Dr. Lester Pontes de Menezes, CD Tesoureiro do CFO.
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Transcript of Dr. Lester Pontes de Menezes, CD Tesoureiro do CFO.

Dr. Lester Pontes de Menezes, CD
Tesoureiro do CFO

Acreditar nos sonhos é construir a Acreditar nos sonhos é construir a
realidaderealidade

PERFIL DO PERFIL DO
PROFISSIONALPROFISSIONAL

55,4%
44,6%
Feminino
Masculino
DISTRIBUIÇÃO POR SEXODISTRIBUIÇÃO POR SEXO
Fonte: CFO - Maio 2008

8,5%
18,4%16,5%
13,5% 12,3%
30,8%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
Frequência Relativa
Até 26 anos
De 27 a 31 anos
De 32 a 36 anos
De 37 a 41 anos
De 42 a 46 anos
Acima 47 anos
DISTRIBUIÇÃO POR FAIXA ETÁRIADISTRIBUIÇÃO POR FAIXA ETÁRIA
Fonte: CFO - Maio 2008

61,2%
16,0%10,6% 8,3%
4,6%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
Frequência Relativa
Sudeste
Sul
Nordeste
Centro Oeste
Norte
DISTRIBUIÇÃO POR REGIÃODISTRIBUIÇÃO POR REGIÃO
Fonte: CFO - Maio 2008

2,9%
18,3%
32,6%
23,6%
12,3%
4,0%6,2%
Até 1.000
De 1.001 a 2.000
De 2.001 a 3.600
De 3.601 a 5.200
De 5.201 a 9.000
Acima 9.000
Não Informado
DISTRIBUIÇÃO POR RENDA FAMILIARDISTRIBUIÇÃO POR RENDA FAMILIAR
Fonte: CFO - Maio 2008

Jamais se desespere em meio as Jamais se desespere em meio as
mais sombrias aflições de sua vida mais sombrias aflições de sua vida
pois das nuvens mais negras caem pois das nuvens mais negras caem
águas límpidas e fecundaságuas límpidas e fecundas

FORMAÇÃO FORMAÇÃO
PROFISSIONALPROFISSIONAL

47,9%
52,1%
Privada
Pública
Fonte: Inbrape Pesquisas
FACULDADE DE FORMATURAFACULDADE DE FORMATURA

38,1%
17,4%
24,1%20,4%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
Freqüência Relativa
Ate 5 anos
6 a 10 anos
11 a 20 anos
Acima 20 anos
TEMPO DE FORMADOTEMPO DE FORMADO
Fonte: Inbrape Pesquisas

76,7%
33,9%
3,9%0,5%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
Freqüência Relativa
Clínico geral
Especialista
Docente
Outros
ÁREA DE ATUAÇÃO PROFISSIONALÁREA DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL
Fonte: Inbrape Pesquisas

73,5%
26,5%
Sim Não
POSSUI ESPECIALIZAÇÃO ?POSSUI ESPECIALIZAÇÃO ?
Fonte: CFO - Maio 2008

A nossa maior satisfação é saber que A nossa maior satisfação é saber que
somos capazes de realizar um sonho somos capazes de realizar um sonho
apenas porque acreditamos nele. O apenas porque acreditamos nele. O
cansaço, as tempestades, as cansaço, as tempestades, as
avalanches, tudo pode querer nos avalanches, tudo pode querer nos
abalar, mas nossa determinação deve abalar, mas nossa determinação deve
ser inabalável graças a nossa féser inabalável graças a nossa fé

MERCADO DE MERCADO DE
TRABALHOTRABALHO

36,3%
15,4%
2,7%
34,32%
6,17%4,04%
1,07%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
Freqüência Relativa
Só Liberal/autônomo
Só Empregado Público
Só Empregado Privado
Acumula Liberal/Autônomocom Emprego Público
Acumula Liberal/Autônomocom Emprego Privado
Acumula Emprego Público eEmprego Privado
Outros
SITUAÇÃO PROFISSIONALSITUAÇÃO PROFISSIONAL
Fonte: CFO - Maio 2008

47,9%
52,1%Próprio Alugado
MODALIDADE DE CONSULTÓRIOMODALIDADE DE CONSULTÓRIO
Fonte: CFO - Maio 2008

66,6%
33,4%
Sim
Não
PARTICIPA DE PROGRAMA DO GOVERNO ?PARTICIPA DE PROGRAMA DO GOVERNO ?
( PSF )( PSF )
Fonte: CFO - Maio 2008

47,2%
52,8%
Sim
Não
PARTICIPA DE PROGRAMA DO GOVERNO ?PARTICIPA DE PROGRAMA DO GOVERNO ?
( SUS )( SUS )
Fonte: CFO - Maio 2008

16,8%12,4%
54,5%
16,2%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
Freqüência Relativa
20 horas
30 horas
40 horas
Outras
JORNADA SEMANAL DE TRABALHOJORNADA SEMANAL DE TRABALHO
Fonte: CFO - Maio 2008

52,0%
48,0%
Sim
Não
POSSUI CONVÊNIOS ?POSSUI CONVÊNIOS ?
Fonte: CFO - Maio 2008

44,5%
23,3%
15,9%
10,6%
5,8%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
45%
Freqüência Relativa
Ate 20%
De 21 a 40%
De 41 a 60%
De 61 a 80%
Acima de 80%
QUAL PERCENTUAL DO CONVÊNIO NO QUAL PERCENTUAL DO CONVÊNIO NO
ORÇAMENTO GERALORÇAMENTO GERAL
Fonte: CFO - Maio 2008

71,3%
28,7%
Sim Não
TRABALHA COM AUXILIAR DA ÁREA TRABALHA COM AUXILIAR DA ÁREA
ODONTOLÓGICA ?ODONTOLÓGICA ?
Fonte: CFO - Maio 2008

92,1%
12,1% 13,9%
2,5%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Freqüência Relativa
ACD THD TPD APD
QUAL O PROFISSIONAL DA ÁREA QUAL O PROFISSIONAL DA ÁREA
ODONTOLÓGICA ?ODONTOLÓGICA ?
Fonte: CFO - Maio 2008

81,9%
18,1%
Sim Não
PARTICIPA DE COOPERATIVA PARTICIPA DE COOPERATIVA
ODONTOLÓGICA ?ODONTOLÓGICA ?
Fonte: CFO - Maio 2008

65,6%
4,4% 2,2% 2,2% 2,2% 2,2%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
Freqüência Relativa
Uniodonto
APCD
ABO
Saudecop
Ainda não existe nome/nãofoi oficializado
Cooperativa da Prefeitura
QUAL A COOPERATIVA ?QUAL A COOPERATIVA ?
Fonte: Inbrape Pesquisas

43,7%
56,3%
Sim Não
GOSTARIA DE PARTICIPAR DE GOSTARIA DE PARTICIPAR DE
PROGRAMAS DE INTERIORIZAÇÃO ?PROGRAMAS DE INTERIORIZAÇÃO ?
Fonte: CFO - Maio 2008

OUTROS ASPECTOS OUTROS ASPECTOS
GERAIS DA PROFISSÃOGERAIS DA PROFISSÃO

53,3%
46,7%
Sim Não
CONHECE OS VALORES DE REFERÊNCIA DE CONHECE OS VALORES DE REFERÊNCIA DE
CONVÊNIOS E CREDENCIAMENTOS ?CONVÊNIOS E CREDENCIAMENTOS ?
Fonte: CFO - Maio 2008

33,8%
25,9%
11,2%
29,1%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
Freqüência Relativa
Iguais da tabela
Não utiliza
Abaixo da tabela
Acima da tabela
UTILIZA-SE DESTA TABELA ?UTILIZA-SE DESTA TABELA ?
Fonte: CFO - Maio 2008

52,8%
56,8%
5,3%
40,0%
58,1%
25,3%
12,2%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
Freqüência Relativa
Preço do Tratamentos
Pagamento de Taxas
Relação com o Paciente
Preço dos Equipamentos
Preço dos Materiais
Má Qualidade Assist.TécnicaOutros
QUAIS SÃO OS MAIORES PROBLEMAS QUAIS SÃO OS MAIORES PROBLEMAS
ENFRENTADOS NO SETOR PRIVADO ?ENFRENTADOS NO SETOR PRIVADO ?
Fonte: CFO - Maio 2008

74,4%
63,0%
22,8%
6,0%12,0%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
Freqüência Relativa
Salário
Condições de trabalho
Desinformação
Relação c/ Paciente
Outros
QUAIS SÃO OS MAIORES PROBLEMAS QUAIS SÃO OS MAIORES PROBLEMAS
ENFRENTADOS NO SETOR PÚBLICO ?ENFRENTADOS NO SETOR PÚBLICO ?
Fonte: CFO - Maio 2008

58,7%
41,3%
Sim Não
ACESSA SITES DE ENTIDADES ACESSA SITES DE ENTIDADES
ODONTOLÓGICAS ?ODONTOLÓGICAS ?
Fonte: CFO - Maio 2008

67,1%
81,2%
10,9%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
Freqüência Relativa
Conselho
Associações
Sindicatos
QUAIS SÃO OS SITES DE ENTIDADES QUAIS SÃO OS SITES DE ENTIDADES
QUE ACESSA ?QUE ACESSA ?
Fonte: CFO - Maio 2008

QUALIDADE DE VIDAQUALIDADE DE VIDA

40,0%
60,1%
Sim Não
É OTIMISTA COM RELAÇÃO AO FUTURO É OTIMISTA COM RELAÇÃO AO FUTURO
DA PROFISSÃO ?DA PROFISSÃO ?
Fonte: CFO - Maio 2008

70,2%
29,9%
Sim Não
POSSUI DOENÇAS RELACIONADAS AO POSSUI DOENÇAS RELACIONADAS AO
EXERCÍCIO DA PROFISSÃO ?EXERCÍCIO DA PROFISSÃO ?
Fonte: CFO - Maio 2008

17,8%14,8%
16,2%
48,3%
11,9%25,46%
15,44%
23,96%
26,28%
24,00%
3,39%13,92%
0% 10% 20% 30% 40% 50%
FreqüênciaRelativa
Nenhum
Outros
Dores nos Membros
Varizes
Perda da AcuidadeVisualPerda Auditiva
Dores Cabeça
Perda Força Muscular
Estresse
LER
Formigamento
Irritabilidade
QUAIS SÃO ESTAS DOENÇAS ?QUAIS SÃO ESTAS DOENÇAS ?
Fonte: CFO - Maio 2008

95,0%
5,0%
Sim Não
SEUS EQUIPAMENTOS RESPEITAM AS NORMAS SEUS EQUIPAMENTOS RESPEITAM AS NORMAS
DE ERGONOMETRIA E BIOSSEGURANÇA ?DE ERGONOMETRIA E BIOSSEGURANÇA ?
Fonte: Inbrape Pesquisas

NÚMEROS DAS NÚMEROS DAS
ENTIDADES ENTIDADES
FORMADORASFORMADORAS

DISTRIBUIÇÃO NO BRASILDISTRIBUIÇÃO NO BRASIL
Este quadro mostra a distribuição das atuais 178 faculdades formadoras de profissionais Cirurgiões-Dentistas no Brasil;
As Faculdades particulares representam 69,66% do total, mostrando que o ensino, hoje, é um ensino particular e não público;
Como veremos nos próximos quadros a Região Sudeste é a que apresenta o maior percentual de Faculdades particulares, com 72,72 % de suas faculdades em contraste com a Região Nordeste, que apresenta o menor percentual de Faculdades particulares, com exatos 50,00 % de suas faculdades ;
Nº DE FACULDADES Federal Estadual Municipal Particular
(Fonte: CFO 04/2007) 27 19 8 134
DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA Total
188
Fonte: CFO - Maio 2008

DISTRIBUIÇÃO POR REGIÃODISTRIBUIÇÃO POR REGIÃONº DE FACULDADES
(Fonte: CFO 04/2007) Federal Estadual Municipal Particular
REGIÃO NORTEACRE - - - 1
AMAPÁ - - - 1AMAZONAS 1 1 - 5
PARÁ 1 - - 2RONDÔNIA - - - 3RORAIMA - - - 1
TOCANTINS - - 1 2TOTAL 2 1 1 15
3
3 19
1 7
DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA Total
1
1
3
Fonte: CFO - Maio 2008

DISTRIBUIÇÃO POR REGIÃODISTRIBUIÇÃO POR REGIÃO
Nº DE FACULDADES(Fonte: CFO 04/2007) Federal Estadual Municipal Particular
REGIÃO SUDESTEESPÍRITO SANTO 1 - - 2MINAS GERAIS 5 1 - 17RIO DE JANEIRO 2 1 - 17
SÃO PAULO - 6 5 36TOTAL 8 8 5 72
DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA Total
3 23
47 20
93
Fonte: CFO - Maio 2008

DISTRIBUIÇÃO POR REGIÃODISTRIBUIÇÃO POR REGIÃO
Nº DE FACULDADES(Fonte: CFO 04/2007) Federal Estadual Municipal Particular
REGIÃO SULPARANÁ 1 4 - 9
RIO GRANDE DO SUL 3 - - 7SANTA CATARINA 1 - 2 4
TOTAL 5 4 2 20 31
DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA Total
7
14 10
Fonte: CFO - Maio 2008

DISTRIBUIÇÃO POR REGIÃODISTRIBUIÇÃO POR REGIÃO
Nº DE FACULDADES(Fonte: CFO 04/2007) Federal Estadual Municipal Particular
REGIÃO CENTRO-OESTEDISTRITO FEDERAL 1 - - 3
GOIÁS 1 - - 3MATO GROSSO - - - 3
MATO GROSSO DO SUL 1 - - 2TOTAL 3 0 0 11 14
DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA Total
4 3 3
4
Fonte: CFO - Maio 2008

DISTRIBUIÇÃO POR REGIÃODISTRIBUIÇÃO POR REGIÃONº DE FACULDADES
(Fonte: CFO 04/2007) Federal Estadual Municipal Particular
REGIÃO NORDESTEALAGOAS 1 - - 1
BAHIA 1 2 - 3CEARÁ 1 - - 2
MARANHÃO 1 - - 2PARAÍBA 1 1 - 2
PERNAMBUCO 1 1 - 2PIAUÍ 1 1 - 2
RIO GRANDE DO NORTE 1 1 - 1SERGIPE 1 - - 1TOTAL 9 6 0 16
3
2 6
2 31
DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA Total
4 3
4 4
3
Fonte: CFO - Maio 2008

DISTRIBUIÇÃO DAS DISTRIBUIÇÃO DAS
ENTIDADES ENTIDADES
FORMADORASFORMADORAS
POR DÉCADA DE POR DÉCADA DE
CRIAÇÃOCRIAÇÃO

DISTRIBUIÇÃO NO BRASILDISTRIBUIÇÃO NO BRASILF* E* M* P* F* E* M* P* F* E* M* P* F* E* M* P*
ACRE
ALAGOAS 1 1AMAPÁ
AMAZONAS 1 1 1 3BAHIA 1 1 1 1 2CEARÁ 1 1DISTRITO FEDERAL 1 2 1ESPÍRITO SANTO 1 1GOIÁS 1 1 1MARANHÃO 1 1 1MATO GROSSO 1 1MATO GROSSO DO SUL 1 1MINAS GERAIS 5 7 1 1 8PARÁ 1 1PARAÍBA 1 1 PARANÁ 1 3 2 1 3 4PERNAMBUCO 1 1 1 1PIAUÍ 1 1 2RIO GRANDE DO NORTE 1 1RIO GRANDE DO SUL 3 2 4 1RIO DE JANEIRO 2 1 5 8 4RONDÔNIA 1 1RORAIMA
SANTA CATARINA 1 2 3 2SÃO PAULO 7 1 13 2 17 2 8SERGIPE 1 2TOCANTINS 1 2
Total Criação de Novas 27 14 1 34 0 2 4 50 0 3 3 40 0 0 0 0Total Acumulado 76 132 178 178
Até 1980 De 1990 a 1999 De 2000 a 2006 Em 2007

F* E* M* P* F* E* M* P* F* E* M* P* F* E* M* P*Até 1980 De 1990 a 1999 De 2000 a 2006 Em 2007
ANÁLISE SOBRE OS NÚMEROSANÁLISE SOBRE OS NÚMEROS
Exceto as Faculdades Municipais que só ocorreram em São Paulo, em número de 6, e em Tocantins, em número de 1, o quadro reflete que entre a década de 1980 e o ano de2007 o número de Entidades de caráter particular apresentam um crescimento de 264,71 %;
Observamos que o trabalho do CFO em lutar contra a criação de novas faculdades de odontologia tem dado resultado pois até o momento, não tomamos conhecimento da criação de novos cursos no ano de 2007.
F* - FEDERAL
E* - ESTADUAL
M* - MUNICIPAL
P* - PARTICULAR
Total 27 14 1 34 0 2 4 50 0 3 3 40 0 0 0 0Acumulado 27 16 5 84 27 19 8 124 27 19 8 124
% Crescimento 0,00 14,29 400,00 147,06 0,00 150,00 75,00 80,00 0,00 0,00 0,00 0,00% Crescimento 1980/2007 0,00 14,29 400,00 147,06 0,00 35,71 700,00 264,71 0,00 35,71 700,00 264,71
Inscritos no CFO 136.78039.478 192.272 196.993

CURSOS DA SAÚDE NO BRASILCURSOS DA SAÚDE NO BRASIL
Fonte: INEP (2003)
Este quadro demonstra, em 2003, que a Odontologia encontrava-se na 7ª colocação em número de cursos da área da saúde, inclusive na frente da Medicina
Se compararmos os número de 2003, 166 faculdades, com os números de 2007, 178 faculdades, chegamos a conclusão de que foram criadas, apenas, 08 novas faculdades o que demonstra a preocupação deste CFO em coibir as novas aberturas.
Carreira Nº de Cursos
Psicologia 401Educação Física 392Farmácia 347Enfermagem 334Fisioterapia 276Biologia 189Odontologia 178Nutrição 163Medicina 119Serviço Social 119Medicina Veterinária 108Fonoaudiologia 98Terapia Organizacional 34Administração Hospitalar 31Biomedicina 19Saúde Coletiva 1
Total 2.809

NÚMEROS DA NÚMEROS DA
PROFISSÃO PROFISSÃO
ODONTOLÓGICAODONTOLÓGICA

Fontes dos Dados Utilizados no EstudoFontes dos Dados Utilizados no Estudo
Estimativas da População Brasileira ( IBGE - www.ibge.gov.br em 14/2/2006 )
Taxa Média de Crescimento da População Brasileira ( IBGE - www.ibge.gov.br em 14/2/2006)
Arquivo baixado no endereço eletrônico do IBGE no endereço abaixo ftp://ftp.ibge.gov.br/Estimativas_Projecoes_Populacao/Revisao_2004_Projecoes_1980_2050/Estimativas_1980_2020/
Números e Taxas de Crescimento dos Cirurgiões-Dentistas (Gerência de Tecnologia da Informação CFO-Maio/2008)

Fonte: IBGE E CFO
TAXA DE CRESCIMENTOTAXA DE CRESCIMENTO
POPULAÇÃO BRASILEIRA x CD´SPOPULAÇÃO BRASILEIRA x CD´S
Este quadro demonstra que apesar da população brasileira crescer em um percentual de 1,50% a população de Cirurgiões-Dentistas cresce no percentual de 5,65%;
O número de profissionais registrados no CFO, hoje, é de 219.729 sendo 98.108 homens e 121.621 mulheres.
Estimada IBGE em Tx Média Nº Tx. Média de
J ulho de 2008 Crescimento Crescimento
Anual Anual Últimos 3 anos
(2003 a 2006)
191 869 683 1,50 219 729 5,65
TOTAL B R A S I L
POPULAÇÃO Cirurgião-Dentista

TAXA DE CRESCIMENTO POPULAÇÃO BRASILEIRA TAXA DE CRESCIMENTO POPULAÇÃO BRASILEIRA
x CD´s, POR REGIÃOx CD´s, POR REGIÃO
Fonte: IBGE E CFO
R E G I Ã O UF Estimada IBGE em Tx Média Nº Tx. Média de
J ulho de 2008 Crescimento Crescimento Anual Anual Últimos 3 anos
(2003 a 2006)
Acre 709 679 2,37 327 9,71Amapá 657 371 3,25 268 7,72Amazonas 3 476 507 2,27 1 450 3,60
N O R T E Pará 7 386 247 1,89 2 678 5,44Rondônia 1 617 273 2,84 872 7,89Roraima 427 057 3,07 211 5,04Tocantins 1 385 108 1,93 1 065 8,33
15 659 242 2,06 6 871 6,82Sub-Total
POPULAÇÃO Cirurgião-Dentista

TAXA DE CRESCIMENTO POPULAÇÃO BRASILEIRA TAXA DE CRESCIMENTO POPULAÇÃO BRASILEIRA
x CD´s, POR REGIÃOx CD´s, POR REGIÃO
Fonte: IBGE E CFO
R E G I Ã O UF Estimada IBGE em Tx Média Nº Tx. Média de
J ulho de 2008 Crescimento Crescimento Anual Anual Últimos 3 anos
(2003 a 2006)
Alagoas 3 119 145 1,10 1 930 3,60Bahia 14 215 940 0,98 7 426 4,61Ceará 8 453 299 0,94 4 060 4,68
Maranhão 6 344 651 1,27 1 691 8,89N O R D E S T E Paraíba 3 677 098 0,73 2 714 3,79
Pernambuco 8 678 094 1,02 5 273 3,41Piauí 3 094 264 0,94 1 482 4,35Rio Grande do Norte 3 123 951 1,29 2 191 5,96Sergipe 2 065 696 1,59 1 166 2,94
52 772 138 1,11 27 933 4,69Sub-Total
POPULAÇÃO Cirurgião-Dentista

TAXA DE CRESCIMENTO POPULAÇÃO BRASILEIRA TAXA DE CRESCIMENTO POPULAÇÃO BRASILEIRA
x CD´s, POR REGIÃOx CD´s, POR REGIÃO
Fonte: IBGE E CFO
R E G I Ã O UF Estimada IBGE em Tx Média Nº Tx. Média de
J ulho de 2008 Crescimento Crescimento Anual Anual Últimos 3 anos
(2003 a 2006)
Espírito Santo 3 574 534 1,56 3 772 7,15Minas Gerais 19 956 295 1,20 25 717 3,89
SUDESTE Rio de J aneiro 15 913 278 1,11 24 628 6,65São Paulo 42 264 205 1,44 69 160 3,05
81 708 312 1,32 123 277 5,19Sub-Total
POPULAÇÃO Cirurgião-Dentista

TAXA DE CRESCIMENTO POPULAÇÃO BRASILEIRA TAXA DE CRESCIMENTO POPULAÇÃO BRASILEIRA
x CD´s, POR REGIÃOx CD´s, POR REGIÃO
Fonte: IBGE E CFO
R E G I Ã O UF Estimada IBGE em Tx Média Nº Tx. Média de
J ulho de 2008 Crescimento Crescimento Anual Anual Últimos 3 anos
(2003 a 2006)
Distrito Federal 2 483 697 2,04 4 891 5,17CENTRO Goiás 5 949 276 1,84 6 320 7,58OESTE Mato Grosso do Sul 2 364 055 1,41 2 578 4,70
Mato Grosso 2 962 921 1,81 2 698 6,86 13 759 949 1,80 16 487 6,08Sub-Total
POPULAÇÃO Cirurgião-Dentista

TAXA DE CRESCIMENTO POPULAÇÃO BRASILEIRA TAXA DE CRESCIMENTO POPULAÇÃO BRASILEIRA
x CD´s, POR REGIÃOx CD´s, POR REGIÃO
Fonte: IBGE E CFO
R E G I Ã O UF Estimada IBGE em Tx Média Nº Tx. Média de
J ulho de 2008 Crescimento Crescimento Anual Anual Últimos 3 anos
(2003 a 2006)
Paraná 10 634 855 1,17 13 080 5,25SUL Rio Grande do Sul 11 196 129 1,04 12 167 5,78
Santa Catarina 6 139 058 1,49 6 905 7,05 27 970 042 1,19 32 152 6,03Sub-Total
POPULAÇÃO Cirurgião-Dentista

CRESCIMENTO ANUAL DA PROFISSÃO CRESCIMENTO ANUAL DA PROFISSÃO
DE CIRURGIÃO-DENTISTAS NO BRASILDE CIRURGIÃO-DENTISTAS NO BRASIL
Fonte: CFO - Dezembro 2005
Nº Inscritos
em 2007
14.605
TOTAL B R A S I L

Região de Opção de Trabalho x Região de Colação de GrauRegião de Opção de Trabalho x Região de Colação de Grau
Fonte: CFO (Ref: Ano 2005)
Região de Opção
para trabalho
Nº Profissionais % Nº Profissionais % Nº Profissionais % Nº Profissionais % Nº Profissionais %SUL 27.895 86,76 1.248 1,01 811 4,92 156 0,58 333 4,85SUDESTE 3.940 12,25 119.892 97,26 8.388 50,88 2.206 8,22 2.126 30,94CENTRO-OESTE 79 0,25 287 0,23 6.493 39,38 97 0,36 280 4,08NORDESTE 191 0,59 1.478 1,20 628 3,81 24.155 90,02 606 8,82NORTE 48 0,15 364 0,30 167 1,01 219 0,82 3.526 51,32
TOTAL 32.153 100,00 123.269 100,00 16.487 100,00 26.833 100,00 6.871 100,00
NORTESUL SUDESTE CENTRO-OESTE NORDESTE
Região de Colação Grau

Região de Opção de Trabalho x Região de Colação de GrauRegião de Opção de Trabalho x Região de Colação de Grau
Nº Profissionais %
30.443 14,81136.552 66,41
7.236 3,5227.058 13,16
4.324 2,10205.613 100,00
Formandos
BRASIL
Região de Opção
para trabalho
SULSUDESTECENTRO-OESTENORDESTENORTE
TOTAL
Fonte: CFO (Ref: Ano 2005)

Região de Opção dos Profissionais Transferidos no BrasilRegião de Opção dos Profissionais Transferidos no Brasil
Destino dosProfissionaisTransferido, TOTAIS
por Região Nº Profissionais %
SUL 4.870 16,42 4.870SUDESTE 10.591 35,72 10.591CENTRO-OESTE 5.831 19,66 5.831NORDESTE 4.973 16,77 4.973NORTE 3.388 11,43 3.388
TOTAL 29.653 100,00 29.653
no Brasil
Inscrições Principais
por Transferência
Fonte: CFO (Ref: Ano 2005)

Quem são os profissionais mais Quem são os profissionais mais
confiáveis, para os brasileiros?confiáveis, para os brasileiros?

Em 2003Em 2003
Fonte: Revista Época (Setembro de 2003)
96
78 77 75
67 66
52 51 50
37
1812 11
1
89
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Grau de Confiança Profissional
Bombeiro
Piloto de Avião
Dentista
Professores
Médicos
Engenheiros
Enfermeiros
Farmacêuticos
Jornalistas
Psicólogos
Motoristas de Taxi
Políciais
Advogados
Agentes Imobiliários
Políticos

Fonte: Revista Seleções (Setembro de 2007)
Em 2007Em 2007

CONSIDERAÇÕES CONSIDERAÇÕES
FINAISFINAIS

55,35 % são do sexo feminino;
76,60% não fizeram nenhum curso de pós-graduação ou não registram-se com especialista;
Com relação os Cirurgiões-Dentistas
55,46 % estão abaixo de 40 anos; 61,00 % atuam na região Sudeste do Brasil;
52,10% formaram-se em faculdades privadas;
76,60 % atuam como Clínico Geral;

60,0 % são otimistas em relação ao futuro da profissão;
33,3 % participam do PSF e 52,8 % no SUS;
44,3 % trabalham mais de 40 horas semanais;
52,0 % não possuem convênios e 18,1 % participam de Cooperativas Odontológicas;
36,2 % dos Cirurgiões Dentistas exercem somente a profissão de forma liberal;
Com relação os Cirurgiões-Dentistas

Os Cirurgiões-Dentistas estão situados em três classes sociais de acordo com a renda familiar:
Classe A (16,11%) - Renda familiar acima de R$5.201,00;Classe B (51,14%) - Renda familiar de R$2.001,00 a R$5.200,00;Classe C (21,36%) - Renda familiar de R$1.001,00 a R$2.000,00.
Obs: 11,39 % Não responderam este item
Com relação os Cirurgiões-Dentistas

71,2 % trabalham com auxiliar da área Odontológica e o ACD corresponde por 92,10 %;
43,90 % dos entrevistados gostariam de participar de um programa de interiorização;
O crescimento vegetativo de Cirurgiões-Dentistas, por ano de conclusão de curso, é de aproximadamente 15.000 novos profissionais;
Com relação os Cirurgiões-Dentistas

A taxa aproximada de crescimento populacional é de 1,40% para o ano de 2005. Em contrapartida a taxa de crescimento da profissão de cirurgião-dentista, no Brasil, de 2004 a 2005 é de 5,42 %;
Hoje, aproximadamente, existe 1 cirurgião-dentista para cada grupo de 903 pessoas;
Com relação os Cirurgiões-Dentistas

Exceto na região Centro-Oeste (39,38%), nas demais regiões do país, observa-se que a grande maioria dos profissionais formandos, permanecem na região onde ocorreu a colação de grau:
• Região Sul: 86,76 %• Região Sudeste: 97,26 %• Região Nordeste: 90,02 %• Região Norte: 51,32 %
Com relação os Cirurgiões-Dentistas

Quando a opção de trabalho não é a própria região de colação de grau, a região Sudeste é a preferida como a região de destino para trabalho:
•Da Região Sul para a Sudeste: 12,25%•Da Região Centro-Oeste para Sudeste: 50,88%•Da Região Nordeste para Sudeste: 8,22%•Da Região Norte para Sudeste: 30,94 %
Com relação os Cirurgiões-Dentistas

Hoje, 66,41% dos profissionais que colam grau optam por trabalha na região Sudeste, seguido pela região Sul com 14,81%;
Com relação os Cirurgiões-Dentistas

No Brasil existem 178 faculdades de Odontologia, distribuídas, na seguinte forma de dependência administrativa:
• 124 Particulares (69,66 %)• 27 Federais (15,16 %)• 19 Estaduais (10,67 %)• 08 Municipais ( 4,49 %)
Com relação as Instituições de Ensino

Das 178 faculdades de Odontologia, a distribuição por região dá-se da seguinte forma:
•13 Norte ( 7,31 %)• 28 Nordeste (15,74 %)• 94 Sudeste (52,81 %)• 32 Sul (17,97 %)• 11 Centro-Oeste ( 6,17 %)
Com relação as Instituições de Ensino

Pode-se observar, portanto, que não existe ausência de faculdades de Odontologia, no Brasil, e sim, a necessidade de uma melhor distribuição de profissionais pelas diversas regiões do Brasil;
Com relação as Instituições de Ensino

Número de ProfissionaisNúmero de Profissionais((Ref: Maio de 2008Ref: Maio de 2008))
CATEGORIAS Masculino Feminino Total
CIRURGIAO-DENTISTA 98 108 121 621 219 729TECNICO EM PROTESE DENTARIA 12 397 5 297 17 694TECNICO EM HIGIENE DENTAL 493 7 317 7 810AUXILIAR DE CONSULTORIO DENTARIO 3 480 61 324 64 804AUXILIAR DE PROTESE DENTARIA 2 994 446 3 440
TOTAL (Até Maio/2008) 117 472 196 005 313 477

DADOS DO SB-BRASILDADOS DO SB-BRASIL

SB BrasilPolítica Nacional de Saúde Bucal (Brasil Sorridente)
Historicamente, a prestação de serviços de saúde bucal no Brasil se limitava a procedimentos de baixa complexidade, com reduzida realização de procedimentos de média e alta complexidade em saúde bucal. Com o objetivo de superar as desigualdades trazidas por uma lógica tradicionalmente hegemônica de atendimento, pensou-se na elaboração de uma política voltada à superação do abandono e da falta de compromisso com a saúde bucal da população.
Fonte: Ministério da Saúde

SB BrasilPolítica Nacional de Saúde Bucal (Brasil Sorridente)
Foi neste contexto que a Política Nacional de Saúde Bucal (Brasil Sorridente) foi estruturada. Suas metas perseguem a reorganização da prática e a qualificação das ações e serviços oferecidos, no marco do fortalecimento da atenção básica, reunindo uma série de ações em saúde bucal voltada para os cidadãos de todas as idades, com ampliação do acesso ao tratamento odontológico gratuito aos brasileiros, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).
Fonte: Ministério da Saúde

SB BrasilPolítica Nacional de Saúde Bucal (Brasil Sorridente)
Ele tem possibilitado a ampliação e qualificação do acesso da população às ações de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação em saúde bucal, entendendo que esta é fundamental para a saúde geral e para a qualidade de vida. Ela está articulada a outras políticas de saúde e demais políticas públicas, de acordo com os princípios e diretrizes do SUS.
Fonte: Ministério da Saúde

SB BrasilPolítica Nacional de Saúde Bucal (Brasil Sorridente)
A Política Nacional de Saúde Bucal se embasa, do ponto de vista epidemiológico, nos dados obtidos por meio do Levantamento das Condições de Saúde Bucal da População Brasileira – SB Brasil, concluído em 2003. Este, que é o maior e mais amplo levantamento epidemiológico em saúde bucal já realizado no país, se materializou a partir do esforço de cerca de 2.000 trabalhadores (entre cirurgiões-dentistas, auxiliares, agentes de saúde e outros profissionais) que foram responsáveis pela execução de 108.921 exames epidemiológicos em 250 municípios.
Fonte: Ministério da Saúde

SB BrasilPolítica Nacional de Saúde Bucal (Brasil Sorridente)
Quase dez anos após a 2ª Conferência Nacional de Saúde Bucal, realizou-se, em 2004, a 3ª Conferência Nacional de Saúde Bucal, oportunizando a participação popular na análise e na formulação da Política Nacional de Saúde Bucal. Seu relatório final foi votado integralmente pelos 883 delegados e delegadas eleitos e presentes nos três dias da etapa nacional.
Fonte: Ministério da Saúde

SB BrasilPolítica Nacional de Saúde Bucal (Brasil Sorridente)
As principais linhas de ação do Brasil Sorridente são a reorganização da Atenção Básica em saúde bucal (especialmente por meio da estratégia Saúde da Família), a ampliação e qualificação da Atenção Especializada (através, principalmente, da implantação de Centros de Especialidades Odontológicas e Laboratórios Regionais de Próteses Dentárias) e a viabilização da adição de flúor nas estações de tratamento de águas de abastecimento público.
Fonte: Ministério da Saúde

SB BrasilEquipes de Saúde Bucal
Estratégia de Saúde da Família
A inserção da Saúde Bucal na estratégia Saúde da Família representou a possibilidade de criar um espaço de práticas e relações a serem construídas para a reorientação do processo de trabalho e para a própria atuação da saúde bucal no âmbito dos serviços de saúde.
Fonte: Ministério da Saúde

SB BrasilEquipes de Saúde Bucal
Estratégia de Saúde da Família
Dessa forma, o cuidado em saúde bucal passa a exigir a conformação de uma equipe de trabalho que se relacione com usuários e que participe da gestão dos serviços para dar resposta às demandas da população e ampliar o acesso às ações e serviços de promoção, prevenção e recuperação da saúde bucal, por meio de medidas de caráter coletivo e mediante o estabelecimento de vínculo territorial.
Fonte: Ministério da Saúde

Existem dois tipos de ESB, quais sejam:ESB Modalidade I: composta por Cirurgião-Dentista (CD) e Auxiliar de Consultório Dentário (ACD).
ESB Modalidade II: composta por CD, ACD e Técnico em Higiene Dental (THD).
SB BrasilEquipes de Saúde Bucal
Estratégia de Saúde da Família
Fonte: Ministério da Saúde

SB BrasilEquipes de Saúde Bucal
Estratégia de Saúde da Família
De dezembro de 2002 até maio de 2007 foram implantadas 11.470 novas Equipes de Saúde Bucal (ESB) na estratégia Saúde da Família (Gráfico 1), chegando a um total de 15.731 ESB (um aumento de mais de 269% no número de equipes) atuando em 4.388 municípios.
Fonte: Ministério da Saúde

SB BrasilEquipes de Saúde Bucal
Estratégia de Saúde da Família
Houve, neste mesmo período, um acréscimo na cobertura populacional de 50 milhões de pessoas, totalizando mais de 76 milhões de pessoas cobertas por estas equipes (um aumento de mais de 190% na cobertura). A meta para dezembro de 2007 é alcançar 18 mil ESB (322% ESB a mais que dez/2002) e para 2010 a meta é chegar ao total de 24,6 mil ESB em funcionamento.
Fonte: Ministério da Saúde

SB BrasilEquipes de Saúde Bucal
Estratégia de Saúde da Família
03.5007.000
10.50014.00017.500
ESB 2.248 4.261 6.170 8.951 12.602 15.086 15.731
2001 2002 2003 2004 2005 2006 mai/07
Gráfico 1: Equipes de Saúde Bucal implantadas. Brasil, março/2001 - maio/2007.
Fonte: Ministério da Saúde

SB BrasilEquipes de Saúde Bucal
Estratégia de Saúde da Família
Fonte: Ministério da Saúde
Para apoiar as atividades desenvolvidas pelas Equipes de Saúde Bucal que contam com um Técnico em Higiene Dental, o Ministério da Saúde forneceu 1.027 consultórios odontológicos completos aos municípios. Tal iniciativa representou um aporte de investimentos no total de R$ 6,4 milhões

SB BrasilEquipes de Saúde Bucal
Estratégia de Saúde da Família
Fonte: Ministério da Saúde
Tendo em vista a estratégia Saúde da Família como uma forma de ampliar e qualificar o acesso da população às ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde bucal, bem como a necessidade de construir, adequar e aprimorar os instrumentos tecnológicos necessários a esta efetivação, o Ministério da Saúde trabalhou na elaboração do Caderno de Atenção Básica em Saúde Bucal, lançado em janeiro de 2007.

SB BrasilCentros de Especialidades Odontológicas
Fonte: Ministério da Saúde
As ações especializadas em saúde bucal no âmbito do SUS estão sendo expandidas através da implantação de Centros de Especialidades Odontológicas (CEO). Os CEO oferecem tratamento endodôntico, atendimento a pacientes com necessidades especiais, cirurgia oral menor, periodontia e diagnóstico bucal (com ênfase ao diagnóstico de câncer bucal), além de outras especialidades a serem definidas localmente.

SB BrasilCentros de Especialidades Odontológicas
Fonte: Ministério da Saúde
Foram implantados, até o mês de maio de 2007, 535 CEO no país. Outros 245 CEO já foram credenciados à antecipação do recebimento do recurso para implantação. Entre janeiro de 2005 e dezembro de 2006, foram realizados mais de 12,1 milhões de procedimentos odontológicos nestes centros.

SB BrasilCentros de Especialidades Odontológicas
Fonte: Ministério da Saúde
0
200
400
600
CEO 100 161 336 535
out-dez/04 jan-jun/05 jul-dez/05 jan/06-maio/07
Gráfico 2: Centros de Especialidades Odontológicas implantados. Brasil, outubro/2004
– maio/2007.
A meta para dezembro de 2007 é alcançar 550 CEO. Para 2010, a meta é que tenhamos 950 CEO em funcionamento no país

SB BrasilLaboratórios Regionais de Prótese Dentária
Fonte: Ministério da Saúde
Diante da demanda pelo serviço reabilitador protético e na perspectiva da assistência integral em saúde bucal, o Ministério da Saúde tem apoiado a implantação de Laboratórios Regionais de Próteses Dentárias – LRPD. Foram implantados, até maio de 2007, 228 LRPD. Os Laboratórios recebem até R$ 9,68 mil por mês para a produção de próteses dentárias totais e parciais removíveis.

SB BrasilFluoretação
Fonte: Ministério da Saúde
Entende-se que o acesso à água tratada e fluoretada é fundamental para as condições de saúde da população. Assim, viabilizar políticas públicas que garantam a implantação da fluoretação das águas, ampliação do programa aos municípios com sistemas de tratamento é a forma mais abrangente e socialmente justa de acesso ao flúor.

SB BrasilFluoretação
Fonte: Ministério da Saúde
Neste sentido, desenvolver ações intersetoriais para ampliar a fluoretação das águas no Brasil é uma prioridade governamental, garantindo-se continuidade e teores adequados nos termos da Lei 6.050/1974 e normas complementares, com a criação e/ou desenvolvimento de sistemas de vigilância compatíveis

SB BrasilFluoretação
Fonte: Ministério da Saúde
A comparação entre os dados obtidos no Levantamento das Condições de Saúde Bucal da População Brasileira – SB Brasil – relativos ao CPO-D (número médio de dentes cariados, perdidos ou obturados por indivíduo) dos municípios que têm água fluoretada e dos que não têm apontou notáveis diferenças. O CPO-D nas crianças de 12 anos e adolescentes dos municípios que têm água fluoretada foi de 2,27 e 5,69, respectivamente. Já nos municípios que não têm flúor na água, o CPO-D médio das crianças de 12 anos foi de 3,38 (49% maior) e dos adolescentes de 6,56 (15% maior).

SB BrasilFluoretação
Fonte: Ministério da Saúde
Entre 2005 e abril de 2007, foram implantados, mediante ação conjunta com a Fundação Nacional de Saúde (FUNASA) e mediante convênios com as Secretarias Estaduais de Saúde, 583 novos sistemas de fluoretação implantados, abrangendo 434 Municípios em 11 Estados, beneficiando 5,8 milhões de pessoas. Destes 583 sistemas implantados, 374 foram instalados entre janeiro e março de 2007. Para dezembro deste ano, a meta é implantar mais 126 novos sistemas de fluoretação.

SB BrasilImpacto das Ações
Fonte: Ministério da Saúde
Já é possível acompanhar o impacto das ações de saúde bucal no país, em especial na redução do número de extrações dentárias. Desde 2002, cerca de 2 milhões de dentes deixaram de ser extraídos. Este é um importante indicador de saúde acompanhado por meio do Pacto dos Indicadores da Atenção Básica, e que demonstra a melhoria da qualidade na atenção à saúde bucal no país.

SB BrasilRecursos investidos
Fonte: Ministério da Saúde
O Brasil Sorridente recebeu, entre 2003 e 2006, investimentos de mais de R$ 1,2 bilhão. Em 2006, foram investidos mais de R$ 535,2 milhões (quase dez vezes mais do que no ano de 2002) e, em 2007, serão investidos mais de R$ 640 milhões (cerca de 20% a mais do que no ano anterior). Entre 2007 e 2010, o montante investido pelo Ministério da Saúde alcançará mais de R$ 2,7 bilhões.

Projeto SB Brasil Levantamento das Condições de Saúde Bucal da
População Brasileira 2003
Fonte: Ministério da Saúde

SB BrasilAMOSTRA
Fonte: Ministério da Saúde
250 Municípios Examinadas pessoas de 18 a 36 meses, 5 anos, 12 anos, 15 a 19 anos, 35 a 44 anos e 65 a 74 anos
Total de exames: 108.786

SB BrasilCÁRIE
(medida pelo índice CPO – dentes Cariados, Perdidos ou Obturados)
Fonte: Ministério da Saúde
40% das crianças de 5 anos estão livres de cárie, sendo que a meta da OMS para o ano do 2000 era de que 50% das crianças nesta idade estivessem livres de cárie
A média do índice CPO nas crianças de 12 anos é de 2,78, alcançando-se a meta da OMS para o ano 2000 que era de um CPO máximo de 3,00. Entretanto, 3/5 dos dentes atacados por cárie estão sem tratamento. Notáveis diferenças entre os índices de ataque da cárie observados nas Regiões Norte (CPO=3,13), Nordeste (CPO=3,19) e Centro-Oeste (CPO=3,16) com relação aos índices das Regiões Sul (CPO=2,31) e Sudeste (CPO=2,30)

SB BrasilCÁRIE
(medida pelo índice CPO – dentes Cariados, Perdidos ou Obturados)
Fonte: Ministério da Saúde
CPO dos adolescentes é de 6,18 e dos adultos é de 20,12. Com relação ao Levantamento realizado pelo MS em 1986, houve uma queda de cerca de 52% no índice CPO entre os adolescentes e uma redução de aproximadamente 10% na faixa etária de 34 a 44 anos. Porém, tanto entre os adolescentes quanto entre os adultos a proporção de dentes perdidos no índice CPO (14,5% e 65,7% respectivamente) mantém praticamente os mesmos valores observados em 1986. Este dado denota a persistência do modelo assistencial mutilador com elevado índice de extrações dentárias

SB BrasilCÁRIE
(medida pelo índice CPO – dentes Cariados, Perdidos ou Obturados)
Fonte: Ministério da Saúde
A OMS estabeleceu como meta para o ano 2000 que pelo menos 75% dos adultos e que no mínimo 50% dos idosos apresentassem 20 ou mais dentes. No Brasil somente pouco mais de 52% da população adulta e menos de 10% dos idosos possuem 20 ou mais dentes

SB BrasilCONDIÇÕES GENGIVAIS
Fonte: Ministério da Saúde
Menos de 22% da população adulta apresenta as gengivas sadias como condição predominante
Menos de 8% dos idosos apresentam as gengivas sadias como condição predominante

SB BrasilUSO E NECESSIDADE DE PRÓTESES
Fonte: Ministério da Saúde
Tanto na arcada superior quanto na arcada inferior, aproximadamente 85% da população adulta e quase 99 % dos idosos usam ou necessitam de algum tipo de prótese dentária
Mais de 75% dos idosos não possuem nenhum dente funcional em pelo menos um dos maxilares. Destes, mais de 36% necessitam de pelo menos uma dentadura
O número de pessoas idosas que não possuem sequer um dente funcional ultrapassa 56%. Entre estes idosos, mais de 22% não possui nenhuma das dentaduras e mais de 40% necessitam de pelo menos uma dentadura

SB BrasilACESSO AOS SERVIÇOS
Fonte: Ministério da Saúde
Mais de 13% da população de 15 a 19 anos nunca foi ao dentista. Entre a população adulta quase 3% nunca foi ao dentista e na população idosa este número chega a aproximadamente 5,8%. Em ambas as faixas etárias a Região Nordeste apresentou o maior índice de pessoas que nunca foram ao dentista e a Região Sul os melhores valores relativos ao acesso aos serviços odontológicos

SB BrasilPRODUTOS
Fonte: Ministério da Saúde
Obtenção de dados que fornecerão subsídios para o planejamento-avaliação de ações nessa área
Treinamento de mais de mil profissionais, entre examinadores e anotadores
Difusão e sedimentação de mecanismos e métodos baseados nas indicações da OMS que permitirão a ampliação da amostra nos municípios sorteados e a realização de pesquisas em municípios que não fizeram parte do Levantamento

Fonte de Consulta: SB Brasil
Coordenação Nacional de Saúde Bucal - MSTel.: (61) 3315-2728 / 3225-6290 / 3315-2583 / 3315-2808Endereço: Esplanada dos Ministérios Bl. G Sala 650 CEP: 70.058-900 Brasília/DFE-mail: [email protected]: www.saude.gov.br/bucal
Fonte: Ministério da Saúde

Condições da Saúde Bucal da População Brasileira
• Maior pesquisa de saúde bucal já realizada no Brasil;
• 108.921 exames realizados em 250 municípios;
• Treinamento dos 2.000 profissionais.

Revelou Que ...
• 45 % da população brasileira não têm acesso à escova de dente;
• CPO (dentes cariados, perdidos ou obturados:houve redução entre crianças de 12 anos: O levantamento de 1996
apontou 3,06 enquanto este revelou 2,78; adolescentes (15 a 19 anos): 6,17 adultos: 20,13 idosos: 27,79

Revelou Que ...
• Doenças de Gengiva adultos: 78% têm doença idosos: 92% têm doença
• Perda Dentária a necessidade de prótese dentária é identificada até em
adolescentesmais de 28% dos adultos são desdentados em pelo menos uma das
arcadas

Revelou Que ...
• Perda Dentáriamais de 15% dos adultos desdentados necessitam de prótese
dentária; 3 a 4 brasileiros que chegam na terceira idade não possuem nenhum
dente funcional. Destes, 36% necessitam de prótese dentária.
• Acesso aos Serviços Odontológicosmais de 2,5 milhões de adolescentes (13% dessa população) nunca
foram ao dentista;

Revelou Que ...
• Acesso aos Serviços Odontológicosmais de 2,5 milhões de adolescentes (13% dessa população) nunca
foram ao dentista;quase 3% dos adultos nunca foram ao dentista;quase 6% dos idosos nunca foram ao dentista;maior e menor acesso, respectivamente, nas regiões Nordeste e Sul;

Revelou Que ...
• Flúoro índice de cárie dentária é maior nos municipios sem água tratada;
Municípios com água tratada crianças de 12 anos 2,27 adolescentes: 5,69
Municípios sem água tratada crianças de 12 anos: 3,38 (49% maior) adolescentes: 6,56 (15 maior)

Revelou Que ...• Resultados do SB Brasil x OMS
40% das crianças de 5 anos estão livres da cárie (meta OMS: 50% sem cárie)
crianças de 12 anos têm índice de dentes cariados, perdidos ou obturados (meta OMS: 3);
55% dos adolescentes possuem todos os dentes (meta OMS: 80%)

Revelou Que ...• Resultados do SB Brasil x OMS
54% dos adultos possuem 20 ou mais dentes (meta OMS: 75%)
10% dos idosos possuem 20 ou mais dentes (meta OMS: 50%)
A meta foi atingida somente entre crianças entre 12 anos, mas 3/5 dos dentes afetados pela cárie estão sem tratamento

Metas Anunciadas pelo Programa Brasil Sorridente
• investimento de R$ 1,2 bilhão até 2006;• até 2006 a verba para custeio de ações em saúde bucal
deverá crescer quase sete vezes. Passará de R$ 84,5 milhões - valor destinado no orçamento de 2003 - para R$ 553,2 milhões;
• primeira etapa (2004): R$ 500 milhões;• 354 centros odontológicos com consultórios e laboratórios
de prótese dentária em municípios estratégicos;

Metas Anunciadas pelo Programa Brasil Sorridente
• distribuição de kits com escova e creme dental para 500 mil estudantes da rede pública;
• repasse de verba para as Equipes de Saúde Bucal aumentou em 85%; o investimento mensal do MS passou de R$ 5,2 milhões em janeiro de 2003 para R$ 9,6 milhões em janeiro de 2004;

Metas Anunciadas pelo Programa Brasil Sorridente
• os incentivos anuais repassados para uma equipe de modalidade I (formada por CD e ACD) passaram de R$ 13 mil para R$ 20,4 mil (reajuste de 57%). Já as equipes do tipo II (compostas por CD, ACD e THD) agora recebem R$ 26,4 mil por ano, contra os R$ 16 mil repassados anteriormente (65% de reajuste);

Metas Anunciadas pelo Programa Brasil Sorridente
• a implantação dos centros e expansão do número de Equipes de Saúde Bucal vai gerar 25 mil empregos diretos - para Cirurgiões-Dentistas, Auxiliares de Consultório Dentário, Técnicos em Higiene Dental e Técnicos em Prótese Dentária;
• com a implantação de Laboratórios de Prótese Dentária nos centros odontológicos serão atendidos cerca de 8 milhões de brasileiros com mais de 30 anos que precisam prótese total, conforme revelou o levantamento;

Metas Anunciadas pelo Programa Brasil Sorridente
• Esses incentivos permitirão o crescimento de equipes de saúde bucal que atuam no Programa Saúde da Família. Hoje, existem seis mil equipes implantadas em todo o Brasil. Até 2006, a meta é chegar a 16 mil.

EstadoMunicípios
CredenciadosMunicípios Informados
Nº de ESB Credenciados
Acre 21 20 102Alagoas 102 100 572Amapá 16 16 113Amazonas 56 56 270Bahia 361 348 1 617Ceará 184 184 1 492Distrito Federal 1 1 33Espírito Santo 73 69 374Goiás 243 230 826Maranhão 208 202 1 143Mato Grosso 132 129 293Mato Grosso do Sul 78 74 732Minas Gerais 626 571 1 978Pará 103 95 312Paraíba 221 218 1 125Paraná 336 312 1 273Pernambuco 170 167 1 007Piauí 223 222 933Rio de J aneiro 73 63 620Rio Grande do Norte 167 164 1 008Rio Grande do Sul 331 301 588Rondônia 47 44 134Roraima 13 11 64Santa Catarina 269 258 669São Paulo 392 333 1 456Sergipe 72 68 350Tocantins 139 132 272
Totais 4 657 4 388 19 356
Relatório de Dados para Pagamentos do Incentivo às Equipes de Saúde Bucal
(Ref: 05 de 2007)
(Fonte: Ministério da Saúde)

Relatório de Dados para Pagamentos do Incentivo às Equipes de Saúde Bucal
(Ref: 05 de 2007)
(Fonte: Ministério da Saúde)
Modalidade I Modalidade II
Acre 85 2 87Alagoas 469 22 491Amapá 62 0 62Amazonas 240 19 259Bahia 1 360 13 1 373Ceará 1 173 48 1 221Distrito Federal 0 4 4Espírito Santo 293 0 293Goiás 566 107 673Maranhão 1 006 20 1 026Mato Grosso 257 22 279Mato Grosso do Sul 302 24 326Minas Gerais 1 281 302 1 583Pará 253 4 257Paraíba 1 052 1 1 053Paraná 622 353 975Pernambuco 905 32 937Piauí 824 16 840Rio de J aneiro 421 52 473Rio Grande do Norte 752 1 753Rio Grande do Sul 498 13 511Rondônia 92 5 97Roraima 29 1 30Santa Catarina 580 13 593São Paulo 925 55 980Sergipe 300 4 304Tocantins 250 1 251
Totais 14 597 1 134 15 731
Nº de ESB InformadasTotalEstado

Quantitativo de CEOs do Tipo 1 (Ref: 05 de 2007)
(Fonte: Ministério da Saúde)
Acre 0Alagoas 3Amapá 0Amazonas 1Bahia 12Ceará 29Distrito Federal 0Espírito Santo 6Goiás 1Maranhão 2Mato Grosso 0Mato Grosso do Sul 2Minas Gerais 19Pará 2Paraíba 11Paraná 5Pernambuco 10Piauí 3Rio de J aneiro 8Rio Grande do Norte 0Rio Grande do Sul 9Rondônia 2Roraima 0Santa Catarina 13São Paulo 27Sergipe 0Tocantins 5
Totais 170
Estado Total

Quantitativo de CEOs do Tipo 2 (Ref: 05 de 2007)
(Fonte: Ministério da Saúde)
Acre 1Alagoas 7Amapá 0Amazonas 5Bahia 14Ceará 11Distrito Federal 7Espírito Santo 3Goiás 12Maranhão 17Mato Grosso 4Mato Grosso do Sul 7Minas Gerais 36Pará 3Paraíba 12Paraná 27Pernambuco 15Piauí 9Rio de J aneiro 31Rio Grande do Norte 17
Rio Grande do Sul 6Rondônia 1Roraima 0Santa Catarina 13São Paulo 68Sergipe 3Tocantins 1
Totais 330
Estado Total

Quantitativo de CEOs do Tipo 3 (Ref: 05 de 2007)
(Fonte: Ministério da Saúde)
Acre 0Alagoas 1Amapá 1Amazonas 0Bahia 5Ceará 3Distrito Federal 0Espírito Santo 0Goiás 3Maranhão 1Mato Grosso 0Mato Grosso do Sul 1Minas Gerais 2Pará 3Paraíba 1Paraná 4
Pernambuco 1Piauí 0Rio de J aneiro 3Rio Grande do Norte 1Rio Grande do Sul 0Rondônia 0Roraima 0Santa Catarina 0São Paulo 2Sergipe 0Tocantins 1
Totais 33
Estado Total

PROJETOS DE LEIPROJETOS DE LEI

PL 4556/94 (PLC 24/98)
Dispõe sobre o piso salarial dos médicos e cirurgiões-dentistas, alterando dispositivos da Lei 3999, de 15 de dezembro de 1961. Fixando o piso em 988,41 (novecentos e oitenta e oito e quarenta e um centavos de URV, para 20 horas semanais). - Deputado Virmondes Cruvinel (PMDB/GO).
* Despacho: CTASP – CSSF – CCJC / Sujeito à apreciação Plenária
19.05.05 – CCJC19.05.05 – CCJC – aprovação unânime do Parecer do relator, Deputado Rubens Otoni, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, da Emenda ao Substitutivo.
Última ação:Última ação: 30.05.05 – Coordenação das Comissões Permanentes – publicação dos Pareceres da CTASP, CSSF, CCJC.
07.06.0507.06.05 – Plenário/CD – apresentação do Requerimento 2942/05, do Deputado Geraldo Resende (PPS/MG) e outros, solicitando urgência para esta matéria.
Fonte: Congresso Nacional

PL 3077/00 (PLC 03/02)
Dispõe sobre a obrigatoriedade do atendimento odontológico pela rede de unidades integrantes do Sistema Único de Saúde – SUS. Nova Ementa do Senado Federal: Altera a Lei 8080, de 19 de setembro de 1990, para explicitar que as ações assistenciais às atividades preventivas oferecidas pelo Sistema Único de Saúde – SUS. Incluem aquelas executadas no âmbito de todas as profissões de saúde reconhecidas. - Deputado Ricardo Ferraço (PSDB/ES).
* Despacho: CSSF – CFT – CCJC / Sujeito à apreciação Plenária
23.11.04 – Plenário/SF23.11.04 – Plenário/SF – Designado como relator o Senador Romeu Tuma, oferecendo a Redação do Vencido,
constituído pelo Parecer 1379/04-CDIR. O Substitutivo é dado como definitivamente adotado. Última ação: 15.02.07Última ação: 15.02.07 – CSSF – aguardando Parecer do relator, Deputado Darcísio Perondi (PMDB/RS).
Fonte: Congresso Nacional

PL 3340/00 Determina que a criação de novos cursos superiores de direito dependerão de Parecer da subseção da OAB, e de cursos de odontologia, medicina, psicologia e veterinária de Parecer da representação local dos respectivos conselhos regionais de classe e dá outras providências. - Deputado Renato Silva (PSDB/PR).
Despacho: CTASP - CSSF - CEC - CCJC / Poder Conclusivo 07.12.04 - CSSF07.12.04 - CSSF – aprovado por unanimidade o Parecer do relator, Deputado Darcísio Perondi, pela aprovação
deste e do PL 5263/2001, apensado, na forma do Substitutivo apresentado pela CTASP, e pela rejeição do PL 839/2003, e do PL 1823/2003, apensados.
Última ação: 28.03.07 – CECÚltima ação: 28.03.07 – CEC – aguardando Parecer do relator, Deputado Atila Lira (PSB/PI). 06.03.07 – Mesa Diretora/CD – desarquivado nos termos do art. 105 do Regimento Interno/CD, em atendimento ao Requerimento 20/07. Deferimento do Requerimento 20/07.
16.03.05 – CEC16.03.05 – CEC – aprovado Requerimento 156/05, de autoria da Deputada Neyde Aparecida (PT/GO), que requer a realização de Audiência Pública para debater este projeto.
PL 5263/01PL 5263/01 – Dispõe sobre a manifestação dos Conselhos Federais na criação de novos cursos de Medicina, Odontologia, Farmácia, Fisioterapia, Medicina Veterinária, Psicologia e Direito. – Deputada Vanessa Grazziottin (PCdoB/AM)
PL 839/03PL 839/03 - Estabelece critérios para a abertura de novos cursos de Direito. - Deputado Elimar Máximo Damasceno (PRONA/SP)
PL 1823/03PL 1823/03 - Proíbe a criação de novos cursos de Odontologia e a ampliação de vagas nos cursos existentes e dá outras providências. - Deputado Geraldo Resende (PPS/MS) Fonte: Congresso Nacional

PL 4732/01 Dispõe sobre a elaboração de tabela de honorários médicos, odontológicos e de outros profissionais como base mínima para contratos com as operadoras de planos de saúde. - Deputado Serafim Venzon (PDT/SC).
Despacho: CSSF – CDEIC - CCJC / Sujeito à apreciação Plenária
06.10.05 CCJC06.10.05 CCJC – aprovado por unanimidade o Parecer da Relatora, Deputada Sandra Rosado, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, do Substitutivo da CSSF e do PL 587/2003, apensado, com Emenda.
Apresentação do Voto em Separado pelo Deputado Luciano Zica, pela inconstitucionalidade e injuridicidade do PL 4732/01 e do PL 587/003, bem como do Substitutivo da CSSF.
Última ação: 31.01.07Última ação: 31.01.07 – Mesa Diretora/CD – arquivado nos termos do art. 105 do Regimento Interno/CD. PL 587/03PL 587/03 - Dispõe sobre a elaboração de tabela de honorários médicos, odontológicos e de outros profissionais, como base mínima para contratos com as operadoras de planos de saúde. - Deputada Maninha (PSOL/DF)
O autor do PL 4732/01 e a autora do PL 587/03, não foram reeleitos, fato pelo qual as matérias não poderão ser desarquivadas.
Fonte: Congresso Nacional

PL 5845/01
Altera dispositivos da Lei 4324, de 14 de abril de 1964, que “institui o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Odontologia, e dá outras providências”. Incluindo entre as competências do conselho Regional de Odontologia a deliberação de inscrição e cancelamento de clínicas dentárias ou odontológicas, assim como aplicação de penalidades. - Deputado Orlando Fantazzini (PSOL/SP).
Despacho: CSSF - CTASP – CCJC / Poder Conclusivo
14.12.04 - CSSF14.12.04 - CSSF – aprovado por unanimidade o Parecer do relator, Deputado Benjamim Maranhão, pela aprovação, com Substitutivo.
Última ação: 31.01.07 Última ação: 31.01.07 – Mesa Diretora/CD – arquivado nos termos do art. 105 do Regimento Interno/CD.
O autor do PL 5845/01, não foi reeleito, fato pelo qual a matéria não poderá ser desarquivada.
Fonte: Congresso Nacional

PL 1140/03
Regulamenta o exercício das profissões de Técnico em Higiene Dental e de Atendente de Consultório Dentário. - Deputado Rubens Otoni (PT/GO).
Despacho: CSSF - CTASP – CCJC / Poder Conclusivo 23.11.05 – CTASP23.11.05 – CTASP – aprovado por unanimidade com complementação de voto o Parecer do relator, Deputado
Marcelo Barbieri, pela aprovação do PL 1140/03, com Substitutivo, e pela rejeição do Substitutivo adotado pela CSSF, do PL 1537/03, e 2489/03, apensados.
Última ação: 05.02.07Última ação: 05.02.07 – CAS – aguardando Parecer do relator, Senador Augusto Botelho (PT/RR).
Fonte: Congresso Nacional

PL 422/07 Altera o art. 162, Seção III, e o art. 168, Seção V, do Capítulo V do Título II da Consolidação das Leis do Trabalho, relativo à segurança e medicina e odontologia do trabalho e dá outras providências. Altera o Decreto-Lei nº 5.452, de 1943. - Deputado Flaviano Melo (PMDB-AC)
28.03.0728.03.07 – Às Comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; Seguridade Social e Família; Trabalho, de Administração e Serviço Público e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD) - Art. 24, II Proposição Sujeita à Apreciação Conclusiva pelas Comissões - Art. 24 II Regime de Tramitação: Ordinária.
Última ação: 29.03.07Última ação: 29.03.07 – Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio (CDEIC) - Designado
Relator, Dep. Rodrigo de Castro (PSDB-MG).
Fonte: Congresso Nacional

OBRIGADO
