EDIÇÃO 08 - DEZ - 2006 / JAN.FEV - 2007

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Verão: estação para ver e ser visto

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Viajar é uma forma de fazer um curso intensivo, “madureira”, para os mais vividos. Explorando o paralelo entre ensino e turismo, deveríamos observar um conteúdo programático e organizar nossas investidas nesta área ponde-rando um escalonamento.

O básico seria conhecer sua vizinhança e avançar para a cidade, seu município e vizinhos, estado, país, continente e o resto todo seria um “phd”. Em tempo, isto é só uma sugestão organi-zacional, jamais deixe escapar uma oportunidade de alargar seus horizontes - “cavalo encilhado...”

A indústria do turismo é potencialmente limpa, rentável, auto-sustentável, de alto valor

Viaje, aqui primeiroEditorial

Informativo Pró-Vida - Publicação Trimestral - de responsabilidade da Clínica Pró-Vida

Dr. Jaime César Souza - Diretoria Executiva / Dr. Nei E. Fava - Diretoria Executiva / Dr. Varne Viana - Diretoria Executiva / Fábio Vandresen - GerenteRedação: Caetano Machado e Cintia Teixeira / Fotografia: Caetano Machado / Projeto visual: Adriano Fernandes da Silva - Designer Gráfico - e-mail: [email protected]

Dezembro/2006 / Janeiro/Fevereiro/2007Informe Viver Melhor

Incentivar a inclusão social é um desafio recorrente às grandes empresas. Ter acesso à informática, por exemplo, é o sonho de milha-res de jovens por todo o país. Como lidar com um computador, saber navegar pela internet e conhecer programas de informática básica são conhecimentos indispensáveis no mercado de trabalho. Neste contexto, a Pró-Vida já se mobiliza para auxiliar os que mais precisam.

Para compartilhar responsabilidades e esti-mular a construção de uma rede de solidariedade, a Pró-Vida está encampando um projeto de alta relevância social, em parceria com a Unisul, o Comitê para Democratização da Informática

Inclusão digital para todos(CDI) e a prefeitura de Tubarão. A idéia é promover formação técnica em diversas áreas de informática para pessoas de baixa renda, capacitando, no mínimo, 120 pessoas por ano.

Através de um espaço para o aprendizado básico em informática, englobando cursos de extensão em recuperação de microcomputadores e impressoras, as pessoas atendidas terão facili-tada a inserção no mercado de trabalho e serão estimuladas a se desenvolver profissionalmente.

A oficialização da parceria acontece em novembro e as primeiras turmas vão iniciar atividades em março de 2007. A Pró-Vida vai disponibilizar o laboratório de informática, com

agregado e, por tudo isto, muito concorrida. Assim como a alfabetização abre as portas para um mundo novo, também a conscientização do potencial turístico de sua região descortina inúmeras oportunidades. Para tanto é preciso re-conhecer esta circunvizinhança. Como? Criando o hábito de programar o final-de-semana, feria-dos, etc., para vasculhá-la.

É fácil, prazeroso, educativo, despende pouco tempo, deslocamento, dinheiro e aquece a economia local. Você pode achar que a “grama do vizinho é mais verde”, mas então, por quê tantos carros de outros estados e países ocupam nossas estradas o ano todo? Sim, o ano todo! Não é só verão/praia. Temos clima ameno,

estações definidas, águas termais, lagoas, rios, ilhas costeiras, pesca fluvial e marítima (parcel), portos, dunas, berçário de baleias (franca), serra, neve, caminhos históricos, personagens históri-cos internacionais (Anita), cidades históricas, sambaquis, sítios arqueológicos, estrada de ferro, mata atlântica, culturas típicas (italiana, portuguesa, alemã, árabe, gaúcha...), artesanato, folclore...

Descubra você outros interesses, invista em conhecimento, acumule informação – dizem que esta será a principal “moeda” de nosso mundo.

microcomputadores (incluindo mesas e cadeiras, antena e conexão via rádio com a internet), além de contratar bolsistas e divulgar o projeto e os parceiros, através da mídia e nos eventos em que participar.

O público-alvo do projeto é composto de colaboradores e filhos de colaboradores da Pró-Vida; jovens de baixa renda com 16 anos ou mais; integrantes do programa Desafio Jovem, da prefeitura de Tubarão; e internos do Centro de Internamento Provisório (CIP). Um projeto de valor inestimável para todos os jovens que acabarão beneficiados, ao longo do curso.

A direção, médicos, funcionários e colaboradores da Pró-Vida

parabenizam o Grupo Gam pela inauguração do Farol

Shopping. O sucesso do empreendimento acompanha a evolução de Tubarão e Região.

Foto: Gilmar Fernando Estevam

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Informe Viver MelhorDezembro/2006 / Janeiro/Fevereiro/2007

Chega o verão e muita gente decide, subitamente, calçar um par de tênis e partir para o exercício físico - afinal de contas, é impor-tante chegar à estação mais quente do ano com o corpo em forma. Mas atenção: a prática não supervisiona-da de exercícios pode trazer mais malefícios do que benesses. A pos-sibilidade de problemas cardíacos, por exemplo, não pode ser descar-tada. Na maioria das vezes eles não

apresentam sintomas, e só vão se manifestar de fato em um momento-limite, quando o tratamento fica muito mais difícil. De acordo com o cardiologista da Pró Vida Vitor Celso Domingues (foto), este é o principal obstáculo para o tratamento adequado. “Toda doença cardíaca tem início, meio e fim. Na grande maioria dos casos, é silenciosa. Não apresenta sintomas”, explica Vitor.

Uma alimentação inadequada, o sedentaris-mo, tão comum nos dias de hoje, o tabagismo e histórico familiar devem servir de alerta: é importante modificar certos hábitos cotidianos e procurar um especialista. Cuidados simples assim podem, além de salvar, trazer mais qualidade às nossas vidas.

“Na maioria das vezes, quando um problema cardíaco se manifesta, é de forma grave, como o infarto, edema de pulmão, uma artéria rompida. As pessoas acham que estão bem, mas não es-tão. Daí a necessidade de se tomar uma série de providências”.

Atenção redobrada antes da prática de exercícios

Exercícios físicos são sempre altamente recomendáveis, mas isto não significa que o sujeito possa, de uma hora para outra, passar a jogar futebol com os amigos no fim de semana ou correr uma maratona. Vitor reforça: “Fazer exercícios sem consultar um médico é jogar na loteria, pode acontecer alguma coisa grave a qualquer momento”.

A consulta a um especialista - principal-mente quando se deseja iniciar uma “carreira atlética”, não pode ser dispensada. “Em 30 anos de cardiologia, já tive diversos casos de pessoas que chegaram para fazer um exame de rotina e terminam num hospital, fazendo cirurgia do co-ração”. Nem todos os casos, no entanto, são tão dramáticos assim. O ideal é conhecer o próprio corpo e suas limitações, para só então iniciar com os exercícios físicos.

As academias de ginástica da região, por exemplo, trabalham para que seus alunos não passem por apuros após alguns minutos de es-teira. “Alguns proprietários de academias têm uma consciência bem legal, de exigir mesmo um atestado de saúde para se ter a certeza de que o cliente não vai exagerar na dose e exceder seus próprios limites”.

Com o coração em ordem, é importante dar continuidade a uma rotina de exercícios físicos, sempre. “Desde que não sejam exagerados, os exercícios trazem uma série de benefícios: ativam a circulação; aceleram o consumo de glicose, colesterol e triglicérides; e melhoram a condição física do indivíduo”, conclui o cardiologista.

A Pró-Vida promoveu em no-vembro um evento já tradicional em

Tubarão: a Caminhada Orientada. Dezenas de pessoas percorreram a avenida Marcolino Martins Cabral

nos quatro dias (21 a 24 de novem-bro), com acompanhamento de profis-

sionais da Pró-Vida e das parceiras Unisul, Farmácia Maria Rocha e

Rádio Cidade. Além das orientações sobre a postura correta na hora de

caminhar, medição da pressão arterial e oximetria (para saber se os sinais

vitais correspondem adequadamente), os participantes também receberam

amostras de protetor solar. Quem terminou o percurso recebeu uma

camiseta de lembrança.

Caminhada orientada

Coracao’-

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Informe Viver Melhor

O sul do Estado de Santa Catarina é uma região privilegiada. Repleta de belezas naturais, riquíssima em história e cultura, a Amurel abre suas portas e convida para um passeio por suas cidades.

Laguna Cidade referência no turismo catarinense, com

suas praias belíssimas, o Centro Histórico, seus museus, artesanato e o Carnaval, um dos melhores do país. Para quem não dispensa um banho de mar, são mais de uma dezena de praias. Aos que prefe-rem admirar o caráter histórico da Cidade Juliana, há mais de 600 casas e monumentos históricos, tombados pelo Patrimônio Histórico Nacional. Pontos de visitação obrigatória são o Farol de Santa Marta, construído em 1891 (visitas internas podem ser agendadas pelo telefone 3644-0196); o Marco de Tordesilhas; a Fonte da Carioca, construída em 1863 por escravos; a Casa Pinto d’Ulysséa (1866), cópia fiel de uma Quinta Portuguesa e a Igreja Matriz Santo Antônio dos Anjos da Laguna, construída em estilo barroco. A história de Anita Garibaldi, cantada em verso e prosa por todo o país, a Revolução Farroupilha e a República Juliana também são marca registrada de Laguna, reveladas no Museu Anita Garibaldi e na Casa de Anita. Para encerrar um passeio definitivo por Laguna, visite a Pedra do Frade, o Morro da Glória (ponto mais alto da região) e os Molhes da Barra.

ImbitubaBelezas naturais, campeonatos esporti-

vos de porte, surf, praias, lagoas e a Baleia Franca: Imbituba oferece múltiplas opções de turismo, durante o ano inteiro. A cidade conquistou fama mundial ao se trans-formar em uma “maternidade” para as baleias-francas, que vêm parir e amamen-tar seus filhotes em suas águas, oferecendo um verdadeiro show aos turistas. As praias da Vila, do Rosa, da Barra, de Ibiraquera e do Porto são dignas dos mais belos cartões postais. As dicas ficam entre um passeio de escuna e uma caminhada pelas trilhas ecológicas.

São Martinho Culinária típica da colonização alemã, pesque-e-pague, cachoeiras, turismo religioso. Vir a São Martinho

e não visitar lugares como a Fluss Hauss, ou Casa do Rio, em alemão, é imperdoável. A Fluss Hauss é uma fábrica de biscoitos artesanais, que fica localizada em Vargem do Cedro, cortada por um pequeno riacho, criadouro de belas carpas douradas. Inúmeras pousadas aconchegantes, próximas às cachoeiras, possibilitam o turismo na região durante todo o ano. São Martinho é considerada pelo Vaticano a Capital Mundial das Vocações Sacerdotais, pelo grande número de padres que gerou. Quanto às cachoeiras, a dica é visitar o Salto das Águas, Salto do Rio Capivari, Cascata Aparecida, Salto de Cima, Lago Hoinzen, entre outras atrações.

GaropabaRiquíssima em belezas naturais, Garopaba é

uma das cidades mais badaladas do Brasil durante toda a temporada de verão. A sugestão é iniciar a visitação pela Praia de Garopaba, excelente para a prática de esportes aquáticos. Passe também pela Praia da Ferrugem, repleta de gente bonita; na Praia do Silveira, com um costão ideal para pesca e mergulho, além de piscinas naturais; na praias da Gamboa, da Barra e do Ouvidor, todas de rara beleza.

Bem perto dos olhos e do coração

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O sul do Estado de Santa Catarina é uma região privilegiada. Repleta de belezas naturais, riquíssima em história e cultura, a Amurel abre suas portas e convida para um passeio por suas cidades.

Gravatal As águas termais de Gravatal são consideradas as

segundas do mundo, atraindo visitantes de todo o Sul do Brasil durante o ano inteiro. Ali, a água jorra a uma tem-peratura média de 37ºC, e seus benefícios aos usuários são indiscutíveis. Uma excelente opção é o comércio variadís-simo instalado próximo ao complexo de hotéis, em Termas do Gravatal. Produtos coloniais também se destacam.

Bem perto dos olhos e do coração

JaguarunaA cada temporada de verão a procura pelas praias,

dunas, lagoas e sítios arqueológicos de Jaguaruna au-menta. Como sugestões indispensáveis, uma visita ao “Chuveirão”, uma roda-d’água construída na década de 1950 para gerar energia elétrica, e as praias de Arroio Corrente, Camacho e Dunas do Sul. São mais de 30 sítios arqueológicos, incluindo o de Garopaba do Sul, considerado o maior sambaqui do mundo em extensão.

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Nos últimos dez anos ela se transformou em uma verdadeira febre em todo o mundo. Virou lugar-comum, prática habitual, tema de reality shows, discussão em programa de auditório, capa de revistas. A cirurgia plástica se tornou, para algumas pessoas, tão indispensável quanto ir ao dentista ou ao clínico geral uma vez ao ano. O “modismo”, no

entanto, não deve extrapolar limites. “Cirurgias estéticas devem ser bem pensadas e serem con-dizentes com o biotipo do paciente”, observa o cirurgião plástico da Pró-Vida e professor do curso de Medicina da Unisul Luiz Fernando Delpizzo Miranda.

Abusos precisam ser evitados, mas se a re-alização de uma intervenção cirúrgica for trazer benefícios reais ao paciente, ela deve ser feita. Luiz Fernando coleciona histórias de pessoas que, por anos a fio, sofreram caladas por terem alguns “defeitinhos” facilmente reparáveis. “Já atendi

Uma retomada imediata da auto-estima

pacientes que contaram que jamais prendiam os cabelos, para não mostrar a orelha em abano; nunca tiravam fotos de perfil, para não destacar um nariz muito comprido; não freqüentavam praias, por alguma imperfeição no corpo, e por aí vai. Mesmo que este defeito em questão não chamasse tanto a atenção de outras pessoas, para estes pacientes a retomada da auto-estima é tão imediata que chega a ser surpreendente”.

O cirurgião relembra que, há alguns anos, cirurgias plásticas eram realizadas apenas por uma “elite” no país. Só a madame, as grandes es-trelas da televisão que passavam dos 50 anos, as mulheres “ricas” lançavam mão deste recurso. Hoje, o perfil dos pacientes que se submetem à cirurgias plásticas mudou drasticamente. “Hoje o acesso é infinitamente mais fácil, os valores passaram por um processo de popularização, e a tecnologia trabalha a nosso favor. Aí que muita gente que há 15 anos sofria com a barri-guinha saliente agora já pode realizar o sonho de entrar naquela calça jeans mais justa”, diz Luiz Fernando.

Longe do sol Há algum tempo cirurgiões plás-

ticos davam duro durante o inverno, e no verão ficavam com os consultórios

às moscas: é que se acreditava que uma cirurgia plástica apresentaria resultados

melhores se o período de recuperação se desse “longe do sol”. A idéia tem

sentido, mas a realização da interven-ção não necessita ser, necessariamente,

em uma estação definida. Até porque a paciente vai ter que evitar o sol nas

cicatrizes de qualquer maneira por um prazo que vai de 12 a 18 meses. Não há nenhum inverno tão prolongado assim.

“A vantagem é que a recupera-ção, no inverno, é mais confortável. Principalmente nos casos em que a

pessoa precisa usar modelador, que é bastante quente. No entanto, o paciente precisa usar protetor solar na região da

cirurgia mesmo sob as roupas”, observa o médico.

Se as mulheres ainda são as campeãs no nú-mero de pacientes que se submetem às cirurgias plásticas, os homens já não ficam tão atrás assim. “Homens estão assumindo sua vaidade. É cada vez mais comum atendermos homens, aqui, que querem corrigir o nariz, as pálpebras ou fazer uma lipo, principalmente homens mais jovens. E se antes eles se envergonhavam da prática, hoje têm o maior orgulho de contar para os amigos. Alguns vêm acompanhados da esposa ou da namorada”, informa o cirurgião.

Quanto à tão badalada lipoaspiração, não há mais motivo para pânico. “Existe muita lenda a respeito desta intervenção, que ofereceria riscos à saúde, que não apresentaria resultados satisfatórios. Não é nada disso. Desde que você faça com especia-

Mais vaidososlistas capacitados, é bastante tranqüilo. A lipo deve ser feita apenas para retirar gordura localizada, para modelar o corpo. Não é recomendada para pacientes obesos. O pós-operatório já não é tão doloroso, os hematomas são poucos, e as técnicas foram muito melhoradas, com cânulas mais finas e equipamentos que minimizam os traumas”.

O mais importante, de acordo com Luiz Fer-nando, é realizar um procedimento cirúrgico apenas se você tem a intenção de mudar. Aí não vale a insistência do marido, o pedido do namorado ou a pressão das amigas. “Apenas o paciente é que deve sentir a necessidade de mudar, até porque uma cirurgia deste tipo mexe diretamente com a auto-estima da pessoa. Resta saber se a mudança faz parte dos seus sonhos”.

Um novo aparelho de anestesia vai dar mais conforto e segurança nos procedimentos cirúrgicos realizados na Pró-Vida. Adquirido pelo grupo de médicos da Narcoclínica, o equipamento acompa-nha a evolução no setor, aumentando a qualidade e segurança no decorrer das operações. “Estamos além da necessidade do mercado. Dá para fazer até cirurgia cardíaca com ele”, comemora o médico

Dezembro/2006 / Janeiro/Fevereiro/2007 Informe Viver Melhor

Anátomo patologiaCistoscopiaColposcopiaDensitometria ósseaEcocardiograma (Adulto e pediátrico)EletrocardiogramaEletroencefalogramaEspirometriaExames de LaboratórioHolter digitalLaboratório de HalitoseMamografiaMAPA (Monitorização ambulatorial da pressão arterial)

PH-MetriaRaio-X simples e contrastadoTeste de Esteira ComputadorizadaTomografia ComputadorizadaUltra-Som com Doppler coloridoUrodinamicaVídeo ColonoscopiaVídeo Endoscopia Digestiva

Relação de exames que a Pró-vida oferece

Exames

AnestesiologiaCardiologiaCardiologia pediátricaCirurgia geralClínica médicaCirurgia pediátricaCirurgia plásticaCirurgia oncológicaDermatologiaEndocrinologiaGastroenterologiaGastroenterologia pediátricaGenéticaGeriatriaGinecologiaHomeopatiaInfectologiaMedicina do TrabalhoNeurologia NutricionistaOftalmologiaOrtopediaOtorrinolaringologiaPediatriaPneumologia (adulto e infantil)ProctologiaPsiquiatriaReumatologia PediátricaUrologia

Relação das especialidades da Pró-vida

Centro de estéticaCentro CirúrgicoFisioterapiaLaserServiços de enfermagemPsicologiaPuva

Especialidades

Outros Servicos´

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Novidade traz mais segurança as cirurgias

coordenador da Narcoclínica, Alexandre Feldens.O profissional fala que a sensibilidade do

aparelho é muito grande, garantindo precisão na qualidade e pressão da distribuição de oxigênio e anestésicos nos procedimentos. “Vamos ter a mesma segurança na hora de realizar uma cirurgia numa criança e numa pessoa de 140 quilos”, conta Alexandre. “Quem vai lucrar é o próprio paciente, com a maior qualidade do serviço”, reforça.

Alexandre lembra que a anestesia é cercada de mitos e lendas, provocando medo em muitas pessoas. “Esta parceria da Narcoclínica com a Pró-Vida pretende passar tranqüilidade aos pacientes”, diz o médico.

A Pró-Vida trabalha com uma gama de especialidades de cirurgia, que envolvem desde a plástica até a ortopédica, passando por procedi-mentos ginecológicos ou de otorrinolaringologia. “Nós estamos preparados para grandes cirurgias, mas fazemos essencialmente procedimentos de pequena e média complexidade”, fala Alexandre.

O Aparelho de Anestesia Samurai ERGO 1813, comprado pela Narcoclínica para uso na Pró-Vida, é prático e durável. Planejado para ser compacto, é perfeito para ambientes com espaço reduzido. Além disso, é reconhecido pelos melhores profissionais por sua credibilidade e segurança.

Para tudo funcionar corretamente, a equipe de coordenadores de setor está

sempre disposta a colaborar da melhor forma possível. Joziani Soete Mar-

cos - Contas; Dirléia Mendes Citadin, Ambulatório; Edna Baesso, Pronto

Atendimento; Marilda Lima, gerente de Enfermagem; Fábio Vandresen, gerente geral; Maria Dolores Gomes, Centro de

Diagnóstico; e Gilvânia Furlan, chefe do Financeiro.

O dermatologista da Pró-Vida Luiz Gustavo Ávila (foto a es-querda) lembra que o gel costuma sair mais facilmente com suor e água em excesso. “O gel não dura muito tempo nestas situações. De qualquer forma, o produto deve ser reaplicado quando a exposição ao sol for duradoura”, explica o médico.

Não custa lembrar: os horários ideais para exposição ao sol durante

o horário de verão, segundo Maria Virgínia, são antes das 9 horas e depois das 17h. O protetor solar é imprescindível, tanto na praia quanto na cidade. “Não é proibido tomar sol, mas precisa haver consciência dos riscos. O ideal é se bronzear, com o tempo, gra-dativamente, fugindo dos horários de pico”, avisa a dermatologista.

“Na praia, as pessoas têm mais consciência e usam o filtro. Mas é impossível morar no Brasil e

Para manter a pele jovem, sempre

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Um dos cartões postais mais recorrentes do Brasil mostra uma orla marítima repleta de belos corpos juvenis tostando ao sol do meio-dia. Com raras exceções, os brasileiros querem mais é garan-tir o bronzeado ideal na beira da praia durante toda a temporada de verão. Alguns passam do limite, e invariavelmente o resultado só será sentido após alguns anos. Mas ele é implacável, e prova sua crueldade através de rostos vincados e envelheci-dos precocemente devido ao abuso e ao descuido.

A pele envelhece de duas maneiras: pela idade, naturalmente, e pela exposição ao sol, o fotoenve-lhecimento. De acordo com a dermatologista da Pró-Vida Maria Virgínia Guedes (foto a direita), o sol, amigo fiel dos ratos de praia, acelera dras-ticamente o processo de envelhecimento natural na pele. Em especial, naqueles que se expõem de maneira exagerada, intencionalmente ou não. Para comprovar, a dermatologista mostra duas fotos, de irmãs gêmeas de 71 anos. “Dá para ver claramente isto. Quem vive no sol tem um envelhecimento

muito precoce da pele”, pontua.Mas quem disse que devemos abrir mão dos

belos dias ensolarados à beira do mar? Bastam alguns cuidados - que devem ser seguidos reli-giosamente, todos os dias, e durante o ano inteiro. Pode dar trabalho, mas vale a pena. O filtro de proteção solar, por exemplo, é indispensável para brecar este processo de envelhecimento. “A gente preconiza o uso em todas as áreas do corpo expostas ao sol”, afirma Maria Virgínia. O fator recomendado, sem muita variação, é o de número 30 ou acima (para quem tem histórico de câncer de pele, manchas de gravidez ou lúpus, entre outros problemas), pelo menos duas vezes ao dia.

Também não resolve lançar mão do primeiro produto que surgir na prateleira da farmácia. É importante salientar que, para cada tipo de pele, existe um tipo de filtro específico. “Para pele seca, o ideal é o creme; para pele mista, a loção; e para pele oleosa, o gel”, recomenda a dermatologista.

“O ideal é o bronze gradativo”não tomar sol”, alerta Maria Virgínia, lembrando para a necessidade do uso de protetor solar no am-biente urbano. “Na rotina diária, é normal sairmos um pouco antes e um pouco depois do meio-dia, horários impróprios para exposição ao sol. Ao lon-go dos meses e anos, isto faz muita diferença”, diz.

Uma vez na beira do mar, o cuidado deve ser redobrado, pondera Luiz Gustavo Ávila. “A areia reflete muita luz, cerca de 70% dos raios do sol. O ideal é utilizar guarda-sóis de pano, algodão ou outro tecido mais espesso. Já os de nylon não protegem adequadamente. Aliás, deveriam ser proibidos”, explica.

As roupas também podem ser uma arma con-tra os perigos do sol. Além de chapéus, bonés e outros apetrechos, existem tecidos especiais para bloquear a ação solar. “Tecidos especiais dão mais proteção, especialmente para as crianças. Costumo dizer que o filtro sai com o tempo. Com a roupa, a proteção é igual, sempre”, fala Luiz Gustavo.

TratamentoCremes que previnem o enve-

lhecimento da pele e minimizam os efeitos do sol também podem

ser utilizados, avalia o médico. Quem não abre mão de um corpo dourado, também pode se utilizar dos auto-bronzeadores, que escu-

recem a pele artificialmente. No entanto, não oferecem proteção

contra o sol.

Importante Câmaras de bronzeamento

estão explicitamente vetadas. “No Norte da Europa elas são radi-

calmente proibidas, o que deve acontecer por aqui cedo ou tarde”,

alerta Luiz Gustavo.