Economia Internacional-teorias 040610 Aula21

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  • Concurso de Admisso Carreira de Diplomata

    CACD

    Prof. Edmo MeniniCACD

    1

    AULA 21ECONOMIA INTERNACIONAL

    TEORIAS

  • ECONOMIA INTERNACIONAL

    PROCESSO HISTRICO Idade Mdia Sc V (desagregao do Imprio

    Romano; Sc XV (queda de Constantinopla, 1453);FEUDALISMO

    Idade Moderna Sc. XV Sc XVIII (Rev. Francesa,

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    Idade Moderna Sc. XV Sc XVIII (Rev. Francesa, 1789)

    MERCANTILISMO Idade Contempornea Final do Sc XVIII at o

    presente.LIBERALISMO

  • ECONOMIA INTERNACIONAL

    PROCESSO HISTRICO - MERCANTILISMO Idade Moderna Sc. XV Sc XVIII (Rev.

    Francesa, 1789) MERCANTILISMO Surgimento dos Estados Nacionais;

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    Incio do mercantilismo; John Locke = viso de que a riqueza de um pas

    recai sobre a sua capacidade de acumular metais preciosos = PROTECIONISMO E COLONIZAO.

  • ECONOMIA INTERNACIONAL

    PROCESSO HISTRICO David Hume1) crtica ao ciclo infinito de acumulao porque

    chegaria uma hora que nossos produtos ficariam muito caros, no se mantendo o

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    ficariam muito caros, no se mantendo o volume de vendas.

    2) Outro pas em crise, os preos diminuem, ficando mais pobres

    Quebra do Paradigma: + ouro ou prata no leva a ciclo virtuoso e importar no exaure reservas.

  • ECONOMIA INTERNACIONAL

    PROCESSO HISTRICODavid Hume Concepes TericasMecanismo FLUXO-ESPCIE-PREO =

    Ajustamento Automtico do Balano de

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    Pagamentos.Dficit no BP: perda de ouro era corrigida

    automaticamente.1) Perder ouro equivale a perder moeda =

    diretamente proporcionais

  • ECONOMIA INTERNACIONAL

    PROCESSO HISTRICODavid Hume FLUXO-ESPCIE-PREO =

    Ajustamento Automtico do Balano de Pagamentos.

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    Dficit no BP: perda de ouro era corrigida automaticamente.

    2) Perder moeda conduz a preos domsticos menores = menor demanda, menor preo = Lei da Oferta e Procura.

  • ECONOMIA INTERNACIONAL

    PROCESSO HISTRICODavid Hume FLUXO-ESPCIE-PREO =

    Ajustamento Automtico do Balano de Pagamentos.

    Dficit no BP: perda de ouro era corrigida

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    Dficit no BP: perda de ouro era corrigida automaticamente.

    3) Reduo de preos domsticos possibilitam aumento das exportaes: produtos mais baratos, preos mais competitivos no exterior.

  • ECONOMIA INTERNACIONAL

    PROCESSO HISTRICODavid Hume FLUXO-ESPCIE-PREO =

    Ajustamento Automtico do Balano de Pagamentos.

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    Dficit no BP: perda de ouro era corrigida automaticamente.

    4) Aumento de exportao e reduo de importao resulta em supervit no BP, desfazendo o dficit inicial.

  • ECONOMIA INTERNACIONAL

    Adam Smith e a Teoria das Vantagens Absolutas

    pases podem produzir determinados bens com maior eficincia que outros;

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    tendncia de especializao dos pases nas produes onde possuem vantagens absolutas;

    especializao proporciona aumento da produtividade e do consumo;

    comrcio pode beneficiar todos os pases.

  • ECONOMIA INTERNACIONAL

    Adam Smith e a Teoria das Vantagens Absolutas

    Os pases devem concentrar seus esforos naquilo em que so bons e adquirir o resto no mercado.

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    mercado. Prega a adoo do livre-comrcio, sem barreiras,

    os pases se voltariam para produzir produtos que tem vantagem absoluta, gerando benefcios: menor preo, maior competitividade, maior variedade de bens.

  • ECONOMIA INTERNACIONAL

    David Ricardo e a Teoria das Vantagens Comparativas

    Mais importante que as vantagens absolutas so as vantagens comparativas

    nfase na produtividade relativa da mo-de-

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    nfase na produtividade relativa da mo-de-obra.

  • ECONOMIA INTERNACIONAL

    David Ricardo e a Teoria das Vantagens Comparativas

    Tem por base a fraqueza de um pas na produo de um bem e o que estaria disposto a dar em troca do bem de outro pas.

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    dar em troca do bem de outro pas. Ainda que o pas seja mais eficiente na

    produo de todas as mercadorias ou absolutamente ineficiente em tudo haver vantagens no livre-comrcio.

  • ECONOMIA INTERNACIONAL

    David Ricardo e a Teoria das Vantagens Comparativas

    Diferenas de preos, custos de produo, entre os pases, na viso clssica, decorrem de diferentes tecnologias disponveis.

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    diferentes tecnologias disponveis. Ainda que o pas seja mais eficiente na

    produo de todas as mercadorias ou absolutamente ineficiente em tudo haver vantagens no livre-comrcio.

  • ECONOMIA INTERNACIONAL

    Teoria das Vantagens Comparativas e Custos de Oportunidade (Haberler)

    Vantagens comparativas de Ricardo: limitao por concepo: apenas um fator de produo = trabalho;

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    trabalho; se o custo de oportunidade de produzir uma

    mercadoria num pas menor que em outro, isto basta para dar a ele um incentivo a dedicar-se produo e exportao dessa mercadoria.

  • Exerccio

    (CESPE/UnB/IRBr/2010/CACD) (Adaptada) Julgue o item a seguir.

    ( ) De acordo com o princpio das vantagens comparativas, a produo mundial total ser maximizada se cada bem for

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    ser maximizada se cada bem for produzido pelo pas capaz de faz-lo com os menores custos.

  • ECONOMIA INTERNACIONALLimitaes da Teoria das Vantagens

    Comparativas Custos de produo so constantes no tempo

    condio esttica de preos (custos de transportes); Economias de escala proporcionam custos de

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    Economias de escala proporcionam custos de produo menores;

    Concorrncia Perfeita ambiente fora da realidade;

    Pases adotam barreiras e obstculos ao livre comrcio.

  • ECONOMIA INTERNACIONAL

    Limitaes da Teoria das Vantagens Comparativas

    Barreiras e obstculos ao livre comrcio proteo de setor estratgico;

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    proteo de setor estratgico; desenvolvimento de indstrias nascentes; combater dficits.

  • ECONOMIA INTERNACIONALLimitaes da Teoria das Vantagens Comparativas

    Barreiras e obstculos ao livre comrcioPOLTICAS PROTECIONISTAS

    impostos de importao ou tarifas aduaneiras (percentagem ad valorem);

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    (percentagem ad valorem);cotas e proibio de importaes;controles cambiais; leis de compra de produtos nacionais;barreiras no tarifrias; subsdios.

  • ECONOMIA INTERNACIONAL

    Limitaes da Teoria das Vantagens Comparativas Barreiras e obstculos ao livre comrcio

    POLTICAS PROTECIONISTASAdoo de tarifas protecionistas influenciam: Produo;

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    Produo; Consumo; Receita pblica; Distribuio da renda; Balano de pagamentos.

  • ECONOMIA INTERNACIONAL

    comrcio internacional - intercmbio de bens, servios e capitais entre os diferentes pases;

    peculiaridade - a heterogeneidade das

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    peculiaridade - a heterogeneidade das moedas dos diferentes pases torna mais complexas as relaes de troca entre eles.

  • Exerccio

    (CESPE/UnB/IRBr/2010/CACD) (Adaptada) Julgue o item a seguir.

    ( ) O modelo clssico de comrcio internacional, formulado no comeo do

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    internacional, formulado no comeo do sculo XIX, no pode ser aplicado ao comrcio de servios.

  • ECONOMIA INTERNACIONAL

    Teorias para o Comrcio Internacional - NeoclssicoMODELO de HECKSCHER-OHLIN ou TEORIA da DOTAO dos FATORES Aperfeioamento da Teoria das Vantagens

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    Comparativas explica porque os custos de produtos so mais baixos em determinado pas; Contribui para criar o paradigma de que pas abundante em TERRA deve se voltar para produo agrcola...

  • ECONOMIA INTERNACIONALTeorias para o Comrcio Internacional - NeoclssicasMODELO DE HECKSCHER-OHLIN ou TEORIA da DOTAO dos FATORESHIPTESES: Concorrncia Perfeita; Custos de produo dos bens em um pas dependem da dotao de fatores de produo como capital e trabalho;

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    Custos de produo dos bens em um pas dependem da dotao de fatores de produo como capital e trabalho; Cada pas tem capacidade relativa diferentes de capital e trabalho em virtude da disponibilidade; Mesma tecnologia disponvel para todos; Produtos que usam intensivamente Capital e outros Trabalho.

  • ECONOMIA INTERNACIONAL

    Teorias para o Comrcio InternacionalPARADOXO DE LEONTIEF (1953) Verificao prtica do Teorema Heckscher-Ohlin;

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    Ohlin;EUA exportador de produto capital-intensivo?Resultado: EUA exporta mercadorias trabalho-intensivas e importa capital-intensiva.Como explicar?

  • ECONOMIA INTERNACIONALTeorias para o Comrcio InternacionalPARADOXO DE LEONTIEF (1953) Como explicar? EUA exportador de mercadoria trabalho-

    intensivo.

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    intensivo.1) Trabalhadores dos EUA mais eficientes;2) Modelo Heckscher-Ohlin 2x2x2 muito

    simples;3) No pode ficar restrita a discusso das

    diferenas de dotaes de fatores dos pases

  • ECONOMIA INTERNACIONAL

    Teorias para o Comrcio Internacional - NeoclssicoHECKSCHER-OHLIN-SAMUELSON ou TEOREMA dos CURSOS dos RECURSOS ou TEOREMA da EQUALIZAO dos PREOS dos FATORES

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    dos FATORES Base:1) Teoria das Vantagens Comparativas: cada pas produz onde mais eficiente;2) Teorema de Heckscher-Ohlin: eficincia decorrente da disponibilidade de recursos.

  • ECONOMIA INTERNACIONAL

    Teorias para o Comrcio Internacional - NeoclssicoHECKSCHER-OHLIN-SAMUELSON ou TEOREMA dos CURSOS dos RECURSOS ou TEOREMA da EQUALIZAO dos PREOS dos FATORES

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    dos FATORESBrasil x EUA

    Brasil: princpio: disponibilidade de mo de obra >> capital ou recursos EUA: abundncia de capital

  • ECONOMIA INTERNACIONALTeorias para o Comrcio Internacional - NeoclssicoHECKSCHER-OHLIN-SAMUELSON Brasil: abundncia mo de obra = mais barataEUA: abundncia de capital

    Prof. Edmo MeniniCACD

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    BrasilExporta produtos

    Trabalho-intensivosPecuria, agricultura

    EUAExporta produtosCapital-intensivos

    Manufaturados

  • ECONOMIA INTERNACIONALTeorias para o Comrcio Internacional - NeoclssicoHECKSCHER-OHLIN-SAMUELSON Brasil: abundncia mo de obra = mais barataEUA: abundncia de capital

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    BrasilExporta produtos

    Trabalho-intensivosPecuria, agricultura

    EUAExporta produtosCapital-intensivos

    Manufaturados

    Hiptese: No h comrcio dos fatores de produo

  • ECONOMIA INTERNACIONALTeorias para o Comrcio Internacional - NeoclssicoHECKSCHER-OHLIN-SAMUELSON Brasil: abundncia mo de obra = mais barataEUA: abundncia de capital

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    BrasilExporta produtos

    Trabalho-intensivosPecuria, agricultura

    EUAExporta produtosCapital-intensivos

    Manufaturados

    Hiptese: No h comrcio dos fatores de produo

  • ECONOMIA INTERNACIONALTeorias para o Comrcio Internacional - NeoclssicoHECKSCHER-OHLIN-SAMUELSON Brasil: abundncia mo de obra = mais barataEUA: abundncia de capital

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    BrasilExporta produtos

    Trabalho-intensivosPecuria, agricultura

    Exportao no Brasil>> Demanda por

    trabalhadores;

    Efeito: Aumento do salrio no Brasil via livre-comrcio e especializao

  • ECONOMIA INTERNACIONALTeorias para o Comrcio Internacional - NeoclssicoHECKSCHER-OHLIN-SAMUELSON Brasil: abundncia mo de obra = mais barataEUA: abundncia de capital

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    EUAExporta produtosCapital-intensivos

    Manufaturados

    Efeito: Reduo do salrio nos EUA

    Exportao no EUA

  • ECONOMIA INTERNACIONALTeorias para o Comrcio Internacional - NeoclssicoHECKSCHER-OHLIN-SAMUELSON Brasil: abundncia mo de obra = mais barataEUA: abundncia de capital

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    BrasilExporta produtos

    Trabalho-intensivosPecuria, agricultura

    EUAExporta produtosCapital-intensivos

    Manufaturados

    Reduo do salrio Aumento do salrio

  • ECONOMIA INTERNACIONAL

    Teorias para o Comrcio Internacional - NeoclssicoHECKSCHER-OHLIN-SAMUELSON CONCLUSESSalrios, juros no Brasil se igualam aos EUA

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    Salrios, juros no Brasil se igualam aos EUATeoricamente o livre-comrcio iguala os custos de produo dos pases = TEOREMA da EQUALIZAO dos CUSTOS dos RECURSOS

  • ECONOMIA INTERNACIONAL

    Teorias para o Comrcio InternacionalTEORIA DA SUBSTITUIO DAS

    IMPORTAES RAUL PREBISCH (1950) Teoria das Vantagens Comparativas contribui

    para criar o paradigma de pas abundante em

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    para criar o paradigma de pas abundante em TERRA deve voltar-se para produo agrcola;

    Produo agrcola: Correlao com pases em desenvolvimento;

    No-aceitao: contradio ao Teorema de Heckscher-Ohlin

  • ECONOMIA INTERNACIONALTeorias para o Comrcio Internacional

    TEORIA DA SUBSTITUIO DAS IMPORTAES RAUL PREBISCH (1950)

    Criada no mbito da CEPAL - Comisso Econmica para a Amrica Latina, rgo da

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    Econmica para a Amrica Latina, rgo da ONU;

    Estudos de Prebisch mostraram contradies ao livre-comrcio para os pases latino-americanos;

    Perodo: 1876-1947. Produto importado 100 unidades

  • ECONOMIA INTERNACIONAL

    Teorias para o Comrcio InternacionalTEORIA DA SUBSTITUIO DAS

    IMPORTAES RAUL PREBISCH (1950) Perodo: 1876-1947.

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    Perodo: 1876-1947. 1876: Produto importado (industrializado) custava 100 unidades do produto primrio;

    1947: Produto primrio comprava 68 unidades.DETERIORAO DOS TERMOS DE TROCA

  • ECONOMIA INTERNACIONAL

    Teorias para o Comrcio InternacionalTEORIA DA SUBSTITUIO DAS

    IMPORTAES RAUL PREBISCH (1950) Estudos so conduzidos para entender o motivo

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    Estudos so conduzidos para entender o motivo desta deteriorao dos termos de troca.

    Resultado:1) Preos de produtos primrios e preos dos produtos industrializados no crescem no mesmo ritmo em funo das elasticidades;

  • ECONOMIA INTERNACIONAL

    Teorias para o Comrcio InternacionalTEORIA DA SUBSTITUIO DAS

    IMPORTAES RAUL PREBISCH (1950) Motivos da deteriorao dos termos de troca.

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    Motivos da deteriorao dos termos de troca.2) Elasticidade de produtos industrializados

    maior do que de produtos primrios;3) pocas de prosperidade (aumentos de renda) h

    tendncia de se gastar mais com produtos industrializados do que com comida;

  • ECONOMIA INTERNACIONAL

    Teorias para o Comrcio InternacionalTEORIA DA SUBSTITUIO DAS

    IMPORTAES RAUL PREBISCH (1950) Motivos da deteriorao dos termos de troca.4) pocas de crise os preos caem. Veja os

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    4) pocas de crise os preos caem. Veja os salrios. Pas desenvolvido com sindicato forte no permite a cada dos preos de salrios. Logo os custos de produo no caem nas mesmas propores. Preos dos produtos industrializados caem menos.

  • ECONOMIA INTERNACIONALTeorias para o Comrcio Internacional

    TEORIA DA SUBSTITUIO DAS IMPORTAES RAUL PREBISCH (1950)

    Motivos da deteriorao dos termos de troca.5) Na sada de um processo cclico prosperidade-

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    5) Na sada de um processo cclico prosperidade-recesso-depresso-recuperao os preos dos produtos industrializados esto em patamar acima, distanciando-se dos preos dos produtos primrios = conceito de deteriorao dos termos de troca.

  • Exerccio

    (CESPE/UnB/IRBr/2010/CACD) No que concerne Comisso Econmica para a Amrica Latina (CEPAL), julgue C ou E.

    ( ) Prebisch advogou para a Amrica Latina um modelo de industrializao

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    Latina um modelo de industrializao agressivamente voltado para a exportao, de modo a corrigir a deteriorao dos termos de troca entre os pases do Norte e do Sul.

  • Exerccio

    (CESPE/UnB/IRBr/2010/CACD) (Adaptada) Julgue o item.

    ( ) De acordo com a viso de Prebisch, as recorrentes crises, nas naes perifricas, causadas pelo desequilbrio dos balanos de pagamentos, decorreram, em parte, do fato de s elevadas elasticidades-renda da demanda de

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    elevadas elasticidades-renda da demanda de importaes terem-se contraposto as baixas elasticidades-renda das exportaes da periferia, o que contribua para a deteriorao dos termos de trocas desses pases.

  • Base de discusso para Raul PrebischTeoria das Vantagens Comparativas

    Por que h comrcio entre os pases? Na viso dos economistas clssicos deve-se ao

    princpio das vantagens comparativas, formulada por David Ricardo em 1817.

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    Cada pas se especializa na produo daquela mercadoria em que mais eficiente (custo relativamente menor) exportao

    Cada pas deve importar ento produtos que apresentem custos relativamente maior (produo menos eficiente)

  • Base de discusso para Raul PrebischTeoria das Vantagens Comparativas

    David Ricardo, 1817.

    produo de tecidos x produo de vinhosQuantidade de homens/hora para produzir uma

    unidade

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    Inglaterra Portugal

    Vinho = 80Vinho = 120

    Tecido = 90 horasTecido = 100 horas

  • Base de discusso para Raul PrebischTeoria das Vantagens Comparativas

    David Ricardo, 1817produo de tecidos x produo de vinhos

    Inglaterra Portugal

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    Custo para 1 unidadede vinho

    80/90 = 0,89unidade de tecido

    Custo para 1 unidadede vinho

    120/100 = 1,20unidade de tecido

    Poupa: 10 horasPoupa: 20 horas

    Relaode troca:1 para 1

  • Base de discusso para Raul PrebischTeoria das Vantagens Comparativas

    David Ricardo, 1817

    LIMITAES Teoria relativamente esttica, no considera

    as estruturas de oferta e demanda, bem

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    as estruturas de oferta e demanda, bem como a relao de preos no mercado internacional.

    Com o maior comrcio e maior nvel de renda, a demanda por tecidos cresce em proporo maior do que a do vinho.

  • A Teoria das Vantagens ComparativasLimitaes - Viso Estruturalista ou

    Cepalina (Raul Prebisch)Produtos manufaturados primrioselasticidaderenda da > 1 < 1

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    renda da > 1 < 1demanda

    Crescimento da renda mundial, provoca uma procurapor produtos manufaturados, em detrimento dos produtos

    primrios, provocando dficit nos pases exportadores destes produtos (pases em desenvolvimento)

  • Exerccio

    (CESPE/UnB/IRBr/2004/CACD)

    ( ) No modelo ricardiano das vantagens comparativas, o papel desempenhado pelas economias de

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    desempenhado pelas economias de escala na produo fundamental para o entendimento das razes do comrcio entre pases.

  • ECONOMIA INTERNACIONAL

    Modelos de industrializao para os pases em desenvolvimento

    1) TEORIA DA SUBSTITUIO DAS IMPORTAES RAUL PREBISCH (1950) industrializao voltada para dentro;

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    industrializao voltada para dentro;2) INDUSTRIALIZAO VOLTADA PARA FORA

    ou Industrializao Orientada para Exportao (IOE) Dcada de 1970 TIGRES ASITICOS -Cingapura, Hong Kong, Coreia do Sul, Taiwan

  • ECONOMIA INTERNACIONALINDUSTRIALIZAO VOLTADA PARA FORA ou

    Industrializao Orientada para Exportao (IOE) Caractersticas - vantagens

    Livre-comrcio sem reserva de mercado para o produto nacional = concorrncia de mercado

    Obter ganhos de escala com mercados

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    Obter ganhos de escala com mercados estrangeiros;

    Receita em divisas estrangeiras diminuem a exposio a choques externos;

    Mercado sem proteo do Governo inibe prticas de corrupo

  • ECONOMIA INTERNACIONAL

    INDUSTRIALIZAO VOLTADA PARA FORA ou Industrializao Orientada para Exportao (IOE) Caractersticas - vantagens

    Constante evoluo em virtude da concorrncia; menor risco de obsolescncia.

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    concorrncia; menor risco de obsolescncia. Elevao dos gastos com pesquisaCaractersticas desvantagens No tem mercado prprio e custo elevado para

    conquistar mercado externo;

  • Exerccio

    (CESPE/UnB/IRBr/2010/CACD) No que concerne Comisso Econmica para a Amrica Latina (CEPAL), julgue C ou E.

    ( ) A criao, pela ONU, da CEPAL que depois inclui tambm a regio do

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    que depois inclui tambm a regio do Caribe contou, desde o incio, com o decidido apoio dos EUA.

  • Questo discursiva(CESPE/UnB/IRBr/2006/CACD/3 fase/Guia de Estudos 2007)A teoria das vantagens comparativas afirma que um pas deve se especializar na produo de bens que apresentem o menor custo de oportunidade. Baseando-se nessa teoria, construa uma

    Prof. Edmo MeniniCACD

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    Baseando-se nessa teoria, construa uma argumentao para mostrar que a maioria dos consumidores da Europa e dos Estados Unidos ganharia com o fim das barreiras ao comrcio de bens agrcolas.

  • Questo discursiva(CESPE/UnB/IRBr/2006/CACD/3 fase/Guia de Estudos 2007)

    Gustavo de Britto Freire Pacheco (20/20)A teoria das vantagens comparativas, cuja formulao inicial devemos ao economista David Ricardo, sustenta que os ganhos de comrcio

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    Ricardo, sustenta que os ganhos de comrcio auferidos por cada pas em suas negociaes comerciais no mercado internacional baseiam-se na eficincia alocativa promovida pela especializao de cada pas na produo de bens que apresentem vantagens comparativas em relao aos bens produzidos em outros pases.

  • Questo discursiva(CESPE/UnB/IRBr/2006/CACD/3 fase/Guia de Estudos 2007)

    Gustavo de Britto Freire Pacheco (20/20)A noo de "vantagens comparativas" baseia-se na noo de "custo de oportunidade", que o valor relativo de um bem medido em termos de

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    valor relativo de um bem medido em termos de outro bem. O custo de oportunidade diz respeito quilo de que temos que abrir mo para obter algo que desejamos. (continua)

  • Questo discursiva

    (CESPE/UnB/IRBr/2007/CACD/3 fase/Guia de Estudos 2008)Recorde seus estudos sobre evoluo da anlise

    econmica, noes de Economia Internacional e formao da economia brasileira. Contraste as implicaes da teoria clssica do comrcio

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    as implicaes da teoria clssica do comrcio e da teoria do desenvolvimento esta associada Comisso Econmica para a Amrica Latina (CEPAL) quanto insero de pases em desenvolvimento na estrutura do comrcio internacional.

  • Questo discursiva(CESPE/UnB/IRBr/2007/CACD/3 fase/Guia de Estudos 2008)

    Marcelo Azevedo de Arajo (20/20)Formulada em reao ao pensamento mercantilista, a teoria clssica do comrcio, em todas as suas vertentes, defende as vantagens do livre comrcio. Para Adam Smith, um dos pioneiros dessa escola, a abertura de uma

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    um dos pioneiros dessa escola, a abertura de uma economia a trocas internacionais seria benfica, na medida em que a ampliao de mercados possibilitaria o aprofundamento da diviso do trabalho, estando nesse pensador j implcita a idia de retornos crescentes de escala.

  • Questo discursiva(CESPE/UnB/IRBr/2007/CACD/3 fase/Guia de Estudos 2008)

    Marcelo Azevedo de Arajo (20/20)O comrcio, segundo Smith, deveria ocorrer com base na importao de produtos nos quais no se tm vantagens absolutas e na exportao de produtos nos quais se tm. Assim, a autarquia ocorreria no caso de um pas possuir

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    Assim, a autarquia ocorreria no caso de um pas possuir vantagens absolutas em todos os bens. A teoria clssica do comrcio, todavia, atingiu a maturidade com a obra de David Ricardo. Segundo o economista, mesmo que um pas tivesse vantagens absolutas na produo de todos os bens, o livre comrcio poderia ser vantajoso, pois deveriam ser considerados os custos relativos,...

  • Exerccio

    (CESPE/UnB/IRBr/2010/CACD) No que concerne Comisso Econmica para a Amrica Latina (CEPAL), julgue C ou E.

    ( ) No Brasil, entre os economistas que trabalharam na CEPAL e foram

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    trabalharam na CEPAL e foram influenciados por Prebisch, cabe mencionar Celso Furtado.

  • Concurso de Admisso Carreira de Diplomata

    CACD

    Prof. Edmo MeniniCACD

    61

    AULA 22Economia Brasileira