Edição 04/2014

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Realidade 14/03 São Borja, 2014 Sexta-feira São Borja PODE RECEBER Terminal de ônibus + Real/02 Com orçamento atingindo o valor R$ 1,5 milhão, o terminal será construído no quarteirão entre as ruas Cândido Falcão e Vinte de Setembro. A centralização do serviço de transporte público urbano permitirá o acesso a qualquer ponto da cidade. Também será disponibilizada linha de ônibus internacional, para Santo Tomé. + Real/08 Atividades da AESB podem ter fim CN Boitatá oferece aulas de dança + Real/04 IGP de São Borja ganha novas viaturas + Real/02 Bairro do Passo ganha postes novos + Real/05 Métodos para realizar enterros + Real/04 Vacinação contra HPV iniciou essa semana Na última segunda-feira (10) deu início em todo o Brasil a campanha de vacinação contra o vírus HPV. A vacina é gratuita e realizada ape- nas em meninas de 11 a 13 anos. Em São Borja a vacinação ocorre em escolas do município e interior. + Real/02 Foto: Prefeitura Municipal Foto: Letícia Beilfuss Realidade Responde Qual a agenda de atividades da SMEJ estão programadas para 2014? Mês Janeiro/ Fevereiro Março Abril/ Maio Junho/ Julho Agosto Setembro Atividades A banda da vez Detalhamento da realida- de social dos jovens Jogos universitários, prevenções de gravidez e drogas Jovens Talentos Semana e conferência Municipal da juventude 2° edição das prevenções de gravidez e drogas A Prefeitura Municipal de São Borja estabeleceu o calendário oficial de atividades e eventos voltados à juventude. Todos os projetos que acontecem durante o ano são gratuitos. Podem participar crianças e adolescentes da rede pública de ensino e as inscrições são feitas na Secretaria de Esportes e Juventude.

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Edição 04/2014 do Jornal Realidade.

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1São Borja, 14 de março de 2014.Realidade 14/03

São Borja, 2014

Sexta-feira

São Borja PODE RECEBERTerminal de ônibus

+ Real/02 Com orçamento atingindo o valor R$ 1,5 milhão, o terminal será construído no quarteirão entre as ruas Cândido Falcão e Vinte de Setembro. A centralização do serviço de transporte público urbano permitirá o acesso a qualquer ponto da cidade. Também será disponibilizada linha de ônibus internacional, para Santo Tomé. + Real/08

Atividades da AESB podem terfim

CN Boitatáoferece aulas dedança

+ Real/04

IGP de SãoBorja ganha novas viaturas

+ Real/02

Bairro do Passoganha postes novos

+ Real/05

Métodos pararealizar enterros

+ Real/04

Vacinação contra HPV iniciou essa semana

Na última segunda-feira (10) deu início em todo o Brasil a campanha de vacinação contra o vírus HPV. A vacina é gratuita e realizada ape-nas em meninas de 11 a 13 anos. Em São Borja a vacinação ocorre em escolas do município e interior.

+ Real/02

Foto: Prefeitura Municipal

Foto: Letícia Beilfuss

Realidade RespondeQual a agenda de atividades da SMEJ estão programadas para 2014?

MêsJaneiro/Fevereiro

Março

Abril/Maio

Junho/JulhoAgosto

Setembro

AtividadesA banda da vez

Detalhamento da realida-de social dos jovens

Jogos universitários, prevenções de gravidez e drogasJovens Talentos

Semana e conferência Municipal da juventude

2° edição das prevenções de gravidez e drogas

A Prefeitura Municipal de São Borja estabeleceu o calendário oficial de atividades e eventos voltados à juventude. Todos os projetos que acontecem durante o ano são gratuitos. Podem participar crianças e adolescentes da rede pública de ensino e as inscrições são feitas na Secretaria de Esportes e Juventude.

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2São Borja, 14 de março de 2014.

Começa vacinação contra HPV Por Letícia Beilfuss

A campanha de vacinação con-tra o vírus HPV, que teve iní-cio em todo o país na última segunda-feira (10), começou a ser conscientizada em São Bor-ja e será executada em escolas do município e interior. A va-cinação é gratuita e realizada em meninas de 11 a 13 anos. A vacina é divida em três doses. A primeira do dia 12 de março a 12 de abril, a segunda seis me-ses após a primeira e a terceira cinco anos depois da segun-da. A Secretaria da Saúde terá o trabalho de realizar todo o processo em aproximadamente 30 escolas de São Borja. Caren Vidal, enfermeira e principal encarregada da campanha no município, explica como se dá o processo de conscientização e orientação aos educadores, “primeiramente vamos ás esco-las e orientamos os professores, para assim eles convocarem os pais e explicarem o procedi-mento. Como, infelizmente, a vacina não é obrigatória, os pais tem que autorizar cada aluna a receber.”. Segundo a dona de casa Raquel Borges, mãe de uma menina que tomou a vacina, afirma “Acho muito válida essa prevenção. Tenho duas filhas, a mais velha de 16 está grávida, quem dera tivesse a campanha

na nossa época.” Dentre todas as escolas do município, a primeira a re-ceber a campanha foi a E.E.E. F João Goulart na quarta-feira (12). As seguintes que já foram agendadas com a Secretaria de Saúde para essa e as próximas semanas são: E.E. Padre Fran-cisco Garcia , Sagrado Coração de Jesus , Colégio Adventista de São Borja e no dia 17 de março em escolas do interior. As ou-tras instituições estão em fase de verificação de datas com a Secretaria. Em São Borja possuem aproximadamente 1.600 me-ninas que nasceram de 2001 a 2003. A Secretaria da Saúde tem como estimativa vacinar 80% delas. A aluna da Escola E.E. Padre Francisco Garcia, A.F.B,

de 12 anos, após tomar a vaci-na, confessa “doeu um pouco, mas é importante para a minha segurança, saúde e tranquili-dade dos meus pais.” A aluna que será imu-nizada é obrigada a ter em mãos o cartão de vacina e a autorização dos pais. Caso a estudante faltar aula no dia em que a vacinação ocorrer em sua escola, terá que ir acompanha-da pelo responsável até o cen-tro de vacinação de São Borja, anexo ao antigo Hospital São Francisco. Em 2015, o público-alvo serão as meninas de 9 a 11 anos e, a partir de 2016, a ação ficará somente nas meninas de nove anos.

Folder da campanha de vacinação para público feminino contra o HPV

Foto: Divulgação

Terminal de ônibus DEVE SER implantado

Está prevista a im-plantação de um terminal de ônibus urbano em São Bor-ja. De acordo com o projeto, a estrutura ficará localizado no quarteirão formado pelas ruas Cândido Falcão, Sol-dado Mancias Alves, Depu-tado Olyntho Aramy Silva e Vinte de Setembro. A obra foi orçada em R$1,5 milhão. Segundo o Secretário Muni-cipal de Segurança Pública e Trânsito, Élcio Carvalho, ainda não há previsão para o início das obras. “Esse proje-to não foi ejetado ainda, não está em operação, não temos previsão de início e término das obras”, pontuou. A localização do ter-minal neste quarteirão, em-bora ligeiramente afastado do núcleo central da cidade, tem como vantagem a sua proximidade com o hospital e outros Serviços de Saúde existentes nas imediações. O principal objetivo da obra é manter a periodicidade de horários das linhas e ofertar

Por Larissa Vargas

Terminal projetado visa facilitar a mobilidade dos passageiros do transporte coletivo de São Borja.

um local central para que as pessoas possam pegar os ônibus para qualquer desti-no na cidade. No local tam-bém estará disponível uma linha internacional para Santo Tomé. Sobre a escolha do local, o decreto de nº 14.165 de 2012 desapropria o terreno loca-lizado na esquina entre as ruas Cândido Falcão e Vin-te de Setembro, pertencente à Fundação Ivan Goulart. A área desapropriada corres-ponde ao pátio do Hospital São Francisco. O projeto do termi-nal está no Plano de Mobi-lidade Urbana de São Borja, elaborado pela empresa Pró Cidades, de Porto Alegre, e aprovado em outubro de 2010. O modelo adotado consiste numa plataforma central linear, com embar-que e desembarque em am-bos os lados, com os veículos transitando em mão inglesa (avançar pelo lado esquer-do da pista, em vias de mão dupla). Esta configuração permite que a integração fí-sica seja realizada porta à porta entre os veículos, sem a necessidade de travessia

O programa de re-aparelhamento dos órgãos estaduais de Segurança Pública no âmbito da Es-tratégia Nacional de Segu-rança Pública nas Frontei-ras, do Governo Estadual, encaminhou 11 viaturas Renault Duster para pos-tos do Instituto Geral de Perícias (IGP) de dez ci-dades. Os municípios de Bagé, Rio Grande, Santana do Livramento, Dom Pe-drito, Itaqui, Santa Rosa, Três Passos, Uruguaiana e São Borja foram benefi-ciados. As viaturas totali-zam um investimento de R$ 555,5 mil, voltado para a qualificação tecnológica dos postos de fronteira do IGP do Rio Grande do Sul.

A responsável pela viatu-ra em São Borja é a papi-loscopista Suzana Maurer Falcão, coordenadora do Posto de Identificação (PI) da cidade. A viatura será usada pelos papiloscopis-tas da cidade, responsá-veis pelas perícias de 96 municípios da região. A

função de um Papilosco-pista é realizar perícias de impressões digitais, levantadas em locais de crimes, e perícias de iden-tificação de suspeitos, so-licitadas pelos delegados e juízes de Varas Crimi-nais e Cíveis, elaborando os respectivos laudos.

IGP de São Borja recebe nova viatura

IGP de São Borja apresenta a nova viatura: Renout Duster 4x4

Por Treyci MenezesFoto: Treyci Menezes

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3São Borja, 14 de março de 2014.

Cidade recebe limpeza de vias urbanas Por Léslie Bernicker

Em janeiro de 2014, a Secretaria Municipal de Ser-viços Urbanos recomeçou as atividades da Operação Cidade Limpa e a Operação Padrão, que estão intensificando a lim-peza urbana da cidade, com limpeza de ruas, espaços públi-cos de lazer e gerenciamento da iluminação pública municipal. Os projetos visam uma cidade mais limpa para seus morado-res. O projeto teve início na segunda gestão do ex-Pre-feito Mariovane Weis, tendo pausa durante o ano de 2013, não sendo realizada. Em 2014 retomaram-se as atividades onde, segundo o assessor do se-cretário Luis Perdomo, Marcio Marques, até dezembro visam abranger toda a cidade priori-zando as vias de acesso e ruas principais. A Operação Padrão tem por objetivo a limpeza das vias principais da cidade e entradas de acesso. Já foram concluídas a limpeza das ruas Venâncio Aires, Júlio Tróis e Cabo Pe-droso. Atualmente, está sendo realizada na rua Engenheiro Manuel Fagundes e após, o acesso de entrada a cidade pela Leonel Brizola. A Operação Pa-drão conta também com a lim-peza diária das ruas centrais.

A Operação Cidade Limpa está trabalhando na limpeza dos bairros Betim, Vila Ester e João Goulart, que abrangem aproximadamente 300 quadras, com varreção, ro-çadas e outras atividades. Neste período de carnaval, as ativida-des foram paralisadas e volta-rão com a programação normal no bairro Betim e no Paraboi. De acordo com infor-mações do site da prefeitura, o prefeito Farelo Almeida pede que a comunidade colabore mantendo a limpeza e exercen-do seu papel de cidadão, “Com o empenho coletivo, cada um fazendo a sua parte, respeitan-do o espaço urbano, construin-do e cuidando da paisagem

são-borjense, teremos uma São Borja melhor para todos”, res-salta. O Realidade foi às ruas perguntar para os moradores o que eles pensam das operações em andamento. A comerciá-ria Joseane diz que melhorias para a cidade são sempre bem-vindas e complementa, “Se mais áreas fossem atendidas seria melhor” , já a atendente de padaria, Priscila, desconhe-cia a operação e acredita que a freguesia pode aumentar, pois, conforme ela “Tem dias que acumula muito lixo nas calça-das e às vezes o caminhão do lixo não passa”.

Trabalhadores realiza limpeza de vias urbanas e acessos da cidade

Foto: DECOM

Terminal de ônibus DEVE SER implantadoFoto: Prefeitura de São Borja

Terminal projetado visa facilitar a mobilidade dos passageiros do transporte coletivo de São Borja.

de vias para realizar as cone-xões entre as linhas. O terminal funcio-nará inicialmente com área fechada (pré-paga), com li-nhas de bloqueio para con-trole de acesso à plataforma e bilheterias instaladas jun-to às entradas. Estas bilhe-terias permitirão a compra de bilhetes no momento da realização da viagem para aqueles usuários que não possuírem os cartões eletrô-nicos para acesso ao trans-porte público. Todavia, à medida que se universalizar o uso dos cartões eletrôni-cos, os bloqueios existentes poderão ser removidos, pro-piciando a plena integração do espaço do terminal com o espaço urbano do entorno. Neste sentido, é meta da administração munici-pal criar em área próxima ao terminal um espaço com lojas de conveniências e ou-tras facilidades para os usu-ários do transporte coletivo. Visando esta integração com o meio urbano, o terminal também deverá abrigar es-paço destinado ao estacio-namento de bicicletas para permitir a integração inter-

modal ente ônibus e bicicle-tas, ou simplesmente para a guarda destes equipamentos para os usuários com destino nas imediações que se deslo-carem por bicicletas. Mesmo com o pla-nejamento pronto, a comu-nidade ainda desconhece o projeto. O Realidade foi às ruas para ouvir a opinião dos são-borjenses a respeito. O carpinteiro José Teles, 64, diz que o projeto trará bene-fícios a população: “eu não estava sabendo desse proje-to, mas é uma boa. Teremos um lugar central onde po-deremos pegar ônibus para qualquer lugar da cidade”, comenta. Já Mateus Alva-renga, 70, aposentado, não é a favor do projeto. “Eu sou contra a construção de um terminal dentro da cidade. Vai ter muito movimento, muito fluxo de trânsito”, jus-tifica. A existência do ter-minal não visa extinguir as paradas antigas, os ônibus continuarão parando para embarque e desembarque nos cem pontos espalhados pelo município.

Entenda o Passe livrePor Léslie Bernicker

São Borja é uma das cidades contempladas com o passe-livre. A lei que regula-menta o Passe Livre foi apro-vada no dia 7 de novembro do ano passado pelo Gover-no Estadual. A lei tem e tem como finalidade beneficiar estudantes de baixa renda que estão regularmente ma-triculados em instituições de ensino e necessitam de transporte intermunicipal para poder estudar. O Realidade foi a procura de informações para ajudá-los a entender o programa passe-livre. Os critérios para participar do programa existem alguns requisitos, como: renda per capita de um salário míni-mo e meio, e residir em uma cidade e estudar em outra. Lembrando que o transporte na cidade é por conta do alu-no. Vale informar que o pro-grama é uma ajuda de custo, e não cobre o valor integral

da passagem, como lembra o Secretário “O Passe Livre é um subsidio, não cobre o valor total da passagem”. São Borja atualmen-te conta com 95 alunos ins-critos no programa. O ca-dastramento no programa acontece trimestralmente. Para a adesão é necessário preencher uma ficha de ins-crição que pode ser encon-trada no site oficial do Go-verno do Rio Grande do Sul ou na Secretaria de Esporte e Juventude localizada na Rua José Ribeiro nº 1372, os do-cumentos necessários para

inscrição são: Comprovante de renda, registro de matrí-cula em uma instituição de ensino localizada em Muni-cípio diferente do qual reside o estudante, comprovante de dias de aula, comprovante de frequência do ano anterior, exceto aqueles que estão matriculados (as)no primei-ro semestre ou primeiro ano letivo, copia do documento oficial de identificação do (a) estudante, comprovante de residência e carteira de identificação estudantil, nos termos do caput do artigo 3 do decreto do Passe Livre.

Estudantes sãoborjenses também serão beneficiados.

Foto: Eduarda Belmonte

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4São Borja, 14 de março de 2014.

Por Jéssica Somavilla, Marcus Sadok, e Michelle Franco

Água do rio continua imprópria para banho

Sujeira e mau cheiro tomam as margens do rio Uruguai.

Foto: Michelle Franco

Com temperatu-ras elevadas por conta do verão, o rio Uruguai atrai várias pessoas, que estão reclamando da qualida-de da água na região. Co-nhecida como uma região para aliviar o calor, o por-to às margens do rio Uru-guai, também sofre com o descaso do poder público. Uma pesquisa realizada em 2010 por alunos da Universidade da Região da Campanha (Urcamp), revelou que há uma grande quantidade de coliformes fecais nas águas do rio. Sob coor-denação do médico Luíz Carlos Porto, a pesquisa revelou que a existência dos microorganismos de-ve-se ao esgoto despejado sem tratamento na bacia hidrográfica. A coleta do material foi realizada des-de a ponte da integração até o local mais próximo das bombas de captação da distribuidora de água. A contaminação é tão grande que é inapropria-

do, segundo a pesquisa, o uso da água para consumo sem tratamento e o banho é contraindicado. Luiz enfatiza que a água distribuída pela CORSAN é de qualidade e não ofe-rece risco à saúde da po-pulação. O Secretário de Saúde, Moacir Alzini não recomenda banho no por-to por achar que o local é poluído, perigoso e não se trata de um balneário. Sobre a pesquisa, o Se-cretário comenta que não recebeu notificação oficial e só teve conhecimento através da imprensa. Atualmente, me-nos de 30 % da cidade tem saneamento, como infor-mou a Secretaria Munici-pal de Saúde. Desse modo, o esgoto sem tratamento é jogado no rio. “Não há fis-calização das águas do rio Uruguai, pois a obrigação oriunda do Ministério da Saúde é verificar somente a qualidade da distribui-dora municipal,” ressalta a diretora da vigilância Sanitária, Janaina Leivas.É responsabilidade da FE-PAM fiscalizar a qualida-de da água de balneários no Estado.

Você sabe quais os procedimentos para realizar enterros nos cemitérios da cidade?

Uma das questões mais práticas relacionadas à morte é de ordem prática: como encaminhar o enterro. Para realizar um en-terro, em primeiro lugar é preciso ter em mãos o ates-tado de óbito. O documento é fornecido pelo hospital e cer-tifica a causa da morte, e deve ser entregue à funerária, que se encarrega do restante do procedimento. Segundo Elisiane Bastian, co-proprietária da fu-nerária Vera Bastian, quando são contratados para o ser-viço, o primeiro a se fazer é ir até o hospital ou a casa da pessoa para remover o corpo, que será levado para o necro-tério — neste caso, o necroté-rio da própria funerária. O valor inicial do en-terro que é de R$ 900,00. É necessário pagar uma taxa ao cemitério, para assim ter acesso a um cartão-túmulo. Este cartão será repassado para o pedreiro, que terá de fazer a escavação do o jazigo. O corpo é removido da casa ou do hospital e le-

vado até o laboratório, para a realização da necropsia. O falecido que necessitar ficar mais de um dia sendo velado passa pelo processo de tana-topraxia – realizado somente pela funerária Angelus. Esse processo consiste em passar um liquido no corpo para ele ter mais durabilidade. Pessoas sem condi-ções de pagar por um enterro podem solicitar o auxílio da Secretaria de Assistência So-cial. A lei do Serviço Básico permite que uma funerária ofereça o serviço, que será custeado pelo poder público. Até o momento quem reali-za esse trabalho na cidade é

a Funerária Vera Bastian e os serviços contratados são ge-ralmente os mais econômicos. Em caso de morte violenta como: assassinatos, suicídios, acidente de trânsi-to, espancamentos, entre ou-tros, a Polícia Civil é acionada e se encarregará do trabalho de remoção dos restos mor-tais. As funerárias só serão acionadas depois que o corpo passar pelo Instituto Médico Legal (IML) da cidade, e estas precisam estar credenciadas no Sindicato dos Estabele-cimentos Funerários do RS (SESF/RS) e com o paga-mento e as documentações em dia.

Por Fabielle Piazer ZemolinFoto: cibersaoborja.blogspot.com.br

Cemitério Municipal Jardim da Paz, localizado no centro da cidade.

Moradores da Tristão de Araújo Nóbrega realizam manifestaçãoPor Maiara Melo

Moradores da Tristão de Araújo Nóbrega trancaram a rua há cerca de um ano em protesto contra as condições de tráfego na via. A popu-lação se sente prejudicada pelo fato de não haver pavi-mentação na rua e os carros trafegaram em alta veloci-dade pelo local, levantando grande quantidade de poeira.

Vera Medeiros, mora-dora do bairro, explica que eles tiveram esta ação em conjunto. “Ninguém combi-nou nada de colocarmos as pedras na rua, um colocou os outros viram e colocaram também ou foram apoiando os que já haviam feito o mes-mo. Foi algo em conjunto sem nada declarado” disse.

A prefeitura instalou dois quebra-molas ao longo da rua, tentando coibir o trá-fego em alta velocidade. Em relação ao calçamento, o Se-

cretário de Ser-viços Urbanos, Luís Perdomo, diz conhecer os problemas. “Já teve um projeto de calçamento para a rua, que começou atra-vés de uma em-presa terceiriza-da de Ijuí, mas demorou muito e parou por falta de recursos e repasse de verba da prefeitura”, explica. De acordo com o Secretário, caminhões-pipa são dispo-nibilizados para amenizar a poeira, “sabemos que o ideal seria o calçamento completo”, afirma.

Mas os problemas na localidade estão longe de se-rem resolvidos. Outra reivin-dicação dos moradores é a adequação da rede de esgo-tos. “Queremos as promessas cumpridas, que os governan-tes não apareçam aqui apenas em época de eleição, pedir votos e prometer absurdos.

Além do calçamento, peço que urbanizem as redes de esgotos do bairro que são a maioria a céu aberto.”, ressalta Maria Guiomar, moradora do bairro.

Enquanto nada se re-solve com clareza, os mora-dores continuam com suas lutas por melhorias no bairro. Luta essa que o Presidente da Associação de moradores do Passo do passo, Ramon Lima, apoia e se orgulha. “Enquanto não forem aten-didas as suas petições, não cessaremos os protestos e as reivindicações.”, explica.

Rua ainda não foi calçada.

Foto: Maiara Melo

Procon orienta consumidores sobre seus direitosPor Marciele Reis

O Programa de Proteção e Defesa do Con-sumidor (Procon) orienta: “sempre que houver dúvida deve-se procurar primei-ramente o Procon, que vai orientar o consumidor sobre seus direitos e deveres”, afir-ma a Diretora da unidade, Analuiza Teixeira. O cidadão que se sen-tir lesado por fornecedores de serviços se quiser reclamar

em função de alguma compra malsucesidad e deseja reivin-dicar seus direitos, deve com-parecer ao Procon munido dos seguintes documentos: Carteira de Identidade e CPF, e a nota fiscal da compra do produto ou serviço. A sede é localizada na rua Cândido Falcão, 1001. O atendimento na sede da unidade é de se-gunda a sexta-feira das 07 h às 13h e das 14h às 17h. O serviço também pode ser acessado via web, no site do PROCON/ RS – www.procon.rs.gov.br/.

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5São Borja, 14 de março de 2014.

Postes de madeira do Passo são substituídos pelos de concreto

Por Rodrigo Nogueira

Incluído em um pro-jeto de revitalização da rede de distribuição elétri-ca em São Borja, o bairro Passo foi contemplado a partir do ano de 2013 com novos postes e a alteração do material que os compu-nha anteriormente de ma-deira para concreto. Com fortes chuvas e ventanias decorrentes no fim do ano passado houve muitos da-nos em boa parte dos pos-tes dos bairros periféricos e do interior do município O projeto busca evitar que incidentes do tipo repitam-se na cidade, trocando a madeira frágil das colunas pelo concreto, material mais durável e resistente as intempéries climáticas.

A iniciativa busca também sanar a carência e a precariedade de luz no período noturno das ruas do local, as quais apre-sentam grande índice de violência e assaltos. “Eu nunca ando nessas ruas sozinha depois das 22h. Tenho medo de roubarem minhas coisas, me espan-carem ou ainda pior, me es-tuprarem, Deus me livre!” alega a estudante Daniela Souza, 17 anos. “Já tenta-mos sanar esse problema anteriormente, porém em certas regiões do bairro Passo como a do cemitério, há meliantes que deixam

aviso prévio que qualquer lâmpada e luminária ali instalada será quebrada. É uma pena, tornou-se um ciclo vicioso, amenizado por medidas paliativas, que geram gastos e não resol-vem o problema.”, lamen-ta o Secretário de Serviços Urbanos, Luis Perdomo.

A renovação do ma-terial e da estrutura pre-sente nos postes no bairro do Passo faz parte de uma série de obras e aprimo-ramentos idealizadas pelo Plano de Investimentos da AES Sul no estado. “Desde sua origem, a rede elétrica gaúcha é constituída basi-camente por postes de ma-deira. Essa foi a realidade encontrada pela AES Sul, quando chegou ao Estado em 1997. Apesar do poste de madeira ser um equi-pamento ainda usado em redes de energia, a empre-sa optou por padronizar a sua área de concessão com postes de concreto, em função da durabilidade e das dificuldades na produ-ção de postes de madeira, a qual demanda um gran-de dano ecológico.” Atesta o Assessor de Imprensa da AES Sul e apresentador do telejornal Band Cidade, Sérgio Stock. O jornalista ainda prevê para São Bor-ja, a implantação da tec-nologia pioneira: postes de fibra de poliéster (mais leves, duráveis e de me-nor impacto ambiental). Segundo ele, até o final do ano de 2018, ocorre-

A previsão é que até o ano de 2016, 100% dos postes elétricos sejam atualizados.

rão investimentos de mais de R$ 1,1 bilhão em toda área de concessão no esta-do do Rio Grande do Sul.

Mensalmente todo cidadão paga a contribui-ção de iluminação pública, emitida pela concessioná-ria de distribuição de ener-gia elétrica, mas poucos são os contribuintes que tem conhecimento em como re-querer um poste para sua rua. De acordo com Luis Perdomo, a Secretária de Serviços Urbanos é res-ponsável apenas pela ma-nutenção e fornecimento indireto da iluminação; a população deve entrar em contato diretamente com a AES Sul por meio do nú-mero 0800-707-7272 e em seguida, após fornecer seus dados, comparecer fisica-mente na concessionária, munidos de Comprovante de Residência, CPF e RG. Após uma avaliação crite-riosa e de custos, um poste será instalado pela empre-sa Sirtec, parceira da con-cessionária AES Sul em São Borja. “Infelizmente é um processo geralmente de-morado. Cerca 3 a 6 meses de espera até a aprovação da instalação de um poste público ou residencial.”, completa Luis Perdomo.

Esses investimentos trazem benefícios diretos ao cliente da concessio-nária, uma vez que todo avanço em qualidade re-presenta reajustes meno-res na tarifa de energia elétrica paga pelo cidadão.

Foto: Rodrigo Nogueira

Comunidade São João Batista aguarda por recursos públicos

Moradores do bairro São João Batista reivindicam por melhorias na infraestrutura das ruas e esgoto. Há mais de trinta anos é pedido para que ruas sejam calçadas, mas até agora apenas algumas partes tem calçamento, assim como a rede de esgoto que encon-tra-se a céu aberto.

A comunidade juntamen-te com o presidente do bair-ro Roni Pedroso, promovem reuniões na Associação do bairro, na esperança de rece-ber os auxílios públicos.

Além dos transtornos causados pelo mau cheio e sujeira da rua e esgoto, os postes de luz ocasionam fa-lhas na energia, possuindo a estrutura de madeira que se encontra em mau estado, como a rua de paralelepípe-

dos mau sinalizada para pe-destres e cadeirantes.

Roni Pedroso já entrou várias vezes com recursos à prefeitura, mas o retorno são promessas. “Só obtivemos êxito até agora, em conse-guir trazer para a comunida-de um posto de saúde.” ale-ga.

Também foi feita a pro-messa de calçar cento e vinte metros do asfalto, mas apenas foram calçados cinquenta.“A maior dificul-dade é conseguir entrar em contado com as secretarias, pois não é tarefa fácil espe-rar pelo atendimento.” expli-ca Roni.

As Secretarias de Infraes-trutura e Planejamento Ur-bano não disponibilizaram informações sobre a situação do bairro e possíveis melho-rias.

Por Natali Trindade

Centro Nativista Boitatá oferece aulas de dança

Por Nathalia Nolibos

Foto: Nathalia Nolibos

Alunos durante aula de dança gaúcha no CN Boitatá.

Hoje acontece a últi-ma noite de aula de dança gaú-cha ofertada pelo Centro Nati-vista Boitatá. As aulas tiveram início na última segunda-feira das 20h às 22h, seguindo du-rante toda a semana. O encer-ramento terá jantar baile onde os bailarinos poderão exercitar seus conhecimentos. O curso é totalmente gratuito e aberto ao público. As aulas são uma preparação para o jantar baile que ocorrerá no dia 29 de março e contará com a apresentação do cantor João Luiz Correia e Grupo Campei-rismo. Segundo a patronagem, o curso ocorrerá novamente na primeira semana de agosto. Cada dia foi treina-do dois ritmos, começando

com chote e vaneira, milon-ga e bugio, valsa e rancheira, chamamé e marchinha. As aulas foram ministradas pelos instrutores Bruno Martins e Daniele Balbueno, juntamen-te com a invernada adulta do Centro Nativista Boitatá. Luciane afirma, “Gos-tei muito que até estou fazendo de novo. Bela iniciativa do Boi-tatá, pois não temos nenhum custo no curso, aprendemos a dançar, revemos amigos e ain-da ganhamos certificado.” A patronagem do Centro Nativista Boitatá con-vida a todos para participarem da próxima semana de aulas de dança que, acontecerá em durante o mês de agosto. As inscrições poderão ser feitas no salão do Boitatá com ante-cedência ou no início da pri-meira aula.

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6São Borja, 14 de março de 2014.

Expediente:O Realidade é o Jornal Laboratório do Curso de Jornalismo da Unipampa. Professora responsável: Profª. Drª. Joseline Pippi (MTB 12164). Equipe: Allan Vinicius Kuball Coelho, Arthur Urroz Rilo, Auricelia Guimarães Ferreira, Bianca Garcia Andrade, Bruno Dornelles Rodrigues, Daniele Frederich De Oliveira, Eduarda Caterine Belmonte Pinto, Fabielle Piazer Zemolin, Guilherme Jacques Padão, Jessica Coró Somavilla, José Ilton Lima Porto, Larissa Batista de Vargas, Léslie Cardoso Bernicker, Le-tícia Paola Beilfuss, Liege Augustin Dos Santos, Maiara Melo De Lima, Marciele Andrades Dos Reis, Marcus Sadok de Sá Lobo, Michelle Romualdo Franco e Silva, Monique da Silva Freitas, Natali de Araújo Trindade, Nathalia Nolibos Da Costa, Neusa Fatima Lima Kapusta, Paola Fagundes Diniz dos Santos, Ritieli Ramos Belmonte, Rodrigo da Silva Nogueira, Santa Teresa Romero Tavares, Tassiana Souza da Silva, Thiago Rodrigues Fonseca, Treyci Garcia de Meneses. Editor Geral: Ilton Porto Ano 8, Edição 6, nº 12.Periodicidade: anual Este periódico encontra-se disponível no site da agência de notícias i4, do Curso de Jornalis-mo da Unipampa. http://i4plataformadenoticias.wordpress.com/

Editorial:O Realidade é o jornal laboratório do Curso de Jornalis-

mo da Universidade Federal do Pampa (Unipampa). É pro-duzido pelos acadêmicos do segundo semestre, na disciplina de Laboratório de Jornalismo Impresso I. O Realidade tem como proposta trabalhar com textos de cunho informativo: nota, notícia, reportagem informativa e entrevista.

Editores da semana: Bianca Garcia, Eduarda Belmonte, Ilton Porto, Michelle Franco Ritieli Belmonte e Thiago Rodrigues. Diagramadores da semana: Fabielle Piazer Zemolin, Danie-le Frederich De Oliveira, Jéssica Somavila, Marcus Sadok e Santa Tavares.

Profa. Joseline Pippi

Desde o final do ano passado a Associação Esporti-va São Borja (AESB) está fora dos campeonatos estaduais por falta de patrocínio. Nos últimos dias de novembro, a Pirahy Alimentos, maior pa-trocinadora do clube, retirou o apoio. O corte foi repenti-no e aconteceu após Giuliano Dornelles Julião, diretor do clube, ter anunciado sua saí-da. O patrocínio da empresa era responsável por cerca de 90% da verba do AESB. Sem ter recursos para se manter o clube e o plantel, o Bugre teve de fechar as portas.

Para Gilberto Alvarez (Giba), atual presidente da AESB, o problema não foi o corte do patrocínio, mas a forma repentina como acon-teceu. Giuliano Dornelles Ju-lião afirmou que o motivo da sua saída foi o cansaço. “Eu cansei. Cansei de ser pai, mãe, amigo de 24 menores de ida-de, eu ainda pagava para tra-balhar”. Segundo o ex-diretor ele investia cerca de dois mil reais no clube por mês. Giu-

liano ficou cinco anos na di-retoria do clube e afirma ter se sentido pressionado após o assalto ocorrido no aloja-mento do clube, no dia 24 de setembro, uma semana antes do jogo contra o Inter pelo Gauchão sub-17.

Sobre o corte do apoio, e empresário Celso Rigo afirmou que os custos eram muito elevados. “Parei com o patrocínio porque o valor era muito alto”, disse. “Os custos subiram cada vez mais, aí não deu mais para bancar”, finali-zou. No dia 25 de novembro, a administração da AESB anunciou a perda do custeio, e informou que estava à procu-ra de um novo patrocinador. Caso não conseguissem apoio que bancasse a mesma quan-tia, a manutenção das ativida-des seria inviabilizada. E foi o que aconteceu. O problema, no entanto, não girou somen-te em torno da perda do auxí-lio da Pirahy, já que as outras empresas que representavam 10% da arrecadação, também decidiram parar de contribuir com a AESB.

Lucas Romário, 16 anos, relatou o que sentiu com

o anúncio de fechamento: “foi muito ruim, esse ano eu ia jo-gar na minha categoria, pois eu estava treinando com jo-gadores mais velhos que eu”. Lucas agora se prepara para testes no Fragata de Pelotas, onde pretende dar continui-dade à carreira.

Sobre a atual situação da AESB na Federação Gaú-cha de Futebol, Giba, ex-pre-sidente do clube informou que foi enviado um comunicado à FGF relatando que este ano não há condições de dispu-tar campeonatos, por falta de recursos. “Mas não nos des-ligamos da Federação, caso apareça algum patrocinador voltamos às disputas”, pon-tuou. O estádio Vicentão foi devolvido para a prefeitura, “estávamos utilizando o está-dio para treino da escolinha AESB Bate-Bola, mas agora vamos transferir os treinos para um centro de treinamen-to no bairro Pirahy”, comen-tou o ex-presidente.

O último compromisso da AESB foi a Copa Santiago de Futebol Juvenil, no dia 26 de ja-neiro encerrou-se a participação do time na copinha.

AESB continua parado por falta de patrocínio

Maior patrocinador retira o time de campo.

Foto: Léslie Bernicker

Por Larissa Vargas e Léslie Bernicker

Associação incentiva a prática de basquete na cidade

Foto: Guilherme Righi

Jogadores reunidos para mais uma competição de basquete.

A Associação Fênix de Basquetebol são-borjense (AFEBASB) foi fundada por um grupo de amigos em de-zembro de 2012. Aficciona-dos pela modalidade e pra-ticantes de esportes, o grupo foi criado com o objetivo de promover culturalmente o basquete na cidade. A asso-ciação incentiva a prática do esporte e desenvolve ativida-des junto à comunidade.

Para Guilherme Righi, presidente da associação, era importante ter na cidade uma entidade voltada para a valorização do basquete. “O maior objetivo é desper-tar o interesse pelo basque-te o ano inteiro, alcançar o maior número de adeptos e praticantes para que pos-sam ser realizadas competi-ções de qualidade”, explica. Por enquanto a associação é mantida pelo grupo de ami-gos, que é responsável pelo aluguel das quadras onde são realizados os encontros esportivos. Os trabalhos com a comunidade são realizados na quadra poliesportiva da Vila João Goulart, na Escola Neith Aragon Motta, e nos Colégios Sagrado Coração de

Jesus, (privado e municipal). Com uma escolinha para crianças de até 14 anos.

Para a categoria adul-ta, os treinos são realizados no ginásio do quartel 2º RC-Mec. Parte das atividades, são realizadas em parceria com a prefeitura, que con-cedeu bolas, equipamentos e medalhas para os serviços e cronogramas de eventos que a AFEBASB realiza na cidade. Com um campeona-to de lance livre, três pontos, habilidades, avaliação física, torneio de 2x2 e 3x3.

Cada atleta que parti-cipa de uma competição ga-nha pontos em um ranking, que no final do ano são so-mados, sendo concedidos prêmios como, medalhas e troféus para os melhores co-locados, na categoria juvenil e adulta. A entidade abran-ge um trabalho com aproxi-madamente 100 pessoas, 60 crianças e adolescente de até 17 anos e 40 jovens e adultos.

No ano de 2014 a associação pretende manter o mesmo calendário do ano passado, com um cronogra-ma de eventos e competições entre os atletas. Visa tam-bém, fundar um time adulto de basquete, para disputa-rem competições mais am-plas e fora da cidade.

Por Guilherme Padão