Doenças do sistema respiratório

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Doenças do sistema respiratório Prof. Me. Aroldo Gavioli

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aborda algumas doenças do sistema respiratório, com enfase nos cuidados de enfermagem

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Doenças do sistema

respiratório

Prof. Me. Aroldo Gavioli

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REVISÃO DE ANATOMIA E FISIOLOGIA

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Sistema  respiratório

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Sistema  respiratório

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Cavidade Nasal

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Cavidade Nasal

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Faringe

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Laringe

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Traquéia

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Brônquios e Bronquíolos

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Alvéolos Pulmonares

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Pleuras

Pleura visceral

Pleura parietal

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Ventilação

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Respiração

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MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO ÁCIDO-BASE

Sistema Respiratório:

Hiperventilação

CO2 + H2O H⇔ 2CO3 H⇔ + + HCO3-

Hipoventilação

CO2 + H2O H⇔ 2CO3 H⇔ + + HCO3

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Aumento da [H+]

7,4

Acidose

Alcalose

Queda do pH

Acúmulo de ácidos

Acúmulo de basesPerda de ácidos

Perda de bases

Diminuição da [H+]

Escala de pH

Aumento do pH

Alterações no pH

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Sistema Hemoglobina

Realiza o transporte de gases respiratórios e efeito tampão;

• O pH do sangue venoso é ligeiramente mais baixo do que o do sangue arterial;

O efeito tampão evita que a concentração de H+ varie de forma brusca, provocando variações de acidez .

Sangue arterial: 7,36 a 7,44Sangue venoso: 7,44 a 7,46

HbH H+ + Hb-

O CO2 (tec.) H2CO3 H+ e HCO3-. O bicarbonato é transportado aos pulmões e o H+ se liga a Hb.

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Doenças do aparelho respiratório

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Sinais e sintomas das doenças respiratórias

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DISPNEIA

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Tosse

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escarro

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Dor torácica

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sibilos

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Baquetamento dos dedos ou hipocratismo digital

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Hemoptise

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cianose

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DISTÚRBIOS DO TRATO RESPIRATÓRIO SUPERIOR

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Infecções das Vias Aéreas Superiores (IVAS)

RINITES Infecções da cavidade nasal

SINUSITES Infecções dos seios 

paranasais

FARINGITES Infecções da faringe

 TONSILITES Infecções das tonsilas palatinas

ADENOIDITES  Infecções da adenoide

LARINGITES Infecções da laringe

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RINITE

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SINUSITE

Inflamação dos seios paranasais, resultante de uma infecção respiratória alta não-resolvida.

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Sinais e sintomas:

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FARINGITEInflamação febril da garganta causada por vírus

(70% dos casos).

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Faringite crônica:Faringite crônica:

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Amigdalite - tonsilite

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ADENOIDITE

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A infecção pode evoluir para:

Otite média aguda.

Ruptura espontânea do tímpano, provocando mastoidite aguda e num processo crônico provocar surdez permanente.

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LARINGITE

Inflamação da laringe. Uso abusivo da voz ou por exposição à poeira,

produtos químicos, fumaça, ou como parte de uma infecção do trato respiratório superior.

A causa é quase sempre viral.O início da infecção pode estar associado com a

exposição súbita às alterações da temperatura, às deficiências dietéticas, à desnutrição e a falta de imunidade.

Comum no inverno, facilmente transmitida.

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Sinais e sintomas:

Rouquidão ou afonia.

Tosse intensa.

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CUIDADOS DE ENFERMAGEM

DOENÇAS DO TRATO RESPIRATÓRIO SUPERIOR

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Cuidados de enfermagem (Rinite)

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Cuidados de enfermagem (Sinusite)

Promover a drenagem sinusal pelo aumento da umidade do ambiente (inalar vapor).

Aumentar a ingestão hídrica.

Aplicar calor local (compressas de água quente).

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Cuidados de enfermagem (Faringite)

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Cuidados de enfermagem (laringite)

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Cuidados de enfermagem (Tonsilite e Adenoidite)

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Cuidados de enfermagem

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Cuidados de enfermagem

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Exercício:•Concurso Enfermeiro - CISMEPAR 2011•As infecções das vias aéreas superiores (IVAS) são um dos problemas mais comuns encontrados em serviços de saúde. Em relação a esta patologia, informe se é (V) verdadeiro ou (F) falso o que se afirma abaixo e, em seguida, assinale a alternativa com a sequência correta.•( ) A rinofaringite aguda abrange quadros como o do resfriado comum e ainda outros englobados sob a denominação de rinite viral aguda. É a doença infecciosa de vias aéreas superiores mais comum da infância.•( ) A pneumonia é a IVAS que apresenta o quadro que requer maiores cuidados, sendo necessário o tratamento com antimicrobianos.•( ) Lavagem das mãos e cuidados com secreções e fômites provenientes do paciente constituem-se medidas preventivas no controle da transmissão das rinofaringites.•( ) Sinusite aguda pode ser definida como infecção bacteriana dos seios paranasais, com duração menor de 30 dias.•(A) V – V – V – F.•(B) F – V – V – F.•(C) F – F – V – V.•(D) V – V – F – F•(E) V – F – V – V

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DISTÚRBIOS DO TRATO RESPIRATÓRIO INFERIOR

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TRAQUEOBRONQUITE Infecções da traqueia

BRONQUITE Inflamação dos brônquios

ASMA Inflamação dos bronquíolos

ENFISEMA PULMONAR Inflamação dos alvéolos

DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA

Infecção crônica dos

brônquios

PNEUMONIA Infecção nos pulmões

TUBERCULOSE PULMONAR

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TRAQUEOBRONQUITE

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BRONQUITE

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ASMA

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Transpiração excessiva devida a hiperatividade do SNS.

Ou dermatite. Qualquer inflamação da pele.

Erupções cutâneas em consequência de doenças agudas

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ENFISEMA

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Enfisema Pulmonar

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Fisiopatologia

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Imagens do Cor Pulmonale

Hipertrofia do VD Paciente crônico

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DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC)

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Fisiopatologia

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PNEUMONIA

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Fisiopatologia

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Sinais e sintomas:

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TUBERCULOSE

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Baciloscopia de escarro

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CUIDADOS DE ENFERMAGEM

Trato respiratório

Inferior

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Cuidados de enfermagem

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Outras Complicações

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ATELECTASIA

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A atelectasia pode ocorrer:

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BRONQUIECTASIA

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Sinais e sintomas:

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EMBOLIA PULMONAR

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Sinais e sintomas:

Dispnéia Taquipnéia Dor torácica súbita Febre Diaforese Taquicardia Síncope Tosse Hemoptise Morte súbita – parada cardiorrespiratória (AESP 5T)

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DERRAME PLEURAL

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Sinais e sintomas:

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Nível líquidoDerrame pleural

ÁreaCardíaca aproximada

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EDEMA PULMONAR

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Sinais e sintomas:

Angústia respiratória crescente

AerofagiaCianose dos lábios e

unhas

TosseConfusão e letargia

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INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA (IRA)

É a condição clínica na qual o sistema respiratório não consegue manter os valores da pressão arterial de oxigênio (PaO2) e/ou da pressão arterial de gás carbônico (PaCO2) dentro dos limites da normalidade, para determinada demanda metabólica.

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INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA (IRA)

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INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA (IRA)

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Sinais e sintomas:

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SÍNDROME DA ANGÚSTIA RESPIRATÓRIA AGUDA

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Sinais e sintomas:

Dispnéia grave

Respiração laboriosa

Taquipnéia

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HIPERTENSÃO PULMONAR

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Sinais e sintomas:

DispnéiaDor torácicaFraquezaFadigaDesmaio

Sinais de insuficiência cardíaca (edema periférico, ascite, distensão das veias do pescoço, ingurgitamento hepático).

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PNEUMOTÓRAX

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PNEUMOTÓRAX

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Causas

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Pneumotórax traumático

É aquele que resulta de um traumatismo na região do tórax (ferimentos por faca, tiro de arma de fogo, atropelamentos, procedimentos torácicos invasivos).

Pneumotórax hipertensivo

Decorrente de uma laceração no pulmão ou de um pequeno orifício na parede torácica, onde o ar que entra a cada inspiração, fica aprisionado aumentando a tensão (pressão positiva) no espaço pleural.

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Sinais e sintomas:

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NEOPLASIA PULMONAR

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Causas

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Sinais e sintomas: O câncer de pulmão geralmente é insidioso, assintomático e depende da localização e tamanho do tumor, do grau de obstrução e da existência de metástase.

Tosse ou alteração nas características de uma tosse crônica

Ronco – obstrução brônquica pelo tumor Dispnéia Hemoptise Febre Dor torácica ou no ombro

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Cuidados de enfermagem

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Cuidados de enfermagem

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Cuidados de enfermagem

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Cuidados de enfermagem

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Cuidados de enfermagem (Derrame pleural)

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Cuidados de enfermagem

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OxigenoterapiaOxigenoterapia

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Oxigenoterapia

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Cuidado em oxigenoterapia

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Cateter nasal tipo óculos

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Cateter nasal tipo óculos

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Cateter nasal tipo óculos

Desvantagens: Requer a respiração pelo nariz.Quantidade de oxigênio oferecida é incerta.Pouco oxigênio é suprido se o paciente respira

pela boca.Irritação e ressecamento da mucosa nasal e

faríngea.Fluxos muito altos podem causar dor nos seios

frontais.Uso prolongado causa incômodo para o paciente.

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Máscara de venturi

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Máscara de venturi

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Máscaras de alta concentração de Oxigênio

Máscara Hudson

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Válvula unidirecional sem reinalação

Impede a reinalação através de válvulas unidirecionais

Concentração de O2: 80 a 95 % Fluxo de O2: 10 a 15 L. Indicada no pac. grave IRA

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Bolsa de reanimação manual (AMBÚ)

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Bolsa de reanimação manual (AMBÚ)

Fornece alta concentração de O2 ao paciente com esforço inspiratório insuficiente. Geralmente utilizado na parada cardiorespiratória, hiperinsuflação durante a aspiração ou transporte de paciente dependentes de respirador.

Com máscara, utiliza a via aérea superior, fornecendo oxigênio pela boca e nariz do paciente.

Sem a máscara, o adaptador encaixa-se no tubo endotraqueal ou de traqueostomia.

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Ventilador mecânico

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Cânula de traqueostomia

Page 129: Doenças do sistema respiratório

Cânula de traqueostomia

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Cânula de traqueostomia

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Cuidados de enfermagem

Manter a permeabilidade da cânula através de aspiração frequente e umidificarão adequada do ar inspirado;

Manter a cânula fixa;

Manter o curativo da traqueostomia e cadarço sempre limpos;

Observar as condições da traqueostomia, qualquer anormalidade comunicar ao médico;

Controlar e observar o padrão respiratório do paciente;

Lavar a cânula do traqueostomia sempre que suspeitar de obstrução;

Educar o paciente para o autocuidado.

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Cuidados de enfermagemCuidados com a Fixação da Cânula

Ao colocar o cadarço, certifique-se que a cânula não se desloque, solicitar a ajuda de outra pessoa para firmar a cânula enquanto o cadarço estiver sendo posto.

Realizar a troca do cadarço sempre que tiver sujo ou úmido.

Uso de avental, máscara e óculos se suspeita de processo infeccioso pulmonar ou HIV+.

Atenda o portador de traqueostomia colocando-se ao seu lado, evite deixar seu rosto à frente do estoma, o cliente pode apresentar episódio de tosse inesperado.

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Cuidados de enfermagem

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Traqueostomia

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Dreno de tórax

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Dreno de tórax

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Cuidados de enfermagem

Lavar as mãos, secar e fazer antissepsia com álcool 70%.

Preencher o selo d´água com 500 ml de soro fisiológico 0,9%.

Após-instalação do dreno, a mensuração dos débitos dos drenos deverá ser feita a cada 6 hora ou intervalos menores caso haja registros de débitos superiores a 100 ml/hora.

A mensuração deverá ser feita colocando uma fita adesiva ao lado da graduação do frasco, onde o técnico de enfermagem deverá marcar com uma caneta o volume drenado marcando também a hora da conferência.

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Cuidados de enfermagem

A troca do selo d´água deverá ser feita a cada 12h

Clampear o dreno para que não haja entrada de ar para a cavidade torácica e após a troca, lembrar sempre que o dreno deve ser desclampado.

Os curativos na inserção dos drenos devem ser trocados diariamente utilizando os produtos preconizados pelo Serviço de Infecção Hospitalar de cada instituição

Colocar frasco de drenagem no piso, dentro de suporte,próximo ao leito do paciente ou dependurá-lo na parte inferior do leito, evitando-se desconexões acidentais ou tombamento do frasco.

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Cuidados de enfermagem

"Ordenhar" ou massagear a tubulação na direção do frasco coletor de drenagem de 2 em 2horas ou conforme protocolo da instituição.

Nunca elevar frasco de drenagem acima do tórax sem ser clampeado.

Lavar as mãos após procedimento e sempre que houver necessidade de "ordenhar" tubulação.

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Referências:

SMELTEZER Suzanne C; BARE Brenda G. BRUNER e SUDDARTH. Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Estimativa 2010: incidência de câncer no Brasil/ Instituto Nacional do Câncer. Rio de Janeiro: INCA, 2009.

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OBRIGADO !