Edição V | 2015 Newsletter - iberomail.com · correio já não é feita diariamente mas sim...

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1 Newsletter Edição V | 2015 Editorial O Futuro da distribuição postal Os operadores postais têm visto os seus volumes de correio diminuírem de ano para ano, sendo um dos sectores da economia que mais tem sofrido com a evolução das tecnologias e das comunicações digitais. O que tem, de certa forma, colmatado o decréscimo do volume de correio, tem sido o aumento do sector das encomendas, impulsionado cada vez mais pelas compras online. Os operadores postais (inclusivamente os CTT Correios de Portugal) têm feito ajustamentos, na medida em que muitas das encomendas já não são entregues por redes dedicadas, mas sim, por carteiros que antigamente entregavam apenas correio, rentabilizando, desta forma, a rede de carteiros. Neste momento nas zonas suburbanas e rurais, a distribuição de correio já não é feita diariamente mas sim apenas em alguns dias da semana. O futuro da distribuição postal está neste momento a ser analisado e estudado pela Comissão Europeia e pelos estados membros, tendo como principais objectivos “assegurar o acesso ao serviço universal a toda a população” e ao mesmo tempo “garantir a viabilidade financeira do serviço”. Para definirmos o modelo e futuro da distribuição postal temos de equacionar e responder a algumas questões: - Deve o serviço postal universal ser subsidiado ou auto- suficiente? - Deve o serviço postal universal exigir uma entrega diária e cobertura nacional? - Preferimos deslocar-nos para receber o correio diária e rapidamente, em vez de recebermos duas ou três vezes por semana na caixa de correio? Neste momento, a Comissão Europeia está a analisar e equacionar todas estas e outras questões, na certeza de que as novas directrizes dela resultantes vão redefinir o serviço postal universal, nomeadamente o acesso ao mesmo e a obrigatoriedade da distribuição diária (que ficarão ao critério de cada estado membro). O facto é que, tendo em conta a realidade actual e a continuação prevista na quebra do volume de correio, não é economicamente viável manter uma rede de distribuição postal com cobertura nacional. Olhando às transformações do sector que se estão a verificar em vários países, vemos que existem planos para a eliminação da distribuição de rua em alguns deles. Por outro lado, tem havido um aumento das compras online e uma crescente instalação de cacifos para encomendas (parcel lockers) em locais públicos que possibilitam não só um acesso rápido às encomendas, como eliminam o problema das entregas em casas particulares (em que os destinatários estão normalmente ausentes durante o dia). A distribuição postal do futuro passa assim, por uma solução mista. Em zonas suburbanas e rurais, devem ser criados pontos de acesso onde serão instalados cacifos adaptados à recepção de correio e encomendas. Nestes cacifos, sempre que é depositada uma carta ou encomenda, será gerado via sms ou email, um alerta ao destinatário, a fim de evitar deslocações desnecessárias. Estes cacifos podem ser instalados e geridos pelo prestador do serviço universal, no entanto, deve ser facultado o acesso aos operadores postais privados mediante o pagamento de uma taxa de utilização. Este método deverá gradualmente ser alargado também a zonas urbanas. Todo o correio registado deve continuar a ser entregue em mão aos destinatários pelo prestador do serviço universal. O acesso ao correio por parte de pessoas com mobilidade reduzida deve ser assegurado, tal como se faz para outros serviços públicos, pelas juntas freguesia ou associações de apoio social locais. Passados três anos após a publicação da Lei 17/2012 da Liberalização Postal (a qual já foi publicada com um ano de atraso) as empresas e consumidores continuam sem uma alternativa aos serviços dos CTT Correios de Portugal para a distribuição postal Nacional. A Lei prevê, tal como acontece na rede de cobre das telecomunicações e na rede eléctrica, o acesso à rede serviço postal universal dos CTT por parte dos operadores postais privados licenciados. Este acesso, de acordo com a Lei, deve ser negociado entre os operadores privados e os CTT de uma forma transparente e não discriminatória, o que até a data não foi possível: por um lado, os CTT têm alegado falta de normas, que entretanto já foram publicadas pela ANACOM; por outro, o regulador tem revelado alguma passividade face à falta de acordo. Enquanto as regras de acesso à rede postal dos CTT não forem definidas, nenhum operador privado vai investir numa rede de distribuição postal: não só uma nova rede irá contribuir para uma redução de volumes de correio serviço postal universal dos CTT, como também o operador que a criar, terá de financiar o serviço universal através do fundo postal. Este fundo postal será constituído pelos operadores privados, a fim de financiar e cobrir o eventual défice do serviço postal universal Toda esta questão se revela um contra-senso que tem de ser resolvido. Por João Duarte Administrador

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Newsletter

Edição V | 2015

Editorial

O Futuro da distribuição postal Os operadores postais têm visto os seus

volumes de correio diminuírem de ano para

ano, sendo um dos sectores da economia

que mais tem sofrido com a evolução das

tecnologias e das comunicações digitais. O

que tem, de certa forma, colmatado o

decréscimo do volume de correio, tem sido o aumento do sector

das encomendas, impulsionado cada vez mais pelas compras

online. Os operadores postais (inclusivamente os CTT Correios

de Portugal) têm feito ajustamentos, na medida em que muitas

das encomendas já não são entregues por redes dedicadas, mas

sim, por carteiros que antigamente entregavam apenas correio,

rentabilizando, desta forma, a rede de carteiros. Neste

momento nas zonas suburbanas e rurais, a distribuição de

correio já não é feita diariamente mas sim apenas em alguns

dias da semana. O futuro da distribuição postal está neste

momento a ser analisado e estudado pela Comissão Europeia e

pelos estados membros, tendo como principais objectivos

“assegurar o acesso ao serviço universal a toda a população” e

ao mesmo tempo “garantir a viabilidade financeira do serviço”.

Para definirmos o modelo e futuro da distribuição postal temos

de equacionar e responder a algumas questões:

- Deve o serviço postal universal ser subsidiado ou auto-

suficiente?

- Deve o serviço postal universal exigir uma entrega diária e

cobertura nacional?

- Preferimos deslocar-nos para receber o correio diária e

rapidamente, em vez de recebermos duas ou três vezes por

semana na caixa de correio?

Neste momento, a Comissão Europeia está a analisar e

equacionar todas estas e outras questões, na certeza de que as

novas directrizes dela resultantes vão redefinir o serviço postal

universal, nomeadamente o acesso ao mesmo e a

obrigatoriedade da distribuição diária (que ficarão ao critério de

cada estado membro). O facto é que, tendo em conta a

realidade actual e a continuação prevista na quebra do volume

de correio, não é economicamente viável manter uma rede de

distribuição postal com cobertura nacional. Olhando às

transformações do sector que se estão a verificar em vários

países, vemos que existem planos para a eliminação da

distribuição de rua em alguns deles. Por outro lado, tem havido

um aumento das compras online e uma crescente instalação de

cacifos para encomendas (parcel lockers) em locais públicos que

possibilitam não só um acesso rápido às encomendas, como

eliminam o problema das entregas em casas particulares

(em que os destinatários estão normalmente ausentes

durante o dia).

A distribuição postal do futuro passa assim, por uma

solução mista. Em zonas suburbanas e rurais, devem ser

criados pontos de acesso onde serão instalados cacifos

adaptados à recepção de correio e encomendas. Nestes

cacifos, sempre que é depositada uma carta ou

encomenda, será gerado via sms ou email, um alerta ao

destinatário, a fim de evitar deslocações desnecessárias.

Estes cacifos podem ser instalados e geridos pelo

prestador do serviço universal, no entanto, deve ser

facultado o acesso aos operadores postais privados

mediante o pagamento de uma taxa de utilização. Este

método deverá gradualmente ser alargado também a

zonas urbanas. Todo o correio registado deve continuar a

ser entregue em mão aos destinatários pelo prestador do

serviço universal. O acesso ao correio por parte de pessoas

com mobilidade reduzida deve ser assegurado, tal como se

faz para outros serviços públicos, pelas juntas freguesia ou

associações de apoio social locais.

Passados três anos após a publicação da Lei 17/2012 da

Liberalização Postal (a qual já foi publicada com um ano de

atraso) as empresas e consumidores continuam sem uma

alternativa aos serviços dos CTT Correios de Portugal para

a distribuição postal Nacional. A Lei prevê, tal como

acontece na rede de cobre das telecomunicações e na

rede eléctrica, o acesso à rede serviço postal universal dos

CTT por parte dos operadores postais privados licenciados.

Este acesso, de acordo com a Lei, deve ser negociado

entre os operadores privados e os CTT de uma forma

transparente e não discriminatória, o que até a data não

foi possível: por um lado, os CTT têm alegado falta de

normas, que entretanto já foram publicadas pela

ANACOM; por outro, o regulador tem revelado alguma

passividade face à falta de acordo. Enquanto as regras de

acesso à rede postal dos CTT não forem definidas, nenhum

operador privado vai investir numa rede de distribuição

postal: não só uma nova rede irá contribuir para uma

redução de volumes de correio serviço postal universal dos

CTT, como também o operador que a criar, terá de

financiar o serviço universal através do fundo postal. Este

fundo postal será constituído pelos operadores privados, a

fim de financiar e cobrir o eventual défice do serviço postal

universal – Toda esta questão se revela um contra-senso

que tem de ser resolvido.

Por João Duarte

Administrador

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Newsletter | Edição V | 2015

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Perfil | Manuel Vieira

Responsável Delegação Norte

Chegou à Iberomail em 2010 e passados 5 anos, o Manuel Vieira é obrigatoriamente a cara da Iberomail Norte. Responsável pela delegação, assegura a coordenação de todo o processo operacional e comercial, sendo uma pessoa afável e de trato fácil. Nesta pequena entrevista, convidamo-lo a conhecê-lo um pouco melhor.

Como tem sido a experiência de trabalhar

na Iberomail?

Manuel Vieira| Até agora, a experiência de colaborar com a Iberomail não podia ser mais gratificante, tanto no aspeto profissional como pessoal.

Sendo responsável de delegação, como é

que consegue coordenar a equipa e manter o bom ambiente de trabalho?

Manuel Vieira| O mais correcto seria

perguntar a quem faz parte da minha

equipa (risos). Ainda assim, tenho alguns

princípios que me orientam e que procuro

nas pessoas que comigo partilham o dia-a-

dia: dedicação, ambição, colaboração e

amizade. Gostaria ainda de aproveitar esta

oportunidade para deixar um

agradecimento a todos que me ajudaram e

continuam a ajudar a levar cada vez mais

alto o nome da Iberomail. O Mário (O

Viajante) que está sempre disponível para

qualquer viagem . O Fábio (O Jornaleiro)

que me deixa em paz com os jornais. O

Álvaro (O Enigmático) que esteve presente

no início e que ainda nos ajuda sempre que

necessário . A Joana (A Desculpe) que

deixou saudade pela simpatia e energia

positiva que deu enquanto esteve

connosco.

A Cláudia que espero que consiga os

seus objetivos, pois serão também os

nossos. E a toda a equipa Iberomail de

Lisboa e Algarve, que sem os quais não

teríamos conseguido o êxito que temos.

Um muito obrigado a todos.

O que o deixa mais orgulhoso no facto

de pertencer à equipa Iberomail?

Manuel Vieira| O reconhecimento por

parte dos Clientes do trabalho

realizado.

Quais as experiências que considera

terem sido mais enriquecedoras?

Manuel Vieira| Todos os dias são uma aprendizagem e eu gosto muito de tirar ensinamentos do dia-a-dia. Logo, para mim, todas as experiências têm sido muito enriquecedoras.

Qual foi até à data, o maior desafio

que já enfrentou nesta empresa?

Manuel Vieira| O maior desafio que

enfrentei foi de facto alcançar o que me

foi proposto quando entrei para a

Iberomail - Implementar a Iberomail no

Grande Porto e Norte do País ,mas não

apenas como mais uma empresa do

ramo , e sim como uma empresa a ser

conhecida pela sua competência,

honestidade e disponibilidade para o

Cliente.

Maior defeito: Demasiado exigente

com os outros

Maior qualidade: Cultivar a amizade

Hobbies: Ler, cinema e crossfit

Um livro: Para sempre—Vergílio

Ferreira

Prato favorito: Tripas à moda do

Porto

Viagem de sonho: Dar a volta a Itália

de Autocaravana

Figuras históricas que mais admira:

Infante D. Henrique e Nelson Mandela

Um Objecto que não dispensa:

Telemóvel

Um lema de vida: Ser feliz

E é com muito orgulho que hoje a Iberomail é falada em muitos meios

por estas referências.

Porque é que considera que os

actuais e potenciais clientes devem

continuar a apostar na Iberomail?

Manuel Vieira| Os clientes que

estejam a ler estas linhas sabem

que já não conseguem passar sem

os “mimos” que lhes damos, pois

estamos sempre, mas sempre,

prontos a ajudar em qualquer

situação por mais difiícil que seja.

Tentamos sempre encontrar uma

solução. Aos potenciais clientes,

deixo apenas uma palavra

“Experimentem“.

A Iberomail continua a crescer. Prova disso, é o facto da Sede ter mudado de instalações para uma localização de excelência ao lado do Aeroporto de Lisboa, no Prior-Velho. Esta mudança veio dar resposta à necessidade de aumento de espaço e proximidade às plataformas de transportes nacionais e internacionais, assegurando ainda uma maior flexibilidade no que toca a recolhas de expressos e encomendas, de modo a que sejam enviados no próprio dia.

| Novas Instalações |

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Entrevista | José Pardilhó

Millennium bcp

O Millennium bcp, maior banco privado português, iniciou a sua parceria com a Iberomail no final de 2012. E ainda que esta

tomada de decisão tenha requerido alguns ajustes nos procedimentos habituais da empresa, o facto é que decorridos mais de

2 anos, continuamos a colaborar na área de distribuição de correio internacional, nomeadamente no envio de extractos e

outra documentação bancária para clientes do Millennium bcp, residentes no estrangeiro. Para melhor compreender esta

relação com a Iberomail, entrevistámos o Sr. José Pardilhó do Departamento de Aprovisionamento e Suporte de Meios do

Millennium bcp.

Quais as razões que levaram o Millennium

bcp a aceitar a Iberomail como operador

postal do seu tráfego internacional?

A procura das melhores soluções deve

nortear constantemente as

organizações, em especial quando é

de todos conhecida a situação muito

exigente do país e das empresas. A

Iberomail apresentou-se com uma

proposta muito competitiva, num

setor ainda com alternativas escassas

e cumprindo a promessa da resposta

às necessidades de qualidade e nível

de serviço que os Clientes do

Millennium bcp necessitam e

merecem.

A Iberomail correspondeu a todas as

vossas expectativas em relação à

confidencialidade e proteção de dados?

Em que medida?

Sim, até porque a operativa foi

conjuntamente montada no sentido

de que os objetos a expedir não sejam

adulteráveis e as peças contratuais

comprometem a Iberomail e os seus

Colaboradores a esse nível.

Quais as vantagens e mais-valias que o

Banco encontrou no nosso serviço?

Sejamos diretos: à cabeça os custos,

mas também uma grande flexibilidade

difícil de encontrar em organizações de

maior dimensão.

O facto do correio ter começado a ser

enviado pela Iberomail gerou alguma

reacção por parte dos clientes? Que tipo

de reacção?

A passagem por um parceiro espanhol

da Iberomail de uma carta dirigida a

um terceiro país, causou alguma

surpresa a um Cliente, que não

reclamação. De imediato, e julgo que

por precaução, a Iberomail passou a

utilizar os serviços de um parceiro de

outra nacionalidade e o tema ficou por

aí.

Que balanço fazem do trabalho

desenvolvido até à data?

Muito positivo.

Recomendaria os nossos serviços a outras

empresas?

Sem dúvida.

Para concluir, sendo a distribuição postal

um meio de comunicação fulcral para o

Millennium bcp, como é que encara a

liberalização e evolução deste sector?

A existência de alternativas é benéfica

quer para os próprios concorrentes,

porque os mantém ativos na procura

das melhores e mais eficientes

soluções. É também importante para os

clientes, que poderão optar por uma

oferta mais diversificada.

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Nasceu em Lamego. Cresceu em Cinfães e licenciou-se em

Economia na Universidade Portucalense no Porto.

Actualmente reside na zona da Senhora da Hora tendo

passado por algumas agências da CGD, pela área financeira da

indústria e numa multinacional de transportes como Gestora

Comercial e Analista de Vendas. Mãe de dois meninos, tem

como hobbies viajar, praticar hidrobaby e andar de bicicleta.

Newsletter | Edição V | 2015

Hélder Guerreiro | Delegação Sul | Cláudia Moreira| Delegação Norte |

| Delegações Iberomail |

Foi nos passados dias 2, 3 e 4 de Março que decorreu o SISAB - grande plataforma de negócios para o sector de alimentar e bebidas. De carácter anual, comemorou este ano o seu vigésimo aniversário, reunindo as principais empresas nacionais de sectores diferentes apresentando as suas marcas e produtos junto de compradores internacionais. A par da exposição dos melhores produtos portugueses, o evento trouxe degustações, espaços de networking e acima de tudo, negócio, pois as marcas têm a possibilidade de apresentar a um público profissional os seus últimos lançamentos em produtos e serviços. A Iberomail esteve presente neste certame, apresentando um variado leque de soluções de embalagem e transporte aos visitantes. Como não poderia deixar de ser, aproveitamos esta oportunidade para felicitar a Sojopor, também editora do Jornal “O Mundo Português”, cliente da Iberomail, pela excelência na organização deste evento de sucesso, que contribui há 20 anos para abrir portas à exportação portuguesa e que as marcas aproveitam para levar mais longe e a mais pessoas, o nome Portugal no mundo.

Nasceu em Lisboa. Mudou-se para o Algarve há quase 40

anos e vive actualmente na zona de Loulé. Trabalha como

comercial há mais de 20 anos em diversas áreas de

actividade, como a segurança, logística, construção e

recursos humanos. Tem dois filhos e tem como hobby viajar

para conhecer todos os encantos de Portugal. Tem como

lema de vida, viver sempre com toda a alegria para

aproveitar todos os momentos.

EVENTOS | SISAB

As delegações da Iberomail sediadas no Norte e Sul do País, conheceram novos rostos. A Iberomail Algarve tem um novo

elemento a compor o Departamento comercial, Helder Guerreiro. Da mesma forma, a Iberomail Porto, recebeu Cláudia

Moreira. Fazemos aqui uma pequena apresentação.

Pelo segundo ano consecutivo, a Iberomail esteve associada ao Projecto Anjinhos de Natal, promovido pelo

Exército de Salvação. Em 2015 estaremos novamente presentes nesta iniciativa, que tem como objectivo

proporcionar aos pais (famílias carenciadas) a possibilidade de, no Natal, poderem oferecer um presente aos

seus filhos sem que estes percebam que o receberam através de uma instituição.

Cláudia Moreira

Hélder Guerreiro

Newsletter número 5

Edição e Produção: Iberomail

Anjinhos de Natal