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DOPING – INTRODUÇÃO E HISTÓRICO

ORIGEM E USO DA PALAVRA:

Provavelmente origina-se da palavra holandesa DOP, uma bebida alcoólica feita de casca de uva e que era usada pelos Guerreiros Zulu para aumentar sua coragem e proezas durante as batalhas.

Se popularizou por volta do século 20, originalmente, para designar substâncias ilegais usadas em corridas de cavalos.

A prática de se aumentar a performance através de substâncias externas ou outros meios artificiais, entretanto, é tão antiga quanto às competições em si:

-Atletas anciãos Gregos usavam dietas especiais e poções estimulantes para fortificarem-se;

-Ciclistas e atletas de endurance (provas longas), durante o século XIX, usavam substâncias como estricnina, cafeína, cocaína e até álcool para aumentar suas performances;

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DOPING – INTRODUÇÃO E HISTÓRICO

-Thomas Hicks ganhou a maratona olímpica de 1904 em Saint Louis com a ajuda de ovos crus, injeções de estricnina e doses de conhaque dadas a ele durante a corrida.

FATORES PARA DOPAGEM:

-Frequência, duração e intensidade dos treinamentos e competições;

-Períodos de recuperação insuficiente entre os eventos esportivos de alto nívelel técnico;

-Condições atmosféricas desfavoráveis;

-Stress provocado pelo público, meios de comunicação e por patrocinadores.

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DOPING – INTRODUÇÃO E HISTÓRICO

LINHA DO TEMPO – DOPING MODERNO

Thomas Hicks vence a martona das olimpíadas

de Saint Louis com a ajuda de ovos crus,

injeções de estricnina e doses de conhaque

durante a competição

1904

IAAF se torna a primeira Federação Internacional a banir

substâncias estimulantes de suas competições

1928

1930

Surgem os hormônios sinteticos

1950

Ampla disseminação do uso dos hormônios sintéticos com

propostas dopantes

1960

Olimpíadas de Roma – Morte do ciclista Dinamarquês Knud

Enemark Jensen. Na autópsia foram encontrados traços de

anfetamina.

Cresce a pressão para introdução de testes para detecção

1966

A FIFA e a UCI se tornam as primeiras federações

internacionais a introduzirem os testes em suas competições

1967

Criação da Comissão Médica do COI – Comitê Olímpico

Internacional- que elabora a primeira lista de substâncias

proibidas – Outra morte trágica o ciclista Tom Simpson morre

durante o Tour de France

1970

1968

Testes anti-doping são introduzidos de forma sistemática nos Jogos

Olímpicos da Cidade do México e nos Jogos Olímpicos

de Inverno

Introduzidos testes na maioria das FI´s.

Nova técnica introduzida: reinfusão sanguínea ou auto-

transfusão

1976

Olimpíadas de Munique – Suspeitas de que alguns países,

através dos seus governos, estimulavam o doping e outros

métodos de aumentar a performance. Uso de B-HCG.

1986

O COI proibe a auto-transfusão

1988

Mais famoso caso de doping da história: Ben

Johnson, canadense então Campeão Olímpico dos 100

m rasos em Seul perdeu sua medalha de ouro ao ser

flagrado por uso de esteróides (estanozolol)

1998

Outro escândalo: durante o Tour de France a polícia

encontra grande quantidade de substâncias

proibidas. Isso leva autoridades e governos a discutirem a criação da

WADA.

1999

É oficialmente criada a WADA

2003

Escândalo do Laboratório

Balco

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DOPING – LISTA DA AMAD (WADA)

CONCEITO DE DOPING:

“É o uso de um expediente – substância ou método – que pode ser potencialmente prejudicial à saúde dos atletas, capaz de aumentar seu desempenho e que resulta na presença de uma substância proibida ou na evidência do uso de um método proibido no organismo do atleta”.

A lista de substâncias e métodos proibidos e revisada anualmente e serve de base para a elaboração de regulamentos próprios para outras federações esportivas.

As substâncias e métodos descritos apresentam como característica pelo menos dois dos três critérios:

- Possibilidade de aumento do desempenho;

- Risco à saúde;

- Violação do espírito esportivo;

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DOPING – LISTA DA AMAD (WADA)

LISTA DE SUBSTÂNCIAS PROIBIDAS:

S1 – Agentes anabólicos 1. Esteróides anabólicos androgênicos 2. Outros agentes anabólicosS2 – Hormônios e outras substâncias relacionadas 1. Eritropoietina (EPO) 2. Hormônio do crescimento (GH), fator de crescimento tipo insulina e fator de crescimento mecano (MGF) 3. Gonadotrofinas (hCG, LH), somente para atletas do sexo masculino 4. Insulina 5. CorticotrofinasS3 – Agonistas beta-2S4 – Agentes com atividade antiestrogênica 1. Inibidores da aromatase 2. Moduladores seletivos de receptores estrogênicos (MSRE) 3. Outras substâncias antiestrogênicasS5 – Diuréticos e outros agentes mascarantesS6 – EstimulantesS7 – NarcóticosS8 – CanabinóidesS9 - Glicocorticóides

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DOPING – LISTA DA AMAD (WADA)

SUBSTÂNCIAS S1 AGENTES ANABÓLICOS:

1. Esteróides anabólicos androgênicos

- Seu uso começou, como doping, na década de 50 e se acentuou na década de 70.- Esteróides endógenos são os preferidos como a testosterona e metabólitos assim como esteróides sintéticos:

EstanozololWinstrol®

Testosterona cristalinaDurateston®

NandrolonaDeca durabolin®

Princípio ativoNome comercial

- Administrados por longos períodos, aumentam a massa muscular e a força do atleta, melhorando o desempenho em provas que exigem força e explosão como atletismo de velocidade, ciclismo, halterofilismo e natação.

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SUBSTÂNCIAS S1 AGENTES ANABÓLICOS:

1. Esteróides anabólicos androgênicos

- Entre os principais efeitos colaterais estão: depressão, dependência, doenças cardiovasculares, tumores e outras anormalidades hepáticas como colestases, aumento de acne, agressividade, atrofia testicular e perda da libido (homens), virilização, distúrbios menstruais e alteração da voz (mulheres).

Exemplos de Atletas pegos por esteróides anabolizantes:

Bem Johnson - Seul 1988 - Estanozolol

Marion Jones - Sidney 2000 – várias substâncias

Rebeca Gusmão – Rio 2007 - Testosterona

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S1 - AGENTES ANABÓLICOS:

2. Outros agentes anabólicos

Outras substâncias que diferem na estrutura e mecanismo de ação dos esteróides anabolizantes:

- Clembuterol: é um agonista simpaticomimético que atua nos receptores beta-2 e em uso prolongado aumenta a assa muscular de certos tipos de fibras muscular.

- Tibolona: seu metabólito -4- ∆ tibolona tem ação levemente. androgênica Dimimui SHBG e aumenta a testosterona

.livreExemplos de Atletas pegos por esteróides anabolizantes:

Jamal Chatbi – Berlin 2009 - Clembuterol

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S2 – HORMÔNIOS E OUTRAS SUBSTÂNCIAS RELACIONADAS:

1. Eritropoietina (EPO)

É um hormônio produzido pela glândula supra-renal e regula a produção de eritrócitos. É produzida sinteticamente com uma potência 10 vezes maior e meia vida mais longa.

Usada para aumentar a capacidade sanguínea de carrear oxigênio.

Exemplos de Atletas pegos por esteróides anabolizantes:

Lucimara Silvestre – Berlin 2009 - EPO

Mikel Astarloza – Tour de France 2008 - EPO

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S2 – HORMÔNIOS E OUTRAS SUBSTÂNCIAS RELACIONADAS:

2. Hormônio de crescimento

- Uma das drogas mais utilizadas por atletas no século XXI, especialmente por acreditarem que aumenta a estatura, redução nos depósitos de gordura e aumento da massa muscular sem apresentar efeitos adversos.

- Também muito utilizado por fisiculturistas pelo efeito de “esculpir” o corpo.

- Seu uso exacerbado pode provocar entre outros efeitos acromegalia.

Markus Ruhl – Fisiculturimso

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S2 – HORMÔNIOS E OUTRAS SUBSTÂNCIAS RELACIONADAS:

3. Gonadotrofinas (Beta-hCG)

- É uma glicoproteína produzida em grande quantidade durante a gravidez, e é empregado com a finalidade de aumentar a produção de testosterona e epitestosterona sem alterar a relação entre esses dois hormônios. Também aumenta a secreção de EPO aumentando a quantidade de glóbulos vermelhos.

- Como efeito indesejado em homens pode aparecer a ginecomastia (desenvolvimento das glândulas mamárias).

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S2 – HORMÔNIOS E OUTRAS SUBSTÂNCIAS RELACIONADAS:

4. Insulina

- É considerado doping porque é usado em associação intravenosa de glicose e aminoácidos com o objetivo de estimular a gliconeogênese e a síntese protéica.

- Seu uso pode levar à hipoglicemia letal.

5. ACTH

- É o hormônio Adrenocorticotrófico e seu uso aumenta os níveis de corticosteróides endógenos, consequentemente aumentando o efeito de euforia. Também pode atuar na hematopoiese.

- Seu uso pode levar ao efeito contrário: perda da massa muscular (diminui a síntese protéica), osteoporose, hipertensão e até síndrome psiquiátrica.

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S3 – AGONISTAS BETA-2:

- São os principais fármacos utilizados no tratamento da asma. Ex.: Salbutamol.

- Seu uso aumenta a resistência e diminui a fadiga muscular. Além disso, possui um efeito broncodilatador, o que aumenta a capacidade respiratória de atletas.

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S4 – AGENTES COM ATIVIDADE ANTIESTROGÊNICA

1. Inibidores da aromatase

- São, originalmente, desenvolvidos para prevenção e tratamento de câncer de mama dependentes de estrogênio.

- É uma enzima responsável por metabolizar a testosterona em estrona. Assim, sua inibição aumenta a quantidade de testosterona.

2. Moduladores seletivos de receptores estrogênicos

- São substâncias que bloqueiam o feedback negativo responsável pela liberação de testosterona por meio da inibição de receptores estrogênicos α no hipotálamo aumentando os níveis de testosterona sanguinea em homens.

- Entre os efeitos colaterais estão puberdade tardia, baixa estatura, ginecomastia e até infertilidade.

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S5 – DIURÉTICOS

- São usados principalmente para aumentar o fluxo urinário (eliminar metabólitos mais rapidamente ou diluir a amostra), reduzir o peso corpóreo rapidamente e evitar a retenção de água no organismo (efeito colateral dos esteróides).

- Entre os efeitos adversos estão: desidratação, cãibras, náuseas e problemas renais.

Exemplos de Atletas pegos por esteróides anabolizantes:

Mariana Ohata – Iowa 2009 - FurosemidaVictor Penalber – Japão 2008 - Furosemida

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S5 – AGENTES MASCARANTES

- Várias substâncias são usadas como dificultadores da identificação do uso de agentes dopantes. Exemplos

- Probenecida: originalmente impede a excreção de penicilina. Essa propriedade tem sido utilizada para inibir a excreção urinária.

- Finsterida: usada originalmente no tratamento da hiperplasia prostática benigna e alopécia dificulta a detecção de vários esteróides e seus anabólitos.

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S6 – ESTIMULANTES

1. Simpatomiméticos

- Os simpaticomiméticos aumentam a sensação de maior energia, concentração (estado de vigília), e também a resistência muscular e redução da fadiga muscular.

- Os maiores exemplo dessa classe são as anfetaminas e a efedrina.

- Entre os efeitos adversos estão: a maioria advém do excesso de estimulação do SNC como agitação motora, tremores, irritação tremores etc.

Exemplos de Atletas pegos por esteróides anabolizantes:

Diego Maradona – 1994 EUA - Pseudoefedrina

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S6 – ESTIMULANTES

2. Cocaína

- É uma droga normalmente usada como recreativa. Porém, por volta dos anos 90 expandiu-se entre os atletas.

- Na verdade não há relato de ganho de performance. Atletas que usaram relataram desorientação em relação ao tempo e prejuízo de julgamento (estímulo do SNC).

- Os efeitos adversos provém do uso de adulterantes (talco, mármore em pó) que aumentam o risco e a toxicidade.

Martina Hingis – Wimbledon 2007 - Cocaína

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S7 – NARCOANALGÉSICOS

- A morfina e seus análogos são os representantes dessa classe de substâncias dopantes.

- O principal uso é para minimizar a sensação de dor física, especialmente após lesões graves.

- Entre os principais efeitos adversos estão depressão respiratória e cardíaca, redução da testosterona e alteraçõs gastrointestinais.

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S8 – CANABINÓIDES

- A maconha é outra droga de abuso que é usada como doping. Sua ação no sistema nervoso deprime a atividade física, provocando relaxamento , aumento da sociabilidade, etc.

Giba – 2003 Itália - Maconha

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DOPING – LISTA DA AMAD (WADA)

S9 – GLICOCORTICÓIDES

- É usado como doping pois, em grandes quantidades possui ação broncodilatadora além de mascarar graves lesões.

- Entre os principais efeitos adversos estão a Síndrome de Cushing, osteoporose e complicações da glândula suprarenal.

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