

HERMANN Nadja Pluralidade e eacutetica em educaccedilatildeo Rio de Janeiro DPeA 2001

KOHAN Walter Filosofia para crianccedilas Rio de Janeiro DPeA 2000

SAVIANI Dermeval Educaccedilatildeo Do senso comum agrave consciecircncia filosoacutefica Satildeo Paulo Cortez 2000

OZMON Howard CRAVER Samuel Fundamentos filosoacuteficos da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artmed 2004

Sociologia da infacircncia Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

A construccedilatildeo histoacuterico-socioloacutegica da infacircncia da adolescecircncia e da juventude As crianccedilas e a infacircncia conceitos

fundamentais suas diferenccedilas e conexotildees A(s) culturada(s) crianccedilas as relaccedilotildees com o mundo adulto e o grupo de

pares Diferenciaccedilatildeo e desigualdades nas culturas de pares infantis A infacircncia em diferentes contextos As

sociabilidades infantis e a educaccedilatildeo Crianccedilas mundo social e mediaccedilatildeo escolar Configuraccedilotildees do universo infantil

contemporacircneo e intervenccedilatildeo docente perspectivas socioloacutegicas

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALMEIDA Ana N Para uma sociologia da infacircncia Lisboa Imprensa de Ciecircncias Sociais 2009

ARIEgraveS Philippe Histoacuteria social da crianccedila e da famiacutelia Traduccedilatildeo de Dora Flaksman Rio de Janeiro LTC 2006

SARMENTO Manuel J CERISARA Ana B Crianccedilas e miuacutedos perspectivas sociopedagoacutegicas da infacircncia e

educaccedilatildeo Porto Asa 2004

Psicologia da Educaccedilatildeo I Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Conceito de Psicologia e Psicologia da educaccedilatildeo Concepccedilatildeo de desenvolvimento humano Aacutereas do desenvolvimento

humano A importacircncia da aprendizagem no processo do desenvolvimento humano

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOCK Ana Mercecircs Bahia FURTADO Odair TEIXEIRA Maria de Lourdes Trassi

Psicologias uma introduccedilatildeo ao estudo da psicologia Satildeo Paulo Saraiva 1995

COLL C Palacios J Marchesi A (Orgs)Desenvolvimento Psicoloacutegico e Educaccedilatildeo vol 1 Porto Alegre Artes

Meacutedicas 1995

COLL C PALACIOS J MARCHESI A (Orgs) Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo vol 2 Porto Alegre

Artes Meacutedicas 1995

FREIRE P Educaccedilatildeo ldquobancaacuteriardquo e educaccedilatildeo libertadora Em Patto MHS (Org) Introduccedilatildeo agrave Psicologia Escolar

(pp 61-78) Satildeo Paulo Casa do Psicoacutelogo 1997

MIZUKAMI MGN Ensino as abordagens do processo Satildeo Paulo EPU 1986

MORALES P A relaccedilatildeo professor-aluno Satildeo Paulo Ediccedilotildees Loyola 1998

OLIVEIRA M K Vygotsky aprendizado e desenvolvimento - um processo soacutecio-histoacuterico Satildeo Paulo Scipione

1993

Histoacuteria da Educaccedilatildeo Brasileira Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

A educaccedilatildeo brasileira no periacuteodo Colonial e no Impeacuterio A educaccedilatildeo escolar no periacuteodo republicano A Histoacuteria da

Educaccedilatildeo da Paraiacuteba

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir Histoacuteria das ideias pedagoacutegicas 8 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2006

GHIRALDELLI JR Paulo Histoacuteria da educaccedilatildeo brasileira 3 Ed Satildeo Paulo Cortez 2008

MANACORDA Mario Alighiero Histoacuteria da Educaccedilatildeo da antiguidade aos nossos dias 12 ed Satildeo Paulo Cortez

2006

SCOCUGLIA Afonso Celso MACHADO Charliton Pesquisa e historiografia da educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo

Autores Associados 2006

STEPHANOU Maria BASTOS Maria Helena Cacircmara Bastos (Orgs) Histoacuterias e memoacuterias da educaccedilatildeo no Brasil

-Seacuteculos XVI-XVIII (v 1) 3 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2008

STEPHANOU Maria BASTOS Maria Helena Cacircmara Bastos (Orgs) Histoacuterias e memoacuterias da educaccedilatildeo no Brasil

-Seacuteculos XIX (v 2) 3 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2005

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 40 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Pesquisa e Trabalho Docente Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 60

Pesquisa conceituaccedilatildeo definiccedilotildees e operacionalizaccedilatildeo A tipicidade da pesquisa educacional o cotidiano escolar os

atores e as suas sociabilidades Trabalho e processo de trabalho significado ontoloacutegico e configuraccedilotildees sociais A

especificidade do trabalho docente e as dimensotildees da profissionalidade A pesquisa como base do trabalho docente e

como dispositivo do processo de construccedilatildeo contiacutenua da identidade dos professores

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BAILLEacute Jacques e HADJI Charles (orgs) Investigaccedilatildeo e educaccedilatildeoPorto Porto Editora 2001

TARDIF Maurice e LESSARD Claude O trabalho docente elementos para uma teoria da docecircncia como profissatildeo

de interaccedilotildees humanas Traduccedilatildeo de Joatildeo Batista Kreuch Petroacutepolis Vozes 2005

SAVIANI Dermeval Trabalho e educaccedilatildeo fundamentos ontoloacutegicos e histoacutericos In Revista Brasileira de

Educaccedilatildeo v 12 nordm 34 Rio de Janeiro 2007

Alfabetizaccedilatildeo e Letramento Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Conceito de alfabetizaccedilatildeo e letramento Meacutetodos de alfabetizaccedilatildeo Abordagem histoacuterica da alfabetizaccedilatildeo no contexto

educacional brasileiro A linguagem como sistema simboacutelico representativo das interaccedilotildees humanas Processos de

Alfabetizaccedilatildeo e alternativas metodoloacutegicas A funccedilatildeo social da Escrita em uma sociedade letrada Produccedilatildeo e

apropriaccedilatildeo da leitura e da escrita uma metodologia de alfabetizaccedilatildeo a partir do texto

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALBUQUERQUE E B C LEAL T F (Orgs) A alfabetizaccedilatildeo de Jovens e Adultos em uma perspectiva de

letramento Belo Horizonte Autecircntica 2005

BRAGGIO Silva Luacutecia B Leitura e alfabetizaccedilatildeo da concepccedilatildeo mecanicista a sociopsicolinguumliacutestica Porto Alegre

Artes Meacutedicas 1992

CAGLIARI Luiz Carlos Alfabetizaccedilatildeo e Linguiacutestica Satildeo Paulo Scipione 2002

FERREIRO E Com todas as letras Satildeo Paulo Cortez Editora 4ordf ediccedilatildeo

FERREIRO E Reflexotildees sobre alfabetizaccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Cortez Autores Associados

KATO M A (Orgs) O Aprendizado da Leitura Martins Fontes 1998

ROCHA G et al Guia da Alfabetizaccedilatildeo Belo Horizonte Segmento 2010

ROXO Roxane Alfabetizaccedilatildeo e letramento perspectivas linguiacutesticas Campinas SP Mercado das Letras 1998

SMOLKA Ana Luiza Bustamante A crianccedila na fase inicial da escrita Alfabetizaccedilatildeo como processo discursivo Ed

Satildeo Paulo Cortez 2003

Educaccedilatildeo Infantil Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Reflete sobre a concepccedilatildeo de infacircncia de educaccedilatildeo de instituiccedilatildeo e do profissional de educaccedilatildeo infantil Os objetivos

da educaccedilatildeo infantil As poliacuteticas de atendimento e educaccedilatildeo infantil no Brasil Desenvolvimento soacutecio-afetivo e

socializaccedilatildeo da crianccedila

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARRIBAS TERESA LLEIXAgrave (et al) Educaccedilatildeo Infantil desenvolvimento curriacuteculo e organizaccedilatildeo escolar

Traduccedilatildeo Faacutetima Murad 5 ed Porto Alegre 2004

ARIEgraveS Philipe Histoacuteria Social da crianccedila e da famiacutelia Rio de Janeiro Zahar 1981

BASSEDAS Eulagravelia HUGUET Teresa amp SOLEacute Isabel Aprender e Ensinar na Educaccedilatildeo Infantil Traduccedilatildeo

Cristina Maria de Oliveira Porto Alegre Artmed 1999

GARDNER Howard A crianccedila preacute-escolar como pensa e como a escola pode ensinaacute-la Trad Carlos Alberto S N

Soares Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JOLIBERT Josette etall Formando crianccedilas produtoras de textos Volume II Trad Walkiria M F Settineri e

Bruno Charles Magne Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JUNQUEIRA FILHO Gabriel de Andrade Linguagens geradoras seleccedilatildeo e articulaccedilatildeo de conteuacutedos em educaccedilatildeo

infantil Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2005

PIMENTA Selma Garrido amp LIMA Maria do Socorro Lucena Estaacutegio e docecircncia Satildeo Paulo Cortez 2004

ROCHA Marisa Lopes da Estrateacutegia de desinstitucionalizaccedilatildeo a pesquisa-intervenccedilatildeo e as praacuteticas de formaccedilatildeo

Doxa - Revista Paulista de Psicologia e Educaccedilatildeo Araraquara UNESPFCL v 4 n 2 1998 p 93-114

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 41 23112017

Psicologia da Educaccedilatildeo II Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Fundamentos psicoloacutegicos concernentes ao processo de constituiccedilatildeo do conhecimento na crianccedila no jovem e no adulto

Relaccedilotildees sociais e afetivas e as implicaccedilotildees educacionais

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CONTINI M E KOLLER H (orgs) Adolescecircncia e Psicologia concepccedilotildees praacuteticas e reflexotildees criacuteticas Rio de

Janeiro Conselho Federal de Psicologia 2002

LA TAILLE Yves de OLIVEIRA Marta Kohl DANTAS Heloysa Piaget Vygotsky Wallon teorias

psicogeneacuteticas em discussatildeo 10 ed Satildeo Paulo Summus 1992

OLIVEIRA M Vygotsky aprendizagem e desenvolvimento um processo soacutecio-histoacuterico Scipione Satildeo Paulo 1997

NUNES S E BOCAYUVA H (orgs) Juventudes Subjetivaccedilotildees e Violecircncias Rio de Janeiro Contracapa 2009

REGO T C Vygotsky Uma perspectiva histoacuterico-cultural da Educaccedilatildeo 17 ed Petroacutepolis Vozes 1995

SCHONS R E PALMA L (orgs) Conversando com Nara Costa Rodrigues sobre gerontologia social Passo

Fundo UPF 2000

Simson O Neri A Cachioni M (orgs) As muacuteltiplas faces da Velhice no Brasil Campinas Aliacutenea 2003

VYGOTSKY Lev S A formaccedilatildeo social da mente o desenvolvimento dos processos psicoloacutegicos superiores 5 ed

Satildeo Paulo Martins Fontes 1994 191 p

Poliacutetica educacional e Educaccedilatildeo Inclusiva Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Fundamentos da poliacutetica educacional brasileira A educaccedilatildeo inclusiva fundamentos poliacuteticas e praacuteticas escolares

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BEYER Hugo Otto Inclusatildeo e Avaliaccedilatildeo na Escola de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais 2 ed

Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2006

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do Desporto Secretaria de Educaccedilatildeo Especial Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo

Especial Brasiacutelia MECSEESP 1994 b (Seacuterie Institucional 1)

CARVALHO R E Educaccedilatildeo inclusiva com os pingos nos ldquoisrdquo Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2004

LIBAcircNEO Joseacute Carlos OLIVEIRA Joatildeo Ferreira de TOSCHI Mirza Seabra (orgs) Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas

estrutura e organizaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2007

MANTOAN M T E PRIETO R G e ARANTES V A (Org) Inclusatildeo escolar pontos e contrapontos Satildeo

Paulo Summus 2006

MANTOAN Maria Tereza Eacutegler Inclusatildeo escolar o que eacute Como fazer Satildeo Paulo Moderna 2003

PACHECO Joseacute Caminhos para a inclusatildeo um guia para o aprimoramento da equipe escolar Porto Alegre Artmed

2007

PADILHA Ana Maria Praacuteticas Pedagoacutegicas na Educaccedilatildeo Especial Satildeo Paulo Ed Autores Associados 2005

RODRIGUES D (org) Inclusatildeo e educaccedilatildeo doze olhares sobre a educaccedilatildeo inclusiva Satildeo Paulo Summus 2006

Avaliaccedilatildeo da Aprendizagem Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Concepccedilotildees de avaliaccedilatildeo educacional institucional e da aprendizagem escolar Bases legais e aspectos pedagoacutegicos

tipologias princiacutepios instrumentos e criteacuterios avaliativos Novos paradigmas e praacuteticas correntes da avaliaccedilatildeo nos

contextos escolares

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ESTEBAN Maria Teresa Escola Curriacuteculo e Avaliaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 (Seacuterie cultura memoacuteria e

Curriacuteculo)

FREIRE Paulo Pedagogia da autonomia saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 38 ed Satildeo Paulo Paz e Terra

2010 (Coleccedilatildeo Leitura)

LUCKESI Cipriano Carlos Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar Satildeo Paulo Cortez Editora 1996

Processos e Meacutetodos do Ensino da Liacutengua Portuguesa Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 90

Analisa criticamente o ensino de Liacutengua Portuguesa na Educaccedilatildeo Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental seus

objetivos suas estrateacutegias recursos e instrumentos de avaliaccedilatildeo O desenvolvimento da competecircncia comunicativa nas

modalidades oral e escrita e nos diversos gecircneros discursivos no repertoacuterio de crianccedilas jovens e adultos Fundamentos

linguiacutesticos fonoloacutegicos sociopsicolinguiacutesticos da liacutengua materna A escrita e a fala como produccedilatildeo socialConcepccedilotildees

teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica do Ensino da Liacutengua Portuguesa para Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais

do Ensino Fundamental

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 42 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ANTUNES Irandeacute Aula de Portuguecircs encontro amp interaccedilatildeo Satildeo Paulo Paraacutebola Editorial 2003

CELIS Gloacuteria Inostroza de Aprender a formar crianccedilas leitoras e escritoras oficinas de formaccedilatildeo docente Porto

Alegre Artes Meacutedicas 1998

DIONISIO Acircngela P e BEZERRA Maria Auxiliadora (orgs) O livro didaacutetico de Portuguecircs Muacuteltiplos olhares

Rio de Janeiro Lucerna2003

FIORIN Joseacute Luiz e SAVIOLIFrancisco Platatildeo Para entender o texto leitura e redaccedilatildeo 16 ed Satildeo Paulo Aacutetica

2003

FREIRE Paulo A importacircncia do ato de ler18ed Satildeo Paulo Cortez1996

GERALDI Joatildeo Wanderley Linguagem e Ensino Campinas(SP) Mercado das Letras1999

SOARES Magda Letramento um tema em trecircs gecircneros Belo Horizonte Autecircntica 2001

TRAVAGLIA L C et al Metodologia e praacutetica de ensino da liacutengua portuguesa Satildeo Paulo Mercado Aberto

1984

LIBRAS ndash Liacutengua Brasileira de Sinais Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Estudo dos pressupostos teoacuterico-histoacutericos filosoacuteficos socioloacutegicos pedagoacutegicos e teacutecnicos da Liacutengua Brasileira de

Sinais ndash LIBRAS ndash a qual se constitui como sistema linguumliacutestico das comunidades de pessoas surdas no Brasil

contribuindo para a formaccedilatildeo do professor de Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais no contexto da Educaccedilatildeo Inclusiva

Conceito de Libras Fundamentos histoacutericos da educaccedilatildeo de surdos Legislaccedilatildeo especiacutefica Aspectos Linguiacutesticos da

Libras A formaccedilatildeo de inteacuterprete no Brasil Liacutengua e identidade um contexto de poliacutetica linguiacutestica Cultura surda e

cidadania brasileira

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FERREIRA Lucinda Por uma gramaacutetica de liacutengua de sinais Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 2010

GESSER Andrei Libras Que liacutengua eacute essa crenccedilas e preconceitos em torno da liacutengua de sinais e

da realidade surda Satildeo Paulo Paraacutebola 2009

HONORA Maacutercia Livro ilustrado de Liacutengua Brasileira de Sinais desvendando a comunicaccedilatildeo usada pelas pessoas

com surdez Colaboraccedilatildeo de Mary Lopes Esteves Frizanco Satildeo Paulo Ciranda Cultural 2009

SOARES Maria Aparecida Leite A educaccedilatildeo do surdo no Brasil Campinas SP autores Associados EDUSF 1999

Didaacutetica Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 90

A didaacutetica e suas dimensotildees poliacutetico-sociais teacutecnica humana e as implicaccedilotildees no desenvolvimento do processo de

ensino aprendizagem O objeto da didaacutetica pressupostos teoacutericos histoacutericos filosoacuteficos e sociais da didaacutetica

Tendecircncias pedagoacutegicas e a didaacutetica A relaccedilatildeo professor aluno O ato educativo e o espaccedilo da sala de aula A formaccedilatildeo

de professores O planejamento de ensino em diversas abordagens Elementos do planejamento Elaboraccedilatildeo de projetos

didaacuteticos eou de ensino

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CANDAU Vera Maria A didaacutetica em questatildeo 14 ed Petroacutepolis RJ Vozes 1997

CANDAU Vera Maria (org) Rumo a uma nova didaacutetica 8 ed Petroacutepolis RJ Vozes 1996

LIBANEO Joseacute Carlos Didaacutetica Satildeo Paulo Cortez 1994

LUCK Heloiacutesa Accedilatildeo integrada administraccedilatildeo supervisatildeo e orientaccedilatildeo educacional 23 ed Petropoacutelis Rio de

Janeiro Vozes 2005

MIZUKAMI Maria da Graccedila Nicoletti Ensino as abordagens do processo Satildeo Paulo EPU 1986

PIMENTA Selma Garrido (org) Didaacutetica e formaccedilatildeo de professores percursos e perspectivas no Brasil e em

Portugal Satildeo Paulo Cortez sd

VEIGA Ilma Passos Alencastro A praacutetica pedagoacutegica do professor de didaacutetica Campinas SP Papirus1989

CANDAU Vera Maria Reinventar a escola Petroacutepolis Vozes 2000

CORDEIRO J Didaacutetica 2 ed Satildeo Paulo Contexto 2010

Estaacutegio Supervisionado na Educaccedilatildeo Infantil Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica na Educaccedilatildeo Infantil A organizaccedilatildeo do trabalho pedagoacutegico

na Educaccedilatildeo Infantil Processos de investigaccedilatildeo e conhecimento da realidade planejamento e avaliaccedilatildeo Elaboraccedilatildeo e

execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio na Educaccedilatildeo Infantil planejamento e avaliaccedilatildeo A formaccedilatildeo de professores para a

Educaccedilatildeo Infantil Propostas curriculares para a Educaccedilatildeo Infantil

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 43 23112017

ARRIBAS TERESA LLEIXAgrave (et al) Educaccedilatildeo Infantil desenvolvimento curriacuteculo e organizaccedilatildeo escolar

Traduccedilatildeo Faacutetima Murad 5 ed Porto Alegre 2004

ARIEgraveS Philipe Histoacuteria Social da crianccedila e da famiacutelia Rio de Janeiro Zahar 1981

BASSEDAS Eulagravelia HUGUET Teresa amp SOLEacute Isabel Aprender e Ensinar na Educaccedilatildeo Infantil Traduccedilatildeo

Cristina Maria de Oliveira Porto Alegre Artmed 1999

GARDNER Howard A crianccedila preacute-escolar como pensa e como a escola pode ensinaacute-la Trad Carlos Alberto S N

Soares Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JOLIBERT Josette etall Formando crianccedilas produtoras de textos Volume II Trad Walkiria M F Settineri e

Bruno Charles Magne Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JUNQUEIRA FILHO Gabriel de Andrade Linguagens geradoras seleccedilatildeo e articulaccedilatildeo de conteuacutedos em educaccedilatildeo

infantil Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2005

PIMENTA Selma Garrido amp LIMA Maria do Socorro Lucena Estaacutegio e docecircncia Satildeo Paulo Cortez 2004

ROCHA Marisa Lopes da Estrateacutegia de desinstitucionalizaccedilatildeo a pesquisa-intervenccedilatildeo e as praacuteticas de formaccedilatildeo

Doxa - Revista Paulista de Psicologia e Educaccedilatildeo Araraquara UNESPFCL v 4 n 2 1998 p 93-114

Praacutetica Integradora de Estaacutegio I a V Estaacutegio Supervisionado 45

Apresentaccedilatildeo discussatildeo reflexatildeo e socializaccedilatildeo das vivecircncias de Estaacutegio realizadas na Educaccedilatildeo Infantil

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARRIBAS TERESA LLEIXAgrave (et al) Educaccedilatildeo Infantil desenvolvimento curriacuteculo e organizaccedilatildeo escolar

Traduccedilatildeo Faacutetima Murad 5 ed Porto Alegre 2004

ARIEgraveS Philipe Histoacuteria Social da crianccedila e da famiacutelia Rio de Janeiro Zahar 1981

BASSEDAS Eulagravelia HUGUET Teresa amp SOLEacute Isabel Aprender e Ensinar na Educaccedilatildeo Infantil Traduccedilatildeo

Cristina Maria de Oliveira Porto Alegre Artmed 1999

GARDNER Howard A crianccedila preacute-escolar como pensa e como a escola pode ensinaacute-la Trad Carlos Alberto S N

Soares Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JOLIBERT Josette etall Formando crianccedilas produtoras de textos Volume II Trad Walkiria M F Settineri e

Bruno Charles Magne Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JUNQUEIRA FILHO Gabriel de Andrade Linguagens geradoras seleccedilatildeo e articulaccedilatildeo de conteuacutedos em educaccedilatildeo

infantil Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2005

PIMENTA Selma Garrido amp LIMA Maria do Socorro Lucena Estaacutegio e docecircncia Satildeo Paulo Cortez 2004

ROCHA Marisa Lopes da Estrateacutegia de desinstitucionalizaccedilatildeo a pesquisa-intervenccedilatildeo e as praacuteticas de formaccedilatildeo

Doxa - Revista Paulista de Psicologia e Educaccedilatildeo Araraquara UNESPFCL v 4 n 2 1998 p 93-114

Processos e Meacutetodos do Ensino da Matemaacutetica Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 90

O Ensino de Matemaacutetica na Educaccedilatildeo Infantil e anos iniciais no Ensino Fundamental tendo como eixos articuladores

nuacutemeros medidas geometria e tratamento da informaccedilatildeo Conteuacutedos e aspectos metodoloacutegicos do Ensino de

Matemaacutetica na Educaccedilatildeo Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental Educaccedilatildeo Matemaacutetica concepccedilatildeo princiacutepios

teoacuterico-metodoloacutegicos Tendecircncias atuais da Educaccedilatildeo Matemaacutetica A funccedilatildeo social da Matemaacutetica e a sua aplicaccedilatildeo

na praacutetica pedagoacutegica

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CARVALHO Mercedes BAIRRAL Marcelo Almeida (Orgs) Matemaacutetica e Educaccedilatildeo Infantil Investigaccedilotildees e

possibilidades de praacuteticas pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2012

LORENZATO Sergio Educaccedilatildeo Infantil e percepccedilatildeo matemaacutetica CampinasSP Autores Associados 2011

MALDANER Anastaacutecia Aprendendo Matemaacutetica nos anos iniciais 1ordf Mediaccedilatildeo 2016

MALDANER Anastaacutecia Educaccedilatildeo Matemaacutetica fundamentos teoacuterico-praacuteticos para professores dos anos iniciais

Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2011

MORETTI Vanessa Dias SOUZA Neusa Maria Marques de Educaccedilatildeo Matemaacutetica nos anos inicias do Ensino

Fundamental princiacutepios e praacuteticas pedagoacutegicas Satildeo Paulo Cortez 2015

NACARATO Adair Mendes (Org) A matemaacutetica nos anos iniciais do ensino fundamental tecendo fios do ensinar

e do aprender Belo Horizonte Autecircntica 2009

SILVA Joatildeo Alberto da (org) Alfabetizaccedilatildeo matemaacutetica nos anos iniciais do Ensino Fundamental 1ordf CRV

2014

TOLEDO Marilia Didaacutetica da Matemaacutetica como dois e dois a construccedilatildeo da matemaacutetica Satildeo Paulo FTD 1997

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 44 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Processos e Meacutetodos do Ensino de Ciecircncias Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 90

Concepccedilotildees objetivos objeto de estudo do Estudo de Ciecircncias Naturais Pressupostos teoacuterico-metodoloacutegicos que

norteiam o Ensino de Ciecircncias na Educaccedilatildeo Infantil e nos anos Iniciais A sala de aula como espaccedilo de produccedilatildeo de

conhecimentos sobre a natureza e sobre a ciecircncia Principais tendecircncias relacionadas ao desenvolvimento do Ensino

das Ciecircncias Naturais Anaacutelise de propostas curriculares e definiccedilatildeo de objetivos e condiccedilotildees de ensino e formas de

avaliaccedilatildeo para as Ciecircncias Naturais na educaccedilatildeo Infantil nos anos iniciais do ensino fundamental A funccedilatildeo social das

Ciecircncias Naturais e a sua aplicaccedilatildeo na praacutetica pedagoacutegica

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CARVALHOAnna Maria Pessoa de CACHAPUZAntoacutenio FrasnciscoGIL-PEacuteREZDaniel (orgs) Ensino das

Ciecircncias como compromisso cientiacutefico e eacutetico os caminhos que percorremos Cortez Editora 2012

CARVALHOAnna Maria Pessoa de (org) Ensino de Ciecircncias por investigaccedilatildeo condiccedilotildees para implementaccedilatildeo em

sala de aula Cengage Learning 2013

CARVALHOAnna Maria Pessoa de (org) Ensino de Ciecircncias unindo a pesquisa a praacutetica Cengage Learning 2015

POZOJuan Ignacio Miguel GOacuteMEZ CRESPOAacutengel A aprendizagem e o ensino de ciecircncias do conhecimento

cotidiano ao conhecimento cientiacutefico 5ordf Artmed 2009

MENEZESPaulo Henrique Dias (e outros) Ensino de Ciecircncias com Brinquedos cientiacuteficosLF Editorial 2016

NARDIRoberto Questotildees atuais no ensino de ciecircncias 2ordf Escrituras Editora 2009

TRIVELATOSiacutelvia FSILVA Rosana LF Ensino de Ciecircncias Cengage Learning 2011

SELBACHSimone Ciecircncias e DidaacuteticaEditora Vozes 2010

Processo e Meacutetodos do Ensino de Artes Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Discute a arte como objeto de conhecimento a arte na sociedade a diversidade das formas de arte e concepccedilotildees

esteacuteticas a arte como expressatildeo e comunicaccedilatildeo na vida dos indiviacuteduos O ensino da arte na escola tendecircncias do ensino

da arte das uacuteltimas deacutecadas Relaccedilatildeo entre arte e o curriacuteculo escolar Avaliaccedilatildeo em arte na Educaccedilatildeo Infantil e anos

iniciais do Ensino Fundamental A importacircncia da arte na educaccedilatildeo como processo de criaccedilatildeo e de ensino Vivecircncia

de diferentes linguagens da arte A muacutesica a pintura e o teatro como facilitadoras da aprendizagem

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ANTONIO Severino A utopia da palavra linguagem Poesia e Educaccedilatildeo Rio de Janeiro RJ Editora Lucena 2002

ARAUacuteJO Miguel Almir de Os sentidos da sensibilidade sua fruiccedilatildeo no sentido de educar Salvador BA EDUFBA

2008

BARBOSA Ana Mae Arte-educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Perspectiva 2008

BARBOSA Ana Mae Arte ndash Educaccedilatildeo leitura no subsolo Cortez editora Satildeo Paulo SP 2011

COLI Jorge O que eacute arte Satildeo Paulo Brasiliense 2008 (Coleccedilatildeo Primeiros Passos 46)

DIAS Maria Aparecida O corpo na pedagogia Freinet Livraria da Fiacutesica Satildeo Paulo SP 2013

Estaacutegio Supervisionado nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental ndash 1ordm ao 3ordm ano Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica dos anos iniciais do Ensino Fundamental A organizaccedilatildeo do

trabalho pedagoacutegico nos anos iniciais do Ensino Fundamental do 1ordm ao 3ordm ano Processos de investigaccedilatildeo e

conhecimento da realidade planejamento e avaliaccedilatildeo Elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio nos anos iniciais

do Ensino Fundamental planejamento e avaliaccedilatildeo A formaccedilatildeo de professores para os anos iniciais do Ensino

Fundamental Propostas curriculares para os anos iniciais do Ensino Fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Fundamental Paracircmetros Curriculares Nacionaisdo

EnsinoFundamental Brasiacutelia MECSEF 1997

BURIOLLA Marta A Feiten O estaacutegio supervisionado 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1999

FREITAS Helena Costa Lopes O trabalho como princiacutepio articulador na praacutetica de ensino e de estaacutegios

Campinas Satildeo Paulo Papirus 1996

HERNANDEacuteZ F e VENTURA M A organizaccedilatildeo do curriacuteculo por projetos de trabalho ndash o conhecimento eacute um

caleidoscoacutepio Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998

PIMENTA Selma Garrido O estaacutegio na formaccedilatildeo de professores unidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Cortez 1995

Processos e Meacutetodos do

Ensino da Histoacuteria Ensino aprofundamentos e Sistematizaccedilotildees 90

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 45 23112017

Concepccedilotildees objetivos objeto de estudo da Histoacuteria Pressupostos teoacuterico-metodoloacutegicos que norteiam o Ensino da

Histoacuteria na Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Principais tendecircncias relacionadas ao

desenvolvimento do Ensino de Histoacuteria Anaacutelise de propostas curriculares e definiccedilatildeo de objetivos e condiccedilotildees de

ensino e formas de avaliaccedilatildeo para a Histoacuteria na educaccedilatildeo Infantil nos anos iniciais do Ensino Fundamental A funccedilatildeo

social da Histoacuteria e a sua aplicaccedilatildeo na praacutetica pedagoacutegica na Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BARBOSA Vilma de Lurdes ENSINO DE HISTOacuteRIA LOCALREDESCOBRINDO SENTIDOS In

SAECULUM REVISTA DE HISTOacuteRIA [15] Joatildeo Pessoa juldez 2006

CHAVES Gislaine da Noacutebrega STORNI Maria O Teles O Aventurar-se na Proacutepria Caminhada desvelando

histoacuterias de leitura Disponiacutevel lthttpbrmonografiascomtrabalhosaventurar-caminhada-desvelando-historias-

leituraaventurar-caminhada-desvelando-historias-leiturashtmlgt Acesso em 1ago 2013

FONSECA Selva Guimaratildees Didaacutetica e Praacutetica de Ensino de Histoacuteria Campinas Satildeo Paulo Papirus 2003

FONSECA Selva Guimaratildees Eacute Possiacutevel Alfabetizar sem ldquoHistoacuteriardquo OuComo Ensinar Histoacuteria Alfabetizando

InFONSECA Selva Guimaratildees (Org) Ensino Fundamental conteuacutedos metodologias e praacuteticas Satildeo Paulo Editora

Aliacutenea 2009

KNAUSS Paulo Sobre a Norma e o Oacutebvio a sala de aula como lugar de pesquisa In NIKITIUK Socircnia M Leite

(Org) Repensando o Ensino de Histoacuteria Satildeo Paulo Cortez 1996

LUNCKES Mariseti Cristina Soares Educaccedilatildeo Patrimonial uma proposta de Ensino de Histoacuteria para Inclusatildeo de

Educadores e Educandos (Mimeo)

NEMI Ana Luacutecia Lana Didaacutetica de histoacuteria Satildeo Paulo FTD 1996

NIKITIUK Socircnia M Leite (Org) Repensando o Ensino de Histoacuteria Satildeo Paulo Cortez 1996

SILVA Elvis Roberto Lima daAlfabetizaccedilatildeo histoacuterica eacute possiacutevel ANAIS DO XV ENCONTRO REGIONAL DE

HISTOacuteRIA DA ANPUH-RIO ISBN 978-85-95957-00-7 XV ENCONTRO REGIONAL DE HISTOacuteRIA OFIacuteCIO

DO HISTORIADOR ENSINO E PESQUISA Disponiacutevel

emhttpwwwencontro2012rjanpuhorgresourcesanais151338290971_ARQUIVO_ARTIGOANPUH2012versa

ofinalpdfgt Acesso em 4 fev 2013

SILVA Marcos Antocircnio da FONSECA Selva Guimaratildees Ensino de Histoacuteria hoje erracircncias conquistas e

perdas[online] Disponiacutevel emlt httpwwwscielobrpdfrbhv30n60a02v3060pdfgt Acesso em 4 fev 2013

ZAMBONI Ernesta FONSECA Selva Guimaratildees contribuiccedilotildees da literatura infantil para a aprendizagem de

noccedilotildees do tempo histoacuterico leituras e indagaccedilotildees Cad Cedes Campinas vol 30 n 82 p 339-353 set-dez 2010

339 [online] Disponiacutevel em httpwwwcedesunicampbr Acesso em 4 fev 2013

Processos e Meacutetodos do Ensino da Geografia Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 90

Concepccedilotildees objetivos objeto de estudo da Geografia Pressupostos teoacuterico-metodoloacutegicos que norteiam o Ensino da

Geografia na educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Principais tendecircncias relacionadas ao

desenvolvimento do ensino da Geografia Anaacutelise de propostas curriculares e definiccedilatildeo de objetivos e condiccedilotildees de

ensino e formas de avaliaccedilatildeo para a Geografia na educaccedilatildeo Infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental A funccedilatildeo

social da Geografia e a sua aplicaccedilatildeo na praacutetica pedagoacutegica na Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino

Fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CASTELLAR S VILHENA J Ensino de geografia Satildeo Paulo Cengage Learning 2010 CASTRO I E GOMES P CC e CORREcircA R L Geografia conceitos e temas Rio de Janeiro Bertrand Brasil 1995 CARLOS A F A (Org) A Geografia na sala de aula Satildeo Paulo Contexto 2000

CARLOS A F A e OLIVEIRA A U (Orgs) Reformas no mundo da educaccedilatildeo paracircmetros curriculares e

geografia Satildeo Paulo 1999

CASTROGIOVANI A (Org) Ensino de Geografia praacuteticas e textualizaccedilotildees no cotidiano Porto Alegre Mediaccedilatildeo

2000

MOREIRA R Pensar e ser em Geografia Satildeo Paulo Contexto 2008

PONTUSCHKA N N PAGANELLI T e CACETE N H (Orgs) Para ensinar e aprender Geografia 1ordf ed Satildeo

Paulo Cortez 2007

VESENTINI J W O Ensino de Geografia no Seacuteculo XXI 3ordf ed Campinas SP Papirus 2007

Literatura Infanto Juvenil e Educaccedilatildeo Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Conceito histoacuterico de literatura infantil A literatura infantil no processo de alfabetizaccedilatildeo e suas implicaccedilotildees poliacutetico-

pedagoacutegico Os vaacuterios gecircneros literaacuterios no contexto da Educaccedilatildeo Infantil A literatura infantil e a produccedilatildeo de textos

na escola A literatura infantil direito e prazer A poesia As histoacuterias em quadrinhos Seleccedilatildeo de livros infantis para a

Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 46 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ABRAMOVICH Fanny Literatura Infantil gostosuras e bobices Satildeo Paulo Scipione 2010

BORDINI Maria da Gloria Poesia Infantil Satildeo Paulo Aacutetica 1992 (Serie Princiacutepios)

CADEMARTORI Liacutegia O que eacute literatura infantil Satildeo Paulo Brasiliense 1994

COELHO Nelly Novaes Panorama histoacuterico da literatura infanto-juvenil Satildeo Paulo Aacutetica 1991

COELHO Nelly Novaes A literatura infantil histoacuteria teoria anaacutelise Satildeo Paulo Global 1982

COELHO Nelly Novaes O conto de fadas Satildeo Paulo Aacutetica 1997

FARIA Maria Alice Como usar a literatura infantil na sala de aula Satildeo Paulo Contexto2010

PAIVA Aparecida (org) Literatura saberes em movimento Belo Horizonte Ceale Autentica 2007

SARAIVA Juracy Assmann (org) Literatura e Alfabetizaccedilatildeo do plano do choro ao plano da accedilatildeo Porto Alegre

Artmed 2001

SOARES Magda A escolarizaccedilatildeo da leitura literaacuteria o jogo do livro infantil e juvenil Belo Horizonte Autecircntica

2002

ZILBERMAN Regina A literatura infantil na escola 9ed Satildeo Paulo Global 1994

ZILBERMAN Regina amp MAGALHAES L Cademartori Literatura infantil Autoritarismo e emancipaccedilatildeo Satildeo

Paulo Aacutetica 1987

Estaacutegio Supervisionado nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental ndash 4ordm ao 5ordm ano Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica dos anos iniciais do Ensino Fundamental A organizaccedilatildeo do

trabalho pedagoacutegico nos anos iniciais do Ensino Fundamental4ordm ao 5ordm ano Processos de investigaccedilatildeo e conhecimento

da realidade planejamento e avaliaccedilatildeo Elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio nos anos iniciais do Ensino

Fundamental planejamento e avaliaccedilatildeo A formaccedilatildeo de professores para os anos iniciais do ensino fundamental

Propostas curriculares para os anos iniciais do ensino fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Fundamental Paracircmetros Curriculares Nacionaisdo

EnsinoFundamental Brasiacutelia MECSEF 1997

BURIOLLA Marta A Feiten O estaacutegio supervisionado 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1999

FREITAS Helena Costa Lopes O trabalho como princiacutepio articulador na praacutetica de ensino e de estaacutegios

Campinas Satildeo Paulo Papirus 1996

HERNANDEacuteZ F e VENTURA M A organizaccedilatildeo do curriacuteculo por projetos de trabalho ndash o conhecimento eacute um

caleidoscoacutepio Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998

MORAES Giselly de Estaacutegio na licenciatura em Pedagogia projetos de leitura e escrita nos anos iniciais

Petroacutepolis RJ Vozes 2012

PIMENTA Selma Garrido O estaacutegio na formaccedilatildeo de professores unidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Cortez 1995

Curriacuteculo e Trabalho Pedagoacutegico Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Os diferentes paradigmas no campo do curriacuteculo as tendecircncias tradicionais criacutetica e poacutes-criacutetica O processo de seleccedilatildeo

organizaccedilatildeo e distribuiccedilatildeo do conhecimento O curriacuteculo as normas e a poliacutetica educacional brasileira O curriacuteculo e a

construccedilatildeo do projeto poliacutetico-pedagoacutegico no cotidiano da escola

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MOREIRA Antocircnio Flaacutevio SILVA Tomaz Tadeu da Curriacuteculo cultura e sociedade (Orgs) 10ordf Ed Satildeo Paulo

Cortez Editora 2008

SILVA Tomaz T da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo Belo Horizonte Autecircntica

2007

TORRES Rosa Maria Que (e como) eacute necessaacuterio aprender Necessidades baacutesicas de aprendizagem e conteuacutedos

curriculares 8ordf ed Campinas Satildeo Paulo Papirus 2006

YOUNG Michael F D O Curriacuteculo do Futuro da nova sociologia da educaccedilatildeo a uma teoria criacutetica do aprendizado

Campinas SP Papirus 2000

MOREIRA Antocircnio Flaacutevio CANDAU Vera Maria Indagaccedilotildees sobre curriacuteculo diversidade e curriacuteculo

organizaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Baacutesica 2007

GOMES Nilma Lino Indagaccedilotildees sobre curriacuteculo diversidade e curriacuteculo organizaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio da

Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Baacutesica 2007

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 47 23112017

Processos e Metodos do Ensino da Educaccedilatildeo Fiacutesica Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 60

Concepccedilotildees objetivos objeto de estudo da Educaccedilatildeo Fiacutesica Pressupostos teoacuterico-metodoloacutegicos que norteiam o

Ensino da Educaccedilatildeo Fiacutesica na educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Principais tendecircncias

relacionadas ao desenvolvimento do ensino da Educaccedilatildeo Fiacutesica Anaacutelise de propostas curriculares e definiccedilatildeo de

objetivos e condiccedilotildees de ensino e formas de avaliaccedilatildeo para a Educaccedilatildeo Fiacutesica na educaccedilatildeo Infantil e nos anos iniciais

do ensino fundamental A funccedilatildeo social da Educaccedilatildeo Fiacutesica e a sua aplicaccedilatildeo na praacutetica pedagoacutegica

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BORGES Ceacutelio Joseacute Educaccedilatildeo fiacutesica para o preacute-escolar Rio de Janeiro Sprint 1987

CURTIS Sandra R A alegria do movimento na preacute-escola Porto Alegre Artes Meacutedica 1998

FERREIRA Vera L C Praacutetica de educaccedilatildeo fiacutesica no 1degGrau Satildeo Paulo Ibrasa 1994

FREIRE Joatildeo Batista Educaccedilatildeo de corpo inteiro teoria e praacutetica da educaccedilatildeo fiacutesica Satildeo Paulo Scipione 1991

GUISELINI Mauro A Tarefas motoras para crianccedilas em idade preacute-escolar HURTADO Joahnn G G Melcherts

Educaccedilatildeo Fiacutesica preacute-escolar e escolar 1ordf a 4ordf seacuterie uma abordagem psicomotora Curitiba Fundaccedilatildeo da UFPR 1985

LAPIERRE Andreacute Educaccedilatildeo Fiacutesica psicomotora na escola maternal Satildeo Paulo Manole 1986

MANOEL E J et al Educaccedilatildeo Fiacutesica Escolar fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista Satildeo Paulo

EPU 1998

Gestatildeo Educacional Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Modelos organizacionais de escola e formas de gestatildeo Gestatildeo educacional e desafios do cotidiano escolar A gestatildeo

democraacutetica da unidade escolar o processo administrativo e sua dimensatildeo poliacutetico-pedagoacutegico Autonomia das escolas

Educaccedilatildeo gestatildeo democraacutetica e participaccedilatildeo popular Cidadania na escola Organizaccedilatildeo e funcionamento dos

Conselhos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute Eustaacutequio Autonomia da escola princiacutepios e propostas 6 ed Satildeo Paulo Cortez

2004

LIBANEcircO Joseacute Carlos OLIVEIRA Joatildeo Ferreira TOSCHI Mirza Seabra Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e

organizaccedilatildeo 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2008 (Coleccedilatildeo Docecircncia em Formaccedilatildeo)

PARO Vitor Henrique Gestatildeo democraacutetica da escola puacuteblica 3 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2008

ALVES Adelaide JUNIOR Luiz de Sousa Poliacuteticas Puacuteblicas e praacuteticas educativas Joatildeo Pessoa Editora ALVEZ

Nilda Educaccedilatildeo e supervisatildeo o trabalho coletivo na escola 7 ed Satildeo Paulo Cortez 1995

BASTOS Joatildeo Baptista Gestatildeo democraacutetica 4 ed Rio de Janeiro Sepe DPampA 2005

Estaacutegio Supervisionado na Gestatildeo Educacional Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica na Gestatildeo Educacional A organizaccedilatildeo do trabalho

pedagoacutegico na Gestatildeo Educacional Processos de investigaccedilatildeo e conhecimento da realidade planejamento e avaliaccedilatildeo

Elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio na Gestatildeo Educacional planejamento e avaliaccedilatildeo A formaccedilatildeo de

professores para a Gestatildeo Educacional

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute Eustaacutequio Autonomia da escola princiacutepios e propostas 6 ed Satildeo Paulo Cortez

2004

LIBANEcircO Joseacute Carlos OLIVEIRA Joatildeo Ferreira TOSCHI Mirza Seabra Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e

organizaccedilatildeo 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2008 (Coleccedilatildeo Docecircncia em Formaccedilatildeo)

PARO Vitor Henrique Gestatildeo democraacutetica da escola puacuteblica 3 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2008

Organizaccedilatildeo e Praacutetica da Accedilatildeo Educativa em Espaccedilos

natildeo Escolares

Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Definiccedilotildees e antecedentes histoacutericos da educaccedilatildeo em espaccedilos natildeo escolares O papel do pedagogo diante de novas

demandas educativas da sociedade contemporacircnea Educaccedilatildeo e Pedagogia Social no Brasil Organizaccedilotildees

governamentais natildeo governamentais e empresas como acircmbitos de atuaccedilatildeo do pedagogo Desafios na construccedilatildeo de

praacuteticas pedagoacutegicas em espaccedilos natildeo escolares

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 48 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

BRZEZINSKI Iria Pedagogia e pedagogos e formaccedilatildeo de professores busca e movimento Campinas Satildeo Paulo

Papirus 1996

FREIRE Paulo Eacutetica utopia e educaccedilatildeo 7 ed Petroacutepolis Vozes 1999

GHIRALDELLI JUNIOR Paulo O que eacute pedagogia Satildeo Paulo Brasiliense 2007

GONH Maria da Gloacuteria Educaccedilatildeo natildeo formal e o educador social atuaccedilatildeo no desenvolvimento de projetos sociais

Satildeo Paulo Cortez 2010

LIBANEO Joseacute Carlos Pedagogia e pedagogos para que 10 ed Satildeo Paulo Cortez 2008 PONTUAL Pedro

Educaccedilatildeo Popular na Ameacuterica Latina diaacutelogos e perspectivas Brasilia UNESCO 2009

Educaccedilatildeo e Tecnologia Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Estudo das inovaccedilotildees tecnoloacutegicas e seus impactos na organizaccedilatildeo social Implicaccedilotildees dos processos pedagoacutegicos da

miacutedia e das tecnologias digitais na educaccedilatildeo escolar e natildeo-escolar A formaccedilatildeo do pedagogo na Era Tecnoloacutegica

Estudo de poliacuteticas puacuteblicas voltadas para a incorporaccedilatildeo das Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo em

instituiccedilotildees educacionais brasileiras Ambiente Virtual de Aprendizagem o uso de softwares jogos digitais sites

aplicativos e outros objetos de aprendizagem na escola

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALVES Lynn COUTINHO Isa de Jesus Jogos digitais e aprendizagem Fundamentos para uma praacutetica baseada

em evidecircncias Campinas Papirus 2016

DEMO Pedro Formaccedilatildeo permanente e tecnologias educacionais 2 ed Petroacutepolis Vozes 2011

FERRETI Celso Joatildeo (org) Novas tecnologias trabalho e educaccedilatildeo um debate 9 ed Petroacutepolis RJ Vozes 1996

FREIRE Paulo GUIMARAtildeES Seacutergio Educar com a miacutedia novos diaacutelogos sobre educaccedilatildeo Satildeo Paulo Paz e Terra

2011

KENSKI Vani Moreira Educaccedilatildeo e tecnologias o novo ritmo da informaccedilatildeo Campinas SP Papirus 2007

LEVY Pierre O que eacute o virtual Satildeo Paulo editora 34 1999

MONTES Marta Teixeira do Amaral Aprendizagem colaborativa e docecircncia online Curitiba Appris 2016

MORAN Joseacute Manuel MASETTO Marcos T BEHRENS Marilda Aparecida Novas Tecnologias e Mediaccedilatildeo

Pedagoacutegica 21 ed Campinas Papirus 2013

SAMPAIO Marisa Narcizo (org) Alfabetizaccedilatildeo tecnoloacutegica do professor 4 ed Petroacutepolis RJ Vozes 1999

SILVEIRA Seacutergio Amadeu da Exclusatildeo Digital a miseacuteria na era da informaccedilatildeo Satildeo Paulo 2001

SAMPAIO Marisa Narcizo Alfabetizaccedilatildeo tecnoloacutegica do professor 10 ed Petroacutepolis Vozes 2013

Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Concepccedilotildees teoacuterico-metodoloacutegicas da educaccedilatildeo de jovens e adultos Evoluccedilatildeo da educaccedilatildeo de jovens e adultos como

praacutetica social no contexto da sociedade brasileira e paraibana O processo de aquisiccedilatildeo e produccedilatildeo do conhecimento

tendo como ponto de partida e de chegada agrave realidade socioeconocircmica poliacutetica e cultural do aluno Planejamento e

sistematizaccedilatildeo de proposta de ensino A formaccedilatildeo do educador de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir Educaccedilatildeo de jovens e adultos (teoria praacutetica e proposta) 8 ed Satildeo Paulo Cortez 2006 PINTO Aacutelvaro Vieira Sete liccedilotildees sobre educaccedilatildeo de adultos 10 ed Satildeo Paulo Cortez 1997

GADOTTI Moacir Escola cidadatilde 4 ed Satildeo Paulo Cortez 1997 PIMENTA Selma Garrido O estaacutegio na formaccedilatildeo de professores unidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Cortez 1995

PAIVA Vanilda Pereira Educaccedilatildeo popular e educaccedilatildeo de adultos 5 ed Satildeo Paulo Loyola 1987

RIBEIRO M M G FERREIRA M S (Orgs) Oficinas Pedagoacutegica uma estrateacutegia de ensino-aprendizagem Natal

EDUFRN 2001

ROCHA R da S SOUZA S G Praacuteticas de Alfabetizaccedilatildeo na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Satildeo Paulo Cortez

2013

Trabalho de Conclusatildeo de Curso I Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 60

Ressignificaccedilatildeo do Projeto de Pesquisa tendo como referencial o processo de construccedilatildeo de conhecimento vivenciado

no decorrer do Curso estabelecendo relaccedilotildees entre o Universo experienciado e perspectivas de atuaccedilatildeo profissional

Elaborar redaccedilatildeo final do projeto de pesquisa Realizar exame de qualificaccedilatildeo do projeto de pesquisa e fazer as

correccedilotildees finais com base na regulamentaccedilatildeo da ABNT e regulamento especiacutefico

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 49 23112017

ALVES Magda Como escrever teses e monografias Rio de Janeiro Elsevier 2003

GIL Antocircnio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa ordf ed Satildeo Paulo Atlas 2002

OLIVEIRA Maria Marly de Projetos Relatoacuterios e Textos na Educaccedilatildeo Baacutesica como fazer PetroacutepolisRJ Vozes

2008

SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos Pesquisa educacional 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2007

PEREIRA Potiguara Acaacutecia O que eacute pesquisa em educaccedilatildeo Satildeo Paulo Paulus 2005

Estaacutegio Supervisionado na Educaccedilatildeo de Jovens e

Adultos Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos A organizaccedilatildeo do trabalho

pedagoacutegico na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Processos de investigaccedilatildeo e conhecimento da realidade planejamento e

avaliaccedilatildeo Elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos planejamento e avaliaccedilatildeo A

formaccedilatildeo de professores para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Propostas curriculares para a Educaccedilatildeo de Jovens e

Adultos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir Educaccedilatildeo de jovens e adultos (teoria praacutetica e proposta)8 ed Satildeo Paulo Cortez 2006 PINTO Aacutelvaro Vieira Sete liccedilotildees sobre educaccedilatildeo de adultos10 ed Satildeo Paulo Cortez 1997

GADOTTI Moacir Escola cidadatilde 4 ed Satildeo Paulo Cortez 1997 PIMENTA Selma Garrido O estaacutegio na formaccedilatildeo de professores unidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Cortez 1995

RIBEIRO M M G FERREIRA M S (Orgs) Oficinas Pedagoacutegicas uma estrateacutegia de ensino-aprendizagem Natal

EDUFRN 2001

ROCHA R da S SOUZA S G Praacuteticas de Alfabetizaccedilatildeo na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Satildeo Paulo Cortez

2013

Educaccedilatildeo do Campo e Movimentos Sociais Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Educaccedilatildeo e escola do campo Histoacuteria tendecircncias concepccedilotildees teoacuterico-metodoloacutegicas Territoacuterio da Educaccedilatildeo Rural

na Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Baacutesica da Educaccedilatildeo Nacional Diretrizes Operacionais para a Educaccedilatildeo nas

Escolas do Campo A Educaccedilatildeo Rural e o desenvolvimento local integrado e sustentaacutevel Identidade e Alteridade

fundantes para a construccedilatildeo de relaccedilotildees saberes do atores sociais campesinos Curriacuteculo para escola baacutesica do e para

o campo Formaccedilatildeo de Professores para Educaccedilatildeo do Campo Estudo de propostas para o meio rural

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FREIRE Paulo Pedagogia da esperanccedila 11 ed Satildeo Paulo Paz e terra 2003

FREIRE Paulo Pedagogia do oprimido 17 ed Satildeo Paulo Paz e terra 1987

GADOTTI Moacir Pedagogia da terra 5 ed Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000

CALDART Roseli Salete Pedagogia do movimento Sem Terra a escola eacute mais do que escola Petroacutepolis ndash RJ

Vozes 2000

LEITE Seacutergio Celani Escola Rural urbanizaccedilatildeo e poliacuteticas educacionais Satildeo Paulo Cortez 1999

Histoacuteria e Cultura afro-brasileira e indigena Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Reflexotildees sobre os aspetos caracterizadores da formaccedilatildeo cultural brasileira histoacuteria e memoacuteria dos povos afro-

brasileiros e indiacutegenas As diversidades culturais delineadas atraveacutes das singularidades nas liacutenguas nas religiotildees nos

siacutembolos nas artes e nas literaturas O legado dos povos Quilombolas e indigenas Educaccedilatildeo anti-racista contexto

escolar e praacutetica docente Discriminaccedilatildeo racialeducaccedilatildeo (re) pensando a identidade eacutetnico-racial doa educadora e

dosas educandosas Poliacuteticas de Accedilatildeo afirmativa e a Lei 1063903 Material didaacutetico valorizaccedilatildeo e resgate da histoacuteria

e cultura afro-brasileira e indigena desconstruindo esteriotipos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

KABENGELE Munanga Origens africanas do Brasil contemporacircneo histoacuterias liacutenguas cultura e civilizaccedilotildees Satildeo

Paulo Global 2009

SILVA Ana Ceacutelia da A discriminaccedilatildeo do negro no livro didaacutetico Salvador CED 1995

SILVA Marcos Rodrigues da O negro no Brasil histoacuterias e desafios Satildeo Paulo FTD 1987

SILVA Tomaz Tadeu da Identidade e diferenccedila 2 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2003

SANTOS Joel Rufino dos A questatildeo do negro na sala de aula Satildeo PauloEditora Aacutetica 1990

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 50 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Trabalho de Conclusatildeo de Curso II Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 60

Realizaccedilatildeo da pesquisa Elaboraccedilatildeo do relatoacuterio de pesquisa (Monografia) Conclusatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de

Conclusatildeo de Curso que envolve o levantamento a anaacutelise e a difusatildeo dos resultados obtidos na pesquisa realizada

pelo discente dentro do que eacute preconizado pela metodologia cientiacutefica conforme as normas da ABNT Apresentaccedilatildeo

puacuteblica da pesquisa realizada (defesa)

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALVES Magda Como escrever teses e monografias Rio de Janeiro Elsevier 2003

GIL Antocircnio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2002

OLIVEIRA Maria Marly de Projetos Relatoacuterios e Textos na Educaccedilatildeo Baacutesica como fazer PetroacutepolisRio de

Janeiro Vozes 2008

SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos Pesquisa educacional 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2007

PEREIRA Potiguara Acaacutecia O que eacute pesquisa em educaccedilatildeo Satildeo Paulo Paulus 2005

Praacutetica Socializadora de Pesquisa Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 45

Apresentaccedilatildeo discussatildeo reflexatildeo e socializaccedilatildeo dos trabalhos de pesquisa realizados como Trabalho de Conclusatildeo de

Curso

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALVES Magda Como escrever teses e monografias Rio de Janeiro Elsevier 2003

GIL Antocircnio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2002

OLIVEIRA Maria Marly de Projetos Relatoacuterios e Textos na Educaccedilatildeo Baacutesica como fazer PetroacutepolisRio de

Janeiro Vozes 2008

SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos Pesquisa educacional 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2007

PEREIRA Potiguara Acaacutecia O que eacute pesquisa em educaccedilatildeo Satildeo Paulo Paulus 2005

Administraccedilatildeo dos Recursos Financeiros em

Educaccedilatildeo - 60

Fontes e recursos puacuteblicos para a educaccedilatildeo O financiamento da Educaccedilatildeo Baacutesica e a legislaccedilatildeo o que o regulamenta

Poliacuteticas de financiamento da Educaccedilatildeo Baacutesica Os programas de descentralizaccedilatildeo dos recursos para a escola Gestatildeo

dos recursos da educaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ADRIAtildeO Theresa PERONI Vera (Orgs) O puacuteblico e o privado na educaccedilatildeo novos elementos para o debate Satildeo

Paulo Xamatilde 2008 128 p

DAVIES Nicholas Tribunais de Contas e educaccedilatildeo quem controla o fiscalizador de recursos Satildeo Paulo Plano

200lb 145 p

DAVIES Nicholas Financiamento de Educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004

DAVIES Nicholas Fundeb a redenccedilatildeo da educaccedilatildeo baacutesica Niteroacutei-RJ Ediccedilatildeo do Autor 2007a104p

Alfabetizaccedilatildeo Cartograacutefica - 60

Estuda a cartografia enquanto representaccedilatildeo de fenocircmenos espaciais e como linguagem no desenvolvimento das habilidades operatoacuterias no processo de formaccedilatildeo dos conceitos geograacuteficos Conteuacutedos da cartografia escolar para os anos iniciais do Ensino Fundamental criando novos desafios didaacuteticos O ensino da Cartografia na escola

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALMEIDA Rosacircngela Doin de Do desenho ao mapa iniciaccedilatildeo cartograacutefica na escola Satildeo Paulo Contexto 2004 ALMEIDA Rosacircngela Doin PASSINI Elza Yasuko O Espaccedilo Geograacutefico ensino e representaccedilatildeo12 ed Satildeo Paulo

Contexto 2002

CASTELLAR Socircnia (org) Educaccedilatildeo geograacutefica teorias e praacuteticas docentes Satildeo Paulo Contexto 2006

Alfabetizaccedilatildeo de Jovens e Adultos 60

Conceito de analfabetismo e de alfabetizaccedilatildeo no contexto da educaccedilatildeo de jovens e adultos Alfabetizaccedilatildeo de jovens e

adultos concepccedilotildees teoacuterico-metodoloacutegicas e poliacuteticas Leitura e Escrita no processo de alfabetizaccedilatildeo de jovens e

adultos Consequecircncias sociais do processo de alfabetizaccedilatildeo de adultos Alfabetizar e letrar na Educaccedilatildeo de Jovens e

Adultos

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 51 23112017

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BARCELOS Valdo Educaccedilatildeo de jovens e adultos curriacuteculo e praacuteticas pedagoacutegicas Petroacutepolis RJ Vozes 2010

BARCELOS Valdo Formaccedilatildeo de professores para educaccedilatildeo de jovens e adultos Petroacutepolis RJ Vozes 2006

BRANDAtildeO Carlos Rodrigues O Que eacute meacutetodo Paulo Freire Satildeo Paulo Brasiliense 2005

BRUNEL Carmen Jovens cada vez mais jovens na educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2004

PINTO Aacutelvaro Vieira Sete liccedilotildees sobre educaccedilatildeo de adultos 10 ed Satildeo Paulo Cortez 1997

Atividades Educativas no Espaccedilo Prisional - 60

Estuda as diretrizes para internos em presiacutedios e penitenciaacuterias Discute e analisa as praacuteticas pedagoacutegicas o espaccedilo educativo o curriacuteculo a avaliaccedilatildeo e a metodologia

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FOUCAULT Michel Vigiar e punir nascimento da prisatildeo 31 ed Petroacutepolis Vozes 2006 FREI BETTO Diaacuterio de Fernando Nos caacuterceres da ditadura militar brasileira Rio de Janeiro Rocco 2009

WACQUANT Loiumlc As prisotildees da miseacuteria Trad Andreacute Telles Rio de Janeiro Jorge Zahar 2001

Coordenaccedilatildeo Pedagoacutegica - 60

Estuda o papel e a funccedilatildeo do coordenador pedagoacutegico na escola Da sala de aula agrave gestatildeo escolar a accedilatildeo coletiva a participaccedilatildeo a autonomia e o compromisso social como princiacutepios da gestatildeo do trabalho pedagoacutegico A construccedilatildeo de um projeto poliacutetico pedagoacutegico emancipador e as instacircncias colegiadas na gestatildeo do trabalho pedagoacutegico A articulaccedilatildeo da escola com a comunidade reuniotildees de pais e mestres reuniatildeo pedagoacutegica atividade de coordenaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALMEIDA L R de PLACCO V M N de S (Org) O coordenador pedagoacutegico e questotildees da contemporaneidade Satildeo Paulo Ediccedilotildees Loyola 2006 BRUNO E B G et al O coordenador pedagoacutegico e a formaccedilatildeo docente 8 ed Satildeo Paulo Ediccedilotildees Loyola 2007 VASCONCELLOS C dos S Coordenaccedilatildeo do trabalho pedagoacutegico do projeto poliacutetico pedagoacutegico ao cotidiano da sala de aula Satildeo Paulo Libertad 2002

Corpo e Movimento - 60

Discute as representaccedilotildees do corpo em uma perspectiva histoacuterica suas dimensotildees e implicaccedilotildees na Educaccedilatildeo Estuda os aspectos do desenvolvimento psicomotor de crianccedilas Aborda a brincadeira como linguagem e forma de apreensatildeo do mundo Explora as potencialidades interdisciplinares da expressatildeo e educaccedilatildeo fiacutesico-motora Constroacutei materiais alternativos para utilizaccedilatildeo pedagoacutegica no cotidiano da educaccedilatildeo infantil Elabora proposta de trabalho a partir dos Referenciais Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo Infantil ndash RECNEI

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BARRETO Sidirley de Jesus Psicomotricidade educaccedilatildeo e reeducaccedilatildeo 2 ed Blumenau Acadecircmica 2000 BRUHNS H Conversando sobre o Corpo Satildeo Paulo Ed Papyrus 1984 BUENO J M Psicomotricidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Lovise 1998 CARVALHO Alysson Faacutetima Salles Brincares Belo Horizonte Editora UFMGPROEX 2005 DAOLIO Jocimar Da cultura do corpo Campinas Papirus 1995 HUIZINGA J Homo ludens 4 ed Satildeo Paulo Perspectiva 1993

Economia da Educaccedilatildeo - 60

Analisar as concepccedilotildees da educaccedilatildeo veiculadas pelos papeacuteis que lhe satildeo atribuiacutedos eou negados pelo sistema

econocircmico de produccedilatildeo nos diferentes tempos e espaccedilos sociais e respectivas criacuteticas

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FRIGOTTO Gaudecircncio A produtividade da escola improdutiva um (re)exame das relaccedilotildees entre educaccedilatildeo e

estrutura econocircmico-social capitalista 3 ed Satildeo Paulo CortezAutores Associados 1989

MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo O financiamento da educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo EPU 1987

PINTO Joseacute Marcelino Os recursos para a educaccedilatildeo no Brasil no contexto das financcedilas puacuteblicas Brasiacutelia Editora

Plano 2000

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 52 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia - 60

Conceitos fundamentais da Educaccedilatildeo a Distacircncia Meacutetodos de ensino presencial e a distacircncia A convergecircncia entre

educaccedilatildeo virtual e presencial Sistemas de Educaccedilatildeo a Distacircncia

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

PETERS Otto Didaacutetica do ensino a distacircncia Trad Ilson Kayser Satildeo LeopoldoRS Editora UNISINOS 2001

KENSKI Vani Moreira Educaccedilatildeo e tecnologias o novo ritmo da Educaccedilatildeo Campinas Papirus 2007

Educaccedilatildeo Ambiental Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Problematiza Educaccedilatildeo e suas relaccedilotildees com os fundamentos da gestatildeo socioambiental discute as relaccedilotildees sistecircmicas

e complexas das ecologias dentre as quais a educaccedilatildeo como base para a construccedilatildeo das sociedades humanas diante

dos determinismos da economia global e a busca de sistemas compatiacuteveis com o respeito agrave pessoa humana e da

sustentabilidade ecoloacutegica Emergecircncia do Paradigma Ambiental O estudo do meio enquanto componente curricular

para a Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Anaacutelise das tendecircncias em educaccedilatildeo ambiental O

papel da escola na educaccedilatildeo ambiental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DIAS Genebaldo Freire Educaccedilatildeo ambiental princiacutepios e praacuteticas 6 ed Satildeo Paulo Gaia 2000 551p

GUIMARAtildeES Mauro A formaccedilatildeo de educadores ambientais Campinas Papirus 2004

GUTIEacuteRRES Francisco Ecopedagogia e Cidadania Planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez 1999

LEFF E Epistemologia ambiental Satildeo Paulo Cortez 2001 240p

PEREIRA A B Aprendendo ecologia atraveacutes da educaccedilatildeo ambiental Porto Alegre Sagra 2003

Educaccedilatildeo e Diversidade Sexual - 60

Atitudes e valores com relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo sexual A filosofia da educaccedilatildeo sexual Desenvolvimento psicossexual

infacircncia adolescecircncia e idade adulta Educaccedilatildeo sexual na famiacutelia e na escola metodologia e linguagem Manifestaccedilotildees

da sexualidade e problemas de natureza psicossocial A evoluccedilatildeo da educaccedilatildeo sexual Sexualidade e historicidade A

dimensatildeo social da sexualidade e a diversidade sexual no contexto escolar

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

AQUINO Julio Groppa (Org) Sexualidade na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas Satildeo Paulo Summus 1997

KUPSTAS Maacutercia (Org) Comportamento sexual em debate Satildeo Paulo Moderna 1997

RIBEIRO Marcos (Org) Educaccedilatildeo sexual novas ideacuteias novas conquistas Rio de Janeiro Rosa dos Tempos 1993

TIBA Iccedilami Puberdade e adolescecircncia desenvolvimento biopsicossocial Satildeo Paulo Aacutegora 1986

Educaccedilatildeo e Ensino Religioso - 60

Concepccedilotildees legislaccedilatildeo curriacuteculo tratamento didaacutetico e formaccedilatildeo docente do Ensino Religioso na educaccedilatildeo brasileira Tendecircncias desafios e perspectivas do Ensino Religioso natildeo confessional a partir da Base Nacional Comum Curricular

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

OLIVEIRA Lilian Blanck et al Ensino religioso no ensino fundamental Satildeo Paulo Cortez 2007 (Coleccedilatildeo Docecircncia

em Formaccedilatildeo)

POZZER Adecir et al Ensino religioso na educaccedilatildeo baacutesica Fundamentos epistemoloacutegicos e curriculares

Florianoacutepolis Saberes em Diaacutelogo 2015

PASSOS Joatildeo Deacutecio Ensino Religioso construccedilatildeo de uma proposta Satildeo Paulo Paulinas 2007

Educaccedilatildeo e Ludicidade - 60

Aborda os fundamentos pressupostos princiacutepios baacutesicos e funccedilatildeo do luacutedico na educaccedilatildeo infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Discute as manifestaccedilotildees do luacutedico Aborda os jogos e as brincadeiras como elementos formativos e propotildee trabalhos com jogos e brincadeiras na sala de aula Analisa o lugar do corpo movimento e brincadeira no curriacuteculo da Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 53 23112017

KISHIMOTO Tisuko Morchida Jogos infantis o jogo a crianccedila e a educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1993 MANSON M Histoacuteria do brinquedo e dos jogos Brincar atraveacutes dos tempos Lisboa Teorema 2001 RIZZI Leonor HAIDT Regina Ceacutelia Atividades luacutedicas na educaccedilatildeo da crianccedila 5 ed Satildeo Paulo Aacutetica 1994 SANTOS Carlos Antonio dos Jogos e atividades luacutedicas na alfabetizaccedilatildeo Rio de Janeiro Sprint 1998

Educaccedilatildeo e Movimentos Sociais - 60

Os movimentos sociais como espaccedilo educativo na formaccedilatildeo da cidadania A relaccedilatildeo entre poder e saber no processo

de construccedilatildeo e apropriaccedilatildeo do conhecimento no acircmbito dos movimentos sociais A questatildeo da articulaccedilatildeo da educaccedilatildeo

natildeo-formal com o sistema formal de ensino e o papel dos movimentos sociais As tendecircncias e perspectivas da educaccedilatildeo

dos movimentos populares na realidade brasileira hoje O caraacuteter educativo e a especificidade do movimento sindical

na atualidade brasileira Identificaccedilatildeo dos movimentos contemporacircneos e ocorridos na trajetoacuteria do Brasil Nordeste e

Paraiacuteba A organicidade e estrutura dos movimentos sociais por tipos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOURDIEU Pierre La Distinction Paris PUF 1979 BATISTA Maria do Socorro Xavier A EDUCACcedilAtildeO POPULAR DO CAMPO E A REALIDADE CAMPONESA

BATISTA Maria do Socorro Xavier ndash UFPB PPGE ndash socorroxavierceufpbbr GT Educaccedilatildeo Popular n06

Agecircncia Financiadora CNPq

httpwwwanpedorgbrsitesdefaultfilesgt06-3377-intpdf

GOHN Maria da Gloacuteria Teorias dos movimentos sociais Paradigmas claacutessicos e contemporacircneos Satildeo Paulo Loyola 1997 SCHERER-WARREN Ilse Redes de Movimentos Sociais Satildeo Paulo Loyola 199

Educaccedilatildeo e Sauacutede no Contexto Escolar - 60

Concepccedilatildeo de educaccedilatildeo sauacutede sociedade e cidadania A Educaccedilatildeo em sauacutede visa desenvolver o senso de

responsabilidade pela sauacutede individual e coletiva Conceitos e propostas em educaccedilatildeo e Sauacutede Atividades promotoras

da sauacutede que visem o ambiente escolar e a comunidade Estudos sobre a qualidade de vida nos seus aspectos individuais

e coletivo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

PELICIONI M C F Torres A L Escola promotora da sauacutede Universidade de Satildeo Paulo Sauacutede Puacuteblica Satildeo

Paulo 1999

VALLA Victor V STOTZ Eduardo N ( Org) et al 2 ed Educaccedilatildeo Sauacutede e cidadania Petroacutepolis RJ Vozes

1996

Educaccedilatildeo Especial e Poliacuteticas de Inclusatildeo Educacional 60

Concepccedilotildees da educaccedilatildeo especial Poliacuteticas e accedilotildees governamentais voltadas agraves pessoas com deficiecircncia e sua famiacutelia

Aspectos da evoluccedilatildeo dos serviccedilos prestado agrave educaccedilatildeo especial a niacutevel puacuteblico e privado Antecedentes Histoacutericos e

perspectivas atuais em Educaccedilatildeo Especial A educaccedilatildeo Especial no contexto sociopoliacutetico brasileiro Abrangecircncia e

pressupostos legais da Educaccedilatildeo especial Formaccedilatildeo do Professor e Educaccedilatildeo Especial

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARANHA M S FTrabalho e Emprego Instrumento de construccedilatildeo da Identidade pessoal e social - Satildeo Paulo

SORRI-BRASILBrasiacutelia CORDE 2003 -- 36pil 268cm (Seacuterie Coleccedilatildeo Estudos e Pesquisas na Aacuterea da

Deficiecircncia v 9)

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do Desporto Secretaria de Educaccedilatildeo Especial Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo

Especial Brasiacutelia MECSEESP 1994 b (Seacuterie Institucional 1)

CARVALHO R E Educaccedilatildeo inclusiva com os pingos nos ldquoisrdquo Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2004

FERNANDES Cleonice Terezinha LEITAtildeO Joseacute Carlos Inclusatildeo escolar de sujeitos com deficiecircncia visual na

rede regular de ensino brasileira revisatildeo sistemaacutetica Linhas Criacuteticas Brasiacutelia DF v 17 n 33 p 273-289

maioago 2011 Brasiacutelia DF 2011

MANTOAN M T E PRIETO R G e ARANTES V A (Org) Inclusatildeo escolar pontos e contrapontosSatildeo

Paulo Summus 2006

MTE A inclusatildeo de pessoas com deficiecircncia no mercado de trabalho ndash 2 ed ndash Brasiacutelia 2007

RODRIGUES D (org) Inclusatildeo e educaccedilatildeo doze olhares sobre a educaccedilatildeo inclusiva Satildeo Paulo Summus 2006

Educaccedilatildeo e Trabalho - 60

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 54 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Educaccedilatildeo como princiacutepio educativo O processo das relaccedilotildees de produccedilatildeo no contexto da sociedade brasileira O

trabalhador e o saber na relaccedilatildeo educaccedilatildeo e trabalho A profissionalizaccedilatildeo e a formaccedilatildeo do trabalhador da educaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MEacuteSZAacuteROS I Para aleacutem do capital rumo a uma teoria da transiccedilatildeo Satildeo Paulo Boitempo 2002

FRIGOTO Galdencio Concepccedilotildees e mudanccedilas no mundo do trabalho e o ensino meacutedio In Ensino meacutedio integrado

Concepccedilotildees e contradiccedilotildees Satildeo Paulo Cortez 2005

MACHADO Luciacutelia Regina de Souza Machado Mudanccedilas tecnoloacutegicas e a educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo da classe

trabalhadora In Trabalho e educaccedilatildeo Satildeo Paulo Papirus 1992

MANFREDI Silvia Maria Educaccedilatildeo Profissional no Brasil Satildeo Paulo Cortez 2002

Educaccedilatildeo Indiacutegena - 60

Aborda os princiacutepios antropoloacutegicos da educaccedilatildeo indiacutegena Diferencia Educaccedilatildeo Indiacutegena da Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena Marcos legal da Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena no Brasil Poliacuteticas Puacuteblicas em Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena Curriacuteculos de Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena e processos proacuteprios de Ensino e Aprendizagem Escola Intercultural biliacutengue diferenciada e autocircnoma

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FERNANDES F A investigaccedilatildeo etnoloacutegica no Brasil e outros ensaios Petroacutepolis Vozes 1975

GRUPIONI Luiacutes Donisete Benzi VIDAL Lux FISCHMANN Roseli Povos Indiacutegenas e Toleracircncia construindo praacuteticas de respeito e solidariedade Satildeo Paulo Edusp e UNESCO 2001 LEITE Yone et al Sociedades indiacutegenas e indigenismo no Brasil Rio de Janeiro Marco ZeroUFRJ 1987 MELIAgrave Bartomeu Educaccedilatildeo indiacutegena e alfabetizaccedilatildeo Satildeo Paulo Loyola 1979 RIBEIRO Darcy Os iacutendios e a civilizaccedilatildeo Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1970

Educaccedilatildeo Matemaacutetica - 60

Eduaccedilatildeo Matemaacutetica nos anos inicias do Ensino FundamentalTendencias atuais epressupostos teoacutericos-

metodoloacutegicosO valor do erro no processo de ensino e aprendizagem da MatemaacuteticaObstaacuteculos epistemoloacutegicos e

didaacuteticos ligados ao ensino e aprendizagem da matemaacutetica nos anos iniciaisAnaacutelise e elaboraccedilatildeo de questotildees

matemaacuteticas Utilizaccedilatildeo de jogos e desafios matemaacuteticos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BICUDO Maria Aparecida Viggiani BORBA Marcelo de Carvalho (Orgs) Educaccedilatildeo Matemaacutetica pesquisa em

movimento 2 ed Satildeo Paulo Cortez 2005

MACHADO Silvia A Dias e al Educaccedilatildeo Matemaacutetica Uma introduccedilatildeo 2ordf Ed EDUC Satildeo Paulo 2000MAIO

Waldemar De CHIUMMO Ana Didaacutetica da Matemaacutetica Fundamentos de Matemaacutetica Rio de Janeiro LTC 2012

PAIS Luiz Carlos Didaacutetica de Matemaacutetica uma anaacutelise da influecircncia francesa Tendecircncias em Educaccedilatildeo

Matemaacutetica Belo Horizonte Autecircntica 2001

PARRA Cecilia e SAIZ Irma (Orgs) Didaacutetica da Matemaacutetica reflexotildees psicopedagoacutegicas Porto Alegre Artmed

2008

SELBACH Simone (Org) Matemaacutetica e Didaacutetica PetroacutepolisRJ Vozes 2010

Educaccedilatildeo Popular - 60

Fundamentos sobre Movimentos Sociais e Educaccedilatildeo Popular suas gecircneses tipologias especificidades e

funcionamento Programas projetos estrateacutegias e processos educativos dos movimentos sociais populares utilizados

na perspectiva da Educaccedilatildeo Popular

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

JACOBI Pedro Movimentos Sociais e Poliacuteticas Puacuteblicas Satildeo Paulo Cortez 1989

GOHN Maria da Gloria Histoacuteria dos Movimentos e Lutas Sociais A Construccedilatildeo da GRZYBOWSKI Cacircndido Caminhos e descaminhos dos movimentos sociais no campo Rio de Janeiro Vozes 1991

Educaccedilatildeo Quilombola - 60

Apresenta fundamentaccedilatildeo teoacuterica e metodoloacutegica sobre a formaccedilatildeo de Quilombos no Brasil Quilombos Contemporacircneos e Quilombismo Discute as influecircncias socioambientais nos processos de demarcaccedilatildeo e titulaccedilatildeo da terra Poliacuteticas de accedilotildees afirmativas para as comunidades quilombolas avanccedilos e dificuldades Articulaccedilatildeo entre saberes tradicionais e conhecimento universal na organizaccedilatildeo do curriacuteculo escolar

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 55 23112017

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CAVALLEIRO E (Org) Racismo e antiracismo na educaccedilatildeo repensando a escola Satildeo Paulo Summus 2001 GOMES F S Histoacuterias de Quilombos mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro seacuteculo XIX Satildeo Paulo Companhia das Letras 2006

Estatiacutestica Aplicada agrave Educaccedilatildeo - 60

Introduccedilatildeo geral agrave compreensatildeo da Estatiacutestica Conceitos baacutesicos de inferecircncia e anaacutelise estatiacutestica e de meacutetodos

indispensaacuteveis para levantamento leitura e interpretaccedilatildeo de dados estatiacutesticos de pesquisa em educaccedilatildeo Anaacutelise de

situaccedilotildees-problema da realidade educacional brasileiraEstatiacutestica histoacuteria e importacircncia das aplicaccedilotildees no campo

educacional O meacutetodo estatiacutestico Conceitos fundamentais populaccedilatildeo amostra variaacutevel dados brutos e relativos rol

Estatiacutestica Descritiva coleta de dados tabelas e graacuteficos estatiacutesticos Distribuiccedilatildeo de Frequumlecircncia Medidas de Posiccedilatildeo

Medidas de Dispersatildeo Distribuiccedilatildeo Normal Amostragem

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CRESPO A A Estatiacutestica Faacutecil 19 ed atual Satildeo Paulo Saraiva 2009

COSTA S F Estatiacutestica aplicada agrave pesquisa em educaccedilatildeo Brasiacutelia Lisber Livro 2010

TOLEDO Luciano Geraldo OVALLE Ivo Izidoro Estatiacutestica Baacutesica 2 ed Satildeo Paulo Atlas 1992

VIEIRA S Elementos de Estatiacutestica 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2003

Estudos Sobre Memoacuteria e Histoacuteria Oral - 60

Questotildees envolvendo a produccedilatildeo social de Memoacuterias e a Histoacuteria Oral como metodologia e teacutecnica de pesquisa ao

mesmo tempo a disciplina tem a intenccedilatildeo de possibilitar aos alunos subsiacutedios teoacutericos e praacuteticos para o desenvolvimento

de suas pesquisas

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOSI Ecleacutea Memoacuteria e sociedade lembranccedilas de velhos Satildeo Paulo Companhia das Letras 2007

FERREIRA Marieta de Moraes AMADO Janaiacutena (et al) Usos E Abusos da Histoacuteria Oral Rio de Janeiro

Fundaccedilatildeo Getuacutelio Vargas 1996

Etica e Educaccedilatildeo - 60

Estuda o nascimento da eacutetica e o seu desenvolvimento nas idades claacutessica grega cristatilde moderna e contemporacircnea Analisa as interfaces entre eacutetica e educaccedilatildeo Discute as implicaccedilotildees eacuteticas no estudo do fenocircmeno educativo e na relaccedilatildeo entre educador e educando Identifica a funccedilatildeo da eacutetica e da educaccedilatildeo na formaccedilatildeo do cidadatildeo Discute os conceitos de moral liberdade responsabilidade e justiccedila na fronteira entre eacutetica e educaccedilatildeo Analisa as finalidades da eacutetica e da educaccedilatildeo e o problema da consciecircncia moral

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

VALLS Aacutelvaro LM O que eacute Eacutetica Coleccedilatildeo Primeiros Passos 177 Satildeo Paulo Brasiliense 2008 VAZ Henrique C de Lima Eacutetica e cultura Satildeo Paulo Ediccedilotildees Loyola 2004

Etno Educaccedilatildeo Potiguara - 60

Aborda os princiacutepios antropoloacutegicos da educaccedilatildeo indiacutegena Diferencia Educaccedilatildeo Indiacutegena da Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena Marcos legal da Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena no Brasil Poliacuteticas Puacuteblicas em Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena Curriacuteculos de Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena e processos proacuteprios de Ensino e Aprendizagem Escola Intercultural biliacutengue diferenciada e autocircnoma

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARRUTI Joseacute Mauriacutecio Andion Estudos Histoacutericos Rio de Janeiro v 8 n 15 p 57- 94 1995

BARCELLOS Lusival As Praacuteticas Educativas Religiosas dos Iacutendios Potiguara da Paraiacuteba Tese (Doutorado em

educaccedilatildeo) Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal 2005 ) Etnoeducaccedilatildeo Potiguara

NASCIMENTO E PALHANO SILVA In A Etno Educaccedilatildeo Potigurara Joatildeo Pessoa Ideia 2012

Formaccedilatildeo do Professor Leitor - 60

Linguagem Leitura Texto e textualidade Gramaacutetica do texto Criteacuterios para anaacutelise da coerecircncia e da coesatildeo Leitura produccedilatildeo e reestruturaccedilatildeo de textos Dificuldades mais frequentes da liacutengua

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 56 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

KOCH Ingedore G Villaccedila A coesatildeo textual Satildeo Paulo Contexto 1993

KOCH Ingedore Villaccedila TRAVAGLIA Carlos Luiz A coerecircncia textual Satildeo Paulo Contexto 1993

GERALDI Joatildeo Wanderley O texto na sala de aula Satildeo Paulo Aacutetica 1997

Gecircnero e Educaccedilatildeo - 60

Estuda o feminismo e seus desdobramentos no Brasil A histoacuteria das mulheres e as Teorias de Gecircneros na contemporaneidade Discute as relaccedilotildees vigentes nas escolas buscando uma perspectiva inclusiva que aborde as questotildees de gecircneros e sexualidade Examina as condiccedilotildees que possibilitaram a emergecircncia e a afirmaccedilatildeo de movimentos sociais em torno de identidades culturais na poacutes-modernidade Destaca as poliacuteticas de identidade e poacutes-identidade no terreno dos gecircneros

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DEL PRIORE Mary (org) Histoacuteria das Mulheres no Brasil Satildeo Paulo Contexto 1997 DEL PRIORE Mary Ao sul do corpo condiccedilatildeo feminina maternidades e mentalidades no Brasil Colocircnia Rio de Janeiro Edunb 1993 LAMAS Marta (Org) Cidadania e Feminismo Satildeo Paulo Cia Melhoramentos 1999

Legislaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica - 60

A dimensatildeo poliacutetica e pedagoacutegica da organizaccedilatildeo escolar brasileira A educaccedilatildeo na legislaccedilatildeo baacutesica e

complementar que rege a Educaccedilatildeo Baacutesica no Brasil (constituiccedilatildeo Federal Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo

Nacional Decretos resoluccedilotildees e Pareceres dos oacutergatildeos normativos)

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

OLIVERIA Romualdo Portela de ADRIAtildeO Thereza (Orgs) Organizaccedilatildeo do Ensino no

Brasil niacuteveis e modalidades 2ed Satildeo Paulo Xamatilde 2007

BRZESZINSKI I (Org) LDB Dez anos depois reinterpretaccedilatildeo sob diversos olhares Satildeo Paulo Cortez 2008

CARNEIRO Moacir Alves LDB faacutecil leitura criacutetico-compreensivo artigo a artigo 17 ed

Atualizada Petroacutepolis Rio de Janeiro Vozes 2010

Multiculturalismo e Educaccedilatildeo - 60

Globalizaccedilatildeo e sociedades multiculturais Conceitos de cultura identidade e diferenccedila Multiculturalismo gecircnese e

principais tendecircncias Igualdade e diferenccedila universalismo e relativismo Questotildees e tensotildees no cotidiano gecircnero

raccedila orientaccedilatildeo sexual e religiatildeo Educaccedilatildeo multicultural A perspectiva da educaccedilatildeo intercultural Curriacuteculo e

interculturalidade A escola como espaccedilo de encontro intercultural Estrateacutegias pedagoacutegicas e perspectiva intercultural

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CANDAU V M (Org) Sociedade educaccedilatildeo e cultura(s) questotildees e propostas PetroacutepolisRJ Vozes 2002

CANDAU V M (Org) Educaccedilatildeo intercultural e cotidiano escolarRio de Janeiro 7 Letras 2006

CANEN A ampSANTOS A R (2009) Educaccedilatildeo Multicultural teoria e praacutetica para professores e gestores em

Educaccedilatildeo Rio de Janeiro Ed Ciecircncia Moderna

_____ O multiculturalismo e seus dilemas implicaccedilotildees na educaccedilatildeo Comunicaccedilatildeo e poliacutetica v 25 nordm 2 p91 ndash 107

maioago 2007

MCLAREN P Multiculturalismo criacutetico 3ordf ed Satildeo Paulo Cortez Instituto Paulo Freire 2000

MOREIRA A F amp CANDAU V M Multiculturalismo diferenccedilas culturais e praacuteticas pedagoacutegicas 7ordf ed

PetroacutepolisRJ Vozes 2011

MOREIRA A CANDAU Vera Maria BRASIL MEC SEB Indagaccedilotildees sobre Curriacuteculo - curriacuteculo conhecimento

e Cultura Brasiacutelia MECSEB 2007(disponiacutevel no site do MEC)

Planejamento Educacional - 60

Concepccedilotildees teoacutericas e metodoloacutegicas do planejamento educacional Aspectos poliacuteticos e teacutecnicos do planejamento

educacional A praacutetica do planejamento na instituiccedilatildeo educacional e na sala de aula Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico

concepccedilatildeo execuccedilatildeo e avaliaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

AZEVEDO Janete M Lins de A educaccedilatildeo como poliacutetica puacuteblica Campinas SP Autores Associados 1997 VASCONCELLOS Celso dos S Planejamento Projeto de Ensino Aprendizagem e Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico Cadernos Pedagoacutegicos do Libertad 7ordf ed Satildeo Paulo 2008 VEIGA Ilma P A Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico uma construccedilatildeo possiacutevel 2ordf ed Campinas-SP Papirus 1996

DALMAacuteS Acircngelo Planejamento participativo na escola elaboraccedilatildeo acompanhamento e

avaliaccedilatildeo 13 ed Petroacutepolis Vozes 1994

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 57 23112017

Psicologia Social - 60

Perspectivas teoacutericas contemporacircneas da Psicologia Social Individuo Cultura e Sociedade Processos psicossociais

grupos e coletivos organizados Relaccedilotildees de Gecircnero Psicologia Poliacutetica Processos de exclusatildeo social

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

JACOacute-VILELA Ana Maria MANCEBO Deise (orgs) Psicologia Social Abordagens soacutecio-histoacutericas e desafios contemporacircneos Rio de Janeiro EdUERJ 1999 FARR Robert M As Raiacutezes da Psicologia Social Moderna Rio de Janeiro Vozes 1999

Teorias Curriculares - 60

O estudo das diferentes concepccedilotildees de curriacuteculo articulado-as aacute aspectos pedagoacutegicos poliacuteticos culturais e econocircmicos

que contribuem para caracterizaccedilatildeo desse campo do saber As teorias curriculares tradicionais criacuteticas e poacutes-criacuteticas

Curriacuteculo na perspectiva global e local em seu contexto histoacuterico cultural e social Curriacuteculo e saberes profissionais

Tendecircncias e questotildees atuais do curriacuteculo em diferentes niacuteveis e contextos de formaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

APPLE Michael Ideologia e Curriacuteculo Satildeo Paulo Brasiliense 1982

MOREIRA Antocircnio F amp SILVA Tomaacutes T da (Orgs) Curriacuteculo cultura e sociedade 8 ed Cortez Satildeo Paulo

2005 SILVA Tomaz Tadeu Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo Belo Horizonte

Autecircntica 2001

Trabalho Docente e Sociedade - 60

As mudanccedilas no mundo e nos processos de trabalho as relaccedilotildees entre trabalho educaccedilatildeo A natureza do trabalho

docente A formaccedilatildeo e a profissionalizaccedilatildeo docente A identidade profissional O papel dos movimentos sociais e

sindicais

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARROYO Miguel G Ofiacutecio de mestre imagens e autoimagens Petroacutepolis RJVozes 2000

CUNHA Maria Isabel da O bom professor e sua praacutetica Campinas Papirus 2ed 1992

RIOS Terezinha A Eacutetica e competecircncia Satildeo Paulo Cortez 17 ed 2007

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 58 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

PROPOLANUFPB

PORTARIAS DA PROacute-REITORA

PORTARIA GABPROPLAN Nordm 0412019 DE 29 DE AGOSTO DE 2019

A PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO da UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees que lhe satildeo conferidas no artigo 98 do Regimento da Reitoria

RESOLVE

I ndash Designar BAacuteRBARA MARIA DE OLIVEIRA BORGES matriacutecula SIAPE 1073486 cargo Assistente em administraccedilatildeo do quadro permanente desta Universidade para exercer a funccedilatildeo de Agente de Planejamento (Ageplan -Suplente) da SUPERINTENDEcircNCIA DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS com vistas ao acompanhamento de execuccedilatildeo do Plano de Desenvolvimento Institucional 2019-2023 e demais atividades relacionadas ao planejamento institucional conforme indicaccedilatildeo da unidade atraveacutes do Memorando Eletrocircnico Nordm 282019 - REITORIA - SOF

II ndash Esta portaria entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Joatildeo Pessoa 29 de agosto de 2019

ELIZETE VENTURA DO MONTE

PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO

PORTARIA GABPROPLAN Nordm 0422019 DE 09 DE SEEMBRO DE 2019

A PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO da UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees que lhe satildeo conferidas no artigo 98 do Regimento da Reitoria

RESOLVE

I ndash Dispensar JANILDE GUEDES DE LIMA matriacutecula SIAPE 20096336 cargo Teacutecnico em Secretariado do quadro permanente desta Universidade da funccedilatildeo de Agente de Planejamento (Ageplan -Suplente) do Instituto UFPB de Desenvolvimento da Paraiacuteba com vistas ao acompanhamento de execuccedilatildeo do Plano de Desenvolvimento Institucional 2019-2023 e demais atividades relacionadas ao planejamento institucional conforme solicitaccedilatildeo da unidade atraveacutes do Memorando Eletrocircnico Nordm 292019 ndash IDEP ndash UFPB

II ndash Esta portaria entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Joatildeo Pessoa 09 de setembro de 2019

ELIZETE VENTURA DO MONTE

PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 59 23112017

PORTARIA GABPROPLAN Nordm 0432019 DE 09 DE SEEMBRO DE 2019

A PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO da UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees que lhe satildeo conferidas no artigo 98 do Regimento da Reitoria

RESOLVE

I ndash Designar RAFAELLE BRAGA VASCONCELOS COSTA matriacutecula SIAPE 24086424 cargo Assistente em Administraccedilatildeo do quadro permanente desta Universidade para exercer a funccedilatildeo de Agente de Planejamento (Ageplan -Suplente) do Instituto UFPB de Desenvolvimento da Paraiacuteba com vistas ao acompanhamento de execuccedilatildeo do Plano de Desenvolvimento Institucional 2019-2023 e demais atividades relacionadas ao planejamento institucional conforme indicaccedilatildeo da unidade atraveacutes do Memorando Eletrocircnico Nordm 292019 - IDEP - UFPB

II ndash Esta portaria entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Joatildeo Pessoa 09 de setembro de 2019

ELIZETE VENTURA DO MONTE

PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 60 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

SSGINFRAUFPB

PORTARIA DA SUPERINTENDENCIA

PORTARIA Nordm 0032019 ndash SSGSINFRA 09 de Setembro de 2019

O SUPERINTENDENTE DE SERVICcedilOS GERAIS E O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das suas atribuiccedilotildees RESOLVEM

Instituir a presente Portaria com finalidade de esclarecer que a participaccedilatildeo de qualquer tipo de jogo nas dependecircncias desta Instituiccedilatildeo e no horaacuterio de expediente se constitui em ato ilegal e que a pratica dessa ilegalidade sujeita o infrator as penalidades previstas na Lei 81121990 e para os terceirizados ao que eacute instituiacutedo nas claacuteusulas contratuais que tratam das obrigaccedilotildees da contratante e conforme regulamentado pelo artigo 5ordm da Instruccedilatildeo Normativa 052017 do MPOG portanto a pratica de jogos de dominoacute dama e baralho etc envolvendo servidores efetivo do quadro de Pessoal da UFPB bem como o pessoal vinculado aos contratos de prestaccedilatildeo de serviccedilos terceirizados natildeo seratildeo admitidos nem tampouco tolerados por esta Instituiccedilatildeo

Esta portaria entra em vigor a partir da data de sua publicaccedilatildeo no Boletim de Serviccedilos da Universidade

Federal da Paraiacuteba e revoga as disposiccedilotildees em contraacuterio

Joatildeo Pessoa 09 de setembro de 2019

AMAURI DE SOUSA FEacuteLIX SUPERINTENDENTE DE SERVICcedilOS GERAIS

SIAPE 0335557

ANTOcircNIO FARIAS LEAL

SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA SIAPE 633808

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 61 23112017

SOFUFPB PORTARIA DA SUPERINTENDENTE

PORTARIA Nordm 0712019UFPBSOF DE 05 DE SETEMBRO DE 2019

O SUPERINTENDENTE DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees previstas na Portaria RPROGEPNordm 277 de 14 de marccedilo de 2019

Considerando Formalizaccedilatildeo de demanda constante em processo 230740550302019-11

RESOLVE

Art 1ordm - Designar os servidores AMAURI RODRIGUES DA FONSECA SIAPE 1109588 WANDERSON LUIacuteS FRANCcedilA DOS ANJOS SIAPE 2352429 e ANDERSON KARLO FERNANDES VIEIRA SIAPE 2062485 para sob a presidecircncia do primeiro e nas suas faltas e impedimentos do segundo compor Equipe de Planejamento da Contrataccedilatildeo do serviccedilo telecomunicaccedilatildeo das unidades da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo supra

Art 2ordm - Fica sob a responsabilidade dessa equipe a realizaccedilatildeo do Planejamento dessa Contrataccedilatildeo conforme o que eacute preconizado na Lei 866693 e no art 20 da Instruccedilatildeo Normativa SEGESMPDG nordm 052017 devendo ser realizados Estudos Preliminares Gerenciamento de Riscos e Termo de Referecircncia na qual cada membro atuaraacute conforme suas competecircncias e de acordo com as atribuiccedilotildees inerentes ao seu cargo

Art 3ordm - Estabelecer o prazo de 10 (dez) dias contados a partir da data da publicaccedilatildeo desta portaria para conclusatildeo dos trabalhos

IDAacuteCIO RODRIGUES BARRETO PESSOA

SUPERINTENDENTE DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS MAT SIAPE 2329157

PORTARIA Nordm 0722019UFPBSOF DE 05 DE SETEMBRO DE 2019

O SUPERINTENDENTE DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees previstas na Portaria RPROGEPNordm 277 de 14 de marccedilo de 2019

Considerando Formalizaccedilatildeo de demanda constante em processo 230740493642019-48

RESOLVE

Art 1ordm - Designar os servidores HUDNEY G M DE HOLLANDA SIAPE 3030042 e ANDERSON KARLO FERNANDES VIEIRA SIAPE 2062485 para sob a presidecircncia do primeiro e nas suas faltas e impedimentos do segundo compor Equipe de Planejamento da Contrataccedilatildeo do serviccedilo de manutenccedilatildeo das esquadrias nas diversas unidades dos Campi da Universidade Federal da Paraiacuteba (portas janelas vidros etc) bem como seus respectivos acessoacuterios (fechaduras dobradiccedilas etc) conforme processo supra

Art 2ordm - Fica sob a responsabilidade dessa equipe a realizaccedilatildeo do Planejamento dessa Contrataccedilatildeo conforme o que eacute preconizado na Lei 866693 e no art 20 da Instruccedilatildeo Normativa SEGESMPDG nordm 052017 devendo ser realizados Estudos Preliminares Gerenciamento de Riscos e Termo de Referecircncia na qual cada membro atuaraacute conforme suas competecircncias e de acordo com as atribuiccedilotildees inerentes ao seu cargo

Art 3ordm - Estabelecer o prazo de 10 (dez) dias contados a partir da data da publicaccedilatildeo desta portaria para conclusatildeo dos trabalhos

IDAacuteCIO RODRIGUES BARRETO PESSOA SUPERINTENDENTE DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS

MAT SIAPE 2329157

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 62 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

CCHSAUFPB PORTARIAS DA DIRETORIA

PORTARIA GDCCHSANordm 145 DE 04 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE 1 Designar o servidor Jair Batista de Souza SIAPE nordm 1897432 para atuar como chefe do Laboratoacuterio

de Suinocultura do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 04 de setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

PORTARIA GDCCHSANordm 146 DE 04 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Designar a servidora Lays Fernandes de Caldas Silva Matriacutecula SIAPE nordm 1761516 para efetuar a fiscalizaccedilatildeo da execuccedilatildeo do contrato resultante do aditamento do termo contratual nordm 082018 referente ao serviccedilo de recarga e manutenccedilatildeo de extintores e subsituiccedilatildeo de peccedilas e pintura caso necessitem de acordo com requisitos de avaliaccedilatildeo de conformidade com inspeccedilatildeo teacutecnica e manutenccedilatildeo de extintores de incecircndios estabelecidos pelo Inmetro para atender a demanda do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740450482019-05

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 04 de setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 63 23112017

PORTARIA GDCCHSANordm 147 DE 05 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Designar o servidor Joseacute Gualberto Targino Praxedes Secretaacuterio Executivo Matriacutecula SIAPE nordm 2575594 para efetuar a fiscalizaccedilatildeo da execuccedilatildeo do contrato resultante do aditamento cujo o objeto que tem como finalidade a contrataccedilatildeo de pessoa juriacutedica para prestaccedilatildeo de serviccedilos de filmagens para atender as demandas do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740496952019-88

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 05 de Setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

PORTARIA GDCCHSANordm 148 DE 06 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Revogar a Portaria GD1472019 e designar a servidora Mara Janaina Nascimento Castro Matriacutecula SIAPE nordm 2422248 para efetuar a fiscalizaccedilatildeo da execuccedilatildeo do contrato resultante do aditamento cujo o objeto eacute o contrato nordm 042018 que tem como finalidade a contrataccedilatildeo de pessoa juriacutedica para prestaccedilatildeo de serviccedilos de filmagens para atender as demandas do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740496952019-88

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 06 de Setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 64 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

PORTARIA GDCCHSANordm 149 DE 09 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Designar os seguintes servidores para realizaccedilatildeo do Pregatildeo referente agrave aquisiccedilatildeo de conjunto de coletores para coleta seletiva para atender as demandas do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740477262019-66

Pregoeiro Macicley Feacutelix da Silva Matriacutecula SIAPE nordm 2156942 Membros da Equipe de Apoio Antonio Mendonccedila Coutinho Neto Matriacutecula SIAPE nordm 1679860 e

Michel de Oliveira Teixeira Matriacutecula SIAPE nordm 1374105

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 09 de setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

PORTARIA GDCCHSANordm 150 DE 09 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Designar o servidor Fabiano Queiroga da Silva Teacutecnico em Agropecuaacuteria Matriacutecula SIAPE nordm 2343451 para efetuar a fiscalizaccedilatildeo da execuccedilatildeo do contrato cujo o objeto eacute a aquisiccedilatildeo do conjunto de coletores para coleta seletiva para atender as demandas do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740477262019-66

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias Bananeiras 09 de setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 23082019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 40 PAacuteGINA 65

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

Page 5: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 5 23112017

ANEXO DA PORTARIA Nordm 270GRRUFPB

A PROGEP - Proacute-Reitoria de Gestatildeo de Pessoas atraveacutes da Divisatildeo de Gestatildeo de Desempenho torna puacuteblico o Resultado do Processo de Avaliaccedilatildeo de Desempenho (Estaacutegio Probatoacuterio) dos servidores Teacutecnico-Administrativos em Educaccedilatildeo que ingressaram no mecircs de setembro de 2016 e redistribuiacutedos

Matriacutecula Servidor Percentual Situaccedilatildeo

1038869 ARNON HENRIQUE DIONISIO TORRES 97 Aprovado

2338173 BRUNO DA SILVA MARINHO 95 Aprovado

2340114 FERNANDA LUCIA ACIOLI FURTADO 100 Aprovado

1339824 LEONARDO SANTANA FERNANDES 97 Aprovado

2708556 LIBIA COSTA FERREIRA DA SILVA 100 Aprovado

3337111 LUIZ CARLOS DA SILVA JUNIOR 99 Aprovado

2340108 LUIZ DANIEL COSTA FALCAO 97 Aprovado

2339257 MARX RODRIGUES DE ALMEIDA QUEIROZ 99 Aprovado

2340184 RAFAEL DE MELLO GOUVEIA PEIXOTO 91 Aprovado

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 6 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

CONSEPEREITORIAUFPB RESOLUCcedilOtildeES DO CONSELHO

RESOLUCcedilAtildeO Nordm 132019

Revoga a Resoluccedilatildeo nordm 662015 do Consepe aprova e daacute nova redaccedilatildeo ao Regulamento e agrave Estrutura Acadecircmica do Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica nos niacuteveis de Mestrado Acadecircmico e de Doutorado sob a responsabilidade do Centro de Tecnologia

O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO PESQUISA E EXTENSAtildeO - CONSEPE DA UNIVERSIDADE

FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso de suas atribuiccedilotildees de conformidade com a legislaccedilatildeo em vigor tendo em vista a deliberaccedilatildeo adotada no plenaacuterio em reuniatildeo do dia 15 de abril de 2019 (Processo nordm 230740626982018-26) e

Considerando os termos da Resoluccedilatildeo nordm 2875 do Consuni que aprova a criaccedilatildeo do Curso de Mestrado

em Engenharia Mecacircnica do Centro de Tecnologia bem como o seu Regulamento Considerando os termos da Resoluccedilatildeo nordm 4580 do Consuni que cria no CCT o curso de Poacutes-

Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica e daacute outras providecircncias Considerando os termos da Resoluccedilatildeo nordm 2575 do Consepe que aprova a estrutura curricular do Curso

de Mestrado em Engenharia Mecacircnica do Centro de Tecnologia bem como as respectivas aacutereas de concentraccedilatildeo

Considerando os termos da Resoluccedilatildeo nordm 0395 do Consuni que autoriza a criaccedilatildeo do Doutorado e a

abertura de uma nova aacuterea de concentraccedilatildeo para o Mestrado e o Doutorado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica do Centro de Tecnologia

RESOLVE

Art 1ordm Aprovar a nova redaccedilatildeo do Regulamento e da Estrutura Acadecircmica do Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo Engenharia Mecacircnica nos niacuteveis de Mestrado Acadecircmico e de Doutorado sob a responsabilidade do Centro de Tecnologia da UFPB

Paraacutegrafo uacutenico O Programa de que trata o caput deste artigo ofereceraacute trecircs aacutereas de concentraccedilatildeo

denominadas 1) Termofluidos com as linhas a) Anaacutelise da Transferecircncia de Calor e Massa Via Teacutecnica Transformada Integral Generalizada b) Fontes Alternativas de Energia c) Refrigeraccedilatildeo e Anaacutelise Exergeacutetica e d) Transferecircncia de Calor e Massa 2) Processos de Fabricaccedilatildeo com as linhas a) Processos MecacircnicosMetaluacutergicos Aplicados aos Materiais e b) Quantificaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de Propriedades dos Materiais 3) Dinacircmica e Controle de Sistemas Mecacircnicos com as linhas a) Dinacircmica de Sistemas Mecacircnicos b) Controle de Sistemas Mecacircnicos c) Instrumentaccedilatildeo de Sistemas Mecacircnicos

Art 2ordm O novo Regulamento e a nova Estrutura Acadecircmica do Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em

Engenharia Mecacircnica anexos passam a fazer parte da presente Resoluccedilatildeo

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 7 23112017

Art 3ordm Esta Resoluccedilatildeo entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo revogadas as disposiccedilotildees em contraacuterio

CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO PESQUISA E EXTENSAtildeO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA

PARAIacuteBA em Joatildeo Pessoa 22 de abril de 2019

MARGARETH DE FAacuteTIMA FORMIGA MELO DINIZ PRESIDENTE

ANEXO I Agrave RESOLUCcedilAtildeO Nordm 132019 DO CONSEPE

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE POacuteS-GRADUACcedilAtildeO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA MECAcircNICA DO CENTRO DE TECNOLOGIA COM A OFERTA DOS

CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DOUTORADO

CAPIacuteTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS DO PROGRAMA

Art 1ordm O Centro de Tecnologia (CT) da Universidade Federal da Paraiacuteba (UFPB) com sede no Campus I eacute o

responsaacutevel pelo Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo Stricto Sensu em Engenharia Mecacircnica doravante tambeacutem denominado Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica-PPGEM com a oferta dos Cursos de Mestrado Acadecircmico e de Doutorado sendo suas atividades distribuiacutedas segundo as aacutereas de concentraccedilatildeo definidas no sect1ordm deste artigo

sect1ordm As aacutereas de concentraccedilatildeo teratildeo as seguintes denominaccedilotildees

a) Termofluidos

b) Processos de Fabricaccedilatildeo

c) Dinacircmica e Controle de Sistemas Mecacircnicos

sect2ordm As linhas de pesquisa do PPGEM satildeo

I - Termofluidos

a) Anaacutelise da Transferecircncia de Calor e Massa Via Teacutecnica Transformada Integral Generalizada

b) Fontes Alternativas de Energia

c) Refrigeraccedilatildeo e Anaacutelise Exergeacutetica

d) Transferecircncia de Calor e Massa

II ndash Processos de Fabricaccedilatildeo

a) Processos MecacircnicosMetaluacutergicos Aplicados aos Materiais

b) Quantificaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de Propriedades dos Materiais

III - Dinacircmica e Controle de Sistemas Mecacircnicos

a) Dinacircmica de Sistemas Mecacircnicos

b) Controle de Sistemas Mecacircnicos

c) Instrumentaccedilatildeo de Sistemas Mecacircnicos

Art 2ordm O PPGEM tem como objetivo a formaccedilatildeo de docentes de pesquisadores e de engenheiros nas aacutereas de que trata o sect1ordm do artigo 1ordm do presente Regulamento visando formar recursos humanos qualificados incentivar a pesquisa e o desenvolvimento de estudos teacutecnicos e cientiacuteficos relacionados agraves Ciecircncias Mecacircnicas

sect1ordm Aleacutem de diplomados em Engenharia Mecacircnica o Programa seraacute aberto a diplomados em outros Cursos de Engenharia e cursos afins segundo criteacuterio do Colegiado do Programa

sect2ordm Aos portadores do tiacutetulo de doutor seraacute oferecido estaacutegio poacutes-doutoral conforme regulamentaccedilatildeo especiacutefica do Consepe e do Programa

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 8 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

CAPIacuteTULO II DA ADMINISTRACcedilAtildeO E ORGANIZACcedilAtildeO DO PROGRAMA

SUBCAPIacuteTULO I

DA ADMINISTRACcedilAtildeO DO PROGRAMA

Art 3ordm Nos termos do artigo 13 do Regulamento Geral dos Programas de Poacutes-Graduaccedilatildeo Stricto Sensu da UFPB e conforme as normas deste Regulamento o PPGEM seraacute administrado por uma Coordenaccedilatildeo que atuaraacute como oacutergatildeo executivo por um Colegiado com funccedilotildees deliberativas e por uma Secretaria como oacutergatildeo de apoio administrativo

sect1ordm O Programa teraacute uma comissatildeo de bolsa cuja constituiccedilatildeo e competecircncias seratildeo estabelecidas em resoluccedilatildeo

especiacutefica do Colegiado do Programa observadas as normas desta instituiccedilatildeo e as recomendaccedilotildees e exigecircncias das agecircncias de fomento

sect2ordm Ao longo deste Regulamento as citaccedilotildees do Regulamento Geral dos Programas de Poacutes-Graduaccedilatildeo Stricto Sensu da UFPB seratildeo simplesmente referidas mediante a expressatildeo ldquoRegulamento Geralrdquo salvo indicaccedilatildeo em contraacuterio e as citaccedilotildees referentes ao presente Regulamento seratildeo referidas mediantes as expressotildees ldquoPPGEMrdquo ou ldquoRegulamento do Programardquo

SECcedilAtildeO I Do Colegiado do Programa

Art 4ordm O colegiado do programa eacute o oacutergatildeo de competecircncia normativa em mateacuterias de natureza acadecircmica

pedagoacutegica e administrativa constituiacutedo conforme o disposto no Regulamento do Programa atendidos os preceitos do Regimento Geral da UFPB do artigo 14 do Regulamento Geral dos artigos 3ordm e 4ordm da Resoluccedilatildeo nordm 342014 do CONSEPE que altera o artigo 14 do Regulamento Geral e deste Regulamento

Paraacutegrafo uacutenico Conforme normas internas da UFPB o Colegiado do Programa seraacute composto pelos membros

a seguir

a) o Coordenador e o Vice-Coordenador do Programa na qualidade de Presidente e Vice-Presidente respectivamente

b) um representante do corpo teacutecnico

c) pela representaccedilatildeo discente

d) por todos os docentes permanentes do programa e por um representante dos docentes colaboradores (se houver)

Art 5ordm Satildeo atribuiccedilotildees do colegiado do programa aleacutem das constantes no Regimento Geral da UFPB as

definidas no artigo 15 do Regulamento Geral

SECcedilAtildeO II DA COORDENACcedilAtildeO DO PROGRAMA

Art 6ordm A coordenaccedilatildeo do programa eacute o oacutergatildeo que assegura a organizaccedilatildeo e o funcionamento do colegiado e

ao mesmo tempo responde pela execuccedilatildeo de suas decisotildees e pela aplicaccedilatildeo de suas diretrizes sect1ordm O coordenador e o vice-coordenador do programa seratildeo eleitos conforme o que estabelece o artigo 17 do

Regulamento Geral sect2ordm Compete ao coordenador o que estabelece o artigo 18 do Regulamento Geral sect3ordm Nos prazos previstos pelos incisos do artigo 57 deste Regulamento o Colegiado deveraacute apreciar e aprovar

os planos de Trabalho Final dos alunos regulares do Programa sect4ordm De acordo com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 13 do Regulamento Geral ficaraacute instituiacuteda no acircmbito da estrutura

organizacional do PPGEM a Assembleia Geral de caraacuteter consultivo composta pelos corpos docente e discente do Programa e presidida pelo Coordenador para discussatildeo de temas definidos pelo Colegiado do Programa

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 9 23112017

SECcedilAtildeO III Da Secretaria do Programa

Art 7ordm A secretaria do programa eacute o oacutergatildeo de apoio administrativo incumbido das funccedilotildees burocraacuteticas e do

controle acadecircmico direto Paraacutegrafo uacutenico As competecircncias da secretaria satildeo as constantes do Regulamento Geral da UFPB e deste

Regulamento

Art 8ordm Compete ao(agrave) secretaacuterio(a) do Programa o estabelecido no artigo 20 do Regulamento Geral

SUBCAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO PROGRAMA

Art 9ordm O PPGEM seraacute composto por trecircs aacutereas de concentraccedilatildeo conforme artigo 1ordm deste regulamento com

projetos de pesquisa articulados e coerentes entre si

CAPIacuteTULO III DO FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA

SUBCAPIacuteTULO I

DO CORPO DOCENTE

SECcedilAtildeO I Classificaccedilatildeo do Corpo Docente

Art 10 O corpo docente do PPGEM seraacute constituiacutedo por docentes portadores do tiacutetulo de doutor ou livre docente conforme estabelece os artigos 24 25 26 27 e 28 do Regulamento Geral e resoluccedilatildeo especiacutefica do Colegiado do Programa

Art 11 Os professores integrantes do corpo docente do PPGEM poderatildeo se articular acadecircmica e

administrativamente no acircmbito do Programa nas respectivas aacutereas de concentraccedilatildeo sob a coordenaccedilatildeo de um professor-membro representante da aacuterea

SECcedilAtildeO II Do Credenciamento e Descredenciamento do Corpo Docente

Art 12 Os membros do corpo docente do Programa seratildeo credenciados pelo Colegiado do Programa nas

categorias fixadas no artigo 10 deste regulamento na forma estabelecida nos artigos 29 e 30 do Regulamento Geral e em resoluccedilatildeo especiacutefica do Colegiado do Programa

SECcedilAtildeO III Do Orientador Indicaccedilatildeo e Atribuiccedilotildees

Art 13 Seraacute garantido a todo aluno do PPGEM um orientador conforme estabelece o artigo 31 do Regulamento

Geral Art 14 O artigo 32 do Regulamento Geral fixa os deveres do orientador Art 15 Faculta-se ao aluno o direito de mudanccedila de orientador conforme estabelece o artigo 33 do Regulamento

Geral Art 16 Faculta-se ao orientador o direito de abdicar da orientaccedilatildeo do aluno conforme estabelece o artigo 34 do

Regulamento Geral

Art 17 O segundo orientador seraacute definido conforme Artigo 31 do Regulamento Geral

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 10 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

SUBCAPIacuteTULO II DO CORPO DISCENTE

Art 18 O corpo discente constituiacutedo por todos os alunos matriculados no Programa eacute classificado conforme

artigo 37 do Regulamento Geral Seccedilatildeo I

Dos Alunos Regulares

Art 19 Seratildeo considerados alunos regulares do Programa aqueles que se enquadrarem no que estabelece o artigo 38 do Regulamento Geral

Art 20 O corpo discente regular do Programa tem como obrigaccedilotildees o disposto no artigo 39 do Regulamento Geral

Paraacutegrafo uacutenico Seraacute exigida dos alunos regulares produccedilatildeo intelectual conforme o disposto em resoluccedilatildeo

especiacutefica do Colegiado do Programa

SECcedilAtildeO II Dos Alunos Especiais

Art 21 Seratildeo considerados alunos especiais do Programa aqueles que se enquadrarem no que estabelece o

artigo 40 do Regulamento Geral Art 22 Dentro de um limite de vagas a ser fixado pelo Colegiado para cada aacuterea de concentraccedilatildeo por periacuteodo

letivo e por Curso de Mestrado ou de Doutorado a Coordenaccedilatildeo do PPGEM aceitaraacute a inscriccedilatildeo de alunos especiais em disciplinas isoladas de acordo com o calendaacuterio escolar elaborado pelo Programa sob os preceitos estabelecidos nos artigos 41 e 42 do Regulamento Geral

Art 23 Para pleitear o enquadramento na condiccedilatildeo de aluno especial seraacute exigido do graduado o disposto no artigo 43 do Regulamento Geral

SUBCAPIacuteTULO III DA ADMISSAtildeO AO PROGRAMA

SECcedilAtildeO I

Da Inscriccedilatildeo e Seleccedilatildeo

Art 24 Poderatildeo se inscrever no processo de seleccedilatildeo para o PPGEM os candidatos portadores de diploma de graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica ou de diploma de outros cursos afins a criteacuterio do Colegiado

Art 25 Para ingresso no PPGEM seraacute realizado anualmente ou semestralmente a criteacuterio do Colegiado um processo de seleccedilatildeo para candidatos aos niacuteveis de Mestrado eou de Doutorado

sect1ordm A documentaccedilatildeo exigida para a inscriccedilatildeo dos candidatos ao Mestrado constaraacute de

a) uma ficha de inscriccedilatildeo

b) requerimento ao coordenador solicitando a inscriccedilatildeo no processo seletivo

c) uma fotocoacutepia autenticada do Histoacuterico Escolar de graduaccedilatildeo mais recente

d) uma fotografia recente 3x4

e) uma fotocoacutepia autenticada do(s) diploma(s) de graduaccedilatildeo ou do(s) certificado(s) de conclusatildeo

f) uma fotocoacutepia autenticada das carteiras de identidade-RG e de identificaccedilatildeo do contribuinte-CPF

g) uma coacutepia do Curriculum Vitae utilizando o modelo da plataforma Lattes do CNPq

sect2ordm Aleacutem da documentaccedilatildeo referida no paraacutegrafo 1ordm os candidatos ao Doutorado deveratildeo apresentar naquilo que couber

a) uma fotocoacutepia autenticada do Histoacuterico Escolar do Mestrado mais recente

b) uma fotocoacutepia autenticada do diploma ou do certificado de conclusatildeo do Mestrado mais recente

c) um plano de Tese com carta de aceitaccedilatildeo do provaacutevel orientador

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 11 23112017

sect3ordm Caberaacute ao Coordenador o deferimento das inscriccedilotildees podendo para isso contar com os trabalhos da

Comissatildeo Administrativa Art 26 Os criteacuterios de seleccedilatildeo o periacuteodo de inscriccedilatildeo o local e o nuacutemero de vagas por aacuterea de concentraccedilatildeo e

por niacutevel de curso seratildeo amplamente divulgados atraveacutes de Edital

Art 27 Havendo convecircnio firmado entre a UFPB e instituiccedilatildeo nacional ou estrangeira caberaacute ao Colegiado do Programa o disposto no artigo 49 do Regulamento Geral

SECcedilAtildeO II Da Matriacutecula

Art 28 O candidato aprovado e classificado na seleccedilatildeo deveraacute efetuar sua matriacutecula institucional conforme o

que estabelece os artigos 50 e 51 do Regulamento Geral os artigos 5ordm e 6ordm da Resoluccedilatildeo nordm 342014 do Consepe que alteram respectivamente os artigos 50 e 51 do Regulamento Geral e de acordo com este Regulamento

Art 29 Na eacutepoca fixada no calendaacuterio escolar do Programa antes do iniacutecio de cada periacuteodo letivo o aluno regular ou especial faraacute sua matriacutecula em disciplinas na coordenaccedilatildeo do Programa conforme o que estabelece o artigo 52 do Regulamento Geral e os seguintes paraacutegrafos

sect1ordm Apoacutes a aprovaccedilatildeo do candidato no processo seletivo a matriacutecula inicial seraacute efetuada mediante a

apresentaccedilatildeo de documentaccedilatildeo idecircntica agrave exigida por ocasiatildeo da inscriccedilatildeo no Programa sect2ordm Apoacutes aprovado o plano de Dissertaccedilatildeo ou de Tese pelo Colegiado conforme determinaccedilatildeo do sect3ordm do artigo

6ordm deste Regulamento o aluno veterano deveraacute fazer junto agrave Secretaria do PPGEM a sua matriacutecula na atividade acadecircmica relacionada ao Trabalho de Dissertaccedilatildeo ou Trabalho de Tese

sect3ordm A matriacutecula na atividade acadecircmica Trabalho de Dissertaccedilatildeo ou Trabalho de Tese deveraacute obrigatoriamente ser feita no iniacutecio de cada periacuteodo letivo

Art 30 A passagem de alunos do mestrado acadecircmico do Programa para o doutorado sem a necessidade de submissatildeo ao processo de seleccedilatildeo puacuteblica desse uacuteltimo niacutevel seraacute conforme o que estabelece o artigo 53 do Regulamento Geral e o seguinte requisito

I - ter integralizado todos os creacuteditos de disciplinas eou atividades acadecircmicas do Curso de Mestrado

Art 31 A transferecircncia de alunos regulares de programa de poacutes-graduaccedilatildeo de mesma aacuterea ou de aacutereas afins

oriundos da UFPB ou de outras instituiccedilotildees para os cursos oferecidos pelo Programa seraacute conforme o que estabelece o artigo 54 do Regulamento Geral

sect1ordm Efetuada a transferecircncia e analisados os procedimentos acadecircmicos de aproveitamento de estudos segundo

normas deste Regulamento o mestrando poderaacute pleitear a alteraccedilatildeo da sua categoria para o Curso de Doutorado segundo os criteacuterios de enquadramento definidos no artigo 30 deste Regulamento

SECcedilAtildeO III

Do Trancamento Interrupccedilatildeo de Estudos e Cancelamento de Matriacutecula

Art 32 O trancamento de matriacutecula seraacute permitido conforme o que estabelecem os artigos 55 e 56 do Regulamento Geral e seraacute realizado na secretaria do PPGEM atraveacutes do preenchimento do formulaacuterio especiacutefico

Art 33 Seraacute assegurado regime acadecircmico especial ao aluno mediante atestado meacutedico apresentado agrave coordenaccedilatildeo do Programa conforme o que estabelece o artigo 57 do Regulamento Geral

Art 34 Admitir-se-aacute o cancelamento de matriacutecula em qualquer tempo por solicitaccedilatildeo do aluno correspondendo agrave sua desvinculaccedilatildeo do Programa conforme Art 58 do Regulamento Geral

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 12 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

SUBCAPIacuteTULO IV DO REGIME DIDAacuteTICO-CIENTIacuteFICO DO PROGRAMA

SECcedilAtildeO I

Do Funcionamento e dos Prazos

Art 35 O curso de mestrado acadecircmico conforme Art 59 do Regulamento Geral e artigo 7ordm da Resoluccedilatildeo 342014 do Consepe que altera o artigo 59 do Regulamento Geral deveraacute ser concluiacutedo no prazo miacutenimo de 12 (doze) meses e maacuteximo de 24 (vinte e quatro) meses contados a partir do mecircs e ano de iniacutecio do primeiro periacuteodo letivo no Programa ateacute a data da efetiva defesa da dissertaccedilatildeo

Paraacutegrafo uacutenico O nuacutemero de periacuteodos letivos regulares para as atividades acadecircmicas do Curso de Mestrado

do PPGEM seraacute de 2 periacuteodos letivos anuais

Art 36 O curso de doutorado conforme Art 59 do Regulamento Geral deveraacute ser concluiacutedo no prazo miacutenimo de 24 (vinte e quatro) meses e maacuteximo de 48 (quarenta e oito) meses contados a partir do mecircs e ano de iniacutecio do primeiro periacuteodo letivo no Programa ateacute a data da efetiva defesa da tese

Paraacutegrafo uacutenico O nuacutemero de periacuteodos letivos regulares para as atividades acadecircmicas do Curso de

Doutorado do PPGEM seraacute de 2 periacuteodos letivos anuais Art 37 Excepcionalmente o prazo para conclusatildeo dos cursos poderaacute ser prorrogado de acordo com o artigo 60

do Regulamento Geral

SECcedilAtildeO II Da Estrutura Acadecircmica

Art 38 O nuacutemero de creacuteditos necessaacuterios agrave integralizaccedilatildeo dos componentes curriculares distribuiacutedos em

disciplinas concernentes aos Cursos de Mestrado e Doutorado do Programa satildeo definidos a seguir

I - para o niacutevel de Mestrado seraacute exigido o miacutenimo de 22 creacuteditos dentre os quais deveratildeo ser cursados

a) 8 creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias do tronco comum das trecircs aacutereas

b) 6 creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias por aacuterea de concentraccedilatildeo

c) 8 creacuteditos no conjunto de disciplinas optativas eou atividades acadecircmicas especiais preferencialmente na aacuterea de concentraccedilatildeo

II - para o niacutevel de Doutorado seraacute exigido o miacutenimo de 35 creacuteditos dentre os quais deveratildeo ser cursados

a) 13 creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias do tronco comum das trecircs aacutereas

b) 6 creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias por aacuterea de concentraccedilatildeo

c) no conjunto de disciplinas optativas eou atividades acadecircmicas especiais preferencialmente na aacuterea de concentraccedilatildeo 16 creacuteditos

Paraacutegrafo uacutenico A classificaccedilatildeo o nome o nuacutemero de creacuteditos eventuais preacute-requisitos e as ementas de todos

os componentes curriculares pertencentes agrave Estrutura Acadecircmica do PPGEM estatildeo especificados no Anexo II agrave Resoluccedilatildeo que aprovou este regulamento

Art 39 O aluno do Curso de mestrado em Engenharia Mecacircnica em quaisquer das aacutereas de concentraccedilatildeo

deveraacute cursar 4 creacuteditos na disciplina Projeto de Pesquisa os quais estatildeo incluiacutedos nos creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias do tronco comum das trecircs aacutereas do Art 39 inciso I

Art 40 O aluno do Curso de Doutorado em Engenharia Mecacircnica em quaisquer das aacutereas de concentraccedilatildeo

deveraacute cursar 7 creacuteditos na disciplina Projeto de Pesquisa os quais estatildeo incluiacutedos nos creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias do tronco comum das trecircs aacutereas do Art 39 inciso II

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 13 23112017

Art 41 Os Cursos do PPGEM abrangeratildeo as disciplinas obrigatoacuterias e optativas das aacutereas de concentraccedilatildeo do domiacutenio comum de acordo com a Estrutura Acadecircmica apresentada no Anexo II a presente Resoluccedilatildeo que tambeacutem aprovou as ementas das disciplinas sect 1ordm Todas as disciplinas com tiacutetulo Projeto de Pesquisa teratildeo quando oferecidas um subtiacutetulo que especificaraacute o teor do projeto a ser desenvolvido nuacutemero de creacuteditos nome do professor responsaacutevel e uma proposta de projeto aprovada pelo Colegiado contendo I ndash tiacutetulo II ndash objetivos III ndash motivaccedilatildeo com fundamentaccedilatildeo teoacuterica e revisatildeo bibliograacutefica IV ndash metodologia V ndash cronograma VI ndash indicadores de Progresso e Avaliaccedilatildeo VII ndash bibliografia sect 2ordm O trabalho final das disciplinas projeto de pesquisa deveraacute ser entregue em formato de artigo cujo modelo seraacute fornecido no site do PPGEM e a apresentaccedilatildeo final do projeto deveraacute contar com a avaliaccedilatildeo de pelo menos outro professor doutor aleacutem do orientador sect 3ordm Artigos aceitos para publicaccedilatildeo em revistas indexadas pelo Web of Science no tema da dissertaccedilatildeotese poderatildeo ser utilizados como pedido de dispensa da disciplina sob aprovaccedilatildeo do colegiado

Art 42 A disciplina ldquoprojeto de dissertaccedilatildeordquo seraacute de 2 creacuteditos e consistiraacute no desenvolvimento do projeto final do mestrado e deveraacute ser cursada nos primeiros 12 meses do curso

sect 1ordm - A disciplina ldquoProjeto de Dissertaccedilatildeordquo deveraacute contar com a avaliaccedilatildeo de pelo menos outro professor doutor aleacutem do orientador sect 2ordm - O prazo definido no caput desse artigo poderaacute sofrer prorrogaccedilatildeo de ateacute 6 (seis) meses com a aprovaccedilatildeo do colegiado do PPGEM

Art 43 A disciplina ldquoprojeto de teserdquo seraacute de 4 creacuteditos e consistiraacute no desenvolvimento do projeto final

trabalho de doutorado e deveraacute ser cursada nos primeiros 12 meses do curso

sect 1ordm - A disciplina ldquoProjeto de Teserdquo deveraacute contar com a avaliaccedilatildeo de pelo menos outro professor doutor aleacutem do orientador sect 2ordm - O prazo definido no caput desse artigo poderaacute sofrer prorrogaccedilatildeo de ateacute 6 (seis) meses com a aprovaccedilatildeo do colegiado do PPGEM

Art 44 Com ementa e nuacutemero de creacuteditos variaacuteveis a oferta da disciplina optativa Toacutepicos Especiais teraacute por objetivo aprofundar os conhecimentos do corpo discente sobre assuntos especiacuteficos pertencentes agraves aacutereas de concentraccedilatildeo do PPGEM natildeo cobertos pelas disciplinas regulares

Art 45 Ficaraacute restrita a oferta de no maacuteximo 2 disciplinas Toacutepicos Especiais por periacuteodo letivo e por aacuterea de concentraccedilatildeo

Art 46 O encaminhamento agrave Coordenaccedilatildeo da solicitaccedilatildeo de oferta de disciplinas Toacutepicos Especiais seraacute obrigatoriamente feito por docentes do PPGEM com a antecedecircncia miacutenima de 2 meses antes do iniacutecio do periacuteodo letivo subsequente contendo um tiacutetulo objetivo justificativa ementa carga horaacuteria e uma estimativa do nuacutemero de vagas

Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute ao Colegiado do PPGEM a homologaccedilatildeo das solicitaccedilotildees de oferta de disciplinas de

que trata o caput deste artigo combinado com o artigo 45 deste Regulamento

Art 47 Para fins de contagem de creacuteditos necessaacuterios agrave integralizaccedilatildeo da disciplina Toacutepicos Especiais o aluno regularmente matriculado no Curso de Mestrado poderaacute cursar o nuacutemero maacuteximo de creacuteditos igual a 3 (trecircs) e aquele matriculado no Curso de Doutorado teraacute direito a frequentar o nuacutemero maacuteximo de creacuteditos igual a 6 (seis)

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 14 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Art 48 Com o aval do orientador e aprovaccedilatildeo do Colegiado o aluno regular matriculado no Curso de Mestrado poderaacute integralizar ateacute 9 creacuteditos de disciplinas optativas de outras aacutereas do PPGEM ou de Programas de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFPB (disciplinas extracurriculares) desde que possuam caraacuteter de complementaccedilatildeo da estrutura acadecircmica do programa

Art 49 Com o aval do orientador e aprovaccedilatildeo do Colegiado o aluno regular matriculado no Curso de Doutorado poderaacute integralizar ateacute 12 creacuteditos de disciplinas optativas de outras aacutereas do PPGEM ou de Programas de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFPB (disciplinas extracurriculares) desde que possuam caraacuteter de complementaccedilatildeo da estrutura acadecircmica do programa

Art 50 A criteacuterio do colegiado e por solicitaccedilatildeo do orientador poderatildeo ser atribuiacutedos creacuteditos a atividades acadecircmicas a serem desenvolvidas pelo aluno denominadas de Estudos Especiais natildeo previstos na estrutura acadecircmica do Programa poreacutem pertinentes agrave aacuterea de concentraccedilatildeo do aluno ateacute o maacuteximo de dois creacuteditos para o mestrado e quatro creacuteditos para o doutorado conforme estabelece o artigo 68 do Regulamento Geral aleacutem dos seguintes requisitos

sect1ordm A proposta de solicitaccedilatildeo de Estudos Especiais deveraacute conter um tiacutetulo o objetivo e o plano de atividades com a carga horaacuteria necessaacuteria observando-se a natureza teoacuterica eou praacutetica das atividades propostas para fins de contagem dos creacuteditos

sect2ordm Mediante um breve relatoacuterio acadecircmico registrado de forma conveniente a criteacuterio da Secretaria do Programa e arquivado na pasta individual do aluno o orientador atribuiraacute uma nota referente ao desenvolvimento dos Estudos Especiais cujo resultado seraacute incluiacutedo no Histoacuterico Escolar do discente

SECcedilAtildeO III Da Verificaccedilatildeo do Desempenho Acadecircmico

Art 51 O sistema de avaliaccedilatildeo do rendimento acadecircmico do corpo discente de mestrado e de doutorado seraacute

conforme os artigos 65 66 67 e 68 do Regulamento Geral

SECcedilAtildeO IV Do Estaacutegio de Docecircncia

Art 52 Os alunos regularmente matriculados no Programa poderatildeo oportunamente cumprir a atividade acadecircmica denominada Estaacutegio de Docecircncia conforme o que estabelece o artigo 64 do Regulamento Geral e o Anexo II agrave Resoluccedilatildeo que aprovou este Regulamento

Paraacutegrafo uacutenico ndash O estaacutegio de docecircncia seraacute exercido por alunos regularmente matriculados PPGEM nos cursos de mestrado e doutorado e compreenderaacute atribuiccedilotildees relativas a encargos acadecircmicos a encargos acadecircmicos com participaccedilatildeo no ensino supervisionado em 01 (uma) disciplina dos cursos de graduaccedilatildeo da UFPB relacionada com a estrutura curricular do PPGEM

Art 53 A atividade de estaacutegio de docecircncia seraacute desenvolvida sob a responsabilidade de 01 (um) professor designado pelo departamento encarregado da disciplina e supervisionada pelo orientador do aluno

Art 54 Os Alunos de poacutes-graduaccedilatildeo em niacutevel de mestrado exerceratildeo a atividade Estaacutegio de Docecircncia I durante

01 (um) semenstre letivo Art 55 Os alunos de poacutes-graduaccedilatildeo em niacutevel de doutorado exerceratildeo a atividade Estaacutegio de Docecircncia I (um

semestre letivo) e Estaacutegio de Docecircncia II (um semestre letivo) totalisando 2 semestres letivos Art 56 A carga horaacuteria atribuiacuteda ao aluno para o exerciacutecio do Estaacutegio de Docecircncia natildeo poderaacute ultrapassar 04

(quatro) horas semanais Art 57 A poliacutetica de aplicaccedilatildeo do Estaacutegio Docecircncia implementada pelo Programa deveraacute estar sempre em

consonacircncia com as diretrizes emanadas pelas agecircncias de fomento Art 58 Atividades comprovadoas em docecircncia de 3ordm grau realizadas pelo aluno poderatildeo ser utilizadas para

dispensa da atividade Estaacutegio de Docecircncia com a aprovaccedilatildeo do colegiado

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 15 23112017

SECcedilAtildeO V Dos exames de verificaccedilatildeo e da capacidade de leitura e interpretaccedilatildeo de liacutengua estrangeira

Art 59 Em cumprimento ao Regimento Geral dos Programas de Poacutes-graduaccedilatildeo da Universidade Federal da

Paraiacuteba (Res 792013 modificada pela Res 342014 em seu Art 8) fica instituiacutedo que

I ndash Os exames de verificaccedilatildeo da capacidade de leitura e interpretaccedilatildeo de liacutengua estrangeira tratados aqui nesta Resoluccedilatildeo seratildeo denominados pelo Programa de exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira II ndash Os alunos de mestrado deveratildeo fazer o exame de proficiecircncia em liacutengua inglesa III ndash Para os mestrandos o exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira deveraacute ser apresentado em um prazo maacuteximo de 12 (doze) meses contados a partir da data da matriacutecula institucional do aluno no PPGEM IV ndash Os alunos de doutorado faratildeo exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira numa primeira liacutengua obrigatoriamente o inglecircs e numa segunda liacutengua que poderaacute ser o francecircs ou alematildeo ou espanhol V ndash Para o doutorado os exames de proficiecircncia em liacutengua estrangeira deveratildeo ser apresentados no prazo maacuteximo de 24 (vinte e quatro) meses contados a partir da data da matriacutecula institucional do aluno no PPGEM VI ndash Correratildeo por conta do dos mestrandos e doutorandos as responsabilidades e os custos para realizaccedilatildeo das provas de proficiecircncia

Art 60 As proficiecircncias deveratildeo ser realizadas juntos a Departamentos de Letras Estrangeiras de Universidades

Federais ou Estaduais ou por uma comissatildeo interna formada por docentes permenantes do PPGEM Admite- se tambeacutem certificados conforme o Art 64 desta Resoluccedilatildeo

Art 61 A comprovaccedilatildeo de realizaccedilatildeo do exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira deveraacute ser feita em nota

variando de 0 a 10 sendo 70 (sete viacutergula zero) a nota miacutenima requerida para aprovaccedilatildeo sect1ordm Caso a proficiecircncia seja baseada em conceitos o conceito deveraacute vir acompanhado de uma escala que

permita a transformaccedilatildeo do conceito em nota que deveraacute variar de 0 a 10 sect2ordm Caso o resultado da proficiecircncia seja apenas reprovado ou aprovado o conceito aprovado seraacute suficiente

para comprovaccedilatildeo de sucesso no exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira Art 62 Alternativamente para o exame de proficiecircncia em liacutengua estrageira tambeacutem seratildeo aceitos os

certificados e respectivas pontuaccedilotildees miacutenimas de acordo com a tabela abaixo

Inglecircs (niacutevel miacutenimo)

Francecircs (niacutevel miacutenimo)

Alematildeo (niacutevel miacutenimo) Espanhol (niacutevel miacutenimo)

Italiano (niacutevel miacutenimo)

TOEFL IBT TOEFL ITP

IELTS Cambridge Exam

DALF D ELF ou TCF

Cert do Instituto Goethe

TestDaF OnSET - Deutsch

Cert DELE T este do IIC

B1 500 50 B1 B2 B1 B1 B1 B2 B2

Art 63 Os alunos deveratildeo apresentar as certidotildees de realizaccedilatildeo de proficiecircncia ao Colegiado do PPGEM para

apreciaccedilatildeo dentro dos prazos estipulados no Art 61 desta resoluccedilatildeo Art 64 Tanto para o mestrado como para o doutorado a entrega fora dos prazos dos certificados de aprovaccedilatildeo

nos exames de proficiecircncia sem aprovaccedilatildeo do colegiado implicaraacute no desligamento do aluno

SECcedilAtildeO VI Do Aproveitamento de Estudos em Disciplinas

Art 65 A equivalecircncia de disciplinas e a aceitaccedilatildeo de creacuteditos dar-se-atildeo conforme o que estabelece os artigos

70 e 71 do Regulamento Geral e o artigo 10 da Resoluccedilatildeo 342014 do Consepe que altera o artigo 70 do Regulamento Geral

Art 66 Poderaacute ser aceito o maacuteximo de 15 (quinze) creacuteditos para o curso de Mestrado Acadecircmico e o maacuteximo de 22 (vinte e dois) creacuteditos para o curso de Doutorado a criteacuterio do Colegiado

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 16 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Art 67 A partir do pleito de aproveitamento o Coordenador solicitaraacute parecer dos professores das respectivas

disciplinas

Art 68 Havendo necessidade poderaacute ser indicada ao aluno requerente uma adaptaccedilatildeo curricular com a finalidade de complementaccedilatildeo de estudos

Paraacutegrafo uacutenico A adaptaccedilatildeo curricular que trata o caput deste artigo seraacute acompanhada pelo orientador

SECcedilAtildeO VII

Do Desligamento e do Abandono do Programa

Art 69 Aleacutem dos casos previstos no Regimento Geral da UFPB seraacute desligado do Programa o aluno que natildeo atender ao disposto no artigo 72 do Regulamento Geral

SUBCAPIacuteTULO V

DO TRABALHO FINAL

SECcedilAtildeO I Do Projeto de Trabalho Final

Art 70 Os planos de Dissertaccedilatildeo e de Tese deveratildeo ser aprovados pelo Colegiado Os projetos de trabalho final

seratildeo elaborados nas disciplinas ldquoProjeto de Dissertaccedilatildeordquo para o mestrado e ldquoProjeto de Teserdquo para o doutorado disciplinados de acordo com os artigos 43 e 44 desta resoluccedilatildeo

Paraacutegrafo uacutenico O Trabalho Final para alunos de mestrado eacute uma dissertaccedilatildeo e para alunos de doutorado eacute

uma tese SECcedilAtildeO II

Dos Exames de Qualificaccedilatildeo

Art 71 As regras e criteacuterios dos exames de qualificaccedilatildeo para alunos de doutorado seratildeo definidas em resoluccedilatildeo especiacutefica do Colegiado do Programa

Art 72 Nos exames de que tratam o artigo 63 deste regulamento aplica-se o artigo 76 do Regulamento Geral para a definiccedilatildeo de conceito ldquoaprovadordquo ou ldquoreprovadordquo e de prazos para repeticcedilatildeo dos mesmos

Paraacutegrafo uacutenico As recomendaccedilotildees da comissatildeo examinadora dos exames de que tratam o artigo 63 deste

regulamento deveratildeo ser registradas em ata e seu cumprimento supervisionado pelo orientador do aluno

SECcedilAtildeO III Da Defesa e Julgamento do Trabalho Final

Art 73 Para solicitar a defesa do trabalho final o aluno deveraacute cumprir os seguintes requisitos I ndash quando se tratar de mestrado ter aprovado um trabalho completo em congresso nacional ou internacional ou

ter submetido um artigo cientiacutefico em perioacutedico indexado na base de dados Web of Science para o mestrado II ndash quando se tratar de doutorado ter aprovado um trabalho completo em congresso nacional ou internacional

e um artigo cientiacutefico em perioacutedico indexado na base de dados Web of Science Paraacutegrafo uacutenico O artigo cientiacutefico em perioacutedico indexado na base de dados Web of Science que trata o inciso

I deveraacute constar no texto final da dissertaccedilatildeo cujo meacuterito tambeacutem seraacute avaliado pelos membros da banca para que o candidato obtenha grau de mestre

Art 74 Para a defesa do trabalho final deveraacute o(a) aluno(a) aleacutem satisfazer aos seguintes requisitos I - se dissertaccedilatildeo de mestrado a) ter recomendaccedilatildeo formal do orientador para a defesa do trabalho final b) ter cumprido o nuacutemero miacutenimo de creacuteditos em conformidade com o art 61 inciso I do regulamento geral c) ter apresentado declaraccedilatildeo na qual afirme ter observado para elaboraccedilatildeo da dissertaccedilatildeo as diretrizes do

Relatoacuterio da Comissatildeo de Integridade de Pesquisa do CNPq instituiacuteda pela Portaria PO-0852011 de 5 de maio de 2011rdquo

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 17 23112017

II - se tese de doutorado a) ter recomendaccedilatildeo formal do orientador para a defesa da tese b) ter cumprido o nuacutemero miacutenimo de creacuteditos em conformidade com o art 61 inciso II do regulamento geral c) ter sido aprovado no exame de qualificaccedilatildeo do doutorado d) ter apresentado declaraccedilatildeo na qual afirme ter observado para elaboraccedilatildeo da tese as diretrizes do Relatoacuterio

da Comissatildeo de Integridade de Pesquisa do CNPq instituiacuteda pela Portaria PO-0852011 de 5 de maio de 2011rdquo

sect1ordm Nos impedimentos do orientador havendo um coorientador ou segundo orientador este ficaraacute responsaacutevel pela recomendaccedilatildeo formal mencionada na aliacutenea a do inciso I deste artigo e na aliacutenea a do inciso II deste artigo bem como pela assistecircncia ao(agrave) aluno(a)

sect2ordm Nos impedimentos do orientador e na ausecircncia de um coorientador ou segundo orientador caberaacute ao colegiado do programa indicar um docente que possa substituir o orientador na atribuiccedilatildeo indicada na aliacutenea a do inciso I deste artigo e na aliacutenea a do inciso I deste artigo bem como na assistecircncia ao(agrave) aluno(a)

sect3ordm Havendo parecer do orientador natildeo recomendando a defesa do trabalho final o(a) aluno(a) poderaacute requerer ao colegiado o exame de seu trabalho quando entatildeo o colegiado designaraacute comissatildeo formada por docentes do programa e ou externos para emitir parecer conclusivo acerca do meacuterito do trabalho

Art 75 A defesa do trabalho final seraacute feita em sessatildeo puacuteblica

sect1ordm Admitir-se-aacute na UFPB a defesa de trabalho final por meio do sistema de videoconferecircncia seguindo os mesmos preceitos da defesa presencial como estabelecidos por este regulamento podendo haver as adaptaccedilotildees de natureza operacional que se fizerem necessaacuterias

sect2ordm Natildeo eacute obrigatoacuteria a participaccedilatildeo do coorientador como membro da banca examinadora sect3ordm A apresentaccedilatildeo da dissertaccedilatildeo ou tese o candidato disporaacute de um tempo aproximado de 50 minutos

Art 76 Para fins de defesa do trabalho final deveraacute o(a) aluno(a) requerer ao coordenador a sua apresentaccedilatildeo puacuteblica com um prazo miacutenimo de 30 (trinta) dias de antecedecircncia

Paraacutegrafo uacutenico O requerimento do(a) aluno(a) deveraacute estar acompanhado de a) autorizaccedilatildeo formal do orientador ou orientadores atestando que o trabalho final se encontra em condiccedilotildees de

ser apresentado e defendido b) tratando-se de dissertaccedilatildeo ou trabalho equivalente no miacutenimo cinco exemplares e de tese no miacutenimo sete

exemplares c) documentos que comprovem a produccedilatildeo cientiacutefica referente ao art 79 d) autorizaccedilatildeo formal do colegiado nos casos previstos no sect3ordm do art 80

Art 77 O trabalho final seraacute julgado por uma comissatildeo examinadora escolhida na forma estabelecida no art 15 inciso III aliacutenea h do regulamento geral composta pelo(s) orientador(es) sem direito a julgamento e por

I - dois especialistas tratando-se de dissertaccedilatildeo ou trabalho equivalente sendo um externo ao programa e dois

suplentes sendo um externo ao programa II - quatro especialistas tratando-se de tese sendo dois externos ao programa um deles necessariamente

externo agrave instituiccedilatildeo e dois suplentes sendo um externo agrave instituiccedilatildeo

sect1ordm A presidecircncia da comissatildeo examinadora seraacute exercida pelo primeiro orientador no caso da participaccedilatildeo de dois orientadores

sect2ordm Os especialistas a que se referem os incisos I e II deste artigo deveratildeo ser portadores do tiacutetulo de doutor ou livre docente sem que sejam necessariamente docentes

sect3ordm No caso de impossibilidade da presenccedila do(s) orientador(es) o colegiado ou o coordenador deveraacute nomear um docente do programa para presidir a comissatildeo examinadora

sect4ordm A data para a apresentaccedilatildeo e defesa do trabalho final seraacute publicada pelo coordenador ouvido o orientador no prazo de 15 a 45 dias contado da recepccedilatildeo pela coordenaccedilatildeo do requerimento e demais documentos que deveratildeo acompanhaacute-lo mencionados no paraacutegrafo uacutenico do art 82 deste regulamento

sect5ordm Encerrada a sessatildeo puacuteblica de apresentaccedilatildeo e de defesa do trabalho final a comissatildeo examinadora em sessatildeo secreta deliberaraacute sobre o resultado do exame que seraacute registrado em ata devidamente assinada pelos membros da comissatildeo e pelo(a) aluno(a) ao tomar ciecircncia do resultado

sect6ordm A ata de que trata o paraacutegrafo anterior deveraacute ser homologada pelo colegiado do programa no prazo maacuteximo de trinta dias

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 18 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

sect7ordm Apoacutes a defesa do trabalho final sendo o poacutes-graduando aprovado a coordenaccedilatildeo quando solicitada poderaacute

emitir declaraccedilatildeo atestando a realizaccedilatildeo da defesa do trabalho final mas natildeo da outorga do tiacutetulo a qual somente ocorreraacute apoacutes a homologaccedilatildeo do relatoacuterio final do orientador pelo colegiado do programa

Art 78 Para o julgamento do trabalho final seraacute atribuiacuteda uma das seguintes menccedilotildees

I - Aprovado II - Insuficiente III - Reprovado

sect1ordm O candidato ao tiacutetulo de mestre ou doutor somente seraacute considerado aprovado quando receber a menccedilatildeo ldquoAprovadordquo pela maioria dos membros da comissatildeo examinadora

sect2ordm As menccedilotildees de que trata o caput deste artigo deveratildeo ser baseadas em pareceres individuais dos membros da comissatildeo examinadora

sect3ordm A atribuiccedilatildeo do conceito Insuficiente implicaraacute o estabelecimento do prazo maacuteximo de noventa dias para a reelaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo da dissertaccedilatildeo ou de trabalho equivalente e de cento e oitenta dias para a reelaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo da tese de acordo com as recomendaccedilotildees da banca examinadora

sect4ordm No caso de ser atribuiacuteda a menccedilatildeo Insuficiente a comissatildeo examinadora registraraacute na ata da sessatildeo puacuteblica da defesa os motivos da sua atribuiccedilatildeo e estabeleceraacute o prazo maacuteximo dentro dos prazos maacuteximos constantes no sect3ordm deste artigo para reelaboraccedilatildeo do trabalho final

sect5ordm Na nova apresentaccedilatildeo puacuteblica do trabalho final a comissatildeo examinadora deveraacute ser preferencialmente a mesma e natildeo mais se admitiraacute a atribuiccedilatildeo da menccedilatildeo ldquoInsuficienterdquo

Art 79 Apoacutes a defesa com aprovaccedilatildeo do trabalho final e feitas as devidas correccedilotildees quando necessaacuterias deveraacute o(a) aluno(a) encaminhar agrave coordenaccedilatildeo do programa e a cada membro da banca uma coacutepia em miacutedia digital da versatildeo final contendo obrigatoriamente a ficha catalograacutefica fornecida pelo sistema de bibliotecas da UFPB

sect1ordm O(a) aluno(a) deveraacute tambeacutem entregar um exemplar impresso da versatildeo final do trabalho e uma coacutepia em miacutedia digital ao sistema de bibliotecas da UFPB

sect2ordm A homologaccedilatildeo do relatoacuterio final do orientador pelo colegiado somente poderaacute ser feita apoacutes a entrega dos exemplares do trabalho na versatildeo final

Art 80 As normas para elaboraccedilatildeo dos trabalhos de dissertaccedilatildeo de mestrado e de tese de doutorado seratildeo definidas resoluccedilatildeo especiacutefica do Colegiado do Programa

SUBCAPIacuteTULO VI DA OBTENCcedilAtildeO DO GRAU E EXPEDICcedilAtildeO DO DIPLOMA

Art 81 Para obter o grau de Mestre ou de Doutor deveraacute o aluno dentro do prazo regimental ter satisfeito as exigecircncias do Regimento Geral da UFPB do Art 84 do Regulamento Geral que trata de produccedilatildeo intelectual discente

Art 82 Para outorga do grau respectivo deveraacute o aluno ter satisfeito o disposto no artigo 85 do Regulamento Geral e nos artigos 79 80 81 82 83 84 e 85 deste Regulamento

Art 83 A expediccedilatildeo de diploma de mestre ou de doutor seraacute efetuada conforme o disposto no artigo 86 do Regulamento Geral

Art 84 O registro do diploma de mestre ou de doutor seraacute efetuado conforme o disposto no artigo 87 do Regulamento Geral

Art 85 O grau de doutor em regime de cotutela poderaacute ser concedido conforme o disposto no artigo 88 do Regulamento Geral e na Resoluccedilatildeo nordm 372014 do Consepe

SUBCAPIacuteTULO VII DO PLAacuteGIO

Art 86 Em casos de plaacutegio acadecircmico seratildeo aplicados os artigos 88-A 88-B 88-C 88- D e 88-E da Resoluccedilatildeo nordm 342014 que altera o Regulamento Geral dos Programas de Poacutes- Graduaccedilatildeo Stricto Sensu da UFPB

CAPIacuteTULO IV DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS E TRANSITOacuteRIAS

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 19 23112017

SUBCAPIacuteTULO I DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 87 Para melhor operacionalizar a execuccedilatildeo do planejamento acadecircmico do Programa antes do final de

cada periacuteodo letivo em execuccedilatildeo o Coordenador do Programa deveraacute convocar o Colegiado para cumprir as exigecircncias do disposto no artigo 89 do Regulamento Geral

Art 88 O Programa deveraacute criar e manter sua paacutegina eletrocircnica conforme especifica o artigo 90 do Regulamento Geral

Art 89 A UFPB poderaacute extinguir ou desativar temporariamente o Programa conforme o que estabelece o artigo 91 do Regulamento Geral

Art 90 A UFPB deveraacute prover ao Programa as condiccedilotildees acadecircmicas imprescindiacuteveis ao atendimento do aluno portador de necessidades especiais conforme o que estabelece o artigo 92 do Regulamento Geral

Art 91 Sobre os resultados da pesquisa de trabalho final deveraacute ser observado o que estabelece o artigo 93 do Regulamento Geral

Art 92 Por decisatildeo do Colegiado do PPGEM poderatildeo ser criadas novas disciplinas desde que a sua implantaccedilatildeo seja justificada pelo respectivo professor discutida em reuniatildeo da aacuterea de concentraccedilatildeo concernente e quando couber analisada pela Comissatildeo Administrativa observando-se o disposto nos incisos seguintes

I - para implantaccedilatildeo de nova disciplina o nuacutemero de creacuteditos e a ementa deveratildeo ser aprovados pelo Colegiado ouvido o Departamento ofertante da disciplina

II - a implantaccedilatildeo de novas disciplinas obedeceraacute aos procedimentos de encaminhamento fixados pelo artigo 11 do Regulamento Geral

Art 93 Qualquer disciplina lsquoToacutepicos Especiaisrsquo versando sobre o mesmo tema e contendo a mesma ementa ministrada por 2 anos letivos consecutivos a alunos regularmente matriculados no Programa poderaacute ser convertida em disciplina optativa enquadrada na aacuterea de concentraccedilatildeo equivalente passando a pertencer agrave Estrutura Acadecircmica a criteacuterio do Colegiado observados procedimentos indicados no artigo 97 deste Regulamento

Art 94 Propostas de alteraccedilatildeo do Regulamento do PPGEM deveratildeo ser aprovadas conforme estabelece o Art 10 do Regulamento Geral

SUBCAPIacuteTULO II DAS DISPOSICcedilOtildeES TRANSITOacuteRIAS

Art 95 As disposiccedilotildees transitoacuterias seguem o que estabelecem os artigos 95 96 e 97 do Regulamento Geral Paraacutegrafo uacutenico Seraacute permitido a qualquer aluno regularmente matriculado enquadrar- se neste regulamento

conforme solicitaccedilatildeo formal

Art 96 O presente Regulamento Anexo I agrave Resoluccedilatildeo nordm xx2018 do Consepe entraraacute em vigor na data da publicaccedilatildeo dessa Resoluccedilatildeo do Consepe revogadas as disposiccedilotildees em contraacuterio

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 20 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

ANEXO II Agrave RESOLUCcedilAtildeO Nordm 132019 DO CONSEPE

ESTRUTURA ACADEcircMICA DO PROGRAMA DE POacuteS-GRADUACcedilAtildeO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA MECAcircNICA DO CENTRO DE TECNOLOGIA COM A OFERTA DOS CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DE

DOUTORADO I ndash COMPONENTES CURRICULARES INTEGRANTES DA ESTRUTURA ACADEcircMICA

Os componentes curriculares do Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica- PPGEM compreendendo disciplinas teoacutericas e atividades acadecircmicas seratildeo executados de acordo com as aacutereas de concentraccedilatildeo definidas segundo o sect1ordm do artigo 1ordm do Regulamento do PPGEM (Anexo I da Resoluccedilatildeo nordm 6xx2018 do Consepe)

O departamento responsaacutevel pelas disciplinas do PPGEM seraacute o Departamento de Engenharia Mecacircnica da UFPB poreacutem professores de outros departamentos poderatildeo ministrar disciplinas no PPGEM com aprovaccedilatildeo do colegiado

A ndash DISCIPLINAS OBRIGATOacuteRIAS COMUNS AgraveS AacuteREAS DE CONCENTRACcedilAtildeO DOS CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DE DOUTORADO

Nos termos do Regulamento do PPGEM os alunos de Mestrado deveratildeo cumprir 8 creacuteditos e de Doutorado

13 creacuteditos das disciplinas comuns agraves 3 aacutereas de concentraccedilatildeo indicadas no Quadro A abaixo Quadro A

No IDENTIFICACcedilAtildeO DAS

DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR

OBRIGATO-RIEDADE TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Produccedilatildeo Cientiacutefica 2 0 2 30 sim

2 Projeto de dissertaccedilatildeo 2 0 2 30 sim

3 Projeto de tese 4 0 4 60 sim

4 Projeto de pesquisa I 4 0 4 60 sim

5 Projeto de pesquisa II 4 0 4 60 sim

6 Projeto de pesquisa III 3 0 3 45 sim

Disciplinas exclusivas do doutorado B ndash DISCIPLINAS OBRIGATOacuteRIAS DOS CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DE DOUTORADO POR AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO

Nos termos da aliacutenea b incisos I e II do artigo 39 do Regulamento do PPGEM os alunos de Mestrado e de Doutorado deveratildeo cumprir 6 creacuteditos das disciplinas obrigatoacuterias de acordo com a respectiva aacuterea de concentraccedilatildeo indicadas nos Quadros B1 B2 e B3 a seguir

B1 ndash AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM TERMOFLUIDOS Quadro B1

B2 ndash AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM PROCESSOS DE FABRICACcedilAtildeO Quadro B2

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR() TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Metalurgia Fiacutesica 3 0 3 45

2 Estrutura e Propriedade dos Materiais

3 0 3 45

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR()

TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Termodinacircmica 3 0 3 45

2 Mecacircnica dos Fluidos 3 0 3 45

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 21 23112017

B3 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM DINAcircMICA E CONTROLE DE SISTEMAS MECAcircNICOS Quadro B3

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR() TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Servomecanismos e Controle 3 0 3 45

2 Controle I Preacute-requisito Servomecanismos e Controle

3 0 3 45

C ndash DISCIPLINAS OPTATIVAS DOS CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DE DOUTORADO POR AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO

Nos termos da aliacutenea c incisos I e II do artigo 39 do Regulamento do PPGEM os alunos de Mestrado estaratildeo obrigados a integralizar no miacutenimo 8 creacuteditos e os de Doutorado deveratildeo cumprir no miacutenimo 16 creacuteditos dentre as disciplinas indicadas nos Quadros C1 C2 e C3 (de acordo com as respectivas aacutereas de concentraccedilatildeo) disciplinas extracurriculares e as disciplinas optativas comuns a todas as aacutereas e atividades acadecircmicas (com a ressalva do sect2ordm do artigo 61 do Regulamento Geral) relacionadas no Quadro D a seguir

C1 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM TERMOFLUIDOS Quatro C1

C2 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM PROCESSOS DE FABRICACcedilAtildeO Quatro C2

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR()

TEOacuteRICA PRAacuteTICA

TOTAL

1 Transferecircncia de Calor por Conduccedilatildeo 3 0 3 45

2 Transferecircncia de Calor por Convecccedilatildeo 3 0 3 45

3 Refrigeraccedilatildeo e Ar Condicionado 3 0 3 45

4 Aproveitamento da Energia Solar 3 0 3 45

5 Anaacutelise da Difusatildeo de Calor e Massa 3 0 3 45

6 Cogeraccedilatildeo 3 0 3 45

7 Refrigeraccedilatildeo por absorsatildeo 3 0 3 45

8 Toacutepicos Especiais 1-3 0 1-3 15-45

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR()

TEOacuteRICA PRAacuteTICA

TOTAL

1 Termodinacircmica dos Materiais 3 0 3 45

2 Cristalografia e Difraccedilatildeo de Raios-X 3 0 3 45

3 Tecnologia da Soldagem 3 0 3 45

4 Ensaios Mecacircnicos dos Materiais 3 0 3 45

5 Caracterizaccedilatildeo dos Materiais 3 0 3 45

6 Planejamento de Experimentos 3 0 3 45

7 Processamento de Materiais Particulados 3 0 3 45

8 Transformaccedilotildees de Fases 3 0 3 45

9 Solidificaccedilatildeo 3 0 3 45

10 Toacutepicos Especiais 1-3 0 1-3 15-45

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 22 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

C3 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM DINAcircMICA E CONTROLE DE SISTEMAS MECAcircNICOS Quadro C3

D ndash ATIVIDADES ACADEcircMICAS E DISCIPLINAS OPTATIVAS PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO COMUNS AgraveS AacuteREAS DE CONCENTRACcedilAtildeO

Conforme o artigo 64 do Regulamento Geral e o artigo 47 do Regulamento do PPGEM a atividade acadecircmica Estaacutegio Docecircncia de concepccedilatildeo praacutetica em disciplinas de graduaccedilatildeo seraacute desenvolvida pelo aluno nos termos da Resoluccedilatildeo nordm 2699 do Consepe ateacute o limite de carga horaacuteria permitido e seraacute acompanhada pelo Orientador e tambeacutem pelo professor da disciplina Ao teacutermino da atividade o aluno prepararaacute um relatoacuterio final a ser submetido ao Colegiado do Programa em atendimento ao sect6ordm do artigo 64 do Regulamento Geral O Estaacutegio de Docecircncia seraacute entretanto uma atividade obrigatoacuteria para os alunos bolsistas da demanda social da Capes cujo relatoacuterio final seraacute avaliado tambeacutem pela Comissatildeo de Bolsa O Estaacutegio Docecircncia I seraacute reservado aos alunos de Mestrado e os Estaacutegios Docecircncia I e II aos alunos de Doutorado

Natildeo seratildeo computados creacuteditos na atividade acadecircmica de Estaacutegio Docecircncia na integralizaccedilatildeo dos respectivos Cursos

Quadro D

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS ATIVIDADES

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR() TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Estaacutegio Docecircncia I 0 0 0 60

2 Estaacutegio Docecircncia II 0 0 0 60

3 Estudos Especiais () 1-4 0 1-4 15-60

4 Meacutetodos Numeacuterios 3 0 3 45

5 Planejamento de experimentos 3 0 3 45

6 Matemaacutetica aplicada 5 0 5 75

7 Aquisiccedilatildeo e Processamento de Sinais 3 0 3 45

Obs Legenda referente aos Quadros A B C e D () 1 creacutedito teoacuterico = 15 horas-aula de atividades teoacutericas de ensino 1 creacutedito praacutetico = 30 horas-aula de atividades praacuteticas de ensino em acordo com as normas internas da UFPB () Os creacuteditos indicados corresponderatildeo a cargas horaacuterias miacutenima e maacutexima II - EMENTAacuteRIO DOS COMPONENTES CURRICULARES INTEGRANTES DA ESTRUTURA ACADEcircMICA

A ndash DISCIPLINAS OBRIGATOacuteRIAS DO TRONCO COMUM AgraveS AacuteREAS DE CONCENTRACcedilAtildeO DOS CURSOS DE DOUTORADO E DE MESTRADO

1 Produccedilatildeo cientiacutefica ndash estudos de oacutergatildeos indexadores e indicadores de avaliaccedilatildeo de perioacutedicos plaacutegio desenvolvimento de estado da arte e construccedilatildeo de texto cientiacutefico apresentaccedilotildees de trabalhos por alunos 2 Projeto de dissertaccedilatildeo ndash desenvolvimento do plano de trabalho do mestrado com toacutepicos relativos ao desenvolvimento da dissertaccedilatildeo detalhamento da metodologia e atualizaccedilatildeo de cronogramas 3 Projeto de tese ndash desenvolvimento do plano de trabalho do doutorado com toacutepicos relativos ao desenvolvimento da tese detalhamento da metodologia e atualizaccedilatildeo de cronogramas 4 Projeto de pesquisa I II e III ndash estudo e desenvolvimento teoacutericos eou experimentais de temas especiacutecifos da tesedissertaccedilatildeo voltados agrave produccedilatildeo de artigos cientiacuteficos

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR() TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Vibraccedilotildees Mecacircnicas 3 0 3 45

2 Instrumentaccedilatildeo 3 0 3 45

3 Identificaccedilatildeo de Sistemas 3 0 3 45

4 Metrologia Assistida por Computador 3 0 3 45

5 Inteligecircncia Artificial 3 0 3 45

6 Otimizaccedilatildeo de sistemas 3 0 3 45

7 Toacutepicos Especiais 1-3 0 1-3 15-45

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 23 23112017

B ndash DISCIPLINAS OBRIGATOacuteRIAS DOS CURSOS DE MESTRADO E DE DOUTORADO POR AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO

B1 ndash AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM TERMOFLUIDOS 1 Termodinacircmica Conceitos termodinacircmicos Energia e Primeira lei da termodinacircmica Propriedades de uma substacircnica pura Balanccedilos de energia Segunda Lei da termodinacircmica Entropia Anaacutelise de disponibilidade 2 Mecacircnica dos Fluidos Propriedades Fiacutesicas dos Fluidos Hipoacuteteses do Contiacutenuo Cinemaacutetica do Escoamento e o Tensor Deformaccedilatildeo Teorema de Transporte de Reynolds Princiacutepios da Conservaccedilatildeo Equaccedilatildeo de Navier-Stokes Grupos Adimensionais e Similaridade Dinacircmica Escoamento de Fluidos natildeo Viscosos Arrasto e Sustentaccedilatildeo Escoamento Potencial Teoria da Camada Limite Tensotildees de Reynolds e Escoamento Turbulento

B2 ndash AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM PROCESSOS DE FABRICACcedilAtildeO

1 Metalurgia Fiacutesica Resistecircncia Teoacuterica dos Metais Teoria das Discordacircncias Sistemas de Deslizamento em Redes Cuacutebicas e Hexagonais Interaccedilatildeo entre Discordacircncias e Imperfeiccedilotildees Cristalinas Deformaccedilatildeo Plaacutestica Encruamento Recuperaccedilatildeo Recristalizaccedilatildeo e Crescimento de Gratildeo Teoria de Aumento de Resistecircncia Mecacircnica pela Introduccedilatildeo de Solutos e Partiacuteculas de Segunda Fase Endurecimento por Precipitaccedilatildeo Interfaces Coerentese Incoerentes e Formaccedilatildeo de Zonas GP Equaccedilatildeo de Orowan Propriedades e Microestruturas de Ligas natildeo Ferrosas Termodinacircmica das Lacunas Teoria de Difusatildeo em Soacutelidos Diagramas de Fase Binaacuterios e Ternaacuterios

2 Estrutura e Propriedade dos Materiais Estrutura dos Soacutelidos Cristalinos Geometrias das Ceacutelulas Unitaacuterias Direccedilotildees e Planos Cristalinos Imperfeiccedilotildees nos Soacutelidos Vacacircncias Divacacircncias Aacutetomos Substitucionais e Intersticiais Discordacircncias e Contornos de Gratildeo Mecanismos de Aumento de Resistecircncia Mecacircnica Equaccedilatildeo de Hall-Pech e Orowan Estrutura e Propriedades dos Materiais Metaacutelicos

B3 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM DINAcircMICA E CONTROLE DE SISTEMAS MECAcircNICOS

1 Servomecanismos e Controle O Controle Automaacutetico Fundamentos Matemaacuteticos para Anaacutelise e Projeto de Sistemas de Controle Automaacutetico Modelagem Matemaacutetica de Sistemas Mecacircnicos e Eletromecacircnicos Funccedilatildeo de Transferecircncia Diagrama de Blocos Representaccedilatildeo de Sistemas no Espaccedilo de Estados Anaacutelise de Resposta Transitoacuteria de Sistemas de Primeira e Segunda Ordem Criteacuterio de Estabilidade de Routh-Hurwitz Anaacutelise pelo Meacutetodo do Lugar das Raiacutezes Anaacutelise no Domiacutenio da Frequumlecircncia Accedilotildees Baacutesicas de Controle

2 Controle I Projeto de Sistemas de Controle Convencionais Realizaccedilatildeo Miacutenima de Funccedilatildeo de Transferecircncia de Sistemas Lineares Anaacutelise de Sistemas Compostos Realimentaccedilatildeo de Estados e de Saiacuteda Alocaccedilatildeo de Poacutelos Estimadores de Estado

C ndash DISCIPLINAS OPTATIVAS DOS CURSOS DE DOUTORADO E DE MESTRADO POR AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO

C1 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM TERMOFLUIDOS

1 Transferecircncia de Calor por Conduccedilatildeo Fundamentos da Conduccedilatildeo de Calor A Propriedade Condutividade Teacutermica dos Materiais e a Equaccedilatildeo de Fourier Formulaccedilatildeo Integral e Diferencial Conduccedilatildeo Estacionaacuteria e Transiente em ateacute 3 Dimensotildees Soluccedilotildees Analiacuteticas usando Funccedilatildeo de Bessel Transformada de Laplace e Separaccedilatildeo de Variaacuteveis Uso de Soluccedilotildees Analiacuteticas Exatas e Aproximadas e Soluccedilotildees Numeacutericas Problemas natildeo Lineares com Mudanccedila de Fase Conduccedilatildeo em Meios Anisotroacutepicos

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 24 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

2 Transferecircncia de Calor por Convecccedilatildeo Formas de Transferecircncias do Calor Coordenadas Euleriana e Lagrangeana Teorema do Transporte de Reynolds Obtenccedilatildeo da Equaccedilatildeo Geral da Convecccedilatildeo em Convecccedilatildeo Forccedilada e Convecccedilatildeo Natural Meacutetodos de Soluccedilotildees dos Problemas de Convecccedilatildeo Convecccedilatildeo Permanente na Entrada Teacutermica Separaccedilatildeo de Variaacutevel Problema de Autovalor Associado Convecccedilatildeo Forccedilada em Dutos Retangulares Escoamento da Camada Limite (Navier-Stokes) Soluccedilatildeo Hiacutebrida e Soluccedilatildeo Numeacuterica Convecccedilatildeo Forccedilada em Dutos Circulares Anaacutelise de Entrada Teacutermica e Anaacutelise do Escoamento em Desenvolvimento Simultacircneo Convecccedilatildeo Natural Anaacutelise da Convecccedilatildeo em Cavidades Convecccedilatildeo em Sistemas Acoplados de Calor e Massa

3 Refrigeraccedilatildeo e Ar Condicionado Fundamentos da Refrigeraccedilatildeo Refrigeraccedilatildeo por Compressatildeo Sistema em Vaacuterios Estaacutegios Ciclos Combinados Refrigeraccedilatildeo por Absorccedilatildeo Refrigeraccedilatildeo por Adsorccedilatildeo Bombas de Calor Propriedades de Refrigerantes Pares Refrigerantes para Sorccedilatildeo Psicrometria Processos de Desumidificaccedilatildeo Efeito Termoeleacutetrico Sistemas de Condicionamento de Ar

4 Aproveitamento da Energia Solar O Sol e seu movimento aparentel Radiaccedilatildeo Solar Direccedilatildeo da Radiaccedilatildeo Disponiblidade de Radiaccedilatildeo ao Niacutevel do Solo Propriedades radiativas de superfiacutecies Transmissatildeo de radiaccedilatildeo em vidros Mediccedilatildeo e estimativa da radiaccedilatildeo solar Coletores solares planos Coletores solares planos Energia uacutetil coletada Formas gerais de utilizaccedilatildeo da energia solar Introduccedilatildeo agrave energia solar fotovoltaacuteica

5 Anaacutelise da Difusatildeo de Calor e Massa Derivaccedilatildeo das Equaccedilotildees Baacutesicas de Balanccedilo Classificaccedilatildeo dos Problemas de Difusatildeo de Calor e Massa Transformaccedilatildeo de Coordenadas Reduccedilatildeo para Problemas Dimensional Soluccedilotildees Gerais Problema de Classe 1 Problema de Autovalor Sistemas de Coordenadas e Separaccedilatildeo de Variaacuteveis Problemas de Sturm-Liouville Equaccedilotildees Transcendentais Meacutetodo de Runge Kutta Meacutetodo de Runge Kutta Melhorado Meacutetodo da Contagem de Sinal Problema de Classe 2 a 7 Teacutecnica de Transferecircncia Integral Claacutessica Sistemas de Problemas de Bases Paraboacutelicas e Eliacutepticas Sistemas de Equaccedilotildees Diferenciais Ordinaacuterias Sistemas Lineares Meacutetodos Numeacutericos e Sistemas Stiffs Sistemas Infinitos e Soluccedilotildees Problemas com Coeficientes Variaacuteveis no Contorno Problemas de DifusatildeondashConvecccedilatildeo

6 Cogeraccedilatildeo Energia ndash Conceito e definiccedilatildeo Geraccedilatildeo de Energia ndash Matriz Energeacutetica Energia eleacutetrica Fonte e fornecimento - geraccedilatildeo teacutermica Mercado e regulaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo e Metodologia de auditoria teacutecnica Projetos especiais

7 Refrigeraccedilatildeo por Absorsatildeo Fundamentos dos ciclos de absorccedilatildeo propriedades dos fluidos de trabalho para os ciclos de absorccedilatildeo Processos Termodinacircmicos com Misturas usadas na absorccedilatildeo o processo de absorccedilatildeo o processo de estrangulamento calor de mistura e mistura com lacunas fenocircmeno do calor em evaporaccedilatildeo processos baacutesicos na regiatildeo de vaporizaccedilatildeo o processo de absorccedilatildeo Tecnologia e preocupaccedilotildees associadas a aacutegua - Brometo de Liacutetio Tecnologia associada aacutegua - amocircnia Sistema simples efeito aacutegua brometo de liacutetio sistema de duplo efeito aacutegua brometo de liacutetio sistema de aacutegua - amocircnia projetos de sistemas avanccedilados para agua- brometo de liacutetio e aacutegua-aacutegua- amocircnia

8 Toacutepicos Especiais Explanaccedilatildeo de toacutepicos de interesse da respectiva aacuterea de concentraccedilatildeo com ementa livre aprovada pelo Colegiado

C2 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM PROCESSOS DE FABRICACcedilAtildeO

1 Termodinacircmica dos Materiais As leis fundamentais da termodinacircmica Conceito de energia livre Termodinacircmica estatiacutestica Condiccedilotildees de equiliacutebrio Termodinacircmica de soluccedilotildees Termodinacircmica de interfaces Diagrama de fase Conceitos de Solubilidade

2 Cristalografia e Difraccedilatildeo de Raios X Princiacutepios Baacutesicos da Cristalografia Propriedades Produccedilatildeo e Detecccedilatildeo de Raios XDifraccedilatildeo de Raios X Difraccedilatildeo de Neutrons e de Eleacutetrons Meacutetodos Difratograacuteficos Laue Debye-Scherrer e Rotaccedilatildeo Difraccedilatildeo de Raios X para Materiais MonoPolicristalinos e Anaacutelise da Estruturados Cristais Anaacutelise Quiacutemica Quantitativa por Difraccedilatildeo Transformaccedilotildees polimoacuterficas Difraccedilatildeo de raios-X e meacutetodos de identificaccedilatildeo de substacircncias

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 25 23112017

3 Tecnologia da Soldagem Principais processos de soldagem utilizados na fabricaccedilatildeo industrial fiacutesica do arco eleacutetrico fontes de energia para controle do arco eleacutetrico transferecircncia metaacutelica mediccedilatildeo de tensatildeo e corrente Fundamentos da metalurgia caracteriacutesticas da solidificaccedilatildeo da solda ciclo teacutermico e transformaccedilotildees microestruturais estruturas da zona fundida e da zona termicamente afetada pelo calor soldabilidade e fatores influentes descontinuidade em juntas soldadas

4 Ensaios Mecacircnicos dos Materiais Conceito de Propriedades Mecacircnicas Resposta de um Material a um Esforccedilo Deformaccedilatildeo Elaacutestica e Deformaccedilatildeo Plaacutestica Teoria e Praacutetica de Ensaios Mecacircnicos Ensaios de Traccedilatildeo e Compressatildeo Ensaios de Flexatildeo Dureza Fluecircncia Fadiga e Impacto Determinaccedilatildeo do Moacutedulo de Elasticidade Extensiometrria Elementos da Teoria de Discordacircncias Influecircncia dos Tratamentos Teacutermicos Anaacutelise de Superfiacutecies de Fratura Noccedilotildees Sobre Ensaios Natildeo Destrutivos

5 Caracterizaccedilatildeo dos Materiais Introduccedilatildeo agrave Estrutura dos Materiais Determinaccedilatildeo Estrutural de Cristais Geraccedilatildeo e Caracteriacutesticas de Raios X Difraccedilatildeo de Raios X ndash Fundamentaccedilatildeo Teoacuterica e Aplicaccedilatildeo na Caracterizaccedilatildeo de Materiais Espectroscopia por Fluorescecircncia de Raios X ndash Aspectos Teoacutericos e Rendimento de Raios X Tipos de Detectores Excitaccedilatildeo com Eleacutetrons ndash Utilizaccedilatildeo em Conjunto com a Microscopia Eletrocircnica Anaacutelise Teacutermica ndash (TG DTA DSC TMA DMA) Princiacutepios Fatores Influentes Aplicaccedilatildeo em Tecnologia de Materiais Microscopia Oacutetica ndash Princiacutepio Contrastes Aplicaccedilotildees e Limitaccedilotildees da Teacutecnica Microscopia Eletrocircnica de Varredura e Transmissatildeo Interaccedilatildeo Eleacutetrons Mateacuteria Tipos de Contrastes e Detectores Preparaccedilatildeo de Amostra Microanaacutelises Espectroscopia Vibracional Vibraccedilatildeo Molecular e Princiacutepios da Espectroscopia Vibracional Espectroscopia de Infravermelho Espectroscopia Raman Meacutetodos Quantitativos e Qualitativos

6 Planejamento de Experimentos Normalizaccedilatildeo da produccedilatildeo acadecircmica Planejamento de experimentos Anaacutelise fatorial de experimentos Modelagem Empiacuterica Modelo Matemaacutetico Anaacutelise de Variacircncia e Significacircncia Estatiacutestica Otimizaccedilatildeo Experimental Meacutetodo de Superfiacutecie de Resposta Meacutetodo Simplex Baacutesico e Meacutetodo Simplex Modificado Simplex Lattice Estudos de Casos Apresentaccedilatildeo de Projetos

7 Processamento de Materiais Particulados Introduccedilatildeo a Materiais Particulados Produccedilatildeo de Poacutes Propriedades Caracterizaccedilatildeo e Mistura Compactaccedilatildeo Fatores que Influenciam o Empacotamento e Controle de Porosidade Sinterizaccedilatildeo Teoria e Praacutetica Controle de Atmosfera de Sinterizaccedilatildeo Sinterizaccedilatildeo com Fase Liacutequida Sinterizaccedilatildeo Assistida por Pressatildeo Processamento por Injeccedilatildeo Aplicaccedilotildees na Metalurgia e na Induacutestria Ceracircmica

8 Transformaccedilotildees de Fases Termodinacircmica e Cineacutetica das Transformaccedilotildees Uso de Modelos Processos Termicamente Ativados Soluccedilotildees Soacutelidas Curvas de Energia Livre em Funccedilatildeo da Composiccedilatildeo Soluccedilotildees Soacutelidas Ideais e Regulares Curvas de Energia Livre e Diagrama de Fases Metaestabilidade Difusatildeo no Estado Soacutelido Leis de Fick Mecanismos Atocircmicos Difusatildeo em Ligas Difusatildeo por Contornos de Gratildeo Nucleaccedilatildeo e Crescimento Nucleaccedilatildeo com Barreira de Energia de Superfiacutecie Nucleaccedilatildeo em Estado Soacutelido Nucleaccedilatildeo Heterogecircnea Crescimento Controlado por Interface Crescimento Controlado por Difusatildeo Decomposiccedilatildeo da Austenita por Difusatildeo Transformaccedilotildees Martensiacuteticas e Bainiacuteticas

9 Solidificaccedilatildeo Nucleaccedilatildeo e crescimento Redistribuiccedilatildeo de soluto Estruturas de solidificaccedilatildeo Ligas euteacuteticas periteacuteticas e monoteacuteticas Macroestruturas de solidificaccedilatildeo Segregaccedilatildeo e defeitos Fenocircmenos de transporte em solidificaccedilatildeo Modelagem numeacuterica da solidificaccedilatildeo

10 Toacutepicos Especiais Explanaccedilatildeo de toacutepicos de interesse da respectiva aacuterea de concentraccedilatildeo com ementa livre aprovada pelo Colegiado

C3 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM DINAcircMICA E CONTROLE DE SISTEMAS MECAcircNICOS

1 Vibraccedilotildees Mecacircnicas Caracterizaccedilatildeo de um Problema de Vibraccedilatildeo Obtenccedilatildeo da Equaccedilatildeo de Movimento Vibraccedilatildeo Livre e Forccedilada sem e com Amortecimento de Sistemas de Um e Vaacuterios Graus de Liberdade Soluccedilatildeo das Equaccedilotildees Diferenciais de Movimento de Sistemas de Um e Vaacuterios Graus de Liberdade Anaacutelise de Vibraccedilatildeo no Domiacutenio da Frequumlecircncia Vibraccedilatildeo de Sistemas Contiacutenuos Aplicaccedilotildees

2 Instrumentaccedilatildeo Conceitos baacutesicos de metrologia Modelos de sistemas generalizados de mediccedilatildeo Fontes de erros de mediccedilatildeo Teacutecnicas de correccedilatildeo e de compensaccedilatildeo Mediccedilatildeo de grandezas eleacutetricas Sensores e transdutores para mediccedilotildees mecacircnicas Circuitos condicionadores de sinais Automaccedilatildeo da mediccedilatildeo Atuadores

3 Identificaccedilatildeo de Sistemas

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 26 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Noccedilotildees baacutesicas sobre Identificaccedilatildeo modelagem de sistemas dinacircmicos meacutetodos claacutessicos para modelagem de processos identificaccedilatildeo de sistemas representaccedilatildeo por equaccedilotildees a diferenccedilas exemplos simulados e praacuteticos de identificaccedilatildeo

4 Metrologia Assistida por Computador Introduccedilatildeo agrave Engenharia de Precisatildeo Metrologia Aplicada agrave Fabricaccedilatildeo Sistema Laser Interferomeacutetrico Planeza de Superfiacutecies Mediccedilatildeo em Processo Maacutequinas de Mediccedilatildeo por Coordenadas (MMCs) Comandadas Numericamente por Computador Inspeccedilatildeo Assistida por Computador Incerteza de Mediccedilatildeo

5 Inteligecircncia Artificial Principais Teacutecnicas de Resoluccedilatildeo de Problemas Deep Learning Redes Neurais artificiais Loacutegica Nebulosa Outras teacutecnicas selecionadas e Soluccedilotildees Mistas

6 Otimizaccedilatildeo de Sistemas Temas de Otimizaccedilatildeo Teoria claacutessica do maacuteximo e do miacutenimo Meacutetodo dos multiplicadores de Lagrange Problemas de otimizaccedilatildeo restringida Programaccedilatildeo linear O meacutetodo Simplex Noccedilotildees de dualidade em programaccedilatildeo linear Programaccedilatildeo natildeo linear Condiccedilotildees de otimalidade Algoritmos de programaccedilatildeo natildeo linear Programaccedilatildeo dinacircmica Programaccedilatildeo dinacircmica estocaacutestica Algoritmo geneacutetico

7 Toacutepicos Especiais Explanaccedilatildeo de toacutepicos de interesse da respectiva aacuterea de concentraccedilatildeo com ementa livre aprovada pelo Colegiado

D ndash DISCIPLINAAS E ATIVIDADES ACADEcircMICAS OPTATIVAS PARA OS CURSOS DE DOUTORADO E MESTRADO COMUNS AgraveS AacuteREAS DE CONCENTRACcedilAtildeO

1 Estaacutegio Docecircncia I e II A atividade acadecircmica do Estaacutegio Docecircncia seraacute desenvolvida pelo aluno nos termos da Resoluccedilatildeo nordm 2699 do Consepe do artigo 64 do Regulamento Geral e do artigo 47 do Regulamento do PPGEM Trata-se de uma atividade individual com atuaccedilatildeo em disciplina preferencialmente do Curso de Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica do CT

2 Estudos Especiais Os Estudos Especiais obedeceratildeo ao disposto no artigo 63 do Regulamento Geral e no artigo 46 do Regulamento do PPGEM

3 Meacutetodos Numeacutericos Princiacutepios Variacionais e Meacutetodos dos Resiacuteduos Ponderados Meacutetodo dos Elementos Finitos (MEF) anaacutelise estaacutetica e dinacircmica de soacutelidos e estruturas Meacutetodo dos Elementos de Contorno (MEC) e suas aplicaccedilotildees na anaacutelise estaacutetica e dinacircmica de barras

4 Planejamento de Experimentos Normalizaccedilatildeo da produccedilatildeo acadecircmica Planejamento de experimentos Anaacutelise fatorial de experimentos Modelagem Empiacuterica Modelo Matemaacutetico Anaacutelise de Variacircncia e Significacircncia Estatiacutestica Otimizaccedilatildeo Experimental Meacutetodo de Superfiacutecie de Resposta Meacutetodo Simplex Baacutesico e Meacutetodo Simplex Modificado Simplex Lattice Estudos de Casos Apresentaccedilatildeo de Projetos

5 Matemaacutetica Aplicada Espaccedilos Vetoriais e Bases Representaccedilatildeo Matricial de um Operador Linear Autovalores- Autovetores e Aplicaccedilotildees Soluccedilatildeo de Sistemas Lineares por Meacutetodos Diretos e Iterativos Equaccedilotildees Diferenciais Ordinaacuterias de Primeira e Segunda Ordens Resoluccedilotildees em Seacuteries de Potecircncia Transformada de Laplace Seacuteries de Fourrier Equaccedilotildees Diferenciais Parciais Separaccedilatildeo de Variaacuteveis Equaccedilatildeo da Onda da Difusatildeo e de Laplace Anaacutelise Vetorial Integraccedilatildeo Vetorial Teoremas de Gauss e Stokes Introduccedilatildeo agrave Anaacutelise Tensorial e ao Caacutelculo Variacional

6 Aquisiccedilatildeo e Processamento de Sinais Introduccedilatildeo aos sistemas de aquisiccedilatildeo e suas configuraccedilotildees conversatildeo de sinais analoacutegicos em sinais

digitais conversatildeo de sinais digitais em sinais analoacutegicos entrada e saiacuteda de sinais em sistemas de aquisiccedilatildeo e controle de dados conceitos de amostragem de sinais taxa de amostragem frequecircncia de Nyquist ambiguidade de amplitude resoluccedilatildeo de frequecircncia seleccedilatildeo da taxa de amostragem e nuacutemero de amostras transformada de Fourier anaacutelise espectral trabalhos experimentais com sinais analoacutegicos de entrada e saiacuteda e sinais digitais IO

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 27 23112017

RESOLUCcedilAtildeO Ndeg 142019

Aprova o Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico do Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia modalidade Licenciatura do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE Campus IV desta Universidade

O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO PESQUISA E EXTENSAtildeO da Universidade Federal da

Paraiacuteba no uso de suas atribuiccedilotildees e tendo em vista o que deliberou em reuniatildeo realizada em 15 de abril de 2019 (Processo nordm 230740649742018-91)

Considerando os criteacuterios e os padrotildees de qualidade estabelecidos pela UFPB para formaccedilatildeo de profissionais

Considerando a importacircncia de um Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico dinacircmico e atual que estaraacute em constante

processo de avaliaccedilatildeo Considerando as justificativas apresentadas pelos proponentes da criaccedilatildeo do Curso de Graduaccedilatildeo em

Pedagogia modalidade Licenciatura do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE Campus IV desta Universidade no Processo nordm 230740649742018-91

Considerando a Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional - que orienta a elaboraccedilatildeo

curricular Considerando o Parecer CNECP nordm 52005 diretrizes curriculares nacionais para o curso de Pedagogia Considerando o Parecer CNECP nordm 032006 Reexame do Parecer CNECP nordm 52005 que trata das

Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia Considerando a Resoluccedilatildeo CNECP nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares

Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura a Lei 10436 de 24 de abril de 2002 dispotildee sobre a Liacutengua Brasileira de Sinais ndash LIBRAS e daacute outras

providecircncias a Lei nordm 12796 de 4 de abril de 2013 que altera a Lei 939496 para dispor sobre a formaccedilatildeo dos

profissionais da educaccedilatildeo e daacute outras providecircncias Considerando a Lei nordm 11645 de 10 de marccedilo de 2008 sobre a obrigatoriedade da temaacutetica Histoacuteria e

cultura Afro-Brasileira e Indiacutegena Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 1 de 17 de junho de 2004 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para

a Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico Raciais e para o Ensino de Histoacuteria e Cultura Afro-Brasileira e Africana Considerando a Lei nordm 11769 de 18 de agosto de 2008 dispotildee sobre a obrigatoriedade do ensino de

Muacutesica na Educaccedilatildeo Baacutesica Considerando a Lei nordm 11788 de 25 de setembro de 2008 dispotildee sobre o estaacutegio de estudantes Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 1 de 30 de maio de 2012 estabelece Diretrizes Nacionais para a

Educaccedilatildeo em Direitos Humanos

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 28 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 2 de 15 de junho de 2012 estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Educaccedilatildeo Ambiental Considerando o Decreto nordm 5622 de 19 de dezembro de 2005 regulamenta o Art 80 da Lei 939496 Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 2 de 1ordm de julho de 2015 define as Diretrizes Curriculares Nacionais para

a formaccedilatildeo inicial em niacutevel superior (cursos de licenciatura cursos de formaccedilatildeo pedagoacutegica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formaccedilatildeo continuada

Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 072010 CONSEPE estabelece normas de elaboraccedilatildeo e de reformulaccedilatildeo

do Projeto Pedagoacutegico dos Cursos de Graduaccedilatildeo da UFPB Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 162015 CONSEPE aprova o Regulamento dos Cursos Regulares de

Graduaccedilatildeo da Universidade Federal da Paraiacuteba Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 472007 CONSEPE dispotildee sobre normas para a realizaccedilatildeo de Estaacutegios

Curriculares Supervisionados na Universidade Federal da Paraiacuteba Considerando a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 2 de 1ordm de julho de 2015 dispotildee sobre Diretrizes Curriculares

Nacionais para a formaccedilatildeo inicial em niacutevel superior (cursos de licenciatura cursos de formaccedilatildeo pedagoacutegica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formaccedilatildeo continuada

R E S O L V E

Art 1ordm Aprovar o Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico do Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia modalidade

Licenciatura do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE Campus IV desta Universidade sect 1ordm Compreende-se o Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico do Curso como sendo o conjunto de accedilotildees soacutecio-

poliacuteticas e teacutecnico-pedagoacutegicas relativas agrave formaccedilatildeo profissional que se destina a orientar a concretizaccedilatildeo curricular do referido Curso

sect 2ordm As definiccedilotildees relativas aos objetivos do Curso perfil profissional competecircncias atitudes e

habilidades e campo de atuaccedilatildeo dos formandos encontram-se relacionadas no Anexo I Art 2ordm O Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia modalidade Licenciatura do Centro de Ciecircncias

Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE tem como finalidade conferir o grau de Licenciado aos alunos que cumprirem as determinaccedilotildees constantes da presente Resoluccedilatildeo

Art 3ordm O Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia modalidade Licenciatura teraacute a duraccedilatildeo miacutenima de 09

(nove) periacuteodos letivos e duraccedilatildeo maacutexima de 14 (quatorze) periacuteodos letivos e o curriacuteculo seraacute integralizado em 3480 (trecircs mil quatrocentas e oitenta) horasaula correspondentes a 232 (duzentos e trinta e dois creacuteditos)

sect 1ordm Seraacute permitida a matriacutecula em no maacuteximo 26 (vinte e seis) e no miacutenimo 16 (dezesseis) creacuteditos por

periacuteodo letivo Art 4ordm A composiccedilatildeo curricular integrante do Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico resulta de

conteuacutedos fixados de acordo com as especificaccedilotildees abaixo que satildeo desdobrados conforme especificado no Anexo II

Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia com aacuterea de aprofundamento em Educaccedilatildeo do Campo

Modalidade Licenciatura

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 29 23112017

Conteuacutedos Curriculares Carga

Horaacuteria Creacuteditos

1 Conteuacutedos Baacutesicos Profissionais 1755 117 5043

11 Conteuacutedos Obrigatoacuterios 12 Praacutetica Pedagoacutegica 13 Estaacutegio Supervisionado

900

405

450

60

27

30

2586 1164 1293

2 Conteuacutedos Complementares 1725 115 4957

21 Conteuacutedos Complementares Obrigatoacuterios 22 Conteuacutedos Complementares Optativos 23 Conteuacutedos Complementares Flexiacuteveis

1320 180 225

88 12 15

3793 517 647

TOTAL GERAL 3480 232 100

Art 5ordm As modalidades de componentes curriculares seratildeo as seguintes

I ndash disciplinas II ndash atividades

a) atividades de iniciaccedilatildeo agrave pesquisa eou extensatildeo b) seminaacuterios - discussotildees temaacuteticas c) atividades de monitoria d) elaboraccedilatildeo de trabalho de conclusatildeo de curso e) participaccedilatildeo em projetos de iniciaccedilatildeo cientifica e extensatildeo f) participaccedilatildeo em eventos g) oficinas e congecircneres

III ndash estaacutegios sect 1ordm O Estaacutegio Supervisionado de Ensino para o Curso de Pedagogia com aacuterea de aprofundamento em Educaccedilatildeo do Campo modalidade Licenciatura teraacute duraccedilatildeo de 450 horas-aula correspondentes a 30 creacuteditos sect 2ordm Nos Conteuacutedos Complementares Obrigatoacuterios seratildeo incluiacutedas as disciplinas que incorporam conteuacutedos de Metodologia do Trabalho Cientiacutefico e Pesquisa Aplicada que constituiratildeo a base para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusatildeo do Curso (TCC) sect 3ordm As modalidades de componentes previstas nos incisos II e III e os conteuacutedos complementares flexiacuteveis seratildeo regulamentados pelo Colegiado do Curso para fins de integralizaccedilatildeo curricular

Art 6ordm O Curso adotaraacute o regime acadecircmico de creacuteditos Paraacutegrafo uacutenico A estruturaccedilatildeo curricular resultante da loacutegica de organizaccedilatildeo do conhecimento em semestres letivos seraacute feita conforme especificado no Anexo III

Art 7ordm O Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico de que trata a presente Resoluccedilatildeo seraacute acompanhado e avaliado pelo Colegiado do Curso

Art 8ordm Seratildeo vedadas alteraccedilotildees num prazo inferior a 09 (nove) periacuteodos letivos ressalvados os casos de adaptaccedilatildeo agraves normas emanadas pelo CNE e pelo CONSEPE considerando tambeacutem as emergecircncias soacutecio-poliacutetico-educativas

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 30 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Art 9ordm Esta Resoluccedilatildeo entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da Universidade Federal da Paraiacuteba em Joatildeo Pessoa 22 de abril de 2019

MARGARETH DE FAacuteTIMA FORMIGA MELO DINIZ PRESIDENTE

ANEXO I agrave Resoluccedilatildeo nordm 142019 do CONSEPE que aprova o Projeto Pedagoacutegico do

Curso de Licenciatura em Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo

ndash CCAE do Campus IV da UFPB

- Definiccedilotildees do Curso -

1 Objetivos

O Curso de Licenciatura em Pedagogia atraveacutes da reformulaccedilatildeo do Projeto Pedagoacutegico de Curso tem como

objetivo geral promover a formaccedilatildeo de professores para Educaccedilatildeo Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental e em outras aacutereas nas quais ocorre accedilatildeo educativa cujas praacuteticas estejam sintonizadas com as

necessidades da sociedade

Esta formaccedilatildeo busca especificamente formar um profissional de ensino capaz de

Ressignificar os conteuacutedos em funccedilatildeo dos muacuteltiplos espaccedilos circunstacircncias e sujeitos com os quais

trabalha

Refletir e lidar com questotildees e desafios da educaccedilatildeo por ser um profissional docente transmissor

mobilizador e criador de conhecimento atenta as questotildees das diferenccedilas

Compreender e atuar com alunos e comunidades de diferentes repertoacuterios culturais dentro de um marco

de promoccedilatildeo da igualdade social

Planejar executar e avaliar atividades educativas na Educaccedilatildeo Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental e em outras aacutereas nas quais ocorre accedilatildeo educativa

Participar na gestatildeo de processos educativos e na organizaccedilatildeo e funcionamento de sistemas de ensino

Formar um sujeito educador criacutetico reflexivo e transformador da realidade social e escolar

Refletir sobre e fazer uso de novas tecnologias em contextos de produccedilatildeo pesquisa e de ensino e de

aprendizagem em contexto escolares e natildeo escolares

Refletir sobre sua formaccedilatildeo profissional de forma contiacutenua autocircnoma e permanente

2 Perfil Profissional

O Curso de Pedagogia da Universidade Federal da ParaiacutebaPB campus IV forma profissionais para o exerciacutecio

da docecircncia na Educaccedilatildeo Infantil Anos Iniciais do Ensino Fundamental Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e em

outras aacutereas referentes agrave organizaccedilatildeo e gestatildeo de sistemas e instituiccedilotildees de ensino conforme previsto no

Paraacutegrafo Uacutenico da Resoluccedilatildeo CNECP nordm12006 Isso implica certificar um profissional capaz de investigar

refletir gerar conhecimento gerir e ensinar conhecimentos tanto no ensino quando em accedilotildees de gerenciamento

e coordenaccedilatildeo decorrentes do acircmbito escolar como em espaccedilos natildeo escolares

De modo especial o componente de trabalho especiacutefico do Profissional formado pela UFPB centra-se nos

Processos de Ensino e de Aprendizagem relacionados agrave Educaccedilatildeo Escolar sendo por isso a praacutetica

pedagoacutegica o objeto curricular central que permeia todo o processo de formaccedilatildeo considerando que esse

profissional estaacute apto a atuar tambeacutem em outros contextos educativos

E eacute ponderando sobre a importacircncia do profissional da Educaccedilatildeo que entendemos que a formaccedilatildeo docente do

Curso de Pedagogia deveraacute contemplar prioritariamente a faixa etaacuteria de 0 a 10 anos ou seja Educaccedilatildeo Infantil

e Anos Iniciais do Ensino Fundamental a fim de garantir subsiacutedios necessaacuterios para a continuidade da

progressatildeo educacional Entretanto a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos mesmo compondo a nomenclatura da

Educaccedilatildeo Baacutesica e contemplar outra faixa etaacuteria extrapolando os limites acima sobre a idade dos alunos deve

ser considerada como um elemento de inclusatildeo que os egressos do curso atendem

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 31 23112017

Para esta formaccedilatildeo o Curso de Pedagogia da UFPB campus IV unidade Mamanguape elege a praacutetica

pedagoacutegica e a pesquisa dos contextos escolares como componentes curriculares distintos significando a

possibilidade de confirmar uma das vocaccedilotildees do curso de Pedagogia ndash a pesquisa Educacional - como linha

norteadora do processo formativo do profissional da educaccedilatildeo bem como a probabilidade de estabelecer uma

relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica respaldada no conhecimento da realidade A defesa eacute de favorecer

neste iacutenterim a criaccedilatildeo de reais situaccedilotildees de aprendizagem para o futuro profissional da educaccedilatildeo

Nesta conjuntura a praacutetica pedagoacutegica eacute concebida como espaccedilo permanente de reflexatildeo e accedilatildeo sobre a atuaccedilatildeo

do profissional da Educaccedilatildeo oportunizando o movimento dialeacutetico entre as construccedilotildees conceituais e as

questotildees praacuteticas garantindo uma compreensatildeo da natureza e da especificidade do conhecimento pedagoacutegico

de maneira a propiciar o acreacutescimo de um compromisso eacutetico e poliacutetico da sociedade democraacutetica Nessa

direccedilatildeo o profissional da Educaccedilatildeo trabalharaacute com um repertoacuterio de informaccedilotildees e habilidades mesclado pela

pluralidade de conhecimentos teoacutericos e praacuteticos As principais aacutereas de atuaccedilatildeo do Pedagogo satildeo

A educaccedilatildeo de crianccedilas de zero a cinco anos

O ensino das disciplinas dos anos iniciais de 1ordm ao 5ordm ano Alfabetizaccedilatildeo Liacutengua

Portuguesa Matemaacutetica Ciecircncias Histoacuteria Geografia Arte Educaccedilatildeo Fiacutesica no Ensino Fundamental

O ensino das disciplinas dos anos iniciais de 1ordm ao 5ordm ano Alfabetizaccedilatildeo Liacutengua

Portuguesa Matemaacutetica Ciecircncias Histoacuteria Geografia Arte Educaccedilatildeo Fiacutesica na Educaccedilatildeo de Jovens e

Adultos

A participaccedilatildeo na organizaccedilatildeo e gestatildeo de sistemas e instituiccedilotildees de ensino

A participaccedilatildeo na organizaccedilatildeo e gestatildeo em espaccedilos natildeo escolares

3 Competecircncias Habilidades e Atitudes

O Curso de Pedagogia forma o pedagogo Profissional esse preparado para o exerciacutecio da docecircncia e para a

gestatildeo dos processos educativos escolares e natildeo escolares aleacutem da produccedilatildeo e difusatildeo do conhecimento no

campo educacional Esta formaccedilatildeo constitui-se a partir da fundamentaccedilatildeo cientiacutefico-teacutecnico e cultural-humana

aliada ao contato empiacuterico com o cotidiano escolar de forma criacutetica enfatizando a complexidade incerteza

provisoriedade singularidade e diversidade dos fenocircmenos educativos

Assim o curso de Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo da Universidade Federal da Paraiacuteba

forma um profissional criacutetico com soacutelida formaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica capaz de diagnosticar problemas e

apresentar soluccedilotildees no campo da educaccedilatildeo garantindo o desenvolvimento dos saberes competecircncias e

habilidades necessaacuterias agrave atuaccedilatildeo do pedagogo respeitando as especificidades dos sujeitos participantes dos

processos educacionais nos espaccedilos onde vai atuar

Nesse sentido para compreender o contexto social e a educaccedilatildeo esse profissional seraacute capaz de utilizar

conhecimentos sobre a realidade econocircmica cultural poliacutetica e social brasileira Do mesmo modo ser capaz

de criar planejar realizar e avaliar situaccedilotildees didaacuteticas eficazes para a aprendizagem e o desenvolvimento de

todos os alunos articulando conhecimentos teoacutericos aos praacuteticos

O processo de formaccedilatildeo pretende construir uma consistente base teoacuterica articulada agrave investigaccedilatildeo e praacutetica

educacionais com ecircnfase em conhecimentos especiacuteficos do campo da educaccedilatildeo que incorporam estudos e

praacuteticas fundamentadas em valores eacuteticos e esteacuteticos na histoacuteria e na cultura da educaccedilatildeo na pesquisa no

conhecimento didaacutetico e nas relaccedilotildees entre educaccedilatildeo e o mundo do trabalho

Aleacutem disso este profissional deve atender as demandas socioeducativas decorrentes de novos atores sociais

bem como das tecnologias entendidas como campo de conhecimento que possibilita ldquonovasrdquo praacuteticas

docentes O curso de Licenciatura em Pedagogia busca desenvolver as seguintes competecircncias atitudes e

habilidades

Compreender ampla e consistentemente o fenocircmeno e a praacutetica educativa que se daacute em diferentes acircmbitos

e especialidades

Compreender o processo de construccedilatildeo do conhecimento no indiviacuteduo inserido em seu contexto social e

cultural

Compreender e valorizar as diferentes linguagens manifestadas nas sociedades contemporacircneas e sua

funccedilatildeo na produccedilatildeo do conhecimento

Compreender e valorizar os diferentes padrotildees e produccedilotildees culturais existentes na sociedade

contemporacircnea

Atuar com as pessoas com deficiecircncia em diferentes niacuteveis da organizaccedilatildeo escolar de modo a assegurar

seus direitos de cidadania

Capacidade para atuar com jovens e adultos defasados em seu processo de escolarizaccedilatildeo

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 32 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Estabelecer diaacutelogo entre a aacuterea educacional e as demais aacutereas do conhecimento

Articular ensino e pesquisa na produccedilatildeo do conhecimento e da praacutetica pedagoacutegica

Dominar processos e meios de comunicaccedilatildeo em suas relaccedilotildees com os problemas educacionais

Desenvolver metodologias e materiais pedagoacutegicos adequados agrave utilizaccedilatildeo das tecnologias da informaccedilatildeo

e da comunicaccedilatildeo nas praacuteticas educativas

Possuir compromisso com uma eacutetica de atuaccedilatildeo profissional e com a organizaccedilatildeo democraacutetica da vida em

sociedade

Articular a atividade educacional nas diferentes formas de gestatildeo educacional na organizaccedilatildeo do trabalho

pedagoacutegico escolar no planejamento execuccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de propostas pedagoacutegicas da escola

Elaborar projeto pedagoacutegico sintetizando as atividades de ensino e administraccedilatildeo caracterizadas por

categorias comuns como planejamento organizaccedilatildeo coordenaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo e por valores comuns

como solidariedade cooperaccedilatildeo responsabilidade e compromisso

Exercer a docecircncia nas mateacuterias pedagoacutegicas dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores na Educaccedilatildeo de

Jovens e Adultos na Educaccedilatildeo Infantil nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental

Gerir recursos financeiros ligados a projetos educativos e ao funcionamento de instituiccedilotildees educacionais

no acircmbito da Gestatildeo educacional

Administrar os recursos humanos nos projetos educacionais

Coordenar projetos pedagoacutegicos voltados para a formaccedilatildeo de pessoal em espaccedilos natildeo-Escolares

Conceber o processo de gestatildeo educacional como uma praacutexis pedagoacutegica administrativa atuando na

coordenaccedilatildeo e supervisatildeo de projetos pedagoacutegicos em instituiccedilotildees educativas gerenciamento de recursos

financeiros de projetos educacionais coordenador pedagoacutegico em unidades escolares de ensino na gestatildeo

e administraccedilatildeo escolar na administraccedilatildeo de recursos humanos em unidades de ensino empresas e

entidades na elaboraccedilatildeo coordenaccedilatildeo e gestatildeo de projetos pedagoacutegicos voltados para a formaccedilatildeo de

pessoal nas empresas ONGs entidades representativas e de classe como associaccedilotildees sindicatos e oacutergatildeos

puacuteblicos

Atuar com pessoas deficientes em diferentes niacuteveis da organizaccedilatildeo escolar em programas de reabilitaccedilatildeo

e inclusatildeo em espaccedilos natildeo escolares de modo a assegurar os direitos de cidadania

Elaborar executar e coordenar projetos educativos paracom jovens e adultos com processo de

escolarizaccedilatildeo defasado

Atuar na aacuterea da Comunicaccedilatildeo e Tecnologias educativas desenvolvendo metodologias e materiais

pedagoacutegicos adequados bem como na formaccedilatildeo docente para utilizaccedilatildeo destes materiais

Atuar na orientaccedilatildeo e organizaccedilatildeo de poliacuteticas puacuteblicas para diversas aacutereas da educaccedilatildeo

Atuar em projetos educacionais na aacuterea da diversidade cultural trabalhando com grupos e comunidades

quilombolas indiacutegenas ciganos assentados etc no resgate defesa e propagaccedilatildeo das diversas culturas

na formaccedilatildeo de professores para atuarem com estas comunidades e com a diversidade cultural

Estabelecer viacutenculo com os pais dos estudantes mediado por relaccedilotildees de respeito e colaboraccedilatildeo de modo

a promover sua participaccedilatildeo na comunidade escolar e uma comunicaccedilatildeo fluente entre eles e a escola

Atuar em assessoria pedagoacutegica e consultoria de educaccedilatildeo em diferentes espaccedilos natildeo escolares onde

ocorram processos educativos

4 Campo de Atuaccedilatildeo Profissional

A ampliaccedilatildeo do campo educacional e por consequecircncia do campo de atuaccedilatildeo do pedagogo eacute uma realidade

constatada por muitos teoacutericos da aacuterea e vem atender agraves novas demandas da sociedade contemporacircnea onde

natildeo eacute mais cabiacutevel conceber o fenocircmeno educativo restrito somente ao ambiente formal da escola mas

entendido como um processo que ocorre em espaccedilos diversos Desse modo por meio do curriacuteculo de formaccedilatildeo

apresentado satildeo possibilidades de atuaccedilatildeo do Pedagogo

Educaccedilatildeo Infantil (creches e preacute-escolas)

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1ordm ao 5ordm ano)

Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos (Alfabetizaccedilatildeo como Anos Iniciais do Ensino Fundamental)

Nas atividades de gestatildeo educacional

Em cursos de Educaccedilatildeo Profissional na aacuterea de serviccedilos e apoio escolar bem como em aacutereas nas quais

sejam previstos conhecimentos pedagoacutegicos

Em espaccedilos natildeo escolares

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 33 23112017

ANEXO II agrave Resoluccedilatildeo nordm 142019 do CONSEPE que aprova o Projeto Pedagoacutegico do Curso de

Licenciatura em Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE do Campus IV da

UFPB

- COMPOSICcedilAtildeO CURRICULAR ndash

1 Conteuacutedos Baacutesicos Profissionais

11 Conteuacutedos Baacutesicos Profissionais

Disciplinas Creacuteditos Carga

Horaacuteria Preacute-requisitos

Filosofia da Educaccedilatildeo I 4 60 --

Sociologia da Educaccedilatildeo 4 60 --

Pedagogia e Profissatildeo Docente 4 60 --

Histoacuteria da Educaccedilatildeo 4 60 --

Metodologia do Trabalho Cientiacutefico 4 60 --

Filosofia da Educaccedilatildeo II 4 60 Filosofia da Educaccedilatildeo

I

Sociologia da Infacircncia 4 60 Sociologia da

Educaccedilatildeo

Psicologia da Educaccedilatildeo I 4 60 --

Histoacuteria da Educaccedilatildeo Brasileira 4 60 Histoacuteria da Educaccedilatildeo

Pesquisa e Trabalho Docente 4 60 --

Psicologia da Educaccedilatildeo II 4 60 Psicologia da

Educaccedilatildeo I

Poliacutetica Educacional e Educaccedilatildeo Inclusiva 4 60 --

Avaliaccedilatildeo da aprendizagem 4 60 --

Educaccedilatildeo e Tecnologia 4 60 --

Curriacuteculo e Trabalho Pedagoacutegico 4 60 --

TOTAL 60 900

12 Praacutetica Pedagoacutegica

Praacutetica Pedagoacutegica Integradora I 03 45 --

Praacutetica Pedagoacutegica Integradora II 03 45 --

Praacutetica Pedagoacutegica Integradora III 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio I 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio II 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio III 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio IV 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio V 03 45 --

Praacutetica Socializadora de Pesquisa

03 45 --

TOTAL 27 405

13 Estagio Curricular

Estaacutegio Supervisionado na Educaccedilatildeo

Infantil 6 90 --

Estaacutegio supervisionado nos Anos Iniciais do

Ensino Fundamental ndash 1ordm ao 3ordm ano 6 90 --

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 34 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Estaacutegio supervisionado nos Anos Iniciais do

Ensino Fundamental ndash 4ordm ao 5ordm ano 6

90

Estaacutegio

supervisionado nos

Anos Iniciais do

Ensino Fundamental ndash

1ordm ao 3ordm ano

Estaacutegio Supervisionado na Educaccedilatildeo de

Jovens e Adultos 6 90 --

Estaacutegio Supervisionado na Gestatildeo

Educacional 6 90 --

TOTAL 30 450

2 Conteuacutedos Complementares

21 Conteuacutedos Complementares Obrigatoacuterios

Alfabetizaccedilatildeo e Letramento 4 60 --

Processos e meacutetodos do Ensino de Liacutengua

portuguesa 6 9

--

Educaccedilatildeo Infantil 4 60 --

Gestatildeo Educacional 4 60 --

Didaacutetica 6 90 --

Processos e Meacutetodos do ensino da

Matemaacutetica 6 90

--

Processos e Meacutetodos do Ensino de Ciecircncias 6 90 --

Processos e Meacutetodos do Ensino de Artes 4 60 --

Processos e Meacutetodos do Ensino de Histoacuteria 6 90 --

Processos e Meacutetodos do Ensino de

Geografia 6 90

--

Processos e Meacutetodos do Ensino da Educaccedilatildeo

Fiacutesica 4 60

--

Literatura Infanto-juvenil e Educaccedilatildeo 4 60 --

Libras- Liacutengua Brasileira de Sinais 4 60 --

Organizaccedilatildeo e praacutetica da accedilatildeo educativa em

espaccedilos natildeo escolares 4 60

--

Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos 4 60 --

Trabalho de Conclusatildeo Curso I 4 60 --

Histoacuteria e Cultura Afro-brasileira e

Indiacutegena 4 60

--

Educaccedilatildeo do Campo e Movimentos sociais 4 60 --

Trabalho de Conclusatildeo Curso II 4 60 Trabalho de

Conclusatildeo Curso I

TOTAL 88 1320

21 Conteuacutedos Complementares Optativos (o aluno deveraacute cursar um miacutenimo de 180 h12cr)

Administraccedilatildeo dos Recursos Financeiros em

Educaccedilatildeo 4 60

--

Alfabetizaccedilatildeo Cartograacutefica 4 60 --

Alfabetizaccedilatildeo de Jovens e Adultos 4 60 --

Atividades Educativas no Espaccedilo Prisional 4 60 --

Coordenaccedilatildeo Pedagoacutegica 4 60 --

Corpo e Movimento 4 60 --

Economia da Educaccedilatildeo 4 60 --

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia 4 60 --

Educaccedilatildeo Ambiental 4 60 --

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 35 23112017

Educaccedilatildeo e Diversidade Sexual 4 60 --

Educaccedilatildeo e Ensino Religioso 4 60 --

Educaccedilatildeo e Ludicidade 4 60 --

Educaccedilatildeo e Movimentos Sociais 4 60 --

Educaccedilatildeo e Sauacutede no Contexto Escolar 4 60 --

Educaccedilatildeo Especial e Poliacuteticas de Inclusatildeo

Educacional 4 60

--

Educaccedilatildeo e Trabalho 4 60 --

Educaccedilatildeo Indiacutegena 4 60 --

Educaccedilatildeo Matemaacutetica 4 60 --

Educaccedilatildeo Popular 4 60 --

Educaccedilatildeo Quilombola 4 60 --

Estatiacutestica Aplicada agrave Educaccedilatildeo 4 60 --

Estudos sobre Memoacuteria e Histoacuteria Oral 4 60 --

Etica e Educaccedilatildeo 4 60 --

Etno Educaccedilatildeo Potiguara 4 60 --

Formaccedilatildeo do Professor Leitor 4 60 --

Gecircnero e Educaccedilatildeo 4 60 --

Legislaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo da Educaccedilatildeo

Baacutesica 4 60

--

Multiculturalismo e Educaccedilatildeo 4 60 --

Planejamento Educacional 4 60 --

Psicologia Social 4 60 --

Teorias Curriculares 4 60 --

Trabalho Docente e Sociedade 4 60 --

21 Conteuacutedos Complementares Flexiacuteveis

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo I 3 45 --

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo II 3 45 --

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo III 3 45 --

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo IV 3 45 --

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo V 3 45 --

TOTAL 15 225

TOTAL GERAL DO CURSO 232 3480

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 36 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

ANEXO III agrave Resoluccedilatildeo nordm 142019 do CONSEPE que aprova o Projeto Pedagoacutegico do Curso de

Licenciatura em Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE do Campus IV da

UFPB

CURSO DE PEDAGOGIA Aacuterea de aprofundamento processos e meacutetodos do ensino TURNOS

VESPERTINO E NOTURNO

Periacuteodo Disciplinas Carga

Horaacuteria

1

Filosofia da

Educaccedilatildeo I

4 cr

Sociologia da

Educaccedilatildeo

4 cr

Pedagogia e

Profissatildeo

Docente

4 cr

Histoacuteria da

Educaccedilatildeo

4 cr

Metodologia do

Trabalho

Cientiacutefico

4 cr

Praacutetica

Pedagoacutegica

Integradora I

3 cr

345 h

23 cr

2

Filosofia da

Educaccedilatildeo II

4 cr

Sociologia da

Infacircncia

4 cr

Psicologia da

Educaccedilatildeo I

4 cr

Histoacuteria da

Educaccedilatildeo

Brasileira

4 cr

Pesquisa e

Trabalho Docente

4 cr

Praacutetica

Pedagoacutegica

Integradora II

3 cr

345 h

23 cr

3

Alfabetizaccedilatildeo e

Letramento

4 cr

Educaccedilatildeo

Infantil

4 cr

Psicologia da

Educaccedilatildeo II

4 cr

Poliacutetica

Educacional e

Educaccedilatildeo

Inclusiva

4 cr

Avaliaccedilatildeo da

Aprendizagem

4 cr

Praacutetica

Pedagoacutegica

Integradora III

3 cr

345 h

23 cr

4

Processos e Meacutetodos

do Ensino de Liacutengua

Portuguesa

6 cr

LIBRAS

4 cr

Didaacutetica

6 cr

--

Estaacutegio

Supervisionado

na Educaccedilatildeo

Infantil

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

I

3 cr

375 h

25 cr

5

Processos e Meacutetodos

do Ensino de

Matemaacutetica

6 cr

Processos e

Meacutetodos do

Ensino de

Ciecircncias

6 cr

Processos e

Meacutetodos do

Ensino de

Artes

4 cr

--

Estaacutegio

Supervisionado

nos Anos Iniciais

do Ens

Fundamental ndash 1ordm

ao 3ordm ano

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

II

3 cr

375 h

25 cr

6

Processos e Meacutetodos

do Ensino de

Histoacuteria

6 cr

Processos e

Meacutetodos do

Ensino de

Geografia

6 cr

Literatura

Infanto-

juvenil e

Educaccedilatildeo

4 cr

--

Estaacutegio

Supervisionado

nos Anos Iniciais

do Ens

Fundamental ndash 4ordm

ao 5ordm ano

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

III

3 cr

375 h

25 cr

7

Curriacuteculo e Trabalho

Pedagoacutegico

4 cr

Processos e

Meacutetodos do

Ensino da

Educaccedilatildeo

Fiacutesica

4 cr

Gestatildeo

Educacional

4 cr

Optativa

4 cr

Estaacutegio

Supervisionado

na Gestatildeo

Educacional

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

IV

3 cr

375 h

25 cr

8

Organizaccedilatildeo e

Praacutetica da accedilatildeo

educativa em

espaccedilos natildeo

escolares

4 cr

Educaccedilatildeo e

Tecnologia

4 cr

Educaccedilatildeo de

Jovens e

Adultos

4 cr

TCC I

4 cr

Estaacutegio

Supervisionado

na Educaccedilatildeo de

Jovens e Adultos

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

V

3 cr

375 h

25 cr

9

Educaccedilatildeo do Campo

e Movimentos

Sociais

4 cr

Histoacuteria e

Cultura Afro-

brasileira e

Indiacutegena

4 cr

Optativa

4 cr

TCC II

4 cr

Optativa

4 cr

Praacutetica

Socializadora

de Pesquisa

3 cr

345 h

23 cr

Atividades Flexiacuteveis 225 h 15 cr ndash desenvolvidas ao longo do curso

TOTAL do Curso 3480 HORAS 232 CREacuteDITOS

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 37 23112017

ANEXO IV agrave Resoluccedilatildeo nordm 142019 do CONSEPE que aprova o Projeto Pedagoacutegico do Curso de

Licenciatura em Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE do Campus IV da

UFPB

- Ementaacuterio ndash

COMPONENTE CURRICULAR EIXOAacuteREA CARGA HORAacuteRIA

Filosofia da Educaccedilatildeo I Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Conceito de Filosofia e Filosofia da Educaccedilatildeo Filosofia conhecimento ciecircncia e ideologia Filosofia da Educaccedilatildeo

estrutura e contexto sociais como orientadores da reflexatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CHAUI Marilena Convite agrave filosofia Satildeo Paulo Aacutetica 2003

RIOS Terezinha Azeredo LORIERI Marcos Antonio Filosofia na Escola o prazer da reflexatildeo Satildeo Paulo Moderna

2004

FREIRE Paulo Pedagogia da autonomia saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa Satildeo Paulo Paz e Terra 2002

BRANDAtildeO Carlos Rodrigues O que eacute educaccedilatildeo Satildeo Paulo Brasiliense 1994

KOHAN Walter (Org) Ensino de Filosofia Perspectivas Belo Horizonte Autecircntica 2005

LARAIA Roque de Barros Cultura um conceito antropoloacutegico 22 ed Rio de Janeiro Zahar 2008

ARANHA Maria Luacutecia e MARTINS Maria Helena Filosofando Satildeo Paulo Moderna 2005

REALE Giovanni e ANTISERI Dario Histoacuteria da Filosofia Satildeo Paulo Paulus 1995 3 vol

Sociologia da Educaccedilatildeo Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Conceito de Sociologia e Sociologia da Educaccedilatildeo Concepccedilotildees teoacutericas da relaccedilatildeo entre Estado Sociedade e Educaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOURDIEU Pierre A economia das trocas simboacutelicas Satildeo Paulo Perspectiva 1974

CASTRO Ana Maria e Dias Edmundo F Introduccedilatildeo ao pensamento socioloacutegico Rio de Janeiro Eldorado 1978

DURKHEIM Eacutemile Sociologia Educaccedilatildeo e Moral Porto-Portugal Reacutes 1994 FREIRE Paulo Pedagogia Pedagogia do oprimido Rio de Janeiro Paz e Terra 1974 GILDDENS Anthony Sociologia Porto Alegre Artmed 2005 GOMES Candido Educaccedilatildeo em perspectiva socioloacutegica Satildeo Paulo EPU 1985 JESUS Antonio Tavares de O pensamento e a praacutetica escolar de Gramsci Campinas Autores Associados 1998 MANACORDA Maacuterio Alighiero Marx e a Pedagogia Moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1991 MANNHEIM Karl e STEWART W A C Introduccedilatildeo agrave Sociologia da Educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cultrix 1972 RODRIGUES Alberto Tosi Sociologia da Educaccedilatildeo Rio de Janeiro Lamparina 2007 GERMANO Joseacute Wilington Os destituiacutedos e a pobreza Revista Cromos UFRN 2004

Pedagogia e Profissatildeo docente

Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Estuda os processos que possibilitaram o surgimento do pedagoacutegico na modernidade e que possibilitam hoje repensar

esse pedagoacutegico as sociedades disciplinares e as sociedades de controle Anaacutelise do contexto socioeconocircmico e

cultural em que surge a Pedagogia no Brasil diferenccedilas entre educaccedilatildeo e pedagogia Estudo dos processos educativos

contemporacircneos e as diferentes pedagogias e a profissatildeo docente

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 38 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

ALVES Nilda Formaccedilatildeo de professores o pensar e o agir 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1993

ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre Satildeo Paulo Vozes 2005

BRZEZINSKI Profissatildeo Professores identidade e profissionalizaccedilatildeo docente Brasiacutelia Ed Plano 2002

CRUZ Gisele Barreto da Curso de Pedagogia no Brasil histoacuteria e formaccedilatildeo com pedagogos primordiais Rio de

Janeiro Wak Editora 2011

FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica Educativa Satildeo Paulo Paz e Terra1996

IMBERNOacuteN Francisco Formaccedilatildeo Docente e Profissional formar-se para a mudanccedila e a

IncertezaSatildeo Paulo Cortez2002

LIBAcircNIO Joseacute Carlos Pedagogia e Pedagogos para quecirc 10 ed Satildeo Paulo Cortez 2008

TARDIF Maurice LEWSSARD Claude O Trabalho Docente Satildeo Paulo Vozes 2005

TARDIF Maurice LEWSSARD Claude Saberes Docentes e Formaccedilatildeo profissional Satildeo Paulo vozes 2002

Histoacuteria da Educaccedilatildeo Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

A histoacuteria como Ciecircncia Histoacuteria e histoacuteria da educaccedilatildeo As praacuteticas educativas dos grupos sociais primitivos A

histoacuteria da educaccedilatildeo nas civilizaccedilotildees antigas medieval moderna e contemporacircnea

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARANHA Maria Luacutecia de Andrade Histoacuteria da Educaccedilatildeo e da Pedagogia geral e Brasil 3 ed Satildeo Paulo

Moderna 2006

BORGES Vavy Pacheco O que eacute Histoacuteria 2ed Satildeo Paulo Brasiliense 2007 (Coleccedilatildeo Primeiros Passos)

BRANDAtildeO Carlos Rodrigues O que eacute educaccedilatildeo Satildeo Paulo Brasiliense 2007 (Coleccedilatildeo Primeiros Passos 20)

GADOTTI Moacir Histoacuteria das ideias pedagoacutegicas 8 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2006

MANACORDA Mario Alighiero Histoacuteria da Educaccedilatildeo da antiguidade aos nossos dias 12 ed Satildeo Paulo

Cortez 2006

STEPHANOU Maria BASTOS Maria Helena Cacircmara Bastos (Orgs) Histoacuterias e memoacuterias da educaccedilatildeo no

Brasil -Seacuteculos XVI-XVIII (v 1) 3 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2008

STEPHANOU Maria BASTOS Maria Helena Cacircmara Bastos (Orgs) Histoacuterias e memoacuterias da educaccedilatildeo no

Brasil -Seacuteculos XIX (v 2) 3 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2005

Metodologia do Trabalho Cientiacutefico Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 60

Educaccedilatildeo formal e sociedade O papel da educaccedilatildeo nas formaccedilotildees sociais contemporacircneas A contribuiccedilatildeo das ciecircncias

para explicaccedilatildeo e compreensatildeo da educaccedilatildeo conhecimento e senso comum Conhecimento e seus niacuteveis Leitura

documentaccedilatildeo anotaccedilotildees e fichamento Organizaccedilatildeo de trabalhos acadecircmicos relatoacuterios artigos cientiacuteficos Normas

ABNT

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ANDRE Marli (org) O papel da pesquisa na formaccedilatildeo e na praacutetica dos professores Campinas SP 2001

GIL Antocircnio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2006

DEMO Pedro Pesquisa e informaccedilotildees qualitativas aportes metodoloacutegicos Campinas SP Papirus 2001

DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientifico e educativo Satildeo Paulo Cortez 1997

HAGUETE T M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis RJ Vozes 1999

PADUA E M M Metodologia da Pesquisa abordagem teoacuterica praacutetica Campinas SP Papirus 2000

SEVERINO Antonio Joaquim Metodologia do trabalho cientiacutefico 20 ed Satildeo Paulo Cortez 1996

Praacutetica Pedagoacutegica Integradora I a III Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 45

Orientaccedilatildeo reflexatildeo e discussatildeo de situaccedilotildees acadecircmicas eou profissionais vivenciadas articulando o conhecimento

agrave pratica educativa tendo como eixo a formaccedilatildeo e atuaccedilatildeo do pedagogo na instituiccedilatildeo escolar Abordagens

investigativas interdisciplinar e criacutetica do fazer pedagoacutegico mediante articulaccedilatildeo das disciplinas do Curso de Pedagogia

no periacuteodo vigente

Filosofia da Educaccedilatildeo II Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

As bases filosoacuteficas da educaccedilatildeo e as correntes da Filosofia A Filosofia da Educaccedilatildeo no contexto educacional brasileiro

e paraibano

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 39 23112017

ARANHA Maria Luacutecia e MARTINS Maria Helena Filosofando Satildeo Paulo Moderna 2005

ARANHA Maria Lucia de A Filosofia da Educaccedilatildeo Satildeo Paulo Moderna 1989

GHIRALDELLI Paulo (org) O que eacute Filosofia da Educaccedilatildeo Rio de Janeiro DPeA 2000

HERMANN Nadja Pluralidade e eacutetica em educaccedilatildeo Rio de Janeiro DPeA 2001

KOHAN Walter Filosofia para crianccedilas Rio de Janeiro DPeA 2000

SAVIANI Dermeval Educaccedilatildeo Do senso comum agrave consciecircncia filosoacutefica Satildeo Paulo Cortez 2000

OZMON Howard CRAVER Samuel Fundamentos filosoacuteficos da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artmed 2004

Sociologia da infacircncia Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

A construccedilatildeo histoacuterico-socioloacutegica da infacircncia da adolescecircncia e da juventude As crianccedilas e a infacircncia conceitos

fundamentais suas diferenccedilas e conexotildees A(s) culturada(s) crianccedilas as relaccedilotildees com o mundo adulto e o grupo de

pares Diferenciaccedilatildeo e desigualdades nas culturas de pares infantis A infacircncia em diferentes contextos As

sociabilidades infantis e a educaccedilatildeo Crianccedilas mundo social e mediaccedilatildeo escolar Configuraccedilotildees do universo infantil

contemporacircneo e intervenccedilatildeo docente perspectivas socioloacutegicas

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALMEIDA Ana N Para uma sociologia da infacircncia Lisboa Imprensa de Ciecircncias Sociais 2009

ARIEgraveS Philippe Histoacuteria social da crianccedila e da famiacutelia Traduccedilatildeo de Dora Flaksman Rio de Janeiro LTC 2006

SARMENTO Manuel J CERISARA Ana B Crianccedilas e miuacutedos perspectivas sociopedagoacutegicas da infacircncia e

educaccedilatildeo Porto Asa 2004

Psicologia da Educaccedilatildeo I Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Conceito de Psicologia e Psicologia da educaccedilatildeo Concepccedilatildeo de desenvolvimento humano Aacutereas do desenvolvimento

humano A importacircncia da aprendizagem no processo do desenvolvimento humano

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOCK Ana Mercecircs Bahia FURTADO Odair TEIXEIRA Maria de Lourdes Trassi

Psicologias uma introduccedilatildeo ao estudo da psicologia Satildeo Paulo Saraiva 1995

COLL C Palacios J Marchesi A (Orgs)Desenvolvimento Psicoloacutegico e Educaccedilatildeo vol 1 Porto Alegre Artes

Meacutedicas 1995

COLL C PALACIOS J MARCHESI A (Orgs) Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo vol 2 Porto Alegre

Artes Meacutedicas 1995

FREIRE P Educaccedilatildeo ldquobancaacuteriardquo e educaccedilatildeo libertadora Em Patto MHS (Org) Introduccedilatildeo agrave Psicologia Escolar

(pp 61-78) Satildeo Paulo Casa do Psicoacutelogo 1997

MIZUKAMI MGN Ensino as abordagens do processo Satildeo Paulo EPU 1986

MORALES P A relaccedilatildeo professor-aluno Satildeo Paulo Ediccedilotildees Loyola 1998

OLIVEIRA M K Vygotsky aprendizado e desenvolvimento - um processo soacutecio-histoacuterico Satildeo Paulo Scipione

1993

Histoacuteria da Educaccedilatildeo Brasileira Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

A educaccedilatildeo brasileira no periacuteodo Colonial e no Impeacuterio A educaccedilatildeo escolar no periacuteodo republicano A Histoacuteria da

Educaccedilatildeo da Paraiacuteba

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir Histoacuteria das ideias pedagoacutegicas 8 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2006

GHIRALDELLI JR Paulo Histoacuteria da educaccedilatildeo brasileira 3 Ed Satildeo Paulo Cortez 2008

MANACORDA Mario Alighiero Histoacuteria da Educaccedilatildeo da antiguidade aos nossos dias 12 ed Satildeo Paulo Cortez

2006

SCOCUGLIA Afonso Celso MACHADO Charliton Pesquisa e historiografia da educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo

Autores Associados 2006

STEPHANOU Maria BASTOS Maria Helena Cacircmara Bastos (Orgs) Histoacuterias e memoacuterias da educaccedilatildeo no Brasil

-Seacuteculos XVI-XVIII (v 1) 3 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2008

STEPHANOU Maria BASTOS Maria Helena Cacircmara Bastos (Orgs) Histoacuterias e memoacuterias da educaccedilatildeo no Brasil

-Seacuteculos XIX (v 2) 3 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2005

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 40 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Pesquisa e Trabalho Docente Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 60

Pesquisa conceituaccedilatildeo definiccedilotildees e operacionalizaccedilatildeo A tipicidade da pesquisa educacional o cotidiano escolar os

atores e as suas sociabilidades Trabalho e processo de trabalho significado ontoloacutegico e configuraccedilotildees sociais A

especificidade do trabalho docente e as dimensotildees da profissionalidade A pesquisa como base do trabalho docente e

como dispositivo do processo de construccedilatildeo contiacutenua da identidade dos professores

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BAILLEacute Jacques e HADJI Charles (orgs) Investigaccedilatildeo e educaccedilatildeoPorto Porto Editora 2001

TARDIF Maurice e LESSARD Claude O trabalho docente elementos para uma teoria da docecircncia como profissatildeo

de interaccedilotildees humanas Traduccedilatildeo de Joatildeo Batista Kreuch Petroacutepolis Vozes 2005

SAVIANI Dermeval Trabalho e educaccedilatildeo fundamentos ontoloacutegicos e histoacutericos In Revista Brasileira de

Educaccedilatildeo v 12 nordm 34 Rio de Janeiro 2007

Alfabetizaccedilatildeo e Letramento Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Conceito de alfabetizaccedilatildeo e letramento Meacutetodos de alfabetizaccedilatildeo Abordagem histoacuterica da alfabetizaccedilatildeo no contexto

educacional brasileiro A linguagem como sistema simboacutelico representativo das interaccedilotildees humanas Processos de

Alfabetizaccedilatildeo e alternativas metodoloacutegicas A funccedilatildeo social da Escrita em uma sociedade letrada Produccedilatildeo e

apropriaccedilatildeo da leitura e da escrita uma metodologia de alfabetizaccedilatildeo a partir do texto

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALBUQUERQUE E B C LEAL T F (Orgs) A alfabetizaccedilatildeo de Jovens e Adultos em uma perspectiva de

letramento Belo Horizonte Autecircntica 2005

BRAGGIO Silva Luacutecia B Leitura e alfabetizaccedilatildeo da concepccedilatildeo mecanicista a sociopsicolinguumliacutestica Porto Alegre

Artes Meacutedicas 1992

CAGLIARI Luiz Carlos Alfabetizaccedilatildeo e Linguiacutestica Satildeo Paulo Scipione 2002

FERREIRO E Com todas as letras Satildeo Paulo Cortez Editora 4ordf ediccedilatildeo

FERREIRO E Reflexotildees sobre alfabetizaccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Cortez Autores Associados

KATO M A (Orgs) O Aprendizado da Leitura Martins Fontes 1998

ROCHA G et al Guia da Alfabetizaccedilatildeo Belo Horizonte Segmento 2010

ROXO Roxane Alfabetizaccedilatildeo e letramento perspectivas linguiacutesticas Campinas SP Mercado das Letras 1998

SMOLKA Ana Luiza Bustamante A crianccedila na fase inicial da escrita Alfabetizaccedilatildeo como processo discursivo Ed

Satildeo Paulo Cortez 2003

Educaccedilatildeo Infantil Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Reflete sobre a concepccedilatildeo de infacircncia de educaccedilatildeo de instituiccedilatildeo e do profissional de educaccedilatildeo infantil Os objetivos

da educaccedilatildeo infantil As poliacuteticas de atendimento e educaccedilatildeo infantil no Brasil Desenvolvimento soacutecio-afetivo e

socializaccedilatildeo da crianccedila

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARRIBAS TERESA LLEIXAgrave (et al) Educaccedilatildeo Infantil desenvolvimento curriacuteculo e organizaccedilatildeo escolar

Traduccedilatildeo Faacutetima Murad 5 ed Porto Alegre 2004

ARIEgraveS Philipe Histoacuteria Social da crianccedila e da famiacutelia Rio de Janeiro Zahar 1981

BASSEDAS Eulagravelia HUGUET Teresa amp SOLEacute Isabel Aprender e Ensinar na Educaccedilatildeo Infantil Traduccedilatildeo

Cristina Maria de Oliveira Porto Alegre Artmed 1999

GARDNER Howard A crianccedila preacute-escolar como pensa e como a escola pode ensinaacute-la Trad Carlos Alberto S N

Soares Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JOLIBERT Josette etall Formando crianccedilas produtoras de textos Volume II Trad Walkiria M F Settineri e

Bruno Charles Magne Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JUNQUEIRA FILHO Gabriel de Andrade Linguagens geradoras seleccedilatildeo e articulaccedilatildeo de conteuacutedos em educaccedilatildeo

infantil Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2005

PIMENTA Selma Garrido amp LIMA Maria do Socorro Lucena Estaacutegio e docecircncia Satildeo Paulo Cortez 2004

ROCHA Marisa Lopes da Estrateacutegia de desinstitucionalizaccedilatildeo a pesquisa-intervenccedilatildeo e as praacuteticas de formaccedilatildeo

Doxa - Revista Paulista de Psicologia e Educaccedilatildeo Araraquara UNESPFCL v 4 n 2 1998 p 93-114

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 41 23112017

Psicologia da Educaccedilatildeo II Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Fundamentos psicoloacutegicos concernentes ao processo de constituiccedilatildeo do conhecimento na crianccedila no jovem e no adulto

Relaccedilotildees sociais e afetivas e as implicaccedilotildees educacionais

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CONTINI M E KOLLER H (orgs) Adolescecircncia e Psicologia concepccedilotildees praacuteticas e reflexotildees criacuteticas Rio de

Janeiro Conselho Federal de Psicologia 2002

LA TAILLE Yves de OLIVEIRA Marta Kohl DANTAS Heloysa Piaget Vygotsky Wallon teorias

psicogeneacuteticas em discussatildeo 10 ed Satildeo Paulo Summus 1992

OLIVEIRA M Vygotsky aprendizagem e desenvolvimento um processo soacutecio-histoacuterico Scipione Satildeo Paulo 1997

NUNES S E BOCAYUVA H (orgs) Juventudes Subjetivaccedilotildees e Violecircncias Rio de Janeiro Contracapa 2009

REGO T C Vygotsky Uma perspectiva histoacuterico-cultural da Educaccedilatildeo 17 ed Petroacutepolis Vozes 1995

SCHONS R E PALMA L (orgs) Conversando com Nara Costa Rodrigues sobre gerontologia social Passo

Fundo UPF 2000

Simson O Neri A Cachioni M (orgs) As muacuteltiplas faces da Velhice no Brasil Campinas Aliacutenea 2003

VYGOTSKY Lev S A formaccedilatildeo social da mente o desenvolvimento dos processos psicoloacutegicos superiores 5 ed

Satildeo Paulo Martins Fontes 1994 191 p

Poliacutetica educacional e Educaccedilatildeo Inclusiva Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Fundamentos da poliacutetica educacional brasileira A educaccedilatildeo inclusiva fundamentos poliacuteticas e praacuteticas escolares

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BEYER Hugo Otto Inclusatildeo e Avaliaccedilatildeo na Escola de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais 2 ed

Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2006

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do Desporto Secretaria de Educaccedilatildeo Especial Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo

Especial Brasiacutelia MECSEESP 1994 b (Seacuterie Institucional 1)

CARVALHO R E Educaccedilatildeo inclusiva com os pingos nos ldquoisrdquo Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2004

LIBAcircNEO Joseacute Carlos OLIVEIRA Joatildeo Ferreira de TOSCHI Mirza Seabra (orgs) Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas

estrutura e organizaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2007

MANTOAN M T E PRIETO R G e ARANTES V A (Org) Inclusatildeo escolar pontos e contrapontos Satildeo

Paulo Summus 2006

MANTOAN Maria Tereza Eacutegler Inclusatildeo escolar o que eacute Como fazer Satildeo Paulo Moderna 2003

PACHECO Joseacute Caminhos para a inclusatildeo um guia para o aprimoramento da equipe escolar Porto Alegre Artmed

2007

PADILHA Ana Maria Praacuteticas Pedagoacutegicas na Educaccedilatildeo Especial Satildeo Paulo Ed Autores Associados 2005

RODRIGUES D (org) Inclusatildeo e educaccedilatildeo doze olhares sobre a educaccedilatildeo inclusiva Satildeo Paulo Summus 2006

Avaliaccedilatildeo da Aprendizagem Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Concepccedilotildees de avaliaccedilatildeo educacional institucional e da aprendizagem escolar Bases legais e aspectos pedagoacutegicos

tipologias princiacutepios instrumentos e criteacuterios avaliativos Novos paradigmas e praacuteticas correntes da avaliaccedilatildeo nos

contextos escolares

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ESTEBAN Maria Teresa Escola Curriacuteculo e Avaliaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 (Seacuterie cultura memoacuteria e

Curriacuteculo)

FREIRE Paulo Pedagogia da autonomia saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 38 ed Satildeo Paulo Paz e Terra

2010 (Coleccedilatildeo Leitura)

LUCKESI Cipriano Carlos Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar Satildeo Paulo Cortez Editora 1996

Processos e Meacutetodos do Ensino da Liacutengua Portuguesa Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 90

Analisa criticamente o ensino de Liacutengua Portuguesa na Educaccedilatildeo Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental seus

objetivos suas estrateacutegias recursos e instrumentos de avaliaccedilatildeo O desenvolvimento da competecircncia comunicativa nas

modalidades oral e escrita e nos diversos gecircneros discursivos no repertoacuterio de crianccedilas jovens e adultos Fundamentos

linguiacutesticos fonoloacutegicos sociopsicolinguiacutesticos da liacutengua materna A escrita e a fala como produccedilatildeo socialConcepccedilotildees

teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica do Ensino da Liacutengua Portuguesa para Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais

do Ensino Fundamental

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 42 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ANTUNES Irandeacute Aula de Portuguecircs encontro amp interaccedilatildeo Satildeo Paulo Paraacutebola Editorial 2003

CELIS Gloacuteria Inostroza de Aprender a formar crianccedilas leitoras e escritoras oficinas de formaccedilatildeo docente Porto

Alegre Artes Meacutedicas 1998

DIONISIO Acircngela P e BEZERRA Maria Auxiliadora (orgs) O livro didaacutetico de Portuguecircs Muacuteltiplos olhares

Rio de Janeiro Lucerna2003

FIORIN Joseacute Luiz e SAVIOLIFrancisco Platatildeo Para entender o texto leitura e redaccedilatildeo 16 ed Satildeo Paulo Aacutetica

2003

FREIRE Paulo A importacircncia do ato de ler18ed Satildeo Paulo Cortez1996

GERALDI Joatildeo Wanderley Linguagem e Ensino Campinas(SP) Mercado das Letras1999

SOARES Magda Letramento um tema em trecircs gecircneros Belo Horizonte Autecircntica 2001

TRAVAGLIA L C et al Metodologia e praacutetica de ensino da liacutengua portuguesa Satildeo Paulo Mercado Aberto

1984

LIBRAS ndash Liacutengua Brasileira de Sinais Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Estudo dos pressupostos teoacuterico-histoacutericos filosoacuteficos socioloacutegicos pedagoacutegicos e teacutecnicos da Liacutengua Brasileira de

Sinais ndash LIBRAS ndash a qual se constitui como sistema linguumliacutestico das comunidades de pessoas surdas no Brasil

contribuindo para a formaccedilatildeo do professor de Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais no contexto da Educaccedilatildeo Inclusiva

Conceito de Libras Fundamentos histoacutericos da educaccedilatildeo de surdos Legislaccedilatildeo especiacutefica Aspectos Linguiacutesticos da

Libras A formaccedilatildeo de inteacuterprete no Brasil Liacutengua e identidade um contexto de poliacutetica linguiacutestica Cultura surda e

cidadania brasileira

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FERREIRA Lucinda Por uma gramaacutetica de liacutengua de sinais Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 2010

GESSER Andrei Libras Que liacutengua eacute essa crenccedilas e preconceitos em torno da liacutengua de sinais e

da realidade surda Satildeo Paulo Paraacutebola 2009

HONORA Maacutercia Livro ilustrado de Liacutengua Brasileira de Sinais desvendando a comunicaccedilatildeo usada pelas pessoas

com surdez Colaboraccedilatildeo de Mary Lopes Esteves Frizanco Satildeo Paulo Ciranda Cultural 2009

SOARES Maria Aparecida Leite A educaccedilatildeo do surdo no Brasil Campinas SP autores Associados EDUSF 1999

Didaacutetica Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 90

A didaacutetica e suas dimensotildees poliacutetico-sociais teacutecnica humana e as implicaccedilotildees no desenvolvimento do processo de

ensino aprendizagem O objeto da didaacutetica pressupostos teoacutericos histoacutericos filosoacuteficos e sociais da didaacutetica

Tendecircncias pedagoacutegicas e a didaacutetica A relaccedilatildeo professor aluno O ato educativo e o espaccedilo da sala de aula A formaccedilatildeo

de professores O planejamento de ensino em diversas abordagens Elementos do planejamento Elaboraccedilatildeo de projetos

didaacuteticos eou de ensino

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CANDAU Vera Maria A didaacutetica em questatildeo 14 ed Petroacutepolis RJ Vozes 1997

CANDAU Vera Maria (org) Rumo a uma nova didaacutetica 8 ed Petroacutepolis RJ Vozes 1996

LIBANEO Joseacute Carlos Didaacutetica Satildeo Paulo Cortez 1994

LUCK Heloiacutesa Accedilatildeo integrada administraccedilatildeo supervisatildeo e orientaccedilatildeo educacional 23 ed Petropoacutelis Rio de

Janeiro Vozes 2005

MIZUKAMI Maria da Graccedila Nicoletti Ensino as abordagens do processo Satildeo Paulo EPU 1986

PIMENTA Selma Garrido (org) Didaacutetica e formaccedilatildeo de professores percursos e perspectivas no Brasil e em

Portugal Satildeo Paulo Cortez sd

VEIGA Ilma Passos Alencastro A praacutetica pedagoacutegica do professor de didaacutetica Campinas SP Papirus1989

CANDAU Vera Maria Reinventar a escola Petroacutepolis Vozes 2000

CORDEIRO J Didaacutetica 2 ed Satildeo Paulo Contexto 2010

Estaacutegio Supervisionado na Educaccedilatildeo Infantil Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica na Educaccedilatildeo Infantil A organizaccedilatildeo do trabalho pedagoacutegico

na Educaccedilatildeo Infantil Processos de investigaccedilatildeo e conhecimento da realidade planejamento e avaliaccedilatildeo Elaboraccedilatildeo e

execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio na Educaccedilatildeo Infantil planejamento e avaliaccedilatildeo A formaccedilatildeo de professores para a

Educaccedilatildeo Infantil Propostas curriculares para a Educaccedilatildeo Infantil

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 43 23112017

ARRIBAS TERESA LLEIXAgrave (et al) Educaccedilatildeo Infantil desenvolvimento curriacuteculo e organizaccedilatildeo escolar

Traduccedilatildeo Faacutetima Murad 5 ed Porto Alegre 2004

ARIEgraveS Philipe Histoacuteria Social da crianccedila e da famiacutelia Rio de Janeiro Zahar 1981

BASSEDAS Eulagravelia HUGUET Teresa amp SOLEacute Isabel Aprender e Ensinar na Educaccedilatildeo Infantil Traduccedilatildeo

Cristina Maria de Oliveira Porto Alegre Artmed 1999

GARDNER Howard A crianccedila preacute-escolar como pensa e como a escola pode ensinaacute-la Trad Carlos Alberto S N

Soares Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JOLIBERT Josette etall Formando crianccedilas produtoras de textos Volume II Trad Walkiria M F Settineri e

Bruno Charles Magne Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JUNQUEIRA FILHO Gabriel de Andrade Linguagens geradoras seleccedilatildeo e articulaccedilatildeo de conteuacutedos em educaccedilatildeo

infantil Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2005

PIMENTA Selma Garrido amp LIMA Maria do Socorro Lucena Estaacutegio e docecircncia Satildeo Paulo Cortez 2004

ROCHA Marisa Lopes da Estrateacutegia de desinstitucionalizaccedilatildeo a pesquisa-intervenccedilatildeo e as praacuteticas de formaccedilatildeo

Doxa - Revista Paulista de Psicologia e Educaccedilatildeo Araraquara UNESPFCL v 4 n 2 1998 p 93-114

Praacutetica Integradora de Estaacutegio I a V Estaacutegio Supervisionado 45

Apresentaccedilatildeo discussatildeo reflexatildeo e socializaccedilatildeo das vivecircncias de Estaacutegio realizadas na Educaccedilatildeo Infantil

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARRIBAS TERESA LLEIXAgrave (et al) Educaccedilatildeo Infantil desenvolvimento curriacuteculo e organizaccedilatildeo escolar

Traduccedilatildeo Faacutetima Murad 5 ed Porto Alegre 2004

ARIEgraveS Philipe Histoacuteria Social da crianccedila e da famiacutelia Rio de Janeiro Zahar 1981

BASSEDAS Eulagravelia HUGUET Teresa amp SOLEacute Isabel Aprender e Ensinar na Educaccedilatildeo Infantil Traduccedilatildeo

Cristina Maria de Oliveira Porto Alegre Artmed 1999

GARDNER Howard A crianccedila preacute-escolar como pensa e como a escola pode ensinaacute-la Trad Carlos Alberto S N

Soares Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JOLIBERT Josette etall Formando crianccedilas produtoras de textos Volume II Trad Walkiria M F Settineri e

Bruno Charles Magne Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JUNQUEIRA FILHO Gabriel de Andrade Linguagens geradoras seleccedilatildeo e articulaccedilatildeo de conteuacutedos em educaccedilatildeo

infantil Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2005

PIMENTA Selma Garrido amp LIMA Maria do Socorro Lucena Estaacutegio e docecircncia Satildeo Paulo Cortez 2004

ROCHA Marisa Lopes da Estrateacutegia de desinstitucionalizaccedilatildeo a pesquisa-intervenccedilatildeo e as praacuteticas de formaccedilatildeo

Doxa - Revista Paulista de Psicologia e Educaccedilatildeo Araraquara UNESPFCL v 4 n 2 1998 p 93-114

Processos e Meacutetodos do Ensino da Matemaacutetica Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 90

O Ensino de Matemaacutetica na Educaccedilatildeo Infantil e anos iniciais no Ensino Fundamental tendo como eixos articuladores

nuacutemeros medidas geometria e tratamento da informaccedilatildeo Conteuacutedos e aspectos metodoloacutegicos do Ensino de

Matemaacutetica na Educaccedilatildeo Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental Educaccedilatildeo Matemaacutetica concepccedilatildeo princiacutepios

teoacuterico-metodoloacutegicos Tendecircncias atuais da Educaccedilatildeo Matemaacutetica A funccedilatildeo social da Matemaacutetica e a sua aplicaccedilatildeo

na praacutetica pedagoacutegica

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CARVALHO Mercedes BAIRRAL Marcelo Almeida (Orgs) Matemaacutetica e Educaccedilatildeo Infantil Investigaccedilotildees e

possibilidades de praacuteticas pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2012

LORENZATO Sergio Educaccedilatildeo Infantil e percepccedilatildeo matemaacutetica CampinasSP Autores Associados 2011

MALDANER Anastaacutecia Aprendendo Matemaacutetica nos anos iniciais 1ordf Mediaccedilatildeo 2016

MALDANER Anastaacutecia Educaccedilatildeo Matemaacutetica fundamentos teoacuterico-praacuteticos para professores dos anos iniciais

Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2011

MORETTI Vanessa Dias SOUZA Neusa Maria Marques de Educaccedilatildeo Matemaacutetica nos anos inicias do Ensino

Fundamental princiacutepios e praacuteticas pedagoacutegicas Satildeo Paulo Cortez 2015

NACARATO Adair Mendes (Org) A matemaacutetica nos anos iniciais do ensino fundamental tecendo fios do ensinar

e do aprender Belo Horizonte Autecircntica 2009

SILVA Joatildeo Alberto da (org) Alfabetizaccedilatildeo matemaacutetica nos anos iniciais do Ensino Fundamental 1ordf CRV

2014

TOLEDO Marilia Didaacutetica da Matemaacutetica como dois e dois a construccedilatildeo da matemaacutetica Satildeo Paulo FTD 1997

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 44 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Processos e Meacutetodos do Ensino de Ciecircncias Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 90

Concepccedilotildees objetivos objeto de estudo do Estudo de Ciecircncias Naturais Pressupostos teoacuterico-metodoloacutegicos que

norteiam o Ensino de Ciecircncias na Educaccedilatildeo Infantil e nos anos Iniciais A sala de aula como espaccedilo de produccedilatildeo de

conhecimentos sobre a natureza e sobre a ciecircncia Principais tendecircncias relacionadas ao desenvolvimento do Ensino

das Ciecircncias Naturais Anaacutelise de propostas curriculares e definiccedilatildeo de objetivos e condiccedilotildees de ensino e formas de

avaliaccedilatildeo para as Ciecircncias Naturais na educaccedilatildeo Infantil nos anos iniciais do ensino fundamental A funccedilatildeo social das

Ciecircncias Naturais e a sua aplicaccedilatildeo na praacutetica pedagoacutegica

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CARVALHOAnna Maria Pessoa de CACHAPUZAntoacutenio FrasnciscoGIL-PEacuteREZDaniel (orgs) Ensino das

Ciecircncias como compromisso cientiacutefico e eacutetico os caminhos que percorremos Cortez Editora 2012

CARVALHOAnna Maria Pessoa de (org) Ensino de Ciecircncias por investigaccedilatildeo condiccedilotildees para implementaccedilatildeo em

sala de aula Cengage Learning 2013

CARVALHOAnna Maria Pessoa de (org) Ensino de Ciecircncias unindo a pesquisa a praacutetica Cengage Learning 2015

POZOJuan Ignacio Miguel GOacuteMEZ CRESPOAacutengel A aprendizagem e o ensino de ciecircncias do conhecimento

cotidiano ao conhecimento cientiacutefico 5ordf Artmed 2009

MENEZESPaulo Henrique Dias (e outros) Ensino de Ciecircncias com Brinquedos cientiacuteficosLF Editorial 2016

NARDIRoberto Questotildees atuais no ensino de ciecircncias 2ordf Escrituras Editora 2009

TRIVELATOSiacutelvia FSILVA Rosana LF Ensino de Ciecircncias Cengage Learning 2011

SELBACHSimone Ciecircncias e DidaacuteticaEditora Vozes 2010

Processo e Meacutetodos do Ensino de Artes Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Discute a arte como objeto de conhecimento a arte na sociedade a diversidade das formas de arte e concepccedilotildees

esteacuteticas a arte como expressatildeo e comunicaccedilatildeo na vida dos indiviacuteduos O ensino da arte na escola tendecircncias do ensino

da arte das uacuteltimas deacutecadas Relaccedilatildeo entre arte e o curriacuteculo escolar Avaliaccedilatildeo em arte na Educaccedilatildeo Infantil e anos

iniciais do Ensino Fundamental A importacircncia da arte na educaccedilatildeo como processo de criaccedilatildeo e de ensino Vivecircncia

de diferentes linguagens da arte A muacutesica a pintura e o teatro como facilitadoras da aprendizagem

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ANTONIO Severino A utopia da palavra linguagem Poesia e Educaccedilatildeo Rio de Janeiro RJ Editora Lucena 2002

ARAUacuteJO Miguel Almir de Os sentidos da sensibilidade sua fruiccedilatildeo no sentido de educar Salvador BA EDUFBA

2008

BARBOSA Ana Mae Arte-educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Perspectiva 2008

BARBOSA Ana Mae Arte ndash Educaccedilatildeo leitura no subsolo Cortez editora Satildeo Paulo SP 2011

COLI Jorge O que eacute arte Satildeo Paulo Brasiliense 2008 (Coleccedilatildeo Primeiros Passos 46)

DIAS Maria Aparecida O corpo na pedagogia Freinet Livraria da Fiacutesica Satildeo Paulo SP 2013

Estaacutegio Supervisionado nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental ndash 1ordm ao 3ordm ano Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica dos anos iniciais do Ensino Fundamental A organizaccedilatildeo do

trabalho pedagoacutegico nos anos iniciais do Ensino Fundamental do 1ordm ao 3ordm ano Processos de investigaccedilatildeo e

conhecimento da realidade planejamento e avaliaccedilatildeo Elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio nos anos iniciais

do Ensino Fundamental planejamento e avaliaccedilatildeo A formaccedilatildeo de professores para os anos iniciais do Ensino

Fundamental Propostas curriculares para os anos iniciais do Ensino Fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Fundamental Paracircmetros Curriculares Nacionaisdo

EnsinoFundamental Brasiacutelia MECSEF 1997

BURIOLLA Marta A Feiten O estaacutegio supervisionado 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1999

FREITAS Helena Costa Lopes O trabalho como princiacutepio articulador na praacutetica de ensino e de estaacutegios

Campinas Satildeo Paulo Papirus 1996

HERNANDEacuteZ F e VENTURA M A organizaccedilatildeo do curriacuteculo por projetos de trabalho ndash o conhecimento eacute um

caleidoscoacutepio Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998

PIMENTA Selma Garrido O estaacutegio na formaccedilatildeo de professores unidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Cortez 1995

Processos e Meacutetodos do

Ensino da Histoacuteria Ensino aprofundamentos e Sistematizaccedilotildees 90

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 45 23112017

Concepccedilotildees objetivos objeto de estudo da Histoacuteria Pressupostos teoacuterico-metodoloacutegicos que norteiam o Ensino da

Histoacuteria na Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Principais tendecircncias relacionadas ao

desenvolvimento do Ensino de Histoacuteria Anaacutelise de propostas curriculares e definiccedilatildeo de objetivos e condiccedilotildees de

ensino e formas de avaliaccedilatildeo para a Histoacuteria na educaccedilatildeo Infantil nos anos iniciais do Ensino Fundamental A funccedilatildeo

social da Histoacuteria e a sua aplicaccedilatildeo na praacutetica pedagoacutegica na Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BARBOSA Vilma de Lurdes ENSINO DE HISTOacuteRIA LOCALREDESCOBRINDO SENTIDOS In

SAECULUM REVISTA DE HISTOacuteRIA [15] Joatildeo Pessoa juldez 2006

CHAVES Gislaine da Noacutebrega STORNI Maria O Teles O Aventurar-se na Proacutepria Caminhada desvelando

histoacuterias de leitura Disponiacutevel lthttpbrmonografiascomtrabalhosaventurar-caminhada-desvelando-historias-

leituraaventurar-caminhada-desvelando-historias-leiturashtmlgt Acesso em 1ago 2013

FONSECA Selva Guimaratildees Didaacutetica e Praacutetica de Ensino de Histoacuteria Campinas Satildeo Paulo Papirus 2003

FONSECA Selva Guimaratildees Eacute Possiacutevel Alfabetizar sem ldquoHistoacuteriardquo OuComo Ensinar Histoacuteria Alfabetizando

InFONSECA Selva Guimaratildees (Org) Ensino Fundamental conteuacutedos metodologias e praacuteticas Satildeo Paulo Editora

Aliacutenea 2009

KNAUSS Paulo Sobre a Norma e o Oacutebvio a sala de aula como lugar de pesquisa In NIKITIUK Socircnia M Leite

(Org) Repensando o Ensino de Histoacuteria Satildeo Paulo Cortez 1996

LUNCKES Mariseti Cristina Soares Educaccedilatildeo Patrimonial uma proposta de Ensino de Histoacuteria para Inclusatildeo de

Educadores e Educandos (Mimeo)

NEMI Ana Luacutecia Lana Didaacutetica de histoacuteria Satildeo Paulo FTD 1996

NIKITIUK Socircnia M Leite (Org) Repensando o Ensino de Histoacuteria Satildeo Paulo Cortez 1996

SILVA Elvis Roberto Lima daAlfabetizaccedilatildeo histoacuterica eacute possiacutevel ANAIS DO XV ENCONTRO REGIONAL DE

HISTOacuteRIA DA ANPUH-RIO ISBN 978-85-95957-00-7 XV ENCONTRO REGIONAL DE HISTOacuteRIA OFIacuteCIO

DO HISTORIADOR ENSINO E PESQUISA Disponiacutevel

emhttpwwwencontro2012rjanpuhorgresourcesanais151338290971_ARQUIVO_ARTIGOANPUH2012versa

ofinalpdfgt Acesso em 4 fev 2013

SILVA Marcos Antocircnio da FONSECA Selva Guimaratildees Ensino de Histoacuteria hoje erracircncias conquistas e

perdas[online] Disponiacutevel emlt httpwwwscielobrpdfrbhv30n60a02v3060pdfgt Acesso em 4 fev 2013

ZAMBONI Ernesta FONSECA Selva Guimaratildees contribuiccedilotildees da literatura infantil para a aprendizagem de

noccedilotildees do tempo histoacuterico leituras e indagaccedilotildees Cad Cedes Campinas vol 30 n 82 p 339-353 set-dez 2010

339 [online] Disponiacutevel em httpwwwcedesunicampbr Acesso em 4 fev 2013

Processos e Meacutetodos do Ensino da Geografia Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 90

Concepccedilotildees objetivos objeto de estudo da Geografia Pressupostos teoacuterico-metodoloacutegicos que norteiam o Ensino da

Geografia na educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Principais tendecircncias relacionadas ao

desenvolvimento do ensino da Geografia Anaacutelise de propostas curriculares e definiccedilatildeo de objetivos e condiccedilotildees de

ensino e formas de avaliaccedilatildeo para a Geografia na educaccedilatildeo Infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental A funccedilatildeo

social da Geografia e a sua aplicaccedilatildeo na praacutetica pedagoacutegica na Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino

Fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CASTELLAR S VILHENA J Ensino de geografia Satildeo Paulo Cengage Learning 2010 CASTRO I E GOMES P CC e CORREcircA R L Geografia conceitos e temas Rio de Janeiro Bertrand Brasil 1995 CARLOS A F A (Org) A Geografia na sala de aula Satildeo Paulo Contexto 2000

CARLOS A F A e OLIVEIRA A U (Orgs) Reformas no mundo da educaccedilatildeo paracircmetros curriculares e

geografia Satildeo Paulo 1999

CASTROGIOVANI A (Org) Ensino de Geografia praacuteticas e textualizaccedilotildees no cotidiano Porto Alegre Mediaccedilatildeo

2000

MOREIRA R Pensar e ser em Geografia Satildeo Paulo Contexto 2008

PONTUSCHKA N N PAGANELLI T e CACETE N H (Orgs) Para ensinar e aprender Geografia 1ordf ed Satildeo

Paulo Cortez 2007

VESENTINI J W O Ensino de Geografia no Seacuteculo XXI 3ordf ed Campinas SP Papirus 2007

Literatura Infanto Juvenil e Educaccedilatildeo Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Conceito histoacuterico de literatura infantil A literatura infantil no processo de alfabetizaccedilatildeo e suas implicaccedilotildees poliacutetico-

pedagoacutegico Os vaacuterios gecircneros literaacuterios no contexto da Educaccedilatildeo Infantil A literatura infantil e a produccedilatildeo de textos

na escola A literatura infantil direito e prazer A poesia As histoacuterias em quadrinhos Seleccedilatildeo de livros infantis para a

Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 46 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ABRAMOVICH Fanny Literatura Infantil gostosuras e bobices Satildeo Paulo Scipione 2010

BORDINI Maria da Gloria Poesia Infantil Satildeo Paulo Aacutetica 1992 (Serie Princiacutepios)

CADEMARTORI Liacutegia O que eacute literatura infantil Satildeo Paulo Brasiliense 1994

COELHO Nelly Novaes Panorama histoacuterico da literatura infanto-juvenil Satildeo Paulo Aacutetica 1991

COELHO Nelly Novaes A literatura infantil histoacuteria teoria anaacutelise Satildeo Paulo Global 1982

COELHO Nelly Novaes O conto de fadas Satildeo Paulo Aacutetica 1997

FARIA Maria Alice Como usar a literatura infantil na sala de aula Satildeo Paulo Contexto2010

PAIVA Aparecida (org) Literatura saberes em movimento Belo Horizonte Ceale Autentica 2007

SARAIVA Juracy Assmann (org) Literatura e Alfabetizaccedilatildeo do plano do choro ao plano da accedilatildeo Porto Alegre

Artmed 2001

SOARES Magda A escolarizaccedilatildeo da leitura literaacuteria o jogo do livro infantil e juvenil Belo Horizonte Autecircntica

2002

ZILBERMAN Regina A literatura infantil na escola 9ed Satildeo Paulo Global 1994

ZILBERMAN Regina amp MAGALHAES L Cademartori Literatura infantil Autoritarismo e emancipaccedilatildeo Satildeo

Paulo Aacutetica 1987

Estaacutegio Supervisionado nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental ndash 4ordm ao 5ordm ano Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica dos anos iniciais do Ensino Fundamental A organizaccedilatildeo do

trabalho pedagoacutegico nos anos iniciais do Ensino Fundamental4ordm ao 5ordm ano Processos de investigaccedilatildeo e conhecimento

da realidade planejamento e avaliaccedilatildeo Elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio nos anos iniciais do Ensino

Fundamental planejamento e avaliaccedilatildeo A formaccedilatildeo de professores para os anos iniciais do ensino fundamental

Propostas curriculares para os anos iniciais do ensino fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Fundamental Paracircmetros Curriculares Nacionaisdo

EnsinoFundamental Brasiacutelia MECSEF 1997

BURIOLLA Marta A Feiten O estaacutegio supervisionado 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1999

FREITAS Helena Costa Lopes O trabalho como princiacutepio articulador na praacutetica de ensino e de estaacutegios

Campinas Satildeo Paulo Papirus 1996

HERNANDEacuteZ F e VENTURA M A organizaccedilatildeo do curriacuteculo por projetos de trabalho ndash o conhecimento eacute um

caleidoscoacutepio Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998

MORAES Giselly de Estaacutegio na licenciatura em Pedagogia projetos de leitura e escrita nos anos iniciais

Petroacutepolis RJ Vozes 2012

PIMENTA Selma Garrido O estaacutegio na formaccedilatildeo de professores unidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Cortez 1995

Curriacuteculo e Trabalho Pedagoacutegico Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Os diferentes paradigmas no campo do curriacuteculo as tendecircncias tradicionais criacutetica e poacutes-criacutetica O processo de seleccedilatildeo

organizaccedilatildeo e distribuiccedilatildeo do conhecimento O curriacuteculo as normas e a poliacutetica educacional brasileira O curriacuteculo e a

construccedilatildeo do projeto poliacutetico-pedagoacutegico no cotidiano da escola

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MOREIRA Antocircnio Flaacutevio SILVA Tomaz Tadeu da Curriacuteculo cultura e sociedade (Orgs) 10ordf Ed Satildeo Paulo

Cortez Editora 2008

SILVA Tomaz T da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo Belo Horizonte Autecircntica

2007

TORRES Rosa Maria Que (e como) eacute necessaacuterio aprender Necessidades baacutesicas de aprendizagem e conteuacutedos

curriculares 8ordf ed Campinas Satildeo Paulo Papirus 2006

YOUNG Michael F D O Curriacuteculo do Futuro da nova sociologia da educaccedilatildeo a uma teoria criacutetica do aprendizado

Campinas SP Papirus 2000

MOREIRA Antocircnio Flaacutevio CANDAU Vera Maria Indagaccedilotildees sobre curriacuteculo diversidade e curriacuteculo

organizaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Baacutesica 2007

GOMES Nilma Lino Indagaccedilotildees sobre curriacuteculo diversidade e curriacuteculo organizaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio da

Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Baacutesica 2007

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 47 23112017

Processos e Metodos do Ensino da Educaccedilatildeo Fiacutesica Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 60

Concepccedilotildees objetivos objeto de estudo da Educaccedilatildeo Fiacutesica Pressupostos teoacuterico-metodoloacutegicos que norteiam o

Ensino da Educaccedilatildeo Fiacutesica na educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Principais tendecircncias

relacionadas ao desenvolvimento do ensino da Educaccedilatildeo Fiacutesica Anaacutelise de propostas curriculares e definiccedilatildeo de

objetivos e condiccedilotildees de ensino e formas de avaliaccedilatildeo para a Educaccedilatildeo Fiacutesica na educaccedilatildeo Infantil e nos anos iniciais

do ensino fundamental A funccedilatildeo social da Educaccedilatildeo Fiacutesica e a sua aplicaccedilatildeo na praacutetica pedagoacutegica

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BORGES Ceacutelio Joseacute Educaccedilatildeo fiacutesica para o preacute-escolar Rio de Janeiro Sprint 1987

CURTIS Sandra R A alegria do movimento na preacute-escola Porto Alegre Artes Meacutedica 1998

FERREIRA Vera L C Praacutetica de educaccedilatildeo fiacutesica no 1degGrau Satildeo Paulo Ibrasa 1994

FREIRE Joatildeo Batista Educaccedilatildeo de corpo inteiro teoria e praacutetica da educaccedilatildeo fiacutesica Satildeo Paulo Scipione 1991

GUISELINI Mauro A Tarefas motoras para crianccedilas em idade preacute-escolar HURTADO Joahnn G G Melcherts

Educaccedilatildeo Fiacutesica preacute-escolar e escolar 1ordf a 4ordf seacuterie uma abordagem psicomotora Curitiba Fundaccedilatildeo da UFPR 1985

LAPIERRE Andreacute Educaccedilatildeo Fiacutesica psicomotora na escola maternal Satildeo Paulo Manole 1986

MANOEL E J et al Educaccedilatildeo Fiacutesica Escolar fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista Satildeo Paulo

EPU 1998

Gestatildeo Educacional Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Modelos organizacionais de escola e formas de gestatildeo Gestatildeo educacional e desafios do cotidiano escolar A gestatildeo

democraacutetica da unidade escolar o processo administrativo e sua dimensatildeo poliacutetico-pedagoacutegico Autonomia das escolas

Educaccedilatildeo gestatildeo democraacutetica e participaccedilatildeo popular Cidadania na escola Organizaccedilatildeo e funcionamento dos

Conselhos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute Eustaacutequio Autonomia da escola princiacutepios e propostas 6 ed Satildeo Paulo Cortez

2004

LIBANEcircO Joseacute Carlos OLIVEIRA Joatildeo Ferreira TOSCHI Mirza Seabra Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e

organizaccedilatildeo 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2008 (Coleccedilatildeo Docecircncia em Formaccedilatildeo)

PARO Vitor Henrique Gestatildeo democraacutetica da escola puacuteblica 3 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2008

ALVES Adelaide JUNIOR Luiz de Sousa Poliacuteticas Puacuteblicas e praacuteticas educativas Joatildeo Pessoa Editora ALVEZ

Nilda Educaccedilatildeo e supervisatildeo o trabalho coletivo na escola 7 ed Satildeo Paulo Cortez 1995

BASTOS Joatildeo Baptista Gestatildeo democraacutetica 4 ed Rio de Janeiro Sepe DPampA 2005

Estaacutegio Supervisionado na Gestatildeo Educacional Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica na Gestatildeo Educacional A organizaccedilatildeo do trabalho

pedagoacutegico na Gestatildeo Educacional Processos de investigaccedilatildeo e conhecimento da realidade planejamento e avaliaccedilatildeo

Elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio na Gestatildeo Educacional planejamento e avaliaccedilatildeo A formaccedilatildeo de

professores para a Gestatildeo Educacional

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute Eustaacutequio Autonomia da escola princiacutepios e propostas 6 ed Satildeo Paulo Cortez

2004

LIBANEcircO Joseacute Carlos OLIVEIRA Joatildeo Ferreira TOSCHI Mirza Seabra Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e

organizaccedilatildeo 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2008 (Coleccedilatildeo Docecircncia em Formaccedilatildeo)

PARO Vitor Henrique Gestatildeo democraacutetica da escola puacuteblica 3 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2008

Organizaccedilatildeo e Praacutetica da Accedilatildeo Educativa em Espaccedilos

natildeo Escolares

Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Definiccedilotildees e antecedentes histoacutericos da educaccedilatildeo em espaccedilos natildeo escolares O papel do pedagogo diante de novas

demandas educativas da sociedade contemporacircnea Educaccedilatildeo e Pedagogia Social no Brasil Organizaccedilotildees

governamentais natildeo governamentais e empresas como acircmbitos de atuaccedilatildeo do pedagogo Desafios na construccedilatildeo de

praacuteticas pedagoacutegicas em espaccedilos natildeo escolares

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 48 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

BRZEZINSKI Iria Pedagogia e pedagogos e formaccedilatildeo de professores busca e movimento Campinas Satildeo Paulo

Papirus 1996

FREIRE Paulo Eacutetica utopia e educaccedilatildeo 7 ed Petroacutepolis Vozes 1999

GHIRALDELLI JUNIOR Paulo O que eacute pedagogia Satildeo Paulo Brasiliense 2007

GONH Maria da Gloacuteria Educaccedilatildeo natildeo formal e o educador social atuaccedilatildeo no desenvolvimento de projetos sociais

Satildeo Paulo Cortez 2010

LIBANEO Joseacute Carlos Pedagogia e pedagogos para que 10 ed Satildeo Paulo Cortez 2008 PONTUAL Pedro

Educaccedilatildeo Popular na Ameacuterica Latina diaacutelogos e perspectivas Brasilia UNESCO 2009

Educaccedilatildeo e Tecnologia Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Estudo das inovaccedilotildees tecnoloacutegicas e seus impactos na organizaccedilatildeo social Implicaccedilotildees dos processos pedagoacutegicos da

miacutedia e das tecnologias digitais na educaccedilatildeo escolar e natildeo-escolar A formaccedilatildeo do pedagogo na Era Tecnoloacutegica

Estudo de poliacuteticas puacuteblicas voltadas para a incorporaccedilatildeo das Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo em

instituiccedilotildees educacionais brasileiras Ambiente Virtual de Aprendizagem o uso de softwares jogos digitais sites

aplicativos e outros objetos de aprendizagem na escola

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALVES Lynn COUTINHO Isa de Jesus Jogos digitais e aprendizagem Fundamentos para uma praacutetica baseada

em evidecircncias Campinas Papirus 2016

DEMO Pedro Formaccedilatildeo permanente e tecnologias educacionais 2 ed Petroacutepolis Vozes 2011

FERRETI Celso Joatildeo (org) Novas tecnologias trabalho e educaccedilatildeo um debate 9 ed Petroacutepolis RJ Vozes 1996

FREIRE Paulo GUIMARAtildeES Seacutergio Educar com a miacutedia novos diaacutelogos sobre educaccedilatildeo Satildeo Paulo Paz e Terra

2011

KENSKI Vani Moreira Educaccedilatildeo e tecnologias o novo ritmo da informaccedilatildeo Campinas SP Papirus 2007

LEVY Pierre O que eacute o virtual Satildeo Paulo editora 34 1999

MONTES Marta Teixeira do Amaral Aprendizagem colaborativa e docecircncia online Curitiba Appris 2016

MORAN Joseacute Manuel MASETTO Marcos T BEHRENS Marilda Aparecida Novas Tecnologias e Mediaccedilatildeo

Pedagoacutegica 21 ed Campinas Papirus 2013

SAMPAIO Marisa Narcizo (org) Alfabetizaccedilatildeo tecnoloacutegica do professor 4 ed Petroacutepolis RJ Vozes 1999

SILVEIRA Seacutergio Amadeu da Exclusatildeo Digital a miseacuteria na era da informaccedilatildeo Satildeo Paulo 2001

SAMPAIO Marisa Narcizo Alfabetizaccedilatildeo tecnoloacutegica do professor 10 ed Petroacutepolis Vozes 2013

Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Concepccedilotildees teoacuterico-metodoloacutegicas da educaccedilatildeo de jovens e adultos Evoluccedilatildeo da educaccedilatildeo de jovens e adultos como

praacutetica social no contexto da sociedade brasileira e paraibana O processo de aquisiccedilatildeo e produccedilatildeo do conhecimento

tendo como ponto de partida e de chegada agrave realidade socioeconocircmica poliacutetica e cultural do aluno Planejamento e

sistematizaccedilatildeo de proposta de ensino A formaccedilatildeo do educador de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir Educaccedilatildeo de jovens e adultos (teoria praacutetica e proposta) 8 ed Satildeo Paulo Cortez 2006 PINTO Aacutelvaro Vieira Sete liccedilotildees sobre educaccedilatildeo de adultos 10 ed Satildeo Paulo Cortez 1997

GADOTTI Moacir Escola cidadatilde 4 ed Satildeo Paulo Cortez 1997 PIMENTA Selma Garrido O estaacutegio na formaccedilatildeo de professores unidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Cortez 1995

PAIVA Vanilda Pereira Educaccedilatildeo popular e educaccedilatildeo de adultos 5 ed Satildeo Paulo Loyola 1987

RIBEIRO M M G FERREIRA M S (Orgs) Oficinas Pedagoacutegica uma estrateacutegia de ensino-aprendizagem Natal

EDUFRN 2001

ROCHA R da S SOUZA S G Praacuteticas de Alfabetizaccedilatildeo na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Satildeo Paulo Cortez

2013

Trabalho de Conclusatildeo de Curso I Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 60

Ressignificaccedilatildeo do Projeto de Pesquisa tendo como referencial o processo de construccedilatildeo de conhecimento vivenciado

no decorrer do Curso estabelecendo relaccedilotildees entre o Universo experienciado e perspectivas de atuaccedilatildeo profissional

Elaborar redaccedilatildeo final do projeto de pesquisa Realizar exame de qualificaccedilatildeo do projeto de pesquisa e fazer as

correccedilotildees finais com base na regulamentaccedilatildeo da ABNT e regulamento especiacutefico

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 49 23112017

ALVES Magda Como escrever teses e monografias Rio de Janeiro Elsevier 2003

GIL Antocircnio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa ordf ed Satildeo Paulo Atlas 2002

OLIVEIRA Maria Marly de Projetos Relatoacuterios e Textos na Educaccedilatildeo Baacutesica como fazer PetroacutepolisRJ Vozes

2008

SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos Pesquisa educacional 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2007

PEREIRA Potiguara Acaacutecia O que eacute pesquisa em educaccedilatildeo Satildeo Paulo Paulus 2005

Estaacutegio Supervisionado na Educaccedilatildeo de Jovens e

Adultos Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos A organizaccedilatildeo do trabalho

pedagoacutegico na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Processos de investigaccedilatildeo e conhecimento da realidade planejamento e

avaliaccedilatildeo Elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos planejamento e avaliaccedilatildeo A

formaccedilatildeo de professores para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Propostas curriculares para a Educaccedilatildeo de Jovens e

Adultos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir Educaccedilatildeo de jovens e adultos (teoria praacutetica e proposta)8 ed Satildeo Paulo Cortez 2006 PINTO Aacutelvaro Vieira Sete liccedilotildees sobre educaccedilatildeo de adultos10 ed Satildeo Paulo Cortez 1997

GADOTTI Moacir Escola cidadatilde 4 ed Satildeo Paulo Cortez 1997 PIMENTA Selma Garrido O estaacutegio na formaccedilatildeo de professores unidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Cortez 1995

RIBEIRO M M G FERREIRA M S (Orgs) Oficinas Pedagoacutegicas uma estrateacutegia de ensino-aprendizagem Natal

EDUFRN 2001

ROCHA R da S SOUZA S G Praacuteticas de Alfabetizaccedilatildeo na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Satildeo Paulo Cortez

2013

Educaccedilatildeo do Campo e Movimentos Sociais Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Educaccedilatildeo e escola do campo Histoacuteria tendecircncias concepccedilotildees teoacuterico-metodoloacutegicas Territoacuterio da Educaccedilatildeo Rural

na Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Baacutesica da Educaccedilatildeo Nacional Diretrizes Operacionais para a Educaccedilatildeo nas

Escolas do Campo A Educaccedilatildeo Rural e o desenvolvimento local integrado e sustentaacutevel Identidade e Alteridade

fundantes para a construccedilatildeo de relaccedilotildees saberes do atores sociais campesinos Curriacuteculo para escola baacutesica do e para

o campo Formaccedilatildeo de Professores para Educaccedilatildeo do Campo Estudo de propostas para o meio rural

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FREIRE Paulo Pedagogia da esperanccedila 11 ed Satildeo Paulo Paz e terra 2003

FREIRE Paulo Pedagogia do oprimido 17 ed Satildeo Paulo Paz e terra 1987

GADOTTI Moacir Pedagogia da terra 5 ed Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000

CALDART Roseli Salete Pedagogia do movimento Sem Terra a escola eacute mais do que escola Petroacutepolis ndash RJ

Vozes 2000

LEITE Seacutergio Celani Escola Rural urbanizaccedilatildeo e poliacuteticas educacionais Satildeo Paulo Cortez 1999

Histoacuteria e Cultura afro-brasileira e indigena Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Reflexotildees sobre os aspetos caracterizadores da formaccedilatildeo cultural brasileira histoacuteria e memoacuteria dos povos afro-

brasileiros e indiacutegenas As diversidades culturais delineadas atraveacutes das singularidades nas liacutenguas nas religiotildees nos

siacutembolos nas artes e nas literaturas O legado dos povos Quilombolas e indigenas Educaccedilatildeo anti-racista contexto

escolar e praacutetica docente Discriminaccedilatildeo racialeducaccedilatildeo (re) pensando a identidade eacutetnico-racial doa educadora e

dosas educandosas Poliacuteticas de Accedilatildeo afirmativa e a Lei 1063903 Material didaacutetico valorizaccedilatildeo e resgate da histoacuteria

e cultura afro-brasileira e indigena desconstruindo esteriotipos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

KABENGELE Munanga Origens africanas do Brasil contemporacircneo histoacuterias liacutenguas cultura e civilizaccedilotildees Satildeo

Paulo Global 2009

SILVA Ana Ceacutelia da A discriminaccedilatildeo do negro no livro didaacutetico Salvador CED 1995

SILVA Marcos Rodrigues da O negro no Brasil histoacuterias e desafios Satildeo Paulo FTD 1987

SILVA Tomaz Tadeu da Identidade e diferenccedila 2 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2003

SANTOS Joel Rufino dos A questatildeo do negro na sala de aula Satildeo PauloEditora Aacutetica 1990

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 50 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Trabalho de Conclusatildeo de Curso II Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 60

Realizaccedilatildeo da pesquisa Elaboraccedilatildeo do relatoacuterio de pesquisa (Monografia) Conclusatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de

Conclusatildeo de Curso que envolve o levantamento a anaacutelise e a difusatildeo dos resultados obtidos na pesquisa realizada

pelo discente dentro do que eacute preconizado pela metodologia cientiacutefica conforme as normas da ABNT Apresentaccedilatildeo

puacuteblica da pesquisa realizada (defesa)

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALVES Magda Como escrever teses e monografias Rio de Janeiro Elsevier 2003

GIL Antocircnio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2002

OLIVEIRA Maria Marly de Projetos Relatoacuterios e Textos na Educaccedilatildeo Baacutesica como fazer PetroacutepolisRio de

Janeiro Vozes 2008

SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos Pesquisa educacional 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2007

PEREIRA Potiguara Acaacutecia O que eacute pesquisa em educaccedilatildeo Satildeo Paulo Paulus 2005

Praacutetica Socializadora de Pesquisa Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 45

Apresentaccedilatildeo discussatildeo reflexatildeo e socializaccedilatildeo dos trabalhos de pesquisa realizados como Trabalho de Conclusatildeo de

Curso

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALVES Magda Como escrever teses e monografias Rio de Janeiro Elsevier 2003

GIL Antocircnio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2002

OLIVEIRA Maria Marly de Projetos Relatoacuterios e Textos na Educaccedilatildeo Baacutesica como fazer PetroacutepolisRio de

Janeiro Vozes 2008

SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos Pesquisa educacional 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2007

PEREIRA Potiguara Acaacutecia O que eacute pesquisa em educaccedilatildeo Satildeo Paulo Paulus 2005

Administraccedilatildeo dos Recursos Financeiros em

Educaccedilatildeo - 60

Fontes e recursos puacuteblicos para a educaccedilatildeo O financiamento da Educaccedilatildeo Baacutesica e a legislaccedilatildeo o que o regulamenta

Poliacuteticas de financiamento da Educaccedilatildeo Baacutesica Os programas de descentralizaccedilatildeo dos recursos para a escola Gestatildeo

dos recursos da educaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ADRIAtildeO Theresa PERONI Vera (Orgs) O puacuteblico e o privado na educaccedilatildeo novos elementos para o debate Satildeo

Paulo Xamatilde 2008 128 p

DAVIES Nicholas Tribunais de Contas e educaccedilatildeo quem controla o fiscalizador de recursos Satildeo Paulo Plano

200lb 145 p

DAVIES Nicholas Financiamento de Educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004

DAVIES Nicholas Fundeb a redenccedilatildeo da educaccedilatildeo baacutesica Niteroacutei-RJ Ediccedilatildeo do Autor 2007a104p

Alfabetizaccedilatildeo Cartograacutefica - 60

Estuda a cartografia enquanto representaccedilatildeo de fenocircmenos espaciais e como linguagem no desenvolvimento das habilidades operatoacuterias no processo de formaccedilatildeo dos conceitos geograacuteficos Conteuacutedos da cartografia escolar para os anos iniciais do Ensino Fundamental criando novos desafios didaacuteticos O ensino da Cartografia na escola

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALMEIDA Rosacircngela Doin de Do desenho ao mapa iniciaccedilatildeo cartograacutefica na escola Satildeo Paulo Contexto 2004 ALMEIDA Rosacircngela Doin PASSINI Elza Yasuko O Espaccedilo Geograacutefico ensino e representaccedilatildeo12 ed Satildeo Paulo

Contexto 2002

CASTELLAR Socircnia (org) Educaccedilatildeo geograacutefica teorias e praacuteticas docentes Satildeo Paulo Contexto 2006

Alfabetizaccedilatildeo de Jovens e Adultos 60

Conceito de analfabetismo e de alfabetizaccedilatildeo no contexto da educaccedilatildeo de jovens e adultos Alfabetizaccedilatildeo de jovens e

adultos concepccedilotildees teoacuterico-metodoloacutegicas e poliacuteticas Leitura e Escrita no processo de alfabetizaccedilatildeo de jovens e

adultos Consequecircncias sociais do processo de alfabetizaccedilatildeo de adultos Alfabetizar e letrar na Educaccedilatildeo de Jovens e

Adultos

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 51 23112017

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BARCELOS Valdo Educaccedilatildeo de jovens e adultos curriacuteculo e praacuteticas pedagoacutegicas Petroacutepolis RJ Vozes 2010

BARCELOS Valdo Formaccedilatildeo de professores para educaccedilatildeo de jovens e adultos Petroacutepolis RJ Vozes 2006

BRANDAtildeO Carlos Rodrigues O Que eacute meacutetodo Paulo Freire Satildeo Paulo Brasiliense 2005

BRUNEL Carmen Jovens cada vez mais jovens na educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2004

PINTO Aacutelvaro Vieira Sete liccedilotildees sobre educaccedilatildeo de adultos 10 ed Satildeo Paulo Cortez 1997

Atividades Educativas no Espaccedilo Prisional - 60

Estuda as diretrizes para internos em presiacutedios e penitenciaacuterias Discute e analisa as praacuteticas pedagoacutegicas o espaccedilo educativo o curriacuteculo a avaliaccedilatildeo e a metodologia

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FOUCAULT Michel Vigiar e punir nascimento da prisatildeo 31 ed Petroacutepolis Vozes 2006 FREI BETTO Diaacuterio de Fernando Nos caacuterceres da ditadura militar brasileira Rio de Janeiro Rocco 2009

WACQUANT Loiumlc As prisotildees da miseacuteria Trad Andreacute Telles Rio de Janeiro Jorge Zahar 2001

Coordenaccedilatildeo Pedagoacutegica - 60

Estuda o papel e a funccedilatildeo do coordenador pedagoacutegico na escola Da sala de aula agrave gestatildeo escolar a accedilatildeo coletiva a participaccedilatildeo a autonomia e o compromisso social como princiacutepios da gestatildeo do trabalho pedagoacutegico A construccedilatildeo de um projeto poliacutetico pedagoacutegico emancipador e as instacircncias colegiadas na gestatildeo do trabalho pedagoacutegico A articulaccedilatildeo da escola com a comunidade reuniotildees de pais e mestres reuniatildeo pedagoacutegica atividade de coordenaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALMEIDA L R de PLACCO V M N de S (Org) O coordenador pedagoacutegico e questotildees da contemporaneidade Satildeo Paulo Ediccedilotildees Loyola 2006 BRUNO E B G et al O coordenador pedagoacutegico e a formaccedilatildeo docente 8 ed Satildeo Paulo Ediccedilotildees Loyola 2007 VASCONCELLOS C dos S Coordenaccedilatildeo do trabalho pedagoacutegico do projeto poliacutetico pedagoacutegico ao cotidiano da sala de aula Satildeo Paulo Libertad 2002

Corpo e Movimento - 60

Discute as representaccedilotildees do corpo em uma perspectiva histoacuterica suas dimensotildees e implicaccedilotildees na Educaccedilatildeo Estuda os aspectos do desenvolvimento psicomotor de crianccedilas Aborda a brincadeira como linguagem e forma de apreensatildeo do mundo Explora as potencialidades interdisciplinares da expressatildeo e educaccedilatildeo fiacutesico-motora Constroacutei materiais alternativos para utilizaccedilatildeo pedagoacutegica no cotidiano da educaccedilatildeo infantil Elabora proposta de trabalho a partir dos Referenciais Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo Infantil ndash RECNEI

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BARRETO Sidirley de Jesus Psicomotricidade educaccedilatildeo e reeducaccedilatildeo 2 ed Blumenau Acadecircmica 2000 BRUHNS H Conversando sobre o Corpo Satildeo Paulo Ed Papyrus 1984 BUENO J M Psicomotricidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Lovise 1998 CARVALHO Alysson Faacutetima Salles Brincares Belo Horizonte Editora UFMGPROEX 2005 DAOLIO Jocimar Da cultura do corpo Campinas Papirus 1995 HUIZINGA J Homo ludens 4 ed Satildeo Paulo Perspectiva 1993

Economia da Educaccedilatildeo - 60

Analisar as concepccedilotildees da educaccedilatildeo veiculadas pelos papeacuteis que lhe satildeo atribuiacutedos eou negados pelo sistema

econocircmico de produccedilatildeo nos diferentes tempos e espaccedilos sociais e respectivas criacuteticas

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FRIGOTTO Gaudecircncio A produtividade da escola improdutiva um (re)exame das relaccedilotildees entre educaccedilatildeo e

estrutura econocircmico-social capitalista 3 ed Satildeo Paulo CortezAutores Associados 1989

MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo O financiamento da educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo EPU 1987

PINTO Joseacute Marcelino Os recursos para a educaccedilatildeo no Brasil no contexto das financcedilas puacuteblicas Brasiacutelia Editora

Plano 2000

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 52 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia - 60

Conceitos fundamentais da Educaccedilatildeo a Distacircncia Meacutetodos de ensino presencial e a distacircncia A convergecircncia entre

educaccedilatildeo virtual e presencial Sistemas de Educaccedilatildeo a Distacircncia

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

PETERS Otto Didaacutetica do ensino a distacircncia Trad Ilson Kayser Satildeo LeopoldoRS Editora UNISINOS 2001

KENSKI Vani Moreira Educaccedilatildeo e tecnologias o novo ritmo da Educaccedilatildeo Campinas Papirus 2007

Educaccedilatildeo Ambiental Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Problematiza Educaccedilatildeo e suas relaccedilotildees com os fundamentos da gestatildeo socioambiental discute as relaccedilotildees sistecircmicas

e complexas das ecologias dentre as quais a educaccedilatildeo como base para a construccedilatildeo das sociedades humanas diante

dos determinismos da economia global e a busca de sistemas compatiacuteveis com o respeito agrave pessoa humana e da

sustentabilidade ecoloacutegica Emergecircncia do Paradigma Ambiental O estudo do meio enquanto componente curricular

para a Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Anaacutelise das tendecircncias em educaccedilatildeo ambiental O

papel da escola na educaccedilatildeo ambiental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DIAS Genebaldo Freire Educaccedilatildeo ambiental princiacutepios e praacuteticas 6 ed Satildeo Paulo Gaia 2000 551p

GUIMARAtildeES Mauro A formaccedilatildeo de educadores ambientais Campinas Papirus 2004

GUTIEacuteRRES Francisco Ecopedagogia e Cidadania Planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez 1999

LEFF E Epistemologia ambiental Satildeo Paulo Cortez 2001 240p

PEREIRA A B Aprendendo ecologia atraveacutes da educaccedilatildeo ambiental Porto Alegre Sagra 2003

Educaccedilatildeo e Diversidade Sexual - 60

Atitudes e valores com relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo sexual A filosofia da educaccedilatildeo sexual Desenvolvimento psicossexual

infacircncia adolescecircncia e idade adulta Educaccedilatildeo sexual na famiacutelia e na escola metodologia e linguagem Manifestaccedilotildees

da sexualidade e problemas de natureza psicossocial A evoluccedilatildeo da educaccedilatildeo sexual Sexualidade e historicidade A

dimensatildeo social da sexualidade e a diversidade sexual no contexto escolar

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

AQUINO Julio Groppa (Org) Sexualidade na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas Satildeo Paulo Summus 1997

KUPSTAS Maacutercia (Org) Comportamento sexual em debate Satildeo Paulo Moderna 1997

RIBEIRO Marcos (Org) Educaccedilatildeo sexual novas ideacuteias novas conquistas Rio de Janeiro Rosa dos Tempos 1993

TIBA Iccedilami Puberdade e adolescecircncia desenvolvimento biopsicossocial Satildeo Paulo Aacutegora 1986

Educaccedilatildeo e Ensino Religioso - 60

Concepccedilotildees legislaccedilatildeo curriacuteculo tratamento didaacutetico e formaccedilatildeo docente do Ensino Religioso na educaccedilatildeo brasileira Tendecircncias desafios e perspectivas do Ensino Religioso natildeo confessional a partir da Base Nacional Comum Curricular

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

OLIVEIRA Lilian Blanck et al Ensino religioso no ensino fundamental Satildeo Paulo Cortez 2007 (Coleccedilatildeo Docecircncia

em Formaccedilatildeo)

POZZER Adecir et al Ensino religioso na educaccedilatildeo baacutesica Fundamentos epistemoloacutegicos e curriculares

Florianoacutepolis Saberes em Diaacutelogo 2015

PASSOS Joatildeo Deacutecio Ensino Religioso construccedilatildeo de uma proposta Satildeo Paulo Paulinas 2007

Educaccedilatildeo e Ludicidade - 60

Aborda os fundamentos pressupostos princiacutepios baacutesicos e funccedilatildeo do luacutedico na educaccedilatildeo infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Discute as manifestaccedilotildees do luacutedico Aborda os jogos e as brincadeiras como elementos formativos e propotildee trabalhos com jogos e brincadeiras na sala de aula Analisa o lugar do corpo movimento e brincadeira no curriacuteculo da Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 53 23112017

KISHIMOTO Tisuko Morchida Jogos infantis o jogo a crianccedila e a educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1993 MANSON M Histoacuteria do brinquedo e dos jogos Brincar atraveacutes dos tempos Lisboa Teorema 2001 RIZZI Leonor HAIDT Regina Ceacutelia Atividades luacutedicas na educaccedilatildeo da crianccedila 5 ed Satildeo Paulo Aacutetica 1994 SANTOS Carlos Antonio dos Jogos e atividades luacutedicas na alfabetizaccedilatildeo Rio de Janeiro Sprint 1998

Educaccedilatildeo e Movimentos Sociais - 60

Os movimentos sociais como espaccedilo educativo na formaccedilatildeo da cidadania A relaccedilatildeo entre poder e saber no processo

de construccedilatildeo e apropriaccedilatildeo do conhecimento no acircmbito dos movimentos sociais A questatildeo da articulaccedilatildeo da educaccedilatildeo

natildeo-formal com o sistema formal de ensino e o papel dos movimentos sociais As tendecircncias e perspectivas da educaccedilatildeo

dos movimentos populares na realidade brasileira hoje O caraacuteter educativo e a especificidade do movimento sindical

na atualidade brasileira Identificaccedilatildeo dos movimentos contemporacircneos e ocorridos na trajetoacuteria do Brasil Nordeste e

Paraiacuteba A organicidade e estrutura dos movimentos sociais por tipos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOURDIEU Pierre La Distinction Paris PUF 1979 BATISTA Maria do Socorro Xavier A EDUCACcedilAtildeO POPULAR DO CAMPO E A REALIDADE CAMPONESA

BATISTA Maria do Socorro Xavier ndash UFPB PPGE ndash socorroxavierceufpbbr GT Educaccedilatildeo Popular n06

Agecircncia Financiadora CNPq

httpwwwanpedorgbrsitesdefaultfilesgt06-3377-intpdf

GOHN Maria da Gloacuteria Teorias dos movimentos sociais Paradigmas claacutessicos e contemporacircneos Satildeo Paulo Loyola 1997 SCHERER-WARREN Ilse Redes de Movimentos Sociais Satildeo Paulo Loyola 199

Educaccedilatildeo e Sauacutede no Contexto Escolar - 60

Concepccedilatildeo de educaccedilatildeo sauacutede sociedade e cidadania A Educaccedilatildeo em sauacutede visa desenvolver o senso de

responsabilidade pela sauacutede individual e coletiva Conceitos e propostas em educaccedilatildeo e Sauacutede Atividades promotoras

da sauacutede que visem o ambiente escolar e a comunidade Estudos sobre a qualidade de vida nos seus aspectos individuais

e coletivo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

PELICIONI M C F Torres A L Escola promotora da sauacutede Universidade de Satildeo Paulo Sauacutede Puacuteblica Satildeo

Paulo 1999

VALLA Victor V STOTZ Eduardo N ( Org) et al 2 ed Educaccedilatildeo Sauacutede e cidadania Petroacutepolis RJ Vozes

1996

Educaccedilatildeo Especial e Poliacuteticas de Inclusatildeo Educacional 60

Concepccedilotildees da educaccedilatildeo especial Poliacuteticas e accedilotildees governamentais voltadas agraves pessoas com deficiecircncia e sua famiacutelia

Aspectos da evoluccedilatildeo dos serviccedilos prestado agrave educaccedilatildeo especial a niacutevel puacuteblico e privado Antecedentes Histoacutericos e

perspectivas atuais em Educaccedilatildeo Especial A educaccedilatildeo Especial no contexto sociopoliacutetico brasileiro Abrangecircncia e

pressupostos legais da Educaccedilatildeo especial Formaccedilatildeo do Professor e Educaccedilatildeo Especial

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARANHA M S FTrabalho e Emprego Instrumento de construccedilatildeo da Identidade pessoal e social - Satildeo Paulo

SORRI-BRASILBrasiacutelia CORDE 2003 -- 36pil 268cm (Seacuterie Coleccedilatildeo Estudos e Pesquisas na Aacuterea da

Deficiecircncia v 9)

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do Desporto Secretaria de Educaccedilatildeo Especial Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo

Especial Brasiacutelia MECSEESP 1994 b (Seacuterie Institucional 1)

CARVALHO R E Educaccedilatildeo inclusiva com os pingos nos ldquoisrdquo Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2004

FERNANDES Cleonice Terezinha LEITAtildeO Joseacute Carlos Inclusatildeo escolar de sujeitos com deficiecircncia visual na

rede regular de ensino brasileira revisatildeo sistemaacutetica Linhas Criacuteticas Brasiacutelia DF v 17 n 33 p 273-289

maioago 2011 Brasiacutelia DF 2011

MANTOAN M T E PRIETO R G e ARANTES V A (Org) Inclusatildeo escolar pontos e contrapontosSatildeo

Paulo Summus 2006

MTE A inclusatildeo de pessoas com deficiecircncia no mercado de trabalho ndash 2 ed ndash Brasiacutelia 2007

RODRIGUES D (org) Inclusatildeo e educaccedilatildeo doze olhares sobre a educaccedilatildeo inclusiva Satildeo Paulo Summus 2006

Educaccedilatildeo e Trabalho - 60

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 54 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Educaccedilatildeo como princiacutepio educativo O processo das relaccedilotildees de produccedilatildeo no contexto da sociedade brasileira O

trabalhador e o saber na relaccedilatildeo educaccedilatildeo e trabalho A profissionalizaccedilatildeo e a formaccedilatildeo do trabalhador da educaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MEacuteSZAacuteROS I Para aleacutem do capital rumo a uma teoria da transiccedilatildeo Satildeo Paulo Boitempo 2002

FRIGOTO Galdencio Concepccedilotildees e mudanccedilas no mundo do trabalho e o ensino meacutedio In Ensino meacutedio integrado

Concepccedilotildees e contradiccedilotildees Satildeo Paulo Cortez 2005

MACHADO Luciacutelia Regina de Souza Machado Mudanccedilas tecnoloacutegicas e a educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo da classe

trabalhadora In Trabalho e educaccedilatildeo Satildeo Paulo Papirus 1992

MANFREDI Silvia Maria Educaccedilatildeo Profissional no Brasil Satildeo Paulo Cortez 2002

Educaccedilatildeo Indiacutegena - 60

Aborda os princiacutepios antropoloacutegicos da educaccedilatildeo indiacutegena Diferencia Educaccedilatildeo Indiacutegena da Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena Marcos legal da Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena no Brasil Poliacuteticas Puacuteblicas em Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena Curriacuteculos de Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena e processos proacuteprios de Ensino e Aprendizagem Escola Intercultural biliacutengue diferenciada e autocircnoma

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FERNANDES F A investigaccedilatildeo etnoloacutegica no Brasil e outros ensaios Petroacutepolis Vozes 1975

GRUPIONI Luiacutes Donisete Benzi VIDAL Lux FISCHMANN Roseli Povos Indiacutegenas e Toleracircncia construindo praacuteticas de respeito e solidariedade Satildeo Paulo Edusp e UNESCO 2001 LEITE Yone et al Sociedades indiacutegenas e indigenismo no Brasil Rio de Janeiro Marco ZeroUFRJ 1987 MELIAgrave Bartomeu Educaccedilatildeo indiacutegena e alfabetizaccedilatildeo Satildeo Paulo Loyola 1979 RIBEIRO Darcy Os iacutendios e a civilizaccedilatildeo Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1970

Educaccedilatildeo Matemaacutetica - 60

Eduaccedilatildeo Matemaacutetica nos anos inicias do Ensino FundamentalTendencias atuais epressupostos teoacutericos-

metodoloacutegicosO valor do erro no processo de ensino e aprendizagem da MatemaacuteticaObstaacuteculos epistemoloacutegicos e

didaacuteticos ligados ao ensino e aprendizagem da matemaacutetica nos anos iniciaisAnaacutelise e elaboraccedilatildeo de questotildees

matemaacuteticas Utilizaccedilatildeo de jogos e desafios matemaacuteticos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BICUDO Maria Aparecida Viggiani BORBA Marcelo de Carvalho (Orgs) Educaccedilatildeo Matemaacutetica pesquisa em

movimento 2 ed Satildeo Paulo Cortez 2005

MACHADO Silvia A Dias e al Educaccedilatildeo Matemaacutetica Uma introduccedilatildeo 2ordf Ed EDUC Satildeo Paulo 2000MAIO

Waldemar De CHIUMMO Ana Didaacutetica da Matemaacutetica Fundamentos de Matemaacutetica Rio de Janeiro LTC 2012

PAIS Luiz Carlos Didaacutetica de Matemaacutetica uma anaacutelise da influecircncia francesa Tendecircncias em Educaccedilatildeo

Matemaacutetica Belo Horizonte Autecircntica 2001

PARRA Cecilia e SAIZ Irma (Orgs) Didaacutetica da Matemaacutetica reflexotildees psicopedagoacutegicas Porto Alegre Artmed

2008

SELBACH Simone (Org) Matemaacutetica e Didaacutetica PetroacutepolisRJ Vozes 2010

Educaccedilatildeo Popular - 60

Fundamentos sobre Movimentos Sociais e Educaccedilatildeo Popular suas gecircneses tipologias especificidades e

funcionamento Programas projetos estrateacutegias e processos educativos dos movimentos sociais populares utilizados

na perspectiva da Educaccedilatildeo Popular

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

JACOBI Pedro Movimentos Sociais e Poliacuteticas Puacuteblicas Satildeo Paulo Cortez 1989

GOHN Maria da Gloria Histoacuteria dos Movimentos e Lutas Sociais A Construccedilatildeo da GRZYBOWSKI Cacircndido Caminhos e descaminhos dos movimentos sociais no campo Rio de Janeiro Vozes 1991

Educaccedilatildeo Quilombola - 60

Apresenta fundamentaccedilatildeo teoacuterica e metodoloacutegica sobre a formaccedilatildeo de Quilombos no Brasil Quilombos Contemporacircneos e Quilombismo Discute as influecircncias socioambientais nos processos de demarcaccedilatildeo e titulaccedilatildeo da terra Poliacuteticas de accedilotildees afirmativas para as comunidades quilombolas avanccedilos e dificuldades Articulaccedilatildeo entre saberes tradicionais e conhecimento universal na organizaccedilatildeo do curriacuteculo escolar

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 55 23112017

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CAVALLEIRO E (Org) Racismo e antiracismo na educaccedilatildeo repensando a escola Satildeo Paulo Summus 2001 GOMES F S Histoacuterias de Quilombos mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro seacuteculo XIX Satildeo Paulo Companhia das Letras 2006

Estatiacutestica Aplicada agrave Educaccedilatildeo - 60

Introduccedilatildeo geral agrave compreensatildeo da Estatiacutestica Conceitos baacutesicos de inferecircncia e anaacutelise estatiacutestica e de meacutetodos

indispensaacuteveis para levantamento leitura e interpretaccedilatildeo de dados estatiacutesticos de pesquisa em educaccedilatildeo Anaacutelise de

situaccedilotildees-problema da realidade educacional brasileiraEstatiacutestica histoacuteria e importacircncia das aplicaccedilotildees no campo

educacional O meacutetodo estatiacutestico Conceitos fundamentais populaccedilatildeo amostra variaacutevel dados brutos e relativos rol

Estatiacutestica Descritiva coleta de dados tabelas e graacuteficos estatiacutesticos Distribuiccedilatildeo de Frequumlecircncia Medidas de Posiccedilatildeo

Medidas de Dispersatildeo Distribuiccedilatildeo Normal Amostragem

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CRESPO A A Estatiacutestica Faacutecil 19 ed atual Satildeo Paulo Saraiva 2009

COSTA S F Estatiacutestica aplicada agrave pesquisa em educaccedilatildeo Brasiacutelia Lisber Livro 2010

TOLEDO Luciano Geraldo OVALLE Ivo Izidoro Estatiacutestica Baacutesica 2 ed Satildeo Paulo Atlas 1992

VIEIRA S Elementos de Estatiacutestica 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2003

Estudos Sobre Memoacuteria e Histoacuteria Oral - 60

Questotildees envolvendo a produccedilatildeo social de Memoacuterias e a Histoacuteria Oral como metodologia e teacutecnica de pesquisa ao

mesmo tempo a disciplina tem a intenccedilatildeo de possibilitar aos alunos subsiacutedios teoacutericos e praacuteticos para o desenvolvimento

de suas pesquisas

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOSI Ecleacutea Memoacuteria e sociedade lembranccedilas de velhos Satildeo Paulo Companhia das Letras 2007

FERREIRA Marieta de Moraes AMADO Janaiacutena (et al) Usos E Abusos da Histoacuteria Oral Rio de Janeiro

Fundaccedilatildeo Getuacutelio Vargas 1996

Etica e Educaccedilatildeo - 60

Estuda o nascimento da eacutetica e o seu desenvolvimento nas idades claacutessica grega cristatilde moderna e contemporacircnea Analisa as interfaces entre eacutetica e educaccedilatildeo Discute as implicaccedilotildees eacuteticas no estudo do fenocircmeno educativo e na relaccedilatildeo entre educador e educando Identifica a funccedilatildeo da eacutetica e da educaccedilatildeo na formaccedilatildeo do cidadatildeo Discute os conceitos de moral liberdade responsabilidade e justiccedila na fronteira entre eacutetica e educaccedilatildeo Analisa as finalidades da eacutetica e da educaccedilatildeo e o problema da consciecircncia moral

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

VALLS Aacutelvaro LM O que eacute Eacutetica Coleccedilatildeo Primeiros Passos 177 Satildeo Paulo Brasiliense 2008 VAZ Henrique C de Lima Eacutetica e cultura Satildeo Paulo Ediccedilotildees Loyola 2004

Etno Educaccedilatildeo Potiguara - 60

Aborda os princiacutepios antropoloacutegicos da educaccedilatildeo indiacutegena Diferencia Educaccedilatildeo Indiacutegena da Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena Marcos legal da Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena no Brasil Poliacuteticas Puacuteblicas em Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena Curriacuteculos de Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena e processos proacuteprios de Ensino e Aprendizagem Escola Intercultural biliacutengue diferenciada e autocircnoma

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARRUTI Joseacute Mauriacutecio Andion Estudos Histoacutericos Rio de Janeiro v 8 n 15 p 57- 94 1995

BARCELLOS Lusival As Praacuteticas Educativas Religiosas dos Iacutendios Potiguara da Paraiacuteba Tese (Doutorado em

educaccedilatildeo) Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal 2005 ) Etnoeducaccedilatildeo Potiguara

NASCIMENTO E PALHANO SILVA In A Etno Educaccedilatildeo Potigurara Joatildeo Pessoa Ideia 2012

Formaccedilatildeo do Professor Leitor - 60

Linguagem Leitura Texto e textualidade Gramaacutetica do texto Criteacuterios para anaacutelise da coerecircncia e da coesatildeo Leitura produccedilatildeo e reestruturaccedilatildeo de textos Dificuldades mais frequentes da liacutengua

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 56 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

KOCH Ingedore G Villaccedila A coesatildeo textual Satildeo Paulo Contexto 1993

KOCH Ingedore Villaccedila TRAVAGLIA Carlos Luiz A coerecircncia textual Satildeo Paulo Contexto 1993

GERALDI Joatildeo Wanderley O texto na sala de aula Satildeo Paulo Aacutetica 1997

Gecircnero e Educaccedilatildeo - 60

Estuda o feminismo e seus desdobramentos no Brasil A histoacuteria das mulheres e as Teorias de Gecircneros na contemporaneidade Discute as relaccedilotildees vigentes nas escolas buscando uma perspectiva inclusiva que aborde as questotildees de gecircneros e sexualidade Examina as condiccedilotildees que possibilitaram a emergecircncia e a afirmaccedilatildeo de movimentos sociais em torno de identidades culturais na poacutes-modernidade Destaca as poliacuteticas de identidade e poacutes-identidade no terreno dos gecircneros

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DEL PRIORE Mary (org) Histoacuteria das Mulheres no Brasil Satildeo Paulo Contexto 1997 DEL PRIORE Mary Ao sul do corpo condiccedilatildeo feminina maternidades e mentalidades no Brasil Colocircnia Rio de Janeiro Edunb 1993 LAMAS Marta (Org) Cidadania e Feminismo Satildeo Paulo Cia Melhoramentos 1999

Legislaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica - 60

A dimensatildeo poliacutetica e pedagoacutegica da organizaccedilatildeo escolar brasileira A educaccedilatildeo na legislaccedilatildeo baacutesica e

complementar que rege a Educaccedilatildeo Baacutesica no Brasil (constituiccedilatildeo Federal Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo

Nacional Decretos resoluccedilotildees e Pareceres dos oacutergatildeos normativos)

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

OLIVERIA Romualdo Portela de ADRIAtildeO Thereza (Orgs) Organizaccedilatildeo do Ensino no

Brasil niacuteveis e modalidades 2ed Satildeo Paulo Xamatilde 2007

BRZESZINSKI I (Org) LDB Dez anos depois reinterpretaccedilatildeo sob diversos olhares Satildeo Paulo Cortez 2008

CARNEIRO Moacir Alves LDB faacutecil leitura criacutetico-compreensivo artigo a artigo 17 ed

Atualizada Petroacutepolis Rio de Janeiro Vozes 2010

Multiculturalismo e Educaccedilatildeo - 60

Globalizaccedilatildeo e sociedades multiculturais Conceitos de cultura identidade e diferenccedila Multiculturalismo gecircnese e

principais tendecircncias Igualdade e diferenccedila universalismo e relativismo Questotildees e tensotildees no cotidiano gecircnero

raccedila orientaccedilatildeo sexual e religiatildeo Educaccedilatildeo multicultural A perspectiva da educaccedilatildeo intercultural Curriacuteculo e

interculturalidade A escola como espaccedilo de encontro intercultural Estrateacutegias pedagoacutegicas e perspectiva intercultural

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CANDAU V M (Org) Sociedade educaccedilatildeo e cultura(s) questotildees e propostas PetroacutepolisRJ Vozes 2002

CANDAU V M (Org) Educaccedilatildeo intercultural e cotidiano escolarRio de Janeiro 7 Letras 2006

CANEN A ampSANTOS A R (2009) Educaccedilatildeo Multicultural teoria e praacutetica para professores e gestores em

Educaccedilatildeo Rio de Janeiro Ed Ciecircncia Moderna

_____ O multiculturalismo e seus dilemas implicaccedilotildees na educaccedilatildeo Comunicaccedilatildeo e poliacutetica v 25 nordm 2 p91 ndash 107

maioago 2007

MCLAREN P Multiculturalismo criacutetico 3ordf ed Satildeo Paulo Cortez Instituto Paulo Freire 2000

MOREIRA A F amp CANDAU V M Multiculturalismo diferenccedilas culturais e praacuteticas pedagoacutegicas 7ordf ed

PetroacutepolisRJ Vozes 2011

MOREIRA A CANDAU Vera Maria BRASIL MEC SEB Indagaccedilotildees sobre Curriacuteculo - curriacuteculo conhecimento

e Cultura Brasiacutelia MECSEB 2007(disponiacutevel no site do MEC)

Planejamento Educacional - 60

Concepccedilotildees teoacutericas e metodoloacutegicas do planejamento educacional Aspectos poliacuteticos e teacutecnicos do planejamento

educacional A praacutetica do planejamento na instituiccedilatildeo educacional e na sala de aula Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico

concepccedilatildeo execuccedilatildeo e avaliaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

AZEVEDO Janete M Lins de A educaccedilatildeo como poliacutetica puacuteblica Campinas SP Autores Associados 1997 VASCONCELLOS Celso dos S Planejamento Projeto de Ensino Aprendizagem e Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico Cadernos Pedagoacutegicos do Libertad 7ordf ed Satildeo Paulo 2008 VEIGA Ilma P A Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico uma construccedilatildeo possiacutevel 2ordf ed Campinas-SP Papirus 1996

DALMAacuteS Acircngelo Planejamento participativo na escola elaboraccedilatildeo acompanhamento e

avaliaccedilatildeo 13 ed Petroacutepolis Vozes 1994

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 57 23112017

Psicologia Social - 60

Perspectivas teoacutericas contemporacircneas da Psicologia Social Individuo Cultura e Sociedade Processos psicossociais

grupos e coletivos organizados Relaccedilotildees de Gecircnero Psicologia Poliacutetica Processos de exclusatildeo social

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

JACOacute-VILELA Ana Maria MANCEBO Deise (orgs) Psicologia Social Abordagens soacutecio-histoacutericas e desafios contemporacircneos Rio de Janeiro EdUERJ 1999 FARR Robert M As Raiacutezes da Psicologia Social Moderna Rio de Janeiro Vozes 1999

Teorias Curriculares - 60

O estudo das diferentes concepccedilotildees de curriacuteculo articulado-as aacute aspectos pedagoacutegicos poliacuteticos culturais e econocircmicos

que contribuem para caracterizaccedilatildeo desse campo do saber As teorias curriculares tradicionais criacuteticas e poacutes-criacuteticas

Curriacuteculo na perspectiva global e local em seu contexto histoacuterico cultural e social Curriacuteculo e saberes profissionais

Tendecircncias e questotildees atuais do curriacuteculo em diferentes niacuteveis e contextos de formaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

APPLE Michael Ideologia e Curriacuteculo Satildeo Paulo Brasiliense 1982

MOREIRA Antocircnio F amp SILVA Tomaacutes T da (Orgs) Curriacuteculo cultura e sociedade 8 ed Cortez Satildeo Paulo

2005 SILVA Tomaz Tadeu Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo Belo Horizonte

Autecircntica 2001

Trabalho Docente e Sociedade - 60

As mudanccedilas no mundo e nos processos de trabalho as relaccedilotildees entre trabalho educaccedilatildeo A natureza do trabalho

docente A formaccedilatildeo e a profissionalizaccedilatildeo docente A identidade profissional O papel dos movimentos sociais e

sindicais

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARROYO Miguel G Ofiacutecio de mestre imagens e autoimagens Petroacutepolis RJVozes 2000

CUNHA Maria Isabel da O bom professor e sua praacutetica Campinas Papirus 2ed 1992

RIOS Terezinha A Eacutetica e competecircncia Satildeo Paulo Cortez 17 ed 2007

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 58 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

PROPOLANUFPB

PORTARIAS DA PROacute-REITORA

PORTARIA GABPROPLAN Nordm 0412019 DE 29 DE AGOSTO DE 2019

A PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO da UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees que lhe satildeo conferidas no artigo 98 do Regimento da Reitoria

RESOLVE

I ndash Designar BAacuteRBARA MARIA DE OLIVEIRA BORGES matriacutecula SIAPE 1073486 cargo Assistente em administraccedilatildeo do quadro permanente desta Universidade para exercer a funccedilatildeo de Agente de Planejamento (Ageplan -Suplente) da SUPERINTENDEcircNCIA DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS com vistas ao acompanhamento de execuccedilatildeo do Plano de Desenvolvimento Institucional 2019-2023 e demais atividades relacionadas ao planejamento institucional conforme indicaccedilatildeo da unidade atraveacutes do Memorando Eletrocircnico Nordm 282019 - REITORIA - SOF

II ndash Esta portaria entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Joatildeo Pessoa 29 de agosto de 2019

ELIZETE VENTURA DO MONTE

PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO

PORTARIA GABPROPLAN Nordm 0422019 DE 09 DE SEEMBRO DE 2019

A PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO da UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees que lhe satildeo conferidas no artigo 98 do Regimento da Reitoria

RESOLVE

I ndash Dispensar JANILDE GUEDES DE LIMA matriacutecula SIAPE 20096336 cargo Teacutecnico em Secretariado do quadro permanente desta Universidade da funccedilatildeo de Agente de Planejamento (Ageplan -Suplente) do Instituto UFPB de Desenvolvimento da Paraiacuteba com vistas ao acompanhamento de execuccedilatildeo do Plano de Desenvolvimento Institucional 2019-2023 e demais atividades relacionadas ao planejamento institucional conforme solicitaccedilatildeo da unidade atraveacutes do Memorando Eletrocircnico Nordm 292019 ndash IDEP ndash UFPB

II ndash Esta portaria entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Joatildeo Pessoa 09 de setembro de 2019

ELIZETE VENTURA DO MONTE

PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 59 23112017

PORTARIA GABPROPLAN Nordm 0432019 DE 09 DE SEEMBRO DE 2019

A PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO da UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees que lhe satildeo conferidas no artigo 98 do Regimento da Reitoria

RESOLVE

I ndash Designar RAFAELLE BRAGA VASCONCELOS COSTA matriacutecula SIAPE 24086424 cargo Assistente em Administraccedilatildeo do quadro permanente desta Universidade para exercer a funccedilatildeo de Agente de Planejamento (Ageplan -Suplente) do Instituto UFPB de Desenvolvimento da Paraiacuteba com vistas ao acompanhamento de execuccedilatildeo do Plano de Desenvolvimento Institucional 2019-2023 e demais atividades relacionadas ao planejamento institucional conforme indicaccedilatildeo da unidade atraveacutes do Memorando Eletrocircnico Nordm 292019 - IDEP - UFPB

II ndash Esta portaria entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Joatildeo Pessoa 09 de setembro de 2019

ELIZETE VENTURA DO MONTE

PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 60 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

SSGINFRAUFPB

PORTARIA DA SUPERINTENDENCIA

PORTARIA Nordm 0032019 ndash SSGSINFRA 09 de Setembro de 2019

O SUPERINTENDENTE DE SERVICcedilOS GERAIS E O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das suas atribuiccedilotildees RESOLVEM

Instituir a presente Portaria com finalidade de esclarecer que a participaccedilatildeo de qualquer tipo de jogo nas dependecircncias desta Instituiccedilatildeo e no horaacuterio de expediente se constitui em ato ilegal e que a pratica dessa ilegalidade sujeita o infrator as penalidades previstas na Lei 81121990 e para os terceirizados ao que eacute instituiacutedo nas claacuteusulas contratuais que tratam das obrigaccedilotildees da contratante e conforme regulamentado pelo artigo 5ordm da Instruccedilatildeo Normativa 052017 do MPOG portanto a pratica de jogos de dominoacute dama e baralho etc envolvendo servidores efetivo do quadro de Pessoal da UFPB bem como o pessoal vinculado aos contratos de prestaccedilatildeo de serviccedilos terceirizados natildeo seratildeo admitidos nem tampouco tolerados por esta Instituiccedilatildeo

Esta portaria entra em vigor a partir da data de sua publicaccedilatildeo no Boletim de Serviccedilos da Universidade

Federal da Paraiacuteba e revoga as disposiccedilotildees em contraacuterio

Joatildeo Pessoa 09 de setembro de 2019

AMAURI DE SOUSA FEacuteLIX SUPERINTENDENTE DE SERVICcedilOS GERAIS

SIAPE 0335557

ANTOcircNIO FARIAS LEAL

SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA SIAPE 633808

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 61 23112017

SOFUFPB PORTARIA DA SUPERINTENDENTE

PORTARIA Nordm 0712019UFPBSOF DE 05 DE SETEMBRO DE 2019

O SUPERINTENDENTE DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees previstas na Portaria RPROGEPNordm 277 de 14 de marccedilo de 2019

Considerando Formalizaccedilatildeo de demanda constante em processo 230740550302019-11

RESOLVE

Art 1ordm - Designar os servidores AMAURI RODRIGUES DA FONSECA SIAPE 1109588 WANDERSON LUIacuteS FRANCcedilA DOS ANJOS SIAPE 2352429 e ANDERSON KARLO FERNANDES VIEIRA SIAPE 2062485 para sob a presidecircncia do primeiro e nas suas faltas e impedimentos do segundo compor Equipe de Planejamento da Contrataccedilatildeo do serviccedilo telecomunicaccedilatildeo das unidades da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo supra

Art 2ordm - Fica sob a responsabilidade dessa equipe a realizaccedilatildeo do Planejamento dessa Contrataccedilatildeo conforme o que eacute preconizado na Lei 866693 e no art 20 da Instruccedilatildeo Normativa SEGESMPDG nordm 052017 devendo ser realizados Estudos Preliminares Gerenciamento de Riscos e Termo de Referecircncia na qual cada membro atuaraacute conforme suas competecircncias e de acordo com as atribuiccedilotildees inerentes ao seu cargo

Art 3ordm - Estabelecer o prazo de 10 (dez) dias contados a partir da data da publicaccedilatildeo desta portaria para conclusatildeo dos trabalhos

IDAacuteCIO RODRIGUES BARRETO PESSOA

SUPERINTENDENTE DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS MAT SIAPE 2329157

PORTARIA Nordm 0722019UFPBSOF DE 05 DE SETEMBRO DE 2019

O SUPERINTENDENTE DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees previstas na Portaria RPROGEPNordm 277 de 14 de marccedilo de 2019

Considerando Formalizaccedilatildeo de demanda constante em processo 230740493642019-48

RESOLVE

Art 1ordm - Designar os servidores HUDNEY G M DE HOLLANDA SIAPE 3030042 e ANDERSON KARLO FERNANDES VIEIRA SIAPE 2062485 para sob a presidecircncia do primeiro e nas suas faltas e impedimentos do segundo compor Equipe de Planejamento da Contrataccedilatildeo do serviccedilo de manutenccedilatildeo das esquadrias nas diversas unidades dos Campi da Universidade Federal da Paraiacuteba (portas janelas vidros etc) bem como seus respectivos acessoacuterios (fechaduras dobradiccedilas etc) conforme processo supra

Art 2ordm - Fica sob a responsabilidade dessa equipe a realizaccedilatildeo do Planejamento dessa Contrataccedilatildeo conforme o que eacute preconizado na Lei 866693 e no art 20 da Instruccedilatildeo Normativa SEGESMPDG nordm 052017 devendo ser realizados Estudos Preliminares Gerenciamento de Riscos e Termo de Referecircncia na qual cada membro atuaraacute conforme suas competecircncias e de acordo com as atribuiccedilotildees inerentes ao seu cargo

Art 3ordm - Estabelecer o prazo de 10 (dez) dias contados a partir da data da publicaccedilatildeo desta portaria para conclusatildeo dos trabalhos

IDAacuteCIO RODRIGUES BARRETO PESSOA SUPERINTENDENTE DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS

MAT SIAPE 2329157

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 62 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

CCHSAUFPB PORTARIAS DA DIRETORIA

PORTARIA GDCCHSANordm 145 DE 04 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE 1 Designar o servidor Jair Batista de Souza SIAPE nordm 1897432 para atuar como chefe do Laboratoacuterio

de Suinocultura do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 04 de setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

PORTARIA GDCCHSANordm 146 DE 04 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Designar a servidora Lays Fernandes de Caldas Silva Matriacutecula SIAPE nordm 1761516 para efetuar a fiscalizaccedilatildeo da execuccedilatildeo do contrato resultante do aditamento do termo contratual nordm 082018 referente ao serviccedilo de recarga e manutenccedilatildeo de extintores e subsituiccedilatildeo de peccedilas e pintura caso necessitem de acordo com requisitos de avaliaccedilatildeo de conformidade com inspeccedilatildeo teacutecnica e manutenccedilatildeo de extintores de incecircndios estabelecidos pelo Inmetro para atender a demanda do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740450482019-05

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 04 de setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 63 23112017

PORTARIA GDCCHSANordm 147 DE 05 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Designar o servidor Joseacute Gualberto Targino Praxedes Secretaacuterio Executivo Matriacutecula SIAPE nordm 2575594 para efetuar a fiscalizaccedilatildeo da execuccedilatildeo do contrato resultante do aditamento cujo o objeto que tem como finalidade a contrataccedilatildeo de pessoa juriacutedica para prestaccedilatildeo de serviccedilos de filmagens para atender as demandas do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740496952019-88

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 05 de Setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

PORTARIA GDCCHSANordm 148 DE 06 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Revogar a Portaria GD1472019 e designar a servidora Mara Janaina Nascimento Castro Matriacutecula SIAPE nordm 2422248 para efetuar a fiscalizaccedilatildeo da execuccedilatildeo do contrato resultante do aditamento cujo o objeto eacute o contrato nordm 042018 que tem como finalidade a contrataccedilatildeo de pessoa juriacutedica para prestaccedilatildeo de serviccedilos de filmagens para atender as demandas do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740496952019-88

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 06 de Setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 64 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

PORTARIA GDCCHSANordm 149 DE 09 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Designar os seguintes servidores para realizaccedilatildeo do Pregatildeo referente agrave aquisiccedilatildeo de conjunto de coletores para coleta seletiva para atender as demandas do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740477262019-66

Pregoeiro Macicley Feacutelix da Silva Matriacutecula SIAPE nordm 2156942 Membros da Equipe de Apoio Antonio Mendonccedila Coutinho Neto Matriacutecula SIAPE nordm 1679860 e

Michel de Oliveira Teixeira Matriacutecula SIAPE nordm 1374105

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 09 de setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

PORTARIA GDCCHSANordm 150 DE 09 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Designar o servidor Fabiano Queiroga da Silva Teacutecnico em Agropecuaacuteria Matriacutecula SIAPE nordm 2343451 para efetuar a fiscalizaccedilatildeo da execuccedilatildeo do contrato cujo o objeto eacute a aquisiccedilatildeo do conjunto de coletores para coleta seletiva para atender as demandas do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740477262019-66

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias Bananeiras 09 de setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 23082019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 40 PAacuteGINA 65

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

Page 6: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 6 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

CONSEPEREITORIAUFPB RESOLUCcedilOtildeES DO CONSELHO

RESOLUCcedilAtildeO Nordm 132019

Revoga a Resoluccedilatildeo nordm 662015 do Consepe aprova e daacute nova redaccedilatildeo ao Regulamento e agrave Estrutura Acadecircmica do Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica nos niacuteveis de Mestrado Acadecircmico e de Doutorado sob a responsabilidade do Centro de Tecnologia

O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO PESQUISA E EXTENSAtildeO - CONSEPE DA UNIVERSIDADE

FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso de suas atribuiccedilotildees de conformidade com a legislaccedilatildeo em vigor tendo em vista a deliberaccedilatildeo adotada no plenaacuterio em reuniatildeo do dia 15 de abril de 2019 (Processo nordm 230740626982018-26) e

Considerando os termos da Resoluccedilatildeo nordm 2875 do Consuni que aprova a criaccedilatildeo do Curso de Mestrado

em Engenharia Mecacircnica do Centro de Tecnologia bem como o seu Regulamento Considerando os termos da Resoluccedilatildeo nordm 4580 do Consuni que cria no CCT o curso de Poacutes-

Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica e daacute outras providecircncias Considerando os termos da Resoluccedilatildeo nordm 2575 do Consepe que aprova a estrutura curricular do Curso

de Mestrado em Engenharia Mecacircnica do Centro de Tecnologia bem como as respectivas aacutereas de concentraccedilatildeo

Considerando os termos da Resoluccedilatildeo nordm 0395 do Consuni que autoriza a criaccedilatildeo do Doutorado e a

abertura de uma nova aacuterea de concentraccedilatildeo para o Mestrado e o Doutorado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica do Centro de Tecnologia

RESOLVE

Art 1ordm Aprovar a nova redaccedilatildeo do Regulamento e da Estrutura Acadecircmica do Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo Engenharia Mecacircnica nos niacuteveis de Mestrado Acadecircmico e de Doutorado sob a responsabilidade do Centro de Tecnologia da UFPB

Paraacutegrafo uacutenico O Programa de que trata o caput deste artigo ofereceraacute trecircs aacutereas de concentraccedilatildeo

denominadas 1) Termofluidos com as linhas a) Anaacutelise da Transferecircncia de Calor e Massa Via Teacutecnica Transformada Integral Generalizada b) Fontes Alternativas de Energia c) Refrigeraccedilatildeo e Anaacutelise Exergeacutetica e d) Transferecircncia de Calor e Massa 2) Processos de Fabricaccedilatildeo com as linhas a) Processos MecacircnicosMetaluacutergicos Aplicados aos Materiais e b) Quantificaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de Propriedades dos Materiais 3) Dinacircmica e Controle de Sistemas Mecacircnicos com as linhas a) Dinacircmica de Sistemas Mecacircnicos b) Controle de Sistemas Mecacircnicos c) Instrumentaccedilatildeo de Sistemas Mecacircnicos

Art 2ordm O novo Regulamento e a nova Estrutura Acadecircmica do Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em

Engenharia Mecacircnica anexos passam a fazer parte da presente Resoluccedilatildeo

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 7 23112017

Art 3ordm Esta Resoluccedilatildeo entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo revogadas as disposiccedilotildees em contraacuterio

CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO PESQUISA E EXTENSAtildeO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA

PARAIacuteBA em Joatildeo Pessoa 22 de abril de 2019

MARGARETH DE FAacuteTIMA FORMIGA MELO DINIZ PRESIDENTE

ANEXO I Agrave RESOLUCcedilAtildeO Nordm 132019 DO CONSEPE

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE POacuteS-GRADUACcedilAtildeO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA MECAcircNICA DO CENTRO DE TECNOLOGIA COM A OFERTA DOS

CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DOUTORADO

CAPIacuteTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS DO PROGRAMA

Art 1ordm O Centro de Tecnologia (CT) da Universidade Federal da Paraiacuteba (UFPB) com sede no Campus I eacute o

responsaacutevel pelo Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo Stricto Sensu em Engenharia Mecacircnica doravante tambeacutem denominado Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica-PPGEM com a oferta dos Cursos de Mestrado Acadecircmico e de Doutorado sendo suas atividades distribuiacutedas segundo as aacutereas de concentraccedilatildeo definidas no sect1ordm deste artigo

sect1ordm As aacutereas de concentraccedilatildeo teratildeo as seguintes denominaccedilotildees

a) Termofluidos

b) Processos de Fabricaccedilatildeo

c) Dinacircmica e Controle de Sistemas Mecacircnicos

sect2ordm As linhas de pesquisa do PPGEM satildeo

I - Termofluidos

a) Anaacutelise da Transferecircncia de Calor e Massa Via Teacutecnica Transformada Integral Generalizada

b) Fontes Alternativas de Energia

c) Refrigeraccedilatildeo e Anaacutelise Exergeacutetica

d) Transferecircncia de Calor e Massa

II ndash Processos de Fabricaccedilatildeo

a) Processos MecacircnicosMetaluacutergicos Aplicados aos Materiais

b) Quantificaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de Propriedades dos Materiais

III - Dinacircmica e Controle de Sistemas Mecacircnicos

a) Dinacircmica de Sistemas Mecacircnicos

b) Controle de Sistemas Mecacircnicos

c) Instrumentaccedilatildeo de Sistemas Mecacircnicos

Art 2ordm O PPGEM tem como objetivo a formaccedilatildeo de docentes de pesquisadores e de engenheiros nas aacutereas de que trata o sect1ordm do artigo 1ordm do presente Regulamento visando formar recursos humanos qualificados incentivar a pesquisa e o desenvolvimento de estudos teacutecnicos e cientiacuteficos relacionados agraves Ciecircncias Mecacircnicas

sect1ordm Aleacutem de diplomados em Engenharia Mecacircnica o Programa seraacute aberto a diplomados em outros Cursos de Engenharia e cursos afins segundo criteacuterio do Colegiado do Programa

sect2ordm Aos portadores do tiacutetulo de doutor seraacute oferecido estaacutegio poacutes-doutoral conforme regulamentaccedilatildeo especiacutefica do Consepe e do Programa

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 8 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

CAPIacuteTULO II DA ADMINISTRACcedilAtildeO E ORGANIZACcedilAtildeO DO PROGRAMA

SUBCAPIacuteTULO I

DA ADMINISTRACcedilAtildeO DO PROGRAMA

Art 3ordm Nos termos do artigo 13 do Regulamento Geral dos Programas de Poacutes-Graduaccedilatildeo Stricto Sensu da UFPB e conforme as normas deste Regulamento o PPGEM seraacute administrado por uma Coordenaccedilatildeo que atuaraacute como oacutergatildeo executivo por um Colegiado com funccedilotildees deliberativas e por uma Secretaria como oacutergatildeo de apoio administrativo

sect1ordm O Programa teraacute uma comissatildeo de bolsa cuja constituiccedilatildeo e competecircncias seratildeo estabelecidas em resoluccedilatildeo

especiacutefica do Colegiado do Programa observadas as normas desta instituiccedilatildeo e as recomendaccedilotildees e exigecircncias das agecircncias de fomento

sect2ordm Ao longo deste Regulamento as citaccedilotildees do Regulamento Geral dos Programas de Poacutes-Graduaccedilatildeo Stricto Sensu da UFPB seratildeo simplesmente referidas mediante a expressatildeo ldquoRegulamento Geralrdquo salvo indicaccedilatildeo em contraacuterio e as citaccedilotildees referentes ao presente Regulamento seratildeo referidas mediantes as expressotildees ldquoPPGEMrdquo ou ldquoRegulamento do Programardquo

SECcedilAtildeO I Do Colegiado do Programa

Art 4ordm O colegiado do programa eacute o oacutergatildeo de competecircncia normativa em mateacuterias de natureza acadecircmica

pedagoacutegica e administrativa constituiacutedo conforme o disposto no Regulamento do Programa atendidos os preceitos do Regimento Geral da UFPB do artigo 14 do Regulamento Geral dos artigos 3ordm e 4ordm da Resoluccedilatildeo nordm 342014 do CONSEPE que altera o artigo 14 do Regulamento Geral e deste Regulamento

Paraacutegrafo uacutenico Conforme normas internas da UFPB o Colegiado do Programa seraacute composto pelos membros

a seguir

a) o Coordenador e o Vice-Coordenador do Programa na qualidade de Presidente e Vice-Presidente respectivamente

b) um representante do corpo teacutecnico

c) pela representaccedilatildeo discente

d) por todos os docentes permanentes do programa e por um representante dos docentes colaboradores (se houver)

Art 5ordm Satildeo atribuiccedilotildees do colegiado do programa aleacutem das constantes no Regimento Geral da UFPB as

definidas no artigo 15 do Regulamento Geral

SECcedilAtildeO II DA COORDENACcedilAtildeO DO PROGRAMA

Art 6ordm A coordenaccedilatildeo do programa eacute o oacutergatildeo que assegura a organizaccedilatildeo e o funcionamento do colegiado e

ao mesmo tempo responde pela execuccedilatildeo de suas decisotildees e pela aplicaccedilatildeo de suas diretrizes sect1ordm O coordenador e o vice-coordenador do programa seratildeo eleitos conforme o que estabelece o artigo 17 do

Regulamento Geral sect2ordm Compete ao coordenador o que estabelece o artigo 18 do Regulamento Geral sect3ordm Nos prazos previstos pelos incisos do artigo 57 deste Regulamento o Colegiado deveraacute apreciar e aprovar

os planos de Trabalho Final dos alunos regulares do Programa sect4ordm De acordo com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 13 do Regulamento Geral ficaraacute instituiacuteda no acircmbito da estrutura

organizacional do PPGEM a Assembleia Geral de caraacuteter consultivo composta pelos corpos docente e discente do Programa e presidida pelo Coordenador para discussatildeo de temas definidos pelo Colegiado do Programa

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 9 23112017

SECcedilAtildeO III Da Secretaria do Programa

Art 7ordm A secretaria do programa eacute o oacutergatildeo de apoio administrativo incumbido das funccedilotildees burocraacuteticas e do

controle acadecircmico direto Paraacutegrafo uacutenico As competecircncias da secretaria satildeo as constantes do Regulamento Geral da UFPB e deste

Regulamento

Art 8ordm Compete ao(agrave) secretaacuterio(a) do Programa o estabelecido no artigo 20 do Regulamento Geral

SUBCAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO PROGRAMA

Art 9ordm O PPGEM seraacute composto por trecircs aacutereas de concentraccedilatildeo conforme artigo 1ordm deste regulamento com

projetos de pesquisa articulados e coerentes entre si

CAPIacuteTULO III DO FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA

SUBCAPIacuteTULO I

DO CORPO DOCENTE

SECcedilAtildeO I Classificaccedilatildeo do Corpo Docente

Art 10 O corpo docente do PPGEM seraacute constituiacutedo por docentes portadores do tiacutetulo de doutor ou livre docente conforme estabelece os artigos 24 25 26 27 e 28 do Regulamento Geral e resoluccedilatildeo especiacutefica do Colegiado do Programa

Art 11 Os professores integrantes do corpo docente do PPGEM poderatildeo se articular acadecircmica e

administrativamente no acircmbito do Programa nas respectivas aacutereas de concentraccedilatildeo sob a coordenaccedilatildeo de um professor-membro representante da aacuterea

SECcedilAtildeO II Do Credenciamento e Descredenciamento do Corpo Docente

Art 12 Os membros do corpo docente do Programa seratildeo credenciados pelo Colegiado do Programa nas

categorias fixadas no artigo 10 deste regulamento na forma estabelecida nos artigos 29 e 30 do Regulamento Geral e em resoluccedilatildeo especiacutefica do Colegiado do Programa

SECcedilAtildeO III Do Orientador Indicaccedilatildeo e Atribuiccedilotildees

Art 13 Seraacute garantido a todo aluno do PPGEM um orientador conforme estabelece o artigo 31 do Regulamento

Geral Art 14 O artigo 32 do Regulamento Geral fixa os deveres do orientador Art 15 Faculta-se ao aluno o direito de mudanccedila de orientador conforme estabelece o artigo 33 do Regulamento

Geral Art 16 Faculta-se ao orientador o direito de abdicar da orientaccedilatildeo do aluno conforme estabelece o artigo 34 do

Regulamento Geral

Art 17 O segundo orientador seraacute definido conforme Artigo 31 do Regulamento Geral

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 10 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

SUBCAPIacuteTULO II DO CORPO DISCENTE

Art 18 O corpo discente constituiacutedo por todos os alunos matriculados no Programa eacute classificado conforme

artigo 37 do Regulamento Geral Seccedilatildeo I

Dos Alunos Regulares

Art 19 Seratildeo considerados alunos regulares do Programa aqueles que se enquadrarem no que estabelece o artigo 38 do Regulamento Geral

Art 20 O corpo discente regular do Programa tem como obrigaccedilotildees o disposto no artigo 39 do Regulamento Geral

Paraacutegrafo uacutenico Seraacute exigida dos alunos regulares produccedilatildeo intelectual conforme o disposto em resoluccedilatildeo

especiacutefica do Colegiado do Programa

SECcedilAtildeO II Dos Alunos Especiais

Art 21 Seratildeo considerados alunos especiais do Programa aqueles que se enquadrarem no que estabelece o

artigo 40 do Regulamento Geral Art 22 Dentro de um limite de vagas a ser fixado pelo Colegiado para cada aacuterea de concentraccedilatildeo por periacuteodo

letivo e por Curso de Mestrado ou de Doutorado a Coordenaccedilatildeo do PPGEM aceitaraacute a inscriccedilatildeo de alunos especiais em disciplinas isoladas de acordo com o calendaacuterio escolar elaborado pelo Programa sob os preceitos estabelecidos nos artigos 41 e 42 do Regulamento Geral

Art 23 Para pleitear o enquadramento na condiccedilatildeo de aluno especial seraacute exigido do graduado o disposto no artigo 43 do Regulamento Geral

SUBCAPIacuteTULO III DA ADMISSAtildeO AO PROGRAMA

SECcedilAtildeO I

Da Inscriccedilatildeo e Seleccedilatildeo

Art 24 Poderatildeo se inscrever no processo de seleccedilatildeo para o PPGEM os candidatos portadores de diploma de graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica ou de diploma de outros cursos afins a criteacuterio do Colegiado

Art 25 Para ingresso no PPGEM seraacute realizado anualmente ou semestralmente a criteacuterio do Colegiado um processo de seleccedilatildeo para candidatos aos niacuteveis de Mestrado eou de Doutorado

sect1ordm A documentaccedilatildeo exigida para a inscriccedilatildeo dos candidatos ao Mestrado constaraacute de

a) uma ficha de inscriccedilatildeo

b) requerimento ao coordenador solicitando a inscriccedilatildeo no processo seletivo

c) uma fotocoacutepia autenticada do Histoacuterico Escolar de graduaccedilatildeo mais recente

d) uma fotografia recente 3x4

e) uma fotocoacutepia autenticada do(s) diploma(s) de graduaccedilatildeo ou do(s) certificado(s) de conclusatildeo

f) uma fotocoacutepia autenticada das carteiras de identidade-RG e de identificaccedilatildeo do contribuinte-CPF

g) uma coacutepia do Curriculum Vitae utilizando o modelo da plataforma Lattes do CNPq

sect2ordm Aleacutem da documentaccedilatildeo referida no paraacutegrafo 1ordm os candidatos ao Doutorado deveratildeo apresentar naquilo que couber

a) uma fotocoacutepia autenticada do Histoacuterico Escolar do Mestrado mais recente

b) uma fotocoacutepia autenticada do diploma ou do certificado de conclusatildeo do Mestrado mais recente

c) um plano de Tese com carta de aceitaccedilatildeo do provaacutevel orientador

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 11 23112017

sect3ordm Caberaacute ao Coordenador o deferimento das inscriccedilotildees podendo para isso contar com os trabalhos da

Comissatildeo Administrativa Art 26 Os criteacuterios de seleccedilatildeo o periacuteodo de inscriccedilatildeo o local e o nuacutemero de vagas por aacuterea de concentraccedilatildeo e

por niacutevel de curso seratildeo amplamente divulgados atraveacutes de Edital

Art 27 Havendo convecircnio firmado entre a UFPB e instituiccedilatildeo nacional ou estrangeira caberaacute ao Colegiado do Programa o disposto no artigo 49 do Regulamento Geral

SECcedilAtildeO II Da Matriacutecula

Art 28 O candidato aprovado e classificado na seleccedilatildeo deveraacute efetuar sua matriacutecula institucional conforme o

que estabelece os artigos 50 e 51 do Regulamento Geral os artigos 5ordm e 6ordm da Resoluccedilatildeo nordm 342014 do Consepe que alteram respectivamente os artigos 50 e 51 do Regulamento Geral e de acordo com este Regulamento

Art 29 Na eacutepoca fixada no calendaacuterio escolar do Programa antes do iniacutecio de cada periacuteodo letivo o aluno regular ou especial faraacute sua matriacutecula em disciplinas na coordenaccedilatildeo do Programa conforme o que estabelece o artigo 52 do Regulamento Geral e os seguintes paraacutegrafos

sect1ordm Apoacutes a aprovaccedilatildeo do candidato no processo seletivo a matriacutecula inicial seraacute efetuada mediante a

apresentaccedilatildeo de documentaccedilatildeo idecircntica agrave exigida por ocasiatildeo da inscriccedilatildeo no Programa sect2ordm Apoacutes aprovado o plano de Dissertaccedilatildeo ou de Tese pelo Colegiado conforme determinaccedilatildeo do sect3ordm do artigo

6ordm deste Regulamento o aluno veterano deveraacute fazer junto agrave Secretaria do PPGEM a sua matriacutecula na atividade acadecircmica relacionada ao Trabalho de Dissertaccedilatildeo ou Trabalho de Tese

sect3ordm A matriacutecula na atividade acadecircmica Trabalho de Dissertaccedilatildeo ou Trabalho de Tese deveraacute obrigatoriamente ser feita no iniacutecio de cada periacuteodo letivo

Art 30 A passagem de alunos do mestrado acadecircmico do Programa para o doutorado sem a necessidade de submissatildeo ao processo de seleccedilatildeo puacuteblica desse uacuteltimo niacutevel seraacute conforme o que estabelece o artigo 53 do Regulamento Geral e o seguinte requisito

I - ter integralizado todos os creacuteditos de disciplinas eou atividades acadecircmicas do Curso de Mestrado

Art 31 A transferecircncia de alunos regulares de programa de poacutes-graduaccedilatildeo de mesma aacuterea ou de aacutereas afins

oriundos da UFPB ou de outras instituiccedilotildees para os cursos oferecidos pelo Programa seraacute conforme o que estabelece o artigo 54 do Regulamento Geral

sect1ordm Efetuada a transferecircncia e analisados os procedimentos acadecircmicos de aproveitamento de estudos segundo

normas deste Regulamento o mestrando poderaacute pleitear a alteraccedilatildeo da sua categoria para o Curso de Doutorado segundo os criteacuterios de enquadramento definidos no artigo 30 deste Regulamento

SECcedilAtildeO III

Do Trancamento Interrupccedilatildeo de Estudos e Cancelamento de Matriacutecula

Art 32 O trancamento de matriacutecula seraacute permitido conforme o que estabelecem os artigos 55 e 56 do Regulamento Geral e seraacute realizado na secretaria do PPGEM atraveacutes do preenchimento do formulaacuterio especiacutefico

Art 33 Seraacute assegurado regime acadecircmico especial ao aluno mediante atestado meacutedico apresentado agrave coordenaccedilatildeo do Programa conforme o que estabelece o artigo 57 do Regulamento Geral

Art 34 Admitir-se-aacute o cancelamento de matriacutecula em qualquer tempo por solicitaccedilatildeo do aluno correspondendo agrave sua desvinculaccedilatildeo do Programa conforme Art 58 do Regulamento Geral

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 12 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

SUBCAPIacuteTULO IV DO REGIME DIDAacuteTICO-CIENTIacuteFICO DO PROGRAMA

SECcedilAtildeO I

Do Funcionamento e dos Prazos

Art 35 O curso de mestrado acadecircmico conforme Art 59 do Regulamento Geral e artigo 7ordm da Resoluccedilatildeo 342014 do Consepe que altera o artigo 59 do Regulamento Geral deveraacute ser concluiacutedo no prazo miacutenimo de 12 (doze) meses e maacuteximo de 24 (vinte e quatro) meses contados a partir do mecircs e ano de iniacutecio do primeiro periacuteodo letivo no Programa ateacute a data da efetiva defesa da dissertaccedilatildeo

Paraacutegrafo uacutenico O nuacutemero de periacuteodos letivos regulares para as atividades acadecircmicas do Curso de Mestrado

do PPGEM seraacute de 2 periacuteodos letivos anuais

Art 36 O curso de doutorado conforme Art 59 do Regulamento Geral deveraacute ser concluiacutedo no prazo miacutenimo de 24 (vinte e quatro) meses e maacuteximo de 48 (quarenta e oito) meses contados a partir do mecircs e ano de iniacutecio do primeiro periacuteodo letivo no Programa ateacute a data da efetiva defesa da tese

Paraacutegrafo uacutenico O nuacutemero de periacuteodos letivos regulares para as atividades acadecircmicas do Curso de

Doutorado do PPGEM seraacute de 2 periacuteodos letivos anuais Art 37 Excepcionalmente o prazo para conclusatildeo dos cursos poderaacute ser prorrogado de acordo com o artigo 60

do Regulamento Geral

SECcedilAtildeO II Da Estrutura Acadecircmica

Art 38 O nuacutemero de creacuteditos necessaacuterios agrave integralizaccedilatildeo dos componentes curriculares distribuiacutedos em

disciplinas concernentes aos Cursos de Mestrado e Doutorado do Programa satildeo definidos a seguir

I - para o niacutevel de Mestrado seraacute exigido o miacutenimo de 22 creacuteditos dentre os quais deveratildeo ser cursados

a) 8 creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias do tronco comum das trecircs aacutereas

b) 6 creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias por aacuterea de concentraccedilatildeo

c) 8 creacuteditos no conjunto de disciplinas optativas eou atividades acadecircmicas especiais preferencialmente na aacuterea de concentraccedilatildeo

II - para o niacutevel de Doutorado seraacute exigido o miacutenimo de 35 creacuteditos dentre os quais deveratildeo ser cursados

a) 13 creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias do tronco comum das trecircs aacutereas

b) 6 creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias por aacuterea de concentraccedilatildeo

c) no conjunto de disciplinas optativas eou atividades acadecircmicas especiais preferencialmente na aacuterea de concentraccedilatildeo 16 creacuteditos

Paraacutegrafo uacutenico A classificaccedilatildeo o nome o nuacutemero de creacuteditos eventuais preacute-requisitos e as ementas de todos

os componentes curriculares pertencentes agrave Estrutura Acadecircmica do PPGEM estatildeo especificados no Anexo II agrave Resoluccedilatildeo que aprovou este regulamento

Art 39 O aluno do Curso de mestrado em Engenharia Mecacircnica em quaisquer das aacutereas de concentraccedilatildeo

deveraacute cursar 4 creacuteditos na disciplina Projeto de Pesquisa os quais estatildeo incluiacutedos nos creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias do tronco comum das trecircs aacutereas do Art 39 inciso I

Art 40 O aluno do Curso de Doutorado em Engenharia Mecacircnica em quaisquer das aacutereas de concentraccedilatildeo

deveraacute cursar 7 creacuteditos na disciplina Projeto de Pesquisa os quais estatildeo incluiacutedos nos creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias do tronco comum das trecircs aacutereas do Art 39 inciso II

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 13 23112017

Art 41 Os Cursos do PPGEM abrangeratildeo as disciplinas obrigatoacuterias e optativas das aacutereas de concentraccedilatildeo do domiacutenio comum de acordo com a Estrutura Acadecircmica apresentada no Anexo II a presente Resoluccedilatildeo que tambeacutem aprovou as ementas das disciplinas sect 1ordm Todas as disciplinas com tiacutetulo Projeto de Pesquisa teratildeo quando oferecidas um subtiacutetulo que especificaraacute o teor do projeto a ser desenvolvido nuacutemero de creacuteditos nome do professor responsaacutevel e uma proposta de projeto aprovada pelo Colegiado contendo I ndash tiacutetulo II ndash objetivos III ndash motivaccedilatildeo com fundamentaccedilatildeo teoacuterica e revisatildeo bibliograacutefica IV ndash metodologia V ndash cronograma VI ndash indicadores de Progresso e Avaliaccedilatildeo VII ndash bibliografia sect 2ordm O trabalho final das disciplinas projeto de pesquisa deveraacute ser entregue em formato de artigo cujo modelo seraacute fornecido no site do PPGEM e a apresentaccedilatildeo final do projeto deveraacute contar com a avaliaccedilatildeo de pelo menos outro professor doutor aleacutem do orientador sect 3ordm Artigos aceitos para publicaccedilatildeo em revistas indexadas pelo Web of Science no tema da dissertaccedilatildeotese poderatildeo ser utilizados como pedido de dispensa da disciplina sob aprovaccedilatildeo do colegiado

Art 42 A disciplina ldquoprojeto de dissertaccedilatildeordquo seraacute de 2 creacuteditos e consistiraacute no desenvolvimento do projeto final do mestrado e deveraacute ser cursada nos primeiros 12 meses do curso

sect 1ordm - A disciplina ldquoProjeto de Dissertaccedilatildeordquo deveraacute contar com a avaliaccedilatildeo de pelo menos outro professor doutor aleacutem do orientador sect 2ordm - O prazo definido no caput desse artigo poderaacute sofrer prorrogaccedilatildeo de ateacute 6 (seis) meses com a aprovaccedilatildeo do colegiado do PPGEM

Art 43 A disciplina ldquoprojeto de teserdquo seraacute de 4 creacuteditos e consistiraacute no desenvolvimento do projeto final

trabalho de doutorado e deveraacute ser cursada nos primeiros 12 meses do curso

sect 1ordm - A disciplina ldquoProjeto de Teserdquo deveraacute contar com a avaliaccedilatildeo de pelo menos outro professor doutor aleacutem do orientador sect 2ordm - O prazo definido no caput desse artigo poderaacute sofrer prorrogaccedilatildeo de ateacute 6 (seis) meses com a aprovaccedilatildeo do colegiado do PPGEM

Art 44 Com ementa e nuacutemero de creacuteditos variaacuteveis a oferta da disciplina optativa Toacutepicos Especiais teraacute por objetivo aprofundar os conhecimentos do corpo discente sobre assuntos especiacuteficos pertencentes agraves aacutereas de concentraccedilatildeo do PPGEM natildeo cobertos pelas disciplinas regulares

Art 45 Ficaraacute restrita a oferta de no maacuteximo 2 disciplinas Toacutepicos Especiais por periacuteodo letivo e por aacuterea de concentraccedilatildeo

Art 46 O encaminhamento agrave Coordenaccedilatildeo da solicitaccedilatildeo de oferta de disciplinas Toacutepicos Especiais seraacute obrigatoriamente feito por docentes do PPGEM com a antecedecircncia miacutenima de 2 meses antes do iniacutecio do periacuteodo letivo subsequente contendo um tiacutetulo objetivo justificativa ementa carga horaacuteria e uma estimativa do nuacutemero de vagas

Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute ao Colegiado do PPGEM a homologaccedilatildeo das solicitaccedilotildees de oferta de disciplinas de

que trata o caput deste artigo combinado com o artigo 45 deste Regulamento

Art 47 Para fins de contagem de creacuteditos necessaacuterios agrave integralizaccedilatildeo da disciplina Toacutepicos Especiais o aluno regularmente matriculado no Curso de Mestrado poderaacute cursar o nuacutemero maacuteximo de creacuteditos igual a 3 (trecircs) e aquele matriculado no Curso de Doutorado teraacute direito a frequentar o nuacutemero maacuteximo de creacuteditos igual a 6 (seis)

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 14 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Art 48 Com o aval do orientador e aprovaccedilatildeo do Colegiado o aluno regular matriculado no Curso de Mestrado poderaacute integralizar ateacute 9 creacuteditos de disciplinas optativas de outras aacutereas do PPGEM ou de Programas de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFPB (disciplinas extracurriculares) desde que possuam caraacuteter de complementaccedilatildeo da estrutura acadecircmica do programa

Art 49 Com o aval do orientador e aprovaccedilatildeo do Colegiado o aluno regular matriculado no Curso de Doutorado poderaacute integralizar ateacute 12 creacuteditos de disciplinas optativas de outras aacutereas do PPGEM ou de Programas de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFPB (disciplinas extracurriculares) desde que possuam caraacuteter de complementaccedilatildeo da estrutura acadecircmica do programa

Art 50 A criteacuterio do colegiado e por solicitaccedilatildeo do orientador poderatildeo ser atribuiacutedos creacuteditos a atividades acadecircmicas a serem desenvolvidas pelo aluno denominadas de Estudos Especiais natildeo previstos na estrutura acadecircmica do Programa poreacutem pertinentes agrave aacuterea de concentraccedilatildeo do aluno ateacute o maacuteximo de dois creacuteditos para o mestrado e quatro creacuteditos para o doutorado conforme estabelece o artigo 68 do Regulamento Geral aleacutem dos seguintes requisitos

sect1ordm A proposta de solicitaccedilatildeo de Estudos Especiais deveraacute conter um tiacutetulo o objetivo e o plano de atividades com a carga horaacuteria necessaacuteria observando-se a natureza teoacuterica eou praacutetica das atividades propostas para fins de contagem dos creacuteditos

sect2ordm Mediante um breve relatoacuterio acadecircmico registrado de forma conveniente a criteacuterio da Secretaria do Programa e arquivado na pasta individual do aluno o orientador atribuiraacute uma nota referente ao desenvolvimento dos Estudos Especiais cujo resultado seraacute incluiacutedo no Histoacuterico Escolar do discente

SECcedilAtildeO III Da Verificaccedilatildeo do Desempenho Acadecircmico

Art 51 O sistema de avaliaccedilatildeo do rendimento acadecircmico do corpo discente de mestrado e de doutorado seraacute

conforme os artigos 65 66 67 e 68 do Regulamento Geral

SECcedilAtildeO IV Do Estaacutegio de Docecircncia

Art 52 Os alunos regularmente matriculados no Programa poderatildeo oportunamente cumprir a atividade acadecircmica denominada Estaacutegio de Docecircncia conforme o que estabelece o artigo 64 do Regulamento Geral e o Anexo II agrave Resoluccedilatildeo que aprovou este Regulamento

Paraacutegrafo uacutenico ndash O estaacutegio de docecircncia seraacute exercido por alunos regularmente matriculados PPGEM nos cursos de mestrado e doutorado e compreenderaacute atribuiccedilotildees relativas a encargos acadecircmicos a encargos acadecircmicos com participaccedilatildeo no ensino supervisionado em 01 (uma) disciplina dos cursos de graduaccedilatildeo da UFPB relacionada com a estrutura curricular do PPGEM

Art 53 A atividade de estaacutegio de docecircncia seraacute desenvolvida sob a responsabilidade de 01 (um) professor designado pelo departamento encarregado da disciplina e supervisionada pelo orientador do aluno

Art 54 Os Alunos de poacutes-graduaccedilatildeo em niacutevel de mestrado exerceratildeo a atividade Estaacutegio de Docecircncia I durante

01 (um) semenstre letivo Art 55 Os alunos de poacutes-graduaccedilatildeo em niacutevel de doutorado exerceratildeo a atividade Estaacutegio de Docecircncia I (um

semestre letivo) e Estaacutegio de Docecircncia II (um semestre letivo) totalisando 2 semestres letivos Art 56 A carga horaacuteria atribuiacuteda ao aluno para o exerciacutecio do Estaacutegio de Docecircncia natildeo poderaacute ultrapassar 04

(quatro) horas semanais Art 57 A poliacutetica de aplicaccedilatildeo do Estaacutegio Docecircncia implementada pelo Programa deveraacute estar sempre em

consonacircncia com as diretrizes emanadas pelas agecircncias de fomento Art 58 Atividades comprovadoas em docecircncia de 3ordm grau realizadas pelo aluno poderatildeo ser utilizadas para

dispensa da atividade Estaacutegio de Docecircncia com a aprovaccedilatildeo do colegiado

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 15 23112017

SECcedilAtildeO V Dos exames de verificaccedilatildeo e da capacidade de leitura e interpretaccedilatildeo de liacutengua estrangeira

Art 59 Em cumprimento ao Regimento Geral dos Programas de Poacutes-graduaccedilatildeo da Universidade Federal da

Paraiacuteba (Res 792013 modificada pela Res 342014 em seu Art 8) fica instituiacutedo que

I ndash Os exames de verificaccedilatildeo da capacidade de leitura e interpretaccedilatildeo de liacutengua estrangeira tratados aqui nesta Resoluccedilatildeo seratildeo denominados pelo Programa de exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira II ndash Os alunos de mestrado deveratildeo fazer o exame de proficiecircncia em liacutengua inglesa III ndash Para os mestrandos o exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira deveraacute ser apresentado em um prazo maacuteximo de 12 (doze) meses contados a partir da data da matriacutecula institucional do aluno no PPGEM IV ndash Os alunos de doutorado faratildeo exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira numa primeira liacutengua obrigatoriamente o inglecircs e numa segunda liacutengua que poderaacute ser o francecircs ou alematildeo ou espanhol V ndash Para o doutorado os exames de proficiecircncia em liacutengua estrangeira deveratildeo ser apresentados no prazo maacuteximo de 24 (vinte e quatro) meses contados a partir da data da matriacutecula institucional do aluno no PPGEM VI ndash Correratildeo por conta do dos mestrandos e doutorandos as responsabilidades e os custos para realizaccedilatildeo das provas de proficiecircncia

Art 60 As proficiecircncias deveratildeo ser realizadas juntos a Departamentos de Letras Estrangeiras de Universidades

Federais ou Estaduais ou por uma comissatildeo interna formada por docentes permenantes do PPGEM Admite- se tambeacutem certificados conforme o Art 64 desta Resoluccedilatildeo

Art 61 A comprovaccedilatildeo de realizaccedilatildeo do exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira deveraacute ser feita em nota

variando de 0 a 10 sendo 70 (sete viacutergula zero) a nota miacutenima requerida para aprovaccedilatildeo sect1ordm Caso a proficiecircncia seja baseada em conceitos o conceito deveraacute vir acompanhado de uma escala que

permita a transformaccedilatildeo do conceito em nota que deveraacute variar de 0 a 10 sect2ordm Caso o resultado da proficiecircncia seja apenas reprovado ou aprovado o conceito aprovado seraacute suficiente

para comprovaccedilatildeo de sucesso no exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira Art 62 Alternativamente para o exame de proficiecircncia em liacutengua estrageira tambeacutem seratildeo aceitos os

certificados e respectivas pontuaccedilotildees miacutenimas de acordo com a tabela abaixo

Inglecircs (niacutevel miacutenimo)

Francecircs (niacutevel miacutenimo)

Alematildeo (niacutevel miacutenimo) Espanhol (niacutevel miacutenimo)

Italiano (niacutevel miacutenimo)

TOEFL IBT TOEFL ITP

IELTS Cambridge Exam

DALF D ELF ou TCF

Cert do Instituto Goethe

TestDaF OnSET - Deutsch

Cert DELE T este do IIC

B1 500 50 B1 B2 B1 B1 B1 B2 B2

Art 63 Os alunos deveratildeo apresentar as certidotildees de realizaccedilatildeo de proficiecircncia ao Colegiado do PPGEM para

apreciaccedilatildeo dentro dos prazos estipulados no Art 61 desta resoluccedilatildeo Art 64 Tanto para o mestrado como para o doutorado a entrega fora dos prazos dos certificados de aprovaccedilatildeo

nos exames de proficiecircncia sem aprovaccedilatildeo do colegiado implicaraacute no desligamento do aluno

SECcedilAtildeO VI Do Aproveitamento de Estudos em Disciplinas

Art 65 A equivalecircncia de disciplinas e a aceitaccedilatildeo de creacuteditos dar-se-atildeo conforme o que estabelece os artigos

70 e 71 do Regulamento Geral e o artigo 10 da Resoluccedilatildeo 342014 do Consepe que altera o artigo 70 do Regulamento Geral

Art 66 Poderaacute ser aceito o maacuteximo de 15 (quinze) creacuteditos para o curso de Mestrado Acadecircmico e o maacuteximo de 22 (vinte e dois) creacuteditos para o curso de Doutorado a criteacuterio do Colegiado

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 16 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Art 67 A partir do pleito de aproveitamento o Coordenador solicitaraacute parecer dos professores das respectivas

disciplinas

Art 68 Havendo necessidade poderaacute ser indicada ao aluno requerente uma adaptaccedilatildeo curricular com a finalidade de complementaccedilatildeo de estudos

Paraacutegrafo uacutenico A adaptaccedilatildeo curricular que trata o caput deste artigo seraacute acompanhada pelo orientador

SECcedilAtildeO VII

Do Desligamento e do Abandono do Programa

Art 69 Aleacutem dos casos previstos no Regimento Geral da UFPB seraacute desligado do Programa o aluno que natildeo atender ao disposto no artigo 72 do Regulamento Geral

SUBCAPIacuteTULO V

DO TRABALHO FINAL

SECcedilAtildeO I Do Projeto de Trabalho Final

Art 70 Os planos de Dissertaccedilatildeo e de Tese deveratildeo ser aprovados pelo Colegiado Os projetos de trabalho final

seratildeo elaborados nas disciplinas ldquoProjeto de Dissertaccedilatildeordquo para o mestrado e ldquoProjeto de Teserdquo para o doutorado disciplinados de acordo com os artigos 43 e 44 desta resoluccedilatildeo

Paraacutegrafo uacutenico O Trabalho Final para alunos de mestrado eacute uma dissertaccedilatildeo e para alunos de doutorado eacute

uma tese SECcedilAtildeO II

Dos Exames de Qualificaccedilatildeo

Art 71 As regras e criteacuterios dos exames de qualificaccedilatildeo para alunos de doutorado seratildeo definidas em resoluccedilatildeo especiacutefica do Colegiado do Programa

Art 72 Nos exames de que tratam o artigo 63 deste regulamento aplica-se o artigo 76 do Regulamento Geral para a definiccedilatildeo de conceito ldquoaprovadordquo ou ldquoreprovadordquo e de prazos para repeticcedilatildeo dos mesmos

Paraacutegrafo uacutenico As recomendaccedilotildees da comissatildeo examinadora dos exames de que tratam o artigo 63 deste

regulamento deveratildeo ser registradas em ata e seu cumprimento supervisionado pelo orientador do aluno

SECcedilAtildeO III Da Defesa e Julgamento do Trabalho Final

Art 73 Para solicitar a defesa do trabalho final o aluno deveraacute cumprir os seguintes requisitos I ndash quando se tratar de mestrado ter aprovado um trabalho completo em congresso nacional ou internacional ou

ter submetido um artigo cientiacutefico em perioacutedico indexado na base de dados Web of Science para o mestrado II ndash quando se tratar de doutorado ter aprovado um trabalho completo em congresso nacional ou internacional

e um artigo cientiacutefico em perioacutedico indexado na base de dados Web of Science Paraacutegrafo uacutenico O artigo cientiacutefico em perioacutedico indexado na base de dados Web of Science que trata o inciso

I deveraacute constar no texto final da dissertaccedilatildeo cujo meacuterito tambeacutem seraacute avaliado pelos membros da banca para que o candidato obtenha grau de mestre

Art 74 Para a defesa do trabalho final deveraacute o(a) aluno(a) aleacutem satisfazer aos seguintes requisitos I - se dissertaccedilatildeo de mestrado a) ter recomendaccedilatildeo formal do orientador para a defesa do trabalho final b) ter cumprido o nuacutemero miacutenimo de creacuteditos em conformidade com o art 61 inciso I do regulamento geral c) ter apresentado declaraccedilatildeo na qual afirme ter observado para elaboraccedilatildeo da dissertaccedilatildeo as diretrizes do

Relatoacuterio da Comissatildeo de Integridade de Pesquisa do CNPq instituiacuteda pela Portaria PO-0852011 de 5 de maio de 2011rdquo

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 17 23112017

II - se tese de doutorado a) ter recomendaccedilatildeo formal do orientador para a defesa da tese b) ter cumprido o nuacutemero miacutenimo de creacuteditos em conformidade com o art 61 inciso II do regulamento geral c) ter sido aprovado no exame de qualificaccedilatildeo do doutorado d) ter apresentado declaraccedilatildeo na qual afirme ter observado para elaboraccedilatildeo da tese as diretrizes do Relatoacuterio

da Comissatildeo de Integridade de Pesquisa do CNPq instituiacuteda pela Portaria PO-0852011 de 5 de maio de 2011rdquo

sect1ordm Nos impedimentos do orientador havendo um coorientador ou segundo orientador este ficaraacute responsaacutevel pela recomendaccedilatildeo formal mencionada na aliacutenea a do inciso I deste artigo e na aliacutenea a do inciso II deste artigo bem como pela assistecircncia ao(agrave) aluno(a)

sect2ordm Nos impedimentos do orientador e na ausecircncia de um coorientador ou segundo orientador caberaacute ao colegiado do programa indicar um docente que possa substituir o orientador na atribuiccedilatildeo indicada na aliacutenea a do inciso I deste artigo e na aliacutenea a do inciso I deste artigo bem como na assistecircncia ao(agrave) aluno(a)

sect3ordm Havendo parecer do orientador natildeo recomendando a defesa do trabalho final o(a) aluno(a) poderaacute requerer ao colegiado o exame de seu trabalho quando entatildeo o colegiado designaraacute comissatildeo formada por docentes do programa e ou externos para emitir parecer conclusivo acerca do meacuterito do trabalho

Art 75 A defesa do trabalho final seraacute feita em sessatildeo puacuteblica

sect1ordm Admitir-se-aacute na UFPB a defesa de trabalho final por meio do sistema de videoconferecircncia seguindo os mesmos preceitos da defesa presencial como estabelecidos por este regulamento podendo haver as adaptaccedilotildees de natureza operacional que se fizerem necessaacuterias

sect2ordm Natildeo eacute obrigatoacuteria a participaccedilatildeo do coorientador como membro da banca examinadora sect3ordm A apresentaccedilatildeo da dissertaccedilatildeo ou tese o candidato disporaacute de um tempo aproximado de 50 minutos

Art 76 Para fins de defesa do trabalho final deveraacute o(a) aluno(a) requerer ao coordenador a sua apresentaccedilatildeo puacuteblica com um prazo miacutenimo de 30 (trinta) dias de antecedecircncia

Paraacutegrafo uacutenico O requerimento do(a) aluno(a) deveraacute estar acompanhado de a) autorizaccedilatildeo formal do orientador ou orientadores atestando que o trabalho final se encontra em condiccedilotildees de

ser apresentado e defendido b) tratando-se de dissertaccedilatildeo ou trabalho equivalente no miacutenimo cinco exemplares e de tese no miacutenimo sete

exemplares c) documentos que comprovem a produccedilatildeo cientiacutefica referente ao art 79 d) autorizaccedilatildeo formal do colegiado nos casos previstos no sect3ordm do art 80

Art 77 O trabalho final seraacute julgado por uma comissatildeo examinadora escolhida na forma estabelecida no art 15 inciso III aliacutenea h do regulamento geral composta pelo(s) orientador(es) sem direito a julgamento e por

I - dois especialistas tratando-se de dissertaccedilatildeo ou trabalho equivalente sendo um externo ao programa e dois

suplentes sendo um externo ao programa II - quatro especialistas tratando-se de tese sendo dois externos ao programa um deles necessariamente

externo agrave instituiccedilatildeo e dois suplentes sendo um externo agrave instituiccedilatildeo

sect1ordm A presidecircncia da comissatildeo examinadora seraacute exercida pelo primeiro orientador no caso da participaccedilatildeo de dois orientadores

sect2ordm Os especialistas a que se referem os incisos I e II deste artigo deveratildeo ser portadores do tiacutetulo de doutor ou livre docente sem que sejam necessariamente docentes

sect3ordm No caso de impossibilidade da presenccedila do(s) orientador(es) o colegiado ou o coordenador deveraacute nomear um docente do programa para presidir a comissatildeo examinadora

sect4ordm A data para a apresentaccedilatildeo e defesa do trabalho final seraacute publicada pelo coordenador ouvido o orientador no prazo de 15 a 45 dias contado da recepccedilatildeo pela coordenaccedilatildeo do requerimento e demais documentos que deveratildeo acompanhaacute-lo mencionados no paraacutegrafo uacutenico do art 82 deste regulamento

sect5ordm Encerrada a sessatildeo puacuteblica de apresentaccedilatildeo e de defesa do trabalho final a comissatildeo examinadora em sessatildeo secreta deliberaraacute sobre o resultado do exame que seraacute registrado em ata devidamente assinada pelos membros da comissatildeo e pelo(a) aluno(a) ao tomar ciecircncia do resultado

sect6ordm A ata de que trata o paraacutegrafo anterior deveraacute ser homologada pelo colegiado do programa no prazo maacuteximo de trinta dias

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 18 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

sect7ordm Apoacutes a defesa do trabalho final sendo o poacutes-graduando aprovado a coordenaccedilatildeo quando solicitada poderaacute

emitir declaraccedilatildeo atestando a realizaccedilatildeo da defesa do trabalho final mas natildeo da outorga do tiacutetulo a qual somente ocorreraacute apoacutes a homologaccedilatildeo do relatoacuterio final do orientador pelo colegiado do programa

Art 78 Para o julgamento do trabalho final seraacute atribuiacuteda uma das seguintes menccedilotildees

I - Aprovado II - Insuficiente III - Reprovado

sect1ordm O candidato ao tiacutetulo de mestre ou doutor somente seraacute considerado aprovado quando receber a menccedilatildeo ldquoAprovadordquo pela maioria dos membros da comissatildeo examinadora

sect2ordm As menccedilotildees de que trata o caput deste artigo deveratildeo ser baseadas em pareceres individuais dos membros da comissatildeo examinadora

sect3ordm A atribuiccedilatildeo do conceito Insuficiente implicaraacute o estabelecimento do prazo maacuteximo de noventa dias para a reelaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo da dissertaccedilatildeo ou de trabalho equivalente e de cento e oitenta dias para a reelaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo da tese de acordo com as recomendaccedilotildees da banca examinadora

sect4ordm No caso de ser atribuiacuteda a menccedilatildeo Insuficiente a comissatildeo examinadora registraraacute na ata da sessatildeo puacuteblica da defesa os motivos da sua atribuiccedilatildeo e estabeleceraacute o prazo maacuteximo dentro dos prazos maacuteximos constantes no sect3ordm deste artigo para reelaboraccedilatildeo do trabalho final

sect5ordm Na nova apresentaccedilatildeo puacuteblica do trabalho final a comissatildeo examinadora deveraacute ser preferencialmente a mesma e natildeo mais se admitiraacute a atribuiccedilatildeo da menccedilatildeo ldquoInsuficienterdquo

Art 79 Apoacutes a defesa com aprovaccedilatildeo do trabalho final e feitas as devidas correccedilotildees quando necessaacuterias deveraacute o(a) aluno(a) encaminhar agrave coordenaccedilatildeo do programa e a cada membro da banca uma coacutepia em miacutedia digital da versatildeo final contendo obrigatoriamente a ficha catalograacutefica fornecida pelo sistema de bibliotecas da UFPB

sect1ordm O(a) aluno(a) deveraacute tambeacutem entregar um exemplar impresso da versatildeo final do trabalho e uma coacutepia em miacutedia digital ao sistema de bibliotecas da UFPB

sect2ordm A homologaccedilatildeo do relatoacuterio final do orientador pelo colegiado somente poderaacute ser feita apoacutes a entrega dos exemplares do trabalho na versatildeo final

Art 80 As normas para elaboraccedilatildeo dos trabalhos de dissertaccedilatildeo de mestrado e de tese de doutorado seratildeo definidas resoluccedilatildeo especiacutefica do Colegiado do Programa

SUBCAPIacuteTULO VI DA OBTENCcedilAtildeO DO GRAU E EXPEDICcedilAtildeO DO DIPLOMA

Art 81 Para obter o grau de Mestre ou de Doutor deveraacute o aluno dentro do prazo regimental ter satisfeito as exigecircncias do Regimento Geral da UFPB do Art 84 do Regulamento Geral que trata de produccedilatildeo intelectual discente

Art 82 Para outorga do grau respectivo deveraacute o aluno ter satisfeito o disposto no artigo 85 do Regulamento Geral e nos artigos 79 80 81 82 83 84 e 85 deste Regulamento

Art 83 A expediccedilatildeo de diploma de mestre ou de doutor seraacute efetuada conforme o disposto no artigo 86 do Regulamento Geral

Art 84 O registro do diploma de mestre ou de doutor seraacute efetuado conforme o disposto no artigo 87 do Regulamento Geral

Art 85 O grau de doutor em regime de cotutela poderaacute ser concedido conforme o disposto no artigo 88 do Regulamento Geral e na Resoluccedilatildeo nordm 372014 do Consepe

SUBCAPIacuteTULO VII DO PLAacuteGIO

Art 86 Em casos de plaacutegio acadecircmico seratildeo aplicados os artigos 88-A 88-B 88-C 88- D e 88-E da Resoluccedilatildeo nordm 342014 que altera o Regulamento Geral dos Programas de Poacutes- Graduaccedilatildeo Stricto Sensu da UFPB

CAPIacuteTULO IV DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS E TRANSITOacuteRIAS

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 19 23112017

SUBCAPIacuteTULO I DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 87 Para melhor operacionalizar a execuccedilatildeo do planejamento acadecircmico do Programa antes do final de

cada periacuteodo letivo em execuccedilatildeo o Coordenador do Programa deveraacute convocar o Colegiado para cumprir as exigecircncias do disposto no artigo 89 do Regulamento Geral

Art 88 O Programa deveraacute criar e manter sua paacutegina eletrocircnica conforme especifica o artigo 90 do Regulamento Geral

Art 89 A UFPB poderaacute extinguir ou desativar temporariamente o Programa conforme o que estabelece o artigo 91 do Regulamento Geral

Art 90 A UFPB deveraacute prover ao Programa as condiccedilotildees acadecircmicas imprescindiacuteveis ao atendimento do aluno portador de necessidades especiais conforme o que estabelece o artigo 92 do Regulamento Geral

Art 91 Sobre os resultados da pesquisa de trabalho final deveraacute ser observado o que estabelece o artigo 93 do Regulamento Geral

Art 92 Por decisatildeo do Colegiado do PPGEM poderatildeo ser criadas novas disciplinas desde que a sua implantaccedilatildeo seja justificada pelo respectivo professor discutida em reuniatildeo da aacuterea de concentraccedilatildeo concernente e quando couber analisada pela Comissatildeo Administrativa observando-se o disposto nos incisos seguintes

I - para implantaccedilatildeo de nova disciplina o nuacutemero de creacuteditos e a ementa deveratildeo ser aprovados pelo Colegiado ouvido o Departamento ofertante da disciplina

II - a implantaccedilatildeo de novas disciplinas obedeceraacute aos procedimentos de encaminhamento fixados pelo artigo 11 do Regulamento Geral

Art 93 Qualquer disciplina lsquoToacutepicos Especiaisrsquo versando sobre o mesmo tema e contendo a mesma ementa ministrada por 2 anos letivos consecutivos a alunos regularmente matriculados no Programa poderaacute ser convertida em disciplina optativa enquadrada na aacuterea de concentraccedilatildeo equivalente passando a pertencer agrave Estrutura Acadecircmica a criteacuterio do Colegiado observados procedimentos indicados no artigo 97 deste Regulamento

Art 94 Propostas de alteraccedilatildeo do Regulamento do PPGEM deveratildeo ser aprovadas conforme estabelece o Art 10 do Regulamento Geral

SUBCAPIacuteTULO II DAS DISPOSICcedilOtildeES TRANSITOacuteRIAS

Art 95 As disposiccedilotildees transitoacuterias seguem o que estabelecem os artigos 95 96 e 97 do Regulamento Geral Paraacutegrafo uacutenico Seraacute permitido a qualquer aluno regularmente matriculado enquadrar- se neste regulamento

conforme solicitaccedilatildeo formal

Art 96 O presente Regulamento Anexo I agrave Resoluccedilatildeo nordm xx2018 do Consepe entraraacute em vigor na data da publicaccedilatildeo dessa Resoluccedilatildeo do Consepe revogadas as disposiccedilotildees em contraacuterio

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 20 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

ANEXO II Agrave RESOLUCcedilAtildeO Nordm 132019 DO CONSEPE

ESTRUTURA ACADEcircMICA DO PROGRAMA DE POacuteS-GRADUACcedilAtildeO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA MECAcircNICA DO CENTRO DE TECNOLOGIA COM A OFERTA DOS CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DE

DOUTORADO I ndash COMPONENTES CURRICULARES INTEGRANTES DA ESTRUTURA ACADEcircMICA

Os componentes curriculares do Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica- PPGEM compreendendo disciplinas teoacutericas e atividades acadecircmicas seratildeo executados de acordo com as aacutereas de concentraccedilatildeo definidas segundo o sect1ordm do artigo 1ordm do Regulamento do PPGEM (Anexo I da Resoluccedilatildeo nordm 6xx2018 do Consepe)

O departamento responsaacutevel pelas disciplinas do PPGEM seraacute o Departamento de Engenharia Mecacircnica da UFPB poreacutem professores de outros departamentos poderatildeo ministrar disciplinas no PPGEM com aprovaccedilatildeo do colegiado

A ndash DISCIPLINAS OBRIGATOacuteRIAS COMUNS AgraveS AacuteREAS DE CONCENTRACcedilAtildeO DOS CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DE DOUTORADO

Nos termos do Regulamento do PPGEM os alunos de Mestrado deveratildeo cumprir 8 creacuteditos e de Doutorado

13 creacuteditos das disciplinas comuns agraves 3 aacutereas de concentraccedilatildeo indicadas no Quadro A abaixo Quadro A

No IDENTIFICACcedilAtildeO DAS

DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR

OBRIGATO-RIEDADE TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Produccedilatildeo Cientiacutefica 2 0 2 30 sim

2 Projeto de dissertaccedilatildeo 2 0 2 30 sim

3 Projeto de tese 4 0 4 60 sim

4 Projeto de pesquisa I 4 0 4 60 sim

5 Projeto de pesquisa II 4 0 4 60 sim

6 Projeto de pesquisa III 3 0 3 45 sim

Disciplinas exclusivas do doutorado B ndash DISCIPLINAS OBRIGATOacuteRIAS DOS CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DE DOUTORADO POR AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO

Nos termos da aliacutenea b incisos I e II do artigo 39 do Regulamento do PPGEM os alunos de Mestrado e de Doutorado deveratildeo cumprir 6 creacuteditos das disciplinas obrigatoacuterias de acordo com a respectiva aacuterea de concentraccedilatildeo indicadas nos Quadros B1 B2 e B3 a seguir

B1 ndash AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM TERMOFLUIDOS Quadro B1

B2 ndash AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM PROCESSOS DE FABRICACcedilAtildeO Quadro B2

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR() TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Metalurgia Fiacutesica 3 0 3 45

2 Estrutura e Propriedade dos Materiais

3 0 3 45

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR()

TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Termodinacircmica 3 0 3 45

2 Mecacircnica dos Fluidos 3 0 3 45

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 21 23112017

B3 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM DINAcircMICA E CONTROLE DE SISTEMAS MECAcircNICOS Quadro B3

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR() TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Servomecanismos e Controle 3 0 3 45

2 Controle I Preacute-requisito Servomecanismos e Controle

3 0 3 45

C ndash DISCIPLINAS OPTATIVAS DOS CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DE DOUTORADO POR AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO

Nos termos da aliacutenea c incisos I e II do artigo 39 do Regulamento do PPGEM os alunos de Mestrado estaratildeo obrigados a integralizar no miacutenimo 8 creacuteditos e os de Doutorado deveratildeo cumprir no miacutenimo 16 creacuteditos dentre as disciplinas indicadas nos Quadros C1 C2 e C3 (de acordo com as respectivas aacutereas de concentraccedilatildeo) disciplinas extracurriculares e as disciplinas optativas comuns a todas as aacutereas e atividades acadecircmicas (com a ressalva do sect2ordm do artigo 61 do Regulamento Geral) relacionadas no Quadro D a seguir

C1 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM TERMOFLUIDOS Quatro C1

C2 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM PROCESSOS DE FABRICACcedilAtildeO Quatro C2

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR()

TEOacuteRICA PRAacuteTICA

TOTAL

1 Transferecircncia de Calor por Conduccedilatildeo 3 0 3 45

2 Transferecircncia de Calor por Convecccedilatildeo 3 0 3 45

3 Refrigeraccedilatildeo e Ar Condicionado 3 0 3 45

4 Aproveitamento da Energia Solar 3 0 3 45

5 Anaacutelise da Difusatildeo de Calor e Massa 3 0 3 45

6 Cogeraccedilatildeo 3 0 3 45

7 Refrigeraccedilatildeo por absorsatildeo 3 0 3 45

8 Toacutepicos Especiais 1-3 0 1-3 15-45

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR()

TEOacuteRICA PRAacuteTICA

TOTAL

1 Termodinacircmica dos Materiais 3 0 3 45

2 Cristalografia e Difraccedilatildeo de Raios-X 3 0 3 45

3 Tecnologia da Soldagem 3 0 3 45

4 Ensaios Mecacircnicos dos Materiais 3 0 3 45

5 Caracterizaccedilatildeo dos Materiais 3 0 3 45

6 Planejamento de Experimentos 3 0 3 45

7 Processamento de Materiais Particulados 3 0 3 45

8 Transformaccedilotildees de Fases 3 0 3 45

9 Solidificaccedilatildeo 3 0 3 45

10 Toacutepicos Especiais 1-3 0 1-3 15-45

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 22 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

C3 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM DINAcircMICA E CONTROLE DE SISTEMAS MECAcircNICOS Quadro C3

D ndash ATIVIDADES ACADEcircMICAS E DISCIPLINAS OPTATIVAS PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO COMUNS AgraveS AacuteREAS DE CONCENTRACcedilAtildeO

Conforme o artigo 64 do Regulamento Geral e o artigo 47 do Regulamento do PPGEM a atividade acadecircmica Estaacutegio Docecircncia de concepccedilatildeo praacutetica em disciplinas de graduaccedilatildeo seraacute desenvolvida pelo aluno nos termos da Resoluccedilatildeo nordm 2699 do Consepe ateacute o limite de carga horaacuteria permitido e seraacute acompanhada pelo Orientador e tambeacutem pelo professor da disciplina Ao teacutermino da atividade o aluno prepararaacute um relatoacuterio final a ser submetido ao Colegiado do Programa em atendimento ao sect6ordm do artigo 64 do Regulamento Geral O Estaacutegio de Docecircncia seraacute entretanto uma atividade obrigatoacuteria para os alunos bolsistas da demanda social da Capes cujo relatoacuterio final seraacute avaliado tambeacutem pela Comissatildeo de Bolsa O Estaacutegio Docecircncia I seraacute reservado aos alunos de Mestrado e os Estaacutegios Docecircncia I e II aos alunos de Doutorado

Natildeo seratildeo computados creacuteditos na atividade acadecircmica de Estaacutegio Docecircncia na integralizaccedilatildeo dos respectivos Cursos

Quadro D

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS ATIVIDADES

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR() TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Estaacutegio Docecircncia I 0 0 0 60

2 Estaacutegio Docecircncia II 0 0 0 60

3 Estudos Especiais () 1-4 0 1-4 15-60

4 Meacutetodos Numeacuterios 3 0 3 45

5 Planejamento de experimentos 3 0 3 45

6 Matemaacutetica aplicada 5 0 5 75

7 Aquisiccedilatildeo e Processamento de Sinais 3 0 3 45

Obs Legenda referente aos Quadros A B C e D () 1 creacutedito teoacuterico = 15 horas-aula de atividades teoacutericas de ensino 1 creacutedito praacutetico = 30 horas-aula de atividades praacuteticas de ensino em acordo com as normas internas da UFPB () Os creacuteditos indicados corresponderatildeo a cargas horaacuterias miacutenima e maacutexima II - EMENTAacuteRIO DOS COMPONENTES CURRICULARES INTEGRANTES DA ESTRUTURA ACADEcircMICA

A ndash DISCIPLINAS OBRIGATOacuteRIAS DO TRONCO COMUM AgraveS AacuteREAS DE CONCENTRACcedilAtildeO DOS CURSOS DE DOUTORADO E DE MESTRADO

1 Produccedilatildeo cientiacutefica ndash estudos de oacutergatildeos indexadores e indicadores de avaliaccedilatildeo de perioacutedicos plaacutegio desenvolvimento de estado da arte e construccedilatildeo de texto cientiacutefico apresentaccedilotildees de trabalhos por alunos 2 Projeto de dissertaccedilatildeo ndash desenvolvimento do plano de trabalho do mestrado com toacutepicos relativos ao desenvolvimento da dissertaccedilatildeo detalhamento da metodologia e atualizaccedilatildeo de cronogramas 3 Projeto de tese ndash desenvolvimento do plano de trabalho do doutorado com toacutepicos relativos ao desenvolvimento da tese detalhamento da metodologia e atualizaccedilatildeo de cronogramas 4 Projeto de pesquisa I II e III ndash estudo e desenvolvimento teoacutericos eou experimentais de temas especiacutecifos da tesedissertaccedilatildeo voltados agrave produccedilatildeo de artigos cientiacuteficos

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR() TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Vibraccedilotildees Mecacircnicas 3 0 3 45

2 Instrumentaccedilatildeo 3 0 3 45

3 Identificaccedilatildeo de Sistemas 3 0 3 45

4 Metrologia Assistida por Computador 3 0 3 45

5 Inteligecircncia Artificial 3 0 3 45

6 Otimizaccedilatildeo de sistemas 3 0 3 45

7 Toacutepicos Especiais 1-3 0 1-3 15-45

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 23 23112017

B ndash DISCIPLINAS OBRIGATOacuteRIAS DOS CURSOS DE MESTRADO E DE DOUTORADO POR AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO

B1 ndash AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM TERMOFLUIDOS 1 Termodinacircmica Conceitos termodinacircmicos Energia e Primeira lei da termodinacircmica Propriedades de uma substacircnica pura Balanccedilos de energia Segunda Lei da termodinacircmica Entropia Anaacutelise de disponibilidade 2 Mecacircnica dos Fluidos Propriedades Fiacutesicas dos Fluidos Hipoacuteteses do Contiacutenuo Cinemaacutetica do Escoamento e o Tensor Deformaccedilatildeo Teorema de Transporte de Reynolds Princiacutepios da Conservaccedilatildeo Equaccedilatildeo de Navier-Stokes Grupos Adimensionais e Similaridade Dinacircmica Escoamento de Fluidos natildeo Viscosos Arrasto e Sustentaccedilatildeo Escoamento Potencial Teoria da Camada Limite Tensotildees de Reynolds e Escoamento Turbulento

B2 ndash AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM PROCESSOS DE FABRICACcedilAtildeO

1 Metalurgia Fiacutesica Resistecircncia Teoacuterica dos Metais Teoria das Discordacircncias Sistemas de Deslizamento em Redes Cuacutebicas e Hexagonais Interaccedilatildeo entre Discordacircncias e Imperfeiccedilotildees Cristalinas Deformaccedilatildeo Plaacutestica Encruamento Recuperaccedilatildeo Recristalizaccedilatildeo e Crescimento de Gratildeo Teoria de Aumento de Resistecircncia Mecacircnica pela Introduccedilatildeo de Solutos e Partiacuteculas de Segunda Fase Endurecimento por Precipitaccedilatildeo Interfaces Coerentese Incoerentes e Formaccedilatildeo de Zonas GP Equaccedilatildeo de Orowan Propriedades e Microestruturas de Ligas natildeo Ferrosas Termodinacircmica das Lacunas Teoria de Difusatildeo em Soacutelidos Diagramas de Fase Binaacuterios e Ternaacuterios

2 Estrutura e Propriedade dos Materiais Estrutura dos Soacutelidos Cristalinos Geometrias das Ceacutelulas Unitaacuterias Direccedilotildees e Planos Cristalinos Imperfeiccedilotildees nos Soacutelidos Vacacircncias Divacacircncias Aacutetomos Substitucionais e Intersticiais Discordacircncias e Contornos de Gratildeo Mecanismos de Aumento de Resistecircncia Mecacircnica Equaccedilatildeo de Hall-Pech e Orowan Estrutura e Propriedades dos Materiais Metaacutelicos

B3 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM DINAcircMICA E CONTROLE DE SISTEMAS MECAcircNICOS

1 Servomecanismos e Controle O Controle Automaacutetico Fundamentos Matemaacuteticos para Anaacutelise e Projeto de Sistemas de Controle Automaacutetico Modelagem Matemaacutetica de Sistemas Mecacircnicos e Eletromecacircnicos Funccedilatildeo de Transferecircncia Diagrama de Blocos Representaccedilatildeo de Sistemas no Espaccedilo de Estados Anaacutelise de Resposta Transitoacuteria de Sistemas de Primeira e Segunda Ordem Criteacuterio de Estabilidade de Routh-Hurwitz Anaacutelise pelo Meacutetodo do Lugar das Raiacutezes Anaacutelise no Domiacutenio da Frequumlecircncia Accedilotildees Baacutesicas de Controle

2 Controle I Projeto de Sistemas de Controle Convencionais Realizaccedilatildeo Miacutenima de Funccedilatildeo de Transferecircncia de Sistemas Lineares Anaacutelise de Sistemas Compostos Realimentaccedilatildeo de Estados e de Saiacuteda Alocaccedilatildeo de Poacutelos Estimadores de Estado

C ndash DISCIPLINAS OPTATIVAS DOS CURSOS DE DOUTORADO E DE MESTRADO POR AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO

C1 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM TERMOFLUIDOS

1 Transferecircncia de Calor por Conduccedilatildeo Fundamentos da Conduccedilatildeo de Calor A Propriedade Condutividade Teacutermica dos Materiais e a Equaccedilatildeo de Fourier Formulaccedilatildeo Integral e Diferencial Conduccedilatildeo Estacionaacuteria e Transiente em ateacute 3 Dimensotildees Soluccedilotildees Analiacuteticas usando Funccedilatildeo de Bessel Transformada de Laplace e Separaccedilatildeo de Variaacuteveis Uso de Soluccedilotildees Analiacuteticas Exatas e Aproximadas e Soluccedilotildees Numeacutericas Problemas natildeo Lineares com Mudanccedila de Fase Conduccedilatildeo em Meios Anisotroacutepicos

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 24 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

2 Transferecircncia de Calor por Convecccedilatildeo Formas de Transferecircncias do Calor Coordenadas Euleriana e Lagrangeana Teorema do Transporte de Reynolds Obtenccedilatildeo da Equaccedilatildeo Geral da Convecccedilatildeo em Convecccedilatildeo Forccedilada e Convecccedilatildeo Natural Meacutetodos de Soluccedilotildees dos Problemas de Convecccedilatildeo Convecccedilatildeo Permanente na Entrada Teacutermica Separaccedilatildeo de Variaacutevel Problema de Autovalor Associado Convecccedilatildeo Forccedilada em Dutos Retangulares Escoamento da Camada Limite (Navier-Stokes) Soluccedilatildeo Hiacutebrida e Soluccedilatildeo Numeacuterica Convecccedilatildeo Forccedilada em Dutos Circulares Anaacutelise de Entrada Teacutermica e Anaacutelise do Escoamento em Desenvolvimento Simultacircneo Convecccedilatildeo Natural Anaacutelise da Convecccedilatildeo em Cavidades Convecccedilatildeo em Sistemas Acoplados de Calor e Massa

3 Refrigeraccedilatildeo e Ar Condicionado Fundamentos da Refrigeraccedilatildeo Refrigeraccedilatildeo por Compressatildeo Sistema em Vaacuterios Estaacutegios Ciclos Combinados Refrigeraccedilatildeo por Absorccedilatildeo Refrigeraccedilatildeo por Adsorccedilatildeo Bombas de Calor Propriedades de Refrigerantes Pares Refrigerantes para Sorccedilatildeo Psicrometria Processos de Desumidificaccedilatildeo Efeito Termoeleacutetrico Sistemas de Condicionamento de Ar

4 Aproveitamento da Energia Solar O Sol e seu movimento aparentel Radiaccedilatildeo Solar Direccedilatildeo da Radiaccedilatildeo Disponiblidade de Radiaccedilatildeo ao Niacutevel do Solo Propriedades radiativas de superfiacutecies Transmissatildeo de radiaccedilatildeo em vidros Mediccedilatildeo e estimativa da radiaccedilatildeo solar Coletores solares planos Coletores solares planos Energia uacutetil coletada Formas gerais de utilizaccedilatildeo da energia solar Introduccedilatildeo agrave energia solar fotovoltaacuteica

5 Anaacutelise da Difusatildeo de Calor e Massa Derivaccedilatildeo das Equaccedilotildees Baacutesicas de Balanccedilo Classificaccedilatildeo dos Problemas de Difusatildeo de Calor e Massa Transformaccedilatildeo de Coordenadas Reduccedilatildeo para Problemas Dimensional Soluccedilotildees Gerais Problema de Classe 1 Problema de Autovalor Sistemas de Coordenadas e Separaccedilatildeo de Variaacuteveis Problemas de Sturm-Liouville Equaccedilotildees Transcendentais Meacutetodo de Runge Kutta Meacutetodo de Runge Kutta Melhorado Meacutetodo da Contagem de Sinal Problema de Classe 2 a 7 Teacutecnica de Transferecircncia Integral Claacutessica Sistemas de Problemas de Bases Paraboacutelicas e Eliacutepticas Sistemas de Equaccedilotildees Diferenciais Ordinaacuterias Sistemas Lineares Meacutetodos Numeacutericos e Sistemas Stiffs Sistemas Infinitos e Soluccedilotildees Problemas com Coeficientes Variaacuteveis no Contorno Problemas de DifusatildeondashConvecccedilatildeo

6 Cogeraccedilatildeo Energia ndash Conceito e definiccedilatildeo Geraccedilatildeo de Energia ndash Matriz Energeacutetica Energia eleacutetrica Fonte e fornecimento - geraccedilatildeo teacutermica Mercado e regulaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo e Metodologia de auditoria teacutecnica Projetos especiais

7 Refrigeraccedilatildeo por Absorsatildeo Fundamentos dos ciclos de absorccedilatildeo propriedades dos fluidos de trabalho para os ciclos de absorccedilatildeo Processos Termodinacircmicos com Misturas usadas na absorccedilatildeo o processo de absorccedilatildeo o processo de estrangulamento calor de mistura e mistura com lacunas fenocircmeno do calor em evaporaccedilatildeo processos baacutesicos na regiatildeo de vaporizaccedilatildeo o processo de absorccedilatildeo Tecnologia e preocupaccedilotildees associadas a aacutegua - Brometo de Liacutetio Tecnologia associada aacutegua - amocircnia Sistema simples efeito aacutegua brometo de liacutetio sistema de duplo efeito aacutegua brometo de liacutetio sistema de aacutegua - amocircnia projetos de sistemas avanccedilados para agua- brometo de liacutetio e aacutegua-aacutegua- amocircnia

8 Toacutepicos Especiais Explanaccedilatildeo de toacutepicos de interesse da respectiva aacuterea de concentraccedilatildeo com ementa livre aprovada pelo Colegiado

C2 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM PROCESSOS DE FABRICACcedilAtildeO

1 Termodinacircmica dos Materiais As leis fundamentais da termodinacircmica Conceito de energia livre Termodinacircmica estatiacutestica Condiccedilotildees de equiliacutebrio Termodinacircmica de soluccedilotildees Termodinacircmica de interfaces Diagrama de fase Conceitos de Solubilidade

2 Cristalografia e Difraccedilatildeo de Raios X Princiacutepios Baacutesicos da Cristalografia Propriedades Produccedilatildeo e Detecccedilatildeo de Raios XDifraccedilatildeo de Raios X Difraccedilatildeo de Neutrons e de Eleacutetrons Meacutetodos Difratograacuteficos Laue Debye-Scherrer e Rotaccedilatildeo Difraccedilatildeo de Raios X para Materiais MonoPolicristalinos e Anaacutelise da Estruturados Cristais Anaacutelise Quiacutemica Quantitativa por Difraccedilatildeo Transformaccedilotildees polimoacuterficas Difraccedilatildeo de raios-X e meacutetodos de identificaccedilatildeo de substacircncias

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 25 23112017

3 Tecnologia da Soldagem Principais processos de soldagem utilizados na fabricaccedilatildeo industrial fiacutesica do arco eleacutetrico fontes de energia para controle do arco eleacutetrico transferecircncia metaacutelica mediccedilatildeo de tensatildeo e corrente Fundamentos da metalurgia caracteriacutesticas da solidificaccedilatildeo da solda ciclo teacutermico e transformaccedilotildees microestruturais estruturas da zona fundida e da zona termicamente afetada pelo calor soldabilidade e fatores influentes descontinuidade em juntas soldadas

4 Ensaios Mecacircnicos dos Materiais Conceito de Propriedades Mecacircnicas Resposta de um Material a um Esforccedilo Deformaccedilatildeo Elaacutestica e Deformaccedilatildeo Plaacutestica Teoria e Praacutetica de Ensaios Mecacircnicos Ensaios de Traccedilatildeo e Compressatildeo Ensaios de Flexatildeo Dureza Fluecircncia Fadiga e Impacto Determinaccedilatildeo do Moacutedulo de Elasticidade Extensiometrria Elementos da Teoria de Discordacircncias Influecircncia dos Tratamentos Teacutermicos Anaacutelise de Superfiacutecies de Fratura Noccedilotildees Sobre Ensaios Natildeo Destrutivos

5 Caracterizaccedilatildeo dos Materiais Introduccedilatildeo agrave Estrutura dos Materiais Determinaccedilatildeo Estrutural de Cristais Geraccedilatildeo e Caracteriacutesticas de Raios X Difraccedilatildeo de Raios X ndash Fundamentaccedilatildeo Teoacuterica e Aplicaccedilatildeo na Caracterizaccedilatildeo de Materiais Espectroscopia por Fluorescecircncia de Raios X ndash Aspectos Teoacutericos e Rendimento de Raios X Tipos de Detectores Excitaccedilatildeo com Eleacutetrons ndash Utilizaccedilatildeo em Conjunto com a Microscopia Eletrocircnica Anaacutelise Teacutermica ndash (TG DTA DSC TMA DMA) Princiacutepios Fatores Influentes Aplicaccedilatildeo em Tecnologia de Materiais Microscopia Oacutetica ndash Princiacutepio Contrastes Aplicaccedilotildees e Limitaccedilotildees da Teacutecnica Microscopia Eletrocircnica de Varredura e Transmissatildeo Interaccedilatildeo Eleacutetrons Mateacuteria Tipos de Contrastes e Detectores Preparaccedilatildeo de Amostra Microanaacutelises Espectroscopia Vibracional Vibraccedilatildeo Molecular e Princiacutepios da Espectroscopia Vibracional Espectroscopia de Infravermelho Espectroscopia Raman Meacutetodos Quantitativos e Qualitativos

6 Planejamento de Experimentos Normalizaccedilatildeo da produccedilatildeo acadecircmica Planejamento de experimentos Anaacutelise fatorial de experimentos Modelagem Empiacuterica Modelo Matemaacutetico Anaacutelise de Variacircncia e Significacircncia Estatiacutestica Otimizaccedilatildeo Experimental Meacutetodo de Superfiacutecie de Resposta Meacutetodo Simplex Baacutesico e Meacutetodo Simplex Modificado Simplex Lattice Estudos de Casos Apresentaccedilatildeo de Projetos

7 Processamento de Materiais Particulados Introduccedilatildeo a Materiais Particulados Produccedilatildeo de Poacutes Propriedades Caracterizaccedilatildeo e Mistura Compactaccedilatildeo Fatores que Influenciam o Empacotamento e Controle de Porosidade Sinterizaccedilatildeo Teoria e Praacutetica Controle de Atmosfera de Sinterizaccedilatildeo Sinterizaccedilatildeo com Fase Liacutequida Sinterizaccedilatildeo Assistida por Pressatildeo Processamento por Injeccedilatildeo Aplicaccedilotildees na Metalurgia e na Induacutestria Ceracircmica

8 Transformaccedilotildees de Fases Termodinacircmica e Cineacutetica das Transformaccedilotildees Uso de Modelos Processos Termicamente Ativados Soluccedilotildees Soacutelidas Curvas de Energia Livre em Funccedilatildeo da Composiccedilatildeo Soluccedilotildees Soacutelidas Ideais e Regulares Curvas de Energia Livre e Diagrama de Fases Metaestabilidade Difusatildeo no Estado Soacutelido Leis de Fick Mecanismos Atocircmicos Difusatildeo em Ligas Difusatildeo por Contornos de Gratildeo Nucleaccedilatildeo e Crescimento Nucleaccedilatildeo com Barreira de Energia de Superfiacutecie Nucleaccedilatildeo em Estado Soacutelido Nucleaccedilatildeo Heterogecircnea Crescimento Controlado por Interface Crescimento Controlado por Difusatildeo Decomposiccedilatildeo da Austenita por Difusatildeo Transformaccedilotildees Martensiacuteticas e Bainiacuteticas

9 Solidificaccedilatildeo Nucleaccedilatildeo e crescimento Redistribuiccedilatildeo de soluto Estruturas de solidificaccedilatildeo Ligas euteacuteticas periteacuteticas e monoteacuteticas Macroestruturas de solidificaccedilatildeo Segregaccedilatildeo e defeitos Fenocircmenos de transporte em solidificaccedilatildeo Modelagem numeacuterica da solidificaccedilatildeo

10 Toacutepicos Especiais Explanaccedilatildeo de toacutepicos de interesse da respectiva aacuterea de concentraccedilatildeo com ementa livre aprovada pelo Colegiado

C3 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM DINAcircMICA E CONTROLE DE SISTEMAS MECAcircNICOS

1 Vibraccedilotildees Mecacircnicas Caracterizaccedilatildeo de um Problema de Vibraccedilatildeo Obtenccedilatildeo da Equaccedilatildeo de Movimento Vibraccedilatildeo Livre e Forccedilada sem e com Amortecimento de Sistemas de Um e Vaacuterios Graus de Liberdade Soluccedilatildeo das Equaccedilotildees Diferenciais de Movimento de Sistemas de Um e Vaacuterios Graus de Liberdade Anaacutelise de Vibraccedilatildeo no Domiacutenio da Frequumlecircncia Vibraccedilatildeo de Sistemas Contiacutenuos Aplicaccedilotildees

2 Instrumentaccedilatildeo Conceitos baacutesicos de metrologia Modelos de sistemas generalizados de mediccedilatildeo Fontes de erros de mediccedilatildeo Teacutecnicas de correccedilatildeo e de compensaccedilatildeo Mediccedilatildeo de grandezas eleacutetricas Sensores e transdutores para mediccedilotildees mecacircnicas Circuitos condicionadores de sinais Automaccedilatildeo da mediccedilatildeo Atuadores

3 Identificaccedilatildeo de Sistemas

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 26 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Noccedilotildees baacutesicas sobre Identificaccedilatildeo modelagem de sistemas dinacircmicos meacutetodos claacutessicos para modelagem de processos identificaccedilatildeo de sistemas representaccedilatildeo por equaccedilotildees a diferenccedilas exemplos simulados e praacuteticos de identificaccedilatildeo

4 Metrologia Assistida por Computador Introduccedilatildeo agrave Engenharia de Precisatildeo Metrologia Aplicada agrave Fabricaccedilatildeo Sistema Laser Interferomeacutetrico Planeza de Superfiacutecies Mediccedilatildeo em Processo Maacutequinas de Mediccedilatildeo por Coordenadas (MMCs) Comandadas Numericamente por Computador Inspeccedilatildeo Assistida por Computador Incerteza de Mediccedilatildeo

5 Inteligecircncia Artificial Principais Teacutecnicas de Resoluccedilatildeo de Problemas Deep Learning Redes Neurais artificiais Loacutegica Nebulosa Outras teacutecnicas selecionadas e Soluccedilotildees Mistas

6 Otimizaccedilatildeo de Sistemas Temas de Otimizaccedilatildeo Teoria claacutessica do maacuteximo e do miacutenimo Meacutetodo dos multiplicadores de Lagrange Problemas de otimizaccedilatildeo restringida Programaccedilatildeo linear O meacutetodo Simplex Noccedilotildees de dualidade em programaccedilatildeo linear Programaccedilatildeo natildeo linear Condiccedilotildees de otimalidade Algoritmos de programaccedilatildeo natildeo linear Programaccedilatildeo dinacircmica Programaccedilatildeo dinacircmica estocaacutestica Algoritmo geneacutetico

7 Toacutepicos Especiais Explanaccedilatildeo de toacutepicos de interesse da respectiva aacuterea de concentraccedilatildeo com ementa livre aprovada pelo Colegiado

D ndash DISCIPLINAAS E ATIVIDADES ACADEcircMICAS OPTATIVAS PARA OS CURSOS DE DOUTORADO E MESTRADO COMUNS AgraveS AacuteREAS DE CONCENTRACcedilAtildeO

1 Estaacutegio Docecircncia I e II A atividade acadecircmica do Estaacutegio Docecircncia seraacute desenvolvida pelo aluno nos termos da Resoluccedilatildeo nordm 2699 do Consepe do artigo 64 do Regulamento Geral e do artigo 47 do Regulamento do PPGEM Trata-se de uma atividade individual com atuaccedilatildeo em disciplina preferencialmente do Curso de Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica do CT

2 Estudos Especiais Os Estudos Especiais obedeceratildeo ao disposto no artigo 63 do Regulamento Geral e no artigo 46 do Regulamento do PPGEM

3 Meacutetodos Numeacutericos Princiacutepios Variacionais e Meacutetodos dos Resiacuteduos Ponderados Meacutetodo dos Elementos Finitos (MEF) anaacutelise estaacutetica e dinacircmica de soacutelidos e estruturas Meacutetodo dos Elementos de Contorno (MEC) e suas aplicaccedilotildees na anaacutelise estaacutetica e dinacircmica de barras

4 Planejamento de Experimentos Normalizaccedilatildeo da produccedilatildeo acadecircmica Planejamento de experimentos Anaacutelise fatorial de experimentos Modelagem Empiacuterica Modelo Matemaacutetico Anaacutelise de Variacircncia e Significacircncia Estatiacutestica Otimizaccedilatildeo Experimental Meacutetodo de Superfiacutecie de Resposta Meacutetodo Simplex Baacutesico e Meacutetodo Simplex Modificado Simplex Lattice Estudos de Casos Apresentaccedilatildeo de Projetos

5 Matemaacutetica Aplicada Espaccedilos Vetoriais e Bases Representaccedilatildeo Matricial de um Operador Linear Autovalores- Autovetores e Aplicaccedilotildees Soluccedilatildeo de Sistemas Lineares por Meacutetodos Diretos e Iterativos Equaccedilotildees Diferenciais Ordinaacuterias de Primeira e Segunda Ordens Resoluccedilotildees em Seacuteries de Potecircncia Transformada de Laplace Seacuteries de Fourrier Equaccedilotildees Diferenciais Parciais Separaccedilatildeo de Variaacuteveis Equaccedilatildeo da Onda da Difusatildeo e de Laplace Anaacutelise Vetorial Integraccedilatildeo Vetorial Teoremas de Gauss e Stokes Introduccedilatildeo agrave Anaacutelise Tensorial e ao Caacutelculo Variacional

6 Aquisiccedilatildeo e Processamento de Sinais Introduccedilatildeo aos sistemas de aquisiccedilatildeo e suas configuraccedilotildees conversatildeo de sinais analoacutegicos em sinais

digitais conversatildeo de sinais digitais em sinais analoacutegicos entrada e saiacuteda de sinais em sistemas de aquisiccedilatildeo e controle de dados conceitos de amostragem de sinais taxa de amostragem frequecircncia de Nyquist ambiguidade de amplitude resoluccedilatildeo de frequecircncia seleccedilatildeo da taxa de amostragem e nuacutemero de amostras transformada de Fourier anaacutelise espectral trabalhos experimentais com sinais analoacutegicos de entrada e saiacuteda e sinais digitais IO

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 27 23112017

RESOLUCcedilAtildeO Ndeg 142019

Aprova o Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico do Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia modalidade Licenciatura do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE Campus IV desta Universidade

O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO PESQUISA E EXTENSAtildeO da Universidade Federal da

Paraiacuteba no uso de suas atribuiccedilotildees e tendo em vista o que deliberou em reuniatildeo realizada em 15 de abril de 2019 (Processo nordm 230740649742018-91)

Considerando os criteacuterios e os padrotildees de qualidade estabelecidos pela UFPB para formaccedilatildeo de profissionais

Considerando a importacircncia de um Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico dinacircmico e atual que estaraacute em constante

processo de avaliaccedilatildeo Considerando as justificativas apresentadas pelos proponentes da criaccedilatildeo do Curso de Graduaccedilatildeo em

Pedagogia modalidade Licenciatura do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE Campus IV desta Universidade no Processo nordm 230740649742018-91

Considerando a Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional - que orienta a elaboraccedilatildeo

curricular Considerando o Parecer CNECP nordm 52005 diretrizes curriculares nacionais para o curso de Pedagogia Considerando o Parecer CNECP nordm 032006 Reexame do Parecer CNECP nordm 52005 que trata das

Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia Considerando a Resoluccedilatildeo CNECP nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares

Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura a Lei 10436 de 24 de abril de 2002 dispotildee sobre a Liacutengua Brasileira de Sinais ndash LIBRAS e daacute outras

providecircncias a Lei nordm 12796 de 4 de abril de 2013 que altera a Lei 939496 para dispor sobre a formaccedilatildeo dos

profissionais da educaccedilatildeo e daacute outras providecircncias Considerando a Lei nordm 11645 de 10 de marccedilo de 2008 sobre a obrigatoriedade da temaacutetica Histoacuteria e

cultura Afro-Brasileira e Indiacutegena Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 1 de 17 de junho de 2004 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para

a Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico Raciais e para o Ensino de Histoacuteria e Cultura Afro-Brasileira e Africana Considerando a Lei nordm 11769 de 18 de agosto de 2008 dispotildee sobre a obrigatoriedade do ensino de

Muacutesica na Educaccedilatildeo Baacutesica Considerando a Lei nordm 11788 de 25 de setembro de 2008 dispotildee sobre o estaacutegio de estudantes Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 1 de 30 de maio de 2012 estabelece Diretrizes Nacionais para a

Educaccedilatildeo em Direitos Humanos

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 28 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 2 de 15 de junho de 2012 estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Educaccedilatildeo Ambiental Considerando o Decreto nordm 5622 de 19 de dezembro de 2005 regulamenta o Art 80 da Lei 939496 Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 2 de 1ordm de julho de 2015 define as Diretrizes Curriculares Nacionais para

a formaccedilatildeo inicial em niacutevel superior (cursos de licenciatura cursos de formaccedilatildeo pedagoacutegica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formaccedilatildeo continuada

Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 072010 CONSEPE estabelece normas de elaboraccedilatildeo e de reformulaccedilatildeo

do Projeto Pedagoacutegico dos Cursos de Graduaccedilatildeo da UFPB Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 162015 CONSEPE aprova o Regulamento dos Cursos Regulares de

Graduaccedilatildeo da Universidade Federal da Paraiacuteba Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 472007 CONSEPE dispotildee sobre normas para a realizaccedilatildeo de Estaacutegios

Curriculares Supervisionados na Universidade Federal da Paraiacuteba Considerando a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 2 de 1ordm de julho de 2015 dispotildee sobre Diretrizes Curriculares

Nacionais para a formaccedilatildeo inicial em niacutevel superior (cursos de licenciatura cursos de formaccedilatildeo pedagoacutegica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formaccedilatildeo continuada

R E S O L V E

Art 1ordm Aprovar o Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico do Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia modalidade

Licenciatura do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE Campus IV desta Universidade sect 1ordm Compreende-se o Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico do Curso como sendo o conjunto de accedilotildees soacutecio-

poliacuteticas e teacutecnico-pedagoacutegicas relativas agrave formaccedilatildeo profissional que se destina a orientar a concretizaccedilatildeo curricular do referido Curso

sect 2ordm As definiccedilotildees relativas aos objetivos do Curso perfil profissional competecircncias atitudes e

habilidades e campo de atuaccedilatildeo dos formandos encontram-se relacionadas no Anexo I Art 2ordm O Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia modalidade Licenciatura do Centro de Ciecircncias

Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE tem como finalidade conferir o grau de Licenciado aos alunos que cumprirem as determinaccedilotildees constantes da presente Resoluccedilatildeo

Art 3ordm O Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia modalidade Licenciatura teraacute a duraccedilatildeo miacutenima de 09

(nove) periacuteodos letivos e duraccedilatildeo maacutexima de 14 (quatorze) periacuteodos letivos e o curriacuteculo seraacute integralizado em 3480 (trecircs mil quatrocentas e oitenta) horasaula correspondentes a 232 (duzentos e trinta e dois creacuteditos)

sect 1ordm Seraacute permitida a matriacutecula em no maacuteximo 26 (vinte e seis) e no miacutenimo 16 (dezesseis) creacuteditos por

periacuteodo letivo Art 4ordm A composiccedilatildeo curricular integrante do Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico resulta de

conteuacutedos fixados de acordo com as especificaccedilotildees abaixo que satildeo desdobrados conforme especificado no Anexo II

Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia com aacuterea de aprofundamento em Educaccedilatildeo do Campo

Modalidade Licenciatura

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 29 23112017

Conteuacutedos Curriculares Carga

Horaacuteria Creacuteditos

1 Conteuacutedos Baacutesicos Profissionais 1755 117 5043

11 Conteuacutedos Obrigatoacuterios 12 Praacutetica Pedagoacutegica 13 Estaacutegio Supervisionado

900

405

450

60

27

30

2586 1164 1293

2 Conteuacutedos Complementares 1725 115 4957

21 Conteuacutedos Complementares Obrigatoacuterios 22 Conteuacutedos Complementares Optativos 23 Conteuacutedos Complementares Flexiacuteveis

1320 180 225

88 12 15

3793 517 647

TOTAL GERAL 3480 232 100

Art 5ordm As modalidades de componentes curriculares seratildeo as seguintes

I ndash disciplinas II ndash atividades

a) atividades de iniciaccedilatildeo agrave pesquisa eou extensatildeo b) seminaacuterios - discussotildees temaacuteticas c) atividades de monitoria d) elaboraccedilatildeo de trabalho de conclusatildeo de curso e) participaccedilatildeo em projetos de iniciaccedilatildeo cientifica e extensatildeo f) participaccedilatildeo em eventos g) oficinas e congecircneres

III ndash estaacutegios sect 1ordm O Estaacutegio Supervisionado de Ensino para o Curso de Pedagogia com aacuterea de aprofundamento em Educaccedilatildeo do Campo modalidade Licenciatura teraacute duraccedilatildeo de 450 horas-aula correspondentes a 30 creacuteditos sect 2ordm Nos Conteuacutedos Complementares Obrigatoacuterios seratildeo incluiacutedas as disciplinas que incorporam conteuacutedos de Metodologia do Trabalho Cientiacutefico e Pesquisa Aplicada que constituiratildeo a base para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusatildeo do Curso (TCC) sect 3ordm As modalidades de componentes previstas nos incisos II e III e os conteuacutedos complementares flexiacuteveis seratildeo regulamentados pelo Colegiado do Curso para fins de integralizaccedilatildeo curricular

Art 6ordm O Curso adotaraacute o regime acadecircmico de creacuteditos Paraacutegrafo uacutenico A estruturaccedilatildeo curricular resultante da loacutegica de organizaccedilatildeo do conhecimento em semestres letivos seraacute feita conforme especificado no Anexo III

Art 7ordm O Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico de que trata a presente Resoluccedilatildeo seraacute acompanhado e avaliado pelo Colegiado do Curso

Art 8ordm Seratildeo vedadas alteraccedilotildees num prazo inferior a 09 (nove) periacuteodos letivos ressalvados os casos de adaptaccedilatildeo agraves normas emanadas pelo CNE e pelo CONSEPE considerando tambeacutem as emergecircncias soacutecio-poliacutetico-educativas

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 30 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Art 9ordm Esta Resoluccedilatildeo entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da Universidade Federal da Paraiacuteba em Joatildeo Pessoa 22 de abril de 2019

MARGARETH DE FAacuteTIMA FORMIGA MELO DINIZ PRESIDENTE

ANEXO I agrave Resoluccedilatildeo nordm 142019 do CONSEPE que aprova o Projeto Pedagoacutegico do

Curso de Licenciatura em Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo

ndash CCAE do Campus IV da UFPB

- Definiccedilotildees do Curso -

1 Objetivos

O Curso de Licenciatura em Pedagogia atraveacutes da reformulaccedilatildeo do Projeto Pedagoacutegico de Curso tem como

objetivo geral promover a formaccedilatildeo de professores para Educaccedilatildeo Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental e em outras aacutereas nas quais ocorre accedilatildeo educativa cujas praacuteticas estejam sintonizadas com as

necessidades da sociedade

Esta formaccedilatildeo busca especificamente formar um profissional de ensino capaz de

Ressignificar os conteuacutedos em funccedilatildeo dos muacuteltiplos espaccedilos circunstacircncias e sujeitos com os quais

trabalha

Refletir e lidar com questotildees e desafios da educaccedilatildeo por ser um profissional docente transmissor

mobilizador e criador de conhecimento atenta as questotildees das diferenccedilas

Compreender e atuar com alunos e comunidades de diferentes repertoacuterios culturais dentro de um marco

de promoccedilatildeo da igualdade social

Planejar executar e avaliar atividades educativas na Educaccedilatildeo Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental e em outras aacutereas nas quais ocorre accedilatildeo educativa

Participar na gestatildeo de processos educativos e na organizaccedilatildeo e funcionamento de sistemas de ensino

Formar um sujeito educador criacutetico reflexivo e transformador da realidade social e escolar

Refletir sobre e fazer uso de novas tecnologias em contextos de produccedilatildeo pesquisa e de ensino e de

aprendizagem em contexto escolares e natildeo escolares

Refletir sobre sua formaccedilatildeo profissional de forma contiacutenua autocircnoma e permanente

2 Perfil Profissional

O Curso de Pedagogia da Universidade Federal da ParaiacutebaPB campus IV forma profissionais para o exerciacutecio

da docecircncia na Educaccedilatildeo Infantil Anos Iniciais do Ensino Fundamental Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e em

outras aacutereas referentes agrave organizaccedilatildeo e gestatildeo de sistemas e instituiccedilotildees de ensino conforme previsto no

Paraacutegrafo Uacutenico da Resoluccedilatildeo CNECP nordm12006 Isso implica certificar um profissional capaz de investigar

refletir gerar conhecimento gerir e ensinar conhecimentos tanto no ensino quando em accedilotildees de gerenciamento

e coordenaccedilatildeo decorrentes do acircmbito escolar como em espaccedilos natildeo escolares

De modo especial o componente de trabalho especiacutefico do Profissional formado pela UFPB centra-se nos

Processos de Ensino e de Aprendizagem relacionados agrave Educaccedilatildeo Escolar sendo por isso a praacutetica

pedagoacutegica o objeto curricular central que permeia todo o processo de formaccedilatildeo considerando que esse

profissional estaacute apto a atuar tambeacutem em outros contextos educativos

E eacute ponderando sobre a importacircncia do profissional da Educaccedilatildeo que entendemos que a formaccedilatildeo docente do

Curso de Pedagogia deveraacute contemplar prioritariamente a faixa etaacuteria de 0 a 10 anos ou seja Educaccedilatildeo Infantil

e Anos Iniciais do Ensino Fundamental a fim de garantir subsiacutedios necessaacuterios para a continuidade da

progressatildeo educacional Entretanto a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos mesmo compondo a nomenclatura da

Educaccedilatildeo Baacutesica e contemplar outra faixa etaacuteria extrapolando os limites acima sobre a idade dos alunos deve

ser considerada como um elemento de inclusatildeo que os egressos do curso atendem

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 31 23112017

Para esta formaccedilatildeo o Curso de Pedagogia da UFPB campus IV unidade Mamanguape elege a praacutetica

pedagoacutegica e a pesquisa dos contextos escolares como componentes curriculares distintos significando a

possibilidade de confirmar uma das vocaccedilotildees do curso de Pedagogia ndash a pesquisa Educacional - como linha

norteadora do processo formativo do profissional da educaccedilatildeo bem como a probabilidade de estabelecer uma

relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica respaldada no conhecimento da realidade A defesa eacute de favorecer

neste iacutenterim a criaccedilatildeo de reais situaccedilotildees de aprendizagem para o futuro profissional da educaccedilatildeo

Nesta conjuntura a praacutetica pedagoacutegica eacute concebida como espaccedilo permanente de reflexatildeo e accedilatildeo sobre a atuaccedilatildeo

do profissional da Educaccedilatildeo oportunizando o movimento dialeacutetico entre as construccedilotildees conceituais e as

questotildees praacuteticas garantindo uma compreensatildeo da natureza e da especificidade do conhecimento pedagoacutegico

de maneira a propiciar o acreacutescimo de um compromisso eacutetico e poliacutetico da sociedade democraacutetica Nessa

direccedilatildeo o profissional da Educaccedilatildeo trabalharaacute com um repertoacuterio de informaccedilotildees e habilidades mesclado pela

pluralidade de conhecimentos teoacutericos e praacuteticos As principais aacutereas de atuaccedilatildeo do Pedagogo satildeo

A educaccedilatildeo de crianccedilas de zero a cinco anos

O ensino das disciplinas dos anos iniciais de 1ordm ao 5ordm ano Alfabetizaccedilatildeo Liacutengua

Portuguesa Matemaacutetica Ciecircncias Histoacuteria Geografia Arte Educaccedilatildeo Fiacutesica no Ensino Fundamental

O ensino das disciplinas dos anos iniciais de 1ordm ao 5ordm ano Alfabetizaccedilatildeo Liacutengua

Portuguesa Matemaacutetica Ciecircncias Histoacuteria Geografia Arte Educaccedilatildeo Fiacutesica na Educaccedilatildeo de Jovens e

Adultos

A participaccedilatildeo na organizaccedilatildeo e gestatildeo de sistemas e instituiccedilotildees de ensino

A participaccedilatildeo na organizaccedilatildeo e gestatildeo em espaccedilos natildeo escolares

3 Competecircncias Habilidades e Atitudes

O Curso de Pedagogia forma o pedagogo Profissional esse preparado para o exerciacutecio da docecircncia e para a

gestatildeo dos processos educativos escolares e natildeo escolares aleacutem da produccedilatildeo e difusatildeo do conhecimento no

campo educacional Esta formaccedilatildeo constitui-se a partir da fundamentaccedilatildeo cientiacutefico-teacutecnico e cultural-humana

aliada ao contato empiacuterico com o cotidiano escolar de forma criacutetica enfatizando a complexidade incerteza

provisoriedade singularidade e diversidade dos fenocircmenos educativos

Assim o curso de Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo da Universidade Federal da Paraiacuteba

forma um profissional criacutetico com soacutelida formaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica capaz de diagnosticar problemas e

apresentar soluccedilotildees no campo da educaccedilatildeo garantindo o desenvolvimento dos saberes competecircncias e

habilidades necessaacuterias agrave atuaccedilatildeo do pedagogo respeitando as especificidades dos sujeitos participantes dos

processos educacionais nos espaccedilos onde vai atuar

Nesse sentido para compreender o contexto social e a educaccedilatildeo esse profissional seraacute capaz de utilizar

conhecimentos sobre a realidade econocircmica cultural poliacutetica e social brasileira Do mesmo modo ser capaz

de criar planejar realizar e avaliar situaccedilotildees didaacuteticas eficazes para a aprendizagem e o desenvolvimento de

todos os alunos articulando conhecimentos teoacutericos aos praacuteticos

O processo de formaccedilatildeo pretende construir uma consistente base teoacuterica articulada agrave investigaccedilatildeo e praacutetica

educacionais com ecircnfase em conhecimentos especiacuteficos do campo da educaccedilatildeo que incorporam estudos e

praacuteticas fundamentadas em valores eacuteticos e esteacuteticos na histoacuteria e na cultura da educaccedilatildeo na pesquisa no

conhecimento didaacutetico e nas relaccedilotildees entre educaccedilatildeo e o mundo do trabalho

Aleacutem disso este profissional deve atender as demandas socioeducativas decorrentes de novos atores sociais

bem como das tecnologias entendidas como campo de conhecimento que possibilita ldquonovasrdquo praacuteticas

docentes O curso de Licenciatura em Pedagogia busca desenvolver as seguintes competecircncias atitudes e

habilidades

Compreender ampla e consistentemente o fenocircmeno e a praacutetica educativa que se daacute em diferentes acircmbitos

e especialidades

Compreender o processo de construccedilatildeo do conhecimento no indiviacuteduo inserido em seu contexto social e

cultural

Compreender e valorizar as diferentes linguagens manifestadas nas sociedades contemporacircneas e sua

funccedilatildeo na produccedilatildeo do conhecimento

Compreender e valorizar os diferentes padrotildees e produccedilotildees culturais existentes na sociedade

contemporacircnea

Atuar com as pessoas com deficiecircncia em diferentes niacuteveis da organizaccedilatildeo escolar de modo a assegurar

seus direitos de cidadania

Capacidade para atuar com jovens e adultos defasados em seu processo de escolarizaccedilatildeo

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 32 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Estabelecer diaacutelogo entre a aacuterea educacional e as demais aacutereas do conhecimento

Articular ensino e pesquisa na produccedilatildeo do conhecimento e da praacutetica pedagoacutegica

Dominar processos e meios de comunicaccedilatildeo em suas relaccedilotildees com os problemas educacionais

Desenvolver metodologias e materiais pedagoacutegicos adequados agrave utilizaccedilatildeo das tecnologias da informaccedilatildeo

e da comunicaccedilatildeo nas praacuteticas educativas

Possuir compromisso com uma eacutetica de atuaccedilatildeo profissional e com a organizaccedilatildeo democraacutetica da vida em

sociedade

Articular a atividade educacional nas diferentes formas de gestatildeo educacional na organizaccedilatildeo do trabalho

pedagoacutegico escolar no planejamento execuccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de propostas pedagoacutegicas da escola

Elaborar projeto pedagoacutegico sintetizando as atividades de ensino e administraccedilatildeo caracterizadas por

categorias comuns como planejamento organizaccedilatildeo coordenaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo e por valores comuns

como solidariedade cooperaccedilatildeo responsabilidade e compromisso

Exercer a docecircncia nas mateacuterias pedagoacutegicas dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores na Educaccedilatildeo de

Jovens e Adultos na Educaccedilatildeo Infantil nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental

Gerir recursos financeiros ligados a projetos educativos e ao funcionamento de instituiccedilotildees educacionais

no acircmbito da Gestatildeo educacional

Administrar os recursos humanos nos projetos educacionais

Coordenar projetos pedagoacutegicos voltados para a formaccedilatildeo de pessoal em espaccedilos natildeo-Escolares

Conceber o processo de gestatildeo educacional como uma praacutexis pedagoacutegica administrativa atuando na

coordenaccedilatildeo e supervisatildeo de projetos pedagoacutegicos em instituiccedilotildees educativas gerenciamento de recursos

financeiros de projetos educacionais coordenador pedagoacutegico em unidades escolares de ensino na gestatildeo

e administraccedilatildeo escolar na administraccedilatildeo de recursos humanos em unidades de ensino empresas e

entidades na elaboraccedilatildeo coordenaccedilatildeo e gestatildeo de projetos pedagoacutegicos voltados para a formaccedilatildeo de

pessoal nas empresas ONGs entidades representativas e de classe como associaccedilotildees sindicatos e oacutergatildeos

puacuteblicos

Atuar com pessoas deficientes em diferentes niacuteveis da organizaccedilatildeo escolar em programas de reabilitaccedilatildeo

e inclusatildeo em espaccedilos natildeo escolares de modo a assegurar os direitos de cidadania

Elaborar executar e coordenar projetos educativos paracom jovens e adultos com processo de

escolarizaccedilatildeo defasado

Atuar na aacuterea da Comunicaccedilatildeo e Tecnologias educativas desenvolvendo metodologias e materiais

pedagoacutegicos adequados bem como na formaccedilatildeo docente para utilizaccedilatildeo destes materiais

Atuar na orientaccedilatildeo e organizaccedilatildeo de poliacuteticas puacuteblicas para diversas aacutereas da educaccedilatildeo

Atuar em projetos educacionais na aacuterea da diversidade cultural trabalhando com grupos e comunidades

quilombolas indiacutegenas ciganos assentados etc no resgate defesa e propagaccedilatildeo das diversas culturas

na formaccedilatildeo de professores para atuarem com estas comunidades e com a diversidade cultural

Estabelecer viacutenculo com os pais dos estudantes mediado por relaccedilotildees de respeito e colaboraccedilatildeo de modo

a promover sua participaccedilatildeo na comunidade escolar e uma comunicaccedilatildeo fluente entre eles e a escola

Atuar em assessoria pedagoacutegica e consultoria de educaccedilatildeo em diferentes espaccedilos natildeo escolares onde

ocorram processos educativos

4 Campo de Atuaccedilatildeo Profissional

A ampliaccedilatildeo do campo educacional e por consequecircncia do campo de atuaccedilatildeo do pedagogo eacute uma realidade

constatada por muitos teoacutericos da aacuterea e vem atender agraves novas demandas da sociedade contemporacircnea onde

natildeo eacute mais cabiacutevel conceber o fenocircmeno educativo restrito somente ao ambiente formal da escola mas

entendido como um processo que ocorre em espaccedilos diversos Desse modo por meio do curriacuteculo de formaccedilatildeo

apresentado satildeo possibilidades de atuaccedilatildeo do Pedagogo

Educaccedilatildeo Infantil (creches e preacute-escolas)

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1ordm ao 5ordm ano)

Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos (Alfabetizaccedilatildeo como Anos Iniciais do Ensino Fundamental)

Nas atividades de gestatildeo educacional

Em cursos de Educaccedilatildeo Profissional na aacuterea de serviccedilos e apoio escolar bem como em aacutereas nas quais

sejam previstos conhecimentos pedagoacutegicos

Em espaccedilos natildeo escolares

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 33 23112017

ANEXO II agrave Resoluccedilatildeo nordm 142019 do CONSEPE que aprova o Projeto Pedagoacutegico do Curso de

Licenciatura em Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE do Campus IV da

UFPB

- COMPOSICcedilAtildeO CURRICULAR ndash

1 Conteuacutedos Baacutesicos Profissionais

11 Conteuacutedos Baacutesicos Profissionais

Disciplinas Creacuteditos Carga

Horaacuteria Preacute-requisitos

Filosofia da Educaccedilatildeo I 4 60 --

Sociologia da Educaccedilatildeo 4 60 --

Pedagogia e Profissatildeo Docente 4 60 --

Histoacuteria da Educaccedilatildeo 4 60 --

Metodologia do Trabalho Cientiacutefico 4 60 --

Filosofia da Educaccedilatildeo II 4 60 Filosofia da Educaccedilatildeo

I

Sociologia da Infacircncia 4 60 Sociologia da

Educaccedilatildeo

Psicologia da Educaccedilatildeo I 4 60 --

Histoacuteria da Educaccedilatildeo Brasileira 4 60 Histoacuteria da Educaccedilatildeo

Pesquisa e Trabalho Docente 4 60 --

Psicologia da Educaccedilatildeo II 4 60 Psicologia da

Educaccedilatildeo I

Poliacutetica Educacional e Educaccedilatildeo Inclusiva 4 60 --

Avaliaccedilatildeo da aprendizagem 4 60 --

Educaccedilatildeo e Tecnologia 4 60 --

Curriacuteculo e Trabalho Pedagoacutegico 4 60 --

TOTAL 60 900

12 Praacutetica Pedagoacutegica

Praacutetica Pedagoacutegica Integradora I 03 45 --

Praacutetica Pedagoacutegica Integradora II 03 45 --

Praacutetica Pedagoacutegica Integradora III 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio I 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio II 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio III 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio IV 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio V 03 45 --

Praacutetica Socializadora de Pesquisa

03 45 --

TOTAL 27 405

13 Estagio Curricular

Estaacutegio Supervisionado na Educaccedilatildeo

Infantil 6 90 --

Estaacutegio supervisionado nos Anos Iniciais do

Ensino Fundamental ndash 1ordm ao 3ordm ano 6 90 --

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 34 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Estaacutegio supervisionado nos Anos Iniciais do

Ensino Fundamental ndash 4ordm ao 5ordm ano 6

90

Estaacutegio

supervisionado nos

Anos Iniciais do

Ensino Fundamental ndash

1ordm ao 3ordm ano

Estaacutegio Supervisionado na Educaccedilatildeo de

Jovens e Adultos 6 90 --

Estaacutegio Supervisionado na Gestatildeo

Educacional 6 90 --

TOTAL 30 450

2 Conteuacutedos Complementares

21 Conteuacutedos Complementares Obrigatoacuterios

Alfabetizaccedilatildeo e Letramento 4 60 --

Processos e meacutetodos do Ensino de Liacutengua

portuguesa 6 9

--

Educaccedilatildeo Infantil 4 60 --

Gestatildeo Educacional 4 60 --

Didaacutetica 6 90 --

Processos e Meacutetodos do ensino da

Matemaacutetica 6 90

--

Processos e Meacutetodos do Ensino de Ciecircncias 6 90 --

Processos e Meacutetodos do Ensino de Artes 4 60 --

Processos e Meacutetodos do Ensino de Histoacuteria 6 90 --

Processos e Meacutetodos do Ensino de

Geografia 6 90

--

Processos e Meacutetodos do Ensino da Educaccedilatildeo

Fiacutesica 4 60

--

Literatura Infanto-juvenil e Educaccedilatildeo 4 60 --

Libras- Liacutengua Brasileira de Sinais 4 60 --

Organizaccedilatildeo e praacutetica da accedilatildeo educativa em

espaccedilos natildeo escolares 4 60

--

Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos 4 60 --

Trabalho de Conclusatildeo Curso I 4 60 --

Histoacuteria e Cultura Afro-brasileira e

Indiacutegena 4 60

--

Educaccedilatildeo do Campo e Movimentos sociais 4 60 --

Trabalho de Conclusatildeo Curso II 4 60 Trabalho de

Conclusatildeo Curso I

TOTAL 88 1320

21 Conteuacutedos Complementares Optativos (o aluno deveraacute cursar um miacutenimo de 180 h12cr)

Administraccedilatildeo dos Recursos Financeiros em

Educaccedilatildeo 4 60

--

Alfabetizaccedilatildeo Cartograacutefica 4 60 --

Alfabetizaccedilatildeo de Jovens e Adultos 4 60 --

Atividades Educativas no Espaccedilo Prisional 4 60 --

Coordenaccedilatildeo Pedagoacutegica 4 60 --

Corpo e Movimento 4 60 --

Economia da Educaccedilatildeo 4 60 --

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia 4 60 --

Educaccedilatildeo Ambiental 4 60 --

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 35 23112017

Educaccedilatildeo e Diversidade Sexual 4 60 --

Educaccedilatildeo e Ensino Religioso 4 60 --

Educaccedilatildeo e Ludicidade 4 60 --

Educaccedilatildeo e Movimentos Sociais 4 60 --

Educaccedilatildeo e Sauacutede no Contexto Escolar 4 60 --

Educaccedilatildeo Especial e Poliacuteticas de Inclusatildeo

Educacional 4 60

--

Educaccedilatildeo e Trabalho 4 60 --

Educaccedilatildeo Indiacutegena 4 60 --

Educaccedilatildeo Matemaacutetica 4 60 --

Educaccedilatildeo Popular 4 60 --

Educaccedilatildeo Quilombola 4 60 --

Estatiacutestica Aplicada agrave Educaccedilatildeo 4 60 --

Estudos sobre Memoacuteria e Histoacuteria Oral 4 60 --

Etica e Educaccedilatildeo 4 60 --

Etno Educaccedilatildeo Potiguara 4 60 --

Formaccedilatildeo do Professor Leitor 4 60 --

Gecircnero e Educaccedilatildeo 4 60 --

Legislaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo da Educaccedilatildeo

Baacutesica 4 60

--

Multiculturalismo e Educaccedilatildeo 4 60 --

Planejamento Educacional 4 60 --

Psicologia Social 4 60 --

Teorias Curriculares 4 60 --

Trabalho Docente e Sociedade 4 60 --

21 Conteuacutedos Complementares Flexiacuteveis

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo I 3 45 --

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo II 3 45 --

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo III 3 45 --

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo IV 3 45 --

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo V 3 45 --

TOTAL 15 225

TOTAL GERAL DO CURSO 232 3480

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 36 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

ANEXO III agrave Resoluccedilatildeo nordm 142019 do CONSEPE que aprova o Projeto Pedagoacutegico do Curso de

Licenciatura em Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE do Campus IV da

UFPB

CURSO DE PEDAGOGIA Aacuterea de aprofundamento processos e meacutetodos do ensino TURNOS

VESPERTINO E NOTURNO

Periacuteodo Disciplinas Carga

Horaacuteria

1

Filosofia da

Educaccedilatildeo I

4 cr

Sociologia da

Educaccedilatildeo

4 cr

Pedagogia e

Profissatildeo

Docente

4 cr

Histoacuteria da

Educaccedilatildeo

4 cr

Metodologia do

Trabalho

Cientiacutefico

4 cr

Praacutetica

Pedagoacutegica

Integradora I

3 cr

345 h

23 cr

2

Filosofia da

Educaccedilatildeo II

4 cr

Sociologia da

Infacircncia

4 cr

Psicologia da

Educaccedilatildeo I

4 cr

Histoacuteria da

Educaccedilatildeo

Brasileira

4 cr

Pesquisa e

Trabalho Docente

4 cr

Praacutetica

Pedagoacutegica

Integradora II

3 cr

345 h

23 cr

3

Alfabetizaccedilatildeo e

Letramento

4 cr

Educaccedilatildeo

Infantil

4 cr

Psicologia da

Educaccedilatildeo II

4 cr

Poliacutetica

Educacional e

Educaccedilatildeo

Inclusiva

4 cr

Avaliaccedilatildeo da

Aprendizagem

4 cr

Praacutetica

Pedagoacutegica

Integradora III

3 cr

345 h

23 cr

4

Processos e Meacutetodos

do Ensino de Liacutengua

Portuguesa

6 cr

LIBRAS

4 cr

Didaacutetica

6 cr

--

Estaacutegio

Supervisionado

na Educaccedilatildeo

Infantil

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

I

3 cr

375 h

25 cr

5

Processos e Meacutetodos

do Ensino de

Matemaacutetica

6 cr

Processos e

Meacutetodos do

Ensino de

Ciecircncias

6 cr

Processos e

Meacutetodos do

Ensino de

Artes

4 cr

--

Estaacutegio

Supervisionado

nos Anos Iniciais

do Ens

Fundamental ndash 1ordm

ao 3ordm ano

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

II

3 cr

375 h

25 cr

6

Processos e Meacutetodos

do Ensino de

Histoacuteria

6 cr

Processos e

Meacutetodos do

Ensino de

Geografia

6 cr

Literatura

Infanto-

juvenil e

Educaccedilatildeo

4 cr

--

Estaacutegio

Supervisionado

nos Anos Iniciais

do Ens

Fundamental ndash 4ordm

ao 5ordm ano

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

III

3 cr

375 h

25 cr

7

Curriacuteculo e Trabalho

Pedagoacutegico

4 cr

Processos e

Meacutetodos do

Ensino da

Educaccedilatildeo

Fiacutesica

4 cr

Gestatildeo

Educacional

4 cr

Optativa

4 cr

Estaacutegio

Supervisionado

na Gestatildeo

Educacional

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

IV

3 cr

375 h

25 cr

8

Organizaccedilatildeo e

Praacutetica da accedilatildeo

educativa em

espaccedilos natildeo

escolares

4 cr

Educaccedilatildeo e

Tecnologia

4 cr

Educaccedilatildeo de

Jovens e

Adultos

4 cr

TCC I

4 cr

Estaacutegio

Supervisionado

na Educaccedilatildeo de

Jovens e Adultos

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

V

3 cr

375 h

25 cr

9

Educaccedilatildeo do Campo

e Movimentos

Sociais

4 cr

Histoacuteria e

Cultura Afro-

brasileira e

Indiacutegena

4 cr

Optativa

4 cr

TCC II

4 cr

Optativa

4 cr

Praacutetica

Socializadora

de Pesquisa

3 cr

345 h

23 cr

Atividades Flexiacuteveis 225 h 15 cr ndash desenvolvidas ao longo do curso

TOTAL do Curso 3480 HORAS 232 CREacuteDITOS

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 37 23112017

ANEXO IV agrave Resoluccedilatildeo nordm 142019 do CONSEPE que aprova o Projeto Pedagoacutegico do Curso de

Licenciatura em Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE do Campus IV da

UFPB

- Ementaacuterio ndash

COMPONENTE CURRICULAR EIXOAacuteREA CARGA HORAacuteRIA

Filosofia da Educaccedilatildeo I Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Conceito de Filosofia e Filosofia da Educaccedilatildeo Filosofia conhecimento ciecircncia e ideologia Filosofia da Educaccedilatildeo

estrutura e contexto sociais como orientadores da reflexatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CHAUI Marilena Convite agrave filosofia Satildeo Paulo Aacutetica 2003

RIOS Terezinha Azeredo LORIERI Marcos Antonio Filosofia na Escola o prazer da reflexatildeo Satildeo Paulo Moderna

2004

FREIRE Paulo Pedagogia da autonomia saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa Satildeo Paulo Paz e Terra 2002

BRANDAtildeO Carlos Rodrigues O que eacute educaccedilatildeo Satildeo Paulo Brasiliense 1994

KOHAN Walter (Org) Ensino de Filosofia Perspectivas Belo Horizonte Autecircntica 2005

LARAIA Roque de Barros Cultura um conceito antropoloacutegico 22 ed Rio de Janeiro Zahar 2008

ARANHA Maria Luacutecia e MARTINS Maria Helena Filosofando Satildeo Paulo Moderna 2005

REALE Giovanni e ANTISERI Dario Histoacuteria da Filosofia Satildeo Paulo Paulus 1995 3 vol

Sociologia da Educaccedilatildeo Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Conceito de Sociologia e Sociologia da Educaccedilatildeo Concepccedilotildees teoacutericas da relaccedilatildeo entre Estado Sociedade e Educaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOURDIEU Pierre A economia das trocas simboacutelicas Satildeo Paulo Perspectiva 1974

CASTRO Ana Maria e Dias Edmundo F Introduccedilatildeo ao pensamento socioloacutegico Rio de Janeiro Eldorado 1978

DURKHEIM Eacutemile Sociologia Educaccedilatildeo e Moral Porto-Portugal Reacutes 1994 FREIRE Paulo Pedagogia Pedagogia do oprimido Rio de Janeiro Paz e Terra 1974 GILDDENS Anthony Sociologia Porto Alegre Artmed 2005 GOMES Candido Educaccedilatildeo em perspectiva socioloacutegica Satildeo Paulo EPU 1985 JESUS Antonio Tavares de O pensamento e a praacutetica escolar de Gramsci Campinas Autores Associados 1998 MANACORDA Maacuterio Alighiero Marx e a Pedagogia Moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1991 MANNHEIM Karl e STEWART W A C Introduccedilatildeo agrave Sociologia da Educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cultrix 1972 RODRIGUES Alberto Tosi Sociologia da Educaccedilatildeo Rio de Janeiro Lamparina 2007 GERMANO Joseacute Wilington Os destituiacutedos e a pobreza Revista Cromos UFRN 2004

Pedagogia e Profissatildeo docente

Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Estuda os processos que possibilitaram o surgimento do pedagoacutegico na modernidade e que possibilitam hoje repensar

esse pedagoacutegico as sociedades disciplinares e as sociedades de controle Anaacutelise do contexto socioeconocircmico e

cultural em que surge a Pedagogia no Brasil diferenccedilas entre educaccedilatildeo e pedagogia Estudo dos processos educativos

contemporacircneos e as diferentes pedagogias e a profissatildeo docente

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 38 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

ALVES Nilda Formaccedilatildeo de professores o pensar e o agir 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1993

ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre Satildeo Paulo Vozes 2005

BRZEZINSKI Profissatildeo Professores identidade e profissionalizaccedilatildeo docente Brasiacutelia Ed Plano 2002

CRUZ Gisele Barreto da Curso de Pedagogia no Brasil histoacuteria e formaccedilatildeo com pedagogos primordiais Rio de

Janeiro Wak Editora 2011

FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica Educativa Satildeo Paulo Paz e Terra1996

IMBERNOacuteN Francisco Formaccedilatildeo Docente e Profissional formar-se para a mudanccedila e a

IncertezaSatildeo Paulo Cortez2002

LIBAcircNIO Joseacute Carlos Pedagogia e Pedagogos para quecirc 10 ed Satildeo Paulo Cortez 2008

TARDIF Maurice LEWSSARD Claude O Trabalho Docente Satildeo Paulo Vozes 2005

TARDIF Maurice LEWSSARD Claude Saberes Docentes e Formaccedilatildeo profissional Satildeo Paulo vozes 2002

Histoacuteria da Educaccedilatildeo Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

A histoacuteria como Ciecircncia Histoacuteria e histoacuteria da educaccedilatildeo As praacuteticas educativas dos grupos sociais primitivos A

histoacuteria da educaccedilatildeo nas civilizaccedilotildees antigas medieval moderna e contemporacircnea

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARANHA Maria Luacutecia de Andrade Histoacuteria da Educaccedilatildeo e da Pedagogia geral e Brasil 3 ed Satildeo Paulo

Moderna 2006

BORGES Vavy Pacheco O que eacute Histoacuteria 2ed Satildeo Paulo Brasiliense 2007 (Coleccedilatildeo Primeiros Passos)

BRANDAtildeO Carlos Rodrigues O que eacute educaccedilatildeo Satildeo Paulo Brasiliense 2007 (Coleccedilatildeo Primeiros Passos 20)

GADOTTI Moacir Histoacuteria das ideias pedagoacutegicas 8 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2006

MANACORDA Mario Alighiero Histoacuteria da Educaccedilatildeo da antiguidade aos nossos dias 12 ed Satildeo Paulo

Cortez 2006

STEPHANOU Maria BASTOS Maria Helena Cacircmara Bastos (Orgs) Histoacuterias e memoacuterias da educaccedilatildeo no

Brasil -Seacuteculos XVI-XVIII (v 1) 3 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2008

STEPHANOU Maria BASTOS Maria Helena Cacircmara Bastos (Orgs) Histoacuterias e memoacuterias da educaccedilatildeo no

Brasil -Seacuteculos XIX (v 2) 3 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2005

Metodologia do Trabalho Cientiacutefico Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 60

Educaccedilatildeo formal e sociedade O papel da educaccedilatildeo nas formaccedilotildees sociais contemporacircneas A contribuiccedilatildeo das ciecircncias

para explicaccedilatildeo e compreensatildeo da educaccedilatildeo conhecimento e senso comum Conhecimento e seus niacuteveis Leitura

documentaccedilatildeo anotaccedilotildees e fichamento Organizaccedilatildeo de trabalhos acadecircmicos relatoacuterios artigos cientiacuteficos Normas

ABNT

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ANDRE Marli (org) O papel da pesquisa na formaccedilatildeo e na praacutetica dos professores Campinas SP 2001

GIL Antocircnio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2006

DEMO Pedro Pesquisa e informaccedilotildees qualitativas aportes metodoloacutegicos Campinas SP Papirus 2001

DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientifico e educativo Satildeo Paulo Cortez 1997

HAGUETE T M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis RJ Vozes 1999

PADUA E M M Metodologia da Pesquisa abordagem teoacuterica praacutetica Campinas SP Papirus 2000

SEVERINO Antonio Joaquim Metodologia do trabalho cientiacutefico 20 ed Satildeo Paulo Cortez 1996

Praacutetica Pedagoacutegica Integradora I a III Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 45

Orientaccedilatildeo reflexatildeo e discussatildeo de situaccedilotildees acadecircmicas eou profissionais vivenciadas articulando o conhecimento

agrave pratica educativa tendo como eixo a formaccedilatildeo e atuaccedilatildeo do pedagogo na instituiccedilatildeo escolar Abordagens

investigativas interdisciplinar e criacutetica do fazer pedagoacutegico mediante articulaccedilatildeo das disciplinas do Curso de Pedagogia

no periacuteodo vigente

Filosofia da Educaccedilatildeo II Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

As bases filosoacuteficas da educaccedilatildeo e as correntes da Filosofia A Filosofia da Educaccedilatildeo no contexto educacional brasileiro

e paraibano

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 39 23112017

ARANHA Maria Luacutecia e MARTINS Maria Helena Filosofando Satildeo Paulo Moderna 2005

ARANHA Maria Lucia de A Filosofia da Educaccedilatildeo Satildeo Paulo Moderna 1989

GHIRALDELLI Paulo (org) O que eacute Filosofia da Educaccedilatildeo Rio de Janeiro DPeA 2000

HERMANN Nadja Pluralidade e eacutetica em educaccedilatildeo Rio de Janeiro DPeA 2001

KOHAN Walter Filosofia para crianccedilas Rio de Janeiro DPeA 2000

SAVIANI Dermeval Educaccedilatildeo Do senso comum agrave consciecircncia filosoacutefica Satildeo Paulo Cortez 2000

OZMON Howard CRAVER Samuel Fundamentos filosoacuteficos da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artmed 2004

Sociologia da infacircncia Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

A construccedilatildeo histoacuterico-socioloacutegica da infacircncia da adolescecircncia e da juventude As crianccedilas e a infacircncia conceitos

fundamentais suas diferenccedilas e conexotildees A(s) culturada(s) crianccedilas as relaccedilotildees com o mundo adulto e o grupo de

pares Diferenciaccedilatildeo e desigualdades nas culturas de pares infantis A infacircncia em diferentes contextos As

sociabilidades infantis e a educaccedilatildeo Crianccedilas mundo social e mediaccedilatildeo escolar Configuraccedilotildees do universo infantil

contemporacircneo e intervenccedilatildeo docente perspectivas socioloacutegicas

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALMEIDA Ana N Para uma sociologia da infacircncia Lisboa Imprensa de Ciecircncias Sociais 2009

ARIEgraveS Philippe Histoacuteria social da crianccedila e da famiacutelia Traduccedilatildeo de Dora Flaksman Rio de Janeiro LTC 2006

SARMENTO Manuel J CERISARA Ana B Crianccedilas e miuacutedos perspectivas sociopedagoacutegicas da infacircncia e

educaccedilatildeo Porto Asa 2004

Psicologia da Educaccedilatildeo I Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Conceito de Psicologia e Psicologia da educaccedilatildeo Concepccedilatildeo de desenvolvimento humano Aacutereas do desenvolvimento

humano A importacircncia da aprendizagem no processo do desenvolvimento humano

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOCK Ana Mercecircs Bahia FURTADO Odair TEIXEIRA Maria de Lourdes Trassi

Psicologias uma introduccedilatildeo ao estudo da psicologia Satildeo Paulo Saraiva 1995

COLL C Palacios J Marchesi A (Orgs)Desenvolvimento Psicoloacutegico e Educaccedilatildeo vol 1 Porto Alegre Artes

Meacutedicas 1995

COLL C PALACIOS J MARCHESI A (Orgs) Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo vol 2 Porto Alegre

Artes Meacutedicas 1995

FREIRE P Educaccedilatildeo ldquobancaacuteriardquo e educaccedilatildeo libertadora Em Patto MHS (Org) Introduccedilatildeo agrave Psicologia Escolar

(pp 61-78) Satildeo Paulo Casa do Psicoacutelogo 1997

MIZUKAMI MGN Ensino as abordagens do processo Satildeo Paulo EPU 1986

MORALES P A relaccedilatildeo professor-aluno Satildeo Paulo Ediccedilotildees Loyola 1998

OLIVEIRA M K Vygotsky aprendizado e desenvolvimento - um processo soacutecio-histoacuterico Satildeo Paulo Scipione

1993

Histoacuteria da Educaccedilatildeo Brasileira Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

A educaccedilatildeo brasileira no periacuteodo Colonial e no Impeacuterio A educaccedilatildeo escolar no periacuteodo republicano A Histoacuteria da

Educaccedilatildeo da Paraiacuteba

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir Histoacuteria das ideias pedagoacutegicas 8 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2006

GHIRALDELLI JR Paulo Histoacuteria da educaccedilatildeo brasileira 3 Ed Satildeo Paulo Cortez 2008

MANACORDA Mario Alighiero Histoacuteria da Educaccedilatildeo da antiguidade aos nossos dias 12 ed Satildeo Paulo Cortez

2006

SCOCUGLIA Afonso Celso MACHADO Charliton Pesquisa e historiografia da educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo

Autores Associados 2006

STEPHANOU Maria BASTOS Maria Helena Cacircmara Bastos (Orgs) Histoacuterias e memoacuterias da educaccedilatildeo no Brasil

-Seacuteculos XVI-XVIII (v 1) 3 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2008

STEPHANOU Maria BASTOS Maria Helena Cacircmara Bastos (Orgs) Histoacuterias e memoacuterias da educaccedilatildeo no Brasil

-Seacuteculos XIX (v 2) 3 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2005

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 40 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Pesquisa e Trabalho Docente Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 60

Pesquisa conceituaccedilatildeo definiccedilotildees e operacionalizaccedilatildeo A tipicidade da pesquisa educacional o cotidiano escolar os

atores e as suas sociabilidades Trabalho e processo de trabalho significado ontoloacutegico e configuraccedilotildees sociais A

especificidade do trabalho docente e as dimensotildees da profissionalidade A pesquisa como base do trabalho docente e

como dispositivo do processo de construccedilatildeo contiacutenua da identidade dos professores

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BAILLEacute Jacques e HADJI Charles (orgs) Investigaccedilatildeo e educaccedilatildeoPorto Porto Editora 2001

TARDIF Maurice e LESSARD Claude O trabalho docente elementos para uma teoria da docecircncia como profissatildeo

de interaccedilotildees humanas Traduccedilatildeo de Joatildeo Batista Kreuch Petroacutepolis Vozes 2005

SAVIANI Dermeval Trabalho e educaccedilatildeo fundamentos ontoloacutegicos e histoacutericos In Revista Brasileira de

Educaccedilatildeo v 12 nordm 34 Rio de Janeiro 2007

Alfabetizaccedilatildeo e Letramento Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Conceito de alfabetizaccedilatildeo e letramento Meacutetodos de alfabetizaccedilatildeo Abordagem histoacuterica da alfabetizaccedilatildeo no contexto

educacional brasileiro A linguagem como sistema simboacutelico representativo das interaccedilotildees humanas Processos de

Alfabetizaccedilatildeo e alternativas metodoloacutegicas A funccedilatildeo social da Escrita em uma sociedade letrada Produccedilatildeo e

apropriaccedilatildeo da leitura e da escrita uma metodologia de alfabetizaccedilatildeo a partir do texto

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALBUQUERQUE E B C LEAL T F (Orgs) A alfabetizaccedilatildeo de Jovens e Adultos em uma perspectiva de

letramento Belo Horizonte Autecircntica 2005

BRAGGIO Silva Luacutecia B Leitura e alfabetizaccedilatildeo da concepccedilatildeo mecanicista a sociopsicolinguumliacutestica Porto Alegre

Artes Meacutedicas 1992

CAGLIARI Luiz Carlos Alfabetizaccedilatildeo e Linguiacutestica Satildeo Paulo Scipione 2002

FERREIRO E Com todas as letras Satildeo Paulo Cortez Editora 4ordf ediccedilatildeo

FERREIRO E Reflexotildees sobre alfabetizaccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Cortez Autores Associados

KATO M A (Orgs) O Aprendizado da Leitura Martins Fontes 1998

ROCHA G et al Guia da Alfabetizaccedilatildeo Belo Horizonte Segmento 2010

ROXO Roxane Alfabetizaccedilatildeo e letramento perspectivas linguiacutesticas Campinas SP Mercado das Letras 1998

SMOLKA Ana Luiza Bustamante A crianccedila na fase inicial da escrita Alfabetizaccedilatildeo como processo discursivo Ed

Satildeo Paulo Cortez 2003

Educaccedilatildeo Infantil Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Reflete sobre a concepccedilatildeo de infacircncia de educaccedilatildeo de instituiccedilatildeo e do profissional de educaccedilatildeo infantil Os objetivos

da educaccedilatildeo infantil As poliacuteticas de atendimento e educaccedilatildeo infantil no Brasil Desenvolvimento soacutecio-afetivo e

socializaccedilatildeo da crianccedila

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARRIBAS TERESA LLEIXAgrave (et al) Educaccedilatildeo Infantil desenvolvimento curriacuteculo e organizaccedilatildeo escolar

Traduccedilatildeo Faacutetima Murad 5 ed Porto Alegre 2004

ARIEgraveS Philipe Histoacuteria Social da crianccedila e da famiacutelia Rio de Janeiro Zahar 1981

BASSEDAS Eulagravelia HUGUET Teresa amp SOLEacute Isabel Aprender e Ensinar na Educaccedilatildeo Infantil Traduccedilatildeo

Cristina Maria de Oliveira Porto Alegre Artmed 1999

GARDNER Howard A crianccedila preacute-escolar como pensa e como a escola pode ensinaacute-la Trad Carlos Alberto S N

Soares Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JOLIBERT Josette etall Formando crianccedilas produtoras de textos Volume II Trad Walkiria M F Settineri e

Bruno Charles Magne Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JUNQUEIRA FILHO Gabriel de Andrade Linguagens geradoras seleccedilatildeo e articulaccedilatildeo de conteuacutedos em educaccedilatildeo

infantil Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2005

PIMENTA Selma Garrido amp LIMA Maria do Socorro Lucena Estaacutegio e docecircncia Satildeo Paulo Cortez 2004

ROCHA Marisa Lopes da Estrateacutegia de desinstitucionalizaccedilatildeo a pesquisa-intervenccedilatildeo e as praacuteticas de formaccedilatildeo

Doxa - Revista Paulista de Psicologia e Educaccedilatildeo Araraquara UNESPFCL v 4 n 2 1998 p 93-114

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 41 23112017

Psicologia da Educaccedilatildeo II Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Fundamentos psicoloacutegicos concernentes ao processo de constituiccedilatildeo do conhecimento na crianccedila no jovem e no adulto

Relaccedilotildees sociais e afetivas e as implicaccedilotildees educacionais

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CONTINI M E KOLLER H (orgs) Adolescecircncia e Psicologia concepccedilotildees praacuteticas e reflexotildees criacuteticas Rio de

Janeiro Conselho Federal de Psicologia 2002

LA TAILLE Yves de OLIVEIRA Marta Kohl DANTAS Heloysa Piaget Vygotsky Wallon teorias

psicogeneacuteticas em discussatildeo 10 ed Satildeo Paulo Summus 1992

OLIVEIRA M Vygotsky aprendizagem e desenvolvimento um processo soacutecio-histoacuterico Scipione Satildeo Paulo 1997

NUNES S E BOCAYUVA H (orgs) Juventudes Subjetivaccedilotildees e Violecircncias Rio de Janeiro Contracapa 2009

REGO T C Vygotsky Uma perspectiva histoacuterico-cultural da Educaccedilatildeo 17 ed Petroacutepolis Vozes 1995

SCHONS R E PALMA L (orgs) Conversando com Nara Costa Rodrigues sobre gerontologia social Passo

Fundo UPF 2000

Simson O Neri A Cachioni M (orgs) As muacuteltiplas faces da Velhice no Brasil Campinas Aliacutenea 2003

VYGOTSKY Lev S A formaccedilatildeo social da mente o desenvolvimento dos processos psicoloacutegicos superiores 5 ed

Satildeo Paulo Martins Fontes 1994 191 p

Poliacutetica educacional e Educaccedilatildeo Inclusiva Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Fundamentos da poliacutetica educacional brasileira A educaccedilatildeo inclusiva fundamentos poliacuteticas e praacuteticas escolares

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BEYER Hugo Otto Inclusatildeo e Avaliaccedilatildeo na Escola de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais 2 ed

Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2006

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do Desporto Secretaria de Educaccedilatildeo Especial Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo

Especial Brasiacutelia MECSEESP 1994 b (Seacuterie Institucional 1)

CARVALHO R E Educaccedilatildeo inclusiva com os pingos nos ldquoisrdquo Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2004

LIBAcircNEO Joseacute Carlos OLIVEIRA Joatildeo Ferreira de TOSCHI Mirza Seabra (orgs) Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas

estrutura e organizaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2007

MANTOAN M T E PRIETO R G e ARANTES V A (Org) Inclusatildeo escolar pontos e contrapontos Satildeo

Paulo Summus 2006

MANTOAN Maria Tereza Eacutegler Inclusatildeo escolar o que eacute Como fazer Satildeo Paulo Moderna 2003

PACHECO Joseacute Caminhos para a inclusatildeo um guia para o aprimoramento da equipe escolar Porto Alegre Artmed

2007

PADILHA Ana Maria Praacuteticas Pedagoacutegicas na Educaccedilatildeo Especial Satildeo Paulo Ed Autores Associados 2005

RODRIGUES D (org) Inclusatildeo e educaccedilatildeo doze olhares sobre a educaccedilatildeo inclusiva Satildeo Paulo Summus 2006

Avaliaccedilatildeo da Aprendizagem Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Concepccedilotildees de avaliaccedilatildeo educacional institucional e da aprendizagem escolar Bases legais e aspectos pedagoacutegicos

tipologias princiacutepios instrumentos e criteacuterios avaliativos Novos paradigmas e praacuteticas correntes da avaliaccedilatildeo nos

contextos escolares

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ESTEBAN Maria Teresa Escola Curriacuteculo e Avaliaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 (Seacuterie cultura memoacuteria e

Curriacuteculo)

FREIRE Paulo Pedagogia da autonomia saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 38 ed Satildeo Paulo Paz e Terra

2010 (Coleccedilatildeo Leitura)

LUCKESI Cipriano Carlos Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar Satildeo Paulo Cortez Editora 1996

Processos e Meacutetodos do Ensino da Liacutengua Portuguesa Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 90

Analisa criticamente o ensino de Liacutengua Portuguesa na Educaccedilatildeo Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental seus

objetivos suas estrateacutegias recursos e instrumentos de avaliaccedilatildeo O desenvolvimento da competecircncia comunicativa nas

modalidades oral e escrita e nos diversos gecircneros discursivos no repertoacuterio de crianccedilas jovens e adultos Fundamentos

linguiacutesticos fonoloacutegicos sociopsicolinguiacutesticos da liacutengua materna A escrita e a fala como produccedilatildeo socialConcepccedilotildees

teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica do Ensino da Liacutengua Portuguesa para Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais

do Ensino Fundamental

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 42 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ANTUNES Irandeacute Aula de Portuguecircs encontro amp interaccedilatildeo Satildeo Paulo Paraacutebola Editorial 2003

CELIS Gloacuteria Inostroza de Aprender a formar crianccedilas leitoras e escritoras oficinas de formaccedilatildeo docente Porto

Alegre Artes Meacutedicas 1998

DIONISIO Acircngela P e BEZERRA Maria Auxiliadora (orgs) O livro didaacutetico de Portuguecircs Muacuteltiplos olhares

Rio de Janeiro Lucerna2003

FIORIN Joseacute Luiz e SAVIOLIFrancisco Platatildeo Para entender o texto leitura e redaccedilatildeo 16 ed Satildeo Paulo Aacutetica

2003

FREIRE Paulo A importacircncia do ato de ler18ed Satildeo Paulo Cortez1996

GERALDI Joatildeo Wanderley Linguagem e Ensino Campinas(SP) Mercado das Letras1999

SOARES Magda Letramento um tema em trecircs gecircneros Belo Horizonte Autecircntica 2001

TRAVAGLIA L C et al Metodologia e praacutetica de ensino da liacutengua portuguesa Satildeo Paulo Mercado Aberto

1984

LIBRAS ndash Liacutengua Brasileira de Sinais Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Estudo dos pressupostos teoacuterico-histoacutericos filosoacuteficos socioloacutegicos pedagoacutegicos e teacutecnicos da Liacutengua Brasileira de

Sinais ndash LIBRAS ndash a qual se constitui como sistema linguumliacutestico das comunidades de pessoas surdas no Brasil

contribuindo para a formaccedilatildeo do professor de Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais no contexto da Educaccedilatildeo Inclusiva

Conceito de Libras Fundamentos histoacutericos da educaccedilatildeo de surdos Legislaccedilatildeo especiacutefica Aspectos Linguiacutesticos da

Libras A formaccedilatildeo de inteacuterprete no Brasil Liacutengua e identidade um contexto de poliacutetica linguiacutestica Cultura surda e

cidadania brasileira

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FERREIRA Lucinda Por uma gramaacutetica de liacutengua de sinais Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 2010

GESSER Andrei Libras Que liacutengua eacute essa crenccedilas e preconceitos em torno da liacutengua de sinais e

da realidade surda Satildeo Paulo Paraacutebola 2009

HONORA Maacutercia Livro ilustrado de Liacutengua Brasileira de Sinais desvendando a comunicaccedilatildeo usada pelas pessoas

com surdez Colaboraccedilatildeo de Mary Lopes Esteves Frizanco Satildeo Paulo Ciranda Cultural 2009

SOARES Maria Aparecida Leite A educaccedilatildeo do surdo no Brasil Campinas SP autores Associados EDUSF 1999

Didaacutetica Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 90

A didaacutetica e suas dimensotildees poliacutetico-sociais teacutecnica humana e as implicaccedilotildees no desenvolvimento do processo de

ensino aprendizagem O objeto da didaacutetica pressupostos teoacutericos histoacutericos filosoacuteficos e sociais da didaacutetica

Tendecircncias pedagoacutegicas e a didaacutetica A relaccedilatildeo professor aluno O ato educativo e o espaccedilo da sala de aula A formaccedilatildeo

de professores O planejamento de ensino em diversas abordagens Elementos do planejamento Elaboraccedilatildeo de projetos

didaacuteticos eou de ensino

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CANDAU Vera Maria A didaacutetica em questatildeo 14 ed Petroacutepolis RJ Vozes 1997

CANDAU Vera Maria (org) Rumo a uma nova didaacutetica 8 ed Petroacutepolis RJ Vozes 1996

LIBANEO Joseacute Carlos Didaacutetica Satildeo Paulo Cortez 1994

LUCK Heloiacutesa Accedilatildeo integrada administraccedilatildeo supervisatildeo e orientaccedilatildeo educacional 23 ed Petropoacutelis Rio de

Janeiro Vozes 2005

MIZUKAMI Maria da Graccedila Nicoletti Ensino as abordagens do processo Satildeo Paulo EPU 1986

PIMENTA Selma Garrido (org) Didaacutetica e formaccedilatildeo de professores percursos e perspectivas no Brasil e em

Portugal Satildeo Paulo Cortez sd

VEIGA Ilma Passos Alencastro A praacutetica pedagoacutegica do professor de didaacutetica Campinas SP Papirus1989

CANDAU Vera Maria Reinventar a escola Petroacutepolis Vozes 2000

CORDEIRO J Didaacutetica 2 ed Satildeo Paulo Contexto 2010

Estaacutegio Supervisionado na Educaccedilatildeo Infantil Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica na Educaccedilatildeo Infantil A organizaccedilatildeo do trabalho pedagoacutegico

na Educaccedilatildeo Infantil Processos de investigaccedilatildeo e conhecimento da realidade planejamento e avaliaccedilatildeo Elaboraccedilatildeo e

execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio na Educaccedilatildeo Infantil planejamento e avaliaccedilatildeo A formaccedilatildeo de professores para a

Educaccedilatildeo Infantil Propostas curriculares para a Educaccedilatildeo Infantil

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 43 23112017

ARRIBAS TERESA LLEIXAgrave (et al) Educaccedilatildeo Infantil desenvolvimento curriacuteculo e organizaccedilatildeo escolar

Traduccedilatildeo Faacutetima Murad 5 ed Porto Alegre 2004

ARIEgraveS Philipe Histoacuteria Social da crianccedila e da famiacutelia Rio de Janeiro Zahar 1981

BASSEDAS Eulagravelia HUGUET Teresa amp SOLEacute Isabel Aprender e Ensinar na Educaccedilatildeo Infantil Traduccedilatildeo

Cristina Maria de Oliveira Porto Alegre Artmed 1999

GARDNER Howard A crianccedila preacute-escolar como pensa e como a escola pode ensinaacute-la Trad Carlos Alberto S N

Soares Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JOLIBERT Josette etall Formando crianccedilas produtoras de textos Volume II Trad Walkiria M F Settineri e

Bruno Charles Magne Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JUNQUEIRA FILHO Gabriel de Andrade Linguagens geradoras seleccedilatildeo e articulaccedilatildeo de conteuacutedos em educaccedilatildeo

infantil Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2005

PIMENTA Selma Garrido amp LIMA Maria do Socorro Lucena Estaacutegio e docecircncia Satildeo Paulo Cortez 2004

ROCHA Marisa Lopes da Estrateacutegia de desinstitucionalizaccedilatildeo a pesquisa-intervenccedilatildeo e as praacuteticas de formaccedilatildeo

Doxa - Revista Paulista de Psicologia e Educaccedilatildeo Araraquara UNESPFCL v 4 n 2 1998 p 93-114

Praacutetica Integradora de Estaacutegio I a V Estaacutegio Supervisionado 45

Apresentaccedilatildeo discussatildeo reflexatildeo e socializaccedilatildeo das vivecircncias de Estaacutegio realizadas na Educaccedilatildeo Infantil

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARRIBAS TERESA LLEIXAgrave (et al) Educaccedilatildeo Infantil desenvolvimento curriacuteculo e organizaccedilatildeo escolar

Traduccedilatildeo Faacutetima Murad 5 ed Porto Alegre 2004

ARIEgraveS Philipe Histoacuteria Social da crianccedila e da famiacutelia Rio de Janeiro Zahar 1981

BASSEDAS Eulagravelia HUGUET Teresa amp SOLEacute Isabel Aprender e Ensinar na Educaccedilatildeo Infantil Traduccedilatildeo

Cristina Maria de Oliveira Porto Alegre Artmed 1999

GARDNER Howard A crianccedila preacute-escolar como pensa e como a escola pode ensinaacute-la Trad Carlos Alberto S N

Soares Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JOLIBERT Josette etall Formando crianccedilas produtoras de textos Volume II Trad Walkiria M F Settineri e

Bruno Charles Magne Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JUNQUEIRA FILHO Gabriel de Andrade Linguagens geradoras seleccedilatildeo e articulaccedilatildeo de conteuacutedos em educaccedilatildeo

infantil Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2005

PIMENTA Selma Garrido amp LIMA Maria do Socorro Lucena Estaacutegio e docecircncia Satildeo Paulo Cortez 2004

ROCHA Marisa Lopes da Estrateacutegia de desinstitucionalizaccedilatildeo a pesquisa-intervenccedilatildeo e as praacuteticas de formaccedilatildeo

Doxa - Revista Paulista de Psicologia e Educaccedilatildeo Araraquara UNESPFCL v 4 n 2 1998 p 93-114

Processos e Meacutetodos do Ensino da Matemaacutetica Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 90

O Ensino de Matemaacutetica na Educaccedilatildeo Infantil e anos iniciais no Ensino Fundamental tendo como eixos articuladores

nuacutemeros medidas geometria e tratamento da informaccedilatildeo Conteuacutedos e aspectos metodoloacutegicos do Ensino de

Matemaacutetica na Educaccedilatildeo Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental Educaccedilatildeo Matemaacutetica concepccedilatildeo princiacutepios

teoacuterico-metodoloacutegicos Tendecircncias atuais da Educaccedilatildeo Matemaacutetica A funccedilatildeo social da Matemaacutetica e a sua aplicaccedilatildeo

na praacutetica pedagoacutegica

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CARVALHO Mercedes BAIRRAL Marcelo Almeida (Orgs) Matemaacutetica e Educaccedilatildeo Infantil Investigaccedilotildees e

possibilidades de praacuteticas pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2012

LORENZATO Sergio Educaccedilatildeo Infantil e percepccedilatildeo matemaacutetica CampinasSP Autores Associados 2011

MALDANER Anastaacutecia Aprendendo Matemaacutetica nos anos iniciais 1ordf Mediaccedilatildeo 2016

MALDANER Anastaacutecia Educaccedilatildeo Matemaacutetica fundamentos teoacuterico-praacuteticos para professores dos anos iniciais

Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2011

MORETTI Vanessa Dias SOUZA Neusa Maria Marques de Educaccedilatildeo Matemaacutetica nos anos inicias do Ensino

Fundamental princiacutepios e praacuteticas pedagoacutegicas Satildeo Paulo Cortez 2015

NACARATO Adair Mendes (Org) A matemaacutetica nos anos iniciais do ensino fundamental tecendo fios do ensinar

e do aprender Belo Horizonte Autecircntica 2009

SILVA Joatildeo Alberto da (org) Alfabetizaccedilatildeo matemaacutetica nos anos iniciais do Ensino Fundamental 1ordf CRV

2014

TOLEDO Marilia Didaacutetica da Matemaacutetica como dois e dois a construccedilatildeo da matemaacutetica Satildeo Paulo FTD 1997

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 44 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Processos e Meacutetodos do Ensino de Ciecircncias Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 90

Concepccedilotildees objetivos objeto de estudo do Estudo de Ciecircncias Naturais Pressupostos teoacuterico-metodoloacutegicos que

norteiam o Ensino de Ciecircncias na Educaccedilatildeo Infantil e nos anos Iniciais A sala de aula como espaccedilo de produccedilatildeo de

conhecimentos sobre a natureza e sobre a ciecircncia Principais tendecircncias relacionadas ao desenvolvimento do Ensino

das Ciecircncias Naturais Anaacutelise de propostas curriculares e definiccedilatildeo de objetivos e condiccedilotildees de ensino e formas de

avaliaccedilatildeo para as Ciecircncias Naturais na educaccedilatildeo Infantil nos anos iniciais do ensino fundamental A funccedilatildeo social das

Ciecircncias Naturais e a sua aplicaccedilatildeo na praacutetica pedagoacutegica

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CARVALHOAnna Maria Pessoa de CACHAPUZAntoacutenio FrasnciscoGIL-PEacuteREZDaniel (orgs) Ensino das

Ciecircncias como compromisso cientiacutefico e eacutetico os caminhos que percorremos Cortez Editora 2012

CARVALHOAnna Maria Pessoa de (org) Ensino de Ciecircncias por investigaccedilatildeo condiccedilotildees para implementaccedilatildeo em

sala de aula Cengage Learning 2013

CARVALHOAnna Maria Pessoa de (org) Ensino de Ciecircncias unindo a pesquisa a praacutetica Cengage Learning 2015

POZOJuan Ignacio Miguel GOacuteMEZ CRESPOAacutengel A aprendizagem e o ensino de ciecircncias do conhecimento

cotidiano ao conhecimento cientiacutefico 5ordf Artmed 2009

MENEZESPaulo Henrique Dias (e outros) Ensino de Ciecircncias com Brinquedos cientiacuteficosLF Editorial 2016

NARDIRoberto Questotildees atuais no ensino de ciecircncias 2ordf Escrituras Editora 2009

TRIVELATOSiacutelvia FSILVA Rosana LF Ensino de Ciecircncias Cengage Learning 2011

SELBACHSimone Ciecircncias e DidaacuteticaEditora Vozes 2010

Processo e Meacutetodos do Ensino de Artes Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Discute a arte como objeto de conhecimento a arte na sociedade a diversidade das formas de arte e concepccedilotildees

esteacuteticas a arte como expressatildeo e comunicaccedilatildeo na vida dos indiviacuteduos O ensino da arte na escola tendecircncias do ensino

da arte das uacuteltimas deacutecadas Relaccedilatildeo entre arte e o curriacuteculo escolar Avaliaccedilatildeo em arte na Educaccedilatildeo Infantil e anos

iniciais do Ensino Fundamental A importacircncia da arte na educaccedilatildeo como processo de criaccedilatildeo e de ensino Vivecircncia

de diferentes linguagens da arte A muacutesica a pintura e o teatro como facilitadoras da aprendizagem

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ANTONIO Severino A utopia da palavra linguagem Poesia e Educaccedilatildeo Rio de Janeiro RJ Editora Lucena 2002

ARAUacuteJO Miguel Almir de Os sentidos da sensibilidade sua fruiccedilatildeo no sentido de educar Salvador BA EDUFBA

2008

BARBOSA Ana Mae Arte-educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Perspectiva 2008

BARBOSA Ana Mae Arte ndash Educaccedilatildeo leitura no subsolo Cortez editora Satildeo Paulo SP 2011

COLI Jorge O que eacute arte Satildeo Paulo Brasiliense 2008 (Coleccedilatildeo Primeiros Passos 46)

DIAS Maria Aparecida O corpo na pedagogia Freinet Livraria da Fiacutesica Satildeo Paulo SP 2013

Estaacutegio Supervisionado nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental ndash 1ordm ao 3ordm ano Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica dos anos iniciais do Ensino Fundamental A organizaccedilatildeo do

trabalho pedagoacutegico nos anos iniciais do Ensino Fundamental do 1ordm ao 3ordm ano Processos de investigaccedilatildeo e

conhecimento da realidade planejamento e avaliaccedilatildeo Elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio nos anos iniciais

do Ensino Fundamental planejamento e avaliaccedilatildeo A formaccedilatildeo de professores para os anos iniciais do Ensino

Fundamental Propostas curriculares para os anos iniciais do Ensino Fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Fundamental Paracircmetros Curriculares Nacionaisdo

EnsinoFundamental Brasiacutelia MECSEF 1997

BURIOLLA Marta A Feiten O estaacutegio supervisionado 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1999

FREITAS Helena Costa Lopes O trabalho como princiacutepio articulador na praacutetica de ensino e de estaacutegios

Campinas Satildeo Paulo Papirus 1996

HERNANDEacuteZ F e VENTURA M A organizaccedilatildeo do curriacuteculo por projetos de trabalho ndash o conhecimento eacute um

caleidoscoacutepio Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998

PIMENTA Selma Garrido O estaacutegio na formaccedilatildeo de professores unidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Cortez 1995

Processos e Meacutetodos do

Ensino da Histoacuteria Ensino aprofundamentos e Sistematizaccedilotildees 90

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 45 23112017

Concepccedilotildees objetivos objeto de estudo da Histoacuteria Pressupostos teoacuterico-metodoloacutegicos que norteiam o Ensino da

Histoacuteria na Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Principais tendecircncias relacionadas ao

desenvolvimento do Ensino de Histoacuteria Anaacutelise de propostas curriculares e definiccedilatildeo de objetivos e condiccedilotildees de

ensino e formas de avaliaccedilatildeo para a Histoacuteria na educaccedilatildeo Infantil nos anos iniciais do Ensino Fundamental A funccedilatildeo

social da Histoacuteria e a sua aplicaccedilatildeo na praacutetica pedagoacutegica na Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BARBOSA Vilma de Lurdes ENSINO DE HISTOacuteRIA LOCALREDESCOBRINDO SENTIDOS In

SAECULUM REVISTA DE HISTOacuteRIA [15] Joatildeo Pessoa juldez 2006

CHAVES Gislaine da Noacutebrega STORNI Maria O Teles O Aventurar-se na Proacutepria Caminhada desvelando

histoacuterias de leitura Disponiacutevel lthttpbrmonografiascomtrabalhosaventurar-caminhada-desvelando-historias-

leituraaventurar-caminhada-desvelando-historias-leiturashtmlgt Acesso em 1ago 2013

FONSECA Selva Guimaratildees Didaacutetica e Praacutetica de Ensino de Histoacuteria Campinas Satildeo Paulo Papirus 2003

FONSECA Selva Guimaratildees Eacute Possiacutevel Alfabetizar sem ldquoHistoacuteriardquo OuComo Ensinar Histoacuteria Alfabetizando

InFONSECA Selva Guimaratildees (Org) Ensino Fundamental conteuacutedos metodologias e praacuteticas Satildeo Paulo Editora

Aliacutenea 2009

KNAUSS Paulo Sobre a Norma e o Oacutebvio a sala de aula como lugar de pesquisa In NIKITIUK Socircnia M Leite

(Org) Repensando o Ensino de Histoacuteria Satildeo Paulo Cortez 1996

LUNCKES Mariseti Cristina Soares Educaccedilatildeo Patrimonial uma proposta de Ensino de Histoacuteria para Inclusatildeo de

Educadores e Educandos (Mimeo)

NEMI Ana Luacutecia Lana Didaacutetica de histoacuteria Satildeo Paulo FTD 1996

NIKITIUK Socircnia M Leite (Org) Repensando o Ensino de Histoacuteria Satildeo Paulo Cortez 1996

SILVA Elvis Roberto Lima daAlfabetizaccedilatildeo histoacuterica eacute possiacutevel ANAIS DO XV ENCONTRO REGIONAL DE

HISTOacuteRIA DA ANPUH-RIO ISBN 978-85-95957-00-7 XV ENCONTRO REGIONAL DE HISTOacuteRIA OFIacuteCIO

DO HISTORIADOR ENSINO E PESQUISA Disponiacutevel

emhttpwwwencontro2012rjanpuhorgresourcesanais151338290971_ARQUIVO_ARTIGOANPUH2012versa

ofinalpdfgt Acesso em 4 fev 2013

SILVA Marcos Antocircnio da FONSECA Selva Guimaratildees Ensino de Histoacuteria hoje erracircncias conquistas e

perdas[online] Disponiacutevel emlt httpwwwscielobrpdfrbhv30n60a02v3060pdfgt Acesso em 4 fev 2013

ZAMBONI Ernesta FONSECA Selva Guimaratildees contribuiccedilotildees da literatura infantil para a aprendizagem de

noccedilotildees do tempo histoacuterico leituras e indagaccedilotildees Cad Cedes Campinas vol 30 n 82 p 339-353 set-dez 2010

339 [online] Disponiacutevel em httpwwwcedesunicampbr Acesso em 4 fev 2013

Processos e Meacutetodos do Ensino da Geografia Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 90

Concepccedilotildees objetivos objeto de estudo da Geografia Pressupostos teoacuterico-metodoloacutegicos que norteiam o Ensino da

Geografia na educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Principais tendecircncias relacionadas ao

desenvolvimento do ensino da Geografia Anaacutelise de propostas curriculares e definiccedilatildeo de objetivos e condiccedilotildees de

ensino e formas de avaliaccedilatildeo para a Geografia na educaccedilatildeo Infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental A funccedilatildeo

social da Geografia e a sua aplicaccedilatildeo na praacutetica pedagoacutegica na Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino

Fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CASTELLAR S VILHENA J Ensino de geografia Satildeo Paulo Cengage Learning 2010 CASTRO I E GOMES P CC e CORREcircA R L Geografia conceitos e temas Rio de Janeiro Bertrand Brasil 1995 CARLOS A F A (Org) A Geografia na sala de aula Satildeo Paulo Contexto 2000

CARLOS A F A e OLIVEIRA A U (Orgs) Reformas no mundo da educaccedilatildeo paracircmetros curriculares e

geografia Satildeo Paulo 1999

CASTROGIOVANI A (Org) Ensino de Geografia praacuteticas e textualizaccedilotildees no cotidiano Porto Alegre Mediaccedilatildeo

2000

MOREIRA R Pensar e ser em Geografia Satildeo Paulo Contexto 2008

PONTUSCHKA N N PAGANELLI T e CACETE N H (Orgs) Para ensinar e aprender Geografia 1ordf ed Satildeo

Paulo Cortez 2007

VESENTINI J W O Ensino de Geografia no Seacuteculo XXI 3ordf ed Campinas SP Papirus 2007

Literatura Infanto Juvenil e Educaccedilatildeo Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Conceito histoacuterico de literatura infantil A literatura infantil no processo de alfabetizaccedilatildeo e suas implicaccedilotildees poliacutetico-

pedagoacutegico Os vaacuterios gecircneros literaacuterios no contexto da Educaccedilatildeo Infantil A literatura infantil e a produccedilatildeo de textos

na escola A literatura infantil direito e prazer A poesia As histoacuterias em quadrinhos Seleccedilatildeo de livros infantis para a

Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 46 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ABRAMOVICH Fanny Literatura Infantil gostosuras e bobices Satildeo Paulo Scipione 2010

BORDINI Maria da Gloria Poesia Infantil Satildeo Paulo Aacutetica 1992 (Serie Princiacutepios)

CADEMARTORI Liacutegia O que eacute literatura infantil Satildeo Paulo Brasiliense 1994

COELHO Nelly Novaes Panorama histoacuterico da literatura infanto-juvenil Satildeo Paulo Aacutetica 1991

COELHO Nelly Novaes A literatura infantil histoacuteria teoria anaacutelise Satildeo Paulo Global 1982

COELHO Nelly Novaes O conto de fadas Satildeo Paulo Aacutetica 1997

FARIA Maria Alice Como usar a literatura infantil na sala de aula Satildeo Paulo Contexto2010

PAIVA Aparecida (org) Literatura saberes em movimento Belo Horizonte Ceale Autentica 2007

SARAIVA Juracy Assmann (org) Literatura e Alfabetizaccedilatildeo do plano do choro ao plano da accedilatildeo Porto Alegre

Artmed 2001

SOARES Magda A escolarizaccedilatildeo da leitura literaacuteria o jogo do livro infantil e juvenil Belo Horizonte Autecircntica

2002

ZILBERMAN Regina A literatura infantil na escola 9ed Satildeo Paulo Global 1994

ZILBERMAN Regina amp MAGALHAES L Cademartori Literatura infantil Autoritarismo e emancipaccedilatildeo Satildeo

Paulo Aacutetica 1987

Estaacutegio Supervisionado nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental ndash 4ordm ao 5ordm ano Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica dos anos iniciais do Ensino Fundamental A organizaccedilatildeo do

trabalho pedagoacutegico nos anos iniciais do Ensino Fundamental4ordm ao 5ordm ano Processos de investigaccedilatildeo e conhecimento

da realidade planejamento e avaliaccedilatildeo Elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio nos anos iniciais do Ensino

Fundamental planejamento e avaliaccedilatildeo A formaccedilatildeo de professores para os anos iniciais do ensino fundamental

Propostas curriculares para os anos iniciais do ensino fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Fundamental Paracircmetros Curriculares Nacionaisdo

EnsinoFundamental Brasiacutelia MECSEF 1997

BURIOLLA Marta A Feiten O estaacutegio supervisionado 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1999

FREITAS Helena Costa Lopes O trabalho como princiacutepio articulador na praacutetica de ensino e de estaacutegios

Campinas Satildeo Paulo Papirus 1996

HERNANDEacuteZ F e VENTURA M A organizaccedilatildeo do curriacuteculo por projetos de trabalho ndash o conhecimento eacute um

caleidoscoacutepio Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998

MORAES Giselly de Estaacutegio na licenciatura em Pedagogia projetos de leitura e escrita nos anos iniciais

Petroacutepolis RJ Vozes 2012

PIMENTA Selma Garrido O estaacutegio na formaccedilatildeo de professores unidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Cortez 1995

Curriacuteculo e Trabalho Pedagoacutegico Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Os diferentes paradigmas no campo do curriacuteculo as tendecircncias tradicionais criacutetica e poacutes-criacutetica O processo de seleccedilatildeo

organizaccedilatildeo e distribuiccedilatildeo do conhecimento O curriacuteculo as normas e a poliacutetica educacional brasileira O curriacuteculo e a

construccedilatildeo do projeto poliacutetico-pedagoacutegico no cotidiano da escola

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MOREIRA Antocircnio Flaacutevio SILVA Tomaz Tadeu da Curriacuteculo cultura e sociedade (Orgs) 10ordf Ed Satildeo Paulo

Cortez Editora 2008

SILVA Tomaz T da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo Belo Horizonte Autecircntica

2007

TORRES Rosa Maria Que (e como) eacute necessaacuterio aprender Necessidades baacutesicas de aprendizagem e conteuacutedos

curriculares 8ordf ed Campinas Satildeo Paulo Papirus 2006

YOUNG Michael F D O Curriacuteculo do Futuro da nova sociologia da educaccedilatildeo a uma teoria criacutetica do aprendizado

Campinas SP Papirus 2000

MOREIRA Antocircnio Flaacutevio CANDAU Vera Maria Indagaccedilotildees sobre curriacuteculo diversidade e curriacuteculo

organizaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Baacutesica 2007

GOMES Nilma Lino Indagaccedilotildees sobre curriacuteculo diversidade e curriacuteculo organizaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio da

Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Baacutesica 2007

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 47 23112017

Processos e Metodos do Ensino da Educaccedilatildeo Fiacutesica Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 60

Concepccedilotildees objetivos objeto de estudo da Educaccedilatildeo Fiacutesica Pressupostos teoacuterico-metodoloacutegicos que norteiam o

Ensino da Educaccedilatildeo Fiacutesica na educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Principais tendecircncias

relacionadas ao desenvolvimento do ensino da Educaccedilatildeo Fiacutesica Anaacutelise de propostas curriculares e definiccedilatildeo de

objetivos e condiccedilotildees de ensino e formas de avaliaccedilatildeo para a Educaccedilatildeo Fiacutesica na educaccedilatildeo Infantil e nos anos iniciais

do ensino fundamental A funccedilatildeo social da Educaccedilatildeo Fiacutesica e a sua aplicaccedilatildeo na praacutetica pedagoacutegica

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BORGES Ceacutelio Joseacute Educaccedilatildeo fiacutesica para o preacute-escolar Rio de Janeiro Sprint 1987

CURTIS Sandra R A alegria do movimento na preacute-escola Porto Alegre Artes Meacutedica 1998

FERREIRA Vera L C Praacutetica de educaccedilatildeo fiacutesica no 1degGrau Satildeo Paulo Ibrasa 1994

FREIRE Joatildeo Batista Educaccedilatildeo de corpo inteiro teoria e praacutetica da educaccedilatildeo fiacutesica Satildeo Paulo Scipione 1991

GUISELINI Mauro A Tarefas motoras para crianccedilas em idade preacute-escolar HURTADO Joahnn G G Melcherts

Educaccedilatildeo Fiacutesica preacute-escolar e escolar 1ordf a 4ordf seacuterie uma abordagem psicomotora Curitiba Fundaccedilatildeo da UFPR 1985

LAPIERRE Andreacute Educaccedilatildeo Fiacutesica psicomotora na escola maternal Satildeo Paulo Manole 1986

MANOEL E J et al Educaccedilatildeo Fiacutesica Escolar fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista Satildeo Paulo

EPU 1998

Gestatildeo Educacional Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Modelos organizacionais de escola e formas de gestatildeo Gestatildeo educacional e desafios do cotidiano escolar A gestatildeo

democraacutetica da unidade escolar o processo administrativo e sua dimensatildeo poliacutetico-pedagoacutegico Autonomia das escolas

Educaccedilatildeo gestatildeo democraacutetica e participaccedilatildeo popular Cidadania na escola Organizaccedilatildeo e funcionamento dos

Conselhos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute Eustaacutequio Autonomia da escola princiacutepios e propostas 6 ed Satildeo Paulo Cortez

2004

LIBANEcircO Joseacute Carlos OLIVEIRA Joatildeo Ferreira TOSCHI Mirza Seabra Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e

organizaccedilatildeo 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2008 (Coleccedilatildeo Docecircncia em Formaccedilatildeo)

PARO Vitor Henrique Gestatildeo democraacutetica da escola puacuteblica 3 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2008

ALVES Adelaide JUNIOR Luiz de Sousa Poliacuteticas Puacuteblicas e praacuteticas educativas Joatildeo Pessoa Editora ALVEZ

Nilda Educaccedilatildeo e supervisatildeo o trabalho coletivo na escola 7 ed Satildeo Paulo Cortez 1995

BASTOS Joatildeo Baptista Gestatildeo democraacutetica 4 ed Rio de Janeiro Sepe DPampA 2005

Estaacutegio Supervisionado na Gestatildeo Educacional Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica na Gestatildeo Educacional A organizaccedilatildeo do trabalho

pedagoacutegico na Gestatildeo Educacional Processos de investigaccedilatildeo e conhecimento da realidade planejamento e avaliaccedilatildeo

Elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio na Gestatildeo Educacional planejamento e avaliaccedilatildeo A formaccedilatildeo de

professores para a Gestatildeo Educacional

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute Eustaacutequio Autonomia da escola princiacutepios e propostas 6 ed Satildeo Paulo Cortez

2004

LIBANEcircO Joseacute Carlos OLIVEIRA Joatildeo Ferreira TOSCHI Mirza Seabra Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e

organizaccedilatildeo 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2008 (Coleccedilatildeo Docecircncia em Formaccedilatildeo)

PARO Vitor Henrique Gestatildeo democraacutetica da escola puacuteblica 3 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2008

Organizaccedilatildeo e Praacutetica da Accedilatildeo Educativa em Espaccedilos

natildeo Escolares

Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Definiccedilotildees e antecedentes histoacutericos da educaccedilatildeo em espaccedilos natildeo escolares O papel do pedagogo diante de novas

demandas educativas da sociedade contemporacircnea Educaccedilatildeo e Pedagogia Social no Brasil Organizaccedilotildees

governamentais natildeo governamentais e empresas como acircmbitos de atuaccedilatildeo do pedagogo Desafios na construccedilatildeo de

praacuteticas pedagoacutegicas em espaccedilos natildeo escolares

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 48 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

BRZEZINSKI Iria Pedagogia e pedagogos e formaccedilatildeo de professores busca e movimento Campinas Satildeo Paulo

Papirus 1996

FREIRE Paulo Eacutetica utopia e educaccedilatildeo 7 ed Petroacutepolis Vozes 1999

GHIRALDELLI JUNIOR Paulo O que eacute pedagogia Satildeo Paulo Brasiliense 2007

GONH Maria da Gloacuteria Educaccedilatildeo natildeo formal e o educador social atuaccedilatildeo no desenvolvimento de projetos sociais

Satildeo Paulo Cortez 2010

LIBANEO Joseacute Carlos Pedagogia e pedagogos para que 10 ed Satildeo Paulo Cortez 2008 PONTUAL Pedro

Educaccedilatildeo Popular na Ameacuterica Latina diaacutelogos e perspectivas Brasilia UNESCO 2009

Educaccedilatildeo e Tecnologia Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Estudo das inovaccedilotildees tecnoloacutegicas e seus impactos na organizaccedilatildeo social Implicaccedilotildees dos processos pedagoacutegicos da

miacutedia e das tecnologias digitais na educaccedilatildeo escolar e natildeo-escolar A formaccedilatildeo do pedagogo na Era Tecnoloacutegica

Estudo de poliacuteticas puacuteblicas voltadas para a incorporaccedilatildeo das Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo em

instituiccedilotildees educacionais brasileiras Ambiente Virtual de Aprendizagem o uso de softwares jogos digitais sites

aplicativos e outros objetos de aprendizagem na escola

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALVES Lynn COUTINHO Isa de Jesus Jogos digitais e aprendizagem Fundamentos para uma praacutetica baseada

em evidecircncias Campinas Papirus 2016

DEMO Pedro Formaccedilatildeo permanente e tecnologias educacionais 2 ed Petroacutepolis Vozes 2011

FERRETI Celso Joatildeo (org) Novas tecnologias trabalho e educaccedilatildeo um debate 9 ed Petroacutepolis RJ Vozes 1996

FREIRE Paulo GUIMARAtildeES Seacutergio Educar com a miacutedia novos diaacutelogos sobre educaccedilatildeo Satildeo Paulo Paz e Terra

2011

KENSKI Vani Moreira Educaccedilatildeo e tecnologias o novo ritmo da informaccedilatildeo Campinas SP Papirus 2007

LEVY Pierre O que eacute o virtual Satildeo Paulo editora 34 1999

MONTES Marta Teixeira do Amaral Aprendizagem colaborativa e docecircncia online Curitiba Appris 2016

MORAN Joseacute Manuel MASETTO Marcos T BEHRENS Marilda Aparecida Novas Tecnologias e Mediaccedilatildeo

Pedagoacutegica 21 ed Campinas Papirus 2013

SAMPAIO Marisa Narcizo (org) Alfabetizaccedilatildeo tecnoloacutegica do professor 4 ed Petroacutepolis RJ Vozes 1999

SILVEIRA Seacutergio Amadeu da Exclusatildeo Digital a miseacuteria na era da informaccedilatildeo Satildeo Paulo 2001

SAMPAIO Marisa Narcizo Alfabetizaccedilatildeo tecnoloacutegica do professor 10 ed Petroacutepolis Vozes 2013

Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Concepccedilotildees teoacuterico-metodoloacutegicas da educaccedilatildeo de jovens e adultos Evoluccedilatildeo da educaccedilatildeo de jovens e adultos como

praacutetica social no contexto da sociedade brasileira e paraibana O processo de aquisiccedilatildeo e produccedilatildeo do conhecimento

tendo como ponto de partida e de chegada agrave realidade socioeconocircmica poliacutetica e cultural do aluno Planejamento e

sistematizaccedilatildeo de proposta de ensino A formaccedilatildeo do educador de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir Educaccedilatildeo de jovens e adultos (teoria praacutetica e proposta) 8 ed Satildeo Paulo Cortez 2006 PINTO Aacutelvaro Vieira Sete liccedilotildees sobre educaccedilatildeo de adultos 10 ed Satildeo Paulo Cortez 1997

GADOTTI Moacir Escola cidadatilde 4 ed Satildeo Paulo Cortez 1997 PIMENTA Selma Garrido O estaacutegio na formaccedilatildeo de professores unidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Cortez 1995

PAIVA Vanilda Pereira Educaccedilatildeo popular e educaccedilatildeo de adultos 5 ed Satildeo Paulo Loyola 1987

RIBEIRO M M G FERREIRA M S (Orgs) Oficinas Pedagoacutegica uma estrateacutegia de ensino-aprendizagem Natal

EDUFRN 2001

ROCHA R da S SOUZA S G Praacuteticas de Alfabetizaccedilatildeo na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Satildeo Paulo Cortez

2013

Trabalho de Conclusatildeo de Curso I Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 60

Ressignificaccedilatildeo do Projeto de Pesquisa tendo como referencial o processo de construccedilatildeo de conhecimento vivenciado

no decorrer do Curso estabelecendo relaccedilotildees entre o Universo experienciado e perspectivas de atuaccedilatildeo profissional

Elaborar redaccedilatildeo final do projeto de pesquisa Realizar exame de qualificaccedilatildeo do projeto de pesquisa e fazer as

correccedilotildees finais com base na regulamentaccedilatildeo da ABNT e regulamento especiacutefico

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 49 23112017

ALVES Magda Como escrever teses e monografias Rio de Janeiro Elsevier 2003

GIL Antocircnio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa ordf ed Satildeo Paulo Atlas 2002

OLIVEIRA Maria Marly de Projetos Relatoacuterios e Textos na Educaccedilatildeo Baacutesica como fazer PetroacutepolisRJ Vozes

2008

SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos Pesquisa educacional 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2007

PEREIRA Potiguara Acaacutecia O que eacute pesquisa em educaccedilatildeo Satildeo Paulo Paulus 2005

Estaacutegio Supervisionado na Educaccedilatildeo de Jovens e

Adultos Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos A organizaccedilatildeo do trabalho

pedagoacutegico na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Processos de investigaccedilatildeo e conhecimento da realidade planejamento e

avaliaccedilatildeo Elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos planejamento e avaliaccedilatildeo A

formaccedilatildeo de professores para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Propostas curriculares para a Educaccedilatildeo de Jovens e

Adultos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir Educaccedilatildeo de jovens e adultos (teoria praacutetica e proposta)8 ed Satildeo Paulo Cortez 2006 PINTO Aacutelvaro Vieira Sete liccedilotildees sobre educaccedilatildeo de adultos10 ed Satildeo Paulo Cortez 1997

GADOTTI Moacir Escola cidadatilde 4 ed Satildeo Paulo Cortez 1997 PIMENTA Selma Garrido O estaacutegio na formaccedilatildeo de professores unidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Cortez 1995

RIBEIRO M M G FERREIRA M S (Orgs) Oficinas Pedagoacutegicas uma estrateacutegia de ensino-aprendizagem Natal

EDUFRN 2001

ROCHA R da S SOUZA S G Praacuteticas de Alfabetizaccedilatildeo na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Satildeo Paulo Cortez

2013

Educaccedilatildeo do Campo e Movimentos Sociais Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Educaccedilatildeo e escola do campo Histoacuteria tendecircncias concepccedilotildees teoacuterico-metodoloacutegicas Territoacuterio da Educaccedilatildeo Rural

na Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Baacutesica da Educaccedilatildeo Nacional Diretrizes Operacionais para a Educaccedilatildeo nas

Escolas do Campo A Educaccedilatildeo Rural e o desenvolvimento local integrado e sustentaacutevel Identidade e Alteridade

fundantes para a construccedilatildeo de relaccedilotildees saberes do atores sociais campesinos Curriacuteculo para escola baacutesica do e para

o campo Formaccedilatildeo de Professores para Educaccedilatildeo do Campo Estudo de propostas para o meio rural

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FREIRE Paulo Pedagogia da esperanccedila 11 ed Satildeo Paulo Paz e terra 2003

FREIRE Paulo Pedagogia do oprimido 17 ed Satildeo Paulo Paz e terra 1987

GADOTTI Moacir Pedagogia da terra 5 ed Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000

CALDART Roseli Salete Pedagogia do movimento Sem Terra a escola eacute mais do que escola Petroacutepolis ndash RJ

Vozes 2000

LEITE Seacutergio Celani Escola Rural urbanizaccedilatildeo e poliacuteticas educacionais Satildeo Paulo Cortez 1999

Histoacuteria e Cultura afro-brasileira e indigena Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Reflexotildees sobre os aspetos caracterizadores da formaccedilatildeo cultural brasileira histoacuteria e memoacuteria dos povos afro-

brasileiros e indiacutegenas As diversidades culturais delineadas atraveacutes das singularidades nas liacutenguas nas religiotildees nos

siacutembolos nas artes e nas literaturas O legado dos povos Quilombolas e indigenas Educaccedilatildeo anti-racista contexto

escolar e praacutetica docente Discriminaccedilatildeo racialeducaccedilatildeo (re) pensando a identidade eacutetnico-racial doa educadora e

dosas educandosas Poliacuteticas de Accedilatildeo afirmativa e a Lei 1063903 Material didaacutetico valorizaccedilatildeo e resgate da histoacuteria

e cultura afro-brasileira e indigena desconstruindo esteriotipos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

KABENGELE Munanga Origens africanas do Brasil contemporacircneo histoacuterias liacutenguas cultura e civilizaccedilotildees Satildeo

Paulo Global 2009

SILVA Ana Ceacutelia da A discriminaccedilatildeo do negro no livro didaacutetico Salvador CED 1995

SILVA Marcos Rodrigues da O negro no Brasil histoacuterias e desafios Satildeo Paulo FTD 1987

SILVA Tomaz Tadeu da Identidade e diferenccedila 2 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2003

SANTOS Joel Rufino dos A questatildeo do negro na sala de aula Satildeo PauloEditora Aacutetica 1990

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 50 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Trabalho de Conclusatildeo de Curso II Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 60

Realizaccedilatildeo da pesquisa Elaboraccedilatildeo do relatoacuterio de pesquisa (Monografia) Conclusatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de

Conclusatildeo de Curso que envolve o levantamento a anaacutelise e a difusatildeo dos resultados obtidos na pesquisa realizada

pelo discente dentro do que eacute preconizado pela metodologia cientiacutefica conforme as normas da ABNT Apresentaccedilatildeo

puacuteblica da pesquisa realizada (defesa)

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALVES Magda Como escrever teses e monografias Rio de Janeiro Elsevier 2003

GIL Antocircnio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2002

OLIVEIRA Maria Marly de Projetos Relatoacuterios e Textos na Educaccedilatildeo Baacutesica como fazer PetroacutepolisRio de

Janeiro Vozes 2008

SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos Pesquisa educacional 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2007

PEREIRA Potiguara Acaacutecia O que eacute pesquisa em educaccedilatildeo Satildeo Paulo Paulus 2005

Praacutetica Socializadora de Pesquisa Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 45

Apresentaccedilatildeo discussatildeo reflexatildeo e socializaccedilatildeo dos trabalhos de pesquisa realizados como Trabalho de Conclusatildeo de

Curso

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALVES Magda Como escrever teses e monografias Rio de Janeiro Elsevier 2003

GIL Antocircnio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2002

OLIVEIRA Maria Marly de Projetos Relatoacuterios e Textos na Educaccedilatildeo Baacutesica como fazer PetroacutepolisRio de

Janeiro Vozes 2008

SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos Pesquisa educacional 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2007

PEREIRA Potiguara Acaacutecia O que eacute pesquisa em educaccedilatildeo Satildeo Paulo Paulus 2005

Administraccedilatildeo dos Recursos Financeiros em

Educaccedilatildeo - 60

Fontes e recursos puacuteblicos para a educaccedilatildeo O financiamento da Educaccedilatildeo Baacutesica e a legislaccedilatildeo o que o regulamenta

Poliacuteticas de financiamento da Educaccedilatildeo Baacutesica Os programas de descentralizaccedilatildeo dos recursos para a escola Gestatildeo

dos recursos da educaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ADRIAtildeO Theresa PERONI Vera (Orgs) O puacuteblico e o privado na educaccedilatildeo novos elementos para o debate Satildeo

Paulo Xamatilde 2008 128 p

DAVIES Nicholas Tribunais de Contas e educaccedilatildeo quem controla o fiscalizador de recursos Satildeo Paulo Plano

200lb 145 p

DAVIES Nicholas Financiamento de Educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004

DAVIES Nicholas Fundeb a redenccedilatildeo da educaccedilatildeo baacutesica Niteroacutei-RJ Ediccedilatildeo do Autor 2007a104p

Alfabetizaccedilatildeo Cartograacutefica - 60

Estuda a cartografia enquanto representaccedilatildeo de fenocircmenos espaciais e como linguagem no desenvolvimento das habilidades operatoacuterias no processo de formaccedilatildeo dos conceitos geograacuteficos Conteuacutedos da cartografia escolar para os anos iniciais do Ensino Fundamental criando novos desafios didaacuteticos O ensino da Cartografia na escola

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALMEIDA Rosacircngela Doin de Do desenho ao mapa iniciaccedilatildeo cartograacutefica na escola Satildeo Paulo Contexto 2004 ALMEIDA Rosacircngela Doin PASSINI Elza Yasuko O Espaccedilo Geograacutefico ensino e representaccedilatildeo12 ed Satildeo Paulo

Contexto 2002

CASTELLAR Socircnia (org) Educaccedilatildeo geograacutefica teorias e praacuteticas docentes Satildeo Paulo Contexto 2006

Alfabetizaccedilatildeo de Jovens e Adultos 60

Conceito de analfabetismo e de alfabetizaccedilatildeo no contexto da educaccedilatildeo de jovens e adultos Alfabetizaccedilatildeo de jovens e

adultos concepccedilotildees teoacuterico-metodoloacutegicas e poliacuteticas Leitura e Escrita no processo de alfabetizaccedilatildeo de jovens e

adultos Consequecircncias sociais do processo de alfabetizaccedilatildeo de adultos Alfabetizar e letrar na Educaccedilatildeo de Jovens e

Adultos

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 51 23112017

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BARCELOS Valdo Educaccedilatildeo de jovens e adultos curriacuteculo e praacuteticas pedagoacutegicas Petroacutepolis RJ Vozes 2010

BARCELOS Valdo Formaccedilatildeo de professores para educaccedilatildeo de jovens e adultos Petroacutepolis RJ Vozes 2006

BRANDAtildeO Carlos Rodrigues O Que eacute meacutetodo Paulo Freire Satildeo Paulo Brasiliense 2005

BRUNEL Carmen Jovens cada vez mais jovens na educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2004

PINTO Aacutelvaro Vieira Sete liccedilotildees sobre educaccedilatildeo de adultos 10 ed Satildeo Paulo Cortez 1997

Atividades Educativas no Espaccedilo Prisional - 60

Estuda as diretrizes para internos em presiacutedios e penitenciaacuterias Discute e analisa as praacuteticas pedagoacutegicas o espaccedilo educativo o curriacuteculo a avaliaccedilatildeo e a metodologia

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FOUCAULT Michel Vigiar e punir nascimento da prisatildeo 31 ed Petroacutepolis Vozes 2006 FREI BETTO Diaacuterio de Fernando Nos caacuterceres da ditadura militar brasileira Rio de Janeiro Rocco 2009

WACQUANT Loiumlc As prisotildees da miseacuteria Trad Andreacute Telles Rio de Janeiro Jorge Zahar 2001

Coordenaccedilatildeo Pedagoacutegica - 60

Estuda o papel e a funccedilatildeo do coordenador pedagoacutegico na escola Da sala de aula agrave gestatildeo escolar a accedilatildeo coletiva a participaccedilatildeo a autonomia e o compromisso social como princiacutepios da gestatildeo do trabalho pedagoacutegico A construccedilatildeo de um projeto poliacutetico pedagoacutegico emancipador e as instacircncias colegiadas na gestatildeo do trabalho pedagoacutegico A articulaccedilatildeo da escola com a comunidade reuniotildees de pais e mestres reuniatildeo pedagoacutegica atividade de coordenaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALMEIDA L R de PLACCO V M N de S (Org) O coordenador pedagoacutegico e questotildees da contemporaneidade Satildeo Paulo Ediccedilotildees Loyola 2006 BRUNO E B G et al O coordenador pedagoacutegico e a formaccedilatildeo docente 8 ed Satildeo Paulo Ediccedilotildees Loyola 2007 VASCONCELLOS C dos S Coordenaccedilatildeo do trabalho pedagoacutegico do projeto poliacutetico pedagoacutegico ao cotidiano da sala de aula Satildeo Paulo Libertad 2002

Corpo e Movimento - 60

Discute as representaccedilotildees do corpo em uma perspectiva histoacuterica suas dimensotildees e implicaccedilotildees na Educaccedilatildeo Estuda os aspectos do desenvolvimento psicomotor de crianccedilas Aborda a brincadeira como linguagem e forma de apreensatildeo do mundo Explora as potencialidades interdisciplinares da expressatildeo e educaccedilatildeo fiacutesico-motora Constroacutei materiais alternativos para utilizaccedilatildeo pedagoacutegica no cotidiano da educaccedilatildeo infantil Elabora proposta de trabalho a partir dos Referenciais Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo Infantil ndash RECNEI

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BARRETO Sidirley de Jesus Psicomotricidade educaccedilatildeo e reeducaccedilatildeo 2 ed Blumenau Acadecircmica 2000 BRUHNS H Conversando sobre o Corpo Satildeo Paulo Ed Papyrus 1984 BUENO J M Psicomotricidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Lovise 1998 CARVALHO Alysson Faacutetima Salles Brincares Belo Horizonte Editora UFMGPROEX 2005 DAOLIO Jocimar Da cultura do corpo Campinas Papirus 1995 HUIZINGA J Homo ludens 4 ed Satildeo Paulo Perspectiva 1993

Economia da Educaccedilatildeo - 60

Analisar as concepccedilotildees da educaccedilatildeo veiculadas pelos papeacuteis que lhe satildeo atribuiacutedos eou negados pelo sistema

econocircmico de produccedilatildeo nos diferentes tempos e espaccedilos sociais e respectivas criacuteticas

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FRIGOTTO Gaudecircncio A produtividade da escola improdutiva um (re)exame das relaccedilotildees entre educaccedilatildeo e

estrutura econocircmico-social capitalista 3 ed Satildeo Paulo CortezAutores Associados 1989

MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo O financiamento da educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo EPU 1987

PINTO Joseacute Marcelino Os recursos para a educaccedilatildeo no Brasil no contexto das financcedilas puacuteblicas Brasiacutelia Editora

Plano 2000

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 52 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia - 60

Conceitos fundamentais da Educaccedilatildeo a Distacircncia Meacutetodos de ensino presencial e a distacircncia A convergecircncia entre

educaccedilatildeo virtual e presencial Sistemas de Educaccedilatildeo a Distacircncia

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

PETERS Otto Didaacutetica do ensino a distacircncia Trad Ilson Kayser Satildeo LeopoldoRS Editora UNISINOS 2001

KENSKI Vani Moreira Educaccedilatildeo e tecnologias o novo ritmo da Educaccedilatildeo Campinas Papirus 2007

Educaccedilatildeo Ambiental Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Problematiza Educaccedilatildeo e suas relaccedilotildees com os fundamentos da gestatildeo socioambiental discute as relaccedilotildees sistecircmicas

e complexas das ecologias dentre as quais a educaccedilatildeo como base para a construccedilatildeo das sociedades humanas diante

dos determinismos da economia global e a busca de sistemas compatiacuteveis com o respeito agrave pessoa humana e da

sustentabilidade ecoloacutegica Emergecircncia do Paradigma Ambiental O estudo do meio enquanto componente curricular

para a Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Anaacutelise das tendecircncias em educaccedilatildeo ambiental O

papel da escola na educaccedilatildeo ambiental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DIAS Genebaldo Freire Educaccedilatildeo ambiental princiacutepios e praacuteticas 6 ed Satildeo Paulo Gaia 2000 551p

GUIMARAtildeES Mauro A formaccedilatildeo de educadores ambientais Campinas Papirus 2004

GUTIEacuteRRES Francisco Ecopedagogia e Cidadania Planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez 1999

LEFF E Epistemologia ambiental Satildeo Paulo Cortez 2001 240p

PEREIRA A B Aprendendo ecologia atraveacutes da educaccedilatildeo ambiental Porto Alegre Sagra 2003

Educaccedilatildeo e Diversidade Sexual - 60

Atitudes e valores com relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo sexual A filosofia da educaccedilatildeo sexual Desenvolvimento psicossexual

infacircncia adolescecircncia e idade adulta Educaccedilatildeo sexual na famiacutelia e na escola metodologia e linguagem Manifestaccedilotildees

da sexualidade e problemas de natureza psicossocial A evoluccedilatildeo da educaccedilatildeo sexual Sexualidade e historicidade A

dimensatildeo social da sexualidade e a diversidade sexual no contexto escolar

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

AQUINO Julio Groppa (Org) Sexualidade na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas Satildeo Paulo Summus 1997

KUPSTAS Maacutercia (Org) Comportamento sexual em debate Satildeo Paulo Moderna 1997

RIBEIRO Marcos (Org) Educaccedilatildeo sexual novas ideacuteias novas conquistas Rio de Janeiro Rosa dos Tempos 1993

TIBA Iccedilami Puberdade e adolescecircncia desenvolvimento biopsicossocial Satildeo Paulo Aacutegora 1986

Educaccedilatildeo e Ensino Religioso - 60

Concepccedilotildees legislaccedilatildeo curriacuteculo tratamento didaacutetico e formaccedilatildeo docente do Ensino Religioso na educaccedilatildeo brasileira Tendecircncias desafios e perspectivas do Ensino Religioso natildeo confessional a partir da Base Nacional Comum Curricular

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

OLIVEIRA Lilian Blanck et al Ensino religioso no ensino fundamental Satildeo Paulo Cortez 2007 (Coleccedilatildeo Docecircncia

em Formaccedilatildeo)

POZZER Adecir et al Ensino religioso na educaccedilatildeo baacutesica Fundamentos epistemoloacutegicos e curriculares

Florianoacutepolis Saberes em Diaacutelogo 2015

PASSOS Joatildeo Deacutecio Ensino Religioso construccedilatildeo de uma proposta Satildeo Paulo Paulinas 2007

Educaccedilatildeo e Ludicidade - 60

Aborda os fundamentos pressupostos princiacutepios baacutesicos e funccedilatildeo do luacutedico na educaccedilatildeo infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Discute as manifestaccedilotildees do luacutedico Aborda os jogos e as brincadeiras como elementos formativos e propotildee trabalhos com jogos e brincadeiras na sala de aula Analisa o lugar do corpo movimento e brincadeira no curriacuteculo da Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 53 23112017

KISHIMOTO Tisuko Morchida Jogos infantis o jogo a crianccedila e a educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1993 MANSON M Histoacuteria do brinquedo e dos jogos Brincar atraveacutes dos tempos Lisboa Teorema 2001 RIZZI Leonor HAIDT Regina Ceacutelia Atividades luacutedicas na educaccedilatildeo da crianccedila 5 ed Satildeo Paulo Aacutetica 1994 SANTOS Carlos Antonio dos Jogos e atividades luacutedicas na alfabetizaccedilatildeo Rio de Janeiro Sprint 1998

Educaccedilatildeo e Movimentos Sociais - 60

Os movimentos sociais como espaccedilo educativo na formaccedilatildeo da cidadania A relaccedilatildeo entre poder e saber no processo

de construccedilatildeo e apropriaccedilatildeo do conhecimento no acircmbito dos movimentos sociais A questatildeo da articulaccedilatildeo da educaccedilatildeo

natildeo-formal com o sistema formal de ensino e o papel dos movimentos sociais As tendecircncias e perspectivas da educaccedilatildeo

dos movimentos populares na realidade brasileira hoje O caraacuteter educativo e a especificidade do movimento sindical

na atualidade brasileira Identificaccedilatildeo dos movimentos contemporacircneos e ocorridos na trajetoacuteria do Brasil Nordeste e

Paraiacuteba A organicidade e estrutura dos movimentos sociais por tipos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOURDIEU Pierre La Distinction Paris PUF 1979 BATISTA Maria do Socorro Xavier A EDUCACcedilAtildeO POPULAR DO CAMPO E A REALIDADE CAMPONESA

BATISTA Maria do Socorro Xavier ndash UFPB PPGE ndash socorroxavierceufpbbr GT Educaccedilatildeo Popular n06

Agecircncia Financiadora CNPq

httpwwwanpedorgbrsitesdefaultfilesgt06-3377-intpdf

GOHN Maria da Gloacuteria Teorias dos movimentos sociais Paradigmas claacutessicos e contemporacircneos Satildeo Paulo Loyola 1997 SCHERER-WARREN Ilse Redes de Movimentos Sociais Satildeo Paulo Loyola 199

Educaccedilatildeo e Sauacutede no Contexto Escolar - 60

Concepccedilatildeo de educaccedilatildeo sauacutede sociedade e cidadania A Educaccedilatildeo em sauacutede visa desenvolver o senso de

responsabilidade pela sauacutede individual e coletiva Conceitos e propostas em educaccedilatildeo e Sauacutede Atividades promotoras

da sauacutede que visem o ambiente escolar e a comunidade Estudos sobre a qualidade de vida nos seus aspectos individuais

e coletivo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

PELICIONI M C F Torres A L Escola promotora da sauacutede Universidade de Satildeo Paulo Sauacutede Puacuteblica Satildeo

Paulo 1999

VALLA Victor V STOTZ Eduardo N ( Org) et al 2 ed Educaccedilatildeo Sauacutede e cidadania Petroacutepolis RJ Vozes

1996

Educaccedilatildeo Especial e Poliacuteticas de Inclusatildeo Educacional 60

Concepccedilotildees da educaccedilatildeo especial Poliacuteticas e accedilotildees governamentais voltadas agraves pessoas com deficiecircncia e sua famiacutelia

Aspectos da evoluccedilatildeo dos serviccedilos prestado agrave educaccedilatildeo especial a niacutevel puacuteblico e privado Antecedentes Histoacutericos e

perspectivas atuais em Educaccedilatildeo Especial A educaccedilatildeo Especial no contexto sociopoliacutetico brasileiro Abrangecircncia e

pressupostos legais da Educaccedilatildeo especial Formaccedilatildeo do Professor e Educaccedilatildeo Especial

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARANHA M S FTrabalho e Emprego Instrumento de construccedilatildeo da Identidade pessoal e social - Satildeo Paulo

SORRI-BRASILBrasiacutelia CORDE 2003 -- 36pil 268cm (Seacuterie Coleccedilatildeo Estudos e Pesquisas na Aacuterea da

Deficiecircncia v 9)

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do Desporto Secretaria de Educaccedilatildeo Especial Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo

Especial Brasiacutelia MECSEESP 1994 b (Seacuterie Institucional 1)

CARVALHO R E Educaccedilatildeo inclusiva com os pingos nos ldquoisrdquo Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2004

FERNANDES Cleonice Terezinha LEITAtildeO Joseacute Carlos Inclusatildeo escolar de sujeitos com deficiecircncia visual na

rede regular de ensino brasileira revisatildeo sistemaacutetica Linhas Criacuteticas Brasiacutelia DF v 17 n 33 p 273-289

maioago 2011 Brasiacutelia DF 2011

MANTOAN M T E PRIETO R G e ARANTES V A (Org) Inclusatildeo escolar pontos e contrapontosSatildeo

Paulo Summus 2006

MTE A inclusatildeo de pessoas com deficiecircncia no mercado de trabalho ndash 2 ed ndash Brasiacutelia 2007

RODRIGUES D (org) Inclusatildeo e educaccedilatildeo doze olhares sobre a educaccedilatildeo inclusiva Satildeo Paulo Summus 2006

Educaccedilatildeo e Trabalho - 60

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 54 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Educaccedilatildeo como princiacutepio educativo O processo das relaccedilotildees de produccedilatildeo no contexto da sociedade brasileira O

trabalhador e o saber na relaccedilatildeo educaccedilatildeo e trabalho A profissionalizaccedilatildeo e a formaccedilatildeo do trabalhador da educaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MEacuteSZAacuteROS I Para aleacutem do capital rumo a uma teoria da transiccedilatildeo Satildeo Paulo Boitempo 2002

FRIGOTO Galdencio Concepccedilotildees e mudanccedilas no mundo do trabalho e o ensino meacutedio In Ensino meacutedio integrado

Concepccedilotildees e contradiccedilotildees Satildeo Paulo Cortez 2005

MACHADO Luciacutelia Regina de Souza Machado Mudanccedilas tecnoloacutegicas e a educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo da classe

trabalhadora In Trabalho e educaccedilatildeo Satildeo Paulo Papirus 1992

MANFREDI Silvia Maria Educaccedilatildeo Profissional no Brasil Satildeo Paulo Cortez 2002

Educaccedilatildeo Indiacutegena - 60

Aborda os princiacutepios antropoloacutegicos da educaccedilatildeo indiacutegena Diferencia Educaccedilatildeo Indiacutegena da Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena Marcos legal da Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena no Brasil Poliacuteticas Puacuteblicas em Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena Curriacuteculos de Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena e processos proacuteprios de Ensino e Aprendizagem Escola Intercultural biliacutengue diferenciada e autocircnoma

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FERNANDES F A investigaccedilatildeo etnoloacutegica no Brasil e outros ensaios Petroacutepolis Vozes 1975

GRUPIONI Luiacutes Donisete Benzi VIDAL Lux FISCHMANN Roseli Povos Indiacutegenas e Toleracircncia construindo praacuteticas de respeito e solidariedade Satildeo Paulo Edusp e UNESCO 2001 LEITE Yone et al Sociedades indiacutegenas e indigenismo no Brasil Rio de Janeiro Marco ZeroUFRJ 1987 MELIAgrave Bartomeu Educaccedilatildeo indiacutegena e alfabetizaccedilatildeo Satildeo Paulo Loyola 1979 RIBEIRO Darcy Os iacutendios e a civilizaccedilatildeo Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1970

Educaccedilatildeo Matemaacutetica - 60

Eduaccedilatildeo Matemaacutetica nos anos inicias do Ensino FundamentalTendencias atuais epressupostos teoacutericos-

metodoloacutegicosO valor do erro no processo de ensino e aprendizagem da MatemaacuteticaObstaacuteculos epistemoloacutegicos e

didaacuteticos ligados ao ensino e aprendizagem da matemaacutetica nos anos iniciaisAnaacutelise e elaboraccedilatildeo de questotildees

matemaacuteticas Utilizaccedilatildeo de jogos e desafios matemaacuteticos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BICUDO Maria Aparecida Viggiani BORBA Marcelo de Carvalho (Orgs) Educaccedilatildeo Matemaacutetica pesquisa em

movimento 2 ed Satildeo Paulo Cortez 2005

MACHADO Silvia A Dias e al Educaccedilatildeo Matemaacutetica Uma introduccedilatildeo 2ordf Ed EDUC Satildeo Paulo 2000MAIO

Waldemar De CHIUMMO Ana Didaacutetica da Matemaacutetica Fundamentos de Matemaacutetica Rio de Janeiro LTC 2012

PAIS Luiz Carlos Didaacutetica de Matemaacutetica uma anaacutelise da influecircncia francesa Tendecircncias em Educaccedilatildeo

Matemaacutetica Belo Horizonte Autecircntica 2001

PARRA Cecilia e SAIZ Irma (Orgs) Didaacutetica da Matemaacutetica reflexotildees psicopedagoacutegicas Porto Alegre Artmed

2008

SELBACH Simone (Org) Matemaacutetica e Didaacutetica PetroacutepolisRJ Vozes 2010

Educaccedilatildeo Popular - 60

Fundamentos sobre Movimentos Sociais e Educaccedilatildeo Popular suas gecircneses tipologias especificidades e

funcionamento Programas projetos estrateacutegias e processos educativos dos movimentos sociais populares utilizados

na perspectiva da Educaccedilatildeo Popular

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

JACOBI Pedro Movimentos Sociais e Poliacuteticas Puacuteblicas Satildeo Paulo Cortez 1989

GOHN Maria da Gloria Histoacuteria dos Movimentos e Lutas Sociais A Construccedilatildeo da GRZYBOWSKI Cacircndido Caminhos e descaminhos dos movimentos sociais no campo Rio de Janeiro Vozes 1991

Educaccedilatildeo Quilombola - 60

Apresenta fundamentaccedilatildeo teoacuterica e metodoloacutegica sobre a formaccedilatildeo de Quilombos no Brasil Quilombos Contemporacircneos e Quilombismo Discute as influecircncias socioambientais nos processos de demarcaccedilatildeo e titulaccedilatildeo da terra Poliacuteticas de accedilotildees afirmativas para as comunidades quilombolas avanccedilos e dificuldades Articulaccedilatildeo entre saberes tradicionais e conhecimento universal na organizaccedilatildeo do curriacuteculo escolar

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 55 23112017

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CAVALLEIRO E (Org) Racismo e antiracismo na educaccedilatildeo repensando a escola Satildeo Paulo Summus 2001 GOMES F S Histoacuterias de Quilombos mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro seacuteculo XIX Satildeo Paulo Companhia das Letras 2006

Estatiacutestica Aplicada agrave Educaccedilatildeo - 60

Introduccedilatildeo geral agrave compreensatildeo da Estatiacutestica Conceitos baacutesicos de inferecircncia e anaacutelise estatiacutestica e de meacutetodos

indispensaacuteveis para levantamento leitura e interpretaccedilatildeo de dados estatiacutesticos de pesquisa em educaccedilatildeo Anaacutelise de

situaccedilotildees-problema da realidade educacional brasileiraEstatiacutestica histoacuteria e importacircncia das aplicaccedilotildees no campo

educacional O meacutetodo estatiacutestico Conceitos fundamentais populaccedilatildeo amostra variaacutevel dados brutos e relativos rol

Estatiacutestica Descritiva coleta de dados tabelas e graacuteficos estatiacutesticos Distribuiccedilatildeo de Frequumlecircncia Medidas de Posiccedilatildeo

Medidas de Dispersatildeo Distribuiccedilatildeo Normal Amostragem

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CRESPO A A Estatiacutestica Faacutecil 19 ed atual Satildeo Paulo Saraiva 2009

COSTA S F Estatiacutestica aplicada agrave pesquisa em educaccedilatildeo Brasiacutelia Lisber Livro 2010

TOLEDO Luciano Geraldo OVALLE Ivo Izidoro Estatiacutestica Baacutesica 2 ed Satildeo Paulo Atlas 1992

VIEIRA S Elementos de Estatiacutestica 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2003

Estudos Sobre Memoacuteria e Histoacuteria Oral - 60

Questotildees envolvendo a produccedilatildeo social de Memoacuterias e a Histoacuteria Oral como metodologia e teacutecnica de pesquisa ao

mesmo tempo a disciplina tem a intenccedilatildeo de possibilitar aos alunos subsiacutedios teoacutericos e praacuteticos para o desenvolvimento

de suas pesquisas

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOSI Ecleacutea Memoacuteria e sociedade lembranccedilas de velhos Satildeo Paulo Companhia das Letras 2007

FERREIRA Marieta de Moraes AMADO Janaiacutena (et al) Usos E Abusos da Histoacuteria Oral Rio de Janeiro

Fundaccedilatildeo Getuacutelio Vargas 1996

Etica e Educaccedilatildeo - 60

Estuda o nascimento da eacutetica e o seu desenvolvimento nas idades claacutessica grega cristatilde moderna e contemporacircnea Analisa as interfaces entre eacutetica e educaccedilatildeo Discute as implicaccedilotildees eacuteticas no estudo do fenocircmeno educativo e na relaccedilatildeo entre educador e educando Identifica a funccedilatildeo da eacutetica e da educaccedilatildeo na formaccedilatildeo do cidadatildeo Discute os conceitos de moral liberdade responsabilidade e justiccedila na fronteira entre eacutetica e educaccedilatildeo Analisa as finalidades da eacutetica e da educaccedilatildeo e o problema da consciecircncia moral

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

VALLS Aacutelvaro LM O que eacute Eacutetica Coleccedilatildeo Primeiros Passos 177 Satildeo Paulo Brasiliense 2008 VAZ Henrique C de Lima Eacutetica e cultura Satildeo Paulo Ediccedilotildees Loyola 2004

Etno Educaccedilatildeo Potiguara - 60

Aborda os princiacutepios antropoloacutegicos da educaccedilatildeo indiacutegena Diferencia Educaccedilatildeo Indiacutegena da Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena Marcos legal da Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena no Brasil Poliacuteticas Puacuteblicas em Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena Curriacuteculos de Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena e processos proacuteprios de Ensino e Aprendizagem Escola Intercultural biliacutengue diferenciada e autocircnoma

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARRUTI Joseacute Mauriacutecio Andion Estudos Histoacutericos Rio de Janeiro v 8 n 15 p 57- 94 1995

BARCELLOS Lusival As Praacuteticas Educativas Religiosas dos Iacutendios Potiguara da Paraiacuteba Tese (Doutorado em

educaccedilatildeo) Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal 2005 ) Etnoeducaccedilatildeo Potiguara

NASCIMENTO E PALHANO SILVA In A Etno Educaccedilatildeo Potigurara Joatildeo Pessoa Ideia 2012

Formaccedilatildeo do Professor Leitor - 60

Linguagem Leitura Texto e textualidade Gramaacutetica do texto Criteacuterios para anaacutelise da coerecircncia e da coesatildeo Leitura produccedilatildeo e reestruturaccedilatildeo de textos Dificuldades mais frequentes da liacutengua

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 56 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

KOCH Ingedore G Villaccedila A coesatildeo textual Satildeo Paulo Contexto 1993

KOCH Ingedore Villaccedila TRAVAGLIA Carlos Luiz A coerecircncia textual Satildeo Paulo Contexto 1993

GERALDI Joatildeo Wanderley O texto na sala de aula Satildeo Paulo Aacutetica 1997

Gecircnero e Educaccedilatildeo - 60

Estuda o feminismo e seus desdobramentos no Brasil A histoacuteria das mulheres e as Teorias de Gecircneros na contemporaneidade Discute as relaccedilotildees vigentes nas escolas buscando uma perspectiva inclusiva que aborde as questotildees de gecircneros e sexualidade Examina as condiccedilotildees que possibilitaram a emergecircncia e a afirmaccedilatildeo de movimentos sociais em torno de identidades culturais na poacutes-modernidade Destaca as poliacuteticas de identidade e poacutes-identidade no terreno dos gecircneros

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DEL PRIORE Mary (org) Histoacuteria das Mulheres no Brasil Satildeo Paulo Contexto 1997 DEL PRIORE Mary Ao sul do corpo condiccedilatildeo feminina maternidades e mentalidades no Brasil Colocircnia Rio de Janeiro Edunb 1993 LAMAS Marta (Org) Cidadania e Feminismo Satildeo Paulo Cia Melhoramentos 1999

Legislaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica - 60

A dimensatildeo poliacutetica e pedagoacutegica da organizaccedilatildeo escolar brasileira A educaccedilatildeo na legislaccedilatildeo baacutesica e

complementar que rege a Educaccedilatildeo Baacutesica no Brasil (constituiccedilatildeo Federal Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo

Nacional Decretos resoluccedilotildees e Pareceres dos oacutergatildeos normativos)

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

OLIVERIA Romualdo Portela de ADRIAtildeO Thereza (Orgs) Organizaccedilatildeo do Ensino no

Brasil niacuteveis e modalidades 2ed Satildeo Paulo Xamatilde 2007

BRZESZINSKI I (Org) LDB Dez anos depois reinterpretaccedilatildeo sob diversos olhares Satildeo Paulo Cortez 2008

CARNEIRO Moacir Alves LDB faacutecil leitura criacutetico-compreensivo artigo a artigo 17 ed

Atualizada Petroacutepolis Rio de Janeiro Vozes 2010

Multiculturalismo e Educaccedilatildeo - 60

Globalizaccedilatildeo e sociedades multiculturais Conceitos de cultura identidade e diferenccedila Multiculturalismo gecircnese e

principais tendecircncias Igualdade e diferenccedila universalismo e relativismo Questotildees e tensotildees no cotidiano gecircnero

raccedila orientaccedilatildeo sexual e religiatildeo Educaccedilatildeo multicultural A perspectiva da educaccedilatildeo intercultural Curriacuteculo e

interculturalidade A escola como espaccedilo de encontro intercultural Estrateacutegias pedagoacutegicas e perspectiva intercultural

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CANDAU V M (Org) Sociedade educaccedilatildeo e cultura(s) questotildees e propostas PetroacutepolisRJ Vozes 2002

CANDAU V M (Org) Educaccedilatildeo intercultural e cotidiano escolarRio de Janeiro 7 Letras 2006

CANEN A ampSANTOS A R (2009) Educaccedilatildeo Multicultural teoria e praacutetica para professores e gestores em

Educaccedilatildeo Rio de Janeiro Ed Ciecircncia Moderna

_____ O multiculturalismo e seus dilemas implicaccedilotildees na educaccedilatildeo Comunicaccedilatildeo e poliacutetica v 25 nordm 2 p91 ndash 107

maioago 2007

MCLAREN P Multiculturalismo criacutetico 3ordf ed Satildeo Paulo Cortez Instituto Paulo Freire 2000

MOREIRA A F amp CANDAU V M Multiculturalismo diferenccedilas culturais e praacuteticas pedagoacutegicas 7ordf ed

PetroacutepolisRJ Vozes 2011

MOREIRA A CANDAU Vera Maria BRASIL MEC SEB Indagaccedilotildees sobre Curriacuteculo - curriacuteculo conhecimento

e Cultura Brasiacutelia MECSEB 2007(disponiacutevel no site do MEC)

Planejamento Educacional - 60

Concepccedilotildees teoacutericas e metodoloacutegicas do planejamento educacional Aspectos poliacuteticos e teacutecnicos do planejamento

educacional A praacutetica do planejamento na instituiccedilatildeo educacional e na sala de aula Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico

concepccedilatildeo execuccedilatildeo e avaliaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

AZEVEDO Janete M Lins de A educaccedilatildeo como poliacutetica puacuteblica Campinas SP Autores Associados 1997 VASCONCELLOS Celso dos S Planejamento Projeto de Ensino Aprendizagem e Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico Cadernos Pedagoacutegicos do Libertad 7ordf ed Satildeo Paulo 2008 VEIGA Ilma P A Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico uma construccedilatildeo possiacutevel 2ordf ed Campinas-SP Papirus 1996

DALMAacuteS Acircngelo Planejamento participativo na escola elaboraccedilatildeo acompanhamento e

avaliaccedilatildeo 13 ed Petroacutepolis Vozes 1994

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 57 23112017

Psicologia Social - 60

Perspectivas teoacutericas contemporacircneas da Psicologia Social Individuo Cultura e Sociedade Processos psicossociais

grupos e coletivos organizados Relaccedilotildees de Gecircnero Psicologia Poliacutetica Processos de exclusatildeo social

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

JACOacute-VILELA Ana Maria MANCEBO Deise (orgs) Psicologia Social Abordagens soacutecio-histoacutericas e desafios contemporacircneos Rio de Janeiro EdUERJ 1999 FARR Robert M As Raiacutezes da Psicologia Social Moderna Rio de Janeiro Vozes 1999

Teorias Curriculares - 60

O estudo das diferentes concepccedilotildees de curriacuteculo articulado-as aacute aspectos pedagoacutegicos poliacuteticos culturais e econocircmicos

que contribuem para caracterizaccedilatildeo desse campo do saber As teorias curriculares tradicionais criacuteticas e poacutes-criacuteticas

Curriacuteculo na perspectiva global e local em seu contexto histoacuterico cultural e social Curriacuteculo e saberes profissionais

Tendecircncias e questotildees atuais do curriacuteculo em diferentes niacuteveis e contextos de formaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

APPLE Michael Ideologia e Curriacuteculo Satildeo Paulo Brasiliense 1982

MOREIRA Antocircnio F amp SILVA Tomaacutes T da (Orgs) Curriacuteculo cultura e sociedade 8 ed Cortez Satildeo Paulo

2005 SILVA Tomaz Tadeu Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo Belo Horizonte

Autecircntica 2001

Trabalho Docente e Sociedade - 60

As mudanccedilas no mundo e nos processos de trabalho as relaccedilotildees entre trabalho educaccedilatildeo A natureza do trabalho

docente A formaccedilatildeo e a profissionalizaccedilatildeo docente A identidade profissional O papel dos movimentos sociais e

sindicais

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARROYO Miguel G Ofiacutecio de mestre imagens e autoimagens Petroacutepolis RJVozes 2000

CUNHA Maria Isabel da O bom professor e sua praacutetica Campinas Papirus 2ed 1992

RIOS Terezinha A Eacutetica e competecircncia Satildeo Paulo Cortez 17 ed 2007

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 58 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

PROPOLANUFPB

PORTARIAS DA PROacute-REITORA

PORTARIA GABPROPLAN Nordm 0412019 DE 29 DE AGOSTO DE 2019

A PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO da UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees que lhe satildeo conferidas no artigo 98 do Regimento da Reitoria

RESOLVE

I ndash Designar BAacuteRBARA MARIA DE OLIVEIRA BORGES matriacutecula SIAPE 1073486 cargo Assistente em administraccedilatildeo do quadro permanente desta Universidade para exercer a funccedilatildeo de Agente de Planejamento (Ageplan -Suplente) da SUPERINTENDEcircNCIA DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS com vistas ao acompanhamento de execuccedilatildeo do Plano de Desenvolvimento Institucional 2019-2023 e demais atividades relacionadas ao planejamento institucional conforme indicaccedilatildeo da unidade atraveacutes do Memorando Eletrocircnico Nordm 282019 - REITORIA - SOF

II ndash Esta portaria entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Joatildeo Pessoa 29 de agosto de 2019

ELIZETE VENTURA DO MONTE

PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO

PORTARIA GABPROPLAN Nordm 0422019 DE 09 DE SEEMBRO DE 2019

A PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO da UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees que lhe satildeo conferidas no artigo 98 do Regimento da Reitoria

RESOLVE

I ndash Dispensar JANILDE GUEDES DE LIMA matriacutecula SIAPE 20096336 cargo Teacutecnico em Secretariado do quadro permanente desta Universidade da funccedilatildeo de Agente de Planejamento (Ageplan -Suplente) do Instituto UFPB de Desenvolvimento da Paraiacuteba com vistas ao acompanhamento de execuccedilatildeo do Plano de Desenvolvimento Institucional 2019-2023 e demais atividades relacionadas ao planejamento institucional conforme solicitaccedilatildeo da unidade atraveacutes do Memorando Eletrocircnico Nordm 292019 ndash IDEP ndash UFPB

II ndash Esta portaria entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Joatildeo Pessoa 09 de setembro de 2019

ELIZETE VENTURA DO MONTE

PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 59 23112017

PORTARIA GABPROPLAN Nordm 0432019 DE 09 DE SEEMBRO DE 2019

A PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO da UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees que lhe satildeo conferidas no artigo 98 do Regimento da Reitoria

RESOLVE

I ndash Designar RAFAELLE BRAGA VASCONCELOS COSTA matriacutecula SIAPE 24086424 cargo Assistente em Administraccedilatildeo do quadro permanente desta Universidade para exercer a funccedilatildeo de Agente de Planejamento (Ageplan -Suplente) do Instituto UFPB de Desenvolvimento da Paraiacuteba com vistas ao acompanhamento de execuccedilatildeo do Plano de Desenvolvimento Institucional 2019-2023 e demais atividades relacionadas ao planejamento institucional conforme indicaccedilatildeo da unidade atraveacutes do Memorando Eletrocircnico Nordm 292019 - IDEP - UFPB

II ndash Esta portaria entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Joatildeo Pessoa 09 de setembro de 2019

ELIZETE VENTURA DO MONTE

PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 60 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

SSGINFRAUFPB

PORTARIA DA SUPERINTENDENCIA

PORTARIA Nordm 0032019 ndash SSGSINFRA 09 de Setembro de 2019

O SUPERINTENDENTE DE SERVICcedilOS GERAIS E O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das suas atribuiccedilotildees RESOLVEM

Instituir a presente Portaria com finalidade de esclarecer que a participaccedilatildeo de qualquer tipo de jogo nas dependecircncias desta Instituiccedilatildeo e no horaacuterio de expediente se constitui em ato ilegal e que a pratica dessa ilegalidade sujeita o infrator as penalidades previstas na Lei 81121990 e para os terceirizados ao que eacute instituiacutedo nas claacuteusulas contratuais que tratam das obrigaccedilotildees da contratante e conforme regulamentado pelo artigo 5ordm da Instruccedilatildeo Normativa 052017 do MPOG portanto a pratica de jogos de dominoacute dama e baralho etc envolvendo servidores efetivo do quadro de Pessoal da UFPB bem como o pessoal vinculado aos contratos de prestaccedilatildeo de serviccedilos terceirizados natildeo seratildeo admitidos nem tampouco tolerados por esta Instituiccedilatildeo

Esta portaria entra em vigor a partir da data de sua publicaccedilatildeo no Boletim de Serviccedilos da Universidade

Federal da Paraiacuteba e revoga as disposiccedilotildees em contraacuterio

Joatildeo Pessoa 09 de setembro de 2019

AMAURI DE SOUSA FEacuteLIX SUPERINTENDENTE DE SERVICcedilOS GERAIS

SIAPE 0335557

ANTOcircNIO FARIAS LEAL

SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA SIAPE 633808

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 61 23112017

SOFUFPB PORTARIA DA SUPERINTENDENTE

PORTARIA Nordm 0712019UFPBSOF DE 05 DE SETEMBRO DE 2019

O SUPERINTENDENTE DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees previstas na Portaria RPROGEPNordm 277 de 14 de marccedilo de 2019

Considerando Formalizaccedilatildeo de demanda constante em processo 230740550302019-11

RESOLVE

Art 1ordm - Designar os servidores AMAURI RODRIGUES DA FONSECA SIAPE 1109588 WANDERSON LUIacuteS FRANCcedilA DOS ANJOS SIAPE 2352429 e ANDERSON KARLO FERNANDES VIEIRA SIAPE 2062485 para sob a presidecircncia do primeiro e nas suas faltas e impedimentos do segundo compor Equipe de Planejamento da Contrataccedilatildeo do serviccedilo telecomunicaccedilatildeo das unidades da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo supra

Art 2ordm - Fica sob a responsabilidade dessa equipe a realizaccedilatildeo do Planejamento dessa Contrataccedilatildeo conforme o que eacute preconizado na Lei 866693 e no art 20 da Instruccedilatildeo Normativa SEGESMPDG nordm 052017 devendo ser realizados Estudos Preliminares Gerenciamento de Riscos e Termo de Referecircncia na qual cada membro atuaraacute conforme suas competecircncias e de acordo com as atribuiccedilotildees inerentes ao seu cargo

Art 3ordm - Estabelecer o prazo de 10 (dez) dias contados a partir da data da publicaccedilatildeo desta portaria para conclusatildeo dos trabalhos

IDAacuteCIO RODRIGUES BARRETO PESSOA

SUPERINTENDENTE DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS MAT SIAPE 2329157

PORTARIA Nordm 0722019UFPBSOF DE 05 DE SETEMBRO DE 2019

O SUPERINTENDENTE DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees previstas na Portaria RPROGEPNordm 277 de 14 de marccedilo de 2019

Considerando Formalizaccedilatildeo de demanda constante em processo 230740493642019-48

RESOLVE

Art 1ordm - Designar os servidores HUDNEY G M DE HOLLANDA SIAPE 3030042 e ANDERSON KARLO FERNANDES VIEIRA SIAPE 2062485 para sob a presidecircncia do primeiro e nas suas faltas e impedimentos do segundo compor Equipe de Planejamento da Contrataccedilatildeo do serviccedilo de manutenccedilatildeo das esquadrias nas diversas unidades dos Campi da Universidade Federal da Paraiacuteba (portas janelas vidros etc) bem como seus respectivos acessoacuterios (fechaduras dobradiccedilas etc) conforme processo supra

Art 2ordm - Fica sob a responsabilidade dessa equipe a realizaccedilatildeo do Planejamento dessa Contrataccedilatildeo conforme o que eacute preconizado na Lei 866693 e no art 20 da Instruccedilatildeo Normativa SEGESMPDG nordm 052017 devendo ser realizados Estudos Preliminares Gerenciamento de Riscos e Termo de Referecircncia na qual cada membro atuaraacute conforme suas competecircncias e de acordo com as atribuiccedilotildees inerentes ao seu cargo

Art 3ordm - Estabelecer o prazo de 10 (dez) dias contados a partir da data da publicaccedilatildeo desta portaria para conclusatildeo dos trabalhos

IDAacuteCIO RODRIGUES BARRETO PESSOA SUPERINTENDENTE DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS

MAT SIAPE 2329157

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 62 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

CCHSAUFPB PORTARIAS DA DIRETORIA

PORTARIA GDCCHSANordm 145 DE 04 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE 1 Designar o servidor Jair Batista de Souza SIAPE nordm 1897432 para atuar como chefe do Laboratoacuterio

de Suinocultura do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 04 de setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

PORTARIA GDCCHSANordm 146 DE 04 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Designar a servidora Lays Fernandes de Caldas Silva Matriacutecula SIAPE nordm 1761516 para efetuar a fiscalizaccedilatildeo da execuccedilatildeo do contrato resultante do aditamento do termo contratual nordm 082018 referente ao serviccedilo de recarga e manutenccedilatildeo de extintores e subsituiccedilatildeo de peccedilas e pintura caso necessitem de acordo com requisitos de avaliaccedilatildeo de conformidade com inspeccedilatildeo teacutecnica e manutenccedilatildeo de extintores de incecircndios estabelecidos pelo Inmetro para atender a demanda do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740450482019-05

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 04 de setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 63 23112017

PORTARIA GDCCHSANordm 147 DE 05 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Designar o servidor Joseacute Gualberto Targino Praxedes Secretaacuterio Executivo Matriacutecula SIAPE nordm 2575594 para efetuar a fiscalizaccedilatildeo da execuccedilatildeo do contrato resultante do aditamento cujo o objeto que tem como finalidade a contrataccedilatildeo de pessoa juriacutedica para prestaccedilatildeo de serviccedilos de filmagens para atender as demandas do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740496952019-88

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 05 de Setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

PORTARIA GDCCHSANordm 148 DE 06 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Revogar a Portaria GD1472019 e designar a servidora Mara Janaina Nascimento Castro Matriacutecula SIAPE nordm 2422248 para efetuar a fiscalizaccedilatildeo da execuccedilatildeo do contrato resultante do aditamento cujo o objeto eacute o contrato nordm 042018 que tem como finalidade a contrataccedilatildeo de pessoa juriacutedica para prestaccedilatildeo de serviccedilos de filmagens para atender as demandas do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740496952019-88

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 06 de Setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 64 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

PORTARIA GDCCHSANordm 149 DE 09 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Designar os seguintes servidores para realizaccedilatildeo do Pregatildeo referente agrave aquisiccedilatildeo de conjunto de coletores para coleta seletiva para atender as demandas do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740477262019-66

Pregoeiro Macicley Feacutelix da Silva Matriacutecula SIAPE nordm 2156942 Membros da Equipe de Apoio Antonio Mendonccedila Coutinho Neto Matriacutecula SIAPE nordm 1679860 e

Michel de Oliveira Teixeira Matriacutecula SIAPE nordm 1374105

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 09 de setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

PORTARIA GDCCHSANordm 150 DE 09 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Designar o servidor Fabiano Queiroga da Silva Teacutecnico em Agropecuaacuteria Matriacutecula SIAPE nordm 2343451 para efetuar a fiscalizaccedilatildeo da execuccedilatildeo do contrato cujo o objeto eacute a aquisiccedilatildeo do conjunto de coletores para coleta seletiva para atender as demandas do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740477262019-66

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias Bananeiras 09 de setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 23082019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 40 PAacuteGINA 65

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

Page 7: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 7 23112017

Art 3ordm Esta Resoluccedilatildeo entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo revogadas as disposiccedilotildees em contraacuterio

CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO PESQUISA E EXTENSAtildeO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA

PARAIacuteBA em Joatildeo Pessoa 22 de abril de 2019

MARGARETH DE FAacuteTIMA FORMIGA MELO DINIZ PRESIDENTE

ANEXO I Agrave RESOLUCcedilAtildeO Nordm 132019 DO CONSEPE

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE POacuteS-GRADUACcedilAtildeO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA MECAcircNICA DO CENTRO DE TECNOLOGIA COM A OFERTA DOS

CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DOUTORADO

CAPIacuteTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS DO PROGRAMA

Art 1ordm O Centro de Tecnologia (CT) da Universidade Federal da Paraiacuteba (UFPB) com sede no Campus I eacute o

responsaacutevel pelo Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo Stricto Sensu em Engenharia Mecacircnica doravante tambeacutem denominado Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica-PPGEM com a oferta dos Cursos de Mestrado Acadecircmico e de Doutorado sendo suas atividades distribuiacutedas segundo as aacutereas de concentraccedilatildeo definidas no sect1ordm deste artigo

sect1ordm As aacutereas de concentraccedilatildeo teratildeo as seguintes denominaccedilotildees

a) Termofluidos

b) Processos de Fabricaccedilatildeo

c) Dinacircmica e Controle de Sistemas Mecacircnicos

sect2ordm As linhas de pesquisa do PPGEM satildeo

I - Termofluidos

a) Anaacutelise da Transferecircncia de Calor e Massa Via Teacutecnica Transformada Integral Generalizada

b) Fontes Alternativas de Energia

c) Refrigeraccedilatildeo e Anaacutelise Exergeacutetica

d) Transferecircncia de Calor e Massa

II ndash Processos de Fabricaccedilatildeo

a) Processos MecacircnicosMetaluacutergicos Aplicados aos Materiais

b) Quantificaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de Propriedades dos Materiais

III - Dinacircmica e Controle de Sistemas Mecacircnicos

a) Dinacircmica de Sistemas Mecacircnicos

b) Controle de Sistemas Mecacircnicos

c) Instrumentaccedilatildeo de Sistemas Mecacircnicos

Art 2ordm O PPGEM tem como objetivo a formaccedilatildeo de docentes de pesquisadores e de engenheiros nas aacutereas de que trata o sect1ordm do artigo 1ordm do presente Regulamento visando formar recursos humanos qualificados incentivar a pesquisa e o desenvolvimento de estudos teacutecnicos e cientiacuteficos relacionados agraves Ciecircncias Mecacircnicas

sect1ordm Aleacutem de diplomados em Engenharia Mecacircnica o Programa seraacute aberto a diplomados em outros Cursos de Engenharia e cursos afins segundo criteacuterio do Colegiado do Programa

sect2ordm Aos portadores do tiacutetulo de doutor seraacute oferecido estaacutegio poacutes-doutoral conforme regulamentaccedilatildeo especiacutefica do Consepe e do Programa

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 8 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

CAPIacuteTULO II DA ADMINISTRACcedilAtildeO E ORGANIZACcedilAtildeO DO PROGRAMA

SUBCAPIacuteTULO I

DA ADMINISTRACcedilAtildeO DO PROGRAMA

Art 3ordm Nos termos do artigo 13 do Regulamento Geral dos Programas de Poacutes-Graduaccedilatildeo Stricto Sensu da UFPB e conforme as normas deste Regulamento o PPGEM seraacute administrado por uma Coordenaccedilatildeo que atuaraacute como oacutergatildeo executivo por um Colegiado com funccedilotildees deliberativas e por uma Secretaria como oacutergatildeo de apoio administrativo

sect1ordm O Programa teraacute uma comissatildeo de bolsa cuja constituiccedilatildeo e competecircncias seratildeo estabelecidas em resoluccedilatildeo

especiacutefica do Colegiado do Programa observadas as normas desta instituiccedilatildeo e as recomendaccedilotildees e exigecircncias das agecircncias de fomento

sect2ordm Ao longo deste Regulamento as citaccedilotildees do Regulamento Geral dos Programas de Poacutes-Graduaccedilatildeo Stricto Sensu da UFPB seratildeo simplesmente referidas mediante a expressatildeo ldquoRegulamento Geralrdquo salvo indicaccedilatildeo em contraacuterio e as citaccedilotildees referentes ao presente Regulamento seratildeo referidas mediantes as expressotildees ldquoPPGEMrdquo ou ldquoRegulamento do Programardquo

SECcedilAtildeO I Do Colegiado do Programa

Art 4ordm O colegiado do programa eacute o oacutergatildeo de competecircncia normativa em mateacuterias de natureza acadecircmica

pedagoacutegica e administrativa constituiacutedo conforme o disposto no Regulamento do Programa atendidos os preceitos do Regimento Geral da UFPB do artigo 14 do Regulamento Geral dos artigos 3ordm e 4ordm da Resoluccedilatildeo nordm 342014 do CONSEPE que altera o artigo 14 do Regulamento Geral e deste Regulamento

Paraacutegrafo uacutenico Conforme normas internas da UFPB o Colegiado do Programa seraacute composto pelos membros

a seguir

a) o Coordenador e o Vice-Coordenador do Programa na qualidade de Presidente e Vice-Presidente respectivamente

b) um representante do corpo teacutecnico

c) pela representaccedilatildeo discente

d) por todos os docentes permanentes do programa e por um representante dos docentes colaboradores (se houver)

Art 5ordm Satildeo atribuiccedilotildees do colegiado do programa aleacutem das constantes no Regimento Geral da UFPB as

definidas no artigo 15 do Regulamento Geral

SECcedilAtildeO II DA COORDENACcedilAtildeO DO PROGRAMA

Art 6ordm A coordenaccedilatildeo do programa eacute o oacutergatildeo que assegura a organizaccedilatildeo e o funcionamento do colegiado e

ao mesmo tempo responde pela execuccedilatildeo de suas decisotildees e pela aplicaccedilatildeo de suas diretrizes sect1ordm O coordenador e o vice-coordenador do programa seratildeo eleitos conforme o que estabelece o artigo 17 do

Regulamento Geral sect2ordm Compete ao coordenador o que estabelece o artigo 18 do Regulamento Geral sect3ordm Nos prazos previstos pelos incisos do artigo 57 deste Regulamento o Colegiado deveraacute apreciar e aprovar

os planos de Trabalho Final dos alunos regulares do Programa sect4ordm De acordo com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 13 do Regulamento Geral ficaraacute instituiacuteda no acircmbito da estrutura

organizacional do PPGEM a Assembleia Geral de caraacuteter consultivo composta pelos corpos docente e discente do Programa e presidida pelo Coordenador para discussatildeo de temas definidos pelo Colegiado do Programa

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 9 23112017

SECcedilAtildeO III Da Secretaria do Programa

Art 7ordm A secretaria do programa eacute o oacutergatildeo de apoio administrativo incumbido das funccedilotildees burocraacuteticas e do

controle acadecircmico direto Paraacutegrafo uacutenico As competecircncias da secretaria satildeo as constantes do Regulamento Geral da UFPB e deste

Regulamento

Art 8ordm Compete ao(agrave) secretaacuterio(a) do Programa o estabelecido no artigo 20 do Regulamento Geral

SUBCAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO PROGRAMA

Art 9ordm O PPGEM seraacute composto por trecircs aacutereas de concentraccedilatildeo conforme artigo 1ordm deste regulamento com

projetos de pesquisa articulados e coerentes entre si

CAPIacuteTULO III DO FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA

SUBCAPIacuteTULO I

DO CORPO DOCENTE

SECcedilAtildeO I Classificaccedilatildeo do Corpo Docente

Art 10 O corpo docente do PPGEM seraacute constituiacutedo por docentes portadores do tiacutetulo de doutor ou livre docente conforme estabelece os artigos 24 25 26 27 e 28 do Regulamento Geral e resoluccedilatildeo especiacutefica do Colegiado do Programa

Art 11 Os professores integrantes do corpo docente do PPGEM poderatildeo se articular acadecircmica e

administrativamente no acircmbito do Programa nas respectivas aacutereas de concentraccedilatildeo sob a coordenaccedilatildeo de um professor-membro representante da aacuterea

SECcedilAtildeO II Do Credenciamento e Descredenciamento do Corpo Docente

Art 12 Os membros do corpo docente do Programa seratildeo credenciados pelo Colegiado do Programa nas

categorias fixadas no artigo 10 deste regulamento na forma estabelecida nos artigos 29 e 30 do Regulamento Geral e em resoluccedilatildeo especiacutefica do Colegiado do Programa

SECcedilAtildeO III Do Orientador Indicaccedilatildeo e Atribuiccedilotildees

Art 13 Seraacute garantido a todo aluno do PPGEM um orientador conforme estabelece o artigo 31 do Regulamento

Geral Art 14 O artigo 32 do Regulamento Geral fixa os deveres do orientador Art 15 Faculta-se ao aluno o direito de mudanccedila de orientador conforme estabelece o artigo 33 do Regulamento

Geral Art 16 Faculta-se ao orientador o direito de abdicar da orientaccedilatildeo do aluno conforme estabelece o artigo 34 do

Regulamento Geral

Art 17 O segundo orientador seraacute definido conforme Artigo 31 do Regulamento Geral

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 10 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

SUBCAPIacuteTULO II DO CORPO DISCENTE

Art 18 O corpo discente constituiacutedo por todos os alunos matriculados no Programa eacute classificado conforme

artigo 37 do Regulamento Geral Seccedilatildeo I

Dos Alunos Regulares

Art 19 Seratildeo considerados alunos regulares do Programa aqueles que se enquadrarem no que estabelece o artigo 38 do Regulamento Geral

Art 20 O corpo discente regular do Programa tem como obrigaccedilotildees o disposto no artigo 39 do Regulamento Geral

Paraacutegrafo uacutenico Seraacute exigida dos alunos regulares produccedilatildeo intelectual conforme o disposto em resoluccedilatildeo

especiacutefica do Colegiado do Programa

SECcedilAtildeO II Dos Alunos Especiais

Art 21 Seratildeo considerados alunos especiais do Programa aqueles que se enquadrarem no que estabelece o

artigo 40 do Regulamento Geral Art 22 Dentro de um limite de vagas a ser fixado pelo Colegiado para cada aacuterea de concentraccedilatildeo por periacuteodo

letivo e por Curso de Mestrado ou de Doutorado a Coordenaccedilatildeo do PPGEM aceitaraacute a inscriccedilatildeo de alunos especiais em disciplinas isoladas de acordo com o calendaacuterio escolar elaborado pelo Programa sob os preceitos estabelecidos nos artigos 41 e 42 do Regulamento Geral

Art 23 Para pleitear o enquadramento na condiccedilatildeo de aluno especial seraacute exigido do graduado o disposto no artigo 43 do Regulamento Geral

SUBCAPIacuteTULO III DA ADMISSAtildeO AO PROGRAMA

SECcedilAtildeO I

Da Inscriccedilatildeo e Seleccedilatildeo

Art 24 Poderatildeo se inscrever no processo de seleccedilatildeo para o PPGEM os candidatos portadores de diploma de graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica ou de diploma de outros cursos afins a criteacuterio do Colegiado

Art 25 Para ingresso no PPGEM seraacute realizado anualmente ou semestralmente a criteacuterio do Colegiado um processo de seleccedilatildeo para candidatos aos niacuteveis de Mestrado eou de Doutorado

sect1ordm A documentaccedilatildeo exigida para a inscriccedilatildeo dos candidatos ao Mestrado constaraacute de

a) uma ficha de inscriccedilatildeo

b) requerimento ao coordenador solicitando a inscriccedilatildeo no processo seletivo

c) uma fotocoacutepia autenticada do Histoacuterico Escolar de graduaccedilatildeo mais recente

d) uma fotografia recente 3x4

e) uma fotocoacutepia autenticada do(s) diploma(s) de graduaccedilatildeo ou do(s) certificado(s) de conclusatildeo

f) uma fotocoacutepia autenticada das carteiras de identidade-RG e de identificaccedilatildeo do contribuinte-CPF

g) uma coacutepia do Curriculum Vitae utilizando o modelo da plataforma Lattes do CNPq

sect2ordm Aleacutem da documentaccedilatildeo referida no paraacutegrafo 1ordm os candidatos ao Doutorado deveratildeo apresentar naquilo que couber

a) uma fotocoacutepia autenticada do Histoacuterico Escolar do Mestrado mais recente

b) uma fotocoacutepia autenticada do diploma ou do certificado de conclusatildeo do Mestrado mais recente

c) um plano de Tese com carta de aceitaccedilatildeo do provaacutevel orientador

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 11 23112017

sect3ordm Caberaacute ao Coordenador o deferimento das inscriccedilotildees podendo para isso contar com os trabalhos da

Comissatildeo Administrativa Art 26 Os criteacuterios de seleccedilatildeo o periacuteodo de inscriccedilatildeo o local e o nuacutemero de vagas por aacuterea de concentraccedilatildeo e

por niacutevel de curso seratildeo amplamente divulgados atraveacutes de Edital

Art 27 Havendo convecircnio firmado entre a UFPB e instituiccedilatildeo nacional ou estrangeira caberaacute ao Colegiado do Programa o disposto no artigo 49 do Regulamento Geral

SECcedilAtildeO II Da Matriacutecula

Art 28 O candidato aprovado e classificado na seleccedilatildeo deveraacute efetuar sua matriacutecula institucional conforme o

que estabelece os artigos 50 e 51 do Regulamento Geral os artigos 5ordm e 6ordm da Resoluccedilatildeo nordm 342014 do Consepe que alteram respectivamente os artigos 50 e 51 do Regulamento Geral e de acordo com este Regulamento

Art 29 Na eacutepoca fixada no calendaacuterio escolar do Programa antes do iniacutecio de cada periacuteodo letivo o aluno regular ou especial faraacute sua matriacutecula em disciplinas na coordenaccedilatildeo do Programa conforme o que estabelece o artigo 52 do Regulamento Geral e os seguintes paraacutegrafos

sect1ordm Apoacutes a aprovaccedilatildeo do candidato no processo seletivo a matriacutecula inicial seraacute efetuada mediante a

apresentaccedilatildeo de documentaccedilatildeo idecircntica agrave exigida por ocasiatildeo da inscriccedilatildeo no Programa sect2ordm Apoacutes aprovado o plano de Dissertaccedilatildeo ou de Tese pelo Colegiado conforme determinaccedilatildeo do sect3ordm do artigo

6ordm deste Regulamento o aluno veterano deveraacute fazer junto agrave Secretaria do PPGEM a sua matriacutecula na atividade acadecircmica relacionada ao Trabalho de Dissertaccedilatildeo ou Trabalho de Tese

sect3ordm A matriacutecula na atividade acadecircmica Trabalho de Dissertaccedilatildeo ou Trabalho de Tese deveraacute obrigatoriamente ser feita no iniacutecio de cada periacuteodo letivo

Art 30 A passagem de alunos do mestrado acadecircmico do Programa para o doutorado sem a necessidade de submissatildeo ao processo de seleccedilatildeo puacuteblica desse uacuteltimo niacutevel seraacute conforme o que estabelece o artigo 53 do Regulamento Geral e o seguinte requisito

I - ter integralizado todos os creacuteditos de disciplinas eou atividades acadecircmicas do Curso de Mestrado

Art 31 A transferecircncia de alunos regulares de programa de poacutes-graduaccedilatildeo de mesma aacuterea ou de aacutereas afins

oriundos da UFPB ou de outras instituiccedilotildees para os cursos oferecidos pelo Programa seraacute conforme o que estabelece o artigo 54 do Regulamento Geral

sect1ordm Efetuada a transferecircncia e analisados os procedimentos acadecircmicos de aproveitamento de estudos segundo

normas deste Regulamento o mestrando poderaacute pleitear a alteraccedilatildeo da sua categoria para o Curso de Doutorado segundo os criteacuterios de enquadramento definidos no artigo 30 deste Regulamento

SECcedilAtildeO III

Do Trancamento Interrupccedilatildeo de Estudos e Cancelamento de Matriacutecula

Art 32 O trancamento de matriacutecula seraacute permitido conforme o que estabelecem os artigos 55 e 56 do Regulamento Geral e seraacute realizado na secretaria do PPGEM atraveacutes do preenchimento do formulaacuterio especiacutefico

Art 33 Seraacute assegurado regime acadecircmico especial ao aluno mediante atestado meacutedico apresentado agrave coordenaccedilatildeo do Programa conforme o que estabelece o artigo 57 do Regulamento Geral

Art 34 Admitir-se-aacute o cancelamento de matriacutecula em qualquer tempo por solicitaccedilatildeo do aluno correspondendo agrave sua desvinculaccedilatildeo do Programa conforme Art 58 do Regulamento Geral

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 12 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

SUBCAPIacuteTULO IV DO REGIME DIDAacuteTICO-CIENTIacuteFICO DO PROGRAMA

SECcedilAtildeO I

Do Funcionamento e dos Prazos

Art 35 O curso de mestrado acadecircmico conforme Art 59 do Regulamento Geral e artigo 7ordm da Resoluccedilatildeo 342014 do Consepe que altera o artigo 59 do Regulamento Geral deveraacute ser concluiacutedo no prazo miacutenimo de 12 (doze) meses e maacuteximo de 24 (vinte e quatro) meses contados a partir do mecircs e ano de iniacutecio do primeiro periacuteodo letivo no Programa ateacute a data da efetiva defesa da dissertaccedilatildeo

Paraacutegrafo uacutenico O nuacutemero de periacuteodos letivos regulares para as atividades acadecircmicas do Curso de Mestrado

do PPGEM seraacute de 2 periacuteodos letivos anuais

Art 36 O curso de doutorado conforme Art 59 do Regulamento Geral deveraacute ser concluiacutedo no prazo miacutenimo de 24 (vinte e quatro) meses e maacuteximo de 48 (quarenta e oito) meses contados a partir do mecircs e ano de iniacutecio do primeiro periacuteodo letivo no Programa ateacute a data da efetiva defesa da tese

Paraacutegrafo uacutenico O nuacutemero de periacuteodos letivos regulares para as atividades acadecircmicas do Curso de

Doutorado do PPGEM seraacute de 2 periacuteodos letivos anuais Art 37 Excepcionalmente o prazo para conclusatildeo dos cursos poderaacute ser prorrogado de acordo com o artigo 60

do Regulamento Geral

SECcedilAtildeO II Da Estrutura Acadecircmica

Art 38 O nuacutemero de creacuteditos necessaacuterios agrave integralizaccedilatildeo dos componentes curriculares distribuiacutedos em

disciplinas concernentes aos Cursos de Mestrado e Doutorado do Programa satildeo definidos a seguir

I - para o niacutevel de Mestrado seraacute exigido o miacutenimo de 22 creacuteditos dentre os quais deveratildeo ser cursados

a) 8 creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias do tronco comum das trecircs aacutereas

b) 6 creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias por aacuterea de concentraccedilatildeo

c) 8 creacuteditos no conjunto de disciplinas optativas eou atividades acadecircmicas especiais preferencialmente na aacuterea de concentraccedilatildeo

II - para o niacutevel de Doutorado seraacute exigido o miacutenimo de 35 creacuteditos dentre os quais deveratildeo ser cursados

a) 13 creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias do tronco comum das trecircs aacutereas

b) 6 creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias por aacuterea de concentraccedilatildeo

c) no conjunto de disciplinas optativas eou atividades acadecircmicas especiais preferencialmente na aacuterea de concentraccedilatildeo 16 creacuteditos

Paraacutegrafo uacutenico A classificaccedilatildeo o nome o nuacutemero de creacuteditos eventuais preacute-requisitos e as ementas de todos

os componentes curriculares pertencentes agrave Estrutura Acadecircmica do PPGEM estatildeo especificados no Anexo II agrave Resoluccedilatildeo que aprovou este regulamento

Art 39 O aluno do Curso de mestrado em Engenharia Mecacircnica em quaisquer das aacutereas de concentraccedilatildeo

deveraacute cursar 4 creacuteditos na disciplina Projeto de Pesquisa os quais estatildeo incluiacutedos nos creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias do tronco comum das trecircs aacutereas do Art 39 inciso I

Art 40 O aluno do Curso de Doutorado em Engenharia Mecacircnica em quaisquer das aacutereas de concentraccedilatildeo

deveraacute cursar 7 creacuteditos na disciplina Projeto de Pesquisa os quais estatildeo incluiacutedos nos creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias do tronco comum das trecircs aacutereas do Art 39 inciso II

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 13 23112017

Art 41 Os Cursos do PPGEM abrangeratildeo as disciplinas obrigatoacuterias e optativas das aacutereas de concentraccedilatildeo do domiacutenio comum de acordo com a Estrutura Acadecircmica apresentada no Anexo II a presente Resoluccedilatildeo que tambeacutem aprovou as ementas das disciplinas sect 1ordm Todas as disciplinas com tiacutetulo Projeto de Pesquisa teratildeo quando oferecidas um subtiacutetulo que especificaraacute o teor do projeto a ser desenvolvido nuacutemero de creacuteditos nome do professor responsaacutevel e uma proposta de projeto aprovada pelo Colegiado contendo I ndash tiacutetulo II ndash objetivos III ndash motivaccedilatildeo com fundamentaccedilatildeo teoacuterica e revisatildeo bibliograacutefica IV ndash metodologia V ndash cronograma VI ndash indicadores de Progresso e Avaliaccedilatildeo VII ndash bibliografia sect 2ordm O trabalho final das disciplinas projeto de pesquisa deveraacute ser entregue em formato de artigo cujo modelo seraacute fornecido no site do PPGEM e a apresentaccedilatildeo final do projeto deveraacute contar com a avaliaccedilatildeo de pelo menos outro professor doutor aleacutem do orientador sect 3ordm Artigos aceitos para publicaccedilatildeo em revistas indexadas pelo Web of Science no tema da dissertaccedilatildeotese poderatildeo ser utilizados como pedido de dispensa da disciplina sob aprovaccedilatildeo do colegiado

Art 42 A disciplina ldquoprojeto de dissertaccedilatildeordquo seraacute de 2 creacuteditos e consistiraacute no desenvolvimento do projeto final do mestrado e deveraacute ser cursada nos primeiros 12 meses do curso

sect 1ordm - A disciplina ldquoProjeto de Dissertaccedilatildeordquo deveraacute contar com a avaliaccedilatildeo de pelo menos outro professor doutor aleacutem do orientador sect 2ordm - O prazo definido no caput desse artigo poderaacute sofrer prorrogaccedilatildeo de ateacute 6 (seis) meses com a aprovaccedilatildeo do colegiado do PPGEM

Art 43 A disciplina ldquoprojeto de teserdquo seraacute de 4 creacuteditos e consistiraacute no desenvolvimento do projeto final

trabalho de doutorado e deveraacute ser cursada nos primeiros 12 meses do curso

sect 1ordm - A disciplina ldquoProjeto de Teserdquo deveraacute contar com a avaliaccedilatildeo de pelo menos outro professor doutor aleacutem do orientador sect 2ordm - O prazo definido no caput desse artigo poderaacute sofrer prorrogaccedilatildeo de ateacute 6 (seis) meses com a aprovaccedilatildeo do colegiado do PPGEM

Art 44 Com ementa e nuacutemero de creacuteditos variaacuteveis a oferta da disciplina optativa Toacutepicos Especiais teraacute por objetivo aprofundar os conhecimentos do corpo discente sobre assuntos especiacuteficos pertencentes agraves aacutereas de concentraccedilatildeo do PPGEM natildeo cobertos pelas disciplinas regulares

Art 45 Ficaraacute restrita a oferta de no maacuteximo 2 disciplinas Toacutepicos Especiais por periacuteodo letivo e por aacuterea de concentraccedilatildeo

Art 46 O encaminhamento agrave Coordenaccedilatildeo da solicitaccedilatildeo de oferta de disciplinas Toacutepicos Especiais seraacute obrigatoriamente feito por docentes do PPGEM com a antecedecircncia miacutenima de 2 meses antes do iniacutecio do periacuteodo letivo subsequente contendo um tiacutetulo objetivo justificativa ementa carga horaacuteria e uma estimativa do nuacutemero de vagas

Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute ao Colegiado do PPGEM a homologaccedilatildeo das solicitaccedilotildees de oferta de disciplinas de

que trata o caput deste artigo combinado com o artigo 45 deste Regulamento

Art 47 Para fins de contagem de creacuteditos necessaacuterios agrave integralizaccedilatildeo da disciplina Toacutepicos Especiais o aluno regularmente matriculado no Curso de Mestrado poderaacute cursar o nuacutemero maacuteximo de creacuteditos igual a 3 (trecircs) e aquele matriculado no Curso de Doutorado teraacute direito a frequentar o nuacutemero maacuteximo de creacuteditos igual a 6 (seis)

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 14 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Art 48 Com o aval do orientador e aprovaccedilatildeo do Colegiado o aluno regular matriculado no Curso de Mestrado poderaacute integralizar ateacute 9 creacuteditos de disciplinas optativas de outras aacutereas do PPGEM ou de Programas de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFPB (disciplinas extracurriculares) desde que possuam caraacuteter de complementaccedilatildeo da estrutura acadecircmica do programa

Art 49 Com o aval do orientador e aprovaccedilatildeo do Colegiado o aluno regular matriculado no Curso de Doutorado poderaacute integralizar ateacute 12 creacuteditos de disciplinas optativas de outras aacutereas do PPGEM ou de Programas de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFPB (disciplinas extracurriculares) desde que possuam caraacuteter de complementaccedilatildeo da estrutura acadecircmica do programa

Art 50 A criteacuterio do colegiado e por solicitaccedilatildeo do orientador poderatildeo ser atribuiacutedos creacuteditos a atividades acadecircmicas a serem desenvolvidas pelo aluno denominadas de Estudos Especiais natildeo previstos na estrutura acadecircmica do Programa poreacutem pertinentes agrave aacuterea de concentraccedilatildeo do aluno ateacute o maacuteximo de dois creacuteditos para o mestrado e quatro creacuteditos para o doutorado conforme estabelece o artigo 68 do Regulamento Geral aleacutem dos seguintes requisitos

sect1ordm A proposta de solicitaccedilatildeo de Estudos Especiais deveraacute conter um tiacutetulo o objetivo e o plano de atividades com a carga horaacuteria necessaacuteria observando-se a natureza teoacuterica eou praacutetica das atividades propostas para fins de contagem dos creacuteditos

sect2ordm Mediante um breve relatoacuterio acadecircmico registrado de forma conveniente a criteacuterio da Secretaria do Programa e arquivado na pasta individual do aluno o orientador atribuiraacute uma nota referente ao desenvolvimento dos Estudos Especiais cujo resultado seraacute incluiacutedo no Histoacuterico Escolar do discente

SECcedilAtildeO III Da Verificaccedilatildeo do Desempenho Acadecircmico

Art 51 O sistema de avaliaccedilatildeo do rendimento acadecircmico do corpo discente de mestrado e de doutorado seraacute

conforme os artigos 65 66 67 e 68 do Regulamento Geral

SECcedilAtildeO IV Do Estaacutegio de Docecircncia

Art 52 Os alunos regularmente matriculados no Programa poderatildeo oportunamente cumprir a atividade acadecircmica denominada Estaacutegio de Docecircncia conforme o que estabelece o artigo 64 do Regulamento Geral e o Anexo II agrave Resoluccedilatildeo que aprovou este Regulamento

Paraacutegrafo uacutenico ndash O estaacutegio de docecircncia seraacute exercido por alunos regularmente matriculados PPGEM nos cursos de mestrado e doutorado e compreenderaacute atribuiccedilotildees relativas a encargos acadecircmicos a encargos acadecircmicos com participaccedilatildeo no ensino supervisionado em 01 (uma) disciplina dos cursos de graduaccedilatildeo da UFPB relacionada com a estrutura curricular do PPGEM

Art 53 A atividade de estaacutegio de docecircncia seraacute desenvolvida sob a responsabilidade de 01 (um) professor designado pelo departamento encarregado da disciplina e supervisionada pelo orientador do aluno

Art 54 Os Alunos de poacutes-graduaccedilatildeo em niacutevel de mestrado exerceratildeo a atividade Estaacutegio de Docecircncia I durante

01 (um) semenstre letivo Art 55 Os alunos de poacutes-graduaccedilatildeo em niacutevel de doutorado exerceratildeo a atividade Estaacutegio de Docecircncia I (um

semestre letivo) e Estaacutegio de Docecircncia II (um semestre letivo) totalisando 2 semestres letivos Art 56 A carga horaacuteria atribuiacuteda ao aluno para o exerciacutecio do Estaacutegio de Docecircncia natildeo poderaacute ultrapassar 04

(quatro) horas semanais Art 57 A poliacutetica de aplicaccedilatildeo do Estaacutegio Docecircncia implementada pelo Programa deveraacute estar sempre em

consonacircncia com as diretrizes emanadas pelas agecircncias de fomento Art 58 Atividades comprovadoas em docecircncia de 3ordm grau realizadas pelo aluno poderatildeo ser utilizadas para

dispensa da atividade Estaacutegio de Docecircncia com a aprovaccedilatildeo do colegiado

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 15 23112017

SECcedilAtildeO V Dos exames de verificaccedilatildeo e da capacidade de leitura e interpretaccedilatildeo de liacutengua estrangeira

Art 59 Em cumprimento ao Regimento Geral dos Programas de Poacutes-graduaccedilatildeo da Universidade Federal da

Paraiacuteba (Res 792013 modificada pela Res 342014 em seu Art 8) fica instituiacutedo que

I ndash Os exames de verificaccedilatildeo da capacidade de leitura e interpretaccedilatildeo de liacutengua estrangeira tratados aqui nesta Resoluccedilatildeo seratildeo denominados pelo Programa de exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira II ndash Os alunos de mestrado deveratildeo fazer o exame de proficiecircncia em liacutengua inglesa III ndash Para os mestrandos o exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira deveraacute ser apresentado em um prazo maacuteximo de 12 (doze) meses contados a partir da data da matriacutecula institucional do aluno no PPGEM IV ndash Os alunos de doutorado faratildeo exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira numa primeira liacutengua obrigatoriamente o inglecircs e numa segunda liacutengua que poderaacute ser o francecircs ou alematildeo ou espanhol V ndash Para o doutorado os exames de proficiecircncia em liacutengua estrangeira deveratildeo ser apresentados no prazo maacuteximo de 24 (vinte e quatro) meses contados a partir da data da matriacutecula institucional do aluno no PPGEM VI ndash Correratildeo por conta do dos mestrandos e doutorandos as responsabilidades e os custos para realizaccedilatildeo das provas de proficiecircncia

Art 60 As proficiecircncias deveratildeo ser realizadas juntos a Departamentos de Letras Estrangeiras de Universidades

Federais ou Estaduais ou por uma comissatildeo interna formada por docentes permenantes do PPGEM Admite- se tambeacutem certificados conforme o Art 64 desta Resoluccedilatildeo

Art 61 A comprovaccedilatildeo de realizaccedilatildeo do exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira deveraacute ser feita em nota

variando de 0 a 10 sendo 70 (sete viacutergula zero) a nota miacutenima requerida para aprovaccedilatildeo sect1ordm Caso a proficiecircncia seja baseada em conceitos o conceito deveraacute vir acompanhado de uma escala que

permita a transformaccedilatildeo do conceito em nota que deveraacute variar de 0 a 10 sect2ordm Caso o resultado da proficiecircncia seja apenas reprovado ou aprovado o conceito aprovado seraacute suficiente

para comprovaccedilatildeo de sucesso no exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira Art 62 Alternativamente para o exame de proficiecircncia em liacutengua estrageira tambeacutem seratildeo aceitos os

certificados e respectivas pontuaccedilotildees miacutenimas de acordo com a tabela abaixo

Inglecircs (niacutevel miacutenimo)

Francecircs (niacutevel miacutenimo)

Alematildeo (niacutevel miacutenimo) Espanhol (niacutevel miacutenimo)

Italiano (niacutevel miacutenimo)

TOEFL IBT TOEFL ITP

IELTS Cambridge Exam

DALF D ELF ou TCF

Cert do Instituto Goethe

TestDaF OnSET - Deutsch

Cert DELE T este do IIC

B1 500 50 B1 B2 B1 B1 B1 B2 B2

Art 63 Os alunos deveratildeo apresentar as certidotildees de realizaccedilatildeo de proficiecircncia ao Colegiado do PPGEM para

apreciaccedilatildeo dentro dos prazos estipulados no Art 61 desta resoluccedilatildeo Art 64 Tanto para o mestrado como para o doutorado a entrega fora dos prazos dos certificados de aprovaccedilatildeo

nos exames de proficiecircncia sem aprovaccedilatildeo do colegiado implicaraacute no desligamento do aluno

SECcedilAtildeO VI Do Aproveitamento de Estudos em Disciplinas

Art 65 A equivalecircncia de disciplinas e a aceitaccedilatildeo de creacuteditos dar-se-atildeo conforme o que estabelece os artigos

70 e 71 do Regulamento Geral e o artigo 10 da Resoluccedilatildeo 342014 do Consepe que altera o artigo 70 do Regulamento Geral

Art 66 Poderaacute ser aceito o maacuteximo de 15 (quinze) creacuteditos para o curso de Mestrado Acadecircmico e o maacuteximo de 22 (vinte e dois) creacuteditos para o curso de Doutorado a criteacuterio do Colegiado

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 16 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Art 67 A partir do pleito de aproveitamento o Coordenador solicitaraacute parecer dos professores das respectivas

disciplinas

Art 68 Havendo necessidade poderaacute ser indicada ao aluno requerente uma adaptaccedilatildeo curricular com a finalidade de complementaccedilatildeo de estudos

Paraacutegrafo uacutenico A adaptaccedilatildeo curricular que trata o caput deste artigo seraacute acompanhada pelo orientador

SECcedilAtildeO VII

Do Desligamento e do Abandono do Programa

Art 69 Aleacutem dos casos previstos no Regimento Geral da UFPB seraacute desligado do Programa o aluno que natildeo atender ao disposto no artigo 72 do Regulamento Geral

SUBCAPIacuteTULO V

DO TRABALHO FINAL

SECcedilAtildeO I Do Projeto de Trabalho Final

Art 70 Os planos de Dissertaccedilatildeo e de Tese deveratildeo ser aprovados pelo Colegiado Os projetos de trabalho final

seratildeo elaborados nas disciplinas ldquoProjeto de Dissertaccedilatildeordquo para o mestrado e ldquoProjeto de Teserdquo para o doutorado disciplinados de acordo com os artigos 43 e 44 desta resoluccedilatildeo

Paraacutegrafo uacutenico O Trabalho Final para alunos de mestrado eacute uma dissertaccedilatildeo e para alunos de doutorado eacute

uma tese SECcedilAtildeO II

Dos Exames de Qualificaccedilatildeo

Art 71 As regras e criteacuterios dos exames de qualificaccedilatildeo para alunos de doutorado seratildeo definidas em resoluccedilatildeo especiacutefica do Colegiado do Programa

Art 72 Nos exames de que tratam o artigo 63 deste regulamento aplica-se o artigo 76 do Regulamento Geral para a definiccedilatildeo de conceito ldquoaprovadordquo ou ldquoreprovadordquo e de prazos para repeticcedilatildeo dos mesmos

Paraacutegrafo uacutenico As recomendaccedilotildees da comissatildeo examinadora dos exames de que tratam o artigo 63 deste

regulamento deveratildeo ser registradas em ata e seu cumprimento supervisionado pelo orientador do aluno

SECcedilAtildeO III Da Defesa e Julgamento do Trabalho Final

Art 73 Para solicitar a defesa do trabalho final o aluno deveraacute cumprir os seguintes requisitos I ndash quando se tratar de mestrado ter aprovado um trabalho completo em congresso nacional ou internacional ou

ter submetido um artigo cientiacutefico em perioacutedico indexado na base de dados Web of Science para o mestrado II ndash quando se tratar de doutorado ter aprovado um trabalho completo em congresso nacional ou internacional

e um artigo cientiacutefico em perioacutedico indexado na base de dados Web of Science Paraacutegrafo uacutenico O artigo cientiacutefico em perioacutedico indexado na base de dados Web of Science que trata o inciso

I deveraacute constar no texto final da dissertaccedilatildeo cujo meacuterito tambeacutem seraacute avaliado pelos membros da banca para que o candidato obtenha grau de mestre

Art 74 Para a defesa do trabalho final deveraacute o(a) aluno(a) aleacutem satisfazer aos seguintes requisitos I - se dissertaccedilatildeo de mestrado a) ter recomendaccedilatildeo formal do orientador para a defesa do trabalho final b) ter cumprido o nuacutemero miacutenimo de creacuteditos em conformidade com o art 61 inciso I do regulamento geral c) ter apresentado declaraccedilatildeo na qual afirme ter observado para elaboraccedilatildeo da dissertaccedilatildeo as diretrizes do

Relatoacuterio da Comissatildeo de Integridade de Pesquisa do CNPq instituiacuteda pela Portaria PO-0852011 de 5 de maio de 2011rdquo

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 17 23112017

II - se tese de doutorado a) ter recomendaccedilatildeo formal do orientador para a defesa da tese b) ter cumprido o nuacutemero miacutenimo de creacuteditos em conformidade com o art 61 inciso II do regulamento geral c) ter sido aprovado no exame de qualificaccedilatildeo do doutorado d) ter apresentado declaraccedilatildeo na qual afirme ter observado para elaboraccedilatildeo da tese as diretrizes do Relatoacuterio

da Comissatildeo de Integridade de Pesquisa do CNPq instituiacuteda pela Portaria PO-0852011 de 5 de maio de 2011rdquo

sect1ordm Nos impedimentos do orientador havendo um coorientador ou segundo orientador este ficaraacute responsaacutevel pela recomendaccedilatildeo formal mencionada na aliacutenea a do inciso I deste artigo e na aliacutenea a do inciso II deste artigo bem como pela assistecircncia ao(agrave) aluno(a)

sect2ordm Nos impedimentos do orientador e na ausecircncia de um coorientador ou segundo orientador caberaacute ao colegiado do programa indicar um docente que possa substituir o orientador na atribuiccedilatildeo indicada na aliacutenea a do inciso I deste artigo e na aliacutenea a do inciso I deste artigo bem como na assistecircncia ao(agrave) aluno(a)

sect3ordm Havendo parecer do orientador natildeo recomendando a defesa do trabalho final o(a) aluno(a) poderaacute requerer ao colegiado o exame de seu trabalho quando entatildeo o colegiado designaraacute comissatildeo formada por docentes do programa e ou externos para emitir parecer conclusivo acerca do meacuterito do trabalho

Art 75 A defesa do trabalho final seraacute feita em sessatildeo puacuteblica

sect1ordm Admitir-se-aacute na UFPB a defesa de trabalho final por meio do sistema de videoconferecircncia seguindo os mesmos preceitos da defesa presencial como estabelecidos por este regulamento podendo haver as adaptaccedilotildees de natureza operacional que se fizerem necessaacuterias

sect2ordm Natildeo eacute obrigatoacuteria a participaccedilatildeo do coorientador como membro da banca examinadora sect3ordm A apresentaccedilatildeo da dissertaccedilatildeo ou tese o candidato disporaacute de um tempo aproximado de 50 minutos

Art 76 Para fins de defesa do trabalho final deveraacute o(a) aluno(a) requerer ao coordenador a sua apresentaccedilatildeo puacuteblica com um prazo miacutenimo de 30 (trinta) dias de antecedecircncia

Paraacutegrafo uacutenico O requerimento do(a) aluno(a) deveraacute estar acompanhado de a) autorizaccedilatildeo formal do orientador ou orientadores atestando que o trabalho final se encontra em condiccedilotildees de

ser apresentado e defendido b) tratando-se de dissertaccedilatildeo ou trabalho equivalente no miacutenimo cinco exemplares e de tese no miacutenimo sete

exemplares c) documentos que comprovem a produccedilatildeo cientiacutefica referente ao art 79 d) autorizaccedilatildeo formal do colegiado nos casos previstos no sect3ordm do art 80

Art 77 O trabalho final seraacute julgado por uma comissatildeo examinadora escolhida na forma estabelecida no art 15 inciso III aliacutenea h do regulamento geral composta pelo(s) orientador(es) sem direito a julgamento e por

I - dois especialistas tratando-se de dissertaccedilatildeo ou trabalho equivalente sendo um externo ao programa e dois

suplentes sendo um externo ao programa II - quatro especialistas tratando-se de tese sendo dois externos ao programa um deles necessariamente

externo agrave instituiccedilatildeo e dois suplentes sendo um externo agrave instituiccedilatildeo

sect1ordm A presidecircncia da comissatildeo examinadora seraacute exercida pelo primeiro orientador no caso da participaccedilatildeo de dois orientadores

sect2ordm Os especialistas a que se referem os incisos I e II deste artigo deveratildeo ser portadores do tiacutetulo de doutor ou livre docente sem que sejam necessariamente docentes

sect3ordm No caso de impossibilidade da presenccedila do(s) orientador(es) o colegiado ou o coordenador deveraacute nomear um docente do programa para presidir a comissatildeo examinadora

sect4ordm A data para a apresentaccedilatildeo e defesa do trabalho final seraacute publicada pelo coordenador ouvido o orientador no prazo de 15 a 45 dias contado da recepccedilatildeo pela coordenaccedilatildeo do requerimento e demais documentos que deveratildeo acompanhaacute-lo mencionados no paraacutegrafo uacutenico do art 82 deste regulamento

sect5ordm Encerrada a sessatildeo puacuteblica de apresentaccedilatildeo e de defesa do trabalho final a comissatildeo examinadora em sessatildeo secreta deliberaraacute sobre o resultado do exame que seraacute registrado em ata devidamente assinada pelos membros da comissatildeo e pelo(a) aluno(a) ao tomar ciecircncia do resultado

sect6ordm A ata de que trata o paraacutegrafo anterior deveraacute ser homologada pelo colegiado do programa no prazo maacuteximo de trinta dias

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 18 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

sect7ordm Apoacutes a defesa do trabalho final sendo o poacutes-graduando aprovado a coordenaccedilatildeo quando solicitada poderaacute

emitir declaraccedilatildeo atestando a realizaccedilatildeo da defesa do trabalho final mas natildeo da outorga do tiacutetulo a qual somente ocorreraacute apoacutes a homologaccedilatildeo do relatoacuterio final do orientador pelo colegiado do programa

Art 78 Para o julgamento do trabalho final seraacute atribuiacuteda uma das seguintes menccedilotildees

I - Aprovado II - Insuficiente III - Reprovado

sect1ordm O candidato ao tiacutetulo de mestre ou doutor somente seraacute considerado aprovado quando receber a menccedilatildeo ldquoAprovadordquo pela maioria dos membros da comissatildeo examinadora

sect2ordm As menccedilotildees de que trata o caput deste artigo deveratildeo ser baseadas em pareceres individuais dos membros da comissatildeo examinadora

sect3ordm A atribuiccedilatildeo do conceito Insuficiente implicaraacute o estabelecimento do prazo maacuteximo de noventa dias para a reelaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo da dissertaccedilatildeo ou de trabalho equivalente e de cento e oitenta dias para a reelaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo da tese de acordo com as recomendaccedilotildees da banca examinadora

sect4ordm No caso de ser atribuiacuteda a menccedilatildeo Insuficiente a comissatildeo examinadora registraraacute na ata da sessatildeo puacuteblica da defesa os motivos da sua atribuiccedilatildeo e estabeleceraacute o prazo maacuteximo dentro dos prazos maacuteximos constantes no sect3ordm deste artigo para reelaboraccedilatildeo do trabalho final

sect5ordm Na nova apresentaccedilatildeo puacuteblica do trabalho final a comissatildeo examinadora deveraacute ser preferencialmente a mesma e natildeo mais se admitiraacute a atribuiccedilatildeo da menccedilatildeo ldquoInsuficienterdquo

Art 79 Apoacutes a defesa com aprovaccedilatildeo do trabalho final e feitas as devidas correccedilotildees quando necessaacuterias deveraacute o(a) aluno(a) encaminhar agrave coordenaccedilatildeo do programa e a cada membro da banca uma coacutepia em miacutedia digital da versatildeo final contendo obrigatoriamente a ficha catalograacutefica fornecida pelo sistema de bibliotecas da UFPB

sect1ordm O(a) aluno(a) deveraacute tambeacutem entregar um exemplar impresso da versatildeo final do trabalho e uma coacutepia em miacutedia digital ao sistema de bibliotecas da UFPB

sect2ordm A homologaccedilatildeo do relatoacuterio final do orientador pelo colegiado somente poderaacute ser feita apoacutes a entrega dos exemplares do trabalho na versatildeo final

Art 80 As normas para elaboraccedilatildeo dos trabalhos de dissertaccedilatildeo de mestrado e de tese de doutorado seratildeo definidas resoluccedilatildeo especiacutefica do Colegiado do Programa

SUBCAPIacuteTULO VI DA OBTENCcedilAtildeO DO GRAU E EXPEDICcedilAtildeO DO DIPLOMA

Art 81 Para obter o grau de Mestre ou de Doutor deveraacute o aluno dentro do prazo regimental ter satisfeito as exigecircncias do Regimento Geral da UFPB do Art 84 do Regulamento Geral que trata de produccedilatildeo intelectual discente

Art 82 Para outorga do grau respectivo deveraacute o aluno ter satisfeito o disposto no artigo 85 do Regulamento Geral e nos artigos 79 80 81 82 83 84 e 85 deste Regulamento

Art 83 A expediccedilatildeo de diploma de mestre ou de doutor seraacute efetuada conforme o disposto no artigo 86 do Regulamento Geral

Art 84 O registro do diploma de mestre ou de doutor seraacute efetuado conforme o disposto no artigo 87 do Regulamento Geral

Art 85 O grau de doutor em regime de cotutela poderaacute ser concedido conforme o disposto no artigo 88 do Regulamento Geral e na Resoluccedilatildeo nordm 372014 do Consepe

SUBCAPIacuteTULO VII DO PLAacuteGIO

Art 86 Em casos de plaacutegio acadecircmico seratildeo aplicados os artigos 88-A 88-B 88-C 88- D e 88-E da Resoluccedilatildeo nordm 342014 que altera o Regulamento Geral dos Programas de Poacutes- Graduaccedilatildeo Stricto Sensu da UFPB

CAPIacuteTULO IV DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS E TRANSITOacuteRIAS

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 19 23112017

SUBCAPIacuteTULO I DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 87 Para melhor operacionalizar a execuccedilatildeo do planejamento acadecircmico do Programa antes do final de

cada periacuteodo letivo em execuccedilatildeo o Coordenador do Programa deveraacute convocar o Colegiado para cumprir as exigecircncias do disposto no artigo 89 do Regulamento Geral

Art 88 O Programa deveraacute criar e manter sua paacutegina eletrocircnica conforme especifica o artigo 90 do Regulamento Geral

Art 89 A UFPB poderaacute extinguir ou desativar temporariamente o Programa conforme o que estabelece o artigo 91 do Regulamento Geral

Art 90 A UFPB deveraacute prover ao Programa as condiccedilotildees acadecircmicas imprescindiacuteveis ao atendimento do aluno portador de necessidades especiais conforme o que estabelece o artigo 92 do Regulamento Geral

Art 91 Sobre os resultados da pesquisa de trabalho final deveraacute ser observado o que estabelece o artigo 93 do Regulamento Geral

Art 92 Por decisatildeo do Colegiado do PPGEM poderatildeo ser criadas novas disciplinas desde que a sua implantaccedilatildeo seja justificada pelo respectivo professor discutida em reuniatildeo da aacuterea de concentraccedilatildeo concernente e quando couber analisada pela Comissatildeo Administrativa observando-se o disposto nos incisos seguintes

I - para implantaccedilatildeo de nova disciplina o nuacutemero de creacuteditos e a ementa deveratildeo ser aprovados pelo Colegiado ouvido o Departamento ofertante da disciplina

II - a implantaccedilatildeo de novas disciplinas obedeceraacute aos procedimentos de encaminhamento fixados pelo artigo 11 do Regulamento Geral

Art 93 Qualquer disciplina lsquoToacutepicos Especiaisrsquo versando sobre o mesmo tema e contendo a mesma ementa ministrada por 2 anos letivos consecutivos a alunos regularmente matriculados no Programa poderaacute ser convertida em disciplina optativa enquadrada na aacuterea de concentraccedilatildeo equivalente passando a pertencer agrave Estrutura Acadecircmica a criteacuterio do Colegiado observados procedimentos indicados no artigo 97 deste Regulamento

Art 94 Propostas de alteraccedilatildeo do Regulamento do PPGEM deveratildeo ser aprovadas conforme estabelece o Art 10 do Regulamento Geral

SUBCAPIacuteTULO II DAS DISPOSICcedilOtildeES TRANSITOacuteRIAS

Art 95 As disposiccedilotildees transitoacuterias seguem o que estabelecem os artigos 95 96 e 97 do Regulamento Geral Paraacutegrafo uacutenico Seraacute permitido a qualquer aluno regularmente matriculado enquadrar- se neste regulamento

conforme solicitaccedilatildeo formal

Art 96 O presente Regulamento Anexo I agrave Resoluccedilatildeo nordm xx2018 do Consepe entraraacute em vigor na data da publicaccedilatildeo dessa Resoluccedilatildeo do Consepe revogadas as disposiccedilotildees em contraacuterio

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 20 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

ANEXO II Agrave RESOLUCcedilAtildeO Nordm 132019 DO CONSEPE

ESTRUTURA ACADEcircMICA DO PROGRAMA DE POacuteS-GRADUACcedilAtildeO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA MECAcircNICA DO CENTRO DE TECNOLOGIA COM A OFERTA DOS CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DE

DOUTORADO I ndash COMPONENTES CURRICULARES INTEGRANTES DA ESTRUTURA ACADEcircMICA

Os componentes curriculares do Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica- PPGEM compreendendo disciplinas teoacutericas e atividades acadecircmicas seratildeo executados de acordo com as aacutereas de concentraccedilatildeo definidas segundo o sect1ordm do artigo 1ordm do Regulamento do PPGEM (Anexo I da Resoluccedilatildeo nordm 6xx2018 do Consepe)

O departamento responsaacutevel pelas disciplinas do PPGEM seraacute o Departamento de Engenharia Mecacircnica da UFPB poreacutem professores de outros departamentos poderatildeo ministrar disciplinas no PPGEM com aprovaccedilatildeo do colegiado

A ndash DISCIPLINAS OBRIGATOacuteRIAS COMUNS AgraveS AacuteREAS DE CONCENTRACcedilAtildeO DOS CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DE DOUTORADO

Nos termos do Regulamento do PPGEM os alunos de Mestrado deveratildeo cumprir 8 creacuteditos e de Doutorado

13 creacuteditos das disciplinas comuns agraves 3 aacutereas de concentraccedilatildeo indicadas no Quadro A abaixo Quadro A

No IDENTIFICACcedilAtildeO DAS

DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR

OBRIGATO-RIEDADE TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Produccedilatildeo Cientiacutefica 2 0 2 30 sim

2 Projeto de dissertaccedilatildeo 2 0 2 30 sim

3 Projeto de tese 4 0 4 60 sim

4 Projeto de pesquisa I 4 0 4 60 sim

5 Projeto de pesquisa II 4 0 4 60 sim

6 Projeto de pesquisa III 3 0 3 45 sim

Disciplinas exclusivas do doutorado B ndash DISCIPLINAS OBRIGATOacuteRIAS DOS CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DE DOUTORADO POR AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO

Nos termos da aliacutenea b incisos I e II do artigo 39 do Regulamento do PPGEM os alunos de Mestrado e de Doutorado deveratildeo cumprir 6 creacuteditos das disciplinas obrigatoacuterias de acordo com a respectiva aacuterea de concentraccedilatildeo indicadas nos Quadros B1 B2 e B3 a seguir

B1 ndash AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM TERMOFLUIDOS Quadro B1

B2 ndash AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM PROCESSOS DE FABRICACcedilAtildeO Quadro B2

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR() TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Metalurgia Fiacutesica 3 0 3 45

2 Estrutura e Propriedade dos Materiais

3 0 3 45

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR()

TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Termodinacircmica 3 0 3 45

2 Mecacircnica dos Fluidos 3 0 3 45

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 21 23112017

B3 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM DINAcircMICA E CONTROLE DE SISTEMAS MECAcircNICOS Quadro B3

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR() TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Servomecanismos e Controle 3 0 3 45

2 Controle I Preacute-requisito Servomecanismos e Controle

3 0 3 45

C ndash DISCIPLINAS OPTATIVAS DOS CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DE DOUTORADO POR AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO

Nos termos da aliacutenea c incisos I e II do artigo 39 do Regulamento do PPGEM os alunos de Mestrado estaratildeo obrigados a integralizar no miacutenimo 8 creacuteditos e os de Doutorado deveratildeo cumprir no miacutenimo 16 creacuteditos dentre as disciplinas indicadas nos Quadros C1 C2 e C3 (de acordo com as respectivas aacutereas de concentraccedilatildeo) disciplinas extracurriculares e as disciplinas optativas comuns a todas as aacutereas e atividades acadecircmicas (com a ressalva do sect2ordm do artigo 61 do Regulamento Geral) relacionadas no Quadro D a seguir

C1 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM TERMOFLUIDOS Quatro C1

C2 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM PROCESSOS DE FABRICACcedilAtildeO Quatro C2

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR()

TEOacuteRICA PRAacuteTICA

TOTAL

1 Transferecircncia de Calor por Conduccedilatildeo 3 0 3 45

2 Transferecircncia de Calor por Convecccedilatildeo 3 0 3 45

3 Refrigeraccedilatildeo e Ar Condicionado 3 0 3 45

4 Aproveitamento da Energia Solar 3 0 3 45

5 Anaacutelise da Difusatildeo de Calor e Massa 3 0 3 45

6 Cogeraccedilatildeo 3 0 3 45

7 Refrigeraccedilatildeo por absorsatildeo 3 0 3 45

8 Toacutepicos Especiais 1-3 0 1-3 15-45

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR()

TEOacuteRICA PRAacuteTICA

TOTAL

1 Termodinacircmica dos Materiais 3 0 3 45

2 Cristalografia e Difraccedilatildeo de Raios-X 3 0 3 45

3 Tecnologia da Soldagem 3 0 3 45

4 Ensaios Mecacircnicos dos Materiais 3 0 3 45

5 Caracterizaccedilatildeo dos Materiais 3 0 3 45

6 Planejamento de Experimentos 3 0 3 45

7 Processamento de Materiais Particulados 3 0 3 45

8 Transformaccedilotildees de Fases 3 0 3 45

9 Solidificaccedilatildeo 3 0 3 45

10 Toacutepicos Especiais 1-3 0 1-3 15-45

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 22 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

C3 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM DINAcircMICA E CONTROLE DE SISTEMAS MECAcircNICOS Quadro C3

D ndash ATIVIDADES ACADEcircMICAS E DISCIPLINAS OPTATIVAS PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO COMUNS AgraveS AacuteREAS DE CONCENTRACcedilAtildeO

Conforme o artigo 64 do Regulamento Geral e o artigo 47 do Regulamento do PPGEM a atividade acadecircmica Estaacutegio Docecircncia de concepccedilatildeo praacutetica em disciplinas de graduaccedilatildeo seraacute desenvolvida pelo aluno nos termos da Resoluccedilatildeo nordm 2699 do Consepe ateacute o limite de carga horaacuteria permitido e seraacute acompanhada pelo Orientador e tambeacutem pelo professor da disciplina Ao teacutermino da atividade o aluno prepararaacute um relatoacuterio final a ser submetido ao Colegiado do Programa em atendimento ao sect6ordm do artigo 64 do Regulamento Geral O Estaacutegio de Docecircncia seraacute entretanto uma atividade obrigatoacuteria para os alunos bolsistas da demanda social da Capes cujo relatoacuterio final seraacute avaliado tambeacutem pela Comissatildeo de Bolsa O Estaacutegio Docecircncia I seraacute reservado aos alunos de Mestrado e os Estaacutegios Docecircncia I e II aos alunos de Doutorado

Natildeo seratildeo computados creacuteditos na atividade acadecircmica de Estaacutegio Docecircncia na integralizaccedilatildeo dos respectivos Cursos

Quadro D

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS ATIVIDADES

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR() TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Estaacutegio Docecircncia I 0 0 0 60

2 Estaacutegio Docecircncia II 0 0 0 60

3 Estudos Especiais () 1-4 0 1-4 15-60

4 Meacutetodos Numeacuterios 3 0 3 45

5 Planejamento de experimentos 3 0 3 45

6 Matemaacutetica aplicada 5 0 5 75

7 Aquisiccedilatildeo e Processamento de Sinais 3 0 3 45

Obs Legenda referente aos Quadros A B C e D () 1 creacutedito teoacuterico = 15 horas-aula de atividades teoacutericas de ensino 1 creacutedito praacutetico = 30 horas-aula de atividades praacuteticas de ensino em acordo com as normas internas da UFPB () Os creacuteditos indicados corresponderatildeo a cargas horaacuterias miacutenima e maacutexima II - EMENTAacuteRIO DOS COMPONENTES CURRICULARES INTEGRANTES DA ESTRUTURA ACADEcircMICA

A ndash DISCIPLINAS OBRIGATOacuteRIAS DO TRONCO COMUM AgraveS AacuteREAS DE CONCENTRACcedilAtildeO DOS CURSOS DE DOUTORADO E DE MESTRADO

1 Produccedilatildeo cientiacutefica ndash estudos de oacutergatildeos indexadores e indicadores de avaliaccedilatildeo de perioacutedicos plaacutegio desenvolvimento de estado da arte e construccedilatildeo de texto cientiacutefico apresentaccedilotildees de trabalhos por alunos 2 Projeto de dissertaccedilatildeo ndash desenvolvimento do plano de trabalho do mestrado com toacutepicos relativos ao desenvolvimento da dissertaccedilatildeo detalhamento da metodologia e atualizaccedilatildeo de cronogramas 3 Projeto de tese ndash desenvolvimento do plano de trabalho do doutorado com toacutepicos relativos ao desenvolvimento da tese detalhamento da metodologia e atualizaccedilatildeo de cronogramas 4 Projeto de pesquisa I II e III ndash estudo e desenvolvimento teoacutericos eou experimentais de temas especiacutecifos da tesedissertaccedilatildeo voltados agrave produccedilatildeo de artigos cientiacuteficos

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR() TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Vibraccedilotildees Mecacircnicas 3 0 3 45

2 Instrumentaccedilatildeo 3 0 3 45

3 Identificaccedilatildeo de Sistemas 3 0 3 45

4 Metrologia Assistida por Computador 3 0 3 45

5 Inteligecircncia Artificial 3 0 3 45

6 Otimizaccedilatildeo de sistemas 3 0 3 45

7 Toacutepicos Especiais 1-3 0 1-3 15-45

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 23 23112017

B ndash DISCIPLINAS OBRIGATOacuteRIAS DOS CURSOS DE MESTRADO E DE DOUTORADO POR AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO

B1 ndash AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM TERMOFLUIDOS 1 Termodinacircmica Conceitos termodinacircmicos Energia e Primeira lei da termodinacircmica Propriedades de uma substacircnica pura Balanccedilos de energia Segunda Lei da termodinacircmica Entropia Anaacutelise de disponibilidade 2 Mecacircnica dos Fluidos Propriedades Fiacutesicas dos Fluidos Hipoacuteteses do Contiacutenuo Cinemaacutetica do Escoamento e o Tensor Deformaccedilatildeo Teorema de Transporte de Reynolds Princiacutepios da Conservaccedilatildeo Equaccedilatildeo de Navier-Stokes Grupos Adimensionais e Similaridade Dinacircmica Escoamento de Fluidos natildeo Viscosos Arrasto e Sustentaccedilatildeo Escoamento Potencial Teoria da Camada Limite Tensotildees de Reynolds e Escoamento Turbulento

B2 ndash AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM PROCESSOS DE FABRICACcedilAtildeO

1 Metalurgia Fiacutesica Resistecircncia Teoacuterica dos Metais Teoria das Discordacircncias Sistemas de Deslizamento em Redes Cuacutebicas e Hexagonais Interaccedilatildeo entre Discordacircncias e Imperfeiccedilotildees Cristalinas Deformaccedilatildeo Plaacutestica Encruamento Recuperaccedilatildeo Recristalizaccedilatildeo e Crescimento de Gratildeo Teoria de Aumento de Resistecircncia Mecacircnica pela Introduccedilatildeo de Solutos e Partiacuteculas de Segunda Fase Endurecimento por Precipitaccedilatildeo Interfaces Coerentese Incoerentes e Formaccedilatildeo de Zonas GP Equaccedilatildeo de Orowan Propriedades e Microestruturas de Ligas natildeo Ferrosas Termodinacircmica das Lacunas Teoria de Difusatildeo em Soacutelidos Diagramas de Fase Binaacuterios e Ternaacuterios

2 Estrutura e Propriedade dos Materiais Estrutura dos Soacutelidos Cristalinos Geometrias das Ceacutelulas Unitaacuterias Direccedilotildees e Planos Cristalinos Imperfeiccedilotildees nos Soacutelidos Vacacircncias Divacacircncias Aacutetomos Substitucionais e Intersticiais Discordacircncias e Contornos de Gratildeo Mecanismos de Aumento de Resistecircncia Mecacircnica Equaccedilatildeo de Hall-Pech e Orowan Estrutura e Propriedades dos Materiais Metaacutelicos

B3 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM DINAcircMICA E CONTROLE DE SISTEMAS MECAcircNICOS

1 Servomecanismos e Controle O Controle Automaacutetico Fundamentos Matemaacuteticos para Anaacutelise e Projeto de Sistemas de Controle Automaacutetico Modelagem Matemaacutetica de Sistemas Mecacircnicos e Eletromecacircnicos Funccedilatildeo de Transferecircncia Diagrama de Blocos Representaccedilatildeo de Sistemas no Espaccedilo de Estados Anaacutelise de Resposta Transitoacuteria de Sistemas de Primeira e Segunda Ordem Criteacuterio de Estabilidade de Routh-Hurwitz Anaacutelise pelo Meacutetodo do Lugar das Raiacutezes Anaacutelise no Domiacutenio da Frequumlecircncia Accedilotildees Baacutesicas de Controle

2 Controle I Projeto de Sistemas de Controle Convencionais Realizaccedilatildeo Miacutenima de Funccedilatildeo de Transferecircncia de Sistemas Lineares Anaacutelise de Sistemas Compostos Realimentaccedilatildeo de Estados e de Saiacuteda Alocaccedilatildeo de Poacutelos Estimadores de Estado

C ndash DISCIPLINAS OPTATIVAS DOS CURSOS DE DOUTORADO E DE MESTRADO POR AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO

C1 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM TERMOFLUIDOS

1 Transferecircncia de Calor por Conduccedilatildeo Fundamentos da Conduccedilatildeo de Calor A Propriedade Condutividade Teacutermica dos Materiais e a Equaccedilatildeo de Fourier Formulaccedilatildeo Integral e Diferencial Conduccedilatildeo Estacionaacuteria e Transiente em ateacute 3 Dimensotildees Soluccedilotildees Analiacuteticas usando Funccedilatildeo de Bessel Transformada de Laplace e Separaccedilatildeo de Variaacuteveis Uso de Soluccedilotildees Analiacuteticas Exatas e Aproximadas e Soluccedilotildees Numeacutericas Problemas natildeo Lineares com Mudanccedila de Fase Conduccedilatildeo em Meios Anisotroacutepicos

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 24 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

2 Transferecircncia de Calor por Convecccedilatildeo Formas de Transferecircncias do Calor Coordenadas Euleriana e Lagrangeana Teorema do Transporte de Reynolds Obtenccedilatildeo da Equaccedilatildeo Geral da Convecccedilatildeo em Convecccedilatildeo Forccedilada e Convecccedilatildeo Natural Meacutetodos de Soluccedilotildees dos Problemas de Convecccedilatildeo Convecccedilatildeo Permanente na Entrada Teacutermica Separaccedilatildeo de Variaacutevel Problema de Autovalor Associado Convecccedilatildeo Forccedilada em Dutos Retangulares Escoamento da Camada Limite (Navier-Stokes) Soluccedilatildeo Hiacutebrida e Soluccedilatildeo Numeacuterica Convecccedilatildeo Forccedilada em Dutos Circulares Anaacutelise de Entrada Teacutermica e Anaacutelise do Escoamento em Desenvolvimento Simultacircneo Convecccedilatildeo Natural Anaacutelise da Convecccedilatildeo em Cavidades Convecccedilatildeo em Sistemas Acoplados de Calor e Massa

3 Refrigeraccedilatildeo e Ar Condicionado Fundamentos da Refrigeraccedilatildeo Refrigeraccedilatildeo por Compressatildeo Sistema em Vaacuterios Estaacutegios Ciclos Combinados Refrigeraccedilatildeo por Absorccedilatildeo Refrigeraccedilatildeo por Adsorccedilatildeo Bombas de Calor Propriedades de Refrigerantes Pares Refrigerantes para Sorccedilatildeo Psicrometria Processos de Desumidificaccedilatildeo Efeito Termoeleacutetrico Sistemas de Condicionamento de Ar

4 Aproveitamento da Energia Solar O Sol e seu movimento aparentel Radiaccedilatildeo Solar Direccedilatildeo da Radiaccedilatildeo Disponiblidade de Radiaccedilatildeo ao Niacutevel do Solo Propriedades radiativas de superfiacutecies Transmissatildeo de radiaccedilatildeo em vidros Mediccedilatildeo e estimativa da radiaccedilatildeo solar Coletores solares planos Coletores solares planos Energia uacutetil coletada Formas gerais de utilizaccedilatildeo da energia solar Introduccedilatildeo agrave energia solar fotovoltaacuteica

5 Anaacutelise da Difusatildeo de Calor e Massa Derivaccedilatildeo das Equaccedilotildees Baacutesicas de Balanccedilo Classificaccedilatildeo dos Problemas de Difusatildeo de Calor e Massa Transformaccedilatildeo de Coordenadas Reduccedilatildeo para Problemas Dimensional Soluccedilotildees Gerais Problema de Classe 1 Problema de Autovalor Sistemas de Coordenadas e Separaccedilatildeo de Variaacuteveis Problemas de Sturm-Liouville Equaccedilotildees Transcendentais Meacutetodo de Runge Kutta Meacutetodo de Runge Kutta Melhorado Meacutetodo da Contagem de Sinal Problema de Classe 2 a 7 Teacutecnica de Transferecircncia Integral Claacutessica Sistemas de Problemas de Bases Paraboacutelicas e Eliacutepticas Sistemas de Equaccedilotildees Diferenciais Ordinaacuterias Sistemas Lineares Meacutetodos Numeacutericos e Sistemas Stiffs Sistemas Infinitos e Soluccedilotildees Problemas com Coeficientes Variaacuteveis no Contorno Problemas de DifusatildeondashConvecccedilatildeo

6 Cogeraccedilatildeo Energia ndash Conceito e definiccedilatildeo Geraccedilatildeo de Energia ndash Matriz Energeacutetica Energia eleacutetrica Fonte e fornecimento - geraccedilatildeo teacutermica Mercado e regulaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo e Metodologia de auditoria teacutecnica Projetos especiais

7 Refrigeraccedilatildeo por Absorsatildeo Fundamentos dos ciclos de absorccedilatildeo propriedades dos fluidos de trabalho para os ciclos de absorccedilatildeo Processos Termodinacircmicos com Misturas usadas na absorccedilatildeo o processo de absorccedilatildeo o processo de estrangulamento calor de mistura e mistura com lacunas fenocircmeno do calor em evaporaccedilatildeo processos baacutesicos na regiatildeo de vaporizaccedilatildeo o processo de absorccedilatildeo Tecnologia e preocupaccedilotildees associadas a aacutegua - Brometo de Liacutetio Tecnologia associada aacutegua - amocircnia Sistema simples efeito aacutegua brometo de liacutetio sistema de duplo efeito aacutegua brometo de liacutetio sistema de aacutegua - amocircnia projetos de sistemas avanccedilados para agua- brometo de liacutetio e aacutegua-aacutegua- amocircnia

8 Toacutepicos Especiais Explanaccedilatildeo de toacutepicos de interesse da respectiva aacuterea de concentraccedilatildeo com ementa livre aprovada pelo Colegiado

C2 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM PROCESSOS DE FABRICACcedilAtildeO

1 Termodinacircmica dos Materiais As leis fundamentais da termodinacircmica Conceito de energia livre Termodinacircmica estatiacutestica Condiccedilotildees de equiliacutebrio Termodinacircmica de soluccedilotildees Termodinacircmica de interfaces Diagrama de fase Conceitos de Solubilidade

2 Cristalografia e Difraccedilatildeo de Raios X Princiacutepios Baacutesicos da Cristalografia Propriedades Produccedilatildeo e Detecccedilatildeo de Raios XDifraccedilatildeo de Raios X Difraccedilatildeo de Neutrons e de Eleacutetrons Meacutetodos Difratograacuteficos Laue Debye-Scherrer e Rotaccedilatildeo Difraccedilatildeo de Raios X para Materiais MonoPolicristalinos e Anaacutelise da Estruturados Cristais Anaacutelise Quiacutemica Quantitativa por Difraccedilatildeo Transformaccedilotildees polimoacuterficas Difraccedilatildeo de raios-X e meacutetodos de identificaccedilatildeo de substacircncias

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 25 23112017

3 Tecnologia da Soldagem Principais processos de soldagem utilizados na fabricaccedilatildeo industrial fiacutesica do arco eleacutetrico fontes de energia para controle do arco eleacutetrico transferecircncia metaacutelica mediccedilatildeo de tensatildeo e corrente Fundamentos da metalurgia caracteriacutesticas da solidificaccedilatildeo da solda ciclo teacutermico e transformaccedilotildees microestruturais estruturas da zona fundida e da zona termicamente afetada pelo calor soldabilidade e fatores influentes descontinuidade em juntas soldadas

4 Ensaios Mecacircnicos dos Materiais Conceito de Propriedades Mecacircnicas Resposta de um Material a um Esforccedilo Deformaccedilatildeo Elaacutestica e Deformaccedilatildeo Plaacutestica Teoria e Praacutetica de Ensaios Mecacircnicos Ensaios de Traccedilatildeo e Compressatildeo Ensaios de Flexatildeo Dureza Fluecircncia Fadiga e Impacto Determinaccedilatildeo do Moacutedulo de Elasticidade Extensiometrria Elementos da Teoria de Discordacircncias Influecircncia dos Tratamentos Teacutermicos Anaacutelise de Superfiacutecies de Fratura Noccedilotildees Sobre Ensaios Natildeo Destrutivos

5 Caracterizaccedilatildeo dos Materiais Introduccedilatildeo agrave Estrutura dos Materiais Determinaccedilatildeo Estrutural de Cristais Geraccedilatildeo e Caracteriacutesticas de Raios X Difraccedilatildeo de Raios X ndash Fundamentaccedilatildeo Teoacuterica e Aplicaccedilatildeo na Caracterizaccedilatildeo de Materiais Espectroscopia por Fluorescecircncia de Raios X ndash Aspectos Teoacutericos e Rendimento de Raios X Tipos de Detectores Excitaccedilatildeo com Eleacutetrons ndash Utilizaccedilatildeo em Conjunto com a Microscopia Eletrocircnica Anaacutelise Teacutermica ndash (TG DTA DSC TMA DMA) Princiacutepios Fatores Influentes Aplicaccedilatildeo em Tecnologia de Materiais Microscopia Oacutetica ndash Princiacutepio Contrastes Aplicaccedilotildees e Limitaccedilotildees da Teacutecnica Microscopia Eletrocircnica de Varredura e Transmissatildeo Interaccedilatildeo Eleacutetrons Mateacuteria Tipos de Contrastes e Detectores Preparaccedilatildeo de Amostra Microanaacutelises Espectroscopia Vibracional Vibraccedilatildeo Molecular e Princiacutepios da Espectroscopia Vibracional Espectroscopia de Infravermelho Espectroscopia Raman Meacutetodos Quantitativos e Qualitativos

6 Planejamento de Experimentos Normalizaccedilatildeo da produccedilatildeo acadecircmica Planejamento de experimentos Anaacutelise fatorial de experimentos Modelagem Empiacuterica Modelo Matemaacutetico Anaacutelise de Variacircncia e Significacircncia Estatiacutestica Otimizaccedilatildeo Experimental Meacutetodo de Superfiacutecie de Resposta Meacutetodo Simplex Baacutesico e Meacutetodo Simplex Modificado Simplex Lattice Estudos de Casos Apresentaccedilatildeo de Projetos

7 Processamento de Materiais Particulados Introduccedilatildeo a Materiais Particulados Produccedilatildeo de Poacutes Propriedades Caracterizaccedilatildeo e Mistura Compactaccedilatildeo Fatores que Influenciam o Empacotamento e Controle de Porosidade Sinterizaccedilatildeo Teoria e Praacutetica Controle de Atmosfera de Sinterizaccedilatildeo Sinterizaccedilatildeo com Fase Liacutequida Sinterizaccedilatildeo Assistida por Pressatildeo Processamento por Injeccedilatildeo Aplicaccedilotildees na Metalurgia e na Induacutestria Ceracircmica

8 Transformaccedilotildees de Fases Termodinacircmica e Cineacutetica das Transformaccedilotildees Uso de Modelos Processos Termicamente Ativados Soluccedilotildees Soacutelidas Curvas de Energia Livre em Funccedilatildeo da Composiccedilatildeo Soluccedilotildees Soacutelidas Ideais e Regulares Curvas de Energia Livre e Diagrama de Fases Metaestabilidade Difusatildeo no Estado Soacutelido Leis de Fick Mecanismos Atocircmicos Difusatildeo em Ligas Difusatildeo por Contornos de Gratildeo Nucleaccedilatildeo e Crescimento Nucleaccedilatildeo com Barreira de Energia de Superfiacutecie Nucleaccedilatildeo em Estado Soacutelido Nucleaccedilatildeo Heterogecircnea Crescimento Controlado por Interface Crescimento Controlado por Difusatildeo Decomposiccedilatildeo da Austenita por Difusatildeo Transformaccedilotildees Martensiacuteticas e Bainiacuteticas

9 Solidificaccedilatildeo Nucleaccedilatildeo e crescimento Redistribuiccedilatildeo de soluto Estruturas de solidificaccedilatildeo Ligas euteacuteticas periteacuteticas e monoteacuteticas Macroestruturas de solidificaccedilatildeo Segregaccedilatildeo e defeitos Fenocircmenos de transporte em solidificaccedilatildeo Modelagem numeacuterica da solidificaccedilatildeo

10 Toacutepicos Especiais Explanaccedilatildeo de toacutepicos de interesse da respectiva aacuterea de concentraccedilatildeo com ementa livre aprovada pelo Colegiado

C3 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM DINAcircMICA E CONTROLE DE SISTEMAS MECAcircNICOS

1 Vibraccedilotildees Mecacircnicas Caracterizaccedilatildeo de um Problema de Vibraccedilatildeo Obtenccedilatildeo da Equaccedilatildeo de Movimento Vibraccedilatildeo Livre e Forccedilada sem e com Amortecimento de Sistemas de Um e Vaacuterios Graus de Liberdade Soluccedilatildeo das Equaccedilotildees Diferenciais de Movimento de Sistemas de Um e Vaacuterios Graus de Liberdade Anaacutelise de Vibraccedilatildeo no Domiacutenio da Frequumlecircncia Vibraccedilatildeo de Sistemas Contiacutenuos Aplicaccedilotildees

2 Instrumentaccedilatildeo Conceitos baacutesicos de metrologia Modelos de sistemas generalizados de mediccedilatildeo Fontes de erros de mediccedilatildeo Teacutecnicas de correccedilatildeo e de compensaccedilatildeo Mediccedilatildeo de grandezas eleacutetricas Sensores e transdutores para mediccedilotildees mecacircnicas Circuitos condicionadores de sinais Automaccedilatildeo da mediccedilatildeo Atuadores

3 Identificaccedilatildeo de Sistemas

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 26 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Noccedilotildees baacutesicas sobre Identificaccedilatildeo modelagem de sistemas dinacircmicos meacutetodos claacutessicos para modelagem de processos identificaccedilatildeo de sistemas representaccedilatildeo por equaccedilotildees a diferenccedilas exemplos simulados e praacuteticos de identificaccedilatildeo

4 Metrologia Assistida por Computador Introduccedilatildeo agrave Engenharia de Precisatildeo Metrologia Aplicada agrave Fabricaccedilatildeo Sistema Laser Interferomeacutetrico Planeza de Superfiacutecies Mediccedilatildeo em Processo Maacutequinas de Mediccedilatildeo por Coordenadas (MMCs) Comandadas Numericamente por Computador Inspeccedilatildeo Assistida por Computador Incerteza de Mediccedilatildeo

5 Inteligecircncia Artificial Principais Teacutecnicas de Resoluccedilatildeo de Problemas Deep Learning Redes Neurais artificiais Loacutegica Nebulosa Outras teacutecnicas selecionadas e Soluccedilotildees Mistas

6 Otimizaccedilatildeo de Sistemas Temas de Otimizaccedilatildeo Teoria claacutessica do maacuteximo e do miacutenimo Meacutetodo dos multiplicadores de Lagrange Problemas de otimizaccedilatildeo restringida Programaccedilatildeo linear O meacutetodo Simplex Noccedilotildees de dualidade em programaccedilatildeo linear Programaccedilatildeo natildeo linear Condiccedilotildees de otimalidade Algoritmos de programaccedilatildeo natildeo linear Programaccedilatildeo dinacircmica Programaccedilatildeo dinacircmica estocaacutestica Algoritmo geneacutetico

7 Toacutepicos Especiais Explanaccedilatildeo de toacutepicos de interesse da respectiva aacuterea de concentraccedilatildeo com ementa livre aprovada pelo Colegiado

D ndash DISCIPLINAAS E ATIVIDADES ACADEcircMICAS OPTATIVAS PARA OS CURSOS DE DOUTORADO E MESTRADO COMUNS AgraveS AacuteREAS DE CONCENTRACcedilAtildeO

1 Estaacutegio Docecircncia I e II A atividade acadecircmica do Estaacutegio Docecircncia seraacute desenvolvida pelo aluno nos termos da Resoluccedilatildeo nordm 2699 do Consepe do artigo 64 do Regulamento Geral e do artigo 47 do Regulamento do PPGEM Trata-se de uma atividade individual com atuaccedilatildeo em disciplina preferencialmente do Curso de Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica do CT

2 Estudos Especiais Os Estudos Especiais obedeceratildeo ao disposto no artigo 63 do Regulamento Geral e no artigo 46 do Regulamento do PPGEM

3 Meacutetodos Numeacutericos Princiacutepios Variacionais e Meacutetodos dos Resiacuteduos Ponderados Meacutetodo dos Elementos Finitos (MEF) anaacutelise estaacutetica e dinacircmica de soacutelidos e estruturas Meacutetodo dos Elementos de Contorno (MEC) e suas aplicaccedilotildees na anaacutelise estaacutetica e dinacircmica de barras

4 Planejamento de Experimentos Normalizaccedilatildeo da produccedilatildeo acadecircmica Planejamento de experimentos Anaacutelise fatorial de experimentos Modelagem Empiacuterica Modelo Matemaacutetico Anaacutelise de Variacircncia e Significacircncia Estatiacutestica Otimizaccedilatildeo Experimental Meacutetodo de Superfiacutecie de Resposta Meacutetodo Simplex Baacutesico e Meacutetodo Simplex Modificado Simplex Lattice Estudos de Casos Apresentaccedilatildeo de Projetos

5 Matemaacutetica Aplicada Espaccedilos Vetoriais e Bases Representaccedilatildeo Matricial de um Operador Linear Autovalores- Autovetores e Aplicaccedilotildees Soluccedilatildeo de Sistemas Lineares por Meacutetodos Diretos e Iterativos Equaccedilotildees Diferenciais Ordinaacuterias de Primeira e Segunda Ordens Resoluccedilotildees em Seacuteries de Potecircncia Transformada de Laplace Seacuteries de Fourrier Equaccedilotildees Diferenciais Parciais Separaccedilatildeo de Variaacuteveis Equaccedilatildeo da Onda da Difusatildeo e de Laplace Anaacutelise Vetorial Integraccedilatildeo Vetorial Teoremas de Gauss e Stokes Introduccedilatildeo agrave Anaacutelise Tensorial e ao Caacutelculo Variacional

6 Aquisiccedilatildeo e Processamento de Sinais Introduccedilatildeo aos sistemas de aquisiccedilatildeo e suas configuraccedilotildees conversatildeo de sinais analoacutegicos em sinais

digitais conversatildeo de sinais digitais em sinais analoacutegicos entrada e saiacuteda de sinais em sistemas de aquisiccedilatildeo e controle de dados conceitos de amostragem de sinais taxa de amostragem frequecircncia de Nyquist ambiguidade de amplitude resoluccedilatildeo de frequecircncia seleccedilatildeo da taxa de amostragem e nuacutemero de amostras transformada de Fourier anaacutelise espectral trabalhos experimentais com sinais analoacutegicos de entrada e saiacuteda e sinais digitais IO

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 27 23112017

RESOLUCcedilAtildeO Ndeg 142019

Aprova o Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico do Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia modalidade Licenciatura do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE Campus IV desta Universidade

O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO PESQUISA E EXTENSAtildeO da Universidade Federal da

Paraiacuteba no uso de suas atribuiccedilotildees e tendo em vista o que deliberou em reuniatildeo realizada em 15 de abril de 2019 (Processo nordm 230740649742018-91)

Considerando os criteacuterios e os padrotildees de qualidade estabelecidos pela UFPB para formaccedilatildeo de profissionais

Considerando a importacircncia de um Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico dinacircmico e atual que estaraacute em constante

processo de avaliaccedilatildeo Considerando as justificativas apresentadas pelos proponentes da criaccedilatildeo do Curso de Graduaccedilatildeo em

Pedagogia modalidade Licenciatura do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE Campus IV desta Universidade no Processo nordm 230740649742018-91

Considerando a Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional - que orienta a elaboraccedilatildeo

curricular Considerando o Parecer CNECP nordm 52005 diretrizes curriculares nacionais para o curso de Pedagogia Considerando o Parecer CNECP nordm 032006 Reexame do Parecer CNECP nordm 52005 que trata das

Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia Considerando a Resoluccedilatildeo CNECP nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares

Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura a Lei 10436 de 24 de abril de 2002 dispotildee sobre a Liacutengua Brasileira de Sinais ndash LIBRAS e daacute outras

providecircncias a Lei nordm 12796 de 4 de abril de 2013 que altera a Lei 939496 para dispor sobre a formaccedilatildeo dos

profissionais da educaccedilatildeo e daacute outras providecircncias Considerando a Lei nordm 11645 de 10 de marccedilo de 2008 sobre a obrigatoriedade da temaacutetica Histoacuteria e

cultura Afro-Brasileira e Indiacutegena Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 1 de 17 de junho de 2004 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para

a Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico Raciais e para o Ensino de Histoacuteria e Cultura Afro-Brasileira e Africana Considerando a Lei nordm 11769 de 18 de agosto de 2008 dispotildee sobre a obrigatoriedade do ensino de

Muacutesica na Educaccedilatildeo Baacutesica Considerando a Lei nordm 11788 de 25 de setembro de 2008 dispotildee sobre o estaacutegio de estudantes Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 1 de 30 de maio de 2012 estabelece Diretrizes Nacionais para a

Educaccedilatildeo em Direitos Humanos

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 28 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 2 de 15 de junho de 2012 estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Educaccedilatildeo Ambiental Considerando o Decreto nordm 5622 de 19 de dezembro de 2005 regulamenta o Art 80 da Lei 939496 Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 2 de 1ordm de julho de 2015 define as Diretrizes Curriculares Nacionais para

a formaccedilatildeo inicial em niacutevel superior (cursos de licenciatura cursos de formaccedilatildeo pedagoacutegica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formaccedilatildeo continuada

Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 072010 CONSEPE estabelece normas de elaboraccedilatildeo e de reformulaccedilatildeo

do Projeto Pedagoacutegico dos Cursos de Graduaccedilatildeo da UFPB Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 162015 CONSEPE aprova o Regulamento dos Cursos Regulares de

Graduaccedilatildeo da Universidade Federal da Paraiacuteba Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 472007 CONSEPE dispotildee sobre normas para a realizaccedilatildeo de Estaacutegios

Curriculares Supervisionados na Universidade Federal da Paraiacuteba Considerando a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 2 de 1ordm de julho de 2015 dispotildee sobre Diretrizes Curriculares

Nacionais para a formaccedilatildeo inicial em niacutevel superior (cursos de licenciatura cursos de formaccedilatildeo pedagoacutegica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formaccedilatildeo continuada

R E S O L V E

Art 1ordm Aprovar o Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico do Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia modalidade

Licenciatura do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE Campus IV desta Universidade sect 1ordm Compreende-se o Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico do Curso como sendo o conjunto de accedilotildees soacutecio-

poliacuteticas e teacutecnico-pedagoacutegicas relativas agrave formaccedilatildeo profissional que se destina a orientar a concretizaccedilatildeo curricular do referido Curso

sect 2ordm As definiccedilotildees relativas aos objetivos do Curso perfil profissional competecircncias atitudes e

habilidades e campo de atuaccedilatildeo dos formandos encontram-se relacionadas no Anexo I Art 2ordm O Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia modalidade Licenciatura do Centro de Ciecircncias

Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE tem como finalidade conferir o grau de Licenciado aos alunos que cumprirem as determinaccedilotildees constantes da presente Resoluccedilatildeo

Art 3ordm O Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia modalidade Licenciatura teraacute a duraccedilatildeo miacutenima de 09

(nove) periacuteodos letivos e duraccedilatildeo maacutexima de 14 (quatorze) periacuteodos letivos e o curriacuteculo seraacute integralizado em 3480 (trecircs mil quatrocentas e oitenta) horasaula correspondentes a 232 (duzentos e trinta e dois creacuteditos)

sect 1ordm Seraacute permitida a matriacutecula em no maacuteximo 26 (vinte e seis) e no miacutenimo 16 (dezesseis) creacuteditos por

periacuteodo letivo Art 4ordm A composiccedilatildeo curricular integrante do Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico resulta de

conteuacutedos fixados de acordo com as especificaccedilotildees abaixo que satildeo desdobrados conforme especificado no Anexo II

Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia com aacuterea de aprofundamento em Educaccedilatildeo do Campo

Modalidade Licenciatura

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 29 23112017

Conteuacutedos Curriculares Carga

Horaacuteria Creacuteditos

1 Conteuacutedos Baacutesicos Profissionais 1755 117 5043

11 Conteuacutedos Obrigatoacuterios 12 Praacutetica Pedagoacutegica 13 Estaacutegio Supervisionado

900

405

450

60

27

30

2586 1164 1293

2 Conteuacutedos Complementares 1725 115 4957

21 Conteuacutedos Complementares Obrigatoacuterios 22 Conteuacutedos Complementares Optativos 23 Conteuacutedos Complementares Flexiacuteveis

1320 180 225

88 12 15

3793 517 647

TOTAL GERAL 3480 232 100

Art 5ordm As modalidades de componentes curriculares seratildeo as seguintes

I ndash disciplinas II ndash atividades

a) atividades de iniciaccedilatildeo agrave pesquisa eou extensatildeo b) seminaacuterios - discussotildees temaacuteticas c) atividades de monitoria d) elaboraccedilatildeo de trabalho de conclusatildeo de curso e) participaccedilatildeo em projetos de iniciaccedilatildeo cientifica e extensatildeo f) participaccedilatildeo em eventos g) oficinas e congecircneres

III ndash estaacutegios sect 1ordm O Estaacutegio Supervisionado de Ensino para o Curso de Pedagogia com aacuterea de aprofundamento em Educaccedilatildeo do Campo modalidade Licenciatura teraacute duraccedilatildeo de 450 horas-aula correspondentes a 30 creacuteditos sect 2ordm Nos Conteuacutedos Complementares Obrigatoacuterios seratildeo incluiacutedas as disciplinas que incorporam conteuacutedos de Metodologia do Trabalho Cientiacutefico e Pesquisa Aplicada que constituiratildeo a base para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusatildeo do Curso (TCC) sect 3ordm As modalidades de componentes previstas nos incisos II e III e os conteuacutedos complementares flexiacuteveis seratildeo regulamentados pelo Colegiado do Curso para fins de integralizaccedilatildeo curricular

Art 6ordm O Curso adotaraacute o regime acadecircmico de creacuteditos Paraacutegrafo uacutenico A estruturaccedilatildeo curricular resultante da loacutegica de organizaccedilatildeo do conhecimento em semestres letivos seraacute feita conforme especificado no Anexo III

Art 7ordm O Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico de que trata a presente Resoluccedilatildeo seraacute acompanhado e avaliado pelo Colegiado do Curso

Art 8ordm Seratildeo vedadas alteraccedilotildees num prazo inferior a 09 (nove) periacuteodos letivos ressalvados os casos de adaptaccedilatildeo agraves normas emanadas pelo CNE e pelo CONSEPE considerando tambeacutem as emergecircncias soacutecio-poliacutetico-educativas

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 30 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Art 9ordm Esta Resoluccedilatildeo entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da Universidade Federal da Paraiacuteba em Joatildeo Pessoa 22 de abril de 2019

MARGARETH DE FAacuteTIMA FORMIGA MELO DINIZ PRESIDENTE

ANEXO I agrave Resoluccedilatildeo nordm 142019 do CONSEPE que aprova o Projeto Pedagoacutegico do

Curso de Licenciatura em Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo

ndash CCAE do Campus IV da UFPB

- Definiccedilotildees do Curso -

1 Objetivos

O Curso de Licenciatura em Pedagogia atraveacutes da reformulaccedilatildeo do Projeto Pedagoacutegico de Curso tem como

objetivo geral promover a formaccedilatildeo de professores para Educaccedilatildeo Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental e em outras aacutereas nas quais ocorre accedilatildeo educativa cujas praacuteticas estejam sintonizadas com as

necessidades da sociedade

Esta formaccedilatildeo busca especificamente formar um profissional de ensino capaz de

Ressignificar os conteuacutedos em funccedilatildeo dos muacuteltiplos espaccedilos circunstacircncias e sujeitos com os quais

trabalha

Refletir e lidar com questotildees e desafios da educaccedilatildeo por ser um profissional docente transmissor

mobilizador e criador de conhecimento atenta as questotildees das diferenccedilas

Compreender e atuar com alunos e comunidades de diferentes repertoacuterios culturais dentro de um marco

de promoccedilatildeo da igualdade social

Planejar executar e avaliar atividades educativas na Educaccedilatildeo Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental e em outras aacutereas nas quais ocorre accedilatildeo educativa

Participar na gestatildeo de processos educativos e na organizaccedilatildeo e funcionamento de sistemas de ensino

Formar um sujeito educador criacutetico reflexivo e transformador da realidade social e escolar

Refletir sobre e fazer uso de novas tecnologias em contextos de produccedilatildeo pesquisa e de ensino e de

aprendizagem em contexto escolares e natildeo escolares

Refletir sobre sua formaccedilatildeo profissional de forma contiacutenua autocircnoma e permanente

2 Perfil Profissional

O Curso de Pedagogia da Universidade Federal da ParaiacutebaPB campus IV forma profissionais para o exerciacutecio

da docecircncia na Educaccedilatildeo Infantil Anos Iniciais do Ensino Fundamental Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e em

outras aacutereas referentes agrave organizaccedilatildeo e gestatildeo de sistemas e instituiccedilotildees de ensino conforme previsto no

Paraacutegrafo Uacutenico da Resoluccedilatildeo CNECP nordm12006 Isso implica certificar um profissional capaz de investigar

refletir gerar conhecimento gerir e ensinar conhecimentos tanto no ensino quando em accedilotildees de gerenciamento

e coordenaccedilatildeo decorrentes do acircmbito escolar como em espaccedilos natildeo escolares

De modo especial o componente de trabalho especiacutefico do Profissional formado pela UFPB centra-se nos

Processos de Ensino e de Aprendizagem relacionados agrave Educaccedilatildeo Escolar sendo por isso a praacutetica

pedagoacutegica o objeto curricular central que permeia todo o processo de formaccedilatildeo considerando que esse

profissional estaacute apto a atuar tambeacutem em outros contextos educativos

E eacute ponderando sobre a importacircncia do profissional da Educaccedilatildeo que entendemos que a formaccedilatildeo docente do

Curso de Pedagogia deveraacute contemplar prioritariamente a faixa etaacuteria de 0 a 10 anos ou seja Educaccedilatildeo Infantil

e Anos Iniciais do Ensino Fundamental a fim de garantir subsiacutedios necessaacuterios para a continuidade da

progressatildeo educacional Entretanto a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos mesmo compondo a nomenclatura da

Educaccedilatildeo Baacutesica e contemplar outra faixa etaacuteria extrapolando os limites acima sobre a idade dos alunos deve

ser considerada como um elemento de inclusatildeo que os egressos do curso atendem

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 31 23112017

Para esta formaccedilatildeo o Curso de Pedagogia da UFPB campus IV unidade Mamanguape elege a praacutetica

pedagoacutegica e a pesquisa dos contextos escolares como componentes curriculares distintos significando a

possibilidade de confirmar uma das vocaccedilotildees do curso de Pedagogia ndash a pesquisa Educacional - como linha

norteadora do processo formativo do profissional da educaccedilatildeo bem como a probabilidade de estabelecer uma

relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica respaldada no conhecimento da realidade A defesa eacute de favorecer

neste iacutenterim a criaccedilatildeo de reais situaccedilotildees de aprendizagem para o futuro profissional da educaccedilatildeo

Nesta conjuntura a praacutetica pedagoacutegica eacute concebida como espaccedilo permanente de reflexatildeo e accedilatildeo sobre a atuaccedilatildeo

do profissional da Educaccedilatildeo oportunizando o movimento dialeacutetico entre as construccedilotildees conceituais e as

questotildees praacuteticas garantindo uma compreensatildeo da natureza e da especificidade do conhecimento pedagoacutegico

de maneira a propiciar o acreacutescimo de um compromisso eacutetico e poliacutetico da sociedade democraacutetica Nessa

direccedilatildeo o profissional da Educaccedilatildeo trabalharaacute com um repertoacuterio de informaccedilotildees e habilidades mesclado pela

pluralidade de conhecimentos teoacutericos e praacuteticos As principais aacutereas de atuaccedilatildeo do Pedagogo satildeo

A educaccedilatildeo de crianccedilas de zero a cinco anos

O ensino das disciplinas dos anos iniciais de 1ordm ao 5ordm ano Alfabetizaccedilatildeo Liacutengua

Portuguesa Matemaacutetica Ciecircncias Histoacuteria Geografia Arte Educaccedilatildeo Fiacutesica no Ensino Fundamental

O ensino das disciplinas dos anos iniciais de 1ordm ao 5ordm ano Alfabetizaccedilatildeo Liacutengua

Portuguesa Matemaacutetica Ciecircncias Histoacuteria Geografia Arte Educaccedilatildeo Fiacutesica na Educaccedilatildeo de Jovens e

Adultos

A participaccedilatildeo na organizaccedilatildeo e gestatildeo de sistemas e instituiccedilotildees de ensino

A participaccedilatildeo na organizaccedilatildeo e gestatildeo em espaccedilos natildeo escolares

3 Competecircncias Habilidades e Atitudes

O Curso de Pedagogia forma o pedagogo Profissional esse preparado para o exerciacutecio da docecircncia e para a

gestatildeo dos processos educativos escolares e natildeo escolares aleacutem da produccedilatildeo e difusatildeo do conhecimento no

campo educacional Esta formaccedilatildeo constitui-se a partir da fundamentaccedilatildeo cientiacutefico-teacutecnico e cultural-humana

aliada ao contato empiacuterico com o cotidiano escolar de forma criacutetica enfatizando a complexidade incerteza

provisoriedade singularidade e diversidade dos fenocircmenos educativos

Assim o curso de Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo da Universidade Federal da Paraiacuteba

forma um profissional criacutetico com soacutelida formaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica capaz de diagnosticar problemas e

apresentar soluccedilotildees no campo da educaccedilatildeo garantindo o desenvolvimento dos saberes competecircncias e

habilidades necessaacuterias agrave atuaccedilatildeo do pedagogo respeitando as especificidades dos sujeitos participantes dos

processos educacionais nos espaccedilos onde vai atuar

Nesse sentido para compreender o contexto social e a educaccedilatildeo esse profissional seraacute capaz de utilizar

conhecimentos sobre a realidade econocircmica cultural poliacutetica e social brasileira Do mesmo modo ser capaz

de criar planejar realizar e avaliar situaccedilotildees didaacuteticas eficazes para a aprendizagem e o desenvolvimento de

todos os alunos articulando conhecimentos teoacutericos aos praacuteticos

O processo de formaccedilatildeo pretende construir uma consistente base teoacuterica articulada agrave investigaccedilatildeo e praacutetica

educacionais com ecircnfase em conhecimentos especiacuteficos do campo da educaccedilatildeo que incorporam estudos e

praacuteticas fundamentadas em valores eacuteticos e esteacuteticos na histoacuteria e na cultura da educaccedilatildeo na pesquisa no

conhecimento didaacutetico e nas relaccedilotildees entre educaccedilatildeo e o mundo do trabalho

Aleacutem disso este profissional deve atender as demandas socioeducativas decorrentes de novos atores sociais

bem como das tecnologias entendidas como campo de conhecimento que possibilita ldquonovasrdquo praacuteticas

docentes O curso de Licenciatura em Pedagogia busca desenvolver as seguintes competecircncias atitudes e

habilidades

Compreender ampla e consistentemente o fenocircmeno e a praacutetica educativa que se daacute em diferentes acircmbitos

e especialidades

Compreender o processo de construccedilatildeo do conhecimento no indiviacuteduo inserido em seu contexto social e

cultural

Compreender e valorizar as diferentes linguagens manifestadas nas sociedades contemporacircneas e sua

funccedilatildeo na produccedilatildeo do conhecimento

Compreender e valorizar os diferentes padrotildees e produccedilotildees culturais existentes na sociedade

contemporacircnea

Atuar com as pessoas com deficiecircncia em diferentes niacuteveis da organizaccedilatildeo escolar de modo a assegurar

seus direitos de cidadania

Capacidade para atuar com jovens e adultos defasados em seu processo de escolarizaccedilatildeo

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 32 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Estabelecer diaacutelogo entre a aacuterea educacional e as demais aacutereas do conhecimento

Articular ensino e pesquisa na produccedilatildeo do conhecimento e da praacutetica pedagoacutegica

Dominar processos e meios de comunicaccedilatildeo em suas relaccedilotildees com os problemas educacionais

Desenvolver metodologias e materiais pedagoacutegicos adequados agrave utilizaccedilatildeo das tecnologias da informaccedilatildeo

e da comunicaccedilatildeo nas praacuteticas educativas

Possuir compromisso com uma eacutetica de atuaccedilatildeo profissional e com a organizaccedilatildeo democraacutetica da vida em

sociedade

Articular a atividade educacional nas diferentes formas de gestatildeo educacional na organizaccedilatildeo do trabalho

pedagoacutegico escolar no planejamento execuccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de propostas pedagoacutegicas da escola

Elaborar projeto pedagoacutegico sintetizando as atividades de ensino e administraccedilatildeo caracterizadas por

categorias comuns como planejamento organizaccedilatildeo coordenaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo e por valores comuns

como solidariedade cooperaccedilatildeo responsabilidade e compromisso

Exercer a docecircncia nas mateacuterias pedagoacutegicas dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores na Educaccedilatildeo de

Jovens e Adultos na Educaccedilatildeo Infantil nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental

Gerir recursos financeiros ligados a projetos educativos e ao funcionamento de instituiccedilotildees educacionais

no acircmbito da Gestatildeo educacional

Administrar os recursos humanos nos projetos educacionais

Coordenar projetos pedagoacutegicos voltados para a formaccedilatildeo de pessoal em espaccedilos natildeo-Escolares

Conceber o processo de gestatildeo educacional como uma praacutexis pedagoacutegica administrativa atuando na

coordenaccedilatildeo e supervisatildeo de projetos pedagoacutegicos em instituiccedilotildees educativas gerenciamento de recursos

financeiros de projetos educacionais coordenador pedagoacutegico em unidades escolares de ensino na gestatildeo

e administraccedilatildeo escolar na administraccedilatildeo de recursos humanos em unidades de ensino empresas e

entidades na elaboraccedilatildeo coordenaccedilatildeo e gestatildeo de projetos pedagoacutegicos voltados para a formaccedilatildeo de

pessoal nas empresas ONGs entidades representativas e de classe como associaccedilotildees sindicatos e oacutergatildeos

puacuteblicos

Atuar com pessoas deficientes em diferentes niacuteveis da organizaccedilatildeo escolar em programas de reabilitaccedilatildeo

e inclusatildeo em espaccedilos natildeo escolares de modo a assegurar os direitos de cidadania

Elaborar executar e coordenar projetos educativos paracom jovens e adultos com processo de

escolarizaccedilatildeo defasado

Atuar na aacuterea da Comunicaccedilatildeo e Tecnologias educativas desenvolvendo metodologias e materiais

pedagoacutegicos adequados bem como na formaccedilatildeo docente para utilizaccedilatildeo destes materiais

Atuar na orientaccedilatildeo e organizaccedilatildeo de poliacuteticas puacuteblicas para diversas aacutereas da educaccedilatildeo

Atuar em projetos educacionais na aacuterea da diversidade cultural trabalhando com grupos e comunidades

quilombolas indiacutegenas ciganos assentados etc no resgate defesa e propagaccedilatildeo das diversas culturas

na formaccedilatildeo de professores para atuarem com estas comunidades e com a diversidade cultural

Estabelecer viacutenculo com os pais dos estudantes mediado por relaccedilotildees de respeito e colaboraccedilatildeo de modo

a promover sua participaccedilatildeo na comunidade escolar e uma comunicaccedilatildeo fluente entre eles e a escola

Atuar em assessoria pedagoacutegica e consultoria de educaccedilatildeo em diferentes espaccedilos natildeo escolares onde

ocorram processos educativos

4 Campo de Atuaccedilatildeo Profissional

A ampliaccedilatildeo do campo educacional e por consequecircncia do campo de atuaccedilatildeo do pedagogo eacute uma realidade

constatada por muitos teoacutericos da aacuterea e vem atender agraves novas demandas da sociedade contemporacircnea onde

natildeo eacute mais cabiacutevel conceber o fenocircmeno educativo restrito somente ao ambiente formal da escola mas

entendido como um processo que ocorre em espaccedilos diversos Desse modo por meio do curriacuteculo de formaccedilatildeo

apresentado satildeo possibilidades de atuaccedilatildeo do Pedagogo

Educaccedilatildeo Infantil (creches e preacute-escolas)

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1ordm ao 5ordm ano)

Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos (Alfabetizaccedilatildeo como Anos Iniciais do Ensino Fundamental)

Nas atividades de gestatildeo educacional

Em cursos de Educaccedilatildeo Profissional na aacuterea de serviccedilos e apoio escolar bem como em aacutereas nas quais

sejam previstos conhecimentos pedagoacutegicos

Em espaccedilos natildeo escolares

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 33 23112017

ANEXO II agrave Resoluccedilatildeo nordm 142019 do CONSEPE que aprova o Projeto Pedagoacutegico do Curso de

Licenciatura em Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE do Campus IV da

UFPB

- COMPOSICcedilAtildeO CURRICULAR ndash

1 Conteuacutedos Baacutesicos Profissionais

11 Conteuacutedos Baacutesicos Profissionais

Disciplinas Creacuteditos Carga

Horaacuteria Preacute-requisitos

Filosofia da Educaccedilatildeo I 4 60 --

Sociologia da Educaccedilatildeo 4 60 --

Pedagogia e Profissatildeo Docente 4 60 --

Histoacuteria da Educaccedilatildeo 4 60 --

Metodologia do Trabalho Cientiacutefico 4 60 --

Filosofia da Educaccedilatildeo II 4 60 Filosofia da Educaccedilatildeo

I

Sociologia da Infacircncia 4 60 Sociologia da

Educaccedilatildeo

Psicologia da Educaccedilatildeo I 4 60 --

Histoacuteria da Educaccedilatildeo Brasileira 4 60 Histoacuteria da Educaccedilatildeo

Pesquisa e Trabalho Docente 4 60 --

Psicologia da Educaccedilatildeo II 4 60 Psicologia da

Educaccedilatildeo I

Poliacutetica Educacional e Educaccedilatildeo Inclusiva 4 60 --

Avaliaccedilatildeo da aprendizagem 4 60 --

Educaccedilatildeo e Tecnologia 4 60 --

Curriacuteculo e Trabalho Pedagoacutegico 4 60 --

TOTAL 60 900

12 Praacutetica Pedagoacutegica

Praacutetica Pedagoacutegica Integradora I 03 45 --

Praacutetica Pedagoacutegica Integradora II 03 45 --

Praacutetica Pedagoacutegica Integradora III 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio I 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio II 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio III 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio IV 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio V 03 45 --

Praacutetica Socializadora de Pesquisa

03 45 --

TOTAL 27 405

13 Estagio Curricular

Estaacutegio Supervisionado na Educaccedilatildeo

Infantil 6 90 --

Estaacutegio supervisionado nos Anos Iniciais do

Ensino Fundamental ndash 1ordm ao 3ordm ano 6 90 --

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 34 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Estaacutegio supervisionado nos Anos Iniciais do

Ensino Fundamental ndash 4ordm ao 5ordm ano 6

90

Estaacutegio

supervisionado nos

Anos Iniciais do

Ensino Fundamental ndash

1ordm ao 3ordm ano

Estaacutegio Supervisionado na Educaccedilatildeo de

Jovens e Adultos 6 90 --

Estaacutegio Supervisionado na Gestatildeo

Educacional 6 90 --

TOTAL 30 450

2 Conteuacutedos Complementares

21 Conteuacutedos Complementares Obrigatoacuterios

Alfabetizaccedilatildeo e Letramento 4 60 --

Processos e meacutetodos do Ensino de Liacutengua

portuguesa 6 9

--

Educaccedilatildeo Infantil 4 60 --

Gestatildeo Educacional 4 60 --

Didaacutetica 6 90 --

Processos e Meacutetodos do ensino da

Matemaacutetica 6 90

--

Processos e Meacutetodos do Ensino de Ciecircncias 6 90 --

Processos e Meacutetodos do Ensino de Artes 4 60 --

Processos e Meacutetodos do Ensino de Histoacuteria 6 90 --

Processos e Meacutetodos do Ensino de

Geografia 6 90

--

Processos e Meacutetodos do Ensino da Educaccedilatildeo

Fiacutesica 4 60

--

Literatura Infanto-juvenil e Educaccedilatildeo 4 60 --

Libras- Liacutengua Brasileira de Sinais 4 60 --

Organizaccedilatildeo e praacutetica da accedilatildeo educativa em

espaccedilos natildeo escolares 4 60

--

Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos 4 60 --

Trabalho de Conclusatildeo Curso I 4 60 --

Histoacuteria e Cultura Afro-brasileira e

Indiacutegena 4 60

--

Educaccedilatildeo do Campo e Movimentos sociais 4 60 --

Trabalho de Conclusatildeo Curso II 4 60 Trabalho de

Conclusatildeo Curso I

TOTAL 88 1320

21 Conteuacutedos Complementares Optativos (o aluno deveraacute cursar um miacutenimo de 180 h12cr)

Administraccedilatildeo dos Recursos Financeiros em

Educaccedilatildeo 4 60

--

Alfabetizaccedilatildeo Cartograacutefica 4 60 --

Alfabetizaccedilatildeo de Jovens e Adultos 4 60 --

Atividades Educativas no Espaccedilo Prisional 4 60 --

Coordenaccedilatildeo Pedagoacutegica 4 60 --

Corpo e Movimento 4 60 --

Economia da Educaccedilatildeo 4 60 --

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia 4 60 --

Educaccedilatildeo Ambiental 4 60 --

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 35 23112017

Educaccedilatildeo e Diversidade Sexual 4 60 --

Educaccedilatildeo e Ensino Religioso 4 60 --

Educaccedilatildeo e Ludicidade 4 60 --

Educaccedilatildeo e Movimentos Sociais 4 60 --

Educaccedilatildeo e Sauacutede no Contexto Escolar 4 60 --

Educaccedilatildeo Especial e Poliacuteticas de Inclusatildeo

Educacional 4 60

--

Educaccedilatildeo e Trabalho 4 60 --

Educaccedilatildeo Indiacutegena 4 60 --

Educaccedilatildeo Matemaacutetica 4 60 --

Educaccedilatildeo Popular 4 60 --

Educaccedilatildeo Quilombola 4 60 --

Estatiacutestica Aplicada agrave Educaccedilatildeo 4 60 --

Estudos sobre Memoacuteria e Histoacuteria Oral 4 60 --

Etica e Educaccedilatildeo 4 60 --

Etno Educaccedilatildeo Potiguara 4 60 --

Formaccedilatildeo do Professor Leitor 4 60 --

Gecircnero e Educaccedilatildeo 4 60 --

Legislaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo da Educaccedilatildeo

Baacutesica 4 60

--

Multiculturalismo e Educaccedilatildeo 4 60 --

Planejamento Educacional 4 60 --

Psicologia Social 4 60 --

Teorias Curriculares 4 60 --

Trabalho Docente e Sociedade 4 60 --

21 Conteuacutedos Complementares Flexiacuteveis

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo I 3 45 --

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo II 3 45 --

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo III 3 45 --

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo IV 3 45 --

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo V 3 45 --

TOTAL 15 225

TOTAL GERAL DO CURSO 232 3480

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 36 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

ANEXO III agrave Resoluccedilatildeo nordm 142019 do CONSEPE que aprova o Projeto Pedagoacutegico do Curso de

Licenciatura em Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE do Campus IV da

UFPB

CURSO DE PEDAGOGIA Aacuterea de aprofundamento processos e meacutetodos do ensino TURNOS

VESPERTINO E NOTURNO

Periacuteodo Disciplinas Carga

Horaacuteria

1

Filosofia da

Educaccedilatildeo I

4 cr

Sociologia da

Educaccedilatildeo

4 cr

Pedagogia e

Profissatildeo

Docente

4 cr

Histoacuteria da

Educaccedilatildeo

4 cr

Metodologia do

Trabalho

Cientiacutefico

4 cr

Praacutetica

Pedagoacutegica

Integradora I

3 cr

345 h

23 cr

2

Filosofia da

Educaccedilatildeo II

4 cr

Sociologia da

Infacircncia

4 cr

Psicologia da

Educaccedilatildeo I

4 cr

Histoacuteria da

Educaccedilatildeo

Brasileira

4 cr

Pesquisa e

Trabalho Docente

4 cr

Praacutetica

Pedagoacutegica

Integradora II

3 cr

345 h

23 cr

3

Alfabetizaccedilatildeo e

Letramento

4 cr

Educaccedilatildeo

Infantil

4 cr

Psicologia da

Educaccedilatildeo II

4 cr

Poliacutetica

Educacional e

Educaccedilatildeo

Inclusiva

4 cr

Avaliaccedilatildeo da

Aprendizagem

4 cr

Praacutetica

Pedagoacutegica

Integradora III

3 cr

345 h

23 cr

4

Processos e Meacutetodos

do Ensino de Liacutengua

Portuguesa

6 cr

LIBRAS

4 cr

Didaacutetica

6 cr

--

Estaacutegio

Supervisionado

na Educaccedilatildeo

Infantil

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

I

3 cr

375 h

25 cr

5

Processos e Meacutetodos

do Ensino de

Matemaacutetica

6 cr

Processos e

Meacutetodos do

Ensino de

Ciecircncias

6 cr

Processos e

Meacutetodos do

Ensino de

Artes

4 cr

--

Estaacutegio

Supervisionado

nos Anos Iniciais

do Ens

Fundamental ndash 1ordm

ao 3ordm ano

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

II

3 cr

375 h

25 cr

6

Processos e Meacutetodos

do Ensino de

Histoacuteria

6 cr

Processos e

Meacutetodos do

Ensino de

Geografia

6 cr

Literatura

Infanto-

juvenil e

Educaccedilatildeo

4 cr

--

Estaacutegio

Supervisionado

nos Anos Iniciais

do Ens

Fundamental ndash 4ordm

ao 5ordm ano

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

III

3 cr

375 h

25 cr

7

Curriacuteculo e Trabalho

Pedagoacutegico

4 cr

Processos e

Meacutetodos do

Ensino da

Educaccedilatildeo

Fiacutesica

4 cr

Gestatildeo

Educacional

4 cr

Optativa

4 cr

Estaacutegio

Supervisionado

na Gestatildeo

Educacional

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

IV

3 cr

375 h

25 cr

8

Organizaccedilatildeo e

Praacutetica da accedilatildeo

educativa em

espaccedilos natildeo

escolares

4 cr

Educaccedilatildeo e

Tecnologia

4 cr

Educaccedilatildeo de

Jovens e

Adultos

4 cr

TCC I

4 cr

Estaacutegio

Supervisionado

na Educaccedilatildeo de

Jovens e Adultos

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

V

3 cr

375 h

25 cr

9

Educaccedilatildeo do Campo

e Movimentos

Sociais

4 cr

Histoacuteria e

Cultura Afro-

brasileira e

Indiacutegena

4 cr

Optativa

4 cr

TCC II

4 cr

Optativa

4 cr

Praacutetica

Socializadora

de Pesquisa

3 cr

345 h

23 cr

Atividades Flexiacuteveis 225 h 15 cr ndash desenvolvidas ao longo do curso

TOTAL do Curso 3480 HORAS 232 CREacuteDITOS

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 37 23112017

ANEXO IV agrave Resoluccedilatildeo nordm 142019 do CONSEPE que aprova o Projeto Pedagoacutegico do Curso de

Licenciatura em Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE do Campus IV da

UFPB

- Ementaacuterio ndash

COMPONENTE CURRICULAR EIXOAacuteREA CARGA HORAacuteRIA

Filosofia da Educaccedilatildeo I Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Conceito de Filosofia e Filosofia da Educaccedilatildeo Filosofia conhecimento ciecircncia e ideologia Filosofia da Educaccedilatildeo

estrutura e contexto sociais como orientadores da reflexatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CHAUI Marilena Convite agrave filosofia Satildeo Paulo Aacutetica 2003

RIOS Terezinha Azeredo LORIERI Marcos Antonio Filosofia na Escola o prazer da reflexatildeo Satildeo Paulo Moderna

2004

FREIRE Paulo Pedagogia da autonomia saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa Satildeo Paulo Paz e Terra 2002

BRANDAtildeO Carlos Rodrigues O que eacute educaccedilatildeo Satildeo Paulo Brasiliense 1994

KOHAN Walter (Org) Ensino de Filosofia Perspectivas Belo Horizonte Autecircntica 2005

LARAIA Roque de Barros Cultura um conceito antropoloacutegico 22 ed Rio de Janeiro Zahar 2008

ARANHA Maria Luacutecia e MARTINS Maria Helena Filosofando Satildeo Paulo Moderna 2005

REALE Giovanni e ANTISERI Dario Histoacuteria da Filosofia Satildeo Paulo Paulus 1995 3 vol

Sociologia da Educaccedilatildeo Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Conceito de Sociologia e Sociologia da Educaccedilatildeo Concepccedilotildees teoacutericas da relaccedilatildeo entre Estado Sociedade e Educaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOURDIEU Pierre A economia das trocas simboacutelicas Satildeo Paulo Perspectiva 1974

CASTRO Ana Maria e Dias Edmundo F Introduccedilatildeo ao pensamento socioloacutegico Rio de Janeiro Eldorado 1978

DURKHEIM Eacutemile Sociologia Educaccedilatildeo e Moral Porto-Portugal Reacutes 1994 FREIRE Paulo Pedagogia Pedagogia do oprimido Rio de Janeiro Paz e Terra 1974 GILDDENS Anthony Sociologia Porto Alegre Artmed 2005 GOMES Candido Educaccedilatildeo em perspectiva socioloacutegica Satildeo Paulo EPU 1985 JESUS Antonio Tavares de O pensamento e a praacutetica escolar de Gramsci Campinas Autores Associados 1998 MANACORDA Maacuterio Alighiero Marx e a Pedagogia Moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1991 MANNHEIM Karl e STEWART W A C Introduccedilatildeo agrave Sociologia da Educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cultrix 1972 RODRIGUES Alberto Tosi Sociologia da Educaccedilatildeo Rio de Janeiro Lamparina 2007 GERMANO Joseacute Wilington Os destituiacutedos e a pobreza Revista Cromos UFRN 2004

Pedagogia e Profissatildeo docente

Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Estuda os processos que possibilitaram o surgimento do pedagoacutegico na modernidade e que possibilitam hoje repensar

esse pedagoacutegico as sociedades disciplinares e as sociedades de controle Anaacutelise do contexto socioeconocircmico e

cultural em que surge a Pedagogia no Brasil diferenccedilas entre educaccedilatildeo e pedagogia Estudo dos processos educativos

contemporacircneos e as diferentes pedagogias e a profissatildeo docente

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 38 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

ALVES Nilda Formaccedilatildeo de professores o pensar e o agir 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1993

ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre Satildeo Paulo Vozes 2005

BRZEZINSKI Profissatildeo Professores identidade e profissionalizaccedilatildeo docente Brasiacutelia Ed Plano 2002

CRUZ Gisele Barreto da Curso de Pedagogia no Brasil histoacuteria e formaccedilatildeo com pedagogos primordiais Rio de

Janeiro Wak Editora 2011

FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica Educativa Satildeo Paulo Paz e Terra1996

IMBERNOacuteN Francisco Formaccedilatildeo Docente e Profissional formar-se para a mudanccedila e a

IncertezaSatildeo Paulo Cortez2002

LIBAcircNIO Joseacute Carlos Pedagogia e Pedagogos para quecirc 10 ed Satildeo Paulo Cortez 2008

TARDIF Maurice LEWSSARD Claude O Trabalho Docente Satildeo Paulo Vozes 2005

TARDIF Maurice LEWSSARD Claude Saberes Docentes e Formaccedilatildeo profissional Satildeo Paulo vozes 2002

Histoacuteria da Educaccedilatildeo Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

A histoacuteria como Ciecircncia Histoacuteria e histoacuteria da educaccedilatildeo As praacuteticas educativas dos grupos sociais primitivos A

histoacuteria da educaccedilatildeo nas civilizaccedilotildees antigas medieval moderna e contemporacircnea

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARANHA Maria Luacutecia de Andrade Histoacuteria da Educaccedilatildeo e da Pedagogia geral e Brasil 3 ed Satildeo Paulo

Moderna 2006

BORGES Vavy Pacheco O que eacute Histoacuteria 2ed Satildeo Paulo Brasiliense 2007 (Coleccedilatildeo Primeiros Passos)

BRANDAtildeO Carlos Rodrigues O que eacute educaccedilatildeo Satildeo Paulo Brasiliense 2007 (Coleccedilatildeo Primeiros Passos 20)

GADOTTI Moacir Histoacuteria das ideias pedagoacutegicas 8 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2006

MANACORDA Mario Alighiero Histoacuteria da Educaccedilatildeo da antiguidade aos nossos dias 12 ed Satildeo Paulo

Cortez 2006

STEPHANOU Maria BASTOS Maria Helena Cacircmara Bastos (Orgs) Histoacuterias e memoacuterias da educaccedilatildeo no

Brasil -Seacuteculos XVI-XVIII (v 1) 3 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2008

STEPHANOU Maria BASTOS Maria Helena Cacircmara Bastos (Orgs) Histoacuterias e memoacuterias da educaccedilatildeo no

Brasil -Seacuteculos XIX (v 2) 3 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2005

Metodologia do Trabalho Cientiacutefico Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 60

Educaccedilatildeo formal e sociedade O papel da educaccedilatildeo nas formaccedilotildees sociais contemporacircneas A contribuiccedilatildeo das ciecircncias

para explicaccedilatildeo e compreensatildeo da educaccedilatildeo conhecimento e senso comum Conhecimento e seus niacuteveis Leitura

documentaccedilatildeo anotaccedilotildees e fichamento Organizaccedilatildeo de trabalhos acadecircmicos relatoacuterios artigos cientiacuteficos Normas

ABNT

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ANDRE Marli (org) O papel da pesquisa na formaccedilatildeo e na praacutetica dos professores Campinas SP 2001

GIL Antocircnio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2006

DEMO Pedro Pesquisa e informaccedilotildees qualitativas aportes metodoloacutegicos Campinas SP Papirus 2001

DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientifico e educativo Satildeo Paulo Cortez 1997

HAGUETE T M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis RJ Vozes 1999

PADUA E M M Metodologia da Pesquisa abordagem teoacuterica praacutetica Campinas SP Papirus 2000

SEVERINO Antonio Joaquim Metodologia do trabalho cientiacutefico 20 ed Satildeo Paulo Cortez 1996

Praacutetica Pedagoacutegica Integradora I a III Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 45

Orientaccedilatildeo reflexatildeo e discussatildeo de situaccedilotildees acadecircmicas eou profissionais vivenciadas articulando o conhecimento

agrave pratica educativa tendo como eixo a formaccedilatildeo e atuaccedilatildeo do pedagogo na instituiccedilatildeo escolar Abordagens

investigativas interdisciplinar e criacutetica do fazer pedagoacutegico mediante articulaccedilatildeo das disciplinas do Curso de Pedagogia

no periacuteodo vigente

Filosofia da Educaccedilatildeo II Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

As bases filosoacuteficas da educaccedilatildeo e as correntes da Filosofia A Filosofia da Educaccedilatildeo no contexto educacional brasileiro

e paraibano

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 39 23112017

ARANHA Maria Luacutecia e MARTINS Maria Helena Filosofando Satildeo Paulo Moderna 2005

ARANHA Maria Lucia de A Filosofia da Educaccedilatildeo Satildeo Paulo Moderna 1989

GHIRALDELLI Paulo (org) O que eacute Filosofia da Educaccedilatildeo Rio de Janeiro DPeA 2000

HERMANN Nadja Pluralidade e eacutetica em educaccedilatildeo Rio de Janeiro DPeA 2001

KOHAN Walter Filosofia para crianccedilas Rio de Janeiro DPeA 2000

SAVIANI Dermeval Educaccedilatildeo Do senso comum agrave consciecircncia filosoacutefica Satildeo Paulo Cortez 2000

OZMON Howard CRAVER Samuel Fundamentos filosoacuteficos da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artmed 2004

Sociologia da infacircncia Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

A construccedilatildeo histoacuterico-socioloacutegica da infacircncia da adolescecircncia e da juventude As crianccedilas e a infacircncia conceitos

fundamentais suas diferenccedilas e conexotildees A(s) culturada(s) crianccedilas as relaccedilotildees com o mundo adulto e o grupo de

pares Diferenciaccedilatildeo e desigualdades nas culturas de pares infantis A infacircncia em diferentes contextos As

sociabilidades infantis e a educaccedilatildeo Crianccedilas mundo social e mediaccedilatildeo escolar Configuraccedilotildees do universo infantil

contemporacircneo e intervenccedilatildeo docente perspectivas socioloacutegicas

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALMEIDA Ana N Para uma sociologia da infacircncia Lisboa Imprensa de Ciecircncias Sociais 2009

ARIEgraveS Philippe Histoacuteria social da crianccedila e da famiacutelia Traduccedilatildeo de Dora Flaksman Rio de Janeiro LTC 2006

SARMENTO Manuel J CERISARA Ana B Crianccedilas e miuacutedos perspectivas sociopedagoacutegicas da infacircncia e

educaccedilatildeo Porto Asa 2004

Psicologia da Educaccedilatildeo I Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Conceito de Psicologia e Psicologia da educaccedilatildeo Concepccedilatildeo de desenvolvimento humano Aacutereas do desenvolvimento

humano A importacircncia da aprendizagem no processo do desenvolvimento humano

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOCK Ana Mercecircs Bahia FURTADO Odair TEIXEIRA Maria de Lourdes Trassi

Psicologias uma introduccedilatildeo ao estudo da psicologia Satildeo Paulo Saraiva 1995

COLL C Palacios J Marchesi A (Orgs)Desenvolvimento Psicoloacutegico e Educaccedilatildeo vol 1 Porto Alegre Artes

Meacutedicas 1995

COLL C PALACIOS J MARCHESI A (Orgs) Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo vol 2 Porto Alegre

Artes Meacutedicas 1995

FREIRE P Educaccedilatildeo ldquobancaacuteriardquo e educaccedilatildeo libertadora Em Patto MHS (Org) Introduccedilatildeo agrave Psicologia Escolar

(pp 61-78) Satildeo Paulo Casa do Psicoacutelogo 1997

MIZUKAMI MGN Ensino as abordagens do processo Satildeo Paulo EPU 1986

MORALES P A relaccedilatildeo professor-aluno Satildeo Paulo Ediccedilotildees Loyola 1998

OLIVEIRA M K Vygotsky aprendizado e desenvolvimento - um processo soacutecio-histoacuterico Satildeo Paulo Scipione

1993

Histoacuteria da Educaccedilatildeo Brasileira Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

A educaccedilatildeo brasileira no periacuteodo Colonial e no Impeacuterio A educaccedilatildeo escolar no periacuteodo republicano A Histoacuteria da

Educaccedilatildeo da Paraiacuteba

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir Histoacuteria das ideias pedagoacutegicas 8 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2006

GHIRALDELLI JR Paulo Histoacuteria da educaccedilatildeo brasileira 3 Ed Satildeo Paulo Cortez 2008

MANACORDA Mario Alighiero Histoacuteria da Educaccedilatildeo da antiguidade aos nossos dias 12 ed Satildeo Paulo Cortez

2006

SCOCUGLIA Afonso Celso MACHADO Charliton Pesquisa e historiografia da educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo

Autores Associados 2006

STEPHANOU Maria BASTOS Maria Helena Cacircmara Bastos (Orgs) Histoacuterias e memoacuterias da educaccedilatildeo no Brasil

-Seacuteculos XVI-XVIII (v 1) 3 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2008

STEPHANOU Maria BASTOS Maria Helena Cacircmara Bastos (Orgs) Histoacuterias e memoacuterias da educaccedilatildeo no Brasil

-Seacuteculos XIX (v 2) 3 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2005

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 40 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Pesquisa e Trabalho Docente Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 60

Pesquisa conceituaccedilatildeo definiccedilotildees e operacionalizaccedilatildeo A tipicidade da pesquisa educacional o cotidiano escolar os

atores e as suas sociabilidades Trabalho e processo de trabalho significado ontoloacutegico e configuraccedilotildees sociais A

especificidade do trabalho docente e as dimensotildees da profissionalidade A pesquisa como base do trabalho docente e

como dispositivo do processo de construccedilatildeo contiacutenua da identidade dos professores

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BAILLEacute Jacques e HADJI Charles (orgs) Investigaccedilatildeo e educaccedilatildeoPorto Porto Editora 2001

TARDIF Maurice e LESSARD Claude O trabalho docente elementos para uma teoria da docecircncia como profissatildeo

de interaccedilotildees humanas Traduccedilatildeo de Joatildeo Batista Kreuch Petroacutepolis Vozes 2005

SAVIANI Dermeval Trabalho e educaccedilatildeo fundamentos ontoloacutegicos e histoacutericos In Revista Brasileira de

Educaccedilatildeo v 12 nordm 34 Rio de Janeiro 2007

Alfabetizaccedilatildeo e Letramento Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Conceito de alfabetizaccedilatildeo e letramento Meacutetodos de alfabetizaccedilatildeo Abordagem histoacuterica da alfabetizaccedilatildeo no contexto

educacional brasileiro A linguagem como sistema simboacutelico representativo das interaccedilotildees humanas Processos de

Alfabetizaccedilatildeo e alternativas metodoloacutegicas A funccedilatildeo social da Escrita em uma sociedade letrada Produccedilatildeo e

apropriaccedilatildeo da leitura e da escrita uma metodologia de alfabetizaccedilatildeo a partir do texto

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALBUQUERQUE E B C LEAL T F (Orgs) A alfabetizaccedilatildeo de Jovens e Adultos em uma perspectiva de

letramento Belo Horizonte Autecircntica 2005

BRAGGIO Silva Luacutecia B Leitura e alfabetizaccedilatildeo da concepccedilatildeo mecanicista a sociopsicolinguumliacutestica Porto Alegre

Artes Meacutedicas 1992

CAGLIARI Luiz Carlos Alfabetizaccedilatildeo e Linguiacutestica Satildeo Paulo Scipione 2002

FERREIRO E Com todas as letras Satildeo Paulo Cortez Editora 4ordf ediccedilatildeo

FERREIRO E Reflexotildees sobre alfabetizaccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Cortez Autores Associados

KATO M A (Orgs) O Aprendizado da Leitura Martins Fontes 1998

ROCHA G et al Guia da Alfabetizaccedilatildeo Belo Horizonte Segmento 2010

ROXO Roxane Alfabetizaccedilatildeo e letramento perspectivas linguiacutesticas Campinas SP Mercado das Letras 1998

SMOLKA Ana Luiza Bustamante A crianccedila na fase inicial da escrita Alfabetizaccedilatildeo como processo discursivo Ed

Satildeo Paulo Cortez 2003

Educaccedilatildeo Infantil Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Reflete sobre a concepccedilatildeo de infacircncia de educaccedilatildeo de instituiccedilatildeo e do profissional de educaccedilatildeo infantil Os objetivos

da educaccedilatildeo infantil As poliacuteticas de atendimento e educaccedilatildeo infantil no Brasil Desenvolvimento soacutecio-afetivo e

socializaccedilatildeo da crianccedila

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARRIBAS TERESA LLEIXAgrave (et al) Educaccedilatildeo Infantil desenvolvimento curriacuteculo e organizaccedilatildeo escolar

Traduccedilatildeo Faacutetima Murad 5 ed Porto Alegre 2004

ARIEgraveS Philipe Histoacuteria Social da crianccedila e da famiacutelia Rio de Janeiro Zahar 1981

BASSEDAS Eulagravelia HUGUET Teresa amp SOLEacute Isabel Aprender e Ensinar na Educaccedilatildeo Infantil Traduccedilatildeo

Cristina Maria de Oliveira Porto Alegre Artmed 1999

GARDNER Howard A crianccedila preacute-escolar como pensa e como a escola pode ensinaacute-la Trad Carlos Alberto S N

Soares Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JOLIBERT Josette etall Formando crianccedilas produtoras de textos Volume II Trad Walkiria M F Settineri e

Bruno Charles Magne Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JUNQUEIRA FILHO Gabriel de Andrade Linguagens geradoras seleccedilatildeo e articulaccedilatildeo de conteuacutedos em educaccedilatildeo

infantil Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2005

PIMENTA Selma Garrido amp LIMA Maria do Socorro Lucena Estaacutegio e docecircncia Satildeo Paulo Cortez 2004

ROCHA Marisa Lopes da Estrateacutegia de desinstitucionalizaccedilatildeo a pesquisa-intervenccedilatildeo e as praacuteticas de formaccedilatildeo

Doxa - Revista Paulista de Psicologia e Educaccedilatildeo Araraquara UNESPFCL v 4 n 2 1998 p 93-114

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 41 23112017

Psicologia da Educaccedilatildeo II Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Fundamentos psicoloacutegicos concernentes ao processo de constituiccedilatildeo do conhecimento na crianccedila no jovem e no adulto

Relaccedilotildees sociais e afetivas e as implicaccedilotildees educacionais

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CONTINI M E KOLLER H (orgs) Adolescecircncia e Psicologia concepccedilotildees praacuteticas e reflexotildees criacuteticas Rio de

Janeiro Conselho Federal de Psicologia 2002

LA TAILLE Yves de OLIVEIRA Marta Kohl DANTAS Heloysa Piaget Vygotsky Wallon teorias

psicogeneacuteticas em discussatildeo 10 ed Satildeo Paulo Summus 1992

OLIVEIRA M Vygotsky aprendizagem e desenvolvimento um processo soacutecio-histoacuterico Scipione Satildeo Paulo 1997

NUNES S E BOCAYUVA H (orgs) Juventudes Subjetivaccedilotildees e Violecircncias Rio de Janeiro Contracapa 2009

REGO T C Vygotsky Uma perspectiva histoacuterico-cultural da Educaccedilatildeo 17 ed Petroacutepolis Vozes 1995

SCHONS R E PALMA L (orgs) Conversando com Nara Costa Rodrigues sobre gerontologia social Passo

Fundo UPF 2000

Simson O Neri A Cachioni M (orgs) As muacuteltiplas faces da Velhice no Brasil Campinas Aliacutenea 2003

VYGOTSKY Lev S A formaccedilatildeo social da mente o desenvolvimento dos processos psicoloacutegicos superiores 5 ed

Satildeo Paulo Martins Fontes 1994 191 p

Poliacutetica educacional e Educaccedilatildeo Inclusiva Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Fundamentos da poliacutetica educacional brasileira A educaccedilatildeo inclusiva fundamentos poliacuteticas e praacuteticas escolares

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BEYER Hugo Otto Inclusatildeo e Avaliaccedilatildeo na Escola de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais 2 ed

Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2006

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do Desporto Secretaria de Educaccedilatildeo Especial Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo

Especial Brasiacutelia MECSEESP 1994 b (Seacuterie Institucional 1)

CARVALHO R E Educaccedilatildeo inclusiva com os pingos nos ldquoisrdquo Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2004

LIBAcircNEO Joseacute Carlos OLIVEIRA Joatildeo Ferreira de TOSCHI Mirza Seabra (orgs) Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas

estrutura e organizaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2007

MANTOAN M T E PRIETO R G e ARANTES V A (Org) Inclusatildeo escolar pontos e contrapontos Satildeo

Paulo Summus 2006

MANTOAN Maria Tereza Eacutegler Inclusatildeo escolar o que eacute Como fazer Satildeo Paulo Moderna 2003

PACHECO Joseacute Caminhos para a inclusatildeo um guia para o aprimoramento da equipe escolar Porto Alegre Artmed

2007

PADILHA Ana Maria Praacuteticas Pedagoacutegicas na Educaccedilatildeo Especial Satildeo Paulo Ed Autores Associados 2005

RODRIGUES D (org) Inclusatildeo e educaccedilatildeo doze olhares sobre a educaccedilatildeo inclusiva Satildeo Paulo Summus 2006

Avaliaccedilatildeo da Aprendizagem Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Concepccedilotildees de avaliaccedilatildeo educacional institucional e da aprendizagem escolar Bases legais e aspectos pedagoacutegicos

tipologias princiacutepios instrumentos e criteacuterios avaliativos Novos paradigmas e praacuteticas correntes da avaliaccedilatildeo nos

contextos escolares

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ESTEBAN Maria Teresa Escola Curriacuteculo e Avaliaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 (Seacuterie cultura memoacuteria e

Curriacuteculo)

FREIRE Paulo Pedagogia da autonomia saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 38 ed Satildeo Paulo Paz e Terra

2010 (Coleccedilatildeo Leitura)

LUCKESI Cipriano Carlos Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar Satildeo Paulo Cortez Editora 1996

Processos e Meacutetodos do Ensino da Liacutengua Portuguesa Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 90

Analisa criticamente o ensino de Liacutengua Portuguesa na Educaccedilatildeo Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental seus

objetivos suas estrateacutegias recursos e instrumentos de avaliaccedilatildeo O desenvolvimento da competecircncia comunicativa nas

modalidades oral e escrita e nos diversos gecircneros discursivos no repertoacuterio de crianccedilas jovens e adultos Fundamentos

linguiacutesticos fonoloacutegicos sociopsicolinguiacutesticos da liacutengua materna A escrita e a fala como produccedilatildeo socialConcepccedilotildees

teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica do Ensino da Liacutengua Portuguesa para Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais

do Ensino Fundamental

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 42 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ANTUNES Irandeacute Aula de Portuguecircs encontro amp interaccedilatildeo Satildeo Paulo Paraacutebola Editorial 2003

CELIS Gloacuteria Inostroza de Aprender a formar crianccedilas leitoras e escritoras oficinas de formaccedilatildeo docente Porto

Alegre Artes Meacutedicas 1998

DIONISIO Acircngela P e BEZERRA Maria Auxiliadora (orgs) O livro didaacutetico de Portuguecircs Muacuteltiplos olhares

Rio de Janeiro Lucerna2003

FIORIN Joseacute Luiz e SAVIOLIFrancisco Platatildeo Para entender o texto leitura e redaccedilatildeo 16 ed Satildeo Paulo Aacutetica

2003

FREIRE Paulo A importacircncia do ato de ler18ed Satildeo Paulo Cortez1996

GERALDI Joatildeo Wanderley Linguagem e Ensino Campinas(SP) Mercado das Letras1999

SOARES Magda Letramento um tema em trecircs gecircneros Belo Horizonte Autecircntica 2001

TRAVAGLIA L C et al Metodologia e praacutetica de ensino da liacutengua portuguesa Satildeo Paulo Mercado Aberto

1984

LIBRAS ndash Liacutengua Brasileira de Sinais Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Estudo dos pressupostos teoacuterico-histoacutericos filosoacuteficos socioloacutegicos pedagoacutegicos e teacutecnicos da Liacutengua Brasileira de

Sinais ndash LIBRAS ndash a qual se constitui como sistema linguumliacutestico das comunidades de pessoas surdas no Brasil

contribuindo para a formaccedilatildeo do professor de Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais no contexto da Educaccedilatildeo Inclusiva

Conceito de Libras Fundamentos histoacutericos da educaccedilatildeo de surdos Legislaccedilatildeo especiacutefica Aspectos Linguiacutesticos da

Libras A formaccedilatildeo de inteacuterprete no Brasil Liacutengua e identidade um contexto de poliacutetica linguiacutestica Cultura surda e

cidadania brasileira

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FERREIRA Lucinda Por uma gramaacutetica de liacutengua de sinais Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 2010

GESSER Andrei Libras Que liacutengua eacute essa crenccedilas e preconceitos em torno da liacutengua de sinais e

da realidade surda Satildeo Paulo Paraacutebola 2009

HONORA Maacutercia Livro ilustrado de Liacutengua Brasileira de Sinais desvendando a comunicaccedilatildeo usada pelas pessoas

com surdez Colaboraccedilatildeo de Mary Lopes Esteves Frizanco Satildeo Paulo Ciranda Cultural 2009

SOARES Maria Aparecida Leite A educaccedilatildeo do surdo no Brasil Campinas SP autores Associados EDUSF 1999

Didaacutetica Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 90

A didaacutetica e suas dimensotildees poliacutetico-sociais teacutecnica humana e as implicaccedilotildees no desenvolvimento do processo de

ensino aprendizagem O objeto da didaacutetica pressupostos teoacutericos histoacutericos filosoacuteficos e sociais da didaacutetica

Tendecircncias pedagoacutegicas e a didaacutetica A relaccedilatildeo professor aluno O ato educativo e o espaccedilo da sala de aula A formaccedilatildeo

de professores O planejamento de ensino em diversas abordagens Elementos do planejamento Elaboraccedilatildeo de projetos

didaacuteticos eou de ensino

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CANDAU Vera Maria A didaacutetica em questatildeo 14 ed Petroacutepolis RJ Vozes 1997

CANDAU Vera Maria (org) Rumo a uma nova didaacutetica 8 ed Petroacutepolis RJ Vozes 1996

LIBANEO Joseacute Carlos Didaacutetica Satildeo Paulo Cortez 1994

LUCK Heloiacutesa Accedilatildeo integrada administraccedilatildeo supervisatildeo e orientaccedilatildeo educacional 23 ed Petropoacutelis Rio de

Janeiro Vozes 2005

MIZUKAMI Maria da Graccedila Nicoletti Ensino as abordagens do processo Satildeo Paulo EPU 1986

PIMENTA Selma Garrido (org) Didaacutetica e formaccedilatildeo de professores percursos e perspectivas no Brasil e em

Portugal Satildeo Paulo Cortez sd

VEIGA Ilma Passos Alencastro A praacutetica pedagoacutegica do professor de didaacutetica Campinas SP Papirus1989

CANDAU Vera Maria Reinventar a escola Petroacutepolis Vozes 2000

CORDEIRO J Didaacutetica 2 ed Satildeo Paulo Contexto 2010

Estaacutegio Supervisionado na Educaccedilatildeo Infantil Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica na Educaccedilatildeo Infantil A organizaccedilatildeo do trabalho pedagoacutegico

na Educaccedilatildeo Infantil Processos de investigaccedilatildeo e conhecimento da realidade planejamento e avaliaccedilatildeo Elaboraccedilatildeo e

execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio na Educaccedilatildeo Infantil planejamento e avaliaccedilatildeo A formaccedilatildeo de professores para a

Educaccedilatildeo Infantil Propostas curriculares para a Educaccedilatildeo Infantil

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 43 23112017

ARRIBAS TERESA LLEIXAgrave (et al) Educaccedilatildeo Infantil desenvolvimento curriacuteculo e organizaccedilatildeo escolar

Traduccedilatildeo Faacutetima Murad 5 ed Porto Alegre 2004

ARIEgraveS Philipe Histoacuteria Social da crianccedila e da famiacutelia Rio de Janeiro Zahar 1981

BASSEDAS Eulagravelia HUGUET Teresa amp SOLEacute Isabel Aprender e Ensinar na Educaccedilatildeo Infantil Traduccedilatildeo

Cristina Maria de Oliveira Porto Alegre Artmed 1999

GARDNER Howard A crianccedila preacute-escolar como pensa e como a escola pode ensinaacute-la Trad Carlos Alberto S N

Soares Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JOLIBERT Josette etall Formando crianccedilas produtoras de textos Volume II Trad Walkiria M F Settineri e

Bruno Charles Magne Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JUNQUEIRA FILHO Gabriel de Andrade Linguagens geradoras seleccedilatildeo e articulaccedilatildeo de conteuacutedos em educaccedilatildeo

infantil Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2005

PIMENTA Selma Garrido amp LIMA Maria do Socorro Lucena Estaacutegio e docecircncia Satildeo Paulo Cortez 2004

ROCHA Marisa Lopes da Estrateacutegia de desinstitucionalizaccedilatildeo a pesquisa-intervenccedilatildeo e as praacuteticas de formaccedilatildeo

Doxa - Revista Paulista de Psicologia e Educaccedilatildeo Araraquara UNESPFCL v 4 n 2 1998 p 93-114

Praacutetica Integradora de Estaacutegio I a V Estaacutegio Supervisionado 45

Apresentaccedilatildeo discussatildeo reflexatildeo e socializaccedilatildeo das vivecircncias de Estaacutegio realizadas na Educaccedilatildeo Infantil

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARRIBAS TERESA LLEIXAgrave (et al) Educaccedilatildeo Infantil desenvolvimento curriacuteculo e organizaccedilatildeo escolar

Traduccedilatildeo Faacutetima Murad 5 ed Porto Alegre 2004

ARIEgraveS Philipe Histoacuteria Social da crianccedila e da famiacutelia Rio de Janeiro Zahar 1981

BASSEDAS Eulagravelia HUGUET Teresa amp SOLEacute Isabel Aprender e Ensinar na Educaccedilatildeo Infantil Traduccedilatildeo

Cristina Maria de Oliveira Porto Alegre Artmed 1999

GARDNER Howard A crianccedila preacute-escolar como pensa e como a escola pode ensinaacute-la Trad Carlos Alberto S N

Soares Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JOLIBERT Josette etall Formando crianccedilas produtoras de textos Volume II Trad Walkiria M F Settineri e

Bruno Charles Magne Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JUNQUEIRA FILHO Gabriel de Andrade Linguagens geradoras seleccedilatildeo e articulaccedilatildeo de conteuacutedos em educaccedilatildeo

infantil Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2005

PIMENTA Selma Garrido amp LIMA Maria do Socorro Lucena Estaacutegio e docecircncia Satildeo Paulo Cortez 2004

ROCHA Marisa Lopes da Estrateacutegia de desinstitucionalizaccedilatildeo a pesquisa-intervenccedilatildeo e as praacuteticas de formaccedilatildeo

Doxa - Revista Paulista de Psicologia e Educaccedilatildeo Araraquara UNESPFCL v 4 n 2 1998 p 93-114

Processos e Meacutetodos do Ensino da Matemaacutetica Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 90

O Ensino de Matemaacutetica na Educaccedilatildeo Infantil e anos iniciais no Ensino Fundamental tendo como eixos articuladores

nuacutemeros medidas geometria e tratamento da informaccedilatildeo Conteuacutedos e aspectos metodoloacutegicos do Ensino de

Matemaacutetica na Educaccedilatildeo Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental Educaccedilatildeo Matemaacutetica concepccedilatildeo princiacutepios

teoacuterico-metodoloacutegicos Tendecircncias atuais da Educaccedilatildeo Matemaacutetica A funccedilatildeo social da Matemaacutetica e a sua aplicaccedilatildeo

na praacutetica pedagoacutegica

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CARVALHO Mercedes BAIRRAL Marcelo Almeida (Orgs) Matemaacutetica e Educaccedilatildeo Infantil Investigaccedilotildees e

possibilidades de praacuteticas pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2012

LORENZATO Sergio Educaccedilatildeo Infantil e percepccedilatildeo matemaacutetica CampinasSP Autores Associados 2011

MALDANER Anastaacutecia Aprendendo Matemaacutetica nos anos iniciais 1ordf Mediaccedilatildeo 2016

MALDANER Anastaacutecia Educaccedilatildeo Matemaacutetica fundamentos teoacuterico-praacuteticos para professores dos anos iniciais

Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2011

MORETTI Vanessa Dias SOUZA Neusa Maria Marques de Educaccedilatildeo Matemaacutetica nos anos inicias do Ensino

Fundamental princiacutepios e praacuteticas pedagoacutegicas Satildeo Paulo Cortez 2015

NACARATO Adair Mendes (Org) A matemaacutetica nos anos iniciais do ensino fundamental tecendo fios do ensinar

e do aprender Belo Horizonte Autecircntica 2009

SILVA Joatildeo Alberto da (org) Alfabetizaccedilatildeo matemaacutetica nos anos iniciais do Ensino Fundamental 1ordf CRV

2014

TOLEDO Marilia Didaacutetica da Matemaacutetica como dois e dois a construccedilatildeo da matemaacutetica Satildeo Paulo FTD 1997

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 44 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Processos e Meacutetodos do Ensino de Ciecircncias Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 90

Concepccedilotildees objetivos objeto de estudo do Estudo de Ciecircncias Naturais Pressupostos teoacuterico-metodoloacutegicos que

norteiam o Ensino de Ciecircncias na Educaccedilatildeo Infantil e nos anos Iniciais A sala de aula como espaccedilo de produccedilatildeo de

conhecimentos sobre a natureza e sobre a ciecircncia Principais tendecircncias relacionadas ao desenvolvimento do Ensino

das Ciecircncias Naturais Anaacutelise de propostas curriculares e definiccedilatildeo de objetivos e condiccedilotildees de ensino e formas de

avaliaccedilatildeo para as Ciecircncias Naturais na educaccedilatildeo Infantil nos anos iniciais do ensino fundamental A funccedilatildeo social das

Ciecircncias Naturais e a sua aplicaccedilatildeo na praacutetica pedagoacutegica

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CARVALHOAnna Maria Pessoa de CACHAPUZAntoacutenio FrasnciscoGIL-PEacuteREZDaniel (orgs) Ensino das

Ciecircncias como compromisso cientiacutefico e eacutetico os caminhos que percorremos Cortez Editora 2012

CARVALHOAnna Maria Pessoa de (org) Ensino de Ciecircncias por investigaccedilatildeo condiccedilotildees para implementaccedilatildeo em

sala de aula Cengage Learning 2013

CARVALHOAnna Maria Pessoa de (org) Ensino de Ciecircncias unindo a pesquisa a praacutetica Cengage Learning 2015

POZOJuan Ignacio Miguel GOacuteMEZ CRESPOAacutengel A aprendizagem e o ensino de ciecircncias do conhecimento

cotidiano ao conhecimento cientiacutefico 5ordf Artmed 2009

MENEZESPaulo Henrique Dias (e outros) Ensino de Ciecircncias com Brinquedos cientiacuteficosLF Editorial 2016

NARDIRoberto Questotildees atuais no ensino de ciecircncias 2ordf Escrituras Editora 2009

TRIVELATOSiacutelvia FSILVA Rosana LF Ensino de Ciecircncias Cengage Learning 2011

SELBACHSimone Ciecircncias e DidaacuteticaEditora Vozes 2010

Processo e Meacutetodos do Ensino de Artes Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Discute a arte como objeto de conhecimento a arte na sociedade a diversidade das formas de arte e concepccedilotildees

esteacuteticas a arte como expressatildeo e comunicaccedilatildeo na vida dos indiviacuteduos O ensino da arte na escola tendecircncias do ensino

da arte das uacuteltimas deacutecadas Relaccedilatildeo entre arte e o curriacuteculo escolar Avaliaccedilatildeo em arte na Educaccedilatildeo Infantil e anos

iniciais do Ensino Fundamental A importacircncia da arte na educaccedilatildeo como processo de criaccedilatildeo e de ensino Vivecircncia

de diferentes linguagens da arte A muacutesica a pintura e o teatro como facilitadoras da aprendizagem

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ANTONIO Severino A utopia da palavra linguagem Poesia e Educaccedilatildeo Rio de Janeiro RJ Editora Lucena 2002

ARAUacuteJO Miguel Almir de Os sentidos da sensibilidade sua fruiccedilatildeo no sentido de educar Salvador BA EDUFBA

2008

BARBOSA Ana Mae Arte-educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Perspectiva 2008

BARBOSA Ana Mae Arte ndash Educaccedilatildeo leitura no subsolo Cortez editora Satildeo Paulo SP 2011

COLI Jorge O que eacute arte Satildeo Paulo Brasiliense 2008 (Coleccedilatildeo Primeiros Passos 46)

DIAS Maria Aparecida O corpo na pedagogia Freinet Livraria da Fiacutesica Satildeo Paulo SP 2013

Estaacutegio Supervisionado nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental ndash 1ordm ao 3ordm ano Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica dos anos iniciais do Ensino Fundamental A organizaccedilatildeo do

trabalho pedagoacutegico nos anos iniciais do Ensino Fundamental do 1ordm ao 3ordm ano Processos de investigaccedilatildeo e

conhecimento da realidade planejamento e avaliaccedilatildeo Elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio nos anos iniciais

do Ensino Fundamental planejamento e avaliaccedilatildeo A formaccedilatildeo de professores para os anos iniciais do Ensino

Fundamental Propostas curriculares para os anos iniciais do Ensino Fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Fundamental Paracircmetros Curriculares Nacionaisdo

EnsinoFundamental Brasiacutelia MECSEF 1997

BURIOLLA Marta A Feiten O estaacutegio supervisionado 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1999

FREITAS Helena Costa Lopes O trabalho como princiacutepio articulador na praacutetica de ensino e de estaacutegios

Campinas Satildeo Paulo Papirus 1996

HERNANDEacuteZ F e VENTURA M A organizaccedilatildeo do curriacuteculo por projetos de trabalho ndash o conhecimento eacute um

caleidoscoacutepio Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998

PIMENTA Selma Garrido O estaacutegio na formaccedilatildeo de professores unidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Cortez 1995

Processos e Meacutetodos do

Ensino da Histoacuteria Ensino aprofundamentos e Sistematizaccedilotildees 90

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 45 23112017

Concepccedilotildees objetivos objeto de estudo da Histoacuteria Pressupostos teoacuterico-metodoloacutegicos que norteiam o Ensino da

Histoacuteria na Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Principais tendecircncias relacionadas ao

desenvolvimento do Ensino de Histoacuteria Anaacutelise de propostas curriculares e definiccedilatildeo de objetivos e condiccedilotildees de

ensino e formas de avaliaccedilatildeo para a Histoacuteria na educaccedilatildeo Infantil nos anos iniciais do Ensino Fundamental A funccedilatildeo

social da Histoacuteria e a sua aplicaccedilatildeo na praacutetica pedagoacutegica na Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BARBOSA Vilma de Lurdes ENSINO DE HISTOacuteRIA LOCALREDESCOBRINDO SENTIDOS In

SAECULUM REVISTA DE HISTOacuteRIA [15] Joatildeo Pessoa juldez 2006

CHAVES Gislaine da Noacutebrega STORNI Maria O Teles O Aventurar-se na Proacutepria Caminhada desvelando

histoacuterias de leitura Disponiacutevel lthttpbrmonografiascomtrabalhosaventurar-caminhada-desvelando-historias-

leituraaventurar-caminhada-desvelando-historias-leiturashtmlgt Acesso em 1ago 2013

FONSECA Selva Guimaratildees Didaacutetica e Praacutetica de Ensino de Histoacuteria Campinas Satildeo Paulo Papirus 2003

FONSECA Selva Guimaratildees Eacute Possiacutevel Alfabetizar sem ldquoHistoacuteriardquo OuComo Ensinar Histoacuteria Alfabetizando

InFONSECA Selva Guimaratildees (Org) Ensino Fundamental conteuacutedos metodologias e praacuteticas Satildeo Paulo Editora

Aliacutenea 2009

KNAUSS Paulo Sobre a Norma e o Oacutebvio a sala de aula como lugar de pesquisa In NIKITIUK Socircnia M Leite

(Org) Repensando o Ensino de Histoacuteria Satildeo Paulo Cortez 1996

LUNCKES Mariseti Cristina Soares Educaccedilatildeo Patrimonial uma proposta de Ensino de Histoacuteria para Inclusatildeo de

Educadores e Educandos (Mimeo)

NEMI Ana Luacutecia Lana Didaacutetica de histoacuteria Satildeo Paulo FTD 1996

NIKITIUK Socircnia M Leite (Org) Repensando o Ensino de Histoacuteria Satildeo Paulo Cortez 1996

SILVA Elvis Roberto Lima daAlfabetizaccedilatildeo histoacuterica eacute possiacutevel ANAIS DO XV ENCONTRO REGIONAL DE

HISTOacuteRIA DA ANPUH-RIO ISBN 978-85-95957-00-7 XV ENCONTRO REGIONAL DE HISTOacuteRIA OFIacuteCIO

DO HISTORIADOR ENSINO E PESQUISA Disponiacutevel

emhttpwwwencontro2012rjanpuhorgresourcesanais151338290971_ARQUIVO_ARTIGOANPUH2012versa

ofinalpdfgt Acesso em 4 fev 2013

SILVA Marcos Antocircnio da FONSECA Selva Guimaratildees Ensino de Histoacuteria hoje erracircncias conquistas e

perdas[online] Disponiacutevel emlt httpwwwscielobrpdfrbhv30n60a02v3060pdfgt Acesso em 4 fev 2013

ZAMBONI Ernesta FONSECA Selva Guimaratildees contribuiccedilotildees da literatura infantil para a aprendizagem de

noccedilotildees do tempo histoacuterico leituras e indagaccedilotildees Cad Cedes Campinas vol 30 n 82 p 339-353 set-dez 2010

339 [online] Disponiacutevel em httpwwwcedesunicampbr Acesso em 4 fev 2013

Processos e Meacutetodos do Ensino da Geografia Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 90

Concepccedilotildees objetivos objeto de estudo da Geografia Pressupostos teoacuterico-metodoloacutegicos que norteiam o Ensino da

Geografia na educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Principais tendecircncias relacionadas ao

desenvolvimento do ensino da Geografia Anaacutelise de propostas curriculares e definiccedilatildeo de objetivos e condiccedilotildees de

ensino e formas de avaliaccedilatildeo para a Geografia na educaccedilatildeo Infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental A funccedilatildeo

social da Geografia e a sua aplicaccedilatildeo na praacutetica pedagoacutegica na Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino

Fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CASTELLAR S VILHENA J Ensino de geografia Satildeo Paulo Cengage Learning 2010 CASTRO I E GOMES P CC e CORREcircA R L Geografia conceitos e temas Rio de Janeiro Bertrand Brasil 1995 CARLOS A F A (Org) A Geografia na sala de aula Satildeo Paulo Contexto 2000

CARLOS A F A e OLIVEIRA A U (Orgs) Reformas no mundo da educaccedilatildeo paracircmetros curriculares e

geografia Satildeo Paulo 1999

CASTROGIOVANI A (Org) Ensino de Geografia praacuteticas e textualizaccedilotildees no cotidiano Porto Alegre Mediaccedilatildeo

2000

MOREIRA R Pensar e ser em Geografia Satildeo Paulo Contexto 2008

PONTUSCHKA N N PAGANELLI T e CACETE N H (Orgs) Para ensinar e aprender Geografia 1ordf ed Satildeo

Paulo Cortez 2007

VESENTINI J W O Ensino de Geografia no Seacuteculo XXI 3ordf ed Campinas SP Papirus 2007

Literatura Infanto Juvenil e Educaccedilatildeo Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Conceito histoacuterico de literatura infantil A literatura infantil no processo de alfabetizaccedilatildeo e suas implicaccedilotildees poliacutetico-

pedagoacutegico Os vaacuterios gecircneros literaacuterios no contexto da Educaccedilatildeo Infantil A literatura infantil e a produccedilatildeo de textos

na escola A literatura infantil direito e prazer A poesia As histoacuterias em quadrinhos Seleccedilatildeo de livros infantis para a

Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 46 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ABRAMOVICH Fanny Literatura Infantil gostosuras e bobices Satildeo Paulo Scipione 2010

BORDINI Maria da Gloria Poesia Infantil Satildeo Paulo Aacutetica 1992 (Serie Princiacutepios)

CADEMARTORI Liacutegia O que eacute literatura infantil Satildeo Paulo Brasiliense 1994

COELHO Nelly Novaes Panorama histoacuterico da literatura infanto-juvenil Satildeo Paulo Aacutetica 1991

COELHO Nelly Novaes A literatura infantil histoacuteria teoria anaacutelise Satildeo Paulo Global 1982

COELHO Nelly Novaes O conto de fadas Satildeo Paulo Aacutetica 1997

FARIA Maria Alice Como usar a literatura infantil na sala de aula Satildeo Paulo Contexto2010

PAIVA Aparecida (org) Literatura saberes em movimento Belo Horizonte Ceale Autentica 2007

SARAIVA Juracy Assmann (org) Literatura e Alfabetizaccedilatildeo do plano do choro ao plano da accedilatildeo Porto Alegre

Artmed 2001

SOARES Magda A escolarizaccedilatildeo da leitura literaacuteria o jogo do livro infantil e juvenil Belo Horizonte Autecircntica

2002

ZILBERMAN Regina A literatura infantil na escola 9ed Satildeo Paulo Global 1994

ZILBERMAN Regina amp MAGALHAES L Cademartori Literatura infantil Autoritarismo e emancipaccedilatildeo Satildeo

Paulo Aacutetica 1987

Estaacutegio Supervisionado nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental ndash 4ordm ao 5ordm ano Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica dos anos iniciais do Ensino Fundamental A organizaccedilatildeo do

trabalho pedagoacutegico nos anos iniciais do Ensino Fundamental4ordm ao 5ordm ano Processos de investigaccedilatildeo e conhecimento

da realidade planejamento e avaliaccedilatildeo Elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio nos anos iniciais do Ensino

Fundamental planejamento e avaliaccedilatildeo A formaccedilatildeo de professores para os anos iniciais do ensino fundamental

Propostas curriculares para os anos iniciais do ensino fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Fundamental Paracircmetros Curriculares Nacionaisdo

EnsinoFundamental Brasiacutelia MECSEF 1997

BURIOLLA Marta A Feiten O estaacutegio supervisionado 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1999

FREITAS Helena Costa Lopes O trabalho como princiacutepio articulador na praacutetica de ensino e de estaacutegios

Campinas Satildeo Paulo Papirus 1996

HERNANDEacuteZ F e VENTURA M A organizaccedilatildeo do curriacuteculo por projetos de trabalho ndash o conhecimento eacute um

caleidoscoacutepio Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998

MORAES Giselly de Estaacutegio na licenciatura em Pedagogia projetos de leitura e escrita nos anos iniciais

Petroacutepolis RJ Vozes 2012

PIMENTA Selma Garrido O estaacutegio na formaccedilatildeo de professores unidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Cortez 1995

Curriacuteculo e Trabalho Pedagoacutegico Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Os diferentes paradigmas no campo do curriacuteculo as tendecircncias tradicionais criacutetica e poacutes-criacutetica O processo de seleccedilatildeo

organizaccedilatildeo e distribuiccedilatildeo do conhecimento O curriacuteculo as normas e a poliacutetica educacional brasileira O curriacuteculo e a

construccedilatildeo do projeto poliacutetico-pedagoacutegico no cotidiano da escola

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MOREIRA Antocircnio Flaacutevio SILVA Tomaz Tadeu da Curriacuteculo cultura e sociedade (Orgs) 10ordf Ed Satildeo Paulo

Cortez Editora 2008

SILVA Tomaz T da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo Belo Horizonte Autecircntica

2007

TORRES Rosa Maria Que (e como) eacute necessaacuterio aprender Necessidades baacutesicas de aprendizagem e conteuacutedos

curriculares 8ordf ed Campinas Satildeo Paulo Papirus 2006

YOUNG Michael F D O Curriacuteculo do Futuro da nova sociologia da educaccedilatildeo a uma teoria criacutetica do aprendizado

Campinas SP Papirus 2000

MOREIRA Antocircnio Flaacutevio CANDAU Vera Maria Indagaccedilotildees sobre curriacuteculo diversidade e curriacuteculo

organizaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Baacutesica 2007

GOMES Nilma Lino Indagaccedilotildees sobre curriacuteculo diversidade e curriacuteculo organizaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio da

Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Baacutesica 2007

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 47 23112017

Processos e Metodos do Ensino da Educaccedilatildeo Fiacutesica Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 60

Concepccedilotildees objetivos objeto de estudo da Educaccedilatildeo Fiacutesica Pressupostos teoacuterico-metodoloacutegicos que norteiam o

Ensino da Educaccedilatildeo Fiacutesica na educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Principais tendecircncias

relacionadas ao desenvolvimento do ensino da Educaccedilatildeo Fiacutesica Anaacutelise de propostas curriculares e definiccedilatildeo de

objetivos e condiccedilotildees de ensino e formas de avaliaccedilatildeo para a Educaccedilatildeo Fiacutesica na educaccedilatildeo Infantil e nos anos iniciais

do ensino fundamental A funccedilatildeo social da Educaccedilatildeo Fiacutesica e a sua aplicaccedilatildeo na praacutetica pedagoacutegica

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BORGES Ceacutelio Joseacute Educaccedilatildeo fiacutesica para o preacute-escolar Rio de Janeiro Sprint 1987

CURTIS Sandra R A alegria do movimento na preacute-escola Porto Alegre Artes Meacutedica 1998

FERREIRA Vera L C Praacutetica de educaccedilatildeo fiacutesica no 1degGrau Satildeo Paulo Ibrasa 1994

FREIRE Joatildeo Batista Educaccedilatildeo de corpo inteiro teoria e praacutetica da educaccedilatildeo fiacutesica Satildeo Paulo Scipione 1991

GUISELINI Mauro A Tarefas motoras para crianccedilas em idade preacute-escolar HURTADO Joahnn G G Melcherts

Educaccedilatildeo Fiacutesica preacute-escolar e escolar 1ordf a 4ordf seacuterie uma abordagem psicomotora Curitiba Fundaccedilatildeo da UFPR 1985

LAPIERRE Andreacute Educaccedilatildeo Fiacutesica psicomotora na escola maternal Satildeo Paulo Manole 1986

MANOEL E J et al Educaccedilatildeo Fiacutesica Escolar fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista Satildeo Paulo

EPU 1998

Gestatildeo Educacional Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Modelos organizacionais de escola e formas de gestatildeo Gestatildeo educacional e desafios do cotidiano escolar A gestatildeo

democraacutetica da unidade escolar o processo administrativo e sua dimensatildeo poliacutetico-pedagoacutegico Autonomia das escolas

Educaccedilatildeo gestatildeo democraacutetica e participaccedilatildeo popular Cidadania na escola Organizaccedilatildeo e funcionamento dos

Conselhos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute Eustaacutequio Autonomia da escola princiacutepios e propostas 6 ed Satildeo Paulo Cortez

2004

LIBANEcircO Joseacute Carlos OLIVEIRA Joatildeo Ferreira TOSCHI Mirza Seabra Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e

organizaccedilatildeo 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2008 (Coleccedilatildeo Docecircncia em Formaccedilatildeo)

PARO Vitor Henrique Gestatildeo democraacutetica da escola puacuteblica 3 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2008

ALVES Adelaide JUNIOR Luiz de Sousa Poliacuteticas Puacuteblicas e praacuteticas educativas Joatildeo Pessoa Editora ALVEZ

Nilda Educaccedilatildeo e supervisatildeo o trabalho coletivo na escola 7 ed Satildeo Paulo Cortez 1995

BASTOS Joatildeo Baptista Gestatildeo democraacutetica 4 ed Rio de Janeiro Sepe DPampA 2005

Estaacutegio Supervisionado na Gestatildeo Educacional Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica na Gestatildeo Educacional A organizaccedilatildeo do trabalho

pedagoacutegico na Gestatildeo Educacional Processos de investigaccedilatildeo e conhecimento da realidade planejamento e avaliaccedilatildeo

Elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio na Gestatildeo Educacional planejamento e avaliaccedilatildeo A formaccedilatildeo de

professores para a Gestatildeo Educacional

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute Eustaacutequio Autonomia da escola princiacutepios e propostas 6 ed Satildeo Paulo Cortez

2004

LIBANEcircO Joseacute Carlos OLIVEIRA Joatildeo Ferreira TOSCHI Mirza Seabra Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e

organizaccedilatildeo 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2008 (Coleccedilatildeo Docecircncia em Formaccedilatildeo)

PARO Vitor Henrique Gestatildeo democraacutetica da escola puacuteblica 3 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2008

Organizaccedilatildeo e Praacutetica da Accedilatildeo Educativa em Espaccedilos

natildeo Escolares

Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Definiccedilotildees e antecedentes histoacutericos da educaccedilatildeo em espaccedilos natildeo escolares O papel do pedagogo diante de novas

demandas educativas da sociedade contemporacircnea Educaccedilatildeo e Pedagogia Social no Brasil Organizaccedilotildees

governamentais natildeo governamentais e empresas como acircmbitos de atuaccedilatildeo do pedagogo Desafios na construccedilatildeo de

praacuteticas pedagoacutegicas em espaccedilos natildeo escolares

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 48 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

BRZEZINSKI Iria Pedagogia e pedagogos e formaccedilatildeo de professores busca e movimento Campinas Satildeo Paulo

Papirus 1996

FREIRE Paulo Eacutetica utopia e educaccedilatildeo 7 ed Petroacutepolis Vozes 1999

GHIRALDELLI JUNIOR Paulo O que eacute pedagogia Satildeo Paulo Brasiliense 2007

GONH Maria da Gloacuteria Educaccedilatildeo natildeo formal e o educador social atuaccedilatildeo no desenvolvimento de projetos sociais

Satildeo Paulo Cortez 2010

LIBANEO Joseacute Carlos Pedagogia e pedagogos para que 10 ed Satildeo Paulo Cortez 2008 PONTUAL Pedro

Educaccedilatildeo Popular na Ameacuterica Latina diaacutelogos e perspectivas Brasilia UNESCO 2009

Educaccedilatildeo e Tecnologia Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Estudo das inovaccedilotildees tecnoloacutegicas e seus impactos na organizaccedilatildeo social Implicaccedilotildees dos processos pedagoacutegicos da

miacutedia e das tecnologias digitais na educaccedilatildeo escolar e natildeo-escolar A formaccedilatildeo do pedagogo na Era Tecnoloacutegica

Estudo de poliacuteticas puacuteblicas voltadas para a incorporaccedilatildeo das Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo em

instituiccedilotildees educacionais brasileiras Ambiente Virtual de Aprendizagem o uso de softwares jogos digitais sites

aplicativos e outros objetos de aprendizagem na escola

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALVES Lynn COUTINHO Isa de Jesus Jogos digitais e aprendizagem Fundamentos para uma praacutetica baseada

em evidecircncias Campinas Papirus 2016

DEMO Pedro Formaccedilatildeo permanente e tecnologias educacionais 2 ed Petroacutepolis Vozes 2011

FERRETI Celso Joatildeo (org) Novas tecnologias trabalho e educaccedilatildeo um debate 9 ed Petroacutepolis RJ Vozes 1996

FREIRE Paulo GUIMARAtildeES Seacutergio Educar com a miacutedia novos diaacutelogos sobre educaccedilatildeo Satildeo Paulo Paz e Terra

2011

KENSKI Vani Moreira Educaccedilatildeo e tecnologias o novo ritmo da informaccedilatildeo Campinas SP Papirus 2007

LEVY Pierre O que eacute o virtual Satildeo Paulo editora 34 1999

MONTES Marta Teixeira do Amaral Aprendizagem colaborativa e docecircncia online Curitiba Appris 2016

MORAN Joseacute Manuel MASETTO Marcos T BEHRENS Marilda Aparecida Novas Tecnologias e Mediaccedilatildeo

Pedagoacutegica 21 ed Campinas Papirus 2013

SAMPAIO Marisa Narcizo (org) Alfabetizaccedilatildeo tecnoloacutegica do professor 4 ed Petroacutepolis RJ Vozes 1999

SILVEIRA Seacutergio Amadeu da Exclusatildeo Digital a miseacuteria na era da informaccedilatildeo Satildeo Paulo 2001

SAMPAIO Marisa Narcizo Alfabetizaccedilatildeo tecnoloacutegica do professor 10 ed Petroacutepolis Vozes 2013

Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Concepccedilotildees teoacuterico-metodoloacutegicas da educaccedilatildeo de jovens e adultos Evoluccedilatildeo da educaccedilatildeo de jovens e adultos como

praacutetica social no contexto da sociedade brasileira e paraibana O processo de aquisiccedilatildeo e produccedilatildeo do conhecimento

tendo como ponto de partida e de chegada agrave realidade socioeconocircmica poliacutetica e cultural do aluno Planejamento e

sistematizaccedilatildeo de proposta de ensino A formaccedilatildeo do educador de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir Educaccedilatildeo de jovens e adultos (teoria praacutetica e proposta) 8 ed Satildeo Paulo Cortez 2006 PINTO Aacutelvaro Vieira Sete liccedilotildees sobre educaccedilatildeo de adultos 10 ed Satildeo Paulo Cortez 1997

GADOTTI Moacir Escola cidadatilde 4 ed Satildeo Paulo Cortez 1997 PIMENTA Selma Garrido O estaacutegio na formaccedilatildeo de professores unidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Cortez 1995

PAIVA Vanilda Pereira Educaccedilatildeo popular e educaccedilatildeo de adultos 5 ed Satildeo Paulo Loyola 1987

RIBEIRO M M G FERREIRA M S (Orgs) Oficinas Pedagoacutegica uma estrateacutegia de ensino-aprendizagem Natal

EDUFRN 2001

ROCHA R da S SOUZA S G Praacuteticas de Alfabetizaccedilatildeo na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Satildeo Paulo Cortez

2013

Trabalho de Conclusatildeo de Curso I Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 60

Ressignificaccedilatildeo do Projeto de Pesquisa tendo como referencial o processo de construccedilatildeo de conhecimento vivenciado

no decorrer do Curso estabelecendo relaccedilotildees entre o Universo experienciado e perspectivas de atuaccedilatildeo profissional

Elaborar redaccedilatildeo final do projeto de pesquisa Realizar exame de qualificaccedilatildeo do projeto de pesquisa e fazer as

correccedilotildees finais com base na regulamentaccedilatildeo da ABNT e regulamento especiacutefico

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 49 23112017

ALVES Magda Como escrever teses e monografias Rio de Janeiro Elsevier 2003

GIL Antocircnio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa ordf ed Satildeo Paulo Atlas 2002

OLIVEIRA Maria Marly de Projetos Relatoacuterios e Textos na Educaccedilatildeo Baacutesica como fazer PetroacutepolisRJ Vozes

2008

SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos Pesquisa educacional 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2007

PEREIRA Potiguara Acaacutecia O que eacute pesquisa em educaccedilatildeo Satildeo Paulo Paulus 2005

Estaacutegio Supervisionado na Educaccedilatildeo de Jovens e

Adultos Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos A organizaccedilatildeo do trabalho

pedagoacutegico na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Processos de investigaccedilatildeo e conhecimento da realidade planejamento e

avaliaccedilatildeo Elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos planejamento e avaliaccedilatildeo A

formaccedilatildeo de professores para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Propostas curriculares para a Educaccedilatildeo de Jovens e

Adultos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir Educaccedilatildeo de jovens e adultos (teoria praacutetica e proposta)8 ed Satildeo Paulo Cortez 2006 PINTO Aacutelvaro Vieira Sete liccedilotildees sobre educaccedilatildeo de adultos10 ed Satildeo Paulo Cortez 1997

GADOTTI Moacir Escola cidadatilde 4 ed Satildeo Paulo Cortez 1997 PIMENTA Selma Garrido O estaacutegio na formaccedilatildeo de professores unidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Cortez 1995

RIBEIRO M M G FERREIRA M S (Orgs) Oficinas Pedagoacutegicas uma estrateacutegia de ensino-aprendizagem Natal

EDUFRN 2001

ROCHA R da S SOUZA S G Praacuteticas de Alfabetizaccedilatildeo na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Satildeo Paulo Cortez

2013

Educaccedilatildeo do Campo e Movimentos Sociais Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Educaccedilatildeo e escola do campo Histoacuteria tendecircncias concepccedilotildees teoacuterico-metodoloacutegicas Territoacuterio da Educaccedilatildeo Rural

na Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Baacutesica da Educaccedilatildeo Nacional Diretrizes Operacionais para a Educaccedilatildeo nas

Escolas do Campo A Educaccedilatildeo Rural e o desenvolvimento local integrado e sustentaacutevel Identidade e Alteridade

fundantes para a construccedilatildeo de relaccedilotildees saberes do atores sociais campesinos Curriacuteculo para escola baacutesica do e para

o campo Formaccedilatildeo de Professores para Educaccedilatildeo do Campo Estudo de propostas para o meio rural

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FREIRE Paulo Pedagogia da esperanccedila 11 ed Satildeo Paulo Paz e terra 2003

FREIRE Paulo Pedagogia do oprimido 17 ed Satildeo Paulo Paz e terra 1987

GADOTTI Moacir Pedagogia da terra 5 ed Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000

CALDART Roseli Salete Pedagogia do movimento Sem Terra a escola eacute mais do que escola Petroacutepolis ndash RJ

Vozes 2000

LEITE Seacutergio Celani Escola Rural urbanizaccedilatildeo e poliacuteticas educacionais Satildeo Paulo Cortez 1999

Histoacuteria e Cultura afro-brasileira e indigena Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Reflexotildees sobre os aspetos caracterizadores da formaccedilatildeo cultural brasileira histoacuteria e memoacuteria dos povos afro-

brasileiros e indiacutegenas As diversidades culturais delineadas atraveacutes das singularidades nas liacutenguas nas religiotildees nos

siacutembolos nas artes e nas literaturas O legado dos povos Quilombolas e indigenas Educaccedilatildeo anti-racista contexto

escolar e praacutetica docente Discriminaccedilatildeo racialeducaccedilatildeo (re) pensando a identidade eacutetnico-racial doa educadora e

dosas educandosas Poliacuteticas de Accedilatildeo afirmativa e a Lei 1063903 Material didaacutetico valorizaccedilatildeo e resgate da histoacuteria

e cultura afro-brasileira e indigena desconstruindo esteriotipos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

KABENGELE Munanga Origens africanas do Brasil contemporacircneo histoacuterias liacutenguas cultura e civilizaccedilotildees Satildeo

Paulo Global 2009

SILVA Ana Ceacutelia da A discriminaccedilatildeo do negro no livro didaacutetico Salvador CED 1995

SILVA Marcos Rodrigues da O negro no Brasil histoacuterias e desafios Satildeo Paulo FTD 1987

SILVA Tomaz Tadeu da Identidade e diferenccedila 2 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2003

SANTOS Joel Rufino dos A questatildeo do negro na sala de aula Satildeo PauloEditora Aacutetica 1990

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 50 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Trabalho de Conclusatildeo de Curso II Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 60

Realizaccedilatildeo da pesquisa Elaboraccedilatildeo do relatoacuterio de pesquisa (Monografia) Conclusatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de

Conclusatildeo de Curso que envolve o levantamento a anaacutelise e a difusatildeo dos resultados obtidos na pesquisa realizada

pelo discente dentro do que eacute preconizado pela metodologia cientiacutefica conforme as normas da ABNT Apresentaccedilatildeo

puacuteblica da pesquisa realizada (defesa)

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALVES Magda Como escrever teses e monografias Rio de Janeiro Elsevier 2003

GIL Antocircnio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2002

OLIVEIRA Maria Marly de Projetos Relatoacuterios e Textos na Educaccedilatildeo Baacutesica como fazer PetroacutepolisRio de

Janeiro Vozes 2008

SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos Pesquisa educacional 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2007

PEREIRA Potiguara Acaacutecia O que eacute pesquisa em educaccedilatildeo Satildeo Paulo Paulus 2005

Praacutetica Socializadora de Pesquisa Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 45

Apresentaccedilatildeo discussatildeo reflexatildeo e socializaccedilatildeo dos trabalhos de pesquisa realizados como Trabalho de Conclusatildeo de

Curso

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALVES Magda Como escrever teses e monografias Rio de Janeiro Elsevier 2003

GIL Antocircnio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2002

OLIVEIRA Maria Marly de Projetos Relatoacuterios e Textos na Educaccedilatildeo Baacutesica como fazer PetroacutepolisRio de

Janeiro Vozes 2008

SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos Pesquisa educacional 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2007

PEREIRA Potiguara Acaacutecia O que eacute pesquisa em educaccedilatildeo Satildeo Paulo Paulus 2005

Administraccedilatildeo dos Recursos Financeiros em

Educaccedilatildeo - 60

Fontes e recursos puacuteblicos para a educaccedilatildeo O financiamento da Educaccedilatildeo Baacutesica e a legislaccedilatildeo o que o regulamenta

Poliacuteticas de financiamento da Educaccedilatildeo Baacutesica Os programas de descentralizaccedilatildeo dos recursos para a escola Gestatildeo

dos recursos da educaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ADRIAtildeO Theresa PERONI Vera (Orgs) O puacuteblico e o privado na educaccedilatildeo novos elementos para o debate Satildeo

Paulo Xamatilde 2008 128 p

DAVIES Nicholas Tribunais de Contas e educaccedilatildeo quem controla o fiscalizador de recursos Satildeo Paulo Plano

200lb 145 p

DAVIES Nicholas Financiamento de Educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004

DAVIES Nicholas Fundeb a redenccedilatildeo da educaccedilatildeo baacutesica Niteroacutei-RJ Ediccedilatildeo do Autor 2007a104p

Alfabetizaccedilatildeo Cartograacutefica - 60

Estuda a cartografia enquanto representaccedilatildeo de fenocircmenos espaciais e como linguagem no desenvolvimento das habilidades operatoacuterias no processo de formaccedilatildeo dos conceitos geograacuteficos Conteuacutedos da cartografia escolar para os anos iniciais do Ensino Fundamental criando novos desafios didaacuteticos O ensino da Cartografia na escola

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALMEIDA Rosacircngela Doin de Do desenho ao mapa iniciaccedilatildeo cartograacutefica na escola Satildeo Paulo Contexto 2004 ALMEIDA Rosacircngela Doin PASSINI Elza Yasuko O Espaccedilo Geograacutefico ensino e representaccedilatildeo12 ed Satildeo Paulo

Contexto 2002

CASTELLAR Socircnia (org) Educaccedilatildeo geograacutefica teorias e praacuteticas docentes Satildeo Paulo Contexto 2006

Alfabetizaccedilatildeo de Jovens e Adultos 60

Conceito de analfabetismo e de alfabetizaccedilatildeo no contexto da educaccedilatildeo de jovens e adultos Alfabetizaccedilatildeo de jovens e

adultos concepccedilotildees teoacuterico-metodoloacutegicas e poliacuteticas Leitura e Escrita no processo de alfabetizaccedilatildeo de jovens e

adultos Consequecircncias sociais do processo de alfabetizaccedilatildeo de adultos Alfabetizar e letrar na Educaccedilatildeo de Jovens e

Adultos

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 51 23112017

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BARCELOS Valdo Educaccedilatildeo de jovens e adultos curriacuteculo e praacuteticas pedagoacutegicas Petroacutepolis RJ Vozes 2010

BARCELOS Valdo Formaccedilatildeo de professores para educaccedilatildeo de jovens e adultos Petroacutepolis RJ Vozes 2006

BRANDAtildeO Carlos Rodrigues O Que eacute meacutetodo Paulo Freire Satildeo Paulo Brasiliense 2005

BRUNEL Carmen Jovens cada vez mais jovens na educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2004

PINTO Aacutelvaro Vieira Sete liccedilotildees sobre educaccedilatildeo de adultos 10 ed Satildeo Paulo Cortez 1997

Atividades Educativas no Espaccedilo Prisional - 60

Estuda as diretrizes para internos em presiacutedios e penitenciaacuterias Discute e analisa as praacuteticas pedagoacutegicas o espaccedilo educativo o curriacuteculo a avaliaccedilatildeo e a metodologia

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FOUCAULT Michel Vigiar e punir nascimento da prisatildeo 31 ed Petroacutepolis Vozes 2006 FREI BETTO Diaacuterio de Fernando Nos caacuterceres da ditadura militar brasileira Rio de Janeiro Rocco 2009

WACQUANT Loiumlc As prisotildees da miseacuteria Trad Andreacute Telles Rio de Janeiro Jorge Zahar 2001

Coordenaccedilatildeo Pedagoacutegica - 60

Estuda o papel e a funccedilatildeo do coordenador pedagoacutegico na escola Da sala de aula agrave gestatildeo escolar a accedilatildeo coletiva a participaccedilatildeo a autonomia e o compromisso social como princiacutepios da gestatildeo do trabalho pedagoacutegico A construccedilatildeo de um projeto poliacutetico pedagoacutegico emancipador e as instacircncias colegiadas na gestatildeo do trabalho pedagoacutegico A articulaccedilatildeo da escola com a comunidade reuniotildees de pais e mestres reuniatildeo pedagoacutegica atividade de coordenaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALMEIDA L R de PLACCO V M N de S (Org) O coordenador pedagoacutegico e questotildees da contemporaneidade Satildeo Paulo Ediccedilotildees Loyola 2006 BRUNO E B G et al O coordenador pedagoacutegico e a formaccedilatildeo docente 8 ed Satildeo Paulo Ediccedilotildees Loyola 2007 VASCONCELLOS C dos S Coordenaccedilatildeo do trabalho pedagoacutegico do projeto poliacutetico pedagoacutegico ao cotidiano da sala de aula Satildeo Paulo Libertad 2002

Corpo e Movimento - 60

Discute as representaccedilotildees do corpo em uma perspectiva histoacuterica suas dimensotildees e implicaccedilotildees na Educaccedilatildeo Estuda os aspectos do desenvolvimento psicomotor de crianccedilas Aborda a brincadeira como linguagem e forma de apreensatildeo do mundo Explora as potencialidades interdisciplinares da expressatildeo e educaccedilatildeo fiacutesico-motora Constroacutei materiais alternativos para utilizaccedilatildeo pedagoacutegica no cotidiano da educaccedilatildeo infantil Elabora proposta de trabalho a partir dos Referenciais Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo Infantil ndash RECNEI

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BARRETO Sidirley de Jesus Psicomotricidade educaccedilatildeo e reeducaccedilatildeo 2 ed Blumenau Acadecircmica 2000 BRUHNS H Conversando sobre o Corpo Satildeo Paulo Ed Papyrus 1984 BUENO J M Psicomotricidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Lovise 1998 CARVALHO Alysson Faacutetima Salles Brincares Belo Horizonte Editora UFMGPROEX 2005 DAOLIO Jocimar Da cultura do corpo Campinas Papirus 1995 HUIZINGA J Homo ludens 4 ed Satildeo Paulo Perspectiva 1993

Economia da Educaccedilatildeo - 60

Analisar as concepccedilotildees da educaccedilatildeo veiculadas pelos papeacuteis que lhe satildeo atribuiacutedos eou negados pelo sistema

econocircmico de produccedilatildeo nos diferentes tempos e espaccedilos sociais e respectivas criacuteticas

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FRIGOTTO Gaudecircncio A produtividade da escola improdutiva um (re)exame das relaccedilotildees entre educaccedilatildeo e

estrutura econocircmico-social capitalista 3 ed Satildeo Paulo CortezAutores Associados 1989

MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo O financiamento da educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo EPU 1987

PINTO Joseacute Marcelino Os recursos para a educaccedilatildeo no Brasil no contexto das financcedilas puacuteblicas Brasiacutelia Editora

Plano 2000

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 52 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia - 60

Conceitos fundamentais da Educaccedilatildeo a Distacircncia Meacutetodos de ensino presencial e a distacircncia A convergecircncia entre

educaccedilatildeo virtual e presencial Sistemas de Educaccedilatildeo a Distacircncia

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

PETERS Otto Didaacutetica do ensino a distacircncia Trad Ilson Kayser Satildeo LeopoldoRS Editora UNISINOS 2001

KENSKI Vani Moreira Educaccedilatildeo e tecnologias o novo ritmo da Educaccedilatildeo Campinas Papirus 2007

Educaccedilatildeo Ambiental Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Problematiza Educaccedilatildeo e suas relaccedilotildees com os fundamentos da gestatildeo socioambiental discute as relaccedilotildees sistecircmicas

e complexas das ecologias dentre as quais a educaccedilatildeo como base para a construccedilatildeo das sociedades humanas diante

dos determinismos da economia global e a busca de sistemas compatiacuteveis com o respeito agrave pessoa humana e da

sustentabilidade ecoloacutegica Emergecircncia do Paradigma Ambiental O estudo do meio enquanto componente curricular

para a Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Anaacutelise das tendecircncias em educaccedilatildeo ambiental O

papel da escola na educaccedilatildeo ambiental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DIAS Genebaldo Freire Educaccedilatildeo ambiental princiacutepios e praacuteticas 6 ed Satildeo Paulo Gaia 2000 551p

GUIMARAtildeES Mauro A formaccedilatildeo de educadores ambientais Campinas Papirus 2004

GUTIEacuteRRES Francisco Ecopedagogia e Cidadania Planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez 1999

LEFF E Epistemologia ambiental Satildeo Paulo Cortez 2001 240p

PEREIRA A B Aprendendo ecologia atraveacutes da educaccedilatildeo ambiental Porto Alegre Sagra 2003

Educaccedilatildeo e Diversidade Sexual - 60

Atitudes e valores com relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo sexual A filosofia da educaccedilatildeo sexual Desenvolvimento psicossexual

infacircncia adolescecircncia e idade adulta Educaccedilatildeo sexual na famiacutelia e na escola metodologia e linguagem Manifestaccedilotildees

da sexualidade e problemas de natureza psicossocial A evoluccedilatildeo da educaccedilatildeo sexual Sexualidade e historicidade A

dimensatildeo social da sexualidade e a diversidade sexual no contexto escolar

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

AQUINO Julio Groppa (Org) Sexualidade na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas Satildeo Paulo Summus 1997

KUPSTAS Maacutercia (Org) Comportamento sexual em debate Satildeo Paulo Moderna 1997

RIBEIRO Marcos (Org) Educaccedilatildeo sexual novas ideacuteias novas conquistas Rio de Janeiro Rosa dos Tempos 1993

TIBA Iccedilami Puberdade e adolescecircncia desenvolvimento biopsicossocial Satildeo Paulo Aacutegora 1986

Educaccedilatildeo e Ensino Religioso - 60

Concepccedilotildees legislaccedilatildeo curriacuteculo tratamento didaacutetico e formaccedilatildeo docente do Ensino Religioso na educaccedilatildeo brasileira Tendecircncias desafios e perspectivas do Ensino Religioso natildeo confessional a partir da Base Nacional Comum Curricular

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

OLIVEIRA Lilian Blanck et al Ensino religioso no ensino fundamental Satildeo Paulo Cortez 2007 (Coleccedilatildeo Docecircncia

em Formaccedilatildeo)

POZZER Adecir et al Ensino religioso na educaccedilatildeo baacutesica Fundamentos epistemoloacutegicos e curriculares

Florianoacutepolis Saberes em Diaacutelogo 2015

PASSOS Joatildeo Deacutecio Ensino Religioso construccedilatildeo de uma proposta Satildeo Paulo Paulinas 2007

Educaccedilatildeo e Ludicidade - 60

Aborda os fundamentos pressupostos princiacutepios baacutesicos e funccedilatildeo do luacutedico na educaccedilatildeo infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Discute as manifestaccedilotildees do luacutedico Aborda os jogos e as brincadeiras como elementos formativos e propotildee trabalhos com jogos e brincadeiras na sala de aula Analisa o lugar do corpo movimento e brincadeira no curriacuteculo da Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 53 23112017

KISHIMOTO Tisuko Morchida Jogos infantis o jogo a crianccedila e a educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1993 MANSON M Histoacuteria do brinquedo e dos jogos Brincar atraveacutes dos tempos Lisboa Teorema 2001 RIZZI Leonor HAIDT Regina Ceacutelia Atividades luacutedicas na educaccedilatildeo da crianccedila 5 ed Satildeo Paulo Aacutetica 1994 SANTOS Carlos Antonio dos Jogos e atividades luacutedicas na alfabetizaccedilatildeo Rio de Janeiro Sprint 1998

Educaccedilatildeo e Movimentos Sociais - 60

Os movimentos sociais como espaccedilo educativo na formaccedilatildeo da cidadania A relaccedilatildeo entre poder e saber no processo

de construccedilatildeo e apropriaccedilatildeo do conhecimento no acircmbito dos movimentos sociais A questatildeo da articulaccedilatildeo da educaccedilatildeo

natildeo-formal com o sistema formal de ensino e o papel dos movimentos sociais As tendecircncias e perspectivas da educaccedilatildeo

dos movimentos populares na realidade brasileira hoje O caraacuteter educativo e a especificidade do movimento sindical

na atualidade brasileira Identificaccedilatildeo dos movimentos contemporacircneos e ocorridos na trajetoacuteria do Brasil Nordeste e

Paraiacuteba A organicidade e estrutura dos movimentos sociais por tipos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOURDIEU Pierre La Distinction Paris PUF 1979 BATISTA Maria do Socorro Xavier A EDUCACcedilAtildeO POPULAR DO CAMPO E A REALIDADE CAMPONESA

BATISTA Maria do Socorro Xavier ndash UFPB PPGE ndash socorroxavierceufpbbr GT Educaccedilatildeo Popular n06

Agecircncia Financiadora CNPq

httpwwwanpedorgbrsitesdefaultfilesgt06-3377-intpdf

GOHN Maria da Gloacuteria Teorias dos movimentos sociais Paradigmas claacutessicos e contemporacircneos Satildeo Paulo Loyola 1997 SCHERER-WARREN Ilse Redes de Movimentos Sociais Satildeo Paulo Loyola 199

Educaccedilatildeo e Sauacutede no Contexto Escolar - 60

Concepccedilatildeo de educaccedilatildeo sauacutede sociedade e cidadania A Educaccedilatildeo em sauacutede visa desenvolver o senso de

responsabilidade pela sauacutede individual e coletiva Conceitos e propostas em educaccedilatildeo e Sauacutede Atividades promotoras

da sauacutede que visem o ambiente escolar e a comunidade Estudos sobre a qualidade de vida nos seus aspectos individuais

e coletivo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

PELICIONI M C F Torres A L Escola promotora da sauacutede Universidade de Satildeo Paulo Sauacutede Puacuteblica Satildeo

Paulo 1999

VALLA Victor V STOTZ Eduardo N ( Org) et al 2 ed Educaccedilatildeo Sauacutede e cidadania Petroacutepolis RJ Vozes

1996

Educaccedilatildeo Especial e Poliacuteticas de Inclusatildeo Educacional 60

Concepccedilotildees da educaccedilatildeo especial Poliacuteticas e accedilotildees governamentais voltadas agraves pessoas com deficiecircncia e sua famiacutelia

Aspectos da evoluccedilatildeo dos serviccedilos prestado agrave educaccedilatildeo especial a niacutevel puacuteblico e privado Antecedentes Histoacutericos e

perspectivas atuais em Educaccedilatildeo Especial A educaccedilatildeo Especial no contexto sociopoliacutetico brasileiro Abrangecircncia e

pressupostos legais da Educaccedilatildeo especial Formaccedilatildeo do Professor e Educaccedilatildeo Especial

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARANHA M S FTrabalho e Emprego Instrumento de construccedilatildeo da Identidade pessoal e social - Satildeo Paulo

SORRI-BRASILBrasiacutelia CORDE 2003 -- 36pil 268cm (Seacuterie Coleccedilatildeo Estudos e Pesquisas na Aacuterea da

Deficiecircncia v 9)

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do Desporto Secretaria de Educaccedilatildeo Especial Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo

Especial Brasiacutelia MECSEESP 1994 b (Seacuterie Institucional 1)

CARVALHO R E Educaccedilatildeo inclusiva com os pingos nos ldquoisrdquo Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2004

FERNANDES Cleonice Terezinha LEITAtildeO Joseacute Carlos Inclusatildeo escolar de sujeitos com deficiecircncia visual na

rede regular de ensino brasileira revisatildeo sistemaacutetica Linhas Criacuteticas Brasiacutelia DF v 17 n 33 p 273-289

maioago 2011 Brasiacutelia DF 2011

MANTOAN M T E PRIETO R G e ARANTES V A (Org) Inclusatildeo escolar pontos e contrapontosSatildeo

Paulo Summus 2006

MTE A inclusatildeo de pessoas com deficiecircncia no mercado de trabalho ndash 2 ed ndash Brasiacutelia 2007

RODRIGUES D (org) Inclusatildeo e educaccedilatildeo doze olhares sobre a educaccedilatildeo inclusiva Satildeo Paulo Summus 2006

Educaccedilatildeo e Trabalho - 60

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 54 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Educaccedilatildeo como princiacutepio educativo O processo das relaccedilotildees de produccedilatildeo no contexto da sociedade brasileira O

trabalhador e o saber na relaccedilatildeo educaccedilatildeo e trabalho A profissionalizaccedilatildeo e a formaccedilatildeo do trabalhador da educaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MEacuteSZAacuteROS I Para aleacutem do capital rumo a uma teoria da transiccedilatildeo Satildeo Paulo Boitempo 2002

FRIGOTO Galdencio Concepccedilotildees e mudanccedilas no mundo do trabalho e o ensino meacutedio In Ensino meacutedio integrado

Concepccedilotildees e contradiccedilotildees Satildeo Paulo Cortez 2005

MACHADO Luciacutelia Regina de Souza Machado Mudanccedilas tecnoloacutegicas e a educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo da classe

trabalhadora In Trabalho e educaccedilatildeo Satildeo Paulo Papirus 1992

MANFREDI Silvia Maria Educaccedilatildeo Profissional no Brasil Satildeo Paulo Cortez 2002

Educaccedilatildeo Indiacutegena - 60

Aborda os princiacutepios antropoloacutegicos da educaccedilatildeo indiacutegena Diferencia Educaccedilatildeo Indiacutegena da Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena Marcos legal da Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena no Brasil Poliacuteticas Puacuteblicas em Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena Curriacuteculos de Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena e processos proacuteprios de Ensino e Aprendizagem Escola Intercultural biliacutengue diferenciada e autocircnoma

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FERNANDES F A investigaccedilatildeo etnoloacutegica no Brasil e outros ensaios Petroacutepolis Vozes 1975

GRUPIONI Luiacutes Donisete Benzi VIDAL Lux FISCHMANN Roseli Povos Indiacutegenas e Toleracircncia construindo praacuteticas de respeito e solidariedade Satildeo Paulo Edusp e UNESCO 2001 LEITE Yone et al Sociedades indiacutegenas e indigenismo no Brasil Rio de Janeiro Marco ZeroUFRJ 1987 MELIAgrave Bartomeu Educaccedilatildeo indiacutegena e alfabetizaccedilatildeo Satildeo Paulo Loyola 1979 RIBEIRO Darcy Os iacutendios e a civilizaccedilatildeo Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1970

Educaccedilatildeo Matemaacutetica - 60

Eduaccedilatildeo Matemaacutetica nos anos inicias do Ensino FundamentalTendencias atuais epressupostos teoacutericos-

metodoloacutegicosO valor do erro no processo de ensino e aprendizagem da MatemaacuteticaObstaacuteculos epistemoloacutegicos e

didaacuteticos ligados ao ensino e aprendizagem da matemaacutetica nos anos iniciaisAnaacutelise e elaboraccedilatildeo de questotildees

matemaacuteticas Utilizaccedilatildeo de jogos e desafios matemaacuteticos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BICUDO Maria Aparecida Viggiani BORBA Marcelo de Carvalho (Orgs) Educaccedilatildeo Matemaacutetica pesquisa em

movimento 2 ed Satildeo Paulo Cortez 2005

MACHADO Silvia A Dias e al Educaccedilatildeo Matemaacutetica Uma introduccedilatildeo 2ordf Ed EDUC Satildeo Paulo 2000MAIO

Waldemar De CHIUMMO Ana Didaacutetica da Matemaacutetica Fundamentos de Matemaacutetica Rio de Janeiro LTC 2012

PAIS Luiz Carlos Didaacutetica de Matemaacutetica uma anaacutelise da influecircncia francesa Tendecircncias em Educaccedilatildeo

Matemaacutetica Belo Horizonte Autecircntica 2001

PARRA Cecilia e SAIZ Irma (Orgs) Didaacutetica da Matemaacutetica reflexotildees psicopedagoacutegicas Porto Alegre Artmed

2008

SELBACH Simone (Org) Matemaacutetica e Didaacutetica PetroacutepolisRJ Vozes 2010

Educaccedilatildeo Popular - 60

Fundamentos sobre Movimentos Sociais e Educaccedilatildeo Popular suas gecircneses tipologias especificidades e

funcionamento Programas projetos estrateacutegias e processos educativos dos movimentos sociais populares utilizados

na perspectiva da Educaccedilatildeo Popular

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

JACOBI Pedro Movimentos Sociais e Poliacuteticas Puacuteblicas Satildeo Paulo Cortez 1989

GOHN Maria da Gloria Histoacuteria dos Movimentos e Lutas Sociais A Construccedilatildeo da GRZYBOWSKI Cacircndido Caminhos e descaminhos dos movimentos sociais no campo Rio de Janeiro Vozes 1991

Educaccedilatildeo Quilombola - 60

Apresenta fundamentaccedilatildeo teoacuterica e metodoloacutegica sobre a formaccedilatildeo de Quilombos no Brasil Quilombos Contemporacircneos e Quilombismo Discute as influecircncias socioambientais nos processos de demarcaccedilatildeo e titulaccedilatildeo da terra Poliacuteticas de accedilotildees afirmativas para as comunidades quilombolas avanccedilos e dificuldades Articulaccedilatildeo entre saberes tradicionais e conhecimento universal na organizaccedilatildeo do curriacuteculo escolar

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 55 23112017

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CAVALLEIRO E (Org) Racismo e antiracismo na educaccedilatildeo repensando a escola Satildeo Paulo Summus 2001 GOMES F S Histoacuterias de Quilombos mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro seacuteculo XIX Satildeo Paulo Companhia das Letras 2006

Estatiacutestica Aplicada agrave Educaccedilatildeo - 60

Introduccedilatildeo geral agrave compreensatildeo da Estatiacutestica Conceitos baacutesicos de inferecircncia e anaacutelise estatiacutestica e de meacutetodos

indispensaacuteveis para levantamento leitura e interpretaccedilatildeo de dados estatiacutesticos de pesquisa em educaccedilatildeo Anaacutelise de

situaccedilotildees-problema da realidade educacional brasileiraEstatiacutestica histoacuteria e importacircncia das aplicaccedilotildees no campo

educacional O meacutetodo estatiacutestico Conceitos fundamentais populaccedilatildeo amostra variaacutevel dados brutos e relativos rol

Estatiacutestica Descritiva coleta de dados tabelas e graacuteficos estatiacutesticos Distribuiccedilatildeo de Frequumlecircncia Medidas de Posiccedilatildeo

Medidas de Dispersatildeo Distribuiccedilatildeo Normal Amostragem

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CRESPO A A Estatiacutestica Faacutecil 19 ed atual Satildeo Paulo Saraiva 2009

COSTA S F Estatiacutestica aplicada agrave pesquisa em educaccedilatildeo Brasiacutelia Lisber Livro 2010

TOLEDO Luciano Geraldo OVALLE Ivo Izidoro Estatiacutestica Baacutesica 2 ed Satildeo Paulo Atlas 1992

VIEIRA S Elementos de Estatiacutestica 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2003

Estudos Sobre Memoacuteria e Histoacuteria Oral - 60

Questotildees envolvendo a produccedilatildeo social de Memoacuterias e a Histoacuteria Oral como metodologia e teacutecnica de pesquisa ao

mesmo tempo a disciplina tem a intenccedilatildeo de possibilitar aos alunos subsiacutedios teoacutericos e praacuteticos para o desenvolvimento

de suas pesquisas

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOSI Ecleacutea Memoacuteria e sociedade lembranccedilas de velhos Satildeo Paulo Companhia das Letras 2007

FERREIRA Marieta de Moraes AMADO Janaiacutena (et al) Usos E Abusos da Histoacuteria Oral Rio de Janeiro

Fundaccedilatildeo Getuacutelio Vargas 1996

Etica e Educaccedilatildeo - 60

Estuda o nascimento da eacutetica e o seu desenvolvimento nas idades claacutessica grega cristatilde moderna e contemporacircnea Analisa as interfaces entre eacutetica e educaccedilatildeo Discute as implicaccedilotildees eacuteticas no estudo do fenocircmeno educativo e na relaccedilatildeo entre educador e educando Identifica a funccedilatildeo da eacutetica e da educaccedilatildeo na formaccedilatildeo do cidadatildeo Discute os conceitos de moral liberdade responsabilidade e justiccedila na fronteira entre eacutetica e educaccedilatildeo Analisa as finalidades da eacutetica e da educaccedilatildeo e o problema da consciecircncia moral

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

VALLS Aacutelvaro LM O que eacute Eacutetica Coleccedilatildeo Primeiros Passos 177 Satildeo Paulo Brasiliense 2008 VAZ Henrique C de Lima Eacutetica e cultura Satildeo Paulo Ediccedilotildees Loyola 2004

Etno Educaccedilatildeo Potiguara - 60

Aborda os princiacutepios antropoloacutegicos da educaccedilatildeo indiacutegena Diferencia Educaccedilatildeo Indiacutegena da Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena Marcos legal da Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena no Brasil Poliacuteticas Puacuteblicas em Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena Curriacuteculos de Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena e processos proacuteprios de Ensino e Aprendizagem Escola Intercultural biliacutengue diferenciada e autocircnoma

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARRUTI Joseacute Mauriacutecio Andion Estudos Histoacutericos Rio de Janeiro v 8 n 15 p 57- 94 1995

BARCELLOS Lusival As Praacuteticas Educativas Religiosas dos Iacutendios Potiguara da Paraiacuteba Tese (Doutorado em

educaccedilatildeo) Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal 2005 ) Etnoeducaccedilatildeo Potiguara

NASCIMENTO E PALHANO SILVA In A Etno Educaccedilatildeo Potigurara Joatildeo Pessoa Ideia 2012

Formaccedilatildeo do Professor Leitor - 60

Linguagem Leitura Texto e textualidade Gramaacutetica do texto Criteacuterios para anaacutelise da coerecircncia e da coesatildeo Leitura produccedilatildeo e reestruturaccedilatildeo de textos Dificuldades mais frequentes da liacutengua

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 56 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

KOCH Ingedore G Villaccedila A coesatildeo textual Satildeo Paulo Contexto 1993

KOCH Ingedore Villaccedila TRAVAGLIA Carlos Luiz A coerecircncia textual Satildeo Paulo Contexto 1993

GERALDI Joatildeo Wanderley O texto na sala de aula Satildeo Paulo Aacutetica 1997

Gecircnero e Educaccedilatildeo - 60

Estuda o feminismo e seus desdobramentos no Brasil A histoacuteria das mulheres e as Teorias de Gecircneros na contemporaneidade Discute as relaccedilotildees vigentes nas escolas buscando uma perspectiva inclusiva que aborde as questotildees de gecircneros e sexualidade Examina as condiccedilotildees que possibilitaram a emergecircncia e a afirmaccedilatildeo de movimentos sociais em torno de identidades culturais na poacutes-modernidade Destaca as poliacuteticas de identidade e poacutes-identidade no terreno dos gecircneros

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DEL PRIORE Mary (org) Histoacuteria das Mulheres no Brasil Satildeo Paulo Contexto 1997 DEL PRIORE Mary Ao sul do corpo condiccedilatildeo feminina maternidades e mentalidades no Brasil Colocircnia Rio de Janeiro Edunb 1993 LAMAS Marta (Org) Cidadania e Feminismo Satildeo Paulo Cia Melhoramentos 1999

Legislaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica - 60

A dimensatildeo poliacutetica e pedagoacutegica da organizaccedilatildeo escolar brasileira A educaccedilatildeo na legislaccedilatildeo baacutesica e

complementar que rege a Educaccedilatildeo Baacutesica no Brasil (constituiccedilatildeo Federal Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo

Nacional Decretos resoluccedilotildees e Pareceres dos oacutergatildeos normativos)

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

OLIVERIA Romualdo Portela de ADRIAtildeO Thereza (Orgs) Organizaccedilatildeo do Ensino no

Brasil niacuteveis e modalidades 2ed Satildeo Paulo Xamatilde 2007

BRZESZINSKI I (Org) LDB Dez anos depois reinterpretaccedilatildeo sob diversos olhares Satildeo Paulo Cortez 2008

CARNEIRO Moacir Alves LDB faacutecil leitura criacutetico-compreensivo artigo a artigo 17 ed

Atualizada Petroacutepolis Rio de Janeiro Vozes 2010

Multiculturalismo e Educaccedilatildeo - 60

Globalizaccedilatildeo e sociedades multiculturais Conceitos de cultura identidade e diferenccedila Multiculturalismo gecircnese e

principais tendecircncias Igualdade e diferenccedila universalismo e relativismo Questotildees e tensotildees no cotidiano gecircnero

raccedila orientaccedilatildeo sexual e religiatildeo Educaccedilatildeo multicultural A perspectiva da educaccedilatildeo intercultural Curriacuteculo e

interculturalidade A escola como espaccedilo de encontro intercultural Estrateacutegias pedagoacutegicas e perspectiva intercultural

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CANDAU V M (Org) Sociedade educaccedilatildeo e cultura(s) questotildees e propostas PetroacutepolisRJ Vozes 2002

CANDAU V M (Org) Educaccedilatildeo intercultural e cotidiano escolarRio de Janeiro 7 Letras 2006

CANEN A ampSANTOS A R (2009) Educaccedilatildeo Multicultural teoria e praacutetica para professores e gestores em

Educaccedilatildeo Rio de Janeiro Ed Ciecircncia Moderna

_____ O multiculturalismo e seus dilemas implicaccedilotildees na educaccedilatildeo Comunicaccedilatildeo e poliacutetica v 25 nordm 2 p91 ndash 107

maioago 2007

MCLAREN P Multiculturalismo criacutetico 3ordf ed Satildeo Paulo Cortez Instituto Paulo Freire 2000

MOREIRA A F amp CANDAU V M Multiculturalismo diferenccedilas culturais e praacuteticas pedagoacutegicas 7ordf ed

PetroacutepolisRJ Vozes 2011

MOREIRA A CANDAU Vera Maria BRASIL MEC SEB Indagaccedilotildees sobre Curriacuteculo - curriacuteculo conhecimento

e Cultura Brasiacutelia MECSEB 2007(disponiacutevel no site do MEC)

Planejamento Educacional - 60

Concepccedilotildees teoacutericas e metodoloacutegicas do planejamento educacional Aspectos poliacuteticos e teacutecnicos do planejamento

educacional A praacutetica do planejamento na instituiccedilatildeo educacional e na sala de aula Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico

concepccedilatildeo execuccedilatildeo e avaliaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

AZEVEDO Janete M Lins de A educaccedilatildeo como poliacutetica puacuteblica Campinas SP Autores Associados 1997 VASCONCELLOS Celso dos S Planejamento Projeto de Ensino Aprendizagem e Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico Cadernos Pedagoacutegicos do Libertad 7ordf ed Satildeo Paulo 2008 VEIGA Ilma P A Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico uma construccedilatildeo possiacutevel 2ordf ed Campinas-SP Papirus 1996

DALMAacuteS Acircngelo Planejamento participativo na escola elaboraccedilatildeo acompanhamento e

avaliaccedilatildeo 13 ed Petroacutepolis Vozes 1994

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 57 23112017

Psicologia Social - 60

Perspectivas teoacutericas contemporacircneas da Psicologia Social Individuo Cultura e Sociedade Processos psicossociais

grupos e coletivos organizados Relaccedilotildees de Gecircnero Psicologia Poliacutetica Processos de exclusatildeo social

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

JACOacute-VILELA Ana Maria MANCEBO Deise (orgs) Psicologia Social Abordagens soacutecio-histoacutericas e desafios contemporacircneos Rio de Janeiro EdUERJ 1999 FARR Robert M As Raiacutezes da Psicologia Social Moderna Rio de Janeiro Vozes 1999

Teorias Curriculares - 60

O estudo das diferentes concepccedilotildees de curriacuteculo articulado-as aacute aspectos pedagoacutegicos poliacuteticos culturais e econocircmicos

que contribuem para caracterizaccedilatildeo desse campo do saber As teorias curriculares tradicionais criacuteticas e poacutes-criacuteticas

Curriacuteculo na perspectiva global e local em seu contexto histoacuterico cultural e social Curriacuteculo e saberes profissionais

Tendecircncias e questotildees atuais do curriacuteculo em diferentes niacuteveis e contextos de formaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

APPLE Michael Ideologia e Curriacuteculo Satildeo Paulo Brasiliense 1982

MOREIRA Antocircnio F amp SILVA Tomaacutes T da (Orgs) Curriacuteculo cultura e sociedade 8 ed Cortez Satildeo Paulo

2005 SILVA Tomaz Tadeu Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo Belo Horizonte

Autecircntica 2001

Trabalho Docente e Sociedade - 60

As mudanccedilas no mundo e nos processos de trabalho as relaccedilotildees entre trabalho educaccedilatildeo A natureza do trabalho

docente A formaccedilatildeo e a profissionalizaccedilatildeo docente A identidade profissional O papel dos movimentos sociais e

sindicais

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARROYO Miguel G Ofiacutecio de mestre imagens e autoimagens Petroacutepolis RJVozes 2000

CUNHA Maria Isabel da O bom professor e sua praacutetica Campinas Papirus 2ed 1992

RIOS Terezinha A Eacutetica e competecircncia Satildeo Paulo Cortez 17 ed 2007

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 58 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

PROPOLANUFPB

PORTARIAS DA PROacute-REITORA

PORTARIA GABPROPLAN Nordm 0412019 DE 29 DE AGOSTO DE 2019

A PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO da UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees que lhe satildeo conferidas no artigo 98 do Regimento da Reitoria

RESOLVE

I ndash Designar BAacuteRBARA MARIA DE OLIVEIRA BORGES matriacutecula SIAPE 1073486 cargo Assistente em administraccedilatildeo do quadro permanente desta Universidade para exercer a funccedilatildeo de Agente de Planejamento (Ageplan -Suplente) da SUPERINTENDEcircNCIA DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS com vistas ao acompanhamento de execuccedilatildeo do Plano de Desenvolvimento Institucional 2019-2023 e demais atividades relacionadas ao planejamento institucional conforme indicaccedilatildeo da unidade atraveacutes do Memorando Eletrocircnico Nordm 282019 - REITORIA - SOF

II ndash Esta portaria entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Joatildeo Pessoa 29 de agosto de 2019

ELIZETE VENTURA DO MONTE

PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO

PORTARIA GABPROPLAN Nordm 0422019 DE 09 DE SEEMBRO DE 2019

A PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO da UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees que lhe satildeo conferidas no artigo 98 do Regimento da Reitoria

RESOLVE

I ndash Dispensar JANILDE GUEDES DE LIMA matriacutecula SIAPE 20096336 cargo Teacutecnico em Secretariado do quadro permanente desta Universidade da funccedilatildeo de Agente de Planejamento (Ageplan -Suplente) do Instituto UFPB de Desenvolvimento da Paraiacuteba com vistas ao acompanhamento de execuccedilatildeo do Plano de Desenvolvimento Institucional 2019-2023 e demais atividades relacionadas ao planejamento institucional conforme solicitaccedilatildeo da unidade atraveacutes do Memorando Eletrocircnico Nordm 292019 ndash IDEP ndash UFPB

II ndash Esta portaria entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Joatildeo Pessoa 09 de setembro de 2019

ELIZETE VENTURA DO MONTE

PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 59 23112017

PORTARIA GABPROPLAN Nordm 0432019 DE 09 DE SEEMBRO DE 2019

A PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO da UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees que lhe satildeo conferidas no artigo 98 do Regimento da Reitoria

RESOLVE

I ndash Designar RAFAELLE BRAGA VASCONCELOS COSTA matriacutecula SIAPE 24086424 cargo Assistente em Administraccedilatildeo do quadro permanente desta Universidade para exercer a funccedilatildeo de Agente de Planejamento (Ageplan -Suplente) do Instituto UFPB de Desenvolvimento da Paraiacuteba com vistas ao acompanhamento de execuccedilatildeo do Plano de Desenvolvimento Institucional 2019-2023 e demais atividades relacionadas ao planejamento institucional conforme indicaccedilatildeo da unidade atraveacutes do Memorando Eletrocircnico Nordm 292019 - IDEP - UFPB

II ndash Esta portaria entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Joatildeo Pessoa 09 de setembro de 2019

ELIZETE VENTURA DO MONTE

PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 60 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

SSGINFRAUFPB

PORTARIA DA SUPERINTENDENCIA

PORTARIA Nordm 0032019 ndash SSGSINFRA 09 de Setembro de 2019

O SUPERINTENDENTE DE SERVICcedilOS GERAIS E O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das suas atribuiccedilotildees RESOLVEM

Instituir a presente Portaria com finalidade de esclarecer que a participaccedilatildeo de qualquer tipo de jogo nas dependecircncias desta Instituiccedilatildeo e no horaacuterio de expediente se constitui em ato ilegal e que a pratica dessa ilegalidade sujeita o infrator as penalidades previstas na Lei 81121990 e para os terceirizados ao que eacute instituiacutedo nas claacuteusulas contratuais que tratam das obrigaccedilotildees da contratante e conforme regulamentado pelo artigo 5ordm da Instruccedilatildeo Normativa 052017 do MPOG portanto a pratica de jogos de dominoacute dama e baralho etc envolvendo servidores efetivo do quadro de Pessoal da UFPB bem como o pessoal vinculado aos contratos de prestaccedilatildeo de serviccedilos terceirizados natildeo seratildeo admitidos nem tampouco tolerados por esta Instituiccedilatildeo

Esta portaria entra em vigor a partir da data de sua publicaccedilatildeo no Boletim de Serviccedilos da Universidade

Federal da Paraiacuteba e revoga as disposiccedilotildees em contraacuterio

Joatildeo Pessoa 09 de setembro de 2019

AMAURI DE SOUSA FEacuteLIX SUPERINTENDENTE DE SERVICcedilOS GERAIS

SIAPE 0335557

ANTOcircNIO FARIAS LEAL

SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA SIAPE 633808

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 61 23112017

SOFUFPB PORTARIA DA SUPERINTENDENTE

PORTARIA Nordm 0712019UFPBSOF DE 05 DE SETEMBRO DE 2019

O SUPERINTENDENTE DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees previstas na Portaria RPROGEPNordm 277 de 14 de marccedilo de 2019

Considerando Formalizaccedilatildeo de demanda constante em processo 230740550302019-11

RESOLVE

Art 1ordm - Designar os servidores AMAURI RODRIGUES DA FONSECA SIAPE 1109588 WANDERSON LUIacuteS FRANCcedilA DOS ANJOS SIAPE 2352429 e ANDERSON KARLO FERNANDES VIEIRA SIAPE 2062485 para sob a presidecircncia do primeiro e nas suas faltas e impedimentos do segundo compor Equipe de Planejamento da Contrataccedilatildeo do serviccedilo telecomunicaccedilatildeo das unidades da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo supra

Art 2ordm - Fica sob a responsabilidade dessa equipe a realizaccedilatildeo do Planejamento dessa Contrataccedilatildeo conforme o que eacute preconizado na Lei 866693 e no art 20 da Instruccedilatildeo Normativa SEGESMPDG nordm 052017 devendo ser realizados Estudos Preliminares Gerenciamento de Riscos e Termo de Referecircncia na qual cada membro atuaraacute conforme suas competecircncias e de acordo com as atribuiccedilotildees inerentes ao seu cargo

Art 3ordm - Estabelecer o prazo de 10 (dez) dias contados a partir da data da publicaccedilatildeo desta portaria para conclusatildeo dos trabalhos

IDAacuteCIO RODRIGUES BARRETO PESSOA

SUPERINTENDENTE DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS MAT SIAPE 2329157

PORTARIA Nordm 0722019UFPBSOF DE 05 DE SETEMBRO DE 2019

O SUPERINTENDENTE DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees previstas na Portaria RPROGEPNordm 277 de 14 de marccedilo de 2019

Considerando Formalizaccedilatildeo de demanda constante em processo 230740493642019-48

RESOLVE

Art 1ordm - Designar os servidores HUDNEY G M DE HOLLANDA SIAPE 3030042 e ANDERSON KARLO FERNANDES VIEIRA SIAPE 2062485 para sob a presidecircncia do primeiro e nas suas faltas e impedimentos do segundo compor Equipe de Planejamento da Contrataccedilatildeo do serviccedilo de manutenccedilatildeo das esquadrias nas diversas unidades dos Campi da Universidade Federal da Paraiacuteba (portas janelas vidros etc) bem como seus respectivos acessoacuterios (fechaduras dobradiccedilas etc) conforme processo supra

Art 2ordm - Fica sob a responsabilidade dessa equipe a realizaccedilatildeo do Planejamento dessa Contrataccedilatildeo conforme o que eacute preconizado na Lei 866693 e no art 20 da Instruccedilatildeo Normativa SEGESMPDG nordm 052017 devendo ser realizados Estudos Preliminares Gerenciamento de Riscos e Termo de Referecircncia na qual cada membro atuaraacute conforme suas competecircncias e de acordo com as atribuiccedilotildees inerentes ao seu cargo

Art 3ordm - Estabelecer o prazo de 10 (dez) dias contados a partir da data da publicaccedilatildeo desta portaria para conclusatildeo dos trabalhos

IDAacuteCIO RODRIGUES BARRETO PESSOA SUPERINTENDENTE DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS

MAT SIAPE 2329157

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 62 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

CCHSAUFPB PORTARIAS DA DIRETORIA

PORTARIA GDCCHSANordm 145 DE 04 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE 1 Designar o servidor Jair Batista de Souza SIAPE nordm 1897432 para atuar como chefe do Laboratoacuterio

de Suinocultura do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 04 de setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

PORTARIA GDCCHSANordm 146 DE 04 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Designar a servidora Lays Fernandes de Caldas Silva Matriacutecula SIAPE nordm 1761516 para efetuar a fiscalizaccedilatildeo da execuccedilatildeo do contrato resultante do aditamento do termo contratual nordm 082018 referente ao serviccedilo de recarga e manutenccedilatildeo de extintores e subsituiccedilatildeo de peccedilas e pintura caso necessitem de acordo com requisitos de avaliaccedilatildeo de conformidade com inspeccedilatildeo teacutecnica e manutenccedilatildeo de extintores de incecircndios estabelecidos pelo Inmetro para atender a demanda do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740450482019-05

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 04 de setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 63 23112017

PORTARIA GDCCHSANordm 147 DE 05 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Designar o servidor Joseacute Gualberto Targino Praxedes Secretaacuterio Executivo Matriacutecula SIAPE nordm 2575594 para efetuar a fiscalizaccedilatildeo da execuccedilatildeo do contrato resultante do aditamento cujo o objeto que tem como finalidade a contrataccedilatildeo de pessoa juriacutedica para prestaccedilatildeo de serviccedilos de filmagens para atender as demandas do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740496952019-88

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 05 de Setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

PORTARIA GDCCHSANordm 148 DE 06 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Revogar a Portaria GD1472019 e designar a servidora Mara Janaina Nascimento Castro Matriacutecula SIAPE nordm 2422248 para efetuar a fiscalizaccedilatildeo da execuccedilatildeo do contrato resultante do aditamento cujo o objeto eacute o contrato nordm 042018 que tem como finalidade a contrataccedilatildeo de pessoa juriacutedica para prestaccedilatildeo de serviccedilos de filmagens para atender as demandas do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740496952019-88

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 06 de Setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 64 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

PORTARIA GDCCHSANordm 149 DE 09 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Designar os seguintes servidores para realizaccedilatildeo do Pregatildeo referente agrave aquisiccedilatildeo de conjunto de coletores para coleta seletiva para atender as demandas do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740477262019-66

Pregoeiro Macicley Feacutelix da Silva Matriacutecula SIAPE nordm 2156942 Membros da Equipe de Apoio Antonio Mendonccedila Coutinho Neto Matriacutecula SIAPE nordm 1679860 e

Michel de Oliveira Teixeira Matriacutecula SIAPE nordm 1374105

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 09 de setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

PORTARIA GDCCHSANordm 150 DE 09 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Designar o servidor Fabiano Queiroga da Silva Teacutecnico em Agropecuaacuteria Matriacutecula SIAPE nordm 2343451 para efetuar a fiscalizaccedilatildeo da execuccedilatildeo do contrato cujo o objeto eacute a aquisiccedilatildeo do conjunto de coletores para coleta seletiva para atender as demandas do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740477262019-66

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias Bananeiras 09 de setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 23082019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 40 PAacuteGINA 65

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

Page 8: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 8 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

CAPIacuteTULO II DA ADMINISTRACcedilAtildeO E ORGANIZACcedilAtildeO DO PROGRAMA

SUBCAPIacuteTULO I

DA ADMINISTRACcedilAtildeO DO PROGRAMA

Art 3ordm Nos termos do artigo 13 do Regulamento Geral dos Programas de Poacutes-Graduaccedilatildeo Stricto Sensu da UFPB e conforme as normas deste Regulamento o PPGEM seraacute administrado por uma Coordenaccedilatildeo que atuaraacute como oacutergatildeo executivo por um Colegiado com funccedilotildees deliberativas e por uma Secretaria como oacutergatildeo de apoio administrativo

sect1ordm O Programa teraacute uma comissatildeo de bolsa cuja constituiccedilatildeo e competecircncias seratildeo estabelecidas em resoluccedilatildeo

especiacutefica do Colegiado do Programa observadas as normas desta instituiccedilatildeo e as recomendaccedilotildees e exigecircncias das agecircncias de fomento

sect2ordm Ao longo deste Regulamento as citaccedilotildees do Regulamento Geral dos Programas de Poacutes-Graduaccedilatildeo Stricto Sensu da UFPB seratildeo simplesmente referidas mediante a expressatildeo ldquoRegulamento Geralrdquo salvo indicaccedilatildeo em contraacuterio e as citaccedilotildees referentes ao presente Regulamento seratildeo referidas mediantes as expressotildees ldquoPPGEMrdquo ou ldquoRegulamento do Programardquo

SECcedilAtildeO I Do Colegiado do Programa

Art 4ordm O colegiado do programa eacute o oacutergatildeo de competecircncia normativa em mateacuterias de natureza acadecircmica

pedagoacutegica e administrativa constituiacutedo conforme o disposto no Regulamento do Programa atendidos os preceitos do Regimento Geral da UFPB do artigo 14 do Regulamento Geral dos artigos 3ordm e 4ordm da Resoluccedilatildeo nordm 342014 do CONSEPE que altera o artigo 14 do Regulamento Geral e deste Regulamento

Paraacutegrafo uacutenico Conforme normas internas da UFPB o Colegiado do Programa seraacute composto pelos membros

a seguir

a) o Coordenador e o Vice-Coordenador do Programa na qualidade de Presidente e Vice-Presidente respectivamente

b) um representante do corpo teacutecnico

c) pela representaccedilatildeo discente

d) por todos os docentes permanentes do programa e por um representante dos docentes colaboradores (se houver)

Art 5ordm Satildeo atribuiccedilotildees do colegiado do programa aleacutem das constantes no Regimento Geral da UFPB as

definidas no artigo 15 do Regulamento Geral

SECcedilAtildeO II DA COORDENACcedilAtildeO DO PROGRAMA

Art 6ordm A coordenaccedilatildeo do programa eacute o oacutergatildeo que assegura a organizaccedilatildeo e o funcionamento do colegiado e

ao mesmo tempo responde pela execuccedilatildeo de suas decisotildees e pela aplicaccedilatildeo de suas diretrizes sect1ordm O coordenador e o vice-coordenador do programa seratildeo eleitos conforme o que estabelece o artigo 17 do

Regulamento Geral sect2ordm Compete ao coordenador o que estabelece o artigo 18 do Regulamento Geral sect3ordm Nos prazos previstos pelos incisos do artigo 57 deste Regulamento o Colegiado deveraacute apreciar e aprovar

os planos de Trabalho Final dos alunos regulares do Programa sect4ordm De acordo com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 13 do Regulamento Geral ficaraacute instituiacuteda no acircmbito da estrutura

organizacional do PPGEM a Assembleia Geral de caraacuteter consultivo composta pelos corpos docente e discente do Programa e presidida pelo Coordenador para discussatildeo de temas definidos pelo Colegiado do Programa

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 9 23112017

SECcedilAtildeO III Da Secretaria do Programa

Art 7ordm A secretaria do programa eacute o oacutergatildeo de apoio administrativo incumbido das funccedilotildees burocraacuteticas e do

controle acadecircmico direto Paraacutegrafo uacutenico As competecircncias da secretaria satildeo as constantes do Regulamento Geral da UFPB e deste

Regulamento

Art 8ordm Compete ao(agrave) secretaacuterio(a) do Programa o estabelecido no artigo 20 do Regulamento Geral

SUBCAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO PROGRAMA

Art 9ordm O PPGEM seraacute composto por trecircs aacutereas de concentraccedilatildeo conforme artigo 1ordm deste regulamento com

projetos de pesquisa articulados e coerentes entre si

CAPIacuteTULO III DO FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA

SUBCAPIacuteTULO I

DO CORPO DOCENTE

SECcedilAtildeO I Classificaccedilatildeo do Corpo Docente

Art 10 O corpo docente do PPGEM seraacute constituiacutedo por docentes portadores do tiacutetulo de doutor ou livre docente conforme estabelece os artigos 24 25 26 27 e 28 do Regulamento Geral e resoluccedilatildeo especiacutefica do Colegiado do Programa

Art 11 Os professores integrantes do corpo docente do PPGEM poderatildeo se articular acadecircmica e

administrativamente no acircmbito do Programa nas respectivas aacutereas de concentraccedilatildeo sob a coordenaccedilatildeo de um professor-membro representante da aacuterea

SECcedilAtildeO II Do Credenciamento e Descredenciamento do Corpo Docente

Art 12 Os membros do corpo docente do Programa seratildeo credenciados pelo Colegiado do Programa nas

categorias fixadas no artigo 10 deste regulamento na forma estabelecida nos artigos 29 e 30 do Regulamento Geral e em resoluccedilatildeo especiacutefica do Colegiado do Programa

SECcedilAtildeO III Do Orientador Indicaccedilatildeo e Atribuiccedilotildees

Art 13 Seraacute garantido a todo aluno do PPGEM um orientador conforme estabelece o artigo 31 do Regulamento

Geral Art 14 O artigo 32 do Regulamento Geral fixa os deveres do orientador Art 15 Faculta-se ao aluno o direito de mudanccedila de orientador conforme estabelece o artigo 33 do Regulamento

Geral Art 16 Faculta-se ao orientador o direito de abdicar da orientaccedilatildeo do aluno conforme estabelece o artigo 34 do

Regulamento Geral

Art 17 O segundo orientador seraacute definido conforme Artigo 31 do Regulamento Geral

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 10 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

SUBCAPIacuteTULO II DO CORPO DISCENTE

Art 18 O corpo discente constituiacutedo por todos os alunos matriculados no Programa eacute classificado conforme

artigo 37 do Regulamento Geral Seccedilatildeo I

Dos Alunos Regulares

Art 19 Seratildeo considerados alunos regulares do Programa aqueles que se enquadrarem no que estabelece o artigo 38 do Regulamento Geral

Art 20 O corpo discente regular do Programa tem como obrigaccedilotildees o disposto no artigo 39 do Regulamento Geral

Paraacutegrafo uacutenico Seraacute exigida dos alunos regulares produccedilatildeo intelectual conforme o disposto em resoluccedilatildeo

especiacutefica do Colegiado do Programa

SECcedilAtildeO II Dos Alunos Especiais

Art 21 Seratildeo considerados alunos especiais do Programa aqueles que se enquadrarem no que estabelece o

artigo 40 do Regulamento Geral Art 22 Dentro de um limite de vagas a ser fixado pelo Colegiado para cada aacuterea de concentraccedilatildeo por periacuteodo

letivo e por Curso de Mestrado ou de Doutorado a Coordenaccedilatildeo do PPGEM aceitaraacute a inscriccedilatildeo de alunos especiais em disciplinas isoladas de acordo com o calendaacuterio escolar elaborado pelo Programa sob os preceitos estabelecidos nos artigos 41 e 42 do Regulamento Geral

Art 23 Para pleitear o enquadramento na condiccedilatildeo de aluno especial seraacute exigido do graduado o disposto no artigo 43 do Regulamento Geral

SUBCAPIacuteTULO III DA ADMISSAtildeO AO PROGRAMA

SECcedilAtildeO I

Da Inscriccedilatildeo e Seleccedilatildeo

Art 24 Poderatildeo se inscrever no processo de seleccedilatildeo para o PPGEM os candidatos portadores de diploma de graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica ou de diploma de outros cursos afins a criteacuterio do Colegiado

Art 25 Para ingresso no PPGEM seraacute realizado anualmente ou semestralmente a criteacuterio do Colegiado um processo de seleccedilatildeo para candidatos aos niacuteveis de Mestrado eou de Doutorado

sect1ordm A documentaccedilatildeo exigida para a inscriccedilatildeo dos candidatos ao Mestrado constaraacute de

a) uma ficha de inscriccedilatildeo

b) requerimento ao coordenador solicitando a inscriccedilatildeo no processo seletivo

c) uma fotocoacutepia autenticada do Histoacuterico Escolar de graduaccedilatildeo mais recente

d) uma fotografia recente 3x4

e) uma fotocoacutepia autenticada do(s) diploma(s) de graduaccedilatildeo ou do(s) certificado(s) de conclusatildeo

f) uma fotocoacutepia autenticada das carteiras de identidade-RG e de identificaccedilatildeo do contribuinte-CPF

g) uma coacutepia do Curriculum Vitae utilizando o modelo da plataforma Lattes do CNPq

sect2ordm Aleacutem da documentaccedilatildeo referida no paraacutegrafo 1ordm os candidatos ao Doutorado deveratildeo apresentar naquilo que couber

a) uma fotocoacutepia autenticada do Histoacuterico Escolar do Mestrado mais recente

b) uma fotocoacutepia autenticada do diploma ou do certificado de conclusatildeo do Mestrado mais recente

c) um plano de Tese com carta de aceitaccedilatildeo do provaacutevel orientador

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 11 23112017

sect3ordm Caberaacute ao Coordenador o deferimento das inscriccedilotildees podendo para isso contar com os trabalhos da

Comissatildeo Administrativa Art 26 Os criteacuterios de seleccedilatildeo o periacuteodo de inscriccedilatildeo o local e o nuacutemero de vagas por aacuterea de concentraccedilatildeo e

por niacutevel de curso seratildeo amplamente divulgados atraveacutes de Edital

Art 27 Havendo convecircnio firmado entre a UFPB e instituiccedilatildeo nacional ou estrangeira caberaacute ao Colegiado do Programa o disposto no artigo 49 do Regulamento Geral

SECcedilAtildeO II Da Matriacutecula

Art 28 O candidato aprovado e classificado na seleccedilatildeo deveraacute efetuar sua matriacutecula institucional conforme o

que estabelece os artigos 50 e 51 do Regulamento Geral os artigos 5ordm e 6ordm da Resoluccedilatildeo nordm 342014 do Consepe que alteram respectivamente os artigos 50 e 51 do Regulamento Geral e de acordo com este Regulamento

Art 29 Na eacutepoca fixada no calendaacuterio escolar do Programa antes do iniacutecio de cada periacuteodo letivo o aluno regular ou especial faraacute sua matriacutecula em disciplinas na coordenaccedilatildeo do Programa conforme o que estabelece o artigo 52 do Regulamento Geral e os seguintes paraacutegrafos

sect1ordm Apoacutes a aprovaccedilatildeo do candidato no processo seletivo a matriacutecula inicial seraacute efetuada mediante a

apresentaccedilatildeo de documentaccedilatildeo idecircntica agrave exigida por ocasiatildeo da inscriccedilatildeo no Programa sect2ordm Apoacutes aprovado o plano de Dissertaccedilatildeo ou de Tese pelo Colegiado conforme determinaccedilatildeo do sect3ordm do artigo

6ordm deste Regulamento o aluno veterano deveraacute fazer junto agrave Secretaria do PPGEM a sua matriacutecula na atividade acadecircmica relacionada ao Trabalho de Dissertaccedilatildeo ou Trabalho de Tese

sect3ordm A matriacutecula na atividade acadecircmica Trabalho de Dissertaccedilatildeo ou Trabalho de Tese deveraacute obrigatoriamente ser feita no iniacutecio de cada periacuteodo letivo

Art 30 A passagem de alunos do mestrado acadecircmico do Programa para o doutorado sem a necessidade de submissatildeo ao processo de seleccedilatildeo puacuteblica desse uacuteltimo niacutevel seraacute conforme o que estabelece o artigo 53 do Regulamento Geral e o seguinte requisito

I - ter integralizado todos os creacuteditos de disciplinas eou atividades acadecircmicas do Curso de Mestrado

Art 31 A transferecircncia de alunos regulares de programa de poacutes-graduaccedilatildeo de mesma aacuterea ou de aacutereas afins

oriundos da UFPB ou de outras instituiccedilotildees para os cursos oferecidos pelo Programa seraacute conforme o que estabelece o artigo 54 do Regulamento Geral

sect1ordm Efetuada a transferecircncia e analisados os procedimentos acadecircmicos de aproveitamento de estudos segundo

normas deste Regulamento o mestrando poderaacute pleitear a alteraccedilatildeo da sua categoria para o Curso de Doutorado segundo os criteacuterios de enquadramento definidos no artigo 30 deste Regulamento

SECcedilAtildeO III

Do Trancamento Interrupccedilatildeo de Estudos e Cancelamento de Matriacutecula

Art 32 O trancamento de matriacutecula seraacute permitido conforme o que estabelecem os artigos 55 e 56 do Regulamento Geral e seraacute realizado na secretaria do PPGEM atraveacutes do preenchimento do formulaacuterio especiacutefico

Art 33 Seraacute assegurado regime acadecircmico especial ao aluno mediante atestado meacutedico apresentado agrave coordenaccedilatildeo do Programa conforme o que estabelece o artigo 57 do Regulamento Geral

Art 34 Admitir-se-aacute o cancelamento de matriacutecula em qualquer tempo por solicitaccedilatildeo do aluno correspondendo agrave sua desvinculaccedilatildeo do Programa conforme Art 58 do Regulamento Geral

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 12 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

SUBCAPIacuteTULO IV DO REGIME DIDAacuteTICO-CIENTIacuteFICO DO PROGRAMA

SECcedilAtildeO I

Do Funcionamento e dos Prazos

Art 35 O curso de mestrado acadecircmico conforme Art 59 do Regulamento Geral e artigo 7ordm da Resoluccedilatildeo 342014 do Consepe que altera o artigo 59 do Regulamento Geral deveraacute ser concluiacutedo no prazo miacutenimo de 12 (doze) meses e maacuteximo de 24 (vinte e quatro) meses contados a partir do mecircs e ano de iniacutecio do primeiro periacuteodo letivo no Programa ateacute a data da efetiva defesa da dissertaccedilatildeo

Paraacutegrafo uacutenico O nuacutemero de periacuteodos letivos regulares para as atividades acadecircmicas do Curso de Mestrado

do PPGEM seraacute de 2 periacuteodos letivos anuais

Art 36 O curso de doutorado conforme Art 59 do Regulamento Geral deveraacute ser concluiacutedo no prazo miacutenimo de 24 (vinte e quatro) meses e maacuteximo de 48 (quarenta e oito) meses contados a partir do mecircs e ano de iniacutecio do primeiro periacuteodo letivo no Programa ateacute a data da efetiva defesa da tese

Paraacutegrafo uacutenico O nuacutemero de periacuteodos letivos regulares para as atividades acadecircmicas do Curso de

Doutorado do PPGEM seraacute de 2 periacuteodos letivos anuais Art 37 Excepcionalmente o prazo para conclusatildeo dos cursos poderaacute ser prorrogado de acordo com o artigo 60

do Regulamento Geral

SECcedilAtildeO II Da Estrutura Acadecircmica

Art 38 O nuacutemero de creacuteditos necessaacuterios agrave integralizaccedilatildeo dos componentes curriculares distribuiacutedos em

disciplinas concernentes aos Cursos de Mestrado e Doutorado do Programa satildeo definidos a seguir

I - para o niacutevel de Mestrado seraacute exigido o miacutenimo de 22 creacuteditos dentre os quais deveratildeo ser cursados

a) 8 creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias do tronco comum das trecircs aacutereas

b) 6 creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias por aacuterea de concentraccedilatildeo

c) 8 creacuteditos no conjunto de disciplinas optativas eou atividades acadecircmicas especiais preferencialmente na aacuterea de concentraccedilatildeo

II - para o niacutevel de Doutorado seraacute exigido o miacutenimo de 35 creacuteditos dentre os quais deveratildeo ser cursados

a) 13 creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias do tronco comum das trecircs aacutereas

b) 6 creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias por aacuterea de concentraccedilatildeo

c) no conjunto de disciplinas optativas eou atividades acadecircmicas especiais preferencialmente na aacuterea de concentraccedilatildeo 16 creacuteditos

Paraacutegrafo uacutenico A classificaccedilatildeo o nome o nuacutemero de creacuteditos eventuais preacute-requisitos e as ementas de todos

os componentes curriculares pertencentes agrave Estrutura Acadecircmica do PPGEM estatildeo especificados no Anexo II agrave Resoluccedilatildeo que aprovou este regulamento

Art 39 O aluno do Curso de mestrado em Engenharia Mecacircnica em quaisquer das aacutereas de concentraccedilatildeo

deveraacute cursar 4 creacuteditos na disciplina Projeto de Pesquisa os quais estatildeo incluiacutedos nos creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias do tronco comum das trecircs aacutereas do Art 39 inciso I

Art 40 O aluno do Curso de Doutorado em Engenharia Mecacircnica em quaisquer das aacutereas de concentraccedilatildeo

deveraacute cursar 7 creacuteditos na disciplina Projeto de Pesquisa os quais estatildeo incluiacutedos nos creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias do tronco comum das trecircs aacutereas do Art 39 inciso II

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 13 23112017

Art 41 Os Cursos do PPGEM abrangeratildeo as disciplinas obrigatoacuterias e optativas das aacutereas de concentraccedilatildeo do domiacutenio comum de acordo com a Estrutura Acadecircmica apresentada no Anexo II a presente Resoluccedilatildeo que tambeacutem aprovou as ementas das disciplinas sect 1ordm Todas as disciplinas com tiacutetulo Projeto de Pesquisa teratildeo quando oferecidas um subtiacutetulo que especificaraacute o teor do projeto a ser desenvolvido nuacutemero de creacuteditos nome do professor responsaacutevel e uma proposta de projeto aprovada pelo Colegiado contendo I ndash tiacutetulo II ndash objetivos III ndash motivaccedilatildeo com fundamentaccedilatildeo teoacuterica e revisatildeo bibliograacutefica IV ndash metodologia V ndash cronograma VI ndash indicadores de Progresso e Avaliaccedilatildeo VII ndash bibliografia sect 2ordm O trabalho final das disciplinas projeto de pesquisa deveraacute ser entregue em formato de artigo cujo modelo seraacute fornecido no site do PPGEM e a apresentaccedilatildeo final do projeto deveraacute contar com a avaliaccedilatildeo de pelo menos outro professor doutor aleacutem do orientador sect 3ordm Artigos aceitos para publicaccedilatildeo em revistas indexadas pelo Web of Science no tema da dissertaccedilatildeotese poderatildeo ser utilizados como pedido de dispensa da disciplina sob aprovaccedilatildeo do colegiado

Art 42 A disciplina ldquoprojeto de dissertaccedilatildeordquo seraacute de 2 creacuteditos e consistiraacute no desenvolvimento do projeto final do mestrado e deveraacute ser cursada nos primeiros 12 meses do curso

sect 1ordm - A disciplina ldquoProjeto de Dissertaccedilatildeordquo deveraacute contar com a avaliaccedilatildeo de pelo menos outro professor doutor aleacutem do orientador sect 2ordm - O prazo definido no caput desse artigo poderaacute sofrer prorrogaccedilatildeo de ateacute 6 (seis) meses com a aprovaccedilatildeo do colegiado do PPGEM

Art 43 A disciplina ldquoprojeto de teserdquo seraacute de 4 creacuteditos e consistiraacute no desenvolvimento do projeto final

trabalho de doutorado e deveraacute ser cursada nos primeiros 12 meses do curso

sect 1ordm - A disciplina ldquoProjeto de Teserdquo deveraacute contar com a avaliaccedilatildeo de pelo menos outro professor doutor aleacutem do orientador sect 2ordm - O prazo definido no caput desse artigo poderaacute sofrer prorrogaccedilatildeo de ateacute 6 (seis) meses com a aprovaccedilatildeo do colegiado do PPGEM

Art 44 Com ementa e nuacutemero de creacuteditos variaacuteveis a oferta da disciplina optativa Toacutepicos Especiais teraacute por objetivo aprofundar os conhecimentos do corpo discente sobre assuntos especiacuteficos pertencentes agraves aacutereas de concentraccedilatildeo do PPGEM natildeo cobertos pelas disciplinas regulares

Art 45 Ficaraacute restrita a oferta de no maacuteximo 2 disciplinas Toacutepicos Especiais por periacuteodo letivo e por aacuterea de concentraccedilatildeo

Art 46 O encaminhamento agrave Coordenaccedilatildeo da solicitaccedilatildeo de oferta de disciplinas Toacutepicos Especiais seraacute obrigatoriamente feito por docentes do PPGEM com a antecedecircncia miacutenima de 2 meses antes do iniacutecio do periacuteodo letivo subsequente contendo um tiacutetulo objetivo justificativa ementa carga horaacuteria e uma estimativa do nuacutemero de vagas

Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute ao Colegiado do PPGEM a homologaccedilatildeo das solicitaccedilotildees de oferta de disciplinas de

que trata o caput deste artigo combinado com o artigo 45 deste Regulamento

Art 47 Para fins de contagem de creacuteditos necessaacuterios agrave integralizaccedilatildeo da disciplina Toacutepicos Especiais o aluno regularmente matriculado no Curso de Mestrado poderaacute cursar o nuacutemero maacuteximo de creacuteditos igual a 3 (trecircs) e aquele matriculado no Curso de Doutorado teraacute direito a frequentar o nuacutemero maacuteximo de creacuteditos igual a 6 (seis)

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 14 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Art 48 Com o aval do orientador e aprovaccedilatildeo do Colegiado o aluno regular matriculado no Curso de Mestrado poderaacute integralizar ateacute 9 creacuteditos de disciplinas optativas de outras aacutereas do PPGEM ou de Programas de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFPB (disciplinas extracurriculares) desde que possuam caraacuteter de complementaccedilatildeo da estrutura acadecircmica do programa

Art 49 Com o aval do orientador e aprovaccedilatildeo do Colegiado o aluno regular matriculado no Curso de Doutorado poderaacute integralizar ateacute 12 creacuteditos de disciplinas optativas de outras aacutereas do PPGEM ou de Programas de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFPB (disciplinas extracurriculares) desde que possuam caraacuteter de complementaccedilatildeo da estrutura acadecircmica do programa

Art 50 A criteacuterio do colegiado e por solicitaccedilatildeo do orientador poderatildeo ser atribuiacutedos creacuteditos a atividades acadecircmicas a serem desenvolvidas pelo aluno denominadas de Estudos Especiais natildeo previstos na estrutura acadecircmica do Programa poreacutem pertinentes agrave aacuterea de concentraccedilatildeo do aluno ateacute o maacuteximo de dois creacuteditos para o mestrado e quatro creacuteditos para o doutorado conforme estabelece o artigo 68 do Regulamento Geral aleacutem dos seguintes requisitos

sect1ordm A proposta de solicitaccedilatildeo de Estudos Especiais deveraacute conter um tiacutetulo o objetivo e o plano de atividades com a carga horaacuteria necessaacuteria observando-se a natureza teoacuterica eou praacutetica das atividades propostas para fins de contagem dos creacuteditos

sect2ordm Mediante um breve relatoacuterio acadecircmico registrado de forma conveniente a criteacuterio da Secretaria do Programa e arquivado na pasta individual do aluno o orientador atribuiraacute uma nota referente ao desenvolvimento dos Estudos Especiais cujo resultado seraacute incluiacutedo no Histoacuterico Escolar do discente

SECcedilAtildeO III Da Verificaccedilatildeo do Desempenho Acadecircmico

Art 51 O sistema de avaliaccedilatildeo do rendimento acadecircmico do corpo discente de mestrado e de doutorado seraacute

conforme os artigos 65 66 67 e 68 do Regulamento Geral

SECcedilAtildeO IV Do Estaacutegio de Docecircncia

Art 52 Os alunos regularmente matriculados no Programa poderatildeo oportunamente cumprir a atividade acadecircmica denominada Estaacutegio de Docecircncia conforme o que estabelece o artigo 64 do Regulamento Geral e o Anexo II agrave Resoluccedilatildeo que aprovou este Regulamento

Paraacutegrafo uacutenico ndash O estaacutegio de docecircncia seraacute exercido por alunos regularmente matriculados PPGEM nos cursos de mestrado e doutorado e compreenderaacute atribuiccedilotildees relativas a encargos acadecircmicos a encargos acadecircmicos com participaccedilatildeo no ensino supervisionado em 01 (uma) disciplina dos cursos de graduaccedilatildeo da UFPB relacionada com a estrutura curricular do PPGEM

Art 53 A atividade de estaacutegio de docecircncia seraacute desenvolvida sob a responsabilidade de 01 (um) professor designado pelo departamento encarregado da disciplina e supervisionada pelo orientador do aluno

Art 54 Os Alunos de poacutes-graduaccedilatildeo em niacutevel de mestrado exerceratildeo a atividade Estaacutegio de Docecircncia I durante

01 (um) semenstre letivo Art 55 Os alunos de poacutes-graduaccedilatildeo em niacutevel de doutorado exerceratildeo a atividade Estaacutegio de Docecircncia I (um

semestre letivo) e Estaacutegio de Docecircncia II (um semestre letivo) totalisando 2 semestres letivos Art 56 A carga horaacuteria atribuiacuteda ao aluno para o exerciacutecio do Estaacutegio de Docecircncia natildeo poderaacute ultrapassar 04

(quatro) horas semanais Art 57 A poliacutetica de aplicaccedilatildeo do Estaacutegio Docecircncia implementada pelo Programa deveraacute estar sempre em

consonacircncia com as diretrizes emanadas pelas agecircncias de fomento Art 58 Atividades comprovadoas em docecircncia de 3ordm grau realizadas pelo aluno poderatildeo ser utilizadas para

dispensa da atividade Estaacutegio de Docecircncia com a aprovaccedilatildeo do colegiado

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 15 23112017

SECcedilAtildeO V Dos exames de verificaccedilatildeo e da capacidade de leitura e interpretaccedilatildeo de liacutengua estrangeira

Art 59 Em cumprimento ao Regimento Geral dos Programas de Poacutes-graduaccedilatildeo da Universidade Federal da

Paraiacuteba (Res 792013 modificada pela Res 342014 em seu Art 8) fica instituiacutedo que

I ndash Os exames de verificaccedilatildeo da capacidade de leitura e interpretaccedilatildeo de liacutengua estrangeira tratados aqui nesta Resoluccedilatildeo seratildeo denominados pelo Programa de exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira II ndash Os alunos de mestrado deveratildeo fazer o exame de proficiecircncia em liacutengua inglesa III ndash Para os mestrandos o exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira deveraacute ser apresentado em um prazo maacuteximo de 12 (doze) meses contados a partir da data da matriacutecula institucional do aluno no PPGEM IV ndash Os alunos de doutorado faratildeo exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira numa primeira liacutengua obrigatoriamente o inglecircs e numa segunda liacutengua que poderaacute ser o francecircs ou alematildeo ou espanhol V ndash Para o doutorado os exames de proficiecircncia em liacutengua estrangeira deveratildeo ser apresentados no prazo maacuteximo de 24 (vinte e quatro) meses contados a partir da data da matriacutecula institucional do aluno no PPGEM VI ndash Correratildeo por conta do dos mestrandos e doutorandos as responsabilidades e os custos para realizaccedilatildeo das provas de proficiecircncia

Art 60 As proficiecircncias deveratildeo ser realizadas juntos a Departamentos de Letras Estrangeiras de Universidades

Federais ou Estaduais ou por uma comissatildeo interna formada por docentes permenantes do PPGEM Admite- se tambeacutem certificados conforme o Art 64 desta Resoluccedilatildeo

Art 61 A comprovaccedilatildeo de realizaccedilatildeo do exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira deveraacute ser feita em nota

variando de 0 a 10 sendo 70 (sete viacutergula zero) a nota miacutenima requerida para aprovaccedilatildeo sect1ordm Caso a proficiecircncia seja baseada em conceitos o conceito deveraacute vir acompanhado de uma escala que

permita a transformaccedilatildeo do conceito em nota que deveraacute variar de 0 a 10 sect2ordm Caso o resultado da proficiecircncia seja apenas reprovado ou aprovado o conceito aprovado seraacute suficiente

para comprovaccedilatildeo de sucesso no exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira Art 62 Alternativamente para o exame de proficiecircncia em liacutengua estrageira tambeacutem seratildeo aceitos os

certificados e respectivas pontuaccedilotildees miacutenimas de acordo com a tabela abaixo

Inglecircs (niacutevel miacutenimo)

Francecircs (niacutevel miacutenimo)

Alematildeo (niacutevel miacutenimo) Espanhol (niacutevel miacutenimo)

Italiano (niacutevel miacutenimo)

TOEFL IBT TOEFL ITP

IELTS Cambridge Exam

DALF D ELF ou TCF

Cert do Instituto Goethe

TestDaF OnSET - Deutsch

Cert DELE T este do IIC

B1 500 50 B1 B2 B1 B1 B1 B2 B2

Art 63 Os alunos deveratildeo apresentar as certidotildees de realizaccedilatildeo de proficiecircncia ao Colegiado do PPGEM para

apreciaccedilatildeo dentro dos prazos estipulados no Art 61 desta resoluccedilatildeo Art 64 Tanto para o mestrado como para o doutorado a entrega fora dos prazos dos certificados de aprovaccedilatildeo

nos exames de proficiecircncia sem aprovaccedilatildeo do colegiado implicaraacute no desligamento do aluno

SECcedilAtildeO VI Do Aproveitamento de Estudos em Disciplinas

Art 65 A equivalecircncia de disciplinas e a aceitaccedilatildeo de creacuteditos dar-se-atildeo conforme o que estabelece os artigos

70 e 71 do Regulamento Geral e o artigo 10 da Resoluccedilatildeo 342014 do Consepe que altera o artigo 70 do Regulamento Geral

Art 66 Poderaacute ser aceito o maacuteximo de 15 (quinze) creacuteditos para o curso de Mestrado Acadecircmico e o maacuteximo de 22 (vinte e dois) creacuteditos para o curso de Doutorado a criteacuterio do Colegiado

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 16 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Art 67 A partir do pleito de aproveitamento o Coordenador solicitaraacute parecer dos professores das respectivas

disciplinas

Art 68 Havendo necessidade poderaacute ser indicada ao aluno requerente uma adaptaccedilatildeo curricular com a finalidade de complementaccedilatildeo de estudos

Paraacutegrafo uacutenico A adaptaccedilatildeo curricular que trata o caput deste artigo seraacute acompanhada pelo orientador

SECcedilAtildeO VII

Do Desligamento e do Abandono do Programa

Art 69 Aleacutem dos casos previstos no Regimento Geral da UFPB seraacute desligado do Programa o aluno que natildeo atender ao disposto no artigo 72 do Regulamento Geral

SUBCAPIacuteTULO V

DO TRABALHO FINAL

SECcedilAtildeO I Do Projeto de Trabalho Final

Art 70 Os planos de Dissertaccedilatildeo e de Tese deveratildeo ser aprovados pelo Colegiado Os projetos de trabalho final

seratildeo elaborados nas disciplinas ldquoProjeto de Dissertaccedilatildeordquo para o mestrado e ldquoProjeto de Teserdquo para o doutorado disciplinados de acordo com os artigos 43 e 44 desta resoluccedilatildeo

Paraacutegrafo uacutenico O Trabalho Final para alunos de mestrado eacute uma dissertaccedilatildeo e para alunos de doutorado eacute

uma tese SECcedilAtildeO II

Dos Exames de Qualificaccedilatildeo

Art 71 As regras e criteacuterios dos exames de qualificaccedilatildeo para alunos de doutorado seratildeo definidas em resoluccedilatildeo especiacutefica do Colegiado do Programa

Art 72 Nos exames de que tratam o artigo 63 deste regulamento aplica-se o artigo 76 do Regulamento Geral para a definiccedilatildeo de conceito ldquoaprovadordquo ou ldquoreprovadordquo e de prazos para repeticcedilatildeo dos mesmos

Paraacutegrafo uacutenico As recomendaccedilotildees da comissatildeo examinadora dos exames de que tratam o artigo 63 deste

regulamento deveratildeo ser registradas em ata e seu cumprimento supervisionado pelo orientador do aluno

SECcedilAtildeO III Da Defesa e Julgamento do Trabalho Final

Art 73 Para solicitar a defesa do trabalho final o aluno deveraacute cumprir os seguintes requisitos I ndash quando se tratar de mestrado ter aprovado um trabalho completo em congresso nacional ou internacional ou

ter submetido um artigo cientiacutefico em perioacutedico indexado na base de dados Web of Science para o mestrado II ndash quando se tratar de doutorado ter aprovado um trabalho completo em congresso nacional ou internacional

e um artigo cientiacutefico em perioacutedico indexado na base de dados Web of Science Paraacutegrafo uacutenico O artigo cientiacutefico em perioacutedico indexado na base de dados Web of Science que trata o inciso

I deveraacute constar no texto final da dissertaccedilatildeo cujo meacuterito tambeacutem seraacute avaliado pelos membros da banca para que o candidato obtenha grau de mestre

Art 74 Para a defesa do trabalho final deveraacute o(a) aluno(a) aleacutem satisfazer aos seguintes requisitos I - se dissertaccedilatildeo de mestrado a) ter recomendaccedilatildeo formal do orientador para a defesa do trabalho final b) ter cumprido o nuacutemero miacutenimo de creacuteditos em conformidade com o art 61 inciso I do regulamento geral c) ter apresentado declaraccedilatildeo na qual afirme ter observado para elaboraccedilatildeo da dissertaccedilatildeo as diretrizes do

Relatoacuterio da Comissatildeo de Integridade de Pesquisa do CNPq instituiacuteda pela Portaria PO-0852011 de 5 de maio de 2011rdquo

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 17 23112017

II - se tese de doutorado a) ter recomendaccedilatildeo formal do orientador para a defesa da tese b) ter cumprido o nuacutemero miacutenimo de creacuteditos em conformidade com o art 61 inciso II do regulamento geral c) ter sido aprovado no exame de qualificaccedilatildeo do doutorado d) ter apresentado declaraccedilatildeo na qual afirme ter observado para elaboraccedilatildeo da tese as diretrizes do Relatoacuterio

da Comissatildeo de Integridade de Pesquisa do CNPq instituiacuteda pela Portaria PO-0852011 de 5 de maio de 2011rdquo

sect1ordm Nos impedimentos do orientador havendo um coorientador ou segundo orientador este ficaraacute responsaacutevel pela recomendaccedilatildeo formal mencionada na aliacutenea a do inciso I deste artigo e na aliacutenea a do inciso II deste artigo bem como pela assistecircncia ao(agrave) aluno(a)

sect2ordm Nos impedimentos do orientador e na ausecircncia de um coorientador ou segundo orientador caberaacute ao colegiado do programa indicar um docente que possa substituir o orientador na atribuiccedilatildeo indicada na aliacutenea a do inciso I deste artigo e na aliacutenea a do inciso I deste artigo bem como na assistecircncia ao(agrave) aluno(a)

sect3ordm Havendo parecer do orientador natildeo recomendando a defesa do trabalho final o(a) aluno(a) poderaacute requerer ao colegiado o exame de seu trabalho quando entatildeo o colegiado designaraacute comissatildeo formada por docentes do programa e ou externos para emitir parecer conclusivo acerca do meacuterito do trabalho

Art 75 A defesa do trabalho final seraacute feita em sessatildeo puacuteblica

sect1ordm Admitir-se-aacute na UFPB a defesa de trabalho final por meio do sistema de videoconferecircncia seguindo os mesmos preceitos da defesa presencial como estabelecidos por este regulamento podendo haver as adaptaccedilotildees de natureza operacional que se fizerem necessaacuterias

sect2ordm Natildeo eacute obrigatoacuteria a participaccedilatildeo do coorientador como membro da banca examinadora sect3ordm A apresentaccedilatildeo da dissertaccedilatildeo ou tese o candidato disporaacute de um tempo aproximado de 50 minutos

Art 76 Para fins de defesa do trabalho final deveraacute o(a) aluno(a) requerer ao coordenador a sua apresentaccedilatildeo puacuteblica com um prazo miacutenimo de 30 (trinta) dias de antecedecircncia

Paraacutegrafo uacutenico O requerimento do(a) aluno(a) deveraacute estar acompanhado de a) autorizaccedilatildeo formal do orientador ou orientadores atestando que o trabalho final se encontra em condiccedilotildees de

ser apresentado e defendido b) tratando-se de dissertaccedilatildeo ou trabalho equivalente no miacutenimo cinco exemplares e de tese no miacutenimo sete

exemplares c) documentos que comprovem a produccedilatildeo cientiacutefica referente ao art 79 d) autorizaccedilatildeo formal do colegiado nos casos previstos no sect3ordm do art 80

Art 77 O trabalho final seraacute julgado por uma comissatildeo examinadora escolhida na forma estabelecida no art 15 inciso III aliacutenea h do regulamento geral composta pelo(s) orientador(es) sem direito a julgamento e por

I - dois especialistas tratando-se de dissertaccedilatildeo ou trabalho equivalente sendo um externo ao programa e dois

suplentes sendo um externo ao programa II - quatro especialistas tratando-se de tese sendo dois externos ao programa um deles necessariamente

externo agrave instituiccedilatildeo e dois suplentes sendo um externo agrave instituiccedilatildeo

sect1ordm A presidecircncia da comissatildeo examinadora seraacute exercida pelo primeiro orientador no caso da participaccedilatildeo de dois orientadores

sect2ordm Os especialistas a que se referem os incisos I e II deste artigo deveratildeo ser portadores do tiacutetulo de doutor ou livre docente sem que sejam necessariamente docentes

sect3ordm No caso de impossibilidade da presenccedila do(s) orientador(es) o colegiado ou o coordenador deveraacute nomear um docente do programa para presidir a comissatildeo examinadora

sect4ordm A data para a apresentaccedilatildeo e defesa do trabalho final seraacute publicada pelo coordenador ouvido o orientador no prazo de 15 a 45 dias contado da recepccedilatildeo pela coordenaccedilatildeo do requerimento e demais documentos que deveratildeo acompanhaacute-lo mencionados no paraacutegrafo uacutenico do art 82 deste regulamento

sect5ordm Encerrada a sessatildeo puacuteblica de apresentaccedilatildeo e de defesa do trabalho final a comissatildeo examinadora em sessatildeo secreta deliberaraacute sobre o resultado do exame que seraacute registrado em ata devidamente assinada pelos membros da comissatildeo e pelo(a) aluno(a) ao tomar ciecircncia do resultado

sect6ordm A ata de que trata o paraacutegrafo anterior deveraacute ser homologada pelo colegiado do programa no prazo maacuteximo de trinta dias

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 18 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

sect7ordm Apoacutes a defesa do trabalho final sendo o poacutes-graduando aprovado a coordenaccedilatildeo quando solicitada poderaacute

emitir declaraccedilatildeo atestando a realizaccedilatildeo da defesa do trabalho final mas natildeo da outorga do tiacutetulo a qual somente ocorreraacute apoacutes a homologaccedilatildeo do relatoacuterio final do orientador pelo colegiado do programa

Art 78 Para o julgamento do trabalho final seraacute atribuiacuteda uma das seguintes menccedilotildees

I - Aprovado II - Insuficiente III - Reprovado

sect1ordm O candidato ao tiacutetulo de mestre ou doutor somente seraacute considerado aprovado quando receber a menccedilatildeo ldquoAprovadordquo pela maioria dos membros da comissatildeo examinadora

sect2ordm As menccedilotildees de que trata o caput deste artigo deveratildeo ser baseadas em pareceres individuais dos membros da comissatildeo examinadora

sect3ordm A atribuiccedilatildeo do conceito Insuficiente implicaraacute o estabelecimento do prazo maacuteximo de noventa dias para a reelaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo da dissertaccedilatildeo ou de trabalho equivalente e de cento e oitenta dias para a reelaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo da tese de acordo com as recomendaccedilotildees da banca examinadora

sect4ordm No caso de ser atribuiacuteda a menccedilatildeo Insuficiente a comissatildeo examinadora registraraacute na ata da sessatildeo puacuteblica da defesa os motivos da sua atribuiccedilatildeo e estabeleceraacute o prazo maacuteximo dentro dos prazos maacuteximos constantes no sect3ordm deste artigo para reelaboraccedilatildeo do trabalho final

sect5ordm Na nova apresentaccedilatildeo puacuteblica do trabalho final a comissatildeo examinadora deveraacute ser preferencialmente a mesma e natildeo mais se admitiraacute a atribuiccedilatildeo da menccedilatildeo ldquoInsuficienterdquo

Art 79 Apoacutes a defesa com aprovaccedilatildeo do trabalho final e feitas as devidas correccedilotildees quando necessaacuterias deveraacute o(a) aluno(a) encaminhar agrave coordenaccedilatildeo do programa e a cada membro da banca uma coacutepia em miacutedia digital da versatildeo final contendo obrigatoriamente a ficha catalograacutefica fornecida pelo sistema de bibliotecas da UFPB

sect1ordm O(a) aluno(a) deveraacute tambeacutem entregar um exemplar impresso da versatildeo final do trabalho e uma coacutepia em miacutedia digital ao sistema de bibliotecas da UFPB

sect2ordm A homologaccedilatildeo do relatoacuterio final do orientador pelo colegiado somente poderaacute ser feita apoacutes a entrega dos exemplares do trabalho na versatildeo final

Art 80 As normas para elaboraccedilatildeo dos trabalhos de dissertaccedilatildeo de mestrado e de tese de doutorado seratildeo definidas resoluccedilatildeo especiacutefica do Colegiado do Programa

SUBCAPIacuteTULO VI DA OBTENCcedilAtildeO DO GRAU E EXPEDICcedilAtildeO DO DIPLOMA

Art 81 Para obter o grau de Mestre ou de Doutor deveraacute o aluno dentro do prazo regimental ter satisfeito as exigecircncias do Regimento Geral da UFPB do Art 84 do Regulamento Geral que trata de produccedilatildeo intelectual discente

Art 82 Para outorga do grau respectivo deveraacute o aluno ter satisfeito o disposto no artigo 85 do Regulamento Geral e nos artigos 79 80 81 82 83 84 e 85 deste Regulamento

Art 83 A expediccedilatildeo de diploma de mestre ou de doutor seraacute efetuada conforme o disposto no artigo 86 do Regulamento Geral

Art 84 O registro do diploma de mestre ou de doutor seraacute efetuado conforme o disposto no artigo 87 do Regulamento Geral

Art 85 O grau de doutor em regime de cotutela poderaacute ser concedido conforme o disposto no artigo 88 do Regulamento Geral e na Resoluccedilatildeo nordm 372014 do Consepe

SUBCAPIacuteTULO VII DO PLAacuteGIO

Art 86 Em casos de plaacutegio acadecircmico seratildeo aplicados os artigos 88-A 88-B 88-C 88- D e 88-E da Resoluccedilatildeo nordm 342014 que altera o Regulamento Geral dos Programas de Poacutes- Graduaccedilatildeo Stricto Sensu da UFPB

CAPIacuteTULO IV DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS E TRANSITOacuteRIAS

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 19 23112017

SUBCAPIacuteTULO I DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 87 Para melhor operacionalizar a execuccedilatildeo do planejamento acadecircmico do Programa antes do final de

cada periacuteodo letivo em execuccedilatildeo o Coordenador do Programa deveraacute convocar o Colegiado para cumprir as exigecircncias do disposto no artigo 89 do Regulamento Geral

Art 88 O Programa deveraacute criar e manter sua paacutegina eletrocircnica conforme especifica o artigo 90 do Regulamento Geral

Art 89 A UFPB poderaacute extinguir ou desativar temporariamente o Programa conforme o que estabelece o artigo 91 do Regulamento Geral

Art 90 A UFPB deveraacute prover ao Programa as condiccedilotildees acadecircmicas imprescindiacuteveis ao atendimento do aluno portador de necessidades especiais conforme o que estabelece o artigo 92 do Regulamento Geral

Art 91 Sobre os resultados da pesquisa de trabalho final deveraacute ser observado o que estabelece o artigo 93 do Regulamento Geral

Art 92 Por decisatildeo do Colegiado do PPGEM poderatildeo ser criadas novas disciplinas desde que a sua implantaccedilatildeo seja justificada pelo respectivo professor discutida em reuniatildeo da aacuterea de concentraccedilatildeo concernente e quando couber analisada pela Comissatildeo Administrativa observando-se o disposto nos incisos seguintes

I - para implantaccedilatildeo de nova disciplina o nuacutemero de creacuteditos e a ementa deveratildeo ser aprovados pelo Colegiado ouvido o Departamento ofertante da disciplina

II - a implantaccedilatildeo de novas disciplinas obedeceraacute aos procedimentos de encaminhamento fixados pelo artigo 11 do Regulamento Geral

Art 93 Qualquer disciplina lsquoToacutepicos Especiaisrsquo versando sobre o mesmo tema e contendo a mesma ementa ministrada por 2 anos letivos consecutivos a alunos regularmente matriculados no Programa poderaacute ser convertida em disciplina optativa enquadrada na aacuterea de concentraccedilatildeo equivalente passando a pertencer agrave Estrutura Acadecircmica a criteacuterio do Colegiado observados procedimentos indicados no artigo 97 deste Regulamento

Art 94 Propostas de alteraccedilatildeo do Regulamento do PPGEM deveratildeo ser aprovadas conforme estabelece o Art 10 do Regulamento Geral

SUBCAPIacuteTULO II DAS DISPOSICcedilOtildeES TRANSITOacuteRIAS

Art 95 As disposiccedilotildees transitoacuterias seguem o que estabelecem os artigos 95 96 e 97 do Regulamento Geral Paraacutegrafo uacutenico Seraacute permitido a qualquer aluno regularmente matriculado enquadrar- se neste regulamento

conforme solicitaccedilatildeo formal

Art 96 O presente Regulamento Anexo I agrave Resoluccedilatildeo nordm xx2018 do Consepe entraraacute em vigor na data da publicaccedilatildeo dessa Resoluccedilatildeo do Consepe revogadas as disposiccedilotildees em contraacuterio

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 20 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

ANEXO II Agrave RESOLUCcedilAtildeO Nordm 132019 DO CONSEPE

ESTRUTURA ACADEcircMICA DO PROGRAMA DE POacuteS-GRADUACcedilAtildeO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA MECAcircNICA DO CENTRO DE TECNOLOGIA COM A OFERTA DOS CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DE

DOUTORADO I ndash COMPONENTES CURRICULARES INTEGRANTES DA ESTRUTURA ACADEcircMICA

Os componentes curriculares do Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica- PPGEM compreendendo disciplinas teoacutericas e atividades acadecircmicas seratildeo executados de acordo com as aacutereas de concentraccedilatildeo definidas segundo o sect1ordm do artigo 1ordm do Regulamento do PPGEM (Anexo I da Resoluccedilatildeo nordm 6xx2018 do Consepe)

O departamento responsaacutevel pelas disciplinas do PPGEM seraacute o Departamento de Engenharia Mecacircnica da UFPB poreacutem professores de outros departamentos poderatildeo ministrar disciplinas no PPGEM com aprovaccedilatildeo do colegiado

A ndash DISCIPLINAS OBRIGATOacuteRIAS COMUNS AgraveS AacuteREAS DE CONCENTRACcedilAtildeO DOS CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DE DOUTORADO

Nos termos do Regulamento do PPGEM os alunos de Mestrado deveratildeo cumprir 8 creacuteditos e de Doutorado

13 creacuteditos das disciplinas comuns agraves 3 aacutereas de concentraccedilatildeo indicadas no Quadro A abaixo Quadro A

No IDENTIFICACcedilAtildeO DAS

DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR

OBRIGATO-RIEDADE TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Produccedilatildeo Cientiacutefica 2 0 2 30 sim

2 Projeto de dissertaccedilatildeo 2 0 2 30 sim

3 Projeto de tese 4 0 4 60 sim

4 Projeto de pesquisa I 4 0 4 60 sim

5 Projeto de pesquisa II 4 0 4 60 sim

6 Projeto de pesquisa III 3 0 3 45 sim

Disciplinas exclusivas do doutorado B ndash DISCIPLINAS OBRIGATOacuteRIAS DOS CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DE DOUTORADO POR AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO

Nos termos da aliacutenea b incisos I e II do artigo 39 do Regulamento do PPGEM os alunos de Mestrado e de Doutorado deveratildeo cumprir 6 creacuteditos das disciplinas obrigatoacuterias de acordo com a respectiva aacuterea de concentraccedilatildeo indicadas nos Quadros B1 B2 e B3 a seguir

B1 ndash AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM TERMOFLUIDOS Quadro B1

B2 ndash AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM PROCESSOS DE FABRICACcedilAtildeO Quadro B2

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR() TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Metalurgia Fiacutesica 3 0 3 45

2 Estrutura e Propriedade dos Materiais

3 0 3 45

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR()

TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Termodinacircmica 3 0 3 45

2 Mecacircnica dos Fluidos 3 0 3 45

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 21 23112017

B3 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM DINAcircMICA E CONTROLE DE SISTEMAS MECAcircNICOS Quadro B3

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR() TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Servomecanismos e Controle 3 0 3 45

2 Controle I Preacute-requisito Servomecanismos e Controle

3 0 3 45

C ndash DISCIPLINAS OPTATIVAS DOS CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DE DOUTORADO POR AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO

Nos termos da aliacutenea c incisos I e II do artigo 39 do Regulamento do PPGEM os alunos de Mestrado estaratildeo obrigados a integralizar no miacutenimo 8 creacuteditos e os de Doutorado deveratildeo cumprir no miacutenimo 16 creacuteditos dentre as disciplinas indicadas nos Quadros C1 C2 e C3 (de acordo com as respectivas aacutereas de concentraccedilatildeo) disciplinas extracurriculares e as disciplinas optativas comuns a todas as aacutereas e atividades acadecircmicas (com a ressalva do sect2ordm do artigo 61 do Regulamento Geral) relacionadas no Quadro D a seguir

C1 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM TERMOFLUIDOS Quatro C1

C2 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM PROCESSOS DE FABRICACcedilAtildeO Quatro C2

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR()

TEOacuteRICA PRAacuteTICA

TOTAL

1 Transferecircncia de Calor por Conduccedilatildeo 3 0 3 45

2 Transferecircncia de Calor por Convecccedilatildeo 3 0 3 45

3 Refrigeraccedilatildeo e Ar Condicionado 3 0 3 45

4 Aproveitamento da Energia Solar 3 0 3 45

5 Anaacutelise da Difusatildeo de Calor e Massa 3 0 3 45

6 Cogeraccedilatildeo 3 0 3 45

7 Refrigeraccedilatildeo por absorsatildeo 3 0 3 45

8 Toacutepicos Especiais 1-3 0 1-3 15-45

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR()

TEOacuteRICA PRAacuteTICA

TOTAL

1 Termodinacircmica dos Materiais 3 0 3 45

2 Cristalografia e Difraccedilatildeo de Raios-X 3 0 3 45

3 Tecnologia da Soldagem 3 0 3 45

4 Ensaios Mecacircnicos dos Materiais 3 0 3 45

5 Caracterizaccedilatildeo dos Materiais 3 0 3 45

6 Planejamento de Experimentos 3 0 3 45

7 Processamento de Materiais Particulados 3 0 3 45

8 Transformaccedilotildees de Fases 3 0 3 45

9 Solidificaccedilatildeo 3 0 3 45

10 Toacutepicos Especiais 1-3 0 1-3 15-45

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 22 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

C3 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM DINAcircMICA E CONTROLE DE SISTEMAS MECAcircNICOS Quadro C3

D ndash ATIVIDADES ACADEcircMICAS E DISCIPLINAS OPTATIVAS PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO COMUNS AgraveS AacuteREAS DE CONCENTRACcedilAtildeO

Conforme o artigo 64 do Regulamento Geral e o artigo 47 do Regulamento do PPGEM a atividade acadecircmica Estaacutegio Docecircncia de concepccedilatildeo praacutetica em disciplinas de graduaccedilatildeo seraacute desenvolvida pelo aluno nos termos da Resoluccedilatildeo nordm 2699 do Consepe ateacute o limite de carga horaacuteria permitido e seraacute acompanhada pelo Orientador e tambeacutem pelo professor da disciplina Ao teacutermino da atividade o aluno prepararaacute um relatoacuterio final a ser submetido ao Colegiado do Programa em atendimento ao sect6ordm do artigo 64 do Regulamento Geral O Estaacutegio de Docecircncia seraacute entretanto uma atividade obrigatoacuteria para os alunos bolsistas da demanda social da Capes cujo relatoacuterio final seraacute avaliado tambeacutem pela Comissatildeo de Bolsa O Estaacutegio Docecircncia I seraacute reservado aos alunos de Mestrado e os Estaacutegios Docecircncia I e II aos alunos de Doutorado

Natildeo seratildeo computados creacuteditos na atividade acadecircmica de Estaacutegio Docecircncia na integralizaccedilatildeo dos respectivos Cursos

Quadro D

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS ATIVIDADES

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR() TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Estaacutegio Docecircncia I 0 0 0 60

2 Estaacutegio Docecircncia II 0 0 0 60

3 Estudos Especiais () 1-4 0 1-4 15-60

4 Meacutetodos Numeacuterios 3 0 3 45

5 Planejamento de experimentos 3 0 3 45

6 Matemaacutetica aplicada 5 0 5 75

7 Aquisiccedilatildeo e Processamento de Sinais 3 0 3 45

Obs Legenda referente aos Quadros A B C e D () 1 creacutedito teoacuterico = 15 horas-aula de atividades teoacutericas de ensino 1 creacutedito praacutetico = 30 horas-aula de atividades praacuteticas de ensino em acordo com as normas internas da UFPB () Os creacuteditos indicados corresponderatildeo a cargas horaacuterias miacutenima e maacutexima II - EMENTAacuteRIO DOS COMPONENTES CURRICULARES INTEGRANTES DA ESTRUTURA ACADEcircMICA

A ndash DISCIPLINAS OBRIGATOacuteRIAS DO TRONCO COMUM AgraveS AacuteREAS DE CONCENTRACcedilAtildeO DOS CURSOS DE DOUTORADO E DE MESTRADO

1 Produccedilatildeo cientiacutefica ndash estudos de oacutergatildeos indexadores e indicadores de avaliaccedilatildeo de perioacutedicos plaacutegio desenvolvimento de estado da arte e construccedilatildeo de texto cientiacutefico apresentaccedilotildees de trabalhos por alunos 2 Projeto de dissertaccedilatildeo ndash desenvolvimento do plano de trabalho do mestrado com toacutepicos relativos ao desenvolvimento da dissertaccedilatildeo detalhamento da metodologia e atualizaccedilatildeo de cronogramas 3 Projeto de tese ndash desenvolvimento do plano de trabalho do doutorado com toacutepicos relativos ao desenvolvimento da tese detalhamento da metodologia e atualizaccedilatildeo de cronogramas 4 Projeto de pesquisa I II e III ndash estudo e desenvolvimento teoacutericos eou experimentais de temas especiacutecifos da tesedissertaccedilatildeo voltados agrave produccedilatildeo de artigos cientiacuteficos

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR() TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Vibraccedilotildees Mecacircnicas 3 0 3 45

2 Instrumentaccedilatildeo 3 0 3 45

3 Identificaccedilatildeo de Sistemas 3 0 3 45

4 Metrologia Assistida por Computador 3 0 3 45

5 Inteligecircncia Artificial 3 0 3 45

6 Otimizaccedilatildeo de sistemas 3 0 3 45

7 Toacutepicos Especiais 1-3 0 1-3 15-45

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 23 23112017

B ndash DISCIPLINAS OBRIGATOacuteRIAS DOS CURSOS DE MESTRADO E DE DOUTORADO POR AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO

B1 ndash AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM TERMOFLUIDOS 1 Termodinacircmica Conceitos termodinacircmicos Energia e Primeira lei da termodinacircmica Propriedades de uma substacircnica pura Balanccedilos de energia Segunda Lei da termodinacircmica Entropia Anaacutelise de disponibilidade 2 Mecacircnica dos Fluidos Propriedades Fiacutesicas dos Fluidos Hipoacuteteses do Contiacutenuo Cinemaacutetica do Escoamento e o Tensor Deformaccedilatildeo Teorema de Transporte de Reynolds Princiacutepios da Conservaccedilatildeo Equaccedilatildeo de Navier-Stokes Grupos Adimensionais e Similaridade Dinacircmica Escoamento de Fluidos natildeo Viscosos Arrasto e Sustentaccedilatildeo Escoamento Potencial Teoria da Camada Limite Tensotildees de Reynolds e Escoamento Turbulento

B2 ndash AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM PROCESSOS DE FABRICACcedilAtildeO

1 Metalurgia Fiacutesica Resistecircncia Teoacuterica dos Metais Teoria das Discordacircncias Sistemas de Deslizamento em Redes Cuacutebicas e Hexagonais Interaccedilatildeo entre Discordacircncias e Imperfeiccedilotildees Cristalinas Deformaccedilatildeo Plaacutestica Encruamento Recuperaccedilatildeo Recristalizaccedilatildeo e Crescimento de Gratildeo Teoria de Aumento de Resistecircncia Mecacircnica pela Introduccedilatildeo de Solutos e Partiacuteculas de Segunda Fase Endurecimento por Precipitaccedilatildeo Interfaces Coerentese Incoerentes e Formaccedilatildeo de Zonas GP Equaccedilatildeo de Orowan Propriedades e Microestruturas de Ligas natildeo Ferrosas Termodinacircmica das Lacunas Teoria de Difusatildeo em Soacutelidos Diagramas de Fase Binaacuterios e Ternaacuterios

2 Estrutura e Propriedade dos Materiais Estrutura dos Soacutelidos Cristalinos Geometrias das Ceacutelulas Unitaacuterias Direccedilotildees e Planos Cristalinos Imperfeiccedilotildees nos Soacutelidos Vacacircncias Divacacircncias Aacutetomos Substitucionais e Intersticiais Discordacircncias e Contornos de Gratildeo Mecanismos de Aumento de Resistecircncia Mecacircnica Equaccedilatildeo de Hall-Pech e Orowan Estrutura e Propriedades dos Materiais Metaacutelicos

B3 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM DINAcircMICA E CONTROLE DE SISTEMAS MECAcircNICOS

1 Servomecanismos e Controle O Controle Automaacutetico Fundamentos Matemaacuteticos para Anaacutelise e Projeto de Sistemas de Controle Automaacutetico Modelagem Matemaacutetica de Sistemas Mecacircnicos e Eletromecacircnicos Funccedilatildeo de Transferecircncia Diagrama de Blocos Representaccedilatildeo de Sistemas no Espaccedilo de Estados Anaacutelise de Resposta Transitoacuteria de Sistemas de Primeira e Segunda Ordem Criteacuterio de Estabilidade de Routh-Hurwitz Anaacutelise pelo Meacutetodo do Lugar das Raiacutezes Anaacutelise no Domiacutenio da Frequumlecircncia Accedilotildees Baacutesicas de Controle

2 Controle I Projeto de Sistemas de Controle Convencionais Realizaccedilatildeo Miacutenima de Funccedilatildeo de Transferecircncia de Sistemas Lineares Anaacutelise de Sistemas Compostos Realimentaccedilatildeo de Estados e de Saiacuteda Alocaccedilatildeo de Poacutelos Estimadores de Estado

C ndash DISCIPLINAS OPTATIVAS DOS CURSOS DE DOUTORADO E DE MESTRADO POR AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO

C1 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM TERMOFLUIDOS

1 Transferecircncia de Calor por Conduccedilatildeo Fundamentos da Conduccedilatildeo de Calor A Propriedade Condutividade Teacutermica dos Materiais e a Equaccedilatildeo de Fourier Formulaccedilatildeo Integral e Diferencial Conduccedilatildeo Estacionaacuteria e Transiente em ateacute 3 Dimensotildees Soluccedilotildees Analiacuteticas usando Funccedilatildeo de Bessel Transformada de Laplace e Separaccedilatildeo de Variaacuteveis Uso de Soluccedilotildees Analiacuteticas Exatas e Aproximadas e Soluccedilotildees Numeacutericas Problemas natildeo Lineares com Mudanccedila de Fase Conduccedilatildeo em Meios Anisotroacutepicos

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 24 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

2 Transferecircncia de Calor por Convecccedilatildeo Formas de Transferecircncias do Calor Coordenadas Euleriana e Lagrangeana Teorema do Transporte de Reynolds Obtenccedilatildeo da Equaccedilatildeo Geral da Convecccedilatildeo em Convecccedilatildeo Forccedilada e Convecccedilatildeo Natural Meacutetodos de Soluccedilotildees dos Problemas de Convecccedilatildeo Convecccedilatildeo Permanente na Entrada Teacutermica Separaccedilatildeo de Variaacutevel Problema de Autovalor Associado Convecccedilatildeo Forccedilada em Dutos Retangulares Escoamento da Camada Limite (Navier-Stokes) Soluccedilatildeo Hiacutebrida e Soluccedilatildeo Numeacuterica Convecccedilatildeo Forccedilada em Dutos Circulares Anaacutelise de Entrada Teacutermica e Anaacutelise do Escoamento em Desenvolvimento Simultacircneo Convecccedilatildeo Natural Anaacutelise da Convecccedilatildeo em Cavidades Convecccedilatildeo em Sistemas Acoplados de Calor e Massa

3 Refrigeraccedilatildeo e Ar Condicionado Fundamentos da Refrigeraccedilatildeo Refrigeraccedilatildeo por Compressatildeo Sistema em Vaacuterios Estaacutegios Ciclos Combinados Refrigeraccedilatildeo por Absorccedilatildeo Refrigeraccedilatildeo por Adsorccedilatildeo Bombas de Calor Propriedades de Refrigerantes Pares Refrigerantes para Sorccedilatildeo Psicrometria Processos de Desumidificaccedilatildeo Efeito Termoeleacutetrico Sistemas de Condicionamento de Ar

4 Aproveitamento da Energia Solar O Sol e seu movimento aparentel Radiaccedilatildeo Solar Direccedilatildeo da Radiaccedilatildeo Disponiblidade de Radiaccedilatildeo ao Niacutevel do Solo Propriedades radiativas de superfiacutecies Transmissatildeo de radiaccedilatildeo em vidros Mediccedilatildeo e estimativa da radiaccedilatildeo solar Coletores solares planos Coletores solares planos Energia uacutetil coletada Formas gerais de utilizaccedilatildeo da energia solar Introduccedilatildeo agrave energia solar fotovoltaacuteica

5 Anaacutelise da Difusatildeo de Calor e Massa Derivaccedilatildeo das Equaccedilotildees Baacutesicas de Balanccedilo Classificaccedilatildeo dos Problemas de Difusatildeo de Calor e Massa Transformaccedilatildeo de Coordenadas Reduccedilatildeo para Problemas Dimensional Soluccedilotildees Gerais Problema de Classe 1 Problema de Autovalor Sistemas de Coordenadas e Separaccedilatildeo de Variaacuteveis Problemas de Sturm-Liouville Equaccedilotildees Transcendentais Meacutetodo de Runge Kutta Meacutetodo de Runge Kutta Melhorado Meacutetodo da Contagem de Sinal Problema de Classe 2 a 7 Teacutecnica de Transferecircncia Integral Claacutessica Sistemas de Problemas de Bases Paraboacutelicas e Eliacutepticas Sistemas de Equaccedilotildees Diferenciais Ordinaacuterias Sistemas Lineares Meacutetodos Numeacutericos e Sistemas Stiffs Sistemas Infinitos e Soluccedilotildees Problemas com Coeficientes Variaacuteveis no Contorno Problemas de DifusatildeondashConvecccedilatildeo

6 Cogeraccedilatildeo Energia ndash Conceito e definiccedilatildeo Geraccedilatildeo de Energia ndash Matriz Energeacutetica Energia eleacutetrica Fonte e fornecimento - geraccedilatildeo teacutermica Mercado e regulaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo e Metodologia de auditoria teacutecnica Projetos especiais

7 Refrigeraccedilatildeo por Absorsatildeo Fundamentos dos ciclos de absorccedilatildeo propriedades dos fluidos de trabalho para os ciclos de absorccedilatildeo Processos Termodinacircmicos com Misturas usadas na absorccedilatildeo o processo de absorccedilatildeo o processo de estrangulamento calor de mistura e mistura com lacunas fenocircmeno do calor em evaporaccedilatildeo processos baacutesicos na regiatildeo de vaporizaccedilatildeo o processo de absorccedilatildeo Tecnologia e preocupaccedilotildees associadas a aacutegua - Brometo de Liacutetio Tecnologia associada aacutegua - amocircnia Sistema simples efeito aacutegua brometo de liacutetio sistema de duplo efeito aacutegua brometo de liacutetio sistema de aacutegua - amocircnia projetos de sistemas avanccedilados para agua- brometo de liacutetio e aacutegua-aacutegua- amocircnia

8 Toacutepicos Especiais Explanaccedilatildeo de toacutepicos de interesse da respectiva aacuterea de concentraccedilatildeo com ementa livre aprovada pelo Colegiado

C2 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM PROCESSOS DE FABRICACcedilAtildeO

1 Termodinacircmica dos Materiais As leis fundamentais da termodinacircmica Conceito de energia livre Termodinacircmica estatiacutestica Condiccedilotildees de equiliacutebrio Termodinacircmica de soluccedilotildees Termodinacircmica de interfaces Diagrama de fase Conceitos de Solubilidade

2 Cristalografia e Difraccedilatildeo de Raios X Princiacutepios Baacutesicos da Cristalografia Propriedades Produccedilatildeo e Detecccedilatildeo de Raios XDifraccedilatildeo de Raios X Difraccedilatildeo de Neutrons e de Eleacutetrons Meacutetodos Difratograacuteficos Laue Debye-Scherrer e Rotaccedilatildeo Difraccedilatildeo de Raios X para Materiais MonoPolicristalinos e Anaacutelise da Estruturados Cristais Anaacutelise Quiacutemica Quantitativa por Difraccedilatildeo Transformaccedilotildees polimoacuterficas Difraccedilatildeo de raios-X e meacutetodos de identificaccedilatildeo de substacircncias

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 25 23112017

3 Tecnologia da Soldagem Principais processos de soldagem utilizados na fabricaccedilatildeo industrial fiacutesica do arco eleacutetrico fontes de energia para controle do arco eleacutetrico transferecircncia metaacutelica mediccedilatildeo de tensatildeo e corrente Fundamentos da metalurgia caracteriacutesticas da solidificaccedilatildeo da solda ciclo teacutermico e transformaccedilotildees microestruturais estruturas da zona fundida e da zona termicamente afetada pelo calor soldabilidade e fatores influentes descontinuidade em juntas soldadas

4 Ensaios Mecacircnicos dos Materiais Conceito de Propriedades Mecacircnicas Resposta de um Material a um Esforccedilo Deformaccedilatildeo Elaacutestica e Deformaccedilatildeo Plaacutestica Teoria e Praacutetica de Ensaios Mecacircnicos Ensaios de Traccedilatildeo e Compressatildeo Ensaios de Flexatildeo Dureza Fluecircncia Fadiga e Impacto Determinaccedilatildeo do Moacutedulo de Elasticidade Extensiometrria Elementos da Teoria de Discordacircncias Influecircncia dos Tratamentos Teacutermicos Anaacutelise de Superfiacutecies de Fratura Noccedilotildees Sobre Ensaios Natildeo Destrutivos

5 Caracterizaccedilatildeo dos Materiais Introduccedilatildeo agrave Estrutura dos Materiais Determinaccedilatildeo Estrutural de Cristais Geraccedilatildeo e Caracteriacutesticas de Raios X Difraccedilatildeo de Raios X ndash Fundamentaccedilatildeo Teoacuterica e Aplicaccedilatildeo na Caracterizaccedilatildeo de Materiais Espectroscopia por Fluorescecircncia de Raios X ndash Aspectos Teoacutericos e Rendimento de Raios X Tipos de Detectores Excitaccedilatildeo com Eleacutetrons ndash Utilizaccedilatildeo em Conjunto com a Microscopia Eletrocircnica Anaacutelise Teacutermica ndash (TG DTA DSC TMA DMA) Princiacutepios Fatores Influentes Aplicaccedilatildeo em Tecnologia de Materiais Microscopia Oacutetica ndash Princiacutepio Contrastes Aplicaccedilotildees e Limitaccedilotildees da Teacutecnica Microscopia Eletrocircnica de Varredura e Transmissatildeo Interaccedilatildeo Eleacutetrons Mateacuteria Tipos de Contrastes e Detectores Preparaccedilatildeo de Amostra Microanaacutelises Espectroscopia Vibracional Vibraccedilatildeo Molecular e Princiacutepios da Espectroscopia Vibracional Espectroscopia de Infravermelho Espectroscopia Raman Meacutetodos Quantitativos e Qualitativos

6 Planejamento de Experimentos Normalizaccedilatildeo da produccedilatildeo acadecircmica Planejamento de experimentos Anaacutelise fatorial de experimentos Modelagem Empiacuterica Modelo Matemaacutetico Anaacutelise de Variacircncia e Significacircncia Estatiacutestica Otimizaccedilatildeo Experimental Meacutetodo de Superfiacutecie de Resposta Meacutetodo Simplex Baacutesico e Meacutetodo Simplex Modificado Simplex Lattice Estudos de Casos Apresentaccedilatildeo de Projetos

7 Processamento de Materiais Particulados Introduccedilatildeo a Materiais Particulados Produccedilatildeo de Poacutes Propriedades Caracterizaccedilatildeo e Mistura Compactaccedilatildeo Fatores que Influenciam o Empacotamento e Controle de Porosidade Sinterizaccedilatildeo Teoria e Praacutetica Controle de Atmosfera de Sinterizaccedilatildeo Sinterizaccedilatildeo com Fase Liacutequida Sinterizaccedilatildeo Assistida por Pressatildeo Processamento por Injeccedilatildeo Aplicaccedilotildees na Metalurgia e na Induacutestria Ceracircmica

8 Transformaccedilotildees de Fases Termodinacircmica e Cineacutetica das Transformaccedilotildees Uso de Modelos Processos Termicamente Ativados Soluccedilotildees Soacutelidas Curvas de Energia Livre em Funccedilatildeo da Composiccedilatildeo Soluccedilotildees Soacutelidas Ideais e Regulares Curvas de Energia Livre e Diagrama de Fases Metaestabilidade Difusatildeo no Estado Soacutelido Leis de Fick Mecanismos Atocircmicos Difusatildeo em Ligas Difusatildeo por Contornos de Gratildeo Nucleaccedilatildeo e Crescimento Nucleaccedilatildeo com Barreira de Energia de Superfiacutecie Nucleaccedilatildeo em Estado Soacutelido Nucleaccedilatildeo Heterogecircnea Crescimento Controlado por Interface Crescimento Controlado por Difusatildeo Decomposiccedilatildeo da Austenita por Difusatildeo Transformaccedilotildees Martensiacuteticas e Bainiacuteticas

9 Solidificaccedilatildeo Nucleaccedilatildeo e crescimento Redistribuiccedilatildeo de soluto Estruturas de solidificaccedilatildeo Ligas euteacuteticas periteacuteticas e monoteacuteticas Macroestruturas de solidificaccedilatildeo Segregaccedilatildeo e defeitos Fenocircmenos de transporte em solidificaccedilatildeo Modelagem numeacuterica da solidificaccedilatildeo

10 Toacutepicos Especiais Explanaccedilatildeo de toacutepicos de interesse da respectiva aacuterea de concentraccedilatildeo com ementa livre aprovada pelo Colegiado

C3 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM DINAcircMICA E CONTROLE DE SISTEMAS MECAcircNICOS

1 Vibraccedilotildees Mecacircnicas Caracterizaccedilatildeo de um Problema de Vibraccedilatildeo Obtenccedilatildeo da Equaccedilatildeo de Movimento Vibraccedilatildeo Livre e Forccedilada sem e com Amortecimento de Sistemas de Um e Vaacuterios Graus de Liberdade Soluccedilatildeo das Equaccedilotildees Diferenciais de Movimento de Sistemas de Um e Vaacuterios Graus de Liberdade Anaacutelise de Vibraccedilatildeo no Domiacutenio da Frequumlecircncia Vibraccedilatildeo de Sistemas Contiacutenuos Aplicaccedilotildees

2 Instrumentaccedilatildeo Conceitos baacutesicos de metrologia Modelos de sistemas generalizados de mediccedilatildeo Fontes de erros de mediccedilatildeo Teacutecnicas de correccedilatildeo e de compensaccedilatildeo Mediccedilatildeo de grandezas eleacutetricas Sensores e transdutores para mediccedilotildees mecacircnicas Circuitos condicionadores de sinais Automaccedilatildeo da mediccedilatildeo Atuadores

3 Identificaccedilatildeo de Sistemas

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 26 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Noccedilotildees baacutesicas sobre Identificaccedilatildeo modelagem de sistemas dinacircmicos meacutetodos claacutessicos para modelagem de processos identificaccedilatildeo de sistemas representaccedilatildeo por equaccedilotildees a diferenccedilas exemplos simulados e praacuteticos de identificaccedilatildeo

4 Metrologia Assistida por Computador Introduccedilatildeo agrave Engenharia de Precisatildeo Metrologia Aplicada agrave Fabricaccedilatildeo Sistema Laser Interferomeacutetrico Planeza de Superfiacutecies Mediccedilatildeo em Processo Maacutequinas de Mediccedilatildeo por Coordenadas (MMCs) Comandadas Numericamente por Computador Inspeccedilatildeo Assistida por Computador Incerteza de Mediccedilatildeo

5 Inteligecircncia Artificial Principais Teacutecnicas de Resoluccedilatildeo de Problemas Deep Learning Redes Neurais artificiais Loacutegica Nebulosa Outras teacutecnicas selecionadas e Soluccedilotildees Mistas

6 Otimizaccedilatildeo de Sistemas Temas de Otimizaccedilatildeo Teoria claacutessica do maacuteximo e do miacutenimo Meacutetodo dos multiplicadores de Lagrange Problemas de otimizaccedilatildeo restringida Programaccedilatildeo linear O meacutetodo Simplex Noccedilotildees de dualidade em programaccedilatildeo linear Programaccedilatildeo natildeo linear Condiccedilotildees de otimalidade Algoritmos de programaccedilatildeo natildeo linear Programaccedilatildeo dinacircmica Programaccedilatildeo dinacircmica estocaacutestica Algoritmo geneacutetico

7 Toacutepicos Especiais Explanaccedilatildeo de toacutepicos de interesse da respectiva aacuterea de concentraccedilatildeo com ementa livre aprovada pelo Colegiado

D ndash DISCIPLINAAS E ATIVIDADES ACADEcircMICAS OPTATIVAS PARA OS CURSOS DE DOUTORADO E MESTRADO COMUNS AgraveS AacuteREAS DE CONCENTRACcedilAtildeO

1 Estaacutegio Docecircncia I e II A atividade acadecircmica do Estaacutegio Docecircncia seraacute desenvolvida pelo aluno nos termos da Resoluccedilatildeo nordm 2699 do Consepe do artigo 64 do Regulamento Geral e do artigo 47 do Regulamento do PPGEM Trata-se de uma atividade individual com atuaccedilatildeo em disciplina preferencialmente do Curso de Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica do CT

2 Estudos Especiais Os Estudos Especiais obedeceratildeo ao disposto no artigo 63 do Regulamento Geral e no artigo 46 do Regulamento do PPGEM

3 Meacutetodos Numeacutericos Princiacutepios Variacionais e Meacutetodos dos Resiacuteduos Ponderados Meacutetodo dos Elementos Finitos (MEF) anaacutelise estaacutetica e dinacircmica de soacutelidos e estruturas Meacutetodo dos Elementos de Contorno (MEC) e suas aplicaccedilotildees na anaacutelise estaacutetica e dinacircmica de barras

4 Planejamento de Experimentos Normalizaccedilatildeo da produccedilatildeo acadecircmica Planejamento de experimentos Anaacutelise fatorial de experimentos Modelagem Empiacuterica Modelo Matemaacutetico Anaacutelise de Variacircncia e Significacircncia Estatiacutestica Otimizaccedilatildeo Experimental Meacutetodo de Superfiacutecie de Resposta Meacutetodo Simplex Baacutesico e Meacutetodo Simplex Modificado Simplex Lattice Estudos de Casos Apresentaccedilatildeo de Projetos

5 Matemaacutetica Aplicada Espaccedilos Vetoriais e Bases Representaccedilatildeo Matricial de um Operador Linear Autovalores- Autovetores e Aplicaccedilotildees Soluccedilatildeo de Sistemas Lineares por Meacutetodos Diretos e Iterativos Equaccedilotildees Diferenciais Ordinaacuterias de Primeira e Segunda Ordens Resoluccedilotildees em Seacuteries de Potecircncia Transformada de Laplace Seacuteries de Fourrier Equaccedilotildees Diferenciais Parciais Separaccedilatildeo de Variaacuteveis Equaccedilatildeo da Onda da Difusatildeo e de Laplace Anaacutelise Vetorial Integraccedilatildeo Vetorial Teoremas de Gauss e Stokes Introduccedilatildeo agrave Anaacutelise Tensorial e ao Caacutelculo Variacional

6 Aquisiccedilatildeo e Processamento de Sinais Introduccedilatildeo aos sistemas de aquisiccedilatildeo e suas configuraccedilotildees conversatildeo de sinais analoacutegicos em sinais

digitais conversatildeo de sinais digitais em sinais analoacutegicos entrada e saiacuteda de sinais em sistemas de aquisiccedilatildeo e controle de dados conceitos de amostragem de sinais taxa de amostragem frequecircncia de Nyquist ambiguidade de amplitude resoluccedilatildeo de frequecircncia seleccedilatildeo da taxa de amostragem e nuacutemero de amostras transformada de Fourier anaacutelise espectral trabalhos experimentais com sinais analoacutegicos de entrada e saiacuteda e sinais digitais IO

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 27 23112017

RESOLUCcedilAtildeO Ndeg 142019

Aprova o Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico do Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia modalidade Licenciatura do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE Campus IV desta Universidade

O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO PESQUISA E EXTENSAtildeO da Universidade Federal da

Paraiacuteba no uso de suas atribuiccedilotildees e tendo em vista o que deliberou em reuniatildeo realizada em 15 de abril de 2019 (Processo nordm 230740649742018-91)

Considerando os criteacuterios e os padrotildees de qualidade estabelecidos pela UFPB para formaccedilatildeo de profissionais

Considerando a importacircncia de um Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico dinacircmico e atual que estaraacute em constante

processo de avaliaccedilatildeo Considerando as justificativas apresentadas pelos proponentes da criaccedilatildeo do Curso de Graduaccedilatildeo em

Pedagogia modalidade Licenciatura do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE Campus IV desta Universidade no Processo nordm 230740649742018-91

Considerando a Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional - que orienta a elaboraccedilatildeo

curricular Considerando o Parecer CNECP nordm 52005 diretrizes curriculares nacionais para o curso de Pedagogia Considerando o Parecer CNECP nordm 032006 Reexame do Parecer CNECP nordm 52005 que trata das

Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia Considerando a Resoluccedilatildeo CNECP nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares

Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura a Lei 10436 de 24 de abril de 2002 dispotildee sobre a Liacutengua Brasileira de Sinais ndash LIBRAS e daacute outras

providecircncias a Lei nordm 12796 de 4 de abril de 2013 que altera a Lei 939496 para dispor sobre a formaccedilatildeo dos

profissionais da educaccedilatildeo e daacute outras providecircncias Considerando a Lei nordm 11645 de 10 de marccedilo de 2008 sobre a obrigatoriedade da temaacutetica Histoacuteria e

cultura Afro-Brasileira e Indiacutegena Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 1 de 17 de junho de 2004 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para

a Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico Raciais e para o Ensino de Histoacuteria e Cultura Afro-Brasileira e Africana Considerando a Lei nordm 11769 de 18 de agosto de 2008 dispotildee sobre a obrigatoriedade do ensino de

Muacutesica na Educaccedilatildeo Baacutesica Considerando a Lei nordm 11788 de 25 de setembro de 2008 dispotildee sobre o estaacutegio de estudantes Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 1 de 30 de maio de 2012 estabelece Diretrizes Nacionais para a

Educaccedilatildeo em Direitos Humanos

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 28 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 2 de 15 de junho de 2012 estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Educaccedilatildeo Ambiental Considerando o Decreto nordm 5622 de 19 de dezembro de 2005 regulamenta o Art 80 da Lei 939496 Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 2 de 1ordm de julho de 2015 define as Diretrizes Curriculares Nacionais para

a formaccedilatildeo inicial em niacutevel superior (cursos de licenciatura cursos de formaccedilatildeo pedagoacutegica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formaccedilatildeo continuada

Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 072010 CONSEPE estabelece normas de elaboraccedilatildeo e de reformulaccedilatildeo

do Projeto Pedagoacutegico dos Cursos de Graduaccedilatildeo da UFPB Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 162015 CONSEPE aprova o Regulamento dos Cursos Regulares de

Graduaccedilatildeo da Universidade Federal da Paraiacuteba Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 472007 CONSEPE dispotildee sobre normas para a realizaccedilatildeo de Estaacutegios

Curriculares Supervisionados na Universidade Federal da Paraiacuteba Considerando a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 2 de 1ordm de julho de 2015 dispotildee sobre Diretrizes Curriculares

Nacionais para a formaccedilatildeo inicial em niacutevel superior (cursos de licenciatura cursos de formaccedilatildeo pedagoacutegica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formaccedilatildeo continuada

R E S O L V E

Art 1ordm Aprovar o Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico do Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia modalidade

Licenciatura do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE Campus IV desta Universidade sect 1ordm Compreende-se o Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico do Curso como sendo o conjunto de accedilotildees soacutecio-

poliacuteticas e teacutecnico-pedagoacutegicas relativas agrave formaccedilatildeo profissional que se destina a orientar a concretizaccedilatildeo curricular do referido Curso

sect 2ordm As definiccedilotildees relativas aos objetivos do Curso perfil profissional competecircncias atitudes e

habilidades e campo de atuaccedilatildeo dos formandos encontram-se relacionadas no Anexo I Art 2ordm O Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia modalidade Licenciatura do Centro de Ciecircncias

Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE tem como finalidade conferir o grau de Licenciado aos alunos que cumprirem as determinaccedilotildees constantes da presente Resoluccedilatildeo

Art 3ordm O Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia modalidade Licenciatura teraacute a duraccedilatildeo miacutenima de 09

(nove) periacuteodos letivos e duraccedilatildeo maacutexima de 14 (quatorze) periacuteodos letivos e o curriacuteculo seraacute integralizado em 3480 (trecircs mil quatrocentas e oitenta) horasaula correspondentes a 232 (duzentos e trinta e dois creacuteditos)

sect 1ordm Seraacute permitida a matriacutecula em no maacuteximo 26 (vinte e seis) e no miacutenimo 16 (dezesseis) creacuteditos por

periacuteodo letivo Art 4ordm A composiccedilatildeo curricular integrante do Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico resulta de

conteuacutedos fixados de acordo com as especificaccedilotildees abaixo que satildeo desdobrados conforme especificado no Anexo II

Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia com aacuterea de aprofundamento em Educaccedilatildeo do Campo

Modalidade Licenciatura

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 29 23112017

Conteuacutedos Curriculares Carga

Horaacuteria Creacuteditos

1 Conteuacutedos Baacutesicos Profissionais 1755 117 5043

11 Conteuacutedos Obrigatoacuterios 12 Praacutetica Pedagoacutegica 13 Estaacutegio Supervisionado

900

405

450

60

27

30

2586 1164 1293

2 Conteuacutedos Complementares 1725 115 4957

21 Conteuacutedos Complementares Obrigatoacuterios 22 Conteuacutedos Complementares Optativos 23 Conteuacutedos Complementares Flexiacuteveis

1320 180 225

88 12 15

3793 517 647

TOTAL GERAL 3480 232 100

Art 5ordm As modalidades de componentes curriculares seratildeo as seguintes

I ndash disciplinas II ndash atividades

a) atividades de iniciaccedilatildeo agrave pesquisa eou extensatildeo b) seminaacuterios - discussotildees temaacuteticas c) atividades de monitoria d) elaboraccedilatildeo de trabalho de conclusatildeo de curso e) participaccedilatildeo em projetos de iniciaccedilatildeo cientifica e extensatildeo f) participaccedilatildeo em eventos g) oficinas e congecircneres

III ndash estaacutegios sect 1ordm O Estaacutegio Supervisionado de Ensino para o Curso de Pedagogia com aacuterea de aprofundamento em Educaccedilatildeo do Campo modalidade Licenciatura teraacute duraccedilatildeo de 450 horas-aula correspondentes a 30 creacuteditos sect 2ordm Nos Conteuacutedos Complementares Obrigatoacuterios seratildeo incluiacutedas as disciplinas que incorporam conteuacutedos de Metodologia do Trabalho Cientiacutefico e Pesquisa Aplicada que constituiratildeo a base para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusatildeo do Curso (TCC) sect 3ordm As modalidades de componentes previstas nos incisos II e III e os conteuacutedos complementares flexiacuteveis seratildeo regulamentados pelo Colegiado do Curso para fins de integralizaccedilatildeo curricular

Art 6ordm O Curso adotaraacute o regime acadecircmico de creacuteditos Paraacutegrafo uacutenico A estruturaccedilatildeo curricular resultante da loacutegica de organizaccedilatildeo do conhecimento em semestres letivos seraacute feita conforme especificado no Anexo III

Art 7ordm O Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico de que trata a presente Resoluccedilatildeo seraacute acompanhado e avaliado pelo Colegiado do Curso

Art 8ordm Seratildeo vedadas alteraccedilotildees num prazo inferior a 09 (nove) periacuteodos letivos ressalvados os casos de adaptaccedilatildeo agraves normas emanadas pelo CNE e pelo CONSEPE considerando tambeacutem as emergecircncias soacutecio-poliacutetico-educativas

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 30 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Art 9ordm Esta Resoluccedilatildeo entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da Universidade Federal da Paraiacuteba em Joatildeo Pessoa 22 de abril de 2019

MARGARETH DE FAacuteTIMA FORMIGA MELO DINIZ PRESIDENTE

ANEXO I agrave Resoluccedilatildeo nordm 142019 do CONSEPE que aprova o Projeto Pedagoacutegico do

Curso de Licenciatura em Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo

ndash CCAE do Campus IV da UFPB

- Definiccedilotildees do Curso -

1 Objetivos

O Curso de Licenciatura em Pedagogia atraveacutes da reformulaccedilatildeo do Projeto Pedagoacutegico de Curso tem como

objetivo geral promover a formaccedilatildeo de professores para Educaccedilatildeo Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental e em outras aacutereas nas quais ocorre accedilatildeo educativa cujas praacuteticas estejam sintonizadas com as

necessidades da sociedade

Esta formaccedilatildeo busca especificamente formar um profissional de ensino capaz de

Ressignificar os conteuacutedos em funccedilatildeo dos muacuteltiplos espaccedilos circunstacircncias e sujeitos com os quais

trabalha

Refletir e lidar com questotildees e desafios da educaccedilatildeo por ser um profissional docente transmissor

mobilizador e criador de conhecimento atenta as questotildees das diferenccedilas

Compreender e atuar com alunos e comunidades de diferentes repertoacuterios culturais dentro de um marco

de promoccedilatildeo da igualdade social

Planejar executar e avaliar atividades educativas na Educaccedilatildeo Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental e em outras aacutereas nas quais ocorre accedilatildeo educativa

Participar na gestatildeo de processos educativos e na organizaccedilatildeo e funcionamento de sistemas de ensino

Formar um sujeito educador criacutetico reflexivo e transformador da realidade social e escolar

Refletir sobre e fazer uso de novas tecnologias em contextos de produccedilatildeo pesquisa e de ensino e de

aprendizagem em contexto escolares e natildeo escolares

Refletir sobre sua formaccedilatildeo profissional de forma contiacutenua autocircnoma e permanente

2 Perfil Profissional

O Curso de Pedagogia da Universidade Federal da ParaiacutebaPB campus IV forma profissionais para o exerciacutecio

da docecircncia na Educaccedilatildeo Infantil Anos Iniciais do Ensino Fundamental Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e em

outras aacutereas referentes agrave organizaccedilatildeo e gestatildeo de sistemas e instituiccedilotildees de ensino conforme previsto no

Paraacutegrafo Uacutenico da Resoluccedilatildeo CNECP nordm12006 Isso implica certificar um profissional capaz de investigar

refletir gerar conhecimento gerir e ensinar conhecimentos tanto no ensino quando em accedilotildees de gerenciamento

e coordenaccedilatildeo decorrentes do acircmbito escolar como em espaccedilos natildeo escolares

De modo especial o componente de trabalho especiacutefico do Profissional formado pela UFPB centra-se nos

Processos de Ensino e de Aprendizagem relacionados agrave Educaccedilatildeo Escolar sendo por isso a praacutetica

pedagoacutegica o objeto curricular central que permeia todo o processo de formaccedilatildeo considerando que esse

profissional estaacute apto a atuar tambeacutem em outros contextos educativos

E eacute ponderando sobre a importacircncia do profissional da Educaccedilatildeo que entendemos que a formaccedilatildeo docente do

Curso de Pedagogia deveraacute contemplar prioritariamente a faixa etaacuteria de 0 a 10 anos ou seja Educaccedilatildeo Infantil

e Anos Iniciais do Ensino Fundamental a fim de garantir subsiacutedios necessaacuterios para a continuidade da

progressatildeo educacional Entretanto a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos mesmo compondo a nomenclatura da

Educaccedilatildeo Baacutesica e contemplar outra faixa etaacuteria extrapolando os limites acima sobre a idade dos alunos deve

ser considerada como um elemento de inclusatildeo que os egressos do curso atendem

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 31 23112017

Para esta formaccedilatildeo o Curso de Pedagogia da UFPB campus IV unidade Mamanguape elege a praacutetica

pedagoacutegica e a pesquisa dos contextos escolares como componentes curriculares distintos significando a

possibilidade de confirmar uma das vocaccedilotildees do curso de Pedagogia ndash a pesquisa Educacional - como linha

norteadora do processo formativo do profissional da educaccedilatildeo bem como a probabilidade de estabelecer uma

relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica respaldada no conhecimento da realidade A defesa eacute de favorecer

neste iacutenterim a criaccedilatildeo de reais situaccedilotildees de aprendizagem para o futuro profissional da educaccedilatildeo

Nesta conjuntura a praacutetica pedagoacutegica eacute concebida como espaccedilo permanente de reflexatildeo e accedilatildeo sobre a atuaccedilatildeo

do profissional da Educaccedilatildeo oportunizando o movimento dialeacutetico entre as construccedilotildees conceituais e as

questotildees praacuteticas garantindo uma compreensatildeo da natureza e da especificidade do conhecimento pedagoacutegico

de maneira a propiciar o acreacutescimo de um compromisso eacutetico e poliacutetico da sociedade democraacutetica Nessa

direccedilatildeo o profissional da Educaccedilatildeo trabalharaacute com um repertoacuterio de informaccedilotildees e habilidades mesclado pela

pluralidade de conhecimentos teoacutericos e praacuteticos As principais aacutereas de atuaccedilatildeo do Pedagogo satildeo

A educaccedilatildeo de crianccedilas de zero a cinco anos

O ensino das disciplinas dos anos iniciais de 1ordm ao 5ordm ano Alfabetizaccedilatildeo Liacutengua

Portuguesa Matemaacutetica Ciecircncias Histoacuteria Geografia Arte Educaccedilatildeo Fiacutesica no Ensino Fundamental

O ensino das disciplinas dos anos iniciais de 1ordm ao 5ordm ano Alfabetizaccedilatildeo Liacutengua

Portuguesa Matemaacutetica Ciecircncias Histoacuteria Geografia Arte Educaccedilatildeo Fiacutesica na Educaccedilatildeo de Jovens e

Adultos

A participaccedilatildeo na organizaccedilatildeo e gestatildeo de sistemas e instituiccedilotildees de ensino

A participaccedilatildeo na organizaccedilatildeo e gestatildeo em espaccedilos natildeo escolares

3 Competecircncias Habilidades e Atitudes

O Curso de Pedagogia forma o pedagogo Profissional esse preparado para o exerciacutecio da docecircncia e para a

gestatildeo dos processos educativos escolares e natildeo escolares aleacutem da produccedilatildeo e difusatildeo do conhecimento no

campo educacional Esta formaccedilatildeo constitui-se a partir da fundamentaccedilatildeo cientiacutefico-teacutecnico e cultural-humana

aliada ao contato empiacuterico com o cotidiano escolar de forma criacutetica enfatizando a complexidade incerteza

provisoriedade singularidade e diversidade dos fenocircmenos educativos

Assim o curso de Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo da Universidade Federal da Paraiacuteba

forma um profissional criacutetico com soacutelida formaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica capaz de diagnosticar problemas e

apresentar soluccedilotildees no campo da educaccedilatildeo garantindo o desenvolvimento dos saberes competecircncias e

habilidades necessaacuterias agrave atuaccedilatildeo do pedagogo respeitando as especificidades dos sujeitos participantes dos

processos educacionais nos espaccedilos onde vai atuar

Nesse sentido para compreender o contexto social e a educaccedilatildeo esse profissional seraacute capaz de utilizar

conhecimentos sobre a realidade econocircmica cultural poliacutetica e social brasileira Do mesmo modo ser capaz

de criar planejar realizar e avaliar situaccedilotildees didaacuteticas eficazes para a aprendizagem e o desenvolvimento de

todos os alunos articulando conhecimentos teoacutericos aos praacuteticos

O processo de formaccedilatildeo pretende construir uma consistente base teoacuterica articulada agrave investigaccedilatildeo e praacutetica

educacionais com ecircnfase em conhecimentos especiacuteficos do campo da educaccedilatildeo que incorporam estudos e

praacuteticas fundamentadas em valores eacuteticos e esteacuteticos na histoacuteria e na cultura da educaccedilatildeo na pesquisa no

conhecimento didaacutetico e nas relaccedilotildees entre educaccedilatildeo e o mundo do trabalho

Aleacutem disso este profissional deve atender as demandas socioeducativas decorrentes de novos atores sociais

bem como das tecnologias entendidas como campo de conhecimento que possibilita ldquonovasrdquo praacuteticas

docentes O curso de Licenciatura em Pedagogia busca desenvolver as seguintes competecircncias atitudes e

habilidades

Compreender ampla e consistentemente o fenocircmeno e a praacutetica educativa que se daacute em diferentes acircmbitos

e especialidades

Compreender o processo de construccedilatildeo do conhecimento no indiviacuteduo inserido em seu contexto social e

cultural

Compreender e valorizar as diferentes linguagens manifestadas nas sociedades contemporacircneas e sua

funccedilatildeo na produccedilatildeo do conhecimento

Compreender e valorizar os diferentes padrotildees e produccedilotildees culturais existentes na sociedade

contemporacircnea

Atuar com as pessoas com deficiecircncia em diferentes niacuteveis da organizaccedilatildeo escolar de modo a assegurar

seus direitos de cidadania

Capacidade para atuar com jovens e adultos defasados em seu processo de escolarizaccedilatildeo

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 32 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Estabelecer diaacutelogo entre a aacuterea educacional e as demais aacutereas do conhecimento

Articular ensino e pesquisa na produccedilatildeo do conhecimento e da praacutetica pedagoacutegica

Dominar processos e meios de comunicaccedilatildeo em suas relaccedilotildees com os problemas educacionais

Desenvolver metodologias e materiais pedagoacutegicos adequados agrave utilizaccedilatildeo das tecnologias da informaccedilatildeo

e da comunicaccedilatildeo nas praacuteticas educativas

Possuir compromisso com uma eacutetica de atuaccedilatildeo profissional e com a organizaccedilatildeo democraacutetica da vida em

sociedade

Articular a atividade educacional nas diferentes formas de gestatildeo educacional na organizaccedilatildeo do trabalho

pedagoacutegico escolar no planejamento execuccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de propostas pedagoacutegicas da escola

Elaborar projeto pedagoacutegico sintetizando as atividades de ensino e administraccedilatildeo caracterizadas por

categorias comuns como planejamento organizaccedilatildeo coordenaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo e por valores comuns

como solidariedade cooperaccedilatildeo responsabilidade e compromisso

Exercer a docecircncia nas mateacuterias pedagoacutegicas dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores na Educaccedilatildeo de

Jovens e Adultos na Educaccedilatildeo Infantil nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental

Gerir recursos financeiros ligados a projetos educativos e ao funcionamento de instituiccedilotildees educacionais

no acircmbito da Gestatildeo educacional

Administrar os recursos humanos nos projetos educacionais

Coordenar projetos pedagoacutegicos voltados para a formaccedilatildeo de pessoal em espaccedilos natildeo-Escolares

Conceber o processo de gestatildeo educacional como uma praacutexis pedagoacutegica administrativa atuando na

coordenaccedilatildeo e supervisatildeo de projetos pedagoacutegicos em instituiccedilotildees educativas gerenciamento de recursos

financeiros de projetos educacionais coordenador pedagoacutegico em unidades escolares de ensino na gestatildeo

e administraccedilatildeo escolar na administraccedilatildeo de recursos humanos em unidades de ensino empresas e

entidades na elaboraccedilatildeo coordenaccedilatildeo e gestatildeo de projetos pedagoacutegicos voltados para a formaccedilatildeo de

pessoal nas empresas ONGs entidades representativas e de classe como associaccedilotildees sindicatos e oacutergatildeos

puacuteblicos

Atuar com pessoas deficientes em diferentes niacuteveis da organizaccedilatildeo escolar em programas de reabilitaccedilatildeo

e inclusatildeo em espaccedilos natildeo escolares de modo a assegurar os direitos de cidadania

Elaborar executar e coordenar projetos educativos paracom jovens e adultos com processo de

escolarizaccedilatildeo defasado

Atuar na aacuterea da Comunicaccedilatildeo e Tecnologias educativas desenvolvendo metodologias e materiais

pedagoacutegicos adequados bem como na formaccedilatildeo docente para utilizaccedilatildeo destes materiais

Atuar na orientaccedilatildeo e organizaccedilatildeo de poliacuteticas puacuteblicas para diversas aacutereas da educaccedilatildeo

Atuar em projetos educacionais na aacuterea da diversidade cultural trabalhando com grupos e comunidades

quilombolas indiacutegenas ciganos assentados etc no resgate defesa e propagaccedilatildeo das diversas culturas

na formaccedilatildeo de professores para atuarem com estas comunidades e com a diversidade cultural

Estabelecer viacutenculo com os pais dos estudantes mediado por relaccedilotildees de respeito e colaboraccedilatildeo de modo

a promover sua participaccedilatildeo na comunidade escolar e uma comunicaccedilatildeo fluente entre eles e a escola

Atuar em assessoria pedagoacutegica e consultoria de educaccedilatildeo em diferentes espaccedilos natildeo escolares onde

ocorram processos educativos

4 Campo de Atuaccedilatildeo Profissional

A ampliaccedilatildeo do campo educacional e por consequecircncia do campo de atuaccedilatildeo do pedagogo eacute uma realidade

constatada por muitos teoacutericos da aacuterea e vem atender agraves novas demandas da sociedade contemporacircnea onde

natildeo eacute mais cabiacutevel conceber o fenocircmeno educativo restrito somente ao ambiente formal da escola mas

entendido como um processo que ocorre em espaccedilos diversos Desse modo por meio do curriacuteculo de formaccedilatildeo

apresentado satildeo possibilidades de atuaccedilatildeo do Pedagogo

Educaccedilatildeo Infantil (creches e preacute-escolas)

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1ordm ao 5ordm ano)

Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos (Alfabetizaccedilatildeo como Anos Iniciais do Ensino Fundamental)

Nas atividades de gestatildeo educacional

Em cursos de Educaccedilatildeo Profissional na aacuterea de serviccedilos e apoio escolar bem como em aacutereas nas quais

sejam previstos conhecimentos pedagoacutegicos

Em espaccedilos natildeo escolares

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 33 23112017

ANEXO II agrave Resoluccedilatildeo nordm 142019 do CONSEPE que aprova o Projeto Pedagoacutegico do Curso de

Licenciatura em Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE do Campus IV da

UFPB

- COMPOSICcedilAtildeO CURRICULAR ndash

1 Conteuacutedos Baacutesicos Profissionais

11 Conteuacutedos Baacutesicos Profissionais

Disciplinas Creacuteditos Carga

Horaacuteria Preacute-requisitos

Filosofia da Educaccedilatildeo I 4 60 --

Sociologia da Educaccedilatildeo 4 60 --

Pedagogia e Profissatildeo Docente 4 60 --

Histoacuteria da Educaccedilatildeo 4 60 --

Metodologia do Trabalho Cientiacutefico 4 60 --

Filosofia da Educaccedilatildeo II 4 60 Filosofia da Educaccedilatildeo

I

Sociologia da Infacircncia 4 60 Sociologia da

Educaccedilatildeo

Psicologia da Educaccedilatildeo I 4 60 --

Histoacuteria da Educaccedilatildeo Brasileira 4 60 Histoacuteria da Educaccedilatildeo

Pesquisa e Trabalho Docente 4 60 --

Psicologia da Educaccedilatildeo II 4 60 Psicologia da

Educaccedilatildeo I

Poliacutetica Educacional e Educaccedilatildeo Inclusiva 4 60 --

Avaliaccedilatildeo da aprendizagem 4 60 --

Educaccedilatildeo e Tecnologia 4 60 --

Curriacuteculo e Trabalho Pedagoacutegico 4 60 --

TOTAL 60 900

12 Praacutetica Pedagoacutegica

Praacutetica Pedagoacutegica Integradora I 03 45 --

Praacutetica Pedagoacutegica Integradora II 03 45 --

Praacutetica Pedagoacutegica Integradora III 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio I 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio II 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio III 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio IV 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio V 03 45 --

Praacutetica Socializadora de Pesquisa

03 45 --

TOTAL 27 405

13 Estagio Curricular

Estaacutegio Supervisionado na Educaccedilatildeo

Infantil 6 90 --

Estaacutegio supervisionado nos Anos Iniciais do

Ensino Fundamental ndash 1ordm ao 3ordm ano 6 90 --

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 34 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Estaacutegio supervisionado nos Anos Iniciais do

Ensino Fundamental ndash 4ordm ao 5ordm ano 6

90

Estaacutegio

supervisionado nos

Anos Iniciais do

Ensino Fundamental ndash

1ordm ao 3ordm ano

Estaacutegio Supervisionado na Educaccedilatildeo de

Jovens e Adultos 6 90 --

Estaacutegio Supervisionado na Gestatildeo

Educacional 6 90 --

TOTAL 30 450

2 Conteuacutedos Complementares

21 Conteuacutedos Complementares Obrigatoacuterios

Alfabetizaccedilatildeo e Letramento 4 60 --

Processos e meacutetodos do Ensino de Liacutengua

portuguesa 6 9

--

Educaccedilatildeo Infantil 4 60 --

Gestatildeo Educacional 4 60 --

Didaacutetica 6 90 --

Processos e Meacutetodos do ensino da

Matemaacutetica 6 90

--

Processos e Meacutetodos do Ensino de Ciecircncias 6 90 --

Processos e Meacutetodos do Ensino de Artes 4 60 --

Processos e Meacutetodos do Ensino de Histoacuteria 6 90 --

Processos e Meacutetodos do Ensino de

Geografia 6 90

--

Processos e Meacutetodos do Ensino da Educaccedilatildeo

Fiacutesica 4 60

--

Literatura Infanto-juvenil e Educaccedilatildeo 4 60 --

Libras- Liacutengua Brasileira de Sinais 4 60 --

Organizaccedilatildeo e praacutetica da accedilatildeo educativa em

espaccedilos natildeo escolares 4 60

--

Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos 4 60 --

Trabalho de Conclusatildeo Curso I 4 60 --

Histoacuteria e Cultura Afro-brasileira e

Indiacutegena 4 60

--

Educaccedilatildeo do Campo e Movimentos sociais 4 60 --

Trabalho de Conclusatildeo Curso II 4 60 Trabalho de

Conclusatildeo Curso I

TOTAL 88 1320

21 Conteuacutedos Complementares Optativos (o aluno deveraacute cursar um miacutenimo de 180 h12cr)

Administraccedilatildeo dos Recursos Financeiros em

Educaccedilatildeo 4 60

--

Alfabetizaccedilatildeo Cartograacutefica 4 60 --

Alfabetizaccedilatildeo de Jovens e Adultos 4 60 --

Atividades Educativas no Espaccedilo Prisional 4 60 --

Coordenaccedilatildeo Pedagoacutegica 4 60 --

Corpo e Movimento 4 60 --

Economia da Educaccedilatildeo 4 60 --

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia 4 60 --

Educaccedilatildeo Ambiental 4 60 --

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 35 23112017

Educaccedilatildeo e Diversidade Sexual 4 60 --

Educaccedilatildeo e Ensino Religioso 4 60 --

Educaccedilatildeo e Ludicidade 4 60 --

Educaccedilatildeo e Movimentos Sociais 4 60 --

Educaccedilatildeo e Sauacutede no Contexto Escolar 4 60 --

Educaccedilatildeo Especial e Poliacuteticas de Inclusatildeo

Educacional 4 60

--

Educaccedilatildeo e Trabalho 4 60 --

Educaccedilatildeo Indiacutegena 4 60 --

Educaccedilatildeo Matemaacutetica 4 60 --

Educaccedilatildeo Popular 4 60 --

Educaccedilatildeo Quilombola 4 60 --

Estatiacutestica Aplicada agrave Educaccedilatildeo 4 60 --

Estudos sobre Memoacuteria e Histoacuteria Oral 4 60 --

Etica e Educaccedilatildeo 4 60 --

Etno Educaccedilatildeo Potiguara 4 60 --

Formaccedilatildeo do Professor Leitor 4 60 --

Gecircnero e Educaccedilatildeo 4 60 --

Legislaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo da Educaccedilatildeo

Baacutesica 4 60

--

Multiculturalismo e Educaccedilatildeo 4 60 --

Planejamento Educacional 4 60 --

Psicologia Social 4 60 --

Teorias Curriculares 4 60 --

Trabalho Docente e Sociedade 4 60 --

21 Conteuacutedos Complementares Flexiacuteveis

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo I 3 45 --

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo II 3 45 --

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo III 3 45 --

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo IV 3 45 --

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo V 3 45 --

TOTAL 15 225

TOTAL GERAL DO CURSO 232 3480

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 36 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

ANEXO III agrave Resoluccedilatildeo nordm 142019 do CONSEPE que aprova o Projeto Pedagoacutegico do Curso de

Licenciatura em Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE do Campus IV da

UFPB

CURSO DE PEDAGOGIA Aacuterea de aprofundamento processos e meacutetodos do ensino TURNOS

VESPERTINO E NOTURNO

Periacuteodo Disciplinas Carga

Horaacuteria

1

Filosofia da

Educaccedilatildeo I

4 cr

Sociologia da

Educaccedilatildeo

4 cr

Pedagogia e

Profissatildeo

Docente

4 cr

Histoacuteria da

Educaccedilatildeo

4 cr

Metodologia do

Trabalho

Cientiacutefico

4 cr

Praacutetica

Pedagoacutegica

Integradora I

3 cr

345 h

23 cr

2

Filosofia da

Educaccedilatildeo II

4 cr

Sociologia da

Infacircncia

4 cr

Psicologia da

Educaccedilatildeo I

4 cr

Histoacuteria da

Educaccedilatildeo

Brasileira

4 cr

Pesquisa e

Trabalho Docente

4 cr

Praacutetica

Pedagoacutegica

Integradora II

3 cr

345 h

23 cr

3

Alfabetizaccedilatildeo e

Letramento

4 cr

Educaccedilatildeo

Infantil

4 cr

Psicologia da

Educaccedilatildeo II

4 cr

Poliacutetica

Educacional e

Educaccedilatildeo

Inclusiva

4 cr

Avaliaccedilatildeo da

Aprendizagem

4 cr

Praacutetica

Pedagoacutegica

Integradora III

3 cr

345 h

23 cr

4

Processos e Meacutetodos

do Ensino de Liacutengua

Portuguesa

6 cr

LIBRAS

4 cr

Didaacutetica

6 cr

--

Estaacutegio

Supervisionado

na Educaccedilatildeo

Infantil

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

I

3 cr

375 h

25 cr

5

Processos e Meacutetodos

do Ensino de

Matemaacutetica

6 cr

Processos e

Meacutetodos do

Ensino de

Ciecircncias

6 cr

Processos e

Meacutetodos do

Ensino de

Artes

4 cr

--

Estaacutegio

Supervisionado

nos Anos Iniciais

do Ens

Fundamental ndash 1ordm

ao 3ordm ano

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

II

3 cr

375 h

25 cr

6

Processos e Meacutetodos

do Ensino de

Histoacuteria

6 cr

Processos e

Meacutetodos do

Ensino de

Geografia

6 cr

Literatura

Infanto-

juvenil e

Educaccedilatildeo

4 cr

--

Estaacutegio

Supervisionado

nos Anos Iniciais

do Ens

Fundamental ndash 4ordm

ao 5ordm ano

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

III

3 cr

375 h

25 cr

7

Curriacuteculo e Trabalho

Pedagoacutegico

4 cr

Processos e

Meacutetodos do

Ensino da

Educaccedilatildeo

Fiacutesica

4 cr

Gestatildeo

Educacional

4 cr

Optativa

4 cr

Estaacutegio

Supervisionado

na Gestatildeo

Educacional

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

IV

3 cr

375 h

25 cr

8

Organizaccedilatildeo e

Praacutetica da accedilatildeo

educativa em

espaccedilos natildeo

escolares

4 cr

Educaccedilatildeo e

Tecnologia

4 cr

Educaccedilatildeo de

Jovens e

Adultos

4 cr

TCC I

4 cr

Estaacutegio

Supervisionado

na Educaccedilatildeo de

Jovens e Adultos

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

V

3 cr

375 h

25 cr

9

Educaccedilatildeo do Campo

e Movimentos

Sociais

4 cr

Histoacuteria e

Cultura Afro-

brasileira e

Indiacutegena

4 cr

Optativa

4 cr

TCC II

4 cr

Optativa

4 cr

Praacutetica

Socializadora

de Pesquisa

3 cr

345 h

23 cr

Atividades Flexiacuteveis 225 h 15 cr ndash desenvolvidas ao longo do curso

TOTAL do Curso 3480 HORAS 232 CREacuteDITOS

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 37 23112017

ANEXO IV agrave Resoluccedilatildeo nordm 142019 do CONSEPE que aprova o Projeto Pedagoacutegico do Curso de

Licenciatura em Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE do Campus IV da

UFPB

- Ementaacuterio ndash

COMPONENTE CURRICULAR EIXOAacuteREA CARGA HORAacuteRIA

Filosofia da Educaccedilatildeo I Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Conceito de Filosofia e Filosofia da Educaccedilatildeo Filosofia conhecimento ciecircncia e ideologia Filosofia da Educaccedilatildeo

estrutura e contexto sociais como orientadores da reflexatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CHAUI Marilena Convite agrave filosofia Satildeo Paulo Aacutetica 2003

RIOS Terezinha Azeredo LORIERI Marcos Antonio Filosofia na Escola o prazer da reflexatildeo Satildeo Paulo Moderna

2004

FREIRE Paulo Pedagogia da autonomia saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa Satildeo Paulo Paz e Terra 2002

BRANDAtildeO Carlos Rodrigues O que eacute educaccedilatildeo Satildeo Paulo Brasiliense 1994

KOHAN Walter (Org) Ensino de Filosofia Perspectivas Belo Horizonte Autecircntica 2005

LARAIA Roque de Barros Cultura um conceito antropoloacutegico 22 ed Rio de Janeiro Zahar 2008

ARANHA Maria Luacutecia e MARTINS Maria Helena Filosofando Satildeo Paulo Moderna 2005

REALE Giovanni e ANTISERI Dario Histoacuteria da Filosofia Satildeo Paulo Paulus 1995 3 vol

Sociologia da Educaccedilatildeo Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Conceito de Sociologia e Sociologia da Educaccedilatildeo Concepccedilotildees teoacutericas da relaccedilatildeo entre Estado Sociedade e Educaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOURDIEU Pierre A economia das trocas simboacutelicas Satildeo Paulo Perspectiva 1974

CASTRO Ana Maria e Dias Edmundo F Introduccedilatildeo ao pensamento socioloacutegico Rio de Janeiro Eldorado 1978

DURKHEIM Eacutemile Sociologia Educaccedilatildeo e Moral Porto-Portugal Reacutes 1994 FREIRE Paulo Pedagogia Pedagogia do oprimido Rio de Janeiro Paz e Terra 1974 GILDDENS Anthony Sociologia Porto Alegre Artmed 2005 GOMES Candido Educaccedilatildeo em perspectiva socioloacutegica Satildeo Paulo EPU 1985 JESUS Antonio Tavares de O pensamento e a praacutetica escolar de Gramsci Campinas Autores Associados 1998 MANACORDA Maacuterio Alighiero Marx e a Pedagogia Moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1991 MANNHEIM Karl e STEWART W A C Introduccedilatildeo agrave Sociologia da Educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cultrix 1972 RODRIGUES Alberto Tosi Sociologia da Educaccedilatildeo Rio de Janeiro Lamparina 2007 GERMANO Joseacute Wilington Os destituiacutedos e a pobreza Revista Cromos UFRN 2004

Pedagogia e Profissatildeo docente

Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Estuda os processos que possibilitaram o surgimento do pedagoacutegico na modernidade e que possibilitam hoje repensar

esse pedagoacutegico as sociedades disciplinares e as sociedades de controle Anaacutelise do contexto socioeconocircmico e

cultural em que surge a Pedagogia no Brasil diferenccedilas entre educaccedilatildeo e pedagogia Estudo dos processos educativos

contemporacircneos e as diferentes pedagogias e a profissatildeo docente

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 38 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

ALVES Nilda Formaccedilatildeo de professores o pensar e o agir 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1993

ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre Satildeo Paulo Vozes 2005

BRZEZINSKI Profissatildeo Professores identidade e profissionalizaccedilatildeo docente Brasiacutelia Ed Plano 2002

CRUZ Gisele Barreto da Curso de Pedagogia no Brasil histoacuteria e formaccedilatildeo com pedagogos primordiais Rio de

Janeiro Wak Editora 2011

FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica Educativa Satildeo Paulo Paz e Terra1996

IMBERNOacuteN Francisco Formaccedilatildeo Docente e Profissional formar-se para a mudanccedila e a

IncertezaSatildeo Paulo Cortez2002

LIBAcircNIO Joseacute Carlos Pedagogia e Pedagogos para quecirc 10 ed Satildeo Paulo Cortez 2008

TARDIF Maurice LEWSSARD Claude O Trabalho Docente Satildeo Paulo Vozes 2005

TARDIF Maurice LEWSSARD Claude Saberes Docentes e Formaccedilatildeo profissional Satildeo Paulo vozes 2002

Histoacuteria da Educaccedilatildeo Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

A histoacuteria como Ciecircncia Histoacuteria e histoacuteria da educaccedilatildeo As praacuteticas educativas dos grupos sociais primitivos A

histoacuteria da educaccedilatildeo nas civilizaccedilotildees antigas medieval moderna e contemporacircnea

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARANHA Maria Luacutecia de Andrade Histoacuteria da Educaccedilatildeo e da Pedagogia geral e Brasil 3 ed Satildeo Paulo

Moderna 2006

BORGES Vavy Pacheco O que eacute Histoacuteria 2ed Satildeo Paulo Brasiliense 2007 (Coleccedilatildeo Primeiros Passos)

BRANDAtildeO Carlos Rodrigues O que eacute educaccedilatildeo Satildeo Paulo Brasiliense 2007 (Coleccedilatildeo Primeiros Passos 20)

GADOTTI Moacir Histoacuteria das ideias pedagoacutegicas 8 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2006

MANACORDA Mario Alighiero Histoacuteria da Educaccedilatildeo da antiguidade aos nossos dias 12 ed Satildeo Paulo

Cortez 2006

STEPHANOU Maria BASTOS Maria Helena Cacircmara Bastos (Orgs) Histoacuterias e memoacuterias da educaccedilatildeo no

Brasil -Seacuteculos XVI-XVIII (v 1) 3 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2008

STEPHANOU Maria BASTOS Maria Helena Cacircmara Bastos (Orgs) Histoacuterias e memoacuterias da educaccedilatildeo no

Brasil -Seacuteculos XIX (v 2) 3 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2005

Metodologia do Trabalho Cientiacutefico Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 60

Educaccedilatildeo formal e sociedade O papel da educaccedilatildeo nas formaccedilotildees sociais contemporacircneas A contribuiccedilatildeo das ciecircncias

para explicaccedilatildeo e compreensatildeo da educaccedilatildeo conhecimento e senso comum Conhecimento e seus niacuteveis Leitura

documentaccedilatildeo anotaccedilotildees e fichamento Organizaccedilatildeo de trabalhos acadecircmicos relatoacuterios artigos cientiacuteficos Normas

ABNT

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ANDRE Marli (org) O papel da pesquisa na formaccedilatildeo e na praacutetica dos professores Campinas SP 2001

GIL Antocircnio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2006

DEMO Pedro Pesquisa e informaccedilotildees qualitativas aportes metodoloacutegicos Campinas SP Papirus 2001

DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientifico e educativo Satildeo Paulo Cortez 1997

HAGUETE T M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis RJ Vozes 1999

PADUA E M M Metodologia da Pesquisa abordagem teoacuterica praacutetica Campinas SP Papirus 2000

SEVERINO Antonio Joaquim Metodologia do trabalho cientiacutefico 20 ed Satildeo Paulo Cortez 1996

Praacutetica Pedagoacutegica Integradora I a III Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 45

Orientaccedilatildeo reflexatildeo e discussatildeo de situaccedilotildees acadecircmicas eou profissionais vivenciadas articulando o conhecimento

agrave pratica educativa tendo como eixo a formaccedilatildeo e atuaccedilatildeo do pedagogo na instituiccedilatildeo escolar Abordagens

investigativas interdisciplinar e criacutetica do fazer pedagoacutegico mediante articulaccedilatildeo das disciplinas do Curso de Pedagogia

no periacuteodo vigente

Filosofia da Educaccedilatildeo II Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

As bases filosoacuteficas da educaccedilatildeo e as correntes da Filosofia A Filosofia da Educaccedilatildeo no contexto educacional brasileiro

e paraibano

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 39 23112017

ARANHA Maria Luacutecia e MARTINS Maria Helena Filosofando Satildeo Paulo Moderna 2005

ARANHA Maria Lucia de A Filosofia da Educaccedilatildeo Satildeo Paulo Moderna 1989

GHIRALDELLI Paulo (org) O que eacute Filosofia da Educaccedilatildeo Rio de Janeiro DPeA 2000

HERMANN Nadja Pluralidade e eacutetica em educaccedilatildeo Rio de Janeiro DPeA 2001

KOHAN Walter Filosofia para crianccedilas Rio de Janeiro DPeA 2000

SAVIANI Dermeval Educaccedilatildeo Do senso comum agrave consciecircncia filosoacutefica Satildeo Paulo Cortez 2000

OZMON Howard CRAVER Samuel Fundamentos filosoacuteficos da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artmed 2004

Sociologia da infacircncia Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

A construccedilatildeo histoacuterico-socioloacutegica da infacircncia da adolescecircncia e da juventude As crianccedilas e a infacircncia conceitos

fundamentais suas diferenccedilas e conexotildees A(s) culturada(s) crianccedilas as relaccedilotildees com o mundo adulto e o grupo de

pares Diferenciaccedilatildeo e desigualdades nas culturas de pares infantis A infacircncia em diferentes contextos As

sociabilidades infantis e a educaccedilatildeo Crianccedilas mundo social e mediaccedilatildeo escolar Configuraccedilotildees do universo infantil

contemporacircneo e intervenccedilatildeo docente perspectivas socioloacutegicas

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALMEIDA Ana N Para uma sociologia da infacircncia Lisboa Imprensa de Ciecircncias Sociais 2009

ARIEgraveS Philippe Histoacuteria social da crianccedila e da famiacutelia Traduccedilatildeo de Dora Flaksman Rio de Janeiro LTC 2006

SARMENTO Manuel J CERISARA Ana B Crianccedilas e miuacutedos perspectivas sociopedagoacutegicas da infacircncia e

educaccedilatildeo Porto Asa 2004

Psicologia da Educaccedilatildeo I Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Conceito de Psicologia e Psicologia da educaccedilatildeo Concepccedilatildeo de desenvolvimento humano Aacutereas do desenvolvimento

humano A importacircncia da aprendizagem no processo do desenvolvimento humano

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOCK Ana Mercecircs Bahia FURTADO Odair TEIXEIRA Maria de Lourdes Trassi

Psicologias uma introduccedilatildeo ao estudo da psicologia Satildeo Paulo Saraiva 1995

COLL C Palacios J Marchesi A (Orgs)Desenvolvimento Psicoloacutegico e Educaccedilatildeo vol 1 Porto Alegre Artes

Meacutedicas 1995

COLL C PALACIOS J MARCHESI A (Orgs) Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo vol 2 Porto Alegre

Artes Meacutedicas 1995

FREIRE P Educaccedilatildeo ldquobancaacuteriardquo e educaccedilatildeo libertadora Em Patto MHS (Org) Introduccedilatildeo agrave Psicologia Escolar

(pp 61-78) Satildeo Paulo Casa do Psicoacutelogo 1997

MIZUKAMI MGN Ensino as abordagens do processo Satildeo Paulo EPU 1986

MORALES P A relaccedilatildeo professor-aluno Satildeo Paulo Ediccedilotildees Loyola 1998

OLIVEIRA M K Vygotsky aprendizado e desenvolvimento - um processo soacutecio-histoacuterico Satildeo Paulo Scipione

1993

Histoacuteria da Educaccedilatildeo Brasileira Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

A educaccedilatildeo brasileira no periacuteodo Colonial e no Impeacuterio A educaccedilatildeo escolar no periacuteodo republicano A Histoacuteria da

Educaccedilatildeo da Paraiacuteba

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir Histoacuteria das ideias pedagoacutegicas 8 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2006

GHIRALDELLI JR Paulo Histoacuteria da educaccedilatildeo brasileira 3 Ed Satildeo Paulo Cortez 2008

MANACORDA Mario Alighiero Histoacuteria da Educaccedilatildeo da antiguidade aos nossos dias 12 ed Satildeo Paulo Cortez

2006

SCOCUGLIA Afonso Celso MACHADO Charliton Pesquisa e historiografia da educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo

Autores Associados 2006

STEPHANOU Maria BASTOS Maria Helena Cacircmara Bastos (Orgs) Histoacuterias e memoacuterias da educaccedilatildeo no Brasil

-Seacuteculos XVI-XVIII (v 1) 3 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2008

STEPHANOU Maria BASTOS Maria Helena Cacircmara Bastos (Orgs) Histoacuterias e memoacuterias da educaccedilatildeo no Brasil

-Seacuteculos XIX (v 2) 3 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2005

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 40 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Pesquisa e Trabalho Docente Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 60

Pesquisa conceituaccedilatildeo definiccedilotildees e operacionalizaccedilatildeo A tipicidade da pesquisa educacional o cotidiano escolar os

atores e as suas sociabilidades Trabalho e processo de trabalho significado ontoloacutegico e configuraccedilotildees sociais A

especificidade do trabalho docente e as dimensotildees da profissionalidade A pesquisa como base do trabalho docente e

como dispositivo do processo de construccedilatildeo contiacutenua da identidade dos professores

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BAILLEacute Jacques e HADJI Charles (orgs) Investigaccedilatildeo e educaccedilatildeoPorto Porto Editora 2001

TARDIF Maurice e LESSARD Claude O trabalho docente elementos para uma teoria da docecircncia como profissatildeo

de interaccedilotildees humanas Traduccedilatildeo de Joatildeo Batista Kreuch Petroacutepolis Vozes 2005

SAVIANI Dermeval Trabalho e educaccedilatildeo fundamentos ontoloacutegicos e histoacutericos In Revista Brasileira de

Educaccedilatildeo v 12 nordm 34 Rio de Janeiro 2007

Alfabetizaccedilatildeo e Letramento Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Conceito de alfabetizaccedilatildeo e letramento Meacutetodos de alfabetizaccedilatildeo Abordagem histoacuterica da alfabetizaccedilatildeo no contexto

educacional brasileiro A linguagem como sistema simboacutelico representativo das interaccedilotildees humanas Processos de

Alfabetizaccedilatildeo e alternativas metodoloacutegicas A funccedilatildeo social da Escrita em uma sociedade letrada Produccedilatildeo e

apropriaccedilatildeo da leitura e da escrita uma metodologia de alfabetizaccedilatildeo a partir do texto

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALBUQUERQUE E B C LEAL T F (Orgs) A alfabetizaccedilatildeo de Jovens e Adultos em uma perspectiva de

letramento Belo Horizonte Autecircntica 2005

BRAGGIO Silva Luacutecia B Leitura e alfabetizaccedilatildeo da concepccedilatildeo mecanicista a sociopsicolinguumliacutestica Porto Alegre

Artes Meacutedicas 1992

CAGLIARI Luiz Carlos Alfabetizaccedilatildeo e Linguiacutestica Satildeo Paulo Scipione 2002

FERREIRO E Com todas as letras Satildeo Paulo Cortez Editora 4ordf ediccedilatildeo

FERREIRO E Reflexotildees sobre alfabetizaccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Cortez Autores Associados

KATO M A (Orgs) O Aprendizado da Leitura Martins Fontes 1998

ROCHA G et al Guia da Alfabetizaccedilatildeo Belo Horizonte Segmento 2010

ROXO Roxane Alfabetizaccedilatildeo e letramento perspectivas linguiacutesticas Campinas SP Mercado das Letras 1998

SMOLKA Ana Luiza Bustamante A crianccedila na fase inicial da escrita Alfabetizaccedilatildeo como processo discursivo Ed

Satildeo Paulo Cortez 2003

Educaccedilatildeo Infantil Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Reflete sobre a concepccedilatildeo de infacircncia de educaccedilatildeo de instituiccedilatildeo e do profissional de educaccedilatildeo infantil Os objetivos

da educaccedilatildeo infantil As poliacuteticas de atendimento e educaccedilatildeo infantil no Brasil Desenvolvimento soacutecio-afetivo e

socializaccedilatildeo da crianccedila

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARRIBAS TERESA LLEIXAgrave (et al) Educaccedilatildeo Infantil desenvolvimento curriacuteculo e organizaccedilatildeo escolar

Traduccedilatildeo Faacutetima Murad 5 ed Porto Alegre 2004

ARIEgraveS Philipe Histoacuteria Social da crianccedila e da famiacutelia Rio de Janeiro Zahar 1981

BASSEDAS Eulagravelia HUGUET Teresa amp SOLEacute Isabel Aprender e Ensinar na Educaccedilatildeo Infantil Traduccedilatildeo

Cristina Maria de Oliveira Porto Alegre Artmed 1999

GARDNER Howard A crianccedila preacute-escolar como pensa e como a escola pode ensinaacute-la Trad Carlos Alberto S N

Soares Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JOLIBERT Josette etall Formando crianccedilas produtoras de textos Volume II Trad Walkiria M F Settineri e

Bruno Charles Magne Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JUNQUEIRA FILHO Gabriel de Andrade Linguagens geradoras seleccedilatildeo e articulaccedilatildeo de conteuacutedos em educaccedilatildeo

infantil Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2005

PIMENTA Selma Garrido amp LIMA Maria do Socorro Lucena Estaacutegio e docecircncia Satildeo Paulo Cortez 2004

ROCHA Marisa Lopes da Estrateacutegia de desinstitucionalizaccedilatildeo a pesquisa-intervenccedilatildeo e as praacuteticas de formaccedilatildeo

Doxa - Revista Paulista de Psicologia e Educaccedilatildeo Araraquara UNESPFCL v 4 n 2 1998 p 93-114

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 41 23112017

Psicologia da Educaccedilatildeo II Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Fundamentos psicoloacutegicos concernentes ao processo de constituiccedilatildeo do conhecimento na crianccedila no jovem e no adulto

Relaccedilotildees sociais e afetivas e as implicaccedilotildees educacionais

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CONTINI M E KOLLER H (orgs) Adolescecircncia e Psicologia concepccedilotildees praacuteticas e reflexotildees criacuteticas Rio de

Janeiro Conselho Federal de Psicologia 2002

LA TAILLE Yves de OLIVEIRA Marta Kohl DANTAS Heloysa Piaget Vygotsky Wallon teorias

psicogeneacuteticas em discussatildeo 10 ed Satildeo Paulo Summus 1992

OLIVEIRA M Vygotsky aprendizagem e desenvolvimento um processo soacutecio-histoacuterico Scipione Satildeo Paulo 1997

NUNES S E BOCAYUVA H (orgs) Juventudes Subjetivaccedilotildees e Violecircncias Rio de Janeiro Contracapa 2009

REGO T C Vygotsky Uma perspectiva histoacuterico-cultural da Educaccedilatildeo 17 ed Petroacutepolis Vozes 1995

SCHONS R E PALMA L (orgs) Conversando com Nara Costa Rodrigues sobre gerontologia social Passo

Fundo UPF 2000

Simson O Neri A Cachioni M (orgs) As muacuteltiplas faces da Velhice no Brasil Campinas Aliacutenea 2003

VYGOTSKY Lev S A formaccedilatildeo social da mente o desenvolvimento dos processos psicoloacutegicos superiores 5 ed

Satildeo Paulo Martins Fontes 1994 191 p

Poliacutetica educacional e Educaccedilatildeo Inclusiva Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Fundamentos da poliacutetica educacional brasileira A educaccedilatildeo inclusiva fundamentos poliacuteticas e praacuteticas escolares

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BEYER Hugo Otto Inclusatildeo e Avaliaccedilatildeo na Escola de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais 2 ed

Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2006

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do Desporto Secretaria de Educaccedilatildeo Especial Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo

Especial Brasiacutelia MECSEESP 1994 b (Seacuterie Institucional 1)

CARVALHO R E Educaccedilatildeo inclusiva com os pingos nos ldquoisrdquo Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2004

LIBAcircNEO Joseacute Carlos OLIVEIRA Joatildeo Ferreira de TOSCHI Mirza Seabra (orgs) Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas

estrutura e organizaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2007

MANTOAN M T E PRIETO R G e ARANTES V A (Org) Inclusatildeo escolar pontos e contrapontos Satildeo

Paulo Summus 2006

MANTOAN Maria Tereza Eacutegler Inclusatildeo escolar o que eacute Como fazer Satildeo Paulo Moderna 2003

PACHECO Joseacute Caminhos para a inclusatildeo um guia para o aprimoramento da equipe escolar Porto Alegre Artmed

2007

PADILHA Ana Maria Praacuteticas Pedagoacutegicas na Educaccedilatildeo Especial Satildeo Paulo Ed Autores Associados 2005

RODRIGUES D (org) Inclusatildeo e educaccedilatildeo doze olhares sobre a educaccedilatildeo inclusiva Satildeo Paulo Summus 2006

Avaliaccedilatildeo da Aprendizagem Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Concepccedilotildees de avaliaccedilatildeo educacional institucional e da aprendizagem escolar Bases legais e aspectos pedagoacutegicos

tipologias princiacutepios instrumentos e criteacuterios avaliativos Novos paradigmas e praacuteticas correntes da avaliaccedilatildeo nos

contextos escolares

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ESTEBAN Maria Teresa Escola Curriacuteculo e Avaliaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 (Seacuterie cultura memoacuteria e

Curriacuteculo)

FREIRE Paulo Pedagogia da autonomia saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 38 ed Satildeo Paulo Paz e Terra

2010 (Coleccedilatildeo Leitura)

LUCKESI Cipriano Carlos Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar Satildeo Paulo Cortez Editora 1996

Processos e Meacutetodos do Ensino da Liacutengua Portuguesa Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 90

Analisa criticamente o ensino de Liacutengua Portuguesa na Educaccedilatildeo Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental seus

objetivos suas estrateacutegias recursos e instrumentos de avaliaccedilatildeo O desenvolvimento da competecircncia comunicativa nas

modalidades oral e escrita e nos diversos gecircneros discursivos no repertoacuterio de crianccedilas jovens e adultos Fundamentos

linguiacutesticos fonoloacutegicos sociopsicolinguiacutesticos da liacutengua materna A escrita e a fala como produccedilatildeo socialConcepccedilotildees

teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica do Ensino da Liacutengua Portuguesa para Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais

do Ensino Fundamental

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 42 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ANTUNES Irandeacute Aula de Portuguecircs encontro amp interaccedilatildeo Satildeo Paulo Paraacutebola Editorial 2003

CELIS Gloacuteria Inostroza de Aprender a formar crianccedilas leitoras e escritoras oficinas de formaccedilatildeo docente Porto

Alegre Artes Meacutedicas 1998

DIONISIO Acircngela P e BEZERRA Maria Auxiliadora (orgs) O livro didaacutetico de Portuguecircs Muacuteltiplos olhares

Rio de Janeiro Lucerna2003

FIORIN Joseacute Luiz e SAVIOLIFrancisco Platatildeo Para entender o texto leitura e redaccedilatildeo 16 ed Satildeo Paulo Aacutetica

2003

FREIRE Paulo A importacircncia do ato de ler18ed Satildeo Paulo Cortez1996

GERALDI Joatildeo Wanderley Linguagem e Ensino Campinas(SP) Mercado das Letras1999

SOARES Magda Letramento um tema em trecircs gecircneros Belo Horizonte Autecircntica 2001

TRAVAGLIA L C et al Metodologia e praacutetica de ensino da liacutengua portuguesa Satildeo Paulo Mercado Aberto

1984

LIBRAS ndash Liacutengua Brasileira de Sinais Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Estudo dos pressupostos teoacuterico-histoacutericos filosoacuteficos socioloacutegicos pedagoacutegicos e teacutecnicos da Liacutengua Brasileira de

Sinais ndash LIBRAS ndash a qual se constitui como sistema linguumliacutestico das comunidades de pessoas surdas no Brasil

contribuindo para a formaccedilatildeo do professor de Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais no contexto da Educaccedilatildeo Inclusiva

Conceito de Libras Fundamentos histoacutericos da educaccedilatildeo de surdos Legislaccedilatildeo especiacutefica Aspectos Linguiacutesticos da

Libras A formaccedilatildeo de inteacuterprete no Brasil Liacutengua e identidade um contexto de poliacutetica linguiacutestica Cultura surda e

cidadania brasileira

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FERREIRA Lucinda Por uma gramaacutetica de liacutengua de sinais Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 2010

GESSER Andrei Libras Que liacutengua eacute essa crenccedilas e preconceitos em torno da liacutengua de sinais e

da realidade surda Satildeo Paulo Paraacutebola 2009

HONORA Maacutercia Livro ilustrado de Liacutengua Brasileira de Sinais desvendando a comunicaccedilatildeo usada pelas pessoas

com surdez Colaboraccedilatildeo de Mary Lopes Esteves Frizanco Satildeo Paulo Ciranda Cultural 2009

SOARES Maria Aparecida Leite A educaccedilatildeo do surdo no Brasil Campinas SP autores Associados EDUSF 1999

Didaacutetica Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 90

A didaacutetica e suas dimensotildees poliacutetico-sociais teacutecnica humana e as implicaccedilotildees no desenvolvimento do processo de

ensino aprendizagem O objeto da didaacutetica pressupostos teoacutericos histoacutericos filosoacuteficos e sociais da didaacutetica

Tendecircncias pedagoacutegicas e a didaacutetica A relaccedilatildeo professor aluno O ato educativo e o espaccedilo da sala de aula A formaccedilatildeo

de professores O planejamento de ensino em diversas abordagens Elementos do planejamento Elaboraccedilatildeo de projetos

didaacuteticos eou de ensino

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CANDAU Vera Maria A didaacutetica em questatildeo 14 ed Petroacutepolis RJ Vozes 1997

CANDAU Vera Maria (org) Rumo a uma nova didaacutetica 8 ed Petroacutepolis RJ Vozes 1996

LIBANEO Joseacute Carlos Didaacutetica Satildeo Paulo Cortez 1994

LUCK Heloiacutesa Accedilatildeo integrada administraccedilatildeo supervisatildeo e orientaccedilatildeo educacional 23 ed Petropoacutelis Rio de

Janeiro Vozes 2005

MIZUKAMI Maria da Graccedila Nicoletti Ensino as abordagens do processo Satildeo Paulo EPU 1986

PIMENTA Selma Garrido (org) Didaacutetica e formaccedilatildeo de professores percursos e perspectivas no Brasil e em

Portugal Satildeo Paulo Cortez sd

VEIGA Ilma Passos Alencastro A praacutetica pedagoacutegica do professor de didaacutetica Campinas SP Papirus1989

CANDAU Vera Maria Reinventar a escola Petroacutepolis Vozes 2000

CORDEIRO J Didaacutetica 2 ed Satildeo Paulo Contexto 2010

Estaacutegio Supervisionado na Educaccedilatildeo Infantil Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica na Educaccedilatildeo Infantil A organizaccedilatildeo do trabalho pedagoacutegico

na Educaccedilatildeo Infantil Processos de investigaccedilatildeo e conhecimento da realidade planejamento e avaliaccedilatildeo Elaboraccedilatildeo e

execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio na Educaccedilatildeo Infantil planejamento e avaliaccedilatildeo A formaccedilatildeo de professores para a

Educaccedilatildeo Infantil Propostas curriculares para a Educaccedilatildeo Infantil

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 43 23112017

ARRIBAS TERESA LLEIXAgrave (et al) Educaccedilatildeo Infantil desenvolvimento curriacuteculo e organizaccedilatildeo escolar

Traduccedilatildeo Faacutetima Murad 5 ed Porto Alegre 2004

ARIEgraveS Philipe Histoacuteria Social da crianccedila e da famiacutelia Rio de Janeiro Zahar 1981

BASSEDAS Eulagravelia HUGUET Teresa amp SOLEacute Isabel Aprender e Ensinar na Educaccedilatildeo Infantil Traduccedilatildeo

Cristina Maria de Oliveira Porto Alegre Artmed 1999

GARDNER Howard A crianccedila preacute-escolar como pensa e como a escola pode ensinaacute-la Trad Carlos Alberto S N

Soares Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JOLIBERT Josette etall Formando crianccedilas produtoras de textos Volume II Trad Walkiria M F Settineri e

Bruno Charles Magne Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JUNQUEIRA FILHO Gabriel de Andrade Linguagens geradoras seleccedilatildeo e articulaccedilatildeo de conteuacutedos em educaccedilatildeo

infantil Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2005

PIMENTA Selma Garrido amp LIMA Maria do Socorro Lucena Estaacutegio e docecircncia Satildeo Paulo Cortez 2004

ROCHA Marisa Lopes da Estrateacutegia de desinstitucionalizaccedilatildeo a pesquisa-intervenccedilatildeo e as praacuteticas de formaccedilatildeo

Doxa - Revista Paulista de Psicologia e Educaccedilatildeo Araraquara UNESPFCL v 4 n 2 1998 p 93-114

Praacutetica Integradora de Estaacutegio I a V Estaacutegio Supervisionado 45

Apresentaccedilatildeo discussatildeo reflexatildeo e socializaccedilatildeo das vivecircncias de Estaacutegio realizadas na Educaccedilatildeo Infantil

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARRIBAS TERESA LLEIXAgrave (et al) Educaccedilatildeo Infantil desenvolvimento curriacuteculo e organizaccedilatildeo escolar

Traduccedilatildeo Faacutetima Murad 5 ed Porto Alegre 2004

ARIEgraveS Philipe Histoacuteria Social da crianccedila e da famiacutelia Rio de Janeiro Zahar 1981

BASSEDAS Eulagravelia HUGUET Teresa amp SOLEacute Isabel Aprender e Ensinar na Educaccedilatildeo Infantil Traduccedilatildeo

Cristina Maria de Oliveira Porto Alegre Artmed 1999

GARDNER Howard A crianccedila preacute-escolar como pensa e como a escola pode ensinaacute-la Trad Carlos Alberto S N

Soares Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JOLIBERT Josette etall Formando crianccedilas produtoras de textos Volume II Trad Walkiria M F Settineri e

Bruno Charles Magne Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JUNQUEIRA FILHO Gabriel de Andrade Linguagens geradoras seleccedilatildeo e articulaccedilatildeo de conteuacutedos em educaccedilatildeo

infantil Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2005

PIMENTA Selma Garrido amp LIMA Maria do Socorro Lucena Estaacutegio e docecircncia Satildeo Paulo Cortez 2004

ROCHA Marisa Lopes da Estrateacutegia de desinstitucionalizaccedilatildeo a pesquisa-intervenccedilatildeo e as praacuteticas de formaccedilatildeo

Doxa - Revista Paulista de Psicologia e Educaccedilatildeo Araraquara UNESPFCL v 4 n 2 1998 p 93-114

Processos e Meacutetodos do Ensino da Matemaacutetica Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 90

O Ensino de Matemaacutetica na Educaccedilatildeo Infantil e anos iniciais no Ensino Fundamental tendo como eixos articuladores

nuacutemeros medidas geometria e tratamento da informaccedilatildeo Conteuacutedos e aspectos metodoloacutegicos do Ensino de

Matemaacutetica na Educaccedilatildeo Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental Educaccedilatildeo Matemaacutetica concepccedilatildeo princiacutepios

teoacuterico-metodoloacutegicos Tendecircncias atuais da Educaccedilatildeo Matemaacutetica A funccedilatildeo social da Matemaacutetica e a sua aplicaccedilatildeo

na praacutetica pedagoacutegica

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CARVALHO Mercedes BAIRRAL Marcelo Almeida (Orgs) Matemaacutetica e Educaccedilatildeo Infantil Investigaccedilotildees e

possibilidades de praacuteticas pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2012

LORENZATO Sergio Educaccedilatildeo Infantil e percepccedilatildeo matemaacutetica CampinasSP Autores Associados 2011

MALDANER Anastaacutecia Aprendendo Matemaacutetica nos anos iniciais 1ordf Mediaccedilatildeo 2016

MALDANER Anastaacutecia Educaccedilatildeo Matemaacutetica fundamentos teoacuterico-praacuteticos para professores dos anos iniciais

Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2011

MORETTI Vanessa Dias SOUZA Neusa Maria Marques de Educaccedilatildeo Matemaacutetica nos anos inicias do Ensino

Fundamental princiacutepios e praacuteticas pedagoacutegicas Satildeo Paulo Cortez 2015

NACARATO Adair Mendes (Org) A matemaacutetica nos anos iniciais do ensino fundamental tecendo fios do ensinar

e do aprender Belo Horizonte Autecircntica 2009

SILVA Joatildeo Alberto da (org) Alfabetizaccedilatildeo matemaacutetica nos anos iniciais do Ensino Fundamental 1ordf CRV

2014

TOLEDO Marilia Didaacutetica da Matemaacutetica como dois e dois a construccedilatildeo da matemaacutetica Satildeo Paulo FTD 1997

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 44 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Processos e Meacutetodos do Ensino de Ciecircncias Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 90

Concepccedilotildees objetivos objeto de estudo do Estudo de Ciecircncias Naturais Pressupostos teoacuterico-metodoloacutegicos que

norteiam o Ensino de Ciecircncias na Educaccedilatildeo Infantil e nos anos Iniciais A sala de aula como espaccedilo de produccedilatildeo de

conhecimentos sobre a natureza e sobre a ciecircncia Principais tendecircncias relacionadas ao desenvolvimento do Ensino

das Ciecircncias Naturais Anaacutelise de propostas curriculares e definiccedilatildeo de objetivos e condiccedilotildees de ensino e formas de

avaliaccedilatildeo para as Ciecircncias Naturais na educaccedilatildeo Infantil nos anos iniciais do ensino fundamental A funccedilatildeo social das

Ciecircncias Naturais e a sua aplicaccedilatildeo na praacutetica pedagoacutegica

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CARVALHOAnna Maria Pessoa de CACHAPUZAntoacutenio FrasnciscoGIL-PEacuteREZDaniel (orgs) Ensino das

Ciecircncias como compromisso cientiacutefico e eacutetico os caminhos que percorremos Cortez Editora 2012

CARVALHOAnna Maria Pessoa de (org) Ensino de Ciecircncias por investigaccedilatildeo condiccedilotildees para implementaccedilatildeo em

sala de aula Cengage Learning 2013

CARVALHOAnna Maria Pessoa de (org) Ensino de Ciecircncias unindo a pesquisa a praacutetica Cengage Learning 2015

POZOJuan Ignacio Miguel GOacuteMEZ CRESPOAacutengel A aprendizagem e o ensino de ciecircncias do conhecimento

cotidiano ao conhecimento cientiacutefico 5ordf Artmed 2009

MENEZESPaulo Henrique Dias (e outros) Ensino de Ciecircncias com Brinquedos cientiacuteficosLF Editorial 2016

NARDIRoberto Questotildees atuais no ensino de ciecircncias 2ordf Escrituras Editora 2009

TRIVELATOSiacutelvia FSILVA Rosana LF Ensino de Ciecircncias Cengage Learning 2011

SELBACHSimone Ciecircncias e DidaacuteticaEditora Vozes 2010

Processo e Meacutetodos do Ensino de Artes Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Discute a arte como objeto de conhecimento a arte na sociedade a diversidade das formas de arte e concepccedilotildees

esteacuteticas a arte como expressatildeo e comunicaccedilatildeo na vida dos indiviacuteduos O ensino da arte na escola tendecircncias do ensino

da arte das uacuteltimas deacutecadas Relaccedilatildeo entre arte e o curriacuteculo escolar Avaliaccedilatildeo em arte na Educaccedilatildeo Infantil e anos

iniciais do Ensino Fundamental A importacircncia da arte na educaccedilatildeo como processo de criaccedilatildeo e de ensino Vivecircncia

de diferentes linguagens da arte A muacutesica a pintura e o teatro como facilitadoras da aprendizagem

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ANTONIO Severino A utopia da palavra linguagem Poesia e Educaccedilatildeo Rio de Janeiro RJ Editora Lucena 2002

ARAUacuteJO Miguel Almir de Os sentidos da sensibilidade sua fruiccedilatildeo no sentido de educar Salvador BA EDUFBA

2008

BARBOSA Ana Mae Arte-educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Perspectiva 2008

BARBOSA Ana Mae Arte ndash Educaccedilatildeo leitura no subsolo Cortez editora Satildeo Paulo SP 2011

COLI Jorge O que eacute arte Satildeo Paulo Brasiliense 2008 (Coleccedilatildeo Primeiros Passos 46)

DIAS Maria Aparecida O corpo na pedagogia Freinet Livraria da Fiacutesica Satildeo Paulo SP 2013

Estaacutegio Supervisionado nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental ndash 1ordm ao 3ordm ano Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica dos anos iniciais do Ensino Fundamental A organizaccedilatildeo do

trabalho pedagoacutegico nos anos iniciais do Ensino Fundamental do 1ordm ao 3ordm ano Processos de investigaccedilatildeo e

conhecimento da realidade planejamento e avaliaccedilatildeo Elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio nos anos iniciais

do Ensino Fundamental planejamento e avaliaccedilatildeo A formaccedilatildeo de professores para os anos iniciais do Ensino

Fundamental Propostas curriculares para os anos iniciais do Ensino Fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Fundamental Paracircmetros Curriculares Nacionaisdo

EnsinoFundamental Brasiacutelia MECSEF 1997

BURIOLLA Marta A Feiten O estaacutegio supervisionado 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1999

FREITAS Helena Costa Lopes O trabalho como princiacutepio articulador na praacutetica de ensino e de estaacutegios

Campinas Satildeo Paulo Papirus 1996

HERNANDEacuteZ F e VENTURA M A organizaccedilatildeo do curriacuteculo por projetos de trabalho ndash o conhecimento eacute um

caleidoscoacutepio Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998

PIMENTA Selma Garrido O estaacutegio na formaccedilatildeo de professores unidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Cortez 1995

Processos e Meacutetodos do

Ensino da Histoacuteria Ensino aprofundamentos e Sistematizaccedilotildees 90

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 45 23112017

Concepccedilotildees objetivos objeto de estudo da Histoacuteria Pressupostos teoacuterico-metodoloacutegicos que norteiam o Ensino da

Histoacuteria na Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Principais tendecircncias relacionadas ao

desenvolvimento do Ensino de Histoacuteria Anaacutelise de propostas curriculares e definiccedilatildeo de objetivos e condiccedilotildees de

ensino e formas de avaliaccedilatildeo para a Histoacuteria na educaccedilatildeo Infantil nos anos iniciais do Ensino Fundamental A funccedilatildeo

social da Histoacuteria e a sua aplicaccedilatildeo na praacutetica pedagoacutegica na Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BARBOSA Vilma de Lurdes ENSINO DE HISTOacuteRIA LOCALREDESCOBRINDO SENTIDOS In

SAECULUM REVISTA DE HISTOacuteRIA [15] Joatildeo Pessoa juldez 2006

CHAVES Gislaine da Noacutebrega STORNI Maria O Teles O Aventurar-se na Proacutepria Caminhada desvelando

histoacuterias de leitura Disponiacutevel lthttpbrmonografiascomtrabalhosaventurar-caminhada-desvelando-historias-

leituraaventurar-caminhada-desvelando-historias-leiturashtmlgt Acesso em 1ago 2013

FONSECA Selva Guimaratildees Didaacutetica e Praacutetica de Ensino de Histoacuteria Campinas Satildeo Paulo Papirus 2003

FONSECA Selva Guimaratildees Eacute Possiacutevel Alfabetizar sem ldquoHistoacuteriardquo OuComo Ensinar Histoacuteria Alfabetizando

InFONSECA Selva Guimaratildees (Org) Ensino Fundamental conteuacutedos metodologias e praacuteticas Satildeo Paulo Editora

Aliacutenea 2009

KNAUSS Paulo Sobre a Norma e o Oacutebvio a sala de aula como lugar de pesquisa In NIKITIUK Socircnia M Leite

(Org) Repensando o Ensino de Histoacuteria Satildeo Paulo Cortez 1996

LUNCKES Mariseti Cristina Soares Educaccedilatildeo Patrimonial uma proposta de Ensino de Histoacuteria para Inclusatildeo de

Educadores e Educandos (Mimeo)

NEMI Ana Luacutecia Lana Didaacutetica de histoacuteria Satildeo Paulo FTD 1996

NIKITIUK Socircnia M Leite (Org) Repensando o Ensino de Histoacuteria Satildeo Paulo Cortez 1996

SILVA Elvis Roberto Lima daAlfabetizaccedilatildeo histoacuterica eacute possiacutevel ANAIS DO XV ENCONTRO REGIONAL DE

HISTOacuteRIA DA ANPUH-RIO ISBN 978-85-95957-00-7 XV ENCONTRO REGIONAL DE HISTOacuteRIA OFIacuteCIO

DO HISTORIADOR ENSINO E PESQUISA Disponiacutevel

emhttpwwwencontro2012rjanpuhorgresourcesanais151338290971_ARQUIVO_ARTIGOANPUH2012versa

ofinalpdfgt Acesso em 4 fev 2013

SILVA Marcos Antocircnio da FONSECA Selva Guimaratildees Ensino de Histoacuteria hoje erracircncias conquistas e

perdas[online] Disponiacutevel emlt httpwwwscielobrpdfrbhv30n60a02v3060pdfgt Acesso em 4 fev 2013

ZAMBONI Ernesta FONSECA Selva Guimaratildees contribuiccedilotildees da literatura infantil para a aprendizagem de

noccedilotildees do tempo histoacuterico leituras e indagaccedilotildees Cad Cedes Campinas vol 30 n 82 p 339-353 set-dez 2010

339 [online] Disponiacutevel em httpwwwcedesunicampbr Acesso em 4 fev 2013

Processos e Meacutetodos do Ensino da Geografia Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 90

Concepccedilotildees objetivos objeto de estudo da Geografia Pressupostos teoacuterico-metodoloacutegicos que norteiam o Ensino da

Geografia na educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Principais tendecircncias relacionadas ao

desenvolvimento do ensino da Geografia Anaacutelise de propostas curriculares e definiccedilatildeo de objetivos e condiccedilotildees de

ensino e formas de avaliaccedilatildeo para a Geografia na educaccedilatildeo Infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental A funccedilatildeo

social da Geografia e a sua aplicaccedilatildeo na praacutetica pedagoacutegica na Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino

Fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CASTELLAR S VILHENA J Ensino de geografia Satildeo Paulo Cengage Learning 2010 CASTRO I E GOMES P CC e CORREcircA R L Geografia conceitos e temas Rio de Janeiro Bertrand Brasil 1995 CARLOS A F A (Org) A Geografia na sala de aula Satildeo Paulo Contexto 2000

CARLOS A F A e OLIVEIRA A U (Orgs) Reformas no mundo da educaccedilatildeo paracircmetros curriculares e

geografia Satildeo Paulo 1999

CASTROGIOVANI A (Org) Ensino de Geografia praacuteticas e textualizaccedilotildees no cotidiano Porto Alegre Mediaccedilatildeo

2000

MOREIRA R Pensar e ser em Geografia Satildeo Paulo Contexto 2008

PONTUSCHKA N N PAGANELLI T e CACETE N H (Orgs) Para ensinar e aprender Geografia 1ordf ed Satildeo

Paulo Cortez 2007

VESENTINI J W O Ensino de Geografia no Seacuteculo XXI 3ordf ed Campinas SP Papirus 2007

Literatura Infanto Juvenil e Educaccedilatildeo Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Conceito histoacuterico de literatura infantil A literatura infantil no processo de alfabetizaccedilatildeo e suas implicaccedilotildees poliacutetico-

pedagoacutegico Os vaacuterios gecircneros literaacuterios no contexto da Educaccedilatildeo Infantil A literatura infantil e a produccedilatildeo de textos

na escola A literatura infantil direito e prazer A poesia As histoacuterias em quadrinhos Seleccedilatildeo de livros infantis para a

Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 46 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ABRAMOVICH Fanny Literatura Infantil gostosuras e bobices Satildeo Paulo Scipione 2010

BORDINI Maria da Gloria Poesia Infantil Satildeo Paulo Aacutetica 1992 (Serie Princiacutepios)

CADEMARTORI Liacutegia O que eacute literatura infantil Satildeo Paulo Brasiliense 1994

COELHO Nelly Novaes Panorama histoacuterico da literatura infanto-juvenil Satildeo Paulo Aacutetica 1991

COELHO Nelly Novaes A literatura infantil histoacuteria teoria anaacutelise Satildeo Paulo Global 1982

COELHO Nelly Novaes O conto de fadas Satildeo Paulo Aacutetica 1997

FARIA Maria Alice Como usar a literatura infantil na sala de aula Satildeo Paulo Contexto2010

PAIVA Aparecida (org) Literatura saberes em movimento Belo Horizonte Ceale Autentica 2007

SARAIVA Juracy Assmann (org) Literatura e Alfabetizaccedilatildeo do plano do choro ao plano da accedilatildeo Porto Alegre

Artmed 2001

SOARES Magda A escolarizaccedilatildeo da leitura literaacuteria o jogo do livro infantil e juvenil Belo Horizonte Autecircntica

2002

ZILBERMAN Regina A literatura infantil na escola 9ed Satildeo Paulo Global 1994

ZILBERMAN Regina amp MAGALHAES L Cademartori Literatura infantil Autoritarismo e emancipaccedilatildeo Satildeo

Paulo Aacutetica 1987

Estaacutegio Supervisionado nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental ndash 4ordm ao 5ordm ano Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica dos anos iniciais do Ensino Fundamental A organizaccedilatildeo do

trabalho pedagoacutegico nos anos iniciais do Ensino Fundamental4ordm ao 5ordm ano Processos de investigaccedilatildeo e conhecimento

da realidade planejamento e avaliaccedilatildeo Elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio nos anos iniciais do Ensino

Fundamental planejamento e avaliaccedilatildeo A formaccedilatildeo de professores para os anos iniciais do ensino fundamental

Propostas curriculares para os anos iniciais do ensino fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Fundamental Paracircmetros Curriculares Nacionaisdo

EnsinoFundamental Brasiacutelia MECSEF 1997

BURIOLLA Marta A Feiten O estaacutegio supervisionado 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1999

FREITAS Helena Costa Lopes O trabalho como princiacutepio articulador na praacutetica de ensino e de estaacutegios

Campinas Satildeo Paulo Papirus 1996

HERNANDEacuteZ F e VENTURA M A organizaccedilatildeo do curriacuteculo por projetos de trabalho ndash o conhecimento eacute um

caleidoscoacutepio Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998

MORAES Giselly de Estaacutegio na licenciatura em Pedagogia projetos de leitura e escrita nos anos iniciais

Petroacutepolis RJ Vozes 2012

PIMENTA Selma Garrido O estaacutegio na formaccedilatildeo de professores unidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Cortez 1995

Curriacuteculo e Trabalho Pedagoacutegico Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Os diferentes paradigmas no campo do curriacuteculo as tendecircncias tradicionais criacutetica e poacutes-criacutetica O processo de seleccedilatildeo

organizaccedilatildeo e distribuiccedilatildeo do conhecimento O curriacuteculo as normas e a poliacutetica educacional brasileira O curriacuteculo e a

construccedilatildeo do projeto poliacutetico-pedagoacutegico no cotidiano da escola

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MOREIRA Antocircnio Flaacutevio SILVA Tomaz Tadeu da Curriacuteculo cultura e sociedade (Orgs) 10ordf Ed Satildeo Paulo

Cortez Editora 2008

SILVA Tomaz T da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo Belo Horizonte Autecircntica

2007

TORRES Rosa Maria Que (e como) eacute necessaacuterio aprender Necessidades baacutesicas de aprendizagem e conteuacutedos

curriculares 8ordf ed Campinas Satildeo Paulo Papirus 2006

YOUNG Michael F D O Curriacuteculo do Futuro da nova sociologia da educaccedilatildeo a uma teoria criacutetica do aprendizado

Campinas SP Papirus 2000

MOREIRA Antocircnio Flaacutevio CANDAU Vera Maria Indagaccedilotildees sobre curriacuteculo diversidade e curriacuteculo

organizaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Baacutesica 2007

GOMES Nilma Lino Indagaccedilotildees sobre curriacuteculo diversidade e curriacuteculo organizaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio da

Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Baacutesica 2007

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 47 23112017

Processos e Metodos do Ensino da Educaccedilatildeo Fiacutesica Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 60

Concepccedilotildees objetivos objeto de estudo da Educaccedilatildeo Fiacutesica Pressupostos teoacuterico-metodoloacutegicos que norteiam o

Ensino da Educaccedilatildeo Fiacutesica na educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Principais tendecircncias

relacionadas ao desenvolvimento do ensino da Educaccedilatildeo Fiacutesica Anaacutelise de propostas curriculares e definiccedilatildeo de

objetivos e condiccedilotildees de ensino e formas de avaliaccedilatildeo para a Educaccedilatildeo Fiacutesica na educaccedilatildeo Infantil e nos anos iniciais

do ensino fundamental A funccedilatildeo social da Educaccedilatildeo Fiacutesica e a sua aplicaccedilatildeo na praacutetica pedagoacutegica

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BORGES Ceacutelio Joseacute Educaccedilatildeo fiacutesica para o preacute-escolar Rio de Janeiro Sprint 1987

CURTIS Sandra R A alegria do movimento na preacute-escola Porto Alegre Artes Meacutedica 1998

FERREIRA Vera L C Praacutetica de educaccedilatildeo fiacutesica no 1degGrau Satildeo Paulo Ibrasa 1994

FREIRE Joatildeo Batista Educaccedilatildeo de corpo inteiro teoria e praacutetica da educaccedilatildeo fiacutesica Satildeo Paulo Scipione 1991

GUISELINI Mauro A Tarefas motoras para crianccedilas em idade preacute-escolar HURTADO Joahnn G G Melcherts

Educaccedilatildeo Fiacutesica preacute-escolar e escolar 1ordf a 4ordf seacuterie uma abordagem psicomotora Curitiba Fundaccedilatildeo da UFPR 1985

LAPIERRE Andreacute Educaccedilatildeo Fiacutesica psicomotora na escola maternal Satildeo Paulo Manole 1986

MANOEL E J et al Educaccedilatildeo Fiacutesica Escolar fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista Satildeo Paulo

EPU 1998

Gestatildeo Educacional Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Modelos organizacionais de escola e formas de gestatildeo Gestatildeo educacional e desafios do cotidiano escolar A gestatildeo

democraacutetica da unidade escolar o processo administrativo e sua dimensatildeo poliacutetico-pedagoacutegico Autonomia das escolas

Educaccedilatildeo gestatildeo democraacutetica e participaccedilatildeo popular Cidadania na escola Organizaccedilatildeo e funcionamento dos

Conselhos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute Eustaacutequio Autonomia da escola princiacutepios e propostas 6 ed Satildeo Paulo Cortez

2004

LIBANEcircO Joseacute Carlos OLIVEIRA Joatildeo Ferreira TOSCHI Mirza Seabra Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e

organizaccedilatildeo 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2008 (Coleccedilatildeo Docecircncia em Formaccedilatildeo)

PARO Vitor Henrique Gestatildeo democraacutetica da escola puacuteblica 3 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2008

ALVES Adelaide JUNIOR Luiz de Sousa Poliacuteticas Puacuteblicas e praacuteticas educativas Joatildeo Pessoa Editora ALVEZ

Nilda Educaccedilatildeo e supervisatildeo o trabalho coletivo na escola 7 ed Satildeo Paulo Cortez 1995

BASTOS Joatildeo Baptista Gestatildeo democraacutetica 4 ed Rio de Janeiro Sepe DPampA 2005

Estaacutegio Supervisionado na Gestatildeo Educacional Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica na Gestatildeo Educacional A organizaccedilatildeo do trabalho

pedagoacutegico na Gestatildeo Educacional Processos de investigaccedilatildeo e conhecimento da realidade planejamento e avaliaccedilatildeo

Elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio na Gestatildeo Educacional planejamento e avaliaccedilatildeo A formaccedilatildeo de

professores para a Gestatildeo Educacional

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute Eustaacutequio Autonomia da escola princiacutepios e propostas 6 ed Satildeo Paulo Cortez

2004

LIBANEcircO Joseacute Carlos OLIVEIRA Joatildeo Ferreira TOSCHI Mirza Seabra Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e

organizaccedilatildeo 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2008 (Coleccedilatildeo Docecircncia em Formaccedilatildeo)

PARO Vitor Henrique Gestatildeo democraacutetica da escola puacuteblica 3 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2008

Organizaccedilatildeo e Praacutetica da Accedilatildeo Educativa em Espaccedilos

natildeo Escolares

Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Definiccedilotildees e antecedentes histoacutericos da educaccedilatildeo em espaccedilos natildeo escolares O papel do pedagogo diante de novas

demandas educativas da sociedade contemporacircnea Educaccedilatildeo e Pedagogia Social no Brasil Organizaccedilotildees

governamentais natildeo governamentais e empresas como acircmbitos de atuaccedilatildeo do pedagogo Desafios na construccedilatildeo de

praacuteticas pedagoacutegicas em espaccedilos natildeo escolares

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 48 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

BRZEZINSKI Iria Pedagogia e pedagogos e formaccedilatildeo de professores busca e movimento Campinas Satildeo Paulo

Papirus 1996

FREIRE Paulo Eacutetica utopia e educaccedilatildeo 7 ed Petroacutepolis Vozes 1999

GHIRALDELLI JUNIOR Paulo O que eacute pedagogia Satildeo Paulo Brasiliense 2007

GONH Maria da Gloacuteria Educaccedilatildeo natildeo formal e o educador social atuaccedilatildeo no desenvolvimento de projetos sociais

Satildeo Paulo Cortez 2010

LIBANEO Joseacute Carlos Pedagogia e pedagogos para que 10 ed Satildeo Paulo Cortez 2008 PONTUAL Pedro

Educaccedilatildeo Popular na Ameacuterica Latina diaacutelogos e perspectivas Brasilia UNESCO 2009

Educaccedilatildeo e Tecnologia Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Estudo das inovaccedilotildees tecnoloacutegicas e seus impactos na organizaccedilatildeo social Implicaccedilotildees dos processos pedagoacutegicos da

miacutedia e das tecnologias digitais na educaccedilatildeo escolar e natildeo-escolar A formaccedilatildeo do pedagogo na Era Tecnoloacutegica

Estudo de poliacuteticas puacuteblicas voltadas para a incorporaccedilatildeo das Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo em

instituiccedilotildees educacionais brasileiras Ambiente Virtual de Aprendizagem o uso de softwares jogos digitais sites

aplicativos e outros objetos de aprendizagem na escola

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALVES Lynn COUTINHO Isa de Jesus Jogos digitais e aprendizagem Fundamentos para uma praacutetica baseada

em evidecircncias Campinas Papirus 2016

DEMO Pedro Formaccedilatildeo permanente e tecnologias educacionais 2 ed Petroacutepolis Vozes 2011

FERRETI Celso Joatildeo (org) Novas tecnologias trabalho e educaccedilatildeo um debate 9 ed Petroacutepolis RJ Vozes 1996

FREIRE Paulo GUIMARAtildeES Seacutergio Educar com a miacutedia novos diaacutelogos sobre educaccedilatildeo Satildeo Paulo Paz e Terra

2011

KENSKI Vani Moreira Educaccedilatildeo e tecnologias o novo ritmo da informaccedilatildeo Campinas SP Papirus 2007

LEVY Pierre O que eacute o virtual Satildeo Paulo editora 34 1999

MONTES Marta Teixeira do Amaral Aprendizagem colaborativa e docecircncia online Curitiba Appris 2016

MORAN Joseacute Manuel MASETTO Marcos T BEHRENS Marilda Aparecida Novas Tecnologias e Mediaccedilatildeo

Pedagoacutegica 21 ed Campinas Papirus 2013

SAMPAIO Marisa Narcizo (org) Alfabetizaccedilatildeo tecnoloacutegica do professor 4 ed Petroacutepolis RJ Vozes 1999

SILVEIRA Seacutergio Amadeu da Exclusatildeo Digital a miseacuteria na era da informaccedilatildeo Satildeo Paulo 2001

SAMPAIO Marisa Narcizo Alfabetizaccedilatildeo tecnoloacutegica do professor 10 ed Petroacutepolis Vozes 2013

Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Concepccedilotildees teoacuterico-metodoloacutegicas da educaccedilatildeo de jovens e adultos Evoluccedilatildeo da educaccedilatildeo de jovens e adultos como

praacutetica social no contexto da sociedade brasileira e paraibana O processo de aquisiccedilatildeo e produccedilatildeo do conhecimento

tendo como ponto de partida e de chegada agrave realidade socioeconocircmica poliacutetica e cultural do aluno Planejamento e

sistematizaccedilatildeo de proposta de ensino A formaccedilatildeo do educador de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir Educaccedilatildeo de jovens e adultos (teoria praacutetica e proposta) 8 ed Satildeo Paulo Cortez 2006 PINTO Aacutelvaro Vieira Sete liccedilotildees sobre educaccedilatildeo de adultos 10 ed Satildeo Paulo Cortez 1997

GADOTTI Moacir Escola cidadatilde 4 ed Satildeo Paulo Cortez 1997 PIMENTA Selma Garrido O estaacutegio na formaccedilatildeo de professores unidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Cortez 1995

PAIVA Vanilda Pereira Educaccedilatildeo popular e educaccedilatildeo de adultos 5 ed Satildeo Paulo Loyola 1987

RIBEIRO M M G FERREIRA M S (Orgs) Oficinas Pedagoacutegica uma estrateacutegia de ensino-aprendizagem Natal

EDUFRN 2001

ROCHA R da S SOUZA S G Praacuteticas de Alfabetizaccedilatildeo na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Satildeo Paulo Cortez

2013

Trabalho de Conclusatildeo de Curso I Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 60

Ressignificaccedilatildeo do Projeto de Pesquisa tendo como referencial o processo de construccedilatildeo de conhecimento vivenciado

no decorrer do Curso estabelecendo relaccedilotildees entre o Universo experienciado e perspectivas de atuaccedilatildeo profissional

Elaborar redaccedilatildeo final do projeto de pesquisa Realizar exame de qualificaccedilatildeo do projeto de pesquisa e fazer as

correccedilotildees finais com base na regulamentaccedilatildeo da ABNT e regulamento especiacutefico

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 49 23112017

ALVES Magda Como escrever teses e monografias Rio de Janeiro Elsevier 2003

GIL Antocircnio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa ordf ed Satildeo Paulo Atlas 2002

OLIVEIRA Maria Marly de Projetos Relatoacuterios e Textos na Educaccedilatildeo Baacutesica como fazer PetroacutepolisRJ Vozes

2008

SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos Pesquisa educacional 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2007

PEREIRA Potiguara Acaacutecia O que eacute pesquisa em educaccedilatildeo Satildeo Paulo Paulus 2005

Estaacutegio Supervisionado na Educaccedilatildeo de Jovens e

Adultos Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos A organizaccedilatildeo do trabalho

pedagoacutegico na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Processos de investigaccedilatildeo e conhecimento da realidade planejamento e

avaliaccedilatildeo Elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos planejamento e avaliaccedilatildeo A

formaccedilatildeo de professores para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Propostas curriculares para a Educaccedilatildeo de Jovens e

Adultos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir Educaccedilatildeo de jovens e adultos (teoria praacutetica e proposta)8 ed Satildeo Paulo Cortez 2006 PINTO Aacutelvaro Vieira Sete liccedilotildees sobre educaccedilatildeo de adultos10 ed Satildeo Paulo Cortez 1997

GADOTTI Moacir Escola cidadatilde 4 ed Satildeo Paulo Cortez 1997 PIMENTA Selma Garrido O estaacutegio na formaccedilatildeo de professores unidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Cortez 1995

RIBEIRO M M G FERREIRA M S (Orgs) Oficinas Pedagoacutegicas uma estrateacutegia de ensino-aprendizagem Natal

EDUFRN 2001

ROCHA R da S SOUZA S G Praacuteticas de Alfabetizaccedilatildeo na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Satildeo Paulo Cortez

2013

Educaccedilatildeo do Campo e Movimentos Sociais Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Educaccedilatildeo e escola do campo Histoacuteria tendecircncias concepccedilotildees teoacuterico-metodoloacutegicas Territoacuterio da Educaccedilatildeo Rural

na Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Baacutesica da Educaccedilatildeo Nacional Diretrizes Operacionais para a Educaccedilatildeo nas

Escolas do Campo A Educaccedilatildeo Rural e o desenvolvimento local integrado e sustentaacutevel Identidade e Alteridade

fundantes para a construccedilatildeo de relaccedilotildees saberes do atores sociais campesinos Curriacuteculo para escola baacutesica do e para

o campo Formaccedilatildeo de Professores para Educaccedilatildeo do Campo Estudo de propostas para o meio rural

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FREIRE Paulo Pedagogia da esperanccedila 11 ed Satildeo Paulo Paz e terra 2003

FREIRE Paulo Pedagogia do oprimido 17 ed Satildeo Paulo Paz e terra 1987

GADOTTI Moacir Pedagogia da terra 5 ed Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000

CALDART Roseli Salete Pedagogia do movimento Sem Terra a escola eacute mais do que escola Petroacutepolis ndash RJ

Vozes 2000

LEITE Seacutergio Celani Escola Rural urbanizaccedilatildeo e poliacuteticas educacionais Satildeo Paulo Cortez 1999

Histoacuteria e Cultura afro-brasileira e indigena Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Reflexotildees sobre os aspetos caracterizadores da formaccedilatildeo cultural brasileira histoacuteria e memoacuteria dos povos afro-

brasileiros e indiacutegenas As diversidades culturais delineadas atraveacutes das singularidades nas liacutenguas nas religiotildees nos

siacutembolos nas artes e nas literaturas O legado dos povos Quilombolas e indigenas Educaccedilatildeo anti-racista contexto

escolar e praacutetica docente Discriminaccedilatildeo racialeducaccedilatildeo (re) pensando a identidade eacutetnico-racial doa educadora e

dosas educandosas Poliacuteticas de Accedilatildeo afirmativa e a Lei 1063903 Material didaacutetico valorizaccedilatildeo e resgate da histoacuteria

e cultura afro-brasileira e indigena desconstruindo esteriotipos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

KABENGELE Munanga Origens africanas do Brasil contemporacircneo histoacuterias liacutenguas cultura e civilizaccedilotildees Satildeo

Paulo Global 2009

SILVA Ana Ceacutelia da A discriminaccedilatildeo do negro no livro didaacutetico Salvador CED 1995

SILVA Marcos Rodrigues da O negro no Brasil histoacuterias e desafios Satildeo Paulo FTD 1987

SILVA Tomaz Tadeu da Identidade e diferenccedila 2 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2003

SANTOS Joel Rufino dos A questatildeo do negro na sala de aula Satildeo PauloEditora Aacutetica 1990

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 50 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Trabalho de Conclusatildeo de Curso II Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 60

Realizaccedilatildeo da pesquisa Elaboraccedilatildeo do relatoacuterio de pesquisa (Monografia) Conclusatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de

Conclusatildeo de Curso que envolve o levantamento a anaacutelise e a difusatildeo dos resultados obtidos na pesquisa realizada

pelo discente dentro do que eacute preconizado pela metodologia cientiacutefica conforme as normas da ABNT Apresentaccedilatildeo

puacuteblica da pesquisa realizada (defesa)

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALVES Magda Como escrever teses e monografias Rio de Janeiro Elsevier 2003

GIL Antocircnio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2002

OLIVEIRA Maria Marly de Projetos Relatoacuterios e Textos na Educaccedilatildeo Baacutesica como fazer PetroacutepolisRio de

Janeiro Vozes 2008

SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos Pesquisa educacional 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2007

PEREIRA Potiguara Acaacutecia O que eacute pesquisa em educaccedilatildeo Satildeo Paulo Paulus 2005

Praacutetica Socializadora de Pesquisa Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 45

Apresentaccedilatildeo discussatildeo reflexatildeo e socializaccedilatildeo dos trabalhos de pesquisa realizados como Trabalho de Conclusatildeo de

Curso

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALVES Magda Como escrever teses e monografias Rio de Janeiro Elsevier 2003

GIL Antocircnio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2002

OLIVEIRA Maria Marly de Projetos Relatoacuterios e Textos na Educaccedilatildeo Baacutesica como fazer PetroacutepolisRio de

Janeiro Vozes 2008

SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos Pesquisa educacional 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2007

PEREIRA Potiguara Acaacutecia O que eacute pesquisa em educaccedilatildeo Satildeo Paulo Paulus 2005

Administraccedilatildeo dos Recursos Financeiros em

Educaccedilatildeo - 60

Fontes e recursos puacuteblicos para a educaccedilatildeo O financiamento da Educaccedilatildeo Baacutesica e a legislaccedilatildeo o que o regulamenta

Poliacuteticas de financiamento da Educaccedilatildeo Baacutesica Os programas de descentralizaccedilatildeo dos recursos para a escola Gestatildeo

dos recursos da educaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ADRIAtildeO Theresa PERONI Vera (Orgs) O puacuteblico e o privado na educaccedilatildeo novos elementos para o debate Satildeo

Paulo Xamatilde 2008 128 p

DAVIES Nicholas Tribunais de Contas e educaccedilatildeo quem controla o fiscalizador de recursos Satildeo Paulo Plano

200lb 145 p

DAVIES Nicholas Financiamento de Educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004

DAVIES Nicholas Fundeb a redenccedilatildeo da educaccedilatildeo baacutesica Niteroacutei-RJ Ediccedilatildeo do Autor 2007a104p

Alfabetizaccedilatildeo Cartograacutefica - 60

Estuda a cartografia enquanto representaccedilatildeo de fenocircmenos espaciais e como linguagem no desenvolvimento das habilidades operatoacuterias no processo de formaccedilatildeo dos conceitos geograacuteficos Conteuacutedos da cartografia escolar para os anos iniciais do Ensino Fundamental criando novos desafios didaacuteticos O ensino da Cartografia na escola

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALMEIDA Rosacircngela Doin de Do desenho ao mapa iniciaccedilatildeo cartograacutefica na escola Satildeo Paulo Contexto 2004 ALMEIDA Rosacircngela Doin PASSINI Elza Yasuko O Espaccedilo Geograacutefico ensino e representaccedilatildeo12 ed Satildeo Paulo

Contexto 2002

CASTELLAR Socircnia (org) Educaccedilatildeo geograacutefica teorias e praacuteticas docentes Satildeo Paulo Contexto 2006

Alfabetizaccedilatildeo de Jovens e Adultos 60

Conceito de analfabetismo e de alfabetizaccedilatildeo no contexto da educaccedilatildeo de jovens e adultos Alfabetizaccedilatildeo de jovens e

adultos concepccedilotildees teoacuterico-metodoloacutegicas e poliacuteticas Leitura e Escrita no processo de alfabetizaccedilatildeo de jovens e

adultos Consequecircncias sociais do processo de alfabetizaccedilatildeo de adultos Alfabetizar e letrar na Educaccedilatildeo de Jovens e

Adultos

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 51 23112017

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BARCELOS Valdo Educaccedilatildeo de jovens e adultos curriacuteculo e praacuteticas pedagoacutegicas Petroacutepolis RJ Vozes 2010

BARCELOS Valdo Formaccedilatildeo de professores para educaccedilatildeo de jovens e adultos Petroacutepolis RJ Vozes 2006

BRANDAtildeO Carlos Rodrigues O Que eacute meacutetodo Paulo Freire Satildeo Paulo Brasiliense 2005

BRUNEL Carmen Jovens cada vez mais jovens na educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2004

PINTO Aacutelvaro Vieira Sete liccedilotildees sobre educaccedilatildeo de adultos 10 ed Satildeo Paulo Cortez 1997

Atividades Educativas no Espaccedilo Prisional - 60

Estuda as diretrizes para internos em presiacutedios e penitenciaacuterias Discute e analisa as praacuteticas pedagoacutegicas o espaccedilo educativo o curriacuteculo a avaliaccedilatildeo e a metodologia

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FOUCAULT Michel Vigiar e punir nascimento da prisatildeo 31 ed Petroacutepolis Vozes 2006 FREI BETTO Diaacuterio de Fernando Nos caacuterceres da ditadura militar brasileira Rio de Janeiro Rocco 2009

WACQUANT Loiumlc As prisotildees da miseacuteria Trad Andreacute Telles Rio de Janeiro Jorge Zahar 2001

Coordenaccedilatildeo Pedagoacutegica - 60

Estuda o papel e a funccedilatildeo do coordenador pedagoacutegico na escola Da sala de aula agrave gestatildeo escolar a accedilatildeo coletiva a participaccedilatildeo a autonomia e o compromisso social como princiacutepios da gestatildeo do trabalho pedagoacutegico A construccedilatildeo de um projeto poliacutetico pedagoacutegico emancipador e as instacircncias colegiadas na gestatildeo do trabalho pedagoacutegico A articulaccedilatildeo da escola com a comunidade reuniotildees de pais e mestres reuniatildeo pedagoacutegica atividade de coordenaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALMEIDA L R de PLACCO V M N de S (Org) O coordenador pedagoacutegico e questotildees da contemporaneidade Satildeo Paulo Ediccedilotildees Loyola 2006 BRUNO E B G et al O coordenador pedagoacutegico e a formaccedilatildeo docente 8 ed Satildeo Paulo Ediccedilotildees Loyola 2007 VASCONCELLOS C dos S Coordenaccedilatildeo do trabalho pedagoacutegico do projeto poliacutetico pedagoacutegico ao cotidiano da sala de aula Satildeo Paulo Libertad 2002

Corpo e Movimento - 60

Discute as representaccedilotildees do corpo em uma perspectiva histoacuterica suas dimensotildees e implicaccedilotildees na Educaccedilatildeo Estuda os aspectos do desenvolvimento psicomotor de crianccedilas Aborda a brincadeira como linguagem e forma de apreensatildeo do mundo Explora as potencialidades interdisciplinares da expressatildeo e educaccedilatildeo fiacutesico-motora Constroacutei materiais alternativos para utilizaccedilatildeo pedagoacutegica no cotidiano da educaccedilatildeo infantil Elabora proposta de trabalho a partir dos Referenciais Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo Infantil ndash RECNEI

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BARRETO Sidirley de Jesus Psicomotricidade educaccedilatildeo e reeducaccedilatildeo 2 ed Blumenau Acadecircmica 2000 BRUHNS H Conversando sobre o Corpo Satildeo Paulo Ed Papyrus 1984 BUENO J M Psicomotricidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Lovise 1998 CARVALHO Alysson Faacutetima Salles Brincares Belo Horizonte Editora UFMGPROEX 2005 DAOLIO Jocimar Da cultura do corpo Campinas Papirus 1995 HUIZINGA J Homo ludens 4 ed Satildeo Paulo Perspectiva 1993

Economia da Educaccedilatildeo - 60

Analisar as concepccedilotildees da educaccedilatildeo veiculadas pelos papeacuteis que lhe satildeo atribuiacutedos eou negados pelo sistema

econocircmico de produccedilatildeo nos diferentes tempos e espaccedilos sociais e respectivas criacuteticas

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FRIGOTTO Gaudecircncio A produtividade da escola improdutiva um (re)exame das relaccedilotildees entre educaccedilatildeo e

estrutura econocircmico-social capitalista 3 ed Satildeo Paulo CortezAutores Associados 1989

MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo O financiamento da educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo EPU 1987

PINTO Joseacute Marcelino Os recursos para a educaccedilatildeo no Brasil no contexto das financcedilas puacuteblicas Brasiacutelia Editora

Plano 2000

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 52 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia - 60

Conceitos fundamentais da Educaccedilatildeo a Distacircncia Meacutetodos de ensino presencial e a distacircncia A convergecircncia entre

educaccedilatildeo virtual e presencial Sistemas de Educaccedilatildeo a Distacircncia

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

PETERS Otto Didaacutetica do ensino a distacircncia Trad Ilson Kayser Satildeo LeopoldoRS Editora UNISINOS 2001

KENSKI Vani Moreira Educaccedilatildeo e tecnologias o novo ritmo da Educaccedilatildeo Campinas Papirus 2007

Educaccedilatildeo Ambiental Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Problematiza Educaccedilatildeo e suas relaccedilotildees com os fundamentos da gestatildeo socioambiental discute as relaccedilotildees sistecircmicas

e complexas das ecologias dentre as quais a educaccedilatildeo como base para a construccedilatildeo das sociedades humanas diante

dos determinismos da economia global e a busca de sistemas compatiacuteveis com o respeito agrave pessoa humana e da

sustentabilidade ecoloacutegica Emergecircncia do Paradigma Ambiental O estudo do meio enquanto componente curricular

para a Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Anaacutelise das tendecircncias em educaccedilatildeo ambiental O

papel da escola na educaccedilatildeo ambiental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DIAS Genebaldo Freire Educaccedilatildeo ambiental princiacutepios e praacuteticas 6 ed Satildeo Paulo Gaia 2000 551p

GUIMARAtildeES Mauro A formaccedilatildeo de educadores ambientais Campinas Papirus 2004

GUTIEacuteRRES Francisco Ecopedagogia e Cidadania Planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez 1999

LEFF E Epistemologia ambiental Satildeo Paulo Cortez 2001 240p

PEREIRA A B Aprendendo ecologia atraveacutes da educaccedilatildeo ambiental Porto Alegre Sagra 2003

Educaccedilatildeo e Diversidade Sexual - 60

Atitudes e valores com relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo sexual A filosofia da educaccedilatildeo sexual Desenvolvimento psicossexual

infacircncia adolescecircncia e idade adulta Educaccedilatildeo sexual na famiacutelia e na escola metodologia e linguagem Manifestaccedilotildees

da sexualidade e problemas de natureza psicossocial A evoluccedilatildeo da educaccedilatildeo sexual Sexualidade e historicidade A

dimensatildeo social da sexualidade e a diversidade sexual no contexto escolar

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

AQUINO Julio Groppa (Org) Sexualidade na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas Satildeo Paulo Summus 1997

KUPSTAS Maacutercia (Org) Comportamento sexual em debate Satildeo Paulo Moderna 1997

RIBEIRO Marcos (Org) Educaccedilatildeo sexual novas ideacuteias novas conquistas Rio de Janeiro Rosa dos Tempos 1993

TIBA Iccedilami Puberdade e adolescecircncia desenvolvimento biopsicossocial Satildeo Paulo Aacutegora 1986

Educaccedilatildeo e Ensino Religioso - 60

Concepccedilotildees legislaccedilatildeo curriacuteculo tratamento didaacutetico e formaccedilatildeo docente do Ensino Religioso na educaccedilatildeo brasileira Tendecircncias desafios e perspectivas do Ensino Religioso natildeo confessional a partir da Base Nacional Comum Curricular

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

OLIVEIRA Lilian Blanck et al Ensino religioso no ensino fundamental Satildeo Paulo Cortez 2007 (Coleccedilatildeo Docecircncia

em Formaccedilatildeo)

POZZER Adecir et al Ensino religioso na educaccedilatildeo baacutesica Fundamentos epistemoloacutegicos e curriculares

Florianoacutepolis Saberes em Diaacutelogo 2015

PASSOS Joatildeo Deacutecio Ensino Religioso construccedilatildeo de uma proposta Satildeo Paulo Paulinas 2007

Educaccedilatildeo e Ludicidade - 60

Aborda os fundamentos pressupostos princiacutepios baacutesicos e funccedilatildeo do luacutedico na educaccedilatildeo infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Discute as manifestaccedilotildees do luacutedico Aborda os jogos e as brincadeiras como elementos formativos e propotildee trabalhos com jogos e brincadeiras na sala de aula Analisa o lugar do corpo movimento e brincadeira no curriacuteculo da Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 53 23112017

KISHIMOTO Tisuko Morchida Jogos infantis o jogo a crianccedila e a educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1993 MANSON M Histoacuteria do brinquedo e dos jogos Brincar atraveacutes dos tempos Lisboa Teorema 2001 RIZZI Leonor HAIDT Regina Ceacutelia Atividades luacutedicas na educaccedilatildeo da crianccedila 5 ed Satildeo Paulo Aacutetica 1994 SANTOS Carlos Antonio dos Jogos e atividades luacutedicas na alfabetizaccedilatildeo Rio de Janeiro Sprint 1998

Educaccedilatildeo e Movimentos Sociais - 60

Os movimentos sociais como espaccedilo educativo na formaccedilatildeo da cidadania A relaccedilatildeo entre poder e saber no processo

de construccedilatildeo e apropriaccedilatildeo do conhecimento no acircmbito dos movimentos sociais A questatildeo da articulaccedilatildeo da educaccedilatildeo

natildeo-formal com o sistema formal de ensino e o papel dos movimentos sociais As tendecircncias e perspectivas da educaccedilatildeo

dos movimentos populares na realidade brasileira hoje O caraacuteter educativo e a especificidade do movimento sindical

na atualidade brasileira Identificaccedilatildeo dos movimentos contemporacircneos e ocorridos na trajetoacuteria do Brasil Nordeste e

Paraiacuteba A organicidade e estrutura dos movimentos sociais por tipos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOURDIEU Pierre La Distinction Paris PUF 1979 BATISTA Maria do Socorro Xavier A EDUCACcedilAtildeO POPULAR DO CAMPO E A REALIDADE CAMPONESA

BATISTA Maria do Socorro Xavier ndash UFPB PPGE ndash socorroxavierceufpbbr GT Educaccedilatildeo Popular n06

Agecircncia Financiadora CNPq

httpwwwanpedorgbrsitesdefaultfilesgt06-3377-intpdf

GOHN Maria da Gloacuteria Teorias dos movimentos sociais Paradigmas claacutessicos e contemporacircneos Satildeo Paulo Loyola 1997 SCHERER-WARREN Ilse Redes de Movimentos Sociais Satildeo Paulo Loyola 199

Educaccedilatildeo e Sauacutede no Contexto Escolar - 60

Concepccedilatildeo de educaccedilatildeo sauacutede sociedade e cidadania A Educaccedilatildeo em sauacutede visa desenvolver o senso de

responsabilidade pela sauacutede individual e coletiva Conceitos e propostas em educaccedilatildeo e Sauacutede Atividades promotoras

da sauacutede que visem o ambiente escolar e a comunidade Estudos sobre a qualidade de vida nos seus aspectos individuais

e coletivo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

PELICIONI M C F Torres A L Escola promotora da sauacutede Universidade de Satildeo Paulo Sauacutede Puacuteblica Satildeo

Paulo 1999

VALLA Victor V STOTZ Eduardo N ( Org) et al 2 ed Educaccedilatildeo Sauacutede e cidadania Petroacutepolis RJ Vozes

1996

Educaccedilatildeo Especial e Poliacuteticas de Inclusatildeo Educacional 60

Concepccedilotildees da educaccedilatildeo especial Poliacuteticas e accedilotildees governamentais voltadas agraves pessoas com deficiecircncia e sua famiacutelia

Aspectos da evoluccedilatildeo dos serviccedilos prestado agrave educaccedilatildeo especial a niacutevel puacuteblico e privado Antecedentes Histoacutericos e

perspectivas atuais em Educaccedilatildeo Especial A educaccedilatildeo Especial no contexto sociopoliacutetico brasileiro Abrangecircncia e

pressupostos legais da Educaccedilatildeo especial Formaccedilatildeo do Professor e Educaccedilatildeo Especial

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARANHA M S FTrabalho e Emprego Instrumento de construccedilatildeo da Identidade pessoal e social - Satildeo Paulo

SORRI-BRASILBrasiacutelia CORDE 2003 -- 36pil 268cm (Seacuterie Coleccedilatildeo Estudos e Pesquisas na Aacuterea da

Deficiecircncia v 9)

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do Desporto Secretaria de Educaccedilatildeo Especial Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo

Especial Brasiacutelia MECSEESP 1994 b (Seacuterie Institucional 1)

CARVALHO R E Educaccedilatildeo inclusiva com os pingos nos ldquoisrdquo Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2004

FERNANDES Cleonice Terezinha LEITAtildeO Joseacute Carlos Inclusatildeo escolar de sujeitos com deficiecircncia visual na

rede regular de ensino brasileira revisatildeo sistemaacutetica Linhas Criacuteticas Brasiacutelia DF v 17 n 33 p 273-289

maioago 2011 Brasiacutelia DF 2011

MANTOAN M T E PRIETO R G e ARANTES V A (Org) Inclusatildeo escolar pontos e contrapontosSatildeo

Paulo Summus 2006

MTE A inclusatildeo de pessoas com deficiecircncia no mercado de trabalho ndash 2 ed ndash Brasiacutelia 2007

RODRIGUES D (org) Inclusatildeo e educaccedilatildeo doze olhares sobre a educaccedilatildeo inclusiva Satildeo Paulo Summus 2006

Educaccedilatildeo e Trabalho - 60

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 54 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Educaccedilatildeo como princiacutepio educativo O processo das relaccedilotildees de produccedilatildeo no contexto da sociedade brasileira O

trabalhador e o saber na relaccedilatildeo educaccedilatildeo e trabalho A profissionalizaccedilatildeo e a formaccedilatildeo do trabalhador da educaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MEacuteSZAacuteROS I Para aleacutem do capital rumo a uma teoria da transiccedilatildeo Satildeo Paulo Boitempo 2002

FRIGOTO Galdencio Concepccedilotildees e mudanccedilas no mundo do trabalho e o ensino meacutedio In Ensino meacutedio integrado

Concepccedilotildees e contradiccedilotildees Satildeo Paulo Cortez 2005

MACHADO Luciacutelia Regina de Souza Machado Mudanccedilas tecnoloacutegicas e a educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo da classe

trabalhadora In Trabalho e educaccedilatildeo Satildeo Paulo Papirus 1992

MANFREDI Silvia Maria Educaccedilatildeo Profissional no Brasil Satildeo Paulo Cortez 2002

Educaccedilatildeo Indiacutegena - 60

Aborda os princiacutepios antropoloacutegicos da educaccedilatildeo indiacutegena Diferencia Educaccedilatildeo Indiacutegena da Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena Marcos legal da Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena no Brasil Poliacuteticas Puacuteblicas em Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena Curriacuteculos de Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena e processos proacuteprios de Ensino e Aprendizagem Escola Intercultural biliacutengue diferenciada e autocircnoma

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FERNANDES F A investigaccedilatildeo etnoloacutegica no Brasil e outros ensaios Petroacutepolis Vozes 1975

GRUPIONI Luiacutes Donisete Benzi VIDAL Lux FISCHMANN Roseli Povos Indiacutegenas e Toleracircncia construindo praacuteticas de respeito e solidariedade Satildeo Paulo Edusp e UNESCO 2001 LEITE Yone et al Sociedades indiacutegenas e indigenismo no Brasil Rio de Janeiro Marco ZeroUFRJ 1987 MELIAgrave Bartomeu Educaccedilatildeo indiacutegena e alfabetizaccedilatildeo Satildeo Paulo Loyola 1979 RIBEIRO Darcy Os iacutendios e a civilizaccedilatildeo Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1970

Educaccedilatildeo Matemaacutetica - 60

Eduaccedilatildeo Matemaacutetica nos anos inicias do Ensino FundamentalTendencias atuais epressupostos teoacutericos-

metodoloacutegicosO valor do erro no processo de ensino e aprendizagem da MatemaacuteticaObstaacuteculos epistemoloacutegicos e

didaacuteticos ligados ao ensino e aprendizagem da matemaacutetica nos anos iniciaisAnaacutelise e elaboraccedilatildeo de questotildees

matemaacuteticas Utilizaccedilatildeo de jogos e desafios matemaacuteticos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BICUDO Maria Aparecida Viggiani BORBA Marcelo de Carvalho (Orgs) Educaccedilatildeo Matemaacutetica pesquisa em

movimento 2 ed Satildeo Paulo Cortez 2005

MACHADO Silvia A Dias e al Educaccedilatildeo Matemaacutetica Uma introduccedilatildeo 2ordf Ed EDUC Satildeo Paulo 2000MAIO

Waldemar De CHIUMMO Ana Didaacutetica da Matemaacutetica Fundamentos de Matemaacutetica Rio de Janeiro LTC 2012

PAIS Luiz Carlos Didaacutetica de Matemaacutetica uma anaacutelise da influecircncia francesa Tendecircncias em Educaccedilatildeo

Matemaacutetica Belo Horizonte Autecircntica 2001

PARRA Cecilia e SAIZ Irma (Orgs) Didaacutetica da Matemaacutetica reflexotildees psicopedagoacutegicas Porto Alegre Artmed

2008

SELBACH Simone (Org) Matemaacutetica e Didaacutetica PetroacutepolisRJ Vozes 2010

Educaccedilatildeo Popular - 60

Fundamentos sobre Movimentos Sociais e Educaccedilatildeo Popular suas gecircneses tipologias especificidades e

funcionamento Programas projetos estrateacutegias e processos educativos dos movimentos sociais populares utilizados

na perspectiva da Educaccedilatildeo Popular

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

JACOBI Pedro Movimentos Sociais e Poliacuteticas Puacuteblicas Satildeo Paulo Cortez 1989

GOHN Maria da Gloria Histoacuteria dos Movimentos e Lutas Sociais A Construccedilatildeo da GRZYBOWSKI Cacircndido Caminhos e descaminhos dos movimentos sociais no campo Rio de Janeiro Vozes 1991

Educaccedilatildeo Quilombola - 60

Apresenta fundamentaccedilatildeo teoacuterica e metodoloacutegica sobre a formaccedilatildeo de Quilombos no Brasil Quilombos Contemporacircneos e Quilombismo Discute as influecircncias socioambientais nos processos de demarcaccedilatildeo e titulaccedilatildeo da terra Poliacuteticas de accedilotildees afirmativas para as comunidades quilombolas avanccedilos e dificuldades Articulaccedilatildeo entre saberes tradicionais e conhecimento universal na organizaccedilatildeo do curriacuteculo escolar

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 55 23112017

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CAVALLEIRO E (Org) Racismo e antiracismo na educaccedilatildeo repensando a escola Satildeo Paulo Summus 2001 GOMES F S Histoacuterias de Quilombos mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro seacuteculo XIX Satildeo Paulo Companhia das Letras 2006

Estatiacutestica Aplicada agrave Educaccedilatildeo - 60

Introduccedilatildeo geral agrave compreensatildeo da Estatiacutestica Conceitos baacutesicos de inferecircncia e anaacutelise estatiacutestica e de meacutetodos

indispensaacuteveis para levantamento leitura e interpretaccedilatildeo de dados estatiacutesticos de pesquisa em educaccedilatildeo Anaacutelise de

situaccedilotildees-problema da realidade educacional brasileiraEstatiacutestica histoacuteria e importacircncia das aplicaccedilotildees no campo

educacional O meacutetodo estatiacutestico Conceitos fundamentais populaccedilatildeo amostra variaacutevel dados brutos e relativos rol

Estatiacutestica Descritiva coleta de dados tabelas e graacuteficos estatiacutesticos Distribuiccedilatildeo de Frequumlecircncia Medidas de Posiccedilatildeo

Medidas de Dispersatildeo Distribuiccedilatildeo Normal Amostragem

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CRESPO A A Estatiacutestica Faacutecil 19 ed atual Satildeo Paulo Saraiva 2009

COSTA S F Estatiacutestica aplicada agrave pesquisa em educaccedilatildeo Brasiacutelia Lisber Livro 2010

TOLEDO Luciano Geraldo OVALLE Ivo Izidoro Estatiacutestica Baacutesica 2 ed Satildeo Paulo Atlas 1992

VIEIRA S Elementos de Estatiacutestica 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2003

Estudos Sobre Memoacuteria e Histoacuteria Oral - 60

Questotildees envolvendo a produccedilatildeo social de Memoacuterias e a Histoacuteria Oral como metodologia e teacutecnica de pesquisa ao

mesmo tempo a disciplina tem a intenccedilatildeo de possibilitar aos alunos subsiacutedios teoacutericos e praacuteticos para o desenvolvimento

de suas pesquisas

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOSI Ecleacutea Memoacuteria e sociedade lembranccedilas de velhos Satildeo Paulo Companhia das Letras 2007

FERREIRA Marieta de Moraes AMADO Janaiacutena (et al) Usos E Abusos da Histoacuteria Oral Rio de Janeiro

Fundaccedilatildeo Getuacutelio Vargas 1996

Etica e Educaccedilatildeo - 60

Estuda o nascimento da eacutetica e o seu desenvolvimento nas idades claacutessica grega cristatilde moderna e contemporacircnea Analisa as interfaces entre eacutetica e educaccedilatildeo Discute as implicaccedilotildees eacuteticas no estudo do fenocircmeno educativo e na relaccedilatildeo entre educador e educando Identifica a funccedilatildeo da eacutetica e da educaccedilatildeo na formaccedilatildeo do cidadatildeo Discute os conceitos de moral liberdade responsabilidade e justiccedila na fronteira entre eacutetica e educaccedilatildeo Analisa as finalidades da eacutetica e da educaccedilatildeo e o problema da consciecircncia moral

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

VALLS Aacutelvaro LM O que eacute Eacutetica Coleccedilatildeo Primeiros Passos 177 Satildeo Paulo Brasiliense 2008 VAZ Henrique C de Lima Eacutetica e cultura Satildeo Paulo Ediccedilotildees Loyola 2004

Etno Educaccedilatildeo Potiguara - 60

Aborda os princiacutepios antropoloacutegicos da educaccedilatildeo indiacutegena Diferencia Educaccedilatildeo Indiacutegena da Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena Marcos legal da Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena no Brasil Poliacuteticas Puacuteblicas em Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena Curriacuteculos de Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena e processos proacuteprios de Ensino e Aprendizagem Escola Intercultural biliacutengue diferenciada e autocircnoma

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARRUTI Joseacute Mauriacutecio Andion Estudos Histoacutericos Rio de Janeiro v 8 n 15 p 57- 94 1995

BARCELLOS Lusival As Praacuteticas Educativas Religiosas dos Iacutendios Potiguara da Paraiacuteba Tese (Doutorado em

educaccedilatildeo) Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal 2005 ) Etnoeducaccedilatildeo Potiguara

NASCIMENTO E PALHANO SILVA In A Etno Educaccedilatildeo Potigurara Joatildeo Pessoa Ideia 2012

Formaccedilatildeo do Professor Leitor - 60

Linguagem Leitura Texto e textualidade Gramaacutetica do texto Criteacuterios para anaacutelise da coerecircncia e da coesatildeo Leitura produccedilatildeo e reestruturaccedilatildeo de textos Dificuldades mais frequentes da liacutengua

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 56 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

KOCH Ingedore G Villaccedila A coesatildeo textual Satildeo Paulo Contexto 1993

KOCH Ingedore Villaccedila TRAVAGLIA Carlos Luiz A coerecircncia textual Satildeo Paulo Contexto 1993

GERALDI Joatildeo Wanderley O texto na sala de aula Satildeo Paulo Aacutetica 1997

Gecircnero e Educaccedilatildeo - 60

Estuda o feminismo e seus desdobramentos no Brasil A histoacuteria das mulheres e as Teorias de Gecircneros na contemporaneidade Discute as relaccedilotildees vigentes nas escolas buscando uma perspectiva inclusiva que aborde as questotildees de gecircneros e sexualidade Examina as condiccedilotildees que possibilitaram a emergecircncia e a afirmaccedilatildeo de movimentos sociais em torno de identidades culturais na poacutes-modernidade Destaca as poliacuteticas de identidade e poacutes-identidade no terreno dos gecircneros

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DEL PRIORE Mary (org) Histoacuteria das Mulheres no Brasil Satildeo Paulo Contexto 1997 DEL PRIORE Mary Ao sul do corpo condiccedilatildeo feminina maternidades e mentalidades no Brasil Colocircnia Rio de Janeiro Edunb 1993 LAMAS Marta (Org) Cidadania e Feminismo Satildeo Paulo Cia Melhoramentos 1999

Legislaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica - 60

A dimensatildeo poliacutetica e pedagoacutegica da organizaccedilatildeo escolar brasileira A educaccedilatildeo na legislaccedilatildeo baacutesica e

complementar que rege a Educaccedilatildeo Baacutesica no Brasil (constituiccedilatildeo Federal Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo

Nacional Decretos resoluccedilotildees e Pareceres dos oacutergatildeos normativos)

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

OLIVERIA Romualdo Portela de ADRIAtildeO Thereza (Orgs) Organizaccedilatildeo do Ensino no

Brasil niacuteveis e modalidades 2ed Satildeo Paulo Xamatilde 2007

BRZESZINSKI I (Org) LDB Dez anos depois reinterpretaccedilatildeo sob diversos olhares Satildeo Paulo Cortez 2008

CARNEIRO Moacir Alves LDB faacutecil leitura criacutetico-compreensivo artigo a artigo 17 ed

Atualizada Petroacutepolis Rio de Janeiro Vozes 2010

Multiculturalismo e Educaccedilatildeo - 60

Globalizaccedilatildeo e sociedades multiculturais Conceitos de cultura identidade e diferenccedila Multiculturalismo gecircnese e

principais tendecircncias Igualdade e diferenccedila universalismo e relativismo Questotildees e tensotildees no cotidiano gecircnero

raccedila orientaccedilatildeo sexual e religiatildeo Educaccedilatildeo multicultural A perspectiva da educaccedilatildeo intercultural Curriacuteculo e

interculturalidade A escola como espaccedilo de encontro intercultural Estrateacutegias pedagoacutegicas e perspectiva intercultural

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CANDAU V M (Org) Sociedade educaccedilatildeo e cultura(s) questotildees e propostas PetroacutepolisRJ Vozes 2002

CANDAU V M (Org) Educaccedilatildeo intercultural e cotidiano escolarRio de Janeiro 7 Letras 2006

CANEN A ampSANTOS A R (2009) Educaccedilatildeo Multicultural teoria e praacutetica para professores e gestores em

Educaccedilatildeo Rio de Janeiro Ed Ciecircncia Moderna

_____ O multiculturalismo e seus dilemas implicaccedilotildees na educaccedilatildeo Comunicaccedilatildeo e poliacutetica v 25 nordm 2 p91 ndash 107

maioago 2007

MCLAREN P Multiculturalismo criacutetico 3ordf ed Satildeo Paulo Cortez Instituto Paulo Freire 2000

MOREIRA A F amp CANDAU V M Multiculturalismo diferenccedilas culturais e praacuteticas pedagoacutegicas 7ordf ed

PetroacutepolisRJ Vozes 2011

MOREIRA A CANDAU Vera Maria BRASIL MEC SEB Indagaccedilotildees sobre Curriacuteculo - curriacuteculo conhecimento

e Cultura Brasiacutelia MECSEB 2007(disponiacutevel no site do MEC)

Planejamento Educacional - 60

Concepccedilotildees teoacutericas e metodoloacutegicas do planejamento educacional Aspectos poliacuteticos e teacutecnicos do planejamento

educacional A praacutetica do planejamento na instituiccedilatildeo educacional e na sala de aula Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico

concepccedilatildeo execuccedilatildeo e avaliaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

AZEVEDO Janete M Lins de A educaccedilatildeo como poliacutetica puacuteblica Campinas SP Autores Associados 1997 VASCONCELLOS Celso dos S Planejamento Projeto de Ensino Aprendizagem e Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico Cadernos Pedagoacutegicos do Libertad 7ordf ed Satildeo Paulo 2008 VEIGA Ilma P A Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico uma construccedilatildeo possiacutevel 2ordf ed Campinas-SP Papirus 1996

DALMAacuteS Acircngelo Planejamento participativo na escola elaboraccedilatildeo acompanhamento e

avaliaccedilatildeo 13 ed Petroacutepolis Vozes 1994

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 57 23112017

Psicologia Social - 60

Perspectivas teoacutericas contemporacircneas da Psicologia Social Individuo Cultura e Sociedade Processos psicossociais

grupos e coletivos organizados Relaccedilotildees de Gecircnero Psicologia Poliacutetica Processos de exclusatildeo social

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

JACOacute-VILELA Ana Maria MANCEBO Deise (orgs) Psicologia Social Abordagens soacutecio-histoacutericas e desafios contemporacircneos Rio de Janeiro EdUERJ 1999 FARR Robert M As Raiacutezes da Psicologia Social Moderna Rio de Janeiro Vozes 1999

Teorias Curriculares - 60

O estudo das diferentes concepccedilotildees de curriacuteculo articulado-as aacute aspectos pedagoacutegicos poliacuteticos culturais e econocircmicos

que contribuem para caracterizaccedilatildeo desse campo do saber As teorias curriculares tradicionais criacuteticas e poacutes-criacuteticas

Curriacuteculo na perspectiva global e local em seu contexto histoacuterico cultural e social Curriacuteculo e saberes profissionais

Tendecircncias e questotildees atuais do curriacuteculo em diferentes niacuteveis e contextos de formaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

APPLE Michael Ideologia e Curriacuteculo Satildeo Paulo Brasiliense 1982

MOREIRA Antocircnio F amp SILVA Tomaacutes T da (Orgs) Curriacuteculo cultura e sociedade 8 ed Cortez Satildeo Paulo

2005 SILVA Tomaz Tadeu Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo Belo Horizonte

Autecircntica 2001

Trabalho Docente e Sociedade - 60

As mudanccedilas no mundo e nos processos de trabalho as relaccedilotildees entre trabalho educaccedilatildeo A natureza do trabalho

docente A formaccedilatildeo e a profissionalizaccedilatildeo docente A identidade profissional O papel dos movimentos sociais e

sindicais

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARROYO Miguel G Ofiacutecio de mestre imagens e autoimagens Petroacutepolis RJVozes 2000

CUNHA Maria Isabel da O bom professor e sua praacutetica Campinas Papirus 2ed 1992

RIOS Terezinha A Eacutetica e competecircncia Satildeo Paulo Cortez 17 ed 2007

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 58 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

PROPOLANUFPB

PORTARIAS DA PROacute-REITORA

PORTARIA GABPROPLAN Nordm 0412019 DE 29 DE AGOSTO DE 2019

A PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO da UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees que lhe satildeo conferidas no artigo 98 do Regimento da Reitoria

RESOLVE

I ndash Designar BAacuteRBARA MARIA DE OLIVEIRA BORGES matriacutecula SIAPE 1073486 cargo Assistente em administraccedilatildeo do quadro permanente desta Universidade para exercer a funccedilatildeo de Agente de Planejamento (Ageplan -Suplente) da SUPERINTENDEcircNCIA DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS com vistas ao acompanhamento de execuccedilatildeo do Plano de Desenvolvimento Institucional 2019-2023 e demais atividades relacionadas ao planejamento institucional conforme indicaccedilatildeo da unidade atraveacutes do Memorando Eletrocircnico Nordm 282019 - REITORIA - SOF

II ndash Esta portaria entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Joatildeo Pessoa 29 de agosto de 2019

ELIZETE VENTURA DO MONTE

PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO

PORTARIA GABPROPLAN Nordm 0422019 DE 09 DE SEEMBRO DE 2019

A PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO da UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees que lhe satildeo conferidas no artigo 98 do Regimento da Reitoria

RESOLVE

I ndash Dispensar JANILDE GUEDES DE LIMA matriacutecula SIAPE 20096336 cargo Teacutecnico em Secretariado do quadro permanente desta Universidade da funccedilatildeo de Agente de Planejamento (Ageplan -Suplente) do Instituto UFPB de Desenvolvimento da Paraiacuteba com vistas ao acompanhamento de execuccedilatildeo do Plano de Desenvolvimento Institucional 2019-2023 e demais atividades relacionadas ao planejamento institucional conforme solicitaccedilatildeo da unidade atraveacutes do Memorando Eletrocircnico Nordm 292019 ndash IDEP ndash UFPB

II ndash Esta portaria entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Joatildeo Pessoa 09 de setembro de 2019

ELIZETE VENTURA DO MONTE

PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 59 23112017

PORTARIA GABPROPLAN Nordm 0432019 DE 09 DE SEEMBRO DE 2019

A PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO da UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees que lhe satildeo conferidas no artigo 98 do Regimento da Reitoria

RESOLVE

I ndash Designar RAFAELLE BRAGA VASCONCELOS COSTA matriacutecula SIAPE 24086424 cargo Assistente em Administraccedilatildeo do quadro permanente desta Universidade para exercer a funccedilatildeo de Agente de Planejamento (Ageplan -Suplente) do Instituto UFPB de Desenvolvimento da Paraiacuteba com vistas ao acompanhamento de execuccedilatildeo do Plano de Desenvolvimento Institucional 2019-2023 e demais atividades relacionadas ao planejamento institucional conforme indicaccedilatildeo da unidade atraveacutes do Memorando Eletrocircnico Nordm 292019 - IDEP - UFPB

II ndash Esta portaria entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Joatildeo Pessoa 09 de setembro de 2019

ELIZETE VENTURA DO MONTE

PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 60 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

SSGINFRAUFPB

PORTARIA DA SUPERINTENDENCIA

PORTARIA Nordm 0032019 ndash SSGSINFRA 09 de Setembro de 2019

O SUPERINTENDENTE DE SERVICcedilOS GERAIS E O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das suas atribuiccedilotildees RESOLVEM

Instituir a presente Portaria com finalidade de esclarecer que a participaccedilatildeo de qualquer tipo de jogo nas dependecircncias desta Instituiccedilatildeo e no horaacuterio de expediente se constitui em ato ilegal e que a pratica dessa ilegalidade sujeita o infrator as penalidades previstas na Lei 81121990 e para os terceirizados ao que eacute instituiacutedo nas claacuteusulas contratuais que tratam das obrigaccedilotildees da contratante e conforme regulamentado pelo artigo 5ordm da Instruccedilatildeo Normativa 052017 do MPOG portanto a pratica de jogos de dominoacute dama e baralho etc envolvendo servidores efetivo do quadro de Pessoal da UFPB bem como o pessoal vinculado aos contratos de prestaccedilatildeo de serviccedilos terceirizados natildeo seratildeo admitidos nem tampouco tolerados por esta Instituiccedilatildeo

Esta portaria entra em vigor a partir da data de sua publicaccedilatildeo no Boletim de Serviccedilos da Universidade

Federal da Paraiacuteba e revoga as disposiccedilotildees em contraacuterio

Joatildeo Pessoa 09 de setembro de 2019

AMAURI DE SOUSA FEacuteLIX SUPERINTENDENTE DE SERVICcedilOS GERAIS

SIAPE 0335557

ANTOcircNIO FARIAS LEAL

SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA SIAPE 633808

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 61 23112017

SOFUFPB PORTARIA DA SUPERINTENDENTE

PORTARIA Nordm 0712019UFPBSOF DE 05 DE SETEMBRO DE 2019

O SUPERINTENDENTE DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees previstas na Portaria RPROGEPNordm 277 de 14 de marccedilo de 2019

Considerando Formalizaccedilatildeo de demanda constante em processo 230740550302019-11

RESOLVE

Art 1ordm - Designar os servidores AMAURI RODRIGUES DA FONSECA SIAPE 1109588 WANDERSON LUIacuteS FRANCcedilA DOS ANJOS SIAPE 2352429 e ANDERSON KARLO FERNANDES VIEIRA SIAPE 2062485 para sob a presidecircncia do primeiro e nas suas faltas e impedimentos do segundo compor Equipe de Planejamento da Contrataccedilatildeo do serviccedilo telecomunicaccedilatildeo das unidades da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo supra

Art 2ordm - Fica sob a responsabilidade dessa equipe a realizaccedilatildeo do Planejamento dessa Contrataccedilatildeo conforme o que eacute preconizado na Lei 866693 e no art 20 da Instruccedilatildeo Normativa SEGESMPDG nordm 052017 devendo ser realizados Estudos Preliminares Gerenciamento de Riscos e Termo de Referecircncia na qual cada membro atuaraacute conforme suas competecircncias e de acordo com as atribuiccedilotildees inerentes ao seu cargo

Art 3ordm - Estabelecer o prazo de 10 (dez) dias contados a partir da data da publicaccedilatildeo desta portaria para conclusatildeo dos trabalhos

IDAacuteCIO RODRIGUES BARRETO PESSOA

SUPERINTENDENTE DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS MAT SIAPE 2329157

PORTARIA Nordm 0722019UFPBSOF DE 05 DE SETEMBRO DE 2019

O SUPERINTENDENTE DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees previstas na Portaria RPROGEPNordm 277 de 14 de marccedilo de 2019

Considerando Formalizaccedilatildeo de demanda constante em processo 230740493642019-48

RESOLVE

Art 1ordm - Designar os servidores HUDNEY G M DE HOLLANDA SIAPE 3030042 e ANDERSON KARLO FERNANDES VIEIRA SIAPE 2062485 para sob a presidecircncia do primeiro e nas suas faltas e impedimentos do segundo compor Equipe de Planejamento da Contrataccedilatildeo do serviccedilo de manutenccedilatildeo das esquadrias nas diversas unidades dos Campi da Universidade Federal da Paraiacuteba (portas janelas vidros etc) bem como seus respectivos acessoacuterios (fechaduras dobradiccedilas etc) conforme processo supra

Art 2ordm - Fica sob a responsabilidade dessa equipe a realizaccedilatildeo do Planejamento dessa Contrataccedilatildeo conforme o que eacute preconizado na Lei 866693 e no art 20 da Instruccedilatildeo Normativa SEGESMPDG nordm 052017 devendo ser realizados Estudos Preliminares Gerenciamento de Riscos e Termo de Referecircncia na qual cada membro atuaraacute conforme suas competecircncias e de acordo com as atribuiccedilotildees inerentes ao seu cargo

Art 3ordm - Estabelecer o prazo de 10 (dez) dias contados a partir da data da publicaccedilatildeo desta portaria para conclusatildeo dos trabalhos

IDAacuteCIO RODRIGUES BARRETO PESSOA SUPERINTENDENTE DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS

MAT SIAPE 2329157

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 62 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

CCHSAUFPB PORTARIAS DA DIRETORIA

PORTARIA GDCCHSANordm 145 DE 04 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE 1 Designar o servidor Jair Batista de Souza SIAPE nordm 1897432 para atuar como chefe do Laboratoacuterio

de Suinocultura do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 04 de setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

PORTARIA GDCCHSANordm 146 DE 04 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Designar a servidora Lays Fernandes de Caldas Silva Matriacutecula SIAPE nordm 1761516 para efetuar a fiscalizaccedilatildeo da execuccedilatildeo do contrato resultante do aditamento do termo contratual nordm 082018 referente ao serviccedilo de recarga e manutenccedilatildeo de extintores e subsituiccedilatildeo de peccedilas e pintura caso necessitem de acordo com requisitos de avaliaccedilatildeo de conformidade com inspeccedilatildeo teacutecnica e manutenccedilatildeo de extintores de incecircndios estabelecidos pelo Inmetro para atender a demanda do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740450482019-05

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 04 de setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 63 23112017

PORTARIA GDCCHSANordm 147 DE 05 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Designar o servidor Joseacute Gualberto Targino Praxedes Secretaacuterio Executivo Matriacutecula SIAPE nordm 2575594 para efetuar a fiscalizaccedilatildeo da execuccedilatildeo do contrato resultante do aditamento cujo o objeto que tem como finalidade a contrataccedilatildeo de pessoa juriacutedica para prestaccedilatildeo de serviccedilos de filmagens para atender as demandas do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740496952019-88

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 05 de Setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

PORTARIA GDCCHSANordm 148 DE 06 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Revogar a Portaria GD1472019 e designar a servidora Mara Janaina Nascimento Castro Matriacutecula SIAPE nordm 2422248 para efetuar a fiscalizaccedilatildeo da execuccedilatildeo do contrato resultante do aditamento cujo o objeto eacute o contrato nordm 042018 que tem como finalidade a contrataccedilatildeo de pessoa juriacutedica para prestaccedilatildeo de serviccedilos de filmagens para atender as demandas do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740496952019-88

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 06 de Setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 64 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

PORTARIA GDCCHSANordm 149 DE 09 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Designar os seguintes servidores para realizaccedilatildeo do Pregatildeo referente agrave aquisiccedilatildeo de conjunto de coletores para coleta seletiva para atender as demandas do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740477262019-66

Pregoeiro Macicley Feacutelix da Silva Matriacutecula SIAPE nordm 2156942 Membros da Equipe de Apoio Antonio Mendonccedila Coutinho Neto Matriacutecula SIAPE nordm 1679860 e

Michel de Oliveira Teixeira Matriacutecula SIAPE nordm 1374105

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 09 de setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

PORTARIA GDCCHSANordm 150 DE 09 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Designar o servidor Fabiano Queiroga da Silva Teacutecnico em Agropecuaacuteria Matriacutecula SIAPE nordm 2343451 para efetuar a fiscalizaccedilatildeo da execuccedilatildeo do contrato cujo o objeto eacute a aquisiccedilatildeo do conjunto de coletores para coleta seletiva para atender as demandas do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740477262019-66

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias Bananeiras 09 de setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 23082019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 40 PAacuteGINA 65

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

Page 9: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 9 23112017

SECcedilAtildeO III Da Secretaria do Programa

Art 7ordm A secretaria do programa eacute o oacutergatildeo de apoio administrativo incumbido das funccedilotildees burocraacuteticas e do

controle acadecircmico direto Paraacutegrafo uacutenico As competecircncias da secretaria satildeo as constantes do Regulamento Geral da UFPB e deste

Regulamento

Art 8ordm Compete ao(agrave) secretaacuterio(a) do Programa o estabelecido no artigo 20 do Regulamento Geral

SUBCAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO PROGRAMA

Art 9ordm O PPGEM seraacute composto por trecircs aacutereas de concentraccedilatildeo conforme artigo 1ordm deste regulamento com

projetos de pesquisa articulados e coerentes entre si

CAPIacuteTULO III DO FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA

SUBCAPIacuteTULO I

DO CORPO DOCENTE

SECcedilAtildeO I Classificaccedilatildeo do Corpo Docente

Art 10 O corpo docente do PPGEM seraacute constituiacutedo por docentes portadores do tiacutetulo de doutor ou livre docente conforme estabelece os artigos 24 25 26 27 e 28 do Regulamento Geral e resoluccedilatildeo especiacutefica do Colegiado do Programa

Art 11 Os professores integrantes do corpo docente do PPGEM poderatildeo se articular acadecircmica e

administrativamente no acircmbito do Programa nas respectivas aacutereas de concentraccedilatildeo sob a coordenaccedilatildeo de um professor-membro representante da aacuterea

SECcedilAtildeO II Do Credenciamento e Descredenciamento do Corpo Docente

Art 12 Os membros do corpo docente do Programa seratildeo credenciados pelo Colegiado do Programa nas

categorias fixadas no artigo 10 deste regulamento na forma estabelecida nos artigos 29 e 30 do Regulamento Geral e em resoluccedilatildeo especiacutefica do Colegiado do Programa

SECcedilAtildeO III Do Orientador Indicaccedilatildeo e Atribuiccedilotildees

Art 13 Seraacute garantido a todo aluno do PPGEM um orientador conforme estabelece o artigo 31 do Regulamento

Geral Art 14 O artigo 32 do Regulamento Geral fixa os deveres do orientador Art 15 Faculta-se ao aluno o direito de mudanccedila de orientador conforme estabelece o artigo 33 do Regulamento

Geral Art 16 Faculta-se ao orientador o direito de abdicar da orientaccedilatildeo do aluno conforme estabelece o artigo 34 do

Regulamento Geral

Art 17 O segundo orientador seraacute definido conforme Artigo 31 do Regulamento Geral

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 10 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

SUBCAPIacuteTULO II DO CORPO DISCENTE

Art 18 O corpo discente constituiacutedo por todos os alunos matriculados no Programa eacute classificado conforme

artigo 37 do Regulamento Geral Seccedilatildeo I

Dos Alunos Regulares

Art 19 Seratildeo considerados alunos regulares do Programa aqueles que se enquadrarem no que estabelece o artigo 38 do Regulamento Geral

Art 20 O corpo discente regular do Programa tem como obrigaccedilotildees o disposto no artigo 39 do Regulamento Geral

Paraacutegrafo uacutenico Seraacute exigida dos alunos regulares produccedilatildeo intelectual conforme o disposto em resoluccedilatildeo

especiacutefica do Colegiado do Programa

SECcedilAtildeO II Dos Alunos Especiais

Art 21 Seratildeo considerados alunos especiais do Programa aqueles que se enquadrarem no que estabelece o

artigo 40 do Regulamento Geral Art 22 Dentro de um limite de vagas a ser fixado pelo Colegiado para cada aacuterea de concentraccedilatildeo por periacuteodo

letivo e por Curso de Mestrado ou de Doutorado a Coordenaccedilatildeo do PPGEM aceitaraacute a inscriccedilatildeo de alunos especiais em disciplinas isoladas de acordo com o calendaacuterio escolar elaborado pelo Programa sob os preceitos estabelecidos nos artigos 41 e 42 do Regulamento Geral

Art 23 Para pleitear o enquadramento na condiccedilatildeo de aluno especial seraacute exigido do graduado o disposto no artigo 43 do Regulamento Geral

SUBCAPIacuteTULO III DA ADMISSAtildeO AO PROGRAMA

SECcedilAtildeO I

Da Inscriccedilatildeo e Seleccedilatildeo

Art 24 Poderatildeo se inscrever no processo de seleccedilatildeo para o PPGEM os candidatos portadores de diploma de graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica ou de diploma de outros cursos afins a criteacuterio do Colegiado

Art 25 Para ingresso no PPGEM seraacute realizado anualmente ou semestralmente a criteacuterio do Colegiado um processo de seleccedilatildeo para candidatos aos niacuteveis de Mestrado eou de Doutorado

sect1ordm A documentaccedilatildeo exigida para a inscriccedilatildeo dos candidatos ao Mestrado constaraacute de

a) uma ficha de inscriccedilatildeo

b) requerimento ao coordenador solicitando a inscriccedilatildeo no processo seletivo

c) uma fotocoacutepia autenticada do Histoacuterico Escolar de graduaccedilatildeo mais recente

d) uma fotografia recente 3x4

e) uma fotocoacutepia autenticada do(s) diploma(s) de graduaccedilatildeo ou do(s) certificado(s) de conclusatildeo

f) uma fotocoacutepia autenticada das carteiras de identidade-RG e de identificaccedilatildeo do contribuinte-CPF

g) uma coacutepia do Curriculum Vitae utilizando o modelo da plataforma Lattes do CNPq

sect2ordm Aleacutem da documentaccedilatildeo referida no paraacutegrafo 1ordm os candidatos ao Doutorado deveratildeo apresentar naquilo que couber

a) uma fotocoacutepia autenticada do Histoacuterico Escolar do Mestrado mais recente

b) uma fotocoacutepia autenticada do diploma ou do certificado de conclusatildeo do Mestrado mais recente

c) um plano de Tese com carta de aceitaccedilatildeo do provaacutevel orientador

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 11 23112017

sect3ordm Caberaacute ao Coordenador o deferimento das inscriccedilotildees podendo para isso contar com os trabalhos da

Comissatildeo Administrativa Art 26 Os criteacuterios de seleccedilatildeo o periacuteodo de inscriccedilatildeo o local e o nuacutemero de vagas por aacuterea de concentraccedilatildeo e

por niacutevel de curso seratildeo amplamente divulgados atraveacutes de Edital

Art 27 Havendo convecircnio firmado entre a UFPB e instituiccedilatildeo nacional ou estrangeira caberaacute ao Colegiado do Programa o disposto no artigo 49 do Regulamento Geral

SECcedilAtildeO II Da Matriacutecula

Art 28 O candidato aprovado e classificado na seleccedilatildeo deveraacute efetuar sua matriacutecula institucional conforme o

que estabelece os artigos 50 e 51 do Regulamento Geral os artigos 5ordm e 6ordm da Resoluccedilatildeo nordm 342014 do Consepe que alteram respectivamente os artigos 50 e 51 do Regulamento Geral e de acordo com este Regulamento

Art 29 Na eacutepoca fixada no calendaacuterio escolar do Programa antes do iniacutecio de cada periacuteodo letivo o aluno regular ou especial faraacute sua matriacutecula em disciplinas na coordenaccedilatildeo do Programa conforme o que estabelece o artigo 52 do Regulamento Geral e os seguintes paraacutegrafos

sect1ordm Apoacutes a aprovaccedilatildeo do candidato no processo seletivo a matriacutecula inicial seraacute efetuada mediante a

apresentaccedilatildeo de documentaccedilatildeo idecircntica agrave exigida por ocasiatildeo da inscriccedilatildeo no Programa sect2ordm Apoacutes aprovado o plano de Dissertaccedilatildeo ou de Tese pelo Colegiado conforme determinaccedilatildeo do sect3ordm do artigo

6ordm deste Regulamento o aluno veterano deveraacute fazer junto agrave Secretaria do PPGEM a sua matriacutecula na atividade acadecircmica relacionada ao Trabalho de Dissertaccedilatildeo ou Trabalho de Tese

sect3ordm A matriacutecula na atividade acadecircmica Trabalho de Dissertaccedilatildeo ou Trabalho de Tese deveraacute obrigatoriamente ser feita no iniacutecio de cada periacuteodo letivo

Art 30 A passagem de alunos do mestrado acadecircmico do Programa para o doutorado sem a necessidade de submissatildeo ao processo de seleccedilatildeo puacuteblica desse uacuteltimo niacutevel seraacute conforme o que estabelece o artigo 53 do Regulamento Geral e o seguinte requisito

I - ter integralizado todos os creacuteditos de disciplinas eou atividades acadecircmicas do Curso de Mestrado

Art 31 A transferecircncia de alunos regulares de programa de poacutes-graduaccedilatildeo de mesma aacuterea ou de aacutereas afins

oriundos da UFPB ou de outras instituiccedilotildees para os cursos oferecidos pelo Programa seraacute conforme o que estabelece o artigo 54 do Regulamento Geral

sect1ordm Efetuada a transferecircncia e analisados os procedimentos acadecircmicos de aproveitamento de estudos segundo

normas deste Regulamento o mestrando poderaacute pleitear a alteraccedilatildeo da sua categoria para o Curso de Doutorado segundo os criteacuterios de enquadramento definidos no artigo 30 deste Regulamento

SECcedilAtildeO III

Do Trancamento Interrupccedilatildeo de Estudos e Cancelamento de Matriacutecula

Art 32 O trancamento de matriacutecula seraacute permitido conforme o que estabelecem os artigos 55 e 56 do Regulamento Geral e seraacute realizado na secretaria do PPGEM atraveacutes do preenchimento do formulaacuterio especiacutefico

Art 33 Seraacute assegurado regime acadecircmico especial ao aluno mediante atestado meacutedico apresentado agrave coordenaccedilatildeo do Programa conforme o que estabelece o artigo 57 do Regulamento Geral

Art 34 Admitir-se-aacute o cancelamento de matriacutecula em qualquer tempo por solicitaccedilatildeo do aluno correspondendo agrave sua desvinculaccedilatildeo do Programa conforme Art 58 do Regulamento Geral

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 12 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

SUBCAPIacuteTULO IV DO REGIME DIDAacuteTICO-CIENTIacuteFICO DO PROGRAMA

SECcedilAtildeO I

Do Funcionamento e dos Prazos

Art 35 O curso de mestrado acadecircmico conforme Art 59 do Regulamento Geral e artigo 7ordm da Resoluccedilatildeo 342014 do Consepe que altera o artigo 59 do Regulamento Geral deveraacute ser concluiacutedo no prazo miacutenimo de 12 (doze) meses e maacuteximo de 24 (vinte e quatro) meses contados a partir do mecircs e ano de iniacutecio do primeiro periacuteodo letivo no Programa ateacute a data da efetiva defesa da dissertaccedilatildeo

Paraacutegrafo uacutenico O nuacutemero de periacuteodos letivos regulares para as atividades acadecircmicas do Curso de Mestrado

do PPGEM seraacute de 2 periacuteodos letivos anuais

Art 36 O curso de doutorado conforme Art 59 do Regulamento Geral deveraacute ser concluiacutedo no prazo miacutenimo de 24 (vinte e quatro) meses e maacuteximo de 48 (quarenta e oito) meses contados a partir do mecircs e ano de iniacutecio do primeiro periacuteodo letivo no Programa ateacute a data da efetiva defesa da tese

Paraacutegrafo uacutenico O nuacutemero de periacuteodos letivos regulares para as atividades acadecircmicas do Curso de

Doutorado do PPGEM seraacute de 2 periacuteodos letivos anuais Art 37 Excepcionalmente o prazo para conclusatildeo dos cursos poderaacute ser prorrogado de acordo com o artigo 60

do Regulamento Geral

SECcedilAtildeO II Da Estrutura Acadecircmica

Art 38 O nuacutemero de creacuteditos necessaacuterios agrave integralizaccedilatildeo dos componentes curriculares distribuiacutedos em

disciplinas concernentes aos Cursos de Mestrado e Doutorado do Programa satildeo definidos a seguir

I - para o niacutevel de Mestrado seraacute exigido o miacutenimo de 22 creacuteditos dentre os quais deveratildeo ser cursados

a) 8 creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias do tronco comum das trecircs aacutereas

b) 6 creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias por aacuterea de concentraccedilatildeo

c) 8 creacuteditos no conjunto de disciplinas optativas eou atividades acadecircmicas especiais preferencialmente na aacuterea de concentraccedilatildeo

II - para o niacutevel de Doutorado seraacute exigido o miacutenimo de 35 creacuteditos dentre os quais deveratildeo ser cursados

a) 13 creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias do tronco comum das trecircs aacutereas

b) 6 creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias por aacuterea de concentraccedilatildeo

c) no conjunto de disciplinas optativas eou atividades acadecircmicas especiais preferencialmente na aacuterea de concentraccedilatildeo 16 creacuteditos

Paraacutegrafo uacutenico A classificaccedilatildeo o nome o nuacutemero de creacuteditos eventuais preacute-requisitos e as ementas de todos

os componentes curriculares pertencentes agrave Estrutura Acadecircmica do PPGEM estatildeo especificados no Anexo II agrave Resoluccedilatildeo que aprovou este regulamento

Art 39 O aluno do Curso de mestrado em Engenharia Mecacircnica em quaisquer das aacutereas de concentraccedilatildeo

deveraacute cursar 4 creacuteditos na disciplina Projeto de Pesquisa os quais estatildeo incluiacutedos nos creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias do tronco comum das trecircs aacutereas do Art 39 inciso I

Art 40 O aluno do Curso de Doutorado em Engenharia Mecacircnica em quaisquer das aacutereas de concentraccedilatildeo

deveraacute cursar 7 creacuteditos na disciplina Projeto de Pesquisa os quais estatildeo incluiacutedos nos creacuteditos em disciplinas obrigatoacuterias do tronco comum das trecircs aacutereas do Art 39 inciso II

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 13 23112017

Art 41 Os Cursos do PPGEM abrangeratildeo as disciplinas obrigatoacuterias e optativas das aacutereas de concentraccedilatildeo do domiacutenio comum de acordo com a Estrutura Acadecircmica apresentada no Anexo II a presente Resoluccedilatildeo que tambeacutem aprovou as ementas das disciplinas sect 1ordm Todas as disciplinas com tiacutetulo Projeto de Pesquisa teratildeo quando oferecidas um subtiacutetulo que especificaraacute o teor do projeto a ser desenvolvido nuacutemero de creacuteditos nome do professor responsaacutevel e uma proposta de projeto aprovada pelo Colegiado contendo I ndash tiacutetulo II ndash objetivos III ndash motivaccedilatildeo com fundamentaccedilatildeo teoacuterica e revisatildeo bibliograacutefica IV ndash metodologia V ndash cronograma VI ndash indicadores de Progresso e Avaliaccedilatildeo VII ndash bibliografia sect 2ordm O trabalho final das disciplinas projeto de pesquisa deveraacute ser entregue em formato de artigo cujo modelo seraacute fornecido no site do PPGEM e a apresentaccedilatildeo final do projeto deveraacute contar com a avaliaccedilatildeo de pelo menos outro professor doutor aleacutem do orientador sect 3ordm Artigos aceitos para publicaccedilatildeo em revistas indexadas pelo Web of Science no tema da dissertaccedilatildeotese poderatildeo ser utilizados como pedido de dispensa da disciplina sob aprovaccedilatildeo do colegiado

Art 42 A disciplina ldquoprojeto de dissertaccedilatildeordquo seraacute de 2 creacuteditos e consistiraacute no desenvolvimento do projeto final do mestrado e deveraacute ser cursada nos primeiros 12 meses do curso

sect 1ordm - A disciplina ldquoProjeto de Dissertaccedilatildeordquo deveraacute contar com a avaliaccedilatildeo de pelo menos outro professor doutor aleacutem do orientador sect 2ordm - O prazo definido no caput desse artigo poderaacute sofrer prorrogaccedilatildeo de ateacute 6 (seis) meses com a aprovaccedilatildeo do colegiado do PPGEM

Art 43 A disciplina ldquoprojeto de teserdquo seraacute de 4 creacuteditos e consistiraacute no desenvolvimento do projeto final

trabalho de doutorado e deveraacute ser cursada nos primeiros 12 meses do curso

sect 1ordm - A disciplina ldquoProjeto de Teserdquo deveraacute contar com a avaliaccedilatildeo de pelo menos outro professor doutor aleacutem do orientador sect 2ordm - O prazo definido no caput desse artigo poderaacute sofrer prorrogaccedilatildeo de ateacute 6 (seis) meses com a aprovaccedilatildeo do colegiado do PPGEM

Art 44 Com ementa e nuacutemero de creacuteditos variaacuteveis a oferta da disciplina optativa Toacutepicos Especiais teraacute por objetivo aprofundar os conhecimentos do corpo discente sobre assuntos especiacuteficos pertencentes agraves aacutereas de concentraccedilatildeo do PPGEM natildeo cobertos pelas disciplinas regulares

Art 45 Ficaraacute restrita a oferta de no maacuteximo 2 disciplinas Toacutepicos Especiais por periacuteodo letivo e por aacuterea de concentraccedilatildeo

Art 46 O encaminhamento agrave Coordenaccedilatildeo da solicitaccedilatildeo de oferta de disciplinas Toacutepicos Especiais seraacute obrigatoriamente feito por docentes do PPGEM com a antecedecircncia miacutenima de 2 meses antes do iniacutecio do periacuteodo letivo subsequente contendo um tiacutetulo objetivo justificativa ementa carga horaacuteria e uma estimativa do nuacutemero de vagas

Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute ao Colegiado do PPGEM a homologaccedilatildeo das solicitaccedilotildees de oferta de disciplinas de

que trata o caput deste artigo combinado com o artigo 45 deste Regulamento

Art 47 Para fins de contagem de creacuteditos necessaacuterios agrave integralizaccedilatildeo da disciplina Toacutepicos Especiais o aluno regularmente matriculado no Curso de Mestrado poderaacute cursar o nuacutemero maacuteximo de creacuteditos igual a 3 (trecircs) e aquele matriculado no Curso de Doutorado teraacute direito a frequentar o nuacutemero maacuteximo de creacuteditos igual a 6 (seis)

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 14 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Art 48 Com o aval do orientador e aprovaccedilatildeo do Colegiado o aluno regular matriculado no Curso de Mestrado poderaacute integralizar ateacute 9 creacuteditos de disciplinas optativas de outras aacutereas do PPGEM ou de Programas de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFPB (disciplinas extracurriculares) desde que possuam caraacuteter de complementaccedilatildeo da estrutura acadecircmica do programa

Art 49 Com o aval do orientador e aprovaccedilatildeo do Colegiado o aluno regular matriculado no Curso de Doutorado poderaacute integralizar ateacute 12 creacuteditos de disciplinas optativas de outras aacutereas do PPGEM ou de Programas de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFPB (disciplinas extracurriculares) desde que possuam caraacuteter de complementaccedilatildeo da estrutura acadecircmica do programa

Art 50 A criteacuterio do colegiado e por solicitaccedilatildeo do orientador poderatildeo ser atribuiacutedos creacuteditos a atividades acadecircmicas a serem desenvolvidas pelo aluno denominadas de Estudos Especiais natildeo previstos na estrutura acadecircmica do Programa poreacutem pertinentes agrave aacuterea de concentraccedilatildeo do aluno ateacute o maacuteximo de dois creacuteditos para o mestrado e quatro creacuteditos para o doutorado conforme estabelece o artigo 68 do Regulamento Geral aleacutem dos seguintes requisitos

sect1ordm A proposta de solicitaccedilatildeo de Estudos Especiais deveraacute conter um tiacutetulo o objetivo e o plano de atividades com a carga horaacuteria necessaacuteria observando-se a natureza teoacuterica eou praacutetica das atividades propostas para fins de contagem dos creacuteditos

sect2ordm Mediante um breve relatoacuterio acadecircmico registrado de forma conveniente a criteacuterio da Secretaria do Programa e arquivado na pasta individual do aluno o orientador atribuiraacute uma nota referente ao desenvolvimento dos Estudos Especiais cujo resultado seraacute incluiacutedo no Histoacuterico Escolar do discente

SECcedilAtildeO III Da Verificaccedilatildeo do Desempenho Acadecircmico

Art 51 O sistema de avaliaccedilatildeo do rendimento acadecircmico do corpo discente de mestrado e de doutorado seraacute

conforme os artigos 65 66 67 e 68 do Regulamento Geral

SECcedilAtildeO IV Do Estaacutegio de Docecircncia

Art 52 Os alunos regularmente matriculados no Programa poderatildeo oportunamente cumprir a atividade acadecircmica denominada Estaacutegio de Docecircncia conforme o que estabelece o artigo 64 do Regulamento Geral e o Anexo II agrave Resoluccedilatildeo que aprovou este Regulamento

Paraacutegrafo uacutenico ndash O estaacutegio de docecircncia seraacute exercido por alunos regularmente matriculados PPGEM nos cursos de mestrado e doutorado e compreenderaacute atribuiccedilotildees relativas a encargos acadecircmicos a encargos acadecircmicos com participaccedilatildeo no ensino supervisionado em 01 (uma) disciplina dos cursos de graduaccedilatildeo da UFPB relacionada com a estrutura curricular do PPGEM

Art 53 A atividade de estaacutegio de docecircncia seraacute desenvolvida sob a responsabilidade de 01 (um) professor designado pelo departamento encarregado da disciplina e supervisionada pelo orientador do aluno

Art 54 Os Alunos de poacutes-graduaccedilatildeo em niacutevel de mestrado exerceratildeo a atividade Estaacutegio de Docecircncia I durante

01 (um) semenstre letivo Art 55 Os alunos de poacutes-graduaccedilatildeo em niacutevel de doutorado exerceratildeo a atividade Estaacutegio de Docecircncia I (um

semestre letivo) e Estaacutegio de Docecircncia II (um semestre letivo) totalisando 2 semestres letivos Art 56 A carga horaacuteria atribuiacuteda ao aluno para o exerciacutecio do Estaacutegio de Docecircncia natildeo poderaacute ultrapassar 04

(quatro) horas semanais Art 57 A poliacutetica de aplicaccedilatildeo do Estaacutegio Docecircncia implementada pelo Programa deveraacute estar sempre em

consonacircncia com as diretrizes emanadas pelas agecircncias de fomento Art 58 Atividades comprovadoas em docecircncia de 3ordm grau realizadas pelo aluno poderatildeo ser utilizadas para

dispensa da atividade Estaacutegio de Docecircncia com a aprovaccedilatildeo do colegiado

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 15 23112017

SECcedilAtildeO V Dos exames de verificaccedilatildeo e da capacidade de leitura e interpretaccedilatildeo de liacutengua estrangeira

Art 59 Em cumprimento ao Regimento Geral dos Programas de Poacutes-graduaccedilatildeo da Universidade Federal da

Paraiacuteba (Res 792013 modificada pela Res 342014 em seu Art 8) fica instituiacutedo que

I ndash Os exames de verificaccedilatildeo da capacidade de leitura e interpretaccedilatildeo de liacutengua estrangeira tratados aqui nesta Resoluccedilatildeo seratildeo denominados pelo Programa de exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira II ndash Os alunos de mestrado deveratildeo fazer o exame de proficiecircncia em liacutengua inglesa III ndash Para os mestrandos o exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira deveraacute ser apresentado em um prazo maacuteximo de 12 (doze) meses contados a partir da data da matriacutecula institucional do aluno no PPGEM IV ndash Os alunos de doutorado faratildeo exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira numa primeira liacutengua obrigatoriamente o inglecircs e numa segunda liacutengua que poderaacute ser o francecircs ou alematildeo ou espanhol V ndash Para o doutorado os exames de proficiecircncia em liacutengua estrangeira deveratildeo ser apresentados no prazo maacuteximo de 24 (vinte e quatro) meses contados a partir da data da matriacutecula institucional do aluno no PPGEM VI ndash Correratildeo por conta do dos mestrandos e doutorandos as responsabilidades e os custos para realizaccedilatildeo das provas de proficiecircncia

Art 60 As proficiecircncias deveratildeo ser realizadas juntos a Departamentos de Letras Estrangeiras de Universidades

Federais ou Estaduais ou por uma comissatildeo interna formada por docentes permenantes do PPGEM Admite- se tambeacutem certificados conforme o Art 64 desta Resoluccedilatildeo

Art 61 A comprovaccedilatildeo de realizaccedilatildeo do exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira deveraacute ser feita em nota

variando de 0 a 10 sendo 70 (sete viacutergula zero) a nota miacutenima requerida para aprovaccedilatildeo sect1ordm Caso a proficiecircncia seja baseada em conceitos o conceito deveraacute vir acompanhado de uma escala que

permita a transformaccedilatildeo do conceito em nota que deveraacute variar de 0 a 10 sect2ordm Caso o resultado da proficiecircncia seja apenas reprovado ou aprovado o conceito aprovado seraacute suficiente

para comprovaccedilatildeo de sucesso no exame de proficiecircncia em liacutengua estrangeira Art 62 Alternativamente para o exame de proficiecircncia em liacutengua estrageira tambeacutem seratildeo aceitos os

certificados e respectivas pontuaccedilotildees miacutenimas de acordo com a tabela abaixo

Inglecircs (niacutevel miacutenimo)

Francecircs (niacutevel miacutenimo)

Alematildeo (niacutevel miacutenimo) Espanhol (niacutevel miacutenimo)

Italiano (niacutevel miacutenimo)

TOEFL IBT TOEFL ITP

IELTS Cambridge Exam

DALF D ELF ou TCF

Cert do Instituto Goethe

TestDaF OnSET - Deutsch

Cert DELE T este do IIC

B1 500 50 B1 B2 B1 B1 B1 B2 B2

Art 63 Os alunos deveratildeo apresentar as certidotildees de realizaccedilatildeo de proficiecircncia ao Colegiado do PPGEM para

apreciaccedilatildeo dentro dos prazos estipulados no Art 61 desta resoluccedilatildeo Art 64 Tanto para o mestrado como para o doutorado a entrega fora dos prazos dos certificados de aprovaccedilatildeo

nos exames de proficiecircncia sem aprovaccedilatildeo do colegiado implicaraacute no desligamento do aluno

SECcedilAtildeO VI Do Aproveitamento de Estudos em Disciplinas

Art 65 A equivalecircncia de disciplinas e a aceitaccedilatildeo de creacuteditos dar-se-atildeo conforme o que estabelece os artigos

70 e 71 do Regulamento Geral e o artigo 10 da Resoluccedilatildeo 342014 do Consepe que altera o artigo 70 do Regulamento Geral

Art 66 Poderaacute ser aceito o maacuteximo de 15 (quinze) creacuteditos para o curso de Mestrado Acadecircmico e o maacuteximo de 22 (vinte e dois) creacuteditos para o curso de Doutorado a criteacuterio do Colegiado

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 16 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Art 67 A partir do pleito de aproveitamento o Coordenador solicitaraacute parecer dos professores das respectivas

disciplinas

Art 68 Havendo necessidade poderaacute ser indicada ao aluno requerente uma adaptaccedilatildeo curricular com a finalidade de complementaccedilatildeo de estudos

Paraacutegrafo uacutenico A adaptaccedilatildeo curricular que trata o caput deste artigo seraacute acompanhada pelo orientador

SECcedilAtildeO VII

Do Desligamento e do Abandono do Programa

Art 69 Aleacutem dos casos previstos no Regimento Geral da UFPB seraacute desligado do Programa o aluno que natildeo atender ao disposto no artigo 72 do Regulamento Geral

SUBCAPIacuteTULO V

DO TRABALHO FINAL

SECcedilAtildeO I Do Projeto de Trabalho Final

Art 70 Os planos de Dissertaccedilatildeo e de Tese deveratildeo ser aprovados pelo Colegiado Os projetos de trabalho final

seratildeo elaborados nas disciplinas ldquoProjeto de Dissertaccedilatildeordquo para o mestrado e ldquoProjeto de Teserdquo para o doutorado disciplinados de acordo com os artigos 43 e 44 desta resoluccedilatildeo

Paraacutegrafo uacutenico O Trabalho Final para alunos de mestrado eacute uma dissertaccedilatildeo e para alunos de doutorado eacute

uma tese SECcedilAtildeO II

Dos Exames de Qualificaccedilatildeo

Art 71 As regras e criteacuterios dos exames de qualificaccedilatildeo para alunos de doutorado seratildeo definidas em resoluccedilatildeo especiacutefica do Colegiado do Programa

Art 72 Nos exames de que tratam o artigo 63 deste regulamento aplica-se o artigo 76 do Regulamento Geral para a definiccedilatildeo de conceito ldquoaprovadordquo ou ldquoreprovadordquo e de prazos para repeticcedilatildeo dos mesmos

Paraacutegrafo uacutenico As recomendaccedilotildees da comissatildeo examinadora dos exames de que tratam o artigo 63 deste

regulamento deveratildeo ser registradas em ata e seu cumprimento supervisionado pelo orientador do aluno

SECcedilAtildeO III Da Defesa e Julgamento do Trabalho Final

Art 73 Para solicitar a defesa do trabalho final o aluno deveraacute cumprir os seguintes requisitos I ndash quando se tratar de mestrado ter aprovado um trabalho completo em congresso nacional ou internacional ou

ter submetido um artigo cientiacutefico em perioacutedico indexado na base de dados Web of Science para o mestrado II ndash quando se tratar de doutorado ter aprovado um trabalho completo em congresso nacional ou internacional

e um artigo cientiacutefico em perioacutedico indexado na base de dados Web of Science Paraacutegrafo uacutenico O artigo cientiacutefico em perioacutedico indexado na base de dados Web of Science que trata o inciso

I deveraacute constar no texto final da dissertaccedilatildeo cujo meacuterito tambeacutem seraacute avaliado pelos membros da banca para que o candidato obtenha grau de mestre

Art 74 Para a defesa do trabalho final deveraacute o(a) aluno(a) aleacutem satisfazer aos seguintes requisitos I - se dissertaccedilatildeo de mestrado a) ter recomendaccedilatildeo formal do orientador para a defesa do trabalho final b) ter cumprido o nuacutemero miacutenimo de creacuteditos em conformidade com o art 61 inciso I do regulamento geral c) ter apresentado declaraccedilatildeo na qual afirme ter observado para elaboraccedilatildeo da dissertaccedilatildeo as diretrizes do

Relatoacuterio da Comissatildeo de Integridade de Pesquisa do CNPq instituiacuteda pela Portaria PO-0852011 de 5 de maio de 2011rdquo

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 17 23112017

II - se tese de doutorado a) ter recomendaccedilatildeo formal do orientador para a defesa da tese b) ter cumprido o nuacutemero miacutenimo de creacuteditos em conformidade com o art 61 inciso II do regulamento geral c) ter sido aprovado no exame de qualificaccedilatildeo do doutorado d) ter apresentado declaraccedilatildeo na qual afirme ter observado para elaboraccedilatildeo da tese as diretrizes do Relatoacuterio

da Comissatildeo de Integridade de Pesquisa do CNPq instituiacuteda pela Portaria PO-0852011 de 5 de maio de 2011rdquo

sect1ordm Nos impedimentos do orientador havendo um coorientador ou segundo orientador este ficaraacute responsaacutevel pela recomendaccedilatildeo formal mencionada na aliacutenea a do inciso I deste artigo e na aliacutenea a do inciso II deste artigo bem como pela assistecircncia ao(agrave) aluno(a)

sect2ordm Nos impedimentos do orientador e na ausecircncia de um coorientador ou segundo orientador caberaacute ao colegiado do programa indicar um docente que possa substituir o orientador na atribuiccedilatildeo indicada na aliacutenea a do inciso I deste artigo e na aliacutenea a do inciso I deste artigo bem como na assistecircncia ao(agrave) aluno(a)

sect3ordm Havendo parecer do orientador natildeo recomendando a defesa do trabalho final o(a) aluno(a) poderaacute requerer ao colegiado o exame de seu trabalho quando entatildeo o colegiado designaraacute comissatildeo formada por docentes do programa e ou externos para emitir parecer conclusivo acerca do meacuterito do trabalho

Art 75 A defesa do trabalho final seraacute feita em sessatildeo puacuteblica

sect1ordm Admitir-se-aacute na UFPB a defesa de trabalho final por meio do sistema de videoconferecircncia seguindo os mesmos preceitos da defesa presencial como estabelecidos por este regulamento podendo haver as adaptaccedilotildees de natureza operacional que se fizerem necessaacuterias

sect2ordm Natildeo eacute obrigatoacuteria a participaccedilatildeo do coorientador como membro da banca examinadora sect3ordm A apresentaccedilatildeo da dissertaccedilatildeo ou tese o candidato disporaacute de um tempo aproximado de 50 minutos

Art 76 Para fins de defesa do trabalho final deveraacute o(a) aluno(a) requerer ao coordenador a sua apresentaccedilatildeo puacuteblica com um prazo miacutenimo de 30 (trinta) dias de antecedecircncia

Paraacutegrafo uacutenico O requerimento do(a) aluno(a) deveraacute estar acompanhado de a) autorizaccedilatildeo formal do orientador ou orientadores atestando que o trabalho final se encontra em condiccedilotildees de

ser apresentado e defendido b) tratando-se de dissertaccedilatildeo ou trabalho equivalente no miacutenimo cinco exemplares e de tese no miacutenimo sete

exemplares c) documentos que comprovem a produccedilatildeo cientiacutefica referente ao art 79 d) autorizaccedilatildeo formal do colegiado nos casos previstos no sect3ordm do art 80

Art 77 O trabalho final seraacute julgado por uma comissatildeo examinadora escolhida na forma estabelecida no art 15 inciso III aliacutenea h do regulamento geral composta pelo(s) orientador(es) sem direito a julgamento e por

I - dois especialistas tratando-se de dissertaccedilatildeo ou trabalho equivalente sendo um externo ao programa e dois

suplentes sendo um externo ao programa II - quatro especialistas tratando-se de tese sendo dois externos ao programa um deles necessariamente

externo agrave instituiccedilatildeo e dois suplentes sendo um externo agrave instituiccedilatildeo

sect1ordm A presidecircncia da comissatildeo examinadora seraacute exercida pelo primeiro orientador no caso da participaccedilatildeo de dois orientadores

sect2ordm Os especialistas a que se referem os incisos I e II deste artigo deveratildeo ser portadores do tiacutetulo de doutor ou livre docente sem que sejam necessariamente docentes

sect3ordm No caso de impossibilidade da presenccedila do(s) orientador(es) o colegiado ou o coordenador deveraacute nomear um docente do programa para presidir a comissatildeo examinadora

sect4ordm A data para a apresentaccedilatildeo e defesa do trabalho final seraacute publicada pelo coordenador ouvido o orientador no prazo de 15 a 45 dias contado da recepccedilatildeo pela coordenaccedilatildeo do requerimento e demais documentos que deveratildeo acompanhaacute-lo mencionados no paraacutegrafo uacutenico do art 82 deste regulamento

sect5ordm Encerrada a sessatildeo puacuteblica de apresentaccedilatildeo e de defesa do trabalho final a comissatildeo examinadora em sessatildeo secreta deliberaraacute sobre o resultado do exame que seraacute registrado em ata devidamente assinada pelos membros da comissatildeo e pelo(a) aluno(a) ao tomar ciecircncia do resultado

sect6ordm A ata de que trata o paraacutegrafo anterior deveraacute ser homologada pelo colegiado do programa no prazo maacuteximo de trinta dias

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 18 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

sect7ordm Apoacutes a defesa do trabalho final sendo o poacutes-graduando aprovado a coordenaccedilatildeo quando solicitada poderaacute

emitir declaraccedilatildeo atestando a realizaccedilatildeo da defesa do trabalho final mas natildeo da outorga do tiacutetulo a qual somente ocorreraacute apoacutes a homologaccedilatildeo do relatoacuterio final do orientador pelo colegiado do programa

Art 78 Para o julgamento do trabalho final seraacute atribuiacuteda uma das seguintes menccedilotildees

I - Aprovado II - Insuficiente III - Reprovado

sect1ordm O candidato ao tiacutetulo de mestre ou doutor somente seraacute considerado aprovado quando receber a menccedilatildeo ldquoAprovadordquo pela maioria dos membros da comissatildeo examinadora

sect2ordm As menccedilotildees de que trata o caput deste artigo deveratildeo ser baseadas em pareceres individuais dos membros da comissatildeo examinadora

sect3ordm A atribuiccedilatildeo do conceito Insuficiente implicaraacute o estabelecimento do prazo maacuteximo de noventa dias para a reelaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo da dissertaccedilatildeo ou de trabalho equivalente e de cento e oitenta dias para a reelaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo da tese de acordo com as recomendaccedilotildees da banca examinadora

sect4ordm No caso de ser atribuiacuteda a menccedilatildeo Insuficiente a comissatildeo examinadora registraraacute na ata da sessatildeo puacuteblica da defesa os motivos da sua atribuiccedilatildeo e estabeleceraacute o prazo maacuteximo dentro dos prazos maacuteximos constantes no sect3ordm deste artigo para reelaboraccedilatildeo do trabalho final

sect5ordm Na nova apresentaccedilatildeo puacuteblica do trabalho final a comissatildeo examinadora deveraacute ser preferencialmente a mesma e natildeo mais se admitiraacute a atribuiccedilatildeo da menccedilatildeo ldquoInsuficienterdquo

Art 79 Apoacutes a defesa com aprovaccedilatildeo do trabalho final e feitas as devidas correccedilotildees quando necessaacuterias deveraacute o(a) aluno(a) encaminhar agrave coordenaccedilatildeo do programa e a cada membro da banca uma coacutepia em miacutedia digital da versatildeo final contendo obrigatoriamente a ficha catalograacutefica fornecida pelo sistema de bibliotecas da UFPB

sect1ordm O(a) aluno(a) deveraacute tambeacutem entregar um exemplar impresso da versatildeo final do trabalho e uma coacutepia em miacutedia digital ao sistema de bibliotecas da UFPB

sect2ordm A homologaccedilatildeo do relatoacuterio final do orientador pelo colegiado somente poderaacute ser feita apoacutes a entrega dos exemplares do trabalho na versatildeo final

Art 80 As normas para elaboraccedilatildeo dos trabalhos de dissertaccedilatildeo de mestrado e de tese de doutorado seratildeo definidas resoluccedilatildeo especiacutefica do Colegiado do Programa

SUBCAPIacuteTULO VI DA OBTENCcedilAtildeO DO GRAU E EXPEDICcedilAtildeO DO DIPLOMA

Art 81 Para obter o grau de Mestre ou de Doutor deveraacute o aluno dentro do prazo regimental ter satisfeito as exigecircncias do Regimento Geral da UFPB do Art 84 do Regulamento Geral que trata de produccedilatildeo intelectual discente

Art 82 Para outorga do grau respectivo deveraacute o aluno ter satisfeito o disposto no artigo 85 do Regulamento Geral e nos artigos 79 80 81 82 83 84 e 85 deste Regulamento

Art 83 A expediccedilatildeo de diploma de mestre ou de doutor seraacute efetuada conforme o disposto no artigo 86 do Regulamento Geral

Art 84 O registro do diploma de mestre ou de doutor seraacute efetuado conforme o disposto no artigo 87 do Regulamento Geral

Art 85 O grau de doutor em regime de cotutela poderaacute ser concedido conforme o disposto no artigo 88 do Regulamento Geral e na Resoluccedilatildeo nordm 372014 do Consepe

SUBCAPIacuteTULO VII DO PLAacuteGIO

Art 86 Em casos de plaacutegio acadecircmico seratildeo aplicados os artigos 88-A 88-B 88-C 88- D e 88-E da Resoluccedilatildeo nordm 342014 que altera o Regulamento Geral dos Programas de Poacutes- Graduaccedilatildeo Stricto Sensu da UFPB

CAPIacuteTULO IV DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS E TRANSITOacuteRIAS

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 19 23112017

SUBCAPIacuteTULO I DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 87 Para melhor operacionalizar a execuccedilatildeo do planejamento acadecircmico do Programa antes do final de

cada periacuteodo letivo em execuccedilatildeo o Coordenador do Programa deveraacute convocar o Colegiado para cumprir as exigecircncias do disposto no artigo 89 do Regulamento Geral

Art 88 O Programa deveraacute criar e manter sua paacutegina eletrocircnica conforme especifica o artigo 90 do Regulamento Geral

Art 89 A UFPB poderaacute extinguir ou desativar temporariamente o Programa conforme o que estabelece o artigo 91 do Regulamento Geral

Art 90 A UFPB deveraacute prover ao Programa as condiccedilotildees acadecircmicas imprescindiacuteveis ao atendimento do aluno portador de necessidades especiais conforme o que estabelece o artigo 92 do Regulamento Geral

Art 91 Sobre os resultados da pesquisa de trabalho final deveraacute ser observado o que estabelece o artigo 93 do Regulamento Geral

Art 92 Por decisatildeo do Colegiado do PPGEM poderatildeo ser criadas novas disciplinas desde que a sua implantaccedilatildeo seja justificada pelo respectivo professor discutida em reuniatildeo da aacuterea de concentraccedilatildeo concernente e quando couber analisada pela Comissatildeo Administrativa observando-se o disposto nos incisos seguintes

I - para implantaccedilatildeo de nova disciplina o nuacutemero de creacuteditos e a ementa deveratildeo ser aprovados pelo Colegiado ouvido o Departamento ofertante da disciplina

II - a implantaccedilatildeo de novas disciplinas obedeceraacute aos procedimentos de encaminhamento fixados pelo artigo 11 do Regulamento Geral

Art 93 Qualquer disciplina lsquoToacutepicos Especiaisrsquo versando sobre o mesmo tema e contendo a mesma ementa ministrada por 2 anos letivos consecutivos a alunos regularmente matriculados no Programa poderaacute ser convertida em disciplina optativa enquadrada na aacuterea de concentraccedilatildeo equivalente passando a pertencer agrave Estrutura Acadecircmica a criteacuterio do Colegiado observados procedimentos indicados no artigo 97 deste Regulamento

Art 94 Propostas de alteraccedilatildeo do Regulamento do PPGEM deveratildeo ser aprovadas conforme estabelece o Art 10 do Regulamento Geral

SUBCAPIacuteTULO II DAS DISPOSICcedilOtildeES TRANSITOacuteRIAS

Art 95 As disposiccedilotildees transitoacuterias seguem o que estabelecem os artigos 95 96 e 97 do Regulamento Geral Paraacutegrafo uacutenico Seraacute permitido a qualquer aluno regularmente matriculado enquadrar- se neste regulamento

conforme solicitaccedilatildeo formal

Art 96 O presente Regulamento Anexo I agrave Resoluccedilatildeo nordm xx2018 do Consepe entraraacute em vigor na data da publicaccedilatildeo dessa Resoluccedilatildeo do Consepe revogadas as disposiccedilotildees em contraacuterio

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 20 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

ANEXO II Agrave RESOLUCcedilAtildeO Nordm 132019 DO CONSEPE

ESTRUTURA ACADEcircMICA DO PROGRAMA DE POacuteS-GRADUACcedilAtildeO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA MECAcircNICA DO CENTRO DE TECNOLOGIA COM A OFERTA DOS CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DE

DOUTORADO I ndash COMPONENTES CURRICULARES INTEGRANTES DA ESTRUTURA ACADEcircMICA

Os componentes curriculares do Programa de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica- PPGEM compreendendo disciplinas teoacutericas e atividades acadecircmicas seratildeo executados de acordo com as aacutereas de concentraccedilatildeo definidas segundo o sect1ordm do artigo 1ordm do Regulamento do PPGEM (Anexo I da Resoluccedilatildeo nordm 6xx2018 do Consepe)

O departamento responsaacutevel pelas disciplinas do PPGEM seraacute o Departamento de Engenharia Mecacircnica da UFPB poreacutem professores de outros departamentos poderatildeo ministrar disciplinas no PPGEM com aprovaccedilatildeo do colegiado

A ndash DISCIPLINAS OBRIGATOacuteRIAS COMUNS AgraveS AacuteREAS DE CONCENTRACcedilAtildeO DOS CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DE DOUTORADO

Nos termos do Regulamento do PPGEM os alunos de Mestrado deveratildeo cumprir 8 creacuteditos e de Doutorado

13 creacuteditos das disciplinas comuns agraves 3 aacutereas de concentraccedilatildeo indicadas no Quadro A abaixo Quadro A

No IDENTIFICACcedilAtildeO DAS

DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR

OBRIGATO-RIEDADE TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Produccedilatildeo Cientiacutefica 2 0 2 30 sim

2 Projeto de dissertaccedilatildeo 2 0 2 30 sim

3 Projeto de tese 4 0 4 60 sim

4 Projeto de pesquisa I 4 0 4 60 sim

5 Projeto de pesquisa II 4 0 4 60 sim

6 Projeto de pesquisa III 3 0 3 45 sim

Disciplinas exclusivas do doutorado B ndash DISCIPLINAS OBRIGATOacuteRIAS DOS CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DE DOUTORADO POR AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO

Nos termos da aliacutenea b incisos I e II do artigo 39 do Regulamento do PPGEM os alunos de Mestrado e de Doutorado deveratildeo cumprir 6 creacuteditos das disciplinas obrigatoacuterias de acordo com a respectiva aacuterea de concentraccedilatildeo indicadas nos Quadros B1 B2 e B3 a seguir

B1 ndash AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM TERMOFLUIDOS Quadro B1

B2 ndash AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM PROCESSOS DE FABRICACcedilAtildeO Quadro B2

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR() TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Metalurgia Fiacutesica 3 0 3 45

2 Estrutura e Propriedade dos Materiais

3 0 3 45

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR()

TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Termodinacircmica 3 0 3 45

2 Mecacircnica dos Fluidos 3 0 3 45

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 21 23112017

B3 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM DINAcircMICA E CONTROLE DE SISTEMAS MECAcircNICOS Quadro B3

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR() TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Servomecanismos e Controle 3 0 3 45

2 Controle I Preacute-requisito Servomecanismos e Controle

3 0 3 45

C ndash DISCIPLINAS OPTATIVAS DOS CURSOS DE MESTRADO ACADEcircMICO E DE DOUTORADO POR AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO

Nos termos da aliacutenea c incisos I e II do artigo 39 do Regulamento do PPGEM os alunos de Mestrado estaratildeo obrigados a integralizar no miacutenimo 8 creacuteditos e os de Doutorado deveratildeo cumprir no miacutenimo 16 creacuteditos dentre as disciplinas indicadas nos Quadros C1 C2 e C3 (de acordo com as respectivas aacutereas de concentraccedilatildeo) disciplinas extracurriculares e as disciplinas optativas comuns a todas as aacutereas e atividades acadecircmicas (com a ressalva do sect2ordm do artigo 61 do Regulamento Geral) relacionadas no Quadro D a seguir

C1 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM TERMOFLUIDOS Quatro C1

C2 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM PROCESSOS DE FABRICACcedilAtildeO Quatro C2

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR()

TEOacuteRICA PRAacuteTICA

TOTAL

1 Transferecircncia de Calor por Conduccedilatildeo 3 0 3 45

2 Transferecircncia de Calor por Convecccedilatildeo 3 0 3 45

3 Refrigeraccedilatildeo e Ar Condicionado 3 0 3 45

4 Aproveitamento da Energia Solar 3 0 3 45

5 Anaacutelise da Difusatildeo de Calor e Massa 3 0 3 45

6 Cogeraccedilatildeo 3 0 3 45

7 Refrigeraccedilatildeo por absorsatildeo 3 0 3 45

8 Toacutepicos Especiais 1-3 0 1-3 15-45

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR()

TEOacuteRICA PRAacuteTICA

TOTAL

1 Termodinacircmica dos Materiais 3 0 3 45

2 Cristalografia e Difraccedilatildeo de Raios-X 3 0 3 45

3 Tecnologia da Soldagem 3 0 3 45

4 Ensaios Mecacircnicos dos Materiais 3 0 3 45

5 Caracterizaccedilatildeo dos Materiais 3 0 3 45

6 Planejamento de Experimentos 3 0 3 45

7 Processamento de Materiais Particulados 3 0 3 45

8 Transformaccedilotildees de Fases 3 0 3 45

9 Solidificaccedilatildeo 3 0 3 45

10 Toacutepicos Especiais 1-3 0 1-3 15-45

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 22 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

C3 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM DINAcircMICA E CONTROLE DE SISTEMAS MECAcircNICOS Quadro C3

D ndash ATIVIDADES ACADEcircMICAS E DISCIPLINAS OPTATIVAS PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO COMUNS AgraveS AacuteREAS DE CONCENTRACcedilAtildeO

Conforme o artigo 64 do Regulamento Geral e o artigo 47 do Regulamento do PPGEM a atividade acadecircmica Estaacutegio Docecircncia de concepccedilatildeo praacutetica em disciplinas de graduaccedilatildeo seraacute desenvolvida pelo aluno nos termos da Resoluccedilatildeo nordm 2699 do Consepe ateacute o limite de carga horaacuteria permitido e seraacute acompanhada pelo Orientador e tambeacutem pelo professor da disciplina Ao teacutermino da atividade o aluno prepararaacute um relatoacuterio final a ser submetido ao Colegiado do Programa em atendimento ao sect6ordm do artigo 64 do Regulamento Geral O Estaacutegio de Docecircncia seraacute entretanto uma atividade obrigatoacuteria para os alunos bolsistas da demanda social da Capes cujo relatoacuterio final seraacute avaliado tambeacutem pela Comissatildeo de Bolsa O Estaacutegio Docecircncia I seraacute reservado aos alunos de Mestrado e os Estaacutegios Docecircncia I e II aos alunos de Doutorado

Natildeo seratildeo computados creacuteditos na atividade acadecircmica de Estaacutegio Docecircncia na integralizaccedilatildeo dos respectivos Cursos

Quadro D

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS ATIVIDADES

NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR() TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Estaacutegio Docecircncia I 0 0 0 60

2 Estaacutegio Docecircncia II 0 0 0 60

3 Estudos Especiais () 1-4 0 1-4 15-60

4 Meacutetodos Numeacuterios 3 0 3 45

5 Planejamento de experimentos 3 0 3 45

6 Matemaacutetica aplicada 5 0 5 75

7 Aquisiccedilatildeo e Processamento de Sinais 3 0 3 45

Obs Legenda referente aos Quadros A B C e D () 1 creacutedito teoacuterico = 15 horas-aula de atividades teoacutericas de ensino 1 creacutedito praacutetico = 30 horas-aula de atividades praacuteticas de ensino em acordo com as normas internas da UFPB () Os creacuteditos indicados corresponderatildeo a cargas horaacuterias miacutenima e maacutexima II - EMENTAacuteRIO DOS COMPONENTES CURRICULARES INTEGRANTES DA ESTRUTURA ACADEcircMICA

A ndash DISCIPLINAS OBRIGATOacuteRIAS DO TRONCO COMUM AgraveS AacuteREAS DE CONCENTRACcedilAtildeO DOS CURSOS DE DOUTORADO E DE MESTRADO

1 Produccedilatildeo cientiacutefica ndash estudos de oacutergatildeos indexadores e indicadores de avaliaccedilatildeo de perioacutedicos plaacutegio desenvolvimento de estado da arte e construccedilatildeo de texto cientiacutefico apresentaccedilotildees de trabalhos por alunos 2 Projeto de dissertaccedilatildeo ndash desenvolvimento do plano de trabalho do mestrado com toacutepicos relativos ao desenvolvimento da dissertaccedilatildeo detalhamento da metodologia e atualizaccedilatildeo de cronogramas 3 Projeto de tese ndash desenvolvimento do plano de trabalho do doutorado com toacutepicos relativos ao desenvolvimento da tese detalhamento da metodologia e atualizaccedilatildeo de cronogramas 4 Projeto de pesquisa I II e III ndash estudo e desenvolvimento teoacutericos eou experimentais de temas especiacutecifos da tesedissertaccedilatildeo voltados agrave produccedilatildeo de artigos cientiacuteficos

Nordm IDENTIFICACcedilAtildeO DAS DISCIPLINAS NUacuteMERO DE CREacuteDITOS CARGA HOR() TEOacuteRICA PRAacuteTICA TOTAL

1 Vibraccedilotildees Mecacircnicas 3 0 3 45

2 Instrumentaccedilatildeo 3 0 3 45

3 Identificaccedilatildeo de Sistemas 3 0 3 45

4 Metrologia Assistida por Computador 3 0 3 45

5 Inteligecircncia Artificial 3 0 3 45

6 Otimizaccedilatildeo de sistemas 3 0 3 45

7 Toacutepicos Especiais 1-3 0 1-3 15-45

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 23 23112017

B ndash DISCIPLINAS OBRIGATOacuteRIAS DOS CURSOS DE MESTRADO E DE DOUTORADO POR AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO

B1 ndash AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM TERMOFLUIDOS 1 Termodinacircmica Conceitos termodinacircmicos Energia e Primeira lei da termodinacircmica Propriedades de uma substacircnica pura Balanccedilos de energia Segunda Lei da termodinacircmica Entropia Anaacutelise de disponibilidade 2 Mecacircnica dos Fluidos Propriedades Fiacutesicas dos Fluidos Hipoacuteteses do Contiacutenuo Cinemaacutetica do Escoamento e o Tensor Deformaccedilatildeo Teorema de Transporte de Reynolds Princiacutepios da Conservaccedilatildeo Equaccedilatildeo de Navier-Stokes Grupos Adimensionais e Similaridade Dinacircmica Escoamento de Fluidos natildeo Viscosos Arrasto e Sustentaccedilatildeo Escoamento Potencial Teoria da Camada Limite Tensotildees de Reynolds e Escoamento Turbulento

B2 ndash AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM PROCESSOS DE FABRICACcedilAtildeO

1 Metalurgia Fiacutesica Resistecircncia Teoacuterica dos Metais Teoria das Discordacircncias Sistemas de Deslizamento em Redes Cuacutebicas e Hexagonais Interaccedilatildeo entre Discordacircncias e Imperfeiccedilotildees Cristalinas Deformaccedilatildeo Plaacutestica Encruamento Recuperaccedilatildeo Recristalizaccedilatildeo e Crescimento de Gratildeo Teoria de Aumento de Resistecircncia Mecacircnica pela Introduccedilatildeo de Solutos e Partiacuteculas de Segunda Fase Endurecimento por Precipitaccedilatildeo Interfaces Coerentese Incoerentes e Formaccedilatildeo de Zonas GP Equaccedilatildeo de Orowan Propriedades e Microestruturas de Ligas natildeo Ferrosas Termodinacircmica das Lacunas Teoria de Difusatildeo em Soacutelidos Diagramas de Fase Binaacuterios e Ternaacuterios

2 Estrutura e Propriedade dos Materiais Estrutura dos Soacutelidos Cristalinos Geometrias das Ceacutelulas Unitaacuterias Direccedilotildees e Planos Cristalinos Imperfeiccedilotildees nos Soacutelidos Vacacircncias Divacacircncias Aacutetomos Substitucionais e Intersticiais Discordacircncias e Contornos de Gratildeo Mecanismos de Aumento de Resistecircncia Mecacircnica Equaccedilatildeo de Hall-Pech e Orowan Estrutura e Propriedades dos Materiais Metaacutelicos

B3 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM DINAcircMICA E CONTROLE DE SISTEMAS MECAcircNICOS

1 Servomecanismos e Controle O Controle Automaacutetico Fundamentos Matemaacuteticos para Anaacutelise e Projeto de Sistemas de Controle Automaacutetico Modelagem Matemaacutetica de Sistemas Mecacircnicos e Eletromecacircnicos Funccedilatildeo de Transferecircncia Diagrama de Blocos Representaccedilatildeo de Sistemas no Espaccedilo de Estados Anaacutelise de Resposta Transitoacuteria de Sistemas de Primeira e Segunda Ordem Criteacuterio de Estabilidade de Routh-Hurwitz Anaacutelise pelo Meacutetodo do Lugar das Raiacutezes Anaacutelise no Domiacutenio da Frequumlecircncia Accedilotildees Baacutesicas de Controle

2 Controle I Projeto de Sistemas de Controle Convencionais Realizaccedilatildeo Miacutenima de Funccedilatildeo de Transferecircncia de Sistemas Lineares Anaacutelise de Sistemas Compostos Realimentaccedilatildeo de Estados e de Saiacuteda Alocaccedilatildeo de Poacutelos Estimadores de Estado

C ndash DISCIPLINAS OPTATIVAS DOS CURSOS DE DOUTORADO E DE MESTRADO POR AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO

C1 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM TERMOFLUIDOS

1 Transferecircncia de Calor por Conduccedilatildeo Fundamentos da Conduccedilatildeo de Calor A Propriedade Condutividade Teacutermica dos Materiais e a Equaccedilatildeo de Fourier Formulaccedilatildeo Integral e Diferencial Conduccedilatildeo Estacionaacuteria e Transiente em ateacute 3 Dimensotildees Soluccedilotildees Analiacuteticas usando Funccedilatildeo de Bessel Transformada de Laplace e Separaccedilatildeo de Variaacuteveis Uso de Soluccedilotildees Analiacuteticas Exatas e Aproximadas e Soluccedilotildees Numeacutericas Problemas natildeo Lineares com Mudanccedila de Fase Conduccedilatildeo em Meios Anisotroacutepicos

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 24 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

2 Transferecircncia de Calor por Convecccedilatildeo Formas de Transferecircncias do Calor Coordenadas Euleriana e Lagrangeana Teorema do Transporte de Reynolds Obtenccedilatildeo da Equaccedilatildeo Geral da Convecccedilatildeo em Convecccedilatildeo Forccedilada e Convecccedilatildeo Natural Meacutetodos de Soluccedilotildees dos Problemas de Convecccedilatildeo Convecccedilatildeo Permanente na Entrada Teacutermica Separaccedilatildeo de Variaacutevel Problema de Autovalor Associado Convecccedilatildeo Forccedilada em Dutos Retangulares Escoamento da Camada Limite (Navier-Stokes) Soluccedilatildeo Hiacutebrida e Soluccedilatildeo Numeacuterica Convecccedilatildeo Forccedilada em Dutos Circulares Anaacutelise de Entrada Teacutermica e Anaacutelise do Escoamento em Desenvolvimento Simultacircneo Convecccedilatildeo Natural Anaacutelise da Convecccedilatildeo em Cavidades Convecccedilatildeo em Sistemas Acoplados de Calor e Massa

3 Refrigeraccedilatildeo e Ar Condicionado Fundamentos da Refrigeraccedilatildeo Refrigeraccedilatildeo por Compressatildeo Sistema em Vaacuterios Estaacutegios Ciclos Combinados Refrigeraccedilatildeo por Absorccedilatildeo Refrigeraccedilatildeo por Adsorccedilatildeo Bombas de Calor Propriedades de Refrigerantes Pares Refrigerantes para Sorccedilatildeo Psicrometria Processos de Desumidificaccedilatildeo Efeito Termoeleacutetrico Sistemas de Condicionamento de Ar

4 Aproveitamento da Energia Solar O Sol e seu movimento aparentel Radiaccedilatildeo Solar Direccedilatildeo da Radiaccedilatildeo Disponiblidade de Radiaccedilatildeo ao Niacutevel do Solo Propriedades radiativas de superfiacutecies Transmissatildeo de radiaccedilatildeo em vidros Mediccedilatildeo e estimativa da radiaccedilatildeo solar Coletores solares planos Coletores solares planos Energia uacutetil coletada Formas gerais de utilizaccedilatildeo da energia solar Introduccedilatildeo agrave energia solar fotovoltaacuteica

5 Anaacutelise da Difusatildeo de Calor e Massa Derivaccedilatildeo das Equaccedilotildees Baacutesicas de Balanccedilo Classificaccedilatildeo dos Problemas de Difusatildeo de Calor e Massa Transformaccedilatildeo de Coordenadas Reduccedilatildeo para Problemas Dimensional Soluccedilotildees Gerais Problema de Classe 1 Problema de Autovalor Sistemas de Coordenadas e Separaccedilatildeo de Variaacuteveis Problemas de Sturm-Liouville Equaccedilotildees Transcendentais Meacutetodo de Runge Kutta Meacutetodo de Runge Kutta Melhorado Meacutetodo da Contagem de Sinal Problema de Classe 2 a 7 Teacutecnica de Transferecircncia Integral Claacutessica Sistemas de Problemas de Bases Paraboacutelicas e Eliacutepticas Sistemas de Equaccedilotildees Diferenciais Ordinaacuterias Sistemas Lineares Meacutetodos Numeacutericos e Sistemas Stiffs Sistemas Infinitos e Soluccedilotildees Problemas com Coeficientes Variaacuteveis no Contorno Problemas de DifusatildeondashConvecccedilatildeo

6 Cogeraccedilatildeo Energia ndash Conceito e definiccedilatildeo Geraccedilatildeo de Energia ndash Matriz Energeacutetica Energia eleacutetrica Fonte e fornecimento - geraccedilatildeo teacutermica Mercado e regulaccedilatildeo Avaliaccedilatildeo e Metodologia de auditoria teacutecnica Projetos especiais

7 Refrigeraccedilatildeo por Absorsatildeo Fundamentos dos ciclos de absorccedilatildeo propriedades dos fluidos de trabalho para os ciclos de absorccedilatildeo Processos Termodinacircmicos com Misturas usadas na absorccedilatildeo o processo de absorccedilatildeo o processo de estrangulamento calor de mistura e mistura com lacunas fenocircmeno do calor em evaporaccedilatildeo processos baacutesicos na regiatildeo de vaporizaccedilatildeo o processo de absorccedilatildeo Tecnologia e preocupaccedilotildees associadas a aacutegua - Brometo de Liacutetio Tecnologia associada aacutegua - amocircnia Sistema simples efeito aacutegua brometo de liacutetio sistema de duplo efeito aacutegua brometo de liacutetio sistema de aacutegua - amocircnia projetos de sistemas avanccedilados para agua- brometo de liacutetio e aacutegua-aacutegua- amocircnia

8 Toacutepicos Especiais Explanaccedilatildeo de toacutepicos de interesse da respectiva aacuterea de concentraccedilatildeo com ementa livre aprovada pelo Colegiado

C2 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM PROCESSOS DE FABRICACcedilAtildeO

1 Termodinacircmica dos Materiais As leis fundamentais da termodinacircmica Conceito de energia livre Termodinacircmica estatiacutestica Condiccedilotildees de equiliacutebrio Termodinacircmica de soluccedilotildees Termodinacircmica de interfaces Diagrama de fase Conceitos de Solubilidade

2 Cristalografia e Difraccedilatildeo de Raios X Princiacutepios Baacutesicos da Cristalografia Propriedades Produccedilatildeo e Detecccedilatildeo de Raios XDifraccedilatildeo de Raios X Difraccedilatildeo de Neutrons e de Eleacutetrons Meacutetodos Difratograacuteficos Laue Debye-Scherrer e Rotaccedilatildeo Difraccedilatildeo de Raios X para Materiais MonoPolicristalinos e Anaacutelise da Estruturados Cristais Anaacutelise Quiacutemica Quantitativa por Difraccedilatildeo Transformaccedilotildees polimoacuterficas Difraccedilatildeo de raios-X e meacutetodos de identificaccedilatildeo de substacircncias

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 25 23112017

3 Tecnologia da Soldagem Principais processos de soldagem utilizados na fabricaccedilatildeo industrial fiacutesica do arco eleacutetrico fontes de energia para controle do arco eleacutetrico transferecircncia metaacutelica mediccedilatildeo de tensatildeo e corrente Fundamentos da metalurgia caracteriacutesticas da solidificaccedilatildeo da solda ciclo teacutermico e transformaccedilotildees microestruturais estruturas da zona fundida e da zona termicamente afetada pelo calor soldabilidade e fatores influentes descontinuidade em juntas soldadas

4 Ensaios Mecacircnicos dos Materiais Conceito de Propriedades Mecacircnicas Resposta de um Material a um Esforccedilo Deformaccedilatildeo Elaacutestica e Deformaccedilatildeo Plaacutestica Teoria e Praacutetica de Ensaios Mecacircnicos Ensaios de Traccedilatildeo e Compressatildeo Ensaios de Flexatildeo Dureza Fluecircncia Fadiga e Impacto Determinaccedilatildeo do Moacutedulo de Elasticidade Extensiometrria Elementos da Teoria de Discordacircncias Influecircncia dos Tratamentos Teacutermicos Anaacutelise de Superfiacutecies de Fratura Noccedilotildees Sobre Ensaios Natildeo Destrutivos

5 Caracterizaccedilatildeo dos Materiais Introduccedilatildeo agrave Estrutura dos Materiais Determinaccedilatildeo Estrutural de Cristais Geraccedilatildeo e Caracteriacutesticas de Raios X Difraccedilatildeo de Raios X ndash Fundamentaccedilatildeo Teoacuterica e Aplicaccedilatildeo na Caracterizaccedilatildeo de Materiais Espectroscopia por Fluorescecircncia de Raios X ndash Aspectos Teoacutericos e Rendimento de Raios X Tipos de Detectores Excitaccedilatildeo com Eleacutetrons ndash Utilizaccedilatildeo em Conjunto com a Microscopia Eletrocircnica Anaacutelise Teacutermica ndash (TG DTA DSC TMA DMA) Princiacutepios Fatores Influentes Aplicaccedilatildeo em Tecnologia de Materiais Microscopia Oacutetica ndash Princiacutepio Contrastes Aplicaccedilotildees e Limitaccedilotildees da Teacutecnica Microscopia Eletrocircnica de Varredura e Transmissatildeo Interaccedilatildeo Eleacutetrons Mateacuteria Tipos de Contrastes e Detectores Preparaccedilatildeo de Amostra Microanaacutelises Espectroscopia Vibracional Vibraccedilatildeo Molecular e Princiacutepios da Espectroscopia Vibracional Espectroscopia de Infravermelho Espectroscopia Raman Meacutetodos Quantitativos e Qualitativos

6 Planejamento de Experimentos Normalizaccedilatildeo da produccedilatildeo acadecircmica Planejamento de experimentos Anaacutelise fatorial de experimentos Modelagem Empiacuterica Modelo Matemaacutetico Anaacutelise de Variacircncia e Significacircncia Estatiacutestica Otimizaccedilatildeo Experimental Meacutetodo de Superfiacutecie de Resposta Meacutetodo Simplex Baacutesico e Meacutetodo Simplex Modificado Simplex Lattice Estudos de Casos Apresentaccedilatildeo de Projetos

7 Processamento de Materiais Particulados Introduccedilatildeo a Materiais Particulados Produccedilatildeo de Poacutes Propriedades Caracterizaccedilatildeo e Mistura Compactaccedilatildeo Fatores que Influenciam o Empacotamento e Controle de Porosidade Sinterizaccedilatildeo Teoria e Praacutetica Controle de Atmosfera de Sinterizaccedilatildeo Sinterizaccedilatildeo com Fase Liacutequida Sinterizaccedilatildeo Assistida por Pressatildeo Processamento por Injeccedilatildeo Aplicaccedilotildees na Metalurgia e na Induacutestria Ceracircmica

8 Transformaccedilotildees de Fases Termodinacircmica e Cineacutetica das Transformaccedilotildees Uso de Modelos Processos Termicamente Ativados Soluccedilotildees Soacutelidas Curvas de Energia Livre em Funccedilatildeo da Composiccedilatildeo Soluccedilotildees Soacutelidas Ideais e Regulares Curvas de Energia Livre e Diagrama de Fases Metaestabilidade Difusatildeo no Estado Soacutelido Leis de Fick Mecanismos Atocircmicos Difusatildeo em Ligas Difusatildeo por Contornos de Gratildeo Nucleaccedilatildeo e Crescimento Nucleaccedilatildeo com Barreira de Energia de Superfiacutecie Nucleaccedilatildeo em Estado Soacutelido Nucleaccedilatildeo Heterogecircnea Crescimento Controlado por Interface Crescimento Controlado por Difusatildeo Decomposiccedilatildeo da Austenita por Difusatildeo Transformaccedilotildees Martensiacuteticas e Bainiacuteticas

9 Solidificaccedilatildeo Nucleaccedilatildeo e crescimento Redistribuiccedilatildeo de soluto Estruturas de solidificaccedilatildeo Ligas euteacuteticas periteacuteticas e monoteacuteticas Macroestruturas de solidificaccedilatildeo Segregaccedilatildeo e defeitos Fenocircmenos de transporte em solidificaccedilatildeo Modelagem numeacuterica da solidificaccedilatildeo

10 Toacutepicos Especiais Explanaccedilatildeo de toacutepicos de interesse da respectiva aacuterea de concentraccedilatildeo com ementa livre aprovada pelo Colegiado

C3 - AacuteREA DE CONCENTRACcedilAtildeO EM DINAcircMICA E CONTROLE DE SISTEMAS MECAcircNICOS

1 Vibraccedilotildees Mecacircnicas Caracterizaccedilatildeo de um Problema de Vibraccedilatildeo Obtenccedilatildeo da Equaccedilatildeo de Movimento Vibraccedilatildeo Livre e Forccedilada sem e com Amortecimento de Sistemas de Um e Vaacuterios Graus de Liberdade Soluccedilatildeo das Equaccedilotildees Diferenciais de Movimento de Sistemas de Um e Vaacuterios Graus de Liberdade Anaacutelise de Vibraccedilatildeo no Domiacutenio da Frequumlecircncia Vibraccedilatildeo de Sistemas Contiacutenuos Aplicaccedilotildees

2 Instrumentaccedilatildeo Conceitos baacutesicos de metrologia Modelos de sistemas generalizados de mediccedilatildeo Fontes de erros de mediccedilatildeo Teacutecnicas de correccedilatildeo e de compensaccedilatildeo Mediccedilatildeo de grandezas eleacutetricas Sensores e transdutores para mediccedilotildees mecacircnicas Circuitos condicionadores de sinais Automaccedilatildeo da mediccedilatildeo Atuadores

3 Identificaccedilatildeo de Sistemas

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 26 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Noccedilotildees baacutesicas sobre Identificaccedilatildeo modelagem de sistemas dinacircmicos meacutetodos claacutessicos para modelagem de processos identificaccedilatildeo de sistemas representaccedilatildeo por equaccedilotildees a diferenccedilas exemplos simulados e praacuteticos de identificaccedilatildeo

4 Metrologia Assistida por Computador Introduccedilatildeo agrave Engenharia de Precisatildeo Metrologia Aplicada agrave Fabricaccedilatildeo Sistema Laser Interferomeacutetrico Planeza de Superfiacutecies Mediccedilatildeo em Processo Maacutequinas de Mediccedilatildeo por Coordenadas (MMCs) Comandadas Numericamente por Computador Inspeccedilatildeo Assistida por Computador Incerteza de Mediccedilatildeo

5 Inteligecircncia Artificial Principais Teacutecnicas de Resoluccedilatildeo de Problemas Deep Learning Redes Neurais artificiais Loacutegica Nebulosa Outras teacutecnicas selecionadas e Soluccedilotildees Mistas

6 Otimizaccedilatildeo de Sistemas Temas de Otimizaccedilatildeo Teoria claacutessica do maacuteximo e do miacutenimo Meacutetodo dos multiplicadores de Lagrange Problemas de otimizaccedilatildeo restringida Programaccedilatildeo linear O meacutetodo Simplex Noccedilotildees de dualidade em programaccedilatildeo linear Programaccedilatildeo natildeo linear Condiccedilotildees de otimalidade Algoritmos de programaccedilatildeo natildeo linear Programaccedilatildeo dinacircmica Programaccedilatildeo dinacircmica estocaacutestica Algoritmo geneacutetico

7 Toacutepicos Especiais Explanaccedilatildeo de toacutepicos de interesse da respectiva aacuterea de concentraccedilatildeo com ementa livre aprovada pelo Colegiado

D ndash DISCIPLINAAS E ATIVIDADES ACADEcircMICAS OPTATIVAS PARA OS CURSOS DE DOUTORADO E MESTRADO COMUNS AgraveS AacuteREAS DE CONCENTRACcedilAtildeO

1 Estaacutegio Docecircncia I e II A atividade acadecircmica do Estaacutegio Docecircncia seraacute desenvolvida pelo aluno nos termos da Resoluccedilatildeo nordm 2699 do Consepe do artigo 64 do Regulamento Geral e do artigo 47 do Regulamento do PPGEM Trata-se de uma atividade individual com atuaccedilatildeo em disciplina preferencialmente do Curso de Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica do CT

2 Estudos Especiais Os Estudos Especiais obedeceratildeo ao disposto no artigo 63 do Regulamento Geral e no artigo 46 do Regulamento do PPGEM

3 Meacutetodos Numeacutericos Princiacutepios Variacionais e Meacutetodos dos Resiacuteduos Ponderados Meacutetodo dos Elementos Finitos (MEF) anaacutelise estaacutetica e dinacircmica de soacutelidos e estruturas Meacutetodo dos Elementos de Contorno (MEC) e suas aplicaccedilotildees na anaacutelise estaacutetica e dinacircmica de barras

4 Planejamento de Experimentos Normalizaccedilatildeo da produccedilatildeo acadecircmica Planejamento de experimentos Anaacutelise fatorial de experimentos Modelagem Empiacuterica Modelo Matemaacutetico Anaacutelise de Variacircncia e Significacircncia Estatiacutestica Otimizaccedilatildeo Experimental Meacutetodo de Superfiacutecie de Resposta Meacutetodo Simplex Baacutesico e Meacutetodo Simplex Modificado Simplex Lattice Estudos de Casos Apresentaccedilatildeo de Projetos

5 Matemaacutetica Aplicada Espaccedilos Vetoriais e Bases Representaccedilatildeo Matricial de um Operador Linear Autovalores- Autovetores e Aplicaccedilotildees Soluccedilatildeo de Sistemas Lineares por Meacutetodos Diretos e Iterativos Equaccedilotildees Diferenciais Ordinaacuterias de Primeira e Segunda Ordens Resoluccedilotildees em Seacuteries de Potecircncia Transformada de Laplace Seacuteries de Fourrier Equaccedilotildees Diferenciais Parciais Separaccedilatildeo de Variaacuteveis Equaccedilatildeo da Onda da Difusatildeo e de Laplace Anaacutelise Vetorial Integraccedilatildeo Vetorial Teoremas de Gauss e Stokes Introduccedilatildeo agrave Anaacutelise Tensorial e ao Caacutelculo Variacional

6 Aquisiccedilatildeo e Processamento de Sinais Introduccedilatildeo aos sistemas de aquisiccedilatildeo e suas configuraccedilotildees conversatildeo de sinais analoacutegicos em sinais

digitais conversatildeo de sinais digitais em sinais analoacutegicos entrada e saiacuteda de sinais em sistemas de aquisiccedilatildeo e controle de dados conceitos de amostragem de sinais taxa de amostragem frequecircncia de Nyquist ambiguidade de amplitude resoluccedilatildeo de frequecircncia seleccedilatildeo da taxa de amostragem e nuacutemero de amostras transformada de Fourier anaacutelise espectral trabalhos experimentais com sinais analoacutegicos de entrada e saiacuteda e sinais digitais IO

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 27 23112017

RESOLUCcedilAtildeO Ndeg 142019

Aprova o Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico do Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia modalidade Licenciatura do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE Campus IV desta Universidade

O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO PESQUISA E EXTENSAtildeO da Universidade Federal da

Paraiacuteba no uso de suas atribuiccedilotildees e tendo em vista o que deliberou em reuniatildeo realizada em 15 de abril de 2019 (Processo nordm 230740649742018-91)

Considerando os criteacuterios e os padrotildees de qualidade estabelecidos pela UFPB para formaccedilatildeo de profissionais

Considerando a importacircncia de um Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico dinacircmico e atual que estaraacute em constante

processo de avaliaccedilatildeo Considerando as justificativas apresentadas pelos proponentes da criaccedilatildeo do Curso de Graduaccedilatildeo em

Pedagogia modalidade Licenciatura do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE Campus IV desta Universidade no Processo nordm 230740649742018-91

Considerando a Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional - que orienta a elaboraccedilatildeo

curricular Considerando o Parecer CNECP nordm 52005 diretrizes curriculares nacionais para o curso de Pedagogia Considerando o Parecer CNECP nordm 032006 Reexame do Parecer CNECP nordm 52005 que trata das

Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia Considerando a Resoluccedilatildeo CNECP nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares

Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura a Lei 10436 de 24 de abril de 2002 dispotildee sobre a Liacutengua Brasileira de Sinais ndash LIBRAS e daacute outras

providecircncias a Lei nordm 12796 de 4 de abril de 2013 que altera a Lei 939496 para dispor sobre a formaccedilatildeo dos

profissionais da educaccedilatildeo e daacute outras providecircncias Considerando a Lei nordm 11645 de 10 de marccedilo de 2008 sobre a obrigatoriedade da temaacutetica Histoacuteria e

cultura Afro-Brasileira e Indiacutegena Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 1 de 17 de junho de 2004 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para

a Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico Raciais e para o Ensino de Histoacuteria e Cultura Afro-Brasileira e Africana Considerando a Lei nordm 11769 de 18 de agosto de 2008 dispotildee sobre a obrigatoriedade do ensino de

Muacutesica na Educaccedilatildeo Baacutesica Considerando a Lei nordm 11788 de 25 de setembro de 2008 dispotildee sobre o estaacutegio de estudantes Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 1 de 30 de maio de 2012 estabelece Diretrizes Nacionais para a

Educaccedilatildeo em Direitos Humanos

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 28 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 2 de 15 de junho de 2012 estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Educaccedilatildeo Ambiental Considerando o Decreto nordm 5622 de 19 de dezembro de 2005 regulamenta o Art 80 da Lei 939496 Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 2 de 1ordm de julho de 2015 define as Diretrizes Curriculares Nacionais para

a formaccedilatildeo inicial em niacutevel superior (cursos de licenciatura cursos de formaccedilatildeo pedagoacutegica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formaccedilatildeo continuada

Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 072010 CONSEPE estabelece normas de elaboraccedilatildeo e de reformulaccedilatildeo

do Projeto Pedagoacutegico dos Cursos de Graduaccedilatildeo da UFPB Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 162015 CONSEPE aprova o Regulamento dos Cursos Regulares de

Graduaccedilatildeo da Universidade Federal da Paraiacuteba Considerando a Resoluccedilatildeo nordm 472007 CONSEPE dispotildee sobre normas para a realizaccedilatildeo de Estaacutegios

Curriculares Supervisionados na Universidade Federal da Paraiacuteba Considerando a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 2 de 1ordm de julho de 2015 dispotildee sobre Diretrizes Curriculares

Nacionais para a formaccedilatildeo inicial em niacutevel superior (cursos de licenciatura cursos de formaccedilatildeo pedagoacutegica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formaccedilatildeo continuada

R E S O L V E

Art 1ordm Aprovar o Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico do Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia modalidade

Licenciatura do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE Campus IV desta Universidade sect 1ordm Compreende-se o Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico do Curso como sendo o conjunto de accedilotildees soacutecio-

poliacuteticas e teacutecnico-pedagoacutegicas relativas agrave formaccedilatildeo profissional que se destina a orientar a concretizaccedilatildeo curricular do referido Curso

sect 2ordm As definiccedilotildees relativas aos objetivos do Curso perfil profissional competecircncias atitudes e

habilidades e campo de atuaccedilatildeo dos formandos encontram-se relacionadas no Anexo I Art 2ordm O Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia modalidade Licenciatura do Centro de Ciecircncias

Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE tem como finalidade conferir o grau de Licenciado aos alunos que cumprirem as determinaccedilotildees constantes da presente Resoluccedilatildeo

Art 3ordm O Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia modalidade Licenciatura teraacute a duraccedilatildeo miacutenima de 09

(nove) periacuteodos letivos e duraccedilatildeo maacutexima de 14 (quatorze) periacuteodos letivos e o curriacuteculo seraacute integralizado em 3480 (trecircs mil quatrocentas e oitenta) horasaula correspondentes a 232 (duzentos e trinta e dois creacuteditos)

sect 1ordm Seraacute permitida a matriacutecula em no maacuteximo 26 (vinte e seis) e no miacutenimo 16 (dezesseis) creacuteditos por

periacuteodo letivo Art 4ordm A composiccedilatildeo curricular integrante do Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico resulta de

conteuacutedos fixados de acordo com as especificaccedilotildees abaixo que satildeo desdobrados conforme especificado no Anexo II

Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia com aacuterea de aprofundamento em Educaccedilatildeo do Campo

Modalidade Licenciatura

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 29 23112017

Conteuacutedos Curriculares Carga

Horaacuteria Creacuteditos

1 Conteuacutedos Baacutesicos Profissionais 1755 117 5043

11 Conteuacutedos Obrigatoacuterios 12 Praacutetica Pedagoacutegica 13 Estaacutegio Supervisionado

900

405

450

60

27

30

2586 1164 1293

2 Conteuacutedos Complementares 1725 115 4957

21 Conteuacutedos Complementares Obrigatoacuterios 22 Conteuacutedos Complementares Optativos 23 Conteuacutedos Complementares Flexiacuteveis

1320 180 225

88 12 15

3793 517 647

TOTAL GERAL 3480 232 100

Art 5ordm As modalidades de componentes curriculares seratildeo as seguintes

I ndash disciplinas II ndash atividades

a) atividades de iniciaccedilatildeo agrave pesquisa eou extensatildeo b) seminaacuterios - discussotildees temaacuteticas c) atividades de monitoria d) elaboraccedilatildeo de trabalho de conclusatildeo de curso e) participaccedilatildeo em projetos de iniciaccedilatildeo cientifica e extensatildeo f) participaccedilatildeo em eventos g) oficinas e congecircneres

III ndash estaacutegios sect 1ordm O Estaacutegio Supervisionado de Ensino para o Curso de Pedagogia com aacuterea de aprofundamento em Educaccedilatildeo do Campo modalidade Licenciatura teraacute duraccedilatildeo de 450 horas-aula correspondentes a 30 creacuteditos sect 2ordm Nos Conteuacutedos Complementares Obrigatoacuterios seratildeo incluiacutedas as disciplinas que incorporam conteuacutedos de Metodologia do Trabalho Cientiacutefico e Pesquisa Aplicada que constituiratildeo a base para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusatildeo do Curso (TCC) sect 3ordm As modalidades de componentes previstas nos incisos II e III e os conteuacutedos complementares flexiacuteveis seratildeo regulamentados pelo Colegiado do Curso para fins de integralizaccedilatildeo curricular

Art 6ordm O Curso adotaraacute o regime acadecircmico de creacuteditos Paraacutegrafo uacutenico A estruturaccedilatildeo curricular resultante da loacutegica de organizaccedilatildeo do conhecimento em semestres letivos seraacute feita conforme especificado no Anexo III

Art 7ordm O Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico de que trata a presente Resoluccedilatildeo seraacute acompanhado e avaliado pelo Colegiado do Curso

Art 8ordm Seratildeo vedadas alteraccedilotildees num prazo inferior a 09 (nove) periacuteodos letivos ressalvados os casos de adaptaccedilatildeo agraves normas emanadas pelo CNE e pelo CONSEPE considerando tambeacutem as emergecircncias soacutecio-poliacutetico-educativas

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 30 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Art 9ordm Esta Resoluccedilatildeo entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da Universidade Federal da Paraiacuteba em Joatildeo Pessoa 22 de abril de 2019

MARGARETH DE FAacuteTIMA FORMIGA MELO DINIZ PRESIDENTE

ANEXO I agrave Resoluccedilatildeo nordm 142019 do CONSEPE que aprova o Projeto Pedagoacutegico do

Curso de Licenciatura em Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo

ndash CCAE do Campus IV da UFPB

- Definiccedilotildees do Curso -

1 Objetivos

O Curso de Licenciatura em Pedagogia atraveacutes da reformulaccedilatildeo do Projeto Pedagoacutegico de Curso tem como

objetivo geral promover a formaccedilatildeo de professores para Educaccedilatildeo Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental e em outras aacutereas nas quais ocorre accedilatildeo educativa cujas praacuteticas estejam sintonizadas com as

necessidades da sociedade

Esta formaccedilatildeo busca especificamente formar um profissional de ensino capaz de

Ressignificar os conteuacutedos em funccedilatildeo dos muacuteltiplos espaccedilos circunstacircncias e sujeitos com os quais

trabalha

Refletir e lidar com questotildees e desafios da educaccedilatildeo por ser um profissional docente transmissor

mobilizador e criador de conhecimento atenta as questotildees das diferenccedilas

Compreender e atuar com alunos e comunidades de diferentes repertoacuterios culturais dentro de um marco

de promoccedilatildeo da igualdade social

Planejar executar e avaliar atividades educativas na Educaccedilatildeo Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental e em outras aacutereas nas quais ocorre accedilatildeo educativa

Participar na gestatildeo de processos educativos e na organizaccedilatildeo e funcionamento de sistemas de ensino

Formar um sujeito educador criacutetico reflexivo e transformador da realidade social e escolar

Refletir sobre e fazer uso de novas tecnologias em contextos de produccedilatildeo pesquisa e de ensino e de

aprendizagem em contexto escolares e natildeo escolares

Refletir sobre sua formaccedilatildeo profissional de forma contiacutenua autocircnoma e permanente

2 Perfil Profissional

O Curso de Pedagogia da Universidade Federal da ParaiacutebaPB campus IV forma profissionais para o exerciacutecio

da docecircncia na Educaccedilatildeo Infantil Anos Iniciais do Ensino Fundamental Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e em

outras aacutereas referentes agrave organizaccedilatildeo e gestatildeo de sistemas e instituiccedilotildees de ensino conforme previsto no

Paraacutegrafo Uacutenico da Resoluccedilatildeo CNECP nordm12006 Isso implica certificar um profissional capaz de investigar

refletir gerar conhecimento gerir e ensinar conhecimentos tanto no ensino quando em accedilotildees de gerenciamento

e coordenaccedilatildeo decorrentes do acircmbito escolar como em espaccedilos natildeo escolares

De modo especial o componente de trabalho especiacutefico do Profissional formado pela UFPB centra-se nos

Processos de Ensino e de Aprendizagem relacionados agrave Educaccedilatildeo Escolar sendo por isso a praacutetica

pedagoacutegica o objeto curricular central que permeia todo o processo de formaccedilatildeo considerando que esse

profissional estaacute apto a atuar tambeacutem em outros contextos educativos

E eacute ponderando sobre a importacircncia do profissional da Educaccedilatildeo que entendemos que a formaccedilatildeo docente do

Curso de Pedagogia deveraacute contemplar prioritariamente a faixa etaacuteria de 0 a 10 anos ou seja Educaccedilatildeo Infantil

e Anos Iniciais do Ensino Fundamental a fim de garantir subsiacutedios necessaacuterios para a continuidade da

progressatildeo educacional Entretanto a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos mesmo compondo a nomenclatura da

Educaccedilatildeo Baacutesica e contemplar outra faixa etaacuteria extrapolando os limites acima sobre a idade dos alunos deve

ser considerada como um elemento de inclusatildeo que os egressos do curso atendem

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 31 23112017

Para esta formaccedilatildeo o Curso de Pedagogia da UFPB campus IV unidade Mamanguape elege a praacutetica

pedagoacutegica e a pesquisa dos contextos escolares como componentes curriculares distintos significando a

possibilidade de confirmar uma das vocaccedilotildees do curso de Pedagogia ndash a pesquisa Educacional - como linha

norteadora do processo formativo do profissional da educaccedilatildeo bem como a probabilidade de estabelecer uma

relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica respaldada no conhecimento da realidade A defesa eacute de favorecer

neste iacutenterim a criaccedilatildeo de reais situaccedilotildees de aprendizagem para o futuro profissional da educaccedilatildeo

Nesta conjuntura a praacutetica pedagoacutegica eacute concebida como espaccedilo permanente de reflexatildeo e accedilatildeo sobre a atuaccedilatildeo

do profissional da Educaccedilatildeo oportunizando o movimento dialeacutetico entre as construccedilotildees conceituais e as

questotildees praacuteticas garantindo uma compreensatildeo da natureza e da especificidade do conhecimento pedagoacutegico

de maneira a propiciar o acreacutescimo de um compromisso eacutetico e poliacutetico da sociedade democraacutetica Nessa

direccedilatildeo o profissional da Educaccedilatildeo trabalharaacute com um repertoacuterio de informaccedilotildees e habilidades mesclado pela

pluralidade de conhecimentos teoacutericos e praacuteticos As principais aacutereas de atuaccedilatildeo do Pedagogo satildeo

A educaccedilatildeo de crianccedilas de zero a cinco anos

O ensino das disciplinas dos anos iniciais de 1ordm ao 5ordm ano Alfabetizaccedilatildeo Liacutengua

Portuguesa Matemaacutetica Ciecircncias Histoacuteria Geografia Arte Educaccedilatildeo Fiacutesica no Ensino Fundamental

O ensino das disciplinas dos anos iniciais de 1ordm ao 5ordm ano Alfabetizaccedilatildeo Liacutengua

Portuguesa Matemaacutetica Ciecircncias Histoacuteria Geografia Arte Educaccedilatildeo Fiacutesica na Educaccedilatildeo de Jovens e

Adultos

A participaccedilatildeo na organizaccedilatildeo e gestatildeo de sistemas e instituiccedilotildees de ensino

A participaccedilatildeo na organizaccedilatildeo e gestatildeo em espaccedilos natildeo escolares

3 Competecircncias Habilidades e Atitudes

O Curso de Pedagogia forma o pedagogo Profissional esse preparado para o exerciacutecio da docecircncia e para a

gestatildeo dos processos educativos escolares e natildeo escolares aleacutem da produccedilatildeo e difusatildeo do conhecimento no

campo educacional Esta formaccedilatildeo constitui-se a partir da fundamentaccedilatildeo cientiacutefico-teacutecnico e cultural-humana

aliada ao contato empiacuterico com o cotidiano escolar de forma criacutetica enfatizando a complexidade incerteza

provisoriedade singularidade e diversidade dos fenocircmenos educativos

Assim o curso de Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo da Universidade Federal da Paraiacuteba

forma um profissional criacutetico com soacutelida formaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica capaz de diagnosticar problemas e

apresentar soluccedilotildees no campo da educaccedilatildeo garantindo o desenvolvimento dos saberes competecircncias e

habilidades necessaacuterias agrave atuaccedilatildeo do pedagogo respeitando as especificidades dos sujeitos participantes dos

processos educacionais nos espaccedilos onde vai atuar

Nesse sentido para compreender o contexto social e a educaccedilatildeo esse profissional seraacute capaz de utilizar

conhecimentos sobre a realidade econocircmica cultural poliacutetica e social brasileira Do mesmo modo ser capaz

de criar planejar realizar e avaliar situaccedilotildees didaacuteticas eficazes para a aprendizagem e o desenvolvimento de

todos os alunos articulando conhecimentos teoacutericos aos praacuteticos

O processo de formaccedilatildeo pretende construir uma consistente base teoacuterica articulada agrave investigaccedilatildeo e praacutetica

educacionais com ecircnfase em conhecimentos especiacuteficos do campo da educaccedilatildeo que incorporam estudos e

praacuteticas fundamentadas em valores eacuteticos e esteacuteticos na histoacuteria e na cultura da educaccedilatildeo na pesquisa no

conhecimento didaacutetico e nas relaccedilotildees entre educaccedilatildeo e o mundo do trabalho

Aleacutem disso este profissional deve atender as demandas socioeducativas decorrentes de novos atores sociais

bem como das tecnologias entendidas como campo de conhecimento que possibilita ldquonovasrdquo praacuteticas

docentes O curso de Licenciatura em Pedagogia busca desenvolver as seguintes competecircncias atitudes e

habilidades

Compreender ampla e consistentemente o fenocircmeno e a praacutetica educativa que se daacute em diferentes acircmbitos

e especialidades

Compreender o processo de construccedilatildeo do conhecimento no indiviacuteduo inserido em seu contexto social e

cultural

Compreender e valorizar as diferentes linguagens manifestadas nas sociedades contemporacircneas e sua

funccedilatildeo na produccedilatildeo do conhecimento

Compreender e valorizar os diferentes padrotildees e produccedilotildees culturais existentes na sociedade

contemporacircnea

Atuar com as pessoas com deficiecircncia em diferentes niacuteveis da organizaccedilatildeo escolar de modo a assegurar

seus direitos de cidadania

Capacidade para atuar com jovens e adultos defasados em seu processo de escolarizaccedilatildeo

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 32 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Estabelecer diaacutelogo entre a aacuterea educacional e as demais aacutereas do conhecimento

Articular ensino e pesquisa na produccedilatildeo do conhecimento e da praacutetica pedagoacutegica

Dominar processos e meios de comunicaccedilatildeo em suas relaccedilotildees com os problemas educacionais

Desenvolver metodologias e materiais pedagoacutegicos adequados agrave utilizaccedilatildeo das tecnologias da informaccedilatildeo

e da comunicaccedilatildeo nas praacuteticas educativas

Possuir compromisso com uma eacutetica de atuaccedilatildeo profissional e com a organizaccedilatildeo democraacutetica da vida em

sociedade

Articular a atividade educacional nas diferentes formas de gestatildeo educacional na organizaccedilatildeo do trabalho

pedagoacutegico escolar no planejamento execuccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de propostas pedagoacutegicas da escola

Elaborar projeto pedagoacutegico sintetizando as atividades de ensino e administraccedilatildeo caracterizadas por

categorias comuns como planejamento organizaccedilatildeo coordenaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo e por valores comuns

como solidariedade cooperaccedilatildeo responsabilidade e compromisso

Exercer a docecircncia nas mateacuterias pedagoacutegicas dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores na Educaccedilatildeo de

Jovens e Adultos na Educaccedilatildeo Infantil nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental

Gerir recursos financeiros ligados a projetos educativos e ao funcionamento de instituiccedilotildees educacionais

no acircmbito da Gestatildeo educacional

Administrar os recursos humanos nos projetos educacionais

Coordenar projetos pedagoacutegicos voltados para a formaccedilatildeo de pessoal em espaccedilos natildeo-Escolares

Conceber o processo de gestatildeo educacional como uma praacutexis pedagoacutegica administrativa atuando na

coordenaccedilatildeo e supervisatildeo de projetos pedagoacutegicos em instituiccedilotildees educativas gerenciamento de recursos

financeiros de projetos educacionais coordenador pedagoacutegico em unidades escolares de ensino na gestatildeo

e administraccedilatildeo escolar na administraccedilatildeo de recursos humanos em unidades de ensino empresas e

entidades na elaboraccedilatildeo coordenaccedilatildeo e gestatildeo de projetos pedagoacutegicos voltados para a formaccedilatildeo de

pessoal nas empresas ONGs entidades representativas e de classe como associaccedilotildees sindicatos e oacutergatildeos

puacuteblicos

Atuar com pessoas deficientes em diferentes niacuteveis da organizaccedilatildeo escolar em programas de reabilitaccedilatildeo

e inclusatildeo em espaccedilos natildeo escolares de modo a assegurar os direitos de cidadania

Elaborar executar e coordenar projetos educativos paracom jovens e adultos com processo de

escolarizaccedilatildeo defasado

Atuar na aacuterea da Comunicaccedilatildeo e Tecnologias educativas desenvolvendo metodologias e materiais

pedagoacutegicos adequados bem como na formaccedilatildeo docente para utilizaccedilatildeo destes materiais

Atuar na orientaccedilatildeo e organizaccedilatildeo de poliacuteticas puacuteblicas para diversas aacutereas da educaccedilatildeo

Atuar em projetos educacionais na aacuterea da diversidade cultural trabalhando com grupos e comunidades

quilombolas indiacutegenas ciganos assentados etc no resgate defesa e propagaccedilatildeo das diversas culturas

na formaccedilatildeo de professores para atuarem com estas comunidades e com a diversidade cultural

Estabelecer viacutenculo com os pais dos estudantes mediado por relaccedilotildees de respeito e colaboraccedilatildeo de modo

a promover sua participaccedilatildeo na comunidade escolar e uma comunicaccedilatildeo fluente entre eles e a escola

Atuar em assessoria pedagoacutegica e consultoria de educaccedilatildeo em diferentes espaccedilos natildeo escolares onde

ocorram processos educativos

4 Campo de Atuaccedilatildeo Profissional

A ampliaccedilatildeo do campo educacional e por consequecircncia do campo de atuaccedilatildeo do pedagogo eacute uma realidade

constatada por muitos teoacutericos da aacuterea e vem atender agraves novas demandas da sociedade contemporacircnea onde

natildeo eacute mais cabiacutevel conceber o fenocircmeno educativo restrito somente ao ambiente formal da escola mas

entendido como um processo que ocorre em espaccedilos diversos Desse modo por meio do curriacuteculo de formaccedilatildeo

apresentado satildeo possibilidades de atuaccedilatildeo do Pedagogo

Educaccedilatildeo Infantil (creches e preacute-escolas)

Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1ordm ao 5ordm ano)

Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos (Alfabetizaccedilatildeo como Anos Iniciais do Ensino Fundamental)

Nas atividades de gestatildeo educacional

Em cursos de Educaccedilatildeo Profissional na aacuterea de serviccedilos e apoio escolar bem como em aacutereas nas quais

sejam previstos conhecimentos pedagoacutegicos

Em espaccedilos natildeo escolares

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 33 23112017

ANEXO II agrave Resoluccedilatildeo nordm 142019 do CONSEPE que aprova o Projeto Pedagoacutegico do Curso de

Licenciatura em Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE do Campus IV da

UFPB

- COMPOSICcedilAtildeO CURRICULAR ndash

1 Conteuacutedos Baacutesicos Profissionais

11 Conteuacutedos Baacutesicos Profissionais

Disciplinas Creacuteditos Carga

Horaacuteria Preacute-requisitos

Filosofia da Educaccedilatildeo I 4 60 --

Sociologia da Educaccedilatildeo 4 60 --

Pedagogia e Profissatildeo Docente 4 60 --

Histoacuteria da Educaccedilatildeo 4 60 --

Metodologia do Trabalho Cientiacutefico 4 60 --

Filosofia da Educaccedilatildeo II 4 60 Filosofia da Educaccedilatildeo

I

Sociologia da Infacircncia 4 60 Sociologia da

Educaccedilatildeo

Psicologia da Educaccedilatildeo I 4 60 --

Histoacuteria da Educaccedilatildeo Brasileira 4 60 Histoacuteria da Educaccedilatildeo

Pesquisa e Trabalho Docente 4 60 --

Psicologia da Educaccedilatildeo II 4 60 Psicologia da

Educaccedilatildeo I

Poliacutetica Educacional e Educaccedilatildeo Inclusiva 4 60 --

Avaliaccedilatildeo da aprendizagem 4 60 --

Educaccedilatildeo e Tecnologia 4 60 --

Curriacuteculo e Trabalho Pedagoacutegico 4 60 --

TOTAL 60 900

12 Praacutetica Pedagoacutegica

Praacutetica Pedagoacutegica Integradora I 03 45 --

Praacutetica Pedagoacutegica Integradora II 03 45 --

Praacutetica Pedagoacutegica Integradora III 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio I 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio II 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio III 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio IV 03 45 --

Praacutetica Integradora de Estaacutegio V 03 45 --

Praacutetica Socializadora de Pesquisa

03 45 --

TOTAL 27 405

13 Estagio Curricular

Estaacutegio Supervisionado na Educaccedilatildeo

Infantil 6 90 --

Estaacutegio supervisionado nos Anos Iniciais do

Ensino Fundamental ndash 1ordm ao 3ordm ano 6 90 --

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 34 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Estaacutegio supervisionado nos Anos Iniciais do

Ensino Fundamental ndash 4ordm ao 5ordm ano 6

90

Estaacutegio

supervisionado nos

Anos Iniciais do

Ensino Fundamental ndash

1ordm ao 3ordm ano

Estaacutegio Supervisionado na Educaccedilatildeo de

Jovens e Adultos 6 90 --

Estaacutegio Supervisionado na Gestatildeo

Educacional 6 90 --

TOTAL 30 450

2 Conteuacutedos Complementares

21 Conteuacutedos Complementares Obrigatoacuterios

Alfabetizaccedilatildeo e Letramento 4 60 --

Processos e meacutetodos do Ensino de Liacutengua

portuguesa 6 9

--

Educaccedilatildeo Infantil 4 60 --

Gestatildeo Educacional 4 60 --

Didaacutetica 6 90 --

Processos e Meacutetodos do ensino da

Matemaacutetica 6 90

--

Processos e Meacutetodos do Ensino de Ciecircncias 6 90 --

Processos e Meacutetodos do Ensino de Artes 4 60 --

Processos e Meacutetodos do Ensino de Histoacuteria 6 90 --

Processos e Meacutetodos do Ensino de

Geografia 6 90

--

Processos e Meacutetodos do Ensino da Educaccedilatildeo

Fiacutesica 4 60

--

Literatura Infanto-juvenil e Educaccedilatildeo 4 60 --

Libras- Liacutengua Brasileira de Sinais 4 60 --

Organizaccedilatildeo e praacutetica da accedilatildeo educativa em

espaccedilos natildeo escolares 4 60

--

Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos 4 60 --

Trabalho de Conclusatildeo Curso I 4 60 --

Histoacuteria e Cultura Afro-brasileira e

Indiacutegena 4 60

--

Educaccedilatildeo do Campo e Movimentos sociais 4 60 --

Trabalho de Conclusatildeo Curso II 4 60 Trabalho de

Conclusatildeo Curso I

TOTAL 88 1320

21 Conteuacutedos Complementares Optativos (o aluno deveraacute cursar um miacutenimo de 180 h12cr)

Administraccedilatildeo dos Recursos Financeiros em

Educaccedilatildeo 4 60

--

Alfabetizaccedilatildeo Cartograacutefica 4 60 --

Alfabetizaccedilatildeo de Jovens e Adultos 4 60 --

Atividades Educativas no Espaccedilo Prisional 4 60 --

Coordenaccedilatildeo Pedagoacutegica 4 60 --

Corpo e Movimento 4 60 --

Economia da Educaccedilatildeo 4 60 --

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia 4 60 --

Educaccedilatildeo Ambiental 4 60 --

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 35 23112017

Educaccedilatildeo e Diversidade Sexual 4 60 --

Educaccedilatildeo e Ensino Religioso 4 60 --

Educaccedilatildeo e Ludicidade 4 60 --

Educaccedilatildeo e Movimentos Sociais 4 60 --

Educaccedilatildeo e Sauacutede no Contexto Escolar 4 60 --

Educaccedilatildeo Especial e Poliacuteticas de Inclusatildeo

Educacional 4 60

--

Educaccedilatildeo e Trabalho 4 60 --

Educaccedilatildeo Indiacutegena 4 60 --

Educaccedilatildeo Matemaacutetica 4 60 --

Educaccedilatildeo Popular 4 60 --

Educaccedilatildeo Quilombola 4 60 --

Estatiacutestica Aplicada agrave Educaccedilatildeo 4 60 --

Estudos sobre Memoacuteria e Histoacuteria Oral 4 60 --

Etica e Educaccedilatildeo 4 60 --

Etno Educaccedilatildeo Potiguara 4 60 --

Formaccedilatildeo do Professor Leitor 4 60 --

Gecircnero e Educaccedilatildeo 4 60 --

Legislaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo da Educaccedilatildeo

Baacutesica 4 60

--

Multiculturalismo e Educaccedilatildeo 4 60 --

Planejamento Educacional 4 60 --

Psicologia Social 4 60 --

Teorias Curriculares 4 60 --

Trabalho Docente e Sociedade 4 60 --

21 Conteuacutedos Complementares Flexiacuteveis

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo I 3 45 --

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo II 3 45 --

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo III 3 45 --

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo IV 3 45 --

Toacutepicos Especiais em Educaccedilatildeo V 3 45 --

TOTAL 15 225

TOTAL GERAL DO CURSO 232 3480

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 36 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

ANEXO III agrave Resoluccedilatildeo nordm 142019 do CONSEPE que aprova o Projeto Pedagoacutegico do Curso de

Licenciatura em Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE do Campus IV da

UFPB

CURSO DE PEDAGOGIA Aacuterea de aprofundamento processos e meacutetodos do ensino TURNOS

VESPERTINO E NOTURNO

Periacuteodo Disciplinas Carga

Horaacuteria

1

Filosofia da

Educaccedilatildeo I

4 cr

Sociologia da

Educaccedilatildeo

4 cr

Pedagogia e

Profissatildeo

Docente

4 cr

Histoacuteria da

Educaccedilatildeo

4 cr

Metodologia do

Trabalho

Cientiacutefico

4 cr

Praacutetica

Pedagoacutegica

Integradora I

3 cr

345 h

23 cr

2

Filosofia da

Educaccedilatildeo II

4 cr

Sociologia da

Infacircncia

4 cr

Psicologia da

Educaccedilatildeo I

4 cr

Histoacuteria da

Educaccedilatildeo

Brasileira

4 cr

Pesquisa e

Trabalho Docente

4 cr

Praacutetica

Pedagoacutegica

Integradora II

3 cr

345 h

23 cr

3

Alfabetizaccedilatildeo e

Letramento

4 cr

Educaccedilatildeo

Infantil

4 cr

Psicologia da

Educaccedilatildeo II

4 cr

Poliacutetica

Educacional e

Educaccedilatildeo

Inclusiva

4 cr

Avaliaccedilatildeo da

Aprendizagem

4 cr

Praacutetica

Pedagoacutegica

Integradora III

3 cr

345 h

23 cr

4

Processos e Meacutetodos

do Ensino de Liacutengua

Portuguesa

6 cr

LIBRAS

4 cr

Didaacutetica

6 cr

--

Estaacutegio

Supervisionado

na Educaccedilatildeo

Infantil

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

I

3 cr

375 h

25 cr

5

Processos e Meacutetodos

do Ensino de

Matemaacutetica

6 cr

Processos e

Meacutetodos do

Ensino de

Ciecircncias

6 cr

Processos e

Meacutetodos do

Ensino de

Artes

4 cr

--

Estaacutegio

Supervisionado

nos Anos Iniciais

do Ens

Fundamental ndash 1ordm

ao 3ordm ano

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

II

3 cr

375 h

25 cr

6

Processos e Meacutetodos

do Ensino de

Histoacuteria

6 cr

Processos e

Meacutetodos do

Ensino de

Geografia

6 cr

Literatura

Infanto-

juvenil e

Educaccedilatildeo

4 cr

--

Estaacutegio

Supervisionado

nos Anos Iniciais

do Ens

Fundamental ndash 4ordm

ao 5ordm ano

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

III

3 cr

375 h

25 cr

7

Curriacuteculo e Trabalho

Pedagoacutegico

4 cr

Processos e

Meacutetodos do

Ensino da

Educaccedilatildeo

Fiacutesica

4 cr

Gestatildeo

Educacional

4 cr

Optativa

4 cr

Estaacutegio

Supervisionado

na Gestatildeo

Educacional

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

IV

3 cr

375 h

25 cr

8

Organizaccedilatildeo e

Praacutetica da accedilatildeo

educativa em

espaccedilos natildeo

escolares

4 cr

Educaccedilatildeo e

Tecnologia

4 cr

Educaccedilatildeo de

Jovens e

Adultos

4 cr

TCC I

4 cr

Estaacutegio

Supervisionado

na Educaccedilatildeo de

Jovens e Adultos

6 cr

Praacutetica

Integradora de

Estaacutegio

V

3 cr

375 h

25 cr

9

Educaccedilatildeo do Campo

e Movimentos

Sociais

4 cr

Histoacuteria e

Cultura Afro-

brasileira e

Indiacutegena

4 cr

Optativa

4 cr

TCC II

4 cr

Optativa

4 cr

Praacutetica

Socializadora

de Pesquisa

3 cr

345 h

23 cr

Atividades Flexiacuteveis 225 h 15 cr ndash desenvolvidas ao longo do curso

TOTAL do Curso 3480 HORAS 232 CREacuteDITOS

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 37 23112017

ANEXO IV agrave Resoluccedilatildeo nordm 142019 do CONSEPE que aprova o Projeto Pedagoacutegico do Curso de

Licenciatura em Pedagogia do Centro de Ciecircncias Aplicadas e Educaccedilatildeo ndash CCAE do Campus IV da

UFPB

- Ementaacuterio ndash

COMPONENTE CURRICULAR EIXOAacuteREA CARGA HORAacuteRIA

Filosofia da Educaccedilatildeo I Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Conceito de Filosofia e Filosofia da Educaccedilatildeo Filosofia conhecimento ciecircncia e ideologia Filosofia da Educaccedilatildeo

estrutura e contexto sociais como orientadores da reflexatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CHAUI Marilena Convite agrave filosofia Satildeo Paulo Aacutetica 2003

RIOS Terezinha Azeredo LORIERI Marcos Antonio Filosofia na Escola o prazer da reflexatildeo Satildeo Paulo Moderna

2004

FREIRE Paulo Pedagogia da autonomia saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa Satildeo Paulo Paz e Terra 2002

BRANDAtildeO Carlos Rodrigues O que eacute educaccedilatildeo Satildeo Paulo Brasiliense 1994

KOHAN Walter (Org) Ensino de Filosofia Perspectivas Belo Horizonte Autecircntica 2005

LARAIA Roque de Barros Cultura um conceito antropoloacutegico 22 ed Rio de Janeiro Zahar 2008

ARANHA Maria Luacutecia e MARTINS Maria Helena Filosofando Satildeo Paulo Moderna 2005

REALE Giovanni e ANTISERI Dario Histoacuteria da Filosofia Satildeo Paulo Paulus 1995 3 vol

Sociologia da Educaccedilatildeo Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Conceito de Sociologia e Sociologia da Educaccedilatildeo Concepccedilotildees teoacutericas da relaccedilatildeo entre Estado Sociedade e Educaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOURDIEU Pierre A economia das trocas simboacutelicas Satildeo Paulo Perspectiva 1974

CASTRO Ana Maria e Dias Edmundo F Introduccedilatildeo ao pensamento socioloacutegico Rio de Janeiro Eldorado 1978

DURKHEIM Eacutemile Sociologia Educaccedilatildeo e Moral Porto-Portugal Reacutes 1994 FREIRE Paulo Pedagogia Pedagogia do oprimido Rio de Janeiro Paz e Terra 1974 GILDDENS Anthony Sociologia Porto Alegre Artmed 2005 GOMES Candido Educaccedilatildeo em perspectiva socioloacutegica Satildeo Paulo EPU 1985 JESUS Antonio Tavares de O pensamento e a praacutetica escolar de Gramsci Campinas Autores Associados 1998 MANACORDA Maacuterio Alighiero Marx e a Pedagogia Moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1991 MANNHEIM Karl e STEWART W A C Introduccedilatildeo agrave Sociologia da Educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cultrix 1972 RODRIGUES Alberto Tosi Sociologia da Educaccedilatildeo Rio de Janeiro Lamparina 2007 GERMANO Joseacute Wilington Os destituiacutedos e a pobreza Revista Cromos UFRN 2004

Pedagogia e Profissatildeo docente

Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Estuda os processos que possibilitaram o surgimento do pedagoacutegico na modernidade e que possibilitam hoje repensar

esse pedagoacutegico as sociedades disciplinares e as sociedades de controle Anaacutelise do contexto socioeconocircmico e

cultural em que surge a Pedagogia no Brasil diferenccedilas entre educaccedilatildeo e pedagogia Estudo dos processos educativos

contemporacircneos e as diferentes pedagogias e a profissatildeo docente

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 38 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

ALVES Nilda Formaccedilatildeo de professores o pensar e o agir 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1993

ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre Satildeo Paulo Vozes 2005

BRZEZINSKI Profissatildeo Professores identidade e profissionalizaccedilatildeo docente Brasiacutelia Ed Plano 2002

CRUZ Gisele Barreto da Curso de Pedagogia no Brasil histoacuteria e formaccedilatildeo com pedagogos primordiais Rio de

Janeiro Wak Editora 2011

FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica Educativa Satildeo Paulo Paz e Terra1996

IMBERNOacuteN Francisco Formaccedilatildeo Docente e Profissional formar-se para a mudanccedila e a

IncertezaSatildeo Paulo Cortez2002

LIBAcircNIO Joseacute Carlos Pedagogia e Pedagogos para quecirc 10 ed Satildeo Paulo Cortez 2008

TARDIF Maurice LEWSSARD Claude O Trabalho Docente Satildeo Paulo Vozes 2005

TARDIF Maurice LEWSSARD Claude Saberes Docentes e Formaccedilatildeo profissional Satildeo Paulo vozes 2002

Histoacuteria da Educaccedilatildeo Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

A histoacuteria como Ciecircncia Histoacuteria e histoacuteria da educaccedilatildeo As praacuteticas educativas dos grupos sociais primitivos A

histoacuteria da educaccedilatildeo nas civilizaccedilotildees antigas medieval moderna e contemporacircnea

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARANHA Maria Luacutecia de Andrade Histoacuteria da Educaccedilatildeo e da Pedagogia geral e Brasil 3 ed Satildeo Paulo

Moderna 2006

BORGES Vavy Pacheco O que eacute Histoacuteria 2ed Satildeo Paulo Brasiliense 2007 (Coleccedilatildeo Primeiros Passos)

BRANDAtildeO Carlos Rodrigues O que eacute educaccedilatildeo Satildeo Paulo Brasiliense 2007 (Coleccedilatildeo Primeiros Passos 20)

GADOTTI Moacir Histoacuteria das ideias pedagoacutegicas 8 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2006

MANACORDA Mario Alighiero Histoacuteria da Educaccedilatildeo da antiguidade aos nossos dias 12 ed Satildeo Paulo

Cortez 2006

STEPHANOU Maria BASTOS Maria Helena Cacircmara Bastos (Orgs) Histoacuterias e memoacuterias da educaccedilatildeo no

Brasil -Seacuteculos XVI-XVIII (v 1) 3 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2008

STEPHANOU Maria BASTOS Maria Helena Cacircmara Bastos (Orgs) Histoacuterias e memoacuterias da educaccedilatildeo no

Brasil -Seacuteculos XIX (v 2) 3 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2005

Metodologia do Trabalho Cientiacutefico Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 60

Educaccedilatildeo formal e sociedade O papel da educaccedilatildeo nas formaccedilotildees sociais contemporacircneas A contribuiccedilatildeo das ciecircncias

para explicaccedilatildeo e compreensatildeo da educaccedilatildeo conhecimento e senso comum Conhecimento e seus niacuteveis Leitura

documentaccedilatildeo anotaccedilotildees e fichamento Organizaccedilatildeo de trabalhos acadecircmicos relatoacuterios artigos cientiacuteficos Normas

ABNT

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ANDRE Marli (org) O papel da pesquisa na formaccedilatildeo e na praacutetica dos professores Campinas SP 2001

GIL Antocircnio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2006

DEMO Pedro Pesquisa e informaccedilotildees qualitativas aportes metodoloacutegicos Campinas SP Papirus 2001

DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientifico e educativo Satildeo Paulo Cortez 1997

HAGUETE T M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis RJ Vozes 1999

PADUA E M M Metodologia da Pesquisa abordagem teoacuterica praacutetica Campinas SP Papirus 2000

SEVERINO Antonio Joaquim Metodologia do trabalho cientiacutefico 20 ed Satildeo Paulo Cortez 1996

Praacutetica Pedagoacutegica Integradora I a III Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 45

Orientaccedilatildeo reflexatildeo e discussatildeo de situaccedilotildees acadecircmicas eou profissionais vivenciadas articulando o conhecimento

agrave pratica educativa tendo como eixo a formaccedilatildeo e atuaccedilatildeo do pedagogo na instituiccedilatildeo escolar Abordagens

investigativas interdisciplinar e criacutetica do fazer pedagoacutegico mediante articulaccedilatildeo das disciplinas do Curso de Pedagogia

no periacuteodo vigente

Filosofia da Educaccedilatildeo II Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

As bases filosoacuteficas da educaccedilatildeo e as correntes da Filosofia A Filosofia da Educaccedilatildeo no contexto educacional brasileiro

e paraibano

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 39 23112017

ARANHA Maria Luacutecia e MARTINS Maria Helena Filosofando Satildeo Paulo Moderna 2005

ARANHA Maria Lucia de A Filosofia da Educaccedilatildeo Satildeo Paulo Moderna 1989

GHIRALDELLI Paulo (org) O que eacute Filosofia da Educaccedilatildeo Rio de Janeiro DPeA 2000

HERMANN Nadja Pluralidade e eacutetica em educaccedilatildeo Rio de Janeiro DPeA 2001

KOHAN Walter Filosofia para crianccedilas Rio de Janeiro DPeA 2000

SAVIANI Dermeval Educaccedilatildeo Do senso comum agrave consciecircncia filosoacutefica Satildeo Paulo Cortez 2000

OZMON Howard CRAVER Samuel Fundamentos filosoacuteficos da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artmed 2004

Sociologia da infacircncia Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

A construccedilatildeo histoacuterico-socioloacutegica da infacircncia da adolescecircncia e da juventude As crianccedilas e a infacircncia conceitos

fundamentais suas diferenccedilas e conexotildees A(s) culturada(s) crianccedilas as relaccedilotildees com o mundo adulto e o grupo de

pares Diferenciaccedilatildeo e desigualdades nas culturas de pares infantis A infacircncia em diferentes contextos As

sociabilidades infantis e a educaccedilatildeo Crianccedilas mundo social e mediaccedilatildeo escolar Configuraccedilotildees do universo infantil

contemporacircneo e intervenccedilatildeo docente perspectivas socioloacutegicas

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALMEIDA Ana N Para uma sociologia da infacircncia Lisboa Imprensa de Ciecircncias Sociais 2009

ARIEgraveS Philippe Histoacuteria social da crianccedila e da famiacutelia Traduccedilatildeo de Dora Flaksman Rio de Janeiro LTC 2006

SARMENTO Manuel J CERISARA Ana B Crianccedilas e miuacutedos perspectivas sociopedagoacutegicas da infacircncia e

educaccedilatildeo Porto Asa 2004

Psicologia da Educaccedilatildeo I Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Conceito de Psicologia e Psicologia da educaccedilatildeo Concepccedilatildeo de desenvolvimento humano Aacutereas do desenvolvimento

humano A importacircncia da aprendizagem no processo do desenvolvimento humano

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOCK Ana Mercecircs Bahia FURTADO Odair TEIXEIRA Maria de Lourdes Trassi

Psicologias uma introduccedilatildeo ao estudo da psicologia Satildeo Paulo Saraiva 1995

COLL C Palacios J Marchesi A (Orgs)Desenvolvimento Psicoloacutegico e Educaccedilatildeo vol 1 Porto Alegre Artes

Meacutedicas 1995

COLL C PALACIOS J MARCHESI A (Orgs) Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo vol 2 Porto Alegre

Artes Meacutedicas 1995

FREIRE P Educaccedilatildeo ldquobancaacuteriardquo e educaccedilatildeo libertadora Em Patto MHS (Org) Introduccedilatildeo agrave Psicologia Escolar

(pp 61-78) Satildeo Paulo Casa do Psicoacutelogo 1997

MIZUKAMI MGN Ensino as abordagens do processo Satildeo Paulo EPU 1986

MORALES P A relaccedilatildeo professor-aluno Satildeo Paulo Ediccedilotildees Loyola 1998

OLIVEIRA M K Vygotsky aprendizado e desenvolvimento - um processo soacutecio-histoacuterico Satildeo Paulo Scipione

1993

Histoacuteria da Educaccedilatildeo Brasileira Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

A educaccedilatildeo brasileira no periacuteodo Colonial e no Impeacuterio A educaccedilatildeo escolar no periacuteodo republicano A Histoacuteria da

Educaccedilatildeo da Paraiacuteba

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir Histoacuteria das ideias pedagoacutegicas 8 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2006

GHIRALDELLI JR Paulo Histoacuteria da educaccedilatildeo brasileira 3 Ed Satildeo Paulo Cortez 2008

MANACORDA Mario Alighiero Histoacuteria da Educaccedilatildeo da antiguidade aos nossos dias 12 ed Satildeo Paulo Cortez

2006

SCOCUGLIA Afonso Celso MACHADO Charliton Pesquisa e historiografia da educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo

Autores Associados 2006

STEPHANOU Maria BASTOS Maria Helena Cacircmara Bastos (Orgs) Histoacuterias e memoacuterias da educaccedilatildeo no Brasil

-Seacuteculos XVI-XVIII (v 1) 3 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2008

STEPHANOU Maria BASTOS Maria Helena Cacircmara Bastos (Orgs) Histoacuterias e memoacuterias da educaccedilatildeo no Brasil

-Seacuteculos XIX (v 2) 3 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2005

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 40 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Pesquisa e Trabalho Docente Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 60

Pesquisa conceituaccedilatildeo definiccedilotildees e operacionalizaccedilatildeo A tipicidade da pesquisa educacional o cotidiano escolar os

atores e as suas sociabilidades Trabalho e processo de trabalho significado ontoloacutegico e configuraccedilotildees sociais A

especificidade do trabalho docente e as dimensotildees da profissionalidade A pesquisa como base do trabalho docente e

como dispositivo do processo de construccedilatildeo contiacutenua da identidade dos professores

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BAILLEacute Jacques e HADJI Charles (orgs) Investigaccedilatildeo e educaccedilatildeoPorto Porto Editora 2001

TARDIF Maurice e LESSARD Claude O trabalho docente elementos para uma teoria da docecircncia como profissatildeo

de interaccedilotildees humanas Traduccedilatildeo de Joatildeo Batista Kreuch Petroacutepolis Vozes 2005

SAVIANI Dermeval Trabalho e educaccedilatildeo fundamentos ontoloacutegicos e histoacutericos In Revista Brasileira de

Educaccedilatildeo v 12 nordm 34 Rio de Janeiro 2007

Alfabetizaccedilatildeo e Letramento Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Conceito de alfabetizaccedilatildeo e letramento Meacutetodos de alfabetizaccedilatildeo Abordagem histoacuterica da alfabetizaccedilatildeo no contexto

educacional brasileiro A linguagem como sistema simboacutelico representativo das interaccedilotildees humanas Processos de

Alfabetizaccedilatildeo e alternativas metodoloacutegicas A funccedilatildeo social da Escrita em uma sociedade letrada Produccedilatildeo e

apropriaccedilatildeo da leitura e da escrita uma metodologia de alfabetizaccedilatildeo a partir do texto

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALBUQUERQUE E B C LEAL T F (Orgs) A alfabetizaccedilatildeo de Jovens e Adultos em uma perspectiva de

letramento Belo Horizonte Autecircntica 2005

BRAGGIO Silva Luacutecia B Leitura e alfabetizaccedilatildeo da concepccedilatildeo mecanicista a sociopsicolinguumliacutestica Porto Alegre

Artes Meacutedicas 1992

CAGLIARI Luiz Carlos Alfabetizaccedilatildeo e Linguiacutestica Satildeo Paulo Scipione 2002

FERREIRO E Com todas as letras Satildeo Paulo Cortez Editora 4ordf ediccedilatildeo

FERREIRO E Reflexotildees sobre alfabetizaccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Cortez Autores Associados

KATO M A (Orgs) O Aprendizado da Leitura Martins Fontes 1998

ROCHA G et al Guia da Alfabetizaccedilatildeo Belo Horizonte Segmento 2010

ROXO Roxane Alfabetizaccedilatildeo e letramento perspectivas linguiacutesticas Campinas SP Mercado das Letras 1998

SMOLKA Ana Luiza Bustamante A crianccedila na fase inicial da escrita Alfabetizaccedilatildeo como processo discursivo Ed

Satildeo Paulo Cortez 2003

Educaccedilatildeo Infantil Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Reflete sobre a concepccedilatildeo de infacircncia de educaccedilatildeo de instituiccedilatildeo e do profissional de educaccedilatildeo infantil Os objetivos

da educaccedilatildeo infantil As poliacuteticas de atendimento e educaccedilatildeo infantil no Brasil Desenvolvimento soacutecio-afetivo e

socializaccedilatildeo da crianccedila

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARRIBAS TERESA LLEIXAgrave (et al) Educaccedilatildeo Infantil desenvolvimento curriacuteculo e organizaccedilatildeo escolar

Traduccedilatildeo Faacutetima Murad 5 ed Porto Alegre 2004

ARIEgraveS Philipe Histoacuteria Social da crianccedila e da famiacutelia Rio de Janeiro Zahar 1981

BASSEDAS Eulagravelia HUGUET Teresa amp SOLEacute Isabel Aprender e Ensinar na Educaccedilatildeo Infantil Traduccedilatildeo

Cristina Maria de Oliveira Porto Alegre Artmed 1999

GARDNER Howard A crianccedila preacute-escolar como pensa e como a escola pode ensinaacute-la Trad Carlos Alberto S N

Soares Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JOLIBERT Josette etall Formando crianccedilas produtoras de textos Volume II Trad Walkiria M F Settineri e

Bruno Charles Magne Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JUNQUEIRA FILHO Gabriel de Andrade Linguagens geradoras seleccedilatildeo e articulaccedilatildeo de conteuacutedos em educaccedilatildeo

infantil Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2005

PIMENTA Selma Garrido amp LIMA Maria do Socorro Lucena Estaacutegio e docecircncia Satildeo Paulo Cortez 2004

ROCHA Marisa Lopes da Estrateacutegia de desinstitucionalizaccedilatildeo a pesquisa-intervenccedilatildeo e as praacuteticas de formaccedilatildeo

Doxa - Revista Paulista de Psicologia e Educaccedilatildeo Araraquara UNESPFCL v 4 n 2 1998 p 93-114

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 41 23112017

Psicologia da Educaccedilatildeo II Teorias e Fundamentos da

Educaccedilatildeo 60

Fundamentos psicoloacutegicos concernentes ao processo de constituiccedilatildeo do conhecimento na crianccedila no jovem e no adulto

Relaccedilotildees sociais e afetivas e as implicaccedilotildees educacionais

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CONTINI M E KOLLER H (orgs) Adolescecircncia e Psicologia concepccedilotildees praacuteticas e reflexotildees criacuteticas Rio de

Janeiro Conselho Federal de Psicologia 2002

LA TAILLE Yves de OLIVEIRA Marta Kohl DANTAS Heloysa Piaget Vygotsky Wallon teorias

psicogeneacuteticas em discussatildeo 10 ed Satildeo Paulo Summus 1992

OLIVEIRA M Vygotsky aprendizagem e desenvolvimento um processo soacutecio-histoacuterico Scipione Satildeo Paulo 1997

NUNES S E BOCAYUVA H (orgs) Juventudes Subjetivaccedilotildees e Violecircncias Rio de Janeiro Contracapa 2009

REGO T C Vygotsky Uma perspectiva histoacuterico-cultural da Educaccedilatildeo 17 ed Petroacutepolis Vozes 1995

SCHONS R E PALMA L (orgs) Conversando com Nara Costa Rodrigues sobre gerontologia social Passo

Fundo UPF 2000

Simson O Neri A Cachioni M (orgs) As muacuteltiplas faces da Velhice no Brasil Campinas Aliacutenea 2003

VYGOTSKY Lev S A formaccedilatildeo social da mente o desenvolvimento dos processos psicoloacutegicos superiores 5 ed

Satildeo Paulo Martins Fontes 1994 191 p

Poliacutetica educacional e Educaccedilatildeo Inclusiva Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Fundamentos da poliacutetica educacional brasileira A educaccedilatildeo inclusiva fundamentos poliacuteticas e praacuteticas escolares

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BEYER Hugo Otto Inclusatildeo e Avaliaccedilatildeo na Escola de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais 2 ed

Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2006

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do Desporto Secretaria de Educaccedilatildeo Especial Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo

Especial Brasiacutelia MECSEESP 1994 b (Seacuterie Institucional 1)

CARVALHO R E Educaccedilatildeo inclusiva com os pingos nos ldquoisrdquo Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2004

LIBAcircNEO Joseacute Carlos OLIVEIRA Joatildeo Ferreira de TOSCHI Mirza Seabra (orgs) Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas

estrutura e organizaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2007

MANTOAN M T E PRIETO R G e ARANTES V A (Org) Inclusatildeo escolar pontos e contrapontos Satildeo

Paulo Summus 2006

MANTOAN Maria Tereza Eacutegler Inclusatildeo escolar o que eacute Como fazer Satildeo Paulo Moderna 2003

PACHECO Joseacute Caminhos para a inclusatildeo um guia para o aprimoramento da equipe escolar Porto Alegre Artmed

2007

PADILHA Ana Maria Praacuteticas Pedagoacutegicas na Educaccedilatildeo Especial Satildeo Paulo Ed Autores Associados 2005

RODRIGUES D (org) Inclusatildeo e educaccedilatildeo doze olhares sobre a educaccedilatildeo inclusiva Satildeo Paulo Summus 2006

Avaliaccedilatildeo da Aprendizagem Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Concepccedilotildees de avaliaccedilatildeo educacional institucional e da aprendizagem escolar Bases legais e aspectos pedagoacutegicos

tipologias princiacutepios instrumentos e criteacuterios avaliativos Novos paradigmas e praacuteticas correntes da avaliaccedilatildeo nos

contextos escolares

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ESTEBAN Maria Teresa Escola Curriacuteculo e Avaliaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 (Seacuterie cultura memoacuteria e

Curriacuteculo)

FREIRE Paulo Pedagogia da autonomia saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 38 ed Satildeo Paulo Paz e Terra

2010 (Coleccedilatildeo Leitura)

LUCKESI Cipriano Carlos Avaliaccedilatildeo da aprendizagem escolar Satildeo Paulo Cortez Editora 1996

Processos e Meacutetodos do Ensino da Liacutengua Portuguesa Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 90

Analisa criticamente o ensino de Liacutengua Portuguesa na Educaccedilatildeo Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental seus

objetivos suas estrateacutegias recursos e instrumentos de avaliaccedilatildeo O desenvolvimento da competecircncia comunicativa nas

modalidades oral e escrita e nos diversos gecircneros discursivos no repertoacuterio de crianccedilas jovens e adultos Fundamentos

linguiacutesticos fonoloacutegicos sociopsicolinguiacutesticos da liacutengua materna A escrita e a fala como produccedilatildeo socialConcepccedilotildees

teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica do Ensino da Liacutengua Portuguesa para Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais

do Ensino Fundamental

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 42 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ANTUNES Irandeacute Aula de Portuguecircs encontro amp interaccedilatildeo Satildeo Paulo Paraacutebola Editorial 2003

CELIS Gloacuteria Inostroza de Aprender a formar crianccedilas leitoras e escritoras oficinas de formaccedilatildeo docente Porto

Alegre Artes Meacutedicas 1998

DIONISIO Acircngela P e BEZERRA Maria Auxiliadora (orgs) O livro didaacutetico de Portuguecircs Muacuteltiplos olhares

Rio de Janeiro Lucerna2003

FIORIN Joseacute Luiz e SAVIOLIFrancisco Platatildeo Para entender o texto leitura e redaccedilatildeo 16 ed Satildeo Paulo Aacutetica

2003

FREIRE Paulo A importacircncia do ato de ler18ed Satildeo Paulo Cortez1996

GERALDI Joatildeo Wanderley Linguagem e Ensino Campinas(SP) Mercado das Letras1999

SOARES Magda Letramento um tema em trecircs gecircneros Belo Horizonte Autecircntica 2001

TRAVAGLIA L C et al Metodologia e praacutetica de ensino da liacutengua portuguesa Satildeo Paulo Mercado Aberto

1984

LIBRAS ndash Liacutengua Brasileira de Sinais Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Estudo dos pressupostos teoacuterico-histoacutericos filosoacuteficos socioloacutegicos pedagoacutegicos e teacutecnicos da Liacutengua Brasileira de

Sinais ndash LIBRAS ndash a qual se constitui como sistema linguumliacutestico das comunidades de pessoas surdas no Brasil

contribuindo para a formaccedilatildeo do professor de Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais no contexto da Educaccedilatildeo Inclusiva

Conceito de Libras Fundamentos histoacutericos da educaccedilatildeo de surdos Legislaccedilatildeo especiacutefica Aspectos Linguiacutesticos da

Libras A formaccedilatildeo de inteacuterprete no Brasil Liacutengua e identidade um contexto de poliacutetica linguiacutestica Cultura surda e

cidadania brasileira

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FERREIRA Lucinda Por uma gramaacutetica de liacutengua de sinais Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 2010

GESSER Andrei Libras Que liacutengua eacute essa crenccedilas e preconceitos em torno da liacutengua de sinais e

da realidade surda Satildeo Paulo Paraacutebola 2009

HONORA Maacutercia Livro ilustrado de Liacutengua Brasileira de Sinais desvendando a comunicaccedilatildeo usada pelas pessoas

com surdez Colaboraccedilatildeo de Mary Lopes Esteves Frizanco Satildeo Paulo Ciranda Cultural 2009

SOARES Maria Aparecida Leite A educaccedilatildeo do surdo no Brasil Campinas SP autores Associados EDUSF 1999

Didaacutetica Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 90

A didaacutetica e suas dimensotildees poliacutetico-sociais teacutecnica humana e as implicaccedilotildees no desenvolvimento do processo de

ensino aprendizagem O objeto da didaacutetica pressupostos teoacutericos histoacutericos filosoacuteficos e sociais da didaacutetica

Tendecircncias pedagoacutegicas e a didaacutetica A relaccedilatildeo professor aluno O ato educativo e o espaccedilo da sala de aula A formaccedilatildeo

de professores O planejamento de ensino em diversas abordagens Elementos do planejamento Elaboraccedilatildeo de projetos

didaacuteticos eou de ensino

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CANDAU Vera Maria A didaacutetica em questatildeo 14 ed Petroacutepolis RJ Vozes 1997

CANDAU Vera Maria (org) Rumo a uma nova didaacutetica 8 ed Petroacutepolis RJ Vozes 1996

LIBANEO Joseacute Carlos Didaacutetica Satildeo Paulo Cortez 1994

LUCK Heloiacutesa Accedilatildeo integrada administraccedilatildeo supervisatildeo e orientaccedilatildeo educacional 23 ed Petropoacutelis Rio de

Janeiro Vozes 2005

MIZUKAMI Maria da Graccedila Nicoletti Ensino as abordagens do processo Satildeo Paulo EPU 1986

PIMENTA Selma Garrido (org) Didaacutetica e formaccedilatildeo de professores percursos e perspectivas no Brasil e em

Portugal Satildeo Paulo Cortez sd

VEIGA Ilma Passos Alencastro A praacutetica pedagoacutegica do professor de didaacutetica Campinas SP Papirus1989

CANDAU Vera Maria Reinventar a escola Petroacutepolis Vozes 2000

CORDEIRO J Didaacutetica 2 ed Satildeo Paulo Contexto 2010

Estaacutegio Supervisionado na Educaccedilatildeo Infantil Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica na Educaccedilatildeo Infantil A organizaccedilatildeo do trabalho pedagoacutegico

na Educaccedilatildeo Infantil Processos de investigaccedilatildeo e conhecimento da realidade planejamento e avaliaccedilatildeo Elaboraccedilatildeo e

execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio na Educaccedilatildeo Infantil planejamento e avaliaccedilatildeo A formaccedilatildeo de professores para a

Educaccedilatildeo Infantil Propostas curriculares para a Educaccedilatildeo Infantil

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 43 23112017

ARRIBAS TERESA LLEIXAgrave (et al) Educaccedilatildeo Infantil desenvolvimento curriacuteculo e organizaccedilatildeo escolar

Traduccedilatildeo Faacutetima Murad 5 ed Porto Alegre 2004

ARIEgraveS Philipe Histoacuteria Social da crianccedila e da famiacutelia Rio de Janeiro Zahar 1981

BASSEDAS Eulagravelia HUGUET Teresa amp SOLEacute Isabel Aprender e Ensinar na Educaccedilatildeo Infantil Traduccedilatildeo

Cristina Maria de Oliveira Porto Alegre Artmed 1999

GARDNER Howard A crianccedila preacute-escolar como pensa e como a escola pode ensinaacute-la Trad Carlos Alberto S N

Soares Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JOLIBERT Josette etall Formando crianccedilas produtoras de textos Volume II Trad Walkiria M F Settineri e

Bruno Charles Magne Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JUNQUEIRA FILHO Gabriel de Andrade Linguagens geradoras seleccedilatildeo e articulaccedilatildeo de conteuacutedos em educaccedilatildeo

infantil Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2005

PIMENTA Selma Garrido amp LIMA Maria do Socorro Lucena Estaacutegio e docecircncia Satildeo Paulo Cortez 2004

ROCHA Marisa Lopes da Estrateacutegia de desinstitucionalizaccedilatildeo a pesquisa-intervenccedilatildeo e as praacuteticas de formaccedilatildeo

Doxa - Revista Paulista de Psicologia e Educaccedilatildeo Araraquara UNESPFCL v 4 n 2 1998 p 93-114

Praacutetica Integradora de Estaacutegio I a V Estaacutegio Supervisionado 45

Apresentaccedilatildeo discussatildeo reflexatildeo e socializaccedilatildeo das vivecircncias de Estaacutegio realizadas na Educaccedilatildeo Infantil

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARRIBAS TERESA LLEIXAgrave (et al) Educaccedilatildeo Infantil desenvolvimento curriacuteculo e organizaccedilatildeo escolar

Traduccedilatildeo Faacutetima Murad 5 ed Porto Alegre 2004

ARIEgraveS Philipe Histoacuteria Social da crianccedila e da famiacutelia Rio de Janeiro Zahar 1981

BASSEDAS Eulagravelia HUGUET Teresa amp SOLEacute Isabel Aprender e Ensinar na Educaccedilatildeo Infantil Traduccedilatildeo

Cristina Maria de Oliveira Porto Alegre Artmed 1999

GARDNER Howard A crianccedila preacute-escolar como pensa e como a escola pode ensinaacute-la Trad Carlos Alberto S N

Soares Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JOLIBERT Josette etall Formando crianccedilas produtoras de textos Volume II Trad Walkiria M F Settineri e

Bruno Charles Magne Porto Alegre Artes Meacutedicas 1994

JUNQUEIRA FILHO Gabriel de Andrade Linguagens geradoras seleccedilatildeo e articulaccedilatildeo de conteuacutedos em educaccedilatildeo

infantil Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2005

PIMENTA Selma Garrido amp LIMA Maria do Socorro Lucena Estaacutegio e docecircncia Satildeo Paulo Cortez 2004

ROCHA Marisa Lopes da Estrateacutegia de desinstitucionalizaccedilatildeo a pesquisa-intervenccedilatildeo e as praacuteticas de formaccedilatildeo

Doxa - Revista Paulista de Psicologia e Educaccedilatildeo Araraquara UNESPFCL v 4 n 2 1998 p 93-114

Processos e Meacutetodos do Ensino da Matemaacutetica Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 90

O Ensino de Matemaacutetica na Educaccedilatildeo Infantil e anos iniciais no Ensino Fundamental tendo como eixos articuladores

nuacutemeros medidas geometria e tratamento da informaccedilatildeo Conteuacutedos e aspectos metodoloacutegicos do Ensino de

Matemaacutetica na Educaccedilatildeo Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental Educaccedilatildeo Matemaacutetica concepccedilatildeo princiacutepios

teoacuterico-metodoloacutegicos Tendecircncias atuais da Educaccedilatildeo Matemaacutetica A funccedilatildeo social da Matemaacutetica e a sua aplicaccedilatildeo

na praacutetica pedagoacutegica

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CARVALHO Mercedes BAIRRAL Marcelo Almeida (Orgs) Matemaacutetica e Educaccedilatildeo Infantil Investigaccedilotildees e

possibilidades de praacuteticas pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2012

LORENZATO Sergio Educaccedilatildeo Infantil e percepccedilatildeo matemaacutetica CampinasSP Autores Associados 2011

MALDANER Anastaacutecia Aprendendo Matemaacutetica nos anos iniciais 1ordf Mediaccedilatildeo 2016

MALDANER Anastaacutecia Educaccedilatildeo Matemaacutetica fundamentos teoacuterico-praacuteticos para professores dos anos iniciais

Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2011

MORETTI Vanessa Dias SOUZA Neusa Maria Marques de Educaccedilatildeo Matemaacutetica nos anos inicias do Ensino

Fundamental princiacutepios e praacuteticas pedagoacutegicas Satildeo Paulo Cortez 2015

NACARATO Adair Mendes (Org) A matemaacutetica nos anos iniciais do ensino fundamental tecendo fios do ensinar

e do aprender Belo Horizonte Autecircntica 2009

SILVA Joatildeo Alberto da (org) Alfabetizaccedilatildeo matemaacutetica nos anos iniciais do Ensino Fundamental 1ordf CRV

2014

TOLEDO Marilia Didaacutetica da Matemaacutetica como dois e dois a construccedilatildeo da matemaacutetica Satildeo Paulo FTD 1997

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 44 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Processos e Meacutetodos do Ensino de Ciecircncias Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 90

Concepccedilotildees objetivos objeto de estudo do Estudo de Ciecircncias Naturais Pressupostos teoacuterico-metodoloacutegicos que

norteiam o Ensino de Ciecircncias na Educaccedilatildeo Infantil e nos anos Iniciais A sala de aula como espaccedilo de produccedilatildeo de

conhecimentos sobre a natureza e sobre a ciecircncia Principais tendecircncias relacionadas ao desenvolvimento do Ensino

das Ciecircncias Naturais Anaacutelise de propostas curriculares e definiccedilatildeo de objetivos e condiccedilotildees de ensino e formas de

avaliaccedilatildeo para as Ciecircncias Naturais na educaccedilatildeo Infantil nos anos iniciais do ensino fundamental A funccedilatildeo social das

Ciecircncias Naturais e a sua aplicaccedilatildeo na praacutetica pedagoacutegica

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CARVALHOAnna Maria Pessoa de CACHAPUZAntoacutenio FrasnciscoGIL-PEacuteREZDaniel (orgs) Ensino das

Ciecircncias como compromisso cientiacutefico e eacutetico os caminhos que percorremos Cortez Editora 2012

CARVALHOAnna Maria Pessoa de (org) Ensino de Ciecircncias por investigaccedilatildeo condiccedilotildees para implementaccedilatildeo em

sala de aula Cengage Learning 2013

CARVALHOAnna Maria Pessoa de (org) Ensino de Ciecircncias unindo a pesquisa a praacutetica Cengage Learning 2015

POZOJuan Ignacio Miguel GOacuteMEZ CRESPOAacutengel A aprendizagem e o ensino de ciecircncias do conhecimento

cotidiano ao conhecimento cientiacutefico 5ordf Artmed 2009

MENEZESPaulo Henrique Dias (e outros) Ensino de Ciecircncias com Brinquedos cientiacuteficosLF Editorial 2016

NARDIRoberto Questotildees atuais no ensino de ciecircncias 2ordf Escrituras Editora 2009

TRIVELATOSiacutelvia FSILVA Rosana LF Ensino de Ciecircncias Cengage Learning 2011

SELBACHSimone Ciecircncias e DidaacuteticaEditora Vozes 2010

Processo e Meacutetodos do Ensino de Artes Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Discute a arte como objeto de conhecimento a arte na sociedade a diversidade das formas de arte e concepccedilotildees

esteacuteticas a arte como expressatildeo e comunicaccedilatildeo na vida dos indiviacuteduos O ensino da arte na escola tendecircncias do ensino

da arte das uacuteltimas deacutecadas Relaccedilatildeo entre arte e o curriacuteculo escolar Avaliaccedilatildeo em arte na Educaccedilatildeo Infantil e anos

iniciais do Ensino Fundamental A importacircncia da arte na educaccedilatildeo como processo de criaccedilatildeo e de ensino Vivecircncia

de diferentes linguagens da arte A muacutesica a pintura e o teatro como facilitadoras da aprendizagem

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ANTONIO Severino A utopia da palavra linguagem Poesia e Educaccedilatildeo Rio de Janeiro RJ Editora Lucena 2002

ARAUacuteJO Miguel Almir de Os sentidos da sensibilidade sua fruiccedilatildeo no sentido de educar Salvador BA EDUFBA

2008

BARBOSA Ana Mae Arte-educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Perspectiva 2008

BARBOSA Ana Mae Arte ndash Educaccedilatildeo leitura no subsolo Cortez editora Satildeo Paulo SP 2011

COLI Jorge O que eacute arte Satildeo Paulo Brasiliense 2008 (Coleccedilatildeo Primeiros Passos 46)

DIAS Maria Aparecida O corpo na pedagogia Freinet Livraria da Fiacutesica Satildeo Paulo SP 2013

Estaacutegio Supervisionado nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental ndash 1ordm ao 3ordm ano Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica dos anos iniciais do Ensino Fundamental A organizaccedilatildeo do

trabalho pedagoacutegico nos anos iniciais do Ensino Fundamental do 1ordm ao 3ordm ano Processos de investigaccedilatildeo e

conhecimento da realidade planejamento e avaliaccedilatildeo Elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio nos anos iniciais

do Ensino Fundamental planejamento e avaliaccedilatildeo A formaccedilatildeo de professores para os anos iniciais do Ensino

Fundamental Propostas curriculares para os anos iniciais do Ensino Fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Fundamental Paracircmetros Curriculares Nacionaisdo

EnsinoFundamental Brasiacutelia MECSEF 1997

BURIOLLA Marta A Feiten O estaacutegio supervisionado 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1999

FREITAS Helena Costa Lopes O trabalho como princiacutepio articulador na praacutetica de ensino e de estaacutegios

Campinas Satildeo Paulo Papirus 1996

HERNANDEacuteZ F e VENTURA M A organizaccedilatildeo do curriacuteculo por projetos de trabalho ndash o conhecimento eacute um

caleidoscoacutepio Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998

PIMENTA Selma Garrido O estaacutegio na formaccedilatildeo de professores unidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Cortez 1995

Processos e Meacutetodos do

Ensino da Histoacuteria Ensino aprofundamentos e Sistematizaccedilotildees 90

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 45 23112017

Concepccedilotildees objetivos objeto de estudo da Histoacuteria Pressupostos teoacuterico-metodoloacutegicos que norteiam o Ensino da

Histoacuteria na Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Principais tendecircncias relacionadas ao

desenvolvimento do Ensino de Histoacuteria Anaacutelise de propostas curriculares e definiccedilatildeo de objetivos e condiccedilotildees de

ensino e formas de avaliaccedilatildeo para a Histoacuteria na educaccedilatildeo Infantil nos anos iniciais do Ensino Fundamental A funccedilatildeo

social da Histoacuteria e a sua aplicaccedilatildeo na praacutetica pedagoacutegica na Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BARBOSA Vilma de Lurdes ENSINO DE HISTOacuteRIA LOCALREDESCOBRINDO SENTIDOS In

SAECULUM REVISTA DE HISTOacuteRIA [15] Joatildeo Pessoa juldez 2006

CHAVES Gislaine da Noacutebrega STORNI Maria O Teles O Aventurar-se na Proacutepria Caminhada desvelando

histoacuterias de leitura Disponiacutevel lthttpbrmonografiascomtrabalhosaventurar-caminhada-desvelando-historias-

leituraaventurar-caminhada-desvelando-historias-leiturashtmlgt Acesso em 1ago 2013

FONSECA Selva Guimaratildees Didaacutetica e Praacutetica de Ensino de Histoacuteria Campinas Satildeo Paulo Papirus 2003

FONSECA Selva Guimaratildees Eacute Possiacutevel Alfabetizar sem ldquoHistoacuteriardquo OuComo Ensinar Histoacuteria Alfabetizando

InFONSECA Selva Guimaratildees (Org) Ensino Fundamental conteuacutedos metodologias e praacuteticas Satildeo Paulo Editora

Aliacutenea 2009

KNAUSS Paulo Sobre a Norma e o Oacutebvio a sala de aula como lugar de pesquisa In NIKITIUK Socircnia M Leite

(Org) Repensando o Ensino de Histoacuteria Satildeo Paulo Cortez 1996

LUNCKES Mariseti Cristina Soares Educaccedilatildeo Patrimonial uma proposta de Ensino de Histoacuteria para Inclusatildeo de

Educadores e Educandos (Mimeo)

NEMI Ana Luacutecia Lana Didaacutetica de histoacuteria Satildeo Paulo FTD 1996

NIKITIUK Socircnia M Leite (Org) Repensando o Ensino de Histoacuteria Satildeo Paulo Cortez 1996

SILVA Elvis Roberto Lima daAlfabetizaccedilatildeo histoacuterica eacute possiacutevel ANAIS DO XV ENCONTRO REGIONAL DE

HISTOacuteRIA DA ANPUH-RIO ISBN 978-85-95957-00-7 XV ENCONTRO REGIONAL DE HISTOacuteRIA OFIacuteCIO

DO HISTORIADOR ENSINO E PESQUISA Disponiacutevel

emhttpwwwencontro2012rjanpuhorgresourcesanais151338290971_ARQUIVO_ARTIGOANPUH2012versa

ofinalpdfgt Acesso em 4 fev 2013

SILVA Marcos Antocircnio da FONSECA Selva Guimaratildees Ensino de Histoacuteria hoje erracircncias conquistas e

perdas[online] Disponiacutevel emlt httpwwwscielobrpdfrbhv30n60a02v3060pdfgt Acesso em 4 fev 2013

ZAMBONI Ernesta FONSECA Selva Guimaratildees contribuiccedilotildees da literatura infantil para a aprendizagem de

noccedilotildees do tempo histoacuterico leituras e indagaccedilotildees Cad Cedes Campinas vol 30 n 82 p 339-353 set-dez 2010

339 [online] Disponiacutevel em httpwwwcedesunicampbr Acesso em 4 fev 2013

Processos e Meacutetodos do Ensino da Geografia Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 90

Concepccedilotildees objetivos objeto de estudo da Geografia Pressupostos teoacuterico-metodoloacutegicos que norteiam o Ensino da

Geografia na educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Principais tendecircncias relacionadas ao

desenvolvimento do ensino da Geografia Anaacutelise de propostas curriculares e definiccedilatildeo de objetivos e condiccedilotildees de

ensino e formas de avaliaccedilatildeo para a Geografia na educaccedilatildeo Infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental A funccedilatildeo

social da Geografia e a sua aplicaccedilatildeo na praacutetica pedagoacutegica na Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino

Fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CASTELLAR S VILHENA J Ensino de geografia Satildeo Paulo Cengage Learning 2010 CASTRO I E GOMES P CC e CORREcircA R L Geografia conceitos e temas Rio de Janeiro Bertrand Brasil 1995 CARLOS A F A (Org) A Geografia na sala de aula Satildeo Paulo Contexto 2000

CARLOS A F A e OLIVEIRA A U (Orgs) Reformas no mundo da educaccedilatildeo paracircmetros curriculares e

geografia Satildeo Paulo 1999

CASTROGIOVANI A (Org) Ensino de Geografia praacuteticas e textualizaccedilotildees no cotidiano Porto Alegre Mediaccedilatildeo

2000

MOREIRA R Pensar e ser em Geografia Satildeo Paulo Contexto 2008

PONTUSCHKA N N PAGANELLI T e CACETE N H (Orgs) Para ensinar e aprender Geografia 1ordf ed Satildeo

Paulo Cortez 2007

VESENTINI J W O Ensino de Geografia no Seacuteculo XXI 3ordf ed Campinas SP Papirus 2007

Literatura Infanto Juvenil e Educaccedilatildeo Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Conceito histoacuterico de literatura infantil A literatura infantil no processo de alfabetizaccedilatildeo e suas implicaccedilotildees poliacutetico-

pedagoacutegico Os vaacuterios gecircneros literaacuterios no contexto da Educaccedilatildeo Infantil A literatura infantil e a produccedilatildeo de textos

na escola A literatura infantil direito e prazer A poesia As histoacuterias em quadrinhos Seleccedilatildeo de livros infantis para a

Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 46 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ABRAMOVICH Fanny Literatura Infantil gostosuras e bobices Satildeo Paulo Scipione 2010

BORDINI Maria da Gloria Poesia Infantil Satildeo Paulo Aacutetica 1992 (Serie Princiacutepios)

CADEMARTORI Liacutegia O que eacute literatura infantil Satildeo Paulo Brasiliense 1994

COELHO Nelly Novaes Panorama histoacuterico da literatura infanto-juvenil Satildeo Paulo Aacutetica 1991

COELHO Nelly Novaes A literatura infantil histoacuteria teoria anaacutelise Satildeo Paulo Global 1982

COELHO Nelly Novaes O conto de fadas Satildeo Paulo Aacutetica 1997

FARIA Maria Alice Como usar a literatura infantil na sala de aula Satildeo Paulo Contexto2010

PAIVA Aparecida (org) Literatura saberes em movimento Belo Horizonte Ceale Autentica 2007

SARAIVA Juracy Assmann (org) Literatura e Alfabetizaccedilatildeo do plano do choro ao plano da accedilatildeo Porto Alegre

Artmed 2001

SOARES Magda A escolarizaccedilatildeo da leitura literaacuteria o jogo do livro infantil e juvenil Belo Horizonte Autecircntica

2002

ZILBERMAN Regina A literatura infantil na escola 9ed Satildeo Paulo Global 1994

ZILBERMAN Regina amp MAGALHAES L Cademartori Literatura infantil Autoritarismo e emancipaccedilatildeo Satildeo

Paulo Aacutetica 1987

Estaacutegio Supervisionado nos Anos Iniciais do Ensino

Fundamental ndash 4ordm ao 5ordm ano Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica dos anos iniciais do Ensino Fundamental A organizaccedilatildeo do

trabalho pedagoacutegico nos anos iniciais do Ensino Fundamental4ordm ao 5ordm ano Processos de investigaccedilatildeo e conhecimento

da realidade planejamento e avaliaccedilatildeo Elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio nos anos iniciais do Ensino

Fundamental planejamento e avaliaccedilatildeo A formaccedilatildeo de professores para os anos iniciais do ensino fundamental

Propostas curriculares para os anos iniciais do ensino fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Fundamental Paracircmetros Curriculares Nacionaisdo

EnsinoFundamental Brasiacutelia MECSEF 1997

BURIOLLA Marta A Feiten O estaacutegio supervisionado 2 ed Satildeo Paulo Cortez 1999

FREITAS Helena Costa Lopes O trabalho como princiacutepio articulador na praacutetica de ensino e de estaacutegios

Campinas Satildeo Paulo Papirus 1996

HERNANDEacuteZ F e VENTURA M A organizaccedilatildeo do curriacuteculo por projetos de trabalho ndash o conhecimento eacute um

caleidoscoacutepio Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998

MORAES Giselly de Estaacutegio na licenciatura em Pedagogia projetos de leitura e escrita nos anos iniciais

Petroacutepolis RJ Vozes 2012

PIMENTA Selma Garrido O estaacutegio na formaccedilatildeo de professores unidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Cortez 1995

Curriacuteculo e Trabalho Pedagoacutegico Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Os diferentes paradigmas no campo do curriacuteculo as tendecircncias tradicionais criacutetica e poacutes-criacutetica O processo de seleccedilatildeo

organizaccedilatildeo e distribuiccedilatildeo do conhecimento O curriacuteculo as normas e a poliacutetica educacional brasileira O curriacuteculo e a

construccedilatildeo do projeto poliacutetico-pedagoacutegico no cotidiano da escola

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MOREIRA Antocircnio Flaacutevio SILVA Tomaz Tadeu da Curriacuteculo cultura e sociedade (Orgs) 10ordf Ed Satildeo Paulo

Cortez Editora 2008

SILVA Tomaz T da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo Belo Horizonte Autecircntica

2007

TORRES Rosa Maria Que (e como) eacute necessaacuterio aprender Necessidades baacutesicas de aprendizagem e conteuacutedos

curriculares 8ordf ed Campinas Satildeo Paulo Papirus 2006

YOUNG Michael F D O Curriacuteculo do Futuro da nova sociologia da educaccedilatildeo a uma teoria criacutetica do aprendizado

Campinas SP Papirus 2000

MOREIRA Antocircnio Flaacutevio CANDAU Vera Maria Indagaccedilotildees sobre curriacuteculo diversidade e curriacuteculo

organizaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Baacutesica 2007

GOMES Nilma Lino Indagaccedilotildees sobre curriacuteculo diversidade e curriacuteculo organizaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio da

Educaccedilatildeo Secretaria de Educaccedilatildeo Baacutesica 2007

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 47 23112017

Processos e Metodos do Ensino da Educaccedilatildeo Fiacutesica Ensino aprofundamentos e

Sistematizaccedilotildees 60

Concepccedilotildees objetivos objeto de estudo da Educaccedilatildeo Fiacutesica Pressupostos teoacuterico-metodoloacutegicos que norteiam o

Ensino da Educaccedilatildeo Fiacutesica na educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Principais tendecircncias

relacionadas ao desenvolvimento do ensino da Educaccedilatildeo Fiacutesica Anaacutelise de propostas curriculares e definiccedilatildeo de

objetivos e condiccedilotildees de ensino e formas de avaliaccedilatildeo para a Educaccedilatildeo Fiacutesica na educaccedilatildeo Infantil e nos anos iniciais

do ensino fundamental A funccedilatildeo social da Educaccedilatildeo Fiacutesica e a sua aplicaccedilatildeo na praacutetica pedagoacutegica

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BORGES Ceacutelio Joseacute Educaccedilatildeo fiacutesica para o preacute-escolar Rio de Janeiro Sprint 1987

CURTIS Sandra R A alegria do movimento na preacute-escola Porto Alegre Artes Meacutedica 1998

FERREIRA Vera L C Praacutetica de educaccedilatildeo fiacutesica no 1degGrau Satildeo Paulo Ibrasa 1994

FREIRE Joatildeo Batista Educaccedilatildeo de corpo inteiro teoria e praacutetica da educaccedilatildeo fiacutesica Satildeo Paulo Scipione 1991

GUISELINI Mauro A Tarefas motoras para crianccedilas em idade preacute-escolar HURTADO Joahnn G G Melcherts

Educaccedilatildeo Fiacutesica preacute-escolar e escolar 1ordf a 4ordf seacuterie uma abordagem psicomotora Curitiba Fundaccedilatildeo da UFPR 1985

LAPIERRE Andreacute Educaccedilatildeo Fiacutesica psicomotora na escola maternal Satildeo Paulo Manole 1986

MANOEL E J et al Educaccedilatildeo Fiacutesica Escolar fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista Satildeo Paulo

EPU 1998

Gestatildeo Educacional Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Modelos organizacionais de escola e formas de gestatildeo Gestatildeo educacional e desafios do cotidiano escolar A gestatildeo

democraacutetica da unidade escolar o processo administrativo e sua dimensatildeo poliacutetico-pedagoacutegico Autonomia das escolas

Educaccedilatildeo gestatildeo democraacutetica e participaccedilatildeo popular Cidadania na escola Organizaccedilatildeo e funcionamento dos

Conselhos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute Eustaacutequio Autonomia da escola princiacutepios e propostas 6 ed Satildeo Paulo Cortez

2004

LIBANEcircO Joseacute Carlos OLIVEIRA Joatildeo Ferreira TOSCHI Mirza Seabra Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e

organizaccedilatildeo 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2008 (Coleccedilatildeo Docecircncia em Formaccedilatildeo)

PARO Vitor Henrique Gestatildeo democraacutetica da escola puacuteblica 3 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2008

ALVES Adelaide JUNIOR Luiz de Sousa Poliacuteticas Puacuteblicas e praacuteticas educativas Joatildeo Pessoa Editora ALVEZ

Nilda Educaccedilatildeo e supervisatildeo o trabalho coletivo na escola 7 ed Satildeo Paulo Cortez 1995

BASTOS Joatildeo Baptista Gestatildeo democraacutetica 4 ed Rio de Janeiro Sepe DPampA 2005

Estaacutegio Supervisionado na Gestatildeo Educacional Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica na Gestatildeo Educacional A organizaccedilatildeo do trabalho

pedagoacutegico na Gestatildeo Educacional Processos de investigaccedilatildeo e conhecimento da realidade planejamento e avaliaccedilatildeo

Elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio na Gestatildeo Educacional planejamento e avaliaccedilatildeo A formaccedilatildeo de

professores para a Gestatildeo Educacional

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute Eustaacutequio Autonomia da escola princiacutepios e propostas 6 ed Satildeo Paulo Cortez

2004

LIBANEcircO Joseacute Carlos OLIVEIRA Joatildeo Ferreira TOSCHI Mirza Seabra Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e

organizaccedilatildeo 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2008 (Coleccedilatildeo Docecircncia em Formaccedilatildeo)

PARO Vitor Henrique Gestatildeo democraacutetica da escola puacuteblica 3 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2008

Organizaccedilatildeo e Praacutetica da Accedilatildeo Educativa em Espaccedilos

natildeo Escolares

Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Definiccedilotildees e antecedentes histoacutericos da educaccedilatildeo em espaccedilos natildeo escolares O papel do pedagogo diante de novas

demandas educativas da sociedade contemporacircnea Educaccedilatildeo e Pedagogia Social no Brasil Organizaccedilotildees

governamentais natildeo governamentais e empresas como acircmbitos de atuaccedilatildeo do pedagogo Desafios na construccedilatildeo de

praacuteticas pedagoacutegicas em espaccedilos natildeo escolares

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 48 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

BRZEZINSKI Iria Pedagogia e pedagogos e formaccedilatildeo de professores busca e movimento Campinas Satildeo Paulo

Papirus 1996

FREIRE Paulo Eacutetica utopia e educaccedilatildeo 7 ed Petroacutepolis Vozes 1999

GHIRALDELLI JUNIOR Paulo O que eacute pedagogia Satildeo Paulo Brasiliense 2007

GONH Maria da Gloacuteria Educaccedilatildeo natildeo formal e o educador social atuaccedilatildeo no desenvolvimento de projetos sociais

Satildeo Paulo Cortez 2010

LIBANEO Joseacute Carlos Pedagogia e pedagogos para que 10 ed Satildeo Paulo Cortez 2008 PONTUAL Pedro

Educaccedilatildeo Popular na Ameacuterica Latina diaacutelogos e perspectivas Brasilia UNESCO 2009

Educaccedilatildeo e Tecnologia Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Estudo das inovaccedilotildees tecnoloacutegicas e seus impactos na organizaccedilatildeo social Implicaccedilotildees dos processos pedagoacutegicos da

miacutedia e das tecnologias digitais na educaccedilatildeo escolar e natildeo-escolar A formaccedilatildeo do pedagogo na Era Tecnoloacutegica

Estudo de poliacuteticas puacuteblicas voltadas para a incorporaccedilatildeo das Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo em

instituiccedilotildees educacionais brasileiras Ambiente Virtual de Aprendizagem o uso de softwares jogos digitais sites

aplicativos e outros objetos de aprendizagem na escola

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALVES Lynn COUTINHO Isa de Jesus Jogos digitais e aprendizagem Fundamentos para uma praacutetica baseada

em evidecircncias Campinas Papirus 2016

DEMO Pedro Formaccedilatildeo permanente e tecnologias educacionais 2 ed Petroacutepolis Vozes 2011

FERRETI Celso Joatildeo (org) Novas tecnologias trabalho e educaccedilatildeo um debate 9 ed Petroacutepolis RJ Vozes 1996

FREIRE Paulo GUIMARAtildeES Seacutergio Educar com a miacutedia novos diaacutelogos sobre educaccedilatildeo Satildeo Paulo Paz e Terra

2011

KENSKI Vani Moreira Educaccedilatildeo e tecnologias o novo ritmo da informaccedilatildeo Campinas SP Papirus 2007

LEVY Pierre O que eacute o virtual Satildeo Paulo editora 34 1999

MONTES Marta Teixeira do Amaral Aprendizagem colaborativa e docecircncia online Curitiba Appris 2016

MORAN Joseacute Manuel MASETTO Marcos T BEHRENS Marilda Aparecida Novas Tecnologias e Mediaccedilatildeo

Pedagoacutegica 21 ed Campinas Papirus 2013

SAMPAIO Marisa Narcizo (org) Alfabetizaccedilatildeo tecnoloacutegica do professor 4 ed Petroacutepolis RJ Vozes 1999

SILVEIRA Seacutergio Amadeu da Exclusatildeo Digital a miseacuteria na era da informaccedilatildeo Satildeo Paulo 2001

SAMPAIO Marisa Narcizo Alfabetizaccedilatildeo tecnoloacutegica do professor 10 ed Petroacutepolis Vozes 2013

Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Concepccedilotildees teoacuterico-metodoloacutegicas da educaccedilatildeo de jovens e adultos Evoluccedilatildeo da educaccedilatildeo de jovens e adultos como

praacutetica social no contexto da sociedade brasileira e paraibana O processo de aquisiccedilatildeo e produccedilatildeo do conhecimento

tendo como ponto de partida e de chegada agrave realidade socioeconocircmica poliacutetica e cultural do aluno Planejamento e

sistematizaccedilatildeo de proposta de ensino A formaccedilatildeo do educador de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir Educaccedilatildeo de jovens e adultos (teoria praacutetica e proposta) 8 ed Satildeo Paulo Cortez 2006 PINTO Aacutelvaro Vieira Sete liccedilotildees sobre educaccedilatildeo de adultos 10 ed Satildeo Paulo Cortez 1997

GADOTTI Moacir Escola cidadatilde 4 ed Satildeo Paulo Cortez 1997 PIMENTA Selma Garrido O estaacutegio na formaccedilatildeo de professores unidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Cortez 1995

PAIVA Vanilda Pereira Educaccedilatildeo popular e educaccedilatildeo de adultos 5 ed Satildeo Paulo Loyola 1987

RIBEIRO M M G FERREIRA M S (Orgs) Oficinas Pedagoacutegica uma estrateacutegia de ensino-aprendizagem Natal

EDUFRN 2001

ROCHA R da S SOUZA S G Praacuteticas de Alfabetizaccedilatildeo na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Satildeo Paulo Cortez

2013

Trabalho de Conclusatildeo de Curso I Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 60

Ressignificaccedilatildeo do Projeto de Pesquisa tendo como referencial o processo de construccedilatildeo de conhecimento vivenciado

no decorrer do Curso estabelecendo relaccedilotildees entre o Universo experienciado e perspectivas de atuaccedilatildeo profissional

Elaborar redaccedilatildeo final do projeto de pesquisa Realizar exame de qualificaccedilatildeo do projeto de pesquisa e fazer as

correccedilotildees finais com base na regulamentaccedilatildeo da ABNT e regulamento especiacutefico

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 49 23112017

ALVES Magda Como escrever teses e monografias Rio de Janeiro Elsevier 2003

GIL Antocircnio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa ordf ed Satildeo Paulo Atlas 2002

OLIVEIRA Maria Marly de Projetos Relatoacuterios e Textos na Educaccedilatildeo Baacutesica como fazer PetroacutepolisRJ Vozes

2008

SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos Pesquisa educacional 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2007

PEREIRA Potiguara Acaacutecia O que eacute pesquisa em educaccedilatildeo Satildeo Paulo Paulus 2005

Estaacutegio Supervisionado na Educaccedilatildeo de Jovens e

Adultos Estaacutegio Supervisionado 90

Concepccedilotildees teoacutericas metodoloacutegicas e praacutetica pedagoacutegica na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos A organizaccedilatildeo do trabalho

pedagoacutegico na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Processos de investigaccedilatildeo e conhecimento da realidade planejamento e

avaliaccedilatildeo Elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projeto de estaacutegio na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos planejamento e avaliaccedilatildeo A

formaccedilatildeo de professores para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Propostas curriculares para a Educaccedilatildeo de Jovens e

Adultos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

GADOTTI Moacir Educaccedilatildeo de jovens e adultos (teoria praacutetica e proposta)8 ed Satildeo Paulo Cortez 2006 PINTO Aacutelvaro Vieira Sete liccedilotildees sobre educaccedilatildeo de adultos10 ed Satildeo Paulo Cortez 1997

GADOTTI Moacir Escola cidadatilde 4 ed Satildeo Paulo Cortez 1997 PIMENTA Selma Garrido O estaacutegio na formaccedilatildeo de professores unidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Cortez 1995

RIBEIRO M M G FERREIRA M S (Orgs) Oficinas Pedagoacutegicas uma estrateacutegia de ensino-aprendizagem Natal

EDUFRN 2001

ROCHA R da S SOUZA S G Praacuteticas de Alfabetizaccedilatildeo na Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Satildeo Paulo Cortez

2013

Educaccedilatildeo do Campo e Movimentos Sociais Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Educaccedilatildeo e escola do campo Histoacuteria tendecircncias concepccedilotildees teoacuterico-metodoloacutegicas Territoacuterio da Educaccedilatildeo Rural

na Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Baacutesica da Educaccedilatildeo Nacional Diretrizes Operacionais para a Educaccedilatildeo nas

Escolas do Campo A Educaccedilatildeo Rural e o desenvolvimento local integrado e sustentaacutevel Identidade e Alteridade

fundantes para a construccedilatildeo de relaccedilotildees saberes do atores sociais campesinos Curriacuteculo para escola baacutesica do e para

o campo Formaccedilatildeo de Professores para Educaccedilatildeo do Campo Estudo de propostas para o meio rural

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FREIRE Paulo Pedagogia da esperanccedila 11 ed Satildeo Paulo Paz e terra 2003

FREIRE Paulo Pedagogia do oprimido 17 ed Satildeo Paulo Paz e terra 1987

GADOTTI Moacir Pedagogia da terra 5 ed Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000

CALDART Roseli Salete Pedagogia do movimento Sem Terra a escola eacute mais do que escola Petroacutepolis ndash RJ

Vozes 2000

LEITE Seacutergio Celani Escola Rural urbanizaccedilatildeo e poliacuteticas educacionais Satildeo Paulo Cortez 1999

Histoacuteria e Cultura afro-brasileira e indigena Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Reflexotildees sobre os aspetos caracterizadores da formaccedilatildeo cultural brasileira histoacuteria e memoacuteria dos povos afro-

brasileiros e indiacutegenas As diversidades culturais delineadas atraveacutes das singularidades nas liacutenguas nas religiotildees nos

siacutembolos nas artes e nas literaturas O legado dos povos Quilombolas e indigenas Educaccedilatildeo anti-racista contexto

escolar e praacutetica docente Discriminaccedilatildeo racialeducaccedilatildeo (re) pensando a identidade eacutetnico-racial doa educadora e

dosas educandosas Poliacuteticas de Accedilatildeo afirmativa e a Lei 1063903 Material didaacutetico valorizaccedilatildeo e resgate da histoacuteria

e cultura afro-brasileira e indigena desconstruindo esteriotipos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

KABENGELE Munanga Origens africanas do Brasil contemporacircneo histoacuterias liacutenguas cultura e civilizaccedilotildees Satildeo

Paulo Global 2009

SILVA Ana Ceacutelia da A discriminaccedilatildeo do negro no livro didaacutetico Salvador CED 1995

SILVA Marcos Rodrigues da O negro no Brasil histoacuterias e desafios Satildeo Paulo FTD 1987

SILVA Tomaz Tadeu da Identidade e diferenccedila 2 ed Petroacutepolis RJ Vozes 2003

SANTOS Joel Rufino dos A questatildeo do negro na sala de aula Satildeo PauloEditora Aacutetica 1990

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 50 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Trabalho de Conclusatildeo de Curso II Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 60

Realizaccedilatildeo da pesquisa Elaboraccedilatildeo do relatoacuterio de pesquisa (Monografia) Conclusatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de

Conclusatildeo de Curso que envolve o levantamento a anaacutelise e a difusatildeo dos resultados obtidos na pesquisa realizada

pelo discente dentro do que eacute preconizado pela metodologia cientiacutefica conforme as normas da ABNT Apresentaccedilatildeo

puacuteblica da pesquisa realizada (defesa)

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALVES Magda Como escrever teses e monografias Rio de Janeiro Elsevier 2003

GIL Antocircnio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2002

OLIVEIRA Maria Marly de Projetos Relatoacuterios e Textos na Educaccedilatildeo Baacutesica como fazer PetroacutepolisRio de

Janeiro Vozes 2008

SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos Pesquisa educacional 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2007

PEREIRA Potiguara Acaacutecia O que eacute pesquisa em educaccedilatildeo Satildeo Paulo Paulus 2005

Praacutetica Socializadora de Pesquisa Pesquisa e Praacuteticas Pedagoacutegicas 45

Apresentaccedilatildeo discussatildeo reflexatildeo e socializaccedilatildeo dos trabalhos de pesquisa realizados como Trabalho de Conclusatildeo de

Curso

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALVES Magda Como escrever teses e monografias Rio de Janeiro Elsevier 2003

GIL Antocircnio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2002

OLIVEIRA Maria Marly de Projetos Relatoacuterios e Textos na Educaccedilatildeo Baacutesica como fazer PetroacutepolisRio de

Janeiro Vozes 2008

SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos Pesquisa educacional 6 ed Satildeo Paulo Cortez 2007

PEREIRA Potiguara Acaacutecia O que eacute pesquisa em educaccedilatildeo Satildeo Paulo Paulus 2005

Administraccedilatildeo dos Recursos Financeiros em

Educaccedilatildeo - 60

Fontes e recursos puacuteblicos para a educaccedilatildeo O financiamento da Educaccedilatildeo Baacutesica e a legislaccedilatildeo o que o regulamenta

Poliacuteticas de financiamento da Educaccedilatildeo Baacutesica Os programas de descentralizaccedilatildeo dos recursos para a escola Gestatildeo

dos recursos da educaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ADRIAtildeO Theresa PERONI Vera (Orgs) O puacuteblico e o privado na educaccedilatildeo novos elementos para o debate Satildeo

Paulo Xamatilde 2008 128 p

DAVIES Nicholas Tribunais de Contas e educaccedilatildeo quem controla o fiscalizador de recursos Satildeo Paulo Plano

200lb 145 p

DAVIES Nicholas Financiamento de Educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004

DAVIES Nicholas Fundeb a redenccedilatildeo da educaccedilatildeo baacutesica Niteroacutei-RJ Ediccedilatildeo do Autor 2007a104p

Alfabetizaccedilatildeo Cartograacutefica - 60

Estuda a cartografia enquanto representaccedilatildeo de fenocircmenos espaciais e como linguagem no desenvolvimento das habilidades operatoacuterias no processo de formaccedilatildeo dos conceitos geograacuteficos Conteuacutedos da cartografia escolar para os anos iniciais do Ensino Fundamental criando novos desafios didaacuteticos O ensino da Cartografia na escola

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALMEIDA Rosacircngela Doin de Do desenho ao mapa iniciaccedilatildeo cartograacutefica na escola Satildeo Paulo Contexto 2004 ALMEIDA Rosacircngela Doin PASSINI Elza Yasuko O Espaccedilo Geograacutefico ensino e representaccedilatildeo12 ed Satildeo Paulo

Contexto 2002

CASTELLAR Socircnia (org) Educaccedilatildeo geograacutefica teorias e praacuteticas docentes Satildeo Paulo Contexto 2006

Alfabetizaccedilatildeo de Jovens e Adultos 60

Conceito de analfabetismo e de alfabetizaccedilatildeo no contexto da educaccedilatildeo de jovens e adultos Alfabetizaccedilatildeo de jovens e

adultos concepccedilotildees teoacuterico-metodoloacutegicas e poliacuteticas Leitura e Escrita no processo de alfabetizaccedilatildeo de jovens e

adultos Consequecircncias sociais do processo de alfabetizaccedilatildeo de adultos Alfabetizar e letrar na Educaccedilatildeo de Jovens e

Adultos

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 51 23112017

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BARCELOS Valdo Educaccedilatildeo de jovens e adultos curriacuteculo e praacuteticas pedagoacutegicas Petroacutepolis RJ Vozes 2010

BARCELOS Valdo Formaccedilatildeo de professores para educaccedilatildeo de jovens e adultos Petroacutepolis RJ Vozes 2006

BRANDAtildeO Carlos Rodrigues O Que eacute meacutetodo Paulo Freire Satildeo Paulo Brasiliense 2005

BRUNEL Carmen Jovens cada vez mais jovens na educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2004

PINTO Aacutelvaro Vieira Sete liccedilotildees sobre educaccedilatildeo de adultos 10 ed Satildeo Paulo Cortez 1997

Atividades Educativas no Espaccedilo Prisional - 60

Estuda as diretrizes para internos em presiacutedios e penitenciaacuterias Discute e analisa as praacuteticas pedagoacutegicas o espaccedilo educativo o curriacuteculo a avaliaccedilatildeo e a metodologia

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FOUCAULT Michel Vigiar e punir nascimento da prisatildeo 31 ed Petroacutepolis Vozes 2006 FREI BETTO Diaacuterio de Fernando Nos caacuterceres da ditadura militar brasileira Rio de Janeiro Rocco 2009

WACQUANT Loiumlc As prisotildees da miseacuteria Trad Andreacute Telles Rio de Janeiro Jorge Zahar 2001

Coordenaccedilatildeo Pedagoacutegica - 60

Estuda o papel e a funccedilatildeo do coordenador pedagoacutegico na escola Da sala de aula agrave gestatildeo escolar a accedilatildeo coletiva a participaccedilatildeo a autonomia e o compromisso social como princiacutepios da gestatildeo do trabalho pedagoacutegico A construccedilatildeo de um projeto poliacutetico pedagoacutegico emancipador e as instacircncias colegiadas na gestatildeo do trabalho pedagoacutegico A articulaccedilatildeo da escola com a comunidade reuniotildees de pais e mestres reuniatildeo pedagoacutegica atividade de coordenaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ALMEIDA L R de PLACCO V M N de S (Org) O coordenador pedagoacutegico e questotildees da contemporaneidade Satildeo Paulo Ediccedilotildees Loyola 2006 BRUNO E B G et al O coordenador pedagoacutegico e a formaccedilatildeo docente 8 ed Satildeo Paulo Ediccedilotildees Loyola 2007 VASCONCELLOS C dos S Coordenaccedilatildeo do trabalho pedagoacutegico do projeto poliacutetico pedagoacutegico ao cotidiano da sala de aula Satildeo Paulo Libertad 2002

Corpo e Movimento - 60

Discute as representaccedilotildees do corpo em uma perspectiva histoacuterica suas dimensotildees e implicaccedilotildees na Educaccedilatildeo Estuda os aspectos do desenvolvimento psicomotor de crianccedilas Aborda a brincadeira como linguagem e forma de apreensatildeo do mundo Explora as potencialidades interdisciplinares da expressatildeo e educaccedilatildeo fiacutesico-motora Constroacutei materiais alternativos para utilizaccedilatildeo pedagoacutegica no cotidiano da educaccedilatildeo infantil Elabora proposta de trabalho a partir dos Referenciais Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo Infantil ndash RECNEI

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BARRETO Sidirley de Jesus Psicomotricidade educaccedilatildeo e reeducaccedilatildeo 2 ed Blumenau Acadecircmica 2000 BRUHNS H Conversando sobre o Corpo Satildeo Paulo Ed Papyrus 1984 BUENO J M Psicomotricidade teoria e praacutetica Satildeo Paulo Lovise 1998 CARVALHO Alysson Faacutetima Salles Brincares Belo Horizonte Editora UFMGPROEX 2005 DAOLIO Jocimar Da cultura do corpo Campinas Papirus 1995 HUIZINGA J Homo ludens 4 ed Satildeo Paulo Perspectiva 1993

Economia da Educaccedilatildeo - 60

Analisar as concepccedilotildees da educaccedilatildeo veiculadas pelos papeacuteis que lhe satildeo atribuiacutedos eou negados pelo sistema

econocircmico de produccedilatildeo nos diferentes tempos e espaccedilos sociais e respectivas criacuteticas

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FRIGOTTO Gaudecircncio A produtividade da escola improdutiva um (re)exame das relaccedilotildees entre educaccedilatildeo e

estrutura econocircmico-social capitalista 3 ed Satildeo Paulo CortezAutores Associados 1989

MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo O financiamento da educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo EPU 1987

PINTO Joseacute Marcelino Os recursos para a educaccedilatildeo no Brasil no contexto das financcedilas puacuteblicas Brasiacutelia Editora

Plano 2000

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 52 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia - 60

Conceitos fundamentais da Educaccedilatildeo a Distacircncia Meacutetodos de ensino presencial e a distacircncia A convergecircncia entre

educaccedilatildeo virtual e presencial Sistemas de Educaccedilatildeo a Distacircncia

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

PETERS Otto Didaacutetica do ensino a distacircncia Trad Ilson Kayser Satildeo LeopoldoRS Editora UNISINOS 2001

KENSKI Vani Moreira Educaccedilatildeo e tecnologias o novo ritmo da Educaccedilatildeo Campinas Papirus 2007

Educaccedilatildeo Ambiental Princiacutepios da Organizaccedilatildeo do

Trabalho Pedagoacutegico 60

Problematiza Educaccedilatildeo e suas relaccedilotildees com os fundamentos da gestatildeo socioambiental discute as relaccedilotildees sistecircmicas

e complexas das ecologias dentre as quais a educaccedilatildeo como base para a construccedilatildeo das sociedades humanas diante

dos determinismos da economia global e a busca de sistemas compatiacuteveis com o respeito agrave pessoa humana e da

sustentabilidade ecoloacutegica Emergecircncia do Paradigma Ambiental O estudo do meio enquanto componente curricular

para a Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Anaacutelise das tendecircncias em educaccedilatildeo ambiental O

papel da escola na educaccedilatildeo ambiental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DIAS Genebaldo Freire Educaccedilatildeo ambiental princiacutepios e praacuteticas 6 ed Satildeo Paulo Gaia 2000 551p

GUIMARAtildeES Mauro A formaccedilatildeo de educadores ambientais Campinas Papirus 2004

GUTIEacuteRRES Francisco Ecopedagogia e Cidadania Planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez 1999

LEFF E Epistemologia ambiental Satildeo Paulo Cortez 2001 240p

PEREIRA A B Aprendendo ecologia atraveacutes da educaccedilatildeo ambiental Porto Alegre Sagra 2003

Educaccedilatildeo e Diversidade Sexual - 60

Atitudes e valores com relaccedilatildeo agrave educaccedilatildeo sexual A filosofia da educaccedilatildeo sexual Desenvolvimento psicossexual

infacircncia adolescecircncia e idade adulta Educaccedilatildeo sexual na famiacutelia e na escola metodologia e linguagem Manifestaccedilotildees

da sexualidade e problemas de natureza psicossocial A evoluccedilatildeo da educaccedilatildeo sexual Sexualidade e historicidade A

dimensatildeo social da sexualidade e a diversidade sexual no contexto escolar

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

AQUINO Julio Groppa (Org) Sexualidade na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas Satildeo Paulo Summus 1997

KUPSTAS Maacutercia (Org) Comportamento sexual em debate Satildeo Paulo Moderna 1997

RIBEIRO Marcos (Org) Educaccedilatildeo sexual novas ideacuteias novas conquistas Rio de Janeiro Rosa dos Tempos 1993

TIBA Iccedilami Puberdade e adolescecircncia desenvolvimento biopsicossocial Satildeo Paulo Aacutegora 1986

Educaccedilatildeo e Ensino Religioso - 60

Concepccedilotildees legislaccedilatildeo curriacuteculo tratamento didaacutetico e formaccedilatildeo docente do Ensino Religioso na educaccedilatildeo brasileira Tendecircncias desafios e perspectivas do Ensino Religioso natildeo confessional a partir da Base Nacional Comum Curricular

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

OLIVEIRA Lilian Blanck et al Ensino religioso no ensino fundamental Satildeo Paulo Cortez 2007 (Coleccedilatildeo Docecircncia

em Formaccedilatildeo)

POZZER Adecir et al Ensino religioso na educaccedilatildeo baacutesica Fundamentos epistemoloacutegicos e curriculares

Florianoacutepolis Saberes em Diaacutelogo 2015

PASSOS Joatildeo Deacutecio Ensino Religioso construccedilatildeo de uma proposta Satildeo Paulo Paulinas 2007

Educaccedilatildeo e Ludicidade - 60

Aborda os fundamentos pressupostos princiacutepios baacutesicos e funccedilatildeo do luacutedico na educaccedilatildeo infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Discute as manifestaccedilotildees do luacutedico Aborda os jogos e as brincadeiras como elementos formativos e propotildee trabalhos com jogos e brincadeiras na sala de aula Analisa o lugar do corpo movimento e brincadeira no curriacuteculo da Educaccedilatildeo Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 53 23112017

KISHIMOTO Tisuko Morchida Jogos infantis o jogo a crianccedila e a educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1993 MANSON M Histoacuteria do brinquedo e dos jogos Brincar atraveacutes dos tempos Lisboa Teorema 2001 RIZZI Leonor HAIDT Regina Ceacutelia Atividades luacutedicas na educaccedilatildeo da crianccedila 5 ed Satildeo Paulo Aacutetica 1994 SANTOS Carlos Antonio dos Jogos e atividades luacutedicas na alfabetizaccedilatildeo Rio de Janeiro Sprint 1998

Educaccedilatildeo e Movimentos Sociais - 60

Os movimentos sociais como espaccedilo educativo na formaccedilatildeo da cidadania A relaccedilatildeo entre poder e saber no processo

de construccedilatildeo e apropriaccedilatildeo do conhecimento no acircmbito dos movimentos sociais A questatildeo da articulaccedilatildeo da educaccedilatildeo

natildeo-formal com o sistema formal de ensino e o papel dos movimentos sociais As tendecircncias e perspectivas da educaccedilatildeo

dos movimentos populares na realidade brasileira hoje O caraacuteter educativo e a especificidade do movimento sindical

na atualidade brasileira Identificaccedilatildeo dos movimentos contemporacircneos e ocorridos na trajetoacuteria do Brasil Nordeste e

Paraiacuteba A organicidade e estrutura dos movimentos sociais por tipos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOURDIEU Pierre La Distinction Paris PUF 1979 BATISTA Maria do Socorro Xavier A EDUCACcedilAtildeO POPULAR DO CAMPO E A REALIDADE CAMPONESA

BATISTA Maria do Socorro Xavier ndash UFPB PPGE ndash socorroxavierceufpbbr GT Educaccedilatildeo Popular n06

Agecircncia Financiadora CNPq

httpwwwanpedorgbrsitesdefaultfilesgt06-3377-intpdf

GOHN Maria da Gloacuteria Teorias dos movimentos sociais Paradigmas claacutessicos e contemporacircneos Satildeo Paulo Loyola 1997 SCHERER-WARREN Ilse Redes de Movimentos Sociais Satildeo Paulo Loyola 199

Educaccedilatildeo e Sauacutede no Contexto Escolar - 60

Concepccedilatildeo de educaccedilatildeo sauacutede sociedade e cidadania A Educaccedilatildeo em sauacutede visa desenvolver o senso de

responsabilidade pela sauacutede individual e coletiva Conceitos e propostas em educaccedilatildeo e Sauacutede Atividades promotoras

da sauacutede que visem o ambiente escolar e a comunidade Estudos sobre a qualidade de vida nos seus aspectos individuais

e coletivo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

PELICIONI M C F Torres A L Escola promotora da sauacutede Universidade de Satildeo Paulo Sauacutede Puacuteblica Satildeo

Paulo 1999

VALLA Victor V STOTZ Eduardo N ( Org) et al 2 ed Educaccedilatildeo Sauacutede e cidadania Petroacutepolis RJ Vozes

1996

Educaccedilatildeo Especial e Poliacuteticas de Inclusatildeo Educacional 60

Concepccedilotildees da educaccedilatildeo especial Poliacuteticas e accedilotildees governamentais voltadas agraves pessoas com deficiecircncia e sua famiacutelia

Aspectos da evoluccedilatildeo dos serviccedilos prestado agrave educaccedilatildeo especial a niacutevel puacuteblico e privado Antecedentes Histoacutericos e

perspectivas atuais em Educaccedilatildeo Especial A educaccedilatildeo Especial no contexto sociopoliacutetico brasileiro Abrangecircncia e

pressupostos legais da Educaccedilatildeo especial Formaccedilatildeo do Professor e Educaccedilatildeo Especial

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARANHA M S FTrabalho e Emprego Instrumento de construccedilatildeo da Identidade pessoal e social - Satildeo Paulo

SORRI-BRASILBrasiacutelia CORDE 2003 -- 36pil 268cm (Seacuterie Coleccedilatildeo Estudos e Pesquisas na Aacuterea da

Deficiecircncia v 9)

BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do Desporto Secretaria de Educaccedilatildeo Especial Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo

Especial Brasiacutelia MECSEESP 1994 b (Seacuterie Institucional 1)

CARVALHO R E Educaccedilatildeo inclusiva com os pingos nos ldquoisrdquo Porto Alegre Mediaccedilatildeo 2004

FERNANDES Cleonice Terezinha LEITAtildeO Joseacute Carlos Inclusatildeo escolar de sujeitos com deficiecircncia visual na

rede regular de ensino brasileira revisatildeo sistemaacutetica Linhas Criacuteticas Brasiacutelia DF v 17 n 33 p 273-289

maioago 2011 Brasiacutelia DF 2011

MANTOAN M T E PRIETO R G e ARANTES V A (Org) Inclusatildeo escolar pontos e contrapontosSatildeo

Paulo Summus 2006

MTE A inclusatildeo de pessoas com deficiecircncia no mercado de trabalho ndash 2 ed ndash Brasiacutelia 2007

RODRIGUES D (org) Inclusatildeo e educaccedilatildeo doze olhares sobre a educaccedilatildeo inclusiva Satildeo Paulo Summus 2006

Educaccedilatildeo e Trabalho - 60

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 54 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

Educaccedilatildeo como princiacutepio educativo O processo das relaccedilotildees de produccedilatildeo no contexto da sociedade brasileira O

trabalhador e o saber na relaccedilatildeo educaccedilatildeo e trabalho A profissionalizaccedilatildeo e a formaccedilatildeo do trabalhador da educaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

MEacuteSZAacuteROS I Para aleacutem do capital rumo a uma teoria da transiccedilatildeo Satildeo Paulo Boitempo 2002

FRIGOTO Galdencio Concepccedilotildees e mudanccedilas no mundo do trabalho e o ensino meacutedio In Ensino meacutedio integrado

Concepccedilotildees e contradiccedilotildees Satildeo Paulo Cortez 2005

MACHADO Luciacutelia Regina de Souza Machado Mudanccedilas tecnoloacutegicas e a educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo da classe

trabalhadora In Trabalho e educaccedilatildeo Satildeo Paulo Papirus 1992

MANFREDI Silvia Maria Educaccedilatildeo Profissional no Brasil Satildeo Paulo Cortez 2002

Educaccedilatildeo Indiacutegena - 60

Aborda os princiacutepios antropoloacutegicos da educaccedilatildeo indiacutegena Diferencia Educaccedilatildeo Indiacutegena da Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena Marcos legal da Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena no Brasil Poliacuteticas Puacuteblicas em Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena Curriacuteculos de Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena e processos proacuteprios de Ensino e Aprendizagem Escola Intercultural biliacutengue diferenciada e autocircnoma

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

FERNANDES F A investigaccedilatildeo etnoloacutegica no Brasil e outros ensaios Petroacutepolis Vozes 1975

GRUPIONI Luiacutes Donisete Benzi VIDAL Lux FISCHMANN Roseli Povos Indiacutegenas e Toleracircncia construindo praacuteticas de respeito e solidariedade Satildeo Paulo Edusp e UNESCO 2001 LEITE Yone et al Sociedades indiacutegenas e indigenismo no Brasil Rio de Janeiro Marco ZeroUFRJ 1987 MELIAgrave Bartomeu Educaccedilatildeo indiacutegena e alfabetizaccedilatildeo Satildeo Paulo Loyola 1979 RIBEIRO Darcy Os iacutendios e a civilizaccedilatildeo Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1970

Educaccedilatildeo Matemaacutetica - 60

Eduaccedilatildeo Matemaacutetica nos anos inicias do Ensino FundamentalTendencias atuais epressupostos teoacutericos-

metodoloacutegicosO valor do erro no processo de ensino e aprendizagem da MatemaacuteticaObstaacuteculos epistemoloacutegicos e

didaacuteticos ligados ao ensino e aprendizagem da matemaacutetica nos anos iniciaisAnaacutelise e elaboraccedilatildeo de questotildees

matemaacuteticas Utilizaccedilatildeo de jogos e desafios matemaacuteticos

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BICUDO Maria Aparecida Viggiani BORBA Marcelo de Carvalho (Orgs) Educaccedilatildeo Matemaacutetica pesquisa em

movimento 2 ed Satildeo Paulo Cortez 2005

MACHADO Silvia A Dias e al Educaccedilatildeo Matemaacutetica Uma introduccedilatildeo 2ordf Ed EDUC Satildeo Paulo 2000MAIO

Waldemar De CHIUMMO Ana Didaacutetica da Matemaacutetica Fundamentos de Matemaacutetica Rio de Janeiro LTC 2012

PAIS Luiz Carlos Didaacutetica de Matemaacutetica uma anaacutelise da influecircncia francesa Tendecircncias em Educaccedilatildeo

Matemaacutetica Belo Horizonte Autecircntica 2001

PARRA Cecilia e SAIZ Irma (Orgs) Didaacutetica da Matemaacutetica reflexotildees psicopedagoacutegicas Porto Alegre Artmed

2008

SELBACH Simone (Org) Matemaacutetica e Didaacutetica PetroacutepolisRJ Vozes 2010

Educaccedilatildeo Popular - 60

Fundamentos sobre Movimentos Sociais e Educaccedilatildeo Popular suas gecircneses tipologias especificidades e

funcionamento Programas projetos estrateacutegias e processos educativos dos movimentos sociais populares utilizados

na perspectiva da Educaccedilatildeo Popular

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

JACOBI Pedro Movimentos Sociais e Poliacuteticas Puacuteblicas Satildeo Paulo Cortez 1989

GOHN Maria da Gloria Histoacuteria dos Movimentos e Lutas Sociais A Construccedilatildeo da GRZYBOWSKI Cacircndido Caminhos e descaminhos dos movimentos sociais no campo Rio de Janeiro Vozes 1991

Educaccedilatildeo Quilombola - 60

Apresenta fundamentaccedilatildeo teoacuterica e metodoloacutegica sobre a formaccedilatildeo de Quilombos no Brasil Quilombos Contemporacircneos e Quilombismo Discute as influecircncias socioambientais nos processos de demarcaccedilatildeo e titulaccedilatildeo da terra Poliacuteticas de accedilotildees afirmativas para as comunidades quilombolas avanccedilos e dificuldades Articulaccedilatildeo entre saberes tradicionais e conhecimento universal na organizaccedilatildeo do curriacuteculo escolar

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 55 23112017

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CAVALLEIRO E (Org) Racismo e antiracismo na educaccedilatildeo repensando a escola Satildeo Paulo Summus 2001 GOMES F S Histoacuterias de Quilombos mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro seacuteculo XIX Satildeo Paulo Companhia das Letras 2006

Estatiacutestica Aplicada agrave Educaccedilatildeo - 60

Introduccedilatildeo geral agrave compreensatildeo da Estatiacutestica Conceitos baacutesicos de inferecircncia e anaacutelise estatiacutestica e de meacutetodos

indispensaacuteveis para levantamento leitura e interpretaccedilatildeo de dados estatiacutesticos de pesquisa em educaccedilatildeo Anaacutelise de

situaccedilotildees-problema da realidade educacional brasileiraEstatiacutestica histoacuteria e importacircncia das aplicaccedilotildees no campo

educacional O meacutetodo estatiacutestico Conceitos fundamentais populaccedilatildeo amostra variaacutevel dados brutos e relativos rol

Estatiacutestica Descritiva coleta de dados tabelas e graacuteficos estatiacutesticos Distribuiccedilatildeo de Frequumlecircncia Medidas de Posiccedilatildeo

Medidas de Dispersatildeo Distribuiccedilatildeo Normal Amostragem

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CRESPO A A Estatiacutestica Faacutecil 19 ed atual Satildeo Paulo Saraiva 2009

COSTA S F Estatiacutestica aplicada agrave pesquisa em educaccedilatildeo Brasiacutelia Lisber Livro 2010

TOLEDO Luciano Geraldo OVALLE Ivo Izidoro Estatiacutestica Baacutesica 2 ed Satildeo Paulo Atlas 1992

VIEIRA S Elementos de Estatiacutestica 4 ed Satildeo Paulo Atlas 2003

Estudos Sobre Memoacuteria e Histoacuteria Oral - 60

Questotildees envolvendo a produccedilatildeo social de Memoacuterias e a Histoacuteria Oral como metodologia e teacutecnica de pesquisa ao

mesmo tempo a disciplina tem a intenccedilatildeo de possibilitar aos alunos subsiacutedios teoacutericos e praacuteticos para o desenvolvimento

de suas pesquisas

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

BOSI Ecleacutea Memoacuteria e sociedade lembranccedilas de velhos Satildeo Paulo Companhia das Letras 2007

FERREIRA Marieta de Moraes AMADO Janaiacutena (et al) Usos E Abusos da Histoacuteria Oral Rio de Janeiro

Fundaccedilatildeo Getuacutelio Vargas 1996

Etica e Educaccedilatildeo - 60

Estuda o nascimento da eacutetica e o seu desenvolvimento nas idades claacutessica grega cristatilde moderna e contemporacircnea Analisa as interfaces entre eacutetica e educaccedilatildeo Discute as implicaccedilotildees eacuteticas no estudo do fenocircmeno educativo e na relaccedilatildeo entre educador e educando Identifica a funccedilatildeo da eacutetica e da educaccedilatildeo na formaccedilatildeo do cidadatildeo Discute os conceitos de moral liberdade responsabilidade e justiccedila na fronteira entre eacutetica e educaccedilatildeo Analisa as finalidades da eacutetica e da educaccedilatildeo e o problema da consciecircncia moral

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

VALLS Aacutelvaro LM O que eacute Eacutetica Coleccedilatildeo Primeiros Passos 177 Satildeo Paulo Brasiliense 2008 VAZ Henrique C de Lima Eacutetica e cultura Satildeo Paulo Ediccedilotildees Loyola 2004

Etno Educaccedilatildeo Potiguara - 60

Aborda os princiacutepios antropoloacutegicos da educaccedilatildeo indiacutegena Diferencia Educaccedilatildeo Indiacutegena da Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena Marcos legal da Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena no Brasil Poliacuteticas Puacuteblicas em Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena Curriacuteculos de Educaccedilatildeo Escolar Indiacutegena e processos proacuteprios de Ensino e Aprendizagem Escola Intercultural biliacutengue diferenciada e autocircnoma

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARRUTI Joseacute Mauriacutecio Andion Estudos Histoacutericos Rio de Janeiro v 8 n 15 p 57- 94 1995

BARCELLOS Lusival As Praacuteticas Educativas Religiosas dos Iacutendios Potiguara da Paraiacuteba Tese (Doutorado em

educaccedilatildeo) Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal 2005 ) Etnoeducaccedilatildeo Potiguara

NASCIMENTO E PALHANO SILVA In A Etno Educaccedilatildeo Potigurara Joatildeo Pessoa Ideia 2012

Formaccedilatildeo do Professor Leitor - 60

Linguagem Leitura Texto e textualidade Gramaacutetica do texto Criteacuterios para anaacutelise da coerecircncia e da coesatildeo Leitura produccedilatildeo e reestruturaccedilatildeo de textos Dificuldades mais frequentes da liacutengua

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 56 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

KOCH Ingedore G Villaccedila A coesatildeo textual Satildeo Paulo Contexto 1993

KOCH Ingedore Villaccedila TRAVAGLIA Carlos Luiz A coerecircncia textual Satildeo Paulo Contexto 1993

GERALDI Joatildeo Wanderley O texto na sala de aula Satildeo Paulo Aacutetica 1997

Gecircnero e Educaccedilatildeo - 60

Estuda o feminismo e seus desdobramentos no Brasil A histoacuteria das mulheres e as Teorias de Gecircneros na contemporaneidade Discute as relaccedilotildees vigentes nas escolas buscando uma perspectiva inclusiva que aborde as questotildees de gecircneros e sexualidade Examina as condiccedilotildees que possibilitaram a emergecircncia e a afirmaccedilatildeo de movimentos sociais em torno de identidades culturais na poacutes-modernidade Destaca as poliacuteticas de identidade e poacutes-identidade no terreno dos gecircneros

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DEL PRIORE Mary (org) Histoacuteria das Mulheres no Brasil Satildeo Paulo Contexto 1997 DEL PRIORE Mary Ao sul do corpo condiccedilatildeo feminina maternidades e mentalidades no Brasil Colocircnia Rio de Janeiro Edunb 1993 LAMAS Marta (Org) Cidadania e Feminismo Satildeo Paulo Cia Melhoramentos 1999

Legislaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica - 60

A dimensatildeo poliacutetica e pedagoacutegica da organizaccedilatildeo escolar brasileira A educaccedilatildeo na legislaccedilatildeo baacutesica e

complementar que rege a Educaccedilatildeo Baacutesica no Brasil (constituiccedilatildeo Federal Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo

Nacional Decretos resoluccedilotildees e Pareceres dos oacutergatildeos normativos)

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

OLIVERIA Romualdo Portela de ADRIAtildeO Thereza (Orgs) Organizaccedilatildeo do Ensino no

Brasil niacuteveis e modalidades 2ed Satildeo Paulo Xamatilde 2007

BRZESZINSKI I (Org) LDB Dez anos depois reinterpretaccedilatildeo sob diversos olhares Satildeo Paulo Cortez 2008

CARNEIRO Moacir Alves LDB faacutecil leitura criacutetico-compreensivo artigo a artigo 17 ed

Atualizada Petroacutepolis Rio de Janeiro Vozes 2010

Multiculturalismo e Educaccedilatildeo - 60

Globalizaccedilatildeo e sociedades multiculturais Conceitos de cultura identidade e diferenccedila Multiculturalismo gecircnese e

principais tendecircncias Igualdade e diferenccedila universalismo e relativismo Questotildees e tensotildees no cotidiano gecircnero

raccedila orientaccedilatildeo sexual e religiatildeo Educaccedilatildeo multicultural A perspectiva da educaccedilatildeo intercultural Curriacuteculo e

interculturalidade A escola como espaccedilo de encontro intercultural Estrateacutegias pedagoacutegicas e perspectiva intercultural

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

CANDAU V M (Org) Sociedade educaccedilatildeo e cultura(s) questotildees e propostas PetroacutepolisRJ Vozes 2002

CANDAU V M (Org) Educaccedilatildeo intercultural e cotidiano escolarRio de Janeiro 7 Letras 2006

CANEN A ampSANTOS A R (2009) Educaccedilatildeo Multicultural teoria e praacutetica para professores e gestores em

Educaccedilatildeo Rio de Janeiro Ed Ciecircncia Moderna

_____ O multiculturalismo e seus dilemas implicaccedilotildees na educaccedilatildeo Comunicaccedilatildeo e poliacutetica v 25 nordm 2 p91 ndash 107

maioago 2007

MCLAREN P Multiculturalismo criacutetico 3ordf ed Satildeo Paulo Cortez Instituto Paulo Freire 2000

MOREIRA A F amp CANDAU V M Multiculturalismo diferenccedilas culturais e praacuteticas pedagoacutegicas 7ordf ed

PetroacutepolisRJ Vozes 2011

MOREIRA A CANDAU Vera Maria BRASIL MEC SEB Indagaccedilotildees sobre Curriacuteculo - curriacuteculo conhecimento

e Cultura Brasiacutelia MECSEB 2007(disponiacutevel no site do MEC)

Planejamento Educacional - 60

Concepccedilotildees teoacutericas e metodoloacutegicas do planejamento educacional Aspectos poliacuteticos e teacutecnicos do planejamento

educacional A praacutetica do planejamento na instituiccedilatildeo educacional e na sala de aula Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico

concepccedilatildeo execuccedilatildeo e avaliaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

AZEVEDO Janete M Lins de A educaccedilatildeo como poliacutetica puacuteblica Campinas SP Autores Associados 1997 VASCONCELLOS Celso dos S Planejamento Projeto de Ensino Aprendizagem e Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico Cadernos Pedagoacutegicos do Libertad 7ordf ed Satildeo Paulo 2008 VEIGA Ilma P A Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico uma construccedilatildeo possiacutevel 2ordf ed Campinas-SP Papirus 1996

DALMAacuteS Acircngelo Planejamento participativo na escola elaboraccedilatildeo acompanhamento e

avaliaccedilatildeo 13 ed Petroacutepolis Vozes 1994

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 57 23112017

Psicologia Social - 60

Perspectivas teoacutericas contemporacircneas da Psicologia Social Individuo Cultura e Sociedade Processos psicossociais

grupos e coletivos organizados Relaccedilotildees de Gecircnero Psicologia Poliacutetica Processos de exclusatildeo social

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

JACOacute-VILELA Ana Maria MANCEBO Deise (orgs) Psicologia Social Abordagens soacutecio-histoacutericas e desafios contemporacircneos Rio de Janeiro EdUERJ 1999 FARR Robert M As Raiacutezes da Psicologia Social Moderna Rio de Janeiro Vozes 1999

Teorias Curriculares - 60

O estudo das diferentes concepccedilotildees de curriacuteculo articulado-as aacute aspectos pedagoacutegicos poliacuteticos culturais e econocircmicos

que contribuem para caracterizaccedilatildeo desse campo do saber As teorias curriculares tradicionais criacuteticas e poacutes-criacuteticas

Curriacuteculo na perspectiva global e local em seu contexto histoacuterico cultural e social Curriacuteculo e saberes profissionais

Tendecircncias e questotildees atuais do curriacuteculo em diferentes niacuteveis e contextos de formaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

APPLE Michael Ideologia e Curriacuteculo Satildeo Paulo Brasiliense 1982

MOREIRA Antocircnio F amp SILVA Tomaacutes T da (Orgs) Curriacuteculo cultura e sociedade 8 ed Cortez Satildeo Paulo

2005 SILVA Tomaz Tadeu Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo Belo Horizonte

Autecircntica 2001

Trabalho Docente e Sociedade - 60

As mudanccedilas no mundo e nos processos de trabalho as relaccedilotildees entre trabalho educaccedilatildeo A natureza do trabalho

docente A formaccedilatildeo e a profissionalizaccedilatildeo docente A identidade profissional O papel dos movimentos sociais e

sindicais

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

ARROYO Miguel G Ofiacutecio de mestre imagens e autoimagens Petroacutepolis RJVozes 2000

CUNHA Maria Isabel da O bom professor e sua praacutetica Campinas Papirus 2ed 1992

RIOS Terezinha A Eacutetica e competecircncia Satildeo Paulo Cortez 17 ed 2007

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 58 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

PROPOLANUFPB

PORTARIAS DA PROacute-REITORA

PORTARIA GABPROPLAN Nordm 0412019 DE 29 DE AGOSTO DE 2019

A PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO da UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees que lhe satildeo conferidas no artigo 98 do Regimento da Reitoria

RESOLVE

I ndash Designar BAacuteRBARA MARIA DE OLIVEIRA BORGES matriacutecula SIAPE 1073486 cargo Assistente em administraccedilatildeo do quadro permanente desta Universidade para exercer a funccedilatildeo de Agente de Planejamento (Ageplan -Suplente) da SUPERINTENDEcircNCIA DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS com vistas ao acompanhamento de execuccedilatildeo do Plano de Desenvolvimento Institucional 2019-2023 e demais atividades relacionadas ao planejamento institucional conforme indicaccedilatildeo da unidade atraveacutes do Memorando Eletrocircnico Nordm 282019 - REITORIA - SOF

II ndash Esta portaria entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Joatildeo Pessoa 29 de agosto de 2019

ELIZETE VENTURA DO MONTE

PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO

PORTARIA GABPROPLAN Nordm 0422019 DE 09 DE SEEMBRO DE 2019

A PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO da UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees que lhe satildeo conferidas no artigo 98 do Regimento da Reitoria

RESOLVE

I ndash Dispensar JANILDE GUEDES DE LIMA matriacutecula SIAPE 20096336 cargo Teacutecnico em Secretariado do quadro permanente desta Universidade da funccedilatildeo de Agente de Planejamento (Ageplan -Suplente) do Instituto UFPB de Desenvolvimento da Paraiacuteba com vistas ao acompanhamento de execuccedilatildeo do Plano de Desenvolvimento Institucional 2019-2023 e demais atividades relacionadas ao planejamento institucional conforme solicitaccedilatildeo da unidade atraveacutes do Memorando Eletrocircnico Nordm 292019 ndash IDEP ndash UFPB

II ndash Esta portaria entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Joatildeo Pessoa 09 de setembro de 2019

ELIZETE VENTURA DO MONTE

PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 59 23112017

PORTARIA GABPROPLAN Nordm 0432019 DE 09 DE SEEMBRO DE 2019

A PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO da UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees que lhe satildeo conferidas no artigo 98 do Regimento da Reitoria

RESOLVE

I ndash Designar RAFAELLE BRAGA VASCONCELOS COSTA matriacutecula SIAPE 24086424 cargo Assistente em Administraccedilatildeo do quadro permanente desta Universidade para exercer a funccedilatildeo de Agente de Planejamento (Ageplan -Suplente) do Instituto UFPB de Desenvolvimento da Paraiacuteba com vistas ao acompanhamento de execuccedilatildeo do Plano de Desenvolvimento Institucional 2019-2023 e demais atividades relacionadas ao planejamento institucional conforme indicaccedilatildeo da unidade atraveacutes do Memorando Eletrocircnico Nordm 292019 - IDEP - UFPB

II ndash Esta portaria entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Joatildeo Pessoa 09 de setembro de 2019

ELIZETE VENTURA DO MONTE

PROacute-REITORA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 60 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

SSGINFRAUFPB

PORTARIA DA SUPERINTENDENCIA

PORTARIA Nordm 0032019 ndash SSGSINFRA 09 de Setembro de 2019

O SUPERINTENDENTE DE SERVICcedilOS GERAIS E O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das suas atribuiccedilotildees RESOLVEM

Instituir a presente Portaria com finalidade de esclarecer que a participaccedilatildeo de qualquer tipo de jogo nas dependecircncias desta Instituiccedilatildeo e no horaacuterio de expediente se constitui em ato ilegal e que a pratica dessa ilegalidade sujeita o infrator as penalidades previstas na Lei 81121990 e para os terceirizados ao que eacute instituiacutedo nas claacuteusulas contratuais que tratam das obrigaccedilotildees da contratante e conforme regulamentado pelo artigo 5ordm da Instruccedilatildeo Normativa 052017 do MPOG portanto a pratica de jogos de dominoacute dama e baralho etc envolvendo servidores efetivo do quadro de Pessoal da UFPB bem como o pessoal vinculado aos contratos de prestaccedilatildeo de serviccedilos terceirizados natildeo seratildeo admitidos nem tampouco tolerados por esta Instituiccedilatildeo

Esta portaria entra em vigor a partir da data de sua publicaccedilatildeo no Boletim de Serviccedilos da Universidade

Federal da Paraiacuteba e revoga as disposiccedilotildees em contraacuterio

Joatildeo Pessoa 09 de setembro de 2019

AMAURI DE SOUSA FEacuteLIX SUPERINTENDENTE DE SERVICcedilOS GERAIS

SIAPE 0335557

ANTOcircNIO FARIAS LEAL

SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA SIAPE 633808

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 61 23112017

SOFUFPB PORTARIA DA SUPERINTENDENTE

PORTARIA Nordm 0712019UFPBSOF DE 05 DE SETEMBRO DE 2019

O SUPERINTENDENTE DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees previstas na Portaria RPROGEPNordm 277 de 14 de marccedilo de 2019

Considerando Formalizaccedilatildeo de demanda constante em processo 230740550302019-11

RESOLVE

Art 1ordm - Designar os servidores AMAURI RODRIGUES DA FONSECA SIAPE 1109588 WANDERSON LUIacuteS FRANCcedilA DOS ANJOS SIAPE 2352429 e ANDERSON KARLO FERNANDES VIEIRA SIAPE 2062485 para sob a presidecircncia do primeiro e nas suas faltas e impedimentos do segundo compor Equipe de Planejamento da Contrataccedilatildeo do serviccedilo telecomunicaccedilatildeo das unidades da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo supra

Art 2ordm - Fica sob a responsabilidade dessa equipe a realizaccedilatildeo do Planejamento dessa Contrataccedilatildeo conforme o que eacute preconizado na Lei 866693 e no art 20 da Instruccedilatildeo Normativa SEGESMPDG nordm 052017 devendo ser realizados Estudos Preliminares Gerenciamento de Riscos e Termo de Referecircncia na qual cada membro atuaraacute conforme suas competecircncias e de acordo com as atribuiccedilotildees inerentes ao seu cargo

Art 3ordm - Estabelecer o prazo de 10 (dez) dias contados a partir da data da publicaccedilatildeo desta portaria para conclusatildeo dos trabalhos

IDAacuteCIO RODRIGUES BARRETO PESSOA

SUPERINTENDENTE DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS MAT SIAPE 2329157

PORTARIA Nordm 0722019UFPBSOF DE 05 DE SETEMBRO DE 2019

O SUPERINTENDENTE DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA no uso das atribuiccedilotildees previstas na Portaria RPROGEPNordm 277 de 14 de marccedilo de 2019

Considerando Formalizaccedilatildeo de demanda constante em processo 230740493642019-48

RESOLVE

Art 1ordm - Designar os servidores HUDNEY G M DE HOLLANDA SIAPE 3030042 e ANDERSON KARLO FERNANDES VIEIRA SIAPE 2062485 para sob a presidecircncia do primeiro e nas suas faltas e impedimentos do segundo compor Equipe de Planejamento da Contrataccedilatildeo do serviccedilo de manutenccedilatildeo das esquadrias nas diversas unidades dos Campi da Universidade Federal da Paraiacuteba (portas janelas vidros etc) bem como seus respectivos acessoacuterios (fechaduras dobradiccedilas etc) conforme processo supra

Art 2ordm - Fica sob a responsabilidade dessa equipe a realizaccedilatildeo do Planejamento dessa Contrataccedilatildeo conforme o que eacute preconizado na Lei 866693 e no art 20 da Instruccedilatildeo Normativa SEGESMPDG nordm 052017 devendo ser realizados Estudos Preliminares Gerenciamento de Riscos e Termo de Referecircncia na qual cada membro atuaraacute conforme suas competecircncias e de acordo com as atribuiccedilotildees inerentes ao seu cargo

Art 3ordm - Estabelecer o prazo de 10 (dez) dias contados a partir da data da publicaccedilatildeo desta portaria para conclusatildeo dos trabalhos

IDAacuteCIO RODRIGUES BARRETO PESSOA SUPERINTENDENTE DE ORCcedilAMENTO E FINANCcedilAS

MAT SIAPE 2329157

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 62 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

CCHSAUFPB PORTARIAS DA DIRETORIA

PORTARIA GDCCHSANordm 145 DE 04 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE 1 Designar o servidor Jair Batista de Souza SIAPE nordm 1897432 para atuar como chefe do Laboratoacuterio

de Suinocultura do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 04 de setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

PORTARIA GDCCHSANordm 146 DE 04 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Designar a servidora Lays Fernandes de Caldas Silva Matriacutecula SIAPE nordm 1761516 para efetuar a fiscalizaccedilatildeo da execuccedilatildeo do contrato resultante do aditamento do termo contratual nordm 082018 referente ao serviccedilo de recarga e manutenccedilatildeo de extintores e subsituiccedilatildeo de peccedilas e pintura caso necessitem de acordo com requisitos de avaliaccedilatildeo de conformidade com inspeccedilatildeo teacutecnica e manutenccedilatildeo de extintores de incecircndios estabelecidos pelo Inmetro para atender a demanda do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740450482019-05

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 04 de setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 11092019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 PAacuteGINA 63 23112017

PORTARIA GDCCHSANordm 147 DE 05 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Designar o servidor Joseacute Gualberto Targino Praxedes Secretaacuterio Executivo Matriacutecula SIAPE nordm 2575594 para efetuar a fiscalizaccedilatildeo da execuccedilatildeo do contrato resultante do aditamento cujo o objeto que tem como finalidade a contrataccedilatildeo de pessoa juriacutedica para prestaccedilatildeo de serviccedilos de filmagens para atender as demandas do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740496952019-88

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 05 de Setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

PORTARIA GDCCHSANordm 148 DE 06 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Revogar a Portaria GD1472019 e designar a servidora Mara Janaina Nascimento Castro Matriacutecula SIAPE nordm 2422248 para efetuar a fiscalizaccedilatildeo da execuccedilatildeo do contrato resultante do aditamento cujo o objeto eacute o contrato nordm 042018 que tem como finalidade a contrataccedilatildeo de pessoa juriacutedica para prestaccedilatildeo de serviccedilos de filmagens para atender as demandas do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740496952019-88

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 06 de Setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PAacuteGINA 64 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 47 11092019 23112017

PORTARIA GDCCHSANordm 149 DE 09 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Designar os seguintes servidores para realizaccedilatildeo do Pregatildeo referente agrave aquisiccedilatildeo de conjunto de coletores para coleta seletiva para atender as demandas do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740477262019-66

Pregoeiro Macicley Feacutelix da Silva Matriacutecula SIAPE nordm 2156942 Membros da Equipe de Apoio Antonio Mendonccedila Coutinho Neto Matriacutecula SIAPE nordm 1679860 e

Michel de Oliveira Teixeira Matriacutecula SIAPE nordm 1374105

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS Bananeiras 09 de setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

PORTARIA GDCCHSANordm 150 DE 09 DE SETEMBRO DE 2019

A DIRETORA DO CENTRO DE CIEcircNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRAacuteRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIacuteBA nomeada pela Portaria RGRPROGEPNordm 1573 de 13 de outubro de 2016

RESOLVE

1 Designar o servidor Fabiano Queiroga da Silva Teacutecnico em Agropecuaacuteria Matriacutecula SIAPE nordm 2343451 para efetuar a fiscalizaccedilatildeo da execuccedilatildeo do contrato cujo o objeto eacute a aquisiccedilatildeo do conjunto de coletores para coleta seletiva para atender as demandas do Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias e do Coleacutegio Agriacutecola ldquoVidal de Negreirosrdquo Campus III da Universidade Federal da Paraiacuteba conforme processo nordm 230740477262019-66

2 Esta Portaria entraraacute em vigor na data de sua publicaccedilatildeo

Centro de Ciecircncias Humanas Sociais e Agraacuterias Bananeiras 09 de setembro de 2019

DRA TEREZINHA DOMICIANO DANTAS MARTINS DIRETORA DO CCHSA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 23082019 BOLETIM DE SERVICcedilO - Nordm 40 PAacuteGINA 65

boletimservicoufpbreitoriaufpbbr

Page 10: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 11: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 12: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 13: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 14: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 15: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 16: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 17: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 18: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 19: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 20: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 21: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 22: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 23: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 24: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 25: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 26: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 27: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 28: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 29: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 30: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 31: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 32: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 33: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 34: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 35: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 36: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 37: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 38: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 39: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 40: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 41: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 42: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 43: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 44: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 45: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 46: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 47: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 48: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 49: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 50: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 51: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 52: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 53: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 54: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 55: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 56: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 57: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 58: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 59: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 60: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 61: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 62: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 63: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 64: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016
Page 65: EDIÇÃO DE SETEMBRO...Art. 1º Homologar o resultado final do Estágio Probatório dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, que ingressaram no mês de setembro de 2016