DragMagazine 12

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FICHA TÉCNICA

Edição Trimestral

Coordenação:Maiszoom

Redacção:BriosaCostal

Daniel445Fox

JuizdidiKimonda

MoguiNomia

NumericoP@Z@xPhenom

PrincflowersUnhas de gato

Valek

Paginação:Twix

Revisão:Toze58

Participação Especial:Jhose

É com muito prazer que a nova equipa de trabalho vos apresen-ta a 12 edição da DragMagazine, revista oficial do forum Drag-Team.

Após algum tempo de inactividade, não podíamos deixar cair este projecto, e como tal convidamos alguns membros para as-segurarem durante mais um ano a tiragem trimestral desta re-vista.Quase todos os membros convidados aceitaram este desafio, o qual a DragTeam agradece, pois acreditamos que este meio de informação do forum é uma mais valia para todos os que têm a oportunidade de nos lerem.

Queremos fazer as coisas com um sentimento de felicidade e não obrigação, por isso colocamos nos artigos que fazemos esse sentimento.Estamos certos que o leitor se aperceberá dessas emoções e terá o mesmo prazer em ler que tivemos na escrita.

O objectivo final, é criarmos uma base de conhecimentos fora do forum que cada membro possa ler e consultar quando quiser.Por norma um forum responde a perguntas e solicitações, com esta revista o que pretendemos é estimular o conhecimento nos mais diversos temas.

Tudo faremos para conseguir esse objectivo.

Por fim, a toda a equipa que esteve directamente ligada a esta edição, os meus agradecimentos pessoais e sinceros. Bem hajam.

Ao leitor, pedimos que se sente confortavelmente e que folheie página a página esta revista, e se sinta confortável em fazer ob-servações de qualquer espécie no forum sobre o que ler.Que a confiança que depositaram nas edições anteriores, seja assegurada também na décima segunda.

EDITORIALPor: Maiszoom

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ÍNDICE

Especial- Entrevista Dragrádio ............................................................................................................ 04

High tech- Windows 7 vs Ubuntu .......................................................................................................... 06- Windows 7 - God Mode ...................................................................................................... 07- Gerenciador de tarefas do windows ................................................................................. 08- Intel i7 ...................................................................................................................................... 13- Memorias II ............................................................................................................................. 15

Jogos-Dragon Age .............................................................................................................................. 19- Jogos Online ........................................................................................................................... 21

Satélite- Regresso ao passado ............................................................................................................ 22- DM500HD .............................................................................................................................. 24- Rapidinhas ............................................................................................................................... 26

Ambiente- A microprodução em Portugal ........................................................................................... 27- Reciclagem .............................................................................................................................. 31

Artigos de opinião- O dia dos namorados ........................................................................................................... 34- Casamento pessoas mesmo sexo - Direitos e deveres ................................................. 35- Violência doméstica .............................................................................................................. 37- Motos Eléctricas .................................................................................................................... 38

Lazer e passatempos- Joan Baez ................................................................................................................................. 40- Tendências primavera/verão ................................................................................................ 41- Top 10 - museus ..................................................................................................................... 44

Culinária- Roteiro gastronómico .......................................................................................................... 47- Receitas ................................................................................................................................... 49

Colaboradores Dragmagazine ................................................................................... 50

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ESPECIALENTREVISTA DRAGRÁDIOPor: Dragmagazine

Introdução

A DragRádio sempre foi um projecto que desde o início se destacou na DragTeam. Para nos contar como vão as coisas com este projecto lançamos um desafio a um dos seus responsáveis (Toze58) que desde logo se disponibilizou a responder ás nossas perguntas.

DM = DragMagazine

DR = DragRádio

DM – Dois anos quase passaram depois da primeira emissão. Qual o balanço que fazes deste projecto?

DR – Como é sabido, e já foi referido em números anteriores, este projecto sempre teve como objectivo o incentivo e fomentação do convívio entre os membros do fórum. Somos umas centenas (para ser modesto) de pessoas reais que diariamente visitam o fórum e, com a continuidade, novas amizades se vão formando. Sem que o

fórum “imponha” a presença musical, disponibiliza um link para ser ouvida musica. Nada mais agradável que navegar num fórum e ter uma musiquinha de fundo que nos agrade (ou pelo menos não nos canse).

DM – Sabendo que é da boa vontade dos membros DragTeam em fazer as emissões, de que forma tem a DragRádio sabido ultrapassar as dificuldades para manter a emissão no ar?

DR – Não tem sido muito fácil. É tudo feito por carolice dos colaboradores, e muitas vezes não nos é possível dedicar tanto tempo às emissões como se desejaria. Foram feitas várias tentativas de manter uma rádio equilibrada e fazer com que os que se ligam a ela, não desliguem imediatamente. A fórmula que temos neste momento activa, é a do uso do AutoDj com cerca de 600 faixas de música, que tocam de forma permanente e aleatória, sendo interrompido pelas emissões dos DJ’s. O estilo é dos top’s dos anos 80, que, depois de várias tentativas, é o estilo que mais ouvintes mantém. Semanalmente são introduzidas cerca de 50 faixas novas e retiradas outras tantas, das mais antigas, para fazer variar mais um pouco.

DM - Dado que existe dificuldade em ter DJ´s, diz-nos, como pode um membro contribuir com as emissões e o que é necessário a nível de hardware e software para o fazer.

DR – Um simples PC com ligação à internet resolve. Quando à ligação, a única exigência é ter uma velocidade de upload estável e superior a 256 kbps. Noutra linguagem, para quem tenha 1 mega de upload, basta um quarto disso. Usamos o Winamp (http://www.winamp.com/), conhecido por quase todos, e grátis. Basta colocar um poste em http://www.dragteam.info/forum/dragradio/66199-queres-ser-dj-na-radio.html, para serem verificadas as condições de acesso e mais nada. Normalmente é o Toze58 ou o p@z@x, como responsáveis pela secção, fazemos o acompanhamento inicial bem como a respectiva formação, e pronto. Simples e não dói.

DM – Sabemos que a DragRádio está a dar mais um passo em frente e ter permanente um sítio na internet. Qual a razão deste passo?

DR – A principal razão deste passo, é incentivar uma maior

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ESPECIALENTREVISTA DRAGRÁDIOPor: Dragmagazine

interacção entre os ouvintes e os DJ’s. De alguma forma, é também um crescimento e uma evolução natural. Havia, e há, várias ideias para implementar, mas é necessário algo mais que um fórum, para poder concretizar. Em www.dragteamradio.info vamos pois tentar encontrar forma de o fazer.

DM - Queres dar exemplo, de alguma ideia em algibeira a implementar?

DR – Não gostaria de dizer muito aqui. O factor surpresa pode funcionar um pouco a nosso favor (risos…). No entanto, passatempos e concursos estão na nossa mira. O controlo dos acessos dos DJ’s passar a ser feito na página em vez de no fórum é outro aspecto, mas esse é mais técnico e menos visível ao público em geral.

DM – O que podemos esperar deste sítio?

DR – Entre várias outras coisas que irão surgindo com o tempo, queremos manter um TOP de preferências (nacionais e internacionais) com música sugerida e votada pelos ouvintes. Daqui sairá um programa semanal. A ideia é ter 30 músicas em votação e com as 15 mais votadas ter um programa com elas. Os ouvintes podem e devem sugerir novas entradas e irão sendo retiradas as menos votadas semanalmente. Outra das funcionalidades é que sempre que haja um DJ on-line, a possibilidade de pedir

para que ele passe determinada musica.

DM – Este sítio estará aberto a todos os internautas ou só aos membros do fórum?

DR – A qualquer internauta e a qualquer pessoa de uma forma geral. A rádio pode ser acedida com qualquer ligação à internet. Temos conhecimento de quem nos ouve com receptores dreambox ou equivalentes, com pda’s ou com telemóveis. Não faria sentido reservar o acesso só a membros DragTeam.

DM - Se pretendermos ouvir a emissão num dos equipamentos referidos (dreambox, pda, telemóvel), não vai aumentar a factura no final do mês, por acrescimo de tráfego?

DR – Nem por isso. Se estivermos a falar de receptores, ligados à net nas nossas ligações ADSL & Companhia, já quase que é tudo sem limite. Para quem tem limites de tráfego, o custo é inferior de 50MB/hora. Penso que nos telemóveis e pda’s seja similar.

DM - E por fim, queres deixar alguma mensagem aos nossos leitores?

DR – Visitem-nos, critiquem e sejam construtivos. Sem as vossas opiniões é difícil, por vezes, evoluir. Estamos em www.dragteamradio.info, 24 horas por dia. Outra coisa que gostava de referir, é que nenhum de nós está ligado profissionalmente à música, nem nenhum de nós é programador. O que fizemos na página foi com recurso a Open Sources à solta pela net, e adaptando às nossas necessidades. Queria deixar ainda um grande agradecimento ao JOC233, que tem sido ele a fazer as grandes pesquisas bem como é dele a concepção da página. Obrigado joc233, em nome da DragTeam.

Final

A DM agradece todo o esforço que os dois principais responsáveis têm tido ao manter este projecto, p@z@x e Toze58, e a todos os que diariamente contribuem para que as emissões continuem. É fruto desse trabalho que diariamente nos podemos deliciar com bons momentos de música e entretenimento. O nosso obrigado em nome de todos os leitores e companheiros de fórum. Obrigado.

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HIGH TECHWINDOWS 7 vs UBUNTUPor: mogui

Com a sua versão 9.10, o Ubuntu apresenta-se como uma alternativa ao Sistema Operativo da Microsoft em foco actualmente, o Windows 7. Este Sistema Operativo de código aberto GNU/Linux, já é há vários anos o mais popular software de sistema para os defensores do software livre, rivalizando fortemente com o Windows da Microsoft.

Contudo, qualquer distribuição de Linux era vista como mais complexa do ponto de vista da sua utilização do que os Sistemas Operativos da Microsoft ou da Apple, e estava quase destinado a ser utilizado por especialistas em informática. As últimas versões do Ubuntu vêm rebater todas essas ideias, até porque este último Sistema Operativo da Canonical se apresenta de uma forma mais simplificada que os seus antecessores.

O facto do Windows Vista ter sido um flop, segundo os entusiastas do Linux, fez com que os adeptos da Microsoft alterassem um pouco os seus gostos e se mudassem em definitivo para Sistemas Linux. No entanto com o lançamento do Windows 7, as coisas parecem ter-se invertido, uma vez que segundo algumas estatísticas o Windows 7 tem tido uma enorme aceitação.

A meu ver tanto o Windows 7 como o Ubuntu 9.10 são os melhores Sistemas Operativos com que trabalhei. A alta fiabilidade, escalabilidade e segurança no Linux colocam o Ubuntu na frente. No entanto, o Sistema Operativo Linux, perde nalguns pontos não menos importantes como a compatibilidade de algumas aplicações e também

de algum hardware, se bem que neste ponto o Ubuntu 9.10 tem sido pioneiro em evoluções nas últimas versões.

Em relação à compatibilidade de hardware no Linux Ubuntu, é preciso desmistificar claramente este ponto, uma vez que hoje em dia já se ultrapassaram largamente alguns problemas que afligiam os Sistemas Operativos Linux-Based há uns anos atrás.

Falando agora um pouco do Windows 7, parece confirmar-se o mito da Microsoft, uma vez que se diz que a empresa de Bill Gates só acerta nos Sistemas Operativos que faz, Sistema Operativo sim, Sistema Operativo não, sendo exemplos de falha o Windows Millenium e o Windows Vista, e, casos de sucesso com os seus sucessores, Windows XP e Windows 7 respectivamente.

Tendo em conta que estamos na presença de dois bons Sistemas Operativos a luta promete, aponto abaixo os pontos positivos e negativos mais importantes de cada um:

+ Windows

Compatibilidade de Aplicações

SO nativo em grande parte dos computadores do mundo

- Windows

Custos elevados

Falhas a nível de segurança

+ Linux

Ser gratuito

Elevada segurança

- Linux

Não suporta alguns softwares proprietários.

Incompatibilidade com alguns equipamentos

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HIGH TECHWINDOWS 7 - GOD MODEPor: valek

O Windows 7 inclui diversas novidades para facilitar a vida de seus utilizadores, mas talvez uma das mais interessantes seja o chamado “God mode”.

O “God Mode” para o Windows 7 não é nada mais do que uma forma de ter acesso à todas as configurações do SO, de maneira muito fácil e

funcional em apenas uma pasta.

Para habilitá-lo, basta seguir os passos abaixo:

1. Crie uma nova pasta no Ambiente de Trabalho:

2. Após criar a nova pasta devemos dar-lhe o seguinte nome:

GodMode.{ED7BA470-8E54-465E-825C-99712043E01C}

Depois de darmos o nome á pasta, basta clicar e teremos uma lista com links para diversas ações administrativas e de manutenção do Windows 7.

Nota: God Mode não é o nome oficial deste recurso, é apenas o nome que lhe foi dado pela pessoa que o divulgou e que pelos vistos pegou moda. Assim sendo, podemos dar á pasta o nome que quisermos sem que isso prejudique o seu normal funcionamento (Exemplo: Painel de Control Completo.{ED7BA470-8E54-465E-825C-99712043E01C}

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HIGH TECHGERENCIADOR DE TAREFAS DO WINDOWSPor: valek

À primeira vista o Gerenciador de Tarefas do Windows parece apenas uma forma de nos informar quais os processos que estão a ser executados pelo computador, no entanto ele pode tornar-se bastante útil no que toca a detectar e resolver problemas no Windows.

Navegar pelos processos

Pressione as teclas Ctrl+Shift+Esc para abrir o Gerenciador de Tarefas. Por norma, a primeira coisa que nos aparece é a aba dos aplicativos, que diga-se de passagem não tem lá muita utilidade. Para saber-mos o que realmente está em execução no nosso PC, devemos pressionar a aba Processos e seguidamente “Mostrar processos de todos os utilizadores”.

Caso queiramos saber mais alguma coisa acerca de algum dos processos em execução, devemos clicar com o botão direito do rato sobre o processo em questão e selecionar propriedades.

Solucionando problemas de inicialização

Por vezes há programas que pura e simplesmente “congelam”, e muitas das vezes isso acontece sem que haja qualquer janela visível, o que implica que nós não tenhamos conhecimento do que realmente se passa. Quantas vezes já nos aconteceu tentar iniciar um programa e ele não responder?

Para solucionar este problema, abre-se o Gerenciador de Tarefas e procura-se pelo processo problemático que

está em execução, clicamos com o botão direito do rato e selecionamos a opção Finalizar Processo. Quando o processo for finalizado já podemos executar o programa normalmente.

Verificando o consumo de memória

Muitas vezes é interessante sabermos os quais programas que estão a utilizar a memória RAM. Para os descobrir devemos clicar na aba Processos e no menu Exibir escolher a opção Selecionar Colunas. Quando a nova janela aparecer, marcam-se as opções Memória - Conjunto de Trabalho e Memória - Conjunto de Trabalho Particular.

Após a marcação e confirmação das opções, aparecerem dois itens mostrando o uso da memória RAM pelos processos em execução. O primeiro, Conjunto de Trabalho, exibe a quantidade de memória física que está a ser usada por cada processo (parte desta memória é partilhada com outros processos.

O segundo, Conjunto de Trabalho Particular, exibe a quantidade de memória física que está sendo utilizada apenas pelo processo em si e que não pode ser partilhada com nenhum outro.

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Identificando serviços consumidores de memória

Na lista de processos do Gerenciador de Tarefas provávelmente vamos encontrar processos com o nome svchost.exe (clique em Mostrar processos de todos os utilizadores, para exibir todos).

O svchost.exe é um processo usado para executar diversos serviços do Windows e que por vezes pode consumir muita memória, ora, para descobrir quais os serviços que estão na origem de tal consumo, devemos clicar com o botão direito do rato sobre um processo svchost.exe e seleccionar a opção Ir para Serviço(s).

Diagnosticando o uso do disco

Por vezes o disco rígido parece estar a trabalhar a todo vapor mesmo se não estivermos a fazer nada no PC. Para saber quais processos originam essa situação, clicamos na aba Processos, em seguida no menu Exibir, escolhemos a opção Selecionar Colunas, marcamos e confirmamos as opções ‘Bytes de leitura de E/S’ e ‘Bytes de gravação de E/S’:

Estas duas colunas vão exibir a quantidade total de dados lidos ou gravados por um processo. O total é actualizado em tempo real, por isso para saber qual processo está utizando tanto o disco rígido é só ver qual deles tem o maior valor e se o valor está aumentando rapidamente.

Identificando Fugas de recursos

Por vezes os processos começam a usar cada vez mais recursos do Windows e não conseguem libertá-los novamente. As versões 32 bits do Windows têm um número limitado de recursos e se esta fuga continuar por muito tempo o PC pode acabar por “congelar” ou exibir mensagens de erro.

O Gerenciador de Tarefas pode ajudar a identificar uma fuga de recursos do sistema. Para fazer isso, clicamos na aba Processos, menu Exibir e em Selecionar Colunas. Marcamos e confirmamos as opções Identificadores, Objetos USER e Objetos GDI.

Agora verificamos estas colunas com frequência (e as colunas sobre a memória mencionadas anteriormente também). O valor de alguns destes itens pode aumentar drásticamente em certas ocasiões (durante a verificação de um antivírus, por exemplo), mas se o valor de um deles for muito alto e ainda assim continuar aumentando sem parar, então é porque há um problema.

Parando processos rebeldes

Se um dos processos em execução começou a usar todo o CPU, deixando o PC mais lento, o Gerenciador de Tarefas pode dar uma ajuda. Primeiro, devemos pressionar as teclas Ctrl+Shift+Esc e aguardar até que o Gerenciador de Tarefas apareça (se o processo estiver a usar todos os recursos do CPU, isto pode demorar um pouco).

Quando o Gerenciador de Tarefas finalmente aparecer, procuramos o processo que está na origem do problema e se quisermos finalizá-lo, é só clicar com o botão direito

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do rato sobre o processo e escolher a opção Finalizar Processo e este será terminado (na maioria das vezes).

O problema é que isso nem sempre funciona da forma esperada. Se o processo estiver relacionado com algum componente crítico do sistema operativo, então finalizá-lo certamente “congelará” o Windows ou fará com que ele exiba mensagens de erro.

Se houver informações que ainda precisem de ser salvas, então o melhor a fazer é tentar reduzir o impacto que o processo está a causar no PC, e neste caso, o Gerenciador de Tarefas também pode ajudar. Para tal, devemos clicar com o botão direito do rato sobre o processo e reduzir a sua prioridade (como mostrado na imagem abaixo). O processo continuará em execução, no entanto o sistema já não ficará tão lento, o que nos vai permitir salvar o nosso trabalho.

Caso o problema se mantenha, temos de recorrer a outra solução, para isso, clicamos com o botão direito do rato sobre o processo e selecionamos a opção Definir Afinidade, o que nos vai permitir decidir quais os núcleos do CPU que o processo poderá usar, libertando assim os outros núcleos para concluir a nossa tarefa.

Entender o desempenho do CPU

Ocasionalmente o seu PC pode parecer lento, como se alguma aplicação estivesse esgotando todos os seus recursos, no entanto, o Gerenciador de Tarefas pode não mostrar o causador do problema. Para resolver esta situação e com o Gerenciador de Tarefas aberto, clicamos na aba Desempenho para ver o gráfico ‘Histórico do

Uso do CPU’, em seguida clicamos no menu Exibir e selecionamos a opção Mostrar Tempos do Kernel. Neste momento teremos na nossa frente um gráfico que nos apresenta duas linhas, uma verde que representa o uso total do CPU e uma vermelha, que representa o tempo do CPU consumido pelo kernel.

Quando os picos da linha verde estão altos e os da linha vermelha estão baixos, então o culpado é um processo executado no modo de utilizador, provávelmente apenas um programa comum como o navegador.

Mas se os picos da linha vermelha estão constantemente altos, isto mostra que o tempo do CPU está a ser consumido por algo no kernel, provávelmente um driver, um componente do Windows ou, na pior das hipóteses “malware”.

Criando um arquivo de despejo

Se um programa congelar, podemos tentar usar as Ferramentas de Depuração do Windows para tentar descobrir a origem do problema.

Para tal, devemos abrir Gerenciador de Tarefas, clicar na aba Processos, em seguida clicar com o botão direito do rato sobre o processo do programa congelado e selecionar a opção Criar Arquivo de Despejo.

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Quando o Gerenciador de Tarefas terminar de criar o arquivo, ele informará o seu nome e onde ele está armazenado.

Agora é só executar o depurador WinDbg e clicar em File > Open Crash Dump File.

Controlar serviços

Se precisarmos interromper ou iniciar um serviço do Windows, podemos usar o services.msc ou o Gerenciador de Tarefas. Com ele aberto, basta selecionar a aba Serviços, clicar com o botão direito do rato sobre o serviço que queremos iniciar ou parar e escolher a opção adequada.

Há que ter em atenção que interromper um serviço crítico do Windows pode levar ao congelamento do PC.

Reiniciar o Explorer

Se por alguma razão for necessário reiniciar o Explorer,

podemos fazer isso directamente através do Gerenciador de Tarefas. Pressione as teclas Ctrl+Shift+Esc para abrir o Gerenciador de Tarefas e se o processo Explorer.exe estiver listado, clique com o botão direito do rato sobre ele e escolha Finalizar Processo para encerrá-lo.

Para iniciá-lo novamente, clique no menu Arquivo e depois em Nova Tarefa (Executar...) no Gerenciador de Tarefas. Em seguida digite explorer.exe e clique em OK para que o Explorer seja reiniciado.

Visualizando informações de sistema

Quando executamos o Gerenciador de Tarefas e clicamos na aba Desempenho, ele vai exibir a quantidade de memória RAM instalada no PC (o item Total no campo Memória Física).

O campo Tempo de Atividade mostra quanto tempo já se passou desde que o sistema foi reiniciado pela última vez.



Monitorização da utilização da rede

Com o Gerenciador de Tarefas aberto, clicamos na aba Rede e veremos um gráfico que ilustra a utilização rede, isto pode ser útil para ver se algum processo está a consumir muitos recursos.

Se clicarmos em Opções > Guia Sempre Ativa, o Gerenciador de Tarefas continuará a recolher dados sobre o uso da rede mesmo quando a guia Rede não estiver a ser exibida.

No menu Exibir, podemos clicar em Histórico do Adaptador de Rede para poder visualizar os bytes enviados, os recebidos e o total.

Comunicar com outros utilizadores da rede

Se estivermos a trabalhar com um PC ligado a uma rede, podemos usar o Gerenciador de Tarefas para enviar mensagens para outros utilizadores que estejam ligados ao nosso PC.

Clicando na aba Utilizadores para ver quem está ligado ao PC, e entre as opções disponíveis, podemos enviar uma mensagem ou barrar o acesso a essa pessoa.

Usar algo mais completo

Aprender a usar bem o Gerenciador de Tarefas é importante, no entanto, se quisermos algo mais detalhado e com um maior número de opções e recursos, podemos sempre experimentar o Process Explorer.

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HIGH TECHINTEL i7-980XPor: valek

O novo Core i7-980X Extreme Edition é baseado no núcleo Gulftown, que por sua vez é derivado da arquitectura Nehalem de 45nm utilizada nos Core i7 originais.

Este processador foi concebido a partir da tecnologia de 32 nanómetros, terá um clock de 3,33 GHz, 12 threads, 12 MB de

memória cache L3, 130W TDP, 6.4 GT/s QPI, e será compatível com motherboards X58, no entanto será necessária uma actualização da BIOS. O preço, ronda os 1000€.

Core i7 Extreme 980X Clock frequency: 3.33 GHz Quick path speed: 6400 MT/s Memory controller: DDR3-1066 Price: $999 Parallelism: 6 Physical Cores,

12 Logical Processors (hyper threaded) Memory standard: Triple Channel DDR3 L2 Cache size: 256 KB per core L3 Cache size: 12 MB Transistor count: 1170 Million TDP: 130W Fabrication process: 32nm

Nota: A AMD, lançará no segundo trimestre o processador Phenom II igualmente de seis núcleos.


HIGH TECHINTEL i7-980XPor: valek

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HIGH TECHMEMÓRIAS - PARTE IIPor: Kimonda

Processo de Die-BondingO processo de Die Bonding consiste em retirar os dies das wafers, individualizando-os e colocando-os num componente de suporte, chamado substrato ou leadframe, que irá ser o interface entre a memória, propriamente dita que está no chip, e a utilização final, ou seja a ligação desse chip ao board ou impresso onde vai ser colocada a memória para executar a função especifica para que foi destinada. Pode ser uma memória gráfica, uma memória de armazenamento de dados, etc.

Ao longo dos anos, esse componente de suporte, e que se contabiliza como sendo cerca de 50% do custo total do cada memória foi

evoluindo de acordo com o tipo de chip/memória e de acordo com o tipo de velocidade de processamento que se quer sempre mais e mais…obrigando a que os layouts sejam constantemente modificados em termos de atingir esses objectivos.

O processo de transferência dos dies das wafers para o substrato

Substrato (parte superior )

Unidade onde se podem ver as bolas que servirão mais tarde para ligar a memória ao I.C. (substituem os pinos, que se soldavam aos I.C.s).

requer uma operação inicial de setup, concretamente quando se trata de um material que vai ser produzido pela primeira vez; é necessário preparar a máquina para o novo tipo de substratos e para o novo die. Deve-se referir que se fazem normalmente oito a nove qualificações de cada produto antes que ele venha a ser lançado na linha de produção! Este tempo varia de acordo com a disponibilidade e de acordo com o grau de urgência do cliente, mas nunca é inferior a dois ou três meses...

Die-Bonder Renesas CM-700H

O PROCESSO DE DIE-BONDING

O processo de Die-Bonding consiste em retirar os dies das wafers, individualizando-os e colocando-os num componente de suporte chamado substrato, ou leadframe, que irá ser o interface entre a memória propriamente dita que está no chip, e a utilização final. Ou seja, a ligação desse chip ao board ou impresso onde vai ser colocada a memória para executar a função especifica para que foi destinada. Pode ser uma memória gráfica, uma memória de armazenamento de dados, etc.

Ao longo dos anos, esse componente de suporte, e que se

contabiliza como sendo cerca de 50% do custo total do cada memória foi evoluindo de acordo com o tipo de chip/memória e de acordo com o tipo de velocidade de processamento, que se quer sempre mais e mais…obrigando a que os layouts sejam constantemente modificados em termos de atingir esses objectivos.

O processo de transferência dos dies das wafers para o substrato requer uma operação inicial de setup. Quando se trate de um material que vai ser produzido pela primeira vez é necessário preparar a máquina para o novo tipo de substratos e para o novo die. Deve-se referir que se fazem normalmente oito a nove qualificações de cada produto antes que ele venha a ser lançado na linha de produção! Este tempo pode variar de acordo com a disponibilidade e com o grau de urgência do cliente, mas nunca é inferior a dois ou três meses...

Die-Bonder Renesas CM-700H



Depois que um material é qualificado, é preparado um documento donde constam os parâmetros específicos de cada material constituinte do produto e que é diferente de área para área, que ficará para sempre associado ao produto. Qualquer alteração requer nova avaliação concreta e especifica do produto e nova aceitação, para a área onde se verificar a alteração.

Mas voltando à área de Die-bond, o die é colocado num substrato numa posição específica. É obvio que o die tem que ser colocado sempre na mesma posição e nas mesmas condições! Para isso o substrato pára sempre no mesmo sitio (graças à ajuda de um sensor óptico), na estação de Bond, onde existe uma câmara que observa a posição do substrato e, através de pontos de referência, alinha-o e anota as coordenadas para que quando chegar o die que vem da wafer, seja colocado na posição desejada. É por isso que o die quando é transportado da wafer para a estação de Bond, tem uma estação intermédia, a Bond Stage, onde é colocado e onde é verificada também, por meio de referencias pré configuradas, a sua posição ou melhor as suas condenadas. Tendo como referência a estação de Bond como o zero cartesiano de X e Y, é então feita a correspondência entre a leitura da posição do substrato e a leitura anterior da posição do die, o que faz com que o die seja colocado sempre na posição correcta. Isto é fundamental para a fase seguinte.

Esta precisão inicia-se logo na Wafer table (local onde está montada a wafer com os dies), onde o die é apanhado ou seja onde é feito o pickup do die da wafer para o braço que o vai transportar até à Bond Stage. Para o die ser picado da wafer existe um motor que actua em ZZ e movimenta um sistema de agulhas que vai pressionar o die pela parte do bakside, ao mesmo tempo que uma válvula de vácuo, a actuar numa campânula onde se movimentam as agulhas faz exercer esta pressão negativa no foil da wafer para melhor fixar o die e para que a libertação da ténue cola do foil , pela função das agulhas seja realmente eficaz e isenta de vibração, para não perturbar a posição do die de maneira a que esse mesmo die depois de livre da wafer e ao ser transportado pelo braço (e o die fica “fixo” à rubber do braço através de um sistema de vácuo que se liga logo que as agulhas libertam o die da wafer), seja colocado sempre ou o mais possível na mesma posição, para não haver grande necessidade de correcção no alinhamento, na Bond Stage, onde está a tal câmara que vai fazer o matching com a câmara do estação de Die Bond ).

Substrato visto por trás com dies montados após ter feito laminação

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O die é então colocado no substrato, que pode conter, até 126 dies, dependendo do produto. Esta operação de montagem do die requer que seja exercida uma força de vários Newton e com a ajuda da Temperatura sempre na ordem dos 100º C ou superior, e é exercida por duas cabeças: uma superior e outra inferior. De salientar a extrema precisão destes valores, assim como das partes mecânicas pois qualquer desajuste em perpendicularidade ou paralelismo, o chamado tilt, seria suficiente para danificar o die que como vimos é em sílica e tem de espessura entre 100 e 150 mícron! Sim é preciso mesmo ter muita precisão no ajuste destes equipamentos. De referir que tudo isto que ficou aqui dito trás: alinhar substrato, picar o die da wafer e montá-lo no substrato demora cerca de 2 segundos. Uma wafer de cerca de 850 dies (variam entre 700 e 1100), demora cerca de 15 minutos a ser processada, Um lote de 12 substratos demora uma hora a ser processado. Uma wafer cassette tem no máximo 25 wafers e pode ter de 11000 a 15000 dies, demora cerca de uma hora a fazer 3500 unidades...

Depois de todos os dies terem sido montados na estação de Die Bond, o substrato passa ainda por uma estação final, a Lamination Station onde o teor de adesão e a percentagem de epoxy (que já vem colocado no substrato) irá ficar, depois de mais uma operação onde uma força e temperaturas serão aplicadas por intermédio de uma cabeça que actua por cima do substrato e outra que actua por baixo do die e onde o produto ficará então de acordo com o especificado em termos de adesão por epoxy.

Esta é uma das partes fundamentais do processo de Die-Bonding especificado na Specque diz que “a percentagem de altura em relação ao die (de espessura 100 ou 150 micron, como vimos) não pode ser superior a 75% da espessura do die e tem que ser vista uma quantidade de epoxy nunca inferior a 70% a volta do die, distribuída uniformemente...” É claro que mais uma vez se tem que ter em conta o paralelismo e a perpendicularidade das tools.

Para não haver chipping, (dies partidos) e para que a força esteja a ser exercida uniformemente em todos os dies para não haver má distribuição de epoxy e assim danificar as unidades. Assim os substratatos com as unidades acaba por ter um aspecto análogo ao das fotos abaixo.

Tools da Lamination


Parte Frontal Backside

60 Bolas para posterior soldadura da Memória no I.C.

Um die com epoxy em volta » a 70%---OK!

Outro exemplo de uma Memória Gráfica GDDR5

Bolas para posterior soldadura da Memória no I.C.

Se o die não for colocado correctamente ,muitas das vezes será scrap, pelo que este processo é fundamental. os valores de scrap são pequeníssimos, atingindo-se normalmente um yeld de 99.8.

Após conclusão do lote de material , este segue com toda a sua documentação e histórico, que em hard copy quer em suporte informático para a área seguinte que é a estação de cura do material. Aqui o material vais ser curado com um perfil de temperatura e tempo em ambiente de nitrogénio e que servirá para eliminar eventuais contaminações econcretizar o processo de adesão preparando as unidades para a melindrosa área seguinte, que irá ser a área de Wire bonding.

Outros Processos de Die-BondingO processo de die bonding pode ser feito através de diversos tipos de equipamento, de acordo com o tipo de componente que se quer produzir .Para Stacking die, usado normalmente em Flash Memory, e não só, usa-se a Die bonder de Flip Chip, com Polyamide ou com epoxy no Substrato, já aplicado ou em que ou a própria máquina o aplica. Vemos aqui 2 exemplos filmados por mim no fabricante e que exemplificam estes métodos de montagem de dies.

Equipamento de Flip Chip.

Hiperligação para video

Equipamento com Epoxy Dispender

Hiperligação para video


Aspecto de um die na Operação de Die-Bonding Se o die não for colocado cor-rectamente, muitas das vezes será scrap, pelo que este processo é fundamental. Os valores de scrap são pequeníssimos, atingindo-se normalmente um yeld de 99.8.Após conclusão do lote de ma-terial, este segue com toda a sua documentação e histórico, que em hard copy quer em suporte infor-mático para a área seguinte que é a estação de cura do material. Aqui o material vai ser curado com um perfil de temperatura e tempo em ambiente de nitrogénio e que ser-virá para eliminar eventuais conta-minações e concretizar o processo de adesão preparando as unidades para a melindrosa área seguinte, que irá ser a área de Wire bonding.

Outros Processos de Die-Bon-ding

O processo de die bonding pode ser feito através de diversos tipos de equipamento, de acordo com o tipo de componente que se quer produzir. Para Stacking die, usado normalmente em Flash Memory, e não só, usa-se a Die bonder de Flip Chip, com Polyamide ou com epo-xy no Substrato, já aplicado ou em que ou a própria máquina o aplica.

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JOGOSDRAGON AGE: ORIGINSPor: Daniel445

Com um tempo de produção de varios anos, Dragon Age é um dos projectos mais ambiciosos da Bioware. Foi apelidado pelos jogadores como “o sucessor de Baldur’s Gate”, o que acaba por nos ajudar a caracterizar este RPG.

Mas Dragon Age é muito mais do que isso: é uma das obras mais profundas, complexas, gratificantes e belas que alguma vez joguei, tendo como base um mundo constituido por personagens obrigatórias em todos os RPG’s (Anões, Elfos e claro Dragões), mas apresentados de forma diferente.

O mundo de Thedas, que serve de base a Dragon Age, no

continente de Ferelden, foi criado de raiz pela Bioware, que já tinha mostrado ser bem capaz de construir alicerces sólidos e criar universos cativantes e ricos.

Thedas não começa nem termina com a nossa chegada à aventura: existem milhares de anos de aventura para descobrir pelos mais curiosos, quer seja atravez de conversas com os Habitantes deste mundo, quer seja atravez de códigos onde se vão desenrolando historias sobre, lendas, factos, criaturas e outras informações.

O início do jogo depende de cada jogador, da personagem que escolhe e da classe da personagem. Com cada uma

Dragon Age: Origins

Género: RPG

Preço: 49,99€

Realização: Bioware

Editora: Eletronic Arts

Distribuidora: Eletronic Arts

Site: dragonage.bioware.com

Req. Min.: windows xp/vista/W7, Pentium 4 1.8 GHz, 1.5 GB de ram, Placa 3D 128MB (vista & W7), 20GB de espaço no HD


JOGOSDRAGON AGE: ORIGINSPor: Daniel445

destas escolhas o jogo prolongar-se-à por mais uma hora, fornecendo um passado ao nosso avatar que nos acompanhará (para o bem e para o mal) até ao final da aventura. Todas as histórias convergem quando assumimos o papel de um Grey Warden. Estes homens e mulheres são os guardiões de Thedas e têm como papel principal o combate aos Darkspwan, seres mutantes, nascidos da arrogância do homem, que têm como único objectivo a completa aniquilação de todas as raças de Thedas, independentemente das suas crenças e origens. O argumento é um dos principais pontos, rico em reviravoltas, com conspirações políticas, traições e jogos de bastidores que os levam a pensar se a maior ameaça que os Grey Warden terao de enfrentar serao os Darkspawns…

A estrutura de jogo não é muito diferente das anteriores edições para PC da Bioware, para quem tiver jogado KOTOR, Jade Empire ou Mass Efect. Recrutando um equipa de personagem coloridas e dotadas de habilidades diversas que proporcionam diferentes mais-valias o jogador forma uma equipa de 4 elementos, com a qual irá enfrentar as muitas aventuras de Thedas.

Existem 3 classes de personagens: Warrior, Rogue e Mage. Depois, cada um desses divide-se em mais 4 subclasses e cada uma com habilidades diferentes. Será tambem imperativo escolher personagens para a nossa equipa que prencham as lacunas de poder da nossa personagem.

Outro elemento espetacular do jogo é o combate. Com uma vertente tactica bastante gratificante. É possivel controlar directamente qualquer um dos 4 elementos da equipa, mas existe um complexo menu de tacticas onde podemos criar uma serie de condições e comportamentos automaticos. Requisitar ao curandeiro do grupo que restaure energia dos restantes elementos sempre que a

mesma desça abaixo dos 50%. Isto sendo apenas um dos imensos exemplos. A vertente táctica ganha ainda mais importancia pois pode-se colocar o jogo em pausa para analisar a situação e dar novas instruções. A camara que habitualmente se situa nas costas da personagem pode ser movida de modo a se ter uma melhor prespectiva da batalha e dos possíveis inimigos que se aproximão por outro angulo não visivel ao jogador. Uma utilização muito interessante e “explosiva” é as sequências de feitiços podendo em muitas vezes resultar em algo espectacularmente inesperado, e o motor grafico do jogo ajuda e muito a espectacularidade dos “combos” de

feitiços.

Todas estas habilidades e outras são estritamente necessárias pois este é um jogo exigente, com batalhas que elevam a dificuldade a picos frustrantes. E pede ao jogador que utilize ao maximo as habilidades de todas as personagens da sua equipa.

Bons desafios, boas estratégias, divirtam-se!

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JOGOSJOGOS ONLINEPor: Daniel445

Nesta secção, este trimestre, iremos falar não sobre um jogo online, mas sobre uma distribuidora.

Steam o que é?

A Steam é um programa desenvolvido pela Valve que nos permite com a máxima segurança comprar milhares de jogos online e offline. Steam é agora muito popular pelos jogos Counter-Strike (Condition zero; 1.6; Source), Half-life e Half-life2 (sendo estes ultimos as “bases” do CS, e de muitos outros jogos) mas também por muitos outros jogos.

Porque foi criada?

A Steam foi criada com o intuiro de combater a pirataria, pois através do seu sistema de gestão de direitos de autor, sabe automaticamente se o utilizador pagou ou não por um jogo. Tambem funciona muito bem com os updates pois através da mesma podemos actualizar os nossos jogos sem termos de ir ao site oficial fazer o download da actualização.

O que é preciso para se utilizar a Steam?

Para se utilizar a Steam é necessário uma ligação à internet e uma conta de utilizador.

Para se criar uma conta, não é preciso comprar um jogo, mas só ficamos com todas as funcionalidades operacionais após o fazermos. Podemos comprar os jogos em lojas e utilizar os códigos mas a maior parte das vezes sai muito mais em conta comprar pelo site (principalmente nestes tempos

de crise). Também temos hipóteses de comprar pacotes de jogos por exemplo:

Counter-Strike, Team Fortress Classic, Day of Defeat, Deathmatch Classic, Half-Life: Opposing Force, Ricochet, Half-Life, Counter-Strike: Condition Zero, Half-Life: Blue Shift, Half-Life 2, Counter-Strike: Source, Half-Life: Source, Day of Defeat: Source, Half-Life 2: Deathmatch, Half-Life 2: Lost Coast, Half-Life Deathmatch: Source, Half-Life 2:

Episode One, Portal, Half-Life 2: Episode Two, Team Fortress 2, Left 4 Dead, Left 4 Dead 2

Preço individual: 198€

Preço do pacote: 70€

Poupa-se á volta de 127€

Além deste pacote, existem imensos outros com menos jogos e mais em conta. A Valve está a pensar no início do Verão implementar uma opção para o utilizador criar o seu proprio pacote com descontos a serem aplicados, não se sabendo ainda muito bem como estão a pensar fazer isto.

Esperemos que não se fiquem pelas ideias. Deixaríamos de estar limitados aos descontos dos pacotes oferecidos por eles que por vezes tem jogos que não nos interessa.

Com a compra de jogos na Steam temos tambem a oportunidade de participar em campionatos oficiais de

CS (sendo este o jogo mais jogado será o referenciado apenas como exemplo).

Em relação aos Torneios existem varios existentes para o CS, sendo os mais importantes o, ESL e os Rakings FBG.

Como participar nestas competições:

FBG (Final BattleGrounds) (Sendo esta dedicada ao CS), para se participar nesta competição basta ir ao site https://www.finalbattleground.com/ e criar um registo de seguida só se tem de preocupar em jogar

em servidores registados pois são os unicos que contam nesta competição, este torneio é singular não contam competições de equipa.

Para a ESL (eletronic Sports League) (esta é dedicada a todos os jogos com função online) deverão ir ao site http://www.esl.eu/ e escolher o País pelo qual pretendem competir e criar um registo dentro da página do seu país. Neste tipo de competição entra tudo, e é nesta competição que se podem ganhar grandes prémios. Aqui, se tiverem uma equipa de jogadores num determinado jogo, podem registar a equipa para participar em torneios regionais e por aí fora, se forem seleccionados para tal claro.

Bons tiros!


SATÉLITEREGRESSO AO PASSADOPor: Briosa

Não, não é anedota, foi presenciado por nós. Claro que houve progressos. A antena acabou por ser instalada e o Astra1 foi sintonizado. Na altura, se a memória não nos atraiçoa, com cerca de 40 canais! O satélite com maior numero de canais! Logo muito próximo, o Hotbird, com mais de 20 canais. Cada transponder tinha um canal analógico. Não havia muitos canais codificados, e era possível, com algum “engenho e arte” ficar a ver os Sky Channels, principalmente os Sky Movies e Sky Sports.

Não, não estamos a falar de sistemas de emulação, muito menos cardsharing ou M.O.S.C., coisas perfeitamente desconhecidas à altura, tal como a internet. Sim, um Mundo sem internet. Já imaginaram? O sistema consistia em termos um amigo ou colega que vivesse no Reino Unido, único lugar onde era permitido ser assinante da Sky que subscreveria a conta. Mais tarde, com o emparelhamento do cartão à box descodificadora e a activação através de linha telefónica local, tudo acabou. Mas enquanto durou permitiu a muitos portugueses ter acesso a um mundo completamente desconhecido, o mundo dos satélites, esse mundo que nos permite hoje estar em todo o lado do planeta Terra.

Se por um lado o primeiro contacto com este mundo

era entusiasmante, por outro, colocava-nos dificuldades nem sempre fáceis de ultrapassar. Não tínhamos formação nessa área, éramos

apenas curiosos e apaixonados pela matéria. O

apoio podia vir de uma casa da especialidade no Porto,

representante uma grande marca norte americana, mais

umas quantas em Figueira da Foz, Leiria, duas na zona da grande Lisboa e uma no Algarve. Este era o panorama do mundo dos satélites em Portugal, cerca de 25 anos atrás. Não havia revistas da especialidade à venda em Portugal, e os mais curiosos,

com vontade de aprender algo mais, faziam-se assinantes (mais tarde acabou por ser vendida

cá) da revista What Satellite. As grandes marcas da altura eram os Mirage, Drake e Nokia. Estas marcas acabam por ser pioneiras, anos mais tarde, dos sistemas digitais.

Começa a falar-se em canais codificados em sistema D2 Mac e em canais franceses a emitir nos 8º W em sistema Secam, sistema esse que a maior parte dos nossos televisores permitia ver... a preto e branco. O sistema D2 Mac não era muito difícil de descodificar e rapidamente aparecem no mercado alguns descodificadores “piratas”, em que

Olhando o mundo dos satélites de hoje, não resisto a uma comparação com o que se passava no nosso país cerca de um quarto de século atrás, lá por volta do ano 1986. Provavelmente numa altura em que alguns dos que agora nos lêem ainda não eram nascidos. E a primeira imagem que nos assalta é a de um “ técnico instalador” a andar em cima de um telhado com uma parabólica na mão à procura do Astra1, tal como se fazia à data para orientar as antenas terrestres...

Não, não estamos a falar de sistemas de emulação, muito menos cardsharing ou M.O.S.C., coisas perfeitamente desconhecidas à altura, tal como a internet. Sim, um Mundo sem internet... Já imaginaram ?

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cada placa descodificadora era quase do tamanho dos nossos receptores de hoje, devido também ao tamanho dos “chips” usados! Por outro lado a mudança das chaves implicava o fim da placa e a necessidade da sua substituição, sendo raros os casos em que era possível fazer um “upgrade”. Era, por isso, um sistema dispendioso, logo com fim previsível a curto prazo, o que veio a acontecer.

O aparecimento de alguns canais italianos nos 13º E, e o facto da RTL estar a emitir em aberto com alguns programas dos chamados “quentes”, levou muita gente a colocar uma segunda antena ou a motorizar a que já possuía. Para quem motorizou, iniciava-se um novo mundo! A What Satellite falava-nos de do Canale5, Rette Quatro, Italia Uno e uns quantos mais canais italianos a transmitir nos 63º E. E aqui deparasse-nos uma nova tarefa, a de sintonizar este satélite! É que, na zona centro do País, para ser sintonizado, quase que temos que virar a antena para o chão! Mas foi conseguido por algumas vezes. Com um bom LNB, de 1,2 dbs de ruído! Sim, sim, não houve engano! 1,2dbs. 1,0dbs só bastante mais tarde...

A evolução tecnológica é agora muito mais rápida. O aparecimento da internet no nosso País por volta de 1994, aproxima-nos do resto do Mundo, traz-nos novidades e conhecimento. No mercado são lançados novos modelos de receptores com novas tecnologias, descodificadores incorporados, receptor/posicionador, posicionador de órbita inclinada, aumento na memória, do numero de canais memorizáveis, desde os 100 iniciais até aos 5.000. Começam a aparecer novos LNBs com um baixo factor de ruído, que permitem ir buscar canais com fraco sinal e que anteriormente não era possível. Este alargamento do número de canais e da sua variedade acaba por trazer novos aderentes ao fenómeno satélico, cada vez mais se começa a ver antenas parabólicas nas paredes das casas, nos telhados, nos jardins, etc.

Recordando tudo isto, e uma vez mais olhando o presente, não podemos deixar de sentir alguma nostalgia pelo passado, não saudosista, mas por tudo o que ele representou para chegarmos onde estamos hoje. As evoluções tecnológicas, as transmissões digitais, um transponder com um sem número de canais em vez de um só canal, tudo isto era um futuro inimaginável um quarto de século atrás.

Para muitos dos que nos lêem agora e que não percorreram este caminho, deixamos um desafio: se esta foi a evolução em pouco mais de vinte anos, o que será o mundo dos satélites daqui a mais vinte anos?

SATÉLITEREGRESSO AO PASSADOPor: Briosa


A Dreambox DM500HD começou a ser comercializada no passado mês de Fevereiro por um preço que ronda os 340€, e mantém a mesma característica da DM500 e DM500+, que é o seu tamanho pequeno que faz da DM500HD o receptor de Alta Definição mais pequeno do mundo.

A nível de Hardware a Dream Multimedia apostou no melhor, apesar de não ter portas USB, esta versão foi bem pensada e foram corrigidos problemas de modelos anteriores como a DM800 que teve, e continua a ter, problemas de aquecimento. Este problema foi resolvido com uma ventoinha super silenciosa e um dissipador que fazem com que o aspecto do aquecimento não venha a influenciar o desempenho esperado. Outro problema era a DM800 fazer demasiadas conexões instantâneas, fazendo com que os Modem/Router, ditos normais, bloqueassem.

Este problema a meu ver estaria no processador da mesma e a solução era mesmo ter um Router melhor. Esta questão está aparentemente solucionada com este novo processador.

O processador é da Broadcom de 400MHZ que permite a visualização de vídeos em formatos de Alta Definição (H.264) e em DivX, assim como áudio em formatos Dolby Digital, DTS 5,1, AAC e WMA. Este processador é um dos melhores processadores all-in-one no universo dos receptores, se não mesmo o melhor, sendo o melhor usado pela Dream Multimedia até aos dias de hoje em qualquer modelo.

O Tuner é um modelo totalmente novo com controlador Broadcom, sem OutPut (que hoje em dia não serve para muita coisa), é mais sensível do que os tuners das versões

A Dreambox DM500 é o receptor mais vendido de todos os tempos no mundo dos receptores de TV digital, tendo isto em conta a Dream Multimedia quis trazer do mundo da TV digital Standard a pequena DM500HD e alterar tudo menos o nome e assim criar um receptor de TV de Alta Definição que se especula dominar o mercado dos receptores de HDTV até ao final de 2010.

SATÉLITEDM500HDPor: Phenom

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SATÉLITEDM500HDPor: Phenom

anteriores pelo que é excelente para aproveitar todo o sinal que chega via LNB.

A porta e-SATA permite que esta Dream tenha um Disco Rígido ligado a ela e assim se faça uso dela como PVR, sem quebras que poderiam acontecer com discos ligados por USB. Por e-SATA esse problema não existe visto a comunicação se efectuar a uma velocidade muito superior.

Este modelo tem um botão de corte geral de energia na parte de trás que é útil no caso de se querer desligar completamente a DreamBox, não havendo mais necessidade de desligar a tomada de corrente.

O design está equilibrado com a linha habitual da Dream sendo que a cor do controlo remoto é preto e o botão, assim como os led indicadores de PowerOn e StandBy, têm um tamanho diferente dos modelos DM500 anteriores.

A nível de Software, a Dream Multimedia continua a utilizar o linux como sistema operativo, com enigma 2, que é um excelente interface gráfico.

A porta mini-USB é só para comunicação com o pc, para software update, e ao que me parece os clones deste

modelo vão ser melhores do que o original pois serão também equipados com porta USB.

O modem, quanto a mim, continua a não ter qualquer uso para a maior parte dos utilizadores de receptores Dreambox, sendo a maior parte das comunicações feitas por Ethernet.

Poucos dias depois de terem começado a ser comercializadas, houve relatos de muitas DM500HD com problemas. Ao que tudo indica, problemas de equipamentos que não ligam estarão relacionados com as fontes de alimentação. Este tipo de problema não é novo em receptores desta marca e dos modelos mais afectados com este problema foram justamente as DM500s.

Estas mesmas fontes de alimentação continuam a ser de origem chinesa o que baixa em muito o nível de qualidade das mesmas.

Apesar destes pequenos problemas e apesar de neste momento ainda não possuir um destes, a DM500HD, para mim, será o melhor receptor single tuner do mercado.


SATÉLITERAPIDINHASPor: Briosa

A Autoridade Reguladora das Telecomunicações (TRA), de Abu Dhabi, concedeu uma licença de exploração de serviços, para instalar, operar e fornecer comunicações via satelite, durante um periodo de 10 anos, à empresa Yahsat (Al yah Satellite Communications Company). Com esta licença a Yahsat pretende oferecer uma vasta gama de serviços de voz, data, vídeo e internet, públicos e privados, tentando também dar resposta às novas tecnologias de desenvolvimento na área da HDTV, no Medio Oriente, Africa, Europa e Sudoeste da Asia. Segundo o Director Geral da TRA, Mohammad Nasser Al Ganem, é a primeira vez que a empresa entra no mercado das comunicações via satelite, pagando por esta licença cerca de US$27.000 por ano, pretendendo com isto tornar a empresa mais competitiva na área dsa comunica-ções.Fonte: RapidTVnews

Mais desporto na TV da BulgariaA operadora comercial de radiodifusão da Bulgaria, Nova TV, tenciona lançar um novo canal de desporto ainda na pri-meira metade do corrente ano.O novo canal de desporto a ser distribuido por cabo e satelite, substituirá o actual canal de musica MM, actualmente activo.Segundo a Novinite, a Nova Tv já adquiriu os direitos de transmissão da Liga dos Campeões, Premier League, F A Cup e jogos da selecção inglesa, em casa, que irão ser transmitidos através dos seus canais Diema e Diema 2.Significativamente, diz-se que a CME, que recentemente adquiriu à News Corp a bTV, lider na Bulgaria, tambem preten-de lançar um canal de desporto na Bulgaria.Fonte: BroadbandTVnews

Italia corta nos anuncios, em canais PayTvO governo italiano aprovou legislação que irá reduzir a quantidade de anuncios a ser transmitidos nos canais pagos, incluindo a Sky Italia.Segundo a nova legislação, o máximo de anuncios a ser transmitidos por hora, será progressivamente reduzido de 18% para 12% em 2012. Ao mesmo tempo, os canais a operar em sinal aberto serão autorizados a aumentar a sua percen-tagem de anúncios, dos actuais 18% para 20%. A nova legislação afetará alguns dos canais a operar na plataforma inter-nacional da Sky; embora alguns, tal como CNN e Bloomberg sejam já transmitidos em países cuja regulamentação local apenas permite percentagens abaixo dos 12%.Esta legislação beneficia claramente o negócio dos canais livres da Mediaset, controlada pela familia do Primeiro Ministro Italiano, Silvio Berlusconi, contra a News Corp`s Sky Italia. Que os teleespectadores italianos continuem a ter a mais alta taxa de anuncios na Europa, é outra coisa.Berlusconi esteve ausente da reunião do conselho de ministros durante a discussão desta legislação.Fonte: BroadbandTVnews

Digital+ continua em quedaA plataforma digital espanhola DTH Digital + continua na imparável corrida de perda de clientes. Os serviços disponi-bilizados nos satelites Astra/Hispasat perderam 53.411 assinantes nos últimos quatro meses do ano findo, ficando nos 1.845.805 utilizadores. É o segundo ano consecutivo sem aumento do número de subscritores, devido a uma pesada concorrência e a uma elevada taxa de desemprego.Os proprietários da Prisa anunciaram resultados de subscritores de 1002.04 milhões de euros, com média de cerca de 41 euros por mês, um ligeiro aumento face aos 39,3 dos ultimos 3 de meses de 2009, mas ainda inferior aos 44,5 euros dos anteriores 12 meses.O novo canal de futebol lançado em Agosto último, Canal + Liga, tinha já 700.000 subscritores em 31 de Dezembro de 2009.Fonte: BroadbandTVnews

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AMBIENTEA MICROPRODUÇÃO EM PORTUGALPor: Numerico

O que é a Micro-Produção?

Microprodução é a produção de electricidade, ou de calor e electricidade, por intermédio de instalações de pequena potência, designadas unidades de microprodução.

Todas as entidades que disponham de um contracto de compra de electricidade em baixa tensão podem ser produtoras de energia eléctrica por intermédio de unidades de microprodução, utilizando recursos renováveis, como energia primária, ou produzindo combinadamente electricidade e calor.

O novo regime simplifica o existente, substituindo-o por um regime de simples registo electrónico, sujeito a inspecção de conformidade técnica.

Os produtores entregam a totalidade da energia produzida à rede eléctrica de serviço público mediante um de dois regimes remuneratórios:

• Regime geral, aplicável à generalidade das unidades de microprodução.

• Regime bonificado, para unidades de microprodução com potência de ligação até 3,68 KW que utilizem fontes renováveis de energia (solar, eólica, hídrica e biomassa) condicionado:

o À existência de colectores solares térmicos para aquecimento de água na instalação de consumo, no caso de produtores individuais;

o À realização de auditoria energética ao edifício e implementação de medidas, no caso de condomínios.

Para apoiar a implementação do novo regime, garantindo um adequado funcionamento do sistema, foram aprovadas regras técnicas específicas.

O Decreto-Lei nº 363/2007, de 2 de Novembro e o “Guia para a certificação da instalação de uma unidade de microprodução” deverão ser consultados pelos interessados na actividade de microprodução.

Fonte: Renováveis na hora

Embora a Micro-Geração em Portugal ainda esteja a dar só os primeiros passos, desperta já bastante interesse.

Um dos grandes motivos para se aderir microprodução de energia deve ser a preocupação com o meio ambiente.

É verdade que, quem pensa em aderir à microprodução também espera vir a ter algum retorno económico. No entanto não estará a pensar enriquecer, nem viver à custa disso, se bem que se ficar bem dimensionada a unidade, pode haver um retorno bastante interessante. Assim sendo, para se ter uma ideia do tempo de amortização destes equipamentos, pode-se dizer que em média estes equipamentos demoram cerca de 5/6 anos a atingirem o retorno total do investimento, dependendo de vários factores. Não se pode dizer que seja mau, uma vez que, por exemplo, uma instalação Foto-Voltaica tem uma vida útil nunca inferior a 25/30 anos.



Por onde começar?

1. Tudo deve começar, escolhendo um bom local para instalar os equipamentos. Por exemplo, se for uma instalação Foto-Voltaica, deve-se escolher um local sem sombras e orientado a sul. Decidir se opta por uma instalação fixa ou com seguidor. Em termos de amortização do equipamento o tempo é normalmente o mesmo. A majoração de uma unidade com seguidor, será a partir dessa data, até ao final da vida útil da instalação. Pessoalmente aconselho a instalação com seguidor, pois em média, com a mesma potência em KWp instalados, haverá um aumento de cerca de 35% de produção.

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Gráfico de produção comparativo unidade fixa / unidade com seguidor.

Tratando-se de uma instalação Eólica, o ideal é instalar pelo menos durante um ano, no local pretendido, um anemómetro com memória de dados, a fim de aferir a quantidade e qualidade do vento, para que depois não haja desilusões, pois não são muitos os locais em Portugal que tenham vento suficiente e constante para que se justifique a instalação de uma unidade deste tipo.



As opções hídrica e de biomassa não têm despertado grande interesse por parte dos produtores, por enquanto.

2. Solicitar a empresas registadas no SRM orçamentos, para que se possa inteirar dos valores envolvidos e das condições necessárias. Aconselho sempre pedir vários orçamentos, mas ter sempre em atenção á marca, modelo e capacidade dos vários equipamentos a fim de a comparação ter um significado prático. É muito importante um bom dimensionamento da unidade de microprodução, pois dai pode depender o bom resultado económico da unidade.

3. Registe a sua unidade no SRM (normalmente conseguir fazer este registo é bastante complicado, devido ao pouco tempo em que é disponibilizado para o efeito. Esta é talvez a maior dificuldade em todo o processo) e pague a taxa dentro do prazo máximo de 5 dias.

4. Proceda à instalação da unidade de microprodução e solicite a inspecção no SRM dentro do prazo máximo de 120 dias, caso contrário, perde o seu registo (o técnico responsável pela instalação tem que estar presente aquando da visita dos inspectores).

5. Assine e reenvie o contracto de compra e venda que lhe foi enviado pela EDP e notifique o SRM dessa assinatura, que solicitará à EDP a ligação da sua unidade à rede de distribuição. Normalmente esse tempo de espera é curto.

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AMBIENTEA RECICLAGEMPor: p@z@z

Costumamos chamar “lixo” ao que deitamos fora, sem nos preocuparmos mais com o seu destino. Durante muito tempo, parecia não haver motivo para grandes preocupações. Sobrava terreno para aterros, isto é, locais onde se depositava o “lixo” controlado pensando que este se biodegradava rapidamente e se transformava em húmus.

Com o decorrer dos anos, todas estas convicções foram derrubadas. Nos aterros, a matéria orgânica não se decompõe como se pensava e o

homem criou muitos materiais que a Natureza não tem capacidade para degradar. Os terrenos escasseiam à volta das grandes cidades, onde a produção de resíduos é maior. As populações resistem à construção de novos aterros. Os terrenos estão mais caros e o transporte de resíduos é dispendioso.

Estas são algumas razões imediatas pelas quais temos que mudar a nossa mentalidade e os nossos hábitos. Lixo é aquilo que já não tem valor. O que ainda pode ser aproveitado

não deve ser tratado como “lixo”. Na realidade, quase tudo o que faz parte dos resíduos sólidos urbanos pode ser aproveitado, como teremos oportunidade de ver.

Para realizar este trabalho tivemos de recorrer a vários livros, enciclopédias e à “Internet”. E solicitamos informações ao Ministério do Ambiente.

Introdução

Durante muito tempo, talvez toda a nossa vida e a dos que nos precederam, habituámo-nos a utilizar muitos objectos e deitá-los fora. Este gesto tornou-se um hábito, o que significa que, na maior parte das vezes, o gesto de deitar fora é assumido sem qualquer reflexão.

Na origem desta realidade está a modificação dos nossos padrões de vida. Por um lado, podemos dizer que o desenvolvimento e a produção em massa melhoraram a nossa qualidade de vida. Temos uma maior variedade de produtos à nossa disposição. Mas, por outro lado, esta “sociedade de consumo” tem um lado negativo, que se traduz no consumo excessivo, “consumismo” e no desperdício.



Ecoponto

O que são os Ecopontos?

Os ecopontos são conjuntos de contentores para recolha selectiva de papel e cartão, embalagens, vidro e pilhas. Estão localizados em pontos estratégicos como escolas, parques, piscinas, complexos desportivos, mercados e feiras.

Os ecopontos são estruturas essenciais para a melhoria do nosso ambiente. Neles podemos depositar diferenciadamente diversos materiais, principalmente os de menor dimensão, que serão recuperados, reciclados ou valorizados através de novas tecnologias.

Os ecopontos podem-se encontrar sobre a forma de contentores individualizados ou, então, sob a forma de um único contentor com funções múltiplas, encontrando-se normalmente bem sinalizados.

O que deve ser depositado?

1- Contentor Azul: papel e cartão

2- Contentor Verde: garrafas e embalagens de vidro

3- Contentor Amarelo: embalagens de plástico, metal e cartão complexo (embora em diversos sistemas as embalagens de cartão complexo sejam colocadas no contentor de papel e cartão)

O que não deve ser depositado?

1- Papel e Cartão: papéis e cartões contaminados com outro tipo de materiais, como guardanapos e autocolantes;

2- Vidro: espelhos, lâmpadas,

cerâmicas, porcelanas, tampas de garrafa e acrílicos;

3- Plástico: embalagens contaminadas com outros materiais, borrachas, couro, seringas e carpetes.

A regra dos três “R”

A regra dos três “R”, que significa: REDUZIR, REUTILIZAR, RECICLAR

REDUZIR

A redução é a primeira das formas de minorar os problemas da gestão de resíduos.

As indústrias devem desempenhar um papel importante da redução. Através do design, da utilização de novos materiais e da adopção de novos processos e tecnologias menos poluentes, é possível fabricar embalagens com menos peso, com menor dispêndio de energia e de recursos naturais, sem perder a resistência e a aptidão para conservar os produtos. Outra tendência é a utilização de produtos concentrados, que permite um menor consumo de materiais de embalagem.

Os consumidores também devem contribuir para a redução do peso e do volume dos resíduos. Devem

evitar consumos supérfluos e desperdícios, rejeitar excessos de embalagem e exprimir a sua opinião junto das autoridades, das indústrias e dos comerciantes para agirem em conformidade com os mesmos objectivos.

Os papéis e cartões são um dos materiais mais vulgares, úteis e abundantes. Mas isso não significa que devam ser consumidos e deitados fora de forma despreocupada. O consumidor consciente é aquele que racionaliza a utilização do papel e evita o desperdício. È necessário inventariar os produtos que se consomem e analisar em que sectores se obterão economias ou se poderão reduzir ou eliminar consumos supérfluos. Estes actos podem ser traduzidos em medidas pragmáticas, como por exemplo usar panos na cozinha, em vez de toalhas de papel.

REUTILIZAR

Há objectos que são concebidos para serem usados várias vezes, em vez de serem deitados fora depois da primeira utilização. A opção por produtos reutilizáveis diminui a curto prazo a quantidade dos resíduos domésticos que têm que ser eliminados, visto após um certo número de utilizações, estes se transformam em resíduos.

Alguns produtos têm embalagens reutilizáveis. Outros são vendidos em “recargas” que permitem usar a mesma embalagem original várias vezes.

O consumidor deve ser atento e responsável, o que significa que, perante cada hipótese de reutilização, deve avaliar as vantagens e desvantagens para si e para o Meio Ambiente.

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Dever-se-ão utilizar os produtos de papel e cartão tantas vezes quanto possível. Existem alguns casos de reutilização interessantes, tais como: voltar a usar papéis de embrulho, capas de cartolina ou mesmo certas caixas de cartão; usar ambos os lados de cada folha, aproveitando o papel usado para rascunho, etc.

RECICLAR

Reciclar é uma forma de valorizar um material que já foi utilizado, transformando-o noutro material útil. A reciclagem é uma forma de diminuir a quantidade de resíduos, poupando recursos naturais e energéticos.

Para que os materiais possam ser reciclados, é necessário que sejam depositados, recolhidos e transportados separadamente. Para este efeito, os consumidores devem seguir as instruções da respectiva Câmara Municipal relativamente às recolhas selectivas. Os resíduos orgânicos, que no nosso país constituem a maior parcela dos resíduos urbanos, podem ser transformados em composto, um correctivo orgânico útil para a agricultura e jardinagem. Os papéis e cartões podem ser aproveitados para produzir novos papéis. Os resíduos metálicos podem ser recuperados para fundição e fabrico de novas peças. As embalagens de vidro podem dar origem a novas embalagens. Os plásticos podem ser recuperados, fundidos e moldados de novo.

As gerações de hoje têm vindo a originar um aumento considerável da quantidade e da diversidade de resíduos, facto associado à oferta de cerca de 3000 produtos diferentes à base

de papel, o que representa um consumo mundial de 630 mil

toneladas por dia, dos quais 500 mil são rejeitados.

Reciclar o papel não é mais do que aproveitar as fibras de celulose (também chamadas “fibras secundárias”) existentes nos papéis usados para produzir papéis novos. Refira-se que a desagregação e separação das fibras recuperadas dos papéis usados são operações mais simples do que as utilizadas para extrair fibras da madeira. Depois de usados, os “papéis velhos” são introduzidos no processo, permitindo reduzir a quantidade de pasta de papel necessária para a produção de papel novo (menos árvores a abater), bem como poupar água, energia e possibilitar a diminuição da poluição decorrente do processo.

A reciclagem é uma actividade com um interesse muito grande, quer para a indústria do papel, quer para a sociedade em geral, apresentando vantagens a vários níveis: ecológicos (diminuição do abate de árvores, redução do consumo de água no acto do fabrico); económicos (contribui para a diminuição do défice da Balança Comercial) e energéticos (a produção do papel reciclado consome 2 a 3 vezes menos energia que o papel fabricado à base de fibra virgem). Para produzir 1 tonelada de papel são precisos entre 3.8 e 5.3 hectares de floresta, entre 280 e 440 m3 de água e entre 4750 e 7600 KW/h de energia.

No entanto, a reciclagem não é um processo infinito, pois as fibras só podem ser recicladas, em média, 3 a 5 vezes. Quer isto dizer que, apesar das altas taxas de eficiência que se possam conseguir no processo de reciclagem, haverá sempre necessidade de adicionar fibras virgens para substituir fibras degradadas. Por outro lado, em certos papéis aparecem determinadas substâncias

que não permitem a sua utilização para fabricação de papel, como seja a contaminação com produtos orgânicos, bem como materiais que impossibilitam a reciclagem, tais como: papéis sulfurizados, papéis e cartões encerados, parafinados, oleados, papéis de fax, autocolantes, papéis e cartões revestidos ou laminados com filme plástico e/ou folha de alumínio, etc.

Em Portugal, a taxa de recuperação de papel velho representa já cerca de 40% do total de papéis e cartões consumidos! Mas a taxa de recuperação e de reciclagem de papel pode ser aumentada se a recolha e consumo forem devidamente coordenados, ou seja, se existir mercado para produtos resultantes da reciclagem. Assim, e em vez de deitar papéis para o “lixo”, é preciso separá-los, evitando as matérias proibidas (metais, têxteis, madeira, pedras, resíduos orgânicos, etc.) e as matérias inutilizados (plásticos, fitas adesivas, agrafos, etc.) do processo de reciclagem. Por outro lado, dever-se-ão exigir produtos reciclados


ARTIGOS / OPINIÃOO DIA DOS NAMORADOS!Por: Jhose

“Se o Natal é quando o homem quiser porque é que o dia dos namorados também não o é?!!! O dia dos Namorados e das namoradas… o dia em que os restaurantes se enchem de casais apaixonados e com pouco assunto de conversa. O Homem tem quase por obrigação não se esquecer deste dia, e mesmo à ultima da hora passa numa florista para levar um ramo de flores e um cartão de amor com uma frase simples e já gasta pelo tempo. Não há tempo para uma dedicatória personalizada pois é bem mais fácil falar de amor através das palavras de poetas que realmente sentiram e escreveram o significado de tal sentimento. Será que os poetas também as escreviam na véspera do dia dos namorados?!! Fica sempre bem também um ursinho de peluche, de preferência com uma grande estampa a dizer “AMO-TE”, quanto maior o peluche, maior o amor… depois faz-me sempre confusão o destino que se dá a esse boneco, ou se põe em cima da cama como cartão de visita para qualquer pessoa que entre no quarto repare que ali existe um grande amor, ou há até quem o use no porta bagagem do carro, tipo para todas as pessoas ficarem a saber que ali existe amor!!!

Quanto à noite romântica, essa sim é o momento alto da data… de preferência jantar à luz das velas num sitio caro (pois também isso é um medidor da quantidade de amor), a mulher sonha com a noite em que o seu parceiro se porta como um verdadeiro príncipe, em que a leva a jantar, lhe oferece flores e, se houver uma ida ao cinema, o culminar da noite perfeita. Noite essa que para o homem, passado o teste perante a sua amada, é recompensado com uma

noite de amor, também diferente de muitas outras, cheia de mariquices de um romantismo apenas vivido nessa noite! …

Este ano quase que o dia dos namorados se junta ao dia de Carnaval, que na minha opinião não era mal pensado, assim juntava-se a palhaçada toda numa noite só! E não havia o constrangimento de sair à rua nesse dia! É que para quem

não tem namorado ou namorada acredite-

se que não é tarefa fácil

encarar a sociedade n e s s a n o i t e . O s c a s a i s de mão d a d a invadem todos os l u g a r e s

poss íve i s de imaginar.

Este ano, que calha a

um Domingo, os centros

comerciais vão ser o lugar de passeio certo

para inúmeros corações apaixonados!

Lá vai ter uma pessoa ter de se esconder em casa, de preferência com um grupo de

amigas com o mesmo estado civil, pensar num jantar delicioso em que todas cozinham, um bom vinho

e uma comédia romântica para assistir com um balde de pipocas.”

“Se o Natal é quando o homem quiser porque é que o dia dos namorados também não o é?!!!

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ARTIGOS / OPINIÃOCASAMENTO ENTRE PESSOAS DO MESMO SEXO - Direitos e DeveresPor: Unhas de gato

Que novidades a nova lei vai trazer?

Ao contrário do que a maioria da população pode pensar, a nova lei aprovada que altera parte importante da que está vigente, permitindo que pessoas do mesmo sexo, os chamados casais homossexuais / lésbicos, contraíam o matrimónio de forma idêntica, senão mesmo igual aos casais ditos heterossexuais, a única grande novidade que traz é a formalização do matrimónio perante a sociedade civil.

Ou seja, em o que é que de facto esta alteração à lei civil vai traduzir?

Para além desta diferença, a união entre pessoas do mesmo sexo ser formalizada no registo civil, relembremos que o próprio acto do casamento civil em si, entre pessoas do mesmo sexo ou de sexo diferente, em termos jurídicos resume-se a um contrato, ou seja, com deveres e obrigações para as partes intervenientes no referido negócio, artigo n.º 1577 da alteração ao CC.

Esses deveres e obrigações em última análise mantêm-se os mesmos sem qualquer alteração à lei hoje vigente, falamos no dever de respeito, fidelidade, coabitação, cooperação e assistência art. 1672 do Código Civil (CC) e seguintes, entre outros enumerados na nossa lei como por exemplo ao nome 1677 do C.C

Quanto às alterações introduzidas pelos artigos 1591 e 1690, limitam-se a tirar as referências heterossexuais, e respectivamente, “sexo diferente” e “ marido e mulher” de forma a harmonizar a legislação com o casamento entre as

pessoas do mesmo sexo.

No entanto veda-se ao contrário dos casamentos entre pessoas de sexo diferente a adopção, no art.º 3 do Decreto 9/XI aprovado.

A introdução de tal artigo prende-se com o facto de, um dos requisitos para se poder adoptar plenamente, ser de acordo com o art.º 1979 /1 do CC que diz que o podem fazer

as pessoas que estejam casadas há mais de 4 anos, tenham mais de 25 anos e não estejam separadas judicialmente de pessoas e bens, ou seja, de acordo com a formulação deste artigo, a exigência fundamental

além da idade e não poderem estar separados de pessoas e bens, o que se exige é estarem casados não se individualizando o sexo dos cônjuges.

Com o art.º 3 /1 do Decreto 9/ IX afasta-se totalmente, para já, que o casamento entre pessoas do mesmo sexo, possa preencher o requisito do art. 1979/1 do CC quanto à adopção plena e também a estende quanto à adopção restrita.

Quanto ao seu número /2 do artigo 3.º do Decreto 9/XI trata-se mais de uma salvaguarda interpretativa, em virtude do texto do art.º 1979 / 1 do CC.

Sendo por consequência revogada a disposição sobre a inexistência de casamento em termos jurídicos, para o acto

contraído entre pessoas do mesmo sexo, art. 1628 /e do CC.

Quais as consequências que, em termos jurídicos, esta transformação vai trazer aos

Esses deveres e obrigações em última análise mantêm-se os mesmos sem qualquer alteração à lei hoje vigente, falamos no dever de respeito, fidelidade, coabitação, cooperação e assistência


ARTIGOS / OPINIÃOCASAMENTO ENTRE PESSOAS DO MESMO SEXO - Direitos e DeveresPor: Unhas de gato

casais do mesmo sexo que irão contrair matrimónio?

Desde já, além do nome, de residência de família, em termos legais isso traduzir-se-á em caso de, por exemplo, óbito de um dos cônjuges o arrendamento passar para o nome do cônjuge sobrevivente, de em termos de segurança social e desde que se preencha um ano de casado, o cônjuge sobrevivo possa receber o complemento de reforma que lhe cabe por lei após o óbito do outro cônjuge. Ainda em termos de segurança social, as mais variadas protecções que por ser casado(a) se pode obter, ou seja, todas as benesses que vemos hoje como componentes do matrimónio heterossexual, passam a estar disponíveis para estes casais do mesmo sexo que formalizaram o seu matrimónio.

Ou seja torna-se para todos os casais “obrigatórios” os deveres que hoje atribuímos aos casais heterossexuais, o de contribuir para os encargos da vida familiar 1676 CC e o assistência art. 1675 CC, o de viuvez e segundas núpcias 1677-A do CC o nome adquirido em 1.ªs núpcias em caso de viuvez mantêm-se e poder-se-á manter mesmo em subsequente casamento, 2:ºs núpcias, o de cooperação que implica obrigação de socorro e auxílio mútuo 1674 do CC.

Como fazer para celebrar o casamento?

Uma vez que esta lei entre em vigor, bastará aos interessado(a) s dirigirem-se pessoalmente a qualquer Conservatória do Registo Civil, dando

inicio ao processo de casamento, ou em caso de impossibilidade devem fazer-se representar através de procurador, com procuração com poderes especiais para tal acto, devendo nessa altura escolher qual

o regime de bens que pretendem adoptar e que irá vigorar durante o matrimónio (comunhão geral de bens, comunhão de adquiridos ou separação de bens).

Documentos necessários:

- Documentos de identificação dos nubentes ou s e n d o

estrangeiros, título ou autorização de residência, passaporte ou documento equivalente, sendo dispensado se for representado por procurador.

- Escritura de convenção antenupcial se tiver sido celebrada. Caso seja declarado que foi celebrada

perante conservador do registo civil é, imediata e oficiosamente, consultada a base de dados para a sua comprovação.

Se o nubente for estrangeiro deve apresentar certidão do registo de nascimento que tem que ter os requisitos de forma exigidos, para o mesmo fim, pela lei do seu país.

O processo de casamento destina-se essencialmente a verificar se não existe impedimento

de algum dos nubentes em contrair matrimónio. Trata-se de um formalismo público onde são publicados na própria conservatória, os chamados “banhos”. Publicita-se no fundo que A e B desejam contrair matrimónio, qual o regime de bens e qual o local onde o matrimónio vai ocorrer, informando o publico de tal facto, para que se houver algum impedimento conhecido de alguém

possa informar a conservatória, sendo nesse caso o processo

suspenso até o referido impedimento cessar.

Caso não haja impedimento o conservador procede ao despacho, autorizando os nubentes para a realização do acto no prazo de 6

meses.

Quanto às demais matérias, como o dia, a hora e o local da

celebração, estão sujeitos a prévio acordo entre os nubentes e o conservador.

Após a celebração do matrimónio tal acto contrato é averbado nos respectivos assentos de nascimento.

Ou seja torna-se para todos os casais “obrigatórios” os deveres que hoje atribuímos aos casais heterossexuais, o de contribuir para os encargos da vida familiar

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ARTIGOS / OPINIÃOVIOLÊNCIA DOMÉSTICAPor: Unhas de gato

Violência Domestica, o que é? E quais as suas consequências?

Já todos de uma forma ou de outra ouviram falar em violência doméstica, quer na televisão, nos jornais ou em campanhas publicitárias que por aí se vêem.

Mas o que é a violência domestica ao certo? Em termos legais a violência doméstica, abrange toda e qualquer forma de violência física e/ou psicológica, que se exerça sobre o outro membro do casal.

Em virtude da mudança de atitudes face à permissividade de comportamentos que a encorajavam, e de certa forma a incentivavam, assistiu-se a uma mudança quanto a esta situação.

Todas e quaisquer atitudes que envolvam violência, quer física quer psicológica, sobre o outro membro do casal, são penalizadas. É isso que prevê o artigo 152 do Código Penal.

A graduação da sua gravidade é feita de acordo com várias situações em causa. Note-se que não é necessário para o preenchimento deste tipo de crime que se esteja perante uma prática reiterada dos factos, basta haver uma única situação para se estar perante o preenchimento deste tipo legal de crime.

A sua moldura penal é determinada pela gravidade das lesões sofridas e pelo grau de parentesco do

perpetrador. Se está perante cônjuge ou ex cônjuge ou pessoa que viva em situação análoga aos cônjuges, ainda que não haja coabitação, ou de progenitor de descendente comum, ou de pessoa particularmente indefesa em função da idade, de gravidez, todos os crimes cometidos contra estas pessoas estão abrangidos por uma moldura que vai de 1 a 5 anos. Será de notar que se o crime que foi cometido tiver qualificação num outro tipo de crime e numa moldura mais grave, esta ultima será aplicada.

Caso se trate de crime sobre menor ou na presença de menor, no domicílio comum ou no domicílio do outro, a moldura pena sofre um

agravamento, passando as situações de violência doméstica a ser punidas por uma moldura de 2 a 5 anos de prisão.

Esta moldura agrava-se em função do resultado, ou seja estar-se perante uma situação, que em virtude se um estado de saúde ou da própria agressão, se transforma numa situação muito mais grave, por exemplo, um estalo, que em virtude duma situação médica desconhecida do agente que o praticou, põe a vítima em coma e em perigo de vida. Então nesses casos a pena será de 2 a 8 anos em caso de ofensa à integridade grave, e, com consequência mortal, de 3 a 10 anos.

Perante situações de agressão, pode ainda o tribunal proibir os contactos do agressor com a vítima, podendo

recorrer a meios de vigilância electrónica para a verificar se estes são ou não cumpridos, proibição de uso e detenção de armas de fogo, por períodos que vão de 6 meses a 5 anos, podendo inclusivamente ser obrigatória a frequência de cursos de prevenção de violência doméstica.

Caso se verifique, que se trata de situações de tal forma graves, poderá ser também inibido do poder paternal por um período que vai de 1 a 10 anos.

O que fazer em caso de ser vítima de violência doméstica?

Deverá, antes do mais, dirigir-se a uma unidade hospitalar, de forma a poder se examinado, e poder ter um relatório médico documentado, dos maus tratos sofridos. Depois tem até 6 meses para apresentar queixa do facto. Esta deverá ser apresentada, quer junto dos órgãos de polícia (P.S.P ou G.N.R), ou junto dos serviços do Ministério Público do tribunal onde reside. Deverá ser formulado um requerimento onde se expõe os factos em concreto.

Poderá ainda, se quiser, pedir indemnização cível por tais factos. Esta será feita por requerimento, salientando que até ao valor de 5.000,00€ o Ministério Público pode representá-lo. Em caso de quantias superiores só poderá ser representado por advogado.


ARTIGOS / OPINIÃOMOTOS ELÉCTRICASPor: Fox

O futuro passa seguramente por elas

As motos eléctricas já são uma realidade no mercado nacional e mundial. Estes veículos de duas rodas começam agora a circular pelas estradas nacionais. Como argumentos, apresentam os poucos cuidados de manutenção, a poupança que representam para os bolsos dos condutores e a menor poluição ambiental e sonora.

Apesar de ser um mercado a abrir e muitos dos modelos serem apenas protótipos já existem soluções que permitem fazer 100 quilómetros com uma bateria, que se carrega numa vulgar tomada de electricidade.

O investimento compensa porque os carros gastam quatro litros e meio aos 100 em média, o que dá uns 6 a 7 euros em gasóleo. Com uma mota eléctrica, gasta no máximo, 60 cêntimos a carregar a bateria, que, a uma velocidade constante de 72 quilómetros, dá para fazer 95 quilómetros de estrada.

O que são?

Em termos globais, fala-se em Veículos Eléctricos, híbridos ou de combustão interna, de acordo com a tecnologia de propulsão usada pelo motor. Como todos sabemos a tecnologia do motor de combustão tem sido a escolhida desde o século XIX, seja por razões históricas - a revolução industrial - seja por razões económicas - o advento do petróleo como fonte de energia disponível,

abundante e barata, na Califórnia, aquando dos testes do Sr. Ford com motores a álcool.

Os carros ou motos puramente eléctricos têm um único motor, movido a electricidade e possuem baterias para armazenamento dessa energia. São tipicamente considerados lentos, de pouca autonomia, mas de baixo consumo, não poluidores e silenciosos. Exemplos destes veículos são os carros de golfe, alguns veículos usados nos aeroportos, havendo contudo aplicações em carros e motas para uso quotidiano (em

Portugal existe mesmo a Associação Portuguesa do Veículo Eléctrico, tal como em muitos outros países).

Existem essencialmente quatro tipos de Veículos Eléctricos:

- Veículos Eléctricos a bateria (VE) - Veículos Eléctricos a Híbridos (VEH) - Veículos a Pilha de Combustível (VPC) - Veículos Eléctricos Alimentação Directa (VEAD)

Em termos de eficiência energética, os veículos eléctricos são sempre os líderes, já que o motor de combustão está limitado pelo limite de Carnot, (desenvolvimentos no uso de hidrogénio em motores de combustão evidenciam o aumento de eficiência).

Dedução no IRS

O facto da compra deste tipo de veículos eléctricos permitir a dedução de 30% do seu valor no IRS é um argumento de peso, além de dispensar grandes cuidados de manutenção, o que não acontece com os carros, por exemplo.

A menor poluição ambiental e a ausência de barulho são outras mais valias do uso destas motas eléctricas, que podem atingir velocidades acima dos 90km/h.

Motos carregadas em casa

As motos movidas a energia eléctrica podem percorrer, com uma só carga, mais de 90 quilómetros, mas um dos aspectos que inibe a compra desses veículos é a falta de postos de carregamento públicos no país, alerta a agência Lusa.

Ainda assim, algumas marcas estarão a desenvolver esforços no sentido

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ARTIGOS / OPINIÃOMOTOS ELÉCTRICASPor: Fox

de conseguir que os espaços de carregamento comecem a ser mais. Senão, resta-lhe carregar a sua moto eléctrica em casa, numa tomada normal, caso o percurso que vá fazer não seja superior a 95 quilómetros.

Crescimento do mercado de motos eléctricas deve duplicar em 2010

O mercado global actual é de aproximadamente 80 milhões de unidades por ano, portanto este é um mercado em franca expansão, e que deverá dobrar de tamanho ao longo dos próximos 5 anos.

A Pike Research prevê que a maioria deste mercado, aproximadamente 56% será de bicicletas eléctricas, enquanto 43% ficarão por conta das

motos e apenas 1% com scooters

“A demografia e a economia estão alinhadas para criar uma grande oportunidade de mercado para os veículos eléctricos de duas rodas”, afirmou o analista industrial Dave Hurst. “Em alguns países, estes veículos serão os propulsores do crescimento económico, enquanto em outros serão o sinal da mudança de comportamento dos consumidores”, complementou. Hurst ainda afirma que a Ásia, em particular a China, dominarão o mercado global de veículos eléctricos de duas rodas, representando mais de 95% das vendas durante os próximos 6 anos. Segundo a análise da Pike Research, um dos maiores entraves para este mercado é falta de estabilidade do canal de distribuição para estes veículos. Muitos fabricantes estão a trabalhar para encontrar uma combinação

de distribuidores independentes, revendedores, e canais on-line que efectivamente entregarão os veículos e se responsabilizarão pelos serviços de pós-vendas.

Os próprios gigantes construtores como a Yamaha e a Honda estão a apostar fortemente neste mercado o que leva a crer que dentro em breve alguns dos seus modelos de série possam já ser eléctricos

Aguardemos então para saber o que o futuro nos reserva neste campo, sabendo porém que já existem motos eléctricas que chegam a fazer 100 quilómetros com pouco mais de 50 cêntimos de energia, o futuro adivinha-se que venha a ser risonho para estes modelos.


LAZER E PASSATEMPOSJOAN BAEZPor: Briosa

Joan Baez é um nome que a muitos nada diz, a alguns diz alguma coisa e a uns quantos trará boas recordações. Recordo Joan Baez, por muitas vezes o meu pai me ter embalado ao som das suas músicas, tal como mais tarde embalei os meus filhos. Joan Baez elegeu Lisboa e o Coliseu dos Recreios para a comemoração dos seus 50 anos de carreira no passado dia 10 de Março. A grande cantora folk, country, intervenção e protesto, mantém praticamente intactas as suas grandes qualidades, quer musicais quer vocais. Num Coliseu completamente cheio, o concerto foi rico em grandes momentos, com algumas das suas novas canções em mistura com alguns dos seus grandes êxitos de outrora, e com um fantastico suporte musical da sua banda, composta por John Doyle na viola, com o multi-instrumentalista Dirk Powell, no bandolim, violino, acordião e piano, ou, como referiu Baez, “o toca tudo”, Todd Philips no baixo, e Gabriel Harris, filho único de Baez, na percussão, quer quando interpretava God is God ou Diamonds and Rust, Blowing in the Wind, etc.

Dois momentos que não mais serão esquecidos pelos presentes: quando a meio do concerto recordou Zeca Afonso interpretando Grandola Vila Morena, que levou o Coliseu ao rubro, e quando, no final do concerto, colocou toda a gente de pé a aplaudir durante mais de 10 minutos e a exigir nova presença em palco para mais 3 grandes interpretações, entre elas Gracias a la Vida, um dos seus maiores êxitos de sempre. Joan Baez trouxe-nos seguramente um dos maiores momentos musicais desta década e, com 69 anos de idade, mostrou que está ali para continuar a cantar...

“Forever Young”, como nos cantaste, Joan Baez, e obrigado por teres vindo!

Fonte: Eu proprio, Fila B, Cadeira 2 ... bem lá na frente...

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LAZER E PASSATEMPOSTENDÊNCIAS PRIMAVERA / VERÃO 2010Por: Princflowers e Juizdidi

Para quem é aficionado da moda, a Fashion week é o evento mais esperado para se saber o que está “in” ou “out” no nosso vestuário. Desde as cores, cortes, padrões tudo se fica a saber numa semana da Fashion Week.

A Fashion week acontece um pouco por todo o mundo e nas principais capitais da moda: Nova Yorque, Milão, Londres e Paris. Esta é uma oportunidade única de os estilistas mostrarem as suas criações e a possibilidade de ascenderem neste mundo. Este ano não foi diferente. Os principais estilistas mostraram porque razão o seu trabalho é tão reconhecido.

Cheias de glamour as passarelas apresentaram as tendências da Primavera - Verão 2010. Desde as mais arrojadas, divertidas, desportivas, casual chic ou até mesmo para a vida ao ar livre todos os estilistas primaram pela busca da sensualidade feminina inclusive nos acessórios.

As colecções internacionais deixaram em evidência alguns itens que prometem arrasar e que vão fazer a diferença na estação mais quente do ano. O mais interessante é que as tendências não fugiram do que já esperávamos. Acessórios como os dourados e os cintos extravagantes, que já temos no nosso guarda-roupa, vão voltar com tudo na próxima estação.

Nomes como Dolce & Gabanna, Giorgio Armani, BCBGMAXAZRIA, Prada, Just Cavali, Moschino estiveram presentes e apresentaram algumas das suas criações abaixo.

Em todos os desfiles foram visíveis pontos em comum, confirmando assim as tendências deste ano.

As transparências, os laços, flores e as delicadas rendas surgem para evidenciar essa tendência, juntamente com os tons suaves. O estilo bailarina é também muito usado pelos estilistas. O rosa clarinho, o bege, azul-bebé e o branco são as cores preferidas deste estilo.

Dobras e pregas, assim como os babados, aparecem para acrescentar volumes, especialmente na parte superior do corpo. Por se tratar de uma silhueta bem volumosa, os babados pedem alguns cuidados, como deixá-los na parte superior do corpo se você tem quadris largos ou coxas grossas. Os drapeados, com referência no estilo grego, dão sofisticação, leveza e suavidade às peças de verão, assim como pede a estação.

A assimetria tem aparecido em qualquer tipo de roupa como na barra dos vestidos, nas saias e blusas. Esse tipo estrutura ou corte é muito usado em tecidos mais leves como a seda, pois tendem a reflectir um ar de leveza e conforto para os looks.

DragModa Tendências Primavera Verão 2010 by Princflowers e Juizdidi

Para quem é aficionado da moda, a Fashion week é o evento mais esperado para se saber o que está “in” ou “out” no nosso vestuário. Desde as cores, cortes, padrões tudo se fica a saber numa semana da Fashion Week.

A Fashion week acontece um pouco por todo o mundo e nas principais capitais da moda: Nova Yorque, Milão, Londres e Paris. Esta é uma oportunidade única de os estilistas mostrarem as suas criações e a possibilidade de ascenderem neste mundo. Este ano não foi diferente. Os principais estilistas mostraram porque razão o seu trabalho é tão reconhecido.

Cheias de glamour as passarelas apresentaram as tendências da Primavera - Verão 2010. Desde as mais arrojadas, divertidas, desportivas, casual chic ou até mesmo para a vida ao ar livre todos os estilistas primaram pela busca da sensualidade feminina inclusive nos acessórios.

As colecções internacionais deixaram em evidência alguns itens que prometem arrasar e que vão fazer a diferença na estação mais quente do ano. O mais interessante é que as tendências não fugiram do que já esperávamos. Acessórios como os dourados e os cintos extravagantes, que já temos no nosso guarda-roupa, vão voltar com tudo na próxima estação.

Nomes como Dolce & Gabanna, Giorgio Armani, BCBGMAXAZRIA, Prada, Just Cavali, Moschino estiveram presentes e apresentaram algumas das suas criações abaixo.

Roberto Cavalli

Em todos os desfiles foram visíveis pontos em comum, confirmando assim as tendências deste ano.

As transparências, os laços, flores e as delicadas rendas surgem para evidenciar essa tendência, juntamente com os tons suaves. O estilo bailarina é também muito usado pelos estilistas. O rosa clarinho, o bege, azul-bebé e o branco são as cores preferidas deste estilo.

Dobras e pregas, assim como os babados, aparecem para acrescentar volumes, especialmente na parte superior do corpo. Por se tratar de uma silhueta bem volumosa, os babados pedem alguns cuidados, como deixá-los na parte

superior do corpo se você tem quadris largos ou coxas grossas. Os drapeados, com referência no estilo grego, dão

sofisticação, leveza e suavidade às peças de verão, assim como pede a estação.



As transparências ora mais evidentes, ora mais subtis, aparecem em várias colecções exaltando a sensualidade da mulher. Em contraponto, um estilo mais futurista, com peças mais rígidas e estruturadas e looks monocromáticos, também fazem parte da estação.

O vestido vem em vários comprimentos, dando destaque aos maxi e aos mini. Os maxi vestidos, tendência que já vem crescendo desde a última temporada, agora surgem com força, nos mais variados estilos, mas sempre com aquela fluidez, seja mais suave ou mais evidente, dando a cara do verão. Os vestidos curtos também não ficam de fora, tanto nos shapes justos quanto nos mais fluidos, no entanto, são uma alternativa apenas para as mais jovens. A assimetria de mangas e alças apareceu com frequência nos desfiles da temporada, bem como decotes profundos e cai-cai.

A alfaiataria esta muito presente na moda Verão 2010. Cada vez mais actuais, os blazeres leves, bem ajustados e mais curtos e muitos coletes, são mais duas das tendências deste Verão. Os blazers podem ser usados para sobrepor vestidos ou outras combinações como calças e blusas. Ombros estruturados, em formas arredondadas ou mais rectas, aparecem em diferentes peças. Também são perfeitos para uma noite mais fresca de verão.



Gucci


Moschino

A alfaiataria esta muito presente na moda Verão 2010. Cada vez mais actuais, os blazeres leves, bem ajustados e mais curtos e muitos coletes, são mais duas das tendências deste Verão. Os blazers podem ser usados para sobrepor vestidos ou outras combinações como calças e blusas. Ombros estruturados, em formas arredondadas ou mais rectas, aparecem em diferentes peças. Também são perfeitos para uma noite mais fresca de verão. Nas passarelas deram a



Gucci


Moschino

A alfaiataria esta muito presente na moda Verão 2010. Cada vez mais actuais, os blazeres leves, bem ajustados e mais curtos e muitos coletes, são mais duas das tendências deste Verão. Os blazers podem ser usados para sobrepor vestidos ou outras combinações como calças e blusas. Ombros estruturados, em formas arredondadas ou mais rectas, aparecem em diferentes peças. Também são perfeitos para uma noite mais fresca de verão. Nas passarelas deram a

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Nas passarelas deram a graça de uma maneira bem ousada e colorida, com cores fortes e brilhantes. As cinturas são bem marcadas, seja por cintos, fitas, amarrações ou até mesmo pelas calças.

Muitas aplicações em pedras e cristais, lantejoulas e pérolas. Isso sem contar os laços, principalmente nas cinturas, e flores confeccionadas no mesmo tecido da peça. O brilho e a luminosidade estão em alta, e além dos cristais e pedras, os dourados em tecidos sintéticos aparecem com força. As estampas florais aparecem em tamanhos delicados, mas também em desenhos maiores, e vêm diferentes e renovados. As estampas étnicas e tribais são outra tendência forte para o verão. As cores do verão contam com tons suaves, mas as cores fortes e os tons flúor também surgem com força, dando um toque mais alegre a qualquer look.

Os cintos foram outra tendência nas passarelas e escolhido pelos vários estilistas para complementar as suas peças. Com a função de demarcar a cintura e deixar os quadris mais volumosos, os cintos apareceram de diversas formas e grossuras. O cinto faz parte de qualquer tipo de look, podendo ser aplicado em cima de vestidos, blazer e blusas.

As tendências em calçados para o verão 2010 passaram por todos os pontos imagináveis nas passarelas. Saltos de gata em Marni e Louis Vuitton, sapatos de salto plataforma em Calvin Klein e Bottega Veneta, estampados brincalhões em Versace, Miu Miu e Dries Van Noten e sapatos biomórficos em Alexander McQueen.

Não é de hoje que os chapéus fazem moda nas passarelas, ainda com um pouco de resistência, já existem aqueles que o adoptaram como acessório essencial para a nova temporada. As pessoas não os consideram apenas como um elemento de protecção solar, mas sim como um belo acessório para incrementar o visual. O estilo panamá é o mais cotado para o verão 2010. Feito de palhinha leve pode ser usado em qualquer ocasião e com diferentes tipos de roupas.

A colecção de bolsas e carteiras de Gucci foi uma das mais bonitas da marca em anos. A abundância de texturas por meio de peles exóticas como crocodilo ou serpente com o logótipo de Gucci estampado, alguns detalhes clássicos da companhia como as asas de bambu e decorações em metais, compuseram uma colecção muito variada, que contém um pouco de tudo e muito versátil.

graça de uma maneira bem ousada e colorida, com cores fortes e brilhantes. As cinturas são bem marcadas, seja por cintos, fitas, amarrações ou até mesmo pelas calças.






graça de uma maneira bem ousada e colorida, com cores fortes e brilhantes. As cinturas são bem marcadas, seja por cintos, fitas, amarrações ou até mesmo pelas calças.







LAZER E PASSATEMPOSTOP 10 DOS MELHORES MUSEUS DO MUNDOPor: Princflowers

1.Musée du Louvre, Paris, FrançaAntigo palácio fortificado que foi residência de Reis franceses, o Louvre é hoje o mais famoso museu do mundo, célebre por proceder à mostra de algu-mas das mais importantes obras de arte do planeta, incluindo a estátua da Vénus de Milo e o quadro “Mona Lisa.”

2. Museus do Vaticano, Cidade do Vaticano, Roma, ItáliaA colecção do Vaticano, que cobre uma área de quase 23 quilómetros quadrados. Recebe perto de 4 milhões de vi-sitantes por ano. Os museus do Vaticano contêm a obra de Leonardo da Vinci, de Rafael e, é claro, o tecto da Capela Sistina pintado por Michelangelo.

3.Metropolitan Museum of Art, Nova York, EUADe Picasso a Jackson Pollock, o Metropolitan Mu-seum of Art, situado no Museum Mile de Nova York, é um dos maiores museus do mundo, abrigando mais de 2 milhões de peças, a sua diversidade agra-da a todos os gostos. Passeie entre estátuas gregas, admire o depósito de armas ou percorra as 2.000 pinturas europeias, todas contidas num magnífico edifício com fachada em estilo belas artes.

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4. J.Paul Getty Center, Los Angeles, CalifórniaO Getty possui um acervo notável que inclui obras de Van Gogh, Monet e Cézanne. A própria estrutura do museu já é uma obra de arte, incluindo belíssimos jardins e vistas de Los Angeles.

5. Musée d’Orsay, ParisCurta a tela “Noite Estrelada”, de Van Gogh, no Musée d’Orsay, antiga estação ferroviária cons-truída para a Exposição Universal de 1900, com um belíssimo telhado de vidro. Especializado em arte do século 19 e 20, o museu possui um ma-ravilhoso acervo impressionista que inclui obras célebres de Monet, Manet, Renoir, Van Gogh e Degas.

6. Galeria Uffizi, Florença, ItáliaAdmire o “Nascimento de Vénus”, de Botticelli, na Galeria Uffizi, um dos mais antigos museus situado no coração de Florença. Possui obras de Michelangelo e Leonardo da Vinci.



7. Art Institute of Chicago, Chicago, IllinoisO Art Institute of Chicago possui grandes colec-ções de arte impressionista e pós-impressionista, incluindo mais de 30 trabalhos de Monet. Visite a França de longe por meio dos “Montes de Feno” de Monet e passe tempo no “Moulin Rouge”, um dos mais famosos quadros de Henri Toulouse-Lautrec.

8.Tate Modern, Londres, Grã-BretanhaAprecie a arte electrizante exposta no Tate Modern, situado numa antiga fábrica eléctrica à margem do rio Tamisa, com vista para o rio e a Ponte do Milénio. Lembre o “Horizonte Perdido”, uma das obras-primas de Salvador Dali, parte de uma das maiores colecções de arte surrealista do mundo.

9. Museu do Prado, Madrid, EspanhaContendo um dos maiores e mais impressionantes acervos de arte do mundo, O Museu do Prado é mais famoso por sua grande gama de obras de artis-tas espanhóis como Goya, Vela, Murillo e El Greco.

10. National Gallery of Art, Washington, EUASituada no National Mall em Washington, a capital dos EUA, a National Gallery of Art é composta de um edifício ocidental e outro oriental e inclui um jardim de esculturas em cujo centro há uma grande fonte. Os fãs da arte moderna devem dirigir-se ao edifício oriental, onde estão expostos trabalhos de Jackson Pollock, Roy Lichtenstein e Andy Warhol.

Fonte: Trip Advisor

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CULINÁRIAROTEIRO GASTRONÓMICOPor: nomia

ABRIL - Época do sável. As carnes de melhor qualidade são as de borrego e a de cabrito. Os legumes, conservam-se em pickles. As nêsperas são a fruta da época.

Pepinos em Pickles

Ingredientes:

3 pepinos grandes

4 cebolas grandes

4 colheres (de sopa) de sal grosso

5 dl de vinagre

175 g de açúcar

1 colher (de chá) de sementes de aipo

1 colher (de chá) de sementes de mostarda

Lave, enxugue e corte os pepinos e as cebolas em rodelas finas. Misture e polvilhe com o sal. Deixe repousar 2 horas. Depois passe por água fria e escorra. Leve o vinagre com o açúcar e as especiarias a ferver, suavemente, durante 3 minutos. Coloque as rodelas de pepino e de cebolas nos frascos. Cubra com o vinagre e feche imediatamente.

MAIO - Grande variedade de legumes e frutos. O carneiro continua a ser a carne de melhor qualidade. É o mês ideal para a pesca das trutas. Surgem os alperches e pêssegos. É

altura de guardar os espargos em conservas.

Trutas de Escabeche

Ingredientes:

1,5 kg de trutas

2 colheres de sopa de farinha

2 cebolas

1 copo de vinho branco

1 copo de vinagre

2 dentes de alho

1 folha de louro

Sal e pimenta

Azeite para fritar

Depois de arranjadas, polvilham-se as trutas com um pouco de sal. Escorrem-se, passam-se por farinha e fritam-se em azeite bem quente. Dispõem-se as trutas num tacho de barro em camadas alternadas com a cebola e os alhos cortados às rodelas finas. Regam-se com o vinho, o vinagre e um copo de água. Junta-se o louro e tempera-se com sal e pimenta. Leva-se ao forno até a cebola estar macia. Deixa-se arrefecer e serve-se frio acompanhado com batatas.

JUNHO - Peixes e mariscos, abundantes e variados, em especial as sardinhas. Todos os frutos e legumes,

existem na sua plena maturação. Destaca-se o tomate, pepino, pimentos e os frutos vermelhos (morangos, framboesas, groselhas, amoras, ginjas). É altura de preparar licores e aguardentes com os frutos.

Licor de Ginja

Ingredientes:

1 kg de ginjas

1 kg de açúcar amarelo

3 paus de canela

1 litro de aguardente de boa qualidade

Lave as ginjas e seque-as bem. Deite-as em garrafões de bocal largo. Adicione o açúcar, os paus de canela. Deixe macerar 40 dias na varanda ao sol. Ao fim desse tempo junte a aguardente.

Agite bem os garrafões e deixe repousar, durante 45 dias. Diariamente, vá agitando os recipientes, durante a maceração e repouso com a aguardente. Pôr numa varanda onde bata bastante o sol. Abra os garrafões nos fins de Setembro. Engarrafe o licor e dentro de cada garrafa coloque ginjas.


CULINÁRIAROTEIRO GASTRONÓMICOPor: nomia

Com a aproximação do bom tempo, nada melhor que uma saída em família ou com amigos. Porque não organizar passeios, onde a componente gastronómica, seja ponto de partida?

Deixo-vos aqui alguns dos festivais gastronómicos a acontecer nos próximos 3 meses, onde poderão ser apreciadas das melhores iguarias nacionais.

Até 11 de Abril

Festival do Rio - Santarém

O evento é caracterizado pela confecção de pratos feitos à base de peixe do Tejo como o sável, a lampreia, a fataça e enguia.

1 a 18 Abril

Festival do Bacalhau e do Azeite

Vila de Rei

Os visitantes poderão saborear os mais variados pratos de bacalhau, bem como deliciosas entradas e sobremesas onde o azeite se faz sentir de modo especial.

1 a 30 de Abril

III Feira do Pão e do Vinho

Salgueiro do Campo - Castelo Branco

Realizar-se-ão provas de vinhos, pão e de outros produtos gastronómicos regionais

1 a 30 Abril

Festival Gastronómico do Maranho e do Cabrito - Proença-a-Nova

Poderá degustar a gastronomia daquela região de onde sobressai o Maranho e o Cabrito Estonado.

22 Abril a 2 Maio

Fim-de-Semana Gastronómico do Cabrito

Lousã

Delicie-se com esta genuína especialidade. Assado na brasa ou em forno de lenha, de caldeirada, em ensopado, com arroz ou batata...

24 de Abril a 2 de Maio

Semana gastronómica da Chanfana

Miranda do Corvo

Vários restaurantes do concelho promovem a gastronomia tradicional baseada na carne de cabra velha

1 a 31 de Maio

V Mostra de Sopas Tradicionais - Oleiros

Nas várias tasquinhas existentes, podem ser provadas as mais variadas sopas. O evento conta também com algumas atracções ao nível etnográfico.

1 a 30 de Junho

Figueira Gastronómica - Figueira da Foz

“Come-se bem na Figueira da Foz!” Tema de Junho: a sardinha.

1 a 30 de Junho

Festival Gastronómico - Fundão

“Fundão aqui come-se bem”, em que se irão confeccionar as melhores receitas à base de cereja, o ex-libris do Fundão.

Delicie-se!

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CULINÁRIARECEITASPor: Costal

Salmão aux Champignon

Ingredientes:

Salmão: 2 postas

Sal: a gosto

Alho: 3 dentes, picados e amassados

Pimenta do reino: a gosto

Limão: 1, sumo

Molho:

Manteiga: 1 colher

Cogumelo laminado: 1 embalagem

Nata: 1 chávena

Sal e pimenta do reino branca: a gosto

Preparação:

Tempere as postas de salmão com alho, sal, limão e pimenta.

Deixe marinar por meia hora.

Grelhe as postas de salmão até dourarem.

Para o molho, derreta a manteiga, refogue os cogumelos.

Acrescente as natas e deixe engrossar.

Tempere e coloque sobre o salmão grelhado.

Cheesecake

Massa:

1 pacote de bolacha Maria

125gr manteiga

Recheio:

3 queijos frescos (pequenos)

2 pacotes de natas

3 colheres (sopa) de açúcar

4 folhas de gelatina branca

Cobertura:

1/2 frasco de doce St.Dalfour “Quatro Frutos”

1 colher (sopa) de água

Preparação:

1. Picar a bolacha Maria na 123 até ficar em pó. Derreter a manteiga no microondas e juntá-la à bolacha, mexendo até misturar tudo muito bem. Forrar uma forma de tarte de fundo amovível com esta massa. Colocar no frigorífico para endurecer (cerca de 15 minutos).

2. Num copo de batidos ou no recipiente da 123, bater os queijos, as natas, o açúcar e as folhas de gelatina previamente demolhadas em água fria e dissolvidas num pouco de água quente. Deitar este creme sobre a base de bolacha e levar de novo ao frigorífico (ou ao congelador se se preferir o cheesecake tipo tarte gelada).

3. Antes de servir, dissolver metade do frasco de doce numa colher de água e espalhar por cima da tarte.

Observações:

Bastante fácil, pode ser coberta por outros doces de fruta, por exemplo: morango, alperce, etc.

Ovo de chocolate

Ingredientes:

Chocolate de leite: 500gr

Açúcar: 1 chávena de chá

Manteiga: 1 colher de sopa

Amendoim torrado (moído): 1 chávena de chá

Forma para ovo de Páscoa de 500gr

Preparação:

O açúcar vai ao lume até caramelizar. Mistura-se, então, a manteiga e junta-se o amendoim.

Estende-se a mistura numa superfície plana e passa-se o rolo. Deixa-se secar e, depois, tritura-se.

Fazer o ovo:

Derrete-se o chocolate e aguarda-se enquanto arrefece. Acrescenta-se o preparo anterior triturado, misturando-o ao chocolate derretido. Divide-se a mistura obtida ao meio e deita-se numa forma para ovos de Páscoa (500 gr), girando-a. Vai ao frigorífico, não mais do que um minuto. Torna-se a girar. Repete-se este processo até o chocolate cobrir toda a forma.

As rebarbas devem ser aparadas com uma espátula. Coloca-se a forma emborcada sobre papel de alumínio no frigorífico, deixando-a a repousar até ficar opaca. O ovo está, então, pronto para ser desenformado.


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