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1 F125cc Aventura OCT/NOV 2013 - Bimestral - Nº12 KUStom kulture garage EICMA 125 para 2014 NEXX TURISMO a 125cc

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12ª edição da F125cc Aventura

Transcript of Ed 12

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F125ccA v e n t u r a

OCT/NOV 2013 - Bimestral - Nº12

KUStom kulture garage

EICMA125 para 2014

NEXX

TURISMO a 125cc

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Ficha Técnica

Propriedade: F125cc

Periodicidade: Bimestral

Editor: Carla PintoE-mail: [email protected]

Copyright 2012-13, este documento é propriedade da marca registada F125cc, podendo ser livremente reproduzido desde que devidamente recenssados os respectivos meios de comunicação.

A F125cc Aventura reserva-se o direito de não publicar anúncios ou textos que não se enquandram nos nossos ideais.

Novembro/Dezembro 2013foto capa de Carla Pinto , Honda Rebel 125cc, Nelson “Fogueiras”

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Índice .......................................... 3

Kustom Kulture GaraGe .......... 4

lei da estrada .......................... 8

em movimento ............................ 9

"eicma" novidades 125 para 2014 .... 13

"neXX" novidades 125 para 2014 ... 22

125 da capa ............................. 27

mota do mês ........................... 28

turismo a 125 cc ................... 32

“É numa viagem em duas rodas que encontramos os verdadeiros amigos.”

Marco Machado

4 esq p/ dta: joao loureiro, hugo costa, rui campos

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F.A.: O que é a Kustom Kulture Garage e como surgiu esta ideia?K.K.G.: A Kustom Kulture Garage é um espaço dedicado á Kultura Biker, onde num só espaço o cliente pode usufruir de vários serviços, como Barbearia, Tatuaria, Bar, acessórios e Oficina multimarca de manutenção/transformação de motos. A ideia já existia á muito tempo no pa-pel. Resolvemos tirar do papel e colocar em prática quando um dos socio decidiu mudar a sua actividade profissional e deixar de ser um hobby e passar a ser uma profissão do dia-a-dia.

F.A.: Quem são as caras da Kustom Kulture Garage?K.K.G.: A equipa da KKG é: Gerência: Rui Campos / João Loureiro; Mecânica: João Loureiro / Alex Pereira; Barbearia: Hugo Costa; Tatuaria: Ricardo Silvestre

F.A.: Como é que definem este projecto?K.K.G.: Único, Inovador, ambicioso, e muito á frente. Não queríamos ser apenas uma loja de motas, mas sim A loja de motas.

F.A.: Todos nós ouvimos dizer diariamente que a crise não ajuda á criação de novos trabal-hos e empresas. Vocês como empresas muito recente notaram essas dificuldades?K.K.G.: A crise, vamos lá ver essa criatura de sete cabeças e muitos tentáculos. (risos)Notámos que a crise nos veio abrir muitas portas ao nível da negociação com fornecedores e junto das nossas parcerias. A única dificuldade que tivemos foi com a entidade financeira, que a meio do projecto começou a criar entraves e mais entraves.

São cinco amigos. Barbeiam, tatuam e “oficinam” motas (por enquanto). Tiveram o assunto em em papel e desde o ínicio deste ano que resolveram por as mão à obra. Senhores e Senhoras vamos então conhecer a Kustom Kulture Garage no Barreiro.

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Então decidimos abandonar a mesma e avançar com capital próprio. Fomos várias vezes ques-tionados e até desencorajados a não avançar com a abertura da Kustom Kulture Garage, mas nunca baixámos os braços e depois de muitas horas a bater sempre no mesmo, avançámos sem medos. “Bora lá, somos capazes!”. Vamos Abrir a KKG e mostrar do que somos capazes de fazer e quem queremos ser, 2013 vai ser o ano. Mas sentimos a crise é uma verdade, mas temos que reinventar a estratégia e não deixar de produzir e lutar contra essa criatura chamada de CRISE. Sem nunca pensar que nos vai COMER.

F.A.: Segundo as vossas palavras dedicam-se à Kultura Biker? Como é que a definem em Portugal?K.K.G.: Em crescimento, mas ainda com muitas arestas por limar. Todos temos uma veia construtiva dentro de nós, apenas temos que conseguir explorar a mesma e aplicá-la no nosso dia-a-dia.

F.A.: como é que está a ser a receptividade do público a esta ideia?K.K.G.: O público em geral adora a KKG. Pois quem lá vai volta sempre, e nunca regressa só. Temos um crescimento acentuado desde a abertura, notamos uma crescente confiança dos nossos clientes nos nossos produtos e serviços disponíveis.Somos Felicitados e abordados a desejar-nos a maior das felicidades para o negócio.

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F.A.: E projectos e perspectiva para o futuro, já têm?K.K.G.: Projectos, já temos muitos a decorar ao nível da construção/alteração motas. Perspectivas para o futuro, continuar a crescer sempre com humildade e sinceridade e dar o melhor pelos nossos clientes e apresentar sempre um produto diferente. Temos também na calha a abertura de um Bar dedicado aos amantes da Kultura Biker e uma oficina de carros clássicos . De futuro queremos juntar todo num só espaço.

esq p/ drt: Rui Campos; Hugo Costa; Alex Pereira. atrás balcão: João Loureiro

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Nos automóveis, as matrículas portuguesas seguem o modelo europeu, que inclui a “euroban-da” azul com a letra de identificação nacional “P” em Portugal no lado esquerdo. Já em relação aos motociclos, a lei portuguesa não permite o “P” na chapa de matrícula, incorrendo mesmo no pagamento de coima. No entanto, se quiser viajar para o estrangeiro, tem obrigatoriamente de colocar o dístico/autocolante “P” como identificador de país.

Tal como está publicado em Diário da República no Anexo II do DL-112/2009, as matrículas dos motociclos e ciclomotores em Portugal devem cumprir a seguinte homologação:

Se as matrículas são legais em Portugal, deveriam também permitir a circulação em qualquer país sem problemas, mas isto não acontece, já que há países que exigem a identificação do país. Por isso, a solução para estar legal quer no estrangeiro e em Portugal é colocar o auto-colante “P” com letra do país preta em fundo branco e formato oval, sem logótipos ou outros caracteres.

Se quiser viajar para fora de Portugal tem de colocar o dístico identificador de país na matrícula da sua moto.

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Circulação entre automóveis em filas de trânsito

Em Portugal, tal como em muitos países da Europa, a circu-lação de motos entre os carros nas filas de trânsito é uma prática tolerada, embora não seja permitida pelo Código da Estrada.

A circulação entre carros é uma prática natural que confere segurança ao motociclista, dando-lhe controlo de tudo o que se passa à sua volta. Apesar de não parecer, há muito espaço entre os carros que se movimentam em filas de trânsito.

Na Bélgica realizou-se um estudo em que se constactou que se 10% dos automobilistas se convertessem às motos, ha-veria uma diminuição de 40% do tráfego nas estradas, pois as motos oferecem uma maior mobilidade, o que origina poupanças consideráveis de tempo.

É necessário, contudo, ter alguns cuidados quando se circula entre os carros em filas de trânsito, tais como garantir que se está sempre dentro do campo de visão dos automobilistas e ter em atenção os ângulos mortos dos condutores.

Devemos estar sempre atentos e dentro do possível prever futuras manobras dos automobilistas.

Ao parar nos semáforos, pare sempre sobre a linha divisória da estrada, pois algum condutor de automóvel, por dis-tracção, pode não vê-lo e bater-lhe pela traseira.

Quando circular de moto, por entre o trânsito, nunca ultra-passe pelo lado direito, especialmente os automóveis, pois normalmente é essa a faixa por onde estes devem circular, e muitas vezes encostam-se sem fazer o sinal de mudança de direcção.

Segundo o relatório Hurt, estudo sobre a segurança dos mo-tociclos realizado nos EUA em 1981, 2/3 das colisões entre motos e automóveis são causadas pelos automobilistas, e os mais comuns são os que acontecem por trás, com o carro a abalroar o motociclista. A circulação de motos entre os automóveis permite que o tráfego flua com maior rapidez, o que oferece vantagens tanto para o motociclista como para o automobilista, mas sempre com muito cuidado.

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O Inverno está na Estrada

> Circular à chuvaEvite o lado interno das curvas pois, geralmente, é aí que se acumula o lixo que a chuva arrasta. É também nesta zona que circulam os veículos pesados, e pode haver resíduos de óleos no chão, o que se pode tornar numa verdadeira armadilha para quem circula de moto.

> O vento e o motociclistaO vento afecta a condução de qualquer veículo que circule na estrada. Uma vez que as motos têm apenas duas rodas, eventualmente três, pode-se dizer que é aos motociclistas que este causa maior transtorno, pois temos de lidar com o equilíbrio e manter a trajectória.

As motos “mais fechadas” sofrem maior impacto, enquanto que aquelas que têm menos proteções laterais deixam passar mais o vento, sendo o “impacto suavizado”. O vento lateral é aquele que pode causar mais problemas, já que tem tendência a contrariar a direcção do movimento e, consecutivamente, à perda de equilíbrio, originando alguns sustos e eventuais aci-dentes. O vento lateral torna-se ainda mais perigoso quando pretendemos curvar, já que estamos mais vulneráveis e uma rajada pode levar a susto maior e respectivo descontrolo do veículo.

As zonas mais afectadas pelo vento são em geral as pontes e as auto-estradas. Nas autoestradas devemos ter especial atenção quando saímos de zonas protegidas lateralmente, barreiras artificiais ou naturais, como colinas, e entramos em zonas “abertas” sem proteção lateral. Nestas situações deve-mos ir preparados para o “impacto” e corrigir a trajectória. É fundamental não nos assustarmos.

Na cidade o efeito do vento é mais reduzido, já que os edifí-cios funcionam como barreiras protectoras do vento. Em dias de vento extremo recomenda-se não sair de moto, uma vez que há um aumento generalizado das situações de perigo. Em Portugal estas situações extremas ocorrem excepcional-mente.

Estas precauções devem ser redobradas quando nos deslo-camos acompanhados (com “pendura”).

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Grande afluência de visitantes e a emoção entre os operadores comerciais e representantes, tudo isso contribuiu para confirmar Itália e EICMA como um modelo único de excelência nos certames para os veículos de duas rodas.

Em Milão, até ao passado 11 de Novembro de 2013, a EICMA provou mais uma vez ser uma ferramenta valiosa para este sector para promover novas oportunidades de negócios e forta-lecer as relações já existentes.

A 71ª Exposição Internacional de Motociclismo colheu resultados e números para além até mesmo as expectativas mais optimistas. O fluxo de visitantes aumentou 8 % em relação ao ano anterior. Os seis pavilhões e a arena ao ar livre ,que se estende por uma área de 280 mil m2, recebeu 1.408 expositores de 38 países diferentes , 11 competições internacionais , 600 pilotos de duas rodas e "artistas ".

A ampla cobertura da média confirmou que EICMA é a mais importante mostra da motas do mundo e é a única capaz de mostrar o sector em todos os seus aspectos.

E como Milão é a cidade da Moda realizou-se também a terceira edição do Bike Week Milan Fashion durante o período de abertura da exposição. Depois de moda e móveis, veículos de duas rodas a cidade convidou também os seus cidadãos e visitantes para uma série de even-tos nocturnos.

Ainda não foi desta que demos lá um salto, no entanto temos aqui as novidades 125 que es-tão previstas para 2014. Apreciem e se ainda não têm uma 125cc, então aproveitem agora.

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Chega o final de 2013 e claro está as maiores marcas do mundo motociclismo e respec-tivos acessórios começam a apresentar as novidades para adoçar a boca e os sonhos dos motociclistas para 2014. Ficam aqui algumas das novidades e alguns dos mais conhecidos da marca Nacional NEXX.

Apreciem já os modelos que vão tornar as nossas cabeças mais bonitas para além de muito bem protegidas. http://nexx-helmets.com

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Formação Campeã Nacional de Velocidade em 125 GP, em 2011 e 2012, respetivamente através de valores como André Pires e David Ferreira, a equipa Racing Nery Monteiro, de Rogério Nery, procura um piloto para se iniciar nas “oitavo de litro” na época de 2014.

Para tal, basta enviar a candidatura, até final de novembro, para o endereço de e-mail:

[email protected] ou [email protected]

Quem arrisca?

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Honda Rebel 125

Tipo de motor: 4 tempos, refrigeração por ar, 2 cilindros em VCilindrada (cc): 124

Transmissão: 5 velocidadesAltura do banco (mm): 675

Peso declarado (kg): 137Suspensão traseira: Braço oscilante com amortecedor hidráulico

Travão dianteiro: 240 mm DiscoTravão traseiro: Tambor

Pneu dianteiro: 90/90 x 17Pneu traseiro: 130/90 x 15

Capacidade dep. combustível: 10

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Mota do Mês

Setembro 20131ª Classificada: Hyousung Aquilla 125

2ª Classificada: Honda CM

3ª Classificada: Keeway Superlight 125

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Mota do Mês

Outubro 20131ª Classificada: KTM Duke 125

2ª Classificada: Keeway RKV 125 3ª Classificada:

SYM GTS 125

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Desta vez a ideia principal era pegar em alguns “gajos” fixes e meter pelas serranias do norte de Portugal, começando no Minho e acabar em Trás-os-Montes, mas como as coisas são bon-itas é vistas por dentro tínhamos de fazer uns kms por caminhos e estradões, os aventureiros que se atreveram foram o Alfredo Lopes na sua Virago 250, eu como a minha Strada 125, linhos com a sua Duke 125, o Lukar com a Fosti, e para surpresa de todos o Carlos Lopes com a sua PCX, e bem estava montada a equipa maravilha que iria “atacar” as serra Nortenhas, marcado o ponto de encontro aqui em Gaia partimos rumo a Braga para nos encontrar-mos com o resto da malta.

Á hora marcada lá estávamos nós, pouco depois como combinado o Linhos e o Lukar deram-nos o prazer da sua presença, e bem, depois de cumprimentos e duas de letra lá fomos nós em direção a Vieira do Minho, chegados a Vieira decidimos que iriamos fazer uma pausa no parque de merendas da serradela, uma zona fantástica que aconselho a visita, depois da barriga cheia é que iria começar realmente a aventura, lá avançamos por a Serra da Cabreira dentro, sempre a um ritmo de passeio e segurança porque agora o piso era terra, mas tinha de ser se queríamos ver as verdadeiras maravilhas que o asfalto não mostra, era cascatas, pontes de pedra, vales encantados e picos a tocarem as nuvens, e a juntar a tudo isto era ver o prazer na cara destes aventureiros por estarem em sítios que grande parte de nós apenas vê ao longe….

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Andamos umas 3 ou 4 horas como que perdidos nas serras, acabamos por parar no Salto que já pertence a Montalegre, foi tempo de parar e abastecer… não as motas mas a nós mesmos, duas de letra e estava na hora de o Linhos e o Lukar rumarem a casa, infelizmente estes nos-sos camaradas apenas nos podiam acompanhar no 1º dia, e lá levantamos ferros, eu o Alfredo e o Carlos ainda tínhamos de rumar a Montalegre e o dia já dava sinais de querer ir embora.

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Optámos por ir pela nacional que ruma a chaves, chegamos á imponente barragem do alto Rabagão, uma parede gigante que esconde por detrás um pequeno mar com 10km de com-primento e 3 de largura, só visto, sentimo-nos pequenos perante tamanha obra humana, e agora era vez de rumar-mos a uma das aldeias mais altas de Portugal, a aldeia de Alturas do Barroso, e ainda bem que o fizemos pois de lá assistimos a um pôr-do-sol fenomenal e que marca de certeza quem vê semelhante espetáculo.

Era hora de rumar ao nosso local de pernoita o Parque de Campismo de Penedono que ficava nas margens da albufeira, mas ainda tínhamos de contornar toda a albufeira cerca de uns 25 km, e aí fiz sem dúvida uma das mais bonitas estradas e que mais prazer me deu desde que conduzo mota, uma estrada que serpenteia junto às margens com aldeias que pareciam que iam desaparecer na imensidão da água, lá chegamos ao parque e tivemos direito ao merecido descanso que o corpo já pedia.

O segundo dia começou solarengo, com os pássaros a cantar, era agora a vez de voltar, de-pois de pequeno-almoço tomado e motas abastecidas. Entretanto, como pode acontecer a qualquer viajante, tive uma varia na mota, nada de grave e felizmente já foi no final da viagem, pelo que depois de chamada a assistência, o Alfredo e o Carlos seguiram viagem para almoçar em Montalegre e depois cada um voltou a casa com calma embora pelo caminho mais rápido para cada um.

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