DRG Brasil no sistema Autorizador e Hospitalar · 400.000. 500.000. 600.000. 700.000. Doenças...
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DRG Brasil no sistema Autorizador e Hospitalar
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Consultoria&
Treinamento e-learningTecnologia da informao
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Nosso modelo de gesto de sistema de sade
Sustentabilidade econmica de
organizaes de sade
Assistncia centrada no
paciente
Tecnologia da informao
Treinamento e learning
Consultoria
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Nosso processo de negcio
Desenvolvi-mentotcnico
Desenvolvi-mento de software
Teste de software Marketing
Disponibili-zao de software
Treinamento em coleta de
dados
Transfern-cia de
tecnologia: Empresas
autorizadas a distribuir e utilizar em consultoria
Treinamento presencial e a distncia, suporte e garantia da qualidade da codificao
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Empresas autorizadas a distribuir e utilizar o R-DRG Brasil em servios de consultoria
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Sistema privado de sade
Sade suplementar
Market shareDRG Brasil
5.072 milhes de clientes49.3 milhes de beneficiriosHospitais
204 prestadoresArgentina2 anos de adaptaoLanamento em maro de 2016
ArgentinaBrazil
626.000
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EXPERINCIA MUNDIAL
Regies onde a metodologia DRG
utilizada
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O QUE DRG
DRG - Diagnosis Related Groups - uma metodologia de categorizao de pacientes internados em hospitais, de acordo com a complexidade assistencial
Um DRG a combinao de: Diagnstico principal ComorbidadesIdade Procedimentos cirrgicos
Cada DRG um produto assistencial clnico ou cirrgico que tem um consumo homogneo de recursos
So 784 produtos assistenciais
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O QUE MUDA COM O DRG?
Sistema antigo de gesto Gesto por produto DRG Brasil
O hospital tem tantos produtos quanto o nmero de pacientes admitidos. O hospital tem 784 produtos.
No possvel fazer compra de servios hospitalares por produto (procedimento gerenciado) pois cada paciente nico.
possvel fazer compra de servios hospitalares por produto (procedimento gerenciado). Os pacientes se agrupam em 784 produtos DRG de comportamento reprodutvel quanto a custo e resultados.
No possvel a avaliao de custo assistencial de mdicos e hospitais.
A avaliao de desempenho de mdicos e hospitais possvel e podemos comparar com outros prestadores.
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O QUE MUDA COM O DRG?
Sistema antigo de gesto Gesto por produto DRG Brasil
Os meus pacientes tm custos maiores pois so mais complexos.
Os seus pacientes comparados com pacientes da mesma complexidade tm maiores custos. Voc deve melhorar sua gesto de uso de recursos.
Os meus resultados assistenciais so piores pois meus pacientes so mais complexos.
O seus resultados assistenciais so piores se comparados com pacientes da mesma complexidade. Voc deve melhorar sua gesto de riscos.
No h referencial externo de comparao de: Custo fixo Resultados assistenciais
H referencial internacional de: Custo fixo Resultados assistenciaisH referencial nacional de: Custo fixo Custo varivel Resultados assistenciais
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O desenvolvimento do DRG Brasil Refinado
Atualizado anualmente com base na verso do MS-DRG publicada pelo CMS
1 FASE
Tabelas de equivalncia do ICD-10-CM para o ICD-10-Datasus; e do ICD-10-PCS para os cdigos de procedimento TUSS/SUS
2 FASE
Equipe de mdicos, estatsticos, epidemiologistas e profissionais de TI cruzam as variveis de acordo com as tabelas de equivalncia. O software desenvolvido.
3 FASE Incio do processo de marketing.
4 FASE O DRG Brasil Refinado lanado
2008
2009
2010
2011
2015
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O desenvolvimento do DRG Brasil Refinado
Adaptao do MS-DRG para a codificao brasileira de doenas o enorme desafio:
69.000 cdigos ICD10-CM x 32.000 cdigos mdicos brasileiros (setores privado e pblico compartilham o mesmo sistema de codificao)
86.000 cdigos ICD10-PCS x 7.000 cdigos brasileiros de procedimentos (setores privado e pblico tm sistemas de codificao diferentes)
Cada cdigo brasileiro foi avaliado no apenas pela equivalncia com o MS-DRG mas tambm em relao necessidade de levantamento de especificaes (topografia, fisiologia, rota, lateralidade e assim por diante).
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O DRG Brasil Refinado
2015: Primeiro refinamento das categorias para a demografia brasileira
Atualizao anual mediante estudo epidemiolgico da populao do DRG Brasil
Recm-nascidos e outros neonatos com condies originadas no perodo neonatal.
MDC 15
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O DRG Brasil Refinado
Recm-nascidos e outros neonatos com condies originadas no perodo neonatal.
MDC 15
DRG 791 Prematuridade com grandes problemas
Recm-nascidos com peso de nascimento P071 (ICD10-CM) e/ou idade gestacional P073 (ICD10-CM), e alto risco de
condies mdicas
MS-DRG verso 33(1 categoria) DRG 791 Prematuridade com grandes problemas
DRG Brasil Refinado(6 subcategorias)
DRG 791 Prematuridade com grandes problemas ADRG 791 Prematuridade com grandes problemas BDRG 791 Prematuridade com grandes problemas CDRG 791 Prematuridade com grandes problemas DDRG 791 Prematuridade com grandes problemas EDRG 791 Prematuridade com grandes problemas F
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Caso 1
Paciente masculino, 43 anos, casado, 4 filhos, pedreiro
D1 - Admitido no CTI com septicemia, aps debridamento cirrgico devido a celulite extensa da perna D com placas denecrose no p e panturrilha.Atendido na emergncia h 5 dias com ferida corto-contusa no p direito sendo realizadas limpeza local, sutura e vacinaantitetnica com alta para o domiclio.
D2 - Observa-se extenso das reas de necrose. Conduzido ao bloco cirrgico e realizada amputao do MIE na poromedial da coxa.
D3 a D20 - Evolui em ventilao mecnica com melhora progressiva. Alta programada para os prximos dias.
D20 - 23h: Paciente agitado, queixa-se de dispneia e apresenta sibilos.Prescrito Salbutamol subcutneo. Paciente evolui com melhora da agitao e da dispneia.
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Caso 1
D21 6h: No exame clnico paciente apresenta-se inconsciente e no responsivo a estmulos dolorosos e sudortico. solicitado reviso laboratorial e interconsulta com a Neuro de urgncia alm de realizar o Bolus repetidos de glicose a 50%Paciente reponde ficando alerta mas sem contato com o ambiente.
D30 - Alta do CTI
D 53 - Alta hospitalar sem sinais de infeco, MID amputado em coma vgil.
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400.00 bitos/ano em pacientes hospitalizados determinados pela ocorrncia de um evento adverso.
MAKARY, M. A.; DANIEL, M. Medical error - the third leading cause of death in the US. BMJ, v.353, n.2139, p.1-5, 2016.
... 2015 na Amrica
0100.000200.000300.000400.000500.000600.000700.000
Doenas
Cardacas
Neoplasm
asM
alignos
ErrosM
dicos
Doenas
Cerebrovasc
ulares
Doenas
respiratriascronicas
Diabetes
Mellitus
Gripe e
Pneumonia
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Qualidade e segurana assistencial no Brasil
Qual o impacto?
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BITOS ATRIBUVEIS INSEGURANA ASSISTENCIAL HOSPITALAR DE SADE SUPLEMENTAR
Tabela 2 - Estimativa de bitos por erros assistenciais hospitalares na sade suplementar do Brasil
Estudo
Perodo
Fonte de informao
Pacientes admitidos
Incidncia de evento adverso (%)
Incidncia de bito atribuvel a evento adverso letal (%)
Eventos adversos Extrapolao Admisses Sade suplementar 2015 (1,2)
bitos Extrapolao para admisses Sade suplementar 2015 (1, 2)
Daibert (2015)
2015
Brasil
57.215
4%
0,66%
316.965
52.299
Mendes et al. (2009) / Martins et al. (2011)
2009 / 2011
Brasil
27 350
7,6%
2,26%
602.233
175.123
Brennan et al. (1991)
1991
EUA
3,7%
0,5%
296.808
40.365
1-Populao coberta pela sade suplementar 49.346.927 (24,5% da populao brasileira) ANS/Tabnet e IBGE/Estimativa da Populao Brasileira. Dados extrados dia 27/06/2016.
2-No de internaes hospitalares da sade suplementar,2015,7.924.127 http://www.ans.gov.br/images/stories/Materiais_para_pesquisa/Materiais_por_assunto/mapa_assistencial_2016007.pdf consulta 20-07-16
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Causas de bito no Brasil, 2013 Grupo de Causas N de bitos
I. Algumas doenas infecciosas e parasitrias 52.058 bitos por insegurana assistencial-hospitalar 127.339 a 434.112
XVI. Algumas afeces originadas no perodo perinatal 22.745
II. Neoplasias (tumores) 196.954
IX. Doenas do aparelho circulatrio 339.672
X. Doenas do aparelho respiratrio 137.832
XX. Causas externas de morbidade e mortalidade 151.683
Demais causas definidas 237.726
Total 1.138.670 11,1 a 38% dos obitos
Fonte: MS/SVS/CGIAE - SIM
1 a 2,47 bitos a cada 3 minutos.
Causas de bito no Brasil, 2013
Grupo de Causas
N de bitos
I. Algumas doenas infecciosas e parasitrias
52.058
bitos por insegurana assistencial-hospitalar
127.339
a
434.112
XVI. Algumas afeces originadas no perodo perinatal
22.745
II. Neoplasias (tumores)
196.954
IX. Doenas do aparelho circulatrio
339.672
X. Doenas do aparelho respiratrio
137.832
XX. Causas externas de morbidade e mortalidade
151.683
Demais causas definidas
237.726
Total
1.138.670
11,1 a 38% dos obitos
Fonte: MS/SVS/CGIAE - SIM
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VIETN: 57.000 americanos mortos
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IROSHIMA E NAGASAKI
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De onde vir a sustentabilidade do sistema?
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAISFaculdade de Medicina
Programa de ps-graduao em Cincias da Sade
Avaliao da produtividade do leito hospitalar brasileiro pela metodologia de DRG BRASIL REFINADO GRUPOS DE DIAGNSTICOS RELACIONADOS em
145.710 altas hospitalares de 116 hospitais
JOS CARLOS SERUFO FILHOOrientador: Renato C. Couto
Belo Horizonte2014
Impacto econmico do uso do DRG Brasil no controle da permanncia hospitalar
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Grupos Altas Permanncia observada
Permanncia esperada
P50
% Permanncia
excedida(Desperdcio)
Geral 145.710 649.345 dias 464.977 dias 39,7%
DRG Cirrgico 90.902 273.197 dias 263.076 3,8%
DRG Clnico 54.808 376.048 dias 201.901 86,3%
DRG BrasilProdutividade/eficincia de hospitais brasileiros
MS-DRG percentil 50 ajustado pela categoria de DRG (Anos fiscais 2012-2014)
Sistema privado de sade
48,4milhes de pessoas cobertas
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Grupos Altas Permanncia observada
Permanncia esperada
P50
% Permanncia
excedida(Desperdcio)
Geral 145.710 649.345 dias 464.977 dias 39,7%
DRG Cirrgico 90.902 273.197 dias 263.076 3,8%
DRG Clnico 54.808 376.048 dias 201.901 86,3%
Produtividade/eficincia de hospitais brasileiros
4,020 bilhes de reais de desperdcio-ano apenas
com dirias
39,7%dirias em excesso
Sistema privado de sade
57,546bilhes de reais com despesas
hospitalares em 2015
10,128 bilhes de reais so despesas assistenciais com
dirias hospitalares(17,6% do total das receitas hospitalares - Anahp)
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Quais as causas da baixa produtividade do leito
Hospitalar brasileiro?
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAISFaculdade de Medicina
PROGRAMA DE PS-GRADUAO EM CINCIAS DA SADE
Impacto econmico e assistencial das complicaes relacionadas internao hospitalar53000 altas
PAULA DAIBERTOrientador: Renato C. Couto
Belo Horizonte2014
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BITO CONSIDERANDO A OCORRNCIA DE CONDIES ADQUIRIDAS
Base de dados: 1.887 pares de pacientesNOTA: p< 0,001 -> teste de McNemar
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DRG Brasil Perda de produtividade com baixa qualidade assistencial
No possvel exibir esta imagem no momento.
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O modelo remuneratrio da rede hospitalar brasileira
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SITUAO ECONMICO-FINANCEIRA DAS OPERADORASSinistralidade Tipo de despesa assistencial
Despesas mdico-hospitalares em 2015:
R$57,546 bilhes
43,7% do total de despesas assistenciais
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Distribuio de receita por natureza tipo 2014 2015
Dirias e taxas 17,3 17,6
Medicamentos 17,9 17,4
Materiais 16,4 19,1
OPME e materiais especiais 6,2 5,2
Gases Medicinais 1,9 1,9
SADT 21,3 22,9
Outras receitas operacionais 7,6 7,3
Procedimentos gerenciados 4,6 4,4
Outras receitas de servios 6,7 4,2
Fonte: Observatrio ANAHP 2016. Disponvel em:http://anahp.com.br/produtos-anahp/observatorio/observatorio-2016. Acesso em: 31 jul 2016.
PERFIL DE RECEITA HOSPITALAR
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Outras causas de baixa produtividade
Sistema de sade ps alta inseguroRegras administrativas inuteis das operadoras
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MODELO ATUAL DO SISTEMA DE SADE
TRIPLO OBJETIVO
Repasse da sinistralidade
Controle de acesso e usoNegociao de compra
Sustentabilidade Operadora
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MAPA DA MUDANA DO SISTEMA DE SADENOVO MODELO: DUPLO OBJETIVO
Qualidade/Segurana de assistnciaProdutividade
Sustentabilidade OperadoraFornecedoresMdicos
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BASES DA MUDANA: NOVO MODELO
ENTREGANDO VALOR E ELIMINANDO DESPERDCIO
V P (QT QS)
DESPERDCIO= *
+
V = Assistncia perfeitaP = Protocolos, evidncias cientficasQT = Qualidade TcnicaQS = Qualidade dos Servios
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Como o R-DRG funciona?
Internet
Integrao de dados
Servios web
Data Integration
Web Services
R-DRG Brasil Servio ao cliente
Amazon
Bases de dadosR-DRG Brasil
Integrao de dados
Servios web
Bases de dadosCliente
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Funcionalidades
Gesto da sinistralidade Hospitalar
Autorizao de tempo de internao integrada ao DRG Brasil Prorrogao de tempo de internao integrada ao DRG Brasil Auditoria assistencial baseada no DRG Brasil Auditoria eletrnica e monitoramento de uso de Mat e Med Intervenes de promoo e preveno com base epidemiolgica Pagamento pelos ganhos de qualidade e produtividade mdico/hospital Avaliao:
Avaliao e comparao de custo Hospitalar/medicoAvaliao e comparao da qualidade de assistncia Hospitalar /medico
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DESEMPENHO MDICO
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Integrao
Autorizador: Informaes necessrias
Operadora Prestador:Medico/hospital Nmero da carteira usurio Diagnsticos-CID Procedimentos
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Autorizao para prestador
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Prorrogao para o Prestador
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Programa de alta hospitalar segura
1-Pacientes com patologias sensiveis ao cuidado primario
2-Pacientes de alto risco para reinternao
3-Pacientes alm do tempo predito
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Desempenho final do Prestador
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Integrao
Conta mdica: Informaes necessrias
Itens de materiais e Medicamentos e Valores Nmero de dirias
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Imagem 1 Mdulo auditoria de contas mdicas:O auditor tem a viso dos itens consumidos em quantidade e valores em reais. Se houver vnculo com as tabelas deprocedimentos gerenciados (pacotes, dirias globais, gabaritos, etc...), o sistema abre as colunas situao e aponta se o itemconsumido estava previsto ou no no contrato (e na respectiva guia de autorizao) e, se previsto, se o consumo se deu deacordo com o padro contratual.O auditor pode definir qual ou quais itens ir autorizar ou no. Ao clicar na opo glosar, abre a tela do slide seguinte.
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Imagem 2 Mdulo auditoria de contas mdicas: Ao glosar algum item, abre um campo para justificativa e o auditor pode glosar total ou parcialmente.
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Monitoramento desempenho
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Monitoramento desempenho
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Monitoramento desempenho
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DESEMPENHO MDICO
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DESEMPENHO MDICO
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DESEMPENHO MDICO
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Desempenho de Custos em DRG
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Comparao de rede hospitalarDRGs com maior excesso de permanncia
01/07/2015 a 30/06/2016A B C D
Cdigo DRG Descrio cdigo DRG Mediana Mediana Mediana Mediana
871 SEPTICEMIA OU SEPSE GRAVE SEM VENTILAO MECNICA 96+ HORAS COM MCC 5.325,11 11.023,43 4.719,59 25.853,02
870 SEPTICEMIA OU SEPSE GRAVE COM VENTILAO MECNICA 96+ HORAS 11.232,95 37.173,77 25.579,88 32.345,80
872 SEPTICEMIA OU SEPSE GRAVE SEM VENTILAO MECNICA 96+ HORAS SEM MCC 2.116,34 12.258,93 2.243,11 4.066,44
193 PNEUMONIA SIMPLES & PLEURISIA COM MCC 2.501,75 8.905,77 5.041,21 -
64 HEMORRAGIA INTRACRANIANA OU INFARTO CEREBRAL COM MCC - 6.695,24 8.787,70 -
207 DIAGNSTICO DO SISTEMA RESPIRATRIO COM USO DE VENTILAO MECNICA 96+ HORAS 14.371,12 - 44.294,20 30.962,01
194 PNEUMONIA SIMPLES & PLEURISIA COM CC 2.601,20 688,34 3.322,66 4.040,02
195 PNEUMONIA SIMPLES & PLEURISIA SEM CC/MCC 1.549,29 628,21 4.309,19 -
189 EDEMA PULMONAR & INSUFICNCIA RESPIRATRIA 1.613,39 1.260,35 1.132,88 1.048,65
66 HEMORRAGIA INTRACRANIANA OU INFARTO CEREBRAL SEM CC/MCC 2.085,65 1.008,93 - 1.566,23
3ECMO OU TRAQUEOSTOMIA COM VM 96+ HS OU DIAG PRINCIPAL, EXCETO FACE, BOCA & PESCOO COM CIRURGIAS MAIORES 37.956,21 38.815,29 49.812,93 -
621 CIRURGIAS PARA OBESIDADE SEM CC/MCC 9.838,22 10.054,67 9.104,07 -
743 CIRURGIA UTERINA & DOS ANEXOS PARA DOENAS NO NEOPLSICAS SEM CC/MCC 981,1 545,41 527,46 2.394,97
27 CRANIOTOMIA E PROCEDIMENTOS ENDOVASCULARES INTRACRANIANOS SEM CC/MCC 752,47 105.202,94 - 65.945,18
4TRAQUEOSTOMIA COM VM 96+ HS OU DIAG PRINCIPAL, EXCETO FACE, BOCA & PESCOO SEM CIRURGIAS MAIORES 20.865,75 - 46.396,15 -
853 DOENAS INFECCIOSAS & PARASITRIAS COM CIRURGIAS COM MCC 7.356,63 30.232,96 9.988,86 -
117 CIRURGIAS INTRAOCULARES SEM CC/MCC - - - -
766 CESARIANA SEM CC/MCC - - - -
585 BIPSIA DA MAMA, EXCISO LOCAL E OUTRAS CIRURGIAS DE MAMA SEM CC/MCC 633,97 370,85 380,45 -
25 CRANIOTOMIA E PROCEDIMENTOS ENDOVASCULARES INTRACRANIANOS COM MCC - - - -
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DRG Brasil Mobile
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DRG Brasil Mobile
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DRG Brasil Mobile
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DESEMPENHO GERAL DO DRG BRASIL
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DESEMPENHO GERAL DO DRG BRASIL
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DESEMPENHO GERAL DO DRG BRASIL
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Mdulo 1Agrupador R-DRG Brasil
Mdulo 2Ferramentas de gesto da sadeGesto de riscosbito em DRG de baixo riscoEventos adversos (condies adquiridas)Readmisso hospitalarPatologias sensveis ao cuidado de sade primrioRelatrio de resultados e comparao de performance por: - Mdico- Equipe- Hospital
Ento, o que o DRG Brasil Refinado?
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Mdulo 3Gesto de custos e mudana no modelo de pagamento.Gesto de permanncia hospitalar Gesto do consume de insumos de sade Pagamento: P4P / Em perspectiva / Em retrospectiva / Bundle
Relatrio de resultados e comparao de performance por: - Mdico- Equipe- Hospital
Ento, o que o DRG Brasil Refinado?
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FimObrigado!
Slide Number 1Slide Number 2Slide Number 3Slide Number 4Slide Number 5Slide Number 6Slide Number 7EXPERINCIA MUNDIALO QUE DRGO QUE MUDA COM O DRG?O QUE MUDA COM O DRG?Slide Number 12Slide Number 13Slide Number 14Slide Number 15Caso 1Caso 1Slide Number 18Slide Number 19Slide Number 20Slide Number 21Slide Number 22Slide Number 23Slide Number 24Slide Number 25Slide Number 26Slide Number 27Slide Number 28Slide Number 29BITO CONSIDERANDO A OCORRNCIA DE CONDIES ADQUIRIDASDRG Brasil Perda de produtividade com baixa qualidade assistencialSlide Number 32SITUAO ECONMICO-FINANCEIRA DAS OPERADORASSinistralidade Tipo de despesa assistencialSlide Number 34Slide Number 35MODELO ATUAL DO SISTEMA DE SADETRIPLO OBJETIVOMAPA DA MUDANA DO SISTEMA DE SADENOVO MODELO: DUPLO OBJETIVO BASES DA MUDANA: NOVO MODELOENTREGANDO VALOR E ELIMINANDO DESPERDCIOSlide Number 39FuncionalidadesSlide Number 41 IntegraoAutorizao para prestadorProrrogao para o PrestadorPrograma de alta hospitalar seguraSlide Number 46Desempenho final do Prestador IntegraoSlide Number 49Slide Number 50Monitoramento desempenhoMonitoramento desempenhoMonitoramento desempenhoDESEMPENHO MDICODESEMPENHO MDICODESEMPENHO MDICOSlide Number 57Comparao de rede hospitalarSlide Number 59Slide Number 60Slide Number 61DESEMPENHO GERAL DO DRG BRASILDESEMPENHO GERAL DO DRG BRASILDESEMPENHO GERAL DO DRG BRASILSlide Number 65Slide Number 66Slide Number 67Slide Number 68Slide Number 69Slide Number 70