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Redação: Praça XV de Novembro, 559 - Centro - Fones: 3431-2447 / 9136-0096 - Ano 17 - Nº 822 Prata (MG), Sexta-feira, 27 de Dezembro de 2013 Diretor e Jornalista Responsável Gilberto de Camargos Cunha Registro DRT/MG – 08520 Tiragem: 3500 exemplares Impressão: Breda Artes Gráfica Ltda Edição Semanal Distribuição Gratuita na Cidade e na Zona Rural e-mail: [email protected] site: http://jornalnegocios.wordpress.com/ O RETORNO É GARANTIDO. LIGUE: (34) 3431-2447 ANUNCIE NO Leia semanalmente o Jornal de Negócios pela Internet Acesse o site: jornalnegocios.wordpress.com Assalto a carro forte resulta em morte no Banco do Brasil Um segurança do carro forte morreu durante tiroteio na manhã desta sexta-feira (20), no Banco do Brasil. O crime ocorreu por volta das 10h30, quando três homens, sendo que outro aguar- dava dentro do carro para dar co- bertura, roubaram o que foi deixar malotes com dinheiro na agência do banco. A vítima, Wagner Bento, era segurança do carro forte e foi baleado porque não quis entregar o malote. Os militares fizeram um cerco bloqueio no local e na re- gião à procura dos criminosos. A Polícia Militar não informou valo- res que estavam sendo transpor- tados. Os ladrões estacionaram o carro em frente à praça da Igreja Matriz e aguardaram no interior do veículo por aproximadamente oito minutos até que os seguranças levassem os malotes para o ban- co, no qual havia, segundo tes- temunhas, cerca de 60 pessoas, dentre elas crianças e idosos. A troca de tiros ocorreu dentro da te- souraria da agência. Toda a ação durou 15 minutos. O grupo estava fortemente armado e usava meia- -calça na cabeça para cobrir o ros- to, além de coletes com adevisos da Polícia Civil. Devido ao susto, algumas pessoas que estavam na agência passaram mal e recebe- ram atendimento médico. Farsas que se repetem todo ano Só muda o ano no ca- lendário gregoriano... Todo final e começo de ano,São Pedro re- solve desabar o céu sobre algum estado do Brasil, principalmente no Sudeste. A culpa de todos os problemas gerados pelas enxur- radas só pode ser dele. Todos os anos, os diferentes governos, das mais variadas ideologias, anun- ciam ações emergenciais eficazes e prometem grandes obras para impedir que a tragédia se repita. Mas a farsa prometida sempre se repete, e nada se previne, muito menos se resolve... Literalmente, falar da incapacidade brasileira de solucionar problemas previsíveis é o mesmo que chover no mo- lhado – ou pior, jogar ainda mais lama na enxurrada de incompe- tência e roubalheira que envolver quase todas as obras de suposto combate a previsíveis enxurradas de verão. Todos os anos, muitos mortos, milhares de desabrigados, milhões de desculpas e promes- sas, junto com bilhões de reais desperdiçados ou roubados em obras mal feitas, superfaturadas ou que nem saem completamente do papel. São Pedro só pode ser o culpado. Por isso, devíamos pe- dir a santa intervenção do Papa Francisco para punir o causador simbólico das chuvaradas. Nos- sos políticos e governantes, coi- tadinhos, ficam reféns da vontade divina que deságua enchentes por aqui. Na desgraça, nossa Presi- denta, surfando na onda da catás- trofe, ainda pode aproveitar para fingir que lamenta tudo e que tem culpa de nada. Claro, a enlutada Dilma aproveita para alimentar sua campanha presidencial ante- cipada e permanente, passeando de helicóptero dando uma pousa- dinha nos locais de tragédias. O povinho adora isto... Enfim, as far- sas, todo ano, se repetem como farsas maiores ainda. O Brasil não se resolve, porque não quer se resolver. E São Pedro, que é inimputável, fica lá no céu, levan- do a culpa de tudo, já que a Injus- tiça daqui prefere poupar Deus das denúncias. Resumindo, a vida nacional parece um grande julga- mento do mensalão – no qual os verdadeiros culpados nunca são responsabilizados e continuam, por aqui, infernizando a vida da gente, enquanto se locupletam... Até quando vai durar a palhaça- da? Tomara que dure pouco... Ali- ás, para quem acredita em céu e inferno, dizem que o Celso Daniel está convocando seus compa- nheiros petralhas para uma con- ferência eterna, depois de outubro de 2014... (Por Jorge Serrão. Edi- ção do Blog Alerta Total de 24 de Dezembro de 2013). Mega da Virada promete prêmio de mais de R$ 200 milhões O prêmio da Mega da Vi- rada deste ano promete ultrapas- sar a casa dos R$ 200 milhões, segundo estimativa da Caixa. O sorteio ocorre no dia 31 de dezem- bro, às 20h25 (horário de Brasí- lia), no estúdio da Rede Globo, em São Paulo. Aplicado na poupança, o prêmio renderia cerca de R$ 1,2 milhão por mês, o que equivale a R$ 40 mil por dia. As apostas na Mega da Virada podem ser feitas até as 14h (horário de Brasília) do dia 31 de dezembro em todas as lotéricas do país. A aposta simples custa R$ 2. O vice-presidente de Fundos de Governo e Loterias da Caixa, Fabio Cleto, diz que as lo- téricas já registram o aumento no fluxo de pessoas, por isso o ideal é que os interessados em fazer as apostas não deixem para a última hora para evitar as filas. Os clien- tes pessoa física que tenham con- tam na Caixa podem fazer suas apostas pela internet. O prêmio da Mega da Virada não acumula. Caso não haja ganhador com as seis dezenas sorteadas, o valor será somado ao rateio dos acerta- dores de cinco números, e assim por diante.

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Redação: Praça XV de Novembro, 559 - Centro - Fones: 3431-2447 / 9136-0096 - Ano 17 - Nº 822Prata (MG), Sexta-feira, 27 de Dezembro de 2013

Diretor e Jornalista ResponsávelGilberto de Camargos Cunha

Registro DRT/MG – 08520Tiragem: 3500 exemplares

Impressão: Breda Artes Gráfica Ltda Edição Semanal

Distribuição Gratuita na Cidade e na Zona Rural

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Assalto a carro forte resulta em morte no Banco do Brasil

Um segurança do carro forte morreu durante tiroteio na manhã desta sexta-feira (20), no Banco do Brasil. O crime ocorreu por volta das 10h30, quando três homens, sendo que outro aguar-dava dentro do carro para dar co-bertura, roubaram o que foi deixar malotes com dinheiro na agência do banco. A vítima, Wagner Bento, era segurança do carro forte e foi baleado porque não quis entregar o malote. Os militares fizeram um cerco bloqueio no local e na re-gião à procura dos criminosos. A Polícia Militar não informou valo-res que estavam sendo transpor-tados. Os ladrões estacionaram o

carro em frente à praça da Igreja Matriz e aguardaram no interior do veículo por aproximadamente oito minutos até que os seguranças levassem os malotes para o ban-co, no qual havia, segundo tes-temunhas, cerca de 60 pessoas, dentre elas crianças e idosos. A troca de tiros ocorreu dentro da te-souraria da agência. Toda a ação durou 15 minutos. O grupo estava fortemente armado e usava meia--calça na cabeça para cobrir o ros-to, além de coletes com adevisos da Polícia Civil. Devido ao susto, algumas pessoas que estavam na agência passaram mal e recebe-ram atendimento médico.

Farsas que se repetem todo ano Só muda o ano no ca-lendário gregoriano... Todo final e começo de ano,São Pedro re-solve desabar o céu sobre algum estado do Brasil, principalmente no Sudeste. A culpa de todos os problemas gerados pelas enxur-radas só pode ser dele. Todos os anos, os diferentes governos, das mais variadas ideologias, anun-ciam ações emergenciais eficazes e prometem grandes obras para impedir que a tragédia se repita. Mas a farsa prometida sempre se repete, e nada se previne, muito menos se resolve... Literalmente, falar da incapacidade brasileira de solucionar problemas previsíveis é o mesmo que chover no mo-lhado – ou pior, jogar ainda mais lama na enxurrada de incompe-tência e roubalheira que envolver quase todas as obras de suposto combate a previsíveis enxurradas de verão. Todos os anos, muitos mortos, milhares de desabrigados, milhões de desculpas e promes-sas, junto com bilhões de reais desperdiçados ou roubados em obras mal feitas, superfaturadas ou que nem saem completamente do papel. São Pedro só pode ser o culpado. Por isso, devíamos pe-dir a santa intervenção do Papa Francisco para punir o causador simbólico das chuvaradas. Nos-sos políticos e governantes, coi-

tadinhos, ficam reféns da vontade divina que deságua enchentes por aqui. Na desgraça, nossa Presi-denta, surfando na onda da catás-trofe, ainda pode aproveitar para fingir que lamenta tudo e que tem culpa de nada. Claro, a enlutada Dilma aproveita para alimentar sua campanha presidencial ante-cipada e permanente, passeando de helicóptero dando uma pousa-dinha nos locais de tragédias. O povinho adora isto... Enfim, as far-sas, todo ano, se repetem como farsas maiores ainda. O Brasil não se resolve, porque não quer se resolver. E São Pedro, que é inimputável, fica lá no céu, levan-do a culpa de tudo, já que a Injus-tiça daqui prefere poupar Deus das denúncias. Resumindo, a vida nacional parece um grande julga-mento do mensalão – no qual os verdadeiros culpados nunca são responsabilizados e continuam, por aqui, infernizando a vida da gente, enquanto se locupletam... Até quando vai durar a palhaça-da? Tomara que dure pouco... Ali-ás, para quem acredita em céu e inferno, dizem que o Celso Daniel está convocando seus compa-nheiros petralhas para uma con-ferência eterna, depois de outubro de 2014... (Por Jorge Serrão. Edi-ção do Blog Alerta Total de 24 de Dezembro de 2013).

Mega da Virada promete prêmio de mais de R$ 200 milhões

O prêmio da Mega da Vi-rada deste ano promete ultrapas-sar a casa dos R$ 200 milhões, segundo estimativa da Caixa. O

sorteio ocorre no dia 31 de dezem-bro, às 20h25 (horário de Brasí-lia), no estúdio da Rede Globo, em São Paulo. Aplicado na poupança, o prêmio renderia cerca de R$ 1,2 milhão por mês, o que equivale a R$ 40 mil por dia. As apostas na Mega da Virada podem ser feitas até as 14h (horário de Brasília) do dia 31 de dezembro em todas as lotéricas do país. A aposta simples custa R$ 2. O vice-presidente de Fundos de Governo e Loterias da Caixa, Fabio Cleto, diz que as lo-téricas já registram o aumento no fluxo de pessoas, por isso o ideal é que os interessados em fazer as apostas não deixem para a última hora para evitar as filas. Os clien-tes pessoa física que tenham con-tam na Caixa podem fazer suas apostas pela internet. O prêmio da Mega da Virada não acumula. Caso não haja ganhador com as seis dezenas sorteadas, o valor será somado ao rateio dos acerta-dores de cinco números, e assim por diante.

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2 Sexta-feira, 27 de Dezembro de 2013

CURTINHAS E RAPIDINHASPREFEITURA DOARÁ TERRENOS ÀS EMPRESAS NO SETOR INDUS-TRIAL NA MGT 497 - A Prefeitura Mu-nicipal de Prata comunica a todos, e, especialmente as indústrias em geral, que estará abrindo licitação na moda-lidade de concorrência pública visan-do ceder algumas áreas no Distrito Industrial localizado às margens da MGT- 497 (próximo a fabrica de ração da Cooprata) a empresas que tenham pretensões de realizarem investimen-tos em nosso município, como instala-ções industriais, geração de emprego e renda. Os critérios a serem adotados, será o da melhor oferta de valor para serem investidos no empreendimento e o maior número de geração de em-pregos diretos. Somente poderão par-ticipar empresas que estejam em dia com suas obrigações fiscais e não te-nha nenhum fato impeditivo, cuja docu-mentação será exposta no Edital de Li-citação cuja data ainda não foi definida, mais será nos próximos 60 dias. Desta forma, fiquem atentos, pois a oportuni-dade será única, tendo a possibilidade de receberem sem ônus para as em-presas uma área industrial de alto valor comercial em um local privilegiado às margens da rodovia 497 que liga Prata á Campina Verde. (Assessoria da Im-prensa da Prefeitura)BANDO INVADE AGENCIA DO BANCO DO BRASIL - Por volta das 10h30min, o carro forte da RODO-BAN estacionou na porta do Banco do Brasil, quando um bando desforçado de policial civil, saíram de um veícu-lo estacionado ao lado e anunciaram o assalto ao carro forte com arma de grosso calibre, atirando contra o carro forte, sendo que outros assaltantes adentraram na agencia, rendendo o segurança Adão Alves da Silva, que passou a ser refém, sendo obrigando a levar os assaltantes até o cofre. Um dos seguranças da Rodoban se negou a abrir a porta do cofre levou um tiro no pescoço e teve morte instantânea. Foi a primeira vez que bandidos armados invadiram a principal praça da cidade, transformando-a num cenário de guer-ra, levando tantas pessoas ao pânico. Pessoas desmaiadas, outras em es-tado de choque, inclusive o gerente José Renato teve que ser atendido no Pronto Socorro Municipal. Diga-se de passagem, só esse ano a agência so-freu três explosões nos caixas eletrô-nicos, sendo que o último foi por volta das 6 horas da manha, onde dezenas de pessoas estavam da praça e assis-tiram a explosão da agencia. Um dos clamores da população é saber que Prata conta com uma Companhia da Policia Militar e deveria contar com um efetivo de mais de 100 policiais e conta com apenas 32 o que de certa forma facilita ação de bandidos. Prata esta localizada na região central do Pontal interliga o Brasil de Norte a Sul, com dezenas de saídas estratégicas, facili-tando a fuga dos bandidos. A socieda-de esta indignada com os constantes assaltos em diversos locais, como no correio, VC Leilões, agencias lotéricas, posto de gasolinas etc. Depois do ocor-rido, veio televisão, comandante da Policia Militar, helicóptero, interditaram a praça, mas ninguém vai devolver a

vida do segurança, que saiu de casa para trabalhar e chegou a sua resi-dência em Uberlândia em um caixão e os bandidos fugiram sem deixar pista. Esperamos que desta feita, quem de direito tome as providências urgentes, no sentido de aumentar o número de policiais que é de direito, somos uma Companhia, e não aceitamos justifica-tivas chulas que não temos militares disponíveis, chega discursos vazios, o povo quer ação concreta. (Miguel Soa-res – membro do CONSEP)PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DO CARMO INFORMA AS SOLENI-DADES DO TEMPO DO NATAL – Dia 24/12 – Missa Solene da Véspera do Natal (Missa do Galo) as 20h Igreja Matriz, 25/12 – Solenidade de Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo as 19h30 Igreja Matriz, 26/12 – Tempo do Natal 7 h Igreja Matriz, 29/12 – Festa da Sa-grada Família de Nazaré: Jesus, Maria e José as 7h Igreja N.S. do Rosário e 9h e 19h Igreja Matriz, 31/12 – Ação de graças pelo ano de 2013 as 20h Igre-ja Matriz, 01/01/14 – Solenidade da Santa Mãe de Deus, Maria as 19h30 Igreja Matriz, 02/01- Tempo do Natal as 7h Igreja Matriz, 3/01, Missa votiva do Sagrado Coração de Jesus 19h Igreja Matriz, 5/01 – Solenidade da Epifania do Senhor 7h Igreja N.S. do Rosário e 9h e 19h Igreja Matriz, 9/01, Tempo do Natal as 7h Igreja Matriz, 12/01- Festa do Batismo do Senhor as 7h Igreja N.S. do Rosário e 9h e 19h Igreja Matriz. No dia 11 de Janeiro (Sábado), às 19h na Igreja Matriz, inicia a Festa do Mártir São Sebastião.MENSAGEM DE MONSENHOR CÉ-LIO PEREIRA LIMA – É nosso último Natal juntos. Sem dúvida, meu coração se enche de saudades e, sobretudo, de uma enorme alegria de poder ter celebrado com vocês sete, número bíblico da perfeição. Queira Deus que nossos corações se aperfeiçoem para entendermos melhor o sentido do Natal e o seu amor que nos foi manifestado naquela noite luminoso. Mas o que ce-lebramos mesmo nessa data? Parece que isso é o que menos importa. Que triste! Natal sem Cristo é o mesmo que um picolé de mármore: falta sabor, ca-rece de sentido. Natal é a Festa de Jesus!!! Não esqueçamos o grande centro da Festa do Natal, pois sem ele, tudo se torna vazio, sem vida. Cristo nos dá a verdadeira alegria e como os anjos naquela noite feliz querem pro-clamar: Gloria a Deus nas alturas e paz na terra os homens, seus amados. Que no ano de 2014, mesmo não trabalhan-do mais juntos, desejo a todos um ano de muito compromisso cristão, de mui-ta solidariedade de muita paz e amor, de muita prosperidade crista de muito trabalho em equipe de muita caridade fraterna. Mesmo de longe, estaremos unidos pela Eucaristia, que é o próprio Cristo Jesus que nos une num laço in-dissolúvel. Santo Natal do Senhor, feliz 2014, boas festas. (Monsenhor Célio Pereira Lima).LUIZ RICARDO CARVALHO VILELA FOI ELEITO CHEFE DO MEIO AM-BIENTE– A eleição aconteceu no dia 03/12/13, e o chefe do Meio Ambiente da Prefeitura Municipal, foi eleito para um mandato de dois anos como Enge-nheiro Ambiental da Câmara Técnica do Comitê da Bacia Hidrográfica do

Rua Vicente Almada, 277 - Centro - MGFone: (34) 3431-2524 / Cel.: (34) 9654-2524

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Baixo Paranaíba, o qual é conselheiro e representante do município nos interes-ses no que tangem quanto as águas. GRANDE FESTA DE RÉVEILLON - Dia: 31/12/2013 a partir das 22h00min horas. Local: Praça XV de Novembro Apresentações de Regis & Riel e logo após Banda Cultura Negra. Realização: Prefeitura Municipal de Prata. (Asses-soria de Imprensa)MENSAGEM DO PREFEITO DR. ANUAR ARANTES AMUI - Amigos

pratenses, agradeço o carinho de cada um de vocês neste ano e desejo um Natal cheio de fé, esperança e união. Enfrentamos desafios e com muito tra-balho e dedicação alcançamos vitórias. Confiantes que estamos no caminho certo, haveremos de continuar em 2014, construindo juntos um grande fu-turo para nossa cidade do Prata. Feliz Natal e um 2014 repleto de realizações para todos. (Dr. Anuar Arantes Amui - Prefeito de Prata)

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O governo errou ao propor o modelo de renovação das conces-sões do setor elétrico, cuja ponta mais conhecida é o corte nas contas de luz anunciado pela presidente Dilma Rous-seff em cadeia de rádio e TV. A avalia-ção é do ex-diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Edvaldo Santana, que deixou o cargo na sema-na passada após 13 anos de atuação no órgão regulador, onde começou como superintendente e cumpriu dois mandatos como diretor. Segundo ele, a mudança tornou as empresas passivas e dependentes de repasses bilionários do Tesouro Nacional. "Tenho certeza de que o governo, quando fez isso, não pensou que a conta iria sobrar para o Tesouro. Se tivessem imaginado que iria dar nisso, não fariam", afirmou, em en-trevista exclusiva ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado. Pro-curado, o Ministério de Minas e Energia não comentou. Para manter a redução de 20% na conta de luz, a União trans-feriu R$ 9,6 bilhões para as distribui-doras de energia este ano. O dinheiro serviu para bancar várias despesas, principalmente com a energia gerada pelas usinas termoelétricas, acionadas por causa da escassez de chuvas, que reduziu o nível dos reservatórios das hi-drelétricas. Esse gasto sempre foi pago pelo consumidor, mas, se tivesse sido repassado às tarifas neste ano, resulta-ria num reajuste de 10%. Às vésperas das eleições, o governo decidiu pagar a conta e diluir esse aumento ao longo dos próximos cinco anos. Tudo indica que, para 2014, os aportes do Tesou-ro para manter o desconto na conta de luz devem atingir valores semelhantes aos deste ano. "O cenário, no que diz respeito à necessidade de repasse de recursos do Tesouro, tende a ser igual", afirmou. "Para 2014, não tem mais jeito, até porque é um ano difícil de ter mu-danças profundas. Mas não acredito que alguém deixe continuar assim." Forma - Aproveitar a reno-vação das concessões para reduzir a tarifa de energia era um objetivo corre-to, segundo Santana. O problema é a

forma como isso foi feito. As discussões para a elaboração a Medida Provisória 579, que mudou o marco regulatório do setor, foram restritas a poucas pessoas, que não previram que as despesas que antes eram facilmente bancadas pela tarifa seriam muito maiores em perí-odos de seca. "Não foi a Aneel quem fez o cálculo. Foram algumas pessoas da agência. Essas pessoas fizeram a conta errada, porque não tinham co-nhecimento para propor o que foi feito", disse Santana. "Com a centralização, agora todo o setor é dependente do go-verno. Isso é muito ruim." A consequ-ência desse erro é que hoje, segundo Santana, o País voltou ao cenário das décadas de 1970 e 1980, quando a ta-rifa de energia era baixa, mas a remu-neração das empresas era garantida. Como a tarifa não cobria as despesas das empresas, em 1993 o Tesouro teve de aportar US$ 27 bilhões para salvar as companhias do setor. Santana diz lamentar que as discussões no governo hoje estejam centradas em diminuir o tamanho dos aportes do Tesouro ao se-tor, e não em acabar com essa injeção de recursos. Na avaliação dele, há duas formas para resolver o problema. Uma delas é descentralizar os leilões de ge-ração de energia, hoje feitos pela Aneel e pela Empresa de Pesquisa Energéti-ca (EPE). No modelo atual, o governo organiza o leilão ao reunir geradores e distribuidoras na disputa, equilibrando oferta e demanda. Mas, segundo San-tana, a presença do governo nos leilões foi prejudicial, porque a União passou a ficar com a responsabilidade por qual-quer problema que surgisse no proces-so. A outra saída, mais radical, seria retirar as distribuidoras do processo de compra e venda de energia. Nesse mo-delo, que existe nos Estados Unidos e na Europa, o próprio consumidor esco-lhe o gerador que vai fornecer energia para a sua casa e a empresa assume os riscos do negócio. A distribuidora é responsável apenas pelo fio que leva a energia até as residências. As infor-mações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Ex-diretor da Aneel condena proposta de “corte de luz”

Panificadora Serve Bem, Atakadim, Empório Augusto, Panificadora Doçura, Armazém Santa Rita, Casa de Carne Gaucho do Fite, Casa dos Pães, Panificadora Jardim Brasil, Mercearia do Japão, Supermercado Bom Vizinho, Venture Veículos, Cancella Veículos, Supermercado Lucas, Loja Agropecuária Cooprata, Franguinho Auto Center, Casa Mil Va-riedades, Fabiano Automóveis, Tutá Construcenter, Disk Gás e Bebidas do Renito, Casa do Fazendeiro, Agrococal, Construmoura, Sindicato, Rural de Prata, Caixa Econômica, Banco do Brasil, Bradesco, Ceditril, Barbearia do Carlinhos, Casa de Carnes Moreira, Pas-telaria do Mané, Lucas Prático, Cooprata, Supermercado Cooprata, Panificadora e Confei-taria 7 Irmãos , Supermercado Sheyla, Refrilar, Elétrica Prata, Casa de Carnes Zé Carlos.

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3Sexta-feira, 27 de Dezembro de 2013

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Chuva no Espírito Santo já é a maior desde que começaram as medições

O Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnicas e Extensão Rural (Incaper) informou que as fortes chuvas que há mais de uma semana atingem o Estado já são as maiores enfrentadas, des-de que começaram as medições meteorológicas no Espírito Santo, há 90 anos. Segundo o Incaper, o fenômeno é decorrência de "um canal de umidade associado à pre-sença de Zonas de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) que vem mantendo o tempo encoberto em todo o Estado". O instituto avalia que a chuva deve continuar ao lon-go desta terça-feira, em razão das condições de instabilidade. "Po-dem ocorrer volumes significativos nas regiões sul, serrana, Grande Vitória, noroeste e em municípios do nordeste situados ao sul do Vale do Rio Doce." As informações indicam que já foram registrados acúmulos de chuva com volume superior a 700 milímetros desde o início do mês de dezembro em alguns municípios do Estado. "O solo já está muito encharcado, e a continuidade da chuva só agrava

os impactos", disse Hugo Ramos, meteorologista do Incaper. Os estragos causados pela chuva já são considerados maiores do que a tragédia registrada na enchente de 1979, que afetou municípios de Minas Gerais e Espírito Santo localizados no Vale do Rio Doce. Naquela época, quase 48 mil pes-soas tiveram que deixar suas ca-sas. Foram registradas 74 mortes. Houve 4.424 residências atingidas nos dois Estados. A maior cheia da história do rio Doce foi em 1997, quando o manancial ultrapassou a cota de 8,7 metros. Em Colatina, a cota de inundação do rio Doce é de 5,2 metros. "Em outras pa-lavras, ao atingir este nível, o rio transborda e pode inundar vários pontos da cidade", disse Ramos. A Secretaria Nacional de Defesa Civil continua enviando alertas de risco de inundação e deslizamento de terra na região serrana e ala-gamentos em Linhares e Colatina, devido ao nível do rio Doce estar acima da taxa de inundação. A avaliação do Incaper é de que o rio deve ultrapassar 10 metros.

Manipulação da Inflação Por Helio Duque

Artigo no Alerta Total do dia 19/12/2013 É fato objetivo na econo-mia brasileira. Nos últimos doze meses (novembro de 2012 a no-vembro de 2013) o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) que mede a taxa inflacionária foi de 5,77%. Esta é a inflação oficial divulgada pelo governo. Para atingir a taxa de 5,77%, a manipulação fica clara quando se observa estudo do IBGE (Institu-to Brasileiro de Geografia e Es-tatística). Aponta que, naqueles doze meses, os “preços livres de mercado”, cresceram 7,30%. Já os “preços administrados pelo governo”, foram reajustados em 0,94%. As tarifas públicas repre-sadas, não reajustadas, onde a Petrobrás é a maior vítima, mas não a única, estão segurando a inflação. Verdadeira bomba de efeito retardado. Os preços livres são definidos pela irrevogável lei da oferta e da procura, vigente desde a milenar Mesopotânia. Já os administrados dependem da política econômica oficial, contro-ladora dos preços que ficam defa-sados para permitir a falsificação das expectativas inflacionárias. A relação é ampla: combustíveis, água e esgoto, energia elétrica, transporte coletivo, planos de saúde, remédios, gás encanado e afins. De acordo com o Banco Central, os preços administrados tem peso de 23,3% no custo de vida dos brasileiros. Em uma eco-nomia saudável “preços livres + preços administrados” caminham alinhados respeitando a racio-nalidade econômica. No gover-no brasileiro, ocorre o contrário. Os preços da conta de consumo são administrados artificialmen-te baixos, reduzindo outros pela via das desonerações tributárias. Eletrodomésticos, móveis e veí-culos automotores ganham subsí-dios creditícios. Enquanto isso os fundamentos de uma economia sólida são desestruturados pela elevação dos déficits fiscal e ex-terno, reduzindo o potencial cres-cimento do Produto Interno Bruto. A artificialidade contábil atende os objetivos populistas e eleitoralis-tas no curto prazo. A busca da po-pularidade, alimentada por preços artificiais, no médio e longo prazo gera situação insustentável e dra-mática para os próximos anos. A conta das distorções na eco-nomia brasileira será paga pela sociedade, diante dos esqueletos da mágica contábil que vem sen-do cobertos pelo endividamento

do Estado. A dívida pública bruta que engloba todas as dívidas da União, Estados e municípios pelo critério universal do FMI (Fundo Monetário Internacional) cresceu, expressivamente, no governo Dil-ma Rousseff, está em 68,3% do PIB. A média dos países emer-gentes é de 35% do PIB. O Brasil, na aritmética da adulteração con-tábil, vem adotando o conceito de dívida líquida. Expurga várias operações do Banco Central com títulos públicos e outros macetes, divulgando que ela é de 35,4% do PIB. E a maioria dos brasileiros acredita. Para a economia mun-dial o critério respeitado e usado é de dívida bruta. No caso brasi-leiro, além das operações do BC, o governo desconta as reservas que estão aplicadas em dólares para adotar o malabarismo de dí-vida líquida. Nesse último artigo do ano, desejaria ter radiografado outra realidade, mas infelizmente os fundamentos econômicos bra-sileiros me enchem de incertezas e temor do futuro. Longe de uma visão pessimista, recordo que há alguns anos, em Lisboa, ouvia do escritor Lobo Antunes que “o pessimista é um otimista lúcido.” O povo continua acreditando que é possível ir bem, quando a eco-nomia vai mal. É equívoco mortal. A inflação manipulada pela dis-torção dos preços reais terá alto custo no futuro. Intencionalmente a mídia alimenta o noticiário fa-lando apenas do “centro da meta” inflacionária de 4,5% e o “teto da meta” de 6,5%. Convenientemen-te omite que existe um tripé, onde o objetivo da política econômi-ca seria lutar por uma “meta” de 2,5%. A exemplo do que aconte-ce com a quase totalidade dos países emergentes. Há dias, cinicamente, de maneira surre-al, o ministro Guido Mantega, da Fazenda, em surto de inteligência que nele é incomum, reconheceu: “a economia está crescendo com duas pernas mancas”. Certamen-te uma delas é a manipulação da inflação brasileira, onde ele e Dilma Rousseff são os grandes responsáveis. Quando os brasi-leiros despertarem da anestesia em que vivem, irão pagar o preço gerado pelo acúmulo de incompe-tências. (Hélio Duque é doutor em Ciências, área econômica, pela Universidade Estadual Paulista (Unesp). Foi Deputado Federal (1978-1991). É autor de vários li-vros sobre a economia brasileira).

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4 Sexta-feira, 27 de Dezembro de 2013

O Papai Noel foi criado pela Coca-Cola? Saiba origens do Natal

Papai Noel, árvore, ceia e presentes. Chega a época do Natal e começamos a ver tudo isso em todo o lugar (e de vez em quando ouvimos falar de um tal de Cristo). Mas qual é a origem de todos esses símbolos? E da festa - quando e por que surgiu a comemoração do Natal? Segundo Pedro Paulo Funari, professor de história e arqueologia da Universi-dade Estadual de Campinas (Uni-camp), a origem da comemoração e seus símbolos são muito mais pagãos que cristãos.

Por que 25 de dezembro?Conforme Funari, o Natal é deri-vado de uma festa muito anterior ao cristianismo e ao calendário do ciclo solar. De acordo com o pesquisador, os pagãos comemo-ravam na época do solstício de inverno (o dia mais curto do ano e que, no hemisfério norte, ocor-re no final de dezembro) porque os dias iriam começar a ficar mais longos. "É uma celebração que tem a ver com o calendário agrí-cola, originalmente. E, como todo calendário agrícola, ele está pre-ocupado com a fertilidade do solo e a manutenção do ciclo da natu-reza", diz o professor. Em Roma, essa data era associada ao deus Sol Invictus, já que após o dia mais curto do ano o sol volta a apare-cer mais. Quanto ao cristianismo, a comemoração do nascimento de Jesus Cristo só começou a ocorrer no século IV, quando o imperador Constantino deu fim à perseguição contra essa religião. Os religiosos então usam a comemoração pagã e a revestem com simbolismo cris-tão. Curiosamente, afirma o pes-quisador, no final do mesmo sécu-lo, como a Igreja ganha poder, ela passa a perseguir os pagãos que comemoravam a festa da forma original.

Troca de presentesSegundo Funari, a troca de presen-tes é um ato comum a todos os po-vos, independente do capitalismo, por exemplo, ou de religião. Esse ato, desse ponto de vista, é mui-to mais ligado ao reforço de laços sociais entre as pessoas. No cris-tianismo, a troca foi associada sim-bolicamente aos reis magos, que teriam dado presentes ao menino Jesus - em alguns países, como na Espanha, é comum dar presentes apenas no Dia de Reis. Contudo, durante o século XX, a festa foi perdendo muitas de suas caracte-rísticas religiosas (mas não todas) e hoje se apresenta de forma muito mais comercial. "Desvencilhou-se bastante da imagem original (reli-giosa) para que pessoas, países e povos não cristãos, como os japo-neses, também sejam incentivados a ter troca de presentes nesse pe-ríodo", diz Funari, que lembra que

muitas pessoas que não são re-ligiosas e até ateus participam de festas de Natal. "Na propaganda dos presentes em si, não aparece o Cristo, o Jesus. Aparece lá 'com-pre uma TV moderna', 'compre um aparelho celular'. Na propagan-da desses produtos não aparece essa caracterização religiosa. (...) Sabendo-se que as pessoas têm como princípio o estreitamento de vínculos sociais em geral e dentro da família em especial, o capitalis-mo explorou isso, digamos assim, ao extremo." Originalmente, afirma o pesquisador, a troca de presen-tes não estava ligada à tradição do Natal, pelo menos não à festa original. "A troca de presentes na escala moderna é uma invenção do capitalismo."

CeiaA comida de Natal, por outro lado, era comum nas primeiras festas. Na ceia natalina era comum a car-ne assada porque esses pratos eram considerados mais sofistica-dos, mais caros, e serviam melhor para uma situação especial. O por-co, assim como o peixe, era uma das carnes mais comuns. O peru foi introduzido apenas no século XVI. A ave é originária das Améri-cas e se popularizou rapidamente na elite da Europa quando foi le-vada ao continente. Por ser mais caro, o peru virou a carne das gran-des ocasiões.

Papai-NoelFunari afirma que o homem chama-do Nicolau que viveu na Antiguida-de e que virou santo não tem nada a ver com o Papai Noel, apesar de muitas versões dizerem isso. A fi-gura tem origem em tradições ger-mânicas e nórdicas. O protestan-tismo, que buscava um simbolismo diferente da comemoração católica - que enfatizava a figura do presé-pio - utilizou o personagem. Já a imagem que conhecemos do Papai Noel tem uma origem muito mais comercial. A figura de um velhinho com roupa vermelha e branca foi criada e difundida pela publicida-de da Coca-Cola no século XIX. "A gente pode dizer que o Papai Noel como a figura que a gente conhe-ce é uma invenção da Coca-Cola e dos meios de comunicação de massa", diz o pesquisador. O pa-pel da mídia, afirma Funari, foi di-fundir essa imagem. O cinema e outros meios trouxeram a imagem criada pelos publicitários ao Brasil. "Se você for olhar os jornais bra-sileiros do início do século XX, no período do Natal, você encontrará referências ao presépio não se fala em Papai Noel", diz o pesquisador, que lembra que nos dias atuais o presépio praticamente sumiu dos meios de comunicação.

O pinheiroA origem do pinheiro é bem pa-recida: era uma figura germânica e nórdica que foi absorvida pelo protestantismo. Aqui, a decoração chegou com influência principal-mente do cinema - apesar de não ter tido um patrocínio de peso, como teve Papai Noel. Para o pes-quisador, os símbolos atuais do Natal foram tão importados quanto o Halloween, do qual muita gente reclama.

A sua maneira de pensar e de agir, chamada aqui de atitude, definem o resultado do jogo. Você também pode ter partido do prin-cípio que já alcançou o auge, que atingiu os seus limites, que nunca conseguirá algo maior. Sinto dizer aqui, mas você está absolutamen-te correto... Para viver a vida da melhor forma possível agora, você precisa começar a enxergá-la atra-vés dos olhos da fé, visualizando a si mesmo ascendendo a níveis mais elevados. Você tem que en-xergar a sua vida decolando, o seu casamento ou relacionamento re-novado, sua família prosperando, seus sonhos se tornando realida-de. Conceber o que quer e acre-ditar que é possível. Isso tem que ser desenvolvido a começar pelos seus pensamentos, nas suas con-versas, nas suas ações. Ninguém no mundo se torna um vencedor sem ao menos se enxergar como vencedor. É preciso substituir a visão de si mesmo como segundo colocado, tendo sempre alguém a sua frente. Mais uma vez, atitude é a palavra chave e com ela cria-mos um ambiente de fé e sucesso. Pessoas felizes, bem-sucedidas e realizadas aprenderam a viver melhor a vida agora. Elas tiram o melhor partido possível do momen-to presente, aprimorando assim o seu futuro. Outras, não tão feli-zes, passam a vida com uma bai-xa autoestima de dar dó, pois se concentram nas coisas negativas, sentindo-se inferiores e outras ain-da ficam adiando a sua felicidade para uma data futura, sem ação

dizendo: “Um dia, as coisas vão melhorar na minha vida”, mas não fazem nada para melhorar! “Um dia vou estar em melhores condi-ções físicas”, mas nem uma ca-minhada sequer faz! “Um dia vou ganhar mais dinheiro”, mas o que faz é apenas reclamar porque ele não veio para a sua mão! Você produz o que vê continuamente na sua mente e no seu coração. Se você alimenta imagens negativas, de derrota e de fracasso, é só isso que vai conseguir. Se você cola uma etiqueta chamada depressão na sua testa, é depressão que você vai conseguir. É claro que a doença existe e em muitos casos é neces-sário mesmo à medicação e para isso existem os médicos da área, mas numa boa parte de casos, o remédio é a sua atitude diante da vida, mesmo quando você estiver sendo medicado por um profissio-nal. Agora, se você produzir ima-gens de sucesso, saúde, alegria, paz e felicidade, nada na face da terra será capaz de tirar estas coi-sas de você. Deus deseja que esta seja a melhor época de sua vida e você não pode andar por aí tendo pensamentos negativos, derrotis-tas e limitantes. Enquanto você não aprender a enxergar o futu-ro através das lentes da fé, o seu modo errado de pensar impedirá que as coisas boas aconteçam na sua vida. Deus não derrama ideias novas e criativas, tampouco bên-çãos em velhas atitudes. Não bas-ta orar, é preciso ir ao encontro de Deus! Pense nisso, um forte abra-ço e esteja com Deus!

Lentes da Fé“Se você não acredita que pode ter algo de bom, então nunca terá. A barreira está na sua mente e

no seu coração”. Gilclér Regina

A projeção do cresci-mento nas lavouras e na pecuária para 2013 é de 9,6% em relação a 2012. Quase encerrado o ano de 2013, o Valor Bruto da Produ-ção Agropecuária (VBP) atinge R$ 421,5 bilhões. As primeiras estima-tivas para 2014 indicam que o VBP pode chegar a R$ 449,87 bilhões, ou seja, 6,7% a mais que neste ano. Para as lavouras o faturamen-to previsto é de R$ 280,45 bilhões, crescimento de 9,6% se compara-do ao ano passado. Os produtos

em destaque no VBP de 2013 são tomate, com alta de 87,6%, batata--inglesa, com 46,8%, laranja, com 32,7%, soja, 23%, frango, com crescimento real de 22,6%, ovos, 12,9%, leite, 5,5% e suínos, com aumento de 12%. Outras culturas como arroz, fumo, mandioca e trigo também vêm apresentando bons resultados durante o ano. Já o algodão, café e uva estão entre os produtos que tiveram queda no VBP. (Fonte: Ministério da Agricul-tura)

VBP previsto para 2014 é de R$ 450 bilhões

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5Sexta-feira, 27 de Dezembro de 2013

Giro de NoticiasPETROBRÁS FECHARÁ 38 EM-PRESAS - Sob o comando direto da presidente Graça Foster, a Pe-trobrás tem reduzido sua atuação na área internacional e fechado representações no exterior. Em Portugal, Austrália, Irã, Nova Ze-lândia, Turquia e Líbia as ativi-dades estão sendo encerradas. Todas as seis representações da companhia na África passarão ao guarda-chuva de uma joint ven-ture criada junto com o BTG, dei-xando o balanço da estatal mais leve. Quando Graça assumiu em 2012, a Petrobrás tinha operação em 23 países. Hoje, o portfólio foi reduzido para 17. Deve enxugar ainda mais quando forem inclu-ídas as seis unidades africanas que sairão do balanço da compa-nhia: Nigéria, Angola, Gabão, Be-nin, Namibia e Tanzânia. Ainda há atividades operacionais na Argen-tina, Bolívia, Chile, Paraguai, Uru-guai, Colômbia, Peru, Venezuela, México, Estados Unidos e Japão. "Fizemos muitas aquisições na área internacional antes do pré--sal, quando o planejamento es-tratégico era crescer no exterior. E quando se faz aquisição, traz--se junto algumas empresas que, isoladamente, não se compraria", disse Graça, em entrevista. (Portal NewTrade - São Paulo/SP)CASO MENSALÃO - Desde a condenação dos réus envolvidos no Mensalão, Internautas utilizam o Twitter para comemorar o que chamam de "luta contra a impu-nidade" e para pedir também a detenção do ex-presidente Lula, a quem eles atribuem a liderança do grupo. Nas postagens, não falta-ram ironias, alusões e fatos histó-ricos e indignação. Recentemente o ex-presidente Lula teria ligado para José Dirceu e José Genuino antes dos dois se entregarem. O ato foi interpretado como uma ad-missão de culpa. (Jornal de Mon-tes Claros/MG)IMPOSTO MAIS CARO - O Im-posto sobre Propriedade de Veí-culos Automotores (IPVA) mineiro vai ficar mais caro no ano que vem e o percentual de aumento será revelado em dezembro, quando a tabela oficial será divulgada. Pelo levantamento da Fundação Instituto de Pesquisas Econô-micas (Fipe) - parâmetro usado para definir o imposto -, os preços dos carros populares subiram até 12,52% e, consequentemente, o IPVA vai acompanhar a tendência de alta. No exercício atual, o pro-prietário de veículo aqui no Estado pagou em média 11% a menos, mas os chamados índices infla-cionários prenunciam de que isso vai mudar. De janeiro a outubro do ano passado, os carros acumu-lavam queda de 2,87%, segundo o Índice nacional de preços ao consumidor amplo (IPCA) do Ins-tituto Brasileiro de Geografia e Es-tatística (IBGE); hoje, no mesmo acumulado, os preços dos carros acumulam alta de 0,53%. Para au-mentar impostos os nossos políti-

cos são craques. É colocação de radar e mais radar, mas melhorar as nossas estradas que estão um caus nada é feito.(Jornal da Cida-de - Poços de Caldas/MG)MUNICÍPIOS QUEBRADOS - Como atual presidente da AMM, Toninho Andrada revela um quadro dramático dos municípios minei-ros. Entende que, pouco a pouco, os prefeitos estão se transforman-do em meros executores da polí-ticas públicas federais. Acredita que, a continuar assim, os municí-pios perderão toda capacidade de ter uma política própria. Ou seja, se o problema local não coincide com nenhum problema federal, a situação fica "a Deus dará" porque os prefeitos não tem dinheiro. "De nada adianta ser a sexta econo-mia do mundo se o progresso não chega na porta do cidadão", falou. Planejamento - Toninho Andrada reconhece os problemas de falta de planejamento em muitos mu-nicípios. Para ele, os problemas de corrupção ocorrem geralmente onde existe muito dinheiro. Por-tanto, observa esta situação em Brasília, que concentra 70% do dinheiro brasileiro. Muitas vezes este dinheiro em Brasília poderia solucionar os problemas existen-tes nos pequenos municípios. Assim, reforçou que a centrali-zação dos recursos é um grande mal para o Brasil. Reclamou da situação de um prefeito, que para construir uma creche, precisa via-jar a Brasília, passando o dia na porta do Ministério para conseguir o dinheiro suficiente para a cons-trução da creche. Além, disso, sa-lientou que a população não faz diferença, pois observa o serviço público municipal, estadual e fede-ral como uma única coisa. Mas é o prefeito que cuida dos serviços públicos como educação, saúde, limpeza, segurança e outros se-tores. "Se o dinheiro não chegar como uma certa facilidade, estes problemas não serão soluciona-dos e a população continuará in-satisfeita", disse. Sobre o esforço no Congresso para aumentar o repasse do FPM-Fundo de Parti-cipação dos Municípios, Toninho Andrada declarou que esta é uma grande luta dos prefeitos. Isto por-que é preciso melhorar as recei-tas municipais.Porém, o governo federal tem usado um subterfúgio que engana os estados e municí-pios. A receita da União não para de crescer, enquanto que encolhe o dinheiro dos estados e municí-pios. Sempre que a União deseja tomar dinheiro através de tributos cria a contribuição e não o impos-to. Isto porque, no caso di impos-to, este deve ser dividido com os estados e municípios. Além disso, quando o governo federal desone-ra ou baixa impostos de determi-nados produtos para estimular a economia, ainda tira dinheiro dos estados e municípios. "Faz corte-sia com o chapéu alheio", criticou. (Jornal A Folha Regional - Muzam-binho/MG)

Investidor da Petrobras denuncia R$ 40 bi de perdas a acionistas e R$ 115

bi de prejuízo com combustíveis A Antares Capital Manage-ment, gestora de um fundo de inves-timentos multimercado, reivindica uma auditoria detalhada da Refinaria Abreu Lima e do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, para a apuração pre-cisa das irregularidades e responsabi-lidades que geram “R$ 40 bilhões de destruição de valor dos acionistas”. Lamentável é que a denúncia do em-presário Fabio Augusto Fuzetti, sócio--diretor da Antares, tenha sido censu-rada no noticiário dos principais jornais do Brasil. Fuzetti calcula que só com a defasagem nos preços dos combus-tíveis, a Petrobras acumula perdas de R$ 115 bilhões em 12 anos. Ele consta-ta, ironizando a realidade: “A Petrobras poderia fazer Libra sozinha com esse dinheiro!”. A reclamação da Antares, já feita formalmente à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em 28 de novembro passado, em um documen-to de 18 páginas, será um dos temas mais explosivos da Assembleia Geral Extraordinária da Petrobras, marcada para às 15 horas desta segunda-feira, no Rio de Janeiro. A bronca da Antares pode ser acompanhada por grandes fundos de investimento, como o Aber-deen e o BlackRock, além de muitos acionistas minoritários cansados de perdas com papeis da estatal de eco-nomia mista A AGE da Petrobras cor-re o risco de ser suspensa, por algum motivo grave, em cima da hora. A Pre-sidenta Dilma Rousseff e seu ministro da Fazenda, Guido Mantega, que também é presidente do Conselho de Administração da Petrobras, temem as consequências políticas e econômicas de serem surpreendidos por ações ju-diciais de investidores - que criticam e desconfiam da pressa do governo em incorporar três empresas à Petrobras: a Refinaria Abreu Lima, a Companhia de Recuperação Secundária e a Petro-bras International Finance Company. A PFICO é considerada uma caixa preta por rolar, diariamente, a elevada dívida da empresa. Como essas empresas causaram relevantes prejuízos, por intermédio de seus administradores, para os acionistas da Petrobrás, o mer-cado teme que a extinção delas seja uma queima de arquivo: as provas de eventuais irregularidades praticadas vão desaparecer, num passe de má-gica administrativa e contábil, com a incorporação delas à Petrobras, sem aumento de capital. O caso tem tudo para gerar uma ação judicial de res-sarcimento de prejuízos aos acionistas da Petrobras que se sentirem lesados por atos de gestão temerária ou sem transparência. Fábio Fuzetti, da An-tares, detonou no documento à CVM: “Enquanto os Administradores perdem tempo e foco com o assunto da defa-sagem de preços (é obvio que tem que ter paridade) não enxergam a situação gravíssima em que estão colocando a empresa com os investimentos nas refinarias (com os números publicados pela empresa fortemente distorcidos pelo efeito da defasagem na paridade de preços dos derivados, não devem ter boa noção do real comportamento econômico-financeiro da Petrobras). Precisam parar de perder tempo e fo-car em coisas mais importantes. Os desafios da empresa são muitos, os riscos, inúmeros. A Petrobras, mesmo com paridade, ainda assim enfrenta problemas ordinários de natureza es-pecifica aos seus negócios que preci-sam ser enfrentados”. Na reclamação censurada pela mídia amestrada tupi-niquim, Fábio Fuzetti chama atenção para um comportamento que pode in-criminar a direção da Petrobras e seus conselheiros, na delicada questão da política de reajuste de combustíveis:

“A oposição do governo a adoção da paridade de preços nos combustíveis pela Petrobras se da pela perda do uso politico de artificialmente congelar os preços e controlar a inflação, um ato, ainda por cima, totalmente ilegal, em violação da Constituição, Lei das S.A., Lei nº 9.478/1997 (que terminou com a "conta petróleo"), e o Estatuto Social da Petrobras. Especifico ao Mantega, administradores não podem cometer atos de liberdade em favor dos sócios, acionista controlador e muito menos para com o Governo, contra os interes-ses da companhia – configura conflito de interesse e abuso de poder (Art. 153, 154 e 155 da Lei das S.A.)”. Fábio Fuzetti pega pesado contra a direção e conselheiros da empresa: “Os Admi-nistradores da empresa divulgam infor-mações não verdadeiras, que induzem investidores a decisões equivocadas de investimento ao citar que a empresa busca a convergência de preços no lon-go prazo. Convergência que tarda não é convergência! (violação Lei das S.A. - Art. 153, 154, 155, 156 e 158 - condu-ta por comissão (isto é, sabiam que es-tavam informando errado e aceitaram) ou por omissão (sabiam, mas nada fi-zeram; ou, o que é pior, efetivamente não sabiam e nem quiseram saber)”. O diretor do fundo Antares lança uma crítica direta aos gestores da Petro-bras: “Os conselheiros são guardiões do patrimônio dos acionistas, sendo que o papel do conselho é de fiscalizar a administração. Seus conselheiros e administradores faltam com seu dever de diligência e cuidado na gestão da empresa, além de negligentes. Confor-me determina a Lei das Sociedades por Ações em seu artigo 153: “todo admi-nistrador de companhia deve empregar, no exercício de suas funções, o cuida-do e diligência que todo homem ativo e probo costuma empregar na admi-nistração dos seus próprios negócios”. Fábio Fuzetti faz um apelo básico em seu documento à CVM: “A Petrobras precisa focar em outros problemas, e as refinarias (destruição de valor de R$ 40 bi com RNEST/Comperj (equivalen-te a US$ 20 bi; no último PNG câmbio é R$2,00/US$); e potencialmente a destruição de adicionais R$ 95 bi com Premium I e II = total de R$ 135 bi – assumindo paridade de preços) é um problema da mesma magnitude, ou até maior por ser de natureza perma-nente, que o da defasagem de preços (perda de R$ 115 bi em 12 anos). Os R$ 115 bi ainda podemos pedir ressar-cimento do governo, mas os R$ 40 bi já estão perdidos e talvez mais, se as Premiums saírem do papel com essa administração da Petrobras tocando as obras. Isso porque, a Petrobras não consegue entregar refinaria pronta por menos que US$ 90,000 barril/d, en-quanto que a média de 15 projetos re-centes pelo mundo é US$25,000 barril/dia”. As broncas de Fábio Fuzetti e de outros investidores descontentes com a questionável governança corporativa da Petrobras vão ecoar na AGE de logo mais. Eis a previsão de um dia tenso para Dilma, Mantega, e para Maria das Graças Foster e José Sérgio Gabrielli, atual e ex-presidente da Petrobras. Além deles, outro personagem podero-so tem muito a perder com a gritaria do mercado nesta segunda-feira: o diretor financeiro da empresa, Almir Barbassa, que também é presidente da PFICO. Toda essa confusão, claro, será acom-panhada atentamente por aquele que é considerado o presidente paralelo do Brazil: Luiz Inácio Lula da Silva, padri-nho de Dilma, Mantega, Gabrielli, Bar-bassa e cia. (Por Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 16 de Dezembro de 2013).

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6 Sexta-feira, 27 de Dezembro de 2013

Administração Fazendária de PRATA alerta para as datas

de vencimento do IPVA 2014

A Administração Fazendária de PRATA recomenda aos contribuintes que não deixem para a última hora o paga-mento do IPVA 2014, pois correm o risco de perder o prazo e o desconto para pagamento à vista. A primeira parcela ou par-cela única vence no dia 15 janeiro/2014, para os veículos com placa de final 1. A escala de vencimentos prossegue até o dia 28, obedecendo sempre o final de placa do veículo. Pagando à vista, o contribuinte terá desconto de 3%. Poderá também parcelar em até três vezes (janeiro, fevereiro e março), sem direito ao desconto. O valor mínimo para pagamento em par-celas iguais e consecutivas é de R$ 90,00. Veja a escala de vencimento:

As agências dos bancos credenciados (BANCO DO BRASIL, BANCOOB, BRADESCO, CEF/Casas Lotéricas, HSBC, ITAÚ, MERCANTIL DO BRASIL, SANTANDER, BANCO POSTAL BRASILEIRO e Mais BB) já estão em condições de receber o imposto. Para facilitar o pagamen-to, o contribuinte deve ter em mãos o número do Renavam. Poderá ainda usar os terminais de autoatendimento e a in-ternet para quitar o imposto, bem como a Taxa de Licencia-mento e o seguro obrigatório.

Para maiores informações, deverá entrar em contato com a Administração Fazendária, à

Rua João Almeida Macedo, 703 – Centro – Prata.

Acostumado a levar uma vida simples como autônomo, o pe-dreiro que foi sequestrado após rece-ber um prêmio de R$ 7,8 milhões da Mega-Sena disse que o dinheiro não traz felicidade. Ele contou o sufoco que passou nas mãos de criminosos que integram uma facção criminosa que age dentro e fora dos presídios do estado de São Paulo. “Pra mim não trouxe não, o que eu passei hoje não trouxe felicidade. Eu pensei que ia trazer. Como eu ia ajudar minha família, eu pensei que ia ser, mas o final foi esse aí. Sinceramente trouxe tristeza”, lamenta o vencedor. Além do milionário, seu irmão de 42 anos, também foi levado pelos criminosos. A vítima foi abordada por volta das 13h em sua própria casa, em Guarulhos, na Grande São Paulo, após sacar R$ 5 mil em um banco para viajar para a Bahia, sua terra natal. Seu irmão, que também trabalha como pedreiro, estava em sua casa somente para visitá-lo. Os dois viajariam de carro até o Nordeste. O pedreiro, que há 15 anos veio da Bahia, não abando-nou seus costumes da época em que era um simples operário e continuou trabalhando em obras, fazendo esfor-ço carregando sacos de cimento nas costas. Andava com uma moto velha, que havia sido comprada nos tempos difíceis. Segundo o pedreiro, ninguém sabia que ele havia faturado o prêmio, além do seu irmão e um tio mais próxi-mo. Apesar disso, nas últimas sema-nas as pessoas com quem se relacio-nava perguntavam direto se ele havia sido o vencedor. “Saiu da lotérica, comentaram na lotérica. Uma menina comentou quando eu entrei: “olha lá o ganhador ”, afirma. Segundo relato da vítima, os sequestradores disseram que o estavam perseguindo fazia tem-po. Vestindo roupas surradas, o ven-cedor da Mega-Sena chegou até a ser zombado pelos sequestradores. Eles disseram: - “eu não acredito, o negão é um cara de sorte. Você com um di-nheiro desses e zoado desse jeito”. Eles diziam o tempo todo se eu não colaborasse eu sabia o que ia acon-tecer, disse. Os criminosos chegaram a ameaçar cortar uma parte do seu

corpo. “Eu via na televisão isso ocor-rendo com os outros e nunca imaginei que fosse acontecer comigo. Mas o dinheiro é uma maldição tão grande”, disse a vítima, que vai embora para a Bahia. “Eu não quero luxo, o dinheiro era pra ajudar minha família”, ressal-tou. “Infelizmente, quem tem alguma coisa passa a ser perseguido, acaba o sossego, a pessoa não tem liberda-de mais”, lamenta ele, que aparenta desapego ao dinheiro cobiçado. Muito assustado, seu irmão, desabafou na delegacia. “Nasci de novo”, comemo-rou.

O sequestroUm casal armado invadiu a casa do pedreiro, no bairro Continental, na pe-riferia de Guarulhos, na Grande São Paulo, na tarde desta segunda. “Che-guei em casa e guardei o dinheiro no guarda-roupa, com outro que estava guardado, e sentei no sofá com meu irmão. Não deu cinco minutos e os ca-ras chegaram gritando”. Em seguida, as vítimas foram imobilizadas. “Me amarraram com carregador de celular e pedaço de pano e pediram dinheiro. Depois amarraram minha boca, pega-ram eu e meu irmão, colocaram den-tro do carro e levaram para cativeiro.” Levados para um imóvel na cidade de Mairiporã, as vítimas trocaram de casa no início da noite de ontem e vol-taram para a cidade de Guarulhos, lo-cal onde a polícia estourou o cativeiro. Na madrugada desta terça-feira, po-liciais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), que já investigavam uma quadrilha especiali-zada em arrecadar dinheiro para uma facção criminosa, encontrou o cativei-ro. O grupo, que era investigado havia cerca de 60 dias, fazia roubos de car-ga e roubo a banco. Na troca de tiros, um suspeito ficou ferido. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos. O outro foi levado para a sede do Deic. No cativeiro, a polícia apreendeu duas armas - uma pistola .40 e revólver calibre 32 - e 1kg de cocaína. O suspeito morto, um feiran-te de 25 anos, tinha passagens por roubo e homicídio, segundo a Polícia Civil. Já o detido de 23 anos também tem passagem por roubo.

“Dinheiro não traz felicidade”, diz ganhador da Mega-Sena sequestrado

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