DTC - 11 - Planejamento Global Da Obra e Orçamento

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  • GNTEUBQ DO MDULO

  • NDICE

    1. PLANEJAMENTO DE OBRAS

    OBJETIVO

    PROCESSO E TIPOS DE MODELOS

    TCNICAS PARA CONSTRUO DE MODELOS (CONCEITUAIS)

    ESTRUTURA ANALTICA DO PROJETO (EAP - PBS - WBS)

    TCNICAS DE REDE E CPM

    APLICAO DAS TCNICAS DE REDE (CPM) PARA OBRAS DE EDIFICAES

    ESTUDO DE CASOS

    2. ORAMENTO

    INTRODUO

    CONCEITOS BSICOS

    ORAMENTO EVOLUTIVO

    ETAPAS DO ORAMENTO

    PLANO DE CONTAS E ORAMENTO POR MDULOS

    CONTROLE DO ANDAMENTO FSICO DAS OBRAS

    CONTROLE DE CUSTOS

    3. AVALIAO DO MDULO

  • PLANEJAMENTO DE OBRAS

  • PLANEJAMENTO DE OBRAS

    OBJETIVO:

    GERAR INFORMAES SOBRE PLANOS, PROGRAMAS E RECURSOS

    NECESSRIOS PARA A EXECUO DA OBRA, 'ATRAVS DOS QUAIS SO

    ESTABELECIDAS AS DIRETRIZES E AES QUE RESULTEM EM MAIOR

    EFICINCIA PARA O SISTEMA DE PRODUO E SUAS OBRAS.

    PROCESSO:

    CONSTRUIR MODELOS QUE REPRESENTEM AS PRINCIPAIS VARIVEIS E

    ATIVIDADES DO PROCESSO DE PRODUO E SIMULAR COM OS MODELOS DE

    FORMA A GERAR INFORMAES SOBRE:

    Is CUSTOS;

    PRAZOS;

    H RECURSOS PARA IMPLEMENTAO.

    TIPOS DE MODELOS:

    H FSICOS;

    H ESQUEMTICOS;

    CONCEITUAIS.

    TCNICAS PARA CONSTRUO DE MODELOS (CONCEITUAIS):

    REDES DE PRECEDNCIA (PERT/CPM), LINHAS DE BALANCEAMENTO,

    DIAGRAMAS DE GANTT.

  • PLANEJAMENTO DA PRODUO - PROCESSO

    CENRIO: Expectativas ou medidas de comportamento sobre:

    Mtodos/Processos Ciclos de produo 0 Produtividades H Preo de insumos

    INFORMAES GERADAS: (Expectativas ou medidas de comportamento)

    s Custos H Prazos Recursos para implementao

  • Io. PASSO: ESTRUTURA ANALTICA DO PROJETO (OBRA) - EAP, PBS - PROJECT

    BREAKDOWN STRUCTURE, WBS - WORK BREAKDOWN STRUCTURE

    OBJETIVO:

    MOSTRAR COMO UM EMPREENDIMENTO (OU OBRA) PODE SER CARACTERIZADO

    ATRAVS DE SEUS SUBSISTEMAS, FACILITANDO A COMPREENSO DE SEU ESCOPO

    E O DETALHAMENTO DE TAREFAS PARA SUA IMPLEMENTAO

    CARACTERIZAO DOS SUBSISTEMAS (PROCESSO DE DIVISO):

    IDENTIFICAR A PARTIR DO SISTEMA DE MAIOR HIERARQUIA (O

    EMPREENDIMENTO OU A OBRA), OS SUBSISTEMAS QUE O COMPEM, ATRAVS

    DE UMA DIVISO NATURAL , ESSENCIALMENTE PRTICA, QUE SE REALIZA

    LEVANDO EM CONTA O OBJETIVO DA ANLISE QUE SER FEITA SOBRE O

    MESMO.

    FORMAS DE APRESENTAO DA EAP / PBS / WBS:

    ta ATRAVS DE QUADROS OU TABELAS

    - n ATRAVS DE UM ORGANOGRAMA

    ATRAVS DE UM SISTEMA DE CODIFICAO

    PRINCPIOS QUE NORTEIAM A IDENTIFICAO DOS SUBSISTEMAS:

    CARACTERSTICAS DO EMPREENDIMENTO (DA OBRA)

    INFORMAES DISPONVEIS NO MOMENTO DA DIVISO

    S CULTURA DA ORGANIZAO NO TRATAMENTO DAS INFORMAES

    CRITRIOS DE DIVISO:

    H SUBSISTEMAS QUE CARACTERIZAM ETAPAS, FASES E SERVIOS;

    SUBSISTEMAS FSICOS (POR LAY-OUT DE REAS FSICAS);

    SUBSISTEMAS FUNCIONAIS;

    OUTROS, CONFORME SEJA A ANLISE QUE SE PRETENDA FAZER SOBRE O EMPREENDIMENTO OU OBRA, PODENDO-SE, INCLUSIVE, USAR DIFERENTES CRITRIOS (um critrio por nvel)

  • EAP / PBS / WBS - SUBSISTEMAS BA OBRA DE UM EDIFCIO

    NVEL 0 NVEL 1 NVEL / ; pas) NVEL 3 (Gervr ;os). SERVIOS Tapume/Escavao

    CANTEIRO PRELIMINARES Canteiro/Drenagem Locao da obra Tubules

    FUNDAES Blocos e baldrames Laje do 1. Piso Estr. l.piso at Ia. laje tipo

    ESTRUTURAS Estrutura dos pav. tipos Estrutura da Cobertura Estrutura da C.M./Cx d'gua Alvenaria nos tipos e cobertura Aduelas, C. Marcos e Embutidos

    OBRA BRUTA Conrapiso e tratamento de ralos SUBSISTEMA (INTERNA) Reboco interno OU MDULO

    (INTERNA) Gesso corrido no teto

    TORRE Obra bruta na casa de mquina Pintura do poo do elevador Assentamento de azulejos Kits areos (hidr. / eltricos) Forro em placas (gesso/madeira) Pisos cermicos

    EDIFCIO OBRA FINA Eiifao eltrica (Torre (INTERNA) Massa PVA nica)

    (INTERNA) Folha das Portas nica) Esquadrias e vidros Louas, metais, interrup/tomadas Pintura final interna Carpete e acabamentos em piso Montagem de balancim

    FACHADAS Reboco em fachada Acabamento em fachada

    ELEVADORES Montagem dos elevadores Tubules/estacas na periferia

    FUNDAES Biocos e baldrames Laje do 1. piso

    SUBSISTEMA ESTRUTURAS Estruturas na periferia OU MDULO Contenes PERIFERIA OBRA BRUTA Alvenaria, Reboco e instalaes

    Impermeabilizao trreo/ periferia Acabamentos no trreo e PUC

    OBRA FINA Equipamentos comunitrios Limpeza final da obra

  • PBS - DIVISO POR ETAPAS OU FASES DO PROJETO (EMPREEDIMENTO)

  • PBS - DIVISO POR LAY-OUT OU REAS FSICAS

    nvel 0 - 01 - CONJUNTO HABITACIONAL

    nvel 1 01.01 - INFRA-ESTRUTURA

    01.01.02 - SISTEMA DE COLETA DE ESGOTOS

    01.01.03 - SISTEMA DE DISTRIBUIO DE GUA

    01.01.04 - SISTEMA VIRIO

    01.02 - EDIFICAES: BLOCOS DE APARTAMENTOS

    01.02.01 - CONJUNTO A (6 Blocos)

    01.02.02 - CONJUNTO B (8 Blocos)

    01.02.03 - CONJUNTO C (8 Blocos)

    01.03 - EDIFICAES: HABITAES UNIFAMLIARES

    01.03.01 - CASAS SETOR NORTE(100 un)

    01.03.01.01 - Tipo 1( 60 un) 01.03.01.02 - Tipo 2 (40 un)

    01.03.02 - CASAS SETOR SUL (120 un)

    01.03.02.01 - Tipo 1 (60 un)

    01.03.02.02 - Tipo 2 (60 un)

    01.04 - CENTRO COMUNITRIO

    01.04.01 - CENTRO DE SERVIOS COMUNIDADE 01.04.01.01 - POSTO DE SADE 01.04.02.02 - CORREIOS

    01.04.02 - PARQUE POLI - ESPORTIVO

    01.04.03 - CENTRO COMERCIAL

    nvel 3 01.01.01 - SISTEMA DE AGUAS PLUVIAIS

  • FUNES DO WBS:

    AUXILIAR NA COMPREENSO DO ESCOPO (VISO GERAL DO

    PROJETO, COMPREENSO DE SUAS FASES, ETAPAS, ATIVIDADES);

    H AUXILIAR NA DEFINIO DE MATRIZ DE RESPONSABILIDADE

    (PERMITE DEFINIR RESPONSABILIDADES A PARTIR DA

    ESTRUTURA MONTADA);

    ESTABELECE SISTEMA DE CODIFICAO, FACILITANDO O

    PROCESSAMENTO E MANIPULAO DE INFORMAES (PLANO DE

    CONTAS, REAS DE RESPONSABILIDADE, CENTROS DE CUSTOS);

    e AUXILIA NA ORGANIZAO E ADMINISTRAO DO PROJETO

    (PERMITE ESTABELECER UMA LINGUAGEM COMUM SOBRE A

    DIVISO E ESTRUTURA DE RESPONSABILIDADES, QUE

    UTILIZADA POR TODOS OS SETORES DA ORGANIZAO);

    DEFINE A RELAO DAS TAREFAS/ATIVIDADES QUE SERO

    UTILIZADAS PARA A PROGRAMAO E CONTROLE DO PROJETO

    (ATIVIDADES QUE SERO UTILIZADAS NO PROCESSO DE

    MODELAGEM).

  • TCNICAS DE REDE - CONCEITOS

    REDE A REPRESENTAO GRFICA DE UM CONJUNTO DE ATIVIDADES INTER-

    RELACIONADAS QUE DESCREVEM UM PLANO DE EXECUO. COMPOSTA POR

    EVENTOS E ATIVIDADES.

    AS REDES SO UTILIZADAS PARA MODELAR PROCESSOS, MOSTRANDO

    SEQNCIA E DATAS PARA EXECUO DAS ATIVIDADES DESTE PROCESSO.

    O DESENHO DA REDE PODE SER FEITO COM UTILIZAO DE DIFERENTES

    SMBOLOS GRFICOS, DESDE QUE SEJA MANTIDO O PRINCPIO DE SE MOSTRAR

    AS RELAES DE DEPENDNCIA ENTRE AS ATIVIDADES DESTE PROCESSO.

    AS FORMAS MAIS USUAIS DE REPRESENTAO SO:

    B ADM - ARROW DIAGRAM METHOD

    PDM - PRECEDENCE DIAGRAM METHOD

  • MTODOS DE CLCULO:

    O CLCULO DE DATAS ASSOCIADAS A EVENTOS OU ATIVIDADES PODE SER

    PROBABILSTICO OU DETERMINSTICO, DEPENDENDO DA FORMA COMO SO

    ESTIMADAS AS DURAES DE CADA ATIVIDADE ISOLADAMENTE.

    O CLCULO PROBABILSTICO TEVE ORIGEM E UTILIZADO PELO "PERT-

    PROGRAM EVALUA TION REVIEW TECH INK) UE DESENVOLVIDA EM 1958, PELA

    MARINHA AMERICANA.

    O CLCULO DETERMINSTICO TEVE ORIGEM E UTILIZADO PELO "CPM -

    CRITICAI PATIIMETHOD". DESENVOLVIDO EM 1957 PELA MULTINACIONAL

    DUPONT-USA.

    TANTO O PERT COMO O CPM UTILIZAVAM A REPRESENTAO A I)M (DIAG RAM

    DE FLECHAS), PORM HOJE, A FORMA DE REPRESENTAO MAIS UTILIZADA

    A PDM (DIAGRAMA DE PRECEDNCIAS).

  • CPM - REPRESENTAO POR DIAGRAMA DE FLECHAS (ADM)

    SMBOLOS QUE COMPEM A REDE:

    ATIVIDADES -SO TAREFAS OU SERVIOS A SEREM EXECUTADOS, AOS

    QUAIS ASSOCIAM-SE DURAES E RECURSOS. NA REDE SO

    REPRESENTADOS POR UM SEGMENTO ORIENTADO SEM

    ESCALA.

    ATIVIDADE

    EVENTOS- SO PONTOS DE CONTROLE DO PLANO. REPRESENTAM O

    INCIO E O FIM DAS ATIVIDADES. NO CONSOMEM TEMPO

    NEM RECURSOS E MOSTRAM A VINCULAO ENTRE O FIM

    DE UMA ATIVIDADE E O INCIO DA OUTRA. AOS EVENTOS OU

    ACONTECIMENTOS ASSOCIAM-SE DATAS. NA REDE SO

    REPRESENTADOS POR UM CRCULO.

  • REGRAS PARA CONSTRUO DA REDE:

    a) TODA REDE INICIA-SE POR UM EVENTO QUE CARACTERIZA O INCIO DO

    PLANO (EVENTO INCIO) E TERMINA EM UM EVENTO QUE CARACTERIZA O

    FIM DO PLANO (EVENTO FIM);

    b) TODAS AS ATIVIDADES SO DEFINIDAS POR DOIS EVENTOS, QUE

    CORRESPONDEM AO SEU INCIO E SEU FIM, PORTANTO DOIS EVENTOS

    CARACTERIZAM UMA NICA ATIVIDADE.;

    c) UM EVENTO SER ALCANADO (ATINGIDO OU CONCLUDO). QUANDO TODAS

    AS ATIVIDADES QUE O PRECEDAM TENHAM SIDO CONCLUDAS. UMA

    ATIVIDADE NO PODE SER INICIADA ANTES QUE SEU EVENTO INCIO TENHA

    SIDO CONCLUDO (ALCANADO OU CONCLUDO);

    d) ATIVIDADE FICTCIA OU ATIVIDADE FANTASMA. SO UTILIZADAS PARA

    MANTER A LGICA DA REDE. NO CONSOMEM TEMPO E NEM RECURSOS.

    SO REPRESENTADAS POR UM SEGMENTO TRACEJADO SEM ESCALA. PODEM

    SER UTILIZADAS EM DUAS SITUAES:

    d l ) PARA MANTER O PRINCPIO CONTIDO NA REGRA b):

  • d2) PARA REPRESENTAR DEPENDNCIA ENTRE EVENTOS QUE NO

    PODEM SER LIGADOS POR UMA ATIVIDADE NORMAL:

    ATIV. DEPEND.

    A -

    B

    C A e B

    D A

    - 1 - ^

    e) ATIVIDADE DE ESPERA: SO UTILIZADAS PARA INDICAR UMA DEFASAGEM

    OU ESPERA ENTRE DOIS EVENTOS. SO INDICADAS POR UM SEGMENTO

    ORIENTADO SEM ESCALA. CONSOMEM TEMPO PORM NO CONSOMEM

    RECURSOS.

    PATAS ASSOCIADAS AOS EVENTOS:

    CEDO DE UM EVENTO

    A DATA MAIS CDO EM QUE UM EVENTO PODE SER ALCANADO OU

    CONCLUDO. PARA TANTO TODAS AS ATIVIDADES QUE CHEGAM AT ESTE

    EVENTO TEM QUE ESTAR CONCLUDAS.

    TARDE DE UM EVENTO

    A DATA MAIS TARDE EM QUE UM EVENTO PODE SER ALCANADO OU

    CONCLUDO. SEM PROVOCAR ATRASO NO PLANO.

    CAMINHO CRTICO

    REPRESENTA A SEQNCIA DE ATIVIDADES CUJAS DURAES CONDUZEM

    MAIOR DURAO PARA O PLANO. A REDE PODE CONTER UM OU MAIS

    CAMINHOS CRTICOS.

  • FOLGA DE CAMINHO

    REPRESENTAM ATRASOS QUE AS ATIVIDADES DE CAMINHOS NO

    CRTICOS PODEM TER, SEM PROVOCAR ATRASOS NO PLANO. AO SEREM

    CONSUMIDAS TORNAM CRTICO O CAMINHO AO QUAL PERTENCEM.

    PATAS ASSOCIADAS S ATIVIDADES

    PRIMEIRA DATA DE INCIO DE UMA ATIVIDADE - PDI

    A DATA MAIS CDO PARA UMA ATIVIDADE SER INICIADA,

    CONSIDERANDO-SE O TRMINO DE SUAS PREDECESSORAS. CORRESPONDE

    AO CEDO DO EVENTO EM QUE SE INICIA A ATIVIDADE.

    PDI = CDO do evento incio

    PRIMEIRA DATA DE TRMINO DE UMA ATIVIDADE - PDT

    A DATA MAIS CDO EM QUE SE PODE CONCLUIR UMA ATIVIDADE.

    PDT = PDI + Durao da atividade

    LTIMA DATA DE TRMINO DE UMA ATIVIDADE - UDT

    A DATA MAIS TARDE EM QUE UMA ATIVIDADE PODE SER CONCLUDA,

    SEM PROVOCAR ATRASO NO PLANO. CORRESPONDE AO TARDE DO

    EVENTO FIM DA ATIVIDADE.

    UDT = TARDE do evento fim

    LTIMA DATA DE INCIO DE UMA ATIVIDADE - UDI

    A DATA MAIS TARDE EM QUE UMA ATIVIDADE PODE SER INICIADA, SEM

    PROVOCAR ATRASO NO PLANO.

    UDI = UDT - Durao da atividade

  • FOLGA TOTAL DA ATIVIDADE OU FOLGA DE CAMINHO

    A FOLGA TOTAL DE UMA ATIVIDADE, QUANDO CONSUMIDA, TORNA

    CRTICO O CAMINHO AO QUAL A ATIVIDADE PERTENCE.

    FOLGA LIVRE DE UMA ATIVIDADE

    REPRESENTA O ATRASO MXIMO QUE A ATIVIDADE PODE TER, DE FORMA

    QUE SUAS SUCESSORAS AINDA POSSAM SE INICIAR CONFORME SUAS

    PROGRAMAES MAIS CDO.

  • Exerccio para fixao de conceitos

    Construir o CPM para as atividades abaixo, calcular as datas e folgas associadas s atividades

    e representar o programa resultante atravs de Diagrama de Barras (Gantt):

    ATIV. ANTECESSORA BUR PDI PDT UDI UDT FT FL

    A - 6

    B - 12

    C A 7

    D A 5

    E A 17

    F B e C 6

    G D 10

    H B, C e G 20

    Ativ. Durao em dias Ativ. 5 10 15 20 25 30 35 40 45

    A

    B

    C

    D

    E

    F

    G

    H

  • ESTUDO DE CASO 1

    Elaborar o programa de execuo de uma estrada com 25 Km de extenso, onde os principais

    servios a serem programados encontram-se indicados abaixo. Para permitir a execuo simultnea

    de servios, a obra ser dividida em 5 trechos de 5 km cada, sendo as equipes deslocadas de um

    trecho para o subseqnte, para executar os servios de sua especialidade. As equipes so mantidas

    inalteradas de trecho para trecho, possibilitando que desenvolvam ritmos constantes de produo ao

    longo dos 5 trechos.

    ' fSs8l CEE TQ . Du. :g ' V & v, ~ * v ,

    Instalao do Canteiro 10 dias

    Corte / Aterro 50 dias

    Execuo da sub-base 40 dias

    Execuo da base 30 dias

    Pavimentao 50 dias

    O canteiro de obras ser construdo no incio do primeiro trecho, atendendo, a partir da, aos demais

    trechos. Os servios de corte e aterro iniciam-se aps a instalao do canteiro..

  • l i S S C ; / ^ O P E L O C p f e i l i y m M S M l A l M A S m

  • I ^ E t G S I M F L m ^

    ESPM= ESPERA MNIMA CORRESPONDENTE A UMA FRENTE DE SERVIO

    ESPc=ESPERA CALCULADA, PARA EVITAR DESCONTINUIDADE NOS SERVIOS

  • 4-9-

  • ESTUDO DE CASO - g a b a r i t o D IAGRAMA T E M P O ESPAO

    C O N S T R U O DE UMA E S T R A D A COM 25 KM DE E X T E N S O

  • CPM - REPRESENTAO FOR DIAGRAMA DE PRECEDNCIAS

    A REPRESENTAO ATRAVS DE DIAGRAMA DE PRECEDNCIAS UTILIZA

    TAMBM, DOIS SMBOLOS GRFICOS PARA MOSTRAR AS RELAES DE

    DEPENDNCIA ENTRE ATIVIDADES.

    AS ATIVIDADES PODEM SER REPRESENTADAS POR UMA FIGURA PLANA

    QUALQUER, SENDO USUAL REPRESENT-LAS POR UM RETNGULO.

    AS RELAES DE DEPENDNCIA SO INDICADAS POR UM SEGMENTO

    ORIENTADO SEM ESCALA, DENOMINADO CONECTOR OU EVENTO DE LIGAO.

    REPRESENTAO PDM - PRECEDENCE DIAGRAM METHOD

  • DUALIDADE ENTRE A DM E PDM

  • TIPOS DE LIGAES NA REDE COM REPRESENTAO PDM

    a) Ligaes Fiin-Incio - FI ou "Finish to Start - FS": Indicando que a atividade posterior s pode ser iniciada aps a concluso da anterior.

    b) Ligaes Incio-Incio - II ou "Start to Start - SS": Indicando que a atividade posterior s pode ser iniciada aps o incio da anterior.

    c) Ligaes Fim-Fim - FF ou "Fiiiish to Finish - FF": Indicando que a atividade posterior s pode ser concluda aps o trmino da anterior.

    d) Ligaes Incio-Fim - IF ou "Start to Finish - SF": Indicando que a atividade posterior s pode ser concluda aps o incio da anterior.

  • APLICAO DAS TCNICAS DE REDE (CPM) PARA OBRA DE

    EDIFICAES

    CARACTERSTICAS DA OBRA DO EDIFCIO:

    a) DOIS SUB-S1STEMAS DE PRODUO (ver figura 1)

    m REGIO DA TORRE;

    REGIO DA PERIFERIA.

    b) REPETITIYIDADE DE SERVIOS

    E NA REGIO DA TORRE (MESMOS SERVIOS NOS VRIOS

    PAVIMENTOS);

    E NA REGIO DA PERIFERIA (MESMOS SERVIOS NOS VRIOS

    TRECHOS).

    c) MESMA SEQNCIA DE SERVIOS NOS PAVIMENTOS E NOS TRECHOS DE

    PERIFERIA (ver figura 2)

    d) FATORES QUE SE ALTERAM DE OBRA PARA OBRA

    TAMANHO (PORTE) DO EDIFCIO, CARACTERIZADO PELO

    NUMERO DE PAVIMENTOS E TRECHOS DE PERIFERIA E

    RESPECTIVAS REAS DE CONSTRUO;

    PLANO DE ATAQUE DA OBRA, CARACTERIZADO PELO RITMO DA

    OBRA E TRAJETRIA DE EXECUO.

  • F I G U R A . 02 - F L U X O G R A M A I)E S E R V I O S C O M L I G A E S D E S E Q U N C I A E D E T R A J E T R I A

    P A R A O S P A V I M E N T O S T I P O D A O B R A D O E D I F C I O

    LIGAES DE SEQUNCIA LIGAES DE TRAJETRIA

    SEQNCIA: REPRESENTA A ORDEM COM QUE SO EXECUTADOS OS SERVIOS

    NUM MESMO LOCAL DE TRABALHO (PAVIMENTO OU TRECHO DA

    EDIFICAO

    TRAJETRIA: REPRESENTA A ORDEM COM QUE SO EXECUTADOS OS

    SERVIOS DE MESMA NATUREZA, NOS DIFERENTES-LOCAIS DE

    TRABALHO (PAVIMENTOS OU TRECHOS DA EDIFICAO)

    P.EX: NA REGIO DA TORRE OS SERVIOS PODEM SER

    REALIZADOS DE BAIXO PARA CIMA OU DE CIMA PARA BAIXO)

  • CONCLUSES:

    & PARA EDIFCIOS QUE UTILIZAM UM MESMO SISTEMA CONSTRUTIVO

    (MESMA TECNOLOGIA E PROCESSOS DE CONSTRUO), PODE-SE

    CONSTRUIR UMA REDE BSICA (REDE PADRO), QUE PODE SER APLICADA

    PARA QUALQUER DELES;

    (j> AS VARIVEIS QUE IRO DIFERENCIAR OS PLANOS DE EXECUO DESTES

    EDIFCIOS QUE UTILIZAM A MESMA REDE BSICA SERO:

    E NMERO DE PAVIMENTOS DA TORRE (TIPOS E NO TIPOS);

    NMERO DE TRECHOS DE PERIFERIA;

    E RITMO (VELOCIDADE) COM QUE OS SERVIOS SERO

    EXECUTADOS EM CADA PAVIMENTO OU TRECHO.

    fr A REDE BSICA DEVE: ' .

    H REPRESENTAR A MELHOR ESTRATGIA DE PRODUO DENTRO

    DO DESENVOLVIMENTO TECNOLGICO ATINGIDO PELA

    EMPRESA. (RACIONALIZAO DE CUSTOS, POSTERGAO DE

    DESEMBOLSO, REDUO DE CUSTOS DE ADMINISTRAO E

    OUTROS);

    m SER COMPATVEL COM A EQUAO DE FUNDOS DISPONVEL

    PARA FAZER O EMPREENDIMENTO (LEVAR EM CONTA O

    ENCAIXE DAS RECEITAS NA DEFINIO DA REDE BSICA E DA

    ESTRATGIA DE PRODUO)

  • H ATENDER AOS OBJETIVOS DA EMPRESA QUANTO A IMAGEM DO

    EMPREENDIMENTO JUNTO AOS CLIENTES (MOSTRAR A OBRA AO

    CLIENTE);

    H RESULTAR DE AMPLO ENTENDIMENTO ENTRE AS EQUIPES DE

    PRODUO (QUANTO MELHOR FORMA DE FAZER AS OBRAS) E

    OS RESPONSVEIS PELOS EMPREENDIMENTOS (QUANTO

    FORMA DE FAZER, QUE MINIMIZE INVESTIMENTOS E AUMENTE A

    RENTABILIDADE).

    & A EMPRESA PODE TER MAIS DE UMA REDE BSICA (MAIS DE UMA REDE

    PADRO), DE FORMA A PODER ATENDER S DIFERENTES SITUAES DE

    SEUS EMPREENDIMENTOS. P.EX:

    El REDE BSICA PARA EMPREENDIMENTOS COM FINANCIAMENTO

    DIRETO PELA EMPRESA (PRAZOS LONGOS DE PRODUO,

    ESTRATGIA DE MAIOR POSTERGAO DE DESEMBOLSO)

    REDE BSICA PARA EMPREENDIMENTOS COM FINANCIAMENTO

    PARA PRODUO E PARA COMERCIALIZAO (MENOR PRAZO DE

    OBRA, GIRO RPIDO DOS RECURSOS DE FINANCIAMENTO)

    H REDE BSICA PARA EMPREENDIMENTOS POR ADMINISTRAO

    (ADEQUADA CONDIO DE PAGAMENTO DO CONDOMNIO)

    S REDE BSICA PARA ATENDER AO SISTEMA CONSTRUTIVO ATUAL

    (TECNOLOGIA ATUAL)

    B REDE BSICA PARA SISTEMA CONSTRUTIVO EVOLUDO

    (NOVATEC)

  • REDE BASICA COM AS ATIVIDADES

    DETALHADAS POR PAVIMENTO

    APLICAO P/ OBRA C/10 PAVIMENTOS

    LEGENDA

    ALV - ALVENARIA CM- CONTRAMARCO CTP CONTRAPISO REB - REBOCO INTERNO

    LIGAES DE TRAJETRIA

    LIGAES DE SEQNCIA

  • REDE SIMPLIFICADA COM AS ATIVIDADES

    CONTNUAS NO PAVIMENTO

    APLICAO PARA OBRA CL 10 PAVIMENTOS

  • REDE BASCA 1 - OBRA BRUTA E FINA DE BAIXO PARA CIMA

  • ESTUDO DE CASOS

    A seguir sero analisados estudos de casos de planejamento de obras, considerando-se basicamente, anlises de seqncia de servios e de trajetrias de obra.

    & S E Q N C I A D E S E R V I O .

    A seguir so apresentadas tabelas contendo os servios necessrios para a execuo de uma obra, agrupados por mdulos fsicos da obra. O objetivo dessas tabelas exercitar em conjunto, a seqncia ideal para execuo dos servios, para uma obra no processo convencional, e compar-la com uma obra executada com tecnologias alternativas.

    a) P a v i m e n t o T i p o

    SERVIO Convencional Nova Tecnolog. Estrutura (forma, armao e concreto) Embutimento de instalaes na estrutura Marcao da Alvenaria Furao da laje na projeo da parede / gua pluviais Alvenaria Externa (elevao, vergas/contravergas) Alvenaria Interna (elevao, vergas/contravergas e QDL's) Pr-moldados para shaft's Aperto Interno Embutimento Instalaes na Alvenaria Prumadas de guas Pluviais Prumadas Hidrosanitrias Prumadas Eltricas / Telefnicas Sondagem Tubulao Eltrica Teste Tubulao Hidro-sanitria Regularizao da laje / Contrapiso Contrapiso da Escada Marcos de Portas / Porta Corta Fogo Contramarcos de Alumnio Emboo de Teto / Gesso Corrido Emboo de Parede Emboo de Teto da Escada / Gesso Corrido Emboo de Parede do Hall e Escada Furao da laje fora da projeo da parede / Prologamentos Ramais Areos Hidrosanitrios Ramais Areos Eltricos Revestimento Cermico de Parede Revestimento Cermico de Piso / Soleiras Cermica/Pedras de Parede do Hall Cermica/Pedras de Piso do Hall e Escada Enfiao Forro de Gesso Forro de Madeira Esquadrias de Alumnio Massa PVA 1a Demo de Pintura Esquadrias de Madeira Louas

  • ( P a v i m e n t o T i p o - Cont inuao)

    SERVIO (Crttih) Convencional. Nova Tecnolog. Bancas Metais Piso de Madeira Rodaps e Alizares Fechamentos de Quadros Tampas de Shaft's Interruptores e Tomadas Porta Corta Fogo Portas dos Elevadores Forro do Hall Corrimo da Escada Pintura do Hall e Escada Extintores e Sinalizao Pintura Interna Carpete Ultima Demo de Pintura Limpeza

    b) Cobertura / C a s a de Mquinas / Caixa d'gua

    [ l i iS i i 1 1S8SIH SERVIO .. Convencional A. Nova Tecnolog.

    Estrutura da Casa de Mquinas e Caixa d'gua Platibanda e Rufos Alvenarias e Calhas Contrapiso Estrutura do Telhado Para-Raios Impermeabilizao de Calhas e Rufos Execuo do Telhado Revestimento de Parede e Teto Barriletes e Desvios Esquadrias Metlicas Esquadrias de Madeira Impermeabilizao da Caixa d'gua Enfiao Montagem da Casa de Mquinas Bombas, Quadros, tomadas, interruptores e luminrias Sistemas de Antena e Sinalizao Pintura Interna Pintura Externa

  • c) T r r e o

    ' SERVIO Convencional ' Nova Tecnolog. Estrutura / Embutimento Alvenaria / Colocao dos Quadros Gerais Jardineiras Muros Impermeabilizao do Avano Regularizao do Piso Emboo de Parede Desvios de Instalaes Cermica/Pedras de Parede Cermica/Pedras de Piso Esquadrias Metlicas Central de Gs Coletores e Caixas Enfiao Forro de Gesso Massa PVA / 1a Demo Pintura Portes e Grades Pintura Interna Pintura Externa Esquadrias de Madeira Louas -Bancas Metais Interruptores, tomadas, luminrias. Equipamentos Comunitrios Postes e iluminao decorativa Paisagismo e limpeza

  • c) S u b s o l o

    n a t i i g n i i i m i i i a i S E R V I O i M $ s m s s i - 1 MM m m v Convencional S ' Nova Tecnolog. Escavao Fundao Contenes Blocos e Cintas Drenagem Aterramento Equipotencial Coletores Reaterro Laje do 1o Piso (camada impermeabilizadora) Estrutura da Torre Estrutura da Periferia Impermeabilizao da Conteno Reaterro Externo Escavao do Reservatrio Inferior Estrutura do Reservatrio Inferior Impermeabilizao Reserv. Inferior Reaterro Reserv. Alvenarias Regularizao do Piso Emboo Parede Massa PVA / 1a Demo Pintura Cermicas e Pedras Parede Cermicas e Pedras Piso Esquadrias Metlicas Instalaes Hidro-sanitrias Instalaes Eltricas / Telef. Casa de Bombas Casa de Caldeira Portas de Madeira / Corta Fogo Portes da Garagem Pintura Interna Pintura de vagas e sinalizao

  • tf> T R A J E T R I A D A O B R A

    A Trajetria da Obra apresentada no cronograma em anexo, foi definida considerando-se as seguintes premissas bsicas:

    Prazo total de construo = 24 meses; Utilizao de Tecnologia que permita a mxima independncia entre os subsistemas

    da obra; Mxima postergao dos servios de forma a minimizar os investimentos

    necessrios para sua execuo; Execuo antecipada da fachada de forma a mostrar a obra para os clientes; Inverso da obra aps a execuo da alvenaria (alvenaria sobe, demais servios

    descem); Execuo dos servios de maneira contnua de forma a otimizar os recursos e

    equipes de produo; Pr-montagem de materiais e componentes em centrais de produo, permitindo

    assim sua montagem racionalizada no local definitivo de aplicao; Utilizao de processos racionalizados de carga/descarga e movimentao de

    materiais no canteiro de obras.

    O quadro abaixo apresenta um resumo das etapas de execuo da obra com suas correspondentes atividades principais.

    - * < ETAPA W/I SEVICOS 1 - IMPLANTAAO

    (3 MESES) (3,6% do Custo da Obra)

    Limpeza do Terreno Implantao do Canteiro de Obras Execuo do Stand de Vendas Execuo das Ligaes Provisrias Execuo do Gabarito e da Locao da Obra

    1! - INFRA-ESTRUTURA

    (3 MESES) (7,8% do Custo da Obra)

    Escavao do Terreno Execuo das Fundaes Execuo dos Blocos e Cintas Execuo do Aterramento e das Redes Coletoras Execuo das Contenes Execuo do Reaterro e da Laje do 1o Piso

    lil - ESTRUTURA E ALVENARIA

    (8 MESES) (33,6% do Custo da Obra)

    Execuo da Estrutura da Torre Execuo da Estrutura da Periferia Execuo do Reservatrio Inferior Impermeabilizao das Contenes e Avaos Impermeabilizao do Reservatrio Inferior Execuo da Alvenaria do Subsolo e do Trreo Execuo das Jardineiras e Muros do Trreo Execuo da Alvenaria do Tipo, Cobertura e Calhas Regularizao do Piso do Subsolo e Trreo Reboco de Parede do Subsolo e Trreo

    I Colocao dos Quadros Gerais do Trreo

  • R- ETAPA SEVIOS IV - FACHADA REVESTI-

    MENTOS INTERNOS E TELHADO

    (6 MESES) (28,9% do Custo da Obra)

    Mapeamento, Aperto e Chapisco Externo Reboco Externo da Fachada Cermica Externa da Fachada Pintura Externa da Fachada Impermeabilizao Rufos e Calhas Execuo do Telhado Execuo dos Revestimentos da Cobertura Impermeabilizao do Reservatrio Superior Execuo das Instalaes da Cobertura Montagem da Casa Mquina, bombas e quadros Colocao das Esquadrias e Acabamento da Cob. Aperto e Contramarcos do Tipo Revestimentos Argamassados de Piso/Parede do Tipo Revestimento de Teto (Gesso Corrido) do Tipo Revestimentos Cermicos de Piso/Parede do Tipo Furao da Laje e colocao prolongamentos do Tipo Massa PVA e 1a Demo de Pintura do Tipo Execuo dos Ramais Areos e Prumadas do Tipo Revestimentos Cermicos de Piso/Parede do Trreo Massa PVA e 1a Demo de Pintura do Trreo Preparao do Poo do Elevador (Caiao) Colocao dos Contramarcos Portas dos Elevadores

    V - MONTAGEM DA OBRA/ACABAMEN-TOS

    (3 MESES) (26,1% do Custo da Obra)

    Enfiao Pintura Interna Esquadrias Porta Pronta e Rodaps Louas, Bancas, Metais e Tampas de Shafs Forros de Gesso Removveis Forros e Pisos de Madeira Interruptores, Tomadas e Luminrias Quadros de Distribuio (QDL) Porta Corta Fogo Montagem dos Elevadores Desvios das Instalaes no Trreo Tubulao Aparente no Subsolo Portes e Grades do Trreo Casa de bombas e de caldeira Forro de Gesso do Trreo Quadros Gerais, Luminrias e Postes Equipamentos e ligaes definitivas Limpeza da Obra

  • A seguir so apresentados grficos contendo as curvas de avano da obra (mensal e acumulada), correspondente ao cronograma em anlise.

  • Pode-se observar pelas figuras acima, que essa trajetria de obra consome 60% dos recursos necessrios para sua execuo ao longo de 17 meses de obra, e que nos ltimos 6 meses so consumidos os restantes 40%. Esse fato extremamente vantajoso para a situao em que no se dispe de financiamento para construo, tendo a empresa que adaptar a execuo da obra curva de captao dos clientes.

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    DTC - Tecnologia e Desenvolvimento S/C Lida MDULO XI CRONOGRAMA DE SERVIOS PLANEJAMENTO GLOBAL E ORAMENTO

  • ORAMENTO

    1. INTRODUO

    Os assuntos abordados nesse captulo, mais do que apresentar tcnicas de elaborao de oramentos de custos, tm por objetivo discutir tcnicas e procedimentos para a sua utilizao como instrumento fundamental para o planejamento e controle financeiro de um empreendimento.

  • 2. CONCEITOS BSICOS

    O oramento, dentro de uma conceituao bsica, pode ser definido como sendo uma informao gerada pela associao de uma planilha de quantidades fsicas a um elenco correspondente de custos ou composio de custos, acrescida ainda de uma proviso para as contingncias correspondentes ao grau de conhecimento daquelas duas categorias de parmetros (quantidades e custos).

    Esses dois parmetros (quantidades e custos) assumem valores diferentes segundo o avano das obras.

    Para se entender a evoluo do primeiro desses parmetros (custos), conveniente fazer-se, inicialmente, a introduo dos seguintes conceitos:

    CUSTOS ESTICADOS

    So informaes de valores geradas a partir de um ou mais dos seguintes procedimentos:

    ndices ou indicadores de referncia apurados pelas empresas; Pesquisa de preos no mercado para insumos e servios; Composio de Custos a partir da agregao de preos de insumos bsicos.

    O que caracteriza os custos estimados o fato de no terem nenhuma garantia de sua realizao nos valores em que foram determinados. So valores projetados, fundamentados na experincia setorial e no conhecimento do mercado.

    C U S T O S C O M P R O M I S S A D O S

    So informaes de valores geradas por um instrumento formal de contratao. Tm como caracterstica a garantia de sua realizao nos valores em que foram pactuados, dentro das restries contratuais e da confiabilidade do fornecedor.

    CUSTOS REALIZADOS

    So informaes de valores geradas por um instrumento formal de pagamento. Caracterizam-se pelo fato de serem informaes retrospectivas, contrariamente aos anteriores, que so informaes projetivas. Seus valores so definitivos, a menos das reivindicaes decorrentes de lacunas contratuais ou de decises que excedem os termos pactuados em contrato.

  • fcil verificar que ao longo da vida de um empreendimento, os custos de cada um dos servios podero passar por todas as situaes apresentadas acima. Numa anlise esttica de um determinado momento da evoluo do empreendimento, podero ser encontrados simultaneamente, valores de custos estimados, compromissados e realizados. Seja por exemplo uma obra que esteja executando sua estrutura de concreto. Os servios de implantao e de fundao da obra tem seus custos j realizados. J os servios de estrutura, esto com seus valores j pactuados ou contratados (compromissados). Os servios de alvenaria, instalaes, revestimentos, acabamentos, etc, por sua vez, podero ter ser valores ainda calculados com base em estimativas de custos.

    Uma evoluo semelhante pode ser verificada para o segundo parmetro (quantidades fsicas).

    De acordo com o estgio em que se encontra o desenvolvimento do empreendimento, resultar uma planilha correspondente de quantidades:

    Da mesma forma que para o primeiro parmetro, as quantidades fsicas em um momento esttico da vida de um empreendimento podero ser determinadas em funo de diferentes nveis de qualidade da informao. No exemplo citado anteriormente, os servios de implantao e fundao tm suas quantidades realizadas, apropriadas no campo. J os quantitativos da estrutura foram calculados a partir dos projetos estrutural e de forma/escoramento (projetos executivos e detalhamento de fabricao e montagem). Os

  • demais servios podero ter seus quantitativos calculados ainda com base em projetos bsicos e/ou preliminares.

    Associando-se os diferentes nveis de conhecimento dessas duas categorias de parmetros, resultar em tambm diferentes nveis de contingenciamento para os oramentos construdos a partir de cada uma das suas combinaes possveis.

    Esses diferentes nveis de contingenciamento so reservas feitas para cobrir o grau de desconhecimento das informaes utilizadas para a elaborao do oramento do empreendimento. intuitivo perceber que os valores dessas reservas decrescem da esquerda para a direita e de cima para baixo. Quanto maior for o detalhamento e a qualidade dos projetos, assim como quanto maior for a formalizao do custo, menor ser o nvel de contingenciamento, ou seja, menor a reserva ou margem de segurana do oramento.

    Um outro fator fundamental para a determinao das margens de incertezas do custo de construo o processo construtivo a ser utilizado na execuo da obra. A cada processo construtivo corresponde uma'margem de incerteza distinta do seu custo de execuo. Essa margem de incerteza est vinculada, principalmente aos seguintes fatores:

    grau de racionalizao e industrializao dos servios; nvel de especializao exigida para a mo-de-obra de produo; grau de independncia entre os subsistemas que compem a obra; quantidade de materiais e servios envolvidos no processo construtivo; grau de industrializao e qualidade dos materiais e componentes utilizados na obra; grau das tolerncias dimensionais admissveis para cada servio; etc.

    Seja o exemplo abaixo:

    ALVENARIA. DE VEDAO M I L 1 i l i S M M i ^ DRY-WALL

    Mater ia is Envolvidos

    - Tijolo Cermico - Argamassa de assentamento - Argamassa de revestimento - Argamassa colante - Cermica - Massa PVA - Tinta PVA

    - Perfis Metlicos - Painis de Gesso Cartonado - Argamassa colante - Cermica - Massa PVA - Tinta PVA

  • ALVENARIA DE VEDAO (Continuao) TIJOLO CERMICO 1 | - DRY-WALL

    Serv ios Envolv idos

    - Marcao da alvenaria - Elevao da alvenaria - Aperto da Alvenaria - Embutimento das Instalaes - Taliscamento da Alvenaria - Gabaritos para Vos de Portas - Emboo Interno - Assentamento de Cermica - Rejuntamento da Cermica - Massa PVA/1a Demo de Pintura - 2a Demo de Pintura

    - Marcao da alvenaria - Montagem Metade dos Painis - Colocao das instai, embutidas - Fechamento dos Painis - Assentamento das Cermicas - Rejuntamento das Cermicas - Retoque com Massa PVA - Pintura - nica Demo

    Out ras C o n s i -d e r a e s

    - Baixas Produtividades - M. Obra pouco especializada - Grande esforo p/ garantia da qualidade (esquadro, prumo, pla-nicidade, etc) - Alto desperdcio de materiais - Grande ocorrncia de entulho - Materiais pouco industrializados

    - Altas Produtividades - M. Obra especializada - Pouco esforo p/ garantia da qualidade (esquadro, prumo, pla-nicidade, etc) - Baixo desperdcio de materiais - Pouca ocorrncia de entulho - Materiais muito industrializados

    Fica claro verificar que a incerteza da ocorrncia do custo conforme previsto no oramento, bastante maior para a alvenaria com tijolo cermico.

  • 3. ORAMENTO EVOLUTIVO

    O conceito do "ORAMENTO EVOLUTIVO" fundamental para o planejamento e controle financeiro do empreendimento. Ele o resultado da atualizao constante dos custos e das quantidades, e conseqentemente das reservas correspondentes, em funo da evoluo dos projetos e da formalizao dos custos. Desta forma, o oramento evolutivo ou atualizado ser o resultado da consolidao de custos estimados, compromissados e realizados associados a quantidades determinadas a partir de informaes de estudos e projetos de viabilidade, bsicos, executivos e "as built".

    No raro se encontrar situaes em que um empreendimento que j esteja em fase de concluso, tenha ainda como base um oramento realizado no incio das obras. Tambm no raro se verificar que o custo real, quando comparado com o custo desse oramento, j tenha estourado em muito o seu valor. Nesses casos, o controle serve apenas para demonstrar o quanto as estimativas estavam erradas. um controle absolutamente pstumo e, se bem feito, proporciona uma boa autpsia, identificando de que enfermidade o paciente veio a falecer.

    A proposta de "Oramento Evolutivo" proporciona um controle mais dinmico. O confronto desse oramento com as estimativas iniciais ou com os recursos fixados para cada fase da obra, permite se identificar as tendncias ou os possveis momentos de estouro do oramento. A gerncia do empreendimento dever sempre buscar as causas e justificativas para os desvios e, principalmente, atuar nos servios ainda a realizar de maneira a buscar possveis compensaes nos custos e quantitativos que permitam trazer o oramento de volta a suas bases iniciais. Quando isso no for possvel, caber gerncia atuar junto s fontes de recursos de forma a torn-las compatveis com o novo valor do oramento.

    O controle, no entanto, no deve ser maior do que o retorno que ele pode gerar. a respeito dessa frase que se costuma dizer que enquanto os controles so levados ao infinito a eficincia do sistema tende a zero. A gerncia do empreendimento deve se concentrar em atualizar os custos e as quantidades dos itens mais significativos do oramento. Muitas vezes o custo da administrao e controle necessrios para apurao dos valores dos quantitativos e custos realizados para servios pequenos maior do que o custo do prprio servio.

  • 4,. ETAPAS DO ORAMENTO

    Em funo do exposto acima, o planejamento financeiro do empreendimento deve passar, no mn imo, por quatro fases distintas de elaborao e atualizao das suas informaes. Consequentemente, sero tambm quatro os oramentos gerados a partir dessas informaes.

    a) O r a m e n t o Gerenc ia l o u d e Referncia:

    aquele elaborado ainda na fase de estudo de viabilidade do empreendimento. As informaes nesta etapa ainda de maturao das idias de concepo do empreendimento, devem ser sintticas, de cunho gerencial. Devem ser agrupadas de forma a permitir simulaes que auxiliem na tomada de deciso sobre as diretrizes bsicas do empreendimento (BRIEFING). ainda nessa fase que sero feitos os primeiros estudos de rentabilidade do empreendimento, a partir de simulaes dos fluxos de receitas, despesas, investimento e retorno.

    O Oramento resultante dessa fase de estudos e simulaes, chamado de Oramento Gerencial ou de Referncia, deve conter as diretrizes bsicas de custos a serem perseguidas em todas as demais etapas do empreendimento. As fases subsequentes de concepo e projetos devero ser balizadas pelas referncias de custos definidas nesse oramento. Qualquer alterao do custo global do empreendimento imposta por detalhamentos e definies adotadas nas fases posteriores, podero reduzir a rentabilidade inicialmente prevista de tal forma a tornar o empreendimento no mais vivel financeiramente.

    Os quantitativos de servios nessa etapa so obtidos atravs de ndices de correlao, normalmente utilizando-se a rea real (AR) do empreendimento como base de clculo, ou ainda utilizando-se quantitativos calculados para obras semelhantes. Sejam os exemplo abaixo.

    Nmero Estrutura com Laje Nervurada de Blocos - H = 2 3 cm - Pavimento Tipo de Espessura Mdia ndice de Forma T a x a de Armadura

    Pavimentos de Concreto (m 3 /m 2 AR) (m 2 /m 2 AR) (Kgf /m 2 AR) Meta Mximo Meta M x i m o Meta Mx imo

    at 10 0 ,142 0 ,155 1,50 1 ,60 10,1 11,6 de 11 a 15 0 ,150 0 ,164 1,50 1 ,60 10,6 12,6 de 16 a 20 0 ,155 0 ,170 1,55 1,65 11,0 13,7

    a c i m a d e 21 0 ,160 0 ,175 1,60 1 ,70 12,2 14,7

  • N m e r o A lvenar ia - P a v i m e n t o T i p o de nd ice de A l v e n a r i a ( m 2 / m 2 A R )

    Q u a r t o s M n i m o M x i m o M d i a 1 Q u a r t o at 2 Q u a r t o s

    C o m p a c t o s 1,40 1,45 1,43

    2 Q u a r t o s c o m d e p e n d n c i a at 3 Q u a r t o s C o m p a c t o s 1,20 1,40 1,30

    3 Q u a r t o s c o m d e p e n d n c i a at 4 Q u a r t o s C o m p a c t o s 1,10 1,15 1,13

    4 Q u a r t o s c o m d e p e n d n c i a o u m a i s 0,90 1,00 0,95

    Os custos dos servios so estimados, obtidos normalmente do banco de dados de composies unitrias da empresa, ou utilizados custos dos servios apurados em obras semelhantes.

    Alguns custos gerais, como por exemplo os de administrao da obra, canteiro, transportes, equipamentos, etc, podem ser estimados a partir de um percentual do Oramento Total. Normalmente esses custos giram em torno de 10 a 15 % do valor do Oramento, dependendo entre outros aspectos, do prazo da obra.

    Na verdade, o oramento elaborado nessa fase deve contemplar todos os custos do empreendimento. Nesse texto nos limitaremos a analisar os custos de construo.

    ORAMENTO DO EMPREENDIMENTO

  • b) Oramento Bsico ou Prel iminar:

    aquele elaborado a partir da atualizao do oramento gerencial com as informaes fornecidas pelos Projetos Bsicos, Preliminares e Legais, de arquitetura, fundaes, estrutura, instalaes e canteiro.

    importante notar que essa atualizao do oramento no esttica. Ela deve acompanhar a evoluo e o desenvolvimento dos projetos. Como esses no so concludos simultaneamente, dependendo inclusive uns dos outros, a atualizao das informaes sero defasadas dos mesmos prazos verificados para a concluso dos diversos projetos.

    Nesta fase os quantitativos de servios so calculados j com bastante exatido, assim como o consumo de alguns materiais necessrios sua execuo. o caso, por exemplo, do consumo de concreto e ao, os quais so obtidos diretamente do projeto de estrutura. A quantidade da maioria dos materiais, entretanto, ainda calculada com base em ndices de consumo por unidade de servio. o caso, por exemplo, das madeiras (compensados, pontaletes, sarrafos, etc) necessrios fabricao e montagem das formas da estrutura. Seus quantitativos so obtidos a partir de ndices de consumo por m2 de forma. O mesmo ocorre com os blocos de concreto, cimento e agregados, necessrios a execuo da alvenaria. Seus quantitativos so obtidos a partir de ndices de consumo por m2 de alvenaria.

    Os custos dos servios so ainda, na sua maioria, estimados. Alguns servios, entretanto, assumiro j nesta fase, o carter de custos compromissados e realizados. o caso, por exemplo, de alguns servios de implantao, fundao e estrutura.

    importante, neste momento, salientar que os custos compromissados no so necessariamente aqueles contratados com terceiros. Quando a empresa define, por exemplo, os valores a serem pagos para a tarefa de uma equipe, esse valor assume a caracterstica de um custo compromissado.

    c) Oramento Operacional ou Executivo:

    aquele elaborado a partir da atualizao do oramento bsico com as informaes fornecidas pelos Projetos Executivos e pelos Detalhamentos de Fabricao e Montagem. So eles:

    Projeto de Forma e Escoramento; Projeto de Alvenaria; Projeto de Impermeabilizao e Cobertura; Projeto de Fachada; Detalhamento de Fabricao e Montagem das Instalaes.

    Da mesma forma que para o oramento bsico, esta atualizao no se d num nico momento. Os projetos so normalmente concludos em funo do cronograma de projetos compatibilizado com o cronograma de servio da obra. A medida que os projetos forem sendo entregues, suas informaes sero repassadas para o oramento executivo.

    Oramento

  • Os quantitativos dos servios e dos materiais, neste momento, so os definitivos. Assim como para o projeto bsico, os quantitativos dos servios e de alguns materiais so obtidos diretamente dos projetos. o caso dos quantitativos de madeiras para forma, os quais so definidos pelo projeto de forma e escoramento. Os quantitativos de alguns materiais sero, entretanto, sempre obtidos por meio de ndices de consumo pela unidade do servio. o caso, por exemplo, dos materiais de revestimentos argamassados e cermicos, de pintura, etc. So funo de ndices de consumo por m2 de parede.

    Os custos dos servios em grande parte j so compromissados ou realizados, obviamente para aqueles servios j pactuados ou realizados. Para os servios a realizar, os custos sero na sua maior parte estimados. O detalhamento e especificao final dos materiais, constantes dos projetos, nesta fase, permite que se obtenha custos bastante precisos, ainda que estimados.

    d) O r a m e n t o A p r o p r i a d o o u Real izado:

    aquele obtido a partir da atualizao dos oramentos anteriores com os dados reais de quantitativos e custos.

    importante notar que esse oramento ser construdo ao longo de toda a vida do empreendimento. Ao trmino de cada uma das suas etapas, os custos e quantitativos dos servios correspondentes sero incorporados esse oramento. A consolidao desse oramento, ao final da obra, ser equivalente ao custo incorrido do empreendimento.

    Fica evidente agora, que em um determinado momento da obra, o seu oramento atualizado ser resultante do somatrio de oramentos parciais de grupos de servios, cada qual calculado segundo um dos critrios acima.

    Quanto mais a obra se aproxima do seu trmino, maior ser o oramento realizado e menor sero os demais.

    d) E s t u d o d e C a s o

    A seguir apresentado um exemplo real de custo obtido em cada uma das quatro etapas do oramento descritas acima.

  • Esse exemplo considera o custo do insumo bloco de concreto, obtido dos quantitativos estimados, levantados, calculados e apropriados a partir dos dados do estudo de viabilidade, projeto bsico, projeto executivo e quantidade realizada. O resultado desse exemplo est no quadro apresentado abaixo.

    Oramento Gerencial Executivo Realizado Gerencial ' 64 000,00 -1,5% - 6,3% -4,7% Bscico + 1,6% i V,6.ppo;o o, 1 - 4,8% - 3,2% Executivo + 6,7% + 5,0% 30.000,00 + 1,7% Realizado + 4,9% + 3,3% -1,6% fi 61.000,00

    No exemplo acima, o custo do oramento executivo apresentou uma variao de 6,3% a menos em relao ao custo do oramento gerencial.

    Considerando-se todos os itens do oramento essa variao, entre o custo do oramento executivo e do gerencial, pode chegar at 10%, ficando normalmente em tordo de 7%. Quanto maior for a padronizao do produto, dos projetos e do processo construtivo, melhores sero as condies de se aferir os nmeros obtidos do controle fsico e financeiro, e conseqentemente, menor ser essa variao.

  • 5. PLANO DE CONTAS E ORAMENTO POR MDULOS

    A definio do plano de contas a ser utilizado no oramento fundamental para as etapas do planejamento e do controle. Ele deve atender a alguns requisitos bsicos.

    e Ser estruturado de maneira a permitir simulaes de custos para as diversas situaes de arranjos arquitetnicos e de tipologia dos apartamentos. Essas simulaes so fundamentais na fase do oramento gerencial (estudo de viabilidade) e podem ser decisivas quando da opo por uma ou mais varandas, por um lavabo, pelos tipos de acabamentos internos e de fachada, etc.

    Estar compatibilizado com a EAP (estrutura analtica do projeto) utilizada no planejamento fsico do empreendimento. Essa compatibilidade permite a obteno quase que imediata do planejamento financeiro (cronograma de custos/desembolso) a partir do casamento do cronograma fsico com o oramento.

    Estar compatvel com as especificaes de revestimentos e de acabamentos definidas para o empreendimento, em funo do processo construtivo adotado.

    Ser compatvel com o sistema de controle utilizado pela empresa. Os custos apropriados dos itens e servios realizados devem sempre ter uma correspondncia no oramento, seja ela direta (um para um) ou indireta, quando necessrio se aglutinar alguns custos para se obter o item correspondente do oramento ou vice-versa.

    Permitir a sua consolidao em um "Oramento por Contratos", quando a empresa utilizar servios de terceiros (empreiteiros). Os itens desse oramento sero ento correspondente aos contratos a serem fechados com os empreiteiros, sendo portanto a referncia de preos para a sua contratao.

    A seguir so apresentadas 2 planilhas com exemplos de especificao de revestimentos e de acabamentos, assim como uma sugesto de um plano de contas, dentre vrias possveis, que procura atender aos requisitos acima.

  • PLANO DE CONTAS

    Grupo Sub-Grupo Servios Gerais Administrao da Obra

    Canteiro de Obras Mquinas e Equipamentos

    Infra-Estrutura Preparao do Terreno Fundaes Blocos / Cintas / Laje 1o Piso Contenes

    Estrutura Estrutura do Embasamento Estrutura da Torre

    Alvenarias e Revestimentos Alvenaria de Vedao Revestimento de Piso Revestimento de Parede Interna Revestimento de Parede Externa Revestimento de Teto

    Acabamentos Acabamento de Piso Acabamento de Parede Interna Acabamento de Parede Externa Acabamento de Teto

    Instalaes e Elevadores Instalaes Hidrosanitrias Instalaes Eltricas e de Telecomunicao Instalaes Complementares Elevadores

    Coberturas e Impermeabilizao Cobertura Impermeabilizao e Isolamento Trmico

    Esquadrias Esquadrias de Ferro Esquadrias de Alumnio Esquadrias de Madeira Vidro / Pele de Vidro

    Banca, Louas e Metais Bancas com Metais Louas com Metais

    Urbanizao Urbanizao e Paisagismo

  • Sub-grupo ; Se tv io 'v -P ' ' un Servios Gerais Administrao da Obra Equipe de Administrao ms

    Canteiro de Obras Implantao do Canteiro m2

    Tapume de Madeira m2

    Ligaes Provisrias Vb Consumo Servios Pblicos ms Andaimes Internos m2

    Protees da obra m2

    Andaime Fachadeiro m2

    Transportes e Carretos Vb

    Mquinas e Equipamentos Mquinas e Equipamentos ms

    infra-Estrutura Preparao do Terreno Limpeza do Terreno m2

    Escavao Mecnica m3

    Aterro Compactado Mecan. m3

    Sondagem m

    Gabarito e Locao da Obra m2

    Fundaes Escavao Tubules m3

    Armao Tubules t

    Concreto Tubules m3

    Blocos/Cintas/Laje 1o Piso Escavao Manual m3

    Forma (blocos e Cintas m2

    Armao (blocos e Cintas) t

    Concreto (blocos e Cintas) m3

    Reaterro Manual/Compactao m3

    Laje 1 Piso m2

    Contenes Fabricao de Forma (cortina) m2

    Montagem Forma (cortina) m

    Armao (cortina) t

    Concreto (cortina) m3

    Estrutura Estrutura Embasamento Fabricao da Forma Avano m2

    Fabricao da Forma da Torre m2

    Montagem Forma Avano m2

    Montagem Forma na Torre m2

    Armao t Concreto m3

    Estrutura da Torre Fabricao da Forma m2

    Montagem da Forma m2

    Armao t

    Concreto m3

    Alvenaria/R evestim. Alvenaria de Vedao Marcao Alvenaria 14cm m

    Marcao Alvenaria 9cm m

    Elevao Alvenaria 14cm m2

    Elevao Alvenaria 9cm m2

    Revestimento de Piso Cimentado Liso Desempenado m2

    Contrapiso Box/Varanda m

    Cimentado Anti-derrapante m

    Revest. Parede Interna Chapisco Rolado na Estrutura m2

    Reboco 6mm m2

  • Grupo 1 1 Sub-grupo r Servio un Alvenaria/Revestim. (continualo) Revest. Parede Externa Chapisco Externo m2

    Reboco Externo 2,5cm m2

    Revestimento de Teto Gesso Corrido (Cola) m2

    Forro de Gesso em Placas m2

    Acabamentos Acabamento de Piso Pintura vagas de garagem m2

    Cermica de Piso m2

    Soleira (pedra, granito, marm.) m

    Filete/Ressalto (granito, marm.) m

    Granitos para. piso m2

    Acabam. Parede Interna Massa PVA/Latex PVA m2

    Ltex PVA sem massa m2

    Caiao m2

    Textura Acrlica Interna m2

    Pintura Acrlica sem massa m2

    Cermica / Azulejo m2

    Acabam. Parede Externa Textura Acrlica Externa m2

    Tinta Acrlica Externa m2

    Cermica de Fachada m2

    Acabamento de Teto Massa PVA/Latex PVA m2

    Ltex PVA sobre gesso cola m2

    Massa PVA rolada m2

    Forro de Madeira m2

    Limpeza Final Limpeza final da obra m2

    Instalaes/Elevadores Instalao Hidrosanitria gua Fria Pt gua Quente Pt Esgoto Pt guas Pluviais Pt

    Instalao Eltrica/Tel. Eltricas Pt Telecomunicaes Pt

    Instalao Complementar Incndio Pt Outras Instalaes Complem. Vb

    Elevadores Elevadores par

    Cobertura/lmpermeab. Cobertura Telhado - Madeira/Telhas m2

    Rufos m2

    Calhas m2

    Impermeab./lsolamento Imperm. Cx d'gua m2

    Imperm. Rufos/Calhas m2

    Imperm. Avano Trreo m2

    Imperm. Cortina m2

    Tratamento Ralos un

  • 8 1 ! Servio un Esquadrias Esquadrias de Ferro Porta Corta Fogo p

    Porto de Garagem Corr./basc. m2

    Grelha Ferro para ventilao m2

    Grade de Ventilao m2

    Corrimo m

    Guarda Corpo m2

    Escada de Marinheiro m

    Tampa Cxd agua m2

    Tela Metlica m2

    Esquadrias de Alumnio Janela de Alumnio Veneziana m2

    Janela de Alumnio Correr m2

    Janela de Alumnio Basculante m2

    Porta Alumnio Venez. Abrir m2

    Porta Alumnio Abrir m2

    Porta Alumnio Correr m2

    Esquadrias de Madeira Porta Pronta (60 x 210) cj Porta Pronta (70x210) cj Porta Pronta (80x210) cj Escaninho para correio p Numerao para apartamento p

    Vidro / Pele Vidro Vidros Comuns m2

    Vidros Temperados m2

    Vidros Aramados m2

    Banca/loua/Metais Bancas com metais Banca Cozinha Cuba Inox m2

    Banca Banheiro m2

    Louas com metais Lavatrio cj Bacia Sanitria com cx acopl. cj Tanque cj

    Urbanizao Urbanizao e Paisag. Jardins m2

    Play-Ground m2

  • O oramento resultante da associao de custos unitrios definidos para cada item desse plano de contas, uma planilha correspondente de quantidades fsicas.

    Essa planilha de quantidades fsica deve tambm atender aos requisitos mencionados anteriormente para o plano de contas. fundamental, portanto, que ela seja estruturada em mdulos fsicos distintos da obra. Seja o Exemplo a seguir:

    No exemplo possvel identificar 6 mdulos fsicos distintos, quais sejam:

    Caixa d'gua, Casa de Mquinas e Cobertura; Pavimento Tipo; Fachada; Trreo e Pavimento de Uso Comum (PUC); Subsolo; Geral (serve a todos os outros).

  • Esses mdulos tm caractersticas prprias, tanto na fase de definio de seus projetos, quanto na fase de sua execuo. conveniente, pelos motivos apresentados abaixo, que os quantitativos dos servios sejam levantados separadamente para cada um desse mdulos.

    Facilitar o planejamento e o controle fsico e financeiro do empreendimento; Permitir o clculo da rea equivalente (AE) do empreendimento a partir da obteno do

    custo orado para o pavimento tipo e para os demais mdulos da obra;

    Auxiliar no prprio levantamento das informaes a partir do projeto.

    O Oramento assume assim a caracterstica de uma matriz, onde nas linhas esto os itens do plano de contas e nas colunas os mdulos fsicos da obra.

    A seguir apresentado um oramento elaborado de acordo com os critrios definidos acima para o plano de contas e para os quantitativos por mdulo.

  • DTC - Tecnologia e PLANEJAMENTO GLOBAL DA OBRA Desenvolvimento S/C Ltda E ORAMENTO

    O r a m e n t o d e C u s t o s

    Servio Un. Qiantktade Custo Servio 5. Gera/s Subsolo Trreo Tipo Fachada Cobert. Total Un. Total %

    Servio Grate 371.876,00 12v47

    Administrao da Obra 160.812,00 5,28

    Equip* Administra ods Obr* ' v ' - ' m 12,00 H l ^ K ^ ^ i v; - -'.v-iVi ^ - V ; ; V . . . ;'.. 12,00 13.401,00 160.812,00 5,28

    Canteiro de Obras 130.207,79 4,27

    ' i . bftptanteo do Can te ro ' i t t t r - ! xtfSb&ttPs ''' 9,00 / ' ] - ' ' ' 600,00: 84,78 ' V 31.380,00 1,10 Tapume de Madeira m2 445,00 445,00 19,79 8.808,55 0,29

    VB 3,00 ' l i p g , 3,00 710.2S 2130,75 0,07

    Consumo Servios Pblicos ms 12,00 12,00 644,05 7.728,60 0.25

    Andaime* tnternos/Prot Poo m" 10975.40 WttviSSx 10.975,40 1,88 21.841,05 0,72 Guarda Corpo/Corrimo P ro l

    f Ti PtL Guineho/And.Fachad.

    m*

    m '

    750,00

    ' 2.068,00 i m m m > - "S3- i , ,

  • Oramento de Custos Servio Un. Quantidade Custo Servio

    S. Gera/s Subsolo Trrvo Tipo Fachada Cofaer. Total Un. Total Elevao Alvenaria BI. 12cm m2 73,10 2.793,10 255,80 3.122,00 2,94 9.178,6! 0,30

    Elevao Alvenar ia HL tem . . m2 171,20 - " 4.95330 - A : . ' 320,40 6.645,16 ' I M 58.112,2 1,84

    Elev. Alv. Ti jolo Macio 1/2 vez m2 57,10 9,90 67,00 18,37 1.230.79 0,04

    Elev. A lv . Tl). Vidro 10x20*20 m* 0,66 0.60 172.16 15397,70 031

    Revestimento d Piso 22.974,97 0,75

    r/;:'J\-'Ck?vmtad0 Lteo Deempenado m4 ".'.'/. 7.425,50 11,30 , 69,70 2306,00 5,5 14.008,54 0^6

    Contrapiso Box/Varanda m2 6,40 1.437,10 I.4433O 5.11 7.376,29 0,24

    Cimentado Arrti-derrpante Mk 282,40 262,40 V. 187,30 17,70 " 1731630 28230 18.884.00 37 10.783.88 0.SS

    Reboco 6mm m2 187,30 917,70 17316,50 282.50 16.884,00 236 48.343,04 139

    Revestimento da ParedeExtem 42398^4 1.40

    Chapioco Externo m2 3.944,30 3.944,30 1,61 8.350,32 0,21

    V Reboco Externo 2,5cm - r t f j i i w a w o i - r '- ' . f- v^i S .1644,10^! 3.944,30 ,1 38.248,12 1,19

    Revestimento de Teto 33.184,93 1,09

    Geeao Corr ido (Cola) m* 2S.60 4.639,86 18,80 4.124,10 ' 4,2 17388.67 638

    Forro de Gesso em Placas m2 1.135,50 498,00 1.633,50 9,58 15.616,26 0,51

    Acabamentos 471.073,42 15,48

    Acabamento d Piso >-;-- 168-981.2 538

    Pintura vag&s de garagem m2 941,20 941,20 3,31 3.115,37 0,10

    Cermica de Piso ; ; V 25,10 57,7 5.822,00 5,80 te/Rsafo (grrtho/marm.) m 139,20 139,20 14,21 1.978,03 0,08

    Granitos para piso m2 64,30 64,30 77,28 4.969.10 0,16

    Rodap4e de madeira , . m . - " * : . 3.247,30 i f * v : 3.247,30 4,83 15.684,48 031 Rodaps de cermica m 9,40 16,10 110,80 ; 0,90 137,20 2.94 403,37 6.01

    Rodapde 1 m " 40,80 ' ' ': . - y 46,60 13,07 809,0 ,02

    Acabamento de Parede interna 148.840,37 4,88

    Maeaa PVA/Laex PVA fcfiljf^t? 55,68 8.554,00 8.612.60 4,28 38.689,68 1J0

    Pintura leo sobra reboc^concr. m2 409,10 409,10 3,22 1.317,30 0,04

    Ltex PV Sritern o?n fhaea rtf l 113,00 275.80 1 338,80 2,58 887,33 0,83 Caiao m> 1.549,70 1349,70 0,66 1.022,80 0,03

    : TexUra crSic fetern ttf 30,50 80,80 1.606,90 ' " 56,70 1.168,70 N 3,41 1985,27 . Pintura Acr l ica sobre Concreto m2 1.022,80 233,50 1.258,30 2,56 3.216,13 0.11

    Pintura ArSc rt maese : 138,90 136,90 23 350,48 0,01

    Cermica / Azulejo nf 667,80 6.109,90 6.777,50 14,9 101.391,40 3,33 Acabamento ds Parede Externa 78.238,20 237

    Textura Acrtica Externa m ! 252,20 252,20 4,74 1.195,43 0,04

    --finta crlc Esma m* 681,30 i 81,30 3,31 2.255,10 0,07

    Cermica de Fachada fT 3.262,90 3.262,90 22,92 74.785,67 2,45

    Acabamento de Teto . '-- , 1 - ' ^ *f $ < 80347,29 1,99 Massa PY /yU tex PVA m2 : 1.135,50 498,00 1.633,50 5.11 8.347,19 0,27

    .-. Lsgk PVA sobre g&sao cola rf 2S.K 18,80 4.124,10 ; 23 10357.70 0,35 Massa PVA rolada m2 2.399,00 11,30 59,40 2469,70 3,03 7.483,18 0.25

    ; Forro d Madeira m ' 1.051,70 1.051,70 32,48 34-159,22 1.12

    Limpeza Final 13.488,30 0,44

    ; Limpeza Final d Obra ' n IGIS.C 1.160,00 7.139,60 - .'- 188,30 10.983,10 1,23 13.488,30 8,44

    fe^aiss 1 ESsvsdore .'." 389.616,95 12,78

    instalaes Hidrosanitr ias 105.702,25 3.47

    gua Fris - - , ' - i V v V i T . v a v. u ; ' . ' . ; * ; ' ^ V ' / 1t,30 19,30 1.003,82 19373,73 0.84

    gua Quente VB 38,10 36,10 1.003,82 36.237,90 1,19

    Esgoto VB - . 1, 26,60 1.003,82 30.014,22 9,98

    guas Pluviais VB 20,00 20,00 1.003,82 20.076,40 0,66

    "'"-' festai Eltrlcas/TeioComun. if iiSSi^iSf ;v Sr 12.079.79 4,14 Eltricas VB 100,30 100,30 1.003,82 100.883,15 3,30

    Telecomunicaes s S f c y a S i V . 25,30 -" 25,30 1.003,82 25.398,65 5. S3

    Instalaes Complementares 55.009,34 1,81

    Incndio ^ - ^ W q VB 18,50 ' 11,00 ' 1.003.12 ' 11.67238 M 3

    Outras Instai. Complementares VB 35,80 35,80 1.003,82 35.938,7 1,18

    Luminria - ^ ' - ' - ' " - ! * - - ' ' * ' B P f S S :r-j,~K ^ mBemsmmm B

    f p i t - lf^ n . -', s 17.W8.38 36 Luminrias VB 17,90 17,90 1.003,82 17.968,38 039

  • DTC - Tecnologia e PLANEJAMENTO GLOBAL DA OBRA Desenvolvimento S/C Uda E ORAMENTO

    Oramento de Custos Servio Un. Quantidade Custo Servio

    S. Gerais Subsolo Trreo r /po Fachada Cobert. Total Un. Total %

    E l e v a d o r e s : t ' : ' - ' .*'' 1' ' \ . - 84.951,20 2.78 Elevadores Pa 32,00 32,00 2.851.80 84.151,20 2,78

    Coberturas / Impermeabilizaes 91.184,2 3,02

    C o b e r t u r a ' ' ' ^ 1 ' 83331,04 2,08 Telhado - Madeira/Telha m7 792,80 792.90 5.91 52.240.27 1,71

    R u f o s C h a p a G a l v a n i z a d a m 788,00 784,00 16,9 8.838,14 0,28

    Calhas m2 193,20 193,20 13,73 2652.84 0,09

    fercpermoabiUz&o 1 I s o l a m e n t o s 28.153,22 0,93

    knpetm. Cx. d ' g u a m2 74,50 85,50 140,00 23,86 3.340,40 0,11

    ki tperm. d e R u f o s / C a l h a s m 2 173.90 173,90 40,91 7.114,25 0.23

    Imperm. Avano Trreo mJ 329,30 329,30 18,47 6.082.17 0,20

    fctjnn. d e C o r t i n a m 57230 57230 26,64 11-816,40 0.39

    E s q u a d r i a raBSgHftcW;

    170.150.10 12,15

    Esquadrias de Feno 67.K9.79 2,23

    Porta C o r t a F o g o p 2.00 12,00 2.00 18.00 139.78 2236^8 0,07 Porto de Garagem CorrJBasc. m2 1730 17,50 154.83 2709^3 0,09

    G r e l h a F e r r o a t 0 , 4 m p/ v e n t m 2 " - f-, ; 2.90 63,M 271,81 0,01

    Grelha Ferro at 1m p/ v e n l m2 OS,90 88,90 59,57 5.178,63 0,17

    G r a d e d V e n t i l a o m 2 10,10 10.10 31.72 320,37 6,01 C o r r i m o m 73 22.90 112,00 787,20 2,40 902.20 57,7 52.029,87 1,71 Escada de Marinheiro m 17,80 17,80 82.39 . 1.486,54 0,05

    T a m p a p! C x . ffgu ( a l a p o ) XX? : - ' ' . ' V i V'-"' 0,70 0,70 2830 19.95 0,00 T e l a Metlica m r 27,00 27,00 5,62 135,54 0,00

    E s q u a d r i a d e A l u m n i o i - l j ' ; ; - ; 178.676.65 5,71 Janela de Alumnio Veneziana m ! 555,10 18.00 573,10 130,02 74314,46 2,45

    Jsnefa de Afumnlo Correr XX? 238,60 238,80 3,09 22.025,09 0.72

    Janela de Alumnio Basculante XX? 12,40 13,10 2530 50,10 1.27735 0,04

    P o r t a A l u m n i o V e n e z i a n a A b r i r m 2.90 42,66 2,90 1 7 3 0 292,15 5.200,27 0.17 Porta Alumnio Abrir m ! 5,90 24,00 29.90 170,84 3.613,12 0.12 Por ta A l u m n i o C o r r e r XX? 756,00 758.00 61,86 9^48,16 2.28

    Esquadrias de Madeira 102.846,07 3,37

    Porta P r o n t a ( 0 0 x 2 1 0 ) c j >,00 162,00 201,00 155,78 31.311,78 1,03 Porta Pronta (70x210) c j 2,00 240,00 242,00 166,10 40.196,20 1,32

    Por ta P r o n t a ( 8 0 x 2 1 0 ) ej 5,00 144,60 149.00 209,10 31.155,90 1,02 Escaninho para correio p 2.00 2.00 79,07 158,14 0,01

    ftumered pl a p a r t a m / B l o c o 1,00 1.00 24,05 24,05 0,00 Vidro / Pele de Vidro 23.25739 0,76

    V i d r o XX? 19,60 V 963,60 18,00 1.12930 17,1 19.89030 0,85 Vidros Temperados XX? 48.00 48.00 51,90 2-491,20 0,08

    VWro Aramados ,, : - .ixx? 14.1t 14,10 2,12 875,89 0,03

    Bisneta / Lousra M a t a i s :

    74501,77 2,44 B a n c a s 23.808,86 0,78

    . B a n c a s . XX? 4.30 164,30 188,60 12,24 23.808,88 0,78 Louas 26.601,23 0,17

    Louas .VB. 283 28,50 1.003,82 28.601,23 0.87

    Metais

    M e t a l V B 24,66 24,00 1.003,82

    24.091,68

    24.091,88

    0,79

    e,7

    U r b a n i z a o ' ; ' : 4.778,00 0,1

    Urbanizao e Paizaglsmo 4.776,00 0,16

    J a r d i n a 1 ? ; 1.200,00 1.200,00 3.68 4.778,00 0,16

    TOTAL DA OBRA 3.047.441,40 160.00

  • 6. CONTROLE DO ANDAMENTO FSICO DAS OBRAS

    O controle do andamento fsico da obra com base no oramento de custos um controle gerencial. Ele permite se obter alguns dados importantes para a anlise do desempenho da obra pela sua gerncia.

    Atraso da obra e o seu ritmo de execuo; rea Real Usinada; ndices globais de produtividade da mo-de-obra de administrao e de produo; ndices globais de "produtividade financeira", indicando tendncias de desvio do

    oramento.

    DEFIN IO DE A V A N O FSICO

    Entende-se por avano fsico o percentual da obra j executado em um determinado instante.

    Para se obter esse avano fsico para um empreendimento necessrio se eleger um parmetro que seja o conversor da execuo dos servios em percentual executado. Os parmetros mais utilizados e que melhor representam esse avano so:

    e Custos Avano Fsico base Custos Homens x hora : Avano Fsico Base Hh

    O Avano fsico resultante da comparao entre a quantidade consumida (orada) de um desses parmetros em um determinado instante, com a quantidade total prevista no oramento para esse mesmo parmetro.

    Custo Orado dos Servios Realizados

    Custo To ta l Orado

    Tota l de Hh Orado para o s Serv ios Rea l i zados

    Tota l de Hh previsto no O r a m e n t o

    Seja o exemplo apresentado a seguir, o qual compara o avano fsico calculado de acordo com os dois critrios acima.

    AVANO FSICO (base Custo)

    A V A N O FSICO (base Hh)

  • Meses % Fsico B ' f ' 1 % Fsico Base Hh Meses ( M e / j s / lAcumulado1 WMfS Acumulado

    1 1,3 1,3 1,1 1 , 1 2 2,7 4,0 1,8 2,9 3 3,8 7,8 2,8 5,7 4 4,8 12,6 3,5 9,2 5 5,2 17,8 3,8 13,0 6 6,4 24,2 7,1 20,1 7 5,6 29,8 6,1 26,2 8 5,1 34,9 5,9 32,1 9 5,1 40,0 6 , 0 38,1 10 9,0 49,0 9,8 47,9 11 6,1 55,1 6,9 54,8 12 6,1 61,2 8,0 62 ,8 13 6,0 67,2 7,9 70,7 14 10,7 77,9 10,8 81,5 15 12,3 90,2 10,5 92,0 16 9,8 100,0 8 , 0 100,0

    A diferena entre os dois critrios ocorre pois a proporo entre o custo dos servios e os seus consumos de mo-de-obra no so constantes. Um exemplo tpico o servio de montagem do elevador. O consumo de mo-de-obra relativamente baixo quando comparado ao custo do equipamento.

  • 6.1. Avaliao do Atraso e do Ritmo da Obra

    A comparao entre as curvas dos avanos fsicos prevista e realizada um timo indicador do atraso da obra. Ela permite o clculo desse atraso, graficamente, conforme apresentado a seguir.

    importante tambm para avaliar o ritmo da obra. Em funo da fase em que se encontre a obra, ela ter um determinado ritmo caracterstico, definido pela rede bsiqa padro da empresa. Uma maneira de avaliar gerencialmente, eventuais desvios da obra, comparando o % de avano fsico do ms com aquele terico correspondente fase da obra.

    6.2. rea Real Usinada

    um conceito terico que determina a rea fsica realizada em um determinado instante. Ela terica porque no corresponde necessariamente rea fsica efetivamente construda. entretanto um conceito vlido quando utilizado para determinao de ndices gerenciais, que no necessitam de preciso em demasia.

    A rea Real Usinada resultante da multiplicao do percentual fsico executado pela rea Real (AR) do empreendimento. Assim, se a obra tiver um avano fsico de 50%, sua AR usinada ser igual a metade da sua AR total.

    A R U s i n a d a ~ % F s ico E x e c u t a d o X A R T o t a l d a O b r a

  • 6.3. ndice de Produtividade Global da Mo-de-Obra

    Entende-se por Produtividade Global de Mo-de-Obra o ndice de consumo de mo-de-obra por unidade de rea real usinada. calculado a partir da diviso do total de horas trabalhadas em um ms pelo pessoal da administrao e da produo da obra pela rea real usinada no mesmo perodo (Hh/m2AR). Esse ndice, quando comparado com o mesmo ndice previsto no oramento pode indicar tendncias de desvios no consumo de mo-de-obra.

    As horas totais trabalhadas podem ser obtidas diretamente do sistema de folha de pagamento utilizado pela empresa, ou ainda do levantamento dessas horas dos prprios cartes de ponto dos funcionrios. Simplificadamente, pode ser ainda obtido a partir da multiplicao do efetivo existente em um determinado ms, pelas horas disponveis no mesmo perodo.

    Produt iv idade Globa l C o n s u m o Tota l R E A L d e Hh da M o - d e - O b r a A R U s i n a d a

    O acompanhamento ao longo do tempo, desse ndice para todas as obras de uma empresa, pode servir como parmetro para se medir os resultados dos esforos da empresa em buscar ganhos de produtividade da mo-de-obra-, atravs de investimentos em novos processos construtivos e na capacitao dos operrios. A seguir apresentado um grfico contendo a evoluo desse ndice num perodo de 34 meses, em uma empresa do setor de construo de edificaes.

    P r o d u t i v i d a d e G l o b a d a M o - d e - O b r a

  • 6.4. ndice de Produtividade Financeira Global

    Entende-se por Produtividade Financeira Global o resultado da diviso do custo real incorrido pela rea real usinada (R$/m2AR). Esse ndice, quando comparado com o custo unitrio do oramento pode indicar tendncias de desvios de custos na execuo da obra.

    Produt iv idade C u s t o Real Incorr ido F inancei ra Global A R U s i n a d a

    O custo realizado pode ser obtido do sistema de contabilidade da empresa. importante mencionar que esse custo deve corresponder quele obtido no "regime de competncia" ou seja, devem considerar todos os custos pactuados (compromissados) dos servios j realizados, independentemente de se ter efetuado o seu pagamento ou no. Assim garantimos que tanto o numerador (custo real incorrido), como o denominador (AR Usinada) estejam na mesma base.

    O "regime de caixa", correspondente aos desembolsos (pagamentos) efetuados, pode induzir a um custo inferior ao efetivamente j incorrido para os servios executados.

    Da mesma forma que para o item anterior, o acompanhamento ao longo do tempo, desse ndice para um grupos de obras semelhantes de uma empresa, pode servir como parmetro para se medir os resultados dos esforos da empresa em buscar reduo de custos, atravs de investimentos em novos processos construtivos e tcnicas de gerenciamento de empreendimentos.

    6.5. Relatrio de Servios Executados (RSE)

    Para a determinao do percentual de avano fsico da obra, e consequentemente dos demais ndices mencionados acima, importante a utilizao de um processo sistematizado, e se possvel automatizado.

    O Relatrio de Servios Executados (RSE), deve ser realizado mensalmente a partir do levantamento no campo dos quantitativos realizados de cada servio. A preciso e nvel de detalhamento dessas informaes vai depender dos sistemas de controle implementados pela empresa. Deve-se buscar mais a qualidade da informao do que a preciso do dado. Seja o exemplo a seguir.

    Servio: Quantidade Total Orada: Total de Pavimento: Pavimento Executados no ms: Quantidade Executada no ms:

    Alvenaria de vedao 10.000 m2

    10 pavimentos 2,5 pavimentos (2,5/10) x 10.000 = 2.500 m2

  • A seguir apresentado um exemplo de um RSE com o respectivo percentual executado (base custo). Nesse exemplo o perodo de apurao dos servios realizados maior do que um ms, tendo sido calculado para os 5 primeiros meses de obra. importante mencionar que existem sistemas de oramento que possuem sub-rotinas para entrada de dados e clculo automtico do RSE e do percentual de avano fsico, seja ele base custo ou Hh. Outros sistemas permitem a interligao de rotinas especficas com o seu banco de dados, permitindo assim o clculo do RSE atravs dessas rotinas.

  • ) ) ) ' ) < ) ) ) ) ) ) ; ) ' ) ) ) ) ; ) ) ) ) ) ' ) ) ) v ) ) ) * ) ; ) ) ) ) ; ; ) j ) ) ) DTC - Tecnologia e PLANEJAMENTO GLOBAL DA OBRA Desenvolvimento S/C Ltda EORAMENTO

    Relatrio de Servios Executados - por Mdulos Perodo: 01/05/97 a 30/09/97 S e r v i o Un. Quantidade

    S. Gerais Subsolo Trreo Tipo Fachada Cobert. Total Total Reate. Total Realiz. Total Rositz. Total Realiz. Total Realiz. Total Realiz. Total Realiz.

    S e r v i o s Q u i r i s - '

    A d m i n i s t r a o d a O b r a

    > E q u i p a A d m i n i s t r a o d a O b r a m i s 12,0 4,0 12,00 4,00

    C a n t e i r o d e O b r a s -

    ; i m p l a n t a o d o C a n t e i r o m 1 500,0 300,0 500,00 500,00

    T a p u m e d e M a d e i r a m ! 445,0 445,0 445,00 445,00

    ; L i g a O e x P r o v i s r i a s V B 3,0 3,0 ' 3,00 :'{ 3,00

    C o n s u m o S e r v i o s P b l i c o s m s 12,0 3,0 12,00 3,00

    A n d a l m e s l n t e m o s / P r o t . P o o ! M ; 10.814,0 10.914,00 O u a r d a C o r p o / C o r r l m o P r o t m J 736,0 736.00

    W l i m s , P r o t O u i n c h o / A n c t F a c h a d . , $ 9 ,mr 1.832,0 150,0 1.932,00 150,00

    B a n d e j a S a l v a V i d a s

    ^ / ^ i T r i n s i j S w * .

    m ' 773,0

    300,0 85,0

    773.00

    300,00 85,00

    P r o j e t o s

    .; X- - P r o j e t o s T e c n . 1 E x e c u t i v o s

    P r o j e t o s

    .; X- - P r o j e t o s T e c n . 1 E x e c u t i v o s | V B 1.0 0.8 H f | f | 1.00 0,80 M q u i n a s e E q u i p a m e n t o s

    ; V i g M q u i n a s E q u i p a m e n t o s m s 12,0 3,0 . ' 7 ; 12,00 3,00

    i n f t a ^ s t r u t u r a ; M; '

    P r e p a r a o d o T e r r e n o

    L i m p e z a d o T e r r e n o f j i t S . 1.760,0 1.780,0 ; ; 1.790,00 . 1.780,00

    E s c a v a l o M e c n i c a a t 3 m

    A t e r r o C o m p a c t a d o M e c a n i c .

    m ' ' m g / f *

    8.253,1

    2.475,9

    8.233,1 8.253,10

    2.475,90

    8.253,10

    S o n d a g e m m 202,0 2010 202,00 202,00

    . . .v ' -" G a b a r i t o L o c a o d a O b r a m ' 2.020,0 2.020,0 Z020,00 2.020,00

    F u n d a e s

    E s c a v a o M a n u a l ( T u b u i a o ) m ' 418,9 418,9 418,90 418,90

    A r m a o ( F u n d a o ) t 1,5 1,5 1,50 1.50

    ' C o n c r e t o ( F u n d a o ) m ' 418,9 418,9 419,90 418,90

    B l o c o s / C I n t a s / L a j e 1 o . P i s o

    E s c a v a S M a n u a l a t 2 m m ' 215,5 - 215,5 / 215,50 215,50

    F o r m a ( B l o c o s e C i n t a s ) m' 210,8 210,8 210,80 210.80

    A r m a o ( B l o c o s C i n t a s ) t 3,5 3,5 3,50 3,50

    C o n c r e t o ( B l o c o s e C i n t a s ) m5 49,1 49,1 49,10 49,10

    R e a t e r r o M a n u a l / C o m p a c t a o m ' 45,0 45,0 43,00 45,00

    L a j e d o 1o . P i s o m ! 2.020,0 2.020,0 2.020,00 2.020,00

    C o n t e n e s

    F a b r i c a o d a F o r m a (Cortina) m ' 525,0 325,0 323,00 523,00

  • ) ) ) ) ) ) )

    Relatrio de Servios Executados - por Mdulos Servio

    Perodo: 01/03/97 a 30/09/97

    Un. S. Gerais Subsolo Trreo

    Quantidade Tipo Fachada Co bsrt

    Total RqoIIZ. Total Renlt. Total Realiz. Total Realiz. Total ROQlfZ. R e a f e Totfi/

    M o n t a g e m ( C o r t i n i ) m ' ' ' ' ' V s - 1.57,5 ' 1.579,5 ' / t i :

    i f T5,S0 ; 1 , 5 7 V a :

    A r m a o ( C o i t l n s ) t 7,7 7,7 7,70 7 70

    Q . . - C o n c r e t o ( C o r t i n a ) . m ' 118,2 . 1 1 8 , 2 0 113,20

    Estnr t tTra "V" fi " Cv.-',. , $ m " - S^ jfC'? "" E s t r u t u r a d o E m b a s a m e n t o

    g g j l l F a b r i c a o d a F o r m a ( E m b a s . J - m 1 f?7,Q - ~ " r fflQKmftr^&^r* V

    . ... : : , . " 537,00 . ' ' 537,CO F a b r i c a o d a F o r m a II ( E m b a s . ) m 2 826,0 826,0 826.00 825,00

    .-' V : M o n t a g e m d a F o r m a ( E m b a s . )

    i I f . A r m a o ( E m b a s . * ,

    m ' 8 8 S I '

    1ISI 1812,0

    25,8 i 1.074,7

    17,2-

    "' t'' - w m m s M m " ' v- * T % T WBM8; 2280 SsSgSSB '

    1S

    - - r-.a-,. . 1.80,00 , ;

    ' .. 27.30

    ^ '1.074,57

    H # | l 7 , 2 8 | f ;

    C o n c r e t o ( E m b a s . ) m' 343,4 229,9 19,0 j 362,40 223,83

    s j i x ? i ? T t r t u r a d T o m r > i ' StSf '>;';r3sfeS! i i i i i t e * l t e < v r-* v t ... W t m P U % 1 ' s p . 1 F a b r i c a o d a F o r m a li ( T o r r e ) m 2 828,0 828,0 823,00 828,00

    j , M o n t F o r m a cl B l o c o ( T o r r a ) m 1 s m i t e s 2.251,8 1.501,2 2.251,8 ' v 1 501,2 13.510,8 2.231,8 . , , ; , 11014,40 A r m a o ( T o r r e ) t 14,0 9,3 14,0 4,7 84,0 9,3 112,00 23,33

    A l v e n a r i a d e V e d a o

    " m 1 ;

    ' i ^ & ^ /

    , 133,5 . 200 ,2

    s ^ R l S i

    1201,0 ^ ^ ra K

    133,4 ' 1 801,40

    A l v e n a r i a d e V e d a o

    ' r j '/is ; s ^ R l S i

    1 801,40

    m ' g s s f s i s f f i a

    m m k V j n

    . .1.839,4 ; i i i i S f t i B P ^ - . S S S S S S K - , | S 235,0 | ; 2.074,40 1 K a r e S o A l v e n a r i a B i . 9 c m m 45,8 278,6 3.917,9 78,7 4.321,00

    ' mmm 0 i^^imr^^i-^piaBstomvez: . m p ^ s p S S s s 48,3 E l e v a o A l v e n a r i a B I . 1 2 c m m ! 1941,9 355,7 3.297,60

    S f l f l g s r v a a o A l v e n a r i a B I . 9 c m -> ' ": m * , 85 5 894,2 V r . i o 2 , o - fS s P 408,4 v ^ ~ 1 82158,10 . - ' E i e v . A l v . T i j o l o M a c i o 1/2 vez

    g ^ W i W l l f J l J W I W W W I ' ! V W ' ' , J R e v e s t l m e n t o d e P l s o - , 5 , * - >

    m ' 150,1 t -ZK - -'

    150,10

    C i m e n t a d o L i s o D e s e m p e n a d o

    , - t - t 6 o n t r a p f s o B o x / V a r a n d a , ,

    m 2

    / m 1 1.941,0 19,8

    8,4 1.059,5

    31,2 1.992,00

    , 1 ?)7,E0

    C i m e n t a d o A n t i d e r r a p a n t e m 2 239,4 239,40

    f l e y a ^ m e n t o d a P a r e d o In te r i i a "A

    C h a p l s c o R o l a d o n a E s t r u t u r a

    Reboco Cmm Revastimanto da P a r e d e E x t e r n a

    | C h a p l s c o E j s t a m o '%

    R e b o c o Exfcamo 2 , S e m

    R e v e s t i m e n t o d e T e t o

    G e s s o C o r r i d o ( C o l a )

    F o r r o d e G e s s o e m P l a c a s

    114,r

    114,7

    1.39?,0

    1.389,0

    21.320,8

    21.320,8

    221,2

    221,2

    2.028,0

    2028,0

    32,0 39,8

    1.402,0

    5.982,7

    495,2

    23.043,70

    73.045,70

    2.026,00

    2.028,00

    6.114,00

    1.897,20

  • ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) . ) ) ) ) ) ..Di G - Tecnologia e

    Desenvolvimento S/C Lida

    ) ) ) ) ) ) ) ) ] ) ) )

    Relatrio de Servios Executados - por Mduos S s r v i o Un.

    S. Qerala Total Realk.

    Subsolo Total Roallz.

    Trreo Total Reallz.

    Quantidade Tipo

    Total Reallz.

    ) ) "JAMSN 4

    E OHL

    ) ) ) ) ) ) ) J JA (Jkti'iM

    1ENT0

    ) ) ) ) )

    Perodo:

    Fachada

    Total Reallz.

    01/05/97 a 30/09/37

    Cobert.

    Total Rssllz.

    Totnl Total Reallz

    A c a b a m e n t o d a P i s o

    m 1 r "" 1 80s> \-''^fe'!?.''^.^vi v ' C e r m i c a d a P i s o m 2 33,a 870,9 6.630,5 47,5 7.502,70

    , . mr . rm. ) m , - : 1 r , ' - I * ' 1 < > l^m* r / ' ' ' ' 394,40

    F i l e t e / R e s s a l t o ( g r a n i t o / m a r m . ) m 180,0 130,00

    - _ _ O r a n l t o s p a r a p i s o _ " 1 f r - - % ^ 35,0

    4,034,5

    J^ ^ .. ..V. ;-::i:-35,oo

    R o d a p s d e m a d e i r a m 4,034,5 4.034,50

    jH|| R o d a p s d c e r m i c a m , 24,0 \ / _ 88,80 R o d a p s d a g r a n i t o m 72,1 7 1 0

    A c a b a m e n t o Tf P a r e d a I n t e r n a I M M B a S S B H i s M l Bi>ii 1 'li'wlWflPWWFWHiffirMUii WWWHIli' n teMSflsSftSS M ' : 7" ' T

    M a s s a P V A / L a t e x P V A m ' 84,7 I 10.800,8 10.885.30

    i l l M r a m I i i i i i -m a H M N ! mis s JBWBSi f M W W S - ! ; , ' 52,00

    L tex P V A I n t e r n a s e m m a s s a m 1 i5e;e 128,8 285,20

    W m m ^ m S m ^ f m m 1 i - S f 1 , ; 1.871,7 f 1 ! - . > ' i - r. : .

    , , , '1 * 1.071,70 T e x t u r a A c r l i c a I n t e r n a m ! 40,8 128,1 1.550,3 203,3 1.922.30

    C o n c r e t o m ' . SOT, 1 iSB^SSBSSS^^ 'H-'' '( ! 1 'S ^ 1 * ^fj-Wi.Wi ; ' ; C e r m i c a / A z u l e j o m 2 1.038,3 8.202,2 9.241,70

    A c a b a m e n t o d a a r e d s E x t e r n a . . . . . . . . . . . , ., . . . . . . . , . : . . . .

    T e x t u r a A c r l i c a E x t e r n a m 1 114,7 530,9 843,80

    l l l i l l l s a ^ ' ' . . m * ' * s- w s m i m % - V 1487,1

    A c a b a m e n t o d a T e t o

    P V A / L a t e x P V A

    Ltex P V A sobre gesso cola

    * f M a s s a P V A r o l a d a

    1.223,3 - ; , 73,8 1 1 1 8 8 7 2 0 P V A / L a t e x P V A

    Ltex P V A sobre gesso cola

    * f M a s s a P V A r o l a d a

    m 2

    m '

    32,0

    1 838,7

    39,3 5.982,7 .'"^'rV

    59,5 8.114,00

    TJIII*8'80 L i m p e z a r i n a l

    i % - ^ U m p e z a F i n a l d a O b r a m 2 K i r " ' K ^ t f e ' 2.058,0 . 1.252,0 '7.512,0 .': 03,4 ",* ," iaou,4o

    E l e v a d o r e s - V''-Av*.i.-' * ' S - i i ; . ' . - . - . 1 1 1 1 1 1 1 1 8 1 1 1 i S S S Instalaes Hldrosanitrias

    >> A g u a F r i a | : 27,8 '.V': 27,60

    gua Quente V B 51,5 51,50

    V B 42,7 42,70 -

    Aguas Pluviais V B 28,5 28,50

    i lns ta laOs E l t r l c a s / T e l e c o m u n .

    E l t r icas V B 138.8 136,80

    T e l e c o m u n i c a e s V B . 34.8 34,80

  • ; ^ ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) .) ) ) >. ) ) ) ) ; ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) J i . Tecnologia a r1 ' IMEH'i U iSlLmiJ^/im l / A KJk^ uPi Desenvolvimento S/C Lida E ORJ mENTQ

    Relatrio de Servios Executados - por Mdulos Perodo, 01/05/97 a 30/09/97 S e r v i o Un. Quantidade

    S. Qerals Subsolo Trreo Tipo Fachada Cobert Total Total Reallz. Total Reallz. Total Reallz. Total Reallz. Total Reallz. Total Reallz. Total Reallz.

    I n s t a l a e s C o m p l e m e n t a r e s " toSsS-* ' w "" SPTsfr--'

    j l t ^ g j j j n c n d l o - ,

    O u t r a s Insta i . C o m p l e m e n t a r e s

    L u m i n r i a s - ,

    - V B

    V B

    / V -

    - : - i/MV* -

    27.1

    51.2

    SSsSisttt t - i t :

    27,10

    51,20

    -1 . L u m i n r i a s V B 24,4 24,40

    E l e v a d o r e s m j p g ! w ^ m s t ' mm " ' * ^ V } " "* ; ^ ' -^ - '"---ix'

    E l e v a d o r e s Pa 48,0 48,00

    > ; ; > : ^ H M R i m r %* u < C o b e r t u r a s / I m p e r m e a b i l i z a e s

    S s C o b e r t u r a 'BSMMsm 's f ~ wmms J M h h s i b h mm& A S s ^ r , SS

    T e l h a d o - M a d e i r a / T e l h a m ' 991,8 891,80

    f H R u f o s C i t a r " G a l v a n i z a d a m ' W l I i S I l ; f"! > H R M , -"

    S M a S s 273,tt 271,60

    C a l h a s : m 1 185,0 185,00

    ffiMMKt^tos"' X 4 f i i i! I m p e r m . C x . cTgua S u p e r i o r m 1 74,5 113,3 187,B0

    ' j / , T v f m p e r m . d e R u f o s , / C a l h a s m J Xfi'^''^'V'-.--',^ ' S . . -'S - m ^ , mm 172,1 , 172,10

    I m p e r m . A v a n o T r r e o m 2 53,2 53,20

    MWS&%BSm . m * . . r. * l mm 514,d- 31,4 514,00 ; 51,40 ^ : 7

    rnsm E s q u a d r i a s d e F e r r o

    ? - P o r t a C o r t a f o g o ' > . s ? - '

    . . 0 s- is is/m^Wi

    P 18,0 S H 1 -* , . 3,0 r; 24,00 ' P o r t 3 o d e G a r a g e m C o r r . / B a s c . : m 1 17,5

    i

    17,50

    4 V . O f 1 ' ' M m & v e n t m 2 2,1 i mm . mrnsfi l . . , G r e l h a F e r r o a t 1 m p / v e n t m 1 84,2 94.20

    ' g O r a d a d e V e n t i l a o m ' .'9,4 " i ' f i " , i % , M O

    C o r r i m o m 34,2 21,8 112,7 23,8 192,30

    m ' ' 1 3 3 , 5 f ^ r'1 / 990,5 9,0 " 1.133,00

    E s c a d a d e M a r i n h e i r o m 10,8 10,B0

    " v T a m p a p / C x . d ' g u a ( a l a p o ) m '

    E s q u a d r i a s d e A l u m n i o

    f J a n e l a d e A l u m n i o V e n e z i a n a m ' 12,0 12,00

    J a n e l a d e A l u m n i o C o r r e r

    .: J a n e l a d e A l u m n i o B a s c u l a n t e

    m 2 311,0 311,00 J a n e l a d e A l u m n i o C o r r e r

    .: J a n e l a d e A l u m n i o B a s c u l a n t e m 2 12,0 13a,8 8,0 V: ' 158,80'

    J a n e l a d e A l u m n i o M a x m o a r m 2 69,1 69,10

    5 P o r t a A l u m n i o V e n e z i a n a A b r i r m 1 :; 10,1 302,7 5,0 v 317,80

    Por ta A l u m f n i o A b r i r m ! 4,3 38,7 43,00

    P o r t a A l u m n i o C o r r e r m ! 28,0 . / 309,8 338,80

    ) ) )

  • j ; ) ) ) ) ) , } . ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) )

    DTC - Tecnologia e Desenvolvimento S/C Ltda

    PLANEJAMENTO GLOBAL DA OBRA EORAMENTO

    Relatrio de Servios Executados - por Mdulos Perodo: 01/05/97 a 30/09/97 S e r v i o

    E s q u a d r i a s d e M a d e i r a

    , , P o r t a P r o n t a ( 6 0 x 2 1 0 )

    P o r t a P r o n t a ( 7 0 x 2 1 0 )

    / o r t a P r o n t a ( 8 0 x 2 1 0 )

    E s c a n i n h o p a r a c o r r e i o

    / B l o c o

    V i d r o / P e l e d e V i d r o

    V i d r o s T e m p e r a d o s

    H i , V i d r o s A r a m a d o s *

    Un.

    sm Cj

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    S. Gerais Total Reallz.

    Subsolo Total Reallz.

    1

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    "tmBtfbiHliwBmit

    Trreo

    Total Reallz.

    5,0

    4,0

    3,0

    6,0

    73,0

    45,3

    Quantidade Tipo

    Total Reallz.

    ~~ 218,0

    288,0

    Ifta

    iWxr;

    Fachada Total Reallz.

    893,0

    397,2

    105,4

    90S. SSSS

    Cobert. Total Reallz.

    Total Total Reallz.

    .'221,00

    292,00

    219,00

    6,00

    73.00

    . " .. .. 946,00 ^

    397,20 Eg -rt pgStt M , '-is Sa mw- 105,40 smmmaassmsmmm .SSSHs^BRBSBtillSlw* st* ' S-S&Si;5-.' '

    ... . . ... , .... , fpir _ -, ' i'S^ S'SiagSsi-1 s "SK .*." l I H a 8

    B a n c a s

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  • D TC - Tecnologia e PLANEJAMENTO GLOBAL DA OBRA Desenvolvimento S/C Uda E ORAMENTO

    Perodo:

    Relatrio de Servios Executados - Global 01/05/97 a 30/09/97 S e r v i o Un. Quantidade Custo Servio

    dos servios Un. Total % Total Realiz. Total Realiz. Total Real.

    Serv ios G e r a i s '. : 41.139,63 ' : ' !. 152.876.22 , 11,50 44,81

    A d m i n i s t r a o d a O b r a 157.906,20 52.635,40 5,32 33,33

    ' H E q u i p e A d m i n i s t r a o d a O b r a > > m i s - ' 12,00 I. v ' 4 , o o v 13.156,85 157^06,20 :;:ST35,40 f 5,32 ' 33,33

    C a n t e i r o d e O b r a s

    500,00

    94.377,22 39.252,40 3,18 41,59

    LanaSo d o C a n t e i r o m * SOO, 00 500,00 50,19 25.095,00 25.095,00 4: 0,85 100,00 T a p u m e d e M a d e i r a m ! 445,00 445,00 12,97 5.771,65 5.771,65 oja 100,00

    Ll f jaf tes P r o v i s r i a s V B OO S I F E T 710,25 2 . 1 3 0 , ' ' : Z130.75 0,07 100,00

    C o n s u m o S e r v i o s P b l i c o s m s 12,00 3,00 644,05 7.728,60 1.932,15 0,26 25,00

    A n d a i m e s I n t e m o s / P r o t P o o . m " 10.914,00 ' .2S 13424,22 0,45

    G u a r d a C o r p o / C o r r i m a o P r o t m 1 736,00 1,99 1.464,64 0,05

    , T e l a P r o t O u i n c h o / A n d . F a c h a d . m ' : 1.832,00 . '' 150,00 9,66 18,663,12 1.449,00.'' 0,63 . 7,76 B a n d e j a Sa lva V i d a s m ' 773,00 12,88 9.958,24 0,34

    T r a n s p o r t e s e C a r r e t o s U 300,00 E5,OO - 33,81 FE 10.143,00 . Z873.85 0,34 , 28,33

    Pro je tos 70.498,85 56.399,08 2,38 80,00

    . P ro ja tos T e c n . / E x e c u t i v o s l V B 0,B0 70498B5 . ^ 70,T8,83 56.399,06 R.V- 2,38 - . -80,00 M q u i n a s e E q u i p a m e n t o s 18.357,36 4.589,34 0,62 25,00

    M q u i n a s a E q u i p a m e n t o s m s V1J.0O" I .'--3-I.S29.78 ' : 18.357,3G 4.589,34 0,62 ; ' V'- 25,00

    In f ra -Est ru tura II181SS iKSSSi Z > 1 v * r ^ ; :.188,019,74 '. 177.001,99 94,14 P r e p a r a o d o T e r r e n o 37.704,21 26.686,46 1,27 70,78

    L i m p e z a d o T e r r e n o f g $ | | p | m 1 1 1700,00 , | oo .OO ,;o,8S | 1483,00 1406,00 : 0,05 - 100,00 E s c a v a o M e c 3 n i c a a t 3 m m ' 8.253,10 8.253,10 2,27 18.734,54 18.734,54 0,63 100,00

    . A t e r r o C o m p a c t a d o M e c a n l c . m ' 2.475,90 4,45 ' 11.017,78 0,37

    S o n d a g e m m 202,00 202,00 14,96 3.021,92 3.021,92 0,10 100,00 ' v-.";- G a b a r i t o e L o c a o d a Obra" m |S$8bj| 2.020,00 V , 1,70 * ' 3 434,00 3 434,00 100,00

    F u n d a e s 58.636,31 58.636,31 1,98 100,00

    - ' E t c a v a a o M a n u a l ( T u b u l l o ) . " m '

  • Perodo:

    Relatrio de Servios Executados - Global 01/05/97 a 30/09/97 Serv io Un. Quantidade

    Un. Custo Servio

    Total Total Realiz. Total Realiz. Total

    Armao (Torre} t 112,00 23,33 1.247,48 139.717,76 29.103,71 4,71

    > C o n c r e t o ( T o r r e ) ; . i / ' o 333 64 ! 108,72 174.104,21 36.273,34 . 5,87

    A l v e n a r i a s / R e v e s t i m e n t o s ' i . 1

    - (M iMXry^;., - 404.164,30 10,25 A l v e n a r i a d e V e d a o 151.103,49 5,09

    S S f S t ' J M a r c a o A lvenar ia B I . 1 2 c m m 2,074,40 I . ' g j j "'."" 3,8 ; 8 256,11 . 0,28

    M a r c a 3 o A lvenar ia BI . 9 c m m 4.321,00 5,11 22.080,31 0,74

    M a r e . A lv . T i j o l o M a c i o 1/2 vez m 43,30 U s 1 p 4,36 201,87 V i . 0,01

    E l e v a o A lvenar ia BI. 1 2 c m m ! 3.297,60 10,99 36.240,62 1,22

    , E t e v o A l v e n a r i a B I . 9 c m , . m ' 8.288,10 'tSM* I I P I ^ I M , ,"781.637,79 2.75 Elev . A lv . T i j o l o M a c i o 1/2 vez m ' 150,10 17,90 2686,79 0,09

    R e v e s t i m e n t o d e P i s o