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Campo Grande - Mato Grosso do Sul - Ano 02 - Edição Nº 57 - 16 de Setembro de 2012 *** *** l berdade! ! Notícia a serviço de Mato Grosso do Sul Acompanhe diariamente www.JLNEWS.com.br JORNAL O transporte pú- blico urbano em Campo Grande, já esgotado, está próximo de gerar uma resposta vio- lenta da sociedade. De elevado preço e baixa qualidade, forma com a desor- Como e quando Campo Grande terá transporte digno? Entrevistas: Ver. Thais Helena Máximo Brasil Pag. 07 Pag. 11 Pag. 15 Pag. 05 ganização viária um dueto que tem cau- sado estresse nos usuários e provoca- do transtornos para a atividade econô- mica. Antes, greves desencadeadas por motoristas e cobra- dores deixavam às claras as deficiências do sistema, no en- tanto a classe ficou enfraquecida com a retirada dos cobrado- res. Aliás, nunca se explicou o motivo de, apesar de reduzir a folha de pagamentos e consequentemente a planilha de cus- tos (estima-se em 30%), o repasse a menos nos custos não tenham sido aplicados às tari- fas. Os candidatos apresentam nesta edição, seus proje- tos para a área. Ribas do Rio Pardo corre risco de perder investimentos Justiça quer saber destino dos terrenos doados por Enelvo Felini Municipios Sidrolândia

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Campo Grande - Mato Grosso do Sul - Ano 02 - Edição Nº 57 - 16 de Setembro de 2012

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Notícia a serviço de Mato Grosso do Sul Acompanhe diariamente

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J O R N A L

O transporte pú-blico urbano em Campo Grande, já esgotado, está próximo de gerar uma resposta vio-lenta da sociedade. De elevado preço e baixa qualidade, forma com a desor-

Como e quando Campo Grande terá transporte digno?

Entrevistas:

Ver. Thais Helena

Máximo Brasil

Pag. 07

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Pag. 15

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ganização viária um dueto que tem cau-sado estresse nos usuários e provoca-do transtornos para a atividade econô-mica. Antes, greves desencadeadas por motoristas e cobra-dores deixavam às

claras as deficiências do sistema, no en-tanto a classe ficou enfraquecida com a retirada dos cobrado-res. Aliás, nunca se explicou o motivo de, apesar de reduzir a folha de pagamentos e consequentemente

a planilha de cus-tos (estima-se em 30%), o repasse a menos nos custos não tenham sido aplicados às tari-fas. Os candidatos apresentam nesta edição, seus proje-tos para a área.

Ribas do Rio Pardocorre risco de perder investimentos

Justiça quer saber destino dos terrenos doados por Enelvo Felini

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Uma Técnica inteligente de tratar as

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Plástica de mama pelo SUS poderá ocorrer junto com retirada de câncer

A Comissão de Constitui-ção e Justiça do Senado (CCJ) aprovou nesta quarta-feira um projeto de lei que obriga os profissionais que atendem pelo Sistema Único de Saúde (SUS) a realizar plástica repa-radora nas mulheres submeti-das à cirurgia para tratamento de câncer na mama. A plásti-ca só não será feita se houver contraindicação médica ou re-cusa da paciente.

Já existe uma lei em vigor que assegura no SUS a cirurgia plástica reparadora na mama

em caso de câncer. O projeto, de autoria da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), inova ao prever a simultaneidade da cirurgia reparadora e a plástica. A relatora da proposta, senado-ra Ângela Portela (PT-RR), dis-se que mais de 20.000 mulheres estão na fila aguardando a re-constituição da mama pelo SUS, “algumas delas, há mais de cinco anos.”

Autoestima — “Durante esse tempo, enfrentam a deterioração de sua autoestima e as consequ-ências estigmatizantes da mu-

tilação”, observou. Como o projeto foi aprovado em decisão terminativa, será submetido aos deputados, sem ser votado no plenário do Senado, se não houver recursos contrários de pelo menos nove senadores.

A senadora lembrou que o drama atinge sobretudo mulheres carentes, depen-dentes dos serviços públi-cos de saúde. “O que revela uma face inaceitável da de-sigualdade social marcante de nosso País”, criticou. Ela entende que, quando a re-constituição não ocorre no mesmo momento da retira-da da mama, a paciente se submete a novo risco cirúr-gico. Ângela Portela alertou igualmente para o risco de descumprimento do direito à plástica reparadora quan-do esta não é feita na sequ-ência da cirurgia oncológi-ca, o que, entende, pode ser igualmente corrigido pela nova lei.

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COXIAS POLÍTICASCreginaldo Câmara

Barbosa condena 9 réus acusados de lavagem de dinheiro

Mulher diz que é ‘marido’ de Dilma e tenta invadir Palácio do Planalto

Meninas poderão receber na rede pública vacina contra HPV

O relator do mensalão do PT no Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, conde-nou, nesta segunda-feira (10), 9 dos 10 réus acusados de lavagem de dinheiro.Ele condenou Marcos Valério, Ramon Hollerbach, Cristiano Paz, Rogério Tolentino, Simone Reis Vasconcelos, Geisa Dias, Ká-tia Rabelo, José Roberto Salgado e Vinícius Samarane. Absolveu apenas Ayanna Tenório pelo cri-me por entender que a Corte já a absolveu pelo crime antecedente – no caso, gestão fraudulenta.

Dia do Comerciante é comemorado na Câmara da Capital

Aprovada regulamentação da profissão de “cuidador de idoso”

Os vereadores da Câmara Municipal de Campo Grande realizaram na última quarta--feira (12), Sessão Solene em comemoração a Semana e o Dia do Comerciante.

A solenidade foi insti-tuída por meio da Resolu-ção nº 1.133/11 e da Lei nº 4.849/10, de autoria dos vereadores Carlão, Airton Saraiva e Herculano Borges.

O Dia do Comerciante é comemorado no dia 15 de outubro de cada ano, como reconhecimento do valor dos Empresários para a so-ciedade e a economia do Mu-nicípio de Campo Grande.

Uma mulher aparentemen-te embriagada tentou invadir o Palácio do Planalto na noite de terça-feira, declarando ser “o marido” da presidente Dilma Rousseff. Identificada como Ed-meire Celestino da Silva, de 29 anos, ela chegou a subir parte da rampa externa do edifício antes de ser contida pelos seguranças da guarda presidencial.

Edmeire ignorou dois tiros de balas de borracha dados pela guarda como sinal de advertên-cia e trocou socos com um dos seguranças até ser imobilizada com a ajuda de outros funcioná-rios. Ela usava roupas sujas, es-tava descalça e portava uma foto

de Dilma no bolso. Enquanto aguardava o carro do Corpo de Bombeiros que a encaminharia para um albergue, Edmeire, bas-tante confusa, falou que queria

se casar com a presidente.Horas antes, pela manhã, ela

já havia tentado entrar no Palá-cio do Planalto, mas acabou re-pelida pelos seguranças.

Meninas na faixa de 9 anos a 13 anos terão o direito de receber gratuitamente na rede pública de saúde a vacina contra o papilo-mavirus humano (HPV). O pro-jeto de lei que prevê a medida foi aprovado na quarta (12) na Co-missão de Assuntos Sociais do Senado e agora vai à análise da Câmara dos Deputados. A pro-

posta aprovada hoje também lis-ta os direitos da mulher durante o atendimento de prevenção do câncer de colo do útero. Atual-mente a vacina é vendida na rede privada de saúde.

A autora do projeto de lei, Vanessa Grazziotin (PCdoB--AM), estabelece que as mulhe-res beneficiadas pela vacina tam-

bém terão direito a receber, de profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS), esclarecimentos sobre as doenças causadas pelo vírus.

Os hospitais e postos de saú-de da rede pública também de-verão garantir o acesso a todo e qualquer atendimento comple-mentar necessário. (Msnoticias)

A Comissão de Assun-tos Sociais (CAS) do Sena-do aprovou na quarta-feira (12) projeto de lei 284/2011 do senador Waldemir Moka (PMDB) que regulamenta a profissão de cuidador de pes-soa idosa.

A matéria foi aprovada por unanimidade, em caráter terminativo, e agora segue para a Câmara dos Deputa-dos. Os integrantes da comis-são acolheram substitutivo apresentado pela relatora, senadora Marta Suplicy (PT--SP).

De acordo com o texto, o cuidador de pessoa idosa é o profissional que desempenha funções de acompanhamento e assistência exclusivamente à pessoa idosa. Poderão exercer a profissão pessoas com mais de 18 anos que tenham con-cluído o ensino fundamental e curso de qualificação espe-cífico.

“O canto lírico de ROBERTO JEFFERSON não tem dó. Só tem réu maior.” – CLÁUDIO HUMBERTO colunista político brasileiro.

O Ministro e Relator do STF, JOAQUIM BARBOSA, atual-mente por força do julgamen-to do Mensalão é considerado verdadeira celebridade nacio-nal. Mas o ex-presidente LULA (PT), há quem diga que chega a gaguejar de nervoso, quando pronuncia o seu nome. LULA é puro arrependimento pela sua indicação.

Corre e muito uma notícia de coxias política, de que o Gover-nador Estado ANDRÉ PUCCI-NELLI (PMDB/MS) anda com uma relação de políticos que não pactuam com o seu candidato a Prefeitura da Capital, o Deputa-do Federal EDSON GIROTO (PMDB/MS), um deles seria o atual Presidente da Câmara Municipal o Vereador PAULO SIUFI (PMDB), segundo vozes pediria em suas reuniões votos para o candidato o Deputado Estadual ALCIDES BERNAL (PP) e de sobra soltando criti-cas na atual administração do Prefeito NELSINHO TRAD (PMDB) e tem deixado o recado que é candidatissimo na próxi-ma eleição municipal, criando inclusive um hospital infantil. Outro também do PMDB, dis-tribui o seu santinho na Região da VIDA NOVA casadinho com o de BERNAL, um dos que ANDRÉ já ajudou e muito quando prefeito, e que já tinha dado um bolo no Governador noutros tempos.

As pesquisas de oposição a GIROTO, não tem perdoado o outro candidato a prefeito o Deputado Federal VANDER LOUBET (PT/MS) mostrando o mesmo em baixa e ainda com índice de rejeição muito grande. Estranho, pois VANDER como deputado é muito laborioso, com uma postura política me-lhorada, tem sido atendido em diversos pleitos junto ao Go-verno Federal, logo algo está errado.

Provas irrefutáveis de candidato fortíssimo em campanha para si e candidato a prefeito de outro partido chegaram às mãos da poderosa cúpula dos senhores do estado. Em época de seca não brigaram publicamente para que a poeira não seja vista ao longe.

2º TURNO CLIMA TENSOInfluenciados pelas pesquisas, de divulgação proibida e de resultados conhecidos, e apáticos diante dos programas exibidos pelos candidatos, longe da postura que se esperava de opositores, votos de Azambuja e Vander migram para Bernal.

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PUBLICAÇÃO DA EMPRESAGRAFICA E EDITORA LIBERDADE LTDA

CNPJ: 13.815.091.0001-65Diretor: Washington Sanches - DRT 596/MS

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Redação: Dirceu Martins de Oliveira - DRT 057/MSAndré Farinha - MTE-1061

Juridico: Dr. Seriberto Henrique de Almeida e Dr. Janio Herter Serra

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!Editorial André FarinhaCrônica

Perto das dezesseis horas um cliente, já antigo em suas mãos, chegou para cortar o cabelo. Sem se importar com o que estava por acontecer, Valdomiro apanhou a ve-lha tesoura sobre a mesinha, bem gasta pelo tempo, assim como o avental que colocou sobre o peitoral do homem para não sujar a roupa.

A vida incansável de bar-beiro estava para terminar, o salão, que durante 16 anos marcou presença na Aveni-da Afonso Pena, próximo a Praça Ary Coelho, deixa-rá de existir para dar lugar a um moderníssimo estacio-namento. Confrontos entre o antigo e o novo, qual será mais necessário nos dias de hoje?

Valdomiro, que em toda a sua vida sempre cortou ca-b e l o s e fez a b a r b a de mui-tos ho-m e n s , a g o r a beira a aposen-tadoria d e f i -n i t i va . Motiva-do pela s a ú d e f r á g i l de sua esposa, o barbeiro se mudará para o estado de Sergipe, sua terra natal.

Prático no manejo da tesoura, vai esculpindo, dese-, dese-nhando conforme está acos-tumado a fazer. Em silêncio, contorna a cadeira por diver-sas vezes, os olhos do velho barbeiro parecem lutar con-tra as lágrimas diante seu úl-timo corte. Em cada fio que acerta o chão, a saudade do Salão Brasil, palco que o mar-cou, e dos amigos que por aqui ficarão.

Como nas cenas clássicas de uma barbearia, por ve-zes registradas em filmes de Hollywood, onde os homens

reunidos compartilham suas situações diárias, problemas pessoais e discutem sobre os assuntos do momento, o bigode branco de Valdomi-ro, misturado a sua timidez, oculta estas diversas histórias que já passaram pelo corre-dor de seu salão entre um corte e outro,

Sorrindo sempre, Valdo-miro só não cosegue escon-der a sua simplicidade, no Sa-lão Brasil, três cadeiras de ca-beleleiro ocupam metade do espaço, em frente a cada uma delas, o espelho e a estante. Completando o cenário típi-co, um rádio pequeno com a antena estendida, alguns pen-tes espalhados, cremes para pentear cabelos secos e até uma navalha escondida em uma das gavetas, usada por ele antigamente para fazer a

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p r e ç o de quin-ze reais, o corte bás ico, com a máqu i -na pas-sada ao lado e a t e s o u -ra em c i m a , não ten-de a de-m o r a r

muito. Logo o último freguês se levanta da cadeira, bate as mãos pelo corpo para retirar alguns fios de cabelo que in-sistem em ficar, paga e deixa o salão.

Valdomiro, por sua vez, apanha a vassoura encostada na parede para dar a última varrida.

Delicadamente junta to-dos os fios esparramados pelo chão, cria um montinho de cabelos cortados, e leva tudo da pazinha ao lixo.

O adeus a algo que sem-pre fez com muito gosto e dedicação, a extinção de uma profissão, o ponto final de uma vida.

Adeus salãoReza a Constituição, e tem sido sempre desde a instauração da República, que três poderes independentes se completam, na divisão preconizada por Montesquieu em sua teoria da separação dos poderes. No entanto no Brasil, somente agora por ocasião do caso Mensalão, o Poder Judiciário parece rugir sua independência fazendo tremer e temer quem ainda tentou uma barganha indecorosa e indecente como costumam ser.

Nas palavras da ministra Eliana Calmon, que deixa a Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça, “a corrupção, que durante dois séculos reinou nesse país, a partir de agora tem um freio, e esse freio está no Poder Judiciário”, conforme entrevista concedida às páginas amarelas da revista Veja. E a verdade ferina de que o julgamento marca um momento histórico, está contida, talvez, em apenas uma palavra: reinou.

Ainda fazendo uso das palavras da ministra, a Justiça começa a perceber as mudanças que a Constituição Cidadã trouxe, e passa a conhecer o poder que tem e sua independência em relação aos outros poderes. Esse julgamento deve fazer a ligação entre o legal e o justo e este corpo único deve invadir todas as cortes.

Corrupção haverá, como em todos os países, mas será estancada a sangria. Sempre terá espaço para aqueles que subtraem um país, mas no caso do Brasil após Mensalão, não irão rapinar a Nação, pelo fato de estes não pertencerem a Nação alguma. São apenas coisas, sem medidas, sem parâmetros, seres amorfos.

Ao Brasil a divisão de poderes preconizada por Montesquieu atrasou em séculos, que seja, então, infinita e que perdure.

Reordenando a ordem

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der Judiciário” ao informar que o atual presidente da Câmara havia sido condenado por improbidade administrativa.

Terrenos doadosO Ministério Público inves-

O Dr. Marcelo Ivo de Olivei-ra, juiz titular da 2ª Vara da Co-marca de Sidrolândia, acatou o pedido do Ministério Público Es-tadual e citou a Prefeitura de Si-drolândia, na pessoa do prefeito Daltro Fiuza, para que informe a situação dos terrenos doados à empresa RL Indústria e Comér-cio de Madeiras Ltda-ME, de propriedade do filho do vereador Dicezar (PSDB), Ricardo Luiz Assmann, em sociedade com Lívia Mendes Basso, que estaria sendo alugado para a empresa Construtora Sanches. Notificou, ainda, o Banco do Brasil como terceiro interessado na ação.

O ex-prefeito Enelvo Felini é acusado de promover, durante sua administração, doações de terrenos através do Programa de Apoio à Industrialização de Sidrolândia (Prosidro), original-mente voltado para o desenvol-vimento da base empresarial do município, mas que teria se tor-nado forma de benefício de um pequeno grupo de pessoas.

EscamoteadoEm resposta às denúncias,

o candidato pela coligação “Si-drolândia para Todos”, Enelvo Felini (PSDB), prefere o silêncio, enquanto busca sair do foco das atenções lançando denúncias ti-das como infundadas contra o seu mais direto adversário nas

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! Campo Grande - MS, 16 de setembro de 2012 - Página 05com.br

Priscila Faria Milanesi Dourado

A moda Egípcia

Justiça quer saber destino dos terrenos doados por Enelvo Felini

Sidrolândia

Amanhã é o grande dia. O dia que toda mulher não vive sem. O dia que toda mulher precisa. Mas que lá no fundinho tem um “que” de aventura de desbrava-mento dos próprios limites e que toda mulher odeia.

Amanhã é o dia da depi-lação. Sabiamente escolhi-do depois da maldita TPM. Como se não bastasse esse período de intenso sofri-mento feminino, tem que se coroá-lo com a depilação.

Ok fica lindo. A pele fica macia, nenhum pelinho, ne-nhum nada. Mas pelo amor de Deus, esses egípcios não tinham forma melhor de combater os visitantes hu-manos, como piolhos?

Osíris não podia ter ajudado? Tinham que dar a incumbência a Anúbis o Deus da morte? Não... Por-que me desculpem, a cada final de depilação sente-se que renasceu. Que dor.

Mas voltando a TPM, aquele período glorioso em que a mulher fica toda inchada. Tudo incha, peito tem que ter sutiã especial, as pernas ganham canelei-ras de dois quilos cada uma, coluna dói e é possível des-crever com riqueza de de-talhes o lugar de cada uma das veias e artérias, porque elas também doem.

Mas passa. Quando todo esse tormento começa a passar, a mulher começa

a fazer muito xixi. Fica leve, sorridente até o momen-to em que começa a cólica. Claro a cólica, ou você acha que o útero consegue expul-sar tudo aquilo sem se espre-mer? Literalmente uma lava-deira entra em nosso corpo e torce o nosso útero até a última gota.

Viu? Passou. Aí nós te-mos uns dez dias de sossego pleno, paz, felicidade, che-gamos até a acreditar que a vida é bela! Conseguimos olhar os passarinhos, brincar coma as crianças e amar o mundo! Tudo fica rosa bebê! Com bolinhas azul céu!

E são nesses dez dias que devemos aproveitar o corpo desinchado e depilar. Pois neste momento nosso siste-ma nervoso está menos ner-voso, mais abobado.

Mas há outras maneiras de amenizar a dor: usar cera quente. Sabe aquela sensa-ção de ser pururuca? En-tão... Não precisa tanto, mas se a cera estiver quente, abre os poros e dói menos, mas não se iluda, dói. Outra dica não muito ortodoxa é apro-veitar o dia que está com dor de cabeça e tomou um anal-gésico e ir depilar, o analgé-sico ameniza a dor e depois você nem se lembra da dor de cabeça, porque fica lem-brando-se da dor na pele.

Lembre-se: nada como uma pele lisinha, bem à moda Egípcia.

Dirceu Martins

eleições deste ano, o can-didato Acelino Cristaldo (PMDB) que comanda a coligação “Mais Trabalho para Sidrolândia”.

Na terça-feira (11), por determinação da justiça eleitoral, foram recolhidos os exempla-res que estavam sendo distribuídos no municí-pio, trazendo denúncias contra o candidato a vice, Jean Nazareth, referen-tes à edição 52 do jornal Plantão MS, do jornalis-ta Francisco Ortega que exerce, também, a presi-dência do PMN, partido coligado a Enelvo.

O Juiz entendeu que “o veículo extrapolou a liberdade de imprensa ao distorcer os fatos e se an-tecipar a decisão do Po-

tiga a destinação de 24 áreas do município que foram doadas a pretensos empreendedores, al-gumas delas que, por se situarem numa área nobre na porção cen-tral do município, foram desa-propriadas para a doação a título de incremento econômico.

As áreas em questão são: Lei nº 848/93 – área de 50.000 m² para Pérola Alimentos; Lei nº 962/98 – área de 10.000 m² para Francicleston Alves dos Santos; Lei nº 979/98 – área de 30.000 m² para Judith dos Santos; Lei nº 993/98 – área de 20 ha para Carlos Fischer e Ramon Calde-ron; Lei nº 972/98 – área de 1 ha para Christianini e Christiani-ni Ltda; Lei nº 982/98 – área de 5.082 m² para Usina Santa Olin-da; Lei nº 986/98 – área de 1.000

m² para Diomedes e Rosilene; Lei nº 1003/99 – área de 800 m² para Marcos Coltro Sobrinho; Lei nº 1037/00 – área de 20 ha para Processamento de Couro; Lei nº 1043/00 – área de 30 ha para Curtume Krumenauer S.A..;

Lei nº 1055/01 – área de 1.000 m² para Valmir Cirino Neves (Fá-brica de Gelo); Lei nº 1072/01 – área de 10.000 m² para Doces Pitú Ltda; Lei nº 1080/01 – área de 5.000 m² para Surgente Ltda; Lei nº 1082/01 – área de 10.000 m² para Alcaf Industrial Ltda; Lei nº 1083/01 – área de 50.7 ha para Pantanal Agroindustrial Ltda; Lei nº 1116/02 – área lotes nºs 04, 05, 06, 17, 18 e 19 da Qua-dra 18 para Cleimar – Fábrica de artefatos e pré-moldados; Lei nº 1141/02 – área lotes nºs 10, 11, 12 e 13 da Quadra 18 para Cásse-res & Prigolli Fábrica de Cimen-to; Lei nº 1211/04 – área de 4.000 m² para Brimon Ind. e Comércio de Aviamentos; Lei nº 1220/04 – área de 2 ha para Venturini Ind. e Comércio de Massas Ltda; Lei

nº 1221/04 – área de 5.100 m² para Bertini Ind. e Comércio de Calçados Ltda; Lei nº 1254/05 – área de 2 ha e 2.250 m² para Tecnodiesel Biodie-sel e Derivados Ltda; Lei nº 1262/05 – área de 1.645,20 m² para Adão Renato Martins Terra; Lei nº 1313/07 – área de 02 ha para Lactis Agroindústria Ltda (Fábrica de leite em pó); e Lei nº 1418/09 – área de 20.000 m² para Solos Indústria e Comércio de Ferti-lizantes Ltda.

O levantamento será feito caso a caso para que fique com-provado, ou não, se

os terrenos servem ou serviram como forma de auferir lucros de maneira diferente do que estipula a lei, ou seja, a geração de empre-go e renda para a população e o desenvolvimento do município de Sidrolândia.

Enelvo ainda pode ter candidatura impugnada

Citação de Juiz coloca em xeque a doação irregular de terrenos

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Policiais Militares Ambientais de Naviraí (MS), em fiscalização de prevenção e repressão à pes-ca predatória no rio Amabai, nos municípios de Naviraí e Itaquiraí (MS) localizaram ontem á noite um acampamento de pescadores, próximo ao assentamento Cabu-rey e apreenderam 30 redes de pesca, medindo mais de 700 me-

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*ArticulistaRosildo Barcelos

ArtigoRio Negro

Navirai

Dourados

Prefeito entrega veículo para a saúde

Com a presença dos funcio-nários, alunos e a comunidade, o prefeito Joaci Nonato Rezende, entregou 02 veículos Uno, para a Secretaria Municipal de Saúde. Este é o compromisso firmado com o povo rionegrense, em um programa de reestruturação para dar mais conforto aos pacientes,

uma serie de intervenções está acontecendo na área da Saúde, desde a reforma da Unidade Básica de Saúde e PSF – Rural. Entregamos agora os veículos e até o final do ano estaremos entregando as reformas e am-pliações. De acordo com a Se-cretária de Saúde, Cleiciane, a

entrega desses 02 veículos vem de encontro com a necessidade de dar melhor qualidade aos pa-cientes, e esse é compromisso firmado pelo prefeito em prover saúde de qualidade, não apenas com uma boa estrutura física, mas também com bons profissio-nais da área da saúde.

tros, bem como uma espingarda de arpão para pesca subaquática. Também foram apreendidos 252 anzóis de galho e 3 espinhéis com 20 anzóis cada um. As redes ainda estavam molhadas, indi-cando que os pescadores teriam as utilizado há pouco tempo.

A PMA desmontou as barra-cas e descaracterizou o acampa-

mento. Os proprietários do mate-rial não foram identificados, pois fugiram ao avistarem a fiscalização. Os policiais realizaram buscas, po-rém, não conseguiram prender os infratores.

Este tipo de fiscalização é fun-damental. A retirada desta quanti-dade de redes ilegais dos rios impe-de a degradação dos cardumes.

PMA desmonta acampamento e apreende 0,7 km de redes e arma

Professores da UFGD encerram greveA greve na Universidade

Federal da Grande Dourados (UFGD) acabou e as aulas vol-tam na segunda-feira, (17). A de-cisão foi tomada em assembleia, na tarde da quinta-feira (13).A paralisação dos professores em Dourados durou 103 dias. Com tantos dias sem aulas, o calen-dário letivo será discutido, mas tudo indica que o primeiro se-mestre das aulas deve encerrar

na segunda quinzena de no-vembro.

Durante assembleia no au-ditório da UFGD, unidade I, a maioria dos professores apro-varam o fim da greve. Ficou decidido que a reposição das aulas será discutida a partir da semana que vem.

O primeiro semestre deste ano fechou com apenas 70% das atividades.

Criminalidade,tristeza e outros que tais

O dedo no gatilho e a vida na corda bamba. O quinto mandamento esquecido e jogado ao léu.Para justificar a criminalidade, alguns cul-pam a situação econômica do Brasil, referem-se de re-pente às poucas chances que os agressores sociais tiveram quando crianças para escapar da sina de se tornarem o que são. Enquanto a polícia e a justiça vão juntando provas contra os acusados, fica a pergunta: será mesmo que a criminalidade é consequência do ambiente social em que as pessoas vivem?

Concordo que é impor-tante não generalizar. Cada pessoa é um mundo. Mesmo assim, quando um jovem sub-verte esta lógica, quero crer ser possível e evidente,a ideia de não se descartar este fator social, e nem tampouco usá--lo como desculpa para ser condescendente com o pra-ticante de um crime como o sequestro é uma maneira bas-tante canhestra de encobrir a realidade, ou seja, há pessoas que sabem comportar-se em uma sociedade e outras não.

No último caso, só a se-gregação pode resolver o problema, tanto para elas como para os demais e com trabalho diário, não simples-mente ficarem guardados em uma casa penitenciária.

Diante de certos crimes, você se pergunta: ele não tem consciência do que fez? Na minha experiência de duas décadas de policial lhes as-seguro que tem, mas é difícil compreender. Pelo menos da forma que queremos enten-der.

Ouso dizer que a consci-ência dele é completamente

diferente da sua, que lê este artigo.

Nestes mais recentes casos de sequestro, além das mortes, ficou clara a dissimulação,assim como sua perfídia, que usou para ocul-tar seu desígnio. Entendam bem: fútil é o motivo insigni-ficante, desimportante, com mesquinhez e torpe é motivo baixo, motivo vil, abjeto.

É alguém que mata por recompensa, dinheiro, pro-messa de casamento. Pre-cisamos diferenciar por exemplo o furto famélico: Ato do indivíduo que impe-lido pela fome ou pelo frio, subtrai alimentos ou roupas para poder subsistir de um sequestro, latrocínio e cárce-re privado por motivo fútil e torpe e com esses quatro últimos casos que aconte-ceram em Mato Grosso do Sul a Polícia agiu como deve ser e a justiça deu a resposta que precisamos, agora com a prisão preventiva dos acusa-dos e a apreensão do menor; entretanto nunca poderemos compreender o que levou estes jovens a aterrorizar os demais seres humanos assim.

Não obstante ,uma dis-cussão mais acalorada, um choque violento ou uma grande decepção podem de-sencadear o desejo instantâ-neo de matar. Não é difícil ceder a este instinto. Todavia qualquer animal selvagem, por menos desenvolvido que seja seu cérebro, tem a per-cepção nítida da vida e da morte.

Não quero acreditar que eles estejam satisfeitos em carregar o peso da palavra “matar”? E a pergunta não cala: por quê?

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Sem perder o sonho de resolver os problemas sociais

THAIS HELENA

Liberdade MS: Você tem um trabalho dentro da comunidade católica e isso a levou a buscar novas formas de igualdade so-cial, desta vez na política. De que forma política e religião se com-plementam?Thais Helena: Atuei na pastoral da criança, da juventude, catequista, encontro de casais, acampamento, cursilho. A questão fé e política eu não dissocio porque justiça social, solidariedade, fraternidade e carida-de, é através da política que vamos conseguir. A política é o único ins-trumento real de conseguir a trans-formação social que nós sonhamos, de garantir os mesmos direitos, mesmas oportunidades, acesso à educação de qualidade, saúde de qualidade, moradia, alimentação. Estamos vivendo um momento em que precisamos cada vez mais co-locar os nossos valores dentro da política, porque se a gente não co-locar, vamos começar a ter outros valores que não são os nossos. Eu acho importante que todas as deno-minações religiosas possam discutir essa questão. Dom Dimas disse que a forma organizada de se fazer a caridade é através da política. Preci-samos de pessoas sérias debatendo a política, cada vez mais engajados para que a gente possa constituir essa sociedade com a qual nós esta-mos sonhando.

Liberdade MS: Você atuou em diversos cargos diretivos do PT numa época em que o partido foi muito atuante. Hoje o partido parece não conseguir sensibili-zar os eleitores. É o momento de um reestudo de atuação?Thais Helena: Acho que agora é o momento em que o partido está colocando seu projeto. Nós somos um partido que tem um projeto de governo. Defendemos ideais sem-pre buscando melhorar a vida das pessoas. Isso é o que o Lula fez, isso

é o que a Dilma vem fazendo e é isso que nós queremos fazer com Campo Grande. Mas, numa eleição onde nós temos sete candidatos a prefeito, a pulverização faz com que as pessoas comecem a debater mais, então eu tenho certeza que não é que o PT não tenha conse-guido sensibilizar a população, mas é a pulverização é muito maior. Nós temos um projeto de valorizar as pessoas. Humanizar Campo Grande. Dei-xar de construir postos de saúde enquanto não tiver os postos equi-pados. Não dá para esperar um ano

para fazer um exame, seis meses para a mulher conseguir uma ma-mografia.

Liberdade MS: Sua atuação foi destacada, no entanto a banca-da oposicionista contava apenas dois vereadores. Você espera que a partir dessas eleições as forças se equivalham?Thais Helena: Equilibrar a gente sabe que demora um pouco. Ana-lisando o processo eleitoral em di-versos países, quando se elege um partido para o executivo as pessoas

tendem a eleger a maioria do legis-lativo do outro partido. Aqui no Brasil, você elege o executivo de um partido e a maioria do legislativo do mesmo partido ou coligação. Nos outros países a população quer que a oposição seja maioria para poder fiscalizar e acompanhar os traba-lhos. A bancada da oposição, em-bora com dois, fez grandes debates. Votamos contra o aumento abusivo do IPTU, que não acompanhou o ganho salarial da população; contra a licitação do transporte coletivo por entender que precisaríamos discutir melhor o contrato, porque

daqui a 30 anos Campo Grande terá outro formato. Foi proposto para o lixo um contrato de 25 anos e nós votamos contra. Era parceria públi-co privada e não priorizava os cata-dores. Eu acho que nós não vamos conseguir equilibrar, mas teremos uma bancada maior. Queremos ga-nhar as eleições, então, tenho certe-za que a bancada de oposição será maior porque as outras chapas têm mais candidatos que a nossa.

Liberdade MS: Qual a principal bandeira a ser levantada na pró-

xima legislatura?Thais Helena: Precisamos discutir os movimentos sociais. Hoje Cam-po Grande tem um desenvolvimento econômico muito bom, e isso é bom para a população. Temos que pensar em desenvolvi-mento social para equilibrar. Come-çamos a enfrentar sérios problemas como aumento da criminalidade, vio-lência, drogas, porque é uma cidade analisada só do ponto de vista eco-nômico. O custo de vida em Campo Grande subiu. O IPTU é caro, a iluminação pública é um absurdo. Ai você pas-sa o asfalto e cobra o asfalto, depois aumenta o IPTU porque passou o asfalto. É caro por conta dos nossos impostos. A qualidade de vida está sendo perdida no trânsito caótico, na criminalidade. Tínhamos uma cidade tranquila, já não é mais. Tem que garantir o aces-so ao esporte e ao lazer às nossas crianças, nossos jovens, garantir o acesso ao primeiro emprego, incenti-var empresas a darem a oportunidade do primeiro emprego, da qualificação profissional. Nós temos uma escola técnica federal, tem cursos gratuitos, só que a tarifa de transporte é quase o preço de um curso. Se hoje estamos enfrentando esses problemas, imagi-na daqui a 20 ou 30 anos.

Liberdade MS: Defina o ‘por que’ votar em Thais Helena para outro mandato?Thais Helena: Foram gratificante esses dois mandatos. Entrei na Câ-mara com 22 anos e a utopia de que-rer resolver o mundo, de transformar o mundo. Aprendi muito, a Câmara é um lugar aonde você aprende que um vereador pode ser instrumento de mudança na vida das pessoas. Discu-ti, fiz audiências públicas, fórum lixo e cidadania, informatização dos pos-tos de saúde, teto de 10% no valor da casa da Emha. Fico feliz em ver que melhorou a vida das pessoas. Acho que temos muito a contribuir ainda. Ficarei feliz e honrada em continuar

cuidando da nossa cidade, da nos-sa vida, porque política, a gente gostando ou não, interfere na nos-sa vida, no nosso dia a dia. Dedico 24 horas do meu tempo para a po-lítica, não tenho outra função.

Liberdade MS: Qual recado que você gostaria de mandar para a população de Campo Grande e seus eleitores?Thais Helena: Espero que Deus ilumine a população de Campo Grande para eleger o melhor pro-jeto para r nossa cidade, nossa vida. Independente do posiciona-mento, a cada dois anos pessoas são eleitas. É importante que a po-pulação debata, participe, analise a proposta, analise o projeto, o que a pessoa já fez, o que ela já produziu para a nossa cidade, qual a inten-ção dessa pessoa, qual o compro-misso dela com a população, para daí que você possa ter a respon-sabilidade de votar. Um voto faz toda a diferença. São quatro anos da administração da nossa cidade, da nossa vida. Não é pouco tempo.

Liberdade MS: Destaque seus principais trabalhos.Thais Helena: A prevenção do câncer no colo do útero, fiz uma lei para que a vacina HPV seja dis-ponibilizada nos postos de saúde. Por mais que a vacina seja cara, é muito mais caro o tratamento, e a vida não tem preço. Já é lei, estamos agora na regula-mentação para que ela possa ser disponibilizada nos nossos postos de saúde. Lei das faixas elevadas em frente às escolas para garantir a segurança das crianças na travessia e acessibilidade também. Lei em tramitação para que aumentos de impostos sejam precedidos de au-diência pública. Lei de protetor solar para pesso-as de baixa renda que necessitem prioritariamente de seu uso contí-nuo como albinos, portadores de vitiligo, melanomas.

Dirceu Martins/Noêmia Frazão

A política é o único

instrumento real da

transformação social que nós

sonhamos.”

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Prefeito recebe em dezembro Planos de Carreiras e Remuneração do funcionalismo

Ibope aponta Campo Grande como Capital mais bem administrada do país

O prefeito Nelson Trad Filho recebe, em dezembro, da Comis-são Permanente e das Comissões Setoriais, os anteprojetos dos Pla-nos de Carreiras e Remuneração do funcionalismo municipal.

Os planos de carreiras vão contemplar expectativas e reivindi-cações históricas do funcionalismo, com a criação de oportunidades de promoção na carreira, pela conclu-são de escolaridade superior à do cargo ocupado e o pagamento de adicional de capacitação para to-

dos os servidores, independente, de ser ocupante de cargo de nível superior.

As inovações trazidas pelos planos permitirão ao servidor ter visão de futuro e buscar um novo posicionamento na sua carreira, à medida que se capacitar.

Entram em fase final, para se-rem entregues ao Prefeito Nelson Trad Filho, os anteprojetos dos planos de carreiras para os mais de dezesseis mil servidores efetivos.

As proposições estão na fase

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de conclusão da elaboração, com a participação de representantes dos servidores e respectivos sindicatos.

O prefeito Nelson Trad Fi-lho lembra, por exemplo, que um servidor administrativo aprovado em concurso, há mais de 20 anos, com o ensino médio, e hoje, tendo concluído o nível superior, poderá ter a perspectiva de promoção na carreira e a partir da implantação dos Planos será reconhecida essa escolaridade e com valorização fi-nanceira.

Pesquisa do Ibope (Instituto Brasileiro de Opinião e Estatís-tica), veiculada pela Rede TV na última quinta-feira (13), sobre o ranking dos prefeitos mais bem avaliados das 26 capitais brasilei-ras, aponta o prefeito de Campo Grande, Nelsinho Trad (PMDB) como o melhor prefeito do Brasil. Trad aparece com 61% de avalia-ção boa e ótima entre os campo--grandenses.

O prefeito de Rio Branco (AC), Raimundo Angelim (PT), está empatado com Nelsinho Trad tendo o mesmo percentual de avaliação na sua cidade. De acordo com a pesquisa, o ranking é fator determinante na sucessão da prefeitura.

O Ibope constatou que pre-feito bem avaliado leva vantagem na disputa pela reeleição, ou ain-da consegue eleger seu sucessor, caso não esteja concorrendo ao

pleito.A sequência de administrado-

res de Campo Grande comprova o que apontou a pesquisa do Ibope. André Puccinelli foi, por dois anos consecutivos, avaliado como o me-lhor prefeito das capitais brasileiras, deixando seu mandato com 98% de aprovação popular.

Em 2004 Nelson Trad Filho, apoiado por André Puccinelli ga-nhou as eleições com 55,70% dos votos, em primeiro turno, se ree-legendo em 2008 com 71,41% dos votos válidos, em decorrência de sua boa avaliação e alto índice de satisfação entre os munícipes.

De acordo com a pesquisa, os entrevistados apontaram que ser prefeito é mais difícil que ser gover-nador.

Na média das 26 capitais bra-sileiras, a avaliação negativa dos prefeitos é 52% mais alta que a dos governadores, fato que coloca Mato

Grosso do Sul e Campo Grande em destaque no cenário nacional.

Satisfação - No último dia 26 de agosto o Instituto de Pesquisas de Mato Grosso do Sul (Ipems) apontou que 95% da população campo-grandense está satisfeita com a cidade e se declara feliz de morar na Capital Morena.

A pesquisa foi divulgada pelo jornal Correio do Estado no dia 26 de Agosto, data em que Campo Grande completou 113 anosSegun-do o Ipems a população destacou dois aspectos que elevam o nível de satisfação: a tranquilidade e se-gurança tipicamente interioranos e os recursos que o município ofere-ce garantindo melhor qualidade de vida a seus moradores.

Nos últimos 16 anos a popula-ção campo-grandense praticamente dobrou, passando de 450 mil em 1997, para cerca de 805 mil em 2012, segundo o dados do IBGE.

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Campo Grande - MS, 16 de setembro de 2012 - Página 09

socialmelhores momentos! !

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AniversAriAntes

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Na última quinta-feira (13) os empresários

Dirceu Peters e Marta Albuquerque recepcio-

naram seus convidados no espaço Morar Mais

Por Menos para comemorar 21 anos da Transrest.

Além da festa os anfitriões apresentaram atrações

musicais e artes com conscientização ambiental. A

empresa apresentou aos convidados o Programa

de Armazenamento Voluntário e Coleta Seletiva

com objetivo de esclarecer a população sobre os

conceitos dos 5Rs Repensar, Recusar, Reduzir,

Reutilizar e Reciclar.

TRANSREST

Anfitriões da Festa Dirceu Peters e Marta Albuquerque

Familia Albuquerque: Dalton, Marta e Anadir

Gleise Kelly e Thiago Ferzeli

Marta Albuquerque e Iara Diniz

Noêmia Frazão e Elida Bertaco

Sanderli Nunes e Airton Alves Pinto

Na Balada...

Bertholdo e Vanessa Figueiró

O JL News, esteve cobrindo o show que agitou Campo Grande, A dupla João Lucas e Marcelo e Thiago Brava se apresentou no CLC, e hoje dia 16, acontece a gravação do 3° DVD de Maria Cecilia e Rodolfo, Os videos com as entrevista você pode conferir durante a Semana a entrevista completa no nosso site!

No próximo dia 21 acontece o tradicional evento TOP COUNTRY FEST que traz dois grandes nomes do sertanejo nacional, João Neto e Frederico e os gargantas de ouro do Brasil Milionário e José Rico com a participação do cantor Emanuel Freitas e da dupla Thiago e Donizeti.

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Como não ter dor de cabeça na devolução do imóvel

Ao devolver o imóvel para o proprietário, o inquilino deve se certificar de que vai entregá-lo da mesma forma que o encontrou no início do contrato. Mas na hora de cumprir o que está na lei do inqui-linato, podem surgir algumas dúvi-das em relação aos procedimentos de entrega, das responsabilidades de cada um e sobre como se res-guardar dos eventuais abusos co-metidos pela outra parte.

Para evitar problemas nessa hora, deve ser feito um laudo de vistoria assim que o contrato é firmado. Inquilino e proprietário devem listar todas as condições de conservação do imóvel, como o estado da pintura, do piso, do carpete, das portas e de eventuais móveis, além de fotografar cada detalhe.

Esse laudo se torna parte inte-

grante do contrato de locação, e é baseado nele que o inquili-no vai ajeitar o imóvel para a entrega, quando for embora.

Na hora de devolver as chaves ao locador, o inquilino deve fazer os devidos reparos a fim de deixar o imóvel como estava no início do contrato. Se a pintura era nova, será pre-

ciso pintar novamente, da mes-ma cor; se o carpete era novo, ou se estava limpo, será preciso mandar lavá-lo – e se houver algum dano, até trocá-lo. Qual-quer dano deverá ser reparado, mas os desgastes que já existiam antes da chegada do locatário poderão permanecer como es-tão.

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Campo Grande - MS, 16 de setembro de 2012 - Página 11com.br l berdade!!

MÁXIMO BRASIL

Liberdade MS: Quem é Gleibe Rosa Máximo?

Máximo Brasil: Eu nasci em Quirinópolis (GO) e em 1972 nos mudamos para o estado do Pará, morar numa roça, pois sou filho de lavrador e, como de praxe as famílias enviavam seus filhos para estudar em cidades próxi-mas maiores para estudarem. Fui para o seminário onde recebi as orientações ética e profissional. Em 1982 fui para a escola da Fun-dação Bradesco, em 1988 ganhei uma bolsa de estudo da fundação e fui para São Paulo. Já como fun-cionário do Bradesco vim transfe-rido para Campo Grande em 1988 onde trabalhei até 1992 quando o banco instaurou a política de ter-ceirização de alguns setores. Foi quando criei a Eletroline que hoje tem 104 funcionários e 45 parcei-ros atuando nas áreas de engenha-ria civil, elétrica, telecomunicações e ar-condicionado e opera em quatro estados.

Liberdade MS: Qual seu principal tema de trabalho na Câmara Municipal, caso eleito?

Máximo Brasil: Será fortemen-te voltada em permitir o surgi-mento e crescimento da área em-presarial e de negócios. Sabemos, por pesquisas, que as empresas quebram geralmente no primeiro ano de vida, então propomos que o empreendedor tenha um ano de isenção do ISS/QN, 2% para o período de 2 a 5 anos de ativi-dades e a partir de então, 3%. É uma forma de atrair empresas do país inteiro e dar oportunidade da abertura de novas empresas pelos sul-mato-grossenses.

Liberdade MS: E, dessa forma, a atração de novas em-presas compensaria a aparente queda de arrecadação?

Máximo Brasil: Imagine que sejam atraídas 1 mil empresas, ou que se iniciem novos negócios. No primeiro ano as empresas patinam até conquistar o cliente, eu tenho

Resolver os problemas de gestão e permitir que as empresas vivam

a experiência com a Eletroline. O valor recebido pelos primeiros trabalhos, que iria para o imposto, serviria para pagamento de outras tarifas como luz, água e telefone. Isso beneficiaria muito o empresá-rio iniciante, daria um fôlego.

O desenvolvimento de peque-nas empresas atrairia também as grandes empresas a partir do mo-mento em que permitissem a base econômica.

Liberdade MS: preparação de mão de obra qualificada, além do que é oferecido hoje, seria um tema que você gosta-ria de ver debatido?

Máximo Brasil: É importantís-simo capacitar o profissional, mes-

mo os que já trabalham. Na área da elétrica temos profissionais que trabalham há 10 anos na área e não fizeram o NR-10 [treina-mento específico em aspectos de Engenharia de Segurança e Saú-de no Trabalho], e tem que fazer isso. Profissionais desse mercado, que eu conheço bem, cometem pecados gravíssimos em relação ao uso do Equipamento de Pro-teção Individual (EPI).

Liberdade MS: uma das questões da atração de empre-sas de outros estados é o fato de elas preencherem seus quadros mais qualificados com profis-sionais que, também, vêm de fora. É fundamental cursos avançados?

Máximo Brasil: O que a gen-te percebeu na nossa capital e no país inteiro foi o grande avan-ço de obras. A construção civil é o grande segmento aqui, que se chama obras mistas por utilizar profissionais de elétrica, carpinta-ria etc. Então você trabalha com diversos segmentos, então as em-presas exigem que se qualifique os profissionais para trabalharem em um mesmo nível, mesmo porque

a responsável final é a contratante. Liberdade MS: São duas

preocupações básicas da popu-lação o transporte e trânsito e a saúde. Como você vai trabalhar essas matérias?

Máximo Brasil: No transpor-te, uma questão fundamental é a educação para o trânsito. Se você não conscientizar, o trânsito vai continuar matando. Reduzir o uso do transporte individual é uma das

soluções, e para isso é necessário que se estabeleça um plano como o apresentado pelo Reinaldo [Azam-buja] de permitir qualidade ao transporte público com preço justo. Hoje a velocidade média do ônibus não chega a 20 km/h. Transporte é custo a mais, pois os funcionários produzem menos em função do estresse do trânsito ou porque se acidentam e, como consequência, ficam afastados do trabalho.

O meu espelho é a Fundação Bradesco. Sistema de semi-inter-nato ou escola integral que ofere-ce café da manhã, almoço, lanche, janta e ainda saúde de qualidade, respeito administrado por uma ex-celente quadro de funcionários. O aluno sai dali preparado para o ves-

tibular ou Enem. Ele saiu prepara-do para a vida. Eu fui um felizardo entre milhões de brasileirinhos por ter conhecido a Fundação.

Na saúde um dos grandes pro-blemas é a preventiva, a começar pela alimentação.

Nós empresários sentimos na pele o que nossos colaboradores passam quando precisam buscar atendimento para si ou para seus familiares. A questão da saúde não é

verba. Dinheiro tem e muito, são quase R$ 2 bi por dia para serem aplicados na Saúde. O primeiro passo é contratar profissionais, que é uma coisa simples de fazer, e construir o Hospital Municipal, equipá-lo e contratar profissio-nais com salários justos.

Liberdade MS: Na sua vi-são de empresário, o que não dá certo na administração pú-blica?

Máximo Brasil: Você pega um projeto particular de escolas, creches ou ambulatórios e faz a obra com perfeito acabamento a um custo de R$ 1.200 o metro quadrado. Se você for fazer esta mesma obra licitada para uma prefeitura o preço a ser cobrado será de aproximadamente R$ 3 mil o metro quadrado.

É por isso que os recursos nunca bastam. Processos licitató-rios podem ser viciados, e deve-riam ser feitos por Pregões Ele-trônicos, que permitem uma total transparência e atrai empresas de todo o país o que faz aumentar a concorrência e, consequente-mente baixar o custo.

Liberdade MS: Os proble-mas na saúde pública e trans-porte acarretam problemas para as empresas e, conse-quentemente para o desenvol-vimento da Capital?

Máximo Brasil: Sim. O pre-juízo é imensurável. Você perde funcionários por vários dias em função da demora do atendimen-to, que produzem menos por estarem doentes enquanto aguar-dam resultados de exames e, no caso do transporte a questão das ruas que têm seus buracos tapa-dos ao invés de serem recapeadas.

Meus funcionários que têm motos chegam atrasados por quebrarem seus veículos no tra-jeto, sem contar com os carros da própria empresa que necessitam manutenção constante.

Questões mal resolvidas na saúde, transporte

e outras influem negativamente no

crescimento da Capital.”

Dirceu Martins

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Página 12 Campo Grande - MS, 16 de setembro de 2012 com.brl berdade!!

Transporte público de preço elevado e baixa qualidade pede resposta aos candidatos

Estranhamente o transporte público ur-bano em Campo Gran-de não consegue acom-panhar o crescimento populacional, mesmo tendo como exemplos positivos ou negativos as outras capitais e ci-dades que enfrentaram igual crescimento e ven-ceram ou perderam esta guerra.

Sim, a solução não é simples, envolve rees-tudos de planejamento urbano, construção de viadutos, corredores es-peciais, diminuição da frota de veículos parti-culares e até o enfrenta-mento das empresas que prestam esse serviço e costumam confundir o termos prestadora com detentora.

Pediram asfaltamen-to das linhas de ônibus, foi feito. Extinguiram a função do cobrador,

Vander Loubet

foram atendidos. Impu-seram a troca da moe-da por cartões e foram obedecidos. No entan-to, exceto discursos e ameaças, tudo o que foi determinado pelo exe-cutivo com aprovação legislativa foram mais trocas, uma delas foi o final de semana livre e gratuito por datas pré--estipuladas de tarifa reduzida. Entende-se que a planilha de custo sofreu redução em fun-ção das linhas asfaltadas e a extinção do cargo de cobrador. Pergunta-se por quais motivos essas reduções de custo não foram repassadas para as passagens?

De alguma forma os candidatos prometem melhorias, e o jornal Liberdade quer saber Como e Quando Campo Grande terá um trans-porte público digno.

Dirceu Martins

Primeiro precisamos acabar com a defasagem no número de ônibus em Campo Grande, co-locando nas ruas mais 80 coletivos para aten-der toda a população.

Na sequência, ire-mos discutir alternativas para reduzir o valor da tarifa, por meio da de-soneração fiscal.

Inicialmente, estu-daremos a diminuição do ISS (Imposto Sobre Serviço) e, na sequência, discutir com o governo do Estado a redução do ICMS, que é de 17% hoje, sobre o óleo die-sel comprado pelas em-presas de ônibus. Com relação à infraestrutura,

entendemos que criar corredores de ônibus é essencial para que con-sigamos aumentar a ve-locidade médias dos co-letivos, que hoje é de 18 quilômetros por hora.

Com esta velocidade e o trânsito conturbado, há trabalhadores que demoram até duas ho-ras e meia para chegar ao local de trabalho.

Para que o transpor-te seja mais ágil, vamos também implantar se-máforos inteligentes, que dotados de foto-sensores fazem a leitura do tráfego e seguram ou deixam fluir o trânsito conforme a quantidade de veículos em cada via.

Reinaldo Azambuja

O primeiro passo é reduzir o preço da tari-fa. É uma ação imediata, tomando posse em 1º de janeiro já vou convocar os empresários para dis-cutir a adoção da medi-da. Campo Grande ocu-pa hoje o terceiro lugar no ranking das passa-gens mais caras do Bra-sil, estamos atrás apenas de São Paulo e Florianó-polis. Isso é inadmissível.

Por isso um dos meus compromissos é a redução do valor de R$ 2,85 para R$ 2,60. Não é demagogia, eu sei como fazer.

Trouxemos a direto-ra de transporte coleti-vo de Fortaleza, capital

administrada pelo PT, e ela analisou detalha-damente a planilha de custos das empresas de Campo Grande.

E junto com nossa equipe técnica ela iden-tificou vários itens que podem ser revistos. São R$ 0,25 de “gordura” que a Prefeitura e nem as empresas explicam.

A redução da tarifa, além de aliviar o bolso do contribuinte que usa o serviço, vai permitir que o sistema de trans-porte coletivo recupere passageiros, pois a cada ano esse número está caindo.

E essa recuperação vai aumentar a arreca-

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Campo Grande - MS, 16 de setembro de 2012 - Página 13com.br l berdade!!

Transporte público de preço elevado e baixa qualidade pede resposta aos candidatosSuél Ferranti

Alcides Bernal

Edson Giroto

Sidney Melo

dação das empresas. No final, ganham todos os lados. A partir daí temos outras ações que certa-mente vão melhorar a qualidade do serviço: o PAC da Mobilidade Ur-bana de R$ 180 milhões que ajudei a viabilizar como deputado; a mo-

dernização do sistema com a implantação de GPS nos ônibus e a criação de uma central de monitoramento da frota; e a instalação de pontos com proteção contra sol, vento e chu-va em 100% das para-das de ônibus.

Oferece-se trans-porte público de qualidade quando, em uma licitação, a mesma é colocada como prioridade e é exigida por meio de fiscalização diária.

A partir do pri-meiro dia de Go-verno estaremos avaliando como se encontra o contrato e exigiremos o seu cumprimento, se a mesma já consta, ou o complementare-

mos com a exigência da referida qualidade.

Passa-se também por um planejamento da quantidade de ôni-bus oferecidos, deman-da exigida e horários de pico, bem como a mobilidade e trânsito nesses horários.

Nesse item, o tem-po para implementa-ção será o tempo de identificação desses gargalos para colocar-mos em prática a solu-ção.

Marcelo Bluma

Para que o trans-porte público tenha qualidade é preciso que ele atenda à população com eficiência.

Para isso vou forta-lecer o sistema de inte-gração no transporte coletivo e implantar um sistema de plane-jamento permanente da mobilidade inte-grado com as demais unidades administra-

tivas para prever os problemas no setor e trabalhar a solução deles. Também vou atuar na ampliação e modernização da frota, bem como a oferta de ônibus nos horários de pico.

Mas o problema do transporte preci-sa ser visto de for-ma mais ampla. Por isso, vou reestruturar

o processo de plane-jamento dos sistemas de transporte e trânsi-to da cidade para que ocorra de forma inte-grada com o planeja-mento delimitado pelo Plano Diretor, Lei do Uso e Ocupação do Solo e as determina-ções do Planurb.

Na minha admi-nistração também irei priorizar alternativas

não poluentes para o sistema, incentivando a caminhada e o uso da bicicleta, além de recu-perar a rede de ciclovias com uma arborização adequada e ampliar as ciclo faixas.

A implantação do plano será discutida logo no início da mi-nha administração e executada o mais breve possível.

Campo Grande possui uma frota de mais de 450 mil veí-culos, sendo que 150 mil são motocicle-tas. Com o aumento das vias, os motoris-tas ganharam alter-nativas para evitar congestionamentos, entretanto alguns pontos ainda sofrem com a grande quan-tidade de carros em horário de pico.

Melhorias estão ocorrendo. O Minis-tério das Cidades dis-ponibilizou mais de R$ 180 milhões para os investimentos em mobilidade ur-bana. A atual gestão a prefeitura licitou a administração do transporte público. Entre os requisitos, 100% da frota de-verá ser com ônibus adaptados e a empre-sa deverá absorver de 30% a 100% dos funcionários.

O total de ônibus

terá que passar para 600 veículos.

Para atender essa nova estrutura, pla-nejamos implantar e integrar aos sistemas de transporte público 100 km de ciclovias e ciclofaixas dotadas de bicicletários. Ampliar os corredores exclusi-vos dos ônibus e pro-porcionar uma gestão totalmente informati-zada do sistema, ele-vando a eficiência, conforto, rapidez e se-gurança. Informatizar e climatizar os termi-nais e instalar estacio-namentos de motos e bicicletas próximos dos terminais.

Desta forma in-centivamos outros meios de transporte, cuidamos do trânsito e poderemos come-çar a discutir a dimi-nuição do preço da passagem. O plano começa a ser implan-tado assim que assu-mirmos a Prefeitura.

Os deslocamentos consomem grande par-te do tempo da vida dos trabalhadores e do povo pobre.

Muitos gastam uma parte importante de seu salário e três a qua-tro horas do dia com o deslocamento casa-tra-balho.

A elite não anda de ônibus e não passa pe-las dificuldades diárias que os trabalhadores enfrentam para se des-locarem aos seus locais de trabalho.

O Estado deve sub-sidiar o transporte cole-tivo. Isto pode ser feito desde que o transporte coletivo seja estatizado e os beneficiários di-retos do investimento público na urbanização para o transporte pa-guem adequadamente por ele.

Será necessária ainda a ativação e ampliação

de rede ferroviária e corredores de ônibus, o investimento de 2% do PIB para o transporte público estatal e de qua-lidade, com tarifa subsi-diada a R$ 1,00, sendo que o bilhete poderá ser usado em qualquer meio de transporte, quantas vezes for ne-cessário nesse dia. Será implantado o passe livre para os desempregados.

No que diz respei-to ao tempo deman-dado para implantação desse novo sistema de transporte público, faz necessária urgente dis-cussão a respeito junto ao conselho popular específico para esse tema, composto pelos trabalhadores, estudan-tes e desempregados, a ser formado ainda em janeiro de 2013, sendo um dos pontos primor-diais do governo classis-ta e socialista do PSTU.

Novamente não respondeu a questão enviada à sua assessoria de imprensa e as ligações telefônicas não foram atendidas.

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Eleições 2012

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Rubia Vilela promete ajudar a família e a melhorar a educação

Por uma educação de qua-lidade, igualdade social e di-reitos da mulher, Rubia Vilela (PMDB) quer integrar a Câma-ra Municipal de Campo Gran-de. Candidata pela primeira vez, Rubia atua na região do Segre-do, trabalha na ONG Giro 380 e esteve à frente de trabalhos como a proteção a mulher e no Conselho da Comunidade Ne-

gra. Segundo Rubia, ela quer ser

eleita para desenvolver melhor a área social e fazer leis que apóiam a família.

Também quer lutar pela saú-de, melhorando o atendimen-to nos postos de saúde. Para Rubia Vilela, o eleitor tem que escolher bem o seu candidato, olhando muito bem a vida dele.

Almir Rivarola lutará a favor dos trabalhadores

Candidato pelo PSDB, Almir Rivarola já foi líder sindical da Construção Ci-vil, e da federação dos tra-balhadores da indústria do

estado de Mato Grosso do Sul em 1990 até 1993, hoje se dedica ao seu trabalho como mestre de obras. Almir cuidará melhor do

quadro da construção ci-vil de Campo Grande, buscando por cursos pro-fissionalizantes que possa assegurar aos trabalhado-res melhor qualificação, o direito de emprego e melhor salário; Projetos em conjunto com o par-tido e o prefeito, focando a segurança pública, com qualificação profissional da guarda municipal para eventuais emergências na área compatível.Pretende viabilizar a construção de quebra-molas para evitar acidentes nas vias de gran-de fluxo, em frente de es-colas e prédios públicos

Com força e ousadia Cris Stefanny defende a diversidade e a dignidade humana

Paraibana, Cris Stefanny che-gou a Campo Grande aos 13 anos

e adotou a Cidade morena como sua terra. Já foi agricultora, ven-dedora autônoma e garçonete, desde 2000 atua no movimento social participando efetivamente nos conselhos de saúde, assis-tência social e direitos humanos, bem como ações de prevenção em DST, HIV, AIDS e as Hepa-tites Virais. Em 2001 fundou com mais 40 pessoas a Associação das travestis e Transexuais de Mato Grosso do Sul (ATMS) e foi presi-dente do Fórum de ONGs/AIDS de Mato Grosso do Sul.

Participou ativamente Da cria-

ção do Programa Brasil sem ho-mofobia implementado pelo ex presidente LULA, efoi responsá-vel pela criação de diversas ONG’ sem defesas das pessoas LGBT’ de pessoas vivendo com HIV, AIDS no estado de Mato Grosso do Sul.

Guerreira, Cris Stefanny can-didata pelo PPS, começou cedo a lutar em favor da cidadania, digni-dade, da liberdade e dos direitos humanos, Cris vai desenvolver um mandato participativo, ético e solidario com representação de diversos segmentos da sociedade.

Entre suas proposta esta a de defender a transparência nas ações do legislativo da prefeitura, propondo a implementação do Orçamento Participativo; Fiscali-zar com rigor as ações da prefei-tura e cobrar qualidade no atendi-mento á população.

O mandato popular de Cris Sthefanny vai ser um caminho para lutar pela cidadania das pes-soas, implementar o projeto gabi-nete das pessoas, o projeto gabi-nete intinerante nos bairros.

Jorgina Menezes quer ser a Força da ComunidadeNascida em Campo Grande,

a Candidata pelo Partido Popu-lar Socialista Jorgina Menezes foi uma líder comunitária há treze anos na região sul da Grande Los Angeles, participou dos conselhos local da saúde, municipal, estadual e nacional, de assistência social, da segurança, da vigilância sanitária, Planurb e de Obras Públicas. Hoje se dedica ao comercio.

Conhecendo a realidade de cada região, sua proposta é fazer o melhor, atendendo as famílias

carentes da região, através de cur-sos e capacitações e fortalecendo áreas de lazer e cultura, trazer me-lhorias no atendimento ao SUS, recursos para a construção de um P.S.F. no conj. Leon D. Con-te e qualificação dos funcionários no atendimento. Jorgina pretende construir uma rotatória na BR da saída de Três Lagoas em frente ao Motel Lumiere com a Rua Vár-zea de Caminha; Implantar um terminal na região do Tiradentes, melhorando o transporte coletivo

dos usuários dos bairros adjacen-tes, propondo que haja dentro do terminal um caixa eletrônico 24h e uma casa lotérica facilitando o dia a dia dos moradores.

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RIBAS DO RIO PARDO

As eleições em Ribas do Rio Pardo con-frontam duas formas

de gestão e de fazer política, que se contrapõem, cada qual resvalando um extremo do que se vê na gestão pública no Brasil.

Com o ressurgimento do candidato José Domin-gues Ramos, o Zé Cabelo (PSDB), da coligação “Ribas, com amor, rumo ao desen-volvimento”, já cassado em administração anterior e que mantém seu registro deferi-do com recurso a ser julgado pelo Tribunal Superior

Eleitoral (TSE), os elei-tores têm um candidato que desenvolve a política da ami-zade estreita com os corredo-res da governadoria, sem no entanto motivar ou dar base para que os legisladores fede-rais de Mato Grosso do Sul busquem e consigam a libe-ração das verbas necessárias ao desenvolvimento do mu-nicípio.

Com bom trânsito entre o eleitorado, Zé Cabelo co-locou Ribas do Rio Pardo na mídia, não em função de seu desenvolvimento ou dados estatísticos de crescimento

Empresários confiam que Ribas mantenha governo estável para investirem, mas temem que prefeito cassado anteriormente venha a ser eleito e traga instabilidade econômica e social ao município.

e melhoria da qualidade de vida, mas pelos escândalos em que se viu envolvido.

O apoio certo do governa-dor André Puccinelli, que lhe acolheu e lhe brindou junto com outros cinco prefeitos do grupo político, com um cargo de fiscalizador de obras executadas pelo Departamen-to Nacional de Infraestrutru-ra de Transportes (DNIT), órgão envolvido em diversos escândalos de corrupção que estão sendo investigados, com salários que giram em torno de R$ 12 mil reais, pode não se concretizar caso ele man-tenha sua curva descendente nas pesquisas, somado ao fato de o PSDB ter rompido uma ligação de apoio em Campo Grande e a vigilância dos tri-bunais de contas e eleitoral.

Da mesma forma não se concretizou o apoio de nomes de destaque como o do sena-dor Delcídio do Amaral (PT) e dos deputados federais Luiz Henrique Mandetta (DEM), Geraldo Resende (PMDB) e Antonio Carlos Biffi (PT), que destinaram verbas para o município e subiram no palanque do seu adversário e atual prefeito Roberson Mou-

corre risco de perder investimentos

reira (PPS). Assim se percebe em rela-

ção aos empresários que há 4 anos tem investido no muni-cípio graças aos recursos ge-rados e ao desenvolvimento experimentado por todos os setores, mas acreditando ba-sicamente na solidez admi-nistrativa. A outra forma de fazer política parece ser mais sóbria, no entanto esbarra na maneira peculiar com que os eleitores estão acostumados a ver seus candidatos.

O atual prefeito e candida-to a reeleição pela coligação “O Trabalho é que faz a dife-rença”, direciona seu tempo e esforços na busca por verbas federais e estaduais que lhe permitem alavancar o cresci-mento de Ribas, sendo pou-co comum sua presença em eventos sociais e com pouco investimento destinado à pu-blicidade e a divulgação.

O município conta com a saúde como referência a municípios do mesmo porte, tendo saído de uma situação caótica, enquanto a educa-ção, com o sistema apostilar de ensino levou o município a subir 40 posições no Indice de Desenvolvimento da Edu-

cação Básica (IDEB) subindo de 2.7 para 4.5 na avaliação e prestes a zerar a procura por vagas nas creches, que antes contava com 50 vagas. Em que pesem as maneiras de se fazer política no Brasil e as peculiaridades dos eleitores de Mato Grosso do Sul, a disputa entre dois candidatos

que administraram a cidade em diferentes momentos e de diferentes formas permite à população fazer um compa-rativo e decidir seu voto. Elei-to o que melhor apresentar seus programas e projetos é cobrar as promessas, sempre fáceis, de campanha e exercer uma fiscalização constante.

Dirceu Martins

Roberson Moureira, menos política e mais gestão

Zé Cabelo, política tradicional e proximidade com Governador

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Página 16- Campo Grande - MS, 16 de setembro de 2012 com.brl berdade!!

Salão

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Platinados em alta!Os Cabelos louros pla-

tinados estão em alta mais do que nunca!

A tendencia que se estabele-ceu no verão deste ano vem conquistando mais adeptas, famosas ou meras mortais. o processo que deixa os fios claríssimos não é tão simples quanto se pensa.

A descoloração é um pro-cesso demorado. É feito com papel alumínio, água oxigena-da e volumagem do oxidante muito alta, geralmente com um volume de 130 para con-seguir alcançar o tom deseja-do do platinado.

É o caso das mulheres que possuem o tom dos cabelos castanhos a loiro escuro. Mas a técnica não é recomendada para todas as mulheres. “As de cabelo castanhos escuros e preto não deveriam recorrer ao tipo de processo.

É melhor se acostumarem com seus fios escuros e utili-zarem outros processos do

que sofrer esse tipo de dano aos fios” revela o especialista. Porém para estar na moda e ao mesmo tempo não abrir mão de um cabelo saudável, alguns cuidados são essen-ciais:

- A hidratação e recons-trução capilar periódica são fundamentais pois além de auxiliar o fio a não quebrar, ajudam a manter o tom plati-nado por muito mais tempo!

- Os retoques devem ser feitos de 15 em 15 dias;

- Pouco ou nenhum uso de chapinha e secador. Como o fio já fica fraco por causa da tintura não é uma boa ideia usar esses aparelhos com muita freqüência.

- Para chegar a este tom, os cabelos precisam estar mais claros, tonalidades escu-ras ou tons de vermelho são difíceis de alcançar o platina-do, por isso converse sempre com o seu cabeleireiro antes de tomar qualquer atitude.

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Minha Churrasqueira é a Melhor

A churrasqueira pos-sui inúmeras formas e tamanhos e você

pode estar escolhendo o que mais lhe agrada aos olhos e ao bolso também. Para ter uma churrasqueira em sua casa você pode estar optando em comprar uma ou então con-tratar o serviço de um pedrei-ro e pedir para que ele faça uma churrasqueira para a sua

Noêmia Frazão

casa.O tamanho da churras-

queira, depende do espaço que você possui na sua casa, mas o ideal e que a chur-rasqueira tenha entre 80cm a 1m. Pessoas que tem um espaço bem avantajado na sua casa optam em construir uma churrasqueira ao invés de comprar uma.

Algumas pessoas ficam

triste achando que a sua casa e pequena ou então moram em um apartamento e não pode fazer aquele churrasco pelo fato de não haver espaço para a churrasqueira. Isso não é um problema, pois há churrasquei-ras que são pequenas e por-táteis e você pode estar colo-cando e retirando em qualquer lugar da sua casa.

Como você pode ver, exis-tem diversos modelos de chur-rasqueiras. As churrasqueiras mais comuns são as de tijolos, que dão uma aparência sensa-cional a qualquer ambiente ex-terno.

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Página 18 - Campo Grande - MS,16 de setembro de 2012 com.brl berdade!!

Dicas De Turismo!

Estrada da Graciosa-PRA Estrada da Graciosa,

como é conhecida a Rodovia PR-410, é

uma estrada pertencente ao governo do Paraná que utiliza a antiga rota dos tropeiros em direção ao litoral do Estado, interligando o município de Quatro Barras (Região Metro-politana de Curitiba) às cidades de Antonina e Morretes.

A estrada atravessa o tre-cho mais preservado de Mata Atlântica do Brasil, marcado

pela mata tropical e pelos belos riachos que nascem na Serra do Mar. Parte do trecho da Serra foi declarada pela UNESCO como Reserva da Biosfera da Mata Atlântica. A região conta com dois par-ques estaduais: o Parque Es-tadual da Graciosa e o Par-que Estadual Roberto Ribas Lange. São 33 quilômetros calçados em paralelepípedos e repleto de curvas sinuosas envolvidas por encostas flo-

Um espaço único, onde além de comercializar marcas de vários países do mundo, conta com de-gustações de vinho e pratos elabo-rados especialmente por Luciana Carvalho uma das melhores Chefs da cidade. Bom gosto, criatividade e inovação, são os três sinônimos

Território do vinho Semana do Saco Cheio A semana do saco cheio vai

estar é repleta de novidades e muitas alegrias com os pacotes promocionais da VanessaTour , consulte maiores detalhes com a Vanessa N Bavia.

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ridas, picos, montanhas, mar e cachoeiras. Para melhor apreciar o cenário encanta-dor, há mirantes estratégicos. A estrada foi inaugurada em 1873 e requer baixa velocida-de por dois motivos: curtir o visual e evitar acidentes, há muitas curvas, o calçamento não é dos mais confiáveis e a visibilidade costuma ser pre-judicada por conta dos nevo-eiros. Vá somente em dias de sol.

dessa loja mix onde não faltarão cultura, informação e uma gama de preços para todos os bolsos. Prepare seus sentidos para entrar no Território do Vinho. Um lugar perfeito para conhecer, beber e se apaixonar.

Os proprietários da casa são Diogo Hilcar Wendling, Nilson Rodrigues e Cléo Assis.

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l berdade! Campo Grande - MS, 16 de setembro de 2012 - Página 19com.br

* Washington Sanches

ROMÂNTICA

* Washington Sanches

GRANADAAssembleia cria comissão para

providências contra violência

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, deputado Jerson Domingos (PMDB), determinou a criação de uma comissão parlamentar para a elaboração de um manifesto em favor da família sul-mato-grossen-se.

O documento será enviado ao Ministério das Relações Inter-nacionais, Ministério da Justiça, Ministério Público e aos parla-

mentares da bancada federal, para que sejam tomadas providências com o objetivo de evitar novos casos como os de Breno Luigi Sil-vestrini, de 18 anos, e Leonardo Batista Fernandes, de 19 anos, as-sassinados na semana passada por ladrões de carros.

Durante a sessão ordinária da última terça-feira (4/9), os pais de Breno e Leonardo, Rubens Silves-trini e Paulo Fernandes, ocupa-

ram a tribuna da Assembleia para pedir providências urgentes que evitem novos casos semelhantes. “Tem que ser feito algo imediata-mente, para que o filho de vocês não seja o próximo”, disse, emo-cionado, Paulo Fernandes. Breno e Leonardo foram abordados por ladrões na noite de quinta-feira (30/8), com o objetivo de levarem o automóvel para a Bolívia em tro-ca de três quilos de cocaína.

Kemp critica ação contra artigo da Lei do Piso dos Professores

O deputado estadual Pedro Kemp (PT) lamentou na quinta-

-feira (6/9) a nova Adi (Ação Direta de Inconstitucionalidade) movida por seis estados contra um dos artigos da Lei do Piso Na-cional para Professores da Rede Pública. O artigo trata do cálculo do reajuste do piso.

“É muito importante que essa conquista histórica da educação não seja derrubada agora. Ela se-ria inócua se tirar o mecanismo que garante a manutenção desse salário. Precisamos avançar muito na qualidade do ensino”, afirmou Kemp.

A Adi foi proposta no STF

(Supremo Tribunal Federal) pelos governos de Mato Grosso do Sul, Goiás, do Piauí, Rio Grande do Sul, de Roraima e Santa Catarina.

A Lei do Piso foi sancionada em 2008 e determina um valor mínimo que deve ser pago aos professores da rede pública com formação de nível médio e carga horária de 40 horas semanais.

Pelas regras, o piso deve ser reajustado anualmente a partir de janeiro, tendo como critério o crescimento do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimen-to da Educação Básica).

Enquanto Kemp faz críticas à ação, Junior Mochi considera o piso salarial uma conquista.

Projeto prevê redução de jornada para profissionais de enfermagem e assistentes sociais

Uma conquista importante para os profissionais de enfer-magem e de assistência social. Assim pode ser considerado o Projeto de Lei Complementar nº 331/12, de autoria do vereador Paulo Siufi, que reduz para 30 horas semanais a carga horária de trabalho para os cargos de en-fermagem e de assistente social.

O Projeto de Lei está em tra-mitação na Câmara Municipal de Campo Grande e tem como objetivo reduzir a jornada de tra-balho das categorias funcionais dos cargos de enfermagem e de assistente social, que no dia a dia da profissão, lidam com situa-ções de extrema dor e sofrimen-to, o que por si só acarreta para

estes funcionários, excessivo desgaste emocional.

Para Paulo Siufi, tal condição peculiar impõe a adoção de um tratamento diferenciado de for-ma a evitar, inclusive, prejuízo ao desempenho de suas tarefas. A iniciativa de Siufi de apresen-tar esta redução da jornada de trabalho visa primordialmente preservar a saúde e a segurança desses trabalhadores.

Para a presidente do Coren/MS – Conselho Regional de En-fermagem de Mato Grosso do Sul, Dra. Amarílis Pereira Ama-ral Scudellari, a apresentação deste Projeto representa uma grande vitória para a categoria, que luta há muitos anos pela

redução da jornada de trabalho. “Lutamos muito para conquistar esse direito e graças ao trabalho do vereador Paulo Siufi vamos conseguir melhores condições de trabalho na rede municipal de saúde”, afirmou Amarílis.

JUDASCabos eleitorais de candidato a vereador do PMDB foram flagrados no Bairro Nova Lima pedindo voto para ele e para o Alcides Bernal. A sua atitude não é de se estranhar. Noutras épocas – quando era vereador - traiu colegas na eleição da mesa diretora.

PERSONA NON GRATANo papel de membro de uma mesa diretora, um deputado estadual está prestes a ganhar um prêmio: “O pior deputado estadual de todos os tempos”. Se houvesse uma votação ele teria 24 votos incluindo o dele.

DESTINO TRAÇADODepois de proibir a publicação de todas as pesquisas da Capital, juíza arrumou briga com Ibope/TV Morena. Um grande e poderoso político disse que ela está com dias contados.

CASSADOUm político candidato a prefeito, teve sua carteira da Ordem do Advogados cassado pelo conselho de ética. Motivo: abandonava o acompanhamento dos processos de seus clientes. O rábula não teve a capacidade de defender seu cliente que era inocente e acabou morrendo no presídio de segurança máxima.

SEGUNDO TURNOEsta semana o deputado federal e candidato a prefeito Vander Loubet (PT) reuniu seu staf político e anunciou: convoquem a militância, haverá segundo turno.

PREFEITÁVEISO Governador do Estado nomeou os candidatos a prefeito Roberto Hashioka Soler, Adão Unirio Rolim, Waldeli dos Santos Ze Mijão e Zé Cabelo. Ganhavam quase 15 mil reais como assessor especial, salário invejável a qualquer prefeito de interior.

EMPRESARIOS SEM EMPRESASó mesmo em Mato Grosso do Sul que acontece essas coisas. Presidente de uma Federação não tinha empresa, mas comandou por 9 anos a entidade. Os jovens empresários também seguem o mesmo modelo, presidentes e diretores não possuem empresas e comandam uma entidade empresarial do estado. Vê se pode!

MERITOO estado de Mato Grosso do Sul, há mais de trinta anos, e o ponto turístico do mundo Bonito não tinha uma unidade de Bombeiros. O mérito para a criação é da deputada Mara Caseiro.

DIREITOOs Advogados Luciana Gonçalves e Lucimar Guimesez, do Grupo LGA Advogados Associados, uma das bancas de advocacia mais respeitadas do Centro Oeste Brasileiro, preparam uma serie de novidades na área do direito Comercial e Corporativo. Aguardem!

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Página 20 - Campo Grande - MS, 16 de setembro de 2012 com.brl berdade!

!

Por Fernanda Nunes

DestaqueSaúde

Benefícios dos florais para seu bem-estar Os florais são medicamen-

tos líquidos preparados com a essência de flores silvestres indicados para reduzir a an-siedade, acabar com a insônia, superar traumas, elevar a au-toestima - só para citar alguns exemplos. “Os florais clareiam os nossos pensamentos, re-vigoram as emoções e nos fortalecem espiritualmente”, garante a terapeuta floral Cyn-thia Accioly Abu Assef, de São Paulo.

A energia das flores é o que explica tantos benefícios.

Durante a infusão da plan-ta na água - processo de pre-paração do floral -, o líquido absorve a vibração daquela es-pécie. “Além de reorganizar as ondas cerebrais, os florais promovem bem-estar já a partir do primeiro dia de uso”, conta a terapeu-ta Luciane Gerodetti, de São Paulo.

As gotinhas funcio-nam tanto para solucio-nar uma questão mo-mentânea (como encarar um novo desafio profis-sional) quanto para um tratamento mais longo, que envolve uma transformação de vida. Cansaço, timidez, insô-nia, falta de concentração e hi-peratividade infantil são alguns dos problemas que podem ser resolvidos.

“O uso dos florais nos aju-da a descobrir um propósito de vida, a atrair relacionamen-tos mais saudáveis e a desper-tar a alegria e a disposição”, diz Cynthia.

Como são feitosA composição clássica dos

florais é 70% água, 30% bran-dy (conhaque) e duas gotinhas de essência, que podem com-binar até seis tipos de flores

diferentes, no máximo. “A bebi-da conserva as propriedades do floral por até três meses. Quando há intolerância ao álcool, ou no caso de crianças e animais, ele é substituído por glicerina ou água pura”, diz Luciane Gerodetti.

Conservadas em água, a vali-dade das essências cai para uma semana.

A terapeuta aconselha a não guardar os florais diluídos em água na geladeira, pois a baixa temperatura “rouba” a energia do medicamento. O melhor é colocá-los em um lugar fresco, longe do sol e de aparelhos ele-trônicos.

Modo de usarA dosagem dos florais, assim

como a duração do tratamento, varia de acordo com as neces-sidades do paciente. “De um modo geral, a recomendação é pingar quatro gotas embaixo da língua, quatro vezes ao dia. Tam-bém é possível diluir o líquido em água ou suco de frutas”, diz Luciana Chammas.

O preço do medicamento, fa-cilmente encontrado em farmá-cias de manipulação e homeopa-tia, varia em função do número de essências utilizadas.

“Não é preciso receita médi-ca, mas para descobrir quais es-sências são perfeitas para você, consulte um terapeuta especiali-zado. Assim que o resultado for alcançado, basta suspender o

uso”, orienta Luciana.Desabroche!Conheça algumas espé-

cies mais adequadas para cada emoção:

Alecrim: combate senti-mentos de depressão e ativa o perdão

Babosa: traz foco e afasta as preocupações

Girassol: eleva a autoesti-ma e fortalece as qualidades da personalidade

Hibisco: concretiza proje-tos pessoais e familiares e libe-ra desejos reprimidos

Hortênsia: aumenta a capa-cidade de raciocínio e diminui a autocrítica

Orquídea: estimula a intui-ção e promove maior sensibi-

lidade Os quatro “erres” da

cura Os florais agem em qua-

tro etapas. Se os problemas são momentâneos, é possí-vel encerrar o tratamento já no segundo estágio. Para os mais profundos, é preciso encarar os quatro passos.

Relaxamento - Sensa-ção quase imediata de calma e vigor. O mal-estar é ameni-zado logo no primeiro dia de uso.

Reconhecimento - Os sintomas começam a melho-rar, os pensamentos clareiam e a coragem para enfrentar a dor e a frustração começa a surgir.

Resistência- Esta fase, que ocorre em tratamentos mais longos, desperta lem-branças amargas.

Mas não desista! Você está quase chegando ao seu objeti-vo.

Renovação - Fortalecida, você adotará atitudes e hábi-tos positivos. A esperança se reacende dentro de você.

Viva mais feliz com a MUSICOTERAPIA!!!

A música é a combinação entre sons e silêncio e, apa-rentemente, suas proprieda-des como instrumento de celebração e mesmo relaxa-mento já eram conhecidas mesmo antes do desenvolvi-mento da linguagem falada.

Existe um tratamento com a música chamado mu-sicoterapia. Esse tratamen-to é utilizado com músicas através de diferentes ritmos, harmonias e melodias – para solucionar ou amenizar pro-blemas de ordem cognitiva, emocional, mental ou mes-mo física.

Médicos e enfermeiras já se convenceram, que há uma melhoria significativa no quadro de saúde e bem-estar dos pacientes que realizam esse método.

A musicoterapia pode ser aplicada ao cotidiano, de modo a integrar-se per-feitamente às atividades de-senvolvidas ao longo do dia.

Comece seu “tratamento” já ao acordar, bocejando de modo a emitir sons, o que ajuda a liberar serotonina e endorfina. Preste atenção aos sons naturais que te cer-cam. Tente ouvir o canto dos pássaros e o barulho da chuva, por exemplo. Mesmo nas grandes cidades é pos-sível distinguir esse tipo de som em meio ao caos.

Cante. Seja no banho, dentro do carro ou ao rea-lizar uma tarefa doméstica. A máxima de que “quem canta seus males espanta” é totalmente verdadeira. Cien-tificamente, cantar aumenta a irrigação cerebral, auxilia na respiração e te prepara emocionalmente para en-frentar situações de tensão e ansiedade.

Evite sons irritantes como a buzina, que interfe-rem abruptamente no con-forto humano porque são dissonantes. Esse tipo de ruído pode causar irritação.

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l berdade!

! Campo Grande - MS, 16 de setembro de 2012 - Página 21com.br

Paladar!Bobó de camarão

INGREDIENTES500 g de camarão médio limpo1 kg de mandioca4 colheres (sopa) de azeite3 dentes de alho4 colheres (sopa) de manteiga1 cebola1 pimentão vermelho200 ml de leite de coco4 colheres (sopa) de azeite de dendêsal e pimenta-dedo-de-moça a gosto2 colheres (sopa) de coentro fresco

MODO DE PREPARO1. Numa tábua, pique os dentes de alho, a cebola, o coen-tro e a pimenta dedo-de-moça. Corte o pimentão ao meio no sentido do comprimento, retire as sementes e corte em cubinhos.2. Descasque a mandioca e corte em pedaços grandes. Trans-fira para uma panela e cubra com água. Leve ao fogo alto e deixe cozinhar até que a mandioca fique macia.3. Numa frigideira, coloque o azeite de oliva e leve ao fogo médio. Quando esquentar, acrescente o alho e refogue até dourar. Aumente o fogo, adicione os camarões e refogue por 3 minutos. Reserve.4. Em outra panela, coloque a manteiga e leve ao fogo médio. Quando derreter, acrescente a cebola e o pimentão. Refogue por cerca de 5 minutos. Reserve.5. No liquidificador, bata a mandioca ainda quente, o leite de coco, o azeite de dendê e o refogado de cebola com pimen-tão até obter um creme homogêneo. Se o copo do liquidifica-dor for pequeno, bata os ingredientes em duas etapas.6. Numa panela grande, coloque o camarão refogado, o cre-me de mandioca e leve ao fogo alto. Quando ferver, tempere com sal e pimenta dedo-de-moça picada. Desligue o fogo e adicione o coentro. Misture bem e sirva quente.

Ai que sede! Hidratação é fundamental

Nessa época do ano, o calor parece fazer a gente se lembrar ainda mais da água, não é verdade? Mesmo aqueles que não gostam, aumentam um pouco a ingestão. E que bom que isso acontece, pois a água é o componente presente em maior quantidade no organismo. O corpo humano não possui reservas de água e por isso ela deve ser re-posta para manter a saúde e as fun-ções básicas do organismo.

Para um adulto em condições normais, a recomendação é de 35ml/kg de peso corporal, ou 2 a 2,5 litros de água por dia. Os ris-cos de uma desidratação no verão são maiores, por isso é preciso ficar atento com a ingestão. A desidrata-ção ocorre quando você tem uma perda de água corpórea muito gran-de, através de uma ingestão insufi-ciente ou de uma perda excessiva, como por exemplo a transpiração.

A sede é uma das formas de controle da ingestão de água no or-ganismo. A sede é estimulada quan-do a quantidade de água no meio extracelular diminui ou quando a água ou o sangue se tornam muito concentrados. A água também pode ser ingerida como parte dos alimen-tos, já que após a oxidação dos mes-mos ocorre a liberação de água.

Se houver a prática de atividade física, a necessidade de água aumen-ta para repor as perdas com a trans-piração e com a respiração.

Mas, os cuidados devem ser também com a qualidade da água e não só com o seu consumo. A água costuma ser o veículo de mui-tas doenças, como a diarréia. Para evitar esse e outros inconvenientes, somente consuma água filtrada ou fervida, tanto para beber como para

o preparo dos alimentos. Os alimentos crus, como frutas,

verduras e legumes devem ser lava-dos em água corrente, um a um e, em seguida, devem ser submersos em uma solução de hipoclorito de sódio a 200 ppm por 15 minutos.

Alguns tipos de bebidas e a sua relação com a hidratação

Bebidas isotônicasSão soluções cuja concentra-

ção de moléculas (osmolalidade) é semelhante aos fluidos do nosso corpo. São usadas principalmente para repor água e sais minerais per-didos pela transpiração ou outras formas de excreção, pois não inter-ferem no equilíbrio hidroeletrolítico do corpo. São bebidas isotônicas o soro caseiro, água de coco, e outros isotônicos industrializados como Gatorade, SportDrink, Marathon etc. Podem ser consumidos por praticantes de atividade física, mas gestantes, lactantes, hipertensos, diabéticos, celíacos e pessoas com doenças renais não devem consu-

mir o produto industrializado.Água de cocoLíquido riquíssimo porque con-

tém muitos nutrientes. É conside-rado um isotônico natural já que apresenta vários eletrólitos como sódio, potássio, fósforo e cloro por isso possibilita uma absorção mais rápida, recuperando as perdas dos minerais.

É um líquido perfeito para re-posição de água e eletrólitos, per-didos em atividades físicas ou na desidratação. Também possui na sua composição carboidratos, pro-teínas, gorduras, vitaminas e fibras.

Suco de frutas -Ricos em vita-minas e minerais, os sucos de frutas fazem bem o papel de repositores hidroeletrolíticos, além de refres-cantes, fornecem energia, acalmam e hidratam. Devem ser alternados com a água e não substituí-la.

Água - O melhor nutriente para repor líquidos para o corpo. Não tem comparação com nenhuma ou-tra bebida. Água sempre.

Allan Aristimunha a voz do povo dentro da Câmara

Allan Aristimunha é pela pri-meira vez candidato a vereador pelo Partido Verde, tem projetos inovadores na politica da capital.

Campo-grandensse foi mili-tar da base aérea durante quatro anos. Esteve atuante na região do Imbirussu quando era re-presentante de uma empresa de grande porte, conhecendo a ne-

cessidades da comunidade, onde despertou seu interesse pelo trabalho social, e na politica.Ele acredita que engrenando na câmara dos vereadores ira reali-zar projetos de leis aonde venha atender as reais necessidade da população, Comprometido com o social há quatro anos atende varias comunidades carentes da

capital juntamente com seus ami-gos voluntários com doações para dias especiais como o Natal solidário. Uma de suas principais metas e fazer um ``gabinete po-pular´´ onde estará próximo da população para receber os mo-radores e saber das necessidades e reivindicações, pois cada região tem suas necessidades como área de lazer mais postos de saú-de, asfalto, segurança publica e creches. Implantação de coleta seletiva e um projeto que já esta em funcionamento em alguns bairros porém ele acredita que pode ser expandido para toda a capital, passando a importância da sustentabilidade.

Allan em nossa redação conclui sua entrevista dizendo: “acredito que a população esta vendo a politica com outros olhos´´

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Página 22- Campo Grande - MS, 16 de setembro de 2012 com.brl berdade!

!!divirta-seHOROSCOPO DA SEMANA

Aries (21/03 e 20/04)

Touro (21/04 e 20/05)

Gêmeos (21/05 e 20/06)

Câncer (21/06 e 21/07)

Leão (22/07 e 22/08)

Virgem (23/08 e 22/09)

Libra (23/09 e 22/10)

Escorpião (23/09 e 22/10)

Sagitário (23/10 e 21/12)

Capricornio (22/12 a 20/01)

Aquário (21/01 a 21/02)

Peixes (22/02 a 23/03)

Início de semana com forte energia mental e foco em saúde e traba-lho. Fase de aprimoramento e também de importantes questões fami-liares e emocionais, nativo de Áries. Mudanças, novidades e desapego fazem parte da redescoberta de sua identidade.

Momento propício para agir com discernimento, buscando o aper-feiçoamento pessoal. Os pés taurinos plantados no chão. Mas nas coisas do coração não há total domínio.

Desafio de mudanças na carreira, nos propósitos e nos relaciona-mentos cancerianos. Autonomia é necessária e esta lição pode ocorrer por meio de mudanças forçadas.

Um início de semana para observar o seu comportamento emocio-nal, leonino. A tendência a repetir velhos padrões, como forma instinti-va de segurança, já não se sustenta mais.

Sol e Mercúrio estão conjuntos em seu signo. Inteligência prática, virginiano. Você se encaminha para uma nova etapa de desenvolvimento e os próximos dias marcam isso.

Despedida de um velho ciclo é o que está em voga no céu as-trológico, libriano. Muito a ser curado, deixado para trás. Observe-se, respeite seus limites e o tempo das coisas. Bom momento para eliminar velhos padrões.

Momento de aprimorar projetos junto a amigos, grupos e institui-ções. Foco na qualidade, na objetividade, no aprimoramento. Colabora-ção gera realizações. Mudanças no cotidiano, no trabalho, na mentalida-de. Surpresas, descondicionamento do passado.

Desafios envolvendo relacionamentos, vida em família e autono-mia. Independência não significa falta de carinho. Mas o espaço de cada um deve ser respeitado. Momento interessante para investir em estudos e viagens que sirvam ao aprimoramento profissional.

Questões familiares, emocionais, de saúde e de trabalho eviden-ciadas, aquariano. Poder de regeneração, de renascimento. Eliminação necessária de velhas situações.

Sol e Virgem estão conjuntos no signo oposto ao seu, enfatizando os relacionamentos. Você é desafiado a deixar para trás velhos padrões de comportamento emocional, pisciano. Grande anseio de carinho, mas também necessidade de discernir, de separar o joio do trigo.

A fase atual enfatiza as questões domésticas, familiares, privadas, ge-miniano. Você almeja segurança, estabilidade, mas deve saber fluir com este tempo de mudanças e desapego.

PIADASBEBADOS

CIRURGIA

SOGRA

A sogra vai na casa do genro após o casamento: TOC! TOC! TOC! Bom dia meu geeeeennnnrrrr-rooooo!!!!! -Mas mi-nha sogra, você aqui? O que a senhora veio fazer aqui -Eu vou ficar aqui até vocês enjoar de mim! -Mas ué! Não vai esperar nem um cafézinho?

Oração do Bebum Whisky e Vodka que estão no bar Alcoo-latrado seja o nosso fígado Venha a nós o copo cheio nunca apenas pelo meio Seja feita a nossa cacha-çada Assim no bute-co como na calçada O mé nosso de cada dia nos dai hoje Per-doai as nossas bebe-deiras Assim como nós perdoamos A quem não tenha be-bido Não nos deixai cair na Coca Diet E livrai-nos da água gasosa Barmem...

Emoções, família, intimidade e recursos compartilhados em foco, sagitariano. Percepção dos velhos padrões emocionais que devem mor-rer, para que haja um renascimento. O trabalho vai ganhando importân-cia e uma nova etapa profissional iniciará em breve.

O visitante vai pas-sando pelo corre-dor do hospital, quando vê o amigo saindo disparado, cheio de tubos, da sala de cirurgia. - Onde é que você vai, rapaz? - Tá louco, cara. Eu vou é cair fora! - Mas qual é, rapaz! Uma simples operação de apendicite. Você tira isso de letra. - Era o que a enfer-meira estava dizen-do lá dentro: Uma operaçãozinha de nada, rapaz! Você tira isso de letra! Vai fundo, cara!. - Então, por que você esta fugindo? - Porque ela estava dizendo isso para o medico que ia me operar!

PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS

Solução

www.coquetel.com.br © Revistas COQUETEL 2012

BANCO 67

ASA

(?) contra a maré:lutar em vão (pop.)

Apetitoso

Sentidoessencialà leituraem braile

(?)Clapton,músicoinglês

Revolvo a(terra)

Animais como osleões e as onças

O apelido deRenato Aragão (TV)

Museuespanholonde estáexposta"Guerni-ca", dePicasso

Famosapraia deSalvador,na Bahia

Maioratração doCarnavalcarioca

Inexiste navida sedentária

Universalidade

Grandesrépteis docontinenteafricano

Tinta, eminglês

Consoan-tes de"ruiva"

Táxi (?), avião dealuguel, em geral

monomotor (bras.)

Respostados noivos

no altar

Obraencenadano teatro

Governan-tes cruéise opres-

sores

Tipo dehepatite

Projeto deuma

construção

Automóvelde capotaremovível

Conve-niências;vantagens

(?)Stewart,cantor

Conjunto de fios que se cruzam

com a urdidura

Rasgado;esbura-

cado

Prisioneirodo

Labirinto(Mit.)

Atitude;posturaMembrodas aves

Unidadede medida

daradiação

Moleza;preguiça

Substitutoeletrônicoda carta

Soljenitsine

Sakharov,por sua

condiçãona antiga

URSS

Sala (?),recinto deaeroportos

Preposi-ção de

inclusão

Mainecoon (?),raça degatos

El. comp.de "car-cinoma":

tumor

Espaçovazio esem ar

"(?) —Homens

de Preto",filme

Estirar-sesobre

a cama

Vitaminasintetizadana exposi-ção ao sol

Ato defurar com

objetopontiagudo

RFPAPETECEDOR

AMARALINAATIVIDADE

CROCODILOSAEPCTIRANOSPO

CONVERSIVELLKMÇAIPORRAD

ICAOCIOEDISSIDENTES

DADOMAAVACUOAMDEITARMIBESPETADELA

RETE

RO

3/cat — ink — mib. 5/prado. 11/dissidentes. 12/catolicidade.

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Campo Grande - MS, 16 de setembro de 2012 - Página 23com.br l berdade!!

Desenhe o diagrama com o giz sobre a calçada ou as-falto. O traçado tradicional é um retângulo grande dividido em dez retângulos menores – as ‘casinhas’ – numerados de 1 a 10. Na parte superior do diagrama, faça uma meia--lua e escreva a palavra ‘Céu’.

Para jogar, fique atrás da li-nha do início do traçado – do lado oposto à palavra ‘Céu’ – e atire o marcador na casinha que não poderá ser pisada, come-çando pelo número 1. Atraves-se o resto do circuito com pulos alternados nos dois pés e em um pé só. Ao chegar no ‘Céu’, faça o caminho de volta do circuito,

pegue o marcador - sem pular na casa onde ele está – e volte para trás do traçado. Depois jogue o marcador na próxima casinha e assim sucessivamente. Se errar, será a vez do próximo jogador. Vence quem comple-

tar todo diagrama primeiro.

Para inovar, faça circuitos em formatos diferentes, como caracol ou retângulos maiores. Para as crianças mais novas, os circuitos podem ser me-

Dica

Como brincar

Brinquedoteca

Oficinas Culturais

Acompanhamento Escolar

Colônia de Férias

Mimi Abrego

Leila Yallouz

Mão na massa Turma da noite do pijama

Aniversariante

Parabens a gatinha Amanda Escobar Longem que completou mais um aninho de vida, dia 14/09

Turma toda

Show de dança

NumeródromoA partir de 5 anos

Dicas de Livros

Capitão cuecaA partir de 6 anos

O Tamanho do Meu SonhoA partir de 9 anos

nores e podem ser feitas ex-ceções – como, por exemplo, permitir que elas pulem com os dois pés em todas as casas.

para colorir

Noite do Pijama

Page 24: edição 57