Eav aula 2 c

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EDIÇÃO DE ÁUDIO E VÍDEO DIGITAIS CURSO: TECNOLOGIA JOGOS DIGITAIS 2015-1

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EDIÇÃO DE ÁUDIO E VÍDEO DIGITAIS CURSO: TECNOLOGIA JOGOS DIGITAIS

2015-1

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O movimento.

Evolução da imagem e a busca do movimento

Irmãos Lumière

Os mundos imaginários de George Méliès

Texto para estudo: A aventura de Georges Melies dans la Lune (Alice fatima martins)

Conteúdo

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O Movimento

• Há mais de 35000 anos, o homem pintava em

cavernas, representando cenas da vida

quotidiana assim como histórias da época em

que vivia.

• Muitas vezes animais eram representados com

vários conjuntos de pernas e em posições

sobrepostas transmitindo a percepção de

movimento.

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O Movimento

• Os templos egípcios

também contavam

histórias nas suas

colunas, onde as figuras

aparentaram noções de

movimento. No templo de

Isis, uma figura da deusa

era pintada em cada

coluna, numa diferente

fase de ação.

• Muitas das pinturas

descrevem a ação em

sequência, divididos por

quadros. Como em um

storyboard ou nos

quadrinhos a imagem

pode ser acompanhada

pelo olhar, criando assim

uma certa “narrativa”.

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O Movimento

• Os antigos Gregos

decoravam as

ânforas com figuras

em várias fases de

ação, criando assim

uma sensação de

movimento,

especialmente ao

rodar o objeto.

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Meados de 1820, o estudo

experimental das pós

imagens conduziram a

invenção de vários

dispositivos e técnicas

ópticas.

Inicialmente eram

destinados a investigação

científica, mas logo se

converteram ao

entretenimento popular.

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CINEMA[Origem] Laterna Mágica

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CINEMA[Origem] Taumatropo

• Em 1824, Peter Mark Roget

descobriu um novo princípio

de animação, em que

basicamente se utilizava um

pequeno disco, ou cartão

circular com um pedaço de

corda a atravessar o seu

centro. O disco continha de

um lado a imagem de um

pássaro, enquanto que no

outro a imagem de uma

gaiola. Ao fazer girar o disco,

ou cartão com a ajuda da

corda, temos a sensação de o

pássaro estar dentro da

gaiola.

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CINEMA[Origem] Fenaquistoscopio

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CINEMA[Origem] Fenaquistoscopio

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CINEMA[Origem] zootropo

• A modernização do observador supôs

uma adaptação do olho à formas

racionalizadas de movimento.

• Essa mudança coincidiu com a

crescente abstração da experiência

óptica diante de um referente estável.

• Uma característica da modernização do

século XIX foi, portanto, o

desraizamento da visão diante do

sistema representacional, da câmara

escura.

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CINEMA[Origem] zootropo

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CINEMA[Origem] Diorama

• O diorama, que recebeu sua forma definitiva de

Louis J.M.Daguerre, no princípio da década de

1820.

• A diferença da pintura estática do panorama, que

apareceu na última década do século XVIII, o

diorama se baseava na incorporação de um

observador imóvel em um aparato mecânico e sua

sujeição a uma experiência óptica cujo

desenvolvimento temporal estava pré desenhado.

• A pintura do panorama, circular ou semicircular,

rompeu com o ponto de vista localizado da pintura

perspectiva ou da câmara escura, permitindo ao

expectador uma ubiquidade móvel.

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CINEMA[Origem] Estereoscopio

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CINEMA[Origem] Eadweard Muybridge (1839-1904)

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CINEMA[Origem] Eadweard Muybridge (1839-1904)

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CINEMA[Origem] Eadweard Muybridge (1839-1904)

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CINEMA[Origem] Etienne-Jules Marey (1830-1904)

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CINEMA[Origem]

• A Exposição Universal de Paris em 1900 foi o pretexto para a

apresentação vários inventos que refletiam o novo mundo

civilizado.

• O desenvolvimento científico e tecnológico que se verificou a

partir dos finais do século XIX materializava-se na divulgação

das novas descobertas e na crença dos progressos

tecnológicos e de uma cultura racional como adventos para o

novo século.

• Na exposição foram apresentadas várias atrações que

simulavam viagens no tempo e no espaço, incorporando ao

mesmo tempo o cinema.

• Os panoramas e dioramas eram espaços com telas de

grandes dimensões onde as pinturas reproduziam paisagens

de terras distantes, especialmente locais no mundo que

mostravam o expansionismo e colonialismo francês.

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CINEMA[Origem]

• Tambem o stereorama, uma tela móvel que circulava a volta

do público dando a ilusao de deslocamento espacial.

• Na exposição foi reproduzida uma viagem pelo mediterrâneo

ao longo da costa argelina.

• Os irmãos Lumiere apresentaram o mareorama, que simulava

igualmente uma viagem pelo mediterrâneo entre Marselha e

Constantinopla.

• O invento foi instalado num prédio de 40 metros de altura e

onde cabiam 1500 pessoas, o mareorama consistia num

enorme barco onde o público era convidado a entrar por

atores vestidos de marinheiros.

• Nas telas que cobriam toda a superfície em volta do barco

eram projetadas imagens da viagem.

• Os efeitos sonoros, olfativos, além do próprio movimento do

barco simulando a navegação, davam a ilusão da viagem.

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CINEMA[Origem]

A aparição no final do século XIX da imagem

em movimento, largamente depurada

esteticamente e tecnologicamente, seria de se

supor que era o primeiro sinal de alerta sobre a

bancarrota geral do paradigma da imagem

fechada (CATALÀ, 2005:44).

• Embora a invenção do cinema anteceda Louis (1864-1948) e

Auguste (1862-1954) Lumière, eles são os responsáveis pela

criação do cinematógrafo, instrumento que permite a

captação de movimento e a projeção desse movimento.

• Thomas A. Edison, inventor da lâmpada, já havia realizado

experimentos na área, porém sem sucesso.

• O quinetógrafo de Edison conseguia captar o movimento,

mas não conseguia projetar numa tela, sendo possível

apenas a uma pessoa assistir de cada vez.

• Contam que Edison buscava o cinema sonoro, que seria

impossível sem antes a captação do movimento e com os

avanços tecnológicos da época.

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• 1895 os irmãos Lumière (Auguste Marie Louis Nicholas e Louis

Jean) inventaram o cinematógrafo.

• O cinematógrafo era bastante versátil, pois permitia gravar e

projetar os filmes.

• O primeiro filme A chegada de um trem na estação (1895).

• A montagem não existia.

• Tamanha era a novidade que ver imagens em movimento que nem

mesmo uma história roteirizada era necessária.

• Embora seja dito que os irmãos Lumière defendiam o uso do

cinematógrafo apenas para fins científicos e de registro, a primeira

exibição, no Grand Café, na cidade de Paris em 28 de dezembro

de 1895 já atestava ao menos a finalidade de entretenimento.

CINEMA[Origem]

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• Os primeiros filmes realizados por eles, embora entretenimento,

os curtas pertencem ao que chamamos hoje de documentário,

já que são o retrato fiel de uma época, a captação do fato no

momento em ocorre, portanto a finalidade cientifica seja a mais

creditada.

• Devido a esse aspecto real, os filmes eram sucesso de público.

Embora muitos dos que assistiam às sessões, acreditassem se

tratar de um mero ilusionismo, a invenção logo foi popularizada

e propagada.

• O termo “mudo” aponta para uma ausência que, na verdade

não tinha razão de ser.

• Nao se ia ao “cinema mudo”.

• Ia-se ao “cinema”.

• Ouviam-se muitos sons ( o pianista tocava, o animador

explicava o filme, os espectadores discutiam).

CINEMA[Origem]

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GEORGE MÉLIÈS (1861- 1938)

• Quando apareceu o cinematógrafo, Méliès

já utilizava os inventos anteriores, como o

Kinetoscópio, em busca de instrumentos

para criar ilusões que superassem as

praticadas no Teatro Robert Houdin,

através da prestidigitação.

• Quando assiste a uma sessão de

apresentação do cinematógrafo em

Dezembro de 1895 percebe de imediato

que existe algo de mágico reservado para o

futuro daquele instrumento.

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• Ocorre uma cisão: de um lado os Irmãos

Lumière devotos de uma verdadeira corrente

realista e incapazes de perceberem as

potencialidades que o seu próprio invento.

• Do lado oposto aparece Méliès a desvalorizar

por completo as capacidades realistas do

cinematografo.

• Deu crédito as capacidades de expressões

simbólicas mentais.

• Concretamente às “ilusões, tendendo desde

logo para a corrente formalista do cinema”

(Andrew, 1976).

• Melies vai fazer uso de todo o seu saber para

conseguir criar o seu mundo próprio dentro do

cinema.

GEORGE MÉLIÈS (1861- 1938)

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CINEMA E VIDEOJOGOS

GEORGE MÉLIÈS (1861- 1938)

• Produtor, realizador, editor, ator, roteirista, cenógrafo,

designer de efeitos especiais.

• Transforma uma simples máquina de projetar numa de

gravação.

• Constrói o primeiro estúdio do cinema, apenas alguns

meses após a invenção do cinema.

• Usa a sua capacidade de pintor para criar todos os

cenários que aparecem nos mais de 500 filmes realizados.

• A estrutura da ilusão de Méliès o torna o criador e inventor

de praticamente todos os efeitos especiais fotográficos,

conhecidos até hoje no cinema.

• Do ponto de vista técnico usava sobreposição de imagem,

o stop-motion, divisão de tela.• Buscava o fora do comum: o fantástico.

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CINEMA E VIDEOJOGOS

GEORGE MÉLIÈS (1861- 1938)

• Melies libertou o cinema da captação do real evadindo-o

para o onírico e o desconhecido, contribuindo para isso

uma série de convenções vindas da literatura, pintura ou

teatro.

• Inaugura o gênero fantástico, onde os efeitos especiais

eram utilizados para materializar sonhos ou fantasias dos

personagens e para recriar mundos imaginários.

• Quando começa a a adaptar os números de magia que

fazia em palco e a explorar os efeitos especiais e técnicas

que suportavam histórias de fantasia; a adaptar contos e

histórias do imaginário popular vindo das tradições orais e

da literatura infanto – juvenil; quando torna visível num

filme aquilo que normalmente habita na nossa imaginação

ou num sonho, o cinema atinge outra dimensão.

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“(...) surpreender o público visualmente e dessa forma cativa-lo

(a sua maior) preocupação era encontrar o efeito especial

principal, a chave do filme e criar uma apoteose final”.

• E esta a estrutura da ilusão meliesiana. E com esta estrutura

que Melies se vai tornar no pai criador e inventor de

praticamente todos os efeitos especiais fotográficos,

conhecidos ate hoje, no cinema (Malthete, 1996).

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“ (...) misturando o maior número de

processos conseguia tornar visível o

sobrenatural, o imaginário e fazer os

espectadores mais perspicazes deliciarem-

se, eu fazia figura de feiticeiro”.

Ou seja, a ilusão e de tal forma

trabalhada e polida tão próxima da

perfeição que aos olhos do espectador

deixa de ser ilusão para ser realidade.

Desse modo, o espectador não vê a

representação de um artista mas antes

a apresentação (Metz, 1980) de um

mágico,

com capacidades supra naturais.

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• Melies apenas substitui o olhar

presente do espectador pela

olhar da camera, permitindo-se

assim recorrer às paragens e

cortes que a mesma proporciona.

• E nesse plano fixo que Melies

recorre a cenários que remete a

uma estética teatral, tal como nas

sessões do Teatro Robert-

Houdin.

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Le Voyage dans la Lune[Georges Méliès] 1902 - Trilha de Belliot

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• No nascimento do cinema, a continuidade,

o trabalho de direção e a ênfase dramática

em sua relação com a montagem não eram

consideradas.

• As câmeras eram posicionadas sem

qualquer relação com a composição da

imagem ou com a emoção.

• A iluminação não obedecia a nenhuma

intenção dramática, mesmo nas cenas

interiores.

• Nos filmes dos irmãos Lumières ou de

Edison, a câmera filmava um

acontecimento, uma ação ou um incidente.

Le Voyage dans la Lune[Georges Méliès] 1902 - Trilha de Belliot

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• 18 cenários diferentes e 29 quadros.

• Uma série de planos simples: quadros

filmados de uma encenação.

• Todos os planos eram enfileirados.

• A câmera sempre parada e distante da ação.

• O importante era a atuação e o ritmo.

• Viagem à lua é uma série de divertidos

planos.

• Cada um constituindo uma cena inteira.

• Os planos contam uma história.

• A unidade narrativa é a do quadro, ou seja,

do cenario propriamente dito do “quadro

narrativo.

Le Voyage dans la Lune[Georges Méliès] 1902 - Trilha de Belliot

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Le Voyage dans la Lune[Georges Méliès] 1902 - Trilha de Belliot

• Méliès não provoca efeitos de

montagens.

• A trajetória de ida é representada

por um efeito de aproximação [

Travelling] da lua.

• Um corte interno [ uma elipse]

permite o aparecimento do obus

no olho da lua.

• É a imagem é um ícone do

universo mélièsiano.

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• Os cenários exploram todas as

possibilidades do maquinário teatral.

• O surgimento da neve, da erupção

vulcânica.

• Montagem cinematográficas:

Sobreimpressões;

A montagem rápida do envio do obus;

O trajeto do retorno em 3 cenários e 3

espaços sucessivos, ligado pelo

movimento e pela direção, os

aparecimentos e desaparecimentos dos

selenitas.

• A iconografia visual é aquela das artes

gráficas da década de 1900 e das

gravura Robida.

Le Voyage dans la Lune[Georges Méliès] 1902 - Trilha de Belliot

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• Também foi o responsável pela criação

do gênero de ficção científica com

Viagem à lua.

• Ao mostrar e dar vida aos astros, a lua,

às estrelas e a vida fora na Terra, Melies

materializou em imagens um imaginário

intemporal que sempre se expressou em

lendas, sonhos ou na literatura.

• Inaugura também um imaginário

tecnológico que foi desenvolvido na

indústria do cinema e que perdura até

hoje.

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• Melies transformou a sala escura do

cinema numa cápsula, a bordo da qual

lançaria o seu público, juntamente com

aqueles intrépidos astronautas, numa

viagem que, para além da Lua, os levaria

em direção ao universo todo, e a seus

mistérios, cujas fronteiras espaciais e

temporais seriam estabelecidas pela

própria imaginação.

• Essa imaginação durante o século XX,

foi banalizada pelos códigos da indústria

cultural e pelos recursos tecnológicos

disponibilizados.

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• A ilusão era de tal forma trabalhada e tão

próxima a realidade que aos olhos do

espectador deixa de ser ilusão para ser

realidade.

• Começa a perder o seu encanto, logo após Le

Voyage dans la Lune em 1902.

• Acusado por alguns de ser muito artístico e de

não seguir a corrente dominante da época.

• Deixa de filmar e dedica- se de novo as suas

atividades de prestidigitador no teatro.

• Nunca conseguiu unir a criação artística a

produção industrial e comercial.

• Após uma última aparição no cinema com um

anúncio publicitário, o cineasta morreu em

1938.

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• Mas a carreira de Méliès não foi feita só de

sucessos.

• Nos Estados Unidos, graças a um truste (reunião

de empresas de um mesmo setor) comandado

por Thomas Edison, as exibições dos filmes

vindos de fora não davam lucro.

• Ou melhor, davam para Edison, que pirateava as

cópias da Europa.

• Méliès lutou a todo custo contra esse monopólio,

mas, desiludido, se aposentou em 1913, às

vésperas da Primeira Guerra Mundial, que traria

uma escassez de película à França.

• Em 1914 Volta pela última vez a filmar, mas não

consegue qualquer sucesso.

• Invenção de Hugo Cabret - Martin Scorsese

(2012).

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• A linguagem cinematográfica volta a registrar

novo salto de tal magnitude, em ambiente de

criação igualmente artesanal, na década de

1970 com George Lucas e sua equipe.

• Na realização de Star Wars, Uma nova

esperança, episódio IV, a tecnologia de

imagem disponível na época contou com a

utilização de objetos inusitados [meias-

arrastão, ferros de passar roupas, embalagens

de remédios], na produção de efeitos especiais

e na montagem da cenografia que ambientaria

as aventuras espaciais da Princesa Leia e Luke

Skywalker.

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Exercício de reflexão

• Assistir 3 versões Le Voyage dans la Lune - Georges Méliès

• Trilha de Belliot: http://www.youtube.com/watch?v=ku8Cs-ux4UQ

• Legendado: http://www.youtube.com/watch?v=Joq9rbp_i6kA

• Restaurado e trilha de Air:

http://www.youtube.com/watch?v=Q7xH2RLVbhI

REFLETIR

• Criação de mundo imaginário.

• A ilusão como realidade.

• Os efeitos especiais.

• O tempo da montagem.

• Como a trilha adicionada posteriormente mudo o tempo da narrativa.

• Pensar o filme como um videojogo.

• Pensar numa possível arquitetura ou design de som para o filme: trilha,

efeitos sonoros, ruídos.

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Exercício de reflexão

• Enviar arquivo anexo com a reflexão para o

EMAIL DO PROFESSOR

• Nomear o arquivo: Fulano de tal T1

• No cabeçalho deve constar:

FACULDADE FMU

CURSO: TECNOLOGIA JOGOS DIGITAIS

EDIÇÃO DE ÁUDIO E VÍDEO DIGITAIS

PROF. JOSÉ GERALDO DE OLIVEIRA

NOME DO ALUNO:

RA:

Data:

Page 43: Eav aula 2 c

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADABERGER, John. Modos de ver. Rio de Janeiro, Martins Fontes, 1987.

CALABRESE, Omar. A linguagem da arte. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1987.

CATALÀ, Josep M.. La Imagen Compleja. La Fenomenológia de las Imagenes en la

Era de la Cultura Visual. Bellaterra: Servei de Publicacions, 2005.

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________________. A forma do real: introdução aos estudos visuais. São Paulo:

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________________. La imagen interfaz. Representación audiovisual y conocimiento

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DANCYGER, K. Técnicas de Edição para Cinema e Vídeo. 4ª Edição. Rio de Janeiro:

Campus, 2007.

Laurent Jullier e Michel Marie. Lendo Imagens do cinema. Sao Paulo: Editora Senac

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JOLY, Martine. La Imagen Fija. Buenos Aires: La Marca Editora,2012.

MANGUEL, Alberto. Lendo imagens. São Paulo: Cia das Letras, 2001.

OLIVEIRA, José Geraldo. Grafitecidade e visão travelar. Disponível em

http://www.portalcomunicacion.com/monograficos_det.asp?id=226&lng=por