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EDIÇÃO DE HOJE 14 PAGINAS JORNAL DO COMERCIO NUMERO AVULSO CR$ 10.00 Fundado em 2 de Janeiro d* 1904 JAntonm FREDERICO BARATA EPAMDfONDAS BARABlUNA OBGAO DOS DIABIOS ASSOCIADOS AMOLV1B Manaus, Domingo. 3 do do 1981 Parlamentarismo foi implantado no Brasil Emenda obteve expressiva maioria, devendo Goulart assinir amanhã BRASÍLIA, 2 (UPI) O presidente da Gamara Federal, senhor Sergjo Magalhães, <ie- pois da votação da .^menda uon0tí.tufcional, convocou) o C^grc-iso para uma reunião a 15 horas de depois de ama- ruia, segunda feira. A reunião terminou ãs 5,oO hora-* madrugada EM PRIMEIRA DISCUSSÃO BRASÍLIA. 2 (UPI) Por 47 votos contra 5 acaba d»-- ser aprovada no S'Tiado Federal ja* d*r poãSü ao zeabpr João ) em jtflmeira discussão GoJart na Presidência da Re- pubLoa^ APROVADA NA CAMARA RIO. -2 (M) A ^m^nda constitucional que in:| itui o regime parlamentarista foi emenda constitucional institu- indo no Brasil o regime parla- m-Mítarigta de govçrno. A]êm d*" Juscelino votaram contra a aprovação (ia emitida. Saulo Ha mo" e Cunha Melo. APROVAÇÃO FINAL BRASÍLIA, 2 'UPI) Por da mentarista. A emenda tinha emenda sido aprovada peta. Câmara. PRONUNCIAMENTO NO SENADO BRASÍLIA, 2 (UPI) Os trabalhou» da primeira "essão matutina <à> Senado paru apreciação da decisão da Ca- mara F«denal quanto <a emenda constitucional qU" instjtui i,pgime pbrlamentariota W donftCituctonal que implanta o parlamentarismo no Brasil. Disse o Governador gaúcho que o Rio Grandfi do Sul não apoia a emenda o o povo brasileiro não confor- nw com semelhante emenda Afirma que a Câmara do* Deputados votou em 24 hora- sob coação inaioou laaa em.8sOEa# o que milharei de prçiOg era ¦ no todo o pais, a imprensa se Mestrinho fêz novo pronunciamento ontemv sobre «situação nacional,. diretamente do Palácio Rio Negro! Pela vrcia» vçz. no* ulti mos relo do povo» mas pelo Daria. apenas» fc^eftiadbr Gilb irto mento, 0 meamo sucedendo nosj1* Indloouocupou o microí One Estados. Ele «e^a o ultimo go- aprovada na Camara por 23448 contra 6 voto o Senado votos contra jO voto»: ha pri-Feder;;! aprovou eni egunda e rn£;Fci, 233 contra 55 -c-ult-ima discussáo, 3 cni*-u<la gunda. As ^gun !a votaçãoqu<* itvH;tui o regime paria- pais, foiçam abertos por Auro acha **«£> c«nsuHa e o Presidfen- Moura Andrade- Ocupando a te constitucional, João Gou- tribuna, Lino Matos que tem j^rt se acha impedido de tran- se batido no Congresso Nacio- gjtar p<k> território nacional. , , proclamação da locais para lar ao povo amazonense. voto direto nal ptla adoção do parlamen- tar^mo, não por coação das Força3 Armadas- ma3 porque crê qu« ê^e sist«ma d'' gover- RADIO RIO. 2 CM) A radio da n0 consulta melhos os interCs- leiral,dade do Rio Grande do se* no pató. Outro pronuncia- ^ntinua *> ar. lançando Arcebispo ofereceu-se para ficar em Palácio Se-juncio colhemos e;u fontes ofic^ns. lc-ío •" p;^ .unv.a- o seu discurso nas emissoras locais. "5qc- vemedor Gilbero Mestrinho recei . u tslsfoi er i cio Aicebispo Metrocolitano, Dor, I 's .Jculci I in a. oíe- ré; e: do-se oara oennarr -er ao la-j . -iele ? ?ssas oras iií.cexs. O Governador acjrad~- cu a extre^na cor! i ; de 3. K/c i. Reverendis?; r.eccsso no arceLisoalo. .a. mGc jci leu ru: mento foi feito p<>r Fi-gu<-ir«<io, antecipando ponto dc vista e do PTB, una- nímemente favoravel ao parla- mentari9mo . APELO DE BRIZZOLA PORTO ALEGRE. 2 (UPI) j O Govina-dor Brjzznla fe/. IjoJ" dm 4ipf 'o ao Con«T(Vst> Nrici >na' para que repudie a TEATRINHO FARROZ Rádio Raré apresenta Histórias Infantis | Domingog Das 13,43 às 14.20 hopas Argemiro r0olamaÇões a todo o Br Jo o *eu ' ,tan<joIbnfiH* Brasil jcojrítando(brsfjiMroP apoiar a posse d<> senhor Joio Goulart na presidência da Re publica, *-m Brasília. III EXERCITO BEM PREPARADO RIO, 2 (UPI) Notícia3 d*J verno eleito pelo Dw-ante .rinu e cinco miota % T tos S. Excia, se dirigiu a to. jDi^ ajnda que de conformi- ' das as classes soejais abor. jdade com o novo regime cabe dando a grave crise que ast*. ao presidente da República 18®rjr os negócios Efelacionados berba o pais. Começou agradecendo a p<$. pulação o ter sempre se mar(. tido «m ordem, evitando ex. cessos e distúrbios. Para proa. seguir depois num tom tão severo quanto pessimista, na analise da presente conjuntura política. Agradeceu igualmente a to. das as mensagens de solida- riedade que tem recebido de todos os recantos do Estado e- prosseguiu sempre pessimista„ a ponto de dizer que talvez fosse a últiuva vez que falava Pertinaz batalha financeira trava-se em Porto Alegre: bloqueio monetária Porto Alegra informam que a3 ao povo. Revapitulou os acon- rwTT. A».>i r /v. . PORTO ALEORE, 2 1U PI) Paralelamente a lutà poli- tica. Trava..se n0 Ri^> Grande do Sul, pertinaz batalha fi- nanceira em virtude Jo blo. «lutio monetário contra o Es. tado. Orf_ bancos gaúchos; ti- veram que paralisar suas íti. %"i iadeo ;ior ar»«in hs 8'gen. cia^; do Ban,-o do Brasil sem cncal-ce para atender aos sa. 4ue3 /eltos i>eIOb 'Jppositantes. Todo o dinheiro do Banco do Brasil foj enviado para o Rio de Janeiro. O co nércio »• a ndustrja se acha impossibilita- dos de atender aos compro- mesos patronais, em face da falta de numerário. Numerosas firmas enfrentou dificuldades para afetuar os 7>aganientns de salários. Muitóo fir.i.as for aecem a seus erni>regaaos. Vale como parte do pagtmen ¦o salarial. O Governo anun- Ciou que enfrentará a esca3- 3ez do dinhejro, .mediante a emissão de letras , lesouro. de diversos valores e formato, semelhantes ao dinheiro naojo nal, servindo como lastros, os deposjtos dos bancos particu. lares no Banco do Brasil. Tais letras, conhecidas fomo brlzzoletas, circulavam num volume de lO por cento na arrecadação do Estado, s<?ra esse volume elevado agora a 20 por cento- A medida visa neutralisar o bloqueio mone. tario do governo central con. tra o Rio Grande do Sul. TELEGRAMA A ALACFJtDA RIO. 2 (UPI) O Governa, úor Carlos Lacerda recebeu um telegrama do Ministro da Justiça, pedi ndo providências Para impedir a dvulgação .]a mensagem do senhor Fid<?í Castro, transmitida primeira- mente pela Radio Giiaiba. do Rio Grande do Sul sobre a situação interna do Brasil. O Governador respondeu lembran do ao Ministro que a cenoura ê matéria federal e aconselhar» do a entregar a mensageu Fi*lel Castro ao exame do Itamaratí e do Congresso para sabei* se o Brasil deve manter relações c»:n a ditadura de guerra em nosso : t;- Forças cto Terceiro Exercito ec>ntiam com algun» tanque', /artilharia, canhõe^ antiácrcoK o metralhadoras, hem como 5 mil v^Ountarios. Contudo, es- sas fornas carecem de com- bustivei* c fundo.-. Forças da sexta divisão de infantaria examinam a documentação d^ todo' v iajantes que desçmbar- cam no aeroporto da capital gaúcha. COMANDANTE DESMENTE S. PAULO, 2 (UPI) - O comandante do Segundo I.xer- i cito. g«-neral Osvaldo de Arau- J jo Mota, desmentiu quô náo J houvesst recebido o Governa- dor Carvalhi Pinto, (iuan<3o por ele procurado. Esclareceu o general Araújo Mota <ju? não í.e encontrava em ^eu t»abin° quando d*a vi~ita dor. tecimentos e falou da recente aprovação da emenda consti- tucional que instituiu no pais o regime parlamentarista- Djs. se que de acordo com o refetone de agora por diante n«nca mais um presidente da Rc*>ú- blica seria eleito pelo voto <ii- com a política interna, enquan to ao Congresso caberia dirigir a política externa. Acrescentou que as força s federais aKluarteladas em noss;-. o&Pital «merecem a confiança do governo e do povo, eum- pflrido o seu dever. | Nfto obstante a sua oração prosseguiu extremamente pes. semista. como se fosse Un,a despedida. Di^e dos seus es- fonços para construir um Ama zonas melhor, das obras públj. ras sealizadas e anunciou que hoje sancionará a lei do adi- cional por tempo de servjço, o quem bem poderia ser o seu último ato. Continuando anun ciou que, sem poder fazer uma previsão dos acontecimentos e havendo dirtielro em c0fre. determinara «o Secretário de e t jiianças que a P^tir de terça feira Próxima iniciasse, com toda intensidade o pagamento do funconali»mo mesmo se referente* ao tnes de Setem- ma eventua. recursos. Ainda no decorrer do discurso, qualjficou de provo. caga°- o telegrama do Minjstro n<*nse da Justiça, solicitando provi- dencias contr* »s emjssoraj amazonenses qUr estariam transmitindo mensagens <J> governo cubano. Ainda uma vez reafirmou o _ flue tem declarado reitcradai seu 'vezes, que saberá ^r dign» da confiança do povo Amaz» FERIADO BANCARI0 VAI PERMANECER ATE' 0 DIA 6: DETERMINAÇÃO DE CM do Governa- COMANDO DESMENTE CURITIBA, 2 (UPI) O comando da Quinta Rc?ião Mi. Sâo Paulo. A tropa estaciona- meíro Ministro tio novo regime veieulos particulares naqu" litar desmentiu as noticias que tivesse impedido o tran- »ito de civis entre Curitiba » ! Ias rodovias. RIO, 2 (UPI) Numa reu. nião que durou 3 horaa os representantes de sindicatos do Estado «k> R^°. São Paulo, Minas c Guanabara, o presi- ; dente do Banco do Brasjl e diretor da SUMOC sob a pre. 1 Ridencja do Ministro Marlanl. concluiraim f>ela nconvenienca , da abertura dos bancos até qunta feira. Entretanto a SU MOC., ficou de distribuir lna truçôes no d^a 3 aos estabele- cimentos de créditos sobre o funcionamento internos dos ^nqutuito durasaemí feriados bancários. Ficou decidido que nos dia s4, 5 e 6 ferjadoe bancarios, os bancoa funcionarão internamente. Paus, Praias e Pedras As aqruas. no Amazonas, comandam o homem; paus, praias e pedras perturbam esse comando. Malocas estratégicas, à frente d ca* cachoeiras ou Alraro MAIA («Copyright dos «DIÁRIOS ASSOCIADOS») Urucurituda. numa linqueta de restinaa. apertada entre o rio Amazonas e os alqaadiços. tem a sua área urbana ensopada e devorada em cada enchente. Itapi- BB retirou cruzeiros: 3 bilhões de Porto Alegre Tais fundos foram remetidos para o Rio d* Janeiro nos esíalhos dos afluentes, foram preferidas pelos con- ranaa circunscreve-se a um pequeno morro e não pode qvisiadore.s coloniais para os primeiros acampamentos; crescer com facilidade. posteriormente- peiaf; missões reliqiosas; em sequida. Ao contrário, Nava-Aripuanã e Nova-Olinda têm uelo= administradores do Império e da Republica. Iqa ; < ituacão privilegiada. As sedes municipais, por lei. são cabas, velhas capelas, peças de artilharia e muros de cidadds embrionárias. uma sede. em tuna das novas forles atestam a passaqem dos pioneiros. E permanecem prefeituras, que não dispõe de cem habitantes, como reliquias_históricc& ou desaparecem pela falta dex x x alicerces econômicos. Não se improvisava uma cidade J As distâncias, os estios. descobrindo paus, praias e com a displicência de quem fuma um ciqarro: sem aran- pedras, dificultam a normalização de certas sedes e ar- d es recursos, os desbravadores auscultavam as basek mam palcos dramátic<4s. estatísticas das embarca-: PORTO ALEGRE, 2 (UPI) O Banco do Brasil retirou da praça de Porto Alegre 3 bilhões de cruzeiros, remeten. do tais fundos para o Rio de Janejro. A Secretária da Fa- zenda do Estado ordenou a busca na bagagem de todos os passageiros que sa©m da ca- Pitai gaúcha. Tal medida foi foi tomada ao se informar que firmas comerciais e In- dustriais estariam retirando do Estado grandes quantdades de fundos. Por outro lado, afirma-se que gO mil pessoas se alistaram como volun- tarjos as brigadas do interior do Estado. | O Coronel Alceu Alcantara, chefe da Força Aérea, em Vor. to Alegre, recusou-se a aten. der a uma ordem ao Ministro da Aeronaytica d* se d^gir ao Rio de Janeiro. dos futuros núcleos, com os mesmos cuidados hoje dis pen>ado- à construção de Goiânia e Brasília. No Amazonas, ante as ciladas o surprêsas das áquas- recristraram-se tentativas urbanas, que não obe- deceram à experiência dos índios e colonizadores. Fo- ram abandonadas pelos moradoras, carentes de aümen- tacão e trabalho, ou dissolvidas pelas enchentes e en- qolidas oelas correntezas. Oc -trancos do oceano contra Olinda exiq'ram fó- culos: em oosecs ridh. os arremedos das 0'indas {ro- piccrís ruirarr em poucos anos. Outros resistem, em conseqüência das missões re- liqio^as. mUitaré3. ou transitórias explorações de ordem econômica e científica. Alaumas cedem a determinismos seoo-áficos. sob o comando das ácruas. Boca-do-Acre e Carauarí encontram-se nesse nú- mero. O rio Acre não permite, na estictqem, o pouso c- hidros, e a cidade sonha mudar-se para um peaueno planalto. (sua frente; Carauarí bate-se contra o in- sultamento por um sacado. Concarso Rainha dos Comerciarios COUPON No. (.PROMOVIDO PELO SINDICATO DOS BMP REG ADOS NO COMERCIO DE MANAUS Voto em ' t Onde traba'ha: Vtiido ate o dia 9 de Setembro do 1961. cões perdidas na Amazônia,, desde os transatlânticos até os motores de reqateio. Milhões e milhões de cru- zeiros. A mudança de canais, pela improvisação de prias, os bancos de areia e barro* que {se erquem ines- peradamente de um verão para outro verão, constituem o pesadelo dos admiráveis práticos fluviais, em cujas mãos e olhes firmes se cencentram vidas e fortunas. O piloto de alto-mar, em larqo oceano ou bordejem- do li'orais, embora fsujeito a furacões, possui htstmmen- tos de precisão, bússola, radar, fonias, faróis nos esco- lhos, até aviões e procelárias. O prático fluvial quia o Para a Europa para participar seu navio entre sombras- à sinalização de espumas, es- nj manobras realizadas. Em trêlas e sumaumeiras, escravizado a vazantes o repique-, vista da crise em Berlim exis. tes. Encontro-me em marqem periqosa do Madeira, em I 3Ôca de Asosto: descobrem-se os espraiados, não as SOLIDARIEDADE antiaas praias, mais bcàxios recentes ®ntrinc*olrodos | de arossos troncos de mangueiras, especialmente às PESSEDI5TA pontas das ' has.Bl BRASÍLIA, 2 (UPI) Reu Gaiolas, lanchas, reqatões enflotilham-se nas pas- nldo hoje o diretorio nacional saqens difíceis, esperando áqua. quando vier áqua das do PSD dDelberou aproivar a cachoeiras. Voadores, dirigidos por prxti-:os. sobem e moç&o de soldariedade ao pra. descem, contornando enseadas e correntezas, em pro- siente do partido, senhor A- cura de mai? alquife pés de profundidade. Rib.virlrhob ^aral Peixoto. O PSD do ao são consultados e auxiliam. Após horas e até dias, seu presidente plenos poderea se arrasta o navio, raspando Pedras. Basta uma nora p^ra atuar na escolha do Pri. furar-ihe casco; basta a investida por um parana trai- me»® Ministro do novo regime coeiro, naveqavel no verão pcissado. para sequrá-lo do verão a inverno. Foi o que sucedeu com o "Cuiabá", no paraná do Tambaquí, causando sérios prejuízos. xxx Pensa-se nu abertura de aeródromo» no Amazonas, ou aperfeiçoamento dos iniciados. Boca-do-Acre. Carauarí. Rio Negro. Manicoré, Itacoatiara. Madida <na- diável para intensificar as comunicações na hinterlân- dia. Os catalinas são insuficientes ao crescente mo- vimento. E' um problema em solução. o problema dos rios. Impõe-se a construção de novos navios de maior calado, que. possivelmente, irão servir o Brasil e as nações vizinhas. Os alçapões o muralhas fluviais exiqem, assim, um estudo do engenharia. Ninguém Irá pleitear a desobstrução do longosque aparo- cem e desaparecem, ao sabor das enchentes, nem do Conclui na 4a. pfcj. H*r* p Aviões talvez fiquem ante a crise de Berlim MASIUNGTON, 2 (UPI. |te a Possibilidade de que es- O -departamento de defesa a. ses fiquem efetivos. Manobra nunciou hoje envjo de 4 esqua- da Aliança Atlântic^ fOTAN» drilhaa caças jato norte Ame- terão lugar de 12 a 14 deste canos no total de 72 aviSes mes e tem por objetivo a per- feiçoar a capacidade do ofesi. Va da OTAN. O anuncio veri- fjeou-se eni menos de 24 ho. ras depois da noticia de que os russos efetuarão manobres aerea navais e de projeteis nas zonas dos mares de Ba- rentes e Kara. O deporta, mento de defesa declinou pre. cisar em que data pariirfto os aviões Sabre Bem- Os Sa- bres que superam velocidade do aom estão equipados com projeteis guiados de tipo si- dewjnd e canhões de 20 milL metros. Dr. Olhos oomuutrsao nss wjm as UHol Franco 3e Ouvidos Naris tagaits Trai—ritos Operaçies Oodos 1M« o !• ta 11 la Resposta - Esclarecimento (entidade jpí). ^m^SaT? 5^ão li cr»-? ?.diriqentes da CTA. Não temos o pro-ó it- de polem>car sobre o assunto. Não há, em veidad» UnjC -°" nat^a «nie mereça refutacão. ooi - os h-abalhadorffS nao se deixam mais iludir por 'ide es EnHdSfT0 ® V168 caberá' nas Assemblétede iS Entidades, escolher o caminho da verdade. Aos tr^b- thadores de todas as cateoorias. gue nêste m—-nt^ e. de transe da Pátria comum, confiam rro confiamos nos, que a Democracia não será maruVd- rden8.,etão ao crÔRto dos comum analisando os topicos do comunirado" cue êles bu^-- creveram. vamos demonstrar a realidade, a verdade oui os emoreqados de Moscou tentam como se .' possível torcer com um amontoado de mentiras. Ve íamos; AYB '7^° «« realizaram na CTA reuniões do tKo .™SSftCbv^i°o"." rer,Bcou Dà» <Tue precederam a renúncia do Presi dente Jamo Quadros, as reuniões foram constantes, in- clusive com a presença de pes«ocrs estranhas ao meie dõT-rT l ^n"^3 c °UtrasOs Diretores ^?53. U ®anrCT3 Santana. Manuel Amãncio e outr s distribuem aos seus imiais o Jornal "Novos Rumo»" m- i AorVa ^nicamente a subversão da ordem púhücc e a luta de clatfsses. abertamente e sem rodeios. O P"r- Mdo Comunistas, nrrouele sememário, é exaltado e mo a salvacao da Patria e a carnificina de Cuba é m--— da como um exemplo, o caminho crue os trabalh- Wwleuos dev-m seguir. Ademais, um inquérito oo L que^, confirmará o que afirmamos. . * o iaue acontece é oue os Henunciantes está" i„Ty , •r<^Tn ? °TTtq sofrida cru ando procuraram mpedir a eleirao da CTA. i nu» nãet conseguiram face a repulsa enorr"ca do« trabal^crdores"*. Inaenuida^e! De#He aucmdo os trabalhadores Amazonas estiveram representados noguela asserrhl^i- jíe rrrcraue? O mie se viu foi a "clague" e <k "me- lannas que hoje auerem se aproveitar da situação nacional oara promover a baderna di*endo-se rewe«en- "" """ h°ra de - «"W— 1 Wd„~dé'°Po pubU^à° W oPMendida P.lo D. Aguardemos o resultado do inquérito policiai pir^— neíotrar1^*?^* °o Luiz Santana aue não teme penetrar na CTA, como o fez na manhã do dia 30 oo.. após a interdição, para retirar os jornais que ele dfe- tnomoL Nós sabiam os gue vocês eram tudo. menos covardes, esqueceram-se que qando aqui esteve o Movimento do reaxmamento Moral, nos requeremos a Casa para reunião e, embora cedida a contra-qôsto pelo presidente em exercício. porque assumimos a responsabilidade. presidente, Francisco Washington declarou* se eu estivesse aqui não consentiria. Quando requeremos a Casa para a (solenidade de Sete de Setembro. »n.n vez o presidente se pronunciou, após consultar a Dire- toria: nao consinto. essa reunião de vocês tem caráter reacionário. Desde quando uma homenagem ao Brasil é reacionária? Por que? Será porque a Pátria déle? e a Rússia comunista? E o que se conclui. Rolpondoar os trabalhadores. "o ponto degradante em que cheqaram, cau- sando enorme prejuízo ao funcionamento das •ot^ade1, sindicais, fazendo um papel indiqno .. os denunciante* são partidários dos qolpfetas". Degradante é usar entidades sindicais para fins d*- magógicos_ e pessoais, para trair a Pátria e a famflio; indiqnos são os que procuram atiçar os traixdhadoTf, contra os poderes legais, não se importando com a sor- te das viúvas e órfãos aue ficam ao desamparo quan do a ore me é subvertida: são os que não solucionam os problemas das categorias gue os elegem, porque para afincrir os fins escusos do Partido Comunista de guem ,*e<ebem ordstts aue não são discutidas, é nces- sário acular o descontentamento, a revolta de classes. Nega, se fôr possível. Manuel Rodrigues! Partidários dos qolpistas eeríamcts se, nêste momen- to em que a calma e a prudência ó solicitada dos b**~ - sileiros. nós obedecêssemos ordens de Moscou, atrase * do Partido Comunista. "para que julquem o estado moral dos ou? no- denunciam". Quem fala em estofo moral, o Antogüdo n a " e oputunista. que certa vez. no Palácio d<- Ci'-í- . chamou de "papai" e pediu a bênção de c~-><- -v>I"Hco? O Manuel Rodriques. que jamais usou a irftu^c '«ara defender trabalhadores, ao invés, sempr- »o-, c-> Sa- boseiras pela revolução cubana e pelo c-Tiun - y>? O Luiz, o Amãncio ou o Walter Lima? "Estô' i Ticrn"* não é rezar pela cartilha do PC. como êl4s razr^»- nã* é iludir o trabalhador com promessas eleitor-: r-c ¦ é trocar o Brasil pelo Rússia ou aualquer cut-/» V u. Consultem outra vez o "pai dos burros"! vc -ô- terão o significado da frase. O resto... é covardiaI Pres. Fed. Trab. Ind. do EhL Amazonas. PTes. Fed. Trab. Transp. Fhrv. do EsL Amazom . Pres. Sínd. Oficiais de Náutica do Amazonas. Pres. Sind. Oficiais le Máquinas do Amazonas. Pres. Sínd. Contra-Mestres. Marinh. e Moços^ PlnK Sínd. Focruistas e Carvoeiros. Pres. Sínd. Tcrifeiros, Panif. e Culinários. Pres. Sind. Trcd>. Ind. Gráficas de Manaus. Pres. Sind. Trab. Ind. de Alimentação do Pres. Sind. Trab. Ind. Metalúrgica Mecânica e Material Elétrico. Pres. Sind. Oficinas Marceneiros e Trab. Ind. Serrarias. Pios. Sind. Trai». Ind. de Artefatos do Borracha. Pres. Sínd. Trab. Canfi Urbanos. Ass. Prol. Trab. na Ind. do Fiação o Tecelagem do Jula. Aos. Prof. dos Operários Carpinteiros de do IffiJ D EDICAO DE HOJE 14 PAGINAS ft Dr. Franco 3e Ba Olhos Onvidos Naris teftata Guaes —Trataawatoa Opcrafiaa Oraka ² jdwwtowwi^ numrau a Pea MO^U^TLeii»\e IT is

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EDIÇÃO DE HOJE

14 PAGINAS

JORNAL DO COMERCIO

NUMERO AVULSO

CR$ 10.00

Fundado em 2 de Janeiro d* 1904 JAntonm FREDERICO BARATA • EPAMDfONDAS BARABlUNAOBGAO DOS DIABIOS ASSOCIADOS

AMO LV1B Manaus, Domingo. 3 do do 1981

Parlamentarismo foi implantado

no Brasil

Emenda obteve expressiva maioria, devendo Goulart assinir amanhã

BRASÍLIA, 2 (UPI) — O

presidente da Gamara Federal,

senhor Sergjo Magalhães, <ie-

pois da votação da .^menda

uon0tí.tufcional, convocou) o

C^grc-iso para uma reunião

a 15 horas de depois de ama-

ruia, segunda feira. A reunião

terminou ãs 5,oO hora-*

madrugada

EM PRIMEIRA

DISCUSSÃO

BRASÍLIA. 2 (UPI) — Por

47 votos contra 5 acaba d»-- ser

aprovada no S'Tiado Federal

ja* d*r poãSü ao zeabpr João ) em jtflmeira discussão

GoJart na Presidência da Re-

pubLoa^

APROVADA NA

CAMARA

RIO. -2 (M) — A ^m^ndaconstitucional que in:| itui o

regime parlamentarista foi

emenda constitucional institu-indo no Brasil o regime parla-m-Mítarigta de govçrno. A]êm

d*" Juscelino votaram contra a

aprovação (ia emitida. Saulo

Ha mo" e Cunha Melo.

APROVAÇÃO FINAL

BRASÍLIA, 2 'UPI) — Por

da mentarista. A emenda já tinha emenda

sido aprovada peta. Câmara.

PRONUNCIAMENTO

NO SENADO

BRASÍLIA, 2 (UPI) — Os

trabalhou» da primeira "essão

matutina <à> Senado paruapreciação da decisão da Ca-

mara F«denal quanto <a emenda

constitucional qU" instjtui

i,pgime pbrlamentariota

W

donftCituctonal queimplanta o parlamentarismo

no Brasil. Disse o Governador

gaúcho que o Rio Grandfi do

Sul não apoia a emenda o o

povo brasileiro não confor-

nw com semelhante emenda

Afirma que a Câmara do*

Deputados votou em

24 hora- sob coação inaioou laaa em.8sOEa#o

que há milharei de prçiOg era ¦

no todo o pais, a imprensa se

Mestrinho fêz novo pronunciamento

ontemv sobre «situação nacional,.

diretamente do Palácio

Rio Negro!

Pela vrcia» vçz. no* ulti mos relo do povo» mas pelo Daria .

apenas » fc^eftiadbr Gilb irto mento, 0 meamo sucedendo nos j1*

Indloou ocupou o microí One Estados. Ele «e^a o ultimo go-

aprovada na Camara por 234 48 contra 6 voto o Senado

votos contra jO voto»: ha pri- Feder;;! aprovou eni egunda ern£;Fci, 233 contra 55 -c- ult-ima discussáo, 3 cni*-u<la

gunda. As ^gun !a votação qu<* itvH;tui o regime paria-

pais, foiçam abertos por Auro acha **«£> c«nsuHa e o Presidfen-

Moura Andrade- Ocupando a te constitucional, João Gou-

tribuna, Lino Matos que tem j^rt se acha impedido de tran-

se batido no Congresso Nacio- gjtar p<k> território nacional., ,

proclamação da

locais para

lar ao povo amazonense.voto direto

nal ptla adoção do parlamen-tar^mo, não por coação das

Força3 Armadas- ma3 porquecrê qu« ê^e sist«ma d'' gover-

RADIO

RIO. 2 CM) — A radio da

n0 consulta melhos os interCs- leiral,dade do Rio Grande do

se* no pató. Outro pronuncia- ^ntinua *> ar. lançando

Arcebispo ofereceu-se

para ficar em Palácio

Se-juncio colhemos e;u fontes ofic^ns. lc-ío •"

p;^ .unv.a- o seu discurso nas emissoras locais. "5qc-

vemedor Gilbero Mestrinho recei . u tslsfoi er i cioAicebispo Metrocolitano, Dor, I

's .Jculci I in a. oíe-

ré; e: do-se oara oennarr -er

ao la-j . -iele

? ?ssas oras

iií.cexs. O Governador acjrad~- cu a extre^na cor! i ;

de 3. K/c i. Reverendis?;

r.eccsso no arceLisoalo.

.a. mGc jci leu ru:

mento foi feito p<>rFi-gu<-ir«<io, antecipando

ponto dc vista e do PTB, una-

nímemente favoravel ao parla-mentari9mo .

APELO DE BRIZZOLA

PORTO ALEGRE. 2 (UPI)

j — O Govina-dor Brjzznla fe/.

IjoJ" dm 4ipf 'o

ao Con«T(Vst>

Nrici >na' para que repudie a

TEATRINHO FARROZ

Rádio Raré apresenta

Histórias Infantis

| Domingog — Das 13,43

às 14.20 hopas

Argemiro r0olamaÇões a todo o Br

Jo o *eu ' ,tan<jo IbnfiH*

Brasil

jcojrítando (brsfjiMroP

apoiar a posse d<> senhor Joio

Goulart na presidência da Re

publica, *-m Brasília.

III EXERCITO BEM

PREPARADO

RIO, 2 (UPI) — Notícia3 d*J

verno eleito pelo

Dw-ante .rinu e cinco miota % Ttos S. Excia, se dirigiu a to.

jDi^ ajnda que de conformi-

'

das as classes soejais abor. jdade com o novo regime cabedando a grave crise que ast*. ao presidente da República

18®rjr os negócios Efelacionadosberba o pais.

Começou agradecendo a p<$.

pulação o ter sempre se mar(.

tido «m ordem, evitando ex.

cessos e distúrbios. Para proa.

seguir depois num tom tão

severo quanto pessimista, na

analise da presente conjuntura

política.

Agradeceu igualmente a to.

das as mensagens de solida-

riedade que tem recebido de

todos os recantos do Estado e-

prosseguiu sempre pessimista„a ponto de dizer que talvez

fosse a últiuva vez que falava

Pertinaz batalha financeira trava-se

em Porto Alegre: bloqueio monetária

Porto Alegra informam que a3 ao povo. Revapitulou os acon-rw TT. A».>i r /v . .

PORTO ALEORE, 2 1U PI)— Paralelamente a lutà poli-tica. Trava..se n0 Ri^> Grande

do Sul, pertinaz batalha fi-

nanceira em virtude Jo blo.

«lutio monetário contra o Es.

tado. Orf_ bancos gaúchos; ti-

veram que paralisar suas íti.

%"i iadeo ;ior ar»«in hs 8'gen.

cia^; do Ban,-o do Brasil semcncal-ce para atender aos sa.

4ue3 /eltos i>eIOb 'Jppositantes.

Todo o dinheiro do Banco do

Brasil foj enviado para o Rio

de Janeiro. O co nércio »• a

ndustrja se acha impossibilita-dos de atender aos compro-

mesos patronais, em face dafalta de numerário. Numerosas

firmas enfrentou dificuldades

para afetuar os 7>aganientns

de salários. Muitóo fir.i.as for

aecem a seus erni>regaaos.

Vale como parte do pagtmen¦o

salarial. O Governo anun-

Ciou que enfrentará a esca3-

3ez do dinhejro, .mediante a

emissão de letras , lesouro.

de diversos valores e formato,

semelhantes ao dinheiro naojo

nal, servindo como lastros, os

deposjtos dos bancos particu.lares no Banco do Brasil.

Tais letras, conhecidas fomo

brlzzoletas, já circulavam num

volume de lO por cento na

arrecadação do Estado, s<?raesse volume elevado agora a20 por cento- A medida visa

neutralisar o bloqueio mone.

tario do governo central con.

tra o Rio Grande do Sul.

TELEGRAMA A ALACFJtDA

RIO. 2 (UPI) — O Governa,

úor Carlos Lacerda recebeu

um telegrama do Ministro da

Justiça, pedi ndo providências

Para impedir a dvulgação .]a

mensagem do senhor Fid<?í

Castro, transmitida primeira-mente pela Radio Giiaiba. do

Rio Grande do Sul sobre a

situação interna do Brasil. O

Governador respondeu lembran

do ao Ministro que a cenoura

ê matéria federal e aconselhar»

do a entregar a mensageu d«Fi*lel Castro ao exame do

Itamaratí e do Congresso para

sabei* se o Brasil deve manter

relações c»:n a ditadura de

guerra em nosso : t;-

Forças cto Terceiro Exercito

ec>ntiam com algun» tanque',

/artilharia, canhõe^ antiácrcoK

o metralhadoras, hem como 5

mil v^Ountarios. Contudo, es-

sas fornas carecem de com-

bustivei* c fundo.-. Forças da

sexta divisão de infantaria

examinam a documentação d^

todo' v iajantes que desçmbar-

cam no aeroporto da „ capital

gaúcha.

COMANDANTE

DESMENTE

S. PAULO, 2 (UPI) - O

comandante do Segundo I.xer- i

cito. g«-neral Osvaldo de Arau- J

jo Mota, desmentiu quô náo J

houvesst recebido o Governa-

dor Carvalhi Pinto, (iuan<3o

por ele procurado.

Esclareceu

o general Araújo Mota <ju? não

í.e encontrava em ^eu

t»abin°

quando d*a vi~ita

dor.

tecimentos e falou da recente

aprovação da emenda consti-

tucional que instituiu no pais

o regime parlamentarista- Djs.

se que de acordo com o refetone

de agora por diante n«nca

mais um presidente da Rc*>ú-

blica seria eleito pelo voto <ii-

com a política interna, enquanto ao Congresso caberia dirigira política externa.

Acrescentou que as força sfederais aKluarteladas em noss;-.o&Pital «merecem a confiançado governo e do povo, eum-pflrido o seu dever.

| Nfto obstante a sua oração

prosseguiu extremamente pes.semista. como se fosse Un,adespedida. Di^e dos seus es-fonços para construir um Amazonas melhor, das obras públj.ras sealizadas e anunciou quehoje sancionará a lei do adi-cional por tempo de servjço,o quem bem poderia ser o seuúltimo ato. Continuando anunciou que, sem poder fazer umaprevisão dos acontecimentos ehavendo dirtielro em c0fre.determinara «o Secretário de

e t jiianças que aP^tir de terça feira Próximainiciasse, com toda intensidadeo pagamento do funconali»mo

mesmo se referente* ao tnes de Setem-

ma eventua.recursos.

Ainda no decorrer dodiscurso, qualjficou de provo.caga°- o telegrama do Minjstro n<*nse

da Justiça, solicitando provi-dencias contr* »s emjssorajamazonenses

qUr estariamtransmitindo mensagens <J>governo cubano.

Ainda uma vez reafirmou o

_ flue tem declarado reitcradai

seu 'vezes,

que saberá ^r dign»da confiança do povo Amaz»

FERIADO BANCARI0 VAI

PERMANECER ATE' 0 DIA

6: DETERMINAÇÃO DE CM

do Governa-

COMANDO

DESMENTE

CURITIBA, 2 (UPI) — O

comando da Quinta Rc?ião Mi.

Sâo Paulo. A tropa estaciona-

meíro Ministro tio novo regime

veieulos particulares naqu"

litar desmentiu as noticias d»

que tivesse impedido o tran-

»ito de civis entre Curitiba »! Ias rodovias.

RIO, 2 (UPI) — Numa reu.

nião que durou 3 horaa os

representantes de sindicatos

do Estado «k> R^°. São Paulo,

Minas c Guanabara, o presi-

; dente do Banco do Brasjl e

diretor da SUMOC sob a pre.1 Ridencja do Ministro Marlanl.

concluiraim f>ela nconvenienca

, da abertura dos bancos até

qunta feira. Entretanto a SU

MOC., ficou de distribuir lna

truçôes no d^a 3 aos estabele-

cimentos de créditos sobre ofuncionamento internos dos

^nqutuito durasaemí

o» feriados bancários. Ficou

decidido que nos dia s4, 5 e 6ferjadoe bancarios, os bancoa

funcionarão internamente.

Paus, Praias e Pedras

As aqruas. no Amazonas, comandam o homem; paus,praias e pedras perturbam esse comando.

Malocas estratégicas, à frente d ca* cachoeiras ou

Alraro MAIA

(«Copyright dos «DIÁRIOS ASSOCIADOS»)

Urucurituda. numa linqueta de restinaa. apertada

entre o rio Amazonas e os alqaadiços. tem a sua área

urbana ensopada e devorada em cada enchente. Itapi-

BB retirou

cruzeiros:

3 bilhões de

Porto Alegre

Tais fundos foram remetidos para o Rio d* Janeiro

nos esíalhos dos afluentes, foram preferidas pelos con- ranaa circunscreve-se a um pequeno morro e não pode

qvisiadore.s coloniais para os primeiros acampamentos; crescer com facilidade.

posteriormente- peiaf; missões reliqiosas; em sequida. Ao contrário, Nava-Aripuanã e Nova-Olinda têm

uelo= administradores do Império e da Republica. Iqa ; < ituacão privilegiada. As sedes municipais, por lei. sãocabas, velhas capelas, peças de artilharia e muros de cidadds embrionárias. Há uma sede. em tuna das novasforles atestam a passaqem dos pioneiros. E permanecem prefeituras, que não dispõe de cem habitantes,como reliquias_históricc& ou desaparecem pela falta de x x xalicerces econômicos. Não se improvisava uma cidade J As distâncias, os estios. descobrindo paus, praias ecom a displicência de quem fuma um ciqarro: sem aran- pedras, dificultam a normalização de certas sedes e ar-d es recursos, os desbravadores auscultavam as basek mam palcos dramátic<4s. Há estatísticas das embarca-:

PORTO ALEGRE, 2 (UPI)

— O Banco do Brasil retirou

da praça de Porto Alegre 3

bilhões de cruzeiros, remeten.

do tais fundos para o Rio de

Janejro. A Secretária da Fa-

zenda do Estado ordenou a

busca na bagagem de todos os

passageiros que sa©m da ca-

Pitai gaúcha. Tal medida foi

foi tomada ao se informar

que firmas comerciais e In-

dustriais estariam retirando

do Estado grandes quantdades

de fundos. Por outro lado,

afirma-se que gO mil pessoas

já se alistaram como volun-

tarjos as brigadas do interior

do Estado.

| O Coronel Alceu Alcantara,

chefe da Força Aérea, em Vor.

to Alegre, recusou-se a aten.

der a uma ordem ao Ministro

da Aeronaytica d* se d^gir

ao Rio de Janeiro.

dos futuros núcleos, com os mesmos cuidados hoje dis

pen>ado- à construção de Goiânia e Brasília.

No Amazonas, ante as ciladas o surprêsas das

áquas- recristraram-se tentativas urbanas, que não obe-

deceram à experiência dos índios e colonizadores. Fo-

ram abandonadas pelos moradoras, carentes de aümen-

tacão e trabalho, ou dissolvidas pelas enchentes e en-

qolidas oelas correntezas.

Oc -trancos

do oceano contra Olinda exiq'ram fó-

culos: em oosecs ridh. os arremedos das 0'indas {ro-

piccrís ruirarr em poucos anos.

Outros resistem, em conseqüência das missões re-

liqio^as. mUitaré3. ou transitórias explorações de ordem

econômica e científica. Alaumas cedem a determinismos

seoo-áficos. sob o comando das ácruas.

Boca-do-Acre e Carauarí encontram-se nesse nú-

mero. O rio Acre não permite, na estictqem, o pouso c-

hidros, e a cidade sonha mudar-se para um peaueno

planalto. (sua frente; Carauarí bate-se contra o in-

sultamento por um sacado.

Concarso Rainha dos Comerciarios

COUPON No.

(. PROMOVIDO PELO

SINDICATO DOS

BMP REG ADOS NO

COMERCIO DE

MANAUS

Voto em '

t

Onde traba'ha:

Vtiido ate o dia 9 de Setembro do 1961.

cões perdidas na Amazônia,, desde os transatlânticos

até os motores de reqateio. Milhões e milhões de cru-

zeiros. A mudança de canais, pela improvisação de

prias, os bancos de areia e barro* que {se erquem ines-

peradamente de um verão para outro verão, constituem

o pesadelo dos admiráveis práticos fluviais, em cujas

mãos e olhes firmes se cencentram vidas e fortunas.

O piloto de alto-mar, em larqo oceano ou bordejem-

do li'orais, embora fsujeito a furacões, possui htstmmen-

tos de precisão, bússola, radar, fonias, faróis nos esco-

lhos, até aviões e procelárias. O prático fluvial quia o Para a Europa para participar

seu navio entre sombras- à sinalização de espumas, es- nj manobras realizadas. Em

trêlas e sumaumeiras, escravizado a vazantes o repique-, vista da crise em Berlim exis.

tes.

Encontro-me em marqem periqosa do Madeira, em I •

3Ôca de Asosto: descobrem-se os espraiados, não as SOLIDARIEDADE

antiaas praias, mais bcàxios recentes ®ntrinc*olrodos |

de arossos troncos de mangueiras, especialmente às PESSEDI5TA

pontas das ' has. l BRASÍLIA, 2 (UPI) — Reu

Gaiolas, lanchas, reqatões enflotilham-se nas pas- nldo hoje o diretorio nacionalsaqens difíceis, esperando áqua. quando vier áqua das do PSD dDelberou aproivar acachoeiras. Voadores, dirigidos por prxti-:os. sobem e moç&o de soldariedade ao pra.descem, contornando enseadas e correntezas, em pro- siente do partido, senhor A-cura de mai? alquife pés de profundidade. Rib.virlrhob ^aral Peixoto. O PSD do aosão consultados e auxiliam. Após horas e até dias, lá seu presidente plenos poderease arrasta o navio, raspando Pedras. Basta uma nora p^ra atuar na escolha do Pri.furar-ihe casco; basta a investida por um parana trai- me»® Ministro do novo regimecoeiro, naveqavel no verão pcissado. para sequrá-lodo verão a inverno. Foi o que sucedeu com o

"Cuiabá",

no paraná do Tambaquí, causando sérios prejuízos.xxx

Pensa-se nu abertura de aeródromo» no Amazonas,ou aperfeiçoamento dos já iniciados. — Boca-do-Acre.

Carauarí. Rio Negro. Manicoré, Itacoatiara. Madida <na-

diável para intensificar as comunicações na hinterlân-dia.

Os catalinas já são insuficientes ao crescente mo-vimento. E' um problema em solução. Há o problemados rios. Impõe-se a construção de novos navios demaior calado, que. possivelmente, irão servir o Brasile as nações vizinhas. Os alçapões o muralhas fluviais

exiqem, assim, um estudo do engenharia. Ninguém Irá

pleitear a desobstrução do longos que aparo-cem e desaparecem, ao sabor das enchentes, nem do

Conclui na 4a. pfcj. — H*r*

p

Aviões talvez fiquem

ante a crise de Berlim

MASIUNGTON, 2 (UPI. — |te a Possibilidade de que es-

O -departamento de defesa a. ses fiquem efetivos. Manobra

nunciou hoje envjo de 4 esqua- da Aliança Atlântic^ fOTAN»

drilhaa caças jato norte Ame- terão lugar de 12 a 14 deste

canos no total de 72 aviSes mes e tem por objetivo a per-

feiçoar a capacidade do ofesi.

Va da OTAN. O anuncio veri-

fjeou-se eni menos de 24 ho.

ras depois da noticia de que os

russos efetuarão manobres

aerea navais e de projeteis

nas zonas dos mares de Ba-

rentes e Kara. O deporta,

mento de defesa declinou pre.cisar em que data pariirfto os

aviões Sabre — Bem- Os Sa-

bres que superam velocidade

do aom estão equipados com

projeteis guiados de tipo si-

dewjnd e canhões de 20 milL

metros.

Dr.

Olhos

oomuutrsao

nss wjm as UHol

Franco 3e 6á

Ouvidos — Naris — tagaits

— Trai—ritos — Operaçies

— Oodos —

1M«

o !• ta 11 la

Resposta

-

Esclarecimento

(entidade

jpí).

^m^SaT? 5^ão li

cr»-?

?. diriqentes da CTA. Não temos o pro-ó it-de polem>car sobre o assunto. Não há, em veidad»

UnjC -°"

nat^a «nie mereça refutacão. ooi -

os h-abalhadorffS nao se deixam mais iludir por 'ide

es

EnHdSfT0 ®

V168 caberá' nas Assemblétede iSEntidades, escolher o caminho da verdade. Aos tr^b-thadores de todas as cateoorias. gue nêste m—-nt^

e. de transe da Pátria comum, confiam rroconfiamos nos, que a Democracia não será maruVd-

rden8.,e tão ao crÔRto dos comumanalisando os topicos do comunirado" cue êles bu^--creveram. vamos demonstrar a realidade, a verdade ouios emoreqados de Moscou tentam — como se fô .' •

possível — torcer com um amontoado de mentiras. Ve

íamos; YB'7^°

«« realizaram na CTA reuniões do tKo

.™SSftCbv^i°o"." rer,Bcou à»

<Tue precederam a renúncia do Presidente Jamo Quadros, as reuniões foram constantes, in-clusive com a presença de pes«ocrs estranhas ao meie

dõT-rT l ^n"^3

c °Utras Os Diretores

^?53. U ®anrCT3 Santana. Manuel Amãncio e outr sdistribuem aos seus imiais o Jornal "Novos

Rumo»" m-

i AorVa ^nicamente a subversão da ordem púhücce a luta de clatfsses. abertamente e sem rodeios. O P"r-

Mdo Comunistas, nrrouele sememário, é exaltado e moa salvacao da Patria e a carnificina de Cuba é m--—da como um exemplo, o caminho crue os trabalh-Wwleuos dev-m seguir. Ademais, há um inquérito oo

L que^, confirmará o que afirmamos.

. * o iaue acontece é oue os Henunciantes está"

i„Ty , •r<^Tn ? °TTtq sofrida cru ando procuraram

mpedir a eleirao da CTA. i nu» nãet conseguiram facea repulsa enorr"ca do« trabal^crdores"*.

Inaenuida^e! De#He aucmdo os trabalhadoresAmazonas estiveram representados noguela asserrhl^i-

jíe rrrcraue? O mie se viu lá foi a

"clague" e <k

"me-

lannas que hoje auerem se aproveitar da situaçãonacional oara promover a baderna di*endo-se rewe«en-

"" """ h°ra de - «"W—

1 Wd„~dé'°Po pubU^à° W oPMendida P.lo D.

Aguardemos o resultado do inquérito policiai pir^—

neíotrar1^*?^* °o Luiz Santana aue não teme

penetrar na CTA, como o fez na manhã do dia 30 oo..após a interdição, para retirar os jornais que ele dfe-tnomoL

Nós sabiam os gue vocês eram tudo. menos covardes,esqueceram-se

que qando aqui esteve o Movimento doreaxmamento Moral, nos requeremos a Casa parareunião e, embora cedida a contra-qôsto pelo presidenteem exercício. — porque assumimos a responsabilidade.

presidente, Francisco Washington declarou* se euestivesse aqui não consentiria. Quando requeremos aCasa para a (solenidade de Sete de Setembro. »n.nvez o presidente se pronunciou, após consultar a Dire-toria: nao consinto. essa reunião de vocês tem caráterreacionário. Desde quando uma homenagem ao Brasilé reacionária? Por que? Será porque a Pátria déle?e a Rússia comunista? E o que se conclui. Rolpondoaros trabalhadores.

— "o

ponto degradante em que cheqaram, cau-sando enorme prejuízo ao funcionamento das •ot^ade1,sindicais, fazendo um papel indiqno .. os denunciante*

são partidários dos qolpfetas".Degradante é usar entidades sindicais para fins d*-

magógicos_ e pessoais, para trair a Pátria e a famflio;

indiqnos são os que procuram atiçar os traixdhadoTf,

contra os poderes legais, não se importando com a sor-

te das viúvas e órfãos aue ficam ao desamparo quan

do a ore me é subvertida: são os que não solucionam

os problemas das categorias gue os elegem, porque

para afincrir os fins escusos do Partido Comunista de

guem ,*e<ebem ordstts aue não são discutidas, é nces-

sário acular o descontentamento, a revolta de classes.

Nega, se fôr possível. Manuel Rodrigues!

Partidários dos qolpistas eeríamcts se, nêste momen-

to em que a calma e a prudência ó solicitada dos b**~ -

sileiros. nós obedecêssemos ordens de Moscou, atrase *

do Partido Comunista.

— "para

que julquem o estado moral dos ou? no-

denunciam".

Quem fala em estofo moral, o Antogüdo n a " •

e oputunista. que certa vez. no Palácio d<- Ci'-í- .

chamou de "papai"

e pediu a bênção de c~-><- -v>I"Hco?

O Manuel Rodriques. que jamais usou a irftu^c '«ara

defender trabalhadores, ao invés, sempr- »o-, c-> Sa-

boseiras pela revolução cubana e pelo c-Tiun -

y>? O

Luiz, o Amãncio ou o Walter Lima? "Estô'

i Ticrn"* não

é rezar pela cartilha do PC. como êl4s razr^»- nã* é

iludir o trabalhador com promessas eleitor-: r-c ¦

é trocar o Brasil pelo Rússia ou aualquer cut-/» V u.

Consultem outra vez o "pai

dos burros"! Lá vc -ô-

terão

o significado da frase. O resto... é covardiaI

Pres. Fed. Trab. Ind. do EhL Amazonas.

PTes. Fed. Trab. Transp. Fhrv. do EsL Amazom .

Pres. Sínd. Oficiais de Náutica do Amazonas.

Pres. Sind. Oficiais le Máquinas do Amazonas.

Pres. Sínd. Contra-Mestres. Marinh. e Moços^

PlnK Sínd. Focruistas e Carvoeiros.

Pres. Sínd. Tcrifeiros, Panif. e Culinários.

Pres. Sind. Trcd>. Ind. Gráficas de Manaus.

Pres. Sind. Trab. Ind. de Alimentação do

Pres. Sind. Trab. Ind. Metalúrgica Mecânica e

Material Elétrico.

Pres. Sind. Oficinas Marceneiros e Trab. Ind.

Serrarias.

Pios. Sind. Trai». Ind. de Artefatos do Borracha.

Pres. Sínd. Trab. Canfi Urbanos.

Ass. Prol. Trab. na Ind. do Fiação o Tecelagem do

Jula.

Aos. Prof. dos Operários Carpinteiros

de

do

IffiJ

D

EDICAO DE HOJE

14 PAGINAS

ft

Dr. Franco 3e Ba

Olhos — Onvidos — Naris — teftata

Guaes —Trataawatoa — Opcrafiaa

— Oraka

jdwwtowwi^ numrau a

Pea MO^U^TLeii»\e IT is

Page 2: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1961_17635.pdf · EDIÇÃO DE HOJE 14 PAGINAS JORNAL DO COMERCIO NUMERO AVULSO CR$ 10.00 Fundado em 2 de Janeiro d* 1904 JAntonm FREDERICO

SEGUNDA PAGINA JORNAL DO COMERCIOMcmcrus, Domingo. 3 de Setembro de 1361

iM\IL B

FUNDADO A2 D! JANEIRO DE 1S04

ü

/

Diretores: — FREDERICO BARATA E

EPAM1NONDAS EARAHUNA

REDAÇÃO. ADMINISTRAÇÃO E OFICINAS: Ave-

ivda Eduardo Ribeiro; 5SG — roi®s: Redação: 1200

Gerência: ?S52 — CAIXA POSTAL? 314

Endereço Teleqráfico: JOCO;íE'RCIO

Um sonho que

se desfez

¦ ^

1TU"0 era sonho e estPerança

para o Amazonas ceai a reali.

FLASHES

ASSINATURAS

CAPITAL

ANO

SEMESTRE

N. ATRAZADO

CrS

CrS

CrS

l.ooo oo

600 00

20,00

Assinaturas São Paqas

SUCURSAIS

Adiantaácmente

Rio ce Jan^ro —Ru-

2.o and ones: 49-oQ

ro

42-4901

_ Paulo — Rua d° Ab-' "

— 6o.

Fon-s: 34-8?77 o 34-41 PI

P. Aleqro — Rua Vigrrrio Jos.? 0,71 — rv-"--'

lena do Rosário, 2°o. r"--'. — Fon^"' P057 p /-c^4

B. Horizonte — Rua ç~c /r™ ?"• ¦

Recif-"* — Praça 'W In^eo"^

-Roeria

Brasília — Avenida V7-°- —

Fone: 2-4440

fryp1 ? — Fe

O

am.

enq • 1

7726

iJl U .~o

Rumos dea"'^^ V i êi dl O S

Ne per ANTQNY

Quem observa a mTcha da atual crise braziisLra''

constata que e*a evoluiu sinoc'oualiiii.:te pa.a um caer*-:

po diverso cio espeiaio ou o . :e a_c pelos auo a p t j

voe aram. A:s:ra czmo um baião-sonda aue, iencade

ao espaço numa uraa ás :Í3. ío~áe subitamente arras-

tcJo psias correntes edmosférí-as para HBBO cpjsta»'

sem que alque.r pudes:e contê-lo.

Com a rçnúnci? tio sr. -ume Quaáros. realmente.»

o que «se pode-iu loqicamente esmerar, duio c ssu in-

áiscut!v3Í ícscínio sòiro as rnc so-. era o ílel serrar cio

uma tempestuosa c^s^ emocional no paiz. ou.- numa

Anmiada que:M£S*s ve-n

acont cendo no bair-.i do

A|>al*- ^Sbi' oTitiit. -«a p* .os

Pul-es c3 Paroquia le N. S.'A'

.--'eci :a. Anima- o em to-

do5 03 s£j-it>d-s» j<-igos b n-

£ot tendo cono pr^ir^os fabvi-

}<»»•>; bi jn-" • boa ir".:.;-ca

1'tk'íM e c ncaDtúàorca broto"

circula tílüf-

XXX

pólo Castrolar. a a

turm$nh& q"e fa:: o !'cu r>o?i o

de ; ijunião tod^3 o* domingos

PC ai P* matinal1. tTão

ópcrtunlda<* c a uma ^"andio-

*a tartaruga a pat-oejnada

ppios pr>>prietariÓ3 cL»

mo. A-i .1 5o...d- .r.í.- :, ..ü'i-

X X *

Pí-cj strarido belneallo*,

tfm03 p." v;.anu.do pãía

watfB.l . iio.. noflfequenta-

li Ter nto do Grêmio G ; -5a-

ba.n .Uma Iuiimada p.-r': =•:

õe dominó em corttjnv.:,

ao tor.i io que vem se ro. 'i-

zan* > rio grêmio tio cr. ..ia-

Ifj V-TÇo Boa K^qulsbteiá

c^td senão • -\eva'!a.

A X

Já no Murunr.:n

de Gam} '• ,;Sta i .

d<. paia o- anima ¦ j

dominó. í»ridtj

famil. i S -rea.

o.» v.C;;..;g

Á X

Ontem ; v

e rculaçã- ;• - ¦

Ar* m

CHibe

Ira .x^or-I

rr.or:''.) • i a

gatit ss mos (la cidade, esta-

Jrãi acontccvnao gm conjunto

e tm voda íua i-nha.;0 Ár.s- J

toc"itic » ca piMça do C^rt- j

gre5>so com o sen usmplo «aiu» ¦

Sul. O Li der da pra<;:i du

v . ia-"' ai ii seu

Parque Aquática. E_pei«iiH>3

boa eoncorríncia «"m a

uii»i vez que aotrent» r-'^s

estarão no comando de logo

ntais à noite.

XXX

VESPERAL

CHcIKISTA

— O c*ub^ slrio-rb: nes t'a

(. '¦'•"''o

vai «contei-er nova-

jü .,c c m mais uma v i>e-

rai .r.car.te . j bv.,.-,o. C i;»

¦ A;mingB«irani3atí|,

tpr^.mos inúmero^ brotinhojj

tíe nossa mc'-hor s-ejedade

dantio ^**r-r,a e simpatia a

mais e-^ta tarde ai!'g-e. 2ía

oportunidade 'erá

ò^olb. ,iv

nia!s mr.i senhoríta (cbm'o «

Broto da somara. Lá c~t r -

mos, j<a!'a comentar detalha-

damente.

XXX

?0R HOJE FiM

- Ficamis ^oj? pov e-T'-i.

vo'.:"r; pf a t^dos v^"; j

O »m c-çpu culo atrradawl

p.;ra todos.

A Poesia do Dia

DIVfDE

* AUTA DE SOUZA

Não somes sunolesmeníe os bens da vida...

Deus Tepart^ a bondada com çjrardcza.

o cróorio pão aue te er;n'aueç« a mesa

E' mensagem da terra dividida.

Fita a glória solar fremindo acesa.

A fcn*3 cru? o repouse te convida

F as flores aue entregam sem ineaidas,

No coração de luz da Natureza...

P!vH^ rsii 4Tmbrm do aue ts sebre,

O celeiro do bem rtunca e?tá nòbrc. ^

Tnda aue a singeleza nêle brado.

A nrr^e. o bôlo, o caldo, o le'f° e a veste

div;1endos para o I.ar Celeste,

No tesouro do amor da eternidade...

A Receita do Dia

PAVÊ DE CH0CCLSTE

250 gramas de palitos franceses — 250 gramas çj:

chocolale — 6 gemas — 450 giama- de acticor — zX

"-mas ce manteiga sem sal — 1 2 ricara d - 13*Í5. D~r-

rr .ct os tcbl- '

de clicoelate. r.o lpito, « ponha um vzvl-

. j bcu ::lha. Pata multo bcir a manteiga com o ccu-

rar. e vá ;u; 'cndo cs ^-mas, uma a vma. mi?turandí"

r-j choco! ' e. Amime num

'caio de cr!s'.rrl urna camadrr

- - pedi^s f anceses embebidos cm vinho morcatol. vi-

r - co Pôrto ou rum e nb-o com o crsme de chcc r

'crte. Se auiser deixe o cer>*ro do dcce va^io e corra -

1 07de servir çrr a com rum e ponha fogo, oara cu

o aniversariante asague.

iidetonso Pinheiro

dente foi o Sr. Jârio Qu dro*

que apos i«le de luta

zação da espt.ada reunião ^os veio capitular por n* • ° ^

oVji nadorea. Üm destino tra. suportar as for^s Jo mal

g.co e inesperada, r.eate ?ur-

Siu e desíez aquilo que se p:e

sii i.ia si_r a reconquista d<J

vale, isto é. o instante oiiega-

tio í-ara a au a ressurreiçü° •

Duas horas antes da renun.

cia de S. E.\a„ o Presidente

da ilapúb^ca Dr. Jãr.io '^ua-

Mesmo assim, vamos recorda

alguns pontos" de ~ua 1^1^»-

forma para que ela iwr. dia

posda ser eadeu.sada e, os

maus brasileiros se retrat^T

diante de suas çulpas. T^^oí

os nossos problema^ catavam

em sua agonda eJonaoiioa. pj

dius, realiza-se em Manaus, ra serem cumprido* r jiiir*.

um caso inédito na biatóri* mente, na cònvicção de u-

do Amazonas ou «t.3llioi, do Brasil integrado, sem ódTo e

Pa^i Esta história, m.-us cod. soai rancor. E' triste «"^r-st

cidadãos, será uni d;a u na pa- QUe êste Pres; cr.te t.n s re-

gira reíulgente da nossa vida servado para o Amazo v s d.3 "•

econônica, poiitica e social, sjgnif cativos e Slor^oao^í

Não se esqueçam de guar-iá- «Fui eleito com os aò.s R-.

Ia para os nossos ^lhos par^

que eies# com a ieri<la que

neste instante nos sangra al.

n.J. p»epa em-se para os re-

vides d"- batalha do ideal e,

saibãir. ct. r.o nos. reverencia n.

Ienes e pública correr' - r

que algué já íe* cor: c ^ov -

S bertu.o com as camada*

mais sofredoras. Assçgwr j q

faria uni bom govçrrto. Dnv«

sabe que -me egí-rce;- O itu.

do- e ao Criaòor pedir-lhe do, as circunstâncias apare«c.

que Jè ao Biasil.' homens ca. ram. E elas, s<-r ú_ e»tavam-

P-/.os de o conduzir a ur, das. me imponsibilitar.d., do s «n-

tino promissor paia 'íue a tot". der aos anseio8 bra^ilc-iros-».

ça do bem possa prevalecer Assim, passamos a i.rna nov.

soore a sua hegemonia. faç de dúvidi.s e •BcWe^-

Que possa Deus iasi^rar a

Túanaus. c ti 25 de agosto de

1M1, foi um d^a «ie júbilo! Os

automóveis e oan^ários corf

as fiamulas simbólicas, derxa.

quem lhe v«n^a su^^er. cn-

minhos seguros pr-r-a 6stk: i4 .

mo oe progr^ssj c e fm; i «r.

no$<as almas. dsi a» m.a.-

vara a cjdãde e conduziam-s« tccantesclarinariãs d

conjectura ma.3 o"sn !-', o eclcc*ir c3 2 um amr-Io rr.ovi

me nto de tioo au.r-nnsta cru^ r> levasse a vcílar -irc^

nes Ícu3 propostos d.? renánria- tal como iá ocorrera

•«3 decurso da campanha r itoral. C sr. Jmir. O a 'r*s

iiccria como o oo!or'7r:,c* «.'.a ventade *^a

ração, yi

esnúcie assim, de cer.'„-c de crrcr/:,ac5o da pslís-ra b-.t-

ií.-ira. dependendo exclusivamente d": sua vontade o

. - "omo c'.o rríz à normalidade constitucional, cu o seu

xíconinhamento para uma c ^perLsda nova de ao

v - rno.

Não havia formular outro vaticinio dc~de au3

forepartidários r.aHonair, rcaarck

ial'eta

r e

da

su rnr > - -

poh'*i"ci

anio^ era

(QinerciO 03

s M- ¦ >. F r-

r::n'ia Ling, Etelvina Gar-ia,

Holm Aives, Abalis Cama-

ra. Alc?r: Salíni, Fa':;'-. Mu.-

sa. ]>iii,a Pará M"™ques,

r • I a ' >• -1. . 0 in .•

F^rnand*:3, Cannita Lour^ro.

Rr-s;ly Ar.-rad?, Matlcne

ü .uqth "qf.Ck Odinpa Cut"'-.. •:

e .tut:'j enCar.to'•J.

X X

FUNÇÃO NOTURNA

fS?/RJT7SMO

•V. z.i hor'3 realizai .se.á

m; '

• dá V. rdnde . it.õ

ClemcT.i"!. 410. ses«-'- tio

F Mdo <'o Ev rgc-lho b

hoJc

n.. Tc,

Aoenda Social!

com „ PjTtf. "uc

o i-.! imitiu

Ca; 'tu!o

Xil — Amai cs vus. 1

so~ "imir us — na instms*ãc. •

Se alguém /os bat^r r.a 1 ;-c«r

direita, aprjs ut^: lhe tan-r.ém çspoeial úa

Nssscímen*osi:

aos campai agrícola, para dar

aos hor.c-ns do carr.T»o o .ux lio

fie três milhões de cmzejios.

necessário ao dcsenvolviiren*o

de suas teiTas. Assí-r.. dividir

um pouco ca^ujlo, por tedos

que pela pi-jmeira vez no Era.

sil» um Pies:dente da Repúbli.

C;' cumprira üo prometido en

praças públicas. Este Pi"e»i-

ur:? r^.

vo pervir; qu<" os honíiu dos

campos, os e o1»

der.ais homens de "ntf.'>s

ca. .

sas e pés defca-cnf, :>!e b.?e a.

do macha io « cl-t^ Ci~.>í k1 ~s

seus in3u urr.entos bílscos. 4?.r

a pátria e aos seus fll" >5.

frutos saronsdci, p\trci-ios

terra abeaçoadü de Santa

Cruz!... -

Sintiicaio des Empregados no Goméreie de

Manaus

Fssta das Candidate* Rainha des Ojmere á'!o<

dia 6 —- Quarta

feira, no Cheik Gtòhe

,->le*rrr

de~3ncTz

.-'te c

c^.ncia

tabalhca

estrulura!

Xt cu^b'.. 9ir.;r;r A "" inr;

p;v it'cnr'al. raos r-. ''•Tri "p. rcv.

da e em fáco de alvp "í'

e ideoló"!ca.

P^er-ntíc^a a ei?-? s pr.ssaíos os primeiros momon-

to*", de rf7tu'<",l e tíurv-fcrao er> •<nrto. o vi tios tc-i

o ft. Jânio Quadros s*r raridemente afastado do csni;o

do» acentec mrn!oí, obliteradr •••a* pr-ocvr arõs? aer-n'3,

e em seu liwcr rura': como eís^ento aalvcnirador da

ccTotiva o sr. Jcão C"u'ar!. pr^a cri porsona-

Made iB*odSstcmer<te £? d"?'""".', o e'vo d- aravita-rao

da vida nar'oraí. FietaUdo cru9 cs auuatíctarintos r».ão }

ohodec®m otsckt A vonta^o do hr.mem r*^ sn!^*r !

dinam inf»o^rv?,Tr*','ft à ccão '5e i—'noii^erávei? des- • i

tino. a c^is® cfTr.a^a c ~rePíRricn?B

trm o ",,i"ílctdc (

oi>"<stivo do r"r*

o r--"' tí^o e a autor7 d o-" p do rr.

Jan-o Qt--»drr3 f*b"v cor -«^vr-'ar ra T--_.-3;f • úr': :o

do sr. Jcão cu? re^cr seaunda < êr. ter-

ecu-re %erdc:ro pc'ítico do si^uacõ?; para as quais não

ccniribuiu.

Temos certíxc do rus cauol^- aue tanto empenho

puieram em cld^tacuH^ar ''o sr. Tarto vua

- I As< r bc_

noturna c> hoj

O:- traJjciinalí

vai*e-

íurcionaria do Pa'acio Rio

Neírro, com o senhor Benedito I jorga Puto, func onr.rio do I A EMreloria do S.E.CJ^. te» a satWaç&> de conv.-

— ROSANA — E i aposento IAPI. ! dor 03 seus associados e d!gnic3imr* tcrm ^cis

pare

idteniidaú» t-'a Serviram de padrinhos p-\a ! aJjjiihontarem com suas |i?esen?93

a festa qu^ farão

?. t.a. A entradi c Crau.a e S.nta Ca i òe Mise-icordja. a parte é» noiva, o Sr. Nai~> ;i omplcs salões do CheiV Club» g»nfi!ment4

falarão vá/ios oradores. Exn:a- senir>^a Ic^c bu «vüia Antônio Lima e Si'a. Jaci^a* * Pinheiro, esi>osa do pe- Alves de Lima e Sr?• Francis-

A's 18 horas, pila Rádio H^lé. tronio Pinh-iro, dc»t á 1 .z, no cr Pores L'ma. por parte do

apr sentsçfo do Programa — dia primeiro do flunnfCi.a uma noivo ,0 sr. Raimundo Sjlva e

robusta criança do ' feftii- Cormen Pinto Silva.

n-;no, que recebeu o

"iqms de Os nub°nt'» recepcionaram

Rosana. s~us convidados ra residência

Tanto a parturi«»nte como a da família do noivo, à rua

rcrc-i a Revelação".

to> — com coveTadc C^.ps cr a frente —

SÍ-/itRE AS SUAS PROPRIEDADES

FC20

NAS

COtlPANHIASDESeüüRdS

"Cruzeiro

de Snl"

"Loadon

And Lancashlr

.la, embora todo^ Y~ ~

~~"3br.a em senado

meThcres c-rr ¦ap"rr«,

e?táo a e*ta horr chsoluff"^^ ã Mdo»; da oV-

tude aue assumiram r cc—í - d.-

'rro aue í

*a repre-

sentou frente às rua? prórrrs cor.viccõs- ml»t"ci- e

ideológicas. noraue. se ó cs-Lo aue o cr. Jânio Oua-

aros poderá tê-los deceocicnado com o inclinar-se vi-

sivelmente para o mundo soei

reconhecessem hav.:l:Ja^3 para

contráno. rão pedr-co f'"-. tvr

nerse par^rular. num aovêrr.r» ccr. -ncado

p Io í r. Jo;

Goulart. Sfb^mente um 1""?^:* do ""fi

Kci o tipo do ii-o aue foí ¦n°!rr

cuiT*ra. Julgando ucd.o"

manipular livremente cs fatos da h!~!crcf. cv escreve-

la ao seu boi v~r",ar trkam-w os motoewlorf| da crise s

subitamente envolvidos ppIcf elemante- de-pnca^ce "ot.

I

perderem as rédeas da r*tuarão o ocoberam re 'usldo?

;à condicão de m^rlo-.-ter. na*

~ão~ do destino.

Em lu^ar de firmar o i:-rV.ía;o do sr. Jctnío Quadros j

a crise cnramrrssci a Pderstrc Jo sr. João Ooulort ro

plano nacional o SnieraciTíonrd. T"-*re? c-m rnuMo maia j

consi.-tênc'a do aue poderio f't*-lo o Vire-Pr??'dente ;

através unicamente de seu ciíorro pessoal cu

DPEIh -.N'GS TAMBÉM SM

T?; sjp2rt2$ *

èzlfe iet Pess&afs

AGKNTES

I ERHEíKA DA SILVA S CIA. LTDA.

2G71 — ÍST7 t> 25Í3

nznimkl ÜE00GR0.138

cedido por saa dire'oria, na ocaHão as andidat ra se

fctrdv. apresentar no dancing. para os prefr^e*.

Ingresso recibo n. 8

Traje — Esporte decente

Inicio ás 22 horas.

Reservas de mesas — No Sindicato ou tam o Sr

r. cá.n nascida estão j<_s0an:'.o Alexandre Amorim, 580_ ' Jorge L'borio na Central de Ferragens.

bem. r^zão porqup o ev^-ilo foi j

motivo d« justificado júbilo no

L-«.r do distinto ca?a-, otie tem j

Viajantes

t _

I

em Rosma a sua primôgcn;tâ.

Os paia de Rosana receberam ;

— Proc^iente do Estado >5a

muitis felicitações.

Casamentos

Bah;a, cliegou ontem ã nossa

Capital, viajando em aví o

| Con-t«ilatioa da Panair do

jBrasil, o ?r. D' »gèn°s SantoS

' chefe da firma Santo3 ^ Ci.

17 i O ilustre homem r.o-^o

Jeomercio esteve ein Salvador

I tratando de a-guato do pit?-

— Realizou-se oní-tm p.s

hor-^s no Paiacjo da Ju~ tica, o

tnitt* matrimonial da Srta.

Jarintlia Alve3 dos Santos, r-sse da firma que d n^e-

RI AMA CLUBE

Semana de ftnWersário — 3 a d

A D:rttoria do F ama Cube, Jert o jrixlo

çrxer di

r-n*ãdar s;us asioc"ados e diqni^siv^oli tar»ui>a: c.

temarem parie nc? ftstajos da semana ^do .Universo i"*

a rc rlh.cr "a no ~alão

da A dei a Portuauêsc qcntiir.it ut^.

csd:"la cela Gerência.

P'.:er,/ac de rr.'k as: Não há

Traje: Cport

Manifesiações de solidariedade ao governado*

O GovirnadT d.» Fctaào re. j

Nãs abaixo assinados, fundo.

cebeu as segu-a*

íóes do golids-iid

Of. 111 — FAREA —

.r. iuiftsta- {nários da Secretaria de Ecoro.

mi3 e Finanças, con^c , ntes de

61.

h'r alm ent e írr.?! iii-PcrTtido. Ta' de«a:o dp -um

cações orofrn^lfi-? e 3ub3;tr.-lo's ra vida ncT't;ca do pedz.

Delas des*ac<?moo a r.rír,r"'-" e rt ma=^ •~,"!í?rtr'ate,

av^.

é o fr,''<rlGc^r~t;íri'o Jo eepí^to c".*-"P;r*cT e lerrcrlista da

pormlacão. já "

oi© franc-roerJ-; amciurecida 'ar - c

debate e a ^of^ca do? oosvd.rr^o*' ''a democr<rcia. T-Tm-

bem o e<"ra-om~rtto do m?to ian:-ia. ene ettá Smp-lícito

na rapidez da crise emociono! crie r°r>^r?cia r-r"vo

Motores Elétricos Monoíásicos e

** r 0

f ru» 4 • J 4- W í V v4 t-

Hr"?a 14 NP par3 sui H^adefra aa

T -"físico

aáa?«ado par?? si:a fodusHa

rsíaque permanente aos menores preços

vtíÍ3 se éssfi

!

ccu, devn ic^r coo-'rrard rCH -

£]r»rr

para o !evan,amento Ha auad-o ''a rí^'ít»oa b-a_i- !

leira cpie suc^da-á ò '--"e r—"cO onr foro-'. ,

desse acloe do dec",i^- vai ver.jrr p-^^tica^en^e u-^a

roupa nova. vai r=criu=ícr: cs seus dispositivos es^iri- j

tna%« e rair para uma ro- i -or-renrão d->_ aue vede ei

do aue lhe convém com na-ão li-ae e pa*z soberano, i

Se a marotaaem do d^sti^o foi -oara

ro-=o bem cu !

nosso mal o te^nc dirá. No ricmn ,"'o

^cumpre a^ ro-^ ;

apenas rêrrlst-a-la devidamente, nac pó cimo sub-íd,o

para o trabalho do? fu'ur -s histeradere- da rrire ermo

iambern Dara ajuda- o novo c. vêr c^rto a--av-f .o cen- j

so nevoeiro dos dias tonses que esiamos vivendo. ;

Orqoídpa Modas lida.!

Heüoders Ealbí, 122 — Telefone: 2950;

Manaus — Amazonas

Convidamos ncisas Freauezas para verem nossa

maravilhosa coleção de vestidos para verão, últimos ;

modelos lançados no Sul do País. |

Elusões os mais modernos, lizos com viezes e es-

tampados com cinto para usar com «cpas plissadas.

a goisacia de amLi

I.r^us.

LSòl

1 o s;teral3ro de

pein rre3er.te, apr s?ntar-.'i>e João Goulart, I*i'ei.»«* po;

a solidaiiidadé tc todos os div«ito uo p«n.. r?m '1

-o"

st-us integrantes- declarando Maa.us, 1.0 de Svt.mb»o 4

que o Rr sil vive um mom nto sua firme ò'sposi?âo de estar 3t*61.

t:e rxtremi gravidade. Pj - cs a-J teu lad» •'n ti» a«- «* ru- ' otilio Moura Farias — Bc b.j

tão ameaçadas a lcgaM|*d cunstancizs af« a vitória t'^s rj>. Waltc Souz. T-Una — Rc.

canstitucional e as sorquistas fr-rr^s da d;»-' ¦ ;«cia i ti- «.ovíário; Joco 3<"*i.irai demoo áticas Jo povo brasil?i. ! deram os tia .'o < .iisia; Tisni-

ro. sentimos imensa satisívft ' zoi) iis s que a.-ue*ti agtr ue

Senhor Governador:

A FK DER AÇÃO DAS AS-

SOCIAÇÔES RURAIS DO ES.

TADO DO AMAZONAS. Or-

gão de representação maior

Jas classes rurais amazonenses

ntc.e no d.-ver de m?nif s ir

à V. Excia, s:u pleno e inte-

4 . ai apòi0 à po - c io as^ ' i '

a

peio eminente Chefe do Exe-

cutivo Estadual. de respúto e

•cat»mento aos preceitos cons-

— Rodoviário; Bentdii... E .

ira de Lima — SoidJdor; Vil.

Po.t-t testemunhar .. \.. -a . outra fórmn. ^a 'to.-a prcsonie.

son j."lgUli e^0 d;. C; rv Iho —

Excelencia a nossa irrestrita so. Jé traição à «nstr.ói a ce ni- r - j Mot0iista; Maiia EUl^u> • Car

| ;•» 2n-%v~- Í-.¦&?* - ^ ¦ .aKfe4

Praça

Lindas Anaguas

um show.

rodadas com e sem armação.

Mais uma remessa <le Saias Plissadas, em Nycron

odas as côres. também preto.

Lk- J

A placa dl* a Sôrça

que Cie dá

— e t á nesmo !

titucionais do país n

sonjuntura presente.

Entende a F.A.R.E.A. aue

somente num clima de ordem

e trancuiilidu.Vf>. d garantia

Jos direitos individuais emana,

dos di nossa Ceirta M .ma. po.derãG as cLas-fs produtoras

b-acilexras continuar. Com d2.

taodo e entusiasmo, na st;a ta.

re-í i patriótica da proporcionar

a recuperação econômica do

Brasil, tãc ansiosamente dese.'

jada 3 rcclam-ída por to'-">s

ri'e tem pare l£ dP respons"-

bili-Tade na condução dos des-tinos V'n nossa Pátria.

D?f esta manif. st-^cão qu-íazçrnos a V. i^xcelência.. con.

íi^nt ^ nr» solução pacífica, po.rrm honrosa para Cs fiu-. pug.nam pela prevalência dos prin.¦'ipios ditados pela Constituição

Brasibirs. da atual crise por

que atravessa o nosso pais.Reiterando i V. Excia. os

possoc protegtos de elev »last>na e especial apreço, su-

bscrevemo-nos.

Respeitosamente

j EURIPEDES FERREIRA

LINS

Presidente

lidari.da^e e o nosso ma 7 pofundo reconhecimento pela aíi-

t' de máscula e conscuer 0

«<• - sumiu cm cefesã cu

Constituição da sob.ra-ua po.

pulsr que a prepotência intín.

ta destruir em ben ficio d;i

ch"n agem d s id olcgia* poii.

í cas. já tão desinot alisada.

Acima d? qualquer partidaris-

mQ estr ito é dever dos bra-

tos. nes qua*r«K-tf';ios anos t\?. dlal t-e _ D0mc -»ic

existência -a Fau-a. dá » Frarci-c, Gomes d? Olive

rim as suas vida » -sni nolocius

to à liberdade > .icíso 11 v« e.

Para as Noivas que estão preparando séu enxoval

faça-nos uma visita e veja quantas co'sr^> binitasl Col-

•chás Lizas em Pequê, bordadas á mero. Colchas em

Fustão estampada. Jogos de 4 peças de lençóis estam-

pados. Toalhas para Jantar, estampad^"* e lizas em

adamascado, pequenas e arandes. Jc?Os Americano-.

Jogos de Cozinha e mais uma infiniiades de ccisss

para seu lar.

BfttVE — BEN HIÍR

MOTORES ELÉTRICOS Í.ÍONOFÁSICOS E TR1FÁS1COS

deede 1'4 hp paro sua geladeira ao trifá

sico edequado para sua indústria

BÚFALO é feito, p«ça poi peca, para Kl

superior a tudo no gênero cíòle. Um motor

para render rzjumenti >. qv.0 a placa indica.

Instale znais um EUFALO e te|a queNEM UM EufALO SUPERA UM IÚTAIOI

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3

Ao Exm0 Snr.

grave I sileiros patriotas exigir aos

Poder:s Públicos todo restei

to à Lei e a adoção d» uma

Política que sirva r-almerte

aos in'e êsses nacionfiis. fun.

dam ntuV.-a no desenvclviraento

mdep?r.dente da economia bra.

sileira. voltada paia o bem cs

tar do povo e baseada na gi-rantia V >s 1 berdr.des democrá.

lie as. Exigi», pois. 3 pass gnn'.íediata do feovêrno ao vice-

presidente da República. Sr.

Joio Goulart v le um grandes ar viço à democracia. A luta•:e Vossi Excelência. pcr*a"to

é a luta 'úij todos que estão

ci;spostos a derrotar as mano-?>ras ar.tin cionai? dos inimigos

co povo brasileiro.

Man«us. Io de setembro 'Je

1361

OYAMA MACEDO

JOSÉ' CAITETE DA SILVA

FILHO

CLÁUDIO FERREIRA NO-BRE

Seguem-se mais 110 assina.turas

Palácio do Govêrn0 do Amrzonas, cm Manaus, l.o de S2-temb^o de 1961.

ESTA' CONFORME O ORIGI-NAL:

AR* TIDA DE MOURA

VISTO:

ANTÔNIO PACHECO

Governador GILBERTO MES.TRINHO DE MEDEIROS RA-

POSO

"Palácio Rio Negro'*

NESTA

COPIA AUTENTICA:

Excelentíssimo Senhor Prp-

fessor Gilberto Mestrinho de

Medeiros Rapôso, Digníssimo

Governador Constitucional do

Stpdo Ufe Atuma^i

• • •

MENSAGEM

O MOVIMENTO NACIONA.

LJSTA BRASILEIRO — Sec-cão do Am zonas, consciente

da exntn posição assumida porVossa Excelência, quaruo em

nome da todos os amazonenses

assume o rttnando da -luta em

defesa da Hgalidacde e da Coins

jituJçtoj ora ameaçada, vem

<ie fôrma esp^t-al. .t .n iiH<tb

glorios^ dos a ;.ó '.us t'j n

ies tia Força Expedicionária

brasil.irr.. c,uj no" '• - npos xe.

lA-Os da Itál.a. cti i*: taí -M b

morte para •. .r .teu p.aí« a

C-rtc Constitucionsl vi.- i.»\.

te instante s» MOO-

v olhar.

Receba, pois. C-overnador

Gilberto .Víest'inlio tic Med.i- j

tos Raposo, Vojsa Excelência

que é. nesta hori( o ; vitimo

depositário da absoluta cj->fi»n.

çi ao povo amaionensà ' Va

certeza de qt"*. cura energia f j

infl xibilidade. a v iória 1 nal !

s .á das forças democráticas. [a calorosa golldariedaíje tios

nacionalista? >:o v. i E.'- do-

(a) CID CABRAL DA SILVA

Secr tário - Geral

Palácio do Governo do Ama.

zonss. :m Maiuus. i-o de Se

tembro de 1961.

EST v' CONFORME O ORIGI.

NAL: ¦

ARMIDA DE MOURA

Dntilógrafo

VISTO:

ANTONIO PACHECO

Exmo. Sr. Pi-ofessor Gilber.

tn Mestrinho 'üe

Medeiros

Raposo- DD. Coverrudor

Constitucional do Estado do

Os signatários de presente,

Amazonas.

Palácio Rio Negro.

Os signatário^ do presente,

patriotas, residentes em Ma-

nau. com o pensemento volta,

do pan o dever V3e cidadãos.

J dúigem-se a Vo*sa Excia. pa.ra hipotecar-lhj a mais irres.

triti solidariedade e integral

apòio. pela >-.titud» máscula e'

Patriótica _m defesa da "Coes.

tituição". afíii.nando que nosso

Povo nesta hora em qu5 as

— Motorista: Li: . : Oliveira de

Nascimento — L>o«nc3i."... Ai-

b .to Corrêa Monteiro — Fan.

cir- ário ?.!;:rfci:»al »» Me ri a

Barbos'' dos Sinto-».

Segacm-s^ raeis 111 assi:. tu.

I«S.

Palácio «"o Co- ê no !• Ana.

zonas 'n ."Tut I o '»i Se-

.tembio «:e '.-'

i.

{ "STA'

CüíiFC .ME O ORIGI

NAL:

ARMIDA DF. MO T A

viSTOr .

ANTONIO PACHECO

Acaii o matí sincerc abra-

Co de um tegEligta. 3^u ri «

curso 10» umt página'de o' ro

; ara a histór a d^ A ia- .O '-

? a voss-j pagicão e a de todos

os es*ud.íntes * 1 pátria br —

sil: ira.

Esteja certo de ouc ne hora

d a luta a luta >ão mais II

pcrt-ncerá. pertencerá s-n afanjilin 1 nu.zc."f «ise nril

zes o exemple d> Ajuri.aba.

Um fort' al<r- co do amigo

que pacscu a "dmirtí-

lhe 'imi

to mais."

CLYNIO BRANDÃO

Man .us lo de setembro d:-

1961.• * ?

Os funcionários '.a

PRFFF.T

TT RA MUNICIPAL DE Ma-

NAUS. a seguir finnafi.:^ -í 1

Por esta declaração hipot * a:-

iTrstrit.1 solidnric i«d» acto de grande hravnr - ci' Ica e

cue deve ficar V-» -exen plo i;

gerações presentes ? feiúras

d<Ma região do F.snao. Sc.

lVofegsor GIT.B7RTO MESTTI.

NHO DE MEDEIROS RÀPO-

SO, DD. Governador do Fst.

do. colocando.s. n.^sta bfia

7r"v„ e insegurr. par 1 a nacio.

ralíd " •?. art la.?o daqueles qt,<?-

cm qu1 ls 1 honrando o compromisso d - creacionárias. 1 Hi.Lão e d» servMor PÚHicocorrentes mais reacionárias, i Hadão e d. se< vMor púHico

tentam suforcar as liberdades levados pelo dever dl tod >

democráticas sab?ndo honrar homem lvre, '\ief

ndem pitrau-as suas gloriosas tradições, lu. sigentemenfè a ConstitATçSn d •

tando pela tiefesa do regime |democrático ç pos^ <0 Sr. CaM|aS IffHk,

pif — Wn ^

1

§

REV:

CIA

Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1961_17635.pdf · EDIÇÃO DE HOJE 14 PAGINAS JORNAL DO COMERCIO NUMERO AVULSO CR$ 10.00 Fundado em 2 de Janeiro d* 1904 JAntonm FREDERICO

Ç Domingo. ) 1961 JORNAL 0O COMEBCK)

A Secretaria de Assistência Salk. Os interessados devem

^ Saúdç p^de o comparecimen. p~ocur£.r o so.or especializado

k> ciift pessoas v&cinadas peio no ho'áuQ normal de expadicU

Tritoxoide. (contra Tétano. Dlf. _ t:. ou seja das 7 às 13 horas.

teria. Coqueluche», 30 dias

após a dose. Aos vacinados j

No Instituto de L* ucação já

p>la vacina Salk (Contra Pa. '

se ..ucoatra sbcrta a inscrição

r<U;sía Infantil), devem receber aos :xames de roadar^zQ.

a 2a. Vose 30 dias após de in. '

tervçilo •» uma 3a. dose seis

(6; meses após- A interrupção

desta- s"rie "Não conferirá de.

fesa aos vacinados", o qu; não

ocorrerá com doses .

A Secretaria ds Assistenci&

e Saúdí- continua avisando ao

povo cm geral que está apa.

re!hi.Va para proceder vacina.

çõ;s taii com®; Anti.Tíficas,

Anti.Variólicas, Tritoxoide. é

TRAOEMA, ORAia,' FARSA E NBÍI

A Vida como Ela E'

ULTIMA ESTRELA

Holson RODRIGUES

m MLI m

A Sociedade Amnzonense és }Assistência aos I izaros rece- .

Iam aQ e^ma «ia primei- di* seguinte, em «Todtos o» Fazia beidnho, como se foa- — Bi si acredito em homemheu ont.m s s;guinte d*.~*vas:

ra Entram e G«niveIdo Santos». O rapaz, com o» arai- *e chorar. Be achou graça: —

qua morre com a mulher. Só

T2S£?frr/ puxa a menina: gos. desabava: «Pronto, pronto! Não »e faU acredito e™ p*cto de morte.Telé„ra.o^ Ci. 2.192 vJ, Sr.

_ ^ olha _ e jnsist^a; — Estou besta! complete- mai-u n;sso. Dojs dias Cepo^S Dizia i-^o com o nosto dun>.AntenwDantas (;irr^caáacao|

| __ Ali mente besta! Es^ pequena va- com niu.to tato, íaz outro con F..a rtpetin, »>omforatk»-CrST.WWO;; 9r- José Rafael;

D?ixoU_se W»r, mas ainda 1*. ah valei ;vite: «pacto de morte-> Caminha-jiqaeir.. Cr> /50,^j Vuimonà.

Q c0mentart0; FAMÍLIA I — Ma5 ao cinema você vai? ram. lado a iaòo, mais slgun»

nos aa h.vAi . K' 4ZO,W. , _ Longe pm chUchu, B^m. Tere»inha ch-ga em Não va»? passos. Tert^inha tem uma* íaicone da oUva, uni 1

£le nervo«*> sopra: casa, de volta da praja (um ^ica, p->r um momento, com expr«-sãp de soniio qup a em-

p cot» revistas.

| _ E, iBaia *discreto.

Vem. moreno roseo de ao>) e conta um ar de sonho: beleza:

erABBVIBII na emiAiain m nni tua a = De fa*o. e*a a ultima fila tudo. A mãe oUva •, «o ouvir — Cin&ma? , —.Morrer. Desde garotinha.

aCwnCYAn IA DA tvUvAwAU C CULTJa de Ia'"©. Sentaratn-se na» dua* falar em automóvel, rapaz de o rapaz: que eu invejo qu^m faz p cto

Cn V V I T P cadeiras de canto. G«n*va}dk> Gopaaabana, per/a imediata- — M«u anjo. No cinema, es- de morte Sempre pen"*::: —

1/ 11 V I 1 c deixa passar um montento. raeniA em eurra», lambretas, cuta, escuta. No cinema, tem «.Ah. se eu encontrasse urn ho-

A Sfcretória da Educacõo 9 Cultura convida, cara Viia-je para a menina « co- barra da Tijuca. CoÇanuo a gente pra burro. Mil pessoa . mem que quisesse morrer co-

uma reunião, a realizar-se em seu auditório, ás 17 bc- meç:i. meio of<»gante: cabeça com um grampo, foi Você acha que eu. Francamen- migo!»

ras da próxima regurHa feira, dia 4 de 2 Membro, os — Qu"rkfe, olha. taxativa: *e. AMOR E MORTE

diretores de estabelecimentos de ensino crue mantêm j Teresinha sente na orelha — Não serve, minha filha! Com uma semaçãP d*> 1«- Andarem, varias vm,

cursos normal ou normal rural, irr'usive recr=?sntan- aquela hálito quente de no- Olha, escuta. Deixa eu falar, viandaàe, adanitiu, "por

lim: — uma esqu*na, a outra, maa em

dos sediados no interior do Estado, a fim de serem mem. Foge com o corpo, ra- A mulher deve escolher um «Vou". Ao sair de 11, parecia silencio. Quando a pequena

irstruidos sebre resoluções do Egrégio Conselho Esta- iha, baixo-3

da metna cias* uma ultrajoida; falou em ir embora, tle abre

c^cd de Ensino, relativamente a esames de admi-são Fiaa quieto. O pai, de pijama e chinelos, — Nunca pensei! Nunca! o coração:

E o rapa?, trincando os d**n- larga o jornal em cima da me- PACTO — O'-ha¦ Pr<*sta atenção. Va-

— Que^da! "a e vem dar também sua opi- ¦Na usquina, onde pararam, cê duvida de mim. não acre-

Na tela .0 suplemento na- nião. Pergunta: cIa tremia diante dele; dita em mim. Ma« eu vou te

que <(,' falar, a2°ra. como n-inCa fclci

J — Eu sou pobre, meu pa^. é oum ninguém, com mulher ne-

uma escola São Gonçal» Realmente, o vàiha «n» con- eontinuo, mu iique sabendo, nhuma. Eu mori -na contico.

w r tv m Pi ¥ Gmivaldo pedia: tinuo ou, pór outra, chefe <à<>s eu sou quem você pensa! Morreria, ma" depoi

- de ump.

SOS Lazaros C liCÍCSa LOntfü a Lepra — Deixa, deixai contínuos não de que ins O rapaz, mim espanto ho- noi^e de amor. Vo,.ê ac^ltari

"

rnessa de reiatciios andais e expedição de diplomas

cu certlí:cadcs

11a <u "wyciiic^v u«- •

Sociedade Àmazonense de Assistência P janha esta^ é f-lha da continuo?

— Tira a mão! tituto. Sempre qde via o pai. n°cto, não entendja qie, no Uma noite de amor, tnte® t'e

de uniforme..... , , . , Teimava: de uniforme, no emprego, fiio atual, uma menina' do Rio morrer?Foi u"-a reunião interes-an fo; aprovado sem di«crepancia _ Mel zenlj 0iha. Tão natu- «to"ia mujto os olhos, como se atual, pudesse ter taj« «isce. Cugtou a r^sponjer-

e alegre, a àa Sociedade Ama Cot, a Palavra a proíessora rall sonhasse c0m n.n mundo sem J Til:;i» *es. Quf

' nr^Umentar ,zonense de Assistência ao? La EnuUa eiros. do Conselho

Slíb;to> a menina erg4e^ft: continues. Quan : ^e encontrou —<Mas o que é que ^z?zaros e Defesa contra, a <e- Pj ;iberai,\o

^djecorreu a res- — «Até logo!» Genivaído fp- com GeaivJdo, -'opetkl o qua^Eu não fjz naca. Você fala cO-pra

~ ~reauMna no oia ^ pciw u,3 ayei.%e» ^.einaao^,

V£nta.^; _ «Vem c4! OMW ©Uvira etn caSa: -

sosto oiumo sou a preside*, nos lepro^nos e mostrou a re. Vem cd!„ falaSse M. _ Nao eerto .Ea sou fi-

cia da ^rbfescora Isabel Soa- lação 3us livros e revistasatenção.. lha de continuo — a

mo s£. Como se eu tivesse

feito uma curra!» Caminharam

repetia, devagar, pela calçada. Ela ia

Para morrer, sim.

E e1*. ba'xo e sôfrego:

Amanhã?

Suspiia:

Amanhã,

D^^p^dbmn-Flpi ^cn*ão. K>:

ESCRA', OS DO PECADO —

Esif^Vts do pecado e de sa-tanás. estávamos mortos paraDpus, quando veio

n Filho de

Djus e %.stituiu-n09 a vida.•'«'Sto é, pois. o louvor qu? lhe'-

arao "o® cânticos do Graduale d Ofertório. Este mesmo Sal.vador nosso não pode. porém,deixar c» exigir tambea d»nossa parte que não afastemosmais da vida, pelo pecado. Vi.v mos pelo Espirito, pc-lo Es.

i^lrito tambc'Ji devemos andar.E Sç é difícil e c:i-t»>áo à ni.tu.reza humana, f^nimos noss-sai Pa'^^ras do Intróito e daOração de hoj?. A Secr u,. £Ccmunio e -a p stcommunionos c©i :uzem à for.te da vida

e da ?raça. que nasce ao péda Cruz *

pà Q cada um denós no sento Sacrifício da Mis.sã <Do Migsal Quotidiano).

VIAJANTE — F:z ligeira ri.sita a Manaus, o Rnío. P«.Rr.ul Parincr. sacerdote da Dio.sese de P 1 t-is. co Hio Citaj,.de cia Sul. D.>&igrego«i-se dacomitiva de jorrt nucviajava aos Estros Unidos. 1

regressou, às pressas qo s-u'•'íün cm v jt; r'a situação jh>.litica do país.

AUXTLTOS PARA O CTL-TO — O vigário da C <t d"lrecebeu pa*a a«: d swesas cio

c *lto o> seguintes dona=ivos:

d; D. Daiva de L mos Mato^(Cr§ 1.00T00) d-> Anto.iio Sim.

pücio de Scuzr. V.eposftad0 no

cofre; (CrS 15«00». Que Nos.

sa benaora ca 1 oe •

úí< ira da p .i^quia da '

r-Comp^nse JLÍ UUX

de geut*rosi«.aà^.

Ca.SúiA, hüJi.

dral Metropolitana, à

horas, o Kxmo 3.. u

<jdmaiistrará o soe- .a

Crisma. Os inur.s.^a i

Vc<ji chegar à igreja

t.cedência devida picriçovs. S. EliCia. -

nha acedico crismai

m d »s de 7 ....j

si3tido para que sej

cidas s determina^

cíiS que r<_qu;r o u_: .

zuo • ,(..03. p;lo me: •

1 os crismanoja.

iii • . s .

! OS COMUNISTAS -

PARtoEIiAM —- L*.

! so clamor de ^réi»o-

[e .-mo* ao rrgici'1 K'

ico. expr ^so e;;» u<-

;M Kna. deaapns.cn

| ordeiros. 05 in tai^•je. os inc.">,ris.iv-

's

' r s e lut^^ de class"

ac< d taaoes . ca. ti';

l.elauguing de Mo.-'

lltt na. O estouro m(seguiu mi!afi e.¦os

brasM^iras m

Constitui Fe.-erol

¦ pugR3 c regim d

nas j-mocr teias,

à D?uü Venceu ^

oclílcntal t, cristic"eiv"l;zação

«^ri n* -

cr» , dc o^'i n¦Jã pessoa h"uian:t.

têuHa foi es»-; X.~ - -

Constituição! Esiâ'.

iO

*raçt

.1 €1

a'

ru •

ÍO i.

liberf

Graca<"civllj?

cootra

€ SoV

übt.

toe*-

Estase biliar e cálculos da vesicaí i

_ ., xo, ja lhamavamres Nognejta, na ^ual to-ria- que -nes xoram en\ .a :os no n.wsperado,

a^ompanhou 00m uma trjsteza a qug n&o Oi7.pncio na sua turia jnoten^i- passou a noit", em c axo. nurrara pmar^e as seahoras t-ol"^ u«es. Tamoem a -a. \lce pre- nienin,a. E, 1& fora; rom sofrida faltava altivez — I>> continuo! va de menina djreita: febrt mar-ivilhosa. Pennon nos

tina Afldr-ade- Azevedb. I-.^ds siJcnte( sennor.' tTiant na A- humildad^ pergunjta: E por que 6 que voc§ nao na- — Por essas e outras 6 que pa;S,'

nf>3 irnaos TVfa3 achouGomes ?«e'a; Vicencja Aran-m zevedo, ibz con?eata-.os sobre _ zan^ida? hem, mora uma rica? uma gra-fina? eu nao acredito em hom?m. q"e. mai« importante clo queCintra; Alaide - lixao e Sllva a situa^ao das lunulas neces- qlierj^a?

zangada? G«nivaldo teve de exoMcar Em horncm i;enhum. *Tod» a famjl a era morr?r com o

P mil ia Bugalho de MedeiróS; s^tadas dos lazaros e dos e-

Fernanda Magalhães: D?lf:np> gresse? dos noíjoeóai..)Si acen-

Andrade Menezes; Didla d; tuarUo que. cm-ora com d.fi-

^morjjn Soâres: Carlota RuíM culdades, a Socielade era; em

Bomfjrtt;" MS^a do Céu Ol^vei: £ gosto fin lante, a judou-os de

ra: Ivete Rocha Menezes; 7.e. c ersasíoi as. era dando-lhes

iiilia Krichanã da Silva, Car- uniformes r>ara estedantes

mcn liêvv ,Aori "víather.s

e Sil seuj filhos; era doncer.Jendo _ ^ ^ va e

"íWAoiitas Ivone Ceie- Massagens para o jiiterior do ijnda>,

morando em de honra! fó gosto òk.ara; 3/I.i'ia de Lour as A- Estado e. a'nda rê^cs e ou- 'podoc

os Santo». Urn domingo lh^r humana!

De perfd ergtrd». labros Per- que achava as grã-finas *hor- homem é igual. Me^ma coisa. ser amado. No dia s^rrnte. à

mdos, rpm respor»iou• rendas>. Disse mesmo, com E vocc não gosta d* mim. Da- tarde, èntr^va. pela rr meirn

SUBURBANA um esgar de nojo: vido. vez, no automóvel Aç->ra q'ie

Namoravam há uma semana — Uma» chatas! E de uma Me para, Reaimsnte tocajo. i"1 morrer, sentja9® livie pi'fl

e, naquela tarde, OmivaJdo fut^tiUaíde, uma» boM ^ -v! falou como nunca: -empre livre. P^dja b^íi^r «

convidara para um cinema- Você, não. Eu acho você hu- — Me,J b<-m, olha. Go»to! «e1* beijada. Pecha, fora dt »i:

FJa boní+o, da Zorta Sul, com nana? htunana! Só gosto — tf> amo! Pela primeira vez, na — «:2-ij*», mp b°ija". El;»

(Utomovel e papai rico. Ela juro! te dou à mijiha valavra m;nha vida, amo! contou, numa et!for'a violenta

- mu- Encara-o: que comprara o von«mo. O

s os tanto*, um domingo, lh«r humana! — Qi&ntas vez^s você j4 amor tanibem de^pert^ra n^h

1 Diz um vç'ho .iltudo: "Maü

vale prevenir que remediar".Fste c"P.c;ifo t-^m validade?amt-ém p-—a os qttp sofre* ti

de diíturbio; b»!ia:"e5. ou 55-

jam cs f?tado> por estas? ;

colrlitíise <cá!c-'iosi. GrD*ide

partn dos hnbiluüei das re-

piões trooica-s p «ub-tropicali

tem predisposiçãn pa-a tti*

distú fc'os. Cu"? pràpri: ^ "-

te. não há. r>s cxilc- '">s.

desí

qut tenham atingido cprt/» ta-

mnnho «ó i^oJcri ^-r retirai*.-:

medant, op ra',-" pjrú gíc-

II'.r na -íc :1a. .". . .-.rr- :¦

fi ~Tnoo~o den-'s

£r •

eri=t Jir.os quee.imo n-jel»o^ par4, á fo^vnaçã"

1. cálculos. Vè-gâ clararaen-»e «rr fa* I* rr*eaít»l p:

,ç'.o da claso IMila". O método

As crimes p cvccc.da« prla cs-

t^se hi;,'a~ são :r~me'!iãv*í!"

mas evitadas p:la nrever'-""

"t°rim; Maria José Moreira 'ios objetos. Falou, também, vai, com umas amiga", ao Levaram uns dja» fssim. disge a mpsns cojsa? Voei c mesma o desc"o<>"a'!a nost-ill*&Zü Eneida Rocha de Mene- a senr.ora Maria ^o

^ ^.1 Oi,- do mar. em CopT-.^n Com a fascinação do modo, do fala. O difícil é provar. Voe? Sta da morte. Pouco ^^po^s

z#s, que atüaram com inferes veira. do Conselho ueij ierat rom um «maillot" enpr^stindo. pânico, ela já não sabia o que diz,

"mas não pro-.»a. estavam

no "partem^nto. 01^í» dQ próprio nu'. Na V2rd"de.

Bfc e entusiasmo nos as untoi vo, formulando consideracõe? lá, na areia, viu Genivaldo, íazer. Uma tarde, ele a con- Prova. Paçs uma prova, de fazia su-s aventura!1. Em o" dois males são intimamente

djscutOaOs. De inicjo, a 2a. oportunas,^suSerin_o o adia- prjméíra ver N<"> valei dg vida para Uma v^lta. A meni- Peça. Qitalqiter uma cima Ja mesínha Je cpbeco'ra, lidados entre ri ;r>:s a es*"*??secretária, professora Alaida nicnto do Festival da Solidar^e praia,

era uma fjgnra de cha- na recua,, tr-muja: Há um silencio. Finalmente ficarar» cs dnis cep^s de va- . isto é, a r tenção •?" fluHo b? senu^nclPaixão c Silva, depois ''a 1^- dad" q'"* devera rea-'-z^r-se niar at"ncão — dH uma beleza — Em avitomovel,~"wentro! ela diz, ««m d^fitá-lo: neno. Fia nem 3i lembrava da

m ís sim

.1 e"ri te õ".,

p"; 'o

:n ';ir

«%•« Piovc ••

.

r ¦•¦H n' :_J :

1. i;"r .T ¦

_t v.stâ» -1

o • •

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J • 1

" . ¦ -o fi:r.

P- Po"c ona<"

j ^' ino

SC.j do 111! '4

-.Ti posto

isentofcombinae

em : • .

o "t-lb r esultado

cão ds " s!'> : il!

tura da ata anterio

aprovada por u

10r; que ro: neste mês a finali.zcu iiCi^an ma=cuTa que era, ao

rranji.ii íade, do med das 110 scnréo de -r.e. fmpo, solida e

'eíastic mesmo

_rmpo, son<ja e elástica. A

pfvSsoy ao expediente, desta- lhorar "a

situação financeira d > atra-ão nasceu po primeiro

candQ fartas e telegra-nas da Grêmio, sendo 'ud0

a prosado. 0ihar. Quando o rapaz soúb«

Dra.' Eupice Weaver, ilustre -Man£f?stou-se, ainda, a senho. oUe ein morava ®m Todos os utwi aPresidente da Federaço das ra Iv.3te >fenoxcs com relação Santo8, ftez u mdivertidlo es- mércíóTotc^

HOMENS E INSTITUIÇÕES DO AMAZONIS^^^^^^^H

¦Bloqrafioa. Indústria. Ciência. Liioratura; Jbto* Co- - Daqui a pouco, c-taremo

n«nico brtit"! ''« "pi. d" mã°-

Quase ao amanhecer, ele di?

sem Çena, s'"R1 saudar;de n"—

da.

Sociedades de Assistência ao3 ao EduCandário «Gustavo Ca. candaló:

Lázaros e Defesa centra a Lê. panetna». qu^ abr ga 241 cri- — «Todog «s Santos»? Mas 1

pra; càrtc. da Sra. Marli anÇas, de ambos ot «e-;o= sa- |«:0 existe? j

za Sampaio, competente "la. dias

e alegres, em magnífico q seu espanto tinha <?tna ra-

secretária da referida Fede- conviv|o. As senhoras Fer- zj|0 de seT: — elÁ r«o Imagina-

çãol e oScio do Dr. Andrade naiida Magalhães; Carlota ra, jamais, que pudesse €x:«-

Neto, digno Gerente do Banco Baird Bcmfim: Zen^laa Kri- tír no subúrbio uma menina

de GWtíito do Amazonas. chanã da Silva; Dclflna Mene

segujr,1 a la. secretá:ia ^ric"n. zes e D;dia de Amortm Soar?.-

cja Aranha Cntra. depois de discutiram soi^re a melhor w

éxpljatr a ausência das tesou ne:ra de se aumentar a arre-

Teiras ?íária do Nas^nento cadação. Para cobrir as des-

AmorWv e Nazira Mame^e Rn pesas. Por último, a Presid'n

mosj 'apresentou

o balancete te agradeceu a todr.s c decla.

da receita e despesa, acompa- rou encerrada a tértúlia. que

ahadO dos comprovantes, que foj produtiva e cord'al-ssi-na.

Trabalho de DEJARD MENDONÇA

A circular em acrôsio de 1961.

tão pouco suburbana, Ainda¦Hniwou

num rfianteío um

tanto forçado, ma» que a eu-

canto»: '

— Você devia chamar-se

Margaret, devia ser princesa e

irmã de rainha.

Marcaram encontro para o

Nat' eondições do que V. poder pagar, compre agora tun

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Agna

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CAPACIDADE DE ELEVAÇAO ATE9 80

METROS

SOTECO

RUI MARECHAL PE0D0R8 Na 144

TELEFONE 2297

mortos

I Então. Teresinha f«z uma'coisa

mufto psfsrtha: — l?van-

I ta-se <5, com o8 pe» nu*. vn'

r -npanhar os do>« ropoj. P^r um

momf^ito. o'ha tim e outr^ e.

depois, d^spe}a no chão o con-

teudo. O rapnr não »ntpnde:

«O q«e é is"»o?" Terosinha

larea os dois cor»os, que *e es-

tilhaçrrn r.o chão;

Agra, que eu sei o quo6 o amor, eu quero vvetl vi-

v«r!

No céu, eumia a ultima es-

trela da noite.

ATEKÇAO !! ROTICfA SERSAOIOSS'.

GRANDE QUERMESSE EM APíRPCHH !

A maior e rnais animada Qucítcs-- k

m benencio das oJo.us paroatuCiS de :'

a. comocará no akj 1 de setembro, p ..

ité o dia 17.

Sorvico ás Bar irna todos os calada e

Je jogos. Fi ?naas. C^mida3 regionais, c cr."n.

3:ngo. e o S®r3- rional Concurso "nain:

a :c:

tre garotas -~'e 10? 12 anos.

A "rande

Rifa tem como prêmios umr

rulseira de otxro, itin cordão do? curo í» uxr

cart-da.

Não Dercam. Só em Apcrecidc você podr

t;.r-se a seu ac«sto. -

Só 3 Quermesse de Aparecida lhe oíero-

opoitunid^de!

í'J ~b.»-e í —

Faça desde |á r sua rewvar

Mundo Eletrônico

ORO. (ENRIQUES

Rh ¦. Smhhn, 144

|i MISSA 00 7o. DIA

SEPASTIAO PINTQ DA SILVA -

I Paulo Pinto da ^va, Maria Pinto da Süva. Lázaro]

I Pinto da Silva, Raimundo Pinto da Silva. CealHa Pinto

I da Silva, Maria do Socorro Pinto da Slhra. Evoaa • fi-

I Qios daauele que em vida se chamou Sebastião Pinto

I da Silva, convidam os demais parentes e amigos para

I assistirem a missa de 7o. dia aue será cerrada no

I dia í na Igreja dos Remédios ás 6 horas; Penhoradosl

I agradecem a toda@ aue comparecacem a este ato de

MISSA 00 Te. MA

GILBERTO MACIEL DE ALENCAR

I Maria de Nazaré Reboucas de Alencar. Otoniel de

lAlenctW. Odljict Maciel de Alencar, Mcorlà Adelaide de

| Alencar Nev«s, Maria da Scrieto Alencar e Slhra. Hen-

riaue Ofaviano Silva; Celso ferreira Neves, esposa. raL

r mãe; frmâfs, cunhados, IVhas, convidam Os demais pa-

II rentes e arhiqõs pdra assistirem á missa do 7o. dia, que

I mandam cwlebiUr na Matriz dé S8b Sfebaafião no dia

,4 do corrente, segunda feira, ás 6^30, em .su^rátio dal

Ij alma daquele gue. em vída se diamou GILBERTO MA-

l| CIEL DE ALENCAR. Penhòradamenle agradecem a to-

I dos ãcruêles que comparecerem a êsee ato d* piedade I

I SÍ2Í2^mmmrnMMSM

I MISSA 0E 7«. DIA — OORtlTE |

I . Faxes Dib. paL

AdolíoNira e lbcqe Dib»

auele que em em vida

|DIB. convidam oe demo1»

ef*CT*Cu

madnsta AllNrto.H

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Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1961_17635.pdf · EDIÇÃO DE HOJE 14 PAGINAS JORNAL DO COMERCIO NUMERO AVULSO CR$ 10.00 Fundado em 2 de Janeiro d* 1904 JAntonm FREDERICO

QUARTA PAGINAJOBMAL DO OOMEBOO

~

Manaus, Domingo. 3 do flalwulim do 19it

EX

-

LIDERES

JOGARAO

NA COLINA

é© cíTssicQSdêsteParc(ue

Amazonense, Pai e Filho

lutarão

pela fuga da

"lanterninha "

2,.° turno do certame

Com al^u iiíts inodjlilações,<> Rio N'egro vai enfrentar, ho-

Je na Colina, o onze saiitista.

agora dirigido pelo conhecido

a.vpar uoi: (Ui^ral. O

choque .-sta prendendo. Por

Justas raz<>e.s atesções do-,

despo'tjst j., amazonenses» erncujo seio surge 11 os oajs des.contratos comentários quandoao seu desfecho.

O Saiit"que foi ali<a'lo daliderança, no seu nltinio otK tí .

promi.S.», ín-U e('u;pe uneii -

cana. está di>'>ost<> a faz^-r as

PasM com a vitória. para

gáudio de sua numerosa tor-fida. Enquanto jsso melhorarmado, o Rio Negro surge

cotno uni adversário perigosocapaz de barrar as pretensões•jOs PuPilos de João Liberal.

AS EQUIPES

RIO NKGRO — Marcos, Bolo.Io e .Turaci; Fernando, Cati-

ta e Aüerson; Machado Pau-lo, Dermilson, Orlando e Is-

mael.

SAN'|OS Messias. Soldadoe Seba Roberto, Paulo e Me.]o; nAtero e Clçsnc, |

Terceiro turno será iniciado no dia

7, com jogos no Parque e na Colina

São Raimundo e América Sul América e Auto Esporte, o» pré lios programados — Amanhã ocorrerá a publi

cação da tabela

í)

Prélio esti sendo ''«guardado

| ¦ '

com vivo inferisse èm Manaus

!j |.

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-400-1

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300"!!!1!

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-zoo-

ijLjj

O Conselho Técni?0 de Fu-

jtebol, da Federação Amaz®.

"ensc de Desportos Atléticos

já elaborou a tabela «!«» Ter-. cejro Uurno doAmazonense de Futebjl, lUsérie «A».

AS DI AS PKIM1KRAS

RODADAS

A reportagem teve conheci-mento somente das duas pri-

mejraò rodadas do certa.ne,

,que está seu inicio no dji 7

de tembro vindouro, ou sejana quanta feira. Os jogos da

Campeonato < lo. rodada estão assim dis-

S3M

tribuidos: — Colina — São > das a segunda rodada com os

Raimundo x Am^rjca e no seguintes préiios — Colina -

Parque Amazense — Sul A- j Santos x Nacional e no Par-

merica x Auto Esporte. Na | que Amazonense — Rio Negro

dia 10, domingo, será realiza, x Fast Clube.

— ———————————.

hó maí$ d* i Flamengo x Portuguêsa

a.fbrcTi^ hoje à tarde: Maracanã

Campeonato carioca terá prossegutaento, na sua 8a.

balsomo oriolgésico esti-

muionfe de circulação

A DOP (OCO PASSA

UUANOO Sf PASSA CElOI

I

I.K1AJM

O CRUZEIRO

—as mães brasileiras

dão aos seus filhos o

licor de Cacau

Xavier

fonfhigo • lombrigutíro d*

•feito seguro • inofensivo..

rodada

RIO, 2 (M) — Dando pros. do certaf-i>e. O Flamengo é

seguiniento a 8o. rolada do , vice ljder a dois pontos d2 <li.

turno elimjnatsrjo do C:» n- J ferenâa do Hder qu^ é o Bo-

peonato Carioca de Futebol, tafogo, enquanto que a For.

jnais quatro pelejas serão i"ea- tuguesa «ncontra.se na quartaüzadas na tarde de amanhã, i colocação sendo urv dos chi-

tendo c<v»x> prjncipal fii''on- ; bes pequenos que maiores ca.

tro o «match» entre os qua 1 pacidades tem par«* classtfi-

drOs lio Flamengo e da Por- car-se para Os demais turnos

%V * »

A tarde de hoje. no Parque

Amazonense; Fast Clube e Na.

cional lutarão para fugir da«lanterna» do segundo turno

do certame da cidade.

O prelio está sendo aguarda,

do co:i> ansiedade Pelas torci,das dos Jojs quadros, desejo-

sas e uma necessária e recla.

mada reabilitação.

Fast e Nacional, como ó do

conheci.nento público não fo.

fam felizes no atual turno

campeonato, dai as suas atuaiscolocações na tabela de pon-tos. Por isso, desejam obte".

após os 90 cnjnutos de luts

uma vitoria que os recjper^ L^ra.

no stio dos desportistas ama-

zonenses.

MAJKO SANTOS NO APITO

No apito estará o sr. Marjo

Santos. qUe terá com auxiljar

os srs. Doi-val Medeiros eEucljdea Serra.

OS QUADROS

NACIONAL - Tongato. Bo*

nerges e Sampaio' Jaime Ba-

sjlio; Agostinho c Russo; Vai.

dir; Lacinha; Jorge; Rjbas eMota».'

*" >

FAST — "Negão

Edmilson eJonas: Altqlr, Purgante e Jo-

freí^ Orlando Moraj», VaWtr.

Português. Marcelo e Paulo

Um produto de

LABORATÓRIO LICOR

OK CACAU XAVIER S.A.

! tuguesa que terá como palco

! o Estádio Municipal do Mara.

cana. A partida c das mais

importantes, unia vez que a-

queles dois quadros estão liem: situados na tabela de ponto3

do CaThj»eonato.

OS JOGOS

Flamengo x Portuguesa

S. Cistovão x Olaria

America x Bangú

Fluminense x Madurciri

Uma excursão a Belém

Mâlttotfo QUEIRÓS

— V —

O QUE DISSERAM OS|SPm ba^undo «m

NOSSOS CONFRADES

Republica. ;s leis vigentes e

a fl^mo-racia brasileira.

Manaus^ Amazonas, l.o tlc s -

tembro dc 1%1

(aj; JÚLIO DE CARVALHO

FILHO

-JOSÉ* DE ARAGAO SABOIA

LUIZETTE MONTEIRO ME-

Manos

ALONSO BARBOSA DOS

SANTOS

ANTONIO ANASTACIO CA-

V ALÇAM K

Segu .m abfixo Miais cento cseis (106' assinaturas.

PALACTO DO GOVERNODO ESTADO DO AMAZONAS,

ni Manaus.

<:? 19G1.

V. Excia. uesta hora decisiva

Para o Brasil, orgulhara ío

povo ainazon^nsp c nos incentf,

Vam a nos unir ,cnda vez mais

e prosseguir exigiu Io o raspei.

i0 aos ditames »:i Constituição.

Não há dúvida qu;.nto à vitó.

ri' da leiralida^^. quanto a In.

vestidura do Dr. João Goulart,

na Presidência, no entanto, ge.

jam quais for3m as ('Ificuldt-des do mom.nto. estamos ao

V. Exci<j. para que oslad(( dc

1.0 de setembro

PELO SUPER-CRroi-BEMOL

REVENDEDOR:

BENCHIK0L, IRMA0 S CIA. LTDA.

Em frente ao Hotel Amazonas

RADIO BARE' -

Emissora das Grandes

Realizações

ESTA- CONFORME O ORI-GINAL:

MARIA KINK PALMA LIMA

Auxiliar V0 Gabinet,.

VISTO:

ANTONIU PACHECO* #

O Excclentissimo Senhor Go.veriiHdor tio Estsdo rcc^bcuhoj *. o seguint0 expediente:

Exmo. Snr. Professor Gil-berto Mestrinho de MedeirosRaposo. M.D. Governador do

jEstado do Amazonas: Os òiri-gentes sindicais, abaixo firma,dos. cónScios dj seus t!e\er-^i>eiante os destinos da Pátriac os '.nais l3gltinios interessesda classe operária e do povobrasileiro, vêm, de público, manifestar a \ . Excia- seu int?.gral :ip*.io a posição assumidapor V. Excit. em deLsu daIrgali, ;i'Jc toiistucional. for-niaudo nu comando do povoamçznens • na luta pela pos.

iJiVi-cJijtH do Ur. Jocio Gou-lart na Presidência da Repú-blica. As declarações feitas po<-

^ d

k ,afS"

!£; formulado ,>elo nobre V,r?ador

naus. 1 i'e set^mbr» de 1961 IH)Ut0r Kvai)dr<) da, Neves

2?» Arnane» de OU.

|Carreira _ t.xterna a yS

riosradi > a ? i Kxcia" "> "oml desU. Edüida-

P^co! J.A',,°8'ld0,dc pela atitutde brava e elo.ascoal \iana (Sindicato <.os . gucntc que v Exa aCaba dj

(Presi. ent,. do Sindito C. Vei. BKKTO MESTRINHO DE ME.

culos R.l. | DEIROS RAPOSO Governado'"* | do Estado do Amazonas —

* . i * NESTA.

Anuas do Estado du Ama-

zon is — Câmara Municipal dj

Manaus — Of. n. 364 61 —

Manaus. 1 dc setembr,, de 1961

— S?nhor Governador. Cum-

pre-tne obsenància á unánim -

deliberação do Plenário, deste

Legislativo, r.-meter a V. Exa.

a cópia anexa, do Requerimên.

to. n. 12261. de hoje danado.

Estivadores d. Manaus); Ma.miei Rodrigues da Silva (Sin.

dic».to ( os Trabalhadores d iConstrução Civil): Luiz Bar:0sSantana (Sindicato dos Tra-balhadores da Indústria »'eG.lçadosJ; FraBcisc,, Washing.to» Rodrigues (Sindjcato ,'o>.Hoteleiro.-»: Walt r Souza Li-nia 'Presidente da AssociaçãoBeneficeni. dos T. do Amazo-"•'s': Clovis Farias Barreto

tomar i?m prol da Legalidade

para 0 nosso país. nc ta hor »

grjjvc e historie* qu atraves-

i símios. Na oportunii ade, ex-

Pri;ss0 integral apoio aos justostórmos da proposição, v j ndo.* do ens.jo para reiterar osmelhores protestos da mais*1 'V

ada Consideração, ao aprt-,í: ntar Cordiais saudações « OJOÁO ZANV DOS HEIS Pre-sidente. Ao Exmo. Snr. GIL-

,."Av*Í»- Vai® salientarA prop> >ito da temporada do

' bons («ptMvIo» de ri

.1 mazonas E^po*t« C]ube, na! são prestigiados por nm pi-vizinha c .p-taJ pararnse, trans-jblico mentalizado, constatando»irt~veni»s a -egujr a crônica ontem na;'praça d* esportesdo no' o :imig Imar Nunes I do grêmio úalino. a pie-seaçacronigta e-portivo da «Folha «I® famj^as o» nossa

~iii iectaitri

Vespertina» e filho do meu S*bn- a produção do qpa^fogrand<- amigo Thomaz Manei,' amazonense,' tecnicamente nãov«t«>rano cronista da t Folha do andou bem .

' Inicialmente te

Norte», -."b o titulo «Esporte app",en^iu n^iSuso, erraria

_ KEQ.t?£fi|MENTO u- 122.61 ir"« **vi*ta": as jogadas ma{" facers '«**•

— Requeiro na forma r^gimen. | Estive a->sistjndo, ontem à também, ao que parece,

~p£o

estréia do í-exteto feminino de «-'tá muito fam^iarixado

volibol da A Amazona», qu* f as regra" novas do

ora virita nossa capital, a ré*». Tanto i«so é verdade,convite do Clube do Remo.'na primeira partidaMuita animação na quadra do Júlio Ce*ar foram coaaa-azultna, ontem lotada, o que ffUjdos por intenaed|o de «b«-vem demonstrar que 0 esporte 'as conduzidas" ou ««oi* to-«'a rédg em Belém não perdeu, qne"»». defeitos que podem serde todo. o seu antigo prestígio, perfeitamente sanatos nosO que necessitamos são de bon> tre«nos. Entretanto, |nd|v|da-programa^ e de uma quadra :i'm<*nte. apresentou o Amaro-coberta, com acomodações

paru nas bons valsar»., «estacando*o público. Falta também p<>-

Je uma cortador» coaa o nu-liciamento,

que venha impri- ! mero gete nia°> costas. Alétnmir respeito entre aqueles que do trabalhar'com calma pertotêm por habito o desrespeito da rêde-

'bate violento na *w>*ar

LEIA ISTO

CALMARIA

Escrevaa PETRARCA

tal que -sta casa envie ao

Exmo. Sr. Govcniulor do Es-

tado Sr. Gilberto Mestrinho

um \oto d? louvor e irrestrita

solidariedade cm nome dos

Municípios de Manaus, pelaatitude brava c eloqüente queacaba dc tomar na deferi tn-

condicional do respeito aQ ar-

tigo 79 dc nos^a Constituição

qu ? determina a poss^ dn Dr.

João Goulart na Pre2idência

di República. Na cert,*za de

que. neste instante, i;m que o

Exmo Sr. Governador do Es-

ta<!0 Sr. Gilberto Mestrinho.

honra todas as nossas tradições

dc respeito absoluto à Consti-

tuiçao à Legalidade, ao im-

l»ério da l^ei. nós pomo^ dclado toJos os pruridos do sec-t rití.no proviuciauo. tôdas as«liss.-nçõcs pessoais- todas du

V-Tgéncias ideológicas. para

rios coiecarmoô ao seu intei. jro comando, dispostos á lutasem qua» tcl que acaba de <L'.elirar contra o golpu pela obe.diência á Constituição. S. S.Mauaus. 1 de setembro de 1961<a> EVANDRO DAS NEVES

'CARREIRA.

. a •

O Exmo. Sr. Governador do

aproveitando a sua

Convém frisfcr, entretanto, quê

es visitantes tiveram peto frea-te a equipe femhtina mai* fra-«a. dentre as trô> primeirascolocadas no voleibol

O Júlio César não airavesas

»«a pro-

Ui

0

QlOlM

Q°-°«so A QUEROSENE

iYettl£

lejalniad».

SANTOS. 2 (UPI) — F0ifeciiada a rádio cultura, d^

cartolaqem" cebedense decidiu: • 1 ° Ex:no. Sr. Governador do Santõ«, que teve Seus trans-

.*? em 62- Entro nós. mu<ta óoua rolou Estado

d° Amazonas recebeu missores lacrados. A ordemfoi dita e escrita sobro a cruestão. o ambienta ontem

o seguinte expediente: ÍOi determinada pelas autori-

ticar açnlado e tudo acabou em nada. ArlinJ* a Departamento dos Correios dades militares. A emjsora In.

Prova final, que iria mostrar quem estava com '-,^1-° Telegrafos; elegrama — exmo !eerava a chamada cadeic da

na celebre quostão do técnico do "t'mISio?

b^é 0.

f «ov«™ador do Estado do

. voltaremos a calmaria. RetornaremoT á r^fnA .

'Amazona* — Mánaua Am. -

req?on? ' rotíaa que só é quebrada de vez em ManaUs Am ~ em nome

auando^pela benevolência anedótica de um Regula-i KionarüS do SPL et no m'u

mento boKo-itóra. que dá maxqem ó leaalizacão d« *ropI^° vg VeJlho trazor aobalburdia, com o time perdedor interrompendo a partida Iillwtrc

Sovcrnador a certeza, na base da 'oncrancia.

para reiniciá-la com o marca- dc nosSa lealdade et irrestriU

aor em branco. Enfim, cada Federação tem o Reaula-1 •,0,idariedade pela atitude de.

i.? O11® merece. Isassunbraa assumida por voaTive, com minhas últimas crônicas, um obiotivn IsenC,a

no momento irave porlTincH>ol! bololhOT Dela importação de M»a petrte „t°n.C^° 8cr®tcl» • Mas. teemeo mesmo. Transferido o

(.a> Lvol>oIdo Krichani chefe

ao próximo Ontem, durante o

PreU° Amazona> x Juljo Cé-sar, não houve venladriranien-te c< ruis dessa aiature/a Apr-nas um numero de jovens,postados dentro da quadra,tumultuou a partida com vaiase

isos. colocando em situação

vexatória as eq«ip~ de moça*.1 b^f'' „ aque atuavam Sob .ha/ dos re-I ^-.a*!ll~jFíc*

®.*

fetores lissopode ser evitado ' ÍS meIho^s*

| a ultima part|da Já contra e

i Pará Clube e Clube do gçma.as «estrelas» visitantes vão ter

quo melhorar de produção, to.vando-se em' consideração seras equipes femininas anais for.tes de nossa capital, no pie.sente momento Mas o certo é

q»e a temporada «

bart em Beléb vem

d« interesse,

no meio *ocUl nossa t^rvn.——— Amanhã teremos novo pro-

UUÇAM j grama interestadual de -th*

RÁDIO BARE' *

FOI FICHADA

. - '»o«II»W |/t•••—• técnico mesmo. Transferido oI

eun<irC -0 ° a,8Uato deixou de interessar. A |SPL-campanha foi suspensa, mas voltará na época oportuna. J

I n Per

f' ou

P®® oanher. I Professor Gilberto Mcatrlnh«

.... re®to'

?onhn«arei a esc-3ver sempre que surair |dc Medeiros Raposo digníssimo

um assunto diano de ocupar duas colunas dominquèi- I &overnador constitucional do

j SuDerado- por enauanto, o problema do téc- I Amazona — Palaco Rio Negro

' ®^Peco-me, temporariamente, de tal assunto, com I— Nesta — Manifestamos vosum cordial a Te loqo"... sa excelencia Irrestrita et inte-

gral solidaredade atitude dc-

sassombada et digna defesa

[postulados constitucionais iKatenciosas saudações 'nat

aOmar Pedrosa vg JacKson

Cabral vg Abràhym Sales Clia-

rny vg And roa Ljmongi vg Ge

galdo Chã vg Zuleide Al,ii*v'a

vg Ollvia Haldée Celany Bel-

[inont vg Marlene Das de Ve'".

, . iÇosa vg Madalena Ctoudlno

MiniciArv!^? Jí,u^^u CT n,&3Sa Reportagem, de ordem do|riibeiro VS Mariu Lúcia Lou-

no^SÍÍ taS ° ^ çloroquina|r«iro-

Uso da doroquina no sal foi

suspenso por determinado do

Ministério da

S0,T®Íeir?s © cachoeiras, reservado# às plaattcacÕM

de rodovias e hidrelétricas. vw

Há, entrentanto. obstáculos removíveis, fllismiu aspedras e tronqueiras e«pecadas na parte ncofunda.Por onde passavam ou passam as embarcações. Não'será poesiveL no riqor do verão, quando se descobremtotalmente, dinamtar essas pedras, cortar • queimar asarvores eêças. que acumulam barro e areia. neeJudleaft-do o canad? Não ?erá podsivel libertar o tio dessa es-cloro se, que o entorpece ano por ano. a ponto do Ü»-pedir o curso dos mrrios maiores, seccioncmdo a na-veoaçaor

Orqanixações responsáveis, como os Snapp àarmadores, sindicatos, podem aqir junto a iministérios e parlamentares; podem exibir acão dos hesitantes anônimos do interior, nreicom encalhes e demoras, e dos pacientes

~

bordo. — comandantes, prátieda, maouinMcDkHI^RVros. C pelos impacientes passageiros. tanAín a bardo.Milhões do cruzeiros, derretidos em naufrágios • flwr I

¦cadorias, capitais t>aralizados iustifkramKustioso. Sequro e resseguro não pqdemtotaldade dos preiuizos o mesmo de

Viaia so n4*ae

como nos idos do

o primeiro navio de ioa?erpop^T5fTTmaiw^^^^^^B

que seta.>erio. auando cfieqou ao Amawrws

roda-&-popa^^cgradk>^^BB^Htanto Para uso industrial como doméstico.

r itrrl r J^1^13 ^en©f»ciamwito de sal de nossa Ca-i-ilai receo^ram instruções no sentido de aue tão Itvir»

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1a"??'* « bcâaSf rJduzS

furara beneíiaamento sem crualquer na-

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Q dedelÍ2CK:^ de"'í6das^as iestáênriàs dc

rri rr 9

l^CCÍ"}en[<> ciêsse método, foi feito pela Campa-00000 0X1 Maic?icr- em afôslo do ano ix£-

i;?, Manaus, com grandes esperanças de se cons-t tuir numa arma eficaz contra a malária na Amazônia

ae vez aue, tal método ja havia sido. inclusive tido

i£!£h£kfe m^ilo^ganlZaÇa° cienlifica «iranüelra de

NOVOS ESTUDOSEntretanto, apos vários meses de uso do sal cio-

roqumado na Amazônia, comecaram a surgir oronun-ciamentcs contraiics, os quais davam como prejudiciaisao organismo a cloroauina no scd.

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— Emblemas1 etee a isto. o Ministério da Saúde resolveu suspen-

der a ciroulacao do sal cloroauinado. a fim te aue novos PEIKMT SE t VALOR JIISTO OA HEMAMMIA MELA JMtTU ¦¦¦ Me rigorosos estudos sejam realizados, pam atestar al W HWBUBU "LO MSlV VAUB

eíicienaa do método ou se ó prejudicial ou não á saúde.

I

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CI

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*' •

i

Setembro de 1961JORNAL DO

__^===J=====__ COMERCIO r

MARIANI

. ' ' ' ' - " •• ? 4

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v

QUINTA PAGINA

ECONOMIA

Wftj (M) -r O Ministro

(^Mariani, da Fazenda

, Utoa **uniâo do Con.

,7®tlho 3a Sutitrintendencj^ da^Moedi « íò

^trédito, na qual

jíjfiomdeddjdo manter-se a

,m*ama orientação na Do'ltjca'«economlco

fjMace^a d0 Pa*is.

|Aa Autoridades T^cVas do

de sobrea.~ a»

medidas

que se fizer^rn necessárjas emface da situação polaca.

Na mesma reunião deeidt-ram os conselheiros da SUMOCre*tituir o funcionamento nor.mal dos estabeleci r.entos ban.cários^ a fim de que não so-iram nenhum refiexo da ativj.da"es do Setor da produçãonacional. Com a adoção desta

medida, voltará a funcionar a

bolsa de valores e serão ren- c 0 funcionamento de economiatabelecidos os negócios bancá. jbrasileira.

NORMALIZADA

Ipíi do Mio de resposta

DIREITO DE t as majorações de insaluibrida-

¦j '**• 'cles' servÍÇ°S perigosos, peno-í

'* .?*XlQO

-141, DA .sos, arriscados, serviços notur-

covsnrwçAa no brasil) 1 nos, e oufos. Ora. um José

í *

.UGOmes de Carvaho, que abo-r- OS improdutivos e djvislo- canhou importância

pertencen-: niataS, elemmtos que assina- te a um trabalhador tia clasSeram uma tal «resposta-escla- .dos padejros, importância que

Tecimento»; publicada no Diá- j recebeu na Junta de Concilia-

: r-o da Taxde, de 2 no me» em ção e Julgamento e ficou comcUTSo, comprometendo gracio- ela, gerando dpnuncja paj>a3ament< • criminalmente o

nome das entidades sindicais

, qUg dirigem, virando alcançar

alguma* sabrA51, tentaram, sem

conseguir, «tingir-me.

Em conseqüência de tgrem•

assacado com fraseado dúbio

contra o m*u modesto porémerecto nome, «ou forçado ausar o direito de responder,

lhe" em carater pessoal, pa

rios

OBIENTAÇAO

I Falando ao Conselho daSuperintendência da Moeda •

do Crédjto, o Ministro Clemen

te Mariani infon.nou que oPresidente Ranierç Mazzilli deseja manter a mesma poéticaeconômica principalmente no

que respejto as relações

internacionaj»:*—~~~

A política econômica finan.ceira do café seria mantida.

Serão respeitadas todas as

nanas até agora aprovadas

para comercialização da safr»

cafeeira. O governo esta in-teressado em manter sem so-lução de continuidade a vida

casta do ministro

FRAZAO

O ex-presidente do Institrto

Brasileiro do Café, embaixadorSérgio A. Frazão dirigiu ao srArthur Bernardes uma cartacomunicando seu pedido dexoneração do cargo de presi dente do 1BC ao Presidente

da Republica, e expressando

agradecimentos pela confiança

e apoio que recebeu do sr. Ar.thur Bcrnardes, no cumpri-

mento de sua gestão.¦Declarou, também, o Em-

baixador Frazão que, graças aesse apoio foi possível execu-

tar um polaca de calé quecomeça a colher seus frutos

Cosme Ferreira retornou

Manaus,

pela Panair

«r «.Representou o nosso Estado na Comissão Executiva de

Defesa da Borracha

Viajando pelo Constellation

da Panair do Brasil retornouontem, a capital amazonense.

industrial CosTie ferreira

Filho que esteve n0 Kstado

da Guanabara representando

Na ex-capital da República (

sr. Cosme Ferreira aprovei, 'mais

alguns dias.

tou a oportunidade para tra-

tar de assuntos de seus inte,resses, mchiive a contecção

fle eu mais novo iivr0 so- - ^zonia em Novas Dimensões.»

que já está ponto.Agora, com a sua chegada a

Manaus, o ilustre industrial

amazonense fará o lançamen-

to de sua mais recente obra. o

que deverá ocorrer dentro d=

que referido operário entrassena po»s daqujlo

que era seu!

Ora os grupos de Dirigentessindicajs dos maritimí>s, das-«e que fica em terra v^ndo se-

guir inúmeros «linha de fora"ocupando a« funções da< quaisO,o titulares! Ora um manelão— Manoel Marques, que eupeguei furtando Og marítimos

« - . ,que faziam limpezas de porões

tmtiando a exjgencja de pro- do8 navio*»! ora um João Coê-que faço a todos os acusa-jlho da Silva que já roííi^u um „ A , m

«fores e caluniadores vulgares p*Smo meu qu-> é cosinheij-o ",j Amazonas em unia reunião

que se esvaem de inveja da matriculado: «Quem são' sáo' ÍT, Con?Bs®? <E*ecUtiva de

minha pessoa. ,u* põdns, avacalhado^ e T- iD6ÍCSa d& Borracha"

^ Nunca tivç fl-tjtude® covardes! tn&is,

sem nenhum serviçoKunca fui mascarado! Nunca prestado as cla^e* qu<' repre-fui Oportunista sentam, e a» quais nunca prcs-

Tenho sido cumpridor dos taram conta dos atos!". meus d*vere« perante as insti-i São estofos. Estão c--ta"7ia-tuiçõea os meus companheiro? dos! Estão enxovalhando astrabalhadores e O povo# a Classe^ Ttobaliiadoras! Nuncaqüem sjrvo com as atitudes deviam s-> pr-valecer de unimais elevadas e ao meu a'can- momento sério como o que es-

Como dirigente da minha tamos atravessando. para pro-ciasse ,tenho sido um lutador ourar cob< rtui'i paia se"s cri-

SfSspSs áSÔSHS a :~sS;^

ssssm S«2S

xHs1

acusais moleques, acu ado- auerer assumir , .dc ,3x4* ** lnScriCOes scrao cn-

^moralizados, acusac^>ro*sVenais, acusadores que não

na forma do volume crescentedas exportações • da tranqui-ijdade que reina entre os pio-dutores.

FALTA DE DENHE9QOEnte o grande comercio a

maior preocupação é 0 feoha.

nionto dos Bancos que anca-çain permanecer assim pôrmais 24 horas caso constatemagravamento na situação na.cional. Há viável falta de di-nheiro para operações ca.ner.ciais correntes sendo que 0fato se agrava com a impossi.

beldade dc recorrerem os ne-c^sitâdos as casas <1^ cambioa Um de converterem reservasem oieodas estrangeiras par»cruzeiros.

ao ramo cxpri-ssani a opiniãono sentido de que sem do^ldaas operações de compra noBrasil e de crédito a i r.porta.dores nacionais estarao

pre-judicadas enquanto a conjuntu-ra política não voltar a nor-malidade.

^"íí|íar®8

Enfermagem receberão

certificados no

próximo sábado: PR09 nri.l J_ ™

Concludente Anita Cnma™ Ribeiro o 0^ da lunM _ A, fcraQnda. ldocente da Escola

Homenagens ao corpo

No próximo dia 9 dD corrente, sábado será realizada afesta de formatura do Cursode Auxiliar de Enfermag«m

mantido, en nossa cidade, pe-la Escola de Enfermagem d"Manaus. ' i

Na oportunidade, será ciim.

PRINCESA ISABEL ESPORTE CLUBE

VIAGEM DE RECREIO

A Diretoria do Princesa Isabel Esporte Clube Co-mun>ca eme dia 10 de setembio fará um recreio ao'Mu-°

Çar®iro' com um programa completo de d'-veisoes. inclusive um matinê dançante tAvisa também aos interessados aue a condução

Kís

°

y proSra™a: 8

|tr»: Maria do Socorro Noguei

«racL~n/ ^t, a-ao° "e

ira; Neire%de Siqueira Moreira

graças na capela da Santa e Sorana Ana SteTama Ramos

, Casa de Misericórdia of:Clada /fO.MEXAGE.\DoS '

ie Ma^ I ^ h°n^agea Jo? .»clos

Ti

° de Souzn ,concludentes do Curso de Au-iama, -O horas entrega dop xiliar de Enfermacenr MaCertificados, no Palácio Ro- |dalcna de Souza Acrc' TaraV,arl°- ninfo;

j0sCfina 2 MeuT^Iraildes Ah es Ferreira, hom-j-SA FORMADAS

São as seguintes as njunas

seus certifi-

. » , tí. iiiisressaaos cru^ a cordurar„,_ , _ * a- iuusaíra do fim da rua José Paranaguá a|. 6 30 noS pS ^

receAbe,"ao. <» ceniímelhores informações pede eme se dirijam á sua «éa-

' a1- -S r^n!

Gamara Ribe;.w

soc.al onde tem um diretor a sua disposição ro^S-!í n AtlS,a ^erreira: Ariad-

rano das lo as 18 horas. ' no n~

!ne ü°s Anjos Reis; DaaKana. Castro: .Taoiiono .%

Interessados poderão procurar a

Delegacia da EACT, ate' o dia 15

Senador Rubem

Júlio

está em nossa cidade

Viajará, ainda, ao Território do Rio Bronco

°pCnl ',C!° „CG,,S-

Permanecerá alguns dias t ntcllation da Panair do Brasil, nossa capiUl. de-.endo \ iajarencontra-se cm Manaus. i»r3. ainda, ao visinho Tenlt ..;0cedente do Estado da Gua- Fed0ral do Rio Branco.

fabara °

j^tre senador co- Ao seu desembarque no Ao

nvbiano dr. Rubem Ju^o. : roporto òt< Ponta Pelada, o

A , : ilustre politi< 0 colombiano foi

Ames de regresser a Côlom. cumprimento pelos amigos quoWa, o senador Rubem Juiio tem na caPiUl a nazonenJe.

Castro; Jacilcne Carvalho^daSilva; Maria Guiomar dc Sou.za Cota; Maria de LourdesSouza; Maria Magn0 de Cas-

nagen de honra; Aracy Regisde Menezes; Dulc© Maria <laSjh-a Montenegro; DavinaDaise Riker; Cinira Alves deMatos; Maria Tereza das Ne.\es Campos: M-dalena de Souza Acre; Rosa Ignez OliveiraBrandão; Vera de OliveiraMontenegro e Zelma Alves R;

homiuagens especiais.

Manaus Magazine

está

em circulação na cidade

J ' J« mr mObedece a direção da jornalista Denize Cabral

Anjosdos

circulando novamentenesta cidade mais um < \em-

- iwüjiuMiK

t*m Torça morta] para def-^d - I postarim rt# ,h i_ .

madrinhas dos especificada

mente nVncionados n^sta re-s-

rém o» "dííéjtos

efes classe.s

q"e é a de seu>

Çoow ÇT«mpK)i possomencionar a situação de misí-tia' em

que se encontr^pi 03trabalhadores das Indiistr^H,®«gldoa

pelo feenlior Antonio'de Souza, e U d^mai^

^ásseg djrigidas petas segui-

a3sinantes, que não busc im

^ '— yam os c-xa**it:s ac oaí. as lnscricocs <^rão _querer as-umir a responsabÜi- Radiotelegrafistas de Rqr.eirj cerradas, impreterivelmente n0madrinhas Hns —e Scglfnda Çiasse. Rajotelefo- proxTno dja 15

Néder Mooassa, -

Ind. e Comércio, S. A.

Matriz em Manaus: Av. 7 de Setembro, 818 Te-ieçrramas: Primavera — Caixa Postal. 460 TeL 1147 e 2120

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excluído dos termo* qUç use[

devido, única e exclusjyàmentu

outra outra coisa não encon-trar contra êlç»r senão a soli-darjedane crimjnosa

e compro-met'"nora.

Manaus, 2 Setembro df1961.

Antogildo Pascoal VIANA

50 mil cruzeiros

para quem oferecer

uma pista

segura sobre o latrocínio

Nada. por enquanto, foi conseguido pelas autoridades policiais — Os deooimentos

já prestados

— >" ' " '

Mais um Marco de Progresso na cidade

Continuam as autoridadesPoliciais a procura dos assas-

sinos do vigia José Sabino que

f°i morto i>or envenenamento

á noite de ante- ontem.

As investigações vCn sendosuperintendidas pelo delegadoVivatdo Frota, secundado petocomissário Álvaro César deCarvalho ç Policiais lotados

na delegacia de Sejuranr;aPessoaí e Roubos e Falsifica.

võe* •

»LVTEKL\L F,4KA EXANK

Conforme noticiamos, deveráseguir hoje Para o Rio de Ja-

neiro o material indispensá\ el

Para se proceder o necessário

eranie gralotêcnjco, em virtu.

de (do (Uill^cCá dei>^do pr-iomorto.

Os resultados deverão serentregues ao Delegado VivaldoFrota dentro de una semanaaproximadamente.

EXAME DE LBAORATO-KIO

AINDA NAO

Até últimas horas de ontem,ainda não tinha sido fornecido

a Policia o resultado do exa-

tia. onde foram ouvidos nu

inquéiito presidido i-elo Co-missãrio Álvaro César de Car.valho.

50 »LL A RtXOMPENSA

O deputado Josué Clru<-'iode Souza, diretor da RájioDifusora está oferecendo aqualquer pessoa que aponte

- • dpvlltt:me procedido no INPA. com o j

ou forneça uma pista sc-,'uramafona m hi, » nnL j». n. umaterial colhido pel0 dr. Ilo.

sana da Silva.

Co 11 a indentifica<;ão do ve.neno, jjodciá «urgir novos an.

gulos no denso mistério queenvolve a -morte

do vigia JoséSabino.

DEPOIMENTOS PRESTADOS

Mais de 12 pessoas todosfuncionários da Rádio Difuso.

I ra, já se apresentaram a poli

queleve ao a^sssjno vigia

| i nportancia dc r>0 niil eruzeii'Os co.imj Premiu.

Por outro lado. para não

deixar desamparada a família

do infeliz José Sabino. mandouconstruir unia casa :>ara dar-lhe, instjtuiu-Ihe unia l>ensâoe ainda pleiteará para que asua irmã ocupe o seu cargono Diário Oficial.

Plar da Revista Manaus Ma-g«izine< <|Ue tem cm sua djre.

Vão a jornalista Denis<> Ca-bral dos Anjos. Este exemplar«me Corresponde aos meses dejunho, julho e agosto, traz emsua <-apa um riichê do sr.Aurélio do Carmo goverradord'« vizinho Estado-do Pará.

Esta Revista que trata dosassuntos da nossa sociedade,contou valiosa colaborarão devários intectuais amazonen-ses, tais c«mo Padre NonatoPinheiro. Ramayana dr Cht-valier. Moacir Rosas e outros.

Neste número á Revista a-presenta fot<>s de encantado-ias senhoritas de nosso r.un-do social, e assuntos Ugadosa f<\sta das debutante no IdealCluoe.

(liüs siiiiiláveis

drtigos para

homens

Orbis Clube de Manaus festejará 3.°

aniversário de fundação no dia

Josirado programa marcará o transcurso da efeméride — Orbianos estão

bastante cumprimentados

sendo

iMHPrara 3a. feira tua filial, com

os maiores lançamentos em calçados para

homens.

Tudo para Crianças: Roupinhas

pron-

taa, Calça* cofridü e curtas, Cantúi-

nhas sportivas, os últimos lançamentos

Lobbel, Morris etc.

E' do «eu interesse conhecer as mo-

dornas instalações, da Filial CâPRI — k

Caçula. Agora 2 endereços para melhor

servi-lo.

Os orbianos aavazoncnscJ es. ra, pelo orbiano Guilherme A.tão cm festa até o dia 5, quan ( ante-ontem na Radio Djfuso.do o Orbia Clube de Manauí . luisio, atual presidente docompletará seu terceiro ano ! OCM. Ontem, na mesma emisde fundação, entidade que se sora# o nosso companheiro devem projetando senipre e sem- Redação, jornalista Sinval

pre no conceito da sociedade

local e perante a comunidade

Gongalves, presidente do Or-

bis Internacional, proferiu umaorbiana nacional, fase os tra- Palesu-a focalizando diversosbalhos intensos que tem rcalizado não so i ente no cumpri,

mento das estritas finalidades

da organização" como tanbém

em beneficio da cidadc.

Para comemorar tão festjva

efeméride, foi organizado um

aspetos dessa entidade de jo.vens.

homenagem do ciieik

Na noite de ontem o Cheik

Clube homenageou o Orbis

Clube de Manaus, no decorrer

de uma animada boate bastan.

— (te concorrida, presentes asso-programa( o qual teve inicio ciados daquele Clube e figurascoai uma palestra prof-r^a de realce de nossa sociedade.

Na manhã de hoje, seia cum

prido mais uíiia etapa do pro.grama( com um coquetel a sreaJizar ás lo horas no aprazivel Bos-iue Clube, oferecido

ao Orbis Clube de Manaus.

A noite os orbianos serãohomenageados pelo Ideal Clu.be e. em seguida pelo Rio Ne-

gro Clube, por ocasião das res.

tas qu.' os referidos Clubesrealizarão.

Amanhã, na Rádio E.irc. ©J^pcrjdes Melo, pro?}-

dente eleito do OC^I, a serempossado dia ."> ocupará osmicrofones da emissora As-sociada, discorrendo sobre Or.

1 bis Clubes-

Drag^^

XAVIER

ó base de uvas urti. obaca-

•ei'o. c!pó cabeludo, estigma,

de milho, quebro ped>a •

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r'

SÇXTA PAGINA JOBNAL DO

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19 e 21 horas — Entrada 50,00 — Estudante 25,00.

Uma grande produção em Tecnicolor da Warner

"4° A

LEI DO MAIS VALENTE

Com Clmí VvaiKer — Jatm Russel — Edv/ard 3vrr.es.

Três homens enloucxuecios pelo amor de uma mulher

traçaiiíirh u:na fronteira de sanem» entre brancos e in-

dios. Paixões tempestuosas cru- u na bala india desan-

cadcou entre brancos e ind^os, dividiu-us pelo odio. "A

Despêsa daSexta Bfenal está sendo

"

orçada em GO milhões ç|e

«cruzeiros

Será iBaugarada no lbiBpàeftt, no ffc&dfaSc^àkrTf — C ontríbuição dos Governos FadUÀ Eiladnd è Municipal

s. PAULO, 2 (UH) — Nq

próximo Uja 11 de setembro

-erá inaugurada no Ibiapuer

a VI ^iie jeçru>

com um c-ufto de instalação da

lMiwiJByEffl

HOJE ——HOM

TABDEALESRE '

ordem (Í3 60 milhões de cru- outro®, os gasto* dobrsram. thupoWnWP Dal

^eiros. Inicialmente, estava Para suprir, em parte, a/di®e- justiíUar-ég e grande inte*e»-

previsto um gaste d»* 30 milhões miça, houve . contribuição do ée dos áfltionados peta contfU

mas com a elevação riixs preçcs Governo Federal, do Estadual buiçáo britânica à VI Bi(uk>.

a» materjal, mão de «fera, e c ài Prefeitura, qUe concebe- Scott e Bférlyn j* "fio nos-

iam um total cé lb mUno- o. O so« ConheCj<te«, po^s participa-

Presidente Jânio Quadras havia ram da n Bi*nal e de então

tíeternunsdo "que

fosse s;para- para ci acrescei taram ao »eu

<»a tuna v®n&a. òa 1 milhão "

de expre*sionismo novos Conheci-

crueeiro» dç^tijadO ao grande meu toe ' qUe cOnstltuif&o "Wi-

prêmio de anjuitetufa. dade parâC todos' o» apreciado-

re* da Bienal. Gbadwfk surge

1

arquitetura muxdl\l

Lei do Mcis Valente" foi um dos grandes pioneiros doí

y

Volta o T. J. neste domlfiao, com um programa ti tal-

velho oeste americano, cc odor de peles, tornou-se co-i men'e crvolucionáriD, que agradará em cheio as crian- , —.

nheodo mia sua autoridade sobre cs Índios e aurfiio! cas. uesule de

9"»toiesr- Jormjauújia' compndando .«erá na Bienal, um ponto de

crus prestav *

cos brancos aue se aven'urarn atravez 2%, J ntrcictelfcts de auditono B»a xia airecap co excepcional atração. S*u p*vi

das toriJrsar montanhas, em brilhantes cUres a Wcx-J Bab/ Vaje «u®m sabe. diFb^uindoM

r.^r Brcss r

imou c historio de. =e hero- aue se Jes^nro-i Lcmcamento do PaUiaco sem^língua e a ,olta de ^Ds-

Ia atravez de raçvirnèntaáa acan, 'or-.io

c?r cenários as i canno e o Boneco PeMMco

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dos mais geniais cômicos dn todos cs tempos — Uma

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Lanei & Hardv — Carloe Lombard — Charlie Cr.ase —

Andy Clvde e outros — Aps'm o filme da 20 Tn Cen-

tury Fox é uma coiecão das mais engraçadas canas

jamais criadas reles maiorcis comediantes da America.

Vesperal ás 12.45 hs. — Entrosa 3Q.00

VIROU BAGUNÇA .

LEGIÃO DO ZORRO

9o. Fpisódir»

RASTROS NA SELVA

LSt 00

também «m plena força áe sua

arte, depois de ter oomptogtl-

Aliás o setor de Arquitetura do à IV Bienal como um do»

««cultores mfiís fe^itftcativt»»

nova geração- Peter Lanyon é

lhão ocupará uma árça <le nome novo na representação

2.300 metros quadrados, na britânico.. Comapereceu a ex-

qfril 150 arquiteto» de 18 pai- posições internaci^nHs, no^

f=es "xib»rão suas obras, em 5 ultimo» anos e foi premiado na

Gala" espaciais, além das qiia exposição di Liverpooh Sua

participarão do grande concur- obra está representada na

so das escola3 de Arquitetura . Tate Galery « no Museu VIto-

j B K^Uei?c9, britanidos. ftn- ria and Albert, dç___l/>ndres.

ilandeses. polin«es, israelenses, Pcw estas iwfiaaçoes pode-fe

etc-, vão oxpor centena ,!c ter umi id^ia do qu* será a

pnojtos de praças, prédios, ei- reprí>*entoçSo britaiuca, que

) dade» e outra» obras. Mutos sendo montada na Bienal.

{ arqujteios laureado» em con- -

j fiirs*,; iintern^ionais «»»irão

presentes na Bienal de São . , . * »

! Pauio, com su '.s meliiores SCCfetaHO de AÇJTtCUt-

Matinal ás 9 ha. Vespero* Elegante árlô^^^^^H

ldjèv Gaki as 19 e 21.00 noras —

f « a Paramonut pictures —A mj

apresenta: O mestre dos grandes^

ta os hsróis E0inânti00B aue

l uma vibrante página da historia.

rnta: O CORSÁRIO SEMPATm^^^^H

I (The Buccaraeers) — Em. 'V>stavision^^^^^^^H

Com Yu1 Brinner — Oianon- Heston — C\

ICharles Bayer — Inser Stecens -£

Itros. Supervisão de Cecil B. de- Mifle

ry V/iTOxon — Direção de Antony^^^^^^^^^^^H

:nes incontcr/eis foram em parte

oravura na deteea da pátria" ameaçadas _

Millfe aue nos dew cs maioies filmes cia í

Hia! ;ais como "Sansão

e Dalila" — O i

leu Io da Terra'' — e "Os

Des: Mondamentoir nos <***-

Isenta uma façanha inesaueciW^ aue —ra-eeny; lety

| brada. Sua caboca estava a r>remio... nx» vam lutwki.

|auem tivesse a cwagem àe ir recebe-^^Frota^ jnee-

I erupuloso e cin^co. êle soube porém 9SK IwBflfc vfci

|sua pátria em perigo. Juntos pela eegunítovwfls.

Ides astros do "Os

Doz Mandamerxtoo ; uncoaMl^^H

Itor. (Moisés) e Yul Brlaner (Ramsée) a«tt n*m

|de pirataria, de lutas e amores. O Corsário SMLrotikr |

Ia história de um p%nta aue oa*vo*i uma gtwyf: no^j>>.

| A's 19 horas — Com cadeiras

| Sessões noturnas imoróprias pesa 14

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|í>>.-Rs. Alunos de 23 escola» do iMlurfnM st Ct%~Ln^n narticoarão do concur-

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A LEGIÃO DO ZORRO

8o. Capítulo

A3 AVENTURAS DE MARCO FOLO

15-00

Ds conformidade com o art.

65. da Lei n. 89. dd 31 de de.

zembro 1959. legalment? ha.

bilitado e previament> desig-

nado a r queriment,, de Ode-

nato Pereira de Amorim para

. .. medir e demarcar um loteA arte p^st-csi bntamea. se-

terrJS situadò a rus. Waupés.rá representada na VI Bienal

Bairro d? Cachoeirinha m.>nor nonv* de alto nivel. A

dindo apr0ximadamenté. de

Gra Bretanha j»rticipa do em- 39 metros por e7 -Ucs

nr^ndimení» desde 1951. e# de fundòs. v que sí l'.nita pela

a^ora. no seu decj^o aiuvr^- ft^nte. Cora'a rua Waupés ccno de realização- «m grupo a div mor^uores Lad0 Direitonotavelmente representativo

Ccm ten.as 0cupadas por Joãol-ubltn^ará a «tert^fcCaie «-

Afonso e lj Esqu-rdo. Como -^ial da efemende. ^a lí Btf-

a Av Silves d-stinado a üj.irai

y arte» plast^s brjtani-

dlis.ria de construção.,cr^ *.tive*mw r^pre-Titac-ws

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de direito-

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na Imprensa Oficial, no Jor.

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iene 1C39 pela manhã com o sr. Natan. __________

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todos c.s alcts p^la tarde de 1S as 18 heras.

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r'o mar sStí.va on«rm. em 24

metros e 40 centímetros.

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"Cecy" de

Boca d0 ituxi para o Acre íié Sc Cl»., em vu^em «o Iílo 4U-i'

Pirapora. no üia 16 do mé* ; rua pasaou :m CvmusL nb dia

passado. do co r_>i»ie.

Lancha "Guiomar" — Caiu A lancha tirídet®' saiu-

, da Boca do itujdi «.té Ifcx1 òo v»a A-L i**'.* o Scnimaes.

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Vesíc-ss i?íra C: àbis s cn^io pés cúbicos,

á m*tro e-c, ísi* ffeile esiaáo. Vèr á Avenida

Jcão C&slho 1.150, nela pai te da tarde.

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"•m«M do Caidf

O "Rio Paraiba" egtá sendo

esperado Pm nosso Porto.

O "Rio Ipiranga" asiu do

"Lobo DAlmada"

do Pará, a 10.

A SAI*:

Lauro Sodré, para Belem do

Pa'-á, à 4 às 2C horas .-Lobo DaimaUL" para o Ma- Pauhiní no di£ 15 do mès pis.

deira a 11 àg 20 bor,.s. Isado."CamTiinfs"

para o Juruá a 1 Lancha "Minas

Gerais" — j

20 20 20 horts. ; Em viag.m ao Rio Juruá ao '

NAVIOS PARTICULARES ! encontro do motor M.cau. pas

A CHEGAR: ' Sou >-m Alvarães. no tl-a ií

"Miromar" esperado do sul. ue agosto.

Jro»«vo Je Muédüm»« VJ*'

no dia 5 «3c setembro.

Rio no di: 23 rumo

porto.

nosso

I

N{trios da Costeiro

O navio "Torres"

esP--racio

dP Bekm Retomr.rá dia 15.

«•OI c#l»U I 4

* Cêm

Vapor "Aiap«4" — Sairá pa

Motor "Macau" — Em vi.-

gem ao Rio •iin já ate C"uxei-

ro do Sul. passou em Prima-

Vira. no üi<j d üt a^osk»

«se ».<*>»»« *•»

O "Rio Miranda" no

m descarga.

porto

' O m orra o Rio Punis até Lábrca. no & cia-, saiu para o rio Juruá caii. .» ra

dia 9 de conente. |í.ié C^uzeiru V-a oul no uia *1 1«j»"u ei;.

às ?0 h. ras.

O motor Souza" i>-ra ito V^V.L: .té Poito Velho.*

' no a:a li ao Jü hor^s. ^ „Motor Apiclía" sjíl para ,o

o IU* Uraiicc- -a ã a» 2U hora».

Motor "Agu-ar"

outríd^ do-

**o tio du 2i, Sáiri

| com o uesato ».;st no, «pó» - a-

J u^spc-uãavt t u mora.

"Adalberto Füho"'

o Madeira. «Á

uo <iu 13 às 29

HOJE — Diurno:

Farmeicias Triuaianteí a ¦ V

' a a '

na rua Henrique, Mar-

tins, fone 2378 e Bar-

.(feiro ò Ar. Eduardo,

ftibeiro¦, fone 11-18

Noturno: Farmacic

Central na rua da Itís

taloção, fone 11-37.

ê*r Rootk Um Sindicato dos Despo-

a chegar 'chantes no Estado do i

"Venimos" da America á 22 AmOSOnOS

"Venus" para a America, á 22

"Venimos" para Iquitos- á 23

Movimentos doe

A*«Í9f doe SMAFP

SAÍDOS:"L

opoido Péres" para B-;

l m d0 Pará dia 2. às 12 horas

AMANHÃ-*-

macia America à

A CHZGAR:"L.uro

Sodré" d„

a 3.

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Mad -ira.

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COSTEIRA

Auíarquia Federal

UNHA: — SANTOS MANAUSI SANTOSNAVIO: — RIC MIRANDA vgm. 17

No pôrto em^ ooeracocís. Sairá dia i/. ce setembro,vk? portos Amazônicos, Belém, Recife, Rio de Janeiro e

Santos.

UNHA: — REOFEÍMANAUSIPORTO ALEGRE

NAVIO: — TQR3E3

A chegar dentro de breves dias Sairá na eeíiindi

A cí.n,hiA;, r .,-1 ouinzena de sete~bro, ,ria Baléni, Rio i' Jar.eiro, Sento: ,

- aíI ^ Grande e Pòrto Alegre.Extraorajnaria no próximo Muis

uuorma^oes. com v/£ ^ n-4 de Setí-mbro de 1%. as 16

rkj (£^^0oí Lfaa. „ pj. . .

hor s. na sede social s.to na i

'd- andar -

''eiefcn- 1247

EDITAL DE CONVOCAÇAO

Assembléia Geral Extraor-

dinám

P lo presente «ditai ficam

convccados os sanhores assa-

ci''^.os cm pleno gòso de s?us j

di'ritos sindicais para Se reu.

G. Anvio &.^ "C-doTC, lõ6 '

; rua Dr. Mo;itc-ir0 w* Souza n. •

BARE i tf — j0 £ndar. para tomarem

j conhecim nto e deliberarem

j O arauto da Amaxonla, de £ôbre a ».guinte ordem do dia:

Henrique Martins, fo- Wgun^a • sábado, na RADIO I _ Kxposição de motivos

BARE*. *empnp á» 19,30 — j

formulados pela Diretoria p ra

PHhns RAVO-P-VAC t restabelecimento Ve d?nomina.ne 27-82

AVISO AO PUBLICO EM GCfiAL

j ção anterior do Sindicato:

j II — ApreuaçSo- discussão e

aprovação da exposiçãn for-

vnulad sôbr> a ('enominacão

dt» Sindicato de que t' ata o art.

T«T£ SH 'í ^ t*

p..-"roíiagçn mo-lt rn«s« Soií- !

Ut:m C rpt 'e» vo.es i

d Mc ^ c Nyioti • j

Teia r«r.*.nh i tlj • $

iur.i0 e -ct rr tm ioon> - ,

<^s t larj'»ras. Cintos do'.ra- I

•ioe e d^" c:i iro. Botões <.'<? i tr-

cti-tgff- r>" -a.» aovidades re j

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J. Aquiar & Cia., avisam que continuam com o seu

cscrtCio á rua Bernardo Ramos, 36- tsJe^cne n. 2848.

;nÍ°^TO proouadores a Senhorita Dalva FUaueir r

l o. dos K,t;ltutos ,?m v^or.

Í"JT£&:ia

r"°-' ° -«•«'»~™«-

Manaua 2 de Setembro c*<= 19S1.

TOAO AGUIAR DA FONSECA

Sócio diretor aerent»

FELIX FINK & CIA.

Pproprletãrios da Drogcariq Fink, avisam á sua

distinta frgeuezi_a do interior aue postuem o maior sor

timer1 to de medicamentos e dr^as, vendem aos preçosmais baixos desta praça e estão fazendo descontos ex-

ceocionais para revendedores- Embalagem e entregass*?m aualquer aumento de preços PfHidr.e para a r

Poítrrí n ?,f!7 ^

! visar as deliberações são tpre.

| ciadas 3 aprovadas em escru-

tln:o m creto.

No cago de não haver nú-

m?ro legal para a realização

da Assembléia ora Convo,-a'J-,

I fica mareada outra para 1

•uma) hora após, no mesmo

lo" 1 « que s- realizará cdpi

de associa-

LOTO BRASILEIRO \'i

PATRIMOMO ?' CTOV 5 í,

AGENCIA EM MA1ÍA.US . V,

Praça fcenca para todos os portos de • ¦ral3 dei nariôi

RIO PASNAI3A

A chegar em Belém a 1 SiCl. ;calando --m:

odrkt*

rém. Óbidos. Parintins c Ilacoaticjxí. A ?£calc do

grtsro será operamamente r.orr.-iii-n^a.

RIO IPIRANGA % .

Sairá do ?:o ae Jareirr err r!9 5 61 em Icsiro di*~ío

a Maceió e»cH^ Jo cm: P^r:f ", Santarém.

Obij"os.

pririntin? e Itnooatlqrcfc A c-sceda de reçrsíso cetú

portunamente com anicadc.

l

ê

NOTA:

¦n •*r

Oaakruer ínfjtmncáo eebre rw

ros. na Aaêncío à ore;a *c!do

Cru% .r

ou pelo telefoiíí '">5''

. ; sg>aint©s hv>"áí.

De S^aundc à S f«" Las 7 is llt-llà» -

Aos Sábado1» - Dac 6 ès 13 >«£ .

Cs oedi-1'- de r.o v ¦ consaBSdtt v.nc lovnda ali IP ^.cr >tç- do ^aida dooaÃ>;

qualquer r.dm«r0 de associa- CARGAS: Aceft«-mo« rr-rtr-. -m -r út»o, petr OS . .

doa prej ntes. portos do brc«"*e"»o c~~n íranSTOrí# e®l

'*

Manaus. 18 d? agosto de 1961 Belém do P~»"á. 'ABÍLIO BANANEIRA -

' ¦ V

... ... _ i.\>^ia >LANGBECK

LÁVAOEIRA

Pr e'sa •:? ne um obp !ave

»• on0or:o b '".i ou: 'f-nha

sen.'de

r^r»--.'saMlidr;

:ga.-. bem. T atar à Av.

Joaquim Nabuc. n. -.J2 .

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Page 8: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1961_17635.pdf · EDIÇÃO DE HOJE 14 PAGINAS JORNAL DO COMERCIO NUMERO AVULSO CR$ 10.00 Fundado em 2 de Janeiro d* 1904 JAntonm FREDERICO

• . „

GILBERTO RESPONDE AO MINISTRO DA JUSTIÇAIntegra do telegrama enviadoao Deputado Martins Rodrigues

O Min_»tr._ Martins lí-Klri-gos da Pasta <ia Justiça e Ne.Cx-jos Interior*^ _ «*m teleera-«na dirigido ao Governador Gil.hpi-to Mestrtnho, pediu inforrni<*Ofs sobre noti«-i.»ri«.K f.rtfst**«?d«_-itt-"; <Ui Cuba que «atariam*»ei*»*_«_ retransinitidoa pelitirádios ania/t»n«F'Ji--»€S.

R«T>vlin<J'j os termos. <j0 rfps.(.»•!*•«>> ^«*lt'^rãfi<jo ilo Mtnis-tro da ••'usfi.a, o governador» i.aA>nciis_ exi»t'iiu, ontem, aosr. Mari ins" 7?o''rigu«x> o rádioto teor seguinte:

— Boa tmumm a<» seu teli*.grania dc noje jníorn-o a V.E-xcc*-•hei não ser ver fade«_Ue as estaeijcs de rn Uo locaisr-stejani div-_lgan«io q.ia'qu<.rproclamação ou noticia.-1 oriun.dai de Caha "U Fidel Castro.

Já me manifestei no pais eexterjor vária*» vezes contra-r_a nente ao njghric Castrjsta.por não Bttmítir e não memoldar a quai<iuer ragtam '.'.eforça.

. Desta niiniia formaçãodecorre a iiijnha l«03ição tledefesa intransigente da Cons-tituição Brasileira o do regime«Jí-Tiovrático ora ameaçado emnossa P-.itrja _>ela falta «lo pa-I ¦**ioti*uii> *M autoridades ton**tltudas. <_u«.' juraram respeitara Cana -»l__*_a.

\ — -Tambor, a i-nttn repugna'a jntt-ríerência «je países es-trange_ro na vida nacional, damesma forma a falt-a. de pátriot_i*mo de "i^aus brasileiros i-otire!»i»onsai>ilitiade na vjda dol«ais. que i>or ca_>ri.h«__ pes-soais, ambição ou covardia«•stão lfc\and«> a Pátria a guer.ra civjl, rasgando a coaatftui.ção.

- Peço dar conhecimentodeste, ao Excelentíssimo Se-nhor Presidente «ia República}*ode Vossa E.\jCt*Ven«_ia fic-artranqüilo; este soverno m_n-tem a orden .- o resl-eito.;>orque jurou obedecer a res.peitar a «Cori-tituição».

Faltanum

de troco está se constituindosério e grave problema em Manaus

—¦ ,, ... m ....... . ¦ ¦- . ,..-.... -.-_ . .__ .... s-m-Ss______ws___________________________

Jllll\ ti. 1)111

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IMPRESSIONANTE!A LIQUIDAÇÃO DA

Lojas das FábricasIAnte

os reclamos dopovo, prvidêncíasdevem ser adotadas

mieiii.iiOtTôo doa DIAfLOS E RÁDIOS ASSOCIADOS

Manaus, Domingo. 3 de Setembro de 1961

Filial da Capri seráinaugurada terça-feird

Convite formulado, ontem, ao nosso Diretor

Uo Próx»ino dia cinco ao corrent.-, terça-feira. Ma-r.a\_. con'.irá con. mais umn bem montada loja quofuncionara na Ri'a Marechal 1's-odoro, 272.Traía-:_e da filial das 'Lojas Ca*on", organizada

r.ara funcionar com três c-e-.-ões: Seção de Homens. «Ue-cão de Crianças e Seção de «Calçados, cada uma delac¦perfeitamente oo.arel._ada para ate:.aer em sua espe-ciaLdade.

O ato inaugural da flha! dos lojas Capri" estáir.OTCido para ãs 3 30 horas daauei..' dia. e sera presi-dido pelo Cl*>v-emador Gilberto Mestnnno. Sua L;cce-lô-r.ia Reverend:sisma, D. loão de Souza Lima. especi-almei ite convidado, procederá a benção nas 'nstalacõeüdo nov*] -Staoeleciriiento comercial.

Para caTticicarmos la solenidade, o ST. Io3é Vieira.gerente das "Lojas Capri' esteve, ontem, em nossa re-dacão. formulando gentil cor-.vit?.

Gilberto homenageado1 pelos alunos da quartasérie do G. Ajuricaba

• O-i finali.tab •!<> Gínssie brevf-- 't.a--. com «> GovernadorAjuricaba, en r_ct*iit> reunião. Gilberto Me:tr_nho# a fim de«-«¦fiiliram "acolhei* i>ai*a Pa- comunicar-lhe a homenagem tletrono d.l turma o Proff_<-^r que foi aJvo p-Ia mocidatlpGilberto Me-Hr_nho éttméétéH- .ijur_cabe**se. cm^dando-o,roi Raposo. Govern __«'.<'r. <_o Es- cie^dg logo, para a sua fe--tatado, a quem a *aeét*tB»tj es- ce formatura, mat'c- ia

-,-s» ts^t w

¦ .

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Platilhat oom duas larguras de CrS 240,00 agora CrS 190,00SKorti do CrS 380.00 agora Cr$ 250,00Unificado om todas as coros de CrS 1504X1 agora CrS 120.00Agodãozfnho especial de CrS 58,00 agora CrS 39,80Estampados de CrS 130,00 agora CrS 85,00Vira-Lmho de CrS 68,00 agora CrS 59,00

LENÇOL SANTISTA CrS 375,00

A cada dia qu- pa£_a au-ment a de gravidade o prvble-

nia das moe_»s divisjonarias,sTn qu? ^ejam toina<las m pro-vjdent-ia. necessárias p las au-torjdadcs competente?.

Com o aumenty. do custo devida, a3 cas"as do corn«*rcii pas-saram a utilizar como chama-riz o estabeleci mento dc preçosfracionários, evitando numworedondos na pi-e-ssuposicãio d*qu«- tal sistema .cmpr^àtr-ij aíre-y-iefa. lí*

Acontece que o feitiço c_»távir.ndo cüiUm 0 feitic-'ir0.Fazendo uma economia comes-

grande parte, a r»-sp<_Ti'»av<.ll>ela mantenca deste *-.-*t-ido decousas. O po\o «Ji**<*utc. nu__paga. A.- *rue«xas an<i-.m porUxtos os teméatt. o fr.^u^» n.iutem mais "iquei* o direito d»t»ma exp-icicão deicaca. Ne-gotiante.- e balconistas náo«¦Pres* n';_ni maj. s-^u^r _>c*/ tum**!*-.-» ««_o"c«--ulp s" Limi-tam-s.. a Uni pt-re.nptorjo epor veze- BaBtiftn não t -Uxtróe-o", • i fUo e ti troniUu.a-do.

Jã tivemos m*Sin- -H>crU.ni-«atle de, cm outras oCasiõ.s.abordar o assunto- Ctmeti-xemplos e p ra repet-.r ,,,, n .. ¦

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^V_LP?U*nia Vant*T* d^- | "-• m* «úi o- --Vjf- eparece e a «ín-níia »t,spen^i,.a .-.•• t-nti.Jade- * «la n _____rt. I-OmjK-ni.atU. U.,,,;. ,. 0 aj,,_Jnt,.

to de"__2? f d° -'"Í-,LÍ".- í**>-"<- "•¦-o. IRjc, o ^«enclo

"to de tod»-. mas a. provid«n- Ker_U. Hã ap r- , . murmur^cias nao sunrem. A k%BBéa*a Co pc^»# qi^ ^.o ..em"r míémeomum tie nossa -cntc ê. -,„ . c-nirr-úr

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Os V«*ferid«K. eitudaiitts '-ex- rão'. avistr«r-se. d«_ntro da

_,ara osultimus djas d" d'zcii_r>ro.

Por outro lado. :i ComissãoOrganizadora da festa «_•• fi»r-ir atira e.Tfcí v*€ndt*n'»o, emno.s:a cidade, ingre^soe paraa :iprcSoíit3ça<» d-» Coral JoãoGom- i Junior, q»:-- .-• rá levaso.'. ef«it<j ni> Teatro Amazona-.

^^^^^^•~*~*~*-~T7_~___^7~__~-_-_zz^-~z_-^z-____^^^^^^^^^^^^^^^ -

melhor Moral de Henrique da JustaSEDAI institui Concurso:Inscrições estarão abertas até 31 de desembro — Publicação do trabalho classificado em primeiro lugar

Cimo já fez com os invento- .dual de Assistência aos Inven- lo — A biografia <_evera mencio honrosa ao 2 o clas»i-re brasileiros padres Laudel jtores, ã nia Barão de Itape. apies*-ntar a vitía e ¦ obra in- I fjcalío '«Jo Moura e Francisco João de tininga, 88, lO.o andar, se^uin-, Vntiva de-^e homem, cm tra- } 5.o — A Oomlà_o juljradora

{Azevedo, respectivamente in- do a» n«-«rmaíi da Portaria. balho, com, no minimo. 1UO'será composta de um repre-ventores do telégrafo "em fio PORTARIA (cem) p«T«s«na^ t-latilOcTaJala.^ .-ntanf* da Academia PV»uli_.tu

J0EL ENVIOU TELEGRAMASEM NOME DO PSB: ONTEM

Ic da inaqujna d"*- ».°creevr, o A portaria, publicada•SEOAI, Servi<-o Kstaduál de [Diário Oficial do K<tadoA.mmtaaBu» aoa Inventire-^, do ~Kstt.o <Je São Paulo,* abre,agora Concurso de biografiadc. invntor Henrique da Jus-tâ,jnventor da HeÜce de Pá Re-vorsivel Essa iniciatj*v-a do

RcXccbe. pois. Goveniidoi

no a doiò. c*pa«íOo #cni pape' d"d" ofjcio, c «ibra inédita

Saro Paulo, a 19 d<* agosto, ton 2.o — Os concorrentes dov -o **eguinte teor: rão apresentar o3 trabalho-

• Mareio Ribeir0 Porto, Se- em envelope*. feohatJos ¦ sub^-

0 tStttAÀéá amtém-rtmita <;.Silva. l'rr-.iden.<- ei e"<ci'«*ir-odo Djrctorio RegfcM-S] do Pur-tido Socialista Brasilei"o en-viou. ontoíii ao |gmriadorLt-onol «B-i-ola, do Ri0 Gran ',¦do Sul. o Tfainlc Bmucratea:

— NCí-t^?.^ «lia., duvidosos edifiecis c_ii qu«. vjyc a N;)c<_jBrasl-,..ra. i.fl5__rjb autua l>!*a^.ledruis tentam c« Ipt-ar o Cm*.-.titui«,-5o e Ua/ftaflax o r*m*a*t\sim'jrvát,-ty. vem o Partido So.ci;ilí»ti >-raf k-ir-j, i>elo seu Dt-jatc_'Ji ..''ii.jari_<-iaic a... bravg

VKftMINO_.E? LO.HRRI-'VERMO-'^PANTHE-

RAPICO"CCnpsulas ««iatlnosas)

Diretório Regional traz.».- __«¦e patriota governador gaúcho_i|>lau.iindo-o pela atitude «J__j_nifk-ante. corajosa o leal. to-incida eni deff-a Ja legalidadeconstitucional, num gesto hc-roic«i e honrado, deixando po»risso. to-Jos os l>rasil«*.ros con.».ictos e confiantes dc su.. oslostiüados da democracia não-.«•rão VtmetégB c mai-*!. a lutapela legalidade será vitoriosa.Syild;i«'.">e. s

Irotegramtó com j^uais di-

lerem foram expedido*. v-el^\V.,:e Pi-esidcntc «Ja As4.--inL.leia1 Lél^-âTjvá. Pn^aLüvaiieate,

aqg srs. íJérgo Mag-lhiçj.Presidente em exercio da Ca.mara Federal e ao sr. Mourn

|Andrade, presidente í0 Sena<ioFederal.

cretario co Governo usando de crito; com pseudônimos, acon.-£Uas atribuiçõ'*s. r«__o_\-.- de- panhad©3 de um outro «mvelo-claflar aberto, no Serviço Es- pe d«Titro <io qual deverá ser

- ¦- - , tadual de Assistência aos In- declarado o nome re«J do «**s-SEDAI, orgài da Secretaria -Jo ventores — SEDAI — o con- critor.Govrno t**m por finalidade di- j curso scfcre biogra/ia do in- 3. o — As inscrições estarãomtm* às ierações pre«-entes e 'ventor Henrique da Justa, com abertas desta data a 31 de d--futuras o exemplo «.desse bra- o fjm de divulgar às gerações zembro, das 12 |l 18 hora.»*f* iro, cuja vida até agora i prestmtes e futuras o extraor- no- dias ut' is e dtas 9 às 12 ho'permaneceu no mais absoluto dinaírio ext-mplo desse brasi- ras, ao3 sábados, à rua Barãoiie.--ci)nhe<.irt*..eiiti públioo» con- leiro inventor -da Helice de Pá de Itapetininga, 88. 10o an«lar.forn.c salienta a Portaria re- (Reversível, cuja vida. até a?o- 4o — O prem;o, em dinheiro j Íop«*s maior, e r««-strãdo no-..uiadora 'io concurso, abai.\0 • ra, permaneceu no mais ab^o-no va!or de cem mil cruzeiro' ' Cirreio, para o -^eguinte endUtranscr.ta. A* inscriçõ«3s «>sta- luto de conhecimento publico'. (CrS 100.000,00), será üe.*.tini '

j rão ¦hèirtBg até o dia 31 de de- | -iAs normas d«ste ooncurso dro ao trabalho classificado «*mzembro cjo corrente ani e t* são as aibaixo d«i-<TÍmi*2*_das gl.o lugar podendo a ComissãotrabaUioç de*.-«--m cer endereça- a ele padrão concorrer candi-não c] i-*.[ficar nenhum, se as-«los a0 SEDAI — Seryi<*> Esta- datos de todo o pais: s_m o julfar, o diploma

dc Letras, do .Mini-torio «itiAen-.naut:ca g ujn repre»y*n-tanto do SEDAI

6.o — O ju]ganv-*nto da Co-missão ---erá soberano.

7.o — O trab-lho cias iíica-*-° e'n 1 .o lugar terá seu dl-iciti autoral assegurado ao st?uescritor e s-rã feita t_ra_.emde mil r-xemplare^.

8 o — Os candidato- ao con-iur_._., re1»2ent<_. no Intertor,ou eni outrjs Estados, poiierãofazer suas in^ições e remete-rem **eo3 trabalhos em en*,-elo-l>es fechaníps, dentro de enve-

J«*co: Concurso de Biografia,SEDAI — Servi«ío de AS5»i*-ten-cia aos un*ates»» — Rua Ba-rão dc Itapctininga, 88, 10 o

de andar".

Candidatas ao Concurso dos Comerciáriosserão homenageadas no Cheik Clube; dia 6

Assembléia do Rotaryontem à tarde: ACAReun'ão foi presidida pelo Governador do 449 Distrito |""

I O concurso para a escolha mentos méritos morais eda «Rainha dos Comerciários lectuais.dc 196Õ», cnotiüua prendendo

da sociedadeas atençõe3 da sociedade a-mazonense c, em particular,da cla_se comerciaria que ven¦depositando Os seus votos nassuas candidatas. todas elasdignas de reoresentá-la, poissão possuidoras d_ reconheci-

Cóníonno estava anunciada, realizou as ontein útarde, a partir das auiiize horas, na Asscckrcão ComerFOI DESIGNADO

O PresidenRO. 2 (UPI) -te do" Conselho Nacional d« [mo dia 6,~ uma srandeTel«6comunicações determinouque a partir de hoje todo no.

cia!, a Assembléia do Rotary Oube. presidida pelo si.Henriaue Pelteshon, governador do 449 distrito rctario.«Com grande freauencia de associados e orientados (. , Kps tcbalhos oelo governador do Distoto, a reunião d:o- JW * PT______! e ,a longfrd-se ate a noitinha. sendo encerrala após debater I tl^*ri°l ^«otonico seja preoss_".to3 de grande relevância para a entidade. |vtarn*»nt« liberado pela agen

O ar. Henricruo I-elterdion é um grecúe conhecedor Q* 1«^<>naJ* °_ tenente coro-dé Rotary e com essa reconliecida autoridade, conduziu __ Af'eS ,01 d^*Jaa*io Par»os tncibalhos com elev-ac-ão e conheemiento de cúasa. a3-11»-*1-" i-m-ediatarnente o con-

O sr. Pelteshon -^ajeerá hoje em ovião da Panair. tr°-e d° ---^co de noticias darom destin*) a C3ru2eiro do Sul. . «çeneja nacional.

•Com a encantadoracler Batista Ja firma barata& Cia., à frente ao seusacio.nal certame, este marcha paraa sua quarta spuraçã >. fazen.do com sue seia grande a cx-pectatva dos int->.res»a'k»3 .10desfecho final.

ESTA NO CH-.1K

Gentilmente ce^ioo \ elaDiretoria do Ch(..»_ Clubei oSindicato dos Coni«-'r_iarios aeManaus fará realizar tio I roxi

festa

inte. A nota i.nporianíc desse a- ;nhecidos com a hou-ena^ciTicontocimento .social strá que lhes Prestarão cada umaRcssj- homenagou qu,. as candidatas delas.ao certame prestarão aor. seus » As reservas de ^esas i araincansáveis «cabos eleitorais., essa festa poderão ser feita'»Assim é que. ns i-italhadores com o r. Jorge Uborio. r.aPela eleição de s'«as c-undi<Jatas sWe do Sindicato ou na Cen.verão os seus esforÇo3 reco- tra d© Ferragens'.

nos amPlos saiões daquela a-gre*n_kção. eportunj-ade emque as candidatas desfilarãoindividual fe ."otetivamerete

para a sociedade anuazoiienseque, por certo# -ibrjlhantarámais easa realização tia labo-riosa classe dos comerciários.HOMENAGENS \W «CABOS-.

AS CLASSES M£'0ICA E FARMACÊUTICAComunicamos que iá se encontra á -renda nas prin-cípcus drogarias e fannác _s aesta capital os afoemadosTModutos de origem suissa THEVEC (uso endorenoso) eMYOVIX (uso intramuscular) nas dosacens para adul-tosa e crianças, para o sintoma e tratamento dabronqu-fe. Laboratório Pa_theras>k-o--l_o. *,

literaturas: (Manaus Repcesentaçõe» Ltda,)

AS CLASSES ME'DICA E FARMACÊUTICAComunicamos aue ia se encontra á renda nas principods drogarias e farmácias desta capital o concei-tuado produto TRICUPSINA comprimidos, famosa formula suistfea para o tratamento de epüopsia e dwfdiestados de angústia. Laboratório Ffcan6_ecápico-lt-0.

Amostras e literaturas: (Manaus Representações Ltda.) 1

U*n des colunistas desta eeccãc teve eportunidaded3 visitar a Cbmoenea. a convite d<*> seusrdkgSSS£1 SSL18-2 «**^d«~- de oonhéSW «ma SdSSSaue l-onra o nosso nascente parque industriai, da mes-vZ\l\Vl-a aAu>hoiiraTÍQ ° de qualauer outro Estado dareaerat. ao. A «Compensa, «aue ja va: fazer a sua primei-ro exportação, quando ost«ver na fase de produção pie-r.a. produzira nara o pais. urr.a receita em dólar eaui-valente a pioduzida pela nessa exrp-itc-;<ão de casta-una.

CALOU BEMO telegrama do governador Gilberto Mefstrinho aoMinistro da Justiça, esclarecendo a sua posição emface da intromissão do sr. Fidel Castro na oolitica bra-süeira, causou bca imoressão na opinião pública, ondevinham sendo cb.eto de comentários e também de In-dignacao. as falações do chefe do troverno cubano, con-clamando os brasileiros a pegar em armas.

OBRAS NA GETULIO VARGASLjlJto em andamento. ;i : A*/ei i.!a Getulio Vargcrs.as emune .rdaj. cbra.; pc*ru abrir cr referida Arenidbate a tuu Taruin¦'_.. dejimpeJi.n-Jo-u totoimente. T0303¦e reorimiiiii aue :.o Dm da Arenida «Getulio Varaaahavkim auintais aue 9Q orolongavan; até auasi í=>c*'iartotalmente aauela via pública, tomcmdo-se necesí-cHaa 5J2 desqoropriacão. A abertura da parte final daaiunida artéria, é urr. relevante serviço or^s ado á ci-dade.

FARÁ' OBSERVAÇÕES_»• 5___fl *±n,io esperado hoie em no«?a CanitaL o dr.Simplicio Rubim de Pinho, deleaado do Diretório ReMo-nal da UDN. hmto ao Diretório Nacional, procedente« _TrSi>,n* on e esteve Iratfrndo de problemas ligadc»*a UDN paraense. Seaun^o fonte*» bem observadas doudenismo. a vinda de SRP até Manau**. i»-»nde-se aobservar de perto a situação a*-ial da 1~>N loccH. onde_• ©renuncia mai- uma crri<-e. face o H«-»sentendimento»*^*nant»*» r»or nari<ç Ha maioria. r»ela «rtuor-TO ¦*** ««ectH?Jaime Arauio na n-rAMi-Uricio- d«-> Dir»*ori»*» E-^adual. Es-•t**»»ra-se. r-ssim, novidade-- no "fro»*t" udenista amaso-nense- pois as cartas serão colocadas na mesa.

UfTERFERENC-A INDFBITAInfor.nou-nos o ex-de__íado líorãrio Alencar cue

o í^eu^ oartide. o PL. enviou longo e ^"'-raico de-oacr.oíele?ráfico ao Ministro da lustiça. s-\ Maitins "ujil auB*e ao deputado Ranieri Mazzili. Presidí»ntp da Re*r*úb'»ca.em exercício, orot-^stando contra a indébi***x ** -TiHr"iosainíer_erê*-"-.a do "debochado ? a-w-Ti^ino" Fidel Castroros negocies e <as-«_ui.íos internos dc BrasJ.

REINICIARA' ATIVIDADESO Presidente do Partido Libertador mí«**r-— ou a umdos colaboradores desta colun- gue na prov»—»a segun-da-feira, amanhã, aquela aaremiacão reiniciará «as

suas atividades politicas. Com cris*» cu sem crise, o PL-reaundo o sr. Horác-o Alencar, voltará a orai-a oúVicaparrr dor orc?**eo*iiin*iento a cam*oanha d^ -«u candidatoao Governo do Kstado nas eleições de 1962.

REPULSA A FIDELO incilament,. do governo de Cuba. r-.-uresentado

pslo sr. F*del Cki^Ij. aos brar-il-riroü. no senti io de oe-•-•areiu em armeis contra as nonsas institu*'_es. teveefeito ueyiiivo, > uus ; .0 a inaj«_»c i.-uuU-í .a oruanio-*-tomaram conhecimento da audaciosa uitervencao. Efeti- •vaa.c;.ie neni:um bom brasileiro vxxlerá ver corn s^m-paíja as arremetidas do caudillio cubano, aue ceio v*stoesta frencamente avtancando ao sinaL Pos/.iva.T.enteo sr. Fiacl Castro está como o scroateiro. >ndo alem dossapatos.

CEM EM DIFICULDADEOs últimos acontecimentos que ainda estão se re-rmeando no pais colocaram mais uma vez em dificul-dades a Companhia de Eletricidade de Manaus. Fa-lando ontem a noite com o dr. Aderson Dutra, que re-

gressou de Belém, este informou que a crihe deflagrou•antes da Snvea paaar os cento e vinte milhões autori-sadospelo presidente da República e até açora, nessasituação excepcional, não foi possivel paaar. mesmonorque ainda não recebeu o dinheiro do Ministério darasenda.GARCIA LLAN0 VIAJA

Pelo Loide Aéreo de hoje viajaram com dest"no aoKio. o t-tsnentp-corpr.el Garcia Liano. diretor técnico daOompanhia de Eletricidccde de Manaus. Vai ele iiro-¦ctirarn jiinto às autoridades _a_»nd«__r_s do oaisí receberas verbas recentemente liberads. Enquanto isso foi dimi-ruido o ritmo dos trabalhos, por falta de numerário.

DECIFREM ESTA:"Somário" "ando" porque não tenho

*•••»*.*

¦ *-f*- . ¦

Page 9: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1961_17635.pdf · EDIÇÃO DE HOJE 14 PAGINAS JORNAL DO COMERCIO NUMERO AVULSO CR$ 10.00 Fundado em 2 de Janeiro d* 1904 JAntonm FREDERICO

"*m*f'- "-¦l~-LK¦-^» '** t-* I >¦¦-'¦ *> -' *

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vindido jjrE^^M lllí^à ¦ 1 ¦ hH llll ¦lili ili A ___¦ 11 _^P=**Í^____________ ~~'B_______________________HWI_1MÉ|^«»—¦«¦¦¦--_______________. ^a*-^****^^******^___________________________________L______*T ***••» _ <¦ ;_____,

MACLAZINI — SUPLEMENTO Manaus. Domingo. 3 de Setembro de I96Í '¦••¦------•"---¦--•-----¦•---¦•--^^ Pi . llu****==^-===~. PIDOBA pa GUIA

^» ^^^-^^^mtmmmWfgiOJfSultão de CambaiaFigueiredo da CRUZ

(Da Sociedade de Geografia de Lisboa)(Especial para o JORNAL DO COMÉRCIO)

Ao largo da possessão portuguesa de Diu. pelosmeados de Fevereiro de 1528, o mar estava tão agita-«o «sue obrigou Diocro de Mesquita e seu irmão Lopocapitães portugueses, a saltar do galeão aue cfa con-dúzia, ficando nele alguns compatriotas que travaramluta contra grande número de inimigos. E- com a fú-ria da* ondas, o barco afastava-se assustadoramenteate que. enquanto todos davam à bomba, Díoíío deMesquita tomou um batél que foi alcançar o qaleãoonde existia tim cofre com dinheiro. Mas as formida-veis Justas de Diu. naquele tempo em sistema murul-mano. tomaram o batél e levaram não só o cofre mastambem os portuqueses. a Champanel, à presença doSultão de Cambaia, considerado o terrivel Badur eiamiqerado déspota, então no auqe da sua peripaté-tkra carreira.

Verdadeiro t'po de tirano oriental, de fé perjurae mãos ensangüentadas, fora pelo meio de traição eassassinios, que iniciou a po--_e da riqueza e de rei

nos. Depois de haver exterminado todos os sei . ir-mãos. re'nava como sob.rano absoluto sobre Cam-baia e. talseando a amizade e traindo a hospitalidadedl* reis vizinhos de Sanqá e Mandau. usurpara-lhesos domínios e passou a ameaçar os senhores do Decã-

Todos oss eus in._niqcs eram esfolados v'vos éoor vezes espetados peies dentes de elefantes! Oõherdeiros dos remos, príncipes ou princesas, era-n con.duzidos a áspera serra do »Cumpcnel e lançados aoprecipício, despenhando-se nas pic-iiras.Badur era um soberano muilo inconsciente voluvel e inconstante. Não tinha firmeza nas suas deci-soes e aborrecia o aue poucos momentos antes de e-.ava. E guando teve conhecimento _d _ieqada de

priponeiros licou satisfeito por saber qus era . portu-aueses. já que se tratava de querreiros «-Mamados a'u*o poderiam servir. Mandou colora lo? à vo!-a do «*<?uarraial para que vissem o seu noderío militar cons-t_tu'do por cento <? vinto mii cavrieiros. sem contar o-*vinte mil uinetes da e-lrebc**r . real; 500 000 mcõ-»- e400 esninqardeiros* 200 pecas do arlilha-ia com 400

AO LADO o jonalista CHo-rjco Tavares agradecendo, naCâmara dos Vereadores, ac^ivessóo do titulo <1<-. Cida.dão *¦& Cidad/» de Salvador'.

Na outra foto, a partir dae.-querda. a sç»nhiora Odorco.Tavares. gO_*t_ador JuracyMagal-V***".. tenhirj. AntWi.oBalbino e deputado AntônioCarlos MaglhAcs durantt* oj.intar qii^ o governador esenhora oferce* ram ao Dire-tor dos Dir jos A--.soei dos ruBahia, no Palácio ita Aclama-Ção.

,KM BAIXO O «T. João Cal-mon, diretor do- D;arios As-soeiado-f. foi também ã Ba-hia, juntamente com o ...José Joaquim Morei rn Ra-'k-Ho. «lrietor do Dparta-mento Jurjclioo *** ¦ DA . aiim de assi-tir à»s ho^Uàpansprestadas ao jomalj -Ui O '.o-J'ico Tavares.

No fjagr„nt»>, v-enio." o sr-João C-Umon ."> •mb.-iixadorÁlvaro ]_,ns jornalista Anl-bai Feirrande-1 e sra. Álvaro_.h.s, nji ros_dencla çj0 hom**-na... ado. (Foto». Mor «iional»

__P^ _L ___i " '""' u^^***0**m'li "i"* _? _5_ *^->>_)l-^---^---------b-?f^n«.^------M...----^-fr **«*>*» _.

r*" IGf Wm * ^**\^B/ÊBʦ*?*?__$__. ______ ¦ * "^ía^-^IR^iiií^^H<__._tfl.fl _________ _¦' ^mx**^s. ¦^¦ft ^^^^-''«r"\__| _B

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Sá _____! Bri ? im. "*&¦

- jt__~ ¦•ar- -a*» *tS*m*Vr^mBtt*WssfíSmmmmm*og^ m^* mm j^^m met ____¦.Jj^p.^iiw.^.. *.. è-^fyei^m ^^_____^^\^Ê •___ __K £?" c . u£ i J^JÊÈ?tv^iJ£__?^__S¦r **±,j»\jçmm& w&§s

j^ -*a-v* .-¦¦¦¦--.--•¦ ^y?:-;..:v::«*«*¦ *¦ *• _K-*9^Ék_________M_^ ' ¦ ¦TjÈm_^'-*-**"

| EE. UU., EUROPA & RÚSSIATheophilo ANDRADE

elefantes de- auerra e de tre oa'ho c numerosa muni-cao ocupava o resto do camoo. O caoilão de Cambaia nerrruntou a Dioao de Mesquita cmal a sua im-pressão.

_ A melhor possível respondeu ^ste lormulemdo o seu c-spanto. acre.-centar.Hc. aindn*: Sim s-*Éfeor. o Sultão Badur é o maior t*- do Mu-*,-).*!Badur aostou desla inlcrmacã-s o convide-.» Dicode Mesquita a fazer-se muçulmano. r.r.**m-tan ' j ia

vorer lo em tudo- to ncci!a.-»>*.e E ?e não se I' zossemuçulmano teria ce m&rror!

Mas Dioqo de Meerjuita ainda a'", 'ivesse r's u-ieitar-Be á morte anmsa cbjuraria a N cris'õ. C «assim,oem as promessas nem as ameaças tiveram íor.-arc o demover Foi então oue Badur morr-*ou matè-i**na boca duma qrossa bombaida cheia dc »o'vor .. \-ç-rdení eram de aue **-y lizes^e mum!mc**no n-—* não «erdespedaçado oelo feno. Como fiel cr*stão' Dio— ê*Mesnuita, me^mo dentro drr bombarda, recusou. Nes--*<a a/u-n o tirano estjmando-o por

"homem de nebr**

cCríTcrro'' mandou tirá-lo da bombarda com os com-oapheircs aue, como ele. também so haviam manti-*-*fumes — e transportá-lo- oara a fortaleza de Champane' ende ticaram mal alimentados e mal tratados

D.0-.0 de Mesquita era inteliqente, maneiroso emostrando se serene de tal modo que confraternizandocem o_ quardas do palácio, aprendeu a Linqua au-zamte. colhendo, ctravérí deles, vári.i.s noticias dasorcfrenaas lera dos muro.: do presíd*c Soubf* da vida aventurosa do Badur e estava atento para colher¦nlcrma-oe.. uteis a _* seus homens, consenuindo passaruran certo a prevenir . aovernador Nuno da Cunha«rio-; rreparatrros dum capitão turco Musíatí. que o'ercrVt homen» e nau. a Badur para combeter o-s normtttatte* na 1'ndia. .-*í?_55*_ ---hservações ia pa fine Ju o léawo na inex-. rmo*» tortaleza ae ChampaneL com alquns dc=teusVo.-npanheiros qu3. vencidos peio sofrimento con.

^SS? a Bbt«iadeJconvertendo-se em muçulmano*enquanto cue Diooo de MesquMa e mai,*. reis. se mantiveram sempre lirmos

r*^ tadr- passavcf Io-*qo l*W»0 nas sua-, orop.ieda-***** Cnampanel. em comnanhla das suas lormr-__._--_?—"¦ * .vezes ser.tava-ie no seu páteo rode^'de Ilares e aduladores. ato que. um dia. com viva ru

pa'_ Parlado por cutro terrivel conquistador —O cobor. senhor ce auerreiro* mon^óis. tartaros qu^t -is ar-das estepes da A'sia central, afluiam sobre c"ía.-.e os icinos do btdntéào Uma ciiliqéncia comosmoaixada «'e Bob;r a Ba-?ur, e uma resposta altivace-tp. lc* d bastante oara desencadear a querra —-Ctyfgto de íoqo e de sanoue. de extermínio e de atre.ctcladcs entra as hordas do cesérto e c tirano de (__*•_bcryi que. acc-írado suce.-sivomente dos toma do***í«_'otr. u--7iOU e na íortalezu de Mandau. na-, ceicanns •*•-•*\natití!. Mas como r..m a'ú e tava defeso drs mmyitn--"7, apelou para o aoverrador portuauè» r'a In-dia. E. »-om entes aconteementos, re?olveu soltar o-**-"-"

1T"V,í'os Dara 'evarem uma caria a Nuno da ""*u**h.

•\ lalta de homens dispos'Cí* e aptos r»ara r^^sem-ot-T.harem a técnica da querra deixou Badur *.ão" des-r-*rlfa*-io oue foi ca'r nos braços do seu antiqo pre-sioneiro Dioqo de Mesquita

___tt_____«-_t' >; _6- * -_^^_____-_j^t^ -^^ rfi*y***_________f______________i

^| BPF^^^^^I IPJfê^ç. ..^|gWB^flK^t.C -w t ?5 ^ftis- ____H__l___f'-- ^^_^__l_i_____j______l_____i^^ ______R__r -1 <H___]__ •*- -ftÍP*____fiv^ ^'^^mÊÉb&P* ***' *&*-* ^&!?^!j^m&:WM s___£ ^*?^^t__I

i_-_.__^* ^3L ___l____?!^^^^^^Sff»^_!j_^_^j_lT_i^ff_LJ____ii'_*»^tf»^*'**-. *''*" %? -Z^B^Pr J_H _H

'<y^--. %^^B ^B.^-^BlPrf^?,,?^*;5.'^ Jíéffy-_y^?^Í^^_____^_i^^^. sy ¦-S'**' ^*i__________________ i____ii___^^1'11^-***'***^ |_**-^* 7lS^^^?^^^S^^X^iKrV^mm^^^^^^^ÊÊÊ^^^^^^K^^^^^^^^^^Ê*t5*iC *j*ft '__•¦> _____! -I____________i__4__! ¦ _y^Pr V;u\4*! ^K* 4 tíi_% .*^_ç^CT

_é£z ___''*'^*___l_B_[ ^^^'--**-*H VmrmíomT^^^' -t__r-**^___P <vJy»fr'-*-y__7_i'-__i*_lr*___^

mjBÊf* *____„ 1 ______B_I F^-gpjHj W&yyP^^H __P*-**' i^_____P***-___j_-_i _¦__:• ___F_*9 >________?***S__ '**_>*_}_^___<_H-Í ___^^

¦•'''^^^^^^^^•'^^¦5-^WBB^^^^BH iBf .riiifli* ' '___*__ f* - . _tV^~"^*psí •£__ ______

Muito •¦_¦ tein f3cr-,t_o ~*o\j--a »Te«*cejr:l For^a ', »tando-in..um sent»»do n^utralístã. Osque conhecem, porém, a si-Uiaçf-o política do mundo,^-.bem itão o^istir o noutra-li-iriü. O mundo. d»-*pois fiasfjurKia guerra ur-india'.de*ide -\-^e íoá liquidado o ..-'«¦_smo, esta iamm****LUm*9*eri;v1di»io «m ttoir, camfios qaevivem cm triserra p<j-man«*n -*¦*, à-s vezes fria, fts ve/t-.smorna, e as \*ezos qi.cr.t- esempre com o receio -ia ca-tastrof'* d<> uma terc-Mrn9**r* jreral. que seria puj-c.àida para a humanidade,por ser atômica. O noutralb--ma-> náo ^ forma, nem ter**,oportunidade de f\*t*m *lno <^»tor comunL=ta, da'to •-»caráter tat_ttt_t)o d<>s seu"*reírime-s, to* 1os s-uhmeti.io- aoKremlin. nv*smn quando di-vergem. Wcologicam.ite.,como õ o caso da China Con-tin-ental. O i^*itralfSTnc. sr.-mente ai-arect»41-» setor de-mocratico como uma de. *rcà*..>*nio unia traição ao .d^a*d<* liberdade. Não é por'oi,-'

7r° motivo que n>i neutralía-

E.- *

tas são tão b.-m trata«-Ui-- porMívm.011 qli0 sal>em ser .!aliados potenciais áo inimi. .»comum, qu* desta ou <*aquel.imaneira J*ão postos «lo lad*->no caso de um ajtiit-» finalsempre possível.

Mas não {. a ç^^»,; ne.jtra.li--ta" que me reíiro quandofalo em «HÉ—nm Forc.-,Quero c<>m a e*cprcsaã0 de-signar um vastjo grupo domundo o»_d _ital do qual cad-;um •* uma pequena

' fonja

isolaoa. Sc se unirem, pod?-rão formar nm conjunto <*a-paz de stipernr «rm populaçãoa potência e<***»nomica ¦ m»;!;-tar, a qualquer dog do]?í.i*ande^ pai.*vs, qti^ hoje sed .rrontan. no mundo: a Rucr-sia Soviética e <v* 15>tado<- Uni-dfv»#superada pólos dois'grandesrante r_»cul«s, dominoti a po.l.tica do mundo e que. hoje.****** *-_>¦ "Tifraquecida, porduas fptmtram mundiaú.' foi

Mim.-> era nma força, por— o americano P 0 -jssoOutrora. ca/ia nma das gran-des pote/Mias do Win-uni colos»., mmmt d<* consti

tio jK-la G... .; tanha e mH*Alemanha « i França. A tu-alnr.ente ***** na posição dapotências de segunda <___».Mas. rs* se un-ret.-. fonr.arãôtulr a Terceira Fol,. , tãovrande que tornarr n niitndou-emocratico im-enc-í.ei e _»•su<íceptivel s**_'K*r de *7*rst.uma agressão. E" mjster, po-r**m. a união econom^ci «íTiilitar, dentr/* Oe uma i^i-tica comum.

i-ste ideai fo; até aqui m.o*?di«io p-lo nacionaüsmo. Vo*a política nacicna]ií>t_, tmr.mada n<->- sec_lo3" XVll ¦XVW e que chegou ao au«*"»tnos -séculos XIX e XX, mt*csfac_ou e amfraque^-.i aAntictionia fXtTo^eia, ,-o.rt** Gue»n*a o Pelopone^ ^n-/raquecera - Antific ..jaGrcj,_ U.i-n.^do-a mu» .:r»nara a conqujsta pda Mm**.áoni:,. Mas os estadista-- '%VeU.a Europa. fcão v.\i .- •com tanta experienci*. .-.o-dem e\-:tar que a h .«to-ja *mrpita. Sobretudo patm** *vtbarreira", fio nacir^-»'jsmo

C.-inc!ut na ?a p-ig. _ |*.ra O

OS PÁRIAS E A FUNCIONARIAAII RIGHT

Ccr.yri»ht «los u.a _os At-->.icooo5>

UMA FIGURA: GOELDIAie mos FILHO

l-^OI no ...!_<">. frente .. re-'r,v-jK*« tiv.i d(» üo'l».i, qoe »imnoria KUperoii os sentidost 9 tran^iguraçéo st- impo?

>»;n g*tO*é* l'or«a. Por m«.-üi nf. *. .-or.seqiienc^a d( >r ;vo'ta ao teinp.s perd;d»-, n.ovi oc quadros, seta d?;-enl»'~-r - jlnstrat<õc • O p.mo s^ fe:..-•r-i.. ptír* c.-..r em plenarc-»l:da*. . _ nó-, oa quatro;rmiuos (• c )nijxurheii'os «!e

t >ia- .«-¦ -emanas Jor,"Lacerda. S3nta Ko_( eu aG«>oi(li __ t/.eirios- rrn.-frtarjn.•nais unia vez no fundo mes-mu il»> ii.'-.i «'Jhr.f. Dentrelf., »• todos ttf** tranqüilo--

na nit.rtf- apena.s GoeWj p6dt»m<over- Cm su.l

Cor.0!'jl na Ta pag - t.«»tra B

-•7-uo. para em sua humildaderi*., id rt voz qUe 9*mijt* fa-!.^i-a en. tom suave e man.io«Eu a vi p:-rfe_ amení'- — omais certo seria d .zer que ol*e* i _, de pé, na porta domeu apartanvnto d«*> I.ebl.i.«¦om a»* flores t)ian.-;-_s c;on«-'s-o Natal ,

Aua*» tegttiéee, t*pe**t *c%encontro-* qiia?e diaiias n >gabinete «ie Jorg Lacerda —quando discutia -mo-s, comSmit;; R«>-»ri, a feilar.i d > i-a-demo literário LfU*as e Ar-tes" _. G»»ei<ij «ra aquel»-qua ch-vT.va com af fjore;sbraacai éo N_tcl. T-iiver'f« s?e para o^ rneoa filhosuma e.peci.- d.» P-.|.ai Noelsem barbas. E. em>oi3 fala--

• mos muito tiun. nirOf» .-.rm-pre iivlL •¦ o que dizer. Omundo da pintura, -.s • «-«.la-'ítf»trcas ci-rtas confissões(i^.rc- o eu trrballr^, o fíost.»

ain nso n.i i pin.âo i-ritrca. Asm-ií.s quietas q_e %'uliamtalvez cansadas «_•» ateljer,contratavam com rr .ir.jíua-tiatij-st" -los -eU:í olhos. !*xpli-cava-me ,. que estava fa-2«£*ndo_ as propostas recebidas^e. amigo qiio .s.ibia t r ouvidos

esculá-lo( discutia os li_HMqu- í.oabava de lei . Retimvase pouoo antes da meio tianoite, tmmm** -.ern pÇessa, §

eu n_o ignorava quo. sozinhocm s«*u ;ii>iig*o dispunha decem universo em seu mundointor_or.

E**o Goeldi, que um diame confessara a doença — in-t*tt*m*B**9 calmo diante -^a*.perspectivai —, não tardaríca morrer. Fora-s»* como já odiáscra Aniba. Machado, o"concavo d- fO*******m parnas vibrações do mundo .Mas, partinub como ante-jviitira Santa Rosr1( não a fi-zerri sem 'Icjxar uma <>braqUe hoj" ó uma JO***.** to-t-oí oa brasileiros, >^. nfss.<n«>bi;:. qii>* impi"e-**^iinai'a c co-movera alguém como Ku-bin, i.omo maior paite no al-buni org.mi/rido por Simeã.)Leal e lançado pelo Serviçode Documentação do Minis-teno ia Educação e Cultura,que sempr' encontraremo-*1 f*r f¦ y.»r»ntra*'..-m<_ aq>ie'a fi--ura, uma futura. Goeld-,

Conclul na 2a. p^g. — letr<j A

I.IO, (CM» — Acaho dc lcr«--•¦•is livrx*. do y*Ska ******Di'crmaji»io Duarte Cox- Osp-árjas da cidade maravilhos..— • -— .\ func.onarla - estej eceutr-ir-ento ptiblicjdo. Nopruuairo cie di-scrp-ve emv iv.iijjlintas o qiv* pe passano unindo lugubre das íave-Jas "ciriocas,

} .ua faze-locom exatidão, pausou um anointeiro dentro delas, comendP«lormindo nos casebi*«s. ni-surpreen^encio-** s nos aeasvelando-se aos m*m***Mamores, nas suas angustiar,na--1 suas ga]erias. E* um ro-mance social tmttt**jS**0.

Mo período aem que DuarteCox bancou s-o paria noano d-* 1018, e.\ist:am Mi Rio119 favelas nay quais habita-vam t..lv¦•¦/ fos-w ni^.lhía" dj-**r. ********** 270 mil pe-**--toas «daí» quais 31' mü menor.de 13 anos prr>_.t;tuic_. ! C>>sa trágica, quase inc*onc*:.MC» n*1** a gente «_. ru*re-ütapoi*qii«* o autor í.__ c*->mot«a<-temiinho, e t* homem *Vcuj_ veríicidado não .se p,_lr»duvidar. TVinta a .tuas mjl(fianças mc-nore- <_* 13 anr.sprostitui-ias:

Hoje, sesgundo dedos re-center-* ,?.<! favelas são \B4.rom 900 mil habitantes, 54Omjl crianças abandonada*..Ais estatísticas não rricnrlo-nam as prostituídas. Fnitaum niAv» Cf*x, para fnzer oqiií D_lr-».rmanco fez.

Em to4o ca**o, naquelagrande, infinita miséria, devf-z em quando, havja umtoque <;e iv>e.s_a. qu? o fícri-tor registra b_n. O milan-di'o, n«.s no:tes de 'nar (oluar no morro é unia be'cza)#r*"pÍT>*ícar_do o vio;áo e ean-:r.n^o as suas •janli't.s r*-cn?imf.-.L- r com o punhal, U}-v<_. aind? sujo de «angue doultimo entrc\-ero.

O outro livro d-** DilT_ia_«io— A funcionaria — com capade Lujz Jardim, <* uma fta.v-ertencia .-"i** jo\»ej.3 que jn-gres^am r_ \*i<ln burocráticami nos escritorios comerciaispuras como flores • c»?^ se

l-olucin no cciitate das *0*t*Ç«3es c íacili«iade- qin-" JhCií-iu-2em nes locais de trabaho-«*u r.f»s 'no.ontr-.j <ie rua ;.caminho d-. en.pr^o. Srio.como ç\f* Jii m:irip.-vj.a.a; jn.geiitias que. iludda-s facll-m»*nte jior ín«'ivi«liio- sem e---c-rupuios, crslam as asas ir..-hama iliL-orja. «to amor %>e-nal. inutilizai*'o-se par,S'"mpre e levando o de-*-~sp,- -ro .10 lar onde ci*"5--ceram fo-lizes» entre mimos, afetos e(vsp< ranças.

Ha. ncsSt.. tr.ibalho, magr,:-ficas dr-.scríç«>es «aos _asse_ vs.paisaST?m c recantos beliss»-mos desta nossa muito anuí-••a c;dadf, por onde da arn.-

rc- <_M.;.s»am de wt*i .-»;ne!"t-a*.-^i para as ...-.as.ng^uí*' c qu- depo» p>.dem n-*r tambem r» arp dtat**rt-i maíj «.--aas •:_-.<-

Duarte Cox è um bt Mlargament*- vi\d»Jb, , -,.;-'é?ea* segredo., 1*3 í^l^i» _. te ede<*ca os--* romance :*. &~S*£qifrida do-s 9*** peni;,..->"\_tos. Pr-rcebe-se q'ie é ..a-Hàum romântica, ap«üsarttaa consumidos econ\-«ncido de qu*;El_u do seu liv-r0 á .'tí-^m da vida _mL al ...mo»lo«# muito bon.

Parabéns ao elè%i... _ •pein publicação desíe v -.'. uecija lejturíi é r-eomend-v-t"vo academ -o pm Tirana o

omo *<**'. *e*a•xti-

pelai

Cr-x.-

NO REINO DA POESIAPOMBOS VIAJANTES

OOOÜO NETOBreu 11. s lindos po.txcs. palntantesLTcmpa!_.e_-os de minha soledade.um c-ra ttmtm de aseis r.«tK}rf*»ja**teaSA t?le dei o nome "Saudade".

O outro. mu:í»_ alvo. 'j*r.a a*.*e_i_h_ rr.ar.saO terceiro de olhar trmr-fapor! IIiansa***A oste de« o nome da ' Esperança"Ao Dombc tranco, apelidei ' Amor"Ac pôr «do Sol. niríunr.ar.do aflito.ttoitítum como c primeiro solu^rvaTinha a angústia ív::ere_ de tim prec.toLembrando a _o_ d" al^-ntém <rue a70ni2ava.Um dia. á :.ara da tardo. t__.o espaçoDeix^-os voar. Extrema solidão!Ia deocendo a .".oite, e triste e lasèoFífju^i sc_-inho a olhar a e&mr.da-O.

Tempce depois, geme.-.qo. peia atfombra.Senti um ruifo de asa sobre o muro.Olhei, era "Saudade", a rr.-riha sombra.£.í<*_*no co:..panheiro! O pombo es-iuol

A. E-iiutunca e o Amor de lcruíe em lor.aeVêm. mas se vão aos fogos matinais.Fica a Saudade.tríst. como v.m monqeEssa. rorém. não me abandona mais.

DivuIqou-se na imprensa a noticia de au© íoram•expo-ias nos Lstaaos Unidos, a.ravés da televisão entas c-nema.oqTahca.., cenas mais ou menos doloro-to* <M «ente nerdeslina. De onde partiria isso? Quala bnahdade de semelhante atitude? Não vemos quetal co.sa tenha nada de razoável. Em aualauer partedo mundo se poae encontrar coisa semelhante oupior. Mesmo nos Estados Unidos isso náo faltaria. Bas-ta lembrar aquele caso a que se refere Hooker Wash»n-Oton referente a uma escola oara qentí» de côr por êlo'-,

j.d.a' A casa em due funcionava a dita escola porele dinqida estava em condições tão orecárias que.nos dias de chuva, os meninos sentados em suas car-teiras precisavam todos abrir o quarda-chuva para ael-vrco-Am das qo<*eiras. Quem vai ra Calcutá, ao penetrar na cidade, encontra os cadáveres as vezes expôs-tos aos cães. Os livros de Zola e de Dostoievrski são•cheios de cenas as mais dolorosas e. por vezes, mons-truosas. Mas deixemos isso. O fato serve, em todocaso, para mostrar que o abandono do nordeste e aIncúria dos nossos qovernos a respeito, já transbordae cheqa ao estranaeiro. Gastamos somas imensas comimiwaçáo estranqeira. nem sempre da que precisamose deixamos entreaue á sua sorte uma boa parte dapopulação nacional, obriqada a exibir-se sob ooxhu«eo da fome e da miséria. Não são somente as se-cas as causas d*sto. Pior do que elas é a in«é«-cia go-vernamentaL Nada mais fácil, entretanto, do que re-mediar tudo Isso. se aos nacionais se conferissemaqueles cuidados sempre presentes, quando se tratade imigração estranqeira. já tivemos ocasião de nos«ocupar disto e volvemos ao assunto pela sua q-ravi-dade e iniludivel importância. O nordeste tem tôda ascondições de real prosperidade e essa prosperidadeexistiria se os governos, em vex de atropelarem a ini-«dativa particular, viessem #m seu apoio, promovendo

REDENÇÃO DO NORDESTEAugusto MEIRA

(Esp^ial para o JORNAL DO COMÉRCIO)

melhoramentos que são intr-nsicamente de sua com-petència. O clima do nordeste é dos melhores do Bra-sil e a região Koia de uma salubridade sem par. Terrade sol. de luz. de tertildade espantosa e sõ iwejudica-da pela intermitóncia das secas, tudo nela seria prÓ3-pero e feUz se os qovernos estivessem atentos na rca-lidade de melhoramentos indispensáveis. O nordestepiecisa do aparelhamento dos seus portos. Qucir»estivemos no Senado, por mais de uma vez. assistimoso senador Maynard clamar pela necessidade da dra-qcqem do porto de Aracaju. O seu esforço foi em váoe Aracaju é a capital de um Estado de S-nqular im-portancia e gue tem dado ao Brasil homens da maisalta envergadura. O Rio Grande do Norte está nasmesmas condições. O porto de Natal foi apenas ini-ciado. A Base Naval aH permanece cercada de man-rjues e lamaçal putrefeito .Os portos de Macau e Mos-soro continuam como no primeiro dia da criação. Oembarqtt* do asai em Macau Importa e muma traqédia.a lj_-.ua e meia da costa, em pleno mar. onde os ba-telões sao sacudidos nor monstruosas vagas e venta-nia indomável. O mesmo se dá com o porto de Mosso-ró, de onde norte a estrada de ferro para o interior*» aue precisa ser levada de Souza ao São Francisco.O Ceará continua sem portos devidamente aparelha-dos e. em ta»s condições, lodo o comércio se «dificulta.Ha neeesr.*.dade imperiosa de asfaltar as estradas*com o uso dos carros e caminhões» as eeüudcm neces-

sitam de pavimentação gue eqüivalem á necessidadedos trilhos nas estradas de ferro. Vimos, êste ano, Na-.tal como tuna cidade sitHxda, com todo o trânsito parao interior interrompido pelos lamaçais e aquaceirosdas estradas. A iluminação das cidades é precária ec enerq'a elétrica do São Francisco ainda por lá nãochegou. Nas proximidades de Ceará-Mirim existe oqTande lago de Extremoz, capas de_ abastecasr vintecidades e. entretanto, a população não tem água en-canada e a que tem é escassa e carissima. carregadaem burros. O mesmo se dá com Macaiba. São José deMip*bu, Goianinha e quantas outras. A cidade de Na-tal não tem telefone lixado nenhuma daelsuas cidades.nem mesmo «as mais próximas. Grandes centros popu-.acionais de trabalhadores não têm uma maternidadee- neste pento. a situação é a mais dolorosa. Esses eoutros melhoramento, entretanto, constituem funçõesimanentes a todo qavêrno. A laroura tem como instru-mentos principais o tição dejôqo e a enxada. Os tra-tores são caríssimos e o qovêmo não os tem para aíu-dar aos agricultores, ficando a estes a despesa domaneio pelo tempo gue fôr necessário. No Rio Grandedo Norte, gue melhor conhecemos, flhâ nec*a*lx*hieimperiosa de asfaltar a «estrada que vai «de Natal qMossoró» passando por dh-efaas cidades, entre «asquais Lages e Assú. Hé necessidade de asfaltar aestrada de Natal e Paraíba, a enjeontrar-se com a auesegue para o Recife. Impõe-se pavimentar a estrada

que vai de Lages a Sanatna de Mat#s e á região deSeridô. Tivemos ocasião de percorrer a distância caievai de Las«»s a Santana pela estrada aberta no g-ver-no de Epitác _> Pessoa, com doce léguas deexiír.-ãiTôda a estrada «estava «aberta mas o serviço ix.cr_ip.e-to. Havia n«ec«tMisid«ade de preparar boeiros ¦ » iu-ta-res de água corrente no inverno, coisa mi '>¦**¦ tar*; e_»mo emprêqo de tubos de cimento. Essas f.V-.as obc -ra-*vam o carro a dar voltas para alcança o —rà-* eor*«guinte e -sso por várias vezes. Faltava cai -hr tonta

íl isa estrada é de importância capito! c «.c étato* ae*pleno abandono. E' imnerioso cuidar dt a:u c* . -ino»pontos mais convenientes, de m«anelrc u ct.iií-^jir-sea retenção dr#j atuas excessivas nos 'tive-nu.**. C ***t*cIque estão iniciando um açude de grande-» r ümmcõ ísacima de Taipa, no propósito de conter r - **.uc dcrio Ceará-Mirim. Êste serviço é de grane<¦ »rportãi-cia. de do brada importância, mas precisa tm *' '¦'*- m*forma gue não se verifique o que se deu em O * . D*fato. oarrombamento de tal acue estragaria^per c * -pleto todos is canaviais «dob-aixo vale e ti* «água - *»- -netraríam nas usinas ée açúcar, o que valeria por •**__.calamidade de indízivel proporçõ-ea. *__utatis mu.»-dis". o quefalta no Rio Grande do Norte, falta «sm tod.o nordeste e sem esses melhoramentos Ijtrinsecamentde «competência governamental, é imp4ss**vel fazer «daauelas tenras o que ekxs realmente aâqnificam. E* pre-ciso banir do esoirüo tôda idéia falsa a respeito Honordeste. Os anos de bom inverno prenonderam. Aaterras são as ma't férteis de todo o Br# _L Os mareepão pisoo-üosimos e seja no tempo de chuvas tudo ver-dejante e florido ou seja no tempo de seca» com «oematos d ."rfolhados. há em tuejo aamijl© uni viaor o ***encanto supremo. Está nas mão<* do Sr. Presidente Ja-nio Quadros levar a efeito a redenção daquelas terras,

Page 10: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1961_17635.pdf · EDIÇÃO DE HOJE 14 PAGINAS JORNAL DO COMERCIO NUMERO AVULSO CR$ 10.00 Fundado em 2 de Janeiro d* 1904 JAntonm FREDERICO

^¦¦¦1

V

*-

è**tm*-'.

SEGUNDA PAGINA JORNAL DO COMERCIO Manaus, Domingo. 3 de Setembro de 1961

Você Sábia Que...orO inglês é faUdo

10'- da humanidade.O nisHO é fala'o 'S>oy ?•":

da tiuiianidade.O chinês é a 'ingua o,ais

complicada. paia tem 10JKJ0carartf-res.

A linuga mais prfjnjtva «f**nundo é a falada por uma

trjbo in'igena ria A-.i.straüa.«uas palavras n&o te.i. sig.nificado fjxo

um verdadeira furador»o.l'' s"nrar a unia ve'oc:_d.tUj Ce .~f>o Miiili.nietrns porhora e piovocar correntes"o ":>0

quilômetro». r>u r.,-jado 22a metro* por --égua o.

uma grossa chapa dcaCo iiodo ser c'«rtada Co nim jorro dágua, se esta forlançada a uma -*^locÍ<t*ifi>-le 1.000 metros por •^eíiun-do (,u sejj», de Ej.6Uo qui!.--metros Po* li ora.

a hcr:i, o^a plantaque cotire a« paredes <le at.'umas casas, tem as fo!ha«*dispostas como as t(-lh*i<*«lo tolhidos e, n«.s dia» de-chuva i nppde que esta mo.lhe as paredes.

t*ma lei em Oat Pn:k.Kstados Unidos, proíbe aosgaios cantar aBtC* das seishoras da manhã.

Apertar fruta e lern-mes ê coisa igualmente pm;.

hidaoor lei, em Los AngelesCaTTT5i*nia

Na c^ade de Tahoe,Califórnia o-s cavalos nãoI<o.,(j.-n usar sinetas de vaca

>ía China, as cr>ançasnão paga ii meia passagemdt- acordo <*om ¦ idade, nia"sim era relação à sua esta-/riira. Aquelas <l»ie i neJéiTi.-+f'tent-A e c^nco centímetro!•le altura, \iaja-n de 2raçaas que tem um metro e trinta. pagam quarta parte .lapassagem, as oue ultrapas.•'.it ess-i altura pagam eo-noadultos.

— Os chineses usam sem-pre no» casacos cinco ho-t<"t-.s paia não esquece*em is<-in"'"* Virtudes essenciais ro-comendarins por Confucio:Jiondade, Justiça, Ordem,Pradenoi;» e Retidão.

Na Inglaterra lusoque so pn-teiideu iíu!i;nr.ras ni.-ts a gí'»-**. o clero se¦'M*os a isso, energicamente,dizendo tue não era licitobanir as trevas vjt.so <piemum modo t>eus f|uis«*radistjncuir <, -lia da UOjjtt».

• '4 S k\\ A ^ l ' A *•¦ A* \ ¦ \ ¦ \ - ' i **iA \ •/ \H rf A /_*frs \mWm<- Í£'\/^JX/—Ú*trAf^/,A\C <*At

B

Dr Avelino POLHOS.

veiiiioTRATAMENTOS

OUVIDOS. NAKIZ

erciraOPERAÇÕES

e GARGANTA

CONSULTÓRIO: Av 7 de Set-mLro.Teleíone — 21 37

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A transfigurarão, ijfia-il# .«-é*jatf% e, no salão d^- w*-\posj--^òes, a retrospectiva j-anlioiio tspcCo intero. O caminho]de Go -ltii, no de-senho e na |eravu:a, pó.', abrir-e comua mo-t'*ar que siij V.dx nàoae pt!\k-ia. O temperamentopor v-zos tão próximo JeG >ya « Daumier tinha comohç. ref^tir nos desenhos ..e ,conteúdo dramático, "_~t _!--'_•riria, fiem mei a ndo ;:qu*ie la-c\ noturtio qut- se configurafinalmente na *érie da mor-t< . Má*, nessa concentraçãointerjorizant**# em qiie a mãotoino çiie oib>cúrQcessç a pui-.s;r-;<.'':*i há d(. sobressair -

'^t^io 'h •/- -iètUogravuras— a v;S-"o liiièâ- ífút- poetiza;: própria <l*'^fi"rii<^x'i. Es-<J i'o?_ tpszg'. c.ü^r«m uintor.

-t-. t^EfiV' lyfi^n -f^iac^-,.) li(,circulo tx* rii-l-ST ,Ee U1„DoPtoievskt E* pc sivel qu -

r' explique ;ti o eitendiiidi-. ihlstPador au*-. (.rajis -

formando tt ***?na m qu^-ilros, não pode trair em umn-ó linha o grande romancista

< a ior**icão e do perado. Abase o.itetici, ^o^toevdcianaem su. n?tur?za, re.-íponcir.nela rec»3*otivida<le humanade sua obra.

T^Arti.ta a quem devemos oiÜfrjRjí^ internacional pela

5sJesan**artp, conquistando pie-mii- cn algumas patres r30¦ miijcJü... sua afcra provocando[níJPpíe ciitrco excepcional

• n retrosoectiva í* man-tinha em frente —. GoeldiOntjnuou ;>tê o ultimo dj-,nquele tímido homem o.u«despi-ezava _ çlorja O Axito'•m Bt*r!im. na galeria Wer-t-icim. r.a e.xpsição ao |;,f|o'•.* UtTillo e Matjsse não o fezti'-ter-se em sua própria ex-ix-ãoncia O artesão extraor-

^(liiiurio, mestre consagrado*¦ ¦''-*'.-.*? **xitcg*.-;ifi-;,. atingiu o d--r-_^~ífctdripo miwit'1 ;, si mesmo so'•-íisurado nas reuovacõe.i

•as experiência** e, tentando¦jjj novos roteir.s, descobrindo

«-•sin-jje outras soluções. EBwa.^.^.pr^ocupa-^âo no ato da cria-

çcV aititica, jlhaíio ..m siprópria para exigir o máximo,ê fac-jl testcmunha-lo~no ri-gor com que imprime os tra-*,os ou n;ii sever;d*uít- t*omque corta a maçara. Há, emSeu artesanato moít'1':!1» eivor ves-.es revo|uci..nari . u»Janma firmeza - ima ordem<jii«- o fazem nascer < lassjco.

K toi poMfvel admitir¦ -'• já morto vendo ;, retrós-psetlva ¦- que Goeldi iuioJií-c-e-ãiia de um biografo. aL-ronica ^L- Mia vi^a,

"e Vicia

de solid;" >. iioderâ aer ergui-da à sombra do., sçus _vse-ixhAs t. sua gravuras- Se fi-g-ra, ¦ a fhWtoieruma encon- ítror. não estará em nosso !puMi- • .inc^ii,, depojmcnto. 1Dispersa embora, refletindo^sé ac-s pedaeos, estará prira Isempi' - na obra jmenUti c qie-. Jera ua vari-j^ão temática, ;'¦ob»a de unida-Ec-. Uma pei-so- Insli<iade, se a conseguirmoscoordenai' e"i seus eoeaponen '.*-e-*'.ílt .a>itar-se-á -rcdcror-..! e

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rlnftf 4?:- '-suictpi,¦¦•<-„ - Poofl o /.bCONSULTO HtO: — /.v 7 de setembro. 931 (ediiicio

orourio)

Depois foi firmado, com Martim Afonso de Souza,em LEju, o acordo em aue o rei de Cambaia cedeu, aorei de PUflttfTlt a íuqar para fazer a tertaieza. em bo- xca da qual Mart'a Afoscn deveria acompanhar Badur 'na quera contra cs monqóis. Por fim Dicqo de Mes-cuita ioi c-r-caiieciadc- de levar ao Sultão tM termos dotratado pe>o qual o rei do Portuqal e o de Cambaialicaiam cxniqos e inimiqos de inimíqos para se c'*_-ciarem por mar e 'erra.

F fo» assim que se construiu a fortaleia de Diu ere Lem que o vciúvtl badur, loqo que se viu restitui-do cs suas torras, se arrependesse de ter concedidoc luqar mais estratéqico na península auzarate. cto-curar.io racvó-la i.or traição, a tentativa não surtiuefeito, i crque Diu ficou e ainda está na posse dep-rínaaL __________^_^___________^^^

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dea». c*ritq-*s ae Mercearia » Coa.^iíai*,'?

miiiiões: -i tio?- KHtad»^ Unido.;d«; j*.,7 b,üi-»->: e a <la Ifis-jaSwi*'tU*a uo.tk»» laCaria*<h> Práaft. um *>ais qi*e- •**tsmtm está. a jnicjar a s"a jr.-dustriaüzação- -m H

Entretanto, i-e a pTX)iuc.",o.jtàlindustrial i>a«5aiimoi a ò%-5p»*7 -I.-^as ínilitaíc-s v--remos n ai- \*__versão do-** fator-?. A UniãoSoviética, que pa- xi o temp';^:i falar de |>az e dtisAi*iiian:<-dí]tot (tnOin o»m p-tr<-»-li4,^ t^rí-;c'»*-, >»m de cada i :neo doiaIf- • <-NJ<t*lldW,l|S. ülíq^arttoj¦ *-> • n t>tadr..i Unidk.s, 't\,,as tremer.iEEa-' respon.-««h;ijd:--«Ees qn* a*i*-um.u ru> mméointciio. en aüÃceSa de ct-l^* ¦está apenas um loja! "de ea-d:i on-/. ttasto^. E o« pai«ida Kuropa. os ma-s <jreta-.r.tnte ameaçado, j-^lo push"militar !jivietict^ g»3tam . .j^aL-enab um *W* cada vinte «d*»»-4 _n*lai •* .

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Kponomjta Européia) e a! FTA ( EeoDoinie Eree Tia.I.. .\. -ii-iation"), i.-^iflo. iti —i*jírUt.«» p_»lo« gi'aiwk-<* i>ai*it"^««ntinciitais; o *'.>u* Integra-,:«» ]>t*la Grã Bnefcnm e m:4s*ia paises pí-qu«na< do |»ru-pr;,» continente- E já há *-.n, studo uma união doa doiaY'upo-. Se M a puaaBillfladcda intc?raÇão economj<-a. a|.i>Htiu:i e a militar virão <-o-mo uma eomsquenc ia louic-i.P.ira esta. aüás. exjste umi-.uckf> in-j/ji-tante crirJioexatamente paia ilet*r o ex-*ians!on!'I!ii'io nisso, ¦- qUe <* aOi"gani/.a««*ão Uo T":.tad«» CoAtlântico Norte.

Qut*rcm ver que in*instrodo- forÇa f»o--ierá ser o blocotare %-*-u, z Ba£&a compul^ai*as estatísticas. E se somar.Hio?; o pot^-neiai

*mr»ípc-ut-om o amercan.» veremosO-otá» »c;;;o uitrapa* am demuito o potencial soviet-co•|U«? _ta_ta h propagaiidíi fei\íx pelo Kremlin e pelos par-ti<".»js tni*wimat— no mundo,parece '.-matador. Comece-mos pela população. A Eu-ropa ''emccraticu (não e-ntoa que está por tia* d.i Corti-na de Ferro, submetida ãRussii) api-gs nta uni tota'.de 328 mlhõe-H tle hab-tantesque, íOmados ao--1 181 milho s«'os Estados Unidos, perfa-zem mais dc 5tK) nii^<^ * mcinipai-ação c*'m '»s 2ll »IaRu^ia Soviética. \tmAUUaOU.vc-les os milhões de liom?n--'tle outras raças e «utras lin-ifUas- qu>* constituem o Im-perio Colonial ru.-iso. O nu-jiier.j não r^j-r anuEta muito.ti (Essencial é a capacidaJ<*de pi*o;;uçüO. Poi-i u que o.-«* comunistas cliomam <Í«- «pro-ilüto bruto "ia Kaio-ja éttaO-ciaijca vtai a 3<X) blltiõe^ »i-»dólar****- que somados aos TUM*EbWnõea do« E-sta*^*» Uni*los-se elevam a 8<K» l-ilhõc-s c-on-tra o-" T-i5 bilh«V*s da Ru>siaSoviética. A produção de at*"— n*?ia qual se *ueé_ a capa-c;dí;ie militar — é hoje, de1ano, na Eui*^p:v- qiie í^oinadoaos vio nühõc« <io3 EstadaaOnjdo-B, cha-jpu*-* a -rn Utaice 217 milhões, contra 72 mi-lhõe-s ria Rusiia. A produção,!e rnergja e]etr:ca — qu^ cEndit-e de c.iiaciiEac!e de in-dusirial — vai a 5<>0 bilhr^stfe wkh# que somados atilhões dos Est-idwí: OaãAut,

se elevam a 1.3 trilho^, co»-'tra E2íK> wÚmaas xàx RusaiaA expoi-taçim não é decisivamas apf-iui- lun indj,v- da for-ça ecoBOnien. Aquj, aacil'ras são «© M.EÍ hilh/.es dè*ilolai*t-.s para a Europa <iemo-i-iaik-a ^o..'{ billiõt--- para osK*-tadoK Unidos. í» ..ih "'.... GIjjlfiões para a Rússia Ou irojn<ii(-,o «- ,,. j, ,, r ., _^ tratt.<U* tipoí de « c o n o ni i a¦!ifcrenteSj «5 .t pr«,du<-ão d _ A_ . _viculos automóveis, km t9f0 BA*A" DE MELODIASítudos aa «lados* a< ima aa r*. N*-» v«z «Io n/ljo Azaro. ãsferem a 196<>). a produção da se\taR-feiras/ vmpre á* 2AAnEuropa Ocidf*ntal foi <<e 4.:} Premente tl„ Bazar-EBeiia-Flor.

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A" cifras -acima, tira-ü-is dcdados oficiajs. mo-ti*am qMã»falaciosa é a propa ancEj. q-.,.or> comunistas andam a '..w -,na jYmt-riea L^tiija, »k< s^atl-tio xle que o le^inj^ anejalis-ta* aprí eata maior pro-Iut,-vi<lad»* qu^ o capitalist.,. (iíiiiior inüio^ d^ produtjvida.-ii?e, consequeritemente, de n-qu-ia e d^ pot-^ncial 1ie{U .,«•---t-á tom oa Eslado*- Uni*U»s -.com a Eiuoj^, demo4-iatic3,.Não bá, contatjtt a unidad •1-oüti- :i suficiente, que as-.segure- uma ação comum. 2*c-tá iinp-dda pelas frontt -ras p3ra criar os giand..-coRjIomeiradaa tconomiccs.

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' filia, na tentativa <le uni c>n-frçpto dificil de ser definido-To&tatiw» de de-^hnr pojn-.c^tnciA9 e contrastes diante*'ím mesmo fenom-m: o iia

-'. $mdanÇ& de uma capital. em-bora 'SOb imperativos politi-défi. «conomicor e rociai ¦; tão'dtaersos...

iüuito antes de uos lançar-Sta a construção Se íBOOst**

[ ]*-ms alemães haviam vividoOjj tffOymleii da implantarão

, *3*r** Unia nova sede pan.i o sttigoyerr.o Contingência- dita-éais pela guerrai corn ;t divi-S&a do pajp em dvia-- porçõ-sfjsKam óe Bonn a cipital da

:#iidfr» República Biü^d4 dor.•**mVm*3S da fonie4ra :iter.<la.í**Hiaerfi' gomo-» apaixoaw^os de lii.,-

, iü^a. 1*6. vivemos na esperou.'^k/ie.uma fixaCuo dt-finitjva•copw tantos candangos queSfcíedJtam na profecia de D.

i fioçoo — do surgimento dçfUflte grande civilização no Pia-

9'

Alemães não compreendem as restrições a Brasílianalto Central, Conhecemoso, drama/* que se desenrola^na. intimidade da ma tro poi**nascente- Mas nada disso nO$fez ainda i-ompreciu^i' o en-cnnzinamento de JÊtAt»* figu-ras ilustre*, sobretudo do Riode Janeiro e ^C ^ão nulocontra Brasília pelo ifi* "Ia

já é na rcalidace brasjiei.' ,i •polo que -sijmifica par^ o fu-turi do nos-o país- I' a o -EraBheza que sen4mor diantedas criticas á Brasilia ajim^n.ta nrioi-s a;nda diarl- do que-verificamos om Bonn — umanova capital de «ma prandenação. Duki^ cida dos tjo dj-1 <-ientt-s < .. l\lu:* ri-i,l];mt,** quehá c-iitr' elr.r. nuiúa tfO*ô eincomum

SACRIFÍCIO f; CJWOMOenquanto ejp lomt**som de

tantas criticas cjntundent^s aBra^lja periiUntamo^ a uniujornalista alemã. Ursula Hei-Ojmt*r, como os i^eiis- patrícios

stntiram a mu^ianÇa da c:lpi-tal.

Um imperativo da gu*r-ra e da divisão territorial ..

Ursula diz i«So e ?ràZ"i comuma outra frasa: ».

— Mas a nossa antigu ca-pitai — Be^im — Já era- in-terioran-.. ^

Nascida em üerlim a >orna.l.çta sofre ai divisão cia suacapital e do wnt pas?ado es-plendor, como centro de co-mando politico e éa cultura.O nosso propósito, entretantonão era sondar-lhe o-""- se^ii-m^nto.-; pessoais e Mm colherdc.taltxv-s rta. mudansa. uimiriipr*Sfio "obre os atrope-|0 inici.ai de I******** ***> fec>"vefO» ata Bonn. F, verifica-MOa que. embora * .nova capital aJ^mâ "e hí.uve:TSe implan-tado numa cidade -secular ossacrificü» ex-igidüí-- dos seushomens públicos * *»2 PÍ^70em geral não foram çtenore»do que a» observou t»o Brasil

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OS MESMOS ATROPri-OSPorque naaceu no d"esert>,

em pl^no <hintrland- des-povoado Brasilia se piojeta nomundo como um fenômenosingular. Bonn já era umacidade rjstóriea, ri<a de tia-dições de cultura, comi'.conti-ouniversitário, Mas na horada mudança o* mesmos, a-tropeloc- em uma e outra ci-dade1-, a mesma falta de aco-modações, a ni^ma ct*i*(* de

- r«sidemcjart •

por mtt-^sasSSM n«o senreocu^u «> go\.erno conituna ooncefttrarão jm-ztliatn emaeiÇa dos três Poderes. comlodo^ os Be"3 funcionários.Em Bonn ******** o Pai--lamento — «rBundestag* - a-lém do Executivo representa-^o pelo presidente da Iepúbü.ca. Em Karlruhe f}cou a .«ededo Tribunal ederal Constitu-cional q»e atua. como guardi-ào das leis. Aqui nào houvecomo em Brasilia. a obs°<ian-te preocupado de amontoarfuncionArjo3. a toque de caix-ide qualquer jeito com ou semcondições, • até mesmo com^cantiga-

Passado-s alguns 4^103 o>problema- continuam: ss unsforam solucionados; outros seagravam com o tempo, semque a República deiraase. porisso. de pro.-p'i \r e ^, naçãode *e recuperar rapj<tamenteda catástrofe da guerra...

Atualmente o governo fe-deral ocupa em B^nn umaárea de 15z.000 metros qua.drada=; d> edãíicaões e foramdistribuídas 7 . zOÜ ****fte***S*ontrç os funcionários. Kste-4•lados sã> oficiai* e podemservir para realçar o esforçobrasileiro na constnição deBra^iHa. em m*SOO de quatroúUü.4 de trabalho efetiv»>

MULTA ******CONGRESSISTAS

i.at>e salientar q«e uma da*preocupações alemãs * ei dea&^egurar o pleno funciona-i nento do «.Uundestag" t Oedificio em que se acha insta-lado não tem a mortumentali-dade do no^so Congresso emBrasil- Mas os congr^ssjs-tas possuem mejrores condi-çòe**> para o perfetto exerni-rio do mandato popular. Ecomo diferença gritante, .pod*mos assinalar os ctlt-rios vi-goranies uo BraBü e *m, A-lern.mha quanto ao pagasten-to de <Jetons' . No Brasil a

pratica, embora antirejjimrn.tal a do pagamento integraldis subsídios compareçam ounão os parlamentares, ás ses-soes enquanto na Alemanhaos congr*si»j3tas faltosos, aoinvés de receberem 30 marcospor sessão a que sejam obri-gados a ronaparecer,. sofrema multa d<* 50, "ão obrigadosa desembolsar 50 marcos emfavor dos cofres públicos...PERGUATA DIFÍCIL

Na paisagem do velho Renofiazendo coni ron t<js, comeu-tando coincidências e **********te*, entre as du»s capitai» —a mais nova do mundo e a da

nova Alemanha — ficamosmudos, sem encontrar iimtresposta para esta pçpguntada jornalista Ursula Heiainge^

—E pir qu*' há tanta opo-sição a Brasilia em sua ter-ra?

D^mos de on\bio. Não s*u-bemos o que responder 3o-bretudo diante de um grupodp alemães que vtbnyoi daentiuia^mo ao simpl« enun-ciado da palavra Brasilia —palavra mágící-. para . estesnosos amigot>; palavra quepara e^e* tradt»2 progressi>.confiança no futuro e^fAran^-ade um mundo melhor, sem

visões apocaliptines sem oshorrores «ia guerra da p»&tce da fom*- Alguém repetiu arr/sma indagação e <^ia no"."afímo" com esta e-^Pticaçáodesajeitada: w' Paixão política-.. Mas apaixãóes pasam e Brasil.s.fica...

Nio adiantam explicações.Os alemães não ent^dem aoposiço a Bra*itta »qj*r*tud,inos termos em qti** os ataquessão desfechados: contra a ei-dade *~tn si contra os gasto-que eles não acham exagera-das. Conpr«eaderiam as atl-ricas aos atos de certos ad-mln^tradorv. aos piano õ*muitas obras, mas nunca 1tese da mudança em que sefundamenta o combate Sosmais caUg<3*1zados yiimjgosde Bra&iUa...

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Page 12: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1961_17635.pdf · EDIÇÃO DE HOJE 14 PAGINAS JORNAL DO COMERCIO NUMERO AVULSO CR$ 10.00 Fundado em 2 de Janeiro d* 1904 JAntonm FREDERICO

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FONES: 27 .59 e 13 38

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QOABTA fAGOIA

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JÍ ;-

Í-KODUC AO DE FERROOlíSA EM MKNAS (i£R\l>

Noticias de Belo Horizoni® salientam Que a produçãode ferro guaa em M-nas Geraí8 "'oltou

a ficar ameaçada de colapso^ em virtude d*-o pTeÇo do carvão veg. tal tejaumentado de Too paraJ Ü00 cruzeiros, o que jar identro de douco tempo Pa¦'uliaar todas as u<*inas d 1Estado.

O produto ->fre i rebente

mente 'in\ü cris^ cjue foi contornada. em consegue mj.-.ia exportação para os Es.lados t/njdos. Acreditas*-

que a solução para a a-r.e^

ça que se esboça seria oíinancia-rento

para aqjijsi.

ção eu fornos a eletricidadeou coque, procedimento qtusegun io se espern não a.presenta dificuldades, pt>la*possibilidades <V> adaptaçãodos torsos.

AFLVLANDU A1MJU; A*-4SSOCIACAO etropeia

de comercio livre

A Associação Européi., ,Comercio Livre, informou ®irsua sede de Genebra, que foi

completada a redação tit>texto d0 acordo mediante 0quai a Finlândia adereEFTA <Griit>o dos Set "

Espera se que o ac<Ji'do sei:>

firmado eu elsinque.logo mereça a necess

aprovação governa.) < ntal.O principio fundament :

do acordo õ ^ criação

unia zona de comercio !;- >,.— formada pela EFTA . .>-"landja — dando a est^ utinia os mesnos direitos r

obrigações <te todos os pai.s<-o membros da citada or

íanj/ação.

O con\onio ron:ercial fjr

mudo entre a Rússia e a Fin

lasdia, em novembro pjtssi.

do, equacionara Para ;i EF.

TA uma serjo de proíbe.ra?.

que aljãs toram o princy»^motivo da detnori eni .-o chc-gar ao atual acordo. Não ha.via esperança, de se modifi4?ar u acordo fino-russo **.

Portanto, er.-i necessí.r; »n

contrar uma fortr.uP.

Peitnitjss<. ,i Finlândia

r^r n.;US coinpromiRsOs

ti itusáia f, iio mesn:

po( desfrutar do l;-, t.mento coii<*'virtl com c»^ Pa:Jes i!a EFTA, que • ir, se'j:-

melhores fregueses

1' ABIUt V l»K \IA MIMOE>l l'ER.Vi(MRITO

llá iuj;;.. tempo que v^m

sendo coRit.uia, em Reciír- ;iposáibjljdad^' «i.-i instalr^ . '

le uri La Íabrjí a do aluTiini »

no i\ordoste. Ar,ora, ,. q(j.se ii.to; i..i. li;li repr«

te ^

Fr.i/. gral'» • • us«> ímoreSsou !»elo projeto háalgiUH anos vem d«' fazer

JORNAL DO CONEBOCManaus, Domingo. 3 d* Setembro do 1961-

TAPETE

>»ma vjsjta a um diretor daCHESF, a -fim

de luvamente debater o assunto

EM ACSENCAO OPREÇO DO CIMENTO

Infonr.a-Só de Fortaleza

qae ultimamente tern s,-- ve.Ificado um grande aumentonos pveços do cimento, bas.tando considerar que o pro.duto> que hà algum tempoera vendjdo por preço queoscilava entre 2S0 e 1-0 cru.^e;ros, & p^tç 3er acjqujri.do, açora, por 49o cruzeiros'1'iando

e:n grande quantida.de, e 5o CruzeiroM quandoadquirido em pecienas co j:_

pras.

pluacao ik>

MATERIAL DA LEI I»0>iIK»IS TERÇOS

Vai ser apurado pela prAmeira vez o material coleta-

do sobre a Lei dos dois tert/os. exjstente no Ministério

do Trabalho e PrevidênciaSocial A. iniciativa deve

a um :uordo estabelecidoentre o Serviç-o de Estatisti.''a da Ptevidencia e Traba.Jho. do referido Minjsterio p

a Diretoria dç Levantamen.

tos Estatísticos do Cons lhoNacjonal qe Estatatistiea.

A apuração que se tem emvista possiiWitatà o-, breve

aos estudiosos de Certos p:0blemas da

¦ ida hcasp^ra a

apreciação oOjetiva de 'etei

minados aspectos oa .não d-obra, tais como numero de®mp rezados segundo () ranio de atividades. cargos.«alarjos nacionalidade e'<- •

MINÉRIO PELO RIO

A exportaçao d minério

^>elo porto (J<> f:«0, prí.

neiros -I me^es do Correnteino, foi Superior eu quase,f,0

nil tonel.id. > .i i_ uai pe.• ido d0 ano ante.-o: ' on.

fra 243.832 toneladas :pn:.

tadas de janeiro a abrjl de1960. o movimento de 3961-<s.-inal<'.> 334.92o toneladas1' aumeni" fornou.se possívelgraças a diversas 'ibras ,j.modCrnizn<;;i 0 do pí;rrme dminerjos <- carv.i.. do pot;"do PJo e fambe . ao traris

porte di'-'eto de ninerio eítuado ijeli Leopoldína

Quer ler uni garoto como eu?

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SABINO PINHO

REPRESENTANTES

EXCLUSIVOS PARA

O AMAZONAS E

TERBITORIOS:

Contra o decreto, rolha, o

Congresso ~0è\erà

votar ur-

gentemente uma lei nue se.

ri a lei sacarolha

—•— BONN, t Haja Pressa)— O Presidente da Cama.

ra dos Deputados proibiu

que o publico anietn às

sessões usando binóculos.

Nota da redação: Em

Brasília, tal proibição seria

inteiramente supérflua. p<ri.--nem de bjnoculo, o publicoconseguiria ver js deputa,

dos

Coni a Instrução 203

tereãos novo aumento no

preço do pão! Ma* uma coi.

.sa compensa a Outi a" pouco

pio muita instrução.

Finalmente' Pod o

povo brasileiro ficar tr:.nquj.io: os cavalo* continuarão

correndo .e os burros eonii.

nuarão |>erdendo.

Comentan io as jn^truções 204 e 20S o nosso eco.nomista advertia:

Isso não A nadaEspe.

rem a instrução 212!

204. 20>, 206. 20? o208: Instrução (• o que nãofalta aos brasileiros.

No governo d/j JK

o povo foi convidado a aPer.tar o cinto. para que as

omisso,m continuasse.n. Ago.

ra o mesmo apelo se faz ã

população em nome da au".

t^rida ie e do combato" à in.fiação. O remedio é o'>**i"ara todos o us». do espartilho,

porque o direito do povonão vai além da i*jnturp.

— A UD.N empenha.-e

da alfabetização f n massa-Se {.-«a alfabetização for

Para v^lei^ eaòa novo enian.clpado da ignorancia. si-rà

um advt-rsarii. natural do

partjdo

GAVETA DO >»APATFIRO

O uso q\>" se pode fas 1

!.a liberdade í a'Jdicar dei i- V. Cousin.

"> , teu filho

LICOR 0E CACAU XAVIER

Um stroaut* 4m

lloboroiòrt» ti—r se

"I

O homem verdadeira-

mente 'ivre é aquele que.Isento de receios e -desejos,

upenas . iye submetido ao>Deuses r à Razão. — Fene.

lon

E' imensa a dificuldade

lue tem .>m compreender asliberdades sociais aqueles

que não c? i econhecem comoemanadas do Ente Supre,

mo. — César Cauttu.

O amor da liberdaie

dtsve ser. na irasé bíblica

invenc|vel como é a morte;• ,Jeve. co.no o apóstolo. ter

a áê'ie do infinito; dsve ser

^nnde como o universo queo cont^-n. — José BoYüfac-o.

Antes faminto * mas

livre, do que gordo. m»s ca.tjvo — Ksopo.

A primavera floria de.

Ve transformar.se em outonojrntifeio. <São Francisco de

Saleá).

A j.r. r.eira lei da a.ni.zade consiste em pedir aogamigos coisas honestas e em

fazer por eles coisas hones.

tas. (Cicero).

XOTICIAS CCRIOSAS

Cartaz expt>sto em umrestaurante parisiense: »Le.

vem as nossas colherinhas,

mas façam e»te trabalhinho

con discrição. Temos emalta conta o bom nome" da

fiOsSa krficntela-.I »

Em Rochechanart —

França —"o senhor Chaber.naud, negociante de vjnhos,fez construir no cemitério .o

jazigo da família em forma

de barrilv

PEDRA MILENAR COM "O

VOMK DE <

PONCIO nLVTOS •- •• t-

RO.\(A — — «O notre>'d«Poncio Pilatos foi encontra,do pela prjmeira vez g*kva.do numa descoberta na Pa.lestina por uma missão ir.

qLeolofjca italiana •< —' «a.- rev«. o jornal italiano <Q

Tempo». . i

A descoberta íoj realizaria '

nos últimos dias. no U*ns. -

c«uso j escavaçõe» efMua,

das num grande anfiteatroromano da antiga cidade doCcZar. Tem 60 por So cçntj-retrós a pedra c"n que est4

'

inscrito c nome de PoncioPilatos. Apre^nta quatrolinhas le inscrições qMmencionam igualmente o no.

me de Tiberio. A missão ar.

queologica jtãliana que fezes i deaeoberu 6 chefiada

{»elo professor Antonjo Prn,va. um dos principais dir}«-••ntes dos museus da ifa,

lia seatentrional. A mísgãaic subvencionada pela cidade

de Mjlão

Nossos

funcionários

são

especiaimente

treinados

! para

servi-lo

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cortesia,

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Faça a prova

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Espere tré> minutos, posse

um pono sobre ombas e ve>

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Manaus, Domingo. 3 de Setembro de 1961 JOBKJU DO COMERCIO

*: f^9r««W_eÍ0¦ •

-* B bem amiga a observação feita petoe arjrkiua*

_aS_.-^_s_i ¦ H111 I 8 11 1 ____~_5fc _f^^%__ Quan,' a manteigs está de SUFLÊ Df BATATA _• Al FUI -:u " pD: :° r'a: -¦¦¦<> .?* or-almom. Pode • ât*.1_g

»r ^ LMJL_LIJJIXIJsUjJj^r ^ ==~ _____W__^ *'___mt?m9 masiat-o «ura para ser espa- «wrwsi KBRiRiãR AkCMA hzado es-- medicamento .e duas maneiras;'qtterBF,"""— -^"¦^¦¦»a_fc_^— íhada com facilidade- teite •"•-d t ir o doente diretamente Delas abei__ytdB*diante :e cr processos, cruer >r ~ _r.do-me o vetéda

pxtraido de s ias glaricrulas. Também se apÜott o\i^g.neno ia ai i c ntra n mord<=dura de certas seiUew*tes. - f-' w

___.

TIPO DE PELE VOCÊ TEM?

Muitas mulbereç, jovens ejovens, não sal: :m" classificara «ia cpi<!?rme emboTj a pe.10 soes e a prlo oleosa te-iirMin i arrotei ístie.is tão iacenfuadas que podem s -r idea-lifícnri is <om a máxima, íaci.l#ad->.

Pele see3— Este l;;o depele. que eTO um c-.-rto sen-tido cria menos problemasque £ pele O*?osa. t?m toda-via o g_VC inconvenjente de'.Tiaicar-c;?. muitas \rzes Pre.cocemente. de linh.s e ru-guinhas. especialmente ;mtorno uos olho-si onde a peleé muito frágil. E' este, ?mg.ral. o tipo de pele tas mu.theres louras, claras- de p?.le muito branca, com umaeerta tendência à palidez ¦?às sardas: uma p?Ie que fácil,mente sofro com o sol. 0 ven.to. o frio e- portanto, fácil doser conhecida.

PELE OLE< ISA

T.;m O ;i!e laranja

»pe< toP cr.ib'i

ja áspera ao tatopressão- Cravoslatados são os ^cquentes Inconvenge unia lut;. Co"

c _caao se.

dá essa im.Poros di-

S i!'ji, :";-¦Jtlter;. EXÍ.

nl . . minterrupções, porqiu- nntr.vnento qut. vis.: t ansíormá-Ia. só a constância garanta asua eficáeii. Contudo, ;.cahade normalizar-.-¦ porque ;¦oleosidade sxeessiva v minuiou desaparecer com o passardos anos. í)c !:ito. iodos ostipos <i. pele ijitjeni ao res.sec^mrnto com x tdat„. .,que representa um sério in.conveni nte paia as peles sé.Cas, mas í" '"" grande beri.--fieio para as peles oleosas

A ESCOLHA DOSPRODUTOS

Para a pele o! o.sl. r-jcn-manda-se a limpeza comágua e sabonete: se é t ma-siadamente oleosa, depois da¦enxuta deve recebjr umaloção tUistringente. tõdig asnoites t ,m alguns casos,também pela v-.vmhã. antesde sei- !'.-ita a maquilagem.Paia a pel» sêc . ;. limpezadeve ser feito com cr me <<.-limpeza porque o sibão nãolh é favorável. Mas, sehouver'ouvida quanto ,o ve?datteirQ tipo de sua pel... ,-i .um.-, prova infalível: s(, i ._Pois d- ter lavar! o o roslocom água e sabonete e depoi..d> 0 ter enxugado, notar mui

É' BOM SABERQUE

... a roupa branca ou mi«mo a de côr muito suada ,

com a ,u, fnvxum pouco

ve s„.r lav«;'i qual sed.' amoníaco.

O 0 o... com agiu; <• vinagre

(mornos) se limpam perfeita,nu-nie os <itjjetos d? rristalque adquirem mais transpe-rt-ncia e brilho dfl que lavj.<;os com água e .sabão

o 0 o

as flan .las permaneçamínacias se invadas com águada chuva amorna'-a

o 0 o... o pó de café jã usado

t- ja frio e escorrido, é ótimopfíi-a adubar as plantas ;:nvaso.

o o .,• ¦ os im L'oentos de s '. •

UTILIDACt.»MEL

DO

Ccttrier- algumas colher idasde niii com alguns biscoitos-J'o deitar combate a insõnia.

x X x"• Uma pari? de mel e ou.tra de água. ds urna exCelen.te po«;ão pjra os febris.

x X xUma boa eolheraV. <'o mel

^íii um-! xícara de chá rom-hats a gripe.

x X vCma xic^ra df. leii? l^-m

quente ,do<ad(l cnm mel éum 2xc?linte antigripal

gensaçao ( repuxamente,sua pele «'• seca. K Isto podes?r consequêocia da filta ubumidade Há. em eoménio.produtos par* 03 dois casos.Mas se ainda tiver t.ávidas<">bi\- o que dev -rá usar.constatar que o creesiè nutri-tiv(, é pou.o efeicent^. ;x-p^rimente substittii.lo comum creme hi fidaate; ou useem dias alternados um e ou.tro. Deix3 também d'" l;:varo rosto com água e sabão epasse a limpar ;. pele comcreme ou l?it; de limpeza etônico- As vezes isto bagt.1para tornar uma pe!e cansa.

\ a e murcha t'.n unii: pelefi M-a <• elétrica.

Muitas mulheres atirar raqu . não conseguem dormircom o losío tintado. F. temrazão, porque de fato nãrt háR:eessiujide de uma noite in.tjira paTc que o i-reaie exer.ça a sua avão: meia hora émais que sufk-r nt« para oirem? ser absorvido, depoisV.o qu? c retirado com umlenço dí papel.

CUIDADOS INTERNOS

A pele. r.o contrário doq.;.- se pensa. pod3 ser trata-d 1 iiU rnan-.>nte. Se a temoleo-a. con33guirá potável

melhora ec_ um regime po.bre de gorduras e rico d'verduras ; frutas cruas. Uti.lissim(> gera também o coiT**»

\ «• acua (|tient(> com suco éüum limão è sem tçucur, in-gerido pia m^nhá. em je.jum. logo ao despertar. He.ber áfcíu.; durante o dia atéseis copos, é o combate maisefleicas contra todos os pa-quenos refeitos (ia p'le e es.p^cialm-ntp Contra traveg eespinhas. Para a pel> seca.st'ca. |)Orém. é aconselhávelo leite que al«-m d . nutrir oorganismo, nutre tamb_n a•spi_«rme que se toma niacic.clara ^ luiniiiosa. Tratamen-to fácil e muito eficaz. m.is<lo que! nü0 deve abusar s.-não dt--- ja engordar

A RIAQUILAC3^MA i>ã£... p; ra a |»eie oleosa,

deve ser pouquíssimo untiio-sa e «i:ve ser reae*-_à ttua-vezes j0 \.iu. Para a pelemuito seca iiá bas<».s 0u CT8.me3 oleosos. Um bom recur.so é "atender, prietãfra. unicreme nutritivo, tirar-lhe oexcesso com um lenço d> pa-"_ e imr-Mi mie aplicar abase semi-fhHdã qu>. Gõbiea pele macin e nutrida p»T-mitirá eX9C__r uma maqui.]r;gem p-rfeita.

Quan('0 a manteiga está demasiat.o Aura para ser espa-lhada com facilidade, fceiteuma panela quent1 invertidapor cirna da manteigueira.

Quaiid0 cair gordura no as-coalho <:errame ime*..iatament> água fria sobre a manchaa fim de evit&r que a madei.ra ahsorva a gordura.

Pequenos fragmentos de vi.dro ou louça quebrada, po.\..*n ser apanhados com ai-godffl abgr,rvente umedíciiío.

Ao V.t-scascar legumes, oon.servc-os debaixo d' água cor.rente pira evitar que man-chem as mãos.

Paia conservar os sandui-ch s i'rescbg í-mbrulhe-os emPaP<"l impermeável, cubra< oni um pano umedecido emái?ua fria. ? deix?-os em lu-gar fresco.

Se sair o pegador ?.-» umapanela ou chaleira, coloqueum parafuso no buraei. com

1 <-a'>-ça pftra dentro- . pi.!.• fttf.c unia rolha do lad(> t'.cfora.

Para limpar friscos de vi-idio ou licor. Ieite 2 Colhe resd. sopa de vinagr» e T '..e saln0 frasco. sacuda Ix-in e lavecom água iria. • --

Quando o.s ua-iisili<,s .'u alu.minio st- toro'in eacenuB esím brilho, esfregue-os ,omum pano um "decido em sumode limão e lave corri áctiamorna.

Tara limpar aflgos V.e me.te! e bronze corte um limãopela '.netad.- mergulhe-o marei i e eafregan com ele out_nsilio a srr limpo. T.ave esequ,1.

Faça ferver 250 gramas debatatas, passe-as lio espremi,dor. junte 60 gramas de 'nan.teiga. 200 gramas ve presun-to cortado em p.'«'.acinhos, 2colheres (sopa) cheias d.»queijo suíço ralado. 4 gemasde òvo e ¦adtu*: liem todosos ingr?dlentes. Unte t;».naforma de putim com maiitei.ga 0 polvilh - i com farinha;!e rosca. Bat.-. em neve asclaras e junt--as. com delica.deza, á mags;:. D.-rramc amistur.i na fôrma e leve z. Co-zinhar em banho-mana. noforno quente durante cercade 40 minutos. N0 momsntode servir desenforme o suflêsobre um prato aqu-><iLo eri;n_.n0 e^m cima manteigatosta<.a com uma Colh -linhade farinha de rôscn. Esteprato são e nutritivo !>c*W' serservido com áagadL ou. par.lido -m f;.ti:.s. loniõ i oniòi -no V.2? carn? quisada.

lh?res (sopa) d; salsa pi-cadinha, <?al. Lave os feijõese deixe-os de molho pt,rtô»'.a a noit, no litro de águacom i. cebola e o alho. Namanhã seguinte, porta'on aofogo. sem os t -mperos. Dei-Xeos Cozinhar lentamente porduas hor«js. Prepare a parteum vnôlho com a ririnteigadm pouro Ve cebob plcadi-nha 0 e toucinho cortado emdadinhos. Quando tu. o esti-ver rosado acrescente a fari.nhr, e pouco a pouco, o leite.Dê sjbor com um pouquinhod _. pimenta e d ¦ noz mosca -da e ponha neste molho 0sfeijões. Misture Ientam?nf.acrescentando a salsa pica.iaEste delicioso prato combin;.muito como cout contorno d-lombo d por<-o assado.

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PUDIM DE ABAC_r |

Ca*. ,, <íe 1 abacaxi - !colher (sopai bem cheia de¦lantèlgfl — açúcar n gosto...'¦in'.- o .cucai e a m iis.-namo ealc-o .1.. aba<-a.\í e i-vca«> fogo ate" conseguir uminirigau grt_ao. RerTre do to.go ¦ coloque in • iia forma.DeL\0 egftíir. Faca de|H>is;um cr me de Iei;e p:ra colo.car por Cinta do pudim, comos s guinies iugrt'...entes: '.•copo <Ie l-ite — <"acrca ral id;.«!e um limão — 2 g -mas —uma pitaria de cane! . — 1colher <sopa> de meis-na —canela em pau. Lev, tudoa0 fogo mexendo bem. D -pois que o pUwum e o cremeestiveivm frios retfrc n pii-meiro da forma e por c> n i(oIckiu . o eií-me. Se quizer¦nf itar o pudim, aproveite obagaço do abacaxi e faça Iwijinhos juntando a f-le 4 co-Iheres il. K-ucar IcfWMa aologo «• in vt-iido até apare-et* o fundo Ja panela

Em geral recebe-c. leal-<fade?m troca de lerídide.Se você . vi tipo eíoistt ousuperficial cujo interesse pe.los outros dura apenas • mimpo em que eles são poj-ul»-res. {afluentes ou em condi-eó-'s de propoicionar gênero,sa hospitalidade, você não-; ibe ser ;'nigo e não teráv--rtlaiieiros amigos.

tAtribua três pontos a ca-('ti resposta afirmativa!.

I — tmai/Jo n oiitra um::mfeu que ettert muito do-ente. )pr>s»-iit.*i em g?rrfl umaIh.rvão do d<*sculPíts |»elu f..iode liãn t -r i»to vigjta-lo?

2 • - (guando .,s amigos es.lão ausent s ' eansa-se" emgetül derressa da mantercori-espoii* enci.-.s com eles?

Quando a tensão on a?pn-oeu|)acõ«*s se mostram

injb

•múmtât

li

SegredinHos 8e cozinha

MASSA DEMODELAGEM

MATERIAL: 1 colher "cháido parafina — 1 colher ''chá •ácido citnco — 1 Colh-r ("so-pa» de polvillio — .1 eolheres'sopa» ri,, água — iu gotas

Ve gMeerina. Misturar tu«'o eamassar c«»m feeula «l. nata.ta até <-h»-gar ao ponto. B$tamassa «l»-\e ser u.s tda RriO;no caso <1<» sobrar cuardo-asempre i-mlinilhada em ji,u.teria pláçtic, s

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1 iê. •• yc^n. v mm T ¦ ^ *i___j> ,*"g^t^-><__Fsw_l __. __!

WS BELEZA PARA OS ÜABEL0S

Em todas as es 'ações dornc. mas principaí.nenfc- aòterminar o invterno. os cab«-.Ids exigem maiores /-tiida'to.spara _é conservar .nn lurhino.sos e brilhantes. Aqui «stãopequenos mas eficient_ con.sèlhos.

XAMPU A CADA DEZ DIAS

Se tem cabelos normais, es.3 não regida em local demuiti poeira, prefir.. lavá-losde \. z em de^ dias. comXaaapu ;.e óvo. Sj o.s temmuito secos, acirigcente ,ioxanipu cie óvo um pouco deru.n. E f e os tem muito oteo.sos. fava um Xampu comum,usando no ^nxagae um paaco d? vinaf!re branco.

MASSAGENS KFRICÇÕES:

São iitilis-sirur.s parj qu mtf nha cabelos secos, e em pai.tieuiar pai;, quem os t^nh.idcscoloridos r- oxigmaVo.s ou.ainda, em seguida a um( en.fc-rmidade. As fricções sãofeitas com cr?nie ou locáo cs.pecial. comprado pronto, oucn azeita amornado 0m ba.i:iio-'.nana: em segu.'. : mas-:sagear n couro cabeli,'. a du-íante uns <:ez minutos, comrs duas mão:-;. m:i3 tendocuidadn d não quebrarcabelos.DEVEM SER APARADOS:

t_ calH^los devem ser rJgu.ie.rrnente jpatados nas poli-tas. a cada dois m-çcs. mes-mo «[liando não s :• tem inten.

oo.s

Cã,, de cortá-los; de f^to- bas-ta tirar alguns milímetros e'ôdas as ponras. É_Vi opera,ção. naturalmente, '..'evv' serieita pelo cabeleiro.

CHEIO. SIM^ MASNAO MUITO?

Continuam em moda os r> nter.dos chei _. que se obt<fòfarido os cabelos por <!en-t.ro ccf.n o pénti. Nio repi-ta essa operação mais dè umaveí ao dia: è quando désem-i>aracar os cabelos, fcça-ocom paciência .? cuiV.ádo, pi.r_j náò' qüebra-Ios. PPpcurenão fnzer freqüentes descolo.iiço'-p e pírmanèntes, e pro.cure não aperter muito os ca-belos r,o enrolá-los antes dèdormir.

Para la"ar seu !uç;tr? V-ecristal, sem jrftcde tratM-Uwutilize-s? ti: um^ bacia bemgran<i-'. com iinn se i ;üo deágua e al':3"l Mt P>'TpU»tij de4 litros de afina, para ! deálcool. Coloque a ba••].-- «mbaixo i!o '.usire j>f>n..iirac!o:• vá retirando 03 ;>ingciiies ccolpeaBd* o* atra ro ca dcs.nit. Com im ,-a.i-> aiolliedoe.esta mistura lave a partegrande. Em seguida pei/v.ur?os pingentes*. <:epoÍ£. df> es-fregalos, ^ deixar escorrer.P.f.sado algum tempo, retireí: Itócta, e o seu lustre -staráirompletameatc seco e limpo

l m eficiente papel moscaé feito de 10 partes Vt: breudcrri-tido com 5 partes «te óleo<:> ricitio. e enquanto esfriajuntar 1 parte de glic-rina e2 partes de mel. Estender s.l.i Pasta, sobre um pap^I in-corp«_\.o.

Cera e br-m em partes igualjuntando-se pó de cerra atéformar i.'.na pasta, c umaexcelente mass para cili-fe-ar madeiras

Com as mangas ainda ver-<-'eS, Porem já di-s JtiVoKddasprepare uma boi. «ompotiBaÉCasrij_% as frutas. Tale-.»se le\v ao fogo a cozinhar r/nágua levemente „lgada. La-t-:o qu.-» levantar ferAura, ..es.f^jt- a água coando jx.r umParia a massa obtida, e es-pivinendo a seguir. Ctilizaadomangas muito verdes é Imülazer uma i*tpid:i lav:o!»-in.v,?ssa '.na _á com água fria.Obtida a ma^sa juntar i^ualpei _ 'Ja riMCi r e levar ao foSo P;.ra tomar jKirilo

Após a ljbut.-i diária. s.-vof-ê sente as mãos esperase doloridas antes de deitai-se t;sfregue-as com azeite Ceboa' qualidí/Je e elas ficammacias e froscas.

A cesca de ovo moüla, éum otím() adubo para as plan

CASA CANATJorga da SOra _Ferraceaa «aa farãl — Maaarta>elétrico —teria! parade «raaalta • «» _fcj — BCâDOS BARE-. M — MANAOi— — TeMeaw: lf-M —NADA - AMAONAS —

tas. A terra fica mais rica eas pi mfas crescem com m;.i:>vigor

ESPORTES NO ARde «legunda í» sísban.», às 18.1 ã

— falando ru^o sobr« esporte^,na RADIO BARfc _ CASA DOUNHO PURO

numnum amigo. fazeadd4deixar d^ ser jovial e djVtfrsth'o. toeê se «f^sta dèle?-*^

— Deixa que o amüb 1Ve o pneu sozinho*'Vot1estra<l.t a pé para." iraasoluia e resolva pôr —•seu^ pn>bl«-.ni. e dlfieuí

-^ Mostra muitade •!¦ .'--inti-., a marco pelr>essoas qu,? tem casascafiq*»''

— E* „ prinieiro arar ou i.*..iruljJlzar ô'-iA,, m.t-m que se en ontra 1difieulda.r;'-.? * "

<1 — Mostra-se í-^Ütarí

cordial e lisonjeiro com i,divuluõ expansivo queJogando <> dinheiro fora afazer conta?

— Mostra-se seirs pessoas que podem'liá-lo nas suas nmbiBmi .. " -

— Tt«ji s.-mpre v^rl|_) <culpag prontas p_a."

*"

que não pode no ^emprestar dinheiro oUc 'Hos favores?

10 — Em tempos de .Pru%vjções ou *..e periga»'em prim-iro lugar d, prdpísegurança. s"em socorrergtiem mais? "* -. .'

t 'nu contapera de ItUma contagem" dej 1B .

maLs .n..-1,-:, que vobè *timuito p-ito A* s??V d*. Jaité. . indivíduo hlr^ócritAerlpr^iõr que nlntTuêm qn^lrrto -Miigo. I'm totü

*-*--*

15 f:\ft\i, qu,» você oiO>:-o ponto d. compro_etseu w»s"se»í<i ou _<~_E_venteticias rn-ssoais emça sol. voct não seri ct.; faltar a um amigo iei 1contagem for de 1'tHrB.

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Page 14: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1961_17635.pdf · EDIÇÃO DE HOJE 14 PAGINAS JORNAL DO COMERCIO NUMERO AVULSO CR$ 10.00 Fundado em 2 de Janeiro d* 1904 JAntonm FREDERICO

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Lollobrígida: nem' Jaymejnem MarilyiTcome

"Isexy"

A estrela eurasiana Nancy Kwan, que é a princ'oalfigura feminina da produção de Ray Stark para a Pa-lumonut

'O Mundo de Suzie Iorq" escandaliza-se com

o seu peso no intervalo da filmagem da película nose| em Hons Kong. A alamorosa Nancy é a estrela deBíl Holdan nftsse f'lme em Tecnicolor

> •

— As estrelas «ir.erfcánes

pensam que, para ser sexy,

precisam usár vestidos colan.

tes e decotes exagera-los, —

fcomentou G!na I^ollobrigida

à nossa reportagem. —

Tambeir. cometi tal erro no

careço da minha carreira,

ávida por chamar a atenção

sobre minha pessoa. Hoje.

dou a mão a Palmatória, mas

Pelo menos, reconheci o meu

erro a tempo e tmudei total,

mente m-jnha atitude, pre-ferindo ve*tir-me com dia-orirão fio que com sensuali-

dade barata.

A famosa Lollò não mfii-

cionou nanes, mas sabemos

que esta*a se referindo a

Marjlyn Monroe e Jayne

Mansfield na sua critica aosexageros femininos de Hol-

lywood. Hà tempos sua

grande rival íSophja Loren

nos ha\ja feito a mesma ob-

servação após o incidente no

dinner.party do Romanot.

ts . no qual Jayme Mansfield

quisera ofusca la exibindo

um decote ultra.audacjoso,

que lhe revelava o busto in.

teiro. E' curioso e, de certa

for.na, surpreendente, ouvir

Gina e^|f|>hia — as duas^aiort-sTamps do cjnomn

europeu - criticaram suas

coleffas amerjeana?. Conta-

do, ambas não deixam de terrazão, pois a verdade é quesouberam manter o «sex-ap.

peal; na vjda real, sem cai-

ícrn na vulgaridade.— Prefiro vestidos justos

aos amplos — continuou

r.iTõBri gida. — Mas tenho

sempre o cuidado dc pe^iràs costureiras que nao me

acentuem muito as formas,

a nAo ser na cintura. qu?deve ser bem apertada. Dc

resto, acho que o segredo *«dar a jmpressáo» de seguiro contorno deixando-me, po.rem, com liberdade de movi.

menios. Na minna opinião,as duas mulheres mais ele-

gantes do mundo são a atrizAudrey Hepburn e a senhoraJacquefine Kennedy, esposndo presidente dos Estados U.

GANHAVAMnidos. Mas ambas teni san

seu marido, dr. Milko Skofic.— Esperei 10 anos para

ter um filho, — confessa

Lollô, — pois que^a ter a

certeza de que jamais nos

divorciaríamos. Sei que as

crianças frustradas, «ieHn-

quentes juvenis, etc., geral-

rr-

/

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*- qX-

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gue frrnces e talvez seja essaa arte do seu bom gosto por.que também considero oscostureiros parisienses comoos melhores do mundo, ape-sar do sucesso de meus con-

terraiieos italianos.Cina sempre Se vestiu r^la

Casa de Dior, mesmo após amorte de Christjan. Nos

seus filmes para a Metro,

Permitiu que Helen Rose lhecriasse o guarda roupa, masseguia,io a linha frcr.c.-sa.

Em 'Come Settember» —

que fez com Rock HucL;on

Para a Universal — suas«toilletes foram criadas pe.Io inglês Marton Haack comsugestões da própria Gina.

resultado está estampadonestas paginas como umcxerplo das declarações declegancja e discrição de LoI.lobrigida. Todos os vesti-

dos tem o toque» da inte-

ligente 'estrela >. Ao cabo da

filmagem, ela adquiriu o

guarda roupa da Universal eusou parte dele na sua re-

cente viagem ao Festival cieCinema de Moscou- Dizem

que os russos gostaram da

sua maneira de vestir

apesar do incidente com o

documentário sobre Gaga-

iin-..> — que consideraram

sofisticada, mas não osten.

tosa? ou exagerada. Agora

que não mais necessita da

publicidade vsexy» que cercaa.s < glamourofeas» do cinema,Gina podo se dar ao luxo deescolher seu guarda roupa esuas atjtu4es Particulares.

Aliás, tia fi provavelmente a

UN1CA vamp > cinemato-

grafica lUe Jova um i vida

I' Pe^avel como eposa e Co.

mo mãe. Os rui ores de

DEMAIS

SANTA MONICA, -- D jas

jovens atrizes cinomatorr},-

ficas, a alemã Cordura Tran.ton; do 18 anos e a norte

americana IJuesdai Weld,

foram; convocadas pelo tri-

bunal de Sauta Monica por.

que ganham demais. O t/i.

bunal estabeleceu que uma

Parte dos seu» salarios devo

ser atrjbuid0 c-n investjmen.

tos de títulos do governo.

THE MUSIC MAN

Mais de 200 instrumento;»

musicais acabam de cheg?r

aos estúdios de Jack L.

Warner, para tomarem par.te na produção 'The Musíc

Man». Serão usados rm d;-

versas cenas deste musical,

e muito especialmente no

numero denominado *76

Trombones >. Um caminhão

de 5 toneladas serã porto à

disposição ,do deportamoni'>

musical para levar toda es-

ta banda dum Palco para o

outro, seguindo a filmagem

dirigida por Morton Da Cos-

ta, responsável pelo sucessodesta produção quando apre.

sentada na Broadway. Ro-

bert Preston e Shirlen Jo-

nes são os principais inte-.

pretes do que promete ser

uma das maiores produções

da Warner Bros.

mente são produtos de lares

/desfeitos por um imau ser

humano. Estou procurando

crjar Milko Jr. com o maxi.

mo de carinho e atenção.

Ele vem en primeiro lu-

gar. Depois, minha carrei.ra.

Seu celebre caso com o

produtor Howard Hughes —

que a trouxe a Hollywood

com intenções amorossa e,

ao se ver rejeitado, impediu,a de trabalhar no cinema

americano por varjog anos— atingiu agoia um oonto

culminante ,de certa forma

vitorioso pasa Gina. A Uni-

versai acaba de realizar a

«premiere »de «Come Sep-

tember» a bor-Io de um Su.

per,Jato da TWa. a compa-

nhia aérea de propriedade de

ISughes. O acontecin.cnto

constituiu estronloso suceg.

so, abrindo o caminho para

a instalação de cinemas no?

rcierjdos aviões- lrotijcameri.

te, m n filue americano de

Gin;'. Lollobri<,'i ia foi o pio-neiro d0ssa - ando in.>\ a^ão

na linha aerea ÍB mi. Hu-

ghes. embora e'e tivesse lu.

íado tanto para barra-!a dv

Hollv-vvood...

BrYjHpBkj

A viuva Errol Fiyn. Patr'cia V/ymcre e Frank Sinatranuma ceno de

' Onze homens e Um segredo"

mm. do lino

fiSTENIÃ SfcXÜAL

Voronoí no'.i c Medirirta.riemonstrai:'io a . s; ibilirUide tía ics-tauiayão cai» ent . •« perdidas r aovijícr 5exual. Cha; nos pois a atc-n*rão rta c-Jissr medii i pai j a íorrr.uia

TS„„ . . do TONOKLEN (coniprini.aos), cicsti-rnau gosto dos mexeriqtiejros nada a restauração das funções mori-profissionais não tem atin-

Uis. Nts dm^aius ou pelo reembói-

gido sua felicidade matrimo. utlr•nial de 14 anos ao lado do

MOMENTOS DE

AFLIÇÃO

George Raft *ai voltar.

Desta vez o ator caracterjs-

tico \ai nos dar n filme de

mais vsusnense* de «via ca-

reira. Um filme em que a

violência é o sujeito do ffl.

me. - Trata-se ce ^Momcti-

tos -de Ofliçãoí, da Warner

i>ros, dirigid0 por Byron

Kaskin, .tendo nos principais

papeis Guy Madson, Vjrginia

Mayo, George Raft, Ilona

Massei, George Macredy An.

re Lee e outros.

A historia int-lui assnssi-

natos a bordo dc um aviãoà jacto a mais de seis mil

TnetrOs de altitude, inclui a?

emoções de uma bomba re.

loglo cojocada na cabine àoavião, inclui corrc ria.« õaEiàf à procura de crimino-sog internacionais e outros

n*otivos# além de üm amor

que vive â b"it'a da i'i'>rtp.

Órgão dos DIÁRIOS e RÁ DIOS ASSOCIADOS

MAGAZINE — SUPLEMENTO

Manaus, Domingo, 3 de Setembro de 1961

,Viu, Filmou e Casou

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Não Iià como não v;-r:

hà una tempos paia cA. o

n"#» cinema \>m dandotanto» sinajs inequívocos <ie

progresso técnico oue, enor.«res^ plenas c.«-peranças. nos

•são' Per.nítidas para um fu.

turo bem próximo. Invenci.

velmente, chegamos a pensar<lue ess© cinema está em

posição bem semelhante à

do nosso teatro de hã maisou menos uns trinta ou vin

to e cinco anos atrás, quan.

do ensaiou o seu grandevôo*.

Todos nòs que ain^a nos

lembramos do QUe era o

nosso teatro na década 1920-

30 e. mesmo, 30-40, nao po-de.nos negar nue o que severificou com ele foi uma

verdadeira revolução. Ao

longo ria década 30-40 e nos

anos que seguiram. sob a

influencia de «m Ziembins-

ky, de um Celli_ de unaMorineaux, c de muitos ou.

tros, o teatro brasileiro pas-sou de uma qualquer cotóa

re^mente inqualificável

< havia con\'enhamos( de

quando em quando, uma na.

lida exceção) para algu na

coisa <ie bastante interessa n.

to a aceitavel, com momen-

tos de verdadeiro esplendor,

com atores inegável ta-

DOM CAMILO

MONSENHOR

O diretor artístico Gar-

mine Gallone iniciou em O-

recittà a rodagem do filme

VDwm CfiJjilo Monáenrorr>,

no qual voltam em publicoas populares e queridas fi-

ÍTuras do Padre Camilo e do

comunista Peppene. Neste

filme Peppone fi senador

(obviamente pelo Partiu»comunista) e Camilo MoivSe-

nhor. O anru^oni-^no entre

os Jo^s Irredutiveis adversa-

rjos não mudou ,ao contrarjotornou-se -rrais

encarniçada

do que nunca.

Será a quarta vez, esta,

que Dom Camilo e Peppone'

se dèT?õntarão -

¦ enio capazes do hrühsr cmir"»o importa que palco intor.n*iOpal.

Màfl (deixemos §<ir Tiojo

esse brilho atual <io nosso

teatro, para sò cuidar do as-sunto estrito desta nota: o

cinema nacional, os sinais

de referencia (e a ele vol-

taremos, breve) — mas, ó ocinema o que imediatamentenos interessa.

Pois bem: o que ma pare-,

ce é que o nosso atual cinc.

oia está exatamente na si.

tuação que vivja o nossoteatro ]à pelos anos de mil

novecentos e trinta e tantos.

Isto é, emitindo sinais, gr;-tandO( proclamando que jà

passou a ópoca -menor;, er-i

que durante tanto tempo e;-

teve estagnaSo; que a «chan.

chada , para o futuro terí>

de ser exceção ç não a reçrr.

geral; quo. pelo contrariofilmes como ''Limites \ <•>»

diário Peixoto «O Cangacf:-

ro», de Lãma Barreto terão

de deixar de ser excessõe-»

para ser^m 0 habitual da

nossa produção; enfim queatingimos o período da nos.

sa maioridade e que é p»"e-cTò proclama-la, nao sò ofi-ciai mente, mas na prati<n.

<fa produção comum.

Os «inai-s ao estão. Como

não ve.los? Goste.se ou nã'.do gênero» que escolheraminvaUde-se esse ou aquele

filme (por esse ou por aque;.

le tniotfvo), diretores com »

Lima - Barreto, Rubem Bia-ofra. Vai ter Hugo Khouri,

Jorge Heli. Galileu Garcia,

Nelson Pereira dos Santos,

Carlos Coimbra, Roberto

Santos, Osvaldo Sampajo,

Roberto Farias Alex Vianji

VaitAr George Dust ou como

o «novíssimo* Paulo César

Saraceni (do belo e multi-

prendado ,-ihort < Arrajal

ão Cabo.>1 grjtam que o ei-

nema nacfónal está ina'lur<>

para d^*al>rot*»mr. gri|a>n

que eles sabem dirigir, quesabem o que é certo p o

que é <rrado rm cinema —

inclusive «sabem > lidar oc-m

«atores», o que é absoluta

novidade no nosso panorama

diretoria! —-t e estão ap<m* p

esperando <iu,» lhes dein

meios. possibilidades, de

criar a nossa verdadeira p»'oduÇão cin<>Tiatografica.

A jovem atriz Kl.an,>

meida terá sen.pre i oíivoj

para se lembrar de sua lua'te mel... A aventura merece

ser contada. Eliane mora\a

«m Tanger com a fa i ^ia eestudava dança clássica, quan

do um produtor aconsel^ou-a

a tentar a sorto no cinema

francês. Começou por s<«n-

dar o terreno no Festival de

Cannts. Ilarold Kay at°r e

anima«'or de < Europa no. 1

importante programa de

iadio simpatizou com ela e

apresentou-u a todo o muod >

Eljâna d'Almeida tem aid

muito fotografada desde en-

tão, Michel Devjlle, que pro.

curava os interpretes de sou

primeiro filme -Ce Soir ,-u

Jamais vju as fotografia-.

caTcuTOu que a p.¦ ><_'<* corres-

pondia cxuta-mM? a um dos

peiMMKm-i pr,x*urados cou

ratoiua sem «vperien''».. o

disso não teve de que se de

cepclf-aar.

A d,>' T.liane d"AI.

meida i»rn- iTWrold Ku'y s"

transformou nuf" rentinidi-

to niai--> terno e a aveátura

de Cannes t°rm;nou por.'unafilme e u n casamento ao

mesmo temno. Eliane ,des-

posou Haroid h j dias. Infe-liímente (para os refémcasados) Eliane teve que voarna Usinai noite para Mar

dei Plata. on-'e Mjcrel Dçvíl.

le apresentava «Ce So£r ou

Jamajs selecionado paia oFestival.

O MERCENÁRIO

JiOMA — Sylva Ao^citu

*rà a imerprew feriiinina

de .11 mercenarjo. fjlme ^i-

íiKido po." Leslie Normen. O

protagonista masculino seri

Siewart Granger.

O filme é aml>ieniado na

It.-Ua em l.'<0t) e será rodado

«m S.;n G^iinintio e Sjeni.

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