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Noticioso Mensal de Eletroeletrônica, Telecomunicação e Informáticawww.aeletronicaemfoco.com.br jornal@aeletronicaemfoco.com.br

Dezembro de 2012Ano LII Nº 629

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52Anosjulho de 1960julho de 2012 Projeto VE começa estudos para colocar no ar o primeiro avião

elétrico brasileiro - Pág. 2

A idade do Elétron - 100 anos de progresso na Eletrônica

jornal@aeletronicaemfoco.com.br

Com 352 páginas, é o primeiro livro publicado no Brasil que aborda de forma clara e objetiva a evolução da ciência eletrônica nos 100 anos do século XX.

Em seus catorze capítulos elaborados em ordem cronológica, tendo como pano de fundo os dois principais componentes, a válvula termiônica, que durante 50 anos atuou como um confiável detector, oscila-dor, retificador, modulador, amplificador e, o transistor que, com o desenvolvimento do estado sólido, deu origem ao chip, descrevem a saga do domínio do elétron, que culminou com o aparecimento da lâmpada elétrica, do telégrafo, do rádio, da televisão, do radar, do telefone, do computador e dando origem ao atual e extraordinário panorama que a sociedade tem conhecimento.

/ Tel.: (11) 3873-6403A venda pelo e-mail abaixo:

ou nas livrarias:Livraria Esquema Fácil R. Santa Ifigênia, 295 - 30 - loja 310 - S.Paulo - SP (11) 3224-0321

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SWR / Wattímetro: Modelo RS- 102, 402 - Pág.5

Telefonia: o preço injusto da intervenção - Pág. 11QUE O ESPÍRITO DO NATAL E DO

REVEILLON, PERMANEÇA NAS

PESSOAS, DURANTE TODO O DECORRER DO

ANO QUE SE INICIA!FELIZ NATAL E

PRÓSPERO 2013!

Compartilhadores de arquivos DIR-505 e DIR-506L da D-Link - Pág.12

Como funciona um Circuito Fechado de TV (CFTV) ? - Pág. 3

Do papel direto para o computador ou celular - Pág. 4

a eletrônica em foco2

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a eletrônica em foco

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NOTÍCIAS

Câmara de Dirigentes Lojistas da Santa Ifigêniawww.cdlsantaifigenia.org.br / cdl@cdlsantaifigenia.org.br

(11)3333-5885

O dono de um pequeno comércio, amigo do grande poeta Olavo Bilac, abordou-o na rua:

- Sr. Bilac, estou precisando vender o meu sítio, que o senhor tão bem conhece. Poderá redigir o anúncio para o jornal?

Olavo Bilac apanhou o papel e escreveu: “Vende-se encantadora propriedade, onde cantam os pássaros ao amanhecer no extenso arvoredo, cortada por cristalinas e marejantes águas de um ribeirão. A casa banhada pelo sol nascente oferece a sombra tranquila das tardes, na varanda”.

Meses depois, topa o poeta com o homem e pergunta-lhe se havia vendido o sítio.- Nem pense mais nisso, disse o homem. - Quando li o anúncio é que percebi a maravilha que tinha!Às vezes não valorizamos as coisas boas que temos conosco e vamos longe, atrás da

miragem de falsos tesouros. Valorize o que tens, as pessoas, os momentos...

Neste ano que se passou, ouvimos de muitos que a SANTA IFIGÊNIA não estaria em pé no ano de 2013. Mesmo assim, durante todo o ano, lutamos sem descanso para mostrar que é possível, com união e organização, mudar o destino traçado por políticos e burocratas. Reuniões, manifestações, retaliações, novas manifestações e novas reuniões e qual o resultado, perguntam os incrédulos.

ESPERANÇA... respondo eu.

Depois de tanta luta, desejamos a todos,ESPERANÇA, FÉ, CRESCIMENTO, SAÚDE e PAZ.Em 2013 estejam conosco, colhendo os frutos desta luta.Nova Santa Ifigênia, com crescimento e paz.C D L Santa Efigênia, lutando por todos, valorizando você!

Projeto VE começa estudos para colocar no ar o primeiro avião elétrico brasileiroTrabalho será feito em parceria com a empresa ACS Aviation, de São José

dos Campos. Se tudo der certo, o primeiro avião elétrico brasileiro irá ao ar em meados de 2013.

O Projeto Veículo Elétrico (VE), desenvolvido por Itaipu Binacional e parceiros, fechou acordo com a em-presa ACS Aviation, de São José dos Campos (SP), e pretende colocar no ar em 2013 o primeiro avião elé-trico brasileiro. A empresa paulista produz um pequeno e moderno modelo esportivo, o ACS 100 Sora, que hoje voa com motor a combustão.

O coordenador brasileiro do Pro-jeto VE, engenheiro Celso Novais, explicou que a nova linha de pesquisa vai agregar ao trabalho conheci-mentos sobre o uso de materiais compostos, altamente resistentes, para a redução do peso dos protóti-pos. E não há setor que entenda mais sobre esse assunto que as empresas aeronáuticas.

“O avião, em si, não é uma fer-ramenta estratégica para o Projeto VE. Mas representa um meio de transporte em que o peso é fator de-terminante. A ACS desenvolveu, por exemplo, uma asa que é tão resistente

que suporta dez sacos de cimento em cada lado. Ao mesmo tempo, é tão leve que você consegue levantá-la com um dedo. É esse o know-how a que estamos interessados”, comentou.

De acordo com Celso Novais, a redução do peso dos protótipos é o caminho mais rápido – e eficien-te – para melhorar a autonomia dos veículos elétricos. A outra estratégia seria melhorar a densidade energética das baterias – o que requer mais tem-po e altos investimentos.

Alta tecnologiaO engenheiro comentou que

a ACS foi apresentada ao Projeto VE por funcionários da Embraer, a gigante aeronáutica brasileira. O inte-resse dos empresários era desenvolver um motor elétrico para o pequeno Sora, e o nome de Itaipu logo surgiu como referência no setor.

“A ACS é uma empresa jovem, mas com altíssima tecnologia, for-mada por profissionais competentes e com muito conhecimento na área

de aeronáutica.São top de linha em tecnologia”,

elogiou Celso Novais.Desde setembro, integrantes do

Projeto VE já acompanham testes com o Sora em São José dos Cam-pos e levantam informações como a potência necessária para decolar e taxiar na pista. O próximo passo, já em Itaipu, será construir em bancada toda a estrutura elétrica que será incorporada ao avião.

Se tudo der certo, o primeiro avião elétrico brasileiro – e, segun-do Novais, da América Latina – vai decolar da pista de Itaipu, na margemparaguaia da usina, em agosto de 2013. “O nosso avião terá as mesmascaracterísticas dos mais avançados produtos que estão sendo feitos nomundo. Porque, neste segmento, todos estão começando e não têm ninguém queesteja muito à frente. Portando, nós poderemos também ser uma das referências”, destacou.

Museu da Lâmpada promove cursos gratuitos de Iluminação

Além do acervo permanente exposto no Museu da Lâmpada o visitante terá uma opção diferenciada para entender um pouco mais do universo do mundo da luz.

Diversos cursos são ministrados

gratuitamente para iluminação re-sidencial, comercial, paisagística, pública, publicitária entre outras.

Para os curiosos e amantes da iluminação, o ideal é reservar um tempo maior para conhecer o Museu da Lâmpada, lá é possível fazer um mergulho na história da iluminação e conhecer “ao vivo” as lâmpadas, desde a sua invenção até as mais modernas.

Os cursos na área de iluminação são direcionados a engenheiros, arquitetos, eletricistas, profissio-nais de compras, manutenção e

outros interessados no ramo de iluminação.

Os cursos são gratuitos e a inscri-ções tem limite de vagas por curso.

Os cursos acontecem no auditório localizado no MUSEU da LÂMPA-DA e são realizados com diversos parceiros da GIMAWA, como por exemplo, a Philips.

Os cursos estão disponíveis no site da GIMAWA no seguinte link: http://gimawa.com.br/blog-cursos--e-eventos/

O Museu da Lâmpada fica na Av. João Pedro Cardoso, 574 - Aeroporto - São Paulo – SP - Tel: (11)2898-9333

Luíz Claudio Vieira - vice-presidente,em exercício da presidência da CDL-Santa Ifigênia

dezembro de 2012 3

NOTÍCIAS

Conheça os diferenciais das webcams de alta definição

Entre as vantagens dos produtos oferecidos pela Logitech está o aspecto profissional de fotos,

clipes e chamadas de vídeo É grande a diferença entre uma

webcam SD (standard definition) e uma webcam HD (high definition). Para começar, o formato da imagem SD tem a proporção 4:3, igual a dos antigos aparelhos de TV. Já as câmeras HD têm a proporção 16:9, como dos aparelhos mais novos e das telas de cinema. Outra diferença é a quantidade de linhas horizontais na imagem: um vídeo em definição pa-drão tem 640 x 480 pixels, enquanto os de alta definição podem ser 1280 x 720 ou 1920 x 1080. Isso significa que esses vídeos ou fotos continuarão nítidos mesmo quando assistidos em telas maiores.

A diferença é facilmente percebi-da: as imagens são melhores e mais nítidas, mesmo com pouca luz, e as cores são mais vivas. A diferença está, principalmente, na qualidade do sensor. As câmeras verdadeiramente HD têm sensores, lentes e sistemas de compressão melhores.

Esse é o caso das webcams da Logitech. O modelo Logitech HD

Webcam C270 já inclui sensores de alta capacidade, com sensor de 3 me-gapixel. É capaz de fazer chamadas em HD 720p em todos os principais programas de mensagens instantâne-as, como Windows Live Messenger e Skype. Essa qualidade é a mesma uti-lizada pela maioria dos programas em alta definição dos canais abertos de TV.

Já a Logitech HD Pro Webcam C920 possui o codificador H.264, padrão mais utilizado na indústria de vídeos em alta definição. Isso permite que a webcam grave clipes e realize chamadas de vídeo em resolução 1080p via Skype, ideal para chama-das em conferência profissionais. As lentes Carl Zeiss capturam as imagens com mais claridade e menos distorção. A webcam também possui um dos mais avançados sistemas de auto-foco - com 20 níveis - o que permite que mesmo imagens em movimento sejam capturadas com alta qualidade. Por fim, o microfone duplo capta o áudio natural e sem ruídos de fundo.

Lenovo recebe aprovação do CADE para aquisição da CCE

Após o anúncio da aquisição da

CCE em setembro, a Lenovo (HKSE: 992) (ADR: LNVGY), maior fabri-cante de computadores do mundo, recebeu a aprovação da negociação junto ao CADE (Conselho Admi-nistrativo de Defesa Econômica). A partir de janeiro de 2013, as empresas passam a atuar em conjunto, expan-dindo sua presença no mercado brasi-leiro de PCs e entrando efetivamente na era PC+, com computadores, tablets, smartphones e TVs.

A integração trará melhorias sig-nificativas para ambas as operações, beneficiando os consumidores com um portfólio mais completo, com-petitivo e de qualidade no cenário nacional, com a CCE como parte do

Grupo Lenovo. “Esse é um momento importante para todo o grupo Leno-vo, especialmente para as operações Brasil. Com a aquisição de um player com grande presença no mercado bra-sileiro, ganhamos força para ampliar nossa capilaridade no país e reforçar a marca como sinônimo de qualidade e acessibilidade”, afirma Dan Stone, presidente e General Manager da Lenovo Brasil.

Para garantir a satisfação dos con-sumidores e garantir a qualidade dos serviços, as companhias terão gestões diretas separadas, com Dan Stone como presidente e General Manager da Lenovo Brasil e Roberto Sverner e Eduardo Sverner como CEO e COO da CCE, respectivamente.

Como funciona um Circuito Fechado de TV (CFTV)?

De acordo com a Associação Brasi-leira das Empresas de Sistemas Eletrô-nicos de Segurança (Abese), o mercado de segurança eletrônica vem crescendo cerca de 13% ao ano, sendo que, só a demanda por soluções de vigilância por vídeo (CFTV) deve crescer 25% em 2012, segundo pesquisa da IMS Research. Mas antes de investir em um produto, é preciso entender como estas tecnologias funcionam.

O videomonitoramento, ou cir-cuito fechado/circuito interno de televisão (também conhecido pela sigla CFTV; do inglês: closed-circuit television, CCTV) é um sistema de televisão que distribui, para um ou mais pontos de visualização, sinais provenientes de câmeras instaladas em locais que precisam ser vigiados/

Por Natan Cuglovici, diretor da VAULT, especializada em Blindagem Arquitetônica e Sistemas Integrados de Segurança (Controle de Acesso, CFTV e Alarmes)

monitorados. Inicialmente sendo um sistema analógico, o CFTV transmitia as imagens das câmeras por meio de cabo coaxial para monitores CRT (analógicos). Mas com a evolução dos sistemas de segurança, se tornou pos-sível investir em uma plataforma digi-tal e integrada a diversos aplicativos. O sistema de CFTV pode ser utilizado para segurança em laboratórios de pesquisa, em escolas, empresas pri-vadas, hospitais, aeroportos, entre outros. Uma das grandes vantagens do videomonitoramento é a possibi-lidade de vigiar o local de qualquer lugar, já que o sistema permite, em tempo real, o acompanhamento das atividades na região, seja pelo celular ou computador.

A plataforma de videomonitora-mento pode atender às necessidades de monitoramento, patrulhamento e análise com funcionalidades que captam movimentação geral, objeto perdido, oclusão de câmera, objeto

estranho, perda de foco e perda de sinal. Os sistemas possuem também filtro específico de busca inteligente que economiza tempo e agiliza a operação, selecionando eventos sus-peitos, registrados durante horas de gravação. Outra vantagem é a capa-cidade de mostrar a exata localização e o status de todos os dispositivos no sistema, além de proporcionar a pré--visualização de vídeo das câmeras, permitindo que o usuário responda prontamente aos eventos.

A tendência será a integração com inúmeros outros sistemas de segu-rança, fazendo com que a simples circulação de pessoas identificadas por determinadas áreas acionem automaticamente equipamentos de climatização, ou que luzes acendam ou apaguem automaticamente, que elevadores dirijam-se para determi-nados andares, além de muitas outras facilidades, contribuindo para o conforto e a segurança dos usuários.

Aproveite o horário de verão: economize energia! Cláudia Antonelli Depois do período de adaptação,

principalmente para quem acorda cedo, o horário de verão é uma iniciativa que traz resultados. Criado nos Estados Unidos, no final da década de 20, a proposta surgiu com a intenção de aproveitar a luz natural dos dias mais longos do ano. No Brasil, foi implan-tado de forma esporádica até se tornar definitivo em três regiões do país: Sul, Sudeste e Centro-Oeste, que adiantam os ponteiros do relógio em uma hora.

Neste ano, o período começou no dia 21 de outubro e segue até 17 de fevereiro, duas semanas após o carna-val. Como já foi dito, a ideia é reduzir o consumo de energia em horários de pico, principalmente das 18 às 21h, e diminuir a necessidade de acionamento das usinas térmicas, cuja geração de energia é mais cara do que a propor-cionada por hidrelétricas. Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS, pretende-se economizar cerca de R$ 280 milhões e reduzir o consumo em torno de 5% no período, ou seja, 0,4% maior do que a medição de 2011.

Com efeitos em diferentes setores da economia, a medida é relevante

para pessoas que desejam diminuir consideravelmente sua conta de luz em casa. Porém, mais do que um esforço auxiliado pelas condições naturais, é possível adotar posturas que tragam benefícios em qualquer época do ano. Nesse sentido, estamos falando do uso de produtos que sejam ecologicamente sustentáveis, tendo, por exemplo, longa vida útil.

Há boas dicas para os mais variados tipos de edificação, como residências, comércio e indústria. Uma delas é substituir lâmpadas convencionais por opções eficientes, como os modelos de LED, considerados referência no cenário atual. Isso porque sua vida útil pode chegar a até 25.000 horas, com economia de até 90%. Na perspectiva da sua dinâmica de funcionamento, essas vantagens são possíveis graças ao seu sistema elétrico, que transforma a maior parte da energia em luz e não em calor, como as incandescentes.

No gosto dos brasileiros desde a época dos famosos “apagões”, as lâm-padas fluorescentes economizadoras de energia também fazem parte da lista de itens que contribuem para uma relação mais harmônica com a susten-tabilidade. Com vida mediana na casa

das 8.000 horas, podem oferecer luz de diferentes tonalidades, ao contrário do que muitos pensam, e estão disponíveis em formatos distintos, facilitando sua aplicação nas luminárias de todos os ambientes. Além disso, são capazes de poupar até 80% quando comparadas às incandescentes, que em breve deixarão de ser comercializadas em nosso país.

Por fim, vale dizer que a medida adotada pelo governo é, sim, bastante importante para mudar a postura em relação à economia energética, mas não o suficiente, até mesmo por durar alguns meses do ano. Nossas respon-sabilidades em relação ao mundo que vivemos são mais longas, necessárias todos os dias do ano, o que pode ser alcançado por meio de ações de lon-go prazo, com a escolha correta das tecnologias criadas para facilitar seu cotidiano. Pense nisso.

Cláudia Capello Antonelli é formada em Arquitetura e Urbanismo com especiali-zação em Marketing e é gerente de Produto da OSRAM.

Empresas iniciam atividades conjuntas em janeiro

a eletrônica em foco4

LANÇAMENTOS

Para anunciar ligue para (11) 3873-6403

Ou informe-se emwww.aeletronicaemfoco.com.br

O anúncio de sua empresa aqui, estaria sendo visto por mais de 30.000 pessoas!Quantas delas poderiam estar precisando de algum dos produtos que você vende?

Já pensou nisso?

Do papel direto para o computador ou celular

Já pensou em transferir o que você escreve ou desenha no papel direta-mente para o seu computador, smar-tphone ou portátil? Pois bem, com o New Caderno Digital da Leadership (6643) isso já é possível.

Salve, edite e envie seu conteúdo digitalizado por e-mail, via USB ou por Bluetooth. O caderno possui ba-teria interna recarregável de altíssima duração e também funciona como uma mesa digitalizadora.

Agora você não precisa mais fotografar seu desenho do caderno para enviar a alguém, nem mesmo os seus rascunhos urgentes que deseja encaminhar àquele negociante impor-tante. Com mobilidade e praticidade, todo o processo é sem fio e o seu uso é bem simples.

Além disso, para que o sistema funcione, não é necessário utilizar

um papel especial, pois ele faz uso de caderno comum, com um sensor de alta sensibilidade que funciona tanto para destros quanto para canhotos. Quem faz a “mágica” acontecer é a caneta, de carga esferográfica comum, que se comunica com um sensor infravermelho localizado em cima do caderno para captar todos os movimentos.

Os dados são armazenados em formato imagem ‘JPG’, no entanto o produto acompanha também um software que, no caso de textos, re-conhece e transforma em documentos do Word ou PDF, como o usuário preferir.

Sem dúvida, este é um gadget moderno e inteligente, ideal para es-tudantes e profissionais. Compatível com sistemas Windows (® 2000 / XP / Vista / 7), celulares Android e

Blackberry, ele é vendido como um produto “premium”, justificando o seu preço médio sugerido de R$650.

Vale destacar que os produtos do grupo Leadership podem ser encon-trados nas melhores lojas do ramo em todo o Brasil – papelarias, magazines, lojas de acessórios de informática e tecnológicos, entre outras. Seja nas grandes capitais, seja no interior.

Caderno Digital Leadership transfere suas anotações para portáteis

Lanterna Indestrutível Rayovac®, tecnologia com

máxima durabilidade A Rayovac® lança no mercado

brasileiro a Lanterna Indestrutível que resiste a quedas de até 10 metros de altura e é ótima para a prática de esportes radicais e aventura.

A Lanterna Indestrutível Rayovac® foi desenvolvida para oferecer máxima durabilidade e praticidade. É elaborada em liga de

alumínio com titânio e conta com amortecedores de borracha nas ex-tremidades, interruptor tático que auxilia na utilização da lanterna, LED de alto rendimento e duas intensidades de luz. É resistente à água e possui design ergonômico. Por tudo isto, é utilizada pela po-lícia norte-americana.

Os Kits Levantador de Vidro Elé-trico Element K foram homologados pela montadora e serão comercia-lizados com o selo Volkswagen Tech. Possuem diversas funções como: sistema com função anti--esmagamento, módulo eletrônico Kostal com tecnologia LIN (Local Interconection Network), interrupto-res com duplo comando (automático e manual), molduras de acabamento original, conjunto de teclas para painel e portas, chicote elétrico de fácil instalação, mecanismo de alta durabilidade e motor elétrico origi-nal entre outras.

Os Kits levantador de Vidros Elétricos Element K fazem parte da

linha de segurança, conforto e diri-gibilidade produzidos pela Kostal e foram homologados pela Volkswagen Tech. Podem ser adquiridos em toda rede de concessionárias da marca Volkswagen de todo país.

Kostal lança levantador de vidros elétrico Element K para

o Novo Gol e Novo Voyage

Instrutherm destaca o testador de cabos modelo TC-250

Indicado para construir ou reformar, o aparelho é de fácil utilização e garante segurança para testes na rede elétrica

A Instrutherm apresenta o tes-

tador de cabos modelo TC-250, um aparelho simples e eficaz com a habilidade de identificar cabos danificados, checar instalações e medir o comprimento de cabos LAN testadis: UTP (par de cabos trançados desencapados), FTP (folha impressa), par de cabos trançados protegidos, abertos, curtos, invertidos, cruzados, coaxial, dois, três e quatro pares de fios partidos. O instrumento identi-fica falhas e também o comprimento e mapeamento dos cabos.

O TC-250 possui display de cristal líqui-do (LCD) de 2 linhas e 16 caracteres, o que facilita a vi sualização. Tem escala de comprimento dos cabos de 1 a 350m, reso-lução de 0.5m,

precisão de 5% + 1m, conectores

de entrada RJ-45 e BNC com pro-teção resistente a toque de telefone e tensões de loop. Com função de desligamento automático, o medi-dor é alimentado por 6 pilhas AAA de 1,5V que vão acompanhadas do instrumento junto com estojo, cabo adaptador UTP categoria 5, acopla-dor fêmea RJ45F-RJ45F, cabo iden-tificador #1 -para a verificação do mapa de fios- e manual de instruções. Como opcionais podem ser adquiri-dos estojo e maleta para transporte modelos ES-01 e MA-800.

Grave seus programas de TV favoritos com qualidade HD e leve para qualquer lugar

em um pen drive ou HD externoA EzRecorder HD, placa externa

da AverMedia, possui fácil instalação e permite o agendamento da captura de qualquer programa de TV aberta ou fechada e de outros aparelhos como DVD e Blu-ray players e Videogames

Programas de TV como novelas, filmes e jogos de futebol há muito tem-po fazem parte da vida dos brasileiros. Mas o que fazer quando, por algum motivo, não podemos acompanhar nossos programas favoritos ao vivo? Para esse público, a ControleNet, especializada em soluções de armaze-namento e vídeo, traz para o mercado nacional a EzRecorder HD, nova placa de captura externa da AverMedia, com fácil instalação e a possibilidade de armazenar o conteúdo gravado em um HD (interno ou externo) ou pen drive.

Por meio de um menu interativo, o equipamento permite que o usuário agende a gravação de qualquer progra-ma de TV aberta ou fechada em apenas alguns segundos e sem a necessidade do uso de um computador. Para isso, a EZrecorder acompanha o IR Blaster,

um sensor que é conectado ao set-up box das principais operadoras de TV por assinatura (a cabo ou via satélite) e permite agendar a gravação para o horário desejado, inclusive ligando o aparelho caso ele esteja desligado.

“O EzRecorder HD funciona como um videocassete digital, com recursos avançados para diversas finalidades. O usuário pode capturar qualquer imagem da sua TV ou de qualquer outro dispo-sitivo com entrada videocomponente e eternizar momentos marcantes, como uma final de campeonato de futebol ou o último capítulo da novela, mesmo quando não estiver em casa ou com o set-up box ligado, já que a placa liga a TV automaticamente quando uma gravação está programada”, analisa Julio Esteves, gerente de marketing da ControleNet.

Além de programas de TV, o EzRe-corder HD captura imagens de qualquer aparelho com porta vídeo-componente, inclusive DVD e Blu-Ray players, equipamentos médicos e videogames, dentre outros. Com o auxílio de um ge-

renciador de arquivos inteligente, é pos-sível visualizar em tempo real ou copiar todo o conteúdo, capturado em resolução HD (1080i), para um HD externo ou pen drive e transportar para qualquer lugar, de maneira prática e intuitiva.

Também é possível fazer gameplays de jogos de PS3, Xbox, Nintendo Wii, dentre outros consoles, e publicar as imagens do jogo na internet. “Esse recurso é interessante para gamers amadores e profissionais que querem compartilhar com os amigos no Face-book como passar de uma fase difícil ou criar seu próprio canal de vídeos no Youtube”, comenta o executivo.

Informações www.fnac.com.br e www.kabum.com.br

dezembro de 2012 5

LANÇAMENTOS

Lançamento de ProdutoSua empresa está lançando algum produto no mercado?Mande um texto descritivo e uma

foto (pode ser catálogo) para nossa redação, via correio ou por e-mail (jornal@aeletronicaemfoco.com.br).

Após análise, será publicado na primeira edição possível,

sem nenhum custo.

SWR / Wattímetro: Modelo RS- 102, 402 A LCV, uma das maiores e

mais tradicionais distribuidoras de equipamentos de medição de São Paulo, que há 24 anos trabalha com instrumentos está trazendo para o Brasil, este medidor de SWR / Watt que é um medidor de alta precisão de potência de RF e refletida, com medidor de pico (modulação digital)

Visor do medidor grande para facilitar a leitura.

cionária ou potência, potencia média e de pico (REP) para transmissores SSB e AM.

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para a fácil operação.Para maiores informações ligue

para (11) 3223-0322 ou acesse o site www.lcv.com.br Leituras RF Comutável para esta-

Touch Pen 100M da Genius

Com um design confortável e elegante, esta caneta 2 em 1 – para escrita comum e para os dispositi-vos touch como Tablets e iPho-nes – é inspirada no executivo moderno.

Projetada para facilitar à escrita e até mesmo jogar em qualquer ângulo, deixa as

telas dos dispositivos de toque livres de marcas de dedos e

arranhões. Sua durabilidade é de 500.000

toques com o diferencial de subs-tituir sua ponta por a de uma caneta esferográfica. O modelo foi desenvolvido na cor preta. Faixa de preço: R$ 59,00.

Panduit lança patch cord com o menor diâmetro do mercado

Produto facilita manobras e ajuda a resolver problemas com falta de espaço nos organizadores de cabos dos racks.

A Panduit, líder em soluções de

infraestrutura física unificada (UPI), lança o patch cords Categoria 6 de 28 AWG e diâmetro nominal de 3,8 mm. A novidade do lançamento é seu tamanho reduzido em um com-parativo com o tamanho tradicional de 24 AWG e diâmetro de nominal de 6,0 mm.

Com o novo produto, a Panduit pretende facilitar a instalação e ma-nutenção dos clientes que, muitas ve-zes, trabalham com organizadores de cabos que estão com espaço limitado. Para atender essa demanda crescente, o cabo destes patch cords é tão fino, que chega a ser comparado com um cabo telefônico de um ou dois pares.

Construídos com cabo de cobre

de par trançado não-blindado (com classificação CM/LSZH) e plugs mo-dulares de alto desempenho, os patch cords estão disponíveis em diversos comprimentos e cores.

Outra característica destaque é o atendimento aos requerimentos das normas ANSI/TIA-568-C.2 Category 6 e ISO 11801 Class E Edição 2.1 para NEXT e RL para todas as frequências entre 1 e 250 MHz, sendo 100% tes-tados em fábrica.

Já a possibilidade de um menor ângulo de curvatura permite um melhor roteamento dos cabos e ge-renciamento em aplicações de alta densidade. Vale destacar, ainda, que suportam canais de 96 metros, os quais incluem 90 metros de link per-

manente e canais de 93 metros com 10 metros de patch cords inclusos no canal.

No que se refere ao menor diâme-tro do cabo, o produto possibilita que o dobro da quantidade de cabos sejam roteados através dos organizadores e encaminhamentos. O diâmetro redu-zido contribui, ainda, para facilitar um melhor fluxo de ar e refrigeração, o que resulta em custos operacionais mais baixos do que os apresentados pelos patch cords tradicionais.

Os patch cords estão disponíveis nas cores branca acinzentada, preta, azul, vermelha, amarela, verde, laranja ou violeta, e nos comprimentos de 0,5m a 5m (com incrementos de 0,5m) e de 6, 7, 8, 9, 10, 12 e 15 metros.

Chega ao Brasil geolocalizador com tecnologia inovadora

Solução mobile permite localização eficiente, e funciona independente de GPS, sinal de operadora e conexão com internet

Atualmente gastamos cerca de 80% do nosso tempo em ambientes indoor. Seja em casa, no escritório ou mesmo quando estamos transitando nos shoppings, aeroportos, arenas multiuso, estádios, entre outros locais. Essa realidade faz com que a questão da geolocalização crie cada vez mais importância, tanto para empresas quanto para consumidores.

Para atender esta demanda, a empresa MapMkt, traz com exclusi-vidade para o Brasil uma solução ino-vadora em geolocalização interna. A tecnologia usada pelo aplicativo, que opera em Android e Iphone, não dis-ponível em outros serviços de mapas, permite a visualização de ambientes internos como, por exemplo, uma loja, uma seção de produtos, a saída mais próxima ao estacionamento, um portão de acesso de uma fábrica, entre outros.

O sistema consiste em um ma-peamento do interior dos diversos espaços físicos, feito a partir da planta de qualquer empreendimento, que apresenta os mínimos detalhes da estrutura do local. Dessa forma a em-presa passa a existir no mundo virtual exatamente como é vista na realidade, possibilitando a seus consumidores e

visitantes realizar uma visita prévia do lugar, virtualmente e também representa uma maior facilidade para encontrar o destino desejado de acordo com as necessidades de busca.

Outra vantagem é que a utiliza-ção do geolocalizador não depende de rede wifi, sinal de operadora de telefonia, sinal de GPS. “O único mo-mento em que o usuário deverá estar conectado na internet é para fazer o download do aplicativo da empresa em que o mapa de geolocalização estará operando, a atualização inicia automaticamente e tem duração de segundos”, explica Paulo Hartmann, diretor-executivo da MapMkt.

Visita em 3D

Outro recurso interessante do sistema é poder navegar ou fazer uma visita completa a uma loja ou qualquer outro empreendimento em visão 3D com rotatividade da tela de 360 graus, o que proporciona maior facilidade no uso de sua interface.

“A usabilidade e facilidade de na-vegação do aplicativo, sem depender de outros tipos de sinais ou conexão, permite aos usuários ter uma noção exata do que ele vai encontrar no

local. Estamos diante de um novo mercado com grande potencial para ser explorado”, diz Hartmann.

Ainda de acordo com a MapMkt, esta solução já é utilizada em vários shoppings pela Europa e apresenta alto grau de satistação dos usuários. Para se ter uma ideia, um shopping na França com 150.000 m2 disponibiliza o aplicativo para 25.000 usuários por mês.

Eventos Esportivos

O produto será apresentado pela primeira vez no Brasil durante a Expo Estádio que ocorre entre os dias 21 e 23 de novembro deste ano no Pavilhão Azul do Expo Center Norte, em São Paulo. Na oportunidade, o público poderá testar outras formas de apli-cação eficiente do sistema.

Em eventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas, que trazem o conceito da Arena multiuso para o cotidiano, o aplicativo pode ajudar os organizadores e empreendimentos a otimizar o fluxo de pessoas, possibili-tando aos visitantes ganharem tempo, evitando filas e tumulto, além do vai e vem desnecessário aos guichês e portões de acesso.

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O som original de um veiculo geralmente reproduz apenas os sons médios e agudos, uma vez que o subwoofer, responsável pela repro-dução dos graves, não acompanha a instalação original. Normalmente o subwoofer vai instalado no porta--malas em caixas seladas especial-mente desenvolvidas para cada tipo de subwoofer.

O CP-AS1080 da Fusion conta com um subwoofer de 8” com amplificador incorporado de 100 W RMS para re-produzir com excelência de qualidade as freqüências graves que faltavam no sistema de som do seu carro.

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Com 352 páginas, é o primeiro livro publicado no Brasil que aborda de forma clara e objetiva a evolução da ciência eletrônica nos 100 anos do século XX.

Em seus catorze capítulos elaborados em ordem cronológica, tendo como pano de fundo os dois principais componentes, a válvula termiônica, que durante 50 anos atuou como um confiável detector, oscilador, retificador, modulador, amplificador e, o tran-sistor que, com o desenvolvimento do estado sólido, deu origem ao chip, descrevem a saga do domínio do elétron, que culminou com o aparecimento da lâmpada elétrica, do telégrafo, do rádio, da televi-são, do radar, do telefone, do computador e dando origem ao atual e extraordinário panorama que a sociedade tem conhecimento.

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Após um período de treinamento dos técnicos brasileiros a produção de válvulas teve inicio no final de 1945, primeiramente com o retificador tipo 866 A e em seguida dos tipos 872 A – 575 A e 869 A, culminado com a inclusão da válvula transmissora de grande porte tipo 857 B destinada para transmissores com potência de 50 kW para a área de radiodifusão. Tabela 35

TIPO APLICAÇÃO 866 A Retificador de mercúrio usado em transmissores 872 A Triodo de catodo frio. 575 A Retificador de mercúrio, com ampola tubular usado em transmissores de 5 kW. 869 A Retificador de mercúrio com refrigeração forçada por ar usado em transmissores. 857 B Retificador de mercúrio com refrigeração forçada por ar.

Tabela – 35 os primeiros tipos de válvulas fabricadas no Brasil pela “SESA”

7.1a – Standard Electric S/A - SESA

Para definir o perfil do mercado de forma precisa, em 1946, após um detalhado estudo efetuado pelo engenheiro Miguel P. Brito Pereira, foi possível definir os principais tipos de válvulas a serem fabricadas começando pelo tríodo 892, destinado a transmissores operando nas potências de 1 a 5 kW, geralmente usado por equipamentos militares e estações radio difusoras que até então usavam produtos de origem importados fornecidos principalmente pela RCA, EUA.

Assim sendo em função destes estudos mercadológicos pre-liminares a empresa “SESA” iniciou uma intensa campanha de vendas lançado gradualmente uma variedade de válvulas baseada no programa de fabricação da sua matriz nos EUA – ITT dentre as quais estão mencionadas na tabela 36.

TIPO APLICAÇÃO 127 A Tríodo de potência semelhante ao tipo 810

fabricado pela RCA128 A Tiratron para gerador de varredura7C25TríododeRFrefrigeradoporfluxoforçado de ar5667 Triodo para RF

Tabela 36 – principais tipos de válvulas originalmente fabricadas no Brasil pela “SESA”.

Tendo total apoio da matriz – “Federal Corporation” – no inicio da década de 1950 a empresa já tinha conseguido formar uma equipe de técnicos brasileiros de forma a permitir a fabri-cação local da maioria dos componentes internos das válvulas como, por exemplo: grades espiraladas, filamentos de tungstênio puro, tungstênio-toriado ou mesmo recobertos com de óxido de bário. Além disso, na sua fabrica no Rio de Janeiro já eram feitos complexos processos de solda em materiais compostos como vidro-metal: tungstênio, “Kovar”, cobre, geralmente usados na fabricação de anodos de válvulas de transmissão de grande porte. Fig.135

Fig. 135 - O estágio de fechamento do bulbo durante a fabricação de uma válvula tipo 128A, na fabrica da empresa no inicio da década de 1950. Cortesia: revista “Antenna”

No ultimo quartel da década de 1940 o mercado brasileiro de válvulas de transmissão era dominado pela RCA, EUA. Dentro da sua linha de produtos a válvula o triodo 833 A, nas faixas de 1 a 3 KW, era o tipo mais usado pela maioria dos fabricantes locais de transmissores para suprir aplicações de uso militar, radiodifusão radio amadores ou comerciais. Para concorrer com este tipo de válvula importada a empresa não poupou esforços para desenvolver um congênere brasileiro tendo como ponto de partida o modelo 357 A, então fabricado pela “Federal-ITT” cujas características operacionais como: tensão, corrente de filamento e, demais condições técnicas eram muito semelhantes ao modelo da RCA.

Entretanto, o tipo 357 A exigia ainda diversas adequações para que pudesse conseguir um desempenho compatível ao triodo concorrente da RCA. Após uma avaliação detalhada os engenhei-ros da “SESA”, fizeram algumas mudanças de ordem mecânicas como: no enrolamento da grade a distância entre a grade e o filamento bem como conseguiram desenvolver no mercado local um tipo de vidro para a ampola ou bulbo da válvula semelhante ao material importado conhecido como “Nonex”. Tabela 37

Originalmente o vidro tipo NONEX foi desenvolvi-do pela empresa “Corning”, EUA, sob designação 7720 para aplicações em eletrônica. Na realidade é um vidro borosilicato , com aparência translúcida cujas principais características são:- em material recozido a temperatura máxima de tra-balho: 460ºC- em material temperado a temperatura máxima de trabalho: 260º CDevido o seu comportamento de expansão térmica ser compatível com aquele de alguns metais, como por exemplo o cobre, é um material indicado para fabricação de ampolas de válvulas termiônicas per-mitindo uma boa interface metal-vidro.

O VIDRO TIPO NONEX

Tabela 37 – Detalhes sobre o vidro comercializado sobre o nome de NONEX.

O resultado deste esforço de nacionalização de produto foi o de-senvolvimento da válvula brasileira tipo 8357. Fig. 136

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O burro do minerim empacouLá ia um minerim montado em um burro e numa determinada altura o burro empacou!Diz o Minerim:- Esse burro fiduma égua impacô e eu é que vô tê que levá essa carga toda sozim nas costa?- Vô nada! Vô é falá com o mecânico, causdiquê se ele sabe fazê um carro andá, intonse deve

sabe fazê um burro andá tumém.E dirigiu-se à uma oficina próxima, onde falou prô mecânico:- Ô Sinhô mecânico! Meu burro parô, impacô e preciso de sua ajuda.O mecânico respondeu:- Minerim, eu vou te dá dois supositórios: um de pimenta-de-cheiro e outro de malagueta.

Você mete o primeiro supositório no tóba do burro. Se mesmo assim ele não andar, você mete o de malagueta. Mas cuidado que ele pode acelerar demais.

- Tá bem seu mecânico eu vo segui seus conselho.No outro dia o mecânico encontra o mineirinho e pergunta:- Então minerim, o burro andou?- Se andô? Cacete! Eu pus o primeiro supositório no burro.- E se não boto o de malagueta no meu, nunca mais eu pegava o bicho!!!

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Inatel promove V International Workshop on Telecommunications

Entre os dias 6 e 9 de maio de 2013 será reali-

zada a quinta edição do International Workshop on Telecommunications – IWT – que reúne no Brasil palestrantes e autores do mundo todo para discutir avanços recentes e questões em telecomunicações. Os interessados em submeter resumos estendidos e tutoriais para o workshop devem enviar os trabalhos até 15 de outubro próximo. As instruções podem ser consultadas no site www.inatel.br/iwt. Em 2013, o encontro será no campus do Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel), em Santa Rita do Sapucaí, no sul de Minas Gerais.

Promovido pelo Inatel, o IWT é organizado em parceria com a Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC) da Unicamp. O evento também conta com o apoio do IEEE-MG e da Sociedade Brasileira de Telecomunicações (SBrT).

Pesquisadores da academia e da indústria podem enviar seus trabalhos, que serão analisados por um comitê formado por especialistas do Brasil e do exterior. Se o resumo for aprovado, o candidato deverá submeter um artigo final completo do tra-balho que, recebendo o aval do comitê, fará parte dos anais do evento. A divulgação das aprovações desta primeira fase está marcada para o dia 12 de fevereiro de 2013. Na última edição do IWT, em 2011, realizada no Rio de Janeiro, mais de 140

artigos de 13 países diferentes foram submetidos à avaliação do comitê técnico.

Estão previstas para o IWT 2013 três sessões plenárias, que serão ministradas por renomados pesquisadores. A Dra. Antonella Bogoni, da Universidade de Parma (Itália); Dr. Apurva N. Mody, PhD em Engenharia Elétrica pelo Instituto de Tecnologia de Georgia (Estados Unidos) e o Dr. Boaz Nadler, PhD em matemática aplicada pela Universidade de Tel-Aviv (Israel). A Dra. Antonella Bogoni possui seus interesses de pesquisa em trans-missões de fibra óptica e na área de micro-ondas. O Dr. Apurva Mody é Chairman do IEEE 802.22 Working Group (WG) on Wireless Regional Area Networks (WRANs) (www.ieee802.org/22), e também Chairman da Whitespace Alliance www.WhiteSpaceAlliance.org). Dr. Mody é membro sê-nior do IEEE e President́s Fellow na Universidade Georgia Tech. Dr. Boaz Nadler faz parte do corpo docente do Instituto de Ciência Weizmann e tem como áreas de interesse para pesquisa estatísticas matemáticas, aprendizado de máquina estatística e aplicações de imagem e processamento de sinais.

Além das sessões plenárias, o IWT 2013 contará com vários minicursos que ainda estão sendo definidos. Mais informações sobre o evento podem ser encontradas no site www.inatel.br/iwt.

Professores e pesquisadores já podem submeter resumos

Neste artigo continuaremos abor-dando os defeitos mais comuns nos notebooks agora enfatizando a bateria de 12 V e o circuito associado a ela.

1. A bateria do notebook

O notebook usa uma bater ia grande de lítio para alimentá-lo por algumas horas fora da rede elétrica, garantindo assim, certa autonomia para o uso destes aparelhos.

Esta bateria recarregável, possui vários terminais (normalmente 6 a 10) que fazem contato com a placa do notebook, assim que ela é encai-xada em seu compartimento. Além dos pólos (+) e (-) ela também possui terminais ligados a um circuito ele-trônico interno (na própria bateria). O circuito da bateria se comunica com a placa mãe para indicar na tela, a presença e o nível de carga que ela está no momento. Também, assim, a placa pode acionar o circuito de carregamento da bateria. Podemos encaixar a bateria na placa mãe do notebook, mesmo fora do gabinete

e acionar a função liga. Se a bateria estiver com carga total o led acende azul, meia carga, vermelho e carga baixa vermelho piscando.

2. Quando o notebook indica que está carregando, mas a bateria fica sem carga

Neste caso o defeito pode ser a própria bateria ou o circuito de carregamento dela na placa mãe. O circuito de carregamento é formado por dois mosfets acionados por um CI oscilador de (PWM do outro lado da placa), uma bobina grande e um fusível que transferem a tensão de 12V gerada por tal circuito à bateria.

No circuito acima aparecem os dois mosfets (8 pinos cada), a bobina, o fusível marcado R010 no corpo e o

mosfet que liga a bateria no circuito ao lado do conector dela. Os termi-nais mais longos nos extremos do conector, correspondem aos pólos (+) e (-). Nos terminais centro, dois deles fazem a comunicação da bateria com a placa usando linhas de SDA (dados) e SCL (clock). O circuito de carrega-mento só é acionado quando há bate-ria encaixada no conector. Quando a bateria não está sendo carregada teste o fusível em primeiro lugar.

Para testar o circuito de carre-gamento, não basta apenas medir a tensão nos terminais da bobina porque, com ou sem bateria vamos ter uma tensão aí. Tal tensão pode ser 19 V (quando a fonte está conectada na placa) ou 12 V com a bateria conec-tada mesmo com pouca ou nenhuma carga. O melhor método é encaixar a bateria e a fonte externa e medir com

o osciloscópio, os pulsos presentes no terminal da bobina ligado nos mosfets:

A presença dos pulsos de algumas centenas de KHz indica que o cir-cuito está funcionando e se o fusível também está bom é a bateria que precisa ser substituída. Se o circuito não funciona (não tem pulsos) daí fazemos a inspeção nos componentes desta etapa.

3. Quando a bateria não é reco-nhecida pelo notebook

Verifique em primeiro lugar, as linhas de comunicação de data (SDA) e clock (SCL) que saem de dois pinos da bateria para o circuito, com o osciloscópio:

Aí devemos encontrar onda qua-drada de algumas centenas de Hz

nos pinos SDA e SCL da bateria. Se faltarem estes pulsos, é a bateria que deve ser trocada. Se houverem os pulsos a falha é no CI super I/O.

Dica: Se a bateria não é reconhe-cida e o notebook a carrega, é o CI super I/O que está com defeito. Se o notebook não reconhece e nem carrega a bateria, é ela mesma que está com defeito e deve ser trocada. No próximo artigo encerraremos nossa explanação sobre consertos de notebooks.

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TELECOMUNICAÇÃO

Prestadoras de telefonia móvel e Anatel preparam

sistema para combater uso de aparelho celular pirata

As prestadoras de telefonia móvel e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) estão trabalhando para combater o uso de aparelhos celulares piratas e clonados. A partir do próximo ano, deverá começar a funcionar um sistema de monitoramento desses terminais e aqueles aparelhos no-vos que não tiverem certificação do órgão regulador não serão mais habilitados para operação na rede.

Pelo sistema, que ainda está em fase de elaboração, a identificação do terminal será feita no ato da ati-vação do acesso do usuário, quando é inserido um chip de celular para a utilização do aparelho. Nesse momento, a prestadora faz a leitura de um número de série do terminal, conhecido como IMEI. Se o apare-lho não é homologado, não ocorre a habilitação imediata e o usuário é encaminhado para atendimento diferenciado pela prestadora.

A medida funcionará, num pri-meiro momento, para novas habi-

litações e a expectativa é de que os celulares sem homologação que já es-tejam em funcionamento passem por um processo natural de substituição.

Esse controle trará uma série de benefícios para os usuários e para o País, colaborando, por exemplo, para o desenvolvimento da indústria, fortalecendo o mercado formal de aparelhos certificados e ampliando, consequentemente, a arrecadação do País.

A medida permitirá também uma redução nos problemas enfrentados pelos usuários, como dificuldades de fazer ligações e queda de chamadas, provenientes do mau funcionamento do aparelho terminal. Ampliará também as garantias do consumidor, já que quem compra esse tipo de terminal não tem direito à troca ou reparo no caso de defeito do celular.

O cadastro possibilitará ainda ter o conhecimento do tamanho desse mercado, que já vem sendo combatido com medidas restritivas à importação de celulares não homologados.

Medida prevê benefícios para o desenvolvimento da indústria e para o usuário, que terá maior controle de

qualidade dos aparelhos

Acessos em banda larga ultrapassam 85 milhões em outubro

O número de acessos em banda larga fixa e móvel alcançou 85,5 milhões em outubro, segundo dados da Associação Brasileira de Teleco-municações (Telebrasil). De acordo com o levantamento, 29,6 milhões de novos acessos foram ativados nos últimos doze meses, o que representa um crescimento de 53% frente a ou-tubro de 2011.

A expansão mais significativa se deu na banda larga móvel, que apresentou 74% de crescimentos em doze meses. O segmento de internet rápida pela rede móvel alcançou 65,5 milhões em outubro, a um ritmo de ativação de um novo acesso por se-gundo. Na banda larga móvel, 52,5 milhões são de conexões de celulares de terceira geração (3G), incluindo os smartphones, e 13 milhões de termi-nais de dados, entre eles modems de acesso à internet e chips de conexão

máquina-máquina (M2M). A banda larga 3G avançou tam-

bém em cobertura, com crescimento de 74% nos últimos doze meses. As redes de terceira geração estão ins-taladas em 3.127 municípios, onde moram 87% da população. Esse total supera em mais de três vezes as obrigações de cobertura prevista no edital, que são de conectar 928 municípios até abril de 2013. Só neste ano, de janeiro a outubro, 477 novos municípios receberam as redes 3G.

Os acessos em banda larga fixa, por sua vez, somaram 20 milhões em outubro. Desse total, 1,7 milhão de conexões foram ativadas nos últimos doze meses. A infraestrutura de ban-da larga fixa está presente em todos os municípios brasileiros. É por meio dessas redes que as concessionárias atendem com banda larga gratuita a mais de 63 mil instituições públicas

de ensino fundamental e médio, pelo programa Banda Larga nas Escolas.

A velocidade de conexão da banda larga também evoluiu significativa-mente. Segundo dados da consultoria Akamai, a velocidade média da banda larga fixa cresceu 50% nos últimos dois anos, chegando a 2,1 megabits por segundo (Mbps), no segundo semestre de 2012.

Para a continuidade dessa ex-pansão da banda larga no Brasil são necessárias políticas públicas e legis-lações que incentivem a ampliação da cobertura, com a instalação de infra-estrutura, e a oferta de novos modelos de negócios, com diferentes produtos para atender a diferentes demandas. As prestadoras de serviços de tele-comunicações continuam investindo pesadamente e contribuindo para o desenvolvimento sustentável do País, com a inclusão de mais brasileiros.

Telefonia: o preço injusto da intervenção VIVIEN MELLO SURUAGY Grandes empresas de telecomu-

nicações de todo o planeta estão à procura de países nos quais possam investir e desenvolver novas tecnolo-gias, num mercado aberto e de livre concorrência. O Brasil entra nessa lista em razão de seu potencial de crescimento, mas o funil se estreita quando se observa aqui o grau de intromissão nos negócios privados e uma das mais altas cargas tributárias do mundo. O excesso de burocracia ajuda o investidor neste seu olhar de desconfiança.

Mirem-se neste exemplo: o presi-dente da poderosa agência reguladora de telecomunicações dos Estados Unidos, a Federal Communications Commission (FCC), Julius Genacho-wski, afirmou na feira Futurecom, realizada recentemente no Rio, que há um grande entusiasmo do mundo para investir no Brasil, porque o País conta com recursos e meios para se expandir de forma ampla, mas vê falta de confiança por parte dos brasileiros.

O chefe da FCC se referia ao excesso de regulamentação que, em sua opinião, poderá desencorajar o in-vestimento, efeito oposto ao desejado pelo governo. E deu uma amostra de como as coisas funcionam lá e aqui: o governo de Barack Obama investe US$ 4,5 bilhões/ano, por meio de um fundo rural e de mobilidade, para levar a conexão de banda larga a áreas rurais, e destina outros US$ 2 bilhões para estender o serviço a escolas e bi-bliotecas: “Pagamos para levar banda larga aonde as empresas não podiam fazer isso”, disse o presidente da FCC.

No Brasil, são as empresas priva-das que investem na universalização da banda larga, o que torna seu lucro ainda mais diminuto. Além do mais, o País tem um instrumento próprio para isso - a contribuição feita pelas operadoras para o Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust), que teve uma pequena parcela usada até agora. Criado em 2000, o Fust já arrecadou

R$ 13 bilhões. A arrecadação de 1% sobre a receita operacional bruta dos agentes econômicos atuantes no setor de telecomunicações não beneficia o cidadão. Os recursos são sistematicamente utilizados pelo governo para obter superávit nas contas federais. Apenas 1% foi aplicado corretamente – em ações e programas de universalização. Onde está o dinheiro do Fust? A sociedade exige uma resposta. Dessa forma as empresas são castigadas duplamente: pagam o imposto e ainda têm de fazer a universalização.

Como se vê, há um “excesso de intervencionismo” do governo, o que deixa o setor ainda mais descontente. Um exemplo é o fato de a Anatel ter estabelecido tabelas de referência de preços e marcado duas arbitragens em outubro para mediar negocia-ções com operadoras, uma entre a Oi e a Embratel, e outra entre a Oi e a TIM. Ora, não faz sentido: como companhias de grande porte, podem resolver seus próprios conflitos.

E agora as operadoras estão sendo obrigadas a investir na 4G, quando ainda nem amortizaram o investimento da 3G. Elas têm até abril para começar a vender o serviço, em razão da Copa das Confederações. E quem vinculou a implantação da 4G ao torneio de futebol foi o governo.

Há alguns dias as teles anun-ciaram o início da construção das redes 4G que, nesta primeira etapa, aproveitarão a estrutura já existente --uma torre com equipamento 3G também terá o 4G. Somados, os investimentos das quatro operadoras devem chegar a R$ 4 bilhões nessa primeira fase de implantação do 4G, sem contar os R$ 2,9 bilhões já aplicados nas licenças do serviço, leiloadas em junho passado.

Mais uma vez o governo deve anunciar a glória da novidade, mas o ônus ficará com as operadoras e as prestadoras de serviço.

Como lembrou recentemente

Otávio Azevedo, presidente do Grupo Andrade Gutierrez, “as dificuldades do modelo de negócios do setor de telecomunicações são sentidas em todo o mundo. Estão no excesso de obrigações impostas pelos órgãos reguladores, na entrada de competi-dores virtuais, com seus conteúdos e aplicações que fazem crescer cada dia mais o tráfego na rede, bem como na necessidade imperativa de novos investimentos para atender, na sua maioria, demandas que não remuneram o capital aplicado. A consequência é o mortal endivida-mento das empresas. A competição acirrada, o crescimento exponencial do mercado e a constante necessidade de investimentos recomendam mu-danças estruturais. A convergência tecnológica deve levar à unificação das licenças para a exploração des-sas atividades, como acontece em vários países. É preciso dar maior flexibilidade e liberdade às práticas comerciais, para permitir ao mercado adaptar-se às crescentes demandas do consumidor e às peculiaridades das novas tecnologias. O setor deve se empenhar na construção de mecanis-mos institucionais de autorregulação como forma de assegurar direitos e cumprir deveres”.

Por enquanto, a regra que prevale-ce sobre todas as outras é esta: o go-verno joga para a arquibancada quan-do fala em “defesa da qualidade”; na verdade, penaliza os consumidores ao não dar as mínimas condições de atuação aos responsáveis pelo serviço de telefonia no Brasil. As operadoras, as prestadoras de serviço e os trabalhadores pagam o pato desse intervencionismo sem limites.

* Vivien Mello Suruagy, enge-

nheira, é presidente do Sindicato Na-cional das Empresas Prestadoras de Serviços e Instaladoras de Sistemas e Redes de TV por Assinatura, Cabo, MMDS, DTH e Telecomunicações (Sinstal).

Só neste ano, as redes de terceira geração chegaram a 477 novos municípios,somando em outubro 3.127 municípios cobertos com 3G

a eletrônica em foco12

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Os engenheiros da Cooler Master desenvolveram gabinetes de custo acessível, mas que englobam funcio-nalidades que atribuem valor. Cada modelo vem com um componente exclusivo além de todas as caracte-rísticas dos gabinetes mais atuais, como 7 baias HDD, porta USB 3.0 e compatíveis com VGAs de última geração, além de apresentar entradas para um fluxo de ar otimizado.

O K550 tem espaço para sete ven-toinhas, uma gaiola HDD removível, além de uma alça para facilitar o transporte. O K380 suporta três SSDs tem painel com uma entrada USB 3.0 e duas 2.0 e compartimento superior. A lateral do K350 vem com alças que facilitam o manuseio, além de su-portar VGAs de 12,5”. Vale ressaltar que a série K suporta todas as VGAs do mercado, incluindo HD7990 e GTX690. A mid tower K280 tem as laterais mais largas, um diferencial que ajuda no gerenciamento.

A linha K tem na sua parte ex-terna tela “Mesh” frontal, além de

Gabinetes Cooler Master têm design agressivo

e preço acessível

A linha K traz quatro gabinetes arrojados e seguem as principais tendências de mercado

dutos laterais para a instalação de ventoinhas adicionais. Os gabinetes são produzidos em SECC com aca-bamento polímero e são da cor preta (Full midnight).

Para quem é pé na estrada, a su-gestão são os modernos e compactos compartilhadores de arquivos DIR-505 e DIR-506L da D-Link. Com propósito de ser um equipamento multifunção, os aparelhos servem para quem viaja, pois podem carregar o smartphone, funcionar como rote-ador, repetidor e ainda são perfeitos para hotéis que não contam com aces-so sem fio. Isso porque os roteadores são facilmente conectados em redes cabeadas e transmitem o sinal WiFi

Compartilhadores de arquivos DIR-505 e DIR-506L da D-Link.

para tablets e smartphones, criando uma rede sem fio pessoal. Além disso, também contam a tecnologia Shareport de compartilhamento de arquivos que possibilita o acesso de documentos, fotos e musicas de pen drives e HD externo. Transmita arquivos de seu HD externo, direto para o seu celular com a tecnologia Shareport. O DIR-506L conta ainda com uma bateria interna de 4 horas de duração e serve também como carregador de celular.

FaceCam 321 – É a nova Webcam VGA “plugue e use” da Genius. O produto produz vídeos nítidos e perfeitos para chamadas de vídeo pessoal. Com qualidade de imagem de 8MP e zoom digital de 3X, produz imagens claras e excelentes de perto. O clipe universal pode ser usado em PC, notebook, u lt rabook ou s o z i n h o . É uma webcam simples e fácil de usar. Faixa de preço: R$ 59,90.

FaceCam 321 da Genius

Novos cases para iPad agregam ainda mais recursos ao aparelho

Slim Case e Slim Case M protegem e permitem que o usuário

veja a tela do novo iPad em diferentes ângulos Os dispositivos móveis, definiti-

vamente, estão integrados ao cotidia-no. Agora, os tablets são os aparelhos da vez, com telas maiores e funciona-lidades que superam as do celular. O novo iPad possui o que tem de mais moderno nessa tecnologia, por isso, se tornou ferramenta para aqueles que necessitam ficar conectados mesmo fora do escritório. Mas, como trans-portar o novo iPad sem danificá-lo? A Macally lança dois novos cases para facilitar o transporte do novo iPad – Slim Case e Slim Case M.

Mais do que apenas proteger o aparelho, o Slim Case e o Slim Case M agregam novas opções ao uso do iPad. Ambos possuem apoio para a visualização da tela em diferentes ângulos, que são ajustáveis. Essa característica permite que o usuário fique com as mãos livres, sem ter que segurar o iPad todo o tempo.

O formato dos estojos protetores foram customizados especialmente

para o aparelho da Apple e são ideais como presente de Natal para parentes ou amigos mais ligados em tecnologia. O novo iPad tem 9,4 mm de espessura e pesa 0,7 kg, por isso, para evitar danos a este itinerante, os cases da Macally oferecem encaixe perfeito, mas de fácil remoção.

Um dispositivo magnético ins-talado nos cases bloqueia o iPad quando fechado e quando aberto, automaticamente, desbloqueia o apa-

relho. Para proteger a tela de retina, que possui 3,1 milhões de pixels, um milhão a mais do que uma TV HD, os estojos possuem acabamento es-covado com forro interno macio para proteção contra poeira e arranhões.

Preço sugerido: R$ 219,00Distribuidor exclusivo no Brasil:

MEB Comercial Importadora e Ex-portadora Ltda.

Mais informações: (11) 5567-0070 – www.macally.com

Mais segurança na Web brasileiraUm protocolo inovador que impede

o redirecionamento da página para sites estranhos, uma das táticas mais usadas por crackers, já está disponível no Brasil. Trata-se do DNSSEC, um novo protocolo que garante ao velho DNS mais rapidez, redundância e muito mais proteção para as lojas virtuais, serviços financeiros e com dados confidenciais.

O sistema garante que a página aberta ao digitar um endereço no browser seja mesmo a solicitada, em vez de cópias peri-gosas. Com o novo sistema, imediatamente é confirmada a procedência do site e aí assim ele será visualizado. Essa segurança extra foi adotada como padrão no Reino Unido, Portugal e Suécia. O Registro.br, organização brasileira responsável pelo registro de domínios com a terminação .br, já recomenda o uso da nova tecnologia, e apenas a Hostnet oferece essa tecnologia para domínios .com, .br e .net.

Para o internauta, não muda nada. Usando um plugin, é possível visualizar as páginas que adoratam o DNSSEC. Para os gestores de site, porém, a novida-de reduz o gasto e aumenta a estabilidade. Desenvolvido pela IETF (Internet Engi-neering Task Force), o DNSSEC é um novo padrão para os endereços Web. Eles

são verificados em tempo integral e dão certeza sobre a veracidade do site. Maior defesa contra ameaças digitais, porém, não custa mais para quem mantém, nem para quem visita as páginas.

A Hostnet acredita que o formato vai dar impulso ainda maior no e-commerce e na área financeira. “Esse é um grande passo para a segurança na Internet e todos serão beneficiados com a proteção contra roubo de identidade de sites. Fizemos um investimento para que nossos clientes tenham a opção de aumentar sua segu-rança”, explica Kauê Linden, diretor de Marketing da empresa.

Desde sua criação, em 2008, nenhu-ma falha foi identificada no DNSSEC, que funciona com DNS, adicionando proteções. O método tradicional não possui mecanismo contra a alteração de dados dentro do domínio. A novidade usa criptografia para gerar assinaturas digitais que favorecem a autenticação do site antes mesmo das tecnologias de certificação usadas hoje em dia. Assim, até o envio de emails fica mais seguro. Outras tecnologias criadas a partir desse padrão permitem bloquear mensagem em que o remetente não corresponda ao domínio real de quem envia.