Edição Amadora 01 Jornal da Região

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A01-7-1045 JORNAL DA REGIÃO Director: Paulo Parracho • 13 a 19 de Abril de 2016 Série IV • Edição N.º 01 • Ano XXI • DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Distribuído com o AMADORA

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A01-7-1045

JORNAL DA REGIÃO

Director: Paulo Parracho • 13 a 19 de Abril de 2016Série IV • Edição N.º 01 • Ano XXI • DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Distribuído com o

AMADORA

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Numa altura em que a Linha Azul do Metropolitano chega à Reboleira, crian-do ligação privilegiada com a Linha de Sintra da CP, também o Jornal da Região regressa à cidade da Amadora. Numa primeira fase, com periodicidade quinze-nal, pretendemos demonstrar que este é um concelho repleto de coisas boas, com

qualidade de vida, onde não faltam acti-vidades culturais, desportivas e de índole social. Para que se fale bem da Amado-ra, não esquecendo os reais problemas e anseios da população local e das forças vivas do concelho, é o nosso mote para este regresso que queremos frutuoso e duradouro.

JORNAL DA REGIÃO

Director: Paulo Parracho • 13 a 19 de Abril de 2016Série IV • Edição N.º 01 • Ano XXI • DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Distribuído com o

CHEGÁMOS COM O METRO

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Após três anos de ausência, o Jornal da Região (JR) regressa ao concelho da Amadora, agora pela mão da Monde Visionnai-re - Comunicação Social, SA, empresa do Grupo Metal, que assumiu este projecto após in-solvência da Publiregiões, Lda, anterior proprietária desta pu-blicação.Relançado em Outubro de 2014, nos concelhos de Sintra, Cascais e Oeiras, o JR cumpre assim o objectivo traçado pela sua admi-nistração: crescer paulatinamen-te nos principais concelhos da Área Metropolitana de Lisboa.Com 60.000 exemplares sema-nais, o JR assume, assim, a li-derança de mercado nas regiões onde está inserido. Com distri-buição em espaços e serviços públicos, centros comerciais, hospitais, centros de saúde, nas estações e, não menos impor-tante, com o jornal Expresso de cada sábado, este é o veículo ideal para rentabilizar investi-mentos publicitários e dar no-tícia do que mais relevante se passa na Grande Lisboa.Em contraciclo com o panorama preocupante da Imprensa no nos-so País, a Monde Visionnaire as-sume com este relançamento uma posição de grande coragem que deve ser relevada e incentivada. Por isso, em nome de toda a equi-pa de profissionais desta casa, fica o reconhecimento público pelo es-forço feito por esta empresa para manter vivo este projecto.Prometemos corresponder com profissionalismo e dedicação.

Paulo Parracho

Coragem para crescer em contraciclo

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Começou em “Moran-gos com Açúcar” a dar nas vistas, afirmou-se em “Mar Salgado” e volta à ribalta em “Aqui tão Lon-ge”. Filipa Areosa está agora na RTP, numa série

que fala sobre problemas do dia-a-dia, do desem-prego ao terrorismo. Uma jovem actriz que aguarda por novos projectos.

Sala do D. João V reforça tradição cultural da cidade Páginas 6 e 7

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Filipa Areosa volta à ribalta

Sabia que a maioria dos médicos e técnicos de saúde recomendam a natação?

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2016Comemorações Mina de Água

25 DE ABRIL

9.45hIçar de bandeiras junto à JF Mina de Água, sita

na Av.ª Movimento das Forças Armadas, 1610.00h

Içar de bandeiras junto à Câmara Municipalda Amadora ao som da Banda da SCFIA

10.15hA Banda segue para a sede da Junta de Freguesia

10.30hIçar de bandeiras junto à sede da JF Mina

de Água, sita na Pct. Moinho da Boba n.º 10 C

CONVITE À POPULAÇÃOA Junta de Freguesia Mina de Água

convida todos os Munícipes a associarem-se às

Comemorações do 25 de Abril

Segue-se a distribuição de cravos à população ao som da Banda da SFCIA

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4 13 a 19 de Abril de 2016 JORNAL DA REGIÃO

Metro já mora na ReboleiraFinalmente! É este o senti-mento geral dos moradores nas zonas da Reboleira, Bo-rel e Damaia, na Amadora, em relação à abertura da nova estação de Metro na Re-boleira, após a inauguração feita pelo primeiro-ministro, António Costa.

Afinal, este é um projecto mui-to importante para a cidade da Amadora, mas não só. É uma infra-estrutura fundamen-tal para toda a circulação de utentes na Linha de Sintra. A Transportes de Lisboa defende que por aquele interface irão circular cerca de quatro mi-lhões de passageiros por ano.Moradora na Quinta do Bo-rel, Antónia Matos, 35 anos, tem todos os dias que pegar no carro para ir até ao Metro da Amadora-Este. “Entro no trabalho, em São Sebastião, Às 10h00. Tenho de apanhar o metro por volta das 9h20. Só Deus sabe o trânsito e os semáforos que apanho até à estação. Demoro mais tempo a chegar ao metro de carro, do que do Metro ao traba-lho”, queixa-se. Mas agora, tudo vai mudar. “Esperava há muito tempo por este mo-mento. Até posso vir a pé para o Metro”, sorri.

CMA garanteestacionamento,moradores queixam-seDe facto, a pé pode ser a me-lhor forma de chegar ao Metro da Reboleira. A antiga estação dos comboios dispunha - para além de um parque pago, que continua em funcionamento - de vários lugares exteriores de estacionamento gratuito. Com a chegada do Metro, as antigas infraestruturas e res-pectivo ambiente circundante foram alvo de obras de requa-lificação. Os comerciantes queixam-se da falta de lugares para estacionar. “Há poucos

ACTU

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lugares. Se o movimento for muito vai ser complicado. Os comerciantes precisam de áreas amplas para os carros descarregarem mercadoria e não sei se isso foi consegui-do”, refere o proprietário da peixaria Afri-Oceano, Jorge Afonso. A moradora Carina Soares concorda. “Já antes, quando chegava a casa do tra-balho, não tinha onde esta-cionar. Nem quero imaginar agora, que eles acabaram com o parque frente à estação”. Porém, a Câmara Municipal da Amadora, promotora da intervenção na D. Carlos I, defende que as obras efectua-das vão permitir aumentar o estacionamento. O projecto municipal pretende valorizar os 600 lugares do parque da Infraestruturas de Portugal (ex-Refer), os 200 lugares jun-to ao Bingo, os 100 lugares junto ao interface da Rebolei-ra, os 50 lugares na Avenida D. Carlos I e outros nas pracetas envolventes, criando um total de cerca de 1000 lugares de es-tacionamento. Carina Soares não percebe de onde vem este número e levan-

ta outra questão. “Esta zona sempre teve alguma insegu-rança, até quando os mora-dores conseguiam estacionar ao pé de casa. Agora, nem quero imaginar como vai ser quando os meliantes começa-rem a perceber a que horas as pessoas vêm e vão, e quais os carros que têm. Estou preo-cupada, confesso”, solta, adiantando que a única coisa positiva que vê com a chegada do Metro à Reboleira é a valo-rização do seu imóvel, que até está a pensar vender.A questão da segurança foi ou-tra das preocupações da CMA nesta requalificação. Mas não só. Reforçar a iluminação públi-ca, criar zonas de estadia, fazer a ligação da pista de caminhada da Reboleira ao centro da ci-dade e criar um parqueamento de bicicletas foram outras das preocupações numa requalifica-ção cujo investimento ronda os 600 mil euros. Segundo Carla Tavares, Presidente da CMA, fazendo esta intervenção “entre o [Bingo do] Estrela da Ama-dora e a estação da Damaia, também investimos para trazer mais segurança ao espaço pú-

nito, com a criação da via pedonal e de áreas ajardi-nadas. É bom de ver agora, com as obras chegadas ao fim, porque enquanto elas estiveram a ser feitas foi um pouco complicado, mu-daram o trânsito, cortaram faixas de rodagem, mas o pior já passou”, assegura.

Interface com metro, comboio e autocarrosPara a Câmara da Ama-dora esta estação é de ex-trema importância, dada a possibilidade de gerar um interface de transportes en-volvendo comboio, metro e autocarros. “A chegada do Metropolitano à Reboleira é determinante para a mo-bilidade na zona norte da Área Metropolitana de Lis-boa e para os concelhos da Amadora e de Sintra”, refe-re a presidente de câmara, já que a Linha Azul do Metro passará a ter a extensão de 13,7 quilómetros, com 18 estações entre a Reboleira e Santa Apolónia, estimando--se que a ligação à linha fer-roviária de Sintra gere uma procura de cerca de quatro milhões de passageiros por ano. Esta ligação é funda-mental para que as pessoas possam apanhar logo o me-tro e seguir viagem sem ter de mudar de transporte para Lisboa. A ligação do Metro aos comboios será coberta e, junto ao interface serão cria-dos dez terminais para au-tocarros, e mais quatro nas proximidades.

Sónia Silva

Isa Lopes, directora da Trans-portes de Lisboa explica mais sobre a inauguração do Metro da Reboleira e sobre as obras a que este troço obrigou. Quanto tempo demoraram as obras?As obras de construção do novo troço da rede de Metro foram realizadas num total de 5 anos.Mas nesses cinco anos, o projecto esteve parado al-gum tempo. Porquê?A paragem do empreendi-mento deveu-se a necessida-des de novos financiamentos, as quais foram colmatadas pela aprovação e atribuição de financiamento pelo Fun-do de Coesão da União Eu-ropeia, no âmbito do Eixo I - Redes e Equipamentos Estruturantes Nacionais de Transportes e Mobilidade Sustentável.Quantas pessoas esperam servir com esta nova estação?Os principais beneficiários da nova estação são a população residente - na área de influên-cia directa da estação (500 metros) residem cerca de 11 mil habitantes -, e a popula-ção trabalhadora na sua área de influência. Serão apenas os utentes do Metro e os residentes da Re-boleira a beneficiar com esta nova estação? Não. Para além destes, desta-que para os clientes da Linha de Sintra da CP que passarão a poder fazer transbordo para a Linha Azul do Metro nes-ta estação, assim como para clientes Carris, uma vez que, a partir da mesma data, a car-reira 767 passará a ter como paragem terminal o Interface da Reboleira.A rede do Metro vai ficar por aqui, ou vai continuar a es-tender-se? Falou-se que podia chegar até ao Hospital Ama-dora/Sintra.De momento, não está pre-vista a construção de novas extensões da rede.

O Mês da Protecção Civil 2016 terminou com a apresentação do Veículo de Comando e Comunicações (VCOC) do Serviço Municipal de Protecção Civil da Amadora, que pretende agi-lizar eventuais operações de socorro. Durante a apresentação, Carla Tavares, presidente da câmara, destacou a importância desta viatura: “Nesta área, o trabalho de prevenção é funda-mental, e muitas vezes, o mais difícil é a articulação de todos os meios que temos no concelho. Entendo que este veículo é um instrumento de trabalho essencial para que todas as comunica-ções estejam operacionais. Este é um trabalho e uma missão de todos nós, para estarmos melhor preparados para qualquer situação mais dramática que possa acontecer na Amadora”.

O romance ‘Gramática da Melancolia’, de Nuno Figueiredo, venceu a 18.ª edição do Prémio Literário Orlando Gonçalves. O livro editado pela Âncora Editora foi lançado no passado dia 9, na Biblioteca Municipal Fernando Piteira Santos. Este prémio distingue obras de ficção narrativa inéditas de conteúdo temáti-co livre. Só se pede aos autores que sejam criativos e que consi-gam emocionar o júri. Afinal, esta tem de ser uma justa home-nagem à memória do jornalista e escritor Orlando Gonçalves. Carla Tavares, presidente da CMA, salienta que “respeitar a gé-nese da vida e obra do escritor homenageado e, simultaneamen-te, promover a inovação literária e o enriquecimento da língua portuguesa continuam a ser os pressupostos” deste prémio.

A Polícia de Segurança Pública (PSP) deteve na passada quinta-feira (dia 7) quatro homens por tráfico de droga no bairro da Boba, Casal de São Brás, Amadora, no âmbito de uma operação de apreensão de estupefacientes. Hugo Abreu, porta-voz da PSP de Lisboa, explicou à Lusa que a operação teve início às 05h30 e terminou com a detenção de quatro homens três horas depois.“Foram emanados mandados de busca para determinadas residências. E foram efectuadas quatro detenções por tráfico de estupefacientes. Foi ainda apreendida uma quantidade de droga não quantificada, que seguiu para análise”, expli-cou o porta-voz da Polícia.

PROTECÇÃO CIVIL MAIS EQUIPADAPRÉMIO ORLANDO GONÇALVESQUATRO DETIDOS NO BAIRRO DA BOBA

BREVES

blico, para que as pessoas se sintam mais motivadas a usar o transporte público”, realça.Jorge Afonso aplaude a ini-ciativa, mas volta a lamentar os cortes no estacionamento. “Sim, houve a preocupação em colocar árvores, refor-mular os passeios, garantir mais paragens para os auto-carros e criar a via pedonal mas, devido a esses melho-ramentos, cortaram nos lu-gares para os automóveis”, insiste. Já Antónia Matos gosta de ver como ficou a nova estação. “Fica mais bo-

Ligaçãoao hospital sem planos

O novo troço Amadora--Este/Reboleira da Linha Azul acrescenta 937 metros e uma nova estação à rede do Metro que, desta forma, alcança 44,2km e um total de 56 estações, nas suas quatro linhas autónomas (Amarela, Azul, Verde e Vermelha). Será possível viajar entre Reboleira e Marquês de Pombal, em 19

minutos e entre Reboleira e Baixa-Chiado, em 24 minu-tos. Com um investimento de 60 milhões de euros, co-financiado em cerca de 43 milhões de euros pela União Europeia, este pro-longamento apresenta-se como estratégico para o desenvolvimento econó-mico da região da Grande Lisboa.

O novo troço em números

População aplaude mas teme falta de estacionamento

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6 13 a 19 de Abril de 2016 JORNAL DA REGIÃO

Jornalista da SICquer ajudara mudarmentalidades

D. João V alarga oferta cultural a Sintra e Oeiras

Joaquim Franco, jornalista da SIC, vai ser conselheiro para a igualdade na Amado-ra. Combater a discrimina-ção é o objectivo de um plano mais vasto apresentado pela autarquia.

Começou a sua carreira en-quanto jornalista nas rádios locais da Amadora, em 1988, e, de lá para cá, tornou-se num comunicador de renome, reconhecido facilmente pelas suas reportagens nos espaços informativos da SIC. Pela sua ligação tão estreita ao muni-cípio e pelas suas preocupa-ções sociais, Joaquim Franco não podia deixar de aceitar o convite da Câmara Muni-cipal da Amadora para ser um dos Conselheiros Locais

para a Igualdade. Tarefa que vai partilhar com uma antiga colega de secundário, Lurdes Ferreira.“É uma honra e um desafio. Cresci nesta cidade e, por isso, aceitei de imediato o convite. Só tive de ponderar a forma como podia desempe-nhar as minhas funções neste papel dado a minha agenda profissional, mas cheguei à conclusão que de todas as formas conseguia sempre dar um contributo para o debate sobre a cidadania e a igualda-de”, disse Joaquim Franco na apresentação pública do Pla-no Municipal para a Igualda-de e dos Conselheiros Locais para a Igualdade, iniciativa que contou com as presenças da secretária de Estado para a

Foi em Setembro de 2015 que o Cineteatro D. João V, na Damaia, reabriu portas após dez anos de inactivi-dade. Hoje, quase um ano depois de voltar a funcio-nar, o espaço já marca a agenda cultural da Amado-ra e zonas limítrofes e con-seguiu um público fiel.

O balanço deste primeiro ano de actividade da maior sala de espectáculos da Amadora, que recebe tam-bém espectadores oriundos dos concelhos vizinhos de Sintra e Oeiras, não podia ser mais positivo. “Esta-mos muito satisfeitos. O D. João V tem uma progra-mação regular que tem tido bastante sucesso, os espec-táculos têm tido todos uma adesão muito razoável”, defende António Moreira, vereador do pelouro da cul-tura da Câmara Municipal da Amadora, que adianta que “a sala tem estado sem-

pre cheia e até já tivemos necessidade de repetir es-pectáculos”. Desde que reabriu, em Se-tembro de 2015, o cinetea-tro já recebeu nomes como José Cid, Mónica Sintra, Paulo de Carvalho ou Mi-guel Ângelo. “Apostamos num cartaz com música popular portuguesa. Houve necessidade de criar uma nova corrente de público”, explica, referindo que os artistas mais antigos, que conheciam a sala anterior, continuam a reconhecer a qualidade acústica do espa-ço. Facto que leva a que não seja difícil convidar grandes nomes a actuar na Damaia. “As obras não retiraram a boa acústica da sala que era uma característica reco-nhecida por todos na sala antiga”. Então, em que in-cidiram as obras? “Na re-formulação arquitectónica e na segurança do espaço”, explica o vereador. “Mu-

dámos as cadeiras, houve uma grande intervenção ao nível do palco, construímos uma teia para receber peças de teatro, criámos cortinas corta-fogo e acautelámos outro tipo de situações ao nível da segurança do es-paço exigidas pelas regula-mentação em vigor”.As obras orçamentadas em quase dois milhões de eu-ros preservaram a estrutura do imóvel, mas permitiram aumentar as valências artís-ticas do espaço. Inaugurado em Agosto de 1966, quando era propriedade da famí-lia Caneças, a partir de um projecto do arquitecto Luís Soares Branco, o cineteatro era um espaço cultural em-blemático da cidade. Por ali passaram músicos como Bryan Adams, que viveu parte da adolescência em Cascais, Jorge Palma, Dulce Pontes, Rui Veloso, Sérgio Godinho e Carlos do Carmo ou bandas como Resistência

Joaquim Franco apadrinha plano municipal para a igualdade

Sala da Damaia está permanentemente lotada

Cidadania e Igualdade, Ca-tarina Marcelino, e da presi-dente da Câmara Municipal da Amadora, Carla Tavares.Este plano tem como objec-tivos centrais promover uma política de comunicação promotora de igualdade do género. Além disso, propõe--se sensibilizar e capacitar o executivo e os trabalhadores da autarquia para a igual-dade de oportunidades e de

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713 a 19 de Abril de 2016JORNAL DA REGIÃO

género, e para a conciliação entre a vida profissional, fa-miliar e pessoal. Visa ainda promover a Igualdade de Oportunidades no tecido em-presarial e IPSS do concelho, sensibilizando a comunidade para a temática. “A autar-quia está de parabéns, pois elaborou um plano de acção virado para dentro das orga-nizações. É na mudança do paradigma das organizações

de trabalho e no papel dos homens na sociedade, que reside a chave para uma nova mentalidade”, refere Cata-rina Marcelino, para quem “os homens têm de querer entrar na esfera doméstica. Enquanto eles não fizerem isso, o papel da mulher não irá mudar”. Nesse sentido, a secretária de Estado anun-ciou que vai ser criado um programa para a educação

e Sétima Legião. A sala en-cerrou em 2001 e, apesar de iniciativas pontuais, como o lançamento do programa de reabilitação urbana Bairros Críticos, permaneceu fecha-da perto de uma década.A recuperação avançou em 2013. Mas porque é que se demorou tanto tempo a rea-bilitar um pólo cultural tão activo e importante? “Tra-tou-se de uma obra com custos muito altos e não podíamos fazer esta recu-peração ao mesmo tempo

de outras. São obras de mandatos, de excepção”, justifica António Moreira, que agora só espera o me-lhor para a sala da Damaia. “Para o futuro só posso esperar que o ritmo de apresentação de eventos se mantenha”. Afinal, des-de que reabriu, o D. João V tem tido quase a totalidade das salas cheias, e tem apre-sentado uma média de seis espectáculos por mês.

Sónia Silva

da cidadania nas escolas.A Câmara Municipal da Amadora aplaude esta ini-ciativa. “Nem sempre é fácil quando somos mulheres”, declara Carla Tavares. A pre-sidente da Câmara da Ama-dora recorda que quando esteve grávida houve muitos colegas homens a fazerem apostas sobre se ela ia ou não voltar a trabalhar depois de ser mãe. Mas a verdade, “é que não nos podemos cen-trar apenas na desigualdade do género. Por isso, faz todo o sentido que a Câmara aju-de a reflectir interna e exter-namente sobre estas ques-tões. Não queremos mudar o mundo, mas queremos gerar debate e mudar mentalida-des”, define. Joaquim Franco corrobora: “O nosso papel é constatar e definir situações de discri-minação e criar debate sobre elas”. Nesse sentido, Lurdes Ferreira apela aos amadoren-ses: “Estamos abertos a su-gestões que nos sejam apre-sentadas”.Este plano que prevê o acom-panhamento e dinamização da implementação de políti-cas locais para a cidadania e igualdade de género no inte-rior e no exterior da Câmara Municipal da Amadora vai estar em vigor até 2017, altu-ra em que será avaliado, rec-tificado e continuado.

Sónia Silva

Programação de Abril:A programação do reno-vado Cineteatro D. João V será articulada com a ofer-ta cultural no concelho, incluindo dos Recreios da Amadora, outro antigo ci-nema recuperado como es-paço cultural para a cidade. Para Abril estão marcados os seguintes espectáculos:Dia 15 (sexta-feira) - Quo-rum Ballet| DisconnectDia 29 (sexta-feira): PerfumeDia 30 (sábado): Nuno Barroso

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NA B

ERRA Olha

quem fala

Namorar além-fronteirasFilipa Areosa pauta-se pela discrição em relação à sua vida privada. No entanto, o sentimento que a une a Tiago Teotónio Pereira salta à vista do comum mortal.Ainda que não fale sobre o na-moro com o filho de Mafalda Bessa, ex-mulher de Nicolau Breyner (recentemente faleci-do), a troca de mimos e elo-gios é uma constante através das redes sociais onde não se

coíbem de partilhar imagens juntos.Ambos actores, o casal apro-veita o pouco tempo junto para viajar a dois. Depois dos Açores foi a vez do Brasil. Fi-lipa e Tiago rumaram a terras de Vera Cruz para uns mereci-dos dias de descanso.Lembre-se que os jovens se conheceram nas gravações de “Mar Salgado” e, desde então, não se separaram.

Nascida no seio de uma família numerosa – a actriz tem sete ir-mãos - há 25 anos, no Cartaxo, Filipa Areosa soube, desde cedo, que a cidade que a viu nascer era pequena demais para os seus so-nhos de menina.

Com apenas 15 anos saiu de casa dos pais e decidiu aventurar-se por Lisboa, onde tem lutado pela sua paixão: a representação.Decidida e persistente, Filipa con-seguiu o seu primeiro papel na sé-rie juvenil “Morangos com Açú-car” (em 2009). No entanto, só no

ano passado viu o seu nome ga-nhar maior destaque

após a participa-ção na novela da SIC, “Mar Salgado”. Na trama, Fili-pa Areosa deu vida à o b s e s s i v a “ M a d a l e -na”, um papel exi-gente que mostrou um lado m e n o s doce da actriz.

Discreta, a jovem confessa não se sentir muito à-vontade com entre-vistas. Um lado da fama que tem vindo a trabalhar mas com o qual ainda não se habituou.Depois do desafio na estação de Carnaxide, Filipa volta a estar em destaque ao assumir o protagonis-mo na série de sucesso da RTP “Aqui tão Longe”, ao lado de Fá-tima Belo, a sua mãe no pequeno ecrã.Na pele de “Cristina” a jovem viu necessidade de se re-inven-tar: “Esta é uma série com uma carga emocional muito grande, não tivemos muito tempo e, por isso, foi tudo muito intenso mas ao mesmo tempo muito bom”, explica.A sua personagem é uma enfer-meira que não consegue traba-lho em Portugal e decide rumar a Londres, um desejo adiado por um atentado ao qual escapa à úl-tima hora, tornando-se na única sobrevivente da fatalidade.“O terrorismo abordado ao lon-go da série é um assunto mui-to intenso que fará as pessoas questionarem o seu dia-a-dia”, afiança a actriz, que vê com bons olhos o novo caminho tomado pela RTP ao apostar no formato de “série”: “Acho que é muito

importante esta nova linha. É bom apostar-se numa coisa mais curta e concisa e que dê trabalho a mais pessoas e aborde temas diferentes para as pessoas não se cansarem”.Terminadas as gravações e sem projectos a curto prazo, a jovem aproveita para apostar na forma-ção e namorar (ver caixa).

Uma actrizem ascensão

Filipa Areosa regressaao pequeno ecrãem “Aqui tão Longe”

Conhecem-se “há vários anos” e até já foram “irmãos”. Talvez por isso seja notória a cumplicidade entre José Mata e Filipa que, na série da RTP, dão vida a um casal de namo-rados com vários problemas conjugais.Com cenas muito íntimas, os actores mostram todo o seu profissionalismo e confessam ser “mais fácil trabalhar entre amigos”. Afinal, “as pessoas entendem-se de maneira dife-rente”. “Estamos mais à von-tade e há outra disponibilida-de”, conclui a jovem, a quem Mata tece rasgos elogios: “A Filipa é muito acessível, de fá-cil trato, dentro e fora do ecrã. É uma miúda cheia de talen-to”, conclui.

José Mata:“A Filipa é uma miúda cheia de talento”

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Mem Martins

OPORTUNIDADEDE CARREIRA

“Tem sido uma loucura emocional, tanto estou muito bem como choro e fico irritada. Para mim, es-tar grávida não é a melhor parte de ser mãe”.BÁRBARA NORTON DE MATOS, sobre a gravidez de 32 semanas, na Caras.

“Cheguei a ter quatro em-pregos ao mesmo tempo para sustentar os meus fi-lhos. (...) Acumulei erros e, olhando para trás, tenho a perfeita noção disso. Não existe um manual para nos ensinar a ser bons pais. (...) Educar é difícil. Amar é di-fícil. Estar vivo e ter valores como a ética e o respeito é difícil”.LUÍSA CASTEL-BRANCO fala sobre a sua história de vida, na Caras.

“Cinquenta anos de teatro afinal não é muito tempo. Ontem era ainda a criança que nasceu numa aldeia perdida na planície alen-tejana, junto a terras es-panholas, que reinventava pequenos sonhos fantás-ticos como se o mundo fosse um palco, um ecrã de cinema, uma melodia saída de um misterioso aparelho de rádio”, FILIPE LA FÉRIA, a apresentar o seu novo espectáculo “O Musical da Minha Vida”.

10 13 a 19 de Abril de 2016 JORNAL DA REGIÃO

Inicialmente com data de es-treia prevista para o passado dia 7, “O Musical da Minha Vida”, o novo espectáculo de Filipe La Féria no Casino Es-toril vai subir ao palco, pela pri-meira vez, no próximo sábado, dia 16 de Abril, pelas 21h30. Em noite de gala, La Féria comemora, da melhor forma, cinco décadas de carreira dedi-cadas ao teatro com uma gran-de produção que reabre a nova temporada de espectáculos no Salão Preto e Prata.“O Musical da Minha Vida” é a aventura da vida de Fili-pe La Féria e da sua paixão

Duas exposições para apre-ciar, de uma só vez, no Palá-cio Anjos, em Algés. “Artis-tas de Angola e Moçambique na Colecção Manuel de Bri-

to e “Artes e Letras” inaugu-ram esta quinta-feira e pro-metem desvendar mais uma parte do espólio de Manuel de Brito.

Livros e obras de arte unidos em Algés

“O Musical da Minha Vida” de Filipe La Féria

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Sugestões JR

Sala de Espera, Daniel SampaioNeste novo livro, Daniel Sampaio continua a escre-ver sobre as famílias, os casais e os jovens dos nos-sos dias. Nos seus livros, tem dado especial atenção aos comporta-mentos de risco na adolescência e as questões da escola Em Sala de Es-pera, já nas livrarias, vol-ta a responder a ques-tões pertinentes como o uso excessivo das novas tecnologias pelos mais novos.

Muito Depois,Joana AmendoeiraA nova geração de fadis-tas continua a dar cartas e Joana Amendoeira é um desses exemplos. “Muito Depois” é mais um álbum de originais, que reflecte duas dé-cadas de carreira, des-de que venceu, aos 12 anos, a “Grande Noite do Fado do Porto”. Em agenda para 2016, já está Amadora (14 de Maio) e Sintra (23 de Julho).

O Dolce Vita Tejo está a ser palco, ao longo dos meses de Abril e Maio, de um conjunto de workshops de Horticultura organizados em parceria com a Associação Chão da Terra (dinamizadora do projecto Escola de Horticultura (Fá-brica da Pólvora – Barcarena – Oeiras)). Esta edição apre-senta workshops gratuitos com novas temáticas destina-das a crianças e adultos. Os workshops prometem ensinar conceitos e princípios básicos de respeito pela biodiversida-de, a preservação do solo e o uso de técnicas simples essen-

ciais para colher alimentos sa-borosos e nutritivos sem riscos para o nosso planeta.

Piso 0 do Dolce Vita Tejo, dia 16, das 10h30 às 13h00/14h-30-19h00 (crianças) e 14h30-16h00 (adultos).

Horticulturapara todaa família

LIVRO

MÙSICA

CINEMA

O Livro da SelvaUm clássico da Disney, mas desta vez em ima-gem real, chega às salas de cinema. A história de Mogli, um rapaz órfão que foi criado na selva por uma matilha de lobos, e que partilha aventuras com outros animais como um urso e uma pantera negra. Um misto de aven-tura, fantasia e drama.

“Quim Roscas e Zeca Es-tacionâncio” vão subir ao palco, numa dupla sessão de humor protagonizada pelos actores João Paulo Rodri-gues e Pedro Alves. Em es-treia absoluta no Casino Es-

toril, a mediática dupla João Paulo Rodrigues (“Quim Roscas”) e

Pedro Alves (“Zeca Es-tacionâncio”) propõem

duas noites repletas de momentos de humor.

Curiosamente, João Paulo Rodrigues e Pedro Alves co-

nheceram-se, há 16 anos, no Porto. João Paulo realizava um espectáculo de stand-up comedy num bar, enquan-to Pedro Alves era um dos espectadores que estava a assistir, fazendo questão de divulgar o final das anedotas antes do tempo. João convi-dou Pedro para ocupar o seu lugar. E ele aceitou! A partir daí, surgiu esta dupla que promete muitas gargalhadas.

Auditório do Casino Estoril , dias 14 e 15 de Abril, às 21h30.

Quim Roscase Estacionâncio em estreia no Casino Estoril

Confidências de Viviane a solo em SintraJá lá vão dez anos que a antiga vocalista dos En-tre Aspas se apresentou a solo. Nesta década de carreira, lançou quatro CD de originais. Para as-sinalar a efeméride, aca-bou de lançar um “best of ” onde não faltam te-mas como “A vida não chega”, “Não apagues o amor” ou “Do Chia-do até ao Cais”. Neste espectáculo em Sintra, o alinhamento vai integrar

composições de outros nomes grandes do pano-rama cultural português, como José Luís Peixo-to, Vasco Graça Moura, Tiago Torres da Silva ou Fernando Cabrita, numa mistura de géneros mu-sicais como a Chanson Francesa, o Tango ou o Fado.

Dia 16 de Abril, às 21h30, no Centro Cultural Olga Cadaval.

Na primeira exposição, são obras de artistas angolanos e moçam-bicanos, desde trabalhos de de-senho, pintura, escultura e foto-grafia, datados de 1964 até 2014. Na área dos livros, a mostra re-sulta da actividade de Manuel de Brito e da sua mulher, Arlete Alves da Silva, como livreiros. Neste evento juntam-se livros e obras de arte de nomes como Fernando Pessoa, Júlio Pomar, Bartolomeu Cid dos Santos e Paula Rego.

Centro de Arte Manuel Brito, de 14 de Abril até 11 de Setembro, de terça a sexta, das 10h00 às 18h00, e sábados e domingos, das 12h00 às 18h00.

pelo cinema, pelo teatro, pela música e por todas as formas de Arte.

Casino Estoril. quintas e sextas--feiras às 21h30, sábados às 17h00 e às 21h30, domingos às 17h00.

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12 13 a 19 de Abril de 2016 JORNAL DA REGIÃO

O restyling operado na gama 208 da Peugeot fez nascer um novo produto, cheio de perso-nalidade e aparência vincada-mente desportiva. Falamos da versão GT Line, aqui testada com a motorização tricilíndrica 1.2 PureTech de 110 cv e caixa automática de seis velocidades.

A primeira nota, por sinal, positiva, vai para a nova caixa EAT6 que equipa esta versão e que se revelou à altura de todo o conjunto. Embo-ra de vocação desportiva, o 208 GT Line beneficia em muito da respos-ta pronta desta caixa, com reflexo no prazer e no conforto de condu-ção. Nem um comentário menos abonatório de um entusiasta “tunning” que nos desafiou para “um picanço no IC19”, com um velhinho 108 “todo alterado”, nos afastou desta ideia. No en-tanto, para a combinação ser per-feita, faltam apenas “patilhas” de comando junto ao volante, como noutros modelos de característi-cas semelhantes, como o Clio GT.

MOTO

RES Danado para

a brincadeiraLinha GT Line torna Peugeot 208 num leão cheio de garra, capaz de causar diversão e prazer na estrada. Motor 1.2 PureTech de 110 cv e caixa automática de seis velocidades fazem a diferença

Peugeot 208 GT Line 1.2Motor: Gasolina, 3 cil., turbo, 1199 cm3Potência: 110 cv/5500rpmBinário máximo: 205 Nm/1500 rpmVelocidade máxima: 190 km/hConsumo/emissões: 4,3 l/100 km, 99g/kmPreço : Desde 20.751 €

Saiba mais sobre este modelo em www.jornaldaregião.pt

A segunda nota positiva vai para a performance do motor 1.2 PureTech, capaz de garantir aceleração dos zero aos 100 km/h em 9,8 segundos, com consumos médios na casa dos 6,7 l/100 km, o que é francamente bom.Em termos estéticos, nas variantes de três e cinco portas, o 208 GT Line distingue-se pela grelha “Equalizer” em preto com detalhes em laranja,

pelas jantes de 17’’, com as ópticas dianteiras e os faróis traseiros (estes em forma de garras em 3D) a com-pletarem a imagem cuidad e mo-derna, bem característica da marca francesa.Lá dentro, o ambiente é de i-Cockpit, com bancos envolventes de padrão desportivo, com pormenores em

vermelho,

iluminação azul em redor do tecto panorâmico (outro item de bom gos-to) e um tablier de padrão axadreza-do. Aí pontifica o TouchScreen de 7’’, com todo o sistema multimédia e de navegação, bem como a câmara traseira de auxílio ao estacionamento e a função MirrorScreen. O 208 GT Line é feito para andar em alta, mas não descuida a segurança, com a in-clusão das mais recentes tecnologias

de ajuda à condução, como o Active City Brake, que permite evitar colisões e atropelamentos no tráfego urbano (a baixa velocidade).Em suma, excelente opção para apreciadores de carros de estilo desportivo, com agilidade e destreza para brincar em estradas sinuo-sas, mas também para vencer de modo fácil o trânsito citadino. Ainda para mais, a preço acessível (na casa dos 20.000€) e com consu-mos relativamente baixos.

Paulo Parracho

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1313 a 19 de Abril de 2016JORNAL DA REGIÃO

REPÓ

RTER

JR

O Hospital Fernando da Fonseca dispõe, desde o iní-cio de Março, de uma Via-tura Médica de Emergência e Reanimação (VMER), até aqui inexistente naquela unidade.

“Esta VMER era mesmo necessária. Nós em Por-

tugal temos seis saídas de VMER por dia, nos vários locais, [e] esta, ainda estamos a meio do dia, e já saiu oito vezes”, salientou o secretário de Estado Adjunto e da Saú-de, Fernando Araújo.O governante, que falava no Hospital Fernando da Fon-

seca (Amadora-Sintra), por ocasião da entrada em funcionamento da VMER, acrescentou que “a sua necessidade era real” e a viatura pretende “tornar mais capaz a resposta do INEM [Instituto Nacional de Emergência Médica] nesta região”.

Feira Setecentista no Jardim dos AromasA Feira Setecentista está de volta. A 2.ª edição do cer-tame que se realiza no Jar-dim dos Aromas, na Buraca, acontece de 21 a 25 de Abril.

Vão ser quatro dias onde os vi-sitantes podem voltar atrás no tempo, ao ritmo “ondeado” da animação de rua setecentis-ta com muita magia, produtos esotéricos, tasquinhas, doçaria

e muito mais. Esta iniciati-va, organizada pela Junta de Freguesia das Águas Livres, realiza-se pelo segundo ano consecutivo, depois da primei-ra edição ter sido um sucesso. Em 2015 muitas pessoas visi-taram o Jardim dos Aromas para um certame que culmi-nou com o cortejo real do rei Dom João V e da rainha Ma-riana de Áustria.

“Não estamos habituados a este tipo de recriações na área de Lisboa e foi um óptimo desafio”, explicou na altura o porta-voz da Junta de Fregue-sia, que adiantou que a ideia de fazer esta feira tinha parti-do da boa adesão relativamen-te à Feira do Fumeiro de 2014. Mas não só. “Queremos mu-dar a percepção que as pes-soas têm da nossa freguesia e

Hospital Fernando da Fonsecajá tem viatura de emergência

São 42 anos de liberdade. Uma data que vai ser celebrada com toda a pompa e circunstân-cia um pouco por todo o país. Amadora não vai ser excepção. Para comemorar este 25 de Abril, o município preparou uma agenda cultural que expres-sa bem os valores da Revolução. Mas não só. O cartaz, que con-templa um variado conjunto de iniciativas de carácter lúdico-cul-tural, promete agradar transver-salmente a toda a população. Música, dança, teatro e exposi-ções são algumas das propostas do programa de 2016, que se vai realizar um pouco por toda a cidade.Na música, os amadorenses vão ter oportunidade de ouvir gran-des vozes como as de Jorge Pal-

Amadora celebra 42 anos da Revolução de Abril

Orquestra Municipal Geração Amadora actua no dia 25 de Abril

O secretário de Estado adian-tou que esta é a 43.ª VMER no país, e que, em Abril, deve-rá também ficar operacional outra para servir a zona do Barreiro-Montijo.Fernando Araújo sublinhou ainda o esforço no aumen-to de meios do Serviço de Urgência Básica (SUB) de Algueirão-Mem Martins, de modo a descongestionar a urgência do Amadora-Sintra por parte da população do concelho vizinho, e manifes-tou a confiança na concreti-zação, ainda durante 2016, da construção de novos cen-tros de saúde e “mais médi-cos de família”.A presidente da Câmara da Amadora, Carla Tavares, também considerou que a instalação da VMER “era uma necessidade urgente” e espera que a viatura seja dota-da dos meios humanos para o seu funcionamento.Por seu lado, o presidente do conselho de administração do Fernando Fonseca e o presi-dente do INEM assinaram o protocolo segundo o qual a

unidade hospitalar assegura as equipas que vão trabalhar na VMER.O ministro da Saúde, Adal-berto Campos Fernandes, admitiu no início de Feverei-ro que o hospital de Amado-ra-Sintra já devia estar dota-do, desde há cerca de quatro anos, de uma VMER e pro-meteu resolver a situação “no princípio de Março”.“O Hospital Amadora-Sin-tra tem sido muito sacrifi-cado, foi dimensionado para 300 mil habitantes e está a servir 600 mil. Nós temos de encontrar novas respostas”, salientou o ministro, após uma reunião com o presiden-te da autarquia sintrense.A falta de uma VMER no Fernando Fonseca foi muito criticada, sobretudo na se-quência da morte do actor José Boavida, com uma para-gem cardiorrespiratória, em Queluz, que teve de ser assis-tido por uma viatura do Hos-pital São Francisco Xavier, apesar da maior proximidade da unidade que serve Amado-ra e Sintra.

a proporcionar uma viagem no tempo aos habitantes da amadora. A Necrópole de Ca-renque vai ser palco de uma recriação histórica, que mistura a vertente educativa com a lúdi-ca. O evento está marcado para dia 16, das 10 horas às 17h30.As comemorações do 25 de Abril contam ainda com um passeio de bicicleta no circuito urbano da Amadora, com par-tida e chegada no Parque Cen-tral, e passagem pelo quartel da Pontinha. O arranque está mar-cado para as 10 horas. Uma hora e meia depois, nos Re-creios da Amadora, acontecerá uma sessão solene, comemo-rativa da data. Ainda neste es-paço, pelas 18h30, a Orquestra Municipal Geração Amadora (OMGA) realiza o Concerto do 25 de Abril. Um espectáculo que encerra com chave de ouro este feriado nacional.

Sónia Silva

ma, Sérgio Godinho ou Rita Guerra, que actuam nos Re-creios das Amadora nos dias 16, 23 e 24, pelas 21h30. Estes artistas irão certamente levar centenas de pessoas a juntar a sua voz à das celebrações des-tes 42 anos da Revolução.

Mas não são os únicos.Ainda pelo palco dos Recreios da Amadora poderá ver – ou rever – a peça “Um dia na (In)Seguranç(A) Social”, pelo Grupo de Teatro Ocasional dos Trabalhadores da Câmara Municipal. Para ver entre os

isso só é possível com eventos destes. Queremos mostrar que a Buraca é uma zona comple-

tamente diferente daquela que conheciam há 20 anos”. O convite fica feito.

dias 15 e 17 de Abril.Na sala do D. João V irá pas-sar a dança do Quorum Ballet, com a criação “Disconnect”.Para os que preferem outro tipo de manifestações artísticas, a Galeria Municipal Artur Bual propõe a exposição “Alma Além-Tejo”, de António Gal-vão, até 8 de Maio, enquanto a Casa Roque Gameiro apresen-ta Azulejaria, um conjunto de obras de Rafael Bordalo Pinhei-ro. Ainda dedicado a esta peça de cerâmica, a Biblioteca Mu-nicipal Fernando Piteira San-tos revela a Exposição Docu-mental “Azulejos Portugueses: Diálogos Contemporâneos”, e no espaço da Bedeteca, a Expo-sição “As Jóias da Bedeteca”.No âmbito destas comemora-ções, há ainda um dia dedicado

O Complexo Desportivo Mu-nicipal do Monte da Galega recebe na sexta-feira, dia 15, a mais participada competição do calendário dos desportos colectivos dos Jogos Juvenis Escolares – o Torneio de Fu-tebol. A prova é organizada pela Escola Básica 2,3 Car-doso Lopes, com o apoio da Câmara da Amadora, e de-corre nos escalões de Infantis, Iniciados, Juvenis e Juniores. Este ano aumentou para 71 o número de equipas inscritas, prevendo-se assim a partici-pação de cerca de 700 alunos de 17 escolas da Amadora.

Ainda para comemorar os 42 anos do 25 de Abril, a Câma-ra da Amadora promove um passeio de bicicletas pelas ruas da cidade. Este evento destina-se a toda a população e é para todas as idades. Afi-nal, a organização promete um passeio acessível até aos iniciantes da modalidade. “A velocidade do passeio será reduzida, para que todos os participantes consigam con-cluir com êxito e bem-estar esta actividade. Este passeio será acompanhado por pra-ticantes de cicloturismo (que ajudarão os atletas que tive-rem maiores dificuldades), elementos da Polícia de Se-gurança Pública, uma ambu-lância e um “carro vassoura” (para recolha dos elementos que não consigam concluir o passeio)”, pode ler-se na nota de apresentação do passeio. A iniciativa tem início previs-to para as 9h30 e conta com a colaboração técnica do Gru-po de Cicloturismo Estrelas da Amadora, que prevê que o evento tenha a duração aproximada de 2 horas.

Promovido pela SFRAA, com o apoio da Junta de Freguesia da Falagueira/Venda Nova e da Câmara da Amadora, tem lugar no próximo domingo, dia 17, a partir das 9h30, a 20.ª edição do Grande Prémio de Atle-tismo Jorge Soares. A prova tem início pelas 9h30 e des-tina-se a todos os escalões masculinos e femininos.

Futebol na escola

Abril a pedalar

Grande Prémio Jorge Soares

BREVES

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