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QUINTA 12/11 Previsão do TemPo FONTE: SEXTA 13/11 SÁBADO 14/11 DOMINGO 15/11 TERÇA 10/11 QUARTA 11/11 Mín.: 14 Máx.: 24 Mín.: 13 Máx.: 24 Mín.: 12 Máx.: 23 Mín.: 15 Máx.: 25 Mín.: 13 Máx.: 22 Mín.: 15 Máx.: 25 eCo Curitiba Curitiba, 10 a 12 de novembro de 2015 | Ano iii | edição 257 | www.leiaeco.com.br facebook.com/leiaeco Sociedade de Urologia avança no tratamento de câncer de próstata Pág. 07 SENTADOS! Angelina Jolie revela que casamento com Brad Pitt não foi nada romântico Pág. 13 Alta da gasolina mostra vantagens do GNV GNV rende quase 50% mais que os combustíveis líquidos. Com o gás, motoristas paranaenses chegam a reduzir custo com combustível em até R$ 400,00 por mês. Pág. 03

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Vantagens do sistema GNV disparam com a alta da gasolina

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quinta12/11

Previsão do TemPoFonte:

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Sociedade de Urologia avança

no tratamento de câncer de próstata

Pág. 07

SentadoS! angelina Jolie revela que casamento com Brad Pitt não foi nada romântico Pág. 13

alta da gasolina mostra vantagens do gnv

GNV rende quase 50% mais que os combustíveis líquidos. Com o gás, motoristas paranaenses chegam a reduzir

custo com combustível em até R$ 400,00 por mês. Pág. 03

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Diretor-ExecutivoPierpaolo Nota | [email protected]

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Correspondências:Rua Pres. Epitácio Pessoa, 158, Tarumã - Curitiba - PR - CEP 82.530-270

Eco Central é uma publicação da Editora Eco Central Ltda.

Curitiba consegue diagnóstico de 94% dos casos

HIV/aIds

Programas da Prefeitura que facilitam exame e diagnósti-co rápido ajudaram Curitiba

a atingir um dos desafios no combate à aids, ao diagnosticar 94% dos casos estimados de pessoas vivendo com HIV/aids na cidade. A Secretaria Municipal da Saúde estima que existam hoje, na cidade, 13.388 pessoas convivendo com o vírus. Destas, 13.146 foram diagnosticadas. A meta faz parte de um objetivo proposto pelo Programa Con-junto das Nações Unidas sobre HIV/aids (Unaids/ONU) para erradicar a epidemia até 2030. Esse compromisso foi efetivado com a Declaração de Paris, em dezembro do ano passado, na França, da qual Curitiba foi uma das signatárias.

Dentro desse acordo – assinado por cidades como Curitiba, Salva-dor, Amsterdam, Genebra, Nova Deli, Kingston, Maputo, Porto Príncipe, Bangkok, Argel, Bucares-te, Casablanca, Dakar e Paris –, a estratégia apresentada estabelece

que, até 2020, seja atingida a meta de 90-90-90. Cada “90” é um dos componentes dessa meta. Ou seja, que 90% dos infectados pelo HIV sejam diagnosticados – item que Curitiba já conseguiu cumprir. Entre os diagnosticados, que 90% estejam em tratamento e que 90% dos pacientes tratados tenham carga viral indetectável (ou seja, um nível baixo que faz com que a doença não seja detectável em exame).

Com relação aos outros dois parâmetros, entre os diagnosti-cados com HIV em Curitiba, 47% estão em tratamento. Destes, 75% já apresentam carga viral inde-tectável. O secretário municipal da Saúde, César Monte Serrat Titton, destaca que esta é a pri-meira vez que se sabe claramente o ponto de partida para atingir a meta assumida. “Foi um trabalho bastante complexo e que envol-veu muitos servidores para fazer este mapeamento. Hoje sabemos que o nosso principal desafio é ampliar o acesso e a adesão ao

tratamento”, enfatiza.A diretora do Centro de Epi-

demiologia da Secretaria Muni-cipal da Saúde, Juliane Oliveira, explica que medidas para a descentralização do tratamento e diagnóstico do HIV dentro do Sistema Único de Saúde (SUS) Curitiba contribuíram para me-lhorar gradualmente os índices de identificação da doença na cidade, desde a década passada.

Entre as inovações em Curi-tiba, lembra ela, está o suporte que médicos infectologistas dos Núcleos de Atenção à Saúde (Nasfs) dão às unidades básicas de saúde, permitindo assim a re-alização do tratamento em várias regiões da cidade. E ainda o lan-çamento da plataforma on-line do projeto A Hora é Agora (www.ahoraeagora.org) que funciona como projeto-piloto para todo o País e já disponibilizou mais de 2 mil testes rápidos para o HIV a residentes em Curitiba que soli-citaram o autoteste pela internet ou smartphone.

Setran orienta população sobre regras na Área Calma que começam a valer dia 16

Na próxima segunda-feira (16) começa a fiscalização de velocidade da Área Calma, pe-rímetro da região central de Curitiba no qual a velocidade máxima permitida será de 40 quilômetros por hora. Para orientar os motoristas, pedes-tres e ciclistas sobre essas mu-danças, a Secretaria Municipal de Trânsito (Setran) iniciou nesta segunda-feira (9) uma orienta-ção educativa na região onde haverá redução de velocidade.

“As pessoas estão enten-dendo que a Área Calma tem o objetivo maior de garantir um trânsito muito mais seguro e salvar vidas. É uma mudança de paradigma, de percepção sobre a cidade, pois para muita gente o trânsito são só os veículos. Mas todos somos pedestres e temos de pensar em uma cidade acessível, com segurança para os mais frágeis no trânsito”, diz o assessor da Coordenação de Mobilidade Urbana da Setran, Jorge Brand, o Goura.

Agentes de trânsito, enge-nheiros e técnicos da Setran, além de voluntários, distribuí-ram folhetos sobre Área Calma e conversaram com pedestres, ciclistas, motociclistas e moto-ristas em 17 cruzamentos da região. A recepção foi positiva entre os abordados pela ação.

“Teremos um trânsito melhor para todos com a Área Calma. Na área central, o trânsito anda muito complicado e pode ser bom reduzir a velocidade para dar segurança para os pedes-tres”, afirma o motorista Joelir Mozza. Para o técnico em infor-mática Paulo Colli é necessário pensar no coletivo. “Às vezes,

um lado perde um pouco, mas no final todos acabam se be-neficiando. Creio que 40km/h é uma velocidade ideal para o trânsito na área central, vai aju-dar os pedestres a atravessar melhor as ruas”, disse.

A motorista paulista Juliana Rodrigues também aprovou a iniciativa da Área Calma de Curitiba. “Em São Paulo houve a redução de velocidade nas marginais e em algumas áreas do centro, e o trânsito tem fluído melhor. É uma ótima ini-ciativa e pode funcionar aqui em Curitiba também”, diz.

A Área Calma foi criada por decreto municipal em setembro com o objetivo de melhorar a convivência, aumentar a segu-rança e permitir o compartilha-mento de diferentes modais de transporte na região central de Curitiba. A região é delimitada pela Rua Inácio Lustosa, Rua Vis-conde de Nácar/Rua 24 de Maio, Rua André de Barros/Rua Nilo Cairo, Rua Manoel Ribas, Rua Luiz Leão e Av. João Gualberto – dentro deste perímetro, a ve-locidade máxima de circulação permitida será de 40km/h.

O projeto de sinalização está sendo finalizado e instalado pela Setran, com placas, mar-cações no pavimento e radares. A região tem 133 cruzamentos com semáforos, dos quais 12 serão monitorados por fiscali-zação eletrônica (radares) para garantir o respeito à veloci-dade máxima de 40km/h e o respeito à sinalização. Radares estáticos (colocados sobre tri-pés) também serão utilizados na fiscalização do trânsito na Área Calma.

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local

economia

Com o atual preço dos com-bustíveis líquidos no Paraná, o Gás Natural Veicular (GNV)

se consolida como um combus-tível ainda mais vantajoso para os motoristas que circulam no estado. Para quem roda mais de 100 km por dia, e uma média de 2.500 km por mês, com o GNV a economia mensal no gasto com o combustível pode chegar a R$ 376 na comparação com a gasolina e a R$ 368 com o etanol, ou seja, uma economia de 46%. Os dados estão no último levantamento realizado pela Companhia Paranaense de Gás (Compagas), considerando os preços médios de combustíveis praticados no Paraná pesquisados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), e também divulgados, em outubro, pela Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás).

Além da economia no abasteci-mento, o motorista que abastece com o GNV roda mais. Isso porque

GNV rende quase 50% mais que os combustíveis líquidosCom GNV, motoristas paranaenses reduzem custo com combustível em até R$ 400 por mês

o rendimento do gás natural é maior que o da gasolina, e quase o dobro do etanol. Com o GNV o veículo roda, em média. 13,2 quilômetros por metro cúbico, enquanto com a gasolina faz 10,7 quilômetros por litro e com o eta-nol, 7,5 quilômetros por litro. No

Paraná, um quilômetro com GNV custa R$ 0,17 contra R$ 0,32 da gasolina e R$ 0,32 do etanol.

Além de poupar no dia a dia, os proprietários de carros com GNV no Paraná também têm desconto de 71,43% no IPVA. Para os carros movidos a gás natural, o custo do imposto é de 1% sobre o valor do veículo, perante os 3,5% do valor sobre os veículos movidos a gasolina e/ou etanol. Atualmente, são mais de 33 mil veículos que já utilizam o gás natural no estado e 17 oficinas credenciadas pelo INMETRO para efetuar a conver-são. O preço da instalação do kit GNV varia de R$ 3 mil a R$ 4 mil, e para quem roda cerca de 4.000 km no mês, por exemplo, o tempo de retorno do investimento é, em média, de 5 meses. Essas contas podem ser feitas no Simulador de Economia no site da Compagas (http://compagas.com.br/simula-dor-de-economia-gnv).

Concessionária responsável pela distribuição do gás natural no Paraná, a Compagas conta atualmente com 36 postos reven-dedores de GNV, nas cidades de Curitiba, Campo Largo, Colombo, Paranaguá, Pinhais, Ponta Grossa e São José dos Pinhais. Em Lon-drina também há um posto de GNV abastecido pela GasLocal.

nacional04 Curitiba, 10 a 12 de novembro de 2015

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Pesquisa sugere uso de pneus para contenção em encostas nos litoraisO

uso de pneus para a constru-ção de muros de contenção em comunidades carentes

de todo o país está sendo esti-mulado pela Fundação Instituto de Geotécnica (Geo-Rio), que ela-borou um manual de orientação para os moradores, a fim de que, em um sistema de mutirão, eles possam executar a obra usando a tecnologia. Experiências feitas pela Geo-Rio, com base nas conclusões da pesquisa, mostraram bons re-sultados. Um projeto pioneiro foi realizado em Jacarepaguá, com 60 metros (m) de comprimento por 4 m de altura que, atualmente, está envolvido pela urbanização da área, informou Sayão. Nesse muro experimental, foram utilizados 15 mil pneus. Outros dois muros com uso de pneus foram erguidos na fa-vela de Rio das Pedras e em Bangu, na zona oeste do Rio de Janeiro.

Além do Canadá, outros países já experimentaram os pneus na construção de muros de conten-

ção com sucesso, entre os quais a França, lembrou Alberto Sayão. Em-bora ainda seja uma técnica nova no Brasil, a pesquisa identificou a melhor metodologia de construção. “Ficou uma coisa simples, rápida e barata, com a vantagem de mi-nimizar o impacto ambiental de descartar pneus nos rios, no meio ambiente.”

Segundo o professor da PUC-RJ, a técnica já foi adotada, também, pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER) do Paraná, e na construção de barragem na Usina de Manso, em Mato Grosso. Há ain-da experiências em curso em Minas Gerais e Santa Catarina. “O proble-ma é quando fazem muros sem se-guir as instruções da Geo-Rio, sem orientação técnica, porque, nesse caso, os muros de pneus malfeitos sofrem rupturas ou colapsos. Aí, as pessoas que não conhecem põem a culpa na técnica, quando a culpa é da má execução”, afirmou. “Se for benfeito, ele é muito seguro”.

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saúde

No Brasil, cerca de 68,8 mil novos casos de câncer de próstata surgem a cada ano,

dos quais 10% são diagnosticados em estágio avançado, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca). Dados da Sociedade Bra-sileira de Urologia (SBU) indicam também que 51% dos homens nunca consultaram um urologista. O coordenador do Departamento de Uro-Oncologia da SBU, Lucas Nogueira, disse que de cinco anos para cá houve progressos no tratamento da fase de câncer de próstata mais avançado que, em geral, leva o paciente à mor-te. “Não havia droga efetiva que prolongasse a vida do paciente. De cinco anos para cá, a gente tem uma gama gigante de tratamentos nessa área, com novas medica-ções, inclusive orais”.

Como a questão do tratamento

está em discussão em todo o mun-do no momento, a SBU e a SBOC decidiram unificar as diretrizes sobre como orientar os médicos no melhor caminho a ser seguido, em benefício dos pacientes.

Com esse objetivo, as entida-des submeteram à análise de oito oncologistas, oito urologistas e dois médicos nucleares 40 ques-tões relevantes sobre o tema. Isso foi feito durante o 35º Congresso Brasileiro de Urologia, encerrado hoje na capital fluminense. O resultado foi o 1º Consenso Bra-sileiro de Tratamento do Câncer de Próstata Avançado divulgado nesta quarta-feira pela SBU e pela SBOC.

Segundo Lucas Nogueira, hou-ve consenso em relação às novas drogas para tratamento de câncer de próstata resistente e à não indicação de algumas medicações

antigas e ainda utilizadas, como a ciproterona, que não mostravam muito benefício. De acordo com ele, foi fechado consenso também em relação a métodos de imagem e de diagnóstico para acompanha-mento da doença nos pacientes. As diretrizes estarão reunidas em um documento que será dis-tribuído para todos os médicos associados da SBU e da SBOC. Um artigo científico será publicado no Jornal Brasileiro de Urologia, em nome das duas entidades.

“São medicações novas, que não se tinha muito uma posição de quando utilizá-las. Para o paciente de câncer de próstata avançado houve uma melhor definição da melhor droga a ser utilizada a cada momento da doença, da forma de definir se aquela droga está agindo ou não e da disponibilidade dessas drogas em outras situações”.

Palpitação nas pálpebras, motivo pode ser o estresse

Projeto consegue reduzir cesarianas em 42 hospitais

Talvez você nunca tenha ouvido falar em blefaroes-pasmo ou mioquimia, mas certamente já sentiu o que esses nomes indicam: tremor nas pálpebras. O espasmo involuntário dessa parte tão delicada do corpo é um sinal que não deve ser ignorado.

O blefaroespasmo ou mio-quimia tem três principais causas: estresse, cansaço ex-tremo ou fadiga e a ingestão de cafeína em excesso. Ao sentir o famoso tremor nas pálpebras, é preciso avaliar o que está causando esse fenômeno.

Mioquimia é a sensação de que o olho ou a pálpebra

estão pulando ou se con-traindo. Já o blefaroespasmo é uma versão mais intensa dessa sensação, e geralmente envolve mais fibras muscu-lares do que no outro caso e é considerado uma evolução dos primeiros sintomas.

Outras causas menos co-muns são o uso de alguns medicamentos ou até a re-moção deles do hábito di-ário, como uma espécie de abstinência. Algumas lesões oculares, esclerose múltipla, ressecamento da região e fra-queza muscular nas pálpebras podem estar envolvidos na situação.

Em apenas seis meses, o projeto piloto Parto Adequa-do, desenvolvido pela Agên-cia Nacional de Saúde Suple-mentar, o Hospital Israelita Albert Einstein e o Institute for Healthcare Improvement conseguiu aumentar em 7,4 pontos percentuais a taxa de partos normais dos 42 hospitais que participam da experiência.

A iniciativa, que tem o apoio do Ministério da Saúde, vem sendo aplicada desde março em 38 hospitais parti-culares e quatro com atendi-mento pelo Sistema Único de Saúde, e já demonstrou queda

no número de cesarianas, que é o objetivo principal do programa.

A taxa de partos normais nestes hospitais, que res-pondem por 85 mil partos a cada ano no país – o que corresponde a cerca de 6% dos partos realizados em todo o Brasil – passou de 19,8% em 2014 para 27,2% em setem-bro deste ano, com a taxa de cesáreas estimada em 72,8% no mês passado.

Segundo Martha Oliveira, diretora de desenvolvimento setorial da ANS, o Brasil tem a maior taxa de cesarianas do mundo.

Sociedade de Urologia avança no tratamento de câncer de próstata

turismo08 Curitiba, 10 a 12 de novembro de 2015

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Uma das tarefas mais impor-tantes antes da viagem é fa-zer as malas. Para alguns, uma

tarefa divertida, para muitos, uma tarefa difícil. Não existe uma fórmu-la exata para a bagagem perfeita, mas é importante lembrar que sua bagagem deve ter um determinado peso, de acordo com a companhia aérea. Caso contrário, você pagará por excesso de bagagem.

Um dos dados básicos e que irá determinar consideravelmente o peso da sua bagagem é o destino. Se for um destino de praia, por exemplo, as roupas poderão ser mais leves. Destinos de inverno exigirão roupas mais pesadas e roupas extras. Mas, independente disso, o importante nos dois casos é não pecar na quantidade. Com o mesmo peso, é possível organizar uma bagagem de inverno e uma de verão.

Antes mesmo de colocar tudo o que você quer dentro da mala, faça uma lista dos itens e da

quantidade que você pensa em colocar. Depois da lista feita (de acordo com a quantidade de dias), questione-se: realmente vou pre-cisar de tudo isso?

Muitas vezes, os viajantes com medo de não ter o que usar durante a viagem, pecam pelo excesso, le-vam uma quantidade desnecessária de roupas e acabam pagando por excesso de bagagem na hora de viajar ou na volta. Para que isso não aconteça, anote as dicas abaixo para organizar sua bagagem de uma maneira mais prática e leve e viaje sem ter medo da balança na hora do embarque:

Escolha roupas básicas que combinem entre si para diversas ocasiões.

Leve jeans escuros e blusas bá-sicas que podem ser usadas de dia ou de noite.

Opte por levar roupas com teci-dos que não amassam.

Evite levar muitas toalhas e roupas de cama. Se for a um hotel,

não será necessário. Se for a uma pousada, albergue ou outro tipo de hospedagem, não exagerar na quantidade.

Organizar a mala para vOltarNem sempre viajar com uma

bagagem organizada é uma garantia de que ela volte do mesmo jeito e com o mesmo peso. Na volta é bom ter cuidado com roupas e toalhas molhadas, pois além de causar mau cheiro, irão influenciar no peso. Coloque as roupas sujas no final, separadas por uma toalha ou lençol. Não coloque em uma sacola cheia, organize e dobre, assim, elas ocuparão menos espaço.

Ao escolher a companhia aérea e comprar a sua passagem, informe-se sobre o limite de bagagem e per-gunte sobre os valores que serão pagos por kg extra. Não pecar no exagero vai garantir uma economia de dinheiro e de espaço na bagagem para que você possa trazer presen-tes e recordações da viagem.

Saber fazer a mala pode ser a diferençaentre uma viagem tranquila e o caos

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Estratégia de propagandapolítica comum emregimes autoritários

Situado a iguallonjura

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Estado brasileiro pro-dutor de castanhas(?)-bar, restaurante

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Senhor ao qual ovassalojurava

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em“braçospara a

lavoura”(Gram.)

ReceiaAlvo do xe-que-mate,no xadrez

5/horda. 6/galeno. 7/charrua. 8/suserano.

horóscopo

Angelina Jolie e Brad pitt são um dos casais mais queridi-nhos de hollywood e não dá

para negar que os dois se amam incondicionalmente e mesmo que essa incrível família pareça ter sa-ído de um comercial de margarina de tão linda e amorosa que é, nem tudo são flores no palácio de conto de fadas da família Jolie-pitt.

Em entrevista ao The New York Times promovendo o seu mais novo filme ao lado do maridão,

By the sea, Angelina revelou que seu casamento com o galã não foi lá uma das coisas mais românticas que aconteceram em sua vida, muito pelo contrário, romantismo foi o que mais faltou nesse mo-mento tão especial:

A cerimônia foi na França, mas nós tivemos que fazer as coisas legalmente na califórnia. Eu dia eu estava na cabine de edição e Brad estava fazendo algo e o assistente disse: Vocês têm que

assinar alguns papéis. Então nós voltamos e entre reuniões nos foi dito: Aqui está sua licença. E então alguém disse: o juiz está lá fora, e nós dois dissemos: como assim o juiz está lá fora? Então ele entrou, esse homem amável e, em algum momento, Brad disse: Nós não deveríamos estar de pé? E ele respondeu: não Então, do nada, nós nos demos conta que estávamos casados do jeito mais não cerimonial possível.

Angelina Jolie revela que seu casamento com Brad Pitt não foi nada romântico

casaram sentados!

11Curitiba, 10 a 12 de novembro de 2015www.leiaeco.com.br Eco Curitibaentretenimento

O Millencolin foi fundado no início dos anos 90 na Suécia, e se tornou uma das maiores referências do Hardcore mundial. O grupo virá ao Brasil para divulgar o ál-bum True Brew, lançado em abril último, e passará por Curitiba no feriado de 15 de novembro, domingo, no Vanilla Music Hall. Os ingressos já estão no 3º lote, e custam a partir de R$ 110 (promocional e meia). A compra pode ser feita, em até 12x, pelo site da Ticket Brasil (https://goo.gl/DA1w0G).

São oito álbuns de estúdio, inúmeras

turnês pelo globo e incontáveis fãs. Esse é um resumo da história do Millencolin, que atualmente conta com Nikola Sarcevic (vocal/baixo), Mathias Färm (guitarra), Erik Ohlsson (guitarra) e Fredrik Larzon (bate-ria). O repertório contará com músicas de praticamente todos os seus álbuns, com destaque especial para o mais recente, True Brew, e também em seu maior su-cesso comercial, Pennybridge Pionners. O evento na capital paranaense é uma parceria da Damar Productions com a Torino Entretenimento.

Millencolin chega à Curitiba nesse final de semana

Já faz quase oito anos que Pris Elias juntou duas amigas para, des-pretensiosamente, começar a compor as músicas de seu primeiro projeto autoral, a Mixtape, que estourou no Brasil. De lá pra cá, muita coisa mu-dou, e hoje a cantora e compositora paranaense amadureceu e se refinou musicalmente para a estreia de seu trabalho solo. O resultado é o EP homônimo de cinco faixas lançado em outubro.

Quem já conhece o trabalho da artista percebe rapidamente duas mu-danças significativas no novo trabalho. A primeira são as letras em português. “Se estou no Brasil e falo português, acredito que como artista tenho o pa-pel - e um desejo imenso - de informar e inspirar pessoas com minha arte. O

entendimento da mensagem é essen-cial pra isso”, conta Pris. A segunda é a pegada mais pop, alinhada com o padrão de qualidade atual do mains-tream internacional — sem, contudo, abandonar a essência rock´n’roll, pre-sente na identidade musical da cantora e compositora. A confluência de estilos torna o som do novo disco ao mesmo tempo comercial e inovador. “Claro que minhas referências podem ser percebidas, mas quando componho, procuro deixar fluir sem esperar que se pareça com algo. Quanto mais ori-ginal soar, melhor”, analisa.

Misturando sintetizadores e ba-terias eletrônicas com violões, ele-mentos tribais e guitarras, o novo EP aborda várias temáticas em suas letras — da questão tecnológica presente

em nossas vidas ao empoderamento individual. A música de trabalho é a canção “Vírus”, que já conquistou o topo das músicas mais tocadas nas rádios, de acordo com o relatório se-manal da Crowley, e ganhou um vídeo no Youtube que já atingiu a marca de 250 mil visualizações em poucos me-ses. “A letra fala sobre um contágio do bem e ainda que ao pé da letra pareça abordar um romance, a mensagem que existe por trás dela trata da propaga-ção do amor em sentido mais amplo. É uma tentativa de levar às pessoas mais leveza, coragem, confiança, pre-sença e alegria”, explica a loira. Além de “Vírus”, o álbum contém as faixas “Grito”, “De Qualquer Jeito”, “Mente que Mente” e “Se Está Aqui Esteja”, todas inéditas.

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12Curitiba, 10 a 12 de novembro de 2015www.leiaeco.com.br Eco Curitiba

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Como usar lâmpadas LEDsem prejudicar a decoração

Em tempos em que a fatura da energia elétrica dá um susto em muitos consumidores, a

troca da iluminação residencial e comercial por lâmpadas LED tem sido uma boa alternativa. O tempo de vida útil é bem alto, aproxi-madamente 10 anos. E, além da economia de luz de cerca de 75%, a tecnologia também não emite radiação UV, o que evita danos à pele, plantas e também objetos ou produtos expostos como roupas, calçados, móveis, decorações e obras de arte. Para começar, as opções variam em 110 volts, 220 volts ou bivolt. “Uma das vantagens das lâmpadas de LED, é não utilizar transformadores, o que facilita muito sua instalação e troca quando necessário”, indica Luciana.

Outro ponto importante é a temperatura de cor: há as que emitem luz amarelada e as bran-cas intensas, quase azuladas (mais indicadas para cozinha e lavanderia), além das interme-diárias que são mais naturais. “A cor da luz, interfere muito no

resultado final do projeto”.“Muitos ainda colocam o custo

como empecilho na hora da com-pra, mas se levarmos em conside-ração a falta do reator, o preço fica muito próximo ao de uma lâmpada comum, fora a economia de energia, que a longo prazo faz a escolha valer a pena”, explica a arquiteta Luciana Hara.

Comparativo EntrE as tECnologias das lâmpadas

lE 50.000 horas

incandescente 1.000 horas

Fluorescente 6.000 horas

Halógena 3.000 horas

RISCO FORA DO GOOGLE PLAY

Novo malware do Android é super perigoso e quase impossível de remover

O novo adware vem dis-farçado de aplicativos oficiais famosos como Facebook e Twitter. De fato, ele até mes-mo parece oferecer a mesma funcionalidade do software original; a diferença é que eles também acabam instalando um código malicioso que dá acesso root ao sistema.

Como se isso não fosse suficiente, o malware ainda se instalaria como um aplicativo do sistema, se aproveitando de uma série de brechas no sistema operacional. Ou seja: como falamos antes, ele se torna praticamente impossí-vel de ser removido, por ser considerado como parte vital do sistema.

Antes que você fique es-pecialmente preocupado, é preciso frisar, antes de tudo, que os casos descobertos, até o momento, se resumem apenas às lojas de aplicativos third-party. Assim, quem baixa apps apenas pela Play Store

está provavelmente seguro.Junto disso, a Lookout in-

forma que os três tipos de malwares descobertos até o momento (chamados de She-dun, Shuanet e ShiftyBug) não causam nada de muito danoso ao seu aparelho. Tudo o que eles fazem, até o momento, é exibir algumas propagandas – o que é apenas irritante, mas nada muito além.

Mesmo assim, navegar pelas lojas third-party pode não ser a melhor ideia, por enquanto: mais de 20 mil apps falsos contendo o malware já foram encontrados nesses serviços, disfarçados de aplicativos como Candy Crush, Facebook, Google Now, NYTimes, Okta, Snapchat, Twitter, WhatsApp e muitos outros. E é bom não baixar a guarda, pois o Brasil, junto de países como EUA, Alemanha, Irã, Rússia, Índia, Jamaica, Su-dão, México e Indonésio, foram listados como tendo as maiores taxas de infecção.

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moda

Fabíola MonteiroE-mail: [email protected]

DROGARIA IGUATEMI INAUGURA LOUNGE VIP

Na última quinta-feira (05/11), a Drogaria Iguatemi do Pátio Batel inaugurou um novo espaço na loja do Pátio Batel. O es-paço de 19 m2 foi pensado para melhor receber os clientes da Drogaria Iguatemi, bem como para ações futuras com parceiros e imprensa. A decoradora Walkíria Nossol, responsável pelo projeto do lounge vip, teve como inspiração o estilo boudoir da estética francesa, além do toque final de art nouveau caracte-rístico de seus projetos. O lounge segue a orientação do diretor da rede Leonardo Diniz: ser um espaço aconchegante, voltado para receber os clientes, e a imprensa, e para apresentar as novidades da loja.

FICçãO CIENTíFICA NOs Pés

Espaços paralelos, viagens no tempo, universos espaciais. Tudo isso misturado à moda. Foi essa a ideia da marca de calçados femininos Daisy Rieke para a coleção Verão 2016. Os sapatos, já disponíveis na loja da marca, em Curitiba, possuem materiais com cores especiais que fornecem o arrojamento necessário para um calçado de vanguarda. O estilista da marca, Romão Ferreira, baseou suas pesquisas na literatura e cinema da ficção científica para desenvolver as peças. “O futurismo apresentado nas telas cria um universo mágico para o estilista”, revela o profissional, natural de Portugal e vindo de uma família em que a produção de sapatos é tradição. Na coleção Verão 2016 é possível encontrar muito brilho e luminosidade em sapatos altos, com entrelaça-mento de couros. Diferentes texturas também foram feitas, como camurça que imita o jeans, por exemplo. Os sapatos da marca são vendidos na loja Daisy Rieke, localizada na Rua Comendador Araújo, 143 – loja 17, em Curitiba, e também são enviados para todo o Brasil. É produzido apenas um par de cada numeração, o que torna as peças ainda mais exclusivas.

1º MERCADO FAshION TEM DATA E LOCAL DEFINIDOs

Os bazares de moda estão em alta. Principalmente en-tre as mulheres, que adoram garimpar qualquer coisa que as deixem mais bonitas. E se os produtos estiverem com preços especiais, melhor ain-da. De olho nesta tendência, a PDG promove em Curitiba, de 13 a 15 de novembro, o 1º Mercado Fashion, em parceria com a WolfPromo, Jovem Pan e Revista Top View, e apoio da D-Espaço. Será na Avenida Silva Jardim, 506, dentro do antigo Mercadorama, localizado nos fundos no Shopping Estação. A entrada é gratuita. Em paralelo, no estacionamento do mesmo endereço, mais de 20 Food Tru-cks de Curitiba participarão da 3ª edição do Batel Food Truck,

que contará com espaço kids e DJs. Datas e horários: 13/11 das 17h às 20h | 14/11 das 11h às 21h | 15-11 das 11h às 20h.

GALOCHASENCARANDO A CHUVA COM CONFORTO E CHARME

Faz dias que não para de chover em Curitiba e outras cidades do Brasil. Já que ficar em casa

nem sempre é uma opção, um par de galochas pode te ajudar a en-carar a chuva com mais conforto e charme! As galochas são extrema-mente práticas, pois são confeccio-nadas com um material resistente, ajudam a evitar escorregões e mantêm os pés sequinhos.

As galochas por si só são espor-tivas, mas dá para compor looks com uma pegada romântica ou sexy, por exemplo, mesmo estan-do com este tipo de bota. Se você não puder adotá-las no ambiente de trabalho, existe a possibilidade de você usar para andar na rua e quando chegar ao trabalho trocar por outro sapato.

Galochas ficam ótimas com calças mais justas - usadas por dentro da bota – e com saias e vestidos. Opte por um modelo de uma única cor se você é mais bá-sica, mas se você gosta bastante de cores e é adepta de looks cria-tivos pode apostar em um modelo estampado.

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entretenimento

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Chef & SaborPor Alexandra Gamarra

gastronomia

Restaurant Week

Para quem quer co-nhecer, e para quem já foi e quer repetir a dose, o evento gastronômico Res-taurant Week, que começou dia 9 de novembro e se es-tende até o dia 29, é uma boa oportu-nidade para degus-tar o famoso noix

d´entrecôte do L´Entrecôte de Paris. A casa, participará da Res-taurant Week com opções de cardápio para o almoço (R$ 39,90) e para o jantar (R$ 51,90). Destaque para L´Entrecôte Executive (150 gramas de carne) como prato principal e duas opções de sobremesa (Crème Caramel ou Cheesecake de Frutas Vermelhas). Endereço: Al. Doutor Carlos de Carvalho, 1.101, Centro

Sábado Gourmet do Shopping Novo Batel

A ação “Sábado Gourmet - Food Bike” promete no-vidades e opções para agradar a to-dos os perfis de clientes que circu-lam pelo espaço. No próximo sába-do (14) o evento gastronômico con-tará com a partici-

pação de “Sweet Bike”, “Doces da Clair”, “Le Papillon Creperie” e “Brownie do Max”. Vale a pena conferir.

2ª edição do Circuito de Sanduíches O Bar Quermesse, localizado no bairro Bom Retiro, participa do 2º Circuito de Sanduíches, que acontece de 5 a 22 de no-vembro, e conta com a realização do Curitiba Honesta. Para a mais nova edição do evento, o bar apresenta o Jazz BBQ, que consiste em um hambúrguer artesanal de 180g, com molho caseiro de costelinha defumada, desfiada ao molho barbecue em um pão especial, acompanhado de batata frita, ao preço de R$14,90. O bar fica na Rua Carlos Pioli, 479 - Bom Retiro.

Para manter as vendas aque-cidas, chefs de cozinha e empresários entram na onda

gourmet, oferecendo produtos inusitados com ingredientes e receitas mais elaboradas. De uns anos para cá, muitas polêmicas surgiram quando o assunto é “gourmetização”, mas, afinal, o que significa esse termo e quando um produto ou serviço pode ser considerado “Gourmet”?

Para entender, primeiro vamos ao seu significado. A palavra gour-met, segundo o Dicionário Online de Português, é o conhecedor e apreciador de bons vinhos e boas iguarias. Atualmente já faz parte do vocabulário português e alargou o seu âmbito a tudo o que se relaciona com os prazeres da mesa, sempre na perspectiva da autenticidade e da qualidade.

Para Gerson Balmat, chef exe-cutivo de cozinha com experiência internacional, “gourmet” deve ser a essência da arte, desconstruir, sim-plificar, revisitar e reinventar. En-tão pergunto: uma comida gourmet é mais chique? O chef ressalta que “gourmet não é chique”, a essência está na busca por uma elaboração com um que de artesanal, utili-zando ingredientes diferenciados e, por vezes, com harmonizações estudadas. “Até uma comida de rua pode ser gourmet desde que não perca suas características, boa, rápida e barata”.

E na onda da “gourmetização”, das gôndolas dos supermercados às comidas de ruas, com seus famosos Food Trucks, muita coisa ganhou versão gourmet. Seja por modismo ou tendência o fato é que muitos querem oferecer novidades para lá de chiques, opa, desculpe, sofisticados. São

produtos diferenciados e criativos que levam a uma experiência ini-gualável, então pode ter certeza que vai exigir um investimento maior, por parte de quem prepara e, logicamente, do consumidor. Logo, o barato ficou caro.

Mas, e as características básicas de uma comida de rua, onde ficam? Balmat afirma que os custos para se montar um Food Truck são al-tos, por muitas vezes até maiores que uma loja fixa. E por conta disso, muitos empresários elabo-ram cardápios mais sofisticados para tentar obter um retorno mais rápido do investimento. E aí que entra a mágica do marketing, se é gourmet pode cobrar mais caro!

As polêmicas são grandes, alguns criticam e outros de-fendem como é o caso da chef Juliana Ribeiro, da empresa Tri Chef Gastronomia. Ela diz que a gourmetização é uma coisa legal desde que não exagerada e não deve existir abuso nos valores só pelo fato de levar a palavra gourmet no nome. “Os valores devem acompanhar o trabalho e a dedicação desenvolvida para cada

prato”, comenta Juliana.O preço de um produto gour-

met pode ser 25% mais caro que o tradicional. Um exemplo disso é a pipoca gourmet, que custa em média R$ 45,00, com sabores inusi-tados como curry e chocolate belga e são vendidas em lindas latas decorativas, por sua vez a versão tradicional para microondas com sabor manteiga custa em média R$ 1,75. Além da criatividade, conhe-cimento de mercadorias e insumos são fundamentais para definir um produto ou serviço como gourmet. O termo pode se referir a produtos mais caros e requintados, como o “foie gras” e o caviar ou a pratos mais populares, como o hambúr-guer, o brigadeiro ou até uma pipo-ca, desde que seu preparo seja uma releitura da receita tradicional com um toque especial e ingredientes diferenciados.

Com nossa riqueza natural e a criatividade dos chefs, as pessoas ainda vão desfrutar de muitas reinvenções deliciosas. Então, prepare seu paladar e seu bolso porque essa onda da “gourmeti-zação” ainda vai longe.

Na onda da “gourmetização”

especial16 Curitiba, 10 a 12 de novembro de 2015

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