Dom - 22/12/2011

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BELO HORIZONTE PREFEITURA BELO HORIZONTE Diário Oficial do Município - DOM Ano XVII N. 3.973 R$ 0,80 Tiragem: 2.500 22/12/2011 Tornar a limpeza urbana ain- da mais eficiente e ampliar a trans- parência dos serviços prestados pela Prefeitura de Belo Horizonte por meio da Superintendência de Limpeza Urbana (SLU). Esses são os principais objetivos do progra- ma Cidadão Auditor, lançado on- tem em solenidade realizada na sede da PBH, no Centro. O pro- grama consiste em um processo contínuo de auditoria dos serviços de limpeza, por meio da efetiva colaboração dos cidadãos belo- horizontinos. Elaborado pela em- presa Prius, com a participação de técnicos da SLU, o Cidadão Audi- tor contará inicialmente, após o cadastramento em todas as regiões da cidade, com a participação de 30 mil voluntários, que vão forne- cer, por telefone, informações so- bre a execução dos serviços de limpeza. Com os dados, a SLU terá indicadores atualizados sobre como está a limpeza na cidade e População vai contribuir para a limpeza da capital Programa Cidadão Auditor, lançado ontem pela Prefeitura, reforça gestão participativa em Belo Horizonte e pretende atender de forma mais rápida e qualificada as demandas de limpeza urbana poderá planejar melhor suas ações e tomar decisões mais eficientes. O prefeito Marcio Lacerda explicou que o programa contri- bui para reforçar o modelo de ges- tão participativa que vem sendo adotado pela Prefeitura. “Esta é uma forma de garantir cada vez mais transparência e participação da população na gestão pública municipal”, destacou. Marcio enfatizou ainda que este novo ca- nal de participação aberto pela Prefeitura não vai se restringir ape- nas à área de limpeza urbana. “O cidadão pode ajudar a Prefeitura em diversos outros setores. Vamos aperfeiçoar ainda mais a gestão participativa para usarmos os re- cursos com cada vez mais respon- sabilidade”, concluiu. “A cidade sempre teve um carinho e um cuidado muito espe- cial com a limpeza. O programa Cidadão Auditor é a oportunidade para que a população participe efe- tivamente do serviço”, explicou Lucas Gariglio, diretor de Planeja- mento e Gestão da SLU. Lucas des- tacou que Belo Horizonte será a primeira cidade a ter um progra- ma deste nível na área de limpeza urbana e que as informações pas- sadas pelos moradores vão permi- tir que a Prefeitura tenha conheci- mento imediato sobre diversos as- pectos, como a conservação de li- xeiras e bocas-de-lobo, a deposi- ção irregular e a necessidade de equipamentos de coleta seletiva. Etapas do programa A primeira etapa do programa consiste no levantamento de campo, feito quarteirão a quarteirão, por uma equipe específica. Munidos de smartphones, que contêm o mapa da cidade geocodificado, os auditores de campo cadastram as condições reais dos serviços e equipamentos de limpeza urbana por meio de fotos e respostas a questionários predefinidos, corrigindo e complementando as informações da base inicial. A equipe de cam- po também identifica e cadastra os cidadãos auditores, que atua- rão de forma voluntária, conforme o termo assinado entre eles e a Prefeitura. Os dados coletados em campo têm sua consistência verificada antes de serem integrados ao banco de dados do siste- ma central, criando uma base única e confiável de informações. Essa base vai permitir a definição de alguns indicadores, que serão os parâmetros que vão permitir a avaliação da evolução da quali- dade dos serviços de limpeza urbana. As regiões Oeste, Leste e Venda Nova já passaram por essa etapa e os moradores cadastra- dos começam a receber os telefonemas da PBH a partir de hoje. Em janeiro, o processo também chegará às regiões Pampulha, Centro-Sul e Norte e, em fevereiro, às regiões Nordeste, Noroeste e Barreiro. Os Cidadãos Auditores receberão, nos horários e dias por eles determinados, ligações telefônicas digitais para que respondam aos questionários de auditoria. Os questionários são exatamente iguais aos utilizados na auditoria de campo e a resposta às perguntas é feita usando os números do teclado telefônico. A frequência das ligações que os moradores receberão varia de acordo com a situa- ção do quarteirão onde residem, da mesma forma que os questio- nários a que irão responder terão relação direta com os serviços disponíveis no quarteirão em questão. Mais informações sobre o programa podem ser obtidas pelo telefone 0800-8809800. Informações passadas pelos moradores vão permitir que a PBH saiba imediatamente de vários aspectos locais Marcio ressaltou a responsabilidade no uso dos recursos com a gestão participativa SLU Divino Advincula SLU SLU SLU

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Diário Oficial do Município

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BELO HORIZONTEP R E F E I T U R ABELO HORIZONTE

Diário Oficial do Município - DOMAno XVII • N. 3.973 R$ 0,80 Tiragem: 2.500 • 22/12/2011

Tornar a limpeza urbana ain-da mais eficiente e ampliar a trans-parência dos serviços prestadospela Prefeitura de Belo Horizontepor meio da Superintendência deLimpeza Urbana (SLU). Esses sãoos principais objetivos do progra-ma Cidadão Auditor, lançado on-tem em solenidade realizada nasede da PBH, no Centro. O pro-grama consiste em um processocontínuo de auditoria dos serviçosde limpeza, por meio da efetivacolaboração dos cidadãos belo-horizontinos. Elaborado pela em-presa Prius, com a participação detécnicos da SLU, o Cidadão Audi-tor contará inicialmente, após ocadastramento em todas as regiõesda cidade, com a participação de30 mil voluntários, que vão forne-cer, por telefone, informações so-bre a execução dos serviços delimpeza. Com os dados, a SLU teráindicadores atualizados sobrecomo está a limpeza na cidade e

População vai contribuir para a limpeza da capitalPrograma Cidadão Auditor, lançado ontem pelaPrefeitura, reforça gestão participativa em BeloHorizonte e pretende atender de forma mais rápida equalificada as demandas de limpeza urbana

poderá planejar melhor suas açõese tomar decisões mais eficientes.

O prefeito Marcio Lacerdaexplicou que o programa contri-bui para reforçar o modelo de ges-tão participativa que vem sendoadotado pela Prefeitura. “Esta éuma forma de garantir cada vezmais transparência e participaçãoda população na gestão públicamunicipal”, destacou. Marcioenfatizou ainda que este novo ca-nal de participação aberto pelaPrefeitura não vai se restringir ape-nas à área de limpeza urbana. “Ocidadão pode ajudar a Prefeituraem diversos outros setores. Vamosaperfeiçoar ainda mais a gestãoparticipativa para usarmos os re-cursos com cada vez mais respon-sabilidade”, concluiu.

“A cidade sempre teve umcarinho e um cuidado muito espe-cial com a limpeza. O programaCidadão Auditor é a oportunidadepara que a população participe efe-

tivamente do serviço”, explicouLucas Gariglio, diretor de Planeja-mento e Gestão da SLU. Lucas des-tacou que Belo Horizonte será aprimeira cidade a ter um progra-ma deste nível na área de limpezaurbana e que as informações pas-sadas pelos moradores vão permi-tir que a Prefeitura tenha conheci-mento imediato sobre diversos as-pectos, como a conservação de li-xeiras e bocas-de-lobo, a deposi-ção irregular e a necessidade deequipamentos de coleta seletiva.

Etapas do programaA primeira etapa do programa consiste no levantamento de

campo, feito quarteirão a quarteirão, por uma equipe específica.Munidos de smartphones, que contêm o mapa da cidadegeocodificado, os auditores de campo cadastram as condições reaisdos serviços e equipamentos de limpeza urbana por meio de fotose respostas a questionários predefinidos, corrigindo ecomplementando as informações da base inicial. A equipe de cam-po também identifica e cadastra os cidadãos auditores, que atua-rão de forma voluntária, conforme o termo assinado entre eles e aPrefeitura.

Os dados coletados em campo têm sua consistênciaverificada antes de serem integrados ao banco de dados do siste-ma central, criando uma base única e confiável de informações.Essa base vai permitir a definição de alguns indicadores, que serãoos parâmetros que vão permitir a avaliação da evolução da quali-dade dos serviços de limpeza urbana. As regiões Oeste, Leste eVenda Nova já passaram por essa etapa e os moradores cadastra-dos começam a receber os telefonemas da PBH a partir de hoje.Em janeiro, o processo também chegará às regiões Pampulha,Centro-Sul e Norte e, em fevereiro, às regiões Nordeste, Noroestee Barreiro.

Os Cidadãos Auditores receberão, nos horários e dias por elesdeterminados, ligações telefônicas digitais para que respondam aosquestionários de auditoria. Os questionários são exatamente iguaisaos utilizados na auditoria de campo e a resposta às perguntas éfeita usando os números do teclado telefônico. A frequência dasligações que os moradores receberão varia de acordo com a situa-ção do quarteirão onde residem, da mesma forma que os questio-nários a que irão responder terão relação direta com os serviçosdisponíveis no quarteirão em questão. Mais informações sobre oprograma podem ser obtidas pelo telefone 0800-8809800.

Informações passadas pelos moradores vão permitir que a PBHsaiba imediatamente de vários aspectos locais

Marcio ressaltou a responsabilidade no uso dos recursos com a gestão participativa

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 22de dezembro de 2011Diário Oficial do Município2

Poder Executivo

A galeria Genesco Murta, que fica noPalácio das Artes (avenida Afonso Pena,1.537, Centro) recebe até o dia 15 janeiro

Marcos Gogattia instalação “Car Crash”, de autoria do ar-tista plástico Marcos Gorgatti, que consistena justaposição de três objetos de espuma

colorida e laminada, construídos a partir dacriação da forma sintetizada de três diferen-tes tipos de automóveis. A entrada é gratui-ta e a mostra pode ser vista de terça a sába-do, das 9h30 às 21h, e no domingo, das16h às 21h.

Na construção da instalação, a dis-posição das peças no espaço sugere a re-presentação de uma colisão entre os três“automóveis”, transformando a situaçãoem um lúdico e inofensivo encaixe de for-mas geométricas. O acabamento indus-

trial das três peças sugere relações entrea obra e as políticas desenvolvimentistasdo Brasil do pós-guerra (crescimento daindústria automobilística), o ideário daBauhaus (a popularização do design pormeio da indústria) e a arte concreta pau-listana.

Marcos Gorgatti nasceu em São Pau-lo, estudou artes plásticas na UniversidadeEstadual Paulista e fotografia na Central SaintMartins College of Art & Design, em Lon-dres.

expõe instalação “Car Crash”na galeria Genesco Murta

Exposição é formada pela justaposição de três objetos de espuma colorida e laminada

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 22 de dezembro de 2011 Diário Oficial do Município 3

Poder Executivo

Buscar uma rede sólida deproteção aos direitos das criançase adolescentes e comemorar o DiaNacional do Conselheiro Tutelarforam os objetivos do 2º seminá-

O Hospital Municipal OdilonBehrens (HOB) proporcionou umafesta de confraternização aos seusfuncionários no início deste mês.Assim como em edições anteriores,a comemoração ocorreu no Mer-cado da Lagoinha, próximo ao hos-pital, com colaboração de diversasempresas. O evento reuniu cercade 500 pessoas, entre servidores doHOB e familiares.

Estiveram presentes a supe-rintendente do HOB, Yara Cristina

Odilon Behrens promove festa de confraternização no Mercado da Lagoinha

Dia Nacional do Conselheiro Tutelar écomemorado em seminário especial

O Hospital Municipal Odi-lon Behrens (HOB) comemoraneste final de 2011 um ano dasua integração com o Hospital-Dia Cirúrgico Sagrada Família.Fundado em junho de 2000 einstalado na rua Joaquim Felício,101, no bairro Sagrada Família,na região Leste de Belo Horizon-te, a unidade era administradapela Secretaria Municipal deSaúde (SMSA) para atender asdemandas de cirurgias eletivasde pequeno e médio porte dacapital e de seu entorno. A de-cisão de transformar o Hospital-Dia Cirúrgico em uma unidadedo HOB facilitou sua gestão.

De acordo com o gerentedo Hospital- Dia, Galileu da Cos-ta, a união oficial ao HOB trou-xe vários pontos positivos, inclu-indo a migração de uma grandequantidade de equipamentos eprofissionais para a unidade, o

Hospital-Dia Cirúrgico Sagrada Famíliacomemora um ano de união com Odilon Behrens

que resultou em otimização emaior agilidade dos processoscirúrgicos.

Com a união, os servido-res da unidade também passarama ter capacitação por meio de trei-namentos de gestão de risco, decapacitação 5S, treinamento da

enfermagem na sala de recupera-ção pós-anestésica e, em breve,suporte básico de vida. “Está sen-do muito importante, pois essestreinamentos fazem com que nos-sa equipe se sinta mais motivadae capacitada para o atendimentodos pacientes”, explica o gerente.

O hospitalProjeto pioneiro, o Hospital-Dia foi a primeira unidade públi-

ca do país a realizar cirurgias programadas de médio porte em am-biente externo ao de um grande hospital. Apesar da união ser re-cente, a unidade do Sagrada Família sempre teve o HOB comoretaguarda hospitalar para suporte no caso de complicações clíni-cas aos pacientes operados. “Sempre tivemos essa parceira e, gra-ças a ela, o hospital cresceu e o número de cirurgias foi aumentan-do gradativamente, sempre atendendo as demandas da cidade”,ressalta Galileu da Costa, gerente do Hospital-Dia Cirúrgico.

Nesses 12 meses de parceria entre o HOB e a unidade, 5.340cirurgias foram realizadas no local. Somente de otorrinolaringologia,“carro-chefe” do hospital, mais de 140 intervenções cirúrgicas sãofeitas mensalmente. Com a integração, também foi possível aumentara complexidade das cirurgias realizadas e diminuir ainda mais apermanência dos pacientes no ambiente hospitalar.

rio Identidade em Rede, realiza-do na última semana na Procura-doria Geral da Justiça (avenida Ál-vares Cabral, 1.690), em BeloHorizonte, onde foram discutidos

os aspectos psicossociais e a garan-tia dos direitos das crianças e ado-lescentes. O seminário contoucom a participação de represen-tantes dos conselhos tutelares, daPromotoria de Justiça da Infânciae Juventude Cível de Belo Hori-zonte, do Conselho Municipal dosDireitos da Criança e do Adoles-

cente de Belo Horizonte, da Pre-feitura de Belo Horizonte e daAssociação Municipal de Assistên-cia Social (Amas).

Foram discutidos aspectospsicossociais da exclusão, implica-ções da atuação do conselheirotutelar nas políticas de proteção àcriança e ao adolescente e progra-mas sociais, além da pesquisa so-bre o impacto das medidas do Es-tatuto da Criança e do Adolescen-te nos sistemas familiares. A presi-dente da Amas, Rosalva Portella,reafirmou o desejo de que os jo-

vens sejam protagonistas. “Paraisso, é muito importante que oconselho esteja presente como umórgão de discussão, para que oatendimento seja o melhor possí-vel”, disse.

Os conselhos tutelares aten-dem situações de violação de direi-tos infanto-juvenis, como casos deviolência física e psicológica, discri-minação, abuso sexual, negligênciaou abandono. Os conselheiros tu-telares orientam pais ou responsá-veis e requisitam serviços públicosem casos de direitos violados.

ProtetorPara Orestes Mineiro de Souza, representante dos conselheiros tutelares das regionais de Belo Ho-

rizonte, o conselheiro é visto pela sociedade como um protetor, a primeira pessoa que a sociedade deparana linha de frente na defesa dos direitos das crianças e adolescentes. Promotora de Justiça da Vara daInfância e da Juventude, Maria de Lourdes Santa Gema destacou que entre as várias atribuições do Minis-tério Público uma das mais importantes é fazer valer os direitos das crianças e adolescentes.

A presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Belo Horizonte,Regina Helena, contou que está sendo discutindo o papel de todos os integrantes da rede de garantia dosdireitos das crianças e adolescentes. “Quanto melhor exercido o papel de cada um dentro dessa rede,mais estaremos garantindo direitos”, afirmou.

Vicente de Paulo Almeida, que participa da coordenação da assessoria técnica aos conselhos tutela-res na Amas, explicou que a entidade rearticula todos os seus programas e ações de acordo com estatemática. “Hoje, todos os projetos desenvolvidos pela Amas visam promover esses direitos, protegendo ascrianças da violação que elas sofrem tanto na família quanto na sociedade”, disse.

Garantia dos direitos das crianças e dos adolescentes foram discutidos no evento

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Servidores da unidade foram capacitados em várias ações

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Ribeiro, e o secretário municipal deSaúde, Marcelo Teixeira, entre ou-tras autoridades do setor. A confra-ternização teve barracas de comi-da, sorteio de prêmios e um espa-ço reservado para crianças com pis-cina de bolinhas e totó. Os funcio-nários também puderam aprovei-tar um show ao vivo da banda 80,que apresentou um repertório di-ferente dos eventos anteriores rea-lizados pelo HOB e mostrou músi-cas de rock da década de 1980.

Devido à proximidade doNatal, o espaço foi especialmentedecorado com enfeites natalinos,como estrelas e bolas coloridas. Omomento de destaque da noiteocorreu quando funcionários ecrianças tiveram a oportunidade detirar uma foto ao lado do PapaiNoel, caracterizado por AntônioMárcio, funcionário do laboratório,e da ‘assistente’ do bom velhinho,Danielle Santiago, funcionária daAssessoria Técnica de Qualidade. Evento reuniu cerca de 500 pessoas no Mercado da Lagoinha

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 22de dezembro de 2011Diário Oficial do Município3 0

Poder Executivo

INDICADORES ECONÔMICOS DE BELO HORIZONTE

No mês No anoÚltimos

12 MesesNo mês No ano

Últimos12 Meses

jul/11 360,19 0,10 5,16 7,28 365,28 0,16 4,15 6,91

ago/11 361,31 0,31 5,48 7,63 366,42 0,31 4,47 7,27

set/11 362,50 0,33 5,83 7,55 367,44 0,28 4,76 6,86

out/11 363,55 0,29 6,14 7,16 367,66 0,06 4,82 6,03

nov/11 365,12 0,43 6,59 6,94 369,94 0,62 5,47 5,90

2ª dez/11 372,44 (3) 0,47 6,91 6,91 374,79 (3) 0,50 5,82 5,82

IPCR(2)IPCA(1)

(2) IPCR= Índice de Preços ao Consumidor Restrito : mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 6 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Período

(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

FONTE: Fundação IPEAD/UFM G

(3) 2ª quadrissemana de julho/94 = 100

Evolução dos Preços ao Consumidor

Variação (%)Índice de Base Fixa

(4ª Jul/94=100)Índice de Base Fixa

(4ª Jul/94=100)

Variação (%)

ICCBH(1) IEE(2) IEF(3) ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEF

jun/11 135,84 187,28 119,40 1,80 3,81 0,82 1,24 0,18 1,79 0,15 1,74 -0,62

jul/11 135,94 188,70 119,09 0,08 0,76 -0,26 1,32 0,95 1,53 3,95 4,22 3,82

ago/11 135,79 190,13 118,43 -0,12 0,76 -0,55 1,20 1,71 0,97 0,83 2,23 0,12

set/11 135,66 190,00 118,31 -0,10 -0,07 -0,10 1,11 1,64 0,86 2,95 6,39 1,29

out/11 137,35 187,54 121,32 1,25 -1,30 2,54 2,37 0,32 3,42 4,36 1,07 6,05

nov/11 138,86 193,50 121,42 1,10 3,18 0,08 3,50 3,51 3,51 1,93 -0,29 3,11(1) ICCBH: Índice de Confiança do Consumidor de Belo Horizonte: trata-se de um indicador que tem por finalidade sintetizar a opinião dos consumidores em Belo Horizonte quanto aos aspectos capazes de afetar as suas decisões de consumo atual e futuro

Período

Índice de Confiança do Consumidor

(2) IEE: Índice de Expectativa Econômica: retrata a expectativa do consumidor em relação aos indicadores macroeconômicos

(3) IEF: Índice de Expectativa Financeira: retrata a confiança do consumidor a respeito de alguns indicadores microeconômicos

FONTE: Fundação IPEAD/UFM G

Últimos 12 Meses

Índice de Base Fixa(Maio/04=100)

Variação (%)

No mês No ano

No mês No anoÚltimos

12 MesesNo mês No ano

Últimos12 Meses

jun/11 391,57 1,04 5,08 10,78 516,56 1,35 6,65 14,16

jul/11 394,78 0,82 5,94 10,21 519,40 0,55 7,24 13,18

ago/11 398,53 0,95 6,95 10,30 526,10 1,29 8,62 13,40

set/11 401,12 0,65 7,65 10,03 530,26 0,79 9,48 12,61

out/11 403,97 0,71 8,41 10,40 536,25 1,13 10,72 12,49

nov/11 407,56 0,89 9,38 10,12 541,83 1,04 11,87 12,57FONTE: Fundação IPEAD/UFM G

Período

Evolução do Mercado Imobiliário: Aluguéis

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Comerciais

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Residenciais

Produtos / serviços(1) Forma deCobrança

Menor (R$) Maior (R$) Diferença (%) Média(2) (R$)

CADASTRO

Confecção de cadastro para início de relacionamento - CADASTRO por evento 0,00 59,00 .. 30,63

CONTAS DE DEPÓSITOS

CARTÃO - Fornecimento de 2º via de cartão com função débito por cliente 5,50 10,00 81,82 7,68

CARTÃO - Fornec. de 2ª via de cartão com função mov. conta de poupança por cliente 5,50 10,00 81,82 7,28

CHEQUE - Exclusão do Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundo (CCF) por Operação 30,00 52,00 73,33 39,61

CHEQUE - Contra-ordem e oposição ao pagamento de cheque por cheque 11,00 15,00 36,36 11,85

CHEQUE - Fornecimento de folhas de cheque por cheque 1,00 1,70 70,00 1,41

CHEQUE - Cheque Administrativo por Cheque 20,00 27,00 35,00 23,32

CHEQUE - Cheque Visado por cheque 0,00 21,00 .. 14,50

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE pessoal por operação 2,00 3,50 75,00 2,33

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE Terminal por operação 1,30 3,00 130,77 1,92

Saque de conta de dep. à vista e de poupança - SAQUE correspondente por operação 1,30 2,30 76,92 1,83

DEPÓSITO - Depósito Identif icado por operação 0,00 5,00 .. 2,14

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (P) por operação 1,90 6,00 215,79 3,30

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (E) por operação 1,45 3,00 106,90 2,08

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (C) por operação 0,00 2,00 .. 1,27

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período -EXTRATO(P) por operação 1,45 6,00 313,79 3,13

Ext. mensal de conta de dep. à vista e Poup. p/um período - EXTRATO(E) por operação 1,45 5,00 244,83 2,35

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período - EXTRATO(C) por operação 0,00 5,00 .. 1,94

Fornecimento de cópia de microfilme, microficha ou assemelhado por operação 4,50 7,00 55,56 5,78

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(P) por operação 0,00 19,00 .. 12,94

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(E) por operação 0,00 12,50 .. 7,76

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(I) por operação 0,00 11,50 .. 7,35

Transferência entre contas na própria instituição- TRANSF. RECURSOS(P) por operação 1,00 2,95 195,00 1,45

Transferência entre contas na própria instituição-TRANSF.RECURSOS(E/I) por operação 0,00 2,70 .. 1,03

Ordem de Pagamento - ORDEM PAGAMENTO por operação 24,00 27,00 12,50 25,52

Transferência por meio de DOC - DOC Pessoal (3) por evento 13,40 20,00 49,25 14,80

Transferência por meio de DOC - DOC eletrônico (3) por evento 0,00 12,50 .. 7,80

Transferência por meio de DOC - DOC internet (3) por evento 6,00 11,50 91,67 8,03

Transferência por meio de TED - TED pessoal (3) por evento 13,40 20,00 49,25 14,80

Transferência por meio de TED - TED eletrônico (3) por evento 0,00 12,50 .. 7,80

Transferência por meio de TED - TED internet (3) por evento 0,00 8,60 .. 7,91

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Concessão de adiantamento a depositante - ADIANT. DEPOSITANTE por operação 27,00 49,00 81,48 40,30

PACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICA

PACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICA por evento 10,50 18,00 71,43 13,35

CARTÃO DE CRÉDITO (3)

Anuidade - cartão básico nacional a cada 365 dias 24,00 56,00 133,33 46,33

Fornecimento de 2ª via de cartão com função crédito por evento 0,00 15,00 .. 6,54

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no país por evento 4,00 15,00 275,00 8,16

Pagamento de contas utilizando a função crédito em espécie por evento 1,99 15,00 653,77 10,40

Avaliação emergencial de crédito por evento 0,00 15,00 .. 13,13

Anuidade - cartão básico internacional a cada 365 dias 0,00 90,00 .. 65,00

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no exterior por evento 0,00 30,00 .. 16,00

(1) Não são consideradas vantagens progressivas

Fonte: Banco Central do Brasil / Bancos - Dados trabalhados pela Fundação IPEAD/UFM G

Tarifas Bancárias – Novembro de 2011

(2) Considera-se a média das tarifas praticadas pelos bancos pesquisados

.. Não se aplica dados numéricos ND: não disponível

Menor Maior Diferença (%) Média

Alimentício 3,00 5,99 99,67 5,30

Automóveis Novos

Prefixada (montadoras) 1,03 2,16 109,71 1,62

Prefixada (multimarcas) 1,55 2,38 53,55 1,86

Automóveis Usados

Prefixada (montadoras) 1,41 2,91 106,38 2,04

Prefixada (multimarcas) 1,55 3,31 113,55 2,13

Cartão de Crédito 11,90 13,95 17,23 12,81

Cheque Especial (2) (8) 7,82 9,70 24,04 8,74

Combustíveis 5,26 18,18 245,63 9,40

Construção Civil (3) (7)

Imóveis Construídos 0,06 1,66 2.666,67 1,15

Imóveis na Planta 0,17 1,57 823,53 0,34

Cooperativas de Crédito (empréstimo) 0,88 3,90 343,18 2,31

Crédito Direto ao Consumidor (CDC)

CDC - Financeiro (8) 2,29 5,73 150,22 3,56

CDC - Bens Alienáveis (8) 1,55 2,99 92,90 1,90

Eletroeletrônicos 1,99 5,00 151,26 3,43

Mobiliário 1,65 6,41 288,48 3,09

Financeiras Independentes 8,11 12,77 57,46 10,44

Turismo

Nacional 1,31 2,38 81,68 1,85

Internacional 1,10 2,38 116,36 1,74

Vestuário e Calçados 0,56 12,39 2.112,50 4,32

Empréstimos pessoa jurídica

Desconto de Duplicatas (8) 1,36 2,84 108,82 2,04

Capital de Giro (8) 1,28 3,70 189,06 2,05

Conta Garantida (8) 2,23 9,19 312,11 5,84

Captação

CDB 30 dias (4) 0,90

Cooperativas de Crédito (aplicação) 0,84

Fundo de Investimento Curto Prazo 0,42 0,70 66,67 0,56

Fundo de Investimento Longo Prazo 0,63 0,76 20,63 0,71

Poupança (5) 0,56

Taxa SELIC (6) 0,91(1) Considera-se a média das taxas praticadas pelos informantes

(2) Não são consideradas vantagens progressivas

(3) Inclui a variação dos indexadores CUB, TR, INCC e IGP-M (7) Novo cálculo considerando o período dos índices que compõem a estimativa

(4) Taxa ANBID do primeiro dia útil do mês e projetada para 30 dias

.. Não se aplica dados numéricos ND - não disponível

FONTE: Fundação IPEAD/UFM G

(8) Dados co letados a partir de informações consolidadas no Banco Central do Brasil

Taxas de Juros – Novembro de 2011

(6) M édia ponderada pela vigência

SetoresTaxas médias praticadas(1)

(5) Taxa referente ao primeiro dia do mês subsequente

Empréstimos pessoa física

Popular Médio Alto Luxo

Apartamento 1 Quarto403,00

(10)555,00

(8)647,66

(47)1533,22

(59)

Apartamento 2 Quartos577,73

(66)845,59

(85)1001,34

(116)1860,10

(103)

Apartamento 3 Quartos 1 Banho

670,63(16)

800,00(11)

1042,00(25)

1280,00(6)

Apartamento 3 Quartos 2 ou mais Banhos

1009,11(45)

1163,59(78)

1399,78(181)

2245,79(235)

Apartamento 4 Quartos e até 2 Banhos

1180,00(5)

-(1)

1655,56(9)

2712,50(24)

Apartamento acima de 4 Quartos e 2 Banhos

2225,00(4)

1950,00(6)

2483,33(33)

3974,89(190)

Barracão 1 Quarto367,37

(19)434,38

(16)607,50

(4)-

Barracão 2 Quartos427,14

(7)575,00

(4)- -

Casa 1 Quarto- - - -

Casa 2 Quartos600,00

(18)772,00

(10)1091,67

(6)-

(2)

Casa 3 Quartos e 1 Banho778,75

(8)1012,50

(8)-

(2)-

(3)

Casa 3 Quartos e 2 ou mais Banhos

1063,08(13)

1516,67(6)

2485,00(20)

4450,00(4)

Casa 4 Quartos e até 2 Banhos

1766,67(6)

- -(2)

-(2)

Casa 4 Quartos e 2 Banhos3200,00

(4)-

(3)3661,54

(13)7561,54

(26)

Valores médios (em R$) dos aluguéis residenciais por classe de bairro(*) - Novembro de 2011

Imóveis

Barracões

FONTE: Fundação IPEAD/UFM G

(*) O valor entre parênteses representa o número de imóveis utilizados no cálculo da respectiva média. Na maioria das vezes, somente são publicados valores médios obtidos a partir de quatro imóveis pesquisados. Os casos em que não fo i pesquisado nenhum imóvel são indicados por hífen (-). Os valores médios referentes a apartamentos de 1 e 2 quartos da classe luxo são influenciados pela o ferta de Flats.

Apartamentos

Casas

IPCA(1) Salário Mínimo

Cesta Básica(2) IPCA

Salário Mínimo

Cesta Básica

IPCASalário Mínimo

Cesta Básica

IPCASalário Mínimo

Cesta Básica

jun/11 359,83 841,18 430,92 -0,03 0,00 -3,47 5,05 6,86 3,26 7,26 6,86 8,58

jul/11 360,19 841,18 427,61 0,10 0,00 -0,77 5,16 6,86 2,47 7,28 6,86 15,50

ago/11 361,31 841,18 439,66 0,31 0,00 2,82 5,48 6,86 5,36 7,63 6,86 18,17

set/11 362,50 841,18 435,81 0,33 0,00 -0,88 5,83 6,86 4,43 7,55 6,86 14,39

out/11 363,55 841,18 437,34 0,29 0,00 0,35 6,14 6,86 4,80 7,16 6,86 5,08

nov/11 365,12 841,18 444,78 0,43 0,00 1,70 6,59 6,86 6,59 6,94 6,86 2,75

FONTE: Fundação IPEAD/UFM G

(2) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38

Período

Índice de Base Fixa(Jul/94=100) No mês No ano

Evolução da inflação, salário mínimo e cesta básica

Variação (%)

Últimos 12 Meses

(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Produto QuantidadeValores(em R$)

Contribuição na variação (p.p.)

Açúcar cristal 3,00 kg 5,70 0,03

Arroz 3,00 kg 5,52 0,03

Banana caturra 12,00 kg 21,84 -0,62

Batata inglesa 6,00 kg 6,84 -0,54

Café moído 0,60 kg 7,32 0,10

Chã de dentro 6,00 kg 98,52 0,59

Farinha de trigo 1,50 kg 3,05 0,02

Feijão carioquinha 4,50 kg 14,94 0,02

Leite pasteurizado 7,50 l 15,45 -0,12

Manteiga 750,00 g 14,25 0,10

Óleo de soja 1,00 un 2,91 0,00

Pão francês 6,00 kg 36,66 0,14

Tomate 9,00 kg 24,66 1,95

Custo da Cesta Básica(*) – Novembro de 2011

(*) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38

FONTE: Fundação IPEAD/UFM G

Page 5: Dom - 22/12/2011

BELO HORIZONTEQuinta-feira, 22 de dezembro de 2011 Diário Oficial do Município 3 1

Poder Executivo

A Regional Centro-Sul, pormeio da Gerência de Licen-ciamento e Fiscalização Integrada,acompanhada pela BHTrans e pelaPolícia Militar, realizou na últimasemana uma ação fiscal nos esta-belecimentos das ruas BárbaraHeliodora, Alvarenga Peixoto, SãoPaulo e Curitiba, no bairro deLourdes. A ação, além do carátereducativo, teve como objetivo cor-rigir ocupações no espaço públi-co que não atendem a legislaçãoem vigor.

Durante a operação, foramautuados estabelecimentos que jáhaviam sido notificados em funçãode irregularidades em novembrodeste ano e que não se adequa-ram. Alguns estabelecimentoscumpriram parte das exigências,como foi o caso de uma padariaque tinha uma estrutura irregularinvadindo o espaço público e adesfez após a notificação. Porém,esse mesmo empreendimentomantinha em sua parte frontal obs-

A Escola Municipal AntônioGomes Horta, que fica na regiãode Venda Nova, comemorou seus40 anos em abril deste ano e, paramarcar a data, lançou no dia 13de dezembro o livro “Nossa Esco-la Gomes Horta, Nosso Lugar Ven-da Nova”. O livro é resultado deuma parceria firmada entre o La-boratório de Estudos e Pesquisasem Ensino de História, da Univer-sidade Federal de Minas Gerais(UFMG), com a direção da esco-la, com o objetivo de desenvolverum trabalho que permitisse re-construir ou redescobrir a históriada escola junto a alunos, profes-sores e funcionários. A principalestratégia adotada foi o desenvol-vimento da gincana cultural “Mi-nha Escola em Venda Nova: o queconhecer?”. Por meio da gincana,os alunos saíram em busca de fon-tes e indícios para desvendar a his-tória da escola na sua relação coma região de Venda Nova.

•Aeroporto da PampulhaPraça Bagatelle, 204, bairroPampulhaTelefone: 3426-8015Funcionamento: aos sábados,das 8h às 16h, e aos domingo,das 13h às 18h.•Aeroporto de ConfinsRodovia MG–10 – ConfinsTelefones: 3689-2557 e 3689-2555Funcionamento: 8h às 18h•Mercado CentralAvenida Augusto de Lima, 744,CentroTelefone:. 3274-9434Funcionamento: sábado, das 8hàs 18h, e domingos, das 8h às13h•Mercado das FloresAvenida Afonso Pena, 1.055,CentroTelefone: 3277-7666Funcionamento: 8h às 15h•RodoviáriaPraça Rio Branco, CentroTelefone: 3277-6907Funcionamento: 8h às 18h

Regional Centro-Sul realiza ação fiscal no bairro de Lourdes

Escola de Venda Nova completa 40anos e lança livro para a comunidade

Confira o funcionamento dospostos de informação turística

nos próximos feriados

táculos que demarcavam estacio-namento, além de fazer uso decadeiras sem a devida licença.

Também foram retiradas alças

de metal que facilitavam a baliza deveículos em frente a uma loja deroupas. Outros obstáculos foram re-movidos nos demais locais e os es-

tabelecimentos foram devidamen-te multados. Durante os trabalhos,a equipe de fiscalização retirou, ain-da, faixas publicitárias irregulares eum banco no passeio em frente aum ponto de táxi. Todos os mate-riais recolhidos foram levados parao depósito da Regional Centro-Sul.

Segundo o gerente regional

de Licenciamento e Fiscalização In-tegrada, William Nogueira, açõescomo essa são extremamente rele-vantes para o ordenamento da ci-dade. “Todos os cidadãos devemcumprir o Código de Posturas doMunicípio, pois ele é muito impor-tante para a organização da cidadee de seus moradores”, ressaltou.

Ação corrigiu ocupações que não atendem legislação em vigor

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Acervo de memóriaA partir do material coletado pelos alunos e professores, foi montado um acervo de fontes histó-

ricas e objetos de uso cotidiano do passado, como peças decorativas, moedas, fotografias, entrevistas eregistros, além de depoimentos de ex-funcionários e ex-alunos. A ilustração do livro ficou a cargo deHenrique Ferreira Machado, de 12 anos, aluno do 3º ano do 2º ciclo, que considerou gratificante aexperiência. “Minha participação na produção do livro pode me abrir outras portas, pois o trabalhoficou lindo. Só de vê-lo pronto já me sinto muito bem. Eu aprendi muito sobre Venda Nova e sobre aminha escola, que já teve até uma banda em 2005, coisa que eu não sabia”, concluiu.

A reunião e a análise do material possibilitaram reflexões importantes sobre o fazer histórico,conforme explica Wanessa Leite. “Como historiadora, eu percebo que o livro é muito didático, nosentido de que ele pode ser uma fonte de pesquisa sobre a história de Venda Nova e da Escola Muni-cipal Antônio Gomes Horta, despertando o desejo da investigação metodológica dos fatos. Outra ri-queza do livro é a oportunidade que tivemos de homenagear as pessoas que contribuíram para aprodução deste livro enquanto fontes de pesquisa, pois elas moram na região e conhecem a histórialocal”, disse.

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Alunos coletaram material que registra história da região

•BH ResolveRua Caetés, 342, CentroFuncionamento: fechado nosdias 24, 25 e 31 de dezembroe 1º de janeiro•BeloturRua Pernambuco, 282, bairroFuncionáriosTelefone: 3277 – 9754Funcionamento: fechado nosdias 24, 25 e 31 de dezembroe 1º de janeiro •Centro de Referência Turís-tica de Belo Horizonte ÁlvaroHardy - VevecoAv. Otacílio Negrão de Lima,855, bairro São LuizTelefone: 3277-9987Funcionamento: fechado nosdias 24, 25 e 31 de dezembroe 1º de janeiro

Graças à pesquisa intera-tiva proporcionada pela gincana,foi elaborado o projeto do livro,trabalhado por alunos, professo-res e a equipe do projeto

LABEPEH vai às Escolas desdeabril de 2010 sobre o tema “AHistória da Escola na Cultura Lo-cal”. A diretora da escola, Wa-nessa Leite, explica que a dedi-cação de professores e alunospermitiu o sucesso do projeto.“O projeto foi desenvolvido emtrês frentes de atuação: planeja-mento interno do grupo do la-boratório da UFMG, debates ediscussões com funcionários eprofessores e atividades desen-volvidas pelos alunos”, explicou.

Ações são relevantes para o ordenamento da cidade

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 22de dezembro de 2011Diário Oficial do Município3 2

Poder ExecutivoQuinta-feira, 22 de dezembro de 2011Diário Oficial do Município3 2

Desde a semana passada,três jardineiros da Fundação deParques Municipais, José da Con-ceição Maia, Paulo dos SantosNeto e Vladmir Pinto Dias, estãotrabalhando na revitalização dosjardins da área próxima à entradada biblioteca no Parque Munici-pal Fazenda Lagoa do Nado, no

A Prefeitura de Belo Horizon-te, por meio da BHTrans, iniciou noinício deste mês o Programa deCertificação dos Operadores doTransporte Coletivo, que vai qualifi-car os 13 mil operadores do Siste-ma de Transporte Coletivo por ôni-bus da capital mineira no atendi-mento aos usuários e na operaçãodo serviço. A certificação está focadano comportamento com os usuários,no papel dos profissionais do trans-porte em relação à melhoria damobilidade urbana e na contribui-ção de cada um para a ampliaçãoda qualidade de vida para os mora-dores de Belo Horizonte.

A certificação é uma dasações do Qualibus – TransporteColetivo de Qualidade, um proje-to definido no planejamento es-

13 mil operadores de transporte coletivo sequalificam para atender melhor os usuários

tratégico da BHTrans para a capi-tal, com diretrizes voltadas à ga-rantia de um serviço de transpor-te público de mais qualidade e quecontribua para melhores condi-ções de mobilidade das pessoasque moram, se deslocam ou tra-balham na cidade.

A certificação também visaestabelecer uma parceria mais efe-tiva entre a BHTrans e os opera-dores do transporte coletivo paraa consolidação da mobilidade ur-bana sustentável, que envolvequestões relativas à vida das pes-soas, ao desenvolvimento econô-mico da cidade, à ocorrência deacidentes e à redução de po-luentes no meio ambiente.

“Na certificação de todos osoperadores serão amplamente di-fundidos três valores primordiais:lembrar que a vida das pessoas éo mais importante, minimizar osimpactos ambientais e saber utili-zar os espaços viários de formamais consciente”, ressalta MaxWilson Ramos, gestor do projetoQualibus.

O treinamento é administra-do nas terças, quartas e quintas-feiras, nos períodos da manhã eda tarde, nas garagens das empre-sas operadoras. Ao todo, vão pas-

sar pela certificação 529 turmas demotoristas e agentes de bordo. Ins-trutores da BHTrans, entre analis-tas, técnicos e agentes de trânsito,vão abordar os valores propostos,utilizando-se de palestras, dinâmi-cas de grupo e filmes.

“Planejamos trabalhos comoa definição de mobilidade urba-na, a função social do transportecoletivo, o que cada um pode fa-zer para contribuir para um cená-rio urbano mais positivo, os desa-fios e os erros a serem evitados”,explica Daniel Marx Couto, dire-tor de Desenvolvimento e Implan-tação de Projetos da BHTrans.

Tudo isso se traduz em desen-volver ou aprimorar habilidadescomo lidar com os conflitos no trân-sito com os outros “atores”, comomotoristas particulares, pedestres,motociclistas e passageiros. Comesses comportamentos, serão po-tencializados o bom relacionamen-to com os usuários do trânsito, aeducação e a cortesia com os pas-sageiros do ônibus, além do atendi-mento às solicitações dos usuários.

Por outro lado, o treinamen-to provoca a reflexão quanto a nãoatenção às leis de trânsito e queinterfere na mobilidade urbana ena qualidade de vida dos cidadãos,

como fechar o cruzamento, não parar nos pontos de embarque e de-sembarque, avançar um sinal vermelho, parar em cima da faixa de pe-destre ou parar longe da guia da calçada.

Relacionamento com usuárioEspecificamente sobre o relacionamento com os usuários do

transporte coletivo, as três principais reclamações registradas naBHTrans quanto ao comportamento dos operadores (falta de edu-cação, freadas e arrancadas bruscas, conversas desnecessárias dooperador), são trabalhadas em simulações para que o operador secoloque no lugar do seu cliente, o passageiro, e passe a adotarcondutas estipuladas pelo regulamento do serviço e esperadas pelapopulação.

O operador que passar pelo treinamento receberá uma de-claração de participação e um botton que identificará aqueles quejá participaram do curso. Sua atuação na prestação do serviço seráacompanhada por um ano, principalmente por meio dos registrosde solicitações feitos pelos passageiros de ônibus, por meio da Cen-tral de Relacionamento Telefônico (156), por registros via internetno portal da BHTrans (www.bhtrans.pbh.gov.br), ou pessoalmentena Gerência de Atendimento ao Usuário, além do acompanha-mento realizado pelas próprias concessionárias. Após passar portodo o processo e, atendidos os quesitos estabelecidos pela BHTrans,os operadores receberão um certificado de qualificação do serviçoprestado. O programa tem a parceria e o apoio do SetraBH e doSest/Senat.

Trabalhos com usuáriosPara as pessoas atendidas pelo transporte coletivo estão sen-

do planejadas ações de comunicação que alertem e conscientizempara o seu comportamento e sua interação com os operadores,além de seus direitos e deveres.

Jardins do Parque Lagoado Nado são revitalizados

bairro Itapoã.Além de trocar toda a terra

do local por uma nova, os jardi-neiros também vão colocar adu-bos orgânicos para deixar a gra-ma mais firme no solo. Segundo oencarregado operacional do par-que, Wanderley Anastácio deArruda, o caminho que vai para a

biblioteca também ganhará umnovo paisagismo.

Depois deste trabalho con-cluído, ainda neste ano os outroscanteiros do parque também se-rão recuperados, de acordo comorientações da paisagista da Fun-dação de Parques Municipais,Margareth Costa Ávila.

Jardineiros trocam a terra do local por uma nova e colocam adubos orgânicos para deixar a grama mais firme no solo, além, do trabalho de paisagismo

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