Edição 543 do Jornal O Notícias da Trofa

Raid BTT com300 participantes

Saiba como economizar e dar longa vida ao carro

Especial Automóveis & Motores

Governo distingue livro da Cruz Vermelha

Assembleia aprova interesse público

de 47 vacarias

Semanário | 23 de outubro de 2015 | Nº 543 Ano 13 | Diretor Hermano Martins | 0,60 €

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Rali no Coronado a 30 e 31 de outubro

Buscas por homem desaparecido

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2 O NOTÍCIAS DA TROFA 23 OUTUBRO 2015 www.ONOTICIASDATROFA.pT www.ONOTICIASDATROFA.pT

Patrícia Pereira

Atualidade

“São ilegais as restrições im-postas pela Câmara da Tro-

fa”. Num artigo publicado a 16 de outubro, o Sindicato dos Jornalis-tas (SJ) considerou “ilegal a proibi-ção imposta aos jornalistas de gra-varem” uma recente sessão públi-ca de esclarecimento sobre obras de extensão do Metro do Porto. Inclu-sive, a instituição afirma já ter “en-viado uma carta ao presidente da au-tarquia a sublinhar a ilegalidade da-quela exigência”.

“Em atos públicos, incluindo reuni-ões públicas em que participam au-tarcas, não pode haver restrições ou limitações no acesso dos jornalistas à informação, já que aqueles são de acesso livre a qualquer cidadão (Art.º 1.º e 22.º b) da Lei de Imprensa e Art.º 6.º, 9.º e 10.º do Estatuto do Jornalis-ta)”, invocou.

Por outro lado, para além do direi-to ao acesso, os jornalistas têm tam-

Uma viatura, Renault Mégane, de cor preta, foi furtada quando estava

Mulher vítima de roubopor esticão

Uma mulher, de 77 anos e mo-radora na Trofa, seguia no pas-seio da Rua Manuel Silva Pinhei-ro, em S. Martinho de Bougado,

quando um indivíduo se aproxi-mou dela, arrancou-lhe o fio de ouro e colocou-se em fuga ape-ada, tendo mais à frente entrado

numa viatura.O roubo ocorreu pelas 16.30 ho-

ras de terça-feira, 20 de outubro.

Condutor detidopor desobediência

Eram cerca das 2 horas de 18 de outubro, quando a Guarda Nacional Republicana da Trofa avistou um condutor de um veículo, de marca BMW, a fazer manobras irregula-res na Rua D. Pedro V, em S. Mar-tinho de Bougado, e mandou-o parar.

O condutor, de 36 anos e morador

em Matosinhos, recusou-se a fazer o teste de alcoolemia, tendo sido de-tido por desobediência, constituído arguido e notificado para compa-recer em tribunal na manhã de 19 de outubro.

Já pelas 17.30 horas de 19 de ou-tubro, um jovem de 22 anos, re-

sidente em Santo Tirso, foi deti-do na Avenida da Trofa Velha, em Santiago de Bougado, por condu-zir um ligeiro de passageiros sem habilitação. O jovem foi constituí-do arguido e notificado para com-parecer em tribunal na manhã do dia seguinte.

Furtado Renault Méganeestacionada na via pública na Rua António Adão, em S. Martinho de

Bougado. O furto terá ocorrido en-tre as 2 e as 10 horas de 17 de outubro.

Sindicato dos Jornalistas considera “ilegal” restrições “impostas” pela autarquiaO Sindicato dos Jornalistas já se pronunciou sobre a ati-tude tomada pelo presidente da Câmara Municipal da Trofa, Sérgio Humberto, quando proibiu os jornalistas d’ O Notícias da Trofa, Trofa Tv e Jornal do Ave de gra-varem a sessão pública de esclarecimento sobre as obras de extensão do Metro do Porto.

bém direito “a utilizar os meios téc-nicos e humanos necessários ao de-sempenho da sua atividade”, tal como está definido no Estatuto do Jornalis-ta, o que inclui gravações (Art.º 10 n.º 2 do Estatuto do Jornalista).

O Sindicato dos Jornalistas aler-tou ainda que “a lei prevê, nos ca-sos em que o infrator é um agente ou funcionário do Estado ou pessoa coletiva pública, uma pena de prisão até dois anos de prisão ou multa até 240 dias (Art.º 19.º n.º 2 do Estatuto do Jornalista)”. A instituição adver-tiu que “as restrições ao acesso ou a gravações de jornalistas - o que, nes-te caso, está documentado através do vídeo divulgado pela Trofa TV - só podem justificar-se em aconteci-mentos que não tenham natureza in-trinsecamente pública”. “Mais, o SJ frisa que é entendido como atenta-do à liberdade de informação qual-quer ato praticado por quem impe-ça o jornalista de fazer o seu traba-lho”, terminou.

3 2 O NOTÍCIAS DA TROFA 23 OUTUBRO 2015 www.ONOTICIASDATROFA.pT www.ONOTICIASDATROFA.pT 23 OUTUBRO 2015 O NOTÍCIAS DA TROFA

Atualidade

Continuam “por terra” as buscas por Paulo Araújo que estará desapareci-

do desde as 4 horas de segunda-feira, 19 de outubro. O alerta foi dado pela família do homem, de 42 anos e residente em Vermoim, Vila Nova de Famalicão, que terá encontra-do um bilhete que alegadamente o desapa-recido deixou a dizer que se ia atirar ao rio.

Ao final da manhã do mesmo dia, a via-tura do homem foi encontrada na Trofa, na Rua António Sousa Reis, junto à Santa Casa da Misericórdia. Foram iniciadas as buscas pelos Bombeiros Voluntários da Trofa e da GNR da Trofa e de Vila Nova de Famalicão, tendo sido encontrado o casaco e a carteira do homem perto da ponte da EN14, do lado de Ribeirão, o que motivou o acionamento dos mergulhadores dos Bombeiros Famali-censes, cerca das 18 horas.

Já esta terça-feira, a ação de busca do ho-mem esteve a cargo da Guarda Nacional Re-

Buscas por homem desaparecido continuam por terra e estendem-se a Santo TirsoPaulo Araújo, residente em Vila Nova de Famalicão, está desaparecido desde segunda-feira. Foram feitas buscas no Rio Ave, que acabaram por ser suspensas por existir indícios de que o homem terá sido visto no centro de Santo Tirso.

Patrícia Pereira

Hermano martins publicana (GNR) de Vila Nova de Famalicão, tendo sido feitas pelo Grupo de Interven-ção de Proteção e Socorro (GIPS) da GNR e pelos mergulhadores dos Bombeiros Vo-luntários de Valongo, com o apoio do bar-co e elementos dos Bombeiros Voluntários da Trofa. O patrulhamento nas margens do Rio Ave foi feito pelas equipas cinotécnicas da GNR (binómio homem-cão). A meio da tarde, as buscas no rio Ave foram suspen-sas, continuando nas margens do Rio pelo GIPS da GNR.

Fonte dos Bombeiros Voluntários da Tro-fa confirmou a dispensa do barco da corpo-ração que patrulhava as águas do rio.

As buscas continuam em terra e, segundo conseguimos apurar, também se estendem à zona de Santo Tirso, pela PSP local, uma vez que há indícios de que o homem, Paulo Araújo, terá sido visto naquele concelho. O NT tentou confirmar esta informação jun-to da PSP do Porto, mas até à hora do fecho de edição não obteve resposta.

Buscas no rio foram suspensas


Atualidade

O Palácio da Ajuda, em Lisboa, serviu de palco para a ceri-

mónia de entrega do Prémio VIDAr-te, atribuído pela CIG e pelo Gover-no, que pretendia “distinguir traba-lhos nas áreas de cinema, teatro, li-teratura e artes plásticas (pintura, escultura, fotografia e multimédia)” e que tenham versado “a temática da violência doméstica e de géne-ro”. Numa sessão que contou com a presença de quatro secretários de Estado, a obra da delegação da Tro-fa da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) foi distinguida na categoria de Literatura, numa decisão “unâ-nime” do júri composto por Fátima Duarte (presidente da CIG), Mar-lene Matos (Universidade do Mi-nho, Departamento de Psicologia Aplicada), Carlos Pimenta (ence-nador, ator e professor), José Ma-nuel Mendes (poeta, romancista e crítico literário) e Margarida Vei-ga (arquiteta).

A obra “A Inocência das Facas”, lançada a 2 de maio, tem como te-mas dominantes a violência de gé-nero, os preconceitos e os desencon-tros de diversos tipos entre as pes-soas. A presidente da delegação da Trofa CVP, Daniela Esteves, afir-mou que a obra sai “reforçada com este prémio”, que é “um reconhe-

Dois mil oitocentos e cinquenta e cinco. Este foi o número da tota-lidade de bens alimentares recolhi-dos na loja Continente da Trofa nos dias 16, 17 e 18 de outubro. A Cruz Vermelha Portuguesa aliou-se uma vez mais à Missão Continente para realizar mais uma recolha alimen-tar a nível nacional que contou com a preciosa colaboração de mais de seis mil voluntários.

A Delegação da Trofa da Cruz Vermelha Portuguesa contou com o apoio de 27 colaboradores nos três dias de campanha reunindo 2855 bens alimentares, como massa, ar-

Governo distingue obrada Cruz Vermelha da TrofaA obra “A Inocência das Facas”, da Delegação da Trofa da Cruz Vermelha Portuguesa e da editora Tcharan, foi reconhecida com o Prémio VI-DArte, atribuído pela Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG).

Patrícia Pereira

Hermano martins

cimento de que esta se impõe pelo seu conteúdo, mas também pelo seu objetivo”. Para a escritora Adélia Carvalho, da editora Tcharan, este é um “reconhecimento da qualida-de do trabalho e a mais-valia de que vale a pena fazer as coisas bem” e também “um reconhecimento des-ta causa” da delegação da Trofa da CVP. “Quando percebemos que po-díamos ter um produto bem melhor, avançamos para 12 escritores e 12 ilustradores, porque o tema da vio-lência doméstica é tão abrangente que ficava pobre só com dois auto-res”, completou.

Já para Luís Barbosa, presiden-te Nacional da CVP, a entrega des-te prémio a uma delegação da Cruz Vermelha “é compensadora”, uma

vez que “vem premiar a atuação” que a CVP tem tido “nos últimos anos” na área da “violência domés-tica, um problema prioritário” para a instituição.

O secretário de Estado da Cultu-ra, Jorge Barreto Xavier, denotou que “um dos problemas da violên-cia doméstica é cultural, na maneira de pensar/sentir, de representar so-cialmente e como reagimos em re-lação a isso”. “As artes são um ele-mento relevante para mostrar e con-solidar uma construção crítica em sociedade sobre as matérias de vio-lência doméstica. Esta matéria tem que continuar a ser relevante em ter-mos de intervenção social e por isso este prémio faz todo o sentido”, de-clarou na cerimónia.

Obra ainda não foi apresentada na Trofa

O livro já foi apresentado em vá-rios concelhos - como Porto, Vila Nova de Famalicão e Lisboa -, fal-tando ainda ser reconhecido na Tro-fa. Daniela Esteves declarou que a apresentação na Trofa está “muito próxima” e que “a seu tempo esse reconhecimento vai ter que surgir”.

“Basta abrir o livro e perceber o con-teúdo e também a ação desta dele-gação, perceber que pessoas de fora se agregam a nós e unem esforços pelo bem comum. Por isso, acho que mais tarde ou mais cedo os po-deres locais vão ter que se render a esta obra magnífica e à obra que a delegação diariamente produz”, sa-

lientou.Adélia Carvalho adiantou que “a

quem (o livro) já chegou” o “reco-nhecimento” tem sido “imediato, em torno da qualidade”, por ser “muito bom e versátil”. Quanto ao não re-conhecimento por parte da Câma-ra Municipal da Trofa, Adélia com-parou-a a “uma família”, realçan-do que “uma pessoa fica magoada se os nossos méritos não são reco-nhecidos pela família”. “Sentimos um bocado essa ausência da autar-quia da Trofa. Essa demissão de re-conhecimento é inaceitável e como José Saramago dizia ‘mais depres-sa o ser humano chega a Marte do que chega ao seu vizinho’”, frisou.

Já Luís Barbosa comparou esta si-tuação a “um campo de batalha”, lo-cal onde “nasceu” a CVP e “numa ideia de que os seres humanos não são perfeitos”. “Os desaguizados são sempre possíveis, mas o nosso objetivo é evitá-los e procurar for-mas de compatibilizar aquilo que são opiniões diferentes. A ativida-de humanitária não pode encontrar obstáculos que resultam de mau-es-tar entre pessoas. O aspeto humani-tário tem que ser prevalecente e, o restante, o mestre que leva a que to-das as relações se tornem positivas e que não obstaculizem aquilo que é objetivo humanitário fundamen-tal”, terminou.

Recolhidos 2855 bens alimentares

roz, leite, açúcar, produtos enlatados entre muitos outros, que vão permi-tir “dar resposta para dois meses aos pedidos de emergência alimentar que diariamente são solicitados pe-las técnicas de ação social do conce-lho, bem como para a cantina social Porta de Sabores”. A Cruz Verme-lha da Trofa aponta que para além da angariação de bens alimentares, a iniciativa, permitiu “um contacto próximo com a população” trofense o que contribuiu para dar a conhe-cer o trabalho que a instituição de-senvolve e as principais preocupa-ções da comunidade.

Delegação foi a Lisboa receber a distinção


Atualidade

A empreitada inclui espaços de lazer, um auditório, os

serviços de Educação e Ação So-cial locais, uma loja interativa de-dicada ao turismo, coretos, um par-que infantil e “um parque de esta-cionamento com 170 lugares”. Ou-tro dos elementos do projeto é o aco-lhimento da Casa do Conhecimento, um espaço da Universidade do Mi-nho (UM), que Sérgio Humberto vê como “muito positivo” para a Trofa, pois é, segundo o autarca, “a primei-ra vez que a UM põe um pé na Área Metropolitana do Porto”.

Por concluir estão a concha acús-tica, uma espécie de palco destinado a eventos musicais ao ar livre, bem como a peça que será colocada na rotunda do Catulo, um “T” de Tro-fa que “dará identidade” a um proje-to que, segundo prevê Sérgio Hum-berto, “mudará completamente o es-pírito urbano da cidade”. “Trata-se de uma requalificação que não tem comparação na região. É um parque urbano, de lazer, de convívio, de so-cialização, de serviços, um espaço cultural, é tudo”, denotou.

Os Parques de Nossa Senhora das Dores e Doutor Lima Carneiro fo-ram financiados em 85 por cento por fundos comunitários em 15 por cento pela autarquia local que já so-freu vários adiamentos. Em março de 2014, a Câmara Municipal pe-diu à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Nor-te (CCDR-N) a extensão do prazo

Parece que anda por aí mui-ta gente assustada. Vivos e

mortos, pois chegam-me aos ou-vidos relatos de que no cemitério muitos mortos estão a dar voltas nos seus túmulos. Motivo? Claro, a possibilidade das forças mais à esquerda poderem assumir fun-ções governativas ou de apoio par-lamentar a um governo liderado pelo PS. Mas o melhor é falar dos vivos, pois os mortos não bebem.

E não foi preciso muito para es-talar o verniz democrático de mui-ta unha natural e postiça. Aliás, bastou falar de um entendimen-to à esquerda para a direita entrar em pânico. E não está a ser boni-to de se ver. Tudo está a ser usa-do e sem qualquer prurido e ve-mos hoje os comentadores encar-tados destilar uma verborreia nun-ca por mim assistida. Vale tudo neste discurso do medo: ditadu-ra, supressão das liberdades indi-viduais, golpe de Estado, assalto ao poder, pequenos almoços com carne mais tenra, picar pedra, sem esquecer o clássico "fugas de capi-tais" e o crème de la crème "Cam-po Pequeno".

Curioso também é observar e ouvir o mesmo discurso prove-niente de diversas forças da nos-sa sociedade. Se as vozes do sec-tor económico e financeiro can-taram a habitual ladainha espera-da (mercados, investimento, juros, mercados, investimento, juros), a comunicação social está a revelar-

-se como "os novos cães de guar-

A Trofa está no top 50 dos muni-cípios portugueses mais endivida-dos. Segundo o Anuário Financei-ro dos Municípios Portugueses de 2014, o concelho trofense apresen-tava nesse ano 41,3 milhões de eu-ros de passivo exigível, sendo o 37.º na lista do 308 municípios.

Este valor é menor do que o regis-tado em 2013 (42,3 milhões de eu-

Empreitada dos Parquesinaugurada em novembro

Ricardo Garcia

Um sobressalto

CRÓNICA

da". Fazendo uma breve pesquisa de manchetes, editoriais, artigos de opinião, painéis de comentá-rio (alguns verdadeiras comédias involuntárias) e reportagens (mui-tas deturpadas e com a profundi-dade de uma poça de água), rapi-damente sentimos a tão falada as-fixia democrática, tal é o ar rare-feito e bolorento.

Para termos uma verdadeira no-ção do que se fala nas conversa-ções, nada melhor do que recor-dar as propostas dos Radicais e Extremistas da Esquerda. Será que a proposta do PCP sobre o au-mento do Salário Mínimo Nacio-nal para 600 euros é Radical? E a contratação de médicos, enfer-meiros e outros profissionais de saúde é uma medida Perigosa? E uma política fiscal que tribute os grandes grupos económicos, que por sinal aumentaram os seus lu-cros, para deste modo aliviar a carga sobre os trabalhadores, re-formados, micro e pequenos em-presários é assim tão Extremista? Citando Sérgio Godinho: “Cuida-do, atenção! É proibido fazer lume, risco de explosão.”

***Sobre o episódio das câmaras

desligadas, ficamos a saber que o nosso presidente de Câmara não consegue ter uma conversa franca e transparente com jornalistas por perto. Ou pessoas por perto. Ou seres vivos por perto. Ou objectos por perto. Parece que atrapalham.

Trofa tem o 37.º maiorpassivo exigível

ros) em um milhão de euros, mes-mo assim o concelho subiu três lu-gares na lista.

Ainda segundo o Anuário, a Trofa surge na 15.ª posição no maior volu-me de subsídios e transferências to-tais compromissadas, com 11,7 mi-lhões de euros de compromissos e 10,1 milhões pagos.

O Anuário Financeiro dos Mu-

nicípios Portugueses é uma edição da Ordem dos Contabilistas Certi-ficados, que aborda a situação eco-nómica e financeira das contas dos municípios, e é elaborado por aca-démicos da Universidade do Minho, do Instituto Politécnico do Cáva-do e Ave (IPCA) e do Centro de In-vestigação em Contabilidade e Fis-calidade.

Está prevista para novembro a inauguração da obra dos Parques Nossa Senhora das Do-res e Doutor Lima Carneiro. Quem o afirmou foi Sérgio Humberto, presidente da Câma-ra Municipal da Trofa, em entrevista à Agência Lusa, estimando que, com este projeto orçado em “cerca de dez milhões de euros, o concelho ganhe “um novo espírito urbano”.

Patrícia Pereira

de execução da obra para não per-der fundos comunitários. “O pedi-do de prorrogação de prazo [feito à CCDR-N] foi concedido e agora está tudo por um fio”, referiu, ad-mitindo que devido aos atrasos, a autarquia estima ter de pagar cerca de 250 mil euros de faturação pos-terior a setembro deste ano.

Mais atrasada, “devido a condi-

ções climatéricas”, está a requalifi-cação do Parque das Azenhas, um local de lazer com espaço para prá-tica desportiva como pedalar de bici-cleta ou caminhar. A obra, de “qua-tro quilómetros localizada na mar-gem do Rio Ave”, envolve “cerca de três milhões de euros, sendo igual-mente financiada em 85 por cento por fundos comunitários”.

Projeto resultou de uma candidatura a fundos comunitários


Atualidade

É no outono que as andorinhas partem para o sul e a lucidez de alguns Presidentes

parte para parte incerta. Foi o que aconteceu com o nosso Presidente da República, que se esqueceu de fazer o que a lei diz, ou seja: con-vidar o partido mais votado, nas eleições legis-lativas de 2015, para formar Governo. Depois seria um problema da Assembleia da República. Os portugueses elegem deputados e não o pri-meiro-ministro. É a Assembleia da República que autoriza, ou não, a formação de um Gover-no, com os “instrumentos” que tem ao seu dis-por, como são as moções de censura ou de con-fiança e a rejeição ou aprovação do orçamento.

O outono toldou a lucidez do Presidente da República e o vento deu-lhe um tal “nó cego” na “moleirinha”, que o baralhou tanto, deixan-do-o sem saber o que fazer. Parecia uma “ba-rata tonta”!

Também na Trofa, o outono fez-se sentir. O Presidente da Câmara assinou um Protocolo com a Câmara da Maia, a Comissão de Coor-denação e Desenvolvimento Regional do Nor-te (CCDR-N) e a empresa Metro do Porto, no intuito de cumprir uma promessa eleitoral, e muito bem, só que se esqueceu que o Metro de Superfície não é o comboio (Ribela, na Maia, não tinha a estação de comboio e vai ter esta-ção de Metro, assim como S. Martinho só ti-nha uma estação de comboio e vai ter pelo me-nos três estações de Metro), mesmo assim as-sinou a ida do Metro só até Real-Muro, que sa-tisfaz apenas 1/3 dos murenses. Não é o facto de o Metro ir ou não até Real-Muro, mas sim o facto de dividir uma população que estava uni-da. Se fizesse na Trofa o que fez no Muro, as-sinando um Protocolo que levasse o Metro só até às Pateiras, os trofenses de S. Martinho, no outro dia “rifavam-no”!

É preciso ter em atenção, que o Vice-Presiden-te da CCDR-N já avisou que o referido Protoco-lo não passa de um Memorando de “interesse” e que a Comissão Europeia não considera prio-ritária esta obra. Mesmo assim, os dois Municí-pios comprometem-se a abdicar de uma verba de possíveis fundos europeus para que tudo re-verta para este projeto, que será objeto de can-didatura no âmbito do Portugal 2020.

De qualquer maneira, o Protocolo deveria ter sido assinado com uma distância quilomé-trica para a Trofa, idêntica à que a Maia obte-ve. Assim até dá a entender que este Protoco-lo é para servir os reais interesses da Maia, que fica com o seu problema resolvido, na totalida-de. Com um pouco mais de dinheiro, o Metro iria até à Serra-Muro, onde já existiu uma es-tação de comboio. Era mesmo com um pouco mais de dinheiro e não os milhões que aprego-am, para justificarem o injustificável.

Para se manter a equidade, na Freguesia do Muro, bastaria a construção da linha do Metro,

Enquanto representante dos empresá-rios dos setores da Indústria, Comér-

cio e Serviços, a Associação Empresarial do Baixo Ave (AEBA) enviou “uma missiva” à EDP Distribuição e à EDP Comercial, no sen-tido de “encontrar respostas de correção para as sucessivas e abruptas interrupções no for-necimento de energia elétrica, desde há duas semanas, no concelho da Trofa”.

Numa nota enviada à imprensa, a AEBA afirmou que este problema tem vindo “a afe-tar dezenas de empresas, representadas pela associação, dos setores da Indústria, Comér-cio e Serviços, que não obtiveram qualquer in-formação preventiva ou explicação por parte da EDP sobre o sucedido”. “Como consequên-cia, a situação tem vindo a causar graves pre-juízos às unidades industriais, relacionadas com equipamentos, perdas de produção e afe-tação de compromissos perante os seus clien-tes”, adiantou, acrescentando que, enquanto representante dos seus associados, “aguarda uma explicação por parte da EDP Distribui-

José MariaMoreira da Silva

CRÓNICAO OutOnO leva as fOlhasdas árvOres e a lucidezdOs Presidentes

numa única via, de Real até à Serra, aproveitan-do o canal já existente e construindo uma esta-ção simples como a do ISMAI, mas sem qual-quer tipo de luxo, com um banco, um abrigo e uma máquina de bilhetes. A ida do Metro até à Serra-Muro satisfaria assim todos os murenses. Mais, também serviria os alvarelhenses (Ca-sais, S. Gens e Arrabalde); os guidonenses (na totalidade) e os bougadenses (zona sul, incluin-do os polos industriais de Lantemil). Isto é; fa-zer muito com pouco! Assim, muitas mais pes-soas utilizariam o Metro, o que seria bom para se dar um sinal à empresa Metro do Porto, da rentabilidade da linha, para mais rapidamente se ver chegar o Metro à Trofa, que é um anseio legítimo de muitos trofenses.

Talvez tenha sido o vento outonal que levou a lucidez do Presidente da Câmara da Trofa, para um lugar bem longe, que o fez esquecer este por-menor importante. Está-se sempre a tempo de reparar um erro, desde que haja vontade política!

O vento outonal também passou pelo Muro, pois a lucidez do Presidente da Junta também partiu para parte incerta. O Presidente da Câma-ra quis ir à Freguesia do Muro publicitar publi-camente o referido Protocolo que assinou. Para o efeito foi-lhe cedido o Salão Nobre da Junta de Freguesia. Logo no início da sessão, que era pública, houve um quiproquó muito feio, pois o Presidente da Junta foi obrigado pelo Presiden-te da Câmara, a proibir a gravação de imagens captadas por um Jornalista, que tinha sido con-vidado por ele para esse efeito, só porque, pro-vavelmente, o Presidente da Câmara não gosta desse convidado. Depois, o Presidente da Junta esteve toda a noite quedo e mudo perante a si-tuação grave que a Câmara da Trofa fez ao di-vidir os murenses. Nem sequer opinou sobre o assunto! As pessoas não se medem pelas suas palavras, mas pelas suas atitudes.

Também é preciso lembrar, que a luta da vin-da do Metro à Freguesia do Muro foi de todos os murenses e não só de alguns, pois até o boicote às eleições foi feito por unanimidade; ninguém foi votar. O vento outonal, talvez tenha varrido da memória este ato ímpar. O Presidente da Câ-mara da Trofa em conivência com o Presiden-te da Junta de Freguesia do Muro deu uma ma-chadada fatal nesta união dos murenses. É tão triste, que o Presidente da Junta de Freguesia do Muro tenha sido cúmplice de tamanha des-façatez, ao dividirem aquilo que o Metro uniu.

Emprestamos os nossos votos para estes Pre-sidentes portarem-se mal com as suas popula-ções (murenses, trofenses e portugueses), ao fa-zerem o que fizeram. Provavelmente, o vento outonal espatifou as suas mentes.

O outono leva as folhas das árvores e a luci-dez dos Presidentes. Certamente!

[email protected]

Falhas de energiaprejudicam empresáriosAssociação Empresarial do Baixo Ave questionou a EDP, a 21 de outu-bro, sobre as interrupções de energia elétrica, que tem “prejudicado os empresários”.

Patrícia Pereira ção, para dar o melhor apoio à vinculação da informação junto dos associados”.

Na segunda-feira, 19 de outubro, Manuel Paiva deu a conhecer, na sua página pessoal do Facebook, que a causa para “o apagão da EDP” está relacionada com “um poste junto da em-presa Mecanarte”, em Santiago de Bougado, onde, pelas “17.45 horas”, ficou “tudo escuro e até faiscou”, tendo “o cabo ficado pendura-do”. “Um simples cabo rebentou numa emen-da e por isso ficam com energia cortada até uma equipa reparar. Para quem não sabe dei-xo o alerta”, avisou.

Já fonte da EDP Distribuição referiu ao NT que, até à hora do fecho de edição, “não foi possível localizar qualquer carta que lhe tenha sido remetida pela AEBA”. “Desconhecendo o seu teor”, fonte da EDP Distribuição afir-mou que “não tem registo de incidentes que indiciem má qualidade de serviço no conce-lho da Trofa”. “A EDP Distribuição tem vin-do a efetuar avultados investimentos na rede de Média Tensão do concelho da Trofa para garantir a melhor qualidade de serviço a to-dos os clientes”, terminou.

DR


Atualidade

O vice-presidente da Câmara Municipal da Trofa, António

Azevedo, afirmou que estes pontos surgem na sequência de “uma legis-lação que entrou este ano” para “le-galizar tudo aquilo que é indústria, pecuária, gestão de resíduos e mi-nas que existam, em que o edifício central ou ampliações que tenham sido feitas estejam contra o PDM”.

Paulo Queirós, eleito da CDU, afirmou que a “complexidade” da matéria em análise, designadamen-te quanto “às questões relativas ao ambiente, às infraestruturas e às condições de implantação das no-vas construções ou ampliação das existentes, exigiam uma informação mais clara e completa”. “Nada é fa-cultado em termos ambientais, não permitindo ser ponderado os even-tuais impactos negativos que pos-sam exercer nos domínios da água, energia, solo, resíduos, ruído e ar, sendo que a pretensão do interesse público municipal centra-se essen-cialmente no âmbito económico-fi-nanceiro”, acrescentou.

Já Nuno Moreira, eleito do PS,

A direção do Clube Slotcar da Trofa informa que, no cumprimento do Artigo 8.º N.º 6 dos Estatutos, está a proceder à renumeração dos seus associados que produzirá efeitos no dia 31 de outubro.

Os interessados em continuar com a qualidade de associado deverão passar pela sede da coletividade, até ao próximo dia 30 de outubro, e corrigir eventuais atrasos.

Trofa 21 de outubro de 2015João Pedro de Sousa Rodrigues Costa

Clube Slotcar da Trofa

Comunicado

Assembleia aprova interesse públicode 47 vacariasA Assembleia Municipal reuniu numa sessão extraordinária, na quarta-feira, 21 de outubro, para a votação de pontos de pedidos de delibera-ção de interesse público municipal de 47 estabelecimentos pecuários e um industrial, que acabaram por ser aprovados por unanimidade.

Patrícia Pereira lamentou a entrega tardia da docu-mentação referente a estes pontos, num total de “549 páginas” facul-tados na terça-feira, quando “já se sabia há mais de um mês que esta assembleia existiria e quando estes temas foram a reunião de Câmara há nove dias”.

Foi ainda aprovado por unanimi-dade o projeto de alteração ao Regu-lamento Municipal de Urbanização.

No período do público, Luís Pi-nheiro quis saber por que “se con-tinuam a ‘plantar’ os postes na ber-ma dos passeios”, quando isso não acontece em “nenhuma terra civili-zada”. “Em Famalicão há muito que se está a tirar os postes das bermas dos passeios e a encostá-los aos mu-ros”, exemplificou.

Relativamente à Rua Abílio Cos-ta Couto, onde está localizada a EB 2/3 Professor Napoleão Sousa Mar-ques, Luís Pinheiro afirmou que

“existe um muro que pelos vistos o dono estaria disponível para o ceder” para que “o passeio em frente ao ci-clo pudesse ser mais largo”. “Não foi, porque os técnicos não desenharam assim. Fez-se a adjudicação para a obra como aquilo estava e perdeu-se

a oportunidade de fazer aquilo bem feito. Por que não é alargado se não há qualquer impedimento pelo dono do muro e do terreno? O muro não é tão caro como isso e a oportunida-de é agora, porque o passeio ainda está por concluir”, questionou ainda.

O presidente da Câmara Muni-cipal da Trofa, Sérgio Humberto, afirmou que a obra “fica concluí-da este sábado”, faltando ainda “al-guns arranjos” nos muros e passeio. O autarca referiu ainda que “já” fi-zeram “uma proposta ao proprietá-

rio da antiga casa do Sporting para a sua aquisição”, de forma a fazer “o melhor alargamento e possivelmen-te uma melhor entrada da EB 2/3”, uma vez que “não é intenção de a en-cerrar, como no passado”, mas sim de “a requalificar com fundos na-cionais e dar-lhe os melhores aces-sos possíveis”.

Daniel Lourenço propõe inauguração

dos Parques a 19 de novembro

Também no período de inter-venção do público, Daniel Louren-ço propôs ao executivo da Câmara Municipal da Trofa que a inaugura-ção dos Parques Nossa Senhora das Dores e Dr. Lima Carneiro seja fei-ta no dia do aniversário do Municí-pio, a 19 de novembro “de 2015”. O autarca, Sérgio Humberto, “registou a proposta”, adiantando que fazer a inauguração no dia 19 é “algo que já foi pensado há muito tempo, embo-

ra gostasse que já tivesse sido antes”.Na sequência da Assembleia Mu-

nicipal, a secção da Trofa do PS en-viou um comunicado aos órgãos de comunicação social a informar que

“subscreve a proposta para inaugura-ção dos parques no dia 19 de novem-bro de 2015”. Nuno Cruz, presidente da secção, salientou ainda que subs-creve esta proposta desde que “os parques estejam efetivamente pron-tos” e que esta não seja “mais uma abertura parcial do parque”. “Tem existido uma gestão turbulenta das obras nos Parques, mas é mais do que tempo do senhor presidente da Câmara cumprir com as promessas que foi fazendo relativamente a es-tas obras e acabar com o estado de guerrilha permanente face ao pas-sado e face a todos os que dele dis-cordam”, referiu, declarando que a secção da Trofa do PS “continuará a acompanhar os desenvolvimentos relativos a este processo”.

Também o Agrupamento Político do PS na Assem-bleia Municipal da Trofa (AMT), liderado por Pedro Ortiga, emitiu um comunicado na sequência da Assem-bleia Municipal Extraordinária, para tornar público “o seu repúdio pela falta de cultura democrática e a fal-ta de respeito para com os seus membros e um muní-cipe da Trofa”. Pedro Ortiga contou que, “em sede de comissão permanente da AMT e à luz do seu regimen-to”, solicitou, com “o apoio da CDU”, que “o agrupa-mento do PSD se juntasse a estes na apresentação de recomendação à presidente da Assembleia Municipal (Isabel Cruz), para inclusão de período de antes da or-dem do dia na referida Assembleia, com o objetivo de ver esclarecidas algumas matérias de interesse para o município, tendo esta pretensão sido recusada com o único argumento de que não é hábito”.

No entanto, Sérgio Humberto, no direito de “respos-ta às questões colocadas em duas intervenções de mu-nícipes, não se coibiu de utilizar dez minutos para dar resposta a estas, e em mais de 20 minutos mencionou outros temas como se de um comício político se tra-tasse, para as quais nenhum dos referidos munícipes levantaram qualquer questão e com total conivência e silêncio da senhora presidente da AMT”. “Acresce que o senhor presidente de Câmara, no decorrer do uso

PS acusa PSD de “faltade cultura democrática”

da palavra, afirma em resposta a um munícipe, ‘o se-nhor agora tem tempo porque até está desempregado’, o que demonstra uma profunda falta de consideração e postura”, referiu.

Devido a estas situações, o agrupamento político do PS da AMT “repudia publicamente a falta de cultu-ra democrática do PSD que não permite o debate po-lítico de matérias de interesse para o município, por contraponto ao desrespeito perante a Assembleia do senhor presidente da Câmara, abusando do direito de resposta aos munícipes para fazer propaganda políti-ca sobre temas que ninguém questionou”. Além dis-so, para Pedro Ortiga acresce, com “maior gravida-de”, a “profunda falta de respeito e de educação para com um munícipe trofense, encetada pelo presidente da Câmara em público, fazendo menções à situação de desemprego como forma depreciativa de o clas-sificar, achincalhando a sua condição e o drama do desemprego para com todos os munícipes que pos-sam estar a viver esta situação”. “Para quem exerce a prestigiosa função de presidente da Câmara e chegou a exercer funções na área da Educação, é profunda-mente reprovável e lamentável tamanha postura para com munícipes, só porque não comungam das suas opiniões ou cores partidárias”, terminou.

PS lamentou entrega “tardia” da documentação


Atualidade

A exposição de cartoons de José Sarmento, na Casa da

Cultura, foi o pontapé de saída para o Festival 6 Continentes, uma ini-ciativa que se realizou pela segun-da vez, em simultâneo, em várias comunidades de língua portuguesa, entre os quais o concelho da Trofa.

Depois de conhecer o fundamen-to da atividade, em conversa com o mentor Filipe Larsen, o presiden-te do CineClube da Trofa, Joaquim Azevedo, decidiu colocar a Trofa no mapa do Festival, que se realizou a 17 e 18 de outubro.

No primeiro dia, houve cinema infantil, no pavilhão MaisDespor-to, e teatro, no auditório do polo de Santiago da Junta de Freguesia de Bougado. As peças “O Tempo” (de Ubirajara Oliveira), “As peú-gas” (de Pierre Yves Millot), “Mo-nólogo da Empregada” (de Pollyana

Mais de 100 pessoas estiveram presentes na comemoração do 33.º aniversário da Associação Portu-guesa de Pais e Amigos do Cida-dão com Deficiência Mental (APPA-CDM) da Trofa realizada a 20 de outubro nas instalações da asso-ciação, em S. Martinho de Bouga-do. Conceição Leitão, coordenadora da associação, apontou que o balan-ço destes 33 anos da associação foi

“positivo”. “Tivemos períodos bons e períodos menos bons, mas temos vindo a vencer e estamos aqui de pe-

“Dê Sangue e ofereça sorrisos”. O lema vai mudando mas a missão mantém-se. Ajudar a salvar vidas é o objetivo do Lions Clube da Tro-fa com as contantes colheitas de sangue que tem realizado.

O Salão Paroquial de Fradelos recebeu, a 16 de outubro, 32 inscri-tos, tendo realizado 29 colheitas. A Associação de Solidariedade So-cial do Coronado também abriu as portas, a 17 de outubro, para mais uma colheita tendo recebido 40 inscritos e realizado 32 colheitas. Se-gundo Fernanda Costa, membro do Lions Clube da Trofa, ambas as colheitas “correram muito bem”.

O Lions Clube da Trofa organiza, a 31 de outubro, mais uma co-lheira, desta vez na Mundos de Vida, em Lousado

Trofa no mapa do Festival 6 ContinentesA Trofa esteve no mapa do Festival 6 Continentes, que promoveu a cultura em vários pontos do mundo. No concelho, o CineClube contou com o apoio do Lions para desenvolver atividades, que também tiveram cariz solidário.

Cátia Veloso Ferreira) e “As Dez Mais do Cortex Cerebral” (de Cyrano Rosalém) fo-ram levadas à cena pelo grupo Te-atro D’Art, da Associação Recrea-tiva Trandeiras, diante de um audi-tório composto.

No domingo, a poesia também teve lugar no Festival, pela voz do trofense António Moreira. A ini-ciativa terminou na Trofa com uma sessão de cinema português.

Associada à cultura, estava uma ação solidária, uma vez que o va-lor angariado com a bilheteira re-verteu a favor da Liga Portuguesa da Luta Contra o Cancro. Por isso, o CineClube contou com o apoio do Lions Clube da Trofa. “O nosso lema é servir e como consideramos a causa do CineClube forte, dispo-nibilizamo-nos a ajudar e fomos muito bem recebidos”, declarou Lúcia Oliveira, presidente do Lions.

Joaquim Azevedo anunciou que a parceria com esta associação “vai

continuar” e acontecerá na próxi-ma edição do FesTrofa, festival de cinema lusófono, de 5 a 8 de maio. O presidente do CineClube não dei-xou, porém, de lamentar as dificul-dades de realizar atividades cultu-

rais no concelho. “Não temos um sí-tio condigno para a cultura. Pensa-mos que a Câmara terá um espaço no renovado Parque Nossa Senho-ra das Dores e esperamos que sirva para trabalhar o cinema e o teatro,

porque na Trofa pensa-se apenas na cultura dos ranchos folclóricos e do zumba. Gostava que os nossos go-vernantes se lembrassem que a cul-tura não é só isso”, concluiu.

Aniversário da APPACDMreúne mais de cem pessoas

dra e cal”, garantiu a coordenadora. O evento, que reuniu pais, amigos, convidados e toda a comunidade da associação, contou com uma sessão solene onde foi feita uma “aborda-gem à história da associação” e com os “tradicionais parabéns”. Duran-te o evento os representantes da as-sociação aproveitaram para agrade-cer a todos os que ajudam a APPA-CDM da Trofa a “vencer” e a “ir para frente”. O 33.º aniversário con-tou também com um “Porto de Hon-ra” e o grupo de folclore da associa-

ção animou as comemorações. “Foi uma coisa simples porque nós so-mos pessoas simples e por isso fa-zemos coisas com simplicidade”, es-clareceu Conceição Leitão. Segundo a coordenadora a alegria foi uma das características do evento. “Viam-se os sorrisos na cara e isso já é um fa-tor positivo”, referiu. A coordenado-ra, em conversa com NT, aproveitou para agradecer a todos os que pre-sentearam a associação, neste dia tão especial.

Lions promovecolheitas de sangue

Os alunos do 4.º ano, da professo-ra Marinha Santos, da EB1 de Para-dela visitaram a 16 de outubro, a es-tação de comboios da Trofa, para ver a exposição de fotografias “Fauna da Trofa: Um percurso pelos vertebra-dos”, da autoria dos fotógrafos tro-fenses Alberto Maia, Jorge Moreira e Joel Silva. A exposição, inaugura-da a 27 de setembro, está patente na estação de comboios da Trofa até 25 de outubro e assinala as Jornadas Eu-ropeias do Património 2015.

Alunos de Paradela visitam exposição

Espetáculo de teatro foi uma das atividades promovidas na Trofa


Para a maior parte das pessoas, o automóvel

é como o telemóvel: qua-se como uma extensão do corpo. Ao longo dos sécu-los, a evolução que sofreu apresenta-se proporcional à importância que foi ten-do para o Homem.

O nível de dependência é variável, mas a verdade é que a maioria já não con-segue viver sem o carro. É nele que conhecemos, pela primeira vez, o significado da maioridade. É nele que conhecemos novos locais, é nele que damos o primei-ro beijo, é nele que desaba-famos com amigos e é nele que fugimos para um lugar melhor. É nele que canta-mos em plenos pulmões e com o rádio nas alturas, é nele que choramos ou ri-mos, é nele que contamos os minutos para chegar a casa depois de mais um dia de trabalho.

Com todos os defeitos que

Automóveis & Motores

Longa vida ao automóveltem – e quem e o quê que não os tem? - o carro traz conforto, poder de mobili-dade e independência.

Há modelos para todos os gostos, com características que se adaptam a cada per-sonalidade, desde a mais modesta à mais excêntri-ca, mas aí o que pesa é a carteira.

Mas para que consigamos que o automóvel tenha o maior rendimento e longe-vidade possível há que ter sentido de responsabilida-de e assimilar um conjun-to de medidas que torne a estrada um pouco melhor para todos. O “blablabla” da condução defensiva já o deve ter ouvido e lido ve-zes sem conta, mas nunca é demais lembrar que, na es-trada, a nossa vida e a dos outros está dependente de como nos comportamos ao volante.

Nesta edição, dedicamo--nos a dar-lhe dicas para

poder conservar a sua má-quina, obter o melhor ren-

dimento e, claro está, eco-nomizar. Porque, o que que-

remos é longa vida ao auto-móvel.



Para evitar ir tantas ve-zes ao posto de abas-

tecimento, há algumas dicas de condução eficiente que é importante reter. Desde logo, não ultrapassar o regime das 2500/3000 rotações nos mo-tores a diesel e as 3000 nos motores a gasolina. Se ultra-passar, saiba que o consumo do carro será muito maior.

Utilize sempre que possí-vel a mudança mais elevada e tente manter a velocida-de constante, evitando tra-vagens e acelerações bruscas. Se perceber que o trânsito vai abrandar, antecipe a ação e tire o pé do acelerador, fa-zendo com que o motor re-duza ao mínimo o consumo de combustível.

Adote uma condução eficientee poupe no combustívelQuase todas as semanas é motivo de conversa pelas constantes mexidas no preço. O combustível é condição indispen-sável para a utilização de um automóvel, mas tem causado vários constrangimentos pelo preço que atingiu nos últimos tempos.

No inverno, não force o motor com andamentos mais fortes nos primeiros minutos de condução e deixe que este atinja a temperatura ideal de funcionamento.

Às vezes passa despercebi-do, mas a verdade é que a car-ga inútil que temos no carro também contribui para gastos de combustível desnecessá-rios. Não se esqueça de tam-bém “destralhar” o carro e fa-zer com que este circule com o menor peso possível.

Para quem tem ar condicio-nado no carro e quer poupar no combustível, tem de o uti-lizar apenas em situações ex-tremas, uma vez que este sis-tema, quando ligado, obriga a um consumo médio de 1,5

litros de combustível a cada cem quilómetros.

Nas descidas mais acentu-adas não coloque o carro em ponto morto ou posição neu-tra. Além de ser muito peri-

goso, o motor vai consumir mais ao ralenti que em fun-cionamento.

Em paragens demoradas, desligue o motor. Além de poupar no combustível está

também a contribuir para um ambiente mais saudável, di-minuindo a emissão de ga-ses para a atmosfera. Hoje em dia, há veículos com um sis-tema de “start and stop”, em que o motor se desliga auto-maticamente e volta a fun-cionar quando se carrega na embraiagem.

Não abdique dos perío-dos de manutenção do auto-móvel aconselhados pelo fa-bricante, verifique o óleo do motor e tenha os componen-tes do veículo bem regulados, especialmente a direção e a pressão dos pneus, uma vez que estes, quando em situa-ção deficiente, aumentam a resistência ao rolamento e o consumo.

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Foi a primeira vez que a atual direção da Fede-

ração das Associações de Pais da Trofa (FAPTrofa) dina-mizou uma ação de forma-ção para os pais. Depois de muitas atividades dirigidas às crianças, a Federação en-tendeu fazer dos pais o pú-blico-alvo e, por isso, pro-moveu, no auditório da Es-cola Secundária da Trofa,

Não facilite, se algumas das luzes do veí-

culo estiver avariada. Dirija-se a uma ofi-

cina para trocar por novas. Lembre-se,

ao não usar os dispositivos de iluminação

quando obrigatório incorre numa contra-

ordenação grave ou muito grave, se tal

acontecer em autoestradas

ou vias equiparadas.

FAPTrofa sensibiliza pais para transporte segurode crianças

no dia 16 de outubro, uma ação de sensibilização alusi-va ao transporte seguro de crianças.

Subordinado ao tema “Crescer em Segurança”, um militar da GNR e duas en-fermeiras do Agrupamento de Centros de Saúde de San-to Tirso e Trofa falaram so-bre as leis e regras do trans-porte de crianças em auto-

móveis. As enfermeiras de-ram ainda dicas dos melho-res sistemas de retenção e da forma de poupar com estes equipamentos.

Segundo Duarte Araújo, presidente da FAPTrofa, a ação de sensibilização será replicada em S. Romão do Coronado, no mês de no-vembro, e em Alvarelhos, em janeiro. C.V.



1. Seja paciente na con-dução e adapte-se ao

veículo. Para que o automó-vel tenha uma boa prestação na estrada, é necessário que o condutor se adapte ao seu veículo e que este responda da melhor maneira aos co-mandos do condutor. O au-tomobilista deve ser ponde-rado e paciente ao tomar de-cisões na estrada.

2. A precaução deve ser diária. Com a adoção de uma condução defensiva, o condutor está a zelar pelo bem-estar do seu veículo e a contribuir para que ele não avarie com regularidade.

3. Invista em gasolina de estações de serviço confi-áveis. Algumas estações de

10 dicas para que o seu veículoesteja sempre em bom estado

serviço “não têm filtros de bomba, o que faz com que a gasolina seja mais suja”. Mes-mo que o combustível seja mais caro, o condutor deve optar por uma estação de ser-viço da sua confiança.

4. Conduza apenas com uma chave na ignição. Não deve utilizar todas as chaves num único porta-

-chaves, sobretudo naquele em que tem a chave do au-tomóvel. O peso de várias chaves danifica a ignição do veículo.

5. Proteja o veículo de-vidamente durante uma longa paragem. Se o au-tomobilista não vai utilizar o carro por um período su-perior a um mês deve “en-

cher o depósito de combus-tível, para que o mesmo não ganhe ferrugem no tanque; desligar os cabos da bateria para que esta não fique des-carregada; e lavar e encerar o carro para proteger o desgas-te do exterior”.

6. Os raios ultravioletas danificam a pintura. Deve ter cuidado com os raios ul-travioletas, pois estes des-gastam e corroem a tinta de um carro.

Sempre que possível, deixe o veículo estacionado à som-bra, numa garagem ou par-que de estacionamento para que este não esteja demasia-do tempo ao sol.

7. O depósito da água do pára-brisas. Com o avan-

çar do tempo é normal que o depósito do pára-brisas te-nha alguma fuga ou que este-ja partido. Deve arranjá-lo de modo a nunca pôr em causa a sua visibilidade durante o ato de conduzir.

8. Peso a mais também danifica. No manual do veículo consta o peso máxi-mo que o carro pode carre-gar. “Nunca deve exceder a carga máxima recomendada pois assim todas as peças au-tomóveis estarão a sofrer um maior desgaste e a sua substi-tuição será inevitável”.

9. Verifique os cintos de segurança. Os cintos de segurança devem ser testa-dos regularmente para ver em que estado está a tensão

por eles exercida. “Quando os cintos estão apertados de-mais, isso pode conduzir ao desgaste suplementar de ou-tros componentes e acessó-rios, como o compressor do ar, a bomba de água, a bom-ba da direção assistida, en-tre outros”.

10. Ligue o ar condi-cionado no inverno. Para manter o seu ar condiciona-do em condições para a pró-xima estação quente, o con-dutor deve ligá-lo durante o inverno.

Desta forma, o “fluido re-frigerante estará a circular e vai manter os selos macios e maleáveis”.

Fonte: www.amolgadelas.com

Todos os condutores que têm apreço pelo seu automóvel desejam vê-lo, mesmo com o passar dos anos, como novo. São vários os truques e as dicas que o podem ajudar a manter o seu carro “sempre novo”.

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É uma forma de cobrar pelo custo ambiental e

viário que os carros acarretam e por isso o seu valor depen-de das emissões de dióxido de carbono (CO2) que emite, da antiguidade, do combustível usado e da cilindrada do motor do carro. Este é a base que sus-tenta o Imposto Único de Cir-culação, com a sigla IUC, que vigora desde 2007. Esta con-tribuição é feita anualmente e a Autoridade Tributária exige o pagamento ao sujeito passi-vo em nome de quem o car-ro está registado na conserva-tória do registado automóvel.

Existem duas tabelas que es-tabelecem o preço a pagar pelo IUC. A primeira refere-se a veículos matriculados até 30

Calcular o valor do IUCde junho de 2007, onde o va-lor é determinado em função do cruzamento da cilindrada e da idade. Caso utilize gasó-leo como combustível, há que somar o valor extra.

Já para os veículos matricu-lados a partir de 1 de julho de 2007, o IUC começa por ser apurado através da soma do valor pela cilindrada e do valor pela emissão de CO2. A esse valor tem que se multiplicar o coeficiente em função do ano de matrícula: 1 para carros de 2007; 1,05 para carros de 2008; 1,10 para carros de 2009 e 1,15 para carros de 2010 a 2015.

Por exemplo, um veículo a gasóleo de 2010, com 1400 de cilindrada paga uma taxa de 56,50 euros e se registar uma

emissão de CO2 de 120 g/km paga uma taxa de 57,76 euros. Da soma resulta 114,26 euros, a que se tem de multiplicar o coeficiente de 1,15, resultan-do em 131,4 euros. Para ter-minar a operação há que so-mar a taxa por ser a gasóleo: 10,07 euros. No fim das con-tas, o IUC deste veículo era é de 141,47 euros.

Como CalCular?Para veículos a gasolina

a partir de 1/07/2007(Taxa pela cc + Taxa pelo

CO2) x coeficientePara veículos Diesel a partir de 1/07/2007

(Taxa pela cc + Taxa pelo CO2) x coeficiente + valor

adicional para os Diesel

Fonte: AutoHoje

www.onoticiasdatrofa.ptpub



A “máquina do tempo” vai permitir “viajar” ao

passado e reviver emoções no presente. O Rally Spirit – Altronix vai juntar, pela pri-meira vez em Portugal, al-guns dos mais representati-vos carros do panorama auto-mobilístico português e inter-nacional, numa aliança entre o passado e o presente. Car-ros de ex-equipas oficiais do Campeonato do Mundo de Ralis, como o Lancia Delta Integrale 16v e o Toyota Ce-lica Turbo 4 WD juntam-se a viaturas que marcam uma época como o Ford Escort RS1800 da equipa Diaboli-que Motosport. E como os carros não andam sozinhos, o Rally Spirit vai contar com Bernardo Sousa (ex-campeão nacional de ralis), Alexandre Camacho (campeão de Ralis da Madeira), Paulo Azevedo (ex-campeão nacional de Ra-lis Clássicos), Joaquim Ber-nardes (atual campeão na-cional de ralis clássicos), Ma-nuel Castro (atual vice-cam-peão nacional de RalisProdu-ção), Jorge Ortigão (ex-cam-peão nacional de Ralis Turis-mo), entre outros.

E para “atestar a importân-

Rali no Coronado a 30 e 31 de outubroA Vila do Coronado será o centro nevrálgico do Rally Spirit – Altronix, que se realiza nos dias 30 e 31 de outubro. A pro-va foi apresentada a 19 de outubro, no polo de S. Romão da Junta de Freguesia do Coronado.

Patrícia Pereira

O Rally Spirit - Altronix tem um esquema de pro-va “extremamente compac-to” e disputado “em asfalto”, que se inicia a 30 de outubro, com uma cerimónia de par-tida simbólica em S. Romão do Coronado, onde se vai si-tuar o “centro nevrálgico da ação e palco privilegiado para

cia da prova”, esta vai contar com a presença do secretário de Estado do Desporto e Ju-ventude, Emídio Guerreiro, que vai tomar parte na ação como copiloto do presiden-te da Federação Portugue-sa de Automobilismo e Kar-ting, Manuel Mello Breyner, que, de forma esporádica, vai voltar a colocar o capacete “26 anos depois de ter sido piloto oficial da Renault nos ralis”.

O Rally Spirit foi idealizado pela Xikane e conta com a co-laboração do Clube Automó-vel de Santo Tirso (CAST) e da Junta de Freguesia do

Coronado, sendo a Altronix - Identificação & Codificação o patrocinador principal. O responsável pela empresa Xi-kane, Pedro Ortigão, contou que “já há muito” que tinha

“a ideia” de fazer um rali com este conceito, tendo “tudo se proporcionado com a Vila do Coronado, que apoiou incon-dicionalmente este projeto”. Pedro Ortigão considera que o Rally Spirit pode, no “futu-ro, ser uma referência a nível nacional”. “Uma prova, que não tem qualquer pontuação e não está integrada em qual-quer campeonato, em que os

pilotos possam vir desfrutar e dar ao público aquilo que pretende ver que é um espe-táculo de carros de competi-ção”, completou.

Carlos Guimarães, presi-dente do CAST e responsá-vel pela organização da prova no terreno, adiantou que “se S. Pedro ajudar” vai ser uma prova “muito interessante”, porque se criou “uma expec-tativa muito forte de recordar alguns carros míticos dos ra-lis e outros mais modernos e pilotos de várias gerações”. Já José Ferreira, presidente da Junta de Freguesia do Coro-

nado, referiu que “só” o facto de ser uma prova com “carros que foram campeões nacio-nais ou mundiais e alguns até conduzidos ainda pelos pilo-tos que foram campeões quer na época e com estes carros” foi “por si já um ingrediente aliciante para não recusar este desafio”. “Aceitamos e ence-tamos todos os esforços para que a prova se concretizasse e estou convencido que vai ser um sucesso, porque no fundo aquilo que nos move é atrair e criar referências na nossa fre-guesia”, concluiu.

E sendo uma prova de auto�mobilismo é preciso ter cautela, como recomenda Carlos Gui�marães, do CAST, que pede ao público para que “tenha cuida�do e não se coloque em sítios in�devidos”. “O desporto automó�vel é imprevisível. Às vezes es�tamos num sítio que achamos o mais seguro do mundo e vai lá ter um carro. É preciso ter mui�to cuidado e que as pessoas ou�çam os ‘marechais’ e as forças de segurança. Vamos ter zonas de espetáculo específicas e des�crever os acessos para que as pessoas consigam lá chegar fa�cilmente e que estejam em segu�rança, para que não haja pro�blema nenhum”, explicou.

Características da provao público apreciar as máqui-nas envolvidas na competição e privar com os pilotos”.

Já no dia seguinte, a prova contará com “seis provas es-peciais”, com duas classifica-tivas: S. Romão do Corona-do (8,02 quilómetros) e Ser-ra (6,65 quilómetros) “repeti-das três vezes”.

Alguns dos Carros que estarão em prova

Renault Alpine

Ford Escort RSAudi Quattro

Iniciativa nasceu da parceria entre Xicane, Clube Automóvel de Santo Tirso e Junta de Freguesia do Coronado

Opel GT



Não gostamos quando as recebemos, mas a

verdade é que se não temos uma postura responsável na estrada, a carteira é que paga. As multas sancionam as infra-ções que cometemos na cir-culação rodoviária e podem ter várias tipologias e valo-res, mediante a gravidade das transgressões.

Desrespeito pelo sinal de paragem obrigatória

(STOP) nos cruzamentos, entroncamentos e rotun-

das é uma contraordenação muito grave.Pagar multas a prestações

Se alguma vez for multa-do com valor avultado, saiba que a lei permite que o paga-mento seja feito em presta-ções. Segundo a Autohoje, é possível esta modalidade se a multa for superior a 204 eu-ros. Basta requerê-la, saben-do que a liquidação será fei-ra mensalmente e com pres-tações nunca inferiores a 50

euros, por um período má-ximo de um ano.

O requerimento pode ser feito até ao envio do proces-so a tribunal para execução e tem de ser dirigido ao presi-dente da Autoridade Nacio-nal da Segurança Rodoviária, entidade que, de resto, possui uma minuta que pode usada para este efeito.

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Atualidade

Na praça da restauração do Tro-fashopping, a solidariedade fez-se a comer. Com o objetivo de reforçar as verbas angariadas para apoiar uma criança com doença em fase termi-nal, através da associação Make A Wish, o Rotaract Clube da Trofa jun-tou cerca de 60 pessoas, que come-ram uma francesinha confecionada pelo restaurante La Bodeguita, na noite de sábado, 17 de outubro.

A atividade tornou-se tradição anual do clube e a presidente, Cláu-dia Azevedo, fez questão de não a quebrar, contando com a presença do representante distrital do Rota-ract. Em declarações ao NT, a res-ponsável afirmou que os fundos an-gariados, “cerca de 300 euros”, ser-virão para “realizar o desejo de uma criança em fase terminal”. “Esta é a

As “pontas” já vão nos pés e os tutus estão prontos e, devida-

mente arranjados, para que as três bailarinas trofenses possam brilhar no palco parisiense. Anita Campos, Ana Campos e Patrícia Silva vão à capital francesa pela primeira vez e admitiram que a ansiedade e o ner-vosismo são fatores inerentes à expe-riência. Ana Campos e Anita Cam-pos, de 12 anos, praticam ballet clás-sico desde os três e Patrícia Silva também de 12 anos entregou-se à arte do bailado com nove. “Temos treinado os nossos solos praticamen-te diariamente e, por isso, acho que estamos preparadas”, apontou Ana Campos, acrescentado que o trio vai apresentar as “coregrafias” a solo e

“ver o que sai” da experiência.Márcia Ferreira, diretora da Esco-

la Passos de Dança, garantiu que já só faltam “preparar as últimas coi-

Alunas da Passos de Dança competem em ParisTrês bailarinas da Escola Passos de Dança vão participar no Youth America Grand Prix que se realiza em Paris, entre os dias 29 de outubro e 1 de novembro.

sas” para partir para a semifinal eu-ropeia de um dos maiores concursos de dança a nível mundial.

Para “ajudar a preparar as alunas” a escola recebeu Maria Luísa Car-los, Mestre de Bailado da Compa-nhia Nacional e ex bailarina da fun-dação Gulbenkian, a 17 e 18 de ou-tubro, que enalteceu o “valor” que a Passos de Dança tem, acrescen-tando que a “partilha” entre alunas e professoras é fundamental e que

“não se deve centrar a dança em um só ponto do país”. “Acho que todos têm direito a aprender de forma cor-reta o que é a dança e uma das for-mas é através da partilha de conhe-cimento e de experiências. De facto a Márcia tem uma escola de valor e as meninas são super trabalhadoras, dedicadas e já conhecem o esforço e o sacrifício que se tem que fazer para chegar a uma carreira profissio-

nal”, apontou. Cerca de 20 alunas estiveram pre-

sentes na formação de Maria Luísa

Carlos, para que se possam preparar para as competições nacionais e in-ternacionais do próximo ano.

É já esta sexta-feira, pelas 20 horas, que a Passos de Dança vai proporcionar a crianças uma noite “divertida” com direito a jan-tar e outras atividades, pelo valor de cinco euros. Os pais podem

“deixar” as crianças na escola e aproveitar para “descontrair, jan-tar fora e ir ao cinema”. No domingo, 25 de outubro, vai ser reali-zada uma “mega aula de Zumba” solidária, na Praceta do Novo Mundo, tem um custo de dois euros e as inscrições podem ser feitas na escola Passos de Dança ou no próprio dia e local da ini-ciativa. A iniciativa organizada por um grupo de pais de alunos da escola tem como objetivo angariar fundos para que estes pos-sam participar em competições como o “Internacional Theatre Dance Awards”, em Manchester, e o “Leiria Dance Competition”.

Ajudar, comendo francesinhaO Rotaract da Trofa promoveu a “Francesinha Solidária”, convidando as pessoas a comer uma das especialidades do Porto para ajudar a Make A Wish, associação que apoia crianças em estado terminal.

segunda atividade que fazemos com este fim, porque queremos o maior valor monetário possível”, afiançou.

Presidente do Rotaract da Tro-fa desde junho, Cláudia Azevedo traçou como objetivos do mandato

“captar mais elementos para o grupo”,

uma vez que atualmente é compos-to por “seis pessoas” que, quando chegarem aos 30 anos, transitarão para o Rotary. “Queremos cumprir o calendário de atividades, apostar na formação e na interação com os outros grupos, o Rotary e Interact”,

acrescentou.O peditório para a Liga Portugue-

sa Contra o Cancro é a próxima ini-ciativa a que o Rotaract estará as-sociado, seguindo-se um magusto num lar, para levar alegria junto dos seniores. C.V.

Bailarinas preparadas para “brilhar” por terras parisienses

Rotaract conseguiu que cerca de 60 pessoas aderissem à iniciativa solidária

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Desporto

Com alguns habituais titula-res de fora, o Trofense não

sofreu com as alterações introduzi-das pelo treinador Vítor Oliveira no jogo diante do Santa Clara, a con-tar para a 3.ª eliminatória da Taça de Portugal. Pelo contrário, a pos-tura que adotou na competição ve-rificou-se mais uma vez, com uma equipa empenhada em contrariar as estatísticas que dão sempre o fa-voritismo àquele que está no esca-lão superior. Ora, o Santa Clara, da 2.ª Liga, viajou até à Trofa e depa-rou-se com um adversário sem ver-gonha e com a lição bem estudada.

Não tardou a que a, considerada por muitos, “surpresa” começasse. Aos sete minutos, na sequência de um pontapé de canto, o guarda-re-des do Santa Clara, João Botelho, afastou a bola para longe da gran-de área e Pisco, ex-júnior do Tro-fense, aproveitou o espaço conce-dido para atirar à baliza com for-ça. A bola desenhou um arco im-possível de travar e carimbou um dos momentos mais bonitos da par-tida. Estava feito o primeiro golo e aquele que seria o único. Mas não faltou oportunidades, dos dois la-dos, para que o marcador sofresse alterações.

Ainda na primeira, no f lan-co direito, Zé Domingos chamou Onyeka Lucky à ação, mas o ponta de lança não acertou o alvo.

Já o Santa Clara, na sequência de um pontapé de canto, também podia ter chegado ao golo, mas o cabeceamento de Paulo Clemente pingou à frente da baliza e João Pe-dro, sem modas, afastou o perigo.

Após o intervalo, e à semelhança da primeira parte, o Trofense sur-giu acutilante no ataque. Onyeka ganhou espaço no flanco esquer-do e cruzou para Zé Domingos

Atlético Clube Bougadense

Juniores

2.ª Divisão Distrital – série 4Ringe 1-4 Bougadense

(1.º lugar, 6 pontos)Próxima jornada24/10 às 15 horas

Bougadense – Esc. Fut. 115

Juvenis A

2.ª Divisão Distrital – série 9Bougadense 3-1 Lousada

(3 pontos)Próxima jornada

25/10Bougadense-FC Lagares

Juvenis B

2.ª Divisão Distrital – série 6Leça do Balio 4-2 Bougadense


Bougadense-Senhora da Hora

Iniciados

2.ª Divisão Distrital – série 8Bougadense 7-0 Roriz


Bougadense-Sobrado

Infantis

2.ª Divisão Distrital – série 3Bougadense 0-2 Ermesinde

(11.º lugar, 0 pontos)Próxima jornada

24/10 às 13.30 horasVarzim B-Bougadense

Clube Desportivo TrofenseJuniores

1.ª Divisão Distrital – série 2Trofense 3-1 Folgosa da Maia


Amarante-Trofense

Juvenis A

1.ª Divisão Distrital – série 2Trofense 0-1 Desp. Aves


Penafiel-Trofense

Juvenis B2.ª Divisão Distrital – série 6

Tirsense 1-3 Trofense(1.º lugar, 6 pontos)Próxima jornada25/10 às 9 horas

Trofense-Salgueiros 08

Iniciados A

Camp. Nacional – série BMoreirense 4-1 Trofense

(9.º lugar, 3 pontos)Próxima jornada25/10 às 11 horasTrofense-Varzim

Iniciados B

Camp. Distrital – série 2Trofense 2-0 Castêlo da Maia

(3.º lugar, 6 pontos)Próxima jornada

24/10 às 14.30 horasCol. Ermesinde- Trofense

Infantis

1.ª Divisão Distrital – série 1Trofense 0-1 Leixões(11.º lugar, 6 pontos)

Próxima jornada24/10 às 13 horas

Col. Ermesinde-Trofense

Fut7 Sub13

Camp. Distrital – série 2Próxima jornada - 24/10

Trofense - 1.º Maio Figueiró

Fut. 7 Sub11

Camp. Distrital – série 6Próxima jornada - 24/10

Desp. Aves-Trofense

Fut.7 Sub10

Camp. Distrital – série 4Trofense 5-0 Águas Santas

(3.º lugar, 3 pontos)24/10

Pedrouços-Trofense

Futebol Clube S. Romão

Juniores2.ª Divisão Distrital – série 4S. Romão 2-3 Vilar Pinheiro


Gondim-Maia - S. Romão

Resultados Departamento de Formação

“Pisco” Trofense é “tomba-gigantes” na Taça

Trofense venceu o Santa Clara na 3.ª eliminatória da Taça de Portugal, com um golo de Pisco.

Cátia Veloso

que obrigou João Botelho a defe-sa apertada.

Gustavo, do Santa Clara, tam-bém tentou a sorte, de cabeça, mas a bola saiu ao lado da baliza de Russo. O guarda-redes do Trofen-se não claudicou sempre que foi chamado a intervir, contribuindo para a solidez defensiva da equi-pa, que segurou a vantagem até ao apito final.

Vítor Oliveira destacou “a com-petência” do grupo a travar as in-vestidas ofensivas do adversário.

“Na segunda parte, com mais algu-ma eficácia, poderíamos ter chega-do ao segundo golo, que seria per-feitamente justo. Não conseguimos, o Santa Clara, como boa equipa que é, pressionou-nos e obrigou-

-nos a defender e aí fomos compe-tentes”, frisou.

O técnico não considera que a atitude dos jogadores na Taça e no Campeonato Nacional de Senio-res seja diferente, mas não escon-de que “um jogo contra uma equi-pa de escalão superior dê alguma

motivação extra”.“Queria que dessemos continui-

dade a esta vitória já contra o Fafe (para o campeonato), que agora é a minha preocupação. Este grupo tem merecido continuar na Taça e saia o adversário que sair, iremos entrar dentro de campo com a res-ponsabilidade de lutar para ven-cer”, atestou.

Já Fernando Valente, treinador do Santa Clara, afirmou que “o imprevisto aconteceu muito cedo” e “a partir do golo, o Trofense ado-tou uma postura muito defensiva”.

“Não criamos grandes oportunida-des, mas as suficientes para cau-sar mais mossa na primeira parte. Na segunda parte, continuamos a dominar, fomos mais agressivos e diretos e com um pouco de sorte conseguiríamos levar o jogo para prolongamento e até virar o resul-tado”, afiançou.

O sorteio para a 4.ª eliminató-ria da Taça de Portugal realiza-

-se sexta-feira, 23 de outubro, pe-las 12 horas.

As equipas de basquetebol da As-sociação Cultural e Recreativa Vi-gorosa cumpriram a segunda jor-nada dos respetivos campeonatos distritais.

A formação sub-16 masculina,

Equipas da Vigorosacom jornada aziaga

que está no Grupo B2, viajou ao re-duto do UAA Aroso e averbou uma derrota por 87-20. Já a equipa sub-14 masculina, que está no Grupo C, perdeu com os Salesianos por 88-39.

No próximo fim de semana, en-

quanto os sub-16 viajam ao reduto do Clip, os sub-14 recebem o Aca-démico, no pavilhão desportivo da Escola Básica e Secundária do Co-ronado. O jogo está marcado para as 14 horas de sábado. C.V.

Pisco, ex-júnior do Trofense, marcou o único golo da partida

Basquetebol:


Desporto

Após a folga da jornada anterior, o Futebol Clube S. Romão entrou em campo com garra para presen-tear os seus adeptos com a primeira vitória da época e em casa.

O primeiro golo da partida sur-ge aos oito minutos, por Vítor do 1.º Maio Figueiró, com um S. Romão a empatar pouco tempo depois por Rocha, ampliando para 2-1, com golo de Paulo Silva.

Na reentrada da partida, o guar-dião romanense foi surpreendido por duas vezes por Alexandre, que colocou o resultado em 2-3.

Foi com uma vitória “gorda” por 10-1 que a equipa de infantis do Fu-tebol Clube S. Romão cumpriu a 2.ª jornada da série 1 da 2.ª Divisão da Associação de Futebol do Porto (AFP). Com este resultado, a forma-ção romanense soma 4 pontos e na próxima ronda visita o Póvoa Futsal.

Quem também goleou foi a equipa de juniores da Associação Recreati-va Juventude do Muro. Na viagem ao reduto do Santiago, na 2.ª jorna-da da série 2 da 2.ª Divisão da AFP, os murenses triunfaram por 2-6, so-mando o segundo triunfo. O Gon-domar Futsal é o próximo adversá-rio, num jogo que está marcado para as 18 horas de sábado, 24 de outu-bro, no pavilhão desportivo da Es-cola Básica e Secundária do Coro-nado (EBSC).

No escalão de seniores, o Centro Recreativo de Bougado também so-mou o segundo triunfo em outros tantos jogos na série 2 da 2.ª Divi-são distrital. A jogar em casa, a for-mação bougadense venceu por 3-1 as Estrelas Susanenses e no próxi-mo fim de semana ruma ao reduto do Pasteleira.

Já na 2.ª jornada da série 2 da 1.ª Divisão da AFP, o Grupo Des-portivo Covelas empatou a uma bola com as Escolas de Arreiga-da, e no sábado, 24 de outubro, pe-las 21 horas, no pavilhão desporti-vo da EBSC, defronta o Carvalhei-ras. No mesmo campeonato, a ARJ Muro perdeu com as Águias de Ei-riz por 2-8, averbando o segundo desaire. O ACR Moinhos é o pró-ximo adversário.

No escalão de seniores femininos,

Depois de se estrear na 1.ª di-visão distrital com uma vitó-

ria, o Atlético Clube Bougadense re-gressou às derrotas, desta vez frente ao Rio Tinto, por 3-0. Um resultado que, segundo Agostinho Lima, trei-nador da formação bougadense, sur-ge por estarem a “jogar ao nível su-perior com alguns lesionados e im-pedimentos”, o que tem “dificultado um pouco a tarefa”. “Mesmo assim, debatemo-nos muito bem até quase à fase final do jogo. Ao tentar fazer o golo do empate, descuramos um bo-cado a defesa e sofremos dois golos, na parte final”, declarou.

Contudo, o treinador realça “a ati-

Bougadense saiderrotado de Rio TintoEm encontro da 3.ª jornada da série 2 da 1.ª divisão distrital, o Atlético Clube Bou-gadense deslocou-se ao reduto de Rio Tinto, a 18 de outubro, de onde saiu derrotado por 3-0.

tude do coletivo”, que “tudo fez para inverter a situação” e teve que jogar com “dois juniores”. “Temos tido al-guns problemas musculares e alguns impedimentos derivados ao trabalho dos jogadores. Como não são renu-merados temos dificuldades que ve-nham aos treinos com frequência”, contou. O Bougadense, que se en-contra no 11.º lugar com quatro pon-tos, recebe no próximo domingo, pe-las 15 horas, o Águias de Eiriz. Agos-tinho Lima mencionou que “à parti-da” vão ter “mais possibilidade” de se “bater” neste jogo, uma vez que vão “recuperar dois (jogadores) e já tem mais dois disponíveis”. No en-

tanto, o treinador sabe que este será um “jogo complicado”, uma vez que o Águias de Eiriz “estão moralizados” por estarem em 1.º lugar. “Tudo fa-remos para contrariar o favoritismo deles. A equipa está motivada e sabe das dificuldades que acarreta nesta divisão, com alguns jogadores expe-rientes de outras equipas a dificultar a nossa tarefa. Nós vamos continuar a trabalhar e a dar o nosso melhor”, mencionou, “louvando a atitude dos jogadores, que têm sido fantásticos em termos de entrega”, apesar de se-rem “jogadores muito jovens” e esta-rem a dar “os primeiros passos no fu-tebol sénior”.

S. Romão com vitória caseira

O Futebol Clube S. Romão somou a sua primeira vitória da época, em casa, frente ao 1.º Maio Figueiró, em encontro da 3.ª jornada da série 2 da 2.ª divisão distrital, a 18 de outubro.

O S. Romão não desistiu e, até ao final da partida, fechou o resultado em 5-3, com golos de Berto, Daniel e Carlos Sousa, este último de gran-de penalidade.

O treinador de S. Romão, Armé-nio Sousa, afirmou que por “ duas vezes estiveram em desvantagem”, mas que a equipa conseguiu “dar a volta ao marcador e acabar o jogo com dois golos de diferença”. “As vitórias são sempre positivas e com-pensadoras. Se no primeiro jogo fi-cou a sensação de que faltou um bo-cadinho mais de força e de empenho

para ‘roubarmos’ pontos na casa do adversário, neste jogo já consegui-mos durante os 90 minutos jogar e corresponder com um resultado po-sitivo”, acrescentou.

Com esta vitória, o S. Romão su-biu ao 9.º lugar, com três pontos. Pe-las 15 horas deste sábado, 24 de ou-tubro, o S. Romão desloca-se ao re-duto do Ferreira. Arménio Sousa re-feriu que a “moral da equipa é para ganhar”, sendo que com esta primei-ra vitória “o grupo ficou ainda mais unido”, o que “é importante para no sábado sair com uma vitória”. P.P.

Dio

go S

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Futsal federado

Infantis do S. Romãoe juniores da ARJ Muro goleiam

a equipa do Futebol Clube S. Romão perdeu pela primeira vez na 1.ª Di-visão distrital. A Escola DC Gon-domar foi o “carrasco”, ao vencer por 1-4, em S. Romão do Corona-do. Ao fim de seis jornadas, o FC S. Romão, com 13 pontos, divide o 1.º lugar com o Rio Ave. Na próxima ronda, as romanenses viajam ao ter-reno da Juventus Triana.

No campeonato distrital de junio-res femininos, o FC S. Romão per-deu com o Lusitânia Lourosa por 4-0 e ainda não somou qualquer ponto ao fim de quatro jogos. No sá-bado, às 19 horas, a equipa defronta a Juventus Triana, no pavilhão des-portivo da EBSC.

A mesma coletividade também não teve sorte na 2.ª jornada da sé-rie 3 do campeonato distrital de ben-jamins e perdeu com o Gondomar Futsal por 2-5. O Rebordosafut é o adversário que se segue.

No escalão de juvenis masculi-nos, o Centro Recreativo Bougado averbou a primeira derrota na sé-rie 2 da 2.ª Divisão da AFP, na des-locação ao terreno do CD Boavista (3-2). Ao fim de quatro jornadas, a equipa ocupa o 6.º lugar, com sete pontos, e no domingo, 25 de outu-bro, pelas 11.30 horas, no pavilhão da coletividade, em Bougado, rece-be o invicto Penafiel.

Uma hora antes, joga a equipa de iniciados do CRB com as Estrelas Susanenses, para a 3.ª jornada da série 2 da 2.ª Divisão distrital. No jogo anterior, averbou uma pesada derrota por 8-0, diante das Escolas de Arreigada.

C.V.


Desporto

Foram 300 betetistas e a chu-va. A “teimosa” não quis fi-

car de fora e mesmo não dando si-nais de cansaço nem tréguas aos participantes, não conseguiu che-gar ao pódio nem impedir que a pri-meira edição do Raid BTT da Trofa se realizasse. A iniciativa organiza-da por vários grupos da modalida-de como a Bike Team Trofa, os Lo-bos do Monte BTT, a União de Ci-clismo da Trofa, o Cicloturismo da Trofa e o Blog Sou Trofense, con-tou com duas provas, um Raid de 50 quilómetros e um mini Raid de 25. O objetivo da concretização da prova que levou os betetistas a re-descobrir os trilhos e as paisagens da Trofa foi, segundo Xavier Cos-ta, responsável pela organização,

“promover o ciclismo e a verten-te de BTT” no concelho. “Amigos meus do BTT deram-nos os para-béns e disseram que é um projeto

‘que tem pernas para andar’, foi uma ideia que nasceu agora e que é pre-ciso encaminhá-la”, apontou o res-ponsável, acrescentando que o Raid BTT da Trofa superou as expecta-tivas e que o balanço final e o “fe-edback recebido foi “ bastante po-sitivo”. “Não esperávamos chegar

Cerca de 80 pessoas reuniram--se no jantar de encerramento da época da Associação Cultural e Desportiva de Ciclismo (ACDC) da Trofa, que se realizou na noite de 16 de outubro, no Restaurante Braguinhas, em Bougado.

Ciclistas e dirigentes fizeram o balanço do primeiro ano da asso-ciação que, segundo um dos res-ponsáveis, José Ribeiro, foi “extre-mamente positivo”. A coletividade conseguiu captar a atenção de vá-rios corredores jovens e de desta-car-se nalgumas provas nacionais e internacionais. “Foi um projeto que abraçamos de corpo e alma e está a correr muito bem”, contou.

José Ribeiro adiantou que no jantar também marcaram presen-ça “algumas caras novas” que vão reforçar o pelotão da ACDC para a próxima temporada. Ainda sem estarem fechadas, as contas fazem-

-se assim: 11 corredores no escalão de sub-23, que vão fazer o calen-dário nacional, dez ciclistas junio-

Trofa “rendida” à adrenalina do BTTCerca de 300 betetistas participaram na 1.ª edição do Raid BTT da Trofa realizado a 18 de outubro.

às 300 inscrições, que era o limi-te, logo na primeira edição e hou-ve gente que teve que ficar de fora, mas para o ano há mais”, explicou Xavier Costa.

A lama, descidas e subidas ín-gremes foram algumas das carac-terísticas da primeira edição da ini-ciativa, cujo trilho foi considerado pelos atletas como “exigente”. Da-niel Santos, da equipa Mouquim Afa Cycles - Eugénios, vencedor do raid de 50 quilómetros, consi-derou que o trilho continha “algu-mas descidas perigosas”. “Fico feliz por ter ganho, ainda, por cima cor-

rer na nossa terra tem sempre um sabor especial”, explicou o atleta. O 2.º lugar do pódio do raid de 50 qui-lómetros foi conquistado por Filipe Brito da TomatuBikers – FamaBi-ke e a terceira posição foi ocupada por Sérgio Rêgo da NAST/Motocar/Servigas. Na mesma prova, na cate-goria de femininos Filipa Santos e Maria Albertina, da Mouquim Afa Cycles – Eugénios, e Daniela Mo-reira conquistaram o 1.º,2.º e 3.º lu-gar, respetivamente.

Óscar Osório da Bike Mania Sport conquistou o 1.º lugar do raid de 25 quilómetros, seguido de Má-

rio Ferreira da equipa Seissa. Em 3.º lugar ficou Nuno Antunes da Mouquim Afa Cycles – Eugénios. A equipa “Tralhos BTT”, de Gui-dões, conquistou o prémio de equi-pa mais numerosa em competição, ganhando um leitão oferecido pelo Restaurante Flor do Ave. Xavier Costa aproveitou para agradecer a todas as equipas que colaboraram com a organização e aos patrocina-dores da iniciativa. “Sem eles, isto não seria possível, temos que pensar que todos juntos somos mais fortes e esse é o lema que temos que ter e mostrar o orgulho trofense” enalte-

ceu o responsável.

Falha técnicacausa indignação

As inscrições estiveram, desde o início, limitadas a 300 participantes mas um erro técnico na plataforma online, fez com que o número de betetistas ultrapassasse o limite, le-vando a organização da prova a de-volver o dinheiro a todos os lesados. Os problemas não ficaram por aqui e quando durante a prova foram vis-tos atletas com dorsais superiores ao número 300 a indignação instalou-

-se. Xavier Costa, responsável pela organização, explicou que o regu-lamento não permitia a participa-ção de menores de 16 anos e como existiam alguns, as inscrições dos mesmos tiveram que ser “anuladas”.

“Ao existir a anulação, a pessoa que substitui o menor passa a ter o dor-sal 301, 302 e por aí fora”, explicou Xavier Costa. As trocas foram ou-tro dos motivos que causaram indig-nação, mas segundo Xavier, “as tro-cas feitas durante a competição en-tre colegas, são legais, porque eles pagaram e não existiu necessidade de substituir o dorsal.

Iniciativa foi apadrinhada pelo ciclista profissional Daniel Silva

ACDC arranca para nova época com cerca de 30 ciclistasDepois de um primeiro ano de atividade, a ACDC vai arrancar para a nova época com “caras novas” e cerca de 30 ciclistas a competir. Fim da temporada de estreia foi assinalado com um jantar convívio.

res, que vão disputar todas as pro-vas nacionais e sete cadetes. A for-mação também vai continuar, uma vez que, segundo o dirigente, o clu-be quer continuar a ser um ninho de promessas no ciclismo.

A fama da ACDC já vai longe e faz com que sejam mais os atletas

de fora do concelho – apenas seis são da Trofa - a quererem integrar a equipa. Para garantir a qualida-de do projeto, José Ribeiro afian-çou que “não dá para aceitar mais jovens que não sejam do conce-lho”, porém, o clube está recetivo aos que são da Trofa.

“Temos uma associação que cres-ce de dia para dia, não é por aca-so que temos sido convidados para participar em provas internacio-nais, como em França. O calendá-rio espanhol também já nos foi en-viado para conciliarmos com o na-cional”, divulgou.

Daniel Dias: “Fiquei espantado com a organização”

Em França, o nome da ACDC subiu ao mais alto lugar do pódio, graças a Daniel Dias que venceu o Prémio Bruno Guerreiro, após ter sido convidado pela organização para participar na prova em home-nagem ao ciclista que faleceu devi-do a um atropelamento.

O ciclista de 14 anos é uma das promessas da associação e ao NT confessou que ficou “espantado” com a “organização” e com “tudo o que a equipa conseguiu concre-tizar” no primeiro ano de ativida-de. “A nível nacional, foi das pou-cas em que não houve nenhum pro-blema”, sublinhou.

“Contente” por integrar a ACDC, Daniel espera “evoluir nos pró-ximos anos” rumo à concretiza-ção do sonho de se tornar “ciclista profissional”. O corredor acredita que tem “valor” e definiu-se como

“muito completo”. C.V.

Jantar reuniu cerca de 60 pessoas


O bougadense Nuno Cruz, detentor da Villa Za-dones, viajou até Andaluzia para participar

com “quatro cães” na 17.ª edição do Concurso Mono-gráfico do CRE, que se trata de “uma exposição/con-curso especializado para a raça Rottweiler”.

Entre os “cerca de 40 cães” participantes, o Ianni, da Villa Zadones, foi considerado “o melhor Rottwei-ler” presente na exposição, tendo-lhe sido atribuído os prémios BIS (Best in Show), Melhor Macho e Me-lhor cão Estrangeiro (Auslansieger). Para Nuno Cruz, a “nível de resultados não podia fazer melhor” e, uma vez que o juiz da prova, D. Pedro Pujals Prat, é presi-dente Clube Rottweiler de Espanha, “os resultados ti-veram um sabor maior”. “Como presidente podia ter dado a ganhar a um espanhol e não a um português. Foi imparcial e julgo com base no que deve ser um Rottweiler”, referiu em exclusivo ao NT.

O bougadense participou ainda com a Jessy, Ciro e Xingler Iko. A Jessy ganhou a classe Adultas Féme-as e foi a “Melhor Cadela Estrangeira”, com o “ter-mo técnico Auslandsiegerin”. Já o Xingler Iko ficou em 2.º lugar em Jovens Machos e foi o “melhor Jo-vem Estrangeiro (Auslanjugensieger)” e Ciro foi con-siderado “o melhor Cachorro da Raça”.

Nuno Cruz mencionou que há uma “seleção da raça”, existindo, da sua parte, “um estudo diário da raça e uma dedicação extrema para a raça”. “Fruto dessa dedicação, os resultados vão aparecendo e o reconhecimento é gratificante”, salientou.

Já a 18 de outubro, a cadela Yoko, também da Villa Zadones, participou na Exposição Canina Interna-cional de Poitiers, em França, onde venceu na Clas-

“Este reconhecimento constitui, sem dúvida, uma enorme moti-vação para dar continuidade ao trabalho desenvolvido pelo Clu-be de Ténis da Trofa (CTT), que, com apenas três anos de exis-tência, vê o seu nome represen-tado nos campos de ténis emble-máticos do Jamor”. Foi desta for-ma que António Monteiro, dire-tor técnico do CCT, anunciou a convocatória de Salvador Mon-teiro, atleta Sub8, para integrar um pequeno estágio num “gru-po restrito de pequenos atletas nacionais”, que vão ser subme-tidos “a testes físico e técnicos”, inseridos no Programa Nacional de Deteção de Talentos, a decor-rer no Complexo de Ténis do Ja-mor, nos dias 24 e 25 de outubro.

A Escola de kickboxing Life Combat viajou, a 17 de outubro, até Vizela para marcar presença na gala da modalidade “Gladia-dores Bormanicus”, no Pavilhão Municipal de Vizela.

O atleta Bruno Silva de apenas 10 anos abriu a gala, “num com-bate bem disputado” que fez da prova uma oportunidade para o jovem “adquirir mais experiên-cia para o Campeonato nacional que se avizinha” e “um espetá-

Desporto

Rottweileres de Nuno Cruz vencemConcurso na AndaluziaCães de raça Rottweiler de Villa Zadones, do bougadense Nuno Cruz, foram premiados no Concurso Monográfico do CRE, que se realizou em Andaluzia (Málaga), a 17 de outubro.

Patrícia Pereira

se de Campeãs – V1. A Yoko já é Campeã de Portu-gal e Gibraltar.

Ténis

Salvador Monteiro entre os melhores nacionais

Para o Clube, foi com “gran-de honra e satisfação” que rece-beu, através do Coordenador Na-cional, a primeira convocatória para a Jornada Nacional Sub8, do seu “mais jovem atleta em competição”.

O diretor espera que o reconhe-cimento “seja mais um fator, en-tre outros para os quais trabalha diariamente, contribua para que todos os seus atletas cresçam de uma forma harmoniosa e desen-volvam competências fundamen-tais, desde cedo, de uma forma saudável para a sua vida futura enquanto pessoas responsáveis e exigentes no desempenho das suas funções”.

P.P.

Escola Life Combat participa em “ Gladiadores Bormanicus”

culo” para os presentes. Os treinadores da Escola Life

Combat voltaram, desde setem-bro, a dar aulas na Academia Mu-nicipal da Trofa, Aquaplace.

Após quatro anos de ausência o treinador Luís Ferreira volta ao local “onde iniciou a sua carreira como treinador”. “Estamos con-tentes por regressar, este espaço tem excelentes condições e os alunos têm aderido bastante. Es-peramos continuar a ter sucesso

e a formar novos atletas, na Trofa, campeões”, apontou o treinador.

A escola Life Combat mantém a sua parceria com a Cruz Verme-lha da Trofa, pelo Projeto Cross Star, que continua a dar frutos.

Os treinadores convidam todos os interessados a experimentar uma aula gratuitamente num dos locais de treino do concelho: Pa-vilhão Desportivo de S. Romão e Aquaplace.

A Associação Masters Andebol do Porto (Masters Porto) venceu o European Masters Handball Cham-pionships, no escalão +35, disputado em Nice, de 2 a 4 de outubro.

“Depois de avaliarmos todas as equipas a vê-las jogar ficamos com a ideia que tínhamos potencial para ganhar”. Foi com estas palavras que o trofense Paulo Sousa caracterizou a primeira participação da Masters Porto no campeonato europeu de an-debol. A equipa portuguesa, com-posta exclusivamente por ex-atletas de andebol do Futebol Clube do Por-to, incluindo os atletas da Trofa Pau-lo Sousa e Virgílio Pinto, defrontou a seleção Russa +35, vencendo por 16-14 no desempate por lançamen-

A equipa “vintage” do Porto tem trofenses

tos de 7 metros, após uma igualda-de a 12 golos no tempo regulamen-tar. “Nós estávamos a ganhar 9-3 ao intervalo e estávamos todos muito entusiasmados a pensar ‘está ganho, isto é nosso’, quando demos conta faltavam 3 segundos para acabar o jogo e estávamos a perder 12-11. A três segundos do final o Jorge Car-valho conseguiu fazer o golo do em-pate, depois fomos para os sete me-tros fazer os penáltis e ganhamos nos penaltis. Aí é que fizemos a fes-ta”, explicou o atleta trofense de 48 anos. A Masters Porto trouxe ain-da para Portugal o troféu de melhor guarda-redes e de melhor jogador entregues a Sérgio Morgado e Mi-guel Solha, respetivamente.

Cão de Nuno Cruz foi considerado o melhor da exposição


Região

Para Joaquim Couto, presi-dente da Câmara Municipal

de Santo Tirso, a iniciativa mostra “uma forma de pensar o espaço ur-bano”. “Pretende-se dar a conhe-cer a natureza diversa e comple-xa dos processos de transformação urbana e as paisagens deles decor-rentes”, explicou o edil. A inicia-

As equipas técnicas dos cursos de Técnico de Manutenção Indus-trial, Técnico de Processamentos de Polímeros e Técnico de Ele-trónica, Automação e Comando participaram numa formação re-alizada na empresa Metalogalva, do grupo Metalcon. Os professo-res acompanharam os responsá-veis da empresa pela manutenção e produção, que mostraram todos os processos realizados na insti-tuição, desde a “soldadura roboti-zada, aos processos de corte, linha

De 8 a 11 de outubro o Centro de Congressos do Estoril abriu as portas para receber o maior even-to relacionado com a sustentabili-dade ambiental, social e económi-ca, o “GREENFEST”. O “Bgreen – Ecological Film Festival” promovi-do pela OFICINA – Escola Profis-sional do Instituto Nun’Alvres es-teve representado no evento. De-safiados pela Fundação Gonçalo da Silveira, parceira da OFICINA, o “Bgreen” participou no momen-to Story Telling com Cristiana Sil-va, aluna do 2.º ano do curso Téc-nico de Audiovisuais e voluntária do projeto social, que deu o seu tes-temunho. “O Projeto Social é uma das vertentes do bgreen e é com-posto por alunos, voluntários da OFICINA, que desenvolvem ações de sensibilização e intervenção, li-

A hora de inverno vai começar este domingo, dia 25 de outubro, devendo os relógios em Portugal ser atrasados 60 minutos em todo o País, de acordo com o Observa-tório Astronómico de Lisboa.

Em Portugal continental e na Região Autónoma da Madeira, os relógios devem ser atrasados 60 minutos, sendo que as 2 horas da madrugada de domingo pas-sam para a uma hora. A mudança ocorre mais cedo na Região Au-

Participantes do projeto“Por dentro da AMP” visitam Santo Tirso e Trofa

Santo Tirso vai receber no próximo dia 31 de outubro, os participantes do projeto “Por dentro da AMP – A Questão da Urbanização Difusa”, que “integra o programa do mês da Arquitetura – ARQ OUT 2015”, da responsabilidade da Ordem dos Arquitetos da Secção Regional Norte. O programa que prevê um olhar sobre “a questão da urbanização difusa”, com destaque para o património industrial existente no concelho vai levar os participantes numa visita guiada, pelos arquitetos António Charro e Conceição Melo, pelo território de Santo Tirso e Trofa.

tiva pretende debater a contempo-raneidade urbana da Área Metro-politana do Porto (AMP) com au-toria, organização e coordenação das arquitetas Patrícia Ribeiro e Sara Sucena.

A atividade tem início às 14 ho-ras, com saída da Fábrica de San-to Thyrso, através do Interface

da Trofa. Durante a tarde a visita contempla uma paragem em São Gens de Cidai, com regresso por Alvarelhos, pela EN14 e EN104. Seguindo-se uma passagem pelo Monte da Nossa Senhora da As-sunção. Está ainda prevista uma descida por São Tomé, Roriz e Vila do Campo. Os participantes

vão chegar também ao Centro Cí-vico a Vila das Aves. O roteiro termina pelas 17.30 horas na Fá-brica de Santo Thyrso. Os partici-pantes vão poder debater o territó-rio do “médio Ave” e observar os

“assentamentos agrícolas, áreas florestais de utilização intensiva, grandes contentores industriais,

Forave promove formações na Brasmar e Metalogalva

de montagem automatizada de co-lunas de iluminação bem como o processo de galvanização”. O cor-po docente da Forave teve ainda a oportunidade de assistir à progra-mação de um robô. Mais recente-mente a equipa docente do cur-so de Processamento e Controlo de Qualidade Alimentar partici-pou numa formação organizada na empresa Brasmar, que se dedi-ca “à importação, transformação, embalamento e comercialização de pescados e mariscos congela-

dos”. Os professores conheceram as normas de Higiene e seguran-ça no Trabalho da empresa, assim como, as diferentes áreas de traba-lho como a câmara de frio. A ex-periência tornou-se “uma mais-

-valia” para os professores que ti-veram a oportunidade de conhe-cer uma das maiores empresas na-cionais no setor da metalomecâni-ca e a maior unidade de pescado congelado em Portugal.

operações de loteamento urbano e industrial e intervenções cirúr-gicas de grande potencial regene-rador”. As inscrições para ativi-dade são gratuitas e obrigatórias, e devem ser efetuadas através do email [email protected] ou através dos contactos 92 713 62 91 / 92 733 83 81.

Hora atrasa-se este domingo

tónoma dos Açores, onde, à uma hora da madrugada de domingo, os relógios deverão ser atrasados uma hora.

A mudança da hora prende--se com a necessidade de não haver desfasamento solar, apro-veitando-se o melhor possível a luz nas diversas atividades e como vem acontecendo todos os anos, muda no último domingo de outubro.

Bgreen presençano “GREENFEST” no Estoril

gadas ao ambiente, junto de popu-lações desfavorecidas da região de Santo Tirso e Vila Nova de Fama-licão”. Cristiana Silva admitiu que fazer parte do “Bgreen” a ajudou a

“crescer como pessoa”. “A partici-pação neste projeto permitiu, tam-bém, que crescesse enquanto cida-dã e respeitasse mais o ambiente”, enalteceu a jovem.

A coordenadora do projeto “Bgreen – Ecological Film Festi-val”, Sofia Mendes, garantiu que

“a cooperação com a Fundação Gonçalo da Silveira é sempre mui-to positiva”. A coordenadora ex-plicou que a participação no GRE-ENFEST 2015 permitiu a troca de

“ideias e experiências” com outras organizações não-governamentais presentes.

As notícias da Trofa emwww.onoticiasdatrofa.pt

ou em www.trofa.tv


Novembro é conhecido, na tradição católica, como o “Mês das Almas”

e isto deve-se ao facto de estar relaciona-do com duas celebrações no início do mês: o Dia de Todos os Santos (um de novembro) e o Dia dos Fiéis Defuntos (dois de novem-bro). O Dia de Todos os Santos é um fenó-meno internacional, para relembrar os fiéis que já partiram, conhecidos ou desconheci-dos. A homenagem que acontece um pouco por todo o mundo, das mais variadas formas, contém também algumas semelhanças. Uma das similaridades passa pela utilização das

AtualidadeA importância das flores em novembro

flores. No Dia dos Fiéis, as flores continuam a ser muito utilizadas pelas famílias dos de-funtos para enfeitarem as campas dos cemi-térios, onde estão sepultados os entes queri-dos. O ato de entregar flores àqueles que já partiram é uma forma de os presentear com algo puro e ao mesmo tempo estabelecer uma proximidade e equilíbrio espiritual.

A procura pelas melhores f lores já co-meçou. Não deixe de presentear e home-nagear os seus entes queridos que já não estão na vida terrena e comece já, a pre-parar este dia.


Agenda

Diretor: Hermano Martins (T.E.774) Sub-diretora: Cátia Veloso (9699) Editor: O Notícias da Trofa Publicações Periódicas Lda. Publicidade: Maria dos Anjos Azevedo Redação: Patrícia Pereira (9687), Cátia Veloso (9699), Magda Machado de Araú-jo (TE1022) | Setor desportivo: Marco Monteiro (C.O. 744), Miguel Mascarenhas (C.O. 741) Colaboradores: Atanagildo Lobo, Jaime Toga, José Moreira da Silva (C.O. 864), João Pedro Costa, João Mendes | Fotografia: A.Costa, Miguel Trofa Perei-ra (C.O. 865) Composição: Cátia Veloso | Impressão: Gráfica do Diário do Minho, Lda. | Assinatura anual: Continente: 22,50 euros; Extra europa: 88,50 euros; Europa: 69,50 euros; | Assinatura em formato digital PDF: 15 euros NIB: 0007 0605 0039952000684 | Avulso: 0,60 Euros | E-mail: [email protected] | Sede e Redação: Rua das Aldeias de Cima, 280 r/c 4785 - 699 Trofa Telf. e Fax: 252 414 714 Propriedade: O Notícias da Trofa - Publicações Periódicas, Lda. NIF.: 506 529 002 Registo ICS: 124105 | Nº Exemplares: 5000 | Depósito legal: 324719/11 | ISSN 2183-4598 | Detentores de 50 % do capital ou mais: Magda Araújo | Nota de redação: Os artigos publicados nesta edição do jornal “O Notícias da Trofa” são da inteira res-ponsabilidade dos seus subscritores e não veiculam obrigatoriamente a opinião da direção. O Notícias da Trofa respeita a opinião dos seus leitores e não pretende de modo algum ferir suscetibilidades. Todos os textos e anúncios publicados neste jornal es-tão escritos ao abrigo do novo Acordo Ortográfico. É totalmente proibida a cópia e reprodução de fotografias, textos e demais conteúdos, sem autorização escrita.

Ficha Técnica

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Bombeiros Voluntários Trofa252 400 700

GNR da Trofa 252 499 180

Polícia Municipal da Trofa252 428 109/10

Jornal O Notícias da Trofa252 414 714

Centro de Saúde da Trofa252 416 763

Centro de Saúde S. Romão229 825 429

Dia 24

15 horas: Ferreira-FC S. Ro-mão

21 horas: Desfolhada “Tradi-ção do Povo”, na Casa de Vilar, junto à Capela de Espírito San-to, em S. Mamede do Coronado

Dia 25

15 horas: Trofense-Fafe

15 horas: Bougadense-Águias de Eiriz

Dia 23Farmácia Nova

Dia 24Farmácia Moreira Padrão

Dia 25Farmácia de Ribeirão

Dia 26Farmácia Trofense

Dia 27Farmácia Barreto

Dia 28Farmácia Nova

Dia 29Farmácia Moreira Padrão

Dia 30Farmácia de Ribeirão

NecrologiaS. Martinho de BougadoMaria José dos Santos Correia Faleceu no dia 15 de outubro, com 61 anos

Eduardo Jorge Lopes da CunhaFaleceu no dia 20 de outubro, com 45 anosDivorciado

Santiago de BougadoAlfredo Ramos MaiaFaleceu no dia 18 de outubro, com 78 anosCasado com Maria Ferreira de Castro

Funerais realizados por Agência Funerária Trofense, Lda. Gerência de João Silva

A “Feira de Outono” regressou ao Largo da Feira Nova, em S. Ma-mede do Coronado.

A Associação de Pais da Escola Básica e Jardim de Infância de Fei-ra Nova promoveu esta quinta-fei-ra, 22 de outubro, mais uma edi-ção da “Feira de Outono”, com o objetivo de “angariar verbas” para

O melhor de três mundos gas-tronómicos está agora reu-

nido num só espaço. Para um almo-ço/jantar ou um lanche, no Cook For Friends, novo espaço de res-tauração do Trofashopping, muito há para escolher: as sopas ou sna-cks que se adaptam ao quotidiano de quem anda sempre com pressa, as pastas a fazerem lembrar Itália e os crepes à moda francesa. Qual-quer desculpa para não visitar o Cook For Friends parece esfarra-pada perante o que nos é apresenta-do. Até o menu de cafetaria é ape-tecível. Que dizer do café da marca Nespresso ou então de um latte ma-chiato ou cappuccino para aquecer as tardes frias que se avizinham?

E o preço? Três euros e meio para uma salada ou massa e cinco ingredientes à escolha.

O espaço foi idealizado por três amigos que se conheceram na Uni-versidade e quis o destino que se voltassem a juntar para iniciar uma nova fase na vida.

As gerentes, Márcia Andradre e Paula Melro, acreditam que a aber-tura do espaço vai contribuir para

“revitalizar” o shopping, “cativar mais jovens” e “incutir o hábito de as pessoas virem lanchar e convi-

Atualidade

Cook For Friends abriu no TrofashoppingNovo espaço de restauração abriu no Trofashopping e apresenta menu variado com preços competitivos.

ver com os amigos ou a família”.Além da variedade, dando pri-

mazia ao que é saudável sem des-curar “os miminhos” gastronó-micos que sabem sempre bem, as responsáveis quiseram, através dos preços, “dar a oportunidade a que todos possam comer com qualidade”.

A Cook for Friends também uti-liza as redes sociais para dar a co-nhecer as iguarias que são prepa-radas diariamente.

Cook For Friends junta o melhor de três mundos gastronómicos

Márcia Andrade e Paula Melro são as gerentes do espaço

“Feira de Outono” para angariar verbasa associação.

E como se trata de uma feira, não faltaram os diversos produtos hortí-colas, compotas, entre outros, que puderam ser adquiridos por quem a visitou. Durante o dia de quinta-

-feira, os alunos da escola visita-ram o certame.

P.P.Iniciativa regressou ao Largo da Feira Nova

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24 O NOTÍCIAS DA TROFA 16 OUTUBRO 2015 www.ONOTICIASDATROFA.pT

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Edição 543 do Jornal O Notícias da Trofa

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