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EXPÉD lE U E .. . .. ASSIONATURAS Anno ... . . . 5$000 Semeslre . . . 3$000 Trimestre . . . 1$500 0SULIN0 REDACÇÃO E OfflCINA R. CONSELHEIRO As awgutllfll úo co - braua ItlantadameDtI PL'BUCA-SE AOS DIRECTOR"'-OSWALDO PERE IRA Rf DACTOll -ORLANDO BRAS IL MAFRA, 41 A Tiragem 2000 ex emplares OERENTE-JOÃO N. BRASI L Compos to e impresso T. cAmerica. REGISTRADO DE ACCORDO CO M A LEI DE IM PRENSA ::-= - ::.==- m ---- ==0..._ - __ =.0=:::' :c:c - ANNO I ª f LORL>'SOPDllS, 5 DE DEZEMBRO DE 1926 NUM . 10 .- - - -- - - -- ===x::=:::= ) mUSIc,,I{L da Sociedade. m .. ISStA '-'.6 ÁS ·l ·-lU·ÁV J1G n . : Conhecido é pois que o in- i " ' .' dividuo que pratíca as obras de : EM FLORIAN . OPOL I5 : caridade, esp irituaes e corpo· ' - -==:=::::========--- raes, com todo o rigor aconse- ; C · . . .' Ihado e ensinado por Deus, que ; tnua.m com O brilhante vespertino "O ; se-i'l esperar, Fo is O dr. 00- i é. a mesma essen. ! nal bnlhanttsf!1o .as em sua edição de 2 vernadoI do Estado, como de- : cla .. esta. r-e.vesIIdo co .m a I da Santa Mlssao, que . .' . . . . I . -' - d ! COIraça da pnncIpal das Vlrlu- i sendo pregada pelos Revmos. do corrente , pubhca uma noh· monstrod pe a expo::.tçao e des que pode protegei-o contra ' P R d t' t t I cia que nos trouxe im mensa sua b.!rn fundamentada plata· . quaesquer ataques. es. e .emp orrs as, para a satísfação,e que se relaciona forma, é um grande defensor, Po is diz S. Joao : Deus : pel? exgo./ á fundação , nesta Capital, de e _ propa·gador da Instrucção e a candade, aquelle que per- : . .0aqUlI!1 . e um modesto Instituto Musical Publica, e ha de ,por cer:o, : manece na c3ndade, permanece ! Ollvelra,dd. BISpo Dlocf':sano. para oensino theorko da beUa · pela sua fina edu cação e esme· e Deus nelle. (I Joan 1 . A nossa bella Cathedral ha Arte dos Sons e para o curso rada cultura, saber elevar, em · <A caridade é uma verdade elsldo pequena .paraconter .0 methodico de diversos instru- Santa Cat harina, a Arte uma virtude infusa, dom de I numero de assistentes aos dl- mentos musicaes. sical ao seu · verdadeiro nIvel : Deus, e um fogo espmtual, que, Iversos actos constantes do Luminósa idéa essa nasci· de grandeza e de progresso. ' corações, nos I programma. '. " .. . . leva a alTiãr a Deus sobre todas I . d!, do amor q,ue alguns .. E e ne;sa e.spectatlva, c?n- : as co usa S- , por causa d' ElIe mes- ! N_a terça. feira clstas catharmenses de.l;Íl cam , fIados no espmto progressIsta mo, e a nosso proximo como I nhao geral dos menmos, e na a esta terra. onãê,do dr. Konder, que I a nós mesmos por amor Deus. I das rn e n.a pela defficlencla do melO, nas- , desde Ja nos congratulamos conforme VI.rn<lS na j apos ohanquete euchansbco, 'em e morrem tantas revela- com os sianatarios do memo- \ supra, é ml .stér que I em ambos os dias .houve. no c _ ,. . . f . o _ . .1Ia, a caridade, penetre nos co- l . , çoes artlstlcas, desamparaaas nal e com todos os cathaTl- \ rações porque de contrario nllo Theatro Alvaro de Carvalho, e sem o necessario aproveita- ,nenses pela favoravel solução nos a amar a Deus sobre distribuição de ,café e doces aos m . ento do s.eu intelecto 'T uitas que. S. Excia. dará.áquelle. ap- ; lodas as cousas,. e, por isso ., a i! commungante . s, cujo numéro vezes fadado a melhores des- pêUo, realizando essa grande : nosso como a nós mes- nas duas occasião foi muito tinos na gloriósa Arte que im - . obra para que fique mais uma I mos. Ahl porque quando . elevado. . I . • O r . . . .' ,_ I esse .fogo espiritual está de facto I . ' d Carlos ornES. vez patenteado Que ORAN _: arraigado nos nossos cot;açàes ' . . A s quatorze e qua\ta Oxala possamos ver, em : DEZÁ DE UM povo SO PODERA I nós sabemos, assim protegidos feira, houve bençao especial . breve, . realizad . o esse VERlflSAR-SEPEL"< SUA CULTU . '_ jl c0f!' essa supportar .com pa.ra asctianças, .. estando.o sonho que está, por assim dl- : R" NAS E os mal<?res templo completamente cheiO . 'ler ligado a todos aquelles : NAS LETRAS! - -- . I reveses e as vICIssitudes da Vida. de fieis. . .. 1 .. ' . . . j . . . I Quando por exemplo, aquelle . . . . Dlvma !-rte no : S_ V. ! que apparentava ser nosso ami- . Na tarde do mesmodla, rea- glonóso forra0 cathannense! ; . I go fie!, nós IOg0U;iZOU-se a procissão '. Pelo que !los o que- I 1" . ".., 'I' I 1 1 ! na n que .Ihe. . . , qU3 . es condUZIram os . ndovespertinoaclmaalludldo, ; U-ViI _ i __ Q . andores com· as imagens do I ·á. se . acha. em mãos . .. prah. ca d.a cand .. a. de perfeita nos' M ·· .' .J . .·N ·· S · . · d' .·A ::. -- ------ l I . dáforça para relevarmos,com a . e.nmo esuse . .. a ppa- Snr. .Dr. do Es- .A Cariiiatú é um pkaroL, I fronte erguida, com paciencia e TeCida. .. . . tado O apresentado que bril!rode szuzwz il- Iresignação foio diaCon- po . .f . S •. wm . ma . oc .am.'nlzopara 0001 1 n . ?ss .o PT . oXlmo.E ma . 15 -3111Qa' .. sag .. ra •. do a . o .S . .. S . ' . s .. .. a . pra. m.e .. nto .. .. raneos, sobcltandoa S. Excla. I A' . . Sl :alguem pretende depreCiar . - Durante todo o dia: ' houve - ... . 'd I . . I·· pproveltando- d.o. obSequIO, publicamente o merecimento das - . .. _ •. .. a d? refen ,o nstltuto. !l!Spensado pelos lhstmtt;ts Srs_ I obras de ootrer.l, é aindanes- exposIçao, no altar-mor da ea- . .. an: ente da I dlT1geI!tes doeste sym!lathlco tas circumstancias que a victi· thedral e a tarde . tevelogara adrnulIstraçaocathannense a vm:!0s, nesta s.ecção, ma deve amparar-Se naCarida- grande proCissào, que percot- personalidade progressista e dVl!-eI. at!go daceS · rca .da SOCiedade de verdadeira e soberana,<que reu espeCial ifinerario, visi .- intelli ente dodr _ Adolpho I Icen ma .e . ' VIcente de Pau- exclue falia .grave , .. ' . .. ·d' .. - ' :·d· · -f -. . . . g .. .. .. . . . •. . ·· 10, o de todas Obras Apratíca da caridade con. tan<? a Igre)a 5 ?rancIsc,?, -.Konder, e poderramos): Cal'ldade delle proct'?enles. fo r.ta , porque si ptaticamol-àde Coraçao v . er o. de .. 5ca .5 . o .. c . om sena .. E, . nao .. obs . fante esta .. S . OCI . e .dade, véras é . qu . e, .. aliás, .obs.ervamos de M . .. . afla; Igre)a d.e .. S . a. nt .o. ' •. An.- . esse assumpto de. !l1n- . vlyer vl'1ada no man_ to da hu- o , .. .. tonioe igreja de N .S. doRo. to tnteresse para mddade, é que se E, fmalmente, a pratIca dessa . . . . . lhos da ·· terra faça .sempre virtude sublime, qUén:tuito pre- sano. .' .. . ... .. . .. .. . . .. . .. .. .... .... ... ... . sopelas.Conferenclas. que O<::CUpouo Dr. AntOnIO Frede- .. . ?Ias la 4, se .. .. bem _certos. da setundáram, mas tambem pela rico Ozanam, e que fel-o . irans-' uma sene de conferenCias pelo . atte!lçao S. dar.a ao Imprensa. · . ,- - . . tfuma obra concret.a Rev •. Pe. OscarChavas, espe- · pédicjo'qucf lhe fOI .. .. porém, o dever éa para os .homens . . mandando estudaro . alludlcjo de prepar. armo.5 bem o terreno. . Oeste magno assuinpto, POlSjO nOÍ!lvelofadoremtodas a sua . . nesIe.câso,a explicàção daori; Fpohs-Dezembro .1 926• dade de revelar sua .mte1ltgen- Nem: outra cousa gem,dodesenvolvimentoe dos XavierVÚüa ciade esc61,seu Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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EXPÉD lE U E ... .. ASSIONATURAS

Anno . . . . . . 5$000 Semeslre . . . 3$000 Trimestre . . . 1$500

0SULIN0 REDACÇÃO E OfflCINA

R. CONSELHEIRO As awgutllfll úo co­braua ItlantadameDtI

PL'BUCA-SE AOS DO}t1~GOS ~ DIRECTOR"'-OSWALDO PEREIRA Rf DACTOll-ORLANDO BRASIL

MAFRA, 41 A

Tiragem 2000 exemplares OERENTE-JOÃO N. BRASIL Compos to e impresso T. cAmerica.

REGISTRADO DE ACCORDO CO M A LEI DE IMPRENSA ::-= -::.==- m---- ==0..._ - __ =.0=:::' :c:c -

ANNO I ª f LORL>'SOPDllS, 5 DE DEZEMBRO DE 1926 NUM. 10 .- - - --- - - - ===x::=:::=

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Insmlm'Jlm~ mUSIc,,I{L ~ fin5 da Sociedade. '~_ • m .. ISStA'-'.6 ÁS ·l ·-lU·ÁV J1G n . : Conhecido é pois que o in- i " ' .' dividuo que pratíca as obras de :

EM FLORIAN.OPOLI5 : caridade, espirituaes e corpo· ' - -==:=::::========---~ raes, com todo o rigor aconse- ; C t· · .

. . ' Ihado e ensinado por Deus, que ; o~ tnua.m com e~cepc~o-O brilhante vespertino "O ; se- i'l esperar, Fois O dr. 00- i é. a mesma :arid~de.por essen. ! nal bnlhanttsf!1o .as ceflmo~Ia~

Estado~ em sua edição de 2 vernadoI do Estado, como de- : cla .. ~lIe esta. r-e.vesIIdo co.m a I da Santa Mlssao, que ,~sta . . ' . . . ~ . I . -' - d ! COIraça da pnncIpal das Vlrlu- i sendo pregada pelos Revmos.

do corrente , pubhca uma noh · monstrod pe a expo::.tçao e des que pode protegei-o contra ' P R d t' t t I cia que nos trouxe im mensa sua b.!rn fundamentada plata· . quaesquer ataques. i· • es. e .emp orrs as, para a satísfação,e que se relaciona forma , é um grande defensor, Po is ~ue diz S. Joao: Deus : ~m convl~adoJs pel? exgo./ á fundação , nesta Capital, de e _ propa·gador da Instrucção e a candade, ~ aquelle que per- : e~m.o. . .0aqUlI!1 . e um modesto Instituto Musical Publica, e ha de ,por cer:o, : manece na c3ndade, permanece ! Ollvelra,dd. BISpo Dlocf':sano. para oensino theorko da beUa · pela sua fina educação e esme· f~_~~u)s e Deus nelle. (I Joan 1 . A nossa bella Cathedral ha Arte dos Sons e para o curso rada cu ltura, saber elevar, em · <A caridade é uma verdade e lsldo pequena .paraconter .0 methodico de diversos instru- Santa Catha rina, a Arte ~u- : uma virtude infusa, ~~ dom de I numero de assistentes aos dl­mentos musicaes. sical ao seu · verdadeiro nIvel : Deus, e um fogo espmtual, que, I versos actos constantes do

Luminósa idéa essa nasci· de grandeza e de progresso. ' penelr~ndo nosso~ corações, nos I programma. • '. " . . . . leva a alTiãr a Deus sobre todas I .

d!, do amor q,ue alguns ~US1- . . E e ne;sa e.spectatlva, c?n- : as co usaS-, por causa d 'ElIe mes- ! N_a terça. feira houv~comrnu-clstas catharmenses de.l;Ílcam , fIados no espmto progressIsta mo, e a nosso proximo como I nhao geral dos menmos, e na a esta aJ:le.nço~da terra. onãê,do dr. ~dolpho Konder, que I a nós mesmos por amor ~e Deus. I qu~rta-feira, · das rn e n~ n.a s~ pela defficlencla do melO, nas - , desde Ja nos congratulamos Poré~,. conforme VI.rn<lS na j apos ohanquete euchansbco, 'em e morrem tantas revela- com os sianatarios do memo- \ ~ua deflm~o supra, é ml.stér que I em ambos os dias . houve. no c _ ,. . . f . o _ . .1Ia, a caridade, penetre nos co- l . , çoes artlstlcas, desamparaaas nal e com todos os cathaTl- \ rações porque de contrario nllo Theatro Alvaro de Carvalho, e sem o necessario aproveita- , nenses pela favoravel solução nos le~ará a amar a Deus sobre distribuição de ,café e doces aos m. ento do s.eu intelecto 'T uitas que. S. Excia . dará. áquelle. ap- ; lodas as cousas,. e, por isso ., a i! commungante.s, cujo numéro vezes fadado a melhores des- pêUo, realizando essa grande : nosso pro~imo como a nós mes- nas duas occasião foi muito tinos na gloriósa Arte que im - . obra para que fique mais uma I mos. Ahl es~á. porque quando . elevado. .

I . • O r .. . . . ' ,_ I esse .fogo espiritual está de facto I . ' d mortahz~:)U Carlos ornES. vez patenteado Que ~ ORAN _ : arraigado nos nossos cot;açàes ' . . A s quatorze hor~s e qua\ta

Oxala possamos ver, em : DEZÁ DE UM povo SO PODERA I nós sabemos, assim protegidos feira, houve bençao especial . breve, . realizad. o esse ~an~e : VERlflSAR-SEPEL"< SUA CULTU.'_ jl c0f!' essa coiuç~, supportar .com pa.ra asctianças, . . estando.o

sonho que está, por assim dl- : R" NAS SCIENCL~S, N~~~RTES E resl~naÇlo c~r.ISJf os mal<?res templo completamente cheiO . 'ler ligado a todos aquelles : NAS LETRAS! - -- . I reveses e as vICIssitudes da Vida. de fieis. . ..

1 • .. ' • . . . j . . . I Quando por exemplo, aquelle . . . . que.cultivam~a Dlvma !-rte no : S_ V. ! que apparentava ser nosso ami- . Na tarde do mesmodla, rea-glonóso forra0 cathannense! ; . I go fie!, e~uiva-se.de nós IOg0U;iZOU-se a procissão d~scrian. '. Pelo que !los a~eanta o que- I ~ ,,~~ 1" . ".., ~ ~. I 'I' I 11 ! na n pflmel~a ~ccaslâo que .Ihe. . . , ~as qU3. es condUZIram os .

ndovespertinoaclmaalludldo, ; »~IIWQY U-ViI _ i __ Q !co~a . andores com · as imagens do I·á. se. acha. em mãos. ~:Exmo...I- .. prah.ca d.a cand .. a. de perfeita nos' M· · . ' .J . .·N ··S· . ·d' .·A

::. -- ------ l I . dáforça para relevarmos,com a . e.nmo esuse . .. a ppa-Snr . .Dr. uov~rnador do Es- .A Cariiiatú é um pkaroL, I fronte erguida, com paciencia e TeCida. .. . . tado O meD1on~l. apresentado que ~ómo bril!rode szuzwz il- I resignação ~ grandefTa9ue~d~ Qúinta~feira foio diaCon-

po. .f . al.~un. S •. I~USlC. IS. taS. cont~- I wm.ma. oc.am. 'nlzopara 0001 1 n.?ss.o PT. oXlmo.E ma. 15 -3111Qa' ... sag .. r a •. do a .. o .S ... S. ' . s .... a. pra. m.e .. nto .. .. raneos, sobcltandoa S. Excla. I A' . . Sl :alguem pretende depreCiar . - Durante todo o dia: ' houve - ... . 'd I . . I · · pproveltando- d.o. obSequIO, publicamente o merecimento das - . .. _ • . . . a cre~çao d? refen ,o nstltuto. !l!Spensado pelos lhstmtt;ts Srs_ I obras de ootrer.l, é aindanes- exposIçao, no altar-mor da ea­

. .. ~~<? . esti!,esse an:ente da I dlT1geI!tes doeste sym!lathlco se~ tas circumstancias que a victi· thedral e a tarde. tevelogara adrnulIstraçaocathannense a ~anar\O, vm:!0s, nesta s.ecção, ma deve amparar-Se naCarida- grande proCissào, que percot­personalidade progressista e dVl!-eI. at!go daceS· rca . da SOCiedade de verdadeira e soberana,<que reu espeCial ifinerario, visi.-intelli ente dodr _ Adolpho I Icen ma .e . ' VIcente de Pau- exclue falia .grave , .. ' . .. ·d ' .. - ' : ·d· · -f - . . . . g . . .. .. . . . • . . ·· 10, o ~afron9 de todas Obras Apratíca da caridade con. tan<? a Igre)a 5 ?rancIsc,?,

-.Konder, e poderramos): ant~lde Cal'ldade delle proct'?enles. fo r.ta , porque si ptaticamol-àde Matnz~o.PUr!Ssl.mo Coraçao v. er o. de .. 5ca.5 . o .. c. om qu~ sena . . E,. nao .. obs. fante esta .. S. OCI. e. dade, véras é .qu. e, .. aliás, .. obs.ervamos de M ... . afla; Igre)a d.e .. S. a.nt.o. ' •. An.-. tra~do esse assumpto de.!l1n- . vlyer vl'1ada no man_to da hu- o Dec~logo_ , .. .. tonioe igreja de N .S. doRo. to tnteresse para todososfi~ mddade, é nece~sarIo que se E, fmalmente, a pratIca dessa . . . . . lhos da·· terra barriga ~vêide, faça .sempre malsco~hecida , virtude sublime, qUén:tuito pre- sano. . ' .. . ..... ... .. . . .. •

. .. .. .... .... ... ... . nl~ sopelas.Conferenclas. que O<::CUpouo Dr. AntOnIO Frede- .. . Do~ ?Ias la 4, rea~lzou se .. mas~tarn~s .. bem _certos. da setundáram, mas tambem pela rico Ozanam, e que fel-o . irans-' uma sene de conferenCias pelo . atte!lçao qu~ S. Excr~. dar.a ao Imprensa. · . ,- - . . fo~mal-a tfuma obra concret.a Rev •. Pe. OscarChavas, espe­· pédicjo'qucf lhe fOI .. envl~~o .. Cumpre~nos, porém, o dever qti~ éa charriada.Conferend~, -ci8~meÍ1te para os .homens . .

mandando estudaro. alludlcjo de prepar.armo.5 bem o terreno. . Oeste magno assuinpto, POlSjO nOÍ!lvelofadoremtodas . ass~rnP!o p~rl!l a sua brilhante~~a:=:ar;;;~se a~::::t:nr:r:u:~: Iratare~osaquines'\ ase:ça:o . · asocca~iões, teve~ppot!uni~ re~Jlsdçaq. . . nesIe.câso,a explicàção daori; Fpohs-Dezembro d~ .1926• dade de revelar sua . mte1ltgen-

Nem: outra cousa poder~ gem,dodesenvolvimentoe dos Alfr~tÚ XavierVÚüa ciade esc61,seu gramteclÍlti~

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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<?)s'==== O .·SU L IN O .. _ .... _ .. __ . '---- .~:::...---===---==-----=::=:-:----=---====-:-~--=-===.:...:=::..-~:: .~:-::---=.::~:.-::.:;:. o - - - -- - - - - - . - - - - . " < -

vo ea fé ardente que do min a sua nobre alma de virtuoso '

~----}tt ...... · ....... ·- .. ·· .... · .. · .......... · .. · .... ·J1!· .! 1 ASSOCIAÇÃO DOS : I

SILH'UE T)l\ sacerdote.

Pode-se affirma.r ,sem rece io , que a série de conferenc ias para os homens,. constituiu o acontecimento m aximodaS, Missão, tanto-pela enorme as­sistencia que enchia a Cathe· dral em todas as noites, como

1 j l i .• • ~ ................... : ................. 0... • •• 0 •••••••• I' .............. oi'" 0 .1 . ' 1

Gentilmente vestida, bella co­mo Suz3n3sahindo do banho, divina como a mais sublimeins­piração de Praxileies, com um chapéo branco como a innocen-

í tM~Rt~A~~~ N~ ~~MMtR~I~ ~~ nn~N~r~u~ i ~····"·"····"··· Yf r- .... · ...... n ••

ainda, e especia l men~e, pelos Fulg(! :n o5 em flubli car, co:n a abundantes fruc tos alcança - de\ida auloris3ç<i u , a tr oLa ll~ dos. c orre~pori(lci: ct a e c tre a nt: ve!

associâ ç~o de~t a cidaJe e a E a nrocissão com o Cruzei - -.- u nião des Empregados no Con;· ro, foi uma estupenda pro\a merei» cl t> Rio de Jane iro , co:n de sentimento cathol ico da es- r e l Jç~o à h.::> dação da ;1ri meira. magadora ma ioria dos homens ' p,,;:! :;i:n,.lles lei: t:ra desses oi -de florianoDolis; !ic;üs já se \erifica oenthusias·

, :n o que ar.:m a a03 t1i, i ger.\~s J " Era lindocontem~,-,lar aquel-. ambas as :l5 i Ociações , r,3 (I..'n -le exercito de soldados de secl:çào j us :ir,; p :H3 os 'll: ae5 Christo, emp unh a ndo velas fo~arn e:::!s organ:';3das ..

• •• , ••••• -.-0 ............ • •• •••• ••••• • ••••••

T ; cia, alva como as flôres da sua : grinalda de virgem mimosl1, vol­' teou quinta-feira, (2) {jiversas

vezes na adrr, da CathedraJ. ASSOCiação dos Empregados no ' E' muito estudiosa cursando

COlllmerclo de Florfanopalls com muitissimo !Írilt;o a Escora - <0 ' - . Normal.

ftu ri~r. l, ) ,,' l i, . ~ de No\~mbro ! IntelJigenle, culta c com admi­de 1 ~ ;2o. II b,, ~. jnr$. Pre SI~e~l! e ravel força de von:ade, defenóe e d~'TIa::; membfl'S d a DD. União com brilhan'ismo os direitos de J e , E ,n " rega ,k> IJ<) Commer- seu sexo. Dotada de sentimen­ci, > de; ei .) l :~ J.J.ileiro . RIO. to'selevados, alimenta no seu

E' (,,;TI a ·J1':;;:[1112 satlsfaç;1o , escrinio a mais fervorosa eren­yE l' \ lmr,s cc,n f:rmar l!OSSO tele- : ça pelas doutrinas do Martyr g-ra:;1i11? de 30 do mez p. p" ' do Oolgotha. Ama com essesi­co ncebido nos seguintes termos: vo carinho o thealro, conhece-

. Tem c-s prazer cOTIlmunicar dora da esfaticae dynamica~a . acesa s e cantando com todo o

cnthusia<:mo, celas ru as (12 ci · dade. '

.- " : E _ I ph ysionomia, ~abe cOm senh-União do~ Empregados do Com- f unda~ào hOJe Assoc,ação m menta e vivacidade expressar a

marCia do oRlo da Janeiro. s, pregados Commercio floriano- ficç1io e as . paixões humanas, O i.J29 . Secretaria, II de No\em- polis • . que se gratllla nobre co- , arfar continllo, ~o seu angelico bro de 1926. Illmos . Srs. Orlar.· : irmã data 30 de Outubro. Oro ; ~eio, o a;oma provocador que

. E culminou o ddiriD com o juramento ll L) :ec!nto do t::: In- do Brasil e Se bastião Vieira, _ '. , desprendia-se de seu corpo,o pIo, todos com as velas ergui - M.'\. DO. Presidente e 1' , Se. la:zao ~~aS[l . . :resldente;. Sebas- : frou-frou do se~lindo vestido da), promettendo a Christo ,crelario da Associarão d,'S Em- (mo VUlra. I . Secretarro.. , de seda, at!rahlam os olhares ()bdecel -O ,serv·I'I-O, e trl'lhar o prigados 110 Com7/uâo de Fio- E' .• ~', _ ., . t ' i d~ todos ate os dos~vessos a

. 1'- F , - <, ,TI auUila ,TIclllo a essa par ~' ; esses encantos fememnos que . h d C' rranC'{JC (~ . L o 11, A '" O P o L 1_. a à C" '''e no m c,lm m o que con llZ ao eu_ (IP ç O .u ml·'· S com un~- uma mulher desenvolvida sabe foi marcada para hoje , ás 6 lEmos. SISo car; I'o.s alTIda. a _eleição da ~I- pôr em evidencia. O grandero-

:lOras da manhà, a commu- . rec:or~a prOVlsorla ~a. referida mancista José Alencar, um dos h 1 d h ,Em nome da Uniao dos Em pre As,oClação, a qual 101 empos.- emulos da escola nafuralista dis-

11 ào gera CS omens, e as gados de ÜJ mm ercio do Rio de sad.a em sessã<: solemne reall- se: <U azul foi creado por Deus 16 hJras, procissão solernne, J~neiro. a\:cuso com ° grande e zaca a 30 de Novemblo i? p_, para enfeitaras cousas mais lin­com a imagem de Santa Ca- -Sincero prazer o reeeblmen10 do no sa lão nob re da Associação das deste mundo- o céo o mar tharl'na, telegramma de VV _ 55. , eommu· CorrimerciaJ com a presença do t h' ,

° . .1, d -" d • -' e as mon an as . n1ca nuo-nos a ,u n a~dO a ,,,'~ repre<enlante do exmo sr go- ' C • . t I SOciaçào dos Empregados no ; veJl1;dor do Estado d~mais au. · I"fI o~venço-me .que â no are

Durante os dias da SallÍa : Com'11ercio de FJorianopolis, toridades e figuras' representa- ~ era ° nunca . VIU o :spo.n har MiSSão, até sexta·feira, foram : nova entidade associativa que tivas do al10 com'llercio dest.a d' a auro~a com o seUl nsoSllhn o

. 'b 'd C th d 16000 d ' 't ilhar os des'inos com ,. d 0- , e carmim, nem o 50 reco cn-dlstn ma na a era, . : C'iera r . ' . ' praça, dcar, o ri. mesma ne- ! d ' . . ' I '1' . d .' . - - ! mun~ ás suas co-nm:ls anImada ' ! - ; .,' 'd ; o-se ao seu el o e purpura, communhao e realizaram-se ( . - " c ofla ass .m CO .J Sd(1I1 a: ' nem lão pouco a limlasenho-

" . pela mesma asplf açil o , p . 'é'; 0'1 ., B _." . .. _ l27 casamentos. : ' __ ' _ resl ~n.e, r anuo filo I ; in1a que me lDsplrou esta Sl-OI' lO, _ ' N~i~s J;alavras de sauda"ao Vice, ArlmdoAndrade;. l' Se- ! Ihueta: . .

'. . . ' . , I enthuslasll-Ca ~ào ~erpassa o me- ! cretario, Sebas!i~o B. Vieira; 2' i GremlD 4 de Dezembro ~ nor co_nvenclOnahsmo, porque , CHto de Souza Dias; l' TÍlesou- i 3: 12,926. . I nos a~lma a certeza de 4 ue a I reiTo, José J. Brasil; 2', Pedro l • , Passou hontem, o 1". anni- AssOClaçã? dos Empr~ados no , B. Duarte Silva; Orador, Victor I .Jose I'I'alhola

. d f d - da ! CommercJO de FIOJ'tanopofis sa- , Rosa; Procl' radoL José Andrade i ______ _ ve~sano a un açao, o rc- ' berá manter comnosco ames- \ Junior. I ••

mIO 4 de Dezembro. I ma amizade leal e honesta que ' O!· l~ -. f' I Uma grande carreua SOCial é F d d 1 . d d : f- , t tal'd -"- d ' u rosIm sO~I.amos a meza um onho da mocidade' real' un a o por uma p ela e e I lrmamos com a o I au<: as : da remessa de um exemplar de]' s , 1-

jovens esperançosos, ogremio ' nossas congeneres. _ ! vossos estatutos e ainda, si pos- zado na. edade ma,dura. já conta com um grande nu- I. Conhecemos perfelt~mente 11 1 sivel, do regulamento da Uniãó -Esta bem; , ate q.ue ponte. mero de associados. SItuação ,do commerclO dessa ! e outros papeis ou eSclarecimen'lCheg~Sfes, na lua vla;;:-em de

. - 19rande CIdade, e bem sab€mos tos que nos possam elucidar e nupelas? Des~Jnando.~e fao somen~e I a\'aliar quanto será uti! para 05 1 auxiliar na elaboração de nossos :-Eu 1e digo: cheguei a Ma-

a deSViar a mOCIdade do ~aml. 1 nossos. eollegas da capl!àl de Se -~S1afulos que pretendemos se- dnd. _, ___ __ _ _ nho tortuoso e reconduzll·o a Cathanna o novo orgão que de- I Jam moldados pelos ufeis_ensi- -=-~ó -ªbt~ , ~M.as-p9EqUe-mhr veredadobem,aÇtilissimaas- verá ~er. o seu baluarte. o , proVlrlâos- dasegurajCOnhnUaSle7 : ' , '- .. .. irrdo-- . . eal e o cenno lITadla· orientaçãO da vossa poderosa e ·-Por tres razões. Quando la

soclaçaouvae ~~~o a~~1- dor de idéas gcnerosas e uteis. sympalhica União que tão brio cheguei. acabou.s~.m~ 1) amor, ca o se no . <p gr . ., Queiram,- pois, VV. ~. ac- Ih antes serviços tem prestado I a gazohna e o dmhelro. sendo de esperar dessa tarefa ceitar com as nOSSas. congratu- nã .. só ae. gral:de commer.c:io do os melhoresresultadosz. . lações Calorosas e não femen- RIO de Janeiro como' ambem ao -

H. OIit. ~m . fó.!e. tl).pos.. sada .a lidas.a affi .. rm. a.Hva da nossa ma~s I d,e 0. uts. o~ . pon. 10." de nos. sa qu. e .. com os. votos d~ .. cres. c. enfe e in. nova dlrectona eleltp ' patla o elevada_consIderação e respel- nda patna. . terrupta prosperIdade, os n?ssos 'periodo soCial de 1926-19:l1. tosa estIma. . Na espect.l!t1Va ~e que possaes p~o~estos ?e , .fra_te~nal eshm:a ,e ..

A d'f t fndadores:e ..... ~ . '. ... . , I sempreproJecta{ spbrea nossa: dlstmcta c:on.sldeT~~o,.Cordeae~ . os IS11ncd.os.tu, . ". f ' I'.~ · •. · Iavenalmo Cezar . mQde:ilissimaASs?c:iaçãoa ,VQ5-' S-,~ud3c;ões. O!'a!iâ(Yl!:(a~il, Pre7'

.'. aSUél actua Irç:ç or(:l ,as .e l. S3 grapdee lLlmmosa' aQréola sldente·.Sebastlao Vzetra .1' Se.

eredlto ·~MDiiió~'!~predúrt.~.~ • ,~ • • \. • • • . , I • _ ' . • _ . , ""

. ~ , , " . Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Page 3: 0SULIN0hemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/osulino/osu1926010.pdfE a nrocissão .- com o Cruzei - u nião des Empregados no C-on;· ro, foi uma estupenda pro\a merei» cl t> Rio de

." \ '-: .

o .SULINO . . .

~~~+~+!i ~t~t~!'~-((~~~!i" ".!'; -:~!.-.~ ~:c; '-.!i!::~~!~ i±~~~ i~ t;d~..4~_A.~.A .. ~~" •. _ /, .. >-_. ,-:-" , .. / .• . " _"L. ~" .- ~,, ' ._ ...... O_~H ••• ;~~_

o Beijo de Judas ~l~-~,L .~l>:-J'faquelleem q W?nt eu da il/1I í; , i.·D sobre a face,

Prendei-o qlle éIeslls o filho d. ,11aritl. i ~~~_ (' ~,

Dasanarud~ t" vil, o tri ~te dI'501!(1 ( <' ,. ~.~_ Em pouco se la ver !lO .A1oNte Gti Agonla .. ~ 'í

.. .. _ ' iil-~-já p.'rlo·"e sêm que {7 fi1i'Slrl' . '" j uS{O , f/! ,', j ,; i f. e ,,'.": ,:sse i. ~ E visse a CGn,usão que el'.' 5,'11 olhar se fia, f.1;<­Saudou-oesfl.'! dartempD ao /!U'IlCS qll~ D / 1.1 //.155<', (~ ~_ Nas laces deu-llze o bel/o dor , dtL hypocrisia , kl Depois, cambaleando, exlwll';lo pcrsl'.:;!!ici(J , I' f Sentindo a luz do olhar 1:0 ,He5ti·, R edt'mp fl1r , ~;:­Titrbar-lhe o ( :Jração tle' crime cOIl l'encido. I ~-.,

F agiu , Cfzeiode allg usti el tiO !.'I,:!!I) é'nC,?:ilÊn/;o:l · se. ~ I~-EM, tndó fi tremer , [onruls,) dI' taror, t ) Vencido dú rOlll1rso , o mist'Tv enforcou- se'. f~-

. ~ ~~-TloC AJ.\:" O .\~ARGAR!D.-\· M­

(Do <Centro C. ée Le!ras » t ~ -~ ~j=-<-

~:};-:i;;~;~,$·:,~~·~ 'l.·~~;-,,~~~t~;~:_.::;.~. ~~;~::;~:-~~1 Pequenos dI;-aIll2S domesticDs d igc c;"~ " Ido 1aç33. Ors tem

• : • 0 , t1Cf0 U St:a'.cmen: e o marido, -J~ te dIsse que eu heI ce - E não fC·dt's ;nl': edir-m ' o ~

fazer o que me agra,uar ~ gri'oL! - T~ m bem ;:lu ' e di~o que o fqQ:D$amente a d, · (!;lara, ; fass3 : . ~ >

- . ...Pois siJllc, sim; eu n.ão te i -E para ti é meihcr ni!:o o ~ _ .-

' -experimentares! . ' tes C0m um sorriso nos labios · -Está bem, minha .querida e oaffecln no coração! Vou

nâo ;'~ l1S0 em eX;Jerimen l31·0! deixar-te,\ou jUlJi~lf-meaos en· - PJfece impossivel q11e . um te, queridos que lá se . acham

hom em , só saiba dizê! êS5as cumprindo a sublime .lei da Evo-· bru talidades a sua mulher! .. . luÇãO! , -..

E a d. Clara atirou-se para ' Sim, mãe, aquellas conforta­cima d e uma ilo i( rona a chorar ' dor as palavras emanadas de tão e a soluçar. . doces labios, j)roduclo de um

-~~. amor puro e .sincero, calaram .,,-. i fundo no coração de teu filho .. . m fl( E , I-foje, mãe, vivo tranquillo,

Jlr; n. na con vicção firme e inabalavel de que não te encerras na es·

T flh ho' o curidão eterna de um tumulo, eu I o , commemor~ Je mas, percorres triumphante o es.

arml, ersa fl O de tua par ti da para . pa 'o . f' " I""d ," - .e AI ' , ç l!l 1111,0, IH" OS \ ICIO, o 'N em~,. ia de tanlas la<7rimas das .poàridões do mun?o, vives

,o e . "'.' emfJm, a verdadeira Vida. de tant~. ang usl13s, Ilum c011 tl- , E quando um dia, cump;-ind o flUO 50tuer, desse mundo ellpa· ' a lei ine\'itavei do Destino , ve­nadar, .~o n. em p l o o teu \elho ' rei a tua 'imaCTem voejante an­rerar!o lba descorado pel~s a.nnos nUllci.ando ' a ]';;ar;são da Eterni. e fe em ro com o coraçh o ;nva· d d I

dido por u4ma alroz saiidade, aM~e! A' LIa memoria, se nti. ~s ~onsol auoras pala \"Tas.. o~ das lagrimas de saud ades, num conse lh os preClosos que tu oh. , sicio de fervorosa prece,

· mãe querrda ,revelas te·me, quan· ] do , no momento supremo de lua ) MÃE! ... partida: Filho! vou deixar·le, I ,'ou gozar os explendores de ; c o 11 S"\' a " .., o

uma nova vida' não desesperes. : sond ai a vastidão dessas pl ani . ' cies 4ue assignalam a mão Po-

Dois amigos defesa do Cread Q r~ não te dei· -- QlIe horas marca o teu re· xe, dominar peio adio, o rancor logio? a .inglll1ça e sobretudo o orgu- -10 e 10 minutos. lho; compartiiha sempre da dor -Está cer(o? alheia , levando·os o conforto e -Ora que pergunta, EIIDSIli!:o o carinho; ama a leus semelhan· . falha ! .

Fôjféum d' O SUL IN O (8) I lliJresenta l' a p ;n aspec!o encaRo ·A scena do encon trodosdois . piu e gruniu entre dentes : tador. Pc o red ondei da p6pa, jovens fo i rapida e mui!o ex- ' --Temos barco á' costa. lnfe~ f. 'BARCA" ARMINDA prt'sas á bal ausi rada, cercaduras pressi va. : liz! Cruzes, . .

DE REI5 NETTO de folhagens -e. floree;. . Dep ois os convivas separa- E o par, tomando á camara, -~o>- <) na, i.o ha via alado um pou· ram·se para visitar as dependen. se foi iuntar aos outros convi-

~»RU',\EIRA PARTE • co avante para se prolongar cias do navio. : vaso -<0-0- , com li barran.ca, Um.a prancha Alba , no momento em que, : Tarde de amor. Um cheiio de

(CONTINt'A ' ;l. Cl ) . com corrimã o de cabos encapa· por vante da camara, ficou a ' campina vinha de longe; o sol bnlas de amor j dq de lona f.o i colloc aca de -sós com o piloto, indagou: ; irradiava pelo rio, refIeclindo·se

, ; ~ lerIa 'para acc,esso, -Parte cedo? ' ,em dobras,. sobre o borborinho . < '[arl1es essas em que os A marinhagem vestira as suas -Sim, dentro de cinco dias. ! dasaguas; .do lado opposto . tro· vele~r.os barcpscomo garças , blusas de dias festivos. ' -Vae contente? j' vavam umacanç1!o campestre, jagztzvas, 114v:ga~ e, _ COfl~ : Tudo as tres horas esta. a dis· -Vou porque r.ão posso dei· , e as garças, de uma immacula-tentes, ~s mart~alll'lros , SCfl • posto para receber o velho Tos. xar de ir. i da brancura, poisavam nas mar-

~ tado~ a proa 'danJam o hy- i canQ e seus. convivas. ' -Queria, então, tan(o ficar ' gens, silenciosas,a olhar á rio, .' ma!;. 0damore a eSp~ral/f{l. I M.urillo Gan;ta. emb"@rabas.- ' emterra,osenhorqueédo I Tarde de ~mor: Quem, não a

,ar 1'5 e5 que ,:or"::flt tante contrafeIto p-M'-The have' mar? , teve na mOCIdade. , .~ tempestades,IJenldtdas'le- rem roubado aquella tarde de- -Não, não. Não fale mais, i Ao escurecer, ' quando a .Ar-

i. Jam>., . liciosa, q!!"e approveitarÍa para por Deus; eü seria obrigado a minda. ia sendo abandonada, . . . \i AIWAS .' p LLA dar um passeio em volta da dizer e .. , tenhomer.lo! Mutilloouviu, .aindauma,vez,

.. Tarde deinverno. Uma rari- I casa da viuva Bianchi, ,estira· -Medo ... Dizer ... Em que a voz de sua amada: . ~ ~j:l e., ,.da estaça~ . . OS? .1,. sempre I se. com. um jaquetã~ .de pamio ' pensa.? quem 111e fará. mal? --;-5. ou .. t.ua par. aa vid.a .... ep.ara &10, morto, naepQCa. lilvernosa., azul, de .bolti es dO!rad os , que -Por .Deus, não seI falar em , a morte, .. " , neSse . dia tomoá o vIgor da' pn- i ha viíi mand ado fazer. na L0ja amorj diga.me, senh ora, posso i . E ; foi-'se, ' olhando-:-q. dentre ·q,avera~ , .. ' . . . , dos}i\ arinh ei r~s, nú Cáes _ do ser feliz? . . ' as outrasmoça"s, e deixando-o í ~oavitJT1 em· bandos as garças I Otíro"na Bahia. . " Nos olbos brilhantes do jo- na popa, de5Yljirado , . braJ~c-asj ,e gaivotas, cOJT1o vin- !,~m. se~id a ao arma?or , :que l ven. marinheiro . bailaram .duas -Sou o homem mais feliz . do. 4as dOIl!t0rtlart , tornelav~m. a I f~ re<:eoldo por Murtllo e o lagnmas ardentes, mundo!..." ,. ,. mãstreaçãO do naVIO, Na mar-: ! cap.ilàQ, ao portaló, chegaram ! Ella, dizendo «sim " com ges- . O conltameslreque o·ouv·i. g!f't QRPostaAo§. ' ~onçalo; I c?nvid~dos, ·'e entre ell~s ' o~ : to expressivo, alteou a .. mlfo ra,rdrucou ~aixi.nbo: . .

. assustadas de vez em quando I D_Jose A[»es , a vlU\'.a BlanCHI ' branca pala queen~a beljllsse. . -Tambem láqlsse ome5mo . . P!f, qual{J.uer .alarido,as peidh I, e a senhmita Alba. . .,_! E aquelle beijo! o ma.is ven- Hoje L . ,!eIii é quem está livre . zes ro,~p,am . aos .·batl.des, 'del~ ' LeutfO.ldo Cardoso, que Ja .se j turoso da sua VIda, fOI perder da demonw.! .. , . '., ..• '. .;

. 1'~d,.6 ... ,<>patilnzal;:qu. e.lma. do pe~ a. Chavg',a.,.b. ord. o. eq.y.e an .. te.'ji .d .. a [.o. seu p. er.fu .. me ..... amoroso p.e. Ia. 5 . Em.Of.reu.o .. •. 5.0.1; .... e. a .noll.e ve. lO, la jlneve, abalançar .. ' . . _ chegada d-afamlliaBlandll, . naves da barca. envolvendo no seu negrora '. A~~rmil1d. a. amanhe<:er1\emc l' afiança:anã. oco.mparet:er a me.s . . l 0." Velhocontra-mes .. tre · A ... l.e-..... . encant.adOia mastreação. dá h.ar-bap'd~lTad~ em : ~rco . .la . apRa- ma" velocomplelar a . scena da ) xandre, docostello, p,erceberaacode alt? bordo;,

_ relhad,u para .a. YlageJtJ,a' barca .apresen1ação. · seena.Tirando o cachlmbo,cus· (CONTNUA) . . . ..... . ::::~~3i:{ft'S:$()()êO

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Page 4: 0SULIN0hemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/osulino/osu1926010.pdfE a nrocissão .- com o Cruzei - u nião des Empregados no C-on;· ro, foi uma estupenda pro\a merei» cl t> Rio de

(4) o SULINO

.c.BED.··. J.!O . . mmJ ... . · .0 .. ·· p.REDIAL IAMOR ETERNO l .IE,.oseuca.ntiCo 'di'vlnO, I Entre tmpregacloce patrio .:....:.:..:.r..;:;..:..:..-==-. !....::.:.;,.;. :..:..:..;:;....: Tnste, cheIo de pezares, I ' . . Comj:lefotl 11 .. ontem, 2 an- I . I Ao jfatlnto aml;o COlnUIO Mais PlJ'.'eeeum' ... Iollno -De~culpe·med1egar .tarde

nos que foi instaladanesfa ca· , . . . . " Que soluça p.los ares. 10 serviço; meu reloglo atrazou . pital,a filial da~credita<ia '~' N0!ú de lJuuj DiaIta, CQn: seu Cheio de sonho e ... aidade, . sem que eu soubesse. S61agora cie<iadede s~os, .c Cre<il~o corle}~de llluntes _~~ Eu te ~mdigo sorrindo, ... e~bij~SSguO~ toro a esse relógio Mutuo Predl.al~, cUja m. atriz fXJSM. ..UJ, vagar~~am~lue fUJ az_- Doce e terna di ... indade , S L .. d Ma h- MOJ ,rmamenJ.<l, lO' t d d d' I' d r e compre um EIOS .quenlolerá eem : UIZ O ran ao: Foi tusia noite qil~ dois elJÚ$ lJ' e e um II In o " .. mais desses contratempos.

SocIedade que tem sabtcoQJ1lQl/os elUontraram·u, afiJuzl, A t d r d ..... Mas eu' Dlo estou enteon· conquistar lugar de destaque, nobelIo .ww llI!"'NJso. Mel~~:'e~~e: !::~mente . diçõel. entre as suas congeneres. pela . NaqueikJ IulmiJde . hú~. Com um murmurio de prece ~ual condiçôes! . s.eried ... ade · de seus sorteiO$ e Onde. úzdo. qlU , ~e;w sorri, ~ 'I Dos labios do """itente,.. O sr. Romulo Noeeti vende

, . . . .. o amor SlIICtrO J....,rtsce. COm8 tI$ .... -.. 10$ !ROI c:m prestaç6es mensaes . pontualidade de seus paga- 1Joi&3' tU ama rDse-ira, düz aditr l 1,lII.iz Morato 1 de ~, enf,re~ando-os logo mentos. . escllulU os sell$ PtrflV11e:s. 66-- j I no aeto do prUíll~lro pagamento.

Em commemoração áaus· sim ViWfl, ÚlllIbem. aqlUlJzs doiS 11 , Procure aquelle sr. i rua Con· piciosa data, o seu dir .. ector- qu lUJ$Ceram para se amar. f selheiro Matra n .. 72 e trate de geren. te .sr. Urbano. F. ~. o • .or· E I) qlU trdzem, IÍS vezesal' l O S ULI NO effeduu o negocIo.

, . I gtl/1Ul.! qustões, s~o os c/. . . d · I gamsou. um novo plano, ,pa:a romp/l)fes. qu jamais gos!Dnznc. Acha-se á ven a duo 1------------o sortelO de honPem, dlstrr- dever a felkidade ao ProrilW. ! rante a semana, na buindo, além do plano maior. Nilo devem deixar·u tllaiU Agencia de Jornaes e I

' muitos outros de valores me- per <inin'gas) e dü:úrios, tira nores . I $40 as que maúms transft111lW- l ·Revistas, Salio Bect, 1

U!.&L-ADO lOTO

.: .. d fÕes faum em um amor e/rmo! á ruafelippe Schmidt. Quéreis lavar vosso terno par. ,fOI contempla ocom opre· . A' noiú, ao despedirem.~, as festas d, Natal e Anno Novo?

mIo de 3:050$000 . a caderne· : t!ü afasta·se mlli lenJ.am.e:tfk, li Procurae a .tan. 7764,pertencenteaosr. :sorridenie, emq/uuzto eUa, f1uJ:r- TIITURARU DA IIODA. Germano Ramos, residente r bem , com o co~40 trll/l.Sbortt;:. . -Diga-me, Anhur, haverá li rua J020 Pinto, 34-Telepho. ~m Florianoool.JS, . : '*' de. :'RUl anuzatf.;n~,;:.a_ e siA: I cousa mais triste que. ,a soledl' ne, 323.

Ao sr. rerro as nossas effu. 'I cer~, Jua clJnteml-""/u.uJ-U. . de de .minh'alma? , _....,-___________ -. . . _ ..,0 lado, as agtUJ.S de um {M- --Slm .

SlvaS fel1cltaçoes . queM riacho, mn iIttoNJmpn ' -O q!le? O SUL I N O acha·se a - - ' ... ' . aquell~ siúnâ" melalUho·~o, I -A soledade de meu bolso! · venda ria Salào Bede.

'CO"'IlltES ra;;;a qr::nf!: :1:1: pasS<l ~I e:-----------------=~ )3) \J .1"1. cAma com ,1mor sincero, p<>t-j SERRARIA ;-E DEPOSITO DE LENHA

qtte encontraste um, que sabe, i ANN1Vj~t:O°sp. VIEIRA =:~n<Jero teu affectoaItl~ • "' ) 'o -t-oD~ À S S r ~

Transcorre hoje, o anlliversa- Elk, ao rUl)wr,u ao lar ! Rua "Bocayuva, 11 Telephone, 298 rio natalicio do nosso distinelo ollul IÍS ~sinlúls, e fQJa com c; : amigo, ~ . .Julio Per~it3 V i:e ira ' \ olhos f'r1;SOs tU la.gritn4s: 1 . ACCEITA EMCOMMENDAS

Ao dls!lncto a!lJll ... ersulanle cAmel-a, amo·a e hei de ama]·a i os d' <O Sulino. cumprimenta·o, ' ainda que for necesSario sacrl- ; Entregas a domtçWos dezejando·lhe pe.rennes felicida. \ fic ar I minha vida, alirar.me-: 411111iiiiiiiii ____________________ .::;jjII des. hei 10 mais perigoiO abysmo , :

-(0)- . , t tudo por amor della>. '! Vê passar a 7. mais um anm· , Vendo a'triste jl1ra respende. ;

v~rslrio ~atalido, a g~lanle !l1~' l lh~ URUl dl!1las:' j nma Mana da Concelçao , fllhr · <Ama-a, que encontrarás em I nha do sr. Julio P. Vieira . I seu coraçao, um amor puro, leal \

A galante. Maria e aos seus I e constante.. . 1 progenitores as felicitações d' .01 Foi com esta con.sdadtJra res· : Sulino. . posiQ. que o f~z reürar·se. " EI

-<0'- aclulIrdo·u pNJximo do leito, dei· ' Deflúe a 8, mais um anniver· XOIl-Y calzir conuJ.... um infl!liZ' I'

sarlo natálicio do sr , Luiz de ruordaJuto-se Jfa-imagem da" · Acampora. pharmaceutico. resi- qrulla jovial creaJura!, . , I dente no Estreito. &nlúl, eni40, alUias de cho· ,

A 's muitas felicitações que ror, e chor"ll. . . I 5.5 • . vae receber, por certo. nes- . Hem tique I' , h: dia,'O Sulino. junta as suas. r . _ "'"' . . 1

Vl"'JANTES '. -·O~- II . ! farde 1 ' .Apóscurla · permanencia em Aos .poucos, a I arde-desce ,

n,ossa .capital, seguiu a 2 para a Meigamente, tr~1emente, . · Cidade de Laguna, o nosso bom Como ~m SUsp.lfO .de prece I a.migo sr. Hermin.io faisca, eSo' Dos lablOS- do pendente . . . 1

· hmadocommercI3nte naquella · praça. . . EJla vem, tio mansamente, !

. Sobre a terra desdobrar ' ..... O seu manto alvinitenle,

f:stevealguns dias entre nós. Que tudo fita atan!ar. ' o nossodisHnrtoamigo sr, Oli·

TYPOGRAPHIA AMERICA - DE-

HERACLlTO MENDONÇA ~

Nesta typographia executa~se todo e qualq,uer , trabalho concernente a arte,comQsejarn: __ fac. turas, notaS. talõe5,memorandpns·.- rotillos,

cartões de visita, ellvelop~, dc. etc. ~~,:. , ..

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TRABALHO PERFEITQ , EDARANTIDO . .. .' " -.. ~; ' -.- . . - . .

Antes de mandar fazer .ó vosso impresso, queira consultar . os preços da · TV;POORAPHIA

AMERICA, áruaC • . Mlifra,4JA .

.11) T , - Esta ÍJllOIl'IDIIIa · écabade rectber8l1'lWi~ de s..ortlmlDtI .depapel pan c:artal, enleloppu, II . ..... cartlliS.etC. <~ .... • .. . . . .. .

veiro A., de Freitas, est;mado Quantos 'encantos nlIo tem comnierciante na' cidade de La·' Essa tarde de saudade, guna, Quand'o, num amplo desdém,

, ... Cobre a temi de bondade.

~. ~ ...... i .. .. .. .. .'-.--....... ~:.c::::s.. ,lJ j. . V'a~ " .iajarf .;< . .. 1 ... ANNÜNQlARn· Q SlJ,;' Regressou'a, 2 · do . éorrente;

:iara li cidade . de .,. Tubarão;. 01 Quando a cigarrclÍ iniriíOsa, 'Rev. .Pe. Geraldo Speltmann, Quecant3sem descançar bemqúisto vigado daquella proso Nessa i arde luminosa . pera cidade sulina. . . I EUa .vem tambem cantar .

; Tome cuidado emnllo perder/ .; . . .. . lotr.em, o vap. o .. rpuo .. autO!. . L.IN .. O.éaugmentar os.· seus'

1 O re!ogio EROSgaranle-lhe .. . . ' . . ·iponlualrdade.. . . .. ' .. . negoclos. . ,

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina