ECOVIDA JANEIRO / FEVEREIRO /2017

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INFORMATIVO DA PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO - SÃO MIGUEL DO ANTA/MG JANEIRO / FEVEREIRO /2017 ANO IX NÚMERO 60 Enquanto exerceu o ministério de Papa, São João Paulo II ofereceu à Igreja um belo ensinamento sobre a santificação do domin- go. Nesta edição do nosso boletim ao invés de escrever algo novo gostaria de partilhar com os paroquianos algumas daquelas meditações do Papa que, com certeza, muito poderão nos ajudar a viver melhor o grande dia do Senhor: “Cada domingo recorda, o dia da ressurreição de Cristo. É a Páscoa da semana, na qual se celebra a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, o cumprimento n'Ele da primeira criação e o início da « nova criação » (cf. 2 Cor 5,17). É o dia da evocação adorante e grata do primeiro dia do mundo e, ao mesmo tempo, da prefiguração, vivida na esperança, do « último dia », quando Cristo vier na glória e renovar todas as coisas. Ao domingo aplica-se, com muito acerto, a exclamação do Salmista: « Este é o dia que Senhor fez: exultemos e cantemos de alegria » (118 [117]). É convite a reviver, de algum modo, a experiên- cia dos dois discípulos de Emaús, que sentiram « o coração a arder no peito », quando o Ressuscitado caminhava com eles, explicando as Escrituras e revelando-Se ao « partir do pão ». É o eco da alegria que os Apóstolos experimentaram na tarde daquele mesmo dia, quando foram visitados por Jesus ressuscitado e receberam o dom da sua paz e do seu Espírito. Infelizmente, quando o domingo perde o significado original e se re- duz a puro « fim de semana », pode acontecer que o homem permaneça cerrado num horizonte tão restrito, que não mais lhe permite ver o « céu . Para muitos o dia Senhor tem sido entendido como « fim de semana », um tempo de mero repouso ou de diversão. Na cons- ciência de muitos fiéis parece enfraquecer não só o sentido da centralidade da Eucaristia, mas até mesmo o sentido do dever de dar graças ao Senhor, rezando-Lhe unido com os demais no seio da comunidade eclesial. - Parece hoje mais necessário que nunca recuperar as profundas motivações doutrinais que estão na base do preceito eclesial, para que apareça bem claro a todos os fiéis o valor imprescindível do domingo na vida cristã. Ao domingo, « os fiéis devem reunir-se para participarem na Eucaristia e ouvirem a palavra de Deus, e assim recordarem a Paixão, Ressurreição e glória do Senhor Jesus e darem graças a Deus que os "regenerou para uma esperança viva pela Ressurreição de Jesus Cristo de entre os mortos". Gostaria de convidar vivamente a todos a redescobrirem o domingo: Não tenhais medo de dar o vosso tempo a Cristo! Sim, abramos o nosso tempo a Cristo, para que Ele possa iluminá-lo e dirigi-lo. É Ele quem conhece o segredo do tempo e o segredo da eternidade, e nos entrega o « seu dia », como um dom sempre novo do seu amor. O tempo dado a Cristo, nunca é tempo perdido, mas tempo conquistado para a profunda humanização das nossas relações e da nossa vida. O domingo é o dia em que, mais do que qualquer outro, o cristão é chamado a lembrar a salvação que lhe foi oferecida no batismo e que o tornou homem novo em Cristo. Dia de luz, o domingo poderia chamar-se também, com refe- rência ao Espírito Santo, dia do « fogo ». A efusão do Espírito foi o grande dom do Ressuscitado aos seus discípulos no domingo de Páscoa. A « Páscoa da semana » torna-se assim, de certa forma, « Pentecostes da semana », no qual os cristãos revivem a experiência feliz do encontro dos Apóstolos com o Ressuscitado, deixando-se vivificar pelo sopro do seu Espírito. o domingo é também o dia da fé. O dia em que o batizado renova a própria adesão a Cristo e ao seu Evangelho, numa consciência mais viva das promessas batismais. A missa dominical é lugar privilegiado de unidade. Nela, as famílias cristãs dão vida a uma das expressões mais qualificadas da sua identidade e « ministério » de « igreja doméstica », quando os pais tomam parte com os seus filhos na única mesa da Palavra e do Pão de vida. Convém lembrar, a este respeito, que compete primariamente aos pais educar os seus filhos para a participação na Missa dominical, ajudados pelos catequistas, que devem preocupar-se de inserir no caminho de formação das crianças que lhes estão confiadas a iniciação à Missa, ilustrando o motivo profundo da obrigatoriedade do preceito. Dia da esperança: A comunidade cristã, ao celebrar o memorial de Cristo, ressuscitado e elevado ao céu, revigora a sua esperança na « vinda gloriosa de Jesus Cristo nosso Salvador ». A esperança cristã, vivida e alimentada com este intenso ritmo semanal, torna-se fermento e luz precisamente da esperança humana. O preceito dominical: « No dia do Senhor, deixai tudo e zelosamente correi à vossa assembleia, porque é o vosso louvor a Deus. Caso contrário, que desculpa terão junto de Deus aqueles que não se reúnem, no dia do Senhor, para ouvir a palavra de vida e nutrir-se do alimento divino que permanece eternamente? »( Didaskália dos Apóstolos). Esta obrigação de consciência, baseada numa necessidade interior que os cristãos dos primeiros séculos sentiam tão intensamente, a Igreja nunca cessou de a afirmar. Que os cristãos se esforcem para organizar o descanso do- minical de forma que lhes seja possível participar na Eucaristia, abstendo-se dos trabalhos e negócios incompatíveis com a santificação do dia do Senhor, com a sua alegria própria e com o necessário repouso do espírito e do corpo. (...)” Recentemente, celebrando nossa Padroeira, um dos padres visitantes lançou um desafio aos fiéis para que nunca ficassem um dia sequer sem meditar um pequeno trecho da Palavra de Deus. Queria aqui lançar também outro desafio: Que em nossa Paróquia nenhum batizado deixe de participar da missa de cada domingo! Pensemos nisso... e que em 2017 nossa paróquia seja mais Eucarística. Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!

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InformatIvo da ParóquIa de nossa senhora da ConCeIção - são mIguel do anta/mgJANEIRO / FEVEREIRO /2017 ANO IX NÚMERO 60

Enquanto exerceu o ministério de Papa, São João Paulo II ofereceu à Igreja um belo ensinamento sobre a santificação do domin-go. Nesta edição do nosso boletim ao invés de escrever algo novo gostaria de partilhar

com os paroquianos algumas daquelas meditações do Papa que, com certeza, muito poderão nos ajudar a viver melhor o grande dia do Senhor:

“Cada domingo recorda, o dia da ressurreição de Cristo. É a Páscoa da semana, na qual se celebra a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, o cumprimento n'Ele da primeira criação e o início da « nova criação » (cf. 2 Cor 5,17). É o dia da evocação adorante e grata do primeiro dia do mundo e, ao mesmo tempo, da prefiguração, vivida na esperança, do « último dia », quando Cristo vier na glória e renovar todas as coisas.

Ao domingo aplica-se, com muito acerto, a exclamação do Salmista: « Este é o dia que Senhor fez: exultemos e cantemos de alegria » (118 [117]). É convite a reviver, de algum modo, a experiên-cia dos dois discípulos de Emaús, que sentiram « o coração a arder no peito », quando o Ressuscitado caminhava com eles, explicando as Escrituras e revelando-Se ao « partir do pão ». É o eco da alegria que os Apóstolos experimentaram na tarde daquele mesmo dia, quando foram visitados por Jesus ressuscitado e receberam o dom da sua paz e do seu Espírito.

Infelizmente, quando o domingo perde o significado original e se re-duz a puro « fim de semana », pode acontecer que o homem permaneça cerrado num horizonte tão restrito, que não mais lhe permite ver o « céu .

Para muitos o dia Senhor tem sido entendido como « fim de semana », um tempo de mero repouso ou de diversão. Na cons-ciência de muitos fiéis parece enfraquecer não só o sentido da centralidade da Eucaristia, mas até mesmo o sentido do dever de dar graças ao Senhor, rezando-Lhe unido com os demais no seio da comunidade eclesial.

- Parece hoje mais necessário que nunca recuperar as profundas motivações doutrinais que estão na base do preceito eclesial, para que apareça bem claro a todos os fiéis o valor imprescindível do domingo na vida cristã. Ao domingo, « os fiéis devem reunir-se para participarem na Eucaristia e ouvirem a palavra de Deus, e assim recordarem a Paixão, Ressurreição e glória do Senhor Jesus e darem graças a Deus que os "regenerou para uma esperança viva pela Ressurreição de Jesus Cristo de entre os mortos".

Gostaria de convidar vivamente a todos a redescobrirem o domingo: Não tenhais medo de dar o vosso tempo a Cristo! Sim, abramos o nosso tempo a Cristo, para que Ele possa iluminá-lo e dirigi-lo. É Ele quem conhece o segredo do tempo e o segredo da eternidade, e nos entrega o « seu dia », como um dom sempre novo do seu amor. O tempo dado a Cristo, nunca é tempo perdido,

mas tempo conquistado para a profunda humanização das nossas relações e da nossa vida.

O domingo é o dia em que, mais do que qualquer outro, o cristão é chamado a lembrar a salvação que lhe foi oferecida no batismo e que o tornou homem novo em Cristo.

Dia de luz, o domingo poderia chamar-se também, com refe-rência ao Espírito Santo, dia do « fogo ». A efusão do Espírito foi o grande dom do Ressuscitado aos seus discípulos no domingo de Páscoa. A « Páscoa da semana » torna-se assim, de certa forma, « Pentecostes da semana », no qual os cristãos revivem a experiência feliz do encontro dos Apóstolos com o Ressuscitado, deixando-se vivificar pelo sopro do seu Espírito.

o domingo é também o dia da fé. O dia em que o batizado renova a própria adesão a Cristo e ao seu Evangelho, numa consciência mais viva das promessas batismais.

A missa dominical é lugar privilegiado de unidade. Nela, as famílias cristãs dão vida a uma das expressões mais qualificadas da sua identidade e « ministério » de « igreja doméstica », quando os pais tomam parte com os seus filhos na única mesa da Palavra e do Pão de vida. Convém lembrar, a este respeito, que compete primariamente aos pais educar os seus filhos para a participação na Missa dominical, ajudados pelos catequistas, que devem preocupar-se de inserir no caminho de formação das crianças que

lhes estão confiadas a iniciação à Missa, ilustrando o motivo profundo da obrigatoriedade do preceito.

Dia da esperança: A comunidade cristã, ao celebrar o memorial de Cristo, ressuscitado e elevado ao céu, revigora a sua esperança na « vinda gloriosa de Jesus Cristo nosso Salvador ». A esperança cristã, vivida e alimentada com este intenso ritmo semanal, torna-se fermento e luz precisamente da esperança humana.

O preceito dominical: « No dia do Senhor, deixai tudo e zelosamente correi à vossa assembleia, porque é

o vosso louvor a Deus. Caso contrário, que desculpa terão junto de Deus aqueles que não se reúnem, no dia do Senhor, para ouvir a palavra de vida e nutrir-se do alimento divino que permanece eternamente? »( Didaskália dos Apóstolos). Esta obrigação de consciência, baseada numa necessidade interior que os cristãos dos primeiros séculos sentiam tão intensamente, a Igreja nunca cessou de a afirmar.

Que os cristãos se esforcem para organizar o descanso do-minical de forma que lhes seja possível participar na Eucaristia, abstendo-se dos trabalhos e negócios incompatíveis com a santificação do dia do Senhor, com a sua alegria própria e com o necessário repouso do espírito e do corpo. (...)”

Recentemente, celebrando nossa Padroeira, um dos padres visitantes lançou um desafio aos fiéis para que nunca ficassem um dia sequer sem meditar um pequeno trecho da Palavra de Deus. Queria aqui lançar também outro desafio: Que em nossa Paróquia nenhum batizado deixe de participar da missa de cada domingo!

Pensemos nisso... e que em 2017 nossa paróquia seja mais Eucarística. Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!

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Informativo PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO2

Por que Acender Velas?

MENSAGEM DE ANO NOVO

O costume de acender velas tem origem nas prescrições do Antigo Tes-tamento: «O Senhor disse a Moisés: 'Ordena aos israelitas que te tragam óleo puro de olivas esmagadas para manter, continuamente acesas as lâmpadas do candelabro. Disporás as lâmpadas no candelabro de ouro puro para que quei-mem continuamente diante do Senhor'». Lev 24, 1-4.

A vela acesa, enquanto rezamos, tem um significado muito especial. A idéia básica da Luz como oposição às trevas está nas suas raízes: Por exemplo, o profeta Simeão falou da vinda de Cristo como «Luz para revelação dos gentios». Simeão refletia consigo mesmo a pro-fecia do profeta Isaías sobre a vinda do Messias: «O povo que andava nas trevas viu uma Grande Luz; sobre aqueles que habitavam uma região tenebrosa res-plandeceu uma Luz». Is 9,1

Esta profecia cumpriu-se no Novo Testamento, quando a Virgem Maria apresentou seu filho Jesus no templo de Jerusalém. (Lc. 2, 22-32:). Este acon-tecimento comemora-se com a Festa

da Apresentação do Senhor por Maria e José, como mandava a lei judaica, no dia 02 de fevereiro, celebrada pela Igreja, 40 dias, após o Natal. Só Simeão e Ana, movidos pelo Espírito Santo, reconhecem o Messias naquele Meni-no. Simeão O proclamou Salvador e luz do mundo, dizendo: «Agora tu, Senhor, despedes em paz o teu servo segundo a tua palavra; porque os meus olhos já viram a tua salvação, a qual preparaste ante a face de todos os povos: Luz para revelação aos gentios, e glória do teu povo de Israel.» (Lucas 2:29-32)

O encontro de Jesus com Simeão e Ana no templo de Jerusalém, aparece como o símbolo de uma realidade muito maior e universal: a humanidade encon-tra seu Deus na Igreja. Compreendeu que, doravante, o destino de cada ho-mem se decidia de acordo com a atitude assumida em relação a ele; Jesus será causa ou de ruína ou de ressurreição. Esta festa quer nos mostrar que a vida do cristão é como uma oferenda ao Senhor, representada pela vela acesa que se con-some pouco a pouco, enquanto ilumina.

É um convite a darmo-nos sem medi-da, a “arder diante de Deus, como essa luz que se coloca sobre o candelabro para iluminar os homens que andam em trevas.

Também Jesus identificou-se a si mesmo com estas palavras: «Eu Sou a LUZ do mundo, aquele que me segue não andará nas trevas, mas terá a Luz da Vida». Jo 8,12

Após a Liturgia, nesta festa, faz-se bênção das velas que são usadas nas orações particulares durante todo ano.

Na festa de Apresentação do Senhor no templo, os paroquianos, antes de começar o jejum da Quaresma, acendem as velas abençoadas e, visitando seus vizinhos, pedindo-lhes perdão pelas ofensas feitas durante o ano.

Acender velas nas igrejas é, portanto, uma tradição muito antiga. Claramente, a prática individual de acender a vela quando entramos na igreja, é um meio poderoso de unir a nossa oração indi-vidual com a oração da Igreja e com Cristo, a Luz do mundo. Uma vela acesa a Deus simboliza, portanto, a adoração e a entrega total de quem a acende ao Deus Todo Poderoso, Senhor e Criador de todos os seres. Uma vela acesa a um santo tem o mesmo simbolismo, só que este sacrifício é oferecido a Deus por intermédio deste ou daquele santo.

Mas atenção: as velas não devem substituir nossas orações nem devemos esperar efeitos mágicos de seu uso, mas, como expressão de nossa presença diante do Altíssimo, a suplicar a luz que ilumina as trevas de nossos pecados fazendo-nos deles tomar consciência para uma contínua conversão a que somos todos chamados.

É tempo de receber o Ano Novo com a alma renovada de esperança e alegria. Esperança de fazer novas todas as coisas,

São 365 oportunidades de fazer diferente, fazer melhor, fazer mais, em alguns casos, fazer menos…

Alegria de poder contemplar as ma-ravilhas da criação de Deus.

Ingressar num novo ano é como adentrar em outra dimensão de nós

mesmos. A vida que se desdobra. A porta se abre e nos brinda com o raiar de um novo dia. Cores que já estamos acos-tumados a ver, mas brilham de um jeito especial, diferente, porque vistas com o olhar de quem olha o verde da vida, que vai nascendo, brotando, desabrochando em recomeço. Então, olhamos para trás e despedimo-nos do ontem, enquanto o hoje, pacientemente, nos espera com os amanhãs e todos os dias que virão. !

Viver as alegrias da chegada de um novo ano é um presente de Deus. O passado ficou para trás, o futuro é uma história que começa a ser escrita no mo-mento que iniciamos uma ação. Do ano que passou, nada podemos mudar, mas

o Novo Ano que se anuncia pode ser o palco, onde poderemos realizar todos os nossos sonhos, buscando orientação na palavra de Deus, e, assim encontrarmos a felicidade e a paz.

Que o novo ano, não seja como o outono da vida onde as folhas caem dei-xando apenas lembranças de dias bons e ruins, mas que seja como a primavera que produz frutos e dos frutos, sementes que podem ser plantadas a cada dia e colhidas a cada amanhecer...

Esperamos que ao final desse tempo, possamos contabilizar quantas estrelas fizemos brilhar…Que Deus nos abençoe e sua luz ilumine os nossos corações.

A TODOS OS PAROQUIANOS, FELIZ ANO NOVO!

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Informativo PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO 3

NOSSOS ANIVERSARIANTES DIZIMISTASQue a luz de Deus venha até você, ilumine os seus caminhos e lhe encha

de graças, alegrando mais ainda este dia especial: o seu aniversário. Felicidades sempre! PARABÉNS!

NOSSOS ANIVERSARIANTES DE JANEIRODIA PAROQUIANOS01 . Paulo Henrique Coelho, João Carlos Costa, Lourdes Aparecida

Rodrigues, Sônia Maria Miranda de Oliveira, Maria Rosa de Freitas, Vicente Rodrigues de Oliveira, Eliane Aparecida de Souza Lelis, Messias Eufrozino Pinto, Sebastião Gordiano Gomes

02 . Ivonei da Silva Salazar, Ronaldo A. Oliveira03 . Humberto Carlos Costa, Manuela Rodrigues, Eduardo Duarte Miranda,

Taynara Aparecida da Silva Macario04 . Joana Paula Parreira06 . Irmã Maria Regina dos Santos Anjos, Sérgio Reis Teixeira, Marcelo

Costa Andrade, Rosana Rodrigues Rezende, Victor Fonseca da Matta07 . Lourdes Alves Teixeira, Sebastião Adalberto Corrêa, Benedito Evaristo,

Danilo Acácio de Jesus, Luciano Santana Isidoro, Luciana Santana Isidoro, Rafael R. de Oliveira, Neuza Sueli L. Souza

08 . Raphael Teixeira de Souza, Jair Henrique Pena, Maria Adelaide Cupertino, Maria Anteria Justo, Antônia Eugênia Liberato

10 . Maria da Conceição M. Costa, Francisca Aquino, 11 . Maria Aparecida Fidelis Bernardino, Arculina Maria de Jesus, Silma

Helena de Oliveira, Marli dos Reis Lopes da Silva12 . Irmã Maria Elizabeth do Santíssimo Sacramento, Modesto de Jesus

Santana, Ana Paula Souza Miranda,13 . Iracema Dias Rusth, Roseli de Paula Freitas Alves, Valquíria Moura

Ferreira14 . Ilda da Conceição Bernardino Fontes, Judite Gomes Miranda, Ailton

Cupertino, Eularindo dos Santos15 . Postulantes Silvânia Barbosa de Melo, Antônio Lopes Pereira, Maria de

Fátima Queiroz Teixeira, Rosimeiry Aparecida M. de Paula, Armezina Lopes Nogueira, Cecilia Maria Cipriano, Jaqueline Aparecida Lopes de Oliveira, José Reinaldo de Oliveira, Agnaldo de Jesus Oliveira, Antônio Lopes Pereira, Helymárcia Aparecida Félix Braga, José de Paula

16 . Esmeralda Izabel Milagres, Sebastiana Belarmina Vieira de Freitas, Juliglécia Aparecida de Oliveira.

17 . Maria Aparecida Teixeira Lopes, 18 . Izabel da Conceição Cunha, Eliane Martins Lindolfo, Fábio Macedo de

Miranda, Maura Cristina Martins.19 . Maria Marta da Silva Miranda.20 . Augusto Lopes Miranda, Neusa Maria Cupertino, Claudiana Silvestre

Lopes, Ana Bárbara Fortunato, Marcelino da Cunha, 21 . Felipe Damasceno Miranda, Leni Gonçalves Lopes, Maria da Luz Oliveira,

Ariane Carmo Lino,22 . Francisca Rodrigues de L. Lopes, Vicente Antônio de Oliveira, José

Lopes Pereira23 . Maria Eunice Lopes Moreira, Roberto Carlos da Silva, Dilhana Lopes

dos Reis24 . Maria da Conceição Lopes, Antônio Sales, Graice Helley Moreira Oliveira,

João Bosco do Carmo Benedito, Zelina Cândido Santana25 . Madalena Rosa Bráz, Cleidimar Sales26 . Dilciano Magalhães Costa, Nana, Valquíria Souza Miranda27 . Irmã Maria Helena da Santa Cruz, Maria Helena Teixeira, Milton Félix,

Vicente do Carmo, Rita Aparecida Laia, Terezinha do Carmo, Marcus Vinicius de Oliveira

28 . Carlos Roberto Fontes, Sônia Maria Dias Lima, Flaviano de Oliveira, Marcos Antônio da Costa

29 . Marcelo Lopes Faria, Maria Neuza S. Oliveira, Terezinha Cupertino Cordeiro, Francisco Sales Lopes, Carlos Antônio, Anderson de Freitas Marçal, Sônia Maria Dias Lima.

30 . Marcelo Lopes Faria, Maria Neuza S. Oliveira, Terezinha Cupertino Cordeiro, Francisco Sales Lopes, Carlos Antônio, Anderson de Freitas Marçal, Sônia Maria Dias Lima.

31 . João Raimundo Machado, Maria do Carmo Malta, José Roberto Lauriano, Bruno Vitor da Silva

NOSSOS ANIVERSARIANTES DE FEVEREIRODIA PAROQUIANOS01 . Irmã Maria Luíza Marilac de Jesus, Maria Auxiliadora Malta, Ernani

Saraiva Lelis02 . Aline Rodrigues da Silva, Maria da Luz Vicente, Maria Helena

Pereira, José Geraldo Teixeira, Etelvina Maria de Rezende, Leine Lelis de Oliveira Lopes, Vicente de Paula Oliveira, Maria Aparecida Teixeira, Ronaldo A. Oliveira, Sérgio de Souza Araújo.

03 . Ilmara Gláucia Milagres Moreira, Guilherme Henrique de Freitas Pena, José Francisco Sobrinho, Vicente de Paula Lopes, Carmelita Lopes Martins

04 . Evaldo Miranda, José Mauro da Silva, Adalberto Donizete Miranda, Alexandre de Oliveira Algemiro.

05 . Ila Rodrigues Aguiar, Ovídio Antônio Saraiva, Francisca das Graças Faria

06 . Rita de Cássia S. Miranda, Antônio Neves de Souza, Raimunda Nelce da Silva.

07 . Maria Aparecida Teixeira,Conceição Maria Teixeira, Tereza Neuma Miranda, Edilaine de Jesus Cardoso, José Fidelis da Silva, Romualdo Lopes AguiarCarina Ivo Soares Martins, Viviane Miranda do Carmo Leles, Eliane Pereira Santiago.

08 . Lucimeire Lino Soares, Carla da Silva Magalhães, Maria Aparecida Castro, Estelina de Jesus Fonseca.

09 . Vicentina G. Belo, Antônio David Rigueira.10 . Gabriel Rodrigues Fontes, Maria Célia Medina Barbosa.11 . João Bosco de Miranda, Alzira Rosa Soares Batista, Silvane

Aparecida Fialho Lopes, Geraldo Magela dos S. Lelis, Maria Aparecida Gordiano, Nair Serafim Gomes de Miranda, Maria Anastácia Lopes, Marlene da Silva Oliveira, Joana D’arc Miquelina, Maria de Lourdes Campos.

12 . Eulália Maria S. Barbosa Rocha, Maria Aparecida Martins.13 . José Candido, Maire Helen Evangelista.14 . Silvia Geni de Almeida, Cleide Aparecida Lopes, Maria Luiza

Pereira, Neide Gonçalves Lopes, José Adalberto de Oliveira, José Antônio, José Belarmino Filho.

15 . Francisca Angélica de O. Castro, Maria das Graças Cupertino.16 . Onésio Martins Rezende, Josimar Moreira da Silva, Ivone Soares

do Carmo.17 . Maria do Carmo C. Balbino, André Lucas Martins, Ilson Lopes de

Oliveira, Maria da Conceição Silva, Maria de Fátima C. Coelho, Anderson de Oliveira Teixeira.

18 . Adalberto Lopes Fialho.19 . Iracema Porto, Antônio Hevecio Balbino, Mauricio Rezende Fialho,

Raimunda Félix Candido, Carmem Lúcia20 . Maria das Graças O. Lima, Antônio Arlindo Lopes, Marcos Antônio

da Silva Miranda, Monica A. de Oliveira Lopes, Ivo Lopes de Oliveira, José da Silva Gomes.

21 . Teonila Gomes Barbosa, Maria Tereza Lopes, Maria Miranda Ferreira, Luiz Eduardo dos Santos Freitas, Adriana do Carmo Alves.

22 . Marcela Fideles Teixeira, Presentina Maria de Jesus.23 . Magno de Almeida Cupertino, Jesus Agostinho Lopes, Gorete da

Consolação de Souza, Maria Cristina Lopes Miranda.24 . Wilma Lopes Fialho, Luis Carlos da Silva, Samara de Lima Santos,

Rita Pinto Pacheco. 25 . Ernestina Milagres Pereira, Denise de Assis Cruz, Juvenal de Paula

Terezinha da Cruz Araujo, Cleuza de Souza Teixeira Lopes.26 . Irmã Maria Camila do Espírito Santo, Juarez Alves de Souza,

José Antônio Rodrigues, Vinicius Nogueira de Jesus, Leonardo de Paula Freita, Glória Maria da Conceição, Maria das Graças Lopes, Juvenal de Paula.

27 . Vicência de Souza Pinto Silva, Maria Imaculada Duarte, Tarcisio Balbino da Silva.

28 . Irenio Lopes Martins, Marcio Delfino da Silva, Raniel Vitor Freitas Alves.

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Informativo PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO4

DIA 17 DE JANEIRO - SANTO ANTÃO, EXEMPLO DE CASTIDADE, DE OBEDIÊNCIA E POBREZA

Sentiu-se chamado a viver num local muito abandonado, num cemitério, onde as pessoas diziam que almas andavam por lá

Pai do monaquismo cristão, Santo Antão nasceu no Egito em 251 e faleceu em 356; viveu mais de cem anos, mas a qualidade é maior do que a quantidade de tempo de sua vida, pois viveu com uma qualidade de vida santa que só Cristo podia lhe dar. Com apenas 20 anos, Santo Antão havia perdido os pais; ficou órfão com muitos bens materiais, mas o maior bem que os pais lhe deixaram foi uma educação cristã. Ao entrar numa igreja, ele ouviu a proclamação da Palavra e se colocou no lugar daquele jovem rico, o qual Cristo

chamava para deixar tudo e segui-Lo na radicalidade. Antão vendeu parte de seus bens, garantiu a formação de sua irmã, a qual entrou para uma vida religiosa.

Enfim, Santo Antão foi passo-a-passo buscando a vontade do Senhor. Antão deparou-se com outra palavra de Deus em sua vida “Não vou preocupeis, pois, com o dia de amanhã. O dia de amanhã terá as suas preocupações próprias. A cada dia basta o seu cuidado”(Mt 6,34). O Espírito Santo o iluminou e ele abandonou todas as coisas para viver como eremita. Sabendo que na região existiam homens dedicados à leitura, meditação e oração, ele foi aprender. Aprendeu a ler e, principalmente a orar e contemplar. Assim, foi crescendo na santidade e na fama também.

Sentiu-se chamado a viver num local muito abandonado, num cemitério, onde as pessoas diziam que almas andavam por lá. Por isso, era inabitável. Ele não vivia de crendices; nenhum santo viveu. Então, foi viver neste local. Na verdade, eram serpentes que estavam por lá e , por isso, ninguém se aproximava. A imaginação humana vê coisas onde não há. Santo Antão construiu muros naquele lugar e viveu ali dentro, na penitência e na meditação. As pessoas eram canais da providência, pois elas lhe mandavam comida, o pão por cima dos muros; e ele as aconselhava. Até que, com tanta gente querendo viver como Santo Antão, naquele lugar surgiram os monges. Ele foi construindo lugares e aqueles que queriam viver a santidade, seguindo seus passos, foram viver perto dele. O número de monges foi crescendo, mas o interessante é que quando iam se aconselhar com ele, chegavam naquele lugar vários monges e perguntavam: “Onde está Antão?”. E lhes respondiam: “Ande por aí e veja a pessoa mais alegre, mais sorridente, mais espontânea; este é Antão”.

Ele foi crescendo em idade, em sabedoria, graça e sensibilidade com as situações que afetavam o Cristianismo. Teve grande influência junto a Santo Atanásio no combate ao arianismo. Ele percebeu o arianismo também entre os monges, que não acreditavam na divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo. Antão também foi a Alexandria combater essa heresia. Santo Antão viveu na alegria, na misericórdia, na verdade. Tornou-se abade, pai, exemplo para toda a vida religiosa. Exemplo de castidade, de obediência e pobreza.

DIA 28 DE JANEIRO - TOMÁS DE AQUINOTomás de Aquino, em italiano

Tommaso d'Aquino (Roccasecca, 1225 — Fossanova, 7 de março de 1274), foi um frade da Ordem dos Pregadores (dominicano) italiano[3][4] cujas obras tiveram enorme influência na teologia e na filosofia, principalmente na tradição conhecida como Escolástica, e que, por isso, é conhecido como "Doctor Angelicus", "Doctor Communis" e "Doctor Universalis"[5][a]. "Aquino" é uma referência ao condado de Aquino, uma região que foi propriedade de sua família até 1137.

Ele foi o mais importante proponente clássico da teologia natural e o pai do tomismo. Sua influência no pensamento ocidental é considerável e muito da filosofia moderna foi concebida como desenvolvimento ou oposição de suas ideias, particularmente na ética, lei natural, metafísica e teoria política. Ao contrário de muitas correntes da Igreja na época[6], Tomás abraçou diversas ideias de Aristóteles - a quem ele se referia como "o Filósofo" - e tentou sintetizar a filosofia aristotélica com os princípios do cristianismo. As obras mais conhecidas de Tomás são a "Suma

Teológica" (em latim: Summa Theologiae) e a "Suma contra os Gentios" (Summa contra Gentiles). Seus comentários sobre as Escrituras e sobre Aristóteles também são parte importante de seu corpus literário. Além disso, Tomás se distingue por seus hinos eucarísticos, que ainda hoje fazem parte da liturgia da Igreja[7].Tomás é venerado como santo pela Igreja Católica e é tido como o professor modelo para os que estudam para o sacerdócio por ter atingido a expressão máxima tanto da razão natural quanto da teologia especulativa. O estudo de suas obras há muito tempo tem sido o cerne do programa de estudos obrigatórios para os que buscam as ordens sagradas (como padres e diáconos) e também para os que se dedicam à formação religiosa em disciplinas como filosofia católica, teologia, história, liturgia e direito canônico[8]. Tomás foi também proclamado Doutor da Igreja por Pio V em 1568. Sobre ele, declarou Bento XV:

“Esta ordem [dominicana]... ganhou novo lustre quando a Igreja declarou os ensinamentos de Tomás como seus próprios e este Doutor, honrado por elogios especiais dos pontífices, o mestre e patrono das escolas católicas.(Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre)

08 DE FEVEREIRO - SANTA JOSEFINA BAKHITATestemunhou com a própria vida a alegria de servir a Cristo em todos os

momentos do seu dia

Santa irmã morena, como era conhecida, nasceu no Sudão, em 1869. Santa Josefina, como muitos naquele tempo, viveu a dureza da escravidão. Bakhita, que significa “afortunada”, não foi o nome dado a ela pelos pais, mas por uma das pessoas que, certa vez, a comprou.

Por intermédio de um cônsul italiano que a comprou, ela foi entregue a uma família amiga deste de Veneza. Ali, ela tornou-se amiga e também babá da filha mais nova deles que estava nascendo.

Em meio aos sofrimentos e a uma memória toda marcada pela dor e pelos

medos, ela foi visitada pelo amor de Deus. Porque essa família de Veneza teve de voltar para a África, em vista de negócios, tanto a filha pequena quanto a babá foram entregues aos cuidados de irmãs religiosas de Santa Madalena de Canossa. Ali, Santa Bakhita conheceu o Evangelho; conhecendo a pessoa de Jesus, foi se apaixonando cada vez mais por Ele.

Com 21 anos, recebeu a graça do sacramento do batismo. Livremente, ela O acolheu e foi crescendo na vida de oração, experimentando o amor de Deus e se abrindo à ação do Espírito Santo.

Quando aqueles amigos voltaram para pegar Bakhita e a criança, foi o momento em que ela expressou o seu desejo de permanecer no local, porque queria ser religiosa. Passado o tempo de formação, recebeu a graça de ser acolhida como religiosa. Isso foi sinal de Deus para as irmãs e para o povo que rodeava aquela região.

Santa Josefina Bakhita, sempre com o sorriso nos lábios, foi uma mulher de trabalho. Exerceu várias atividades na congregação. Como porteira e bordadeira, ela serviu a Deus por intermédio dos irmãos. Carinhosamente, ela chamava a Deus como seu patrão, “o meu Patrão”, ela dizia.

Conhecida por muitos pela alegria e pela paz que comunicava, ela, com o passar dos anos, foi acometida por uma grave enfermidade. Sofreu por muito tempo, mas na sua devoção a Santíssima Virgem, na sua vida de oração, sacramental, de entrega total ao Senhor, ela pôde se deixar trabalhar por Deus, seu verdadeiro libertador. Ela partiu para a glória e foi canonizada pelo Papa João Paulo II no ano 2000. (Canção Nova)

SANTOS DO MÊS

TRÍDUO19/01 - 19H - Missa - Cocais20/01 - 19h - Missa - Pingos21/01 - 19h - Missa - Matriz20h - Leilão de pequenas prendas

DIA DA FESTA:22/01 - 7H30 - Procissão (da Igreja Santa

Efigênia à Matriz8h - Missa9h30 - Leilão

FESTA DE SÃO SEBASTIÃO

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Informativo PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO 5

CARNAVAL: A AVENIDA QUE SE CHAMA VIDA Na proximidade do carnaval gostaríamos de convidá-los a meditar o texto abaixo, extraído do Almanaque

São Geraldo , do ano de 2014, escrito pelo Missionári o Redentorista Pe. Vicente de Paula Ferreira:

Danças, vozes, sons e cenários plurais. Brasil, aqui e lá fora, o país do carnaval. Magia de grandes ou pequenos encontros. Clareira de leveza e beleza; intervalo de arte. Alívio para o peso dos compro-missos, das agendas. Sombra boa das pulsões liberadas em ritmos de danças. E a avenida da vida fica, assim, mais sonora, elástica e criativa. Convivência que refresca o anonimato cotidiano, mesmo que necessárias as máscaras e fantasias. Máscaras? Porque nem tudo pode ser assim tão desvelado. Por vezes vale ser ator no palco da exis-tência. E dizer que nenhuma cultura pode encerrar as possibilidades de ser diferente. É preciso brincar para que algo novo chegue com o alvorecer. Aliás, somente quem sabe brincar pode ser levado a sério. Quem não se acostumou à rigidez de uma verdade, de um pensamento e se isolou. Somente os mansos soltam gritos de alegria; os violentos deixam seus impulsos agressivos explodirem na fatal morte de si ou dos irmãos.

É carnaval, no desejo, um intervalo restaurador. Pulsão humana ensaiando novas margens. Mas não é bem assim, o amigo pode afirmar. E os excessos, as inconsequências, os abusos, a folia surda dos perversos? E o mercado que explora; criança que chora; jovens drogados e descompassados; sem avenidas depois dos desfiles. Gastos e dívidas; falta de critérios nas somas grandes do consumo. Pena, irmão! Também isso acontece, entristece. Não dá

prá ser ingênuo, verdade! O outro dia vai nascer sem máscaras e real. Mais leve ou com o amargo sabor de ter sido invadido pela onipotência dos desejos. De fato, a ansiedade de ir até o máximo da curtição é caminho perigoso. Que haja folia, mas não seja sem luz o outro dia. Festa também é cuidado para que sonho não acabe em pesadelo. Sagrado todo aquele que guarda a delicadeza de não ser um fermento azedo nas horas de alegria. Que sabe brindar a grandeza de ser, juntamente.

Veja lá, meu irmão! A vida é uma avenida que merece sua festa. Mas não suporta abusos.

Cobra tarifas altas dos que a levam demasiadamente a sério ou dos que somente sabem fazer brincadeiras. Em seu campo de forças, exige a per-manente busca de equilíbrios. A mitologia grega já sabia que Apolo (razão) é vizinho de Dionísio (paixão). Os dois são parceiros no interior da existência. Quando tudo está demais, um ou outro grita. Por isso, uma boa dose de racionalidade na diversão e outra dose de festa nas exigências da história farão os dois andarem com um pouco mais de paz. E a passarela do carnaval poderia ser como um jardim de rosas, que mesmo floridas, sabem guardar seus espinhos. Ou como disse São Paulo: “Tudo me é permitido, mas nem tudo me convém. Tudo me é permitido, mas não me deixarei escravizar por coisa alguma” (1 Cor 6,12)

AGENDAJANEIRO

01 - Batizados05 - Capivara (17h30)06 - Apostolado da Oração07 - JOAM 16h - Santa Filomena08 - Santo Expedito Senhorinha13 - Santa Efigênia14 - Pastoral Familiar (Forania) Casamento17h - Bom Jardim15 - Fundaça Capivara17 - Fartura18 - Buraco do Tanque

19 - Cocais20 - Pingos21 - Casamento22 - FESTA DE SÃO SEBASTIÃO23 - São Vicente24 - Santa Clara25 - Rosário26 - 15h - Hora Santa São José28 - 14h - CPP; 16h - Serra Verde29 - Muqueca

FEVEREIRO

02 - Capivara03 - Apostolado da Oração04 - 16h - Santa Filomena

05 - Buraco do Tanque Bom Jardim12 - Santo Expedito Senhorinha14 - Fartura15 - Pingos16 - São José17 - Santa Clara18 - 16h - Serra Verde19 - Fundaça Capivara21 - Peroba22 - Rosário23 - Santa Efigênia25 a 28 - SEARA (Retiro de Carnaval/ Viçosa)26 - Muqueca

Aconteceu... Aconteceu... Aconteceu... Nos meses de novembro e dezembro tivemos em

nossa Paróquia grandes Celebrações finalizando as co-memorações do Sesquicentenário. Foi um ano de muitas graças de Deus a todos que procuraram participar de momentos tão ricos de reavivar a fé, confiantes na sua misericórdia. No dia 5 de novembro, data da criação da Paróquia, após Semana Missionária com Pe. Serge, missionário da África e Tríduo preparatório (orações, celebrações e apresentação cultural), finalizamos as comemorações do sesquicentenário com Celebração Eucarística. Neste tempo foi concedido pela Nunciatura Apostólica, Indulgência Plenária, pela passagem na Porta da Misericórdia, a todos os fiéis que fossem motivados para esse exercício. Grande número de paroquianos participaram deste momento. Em dezembro, com grande

entusiasmo, celebramos a Padroeira. Foram 10 dias de intensos momentos de espiritualidade e crescimento para todos que participaram. Além desta festa conti-nuamos com a presença dos seminaristas; Robson, de Ponte Nova e Antônio Marcos, de Viçosa, na missão de despertar vocações para a igreja, neste Ano Vocacional. Após a semana vocacional continuamos com a novena do Natal, encerrando as atividades de 2016 com a cele-bração da vinda do Senhor, no Natal. Outras atividades foram realizadas nesses meses: no dia 5/11 - Retiro dos catequistas com Irmã Lourdes; no dia 17/12 - Retiro da Congregação Mariana com os seminaristas; Róbson e Antônio Marcos, e no dia 24/12 - Acolhida de novos Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística, na Celebração da Festa do Natal.

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Informativo PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO6

SESQUICENTENÁRIO

FESTA DA IMACULADA CONCEIÇÃO

Aconteceu... Aconteceu... Aconteceu...

Acolhida de novos Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística