Doenças Avestruzes e Emas

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Prevenção e tratamento para DOENÇAS VIRAIS, BACTERIANAS, FÚNGICAS, ENDO E ECTOPARASITAS Prevenção e tratamento para emas e avestruzes

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Apresentação em formato PDF sobre as doenças das emas e dos avestruzes desde endo e ectoparasitoses até doenças virais e bacterianas.

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Prevenção e tratamento para

DOENÇAS VIRAIS, BACTERIANAS, FÚNGICAS, ENDO E ECTOPARASITAS

Prevenção e tratamento para emas e avestruzes

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PRINCIPAIS CAUSAS DE DOENÇA

� Alta densidade populacional;

� Deficiência nutritiva;

� Manejo incorreto.

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MANEJO BÁSICO

� Controle da água e dos alimentos servidos;

� Impedimento de criação de outras espécies � Impedimento de criação de outras espécies de aves na área;

� Instalação de reservatórios de higienização(“rodolúvios” e “pedilúvios”);

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MANEJO BÁSICO

� Cuidados com a introdução de novos animais no plantel;

� Evitar transportar e manter junto, aves de � Evitar transportar e manter junto, aves de idades e tamanhos diferentes;

� Excesso de tráfego e visitações no criatório.

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CARACTERÍSTICAS DE UMA AVE SAUDÁVEL

� Pescoço sempre ereto e olhar atento; atento;

� Está sempre em movimento;

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CARACTERÍSTICAS DE UMA AVE SAUDÁVEL

� Permanece sempre em grupos;

� Apresenta uma plumagem exuberante, macia e brilhante; brilhante;

� Urina deve ser clara e líquida, e suas fezes devem ser firmes e escuras.

Fonte: www.panoramaavestruz.com.br

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EXAME DA AVE DOENTE

� Aspecto geral e hábitos;

Marcha;� Marcha;

� Aspecto de cada parte do corpo em particular;

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EXAME DA AVE DOENTE

� Presença de ruídos anormais emitidos pela ave;

� Existência de parasitos externos;� Existência de parasitos externos;

� Existência de constipação ou diarréia.

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ENDOPARASITOS ENDOPARASITOS

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ENDOPARASITOS

� Entre os vários problemas sanitários queafetam as aves silvestres, as enfermidadesparasitárias estão entre as mais freqüentes,podendo causar desde infecções sub-clínicaspodendo causar desde infecções sub-clínicasaté a morte, sendo as endoparasitoses muitocomum principalmente em casos de altadensidade populacional.

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TRABALHO CIENTÍFICO

� PrevalênciaPrevalênciaPrevalênciaPrevalência dededede endoparasitasendoparasitasendoparasitasendoparasitas emememem amostrasamostrasamostrasamostrasfecaisfecaisfecaisfecais dededede avesavesavesaves silvestressilvestressilvestressilvestres eeee exóticasexóticasexóticasexóticas examinadasexaminadasexaminadasexaminadasnononono laboratóriolaboratóriolaboratóriolaboratório dededede ornitopatologiaornitopatologiaornitopatologiaornitopatologia eeee nonononolaboratóriolaboratóriolaboratóriolaboratório dededede enfermidadesenfermidadesenfermidadesenfermidades parasitáriasparasitáriasparasitáriasparasitárias dadadadalaboratóriolaboratóriolaboratóriolaboratório dededede enfermidadesenfermidadesenfermidadesenfermidades parasitáriasparasitáriasparasitáriasparasitárias dadadadaFMVZFMVZFMVZFMVZ----UNESP/UNESP/UNESP/UNESP/ BotucatuBotucatuBotucatuBotucatu----SPSPSPSP

� Guilherme A. Marietto-Gonçalves, Thiago F. Martins, Edna T. deLima, Raimundo S. Lopes, Raphael L. Andreatti Filho

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MATERIAL E MÉTODOS

� Análise de amostras fecais;

� Aves silvestres e exóticas de vida livre e de criadores particulares;criadores particulares;

� 212 amostras de 46 espécies diferentes.

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RESULTADOS

� Ovos de Ascaridia sp., Capillaria sp. e Heterakis

sp.;

� Cistos de Balantidium sp., Blastocystis sp. e � Cistos de Balantidium sp., Blastocystis sp. e

Entamoeba sp;

� Oocistos de Coccídeos.

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Ordem Ordem Ordem Ordem TTTT PPPP Prevalência (%) Prevalência (%) Prevalência (%) Prevalência (%)

Caprimulgiformes 1 0 0

Ciconiiformes 4 0 0

Columbiformes 1 0 0

Coracciformes 3 0 0

Falconiformes 8 1 12,5

Galliformes 3 1 33,3

Tabela 1: Prevalência de endoparasitoses nas diferentes ordens analisadas; T: total de amostras analisadas; P: amostras positivas

Gruiformes 2 0 0

Passeriformes 149 36 24,6

Piciformes 11 1 9,1

Psittaciformes 17 2 11,8

RheiformesRheiformesRheiformesRheiformes 5555 0000 0000

Strigiformes 5 0 0

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ENDOPARASITOS

ENDOPARASITOS

ENDOPARASITOS

ENDOPARASITOS -- --CESTÓDEO

SCESTÓDEO

SCESTÓDEO

SCESTÓDEO

S� Cestódeos: são vermes

longos e chatos que medem de 50 a 100 cm e vivem no intestino delgado e privam a ave dos nutrientes essenciais o que E

NDOPARASITOS

ENDOPARASITOS

ENDOPARASITOS

ENDOPARASITOS

essenciais o que ocasiona um quadro de má nutrição.

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ENDOPARASITAS - CESTÓDEOS

� Infestações severas podem causar obstrução do lúmen intestinal;

� Tratamento regular a cada três meses com endoparasiticida de boa qualidade combate efetivamente os parasitas.

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ENDOPARASITAS

ENDOPARASITAS

ENDOPARASITAS

ENDOPARASITAS -- --NEMATÓDEO

SNEMATÓDEO

SNEMATÓDEO

SNEMATÓDEO

S� Nematódeos: são vermes

pequenos, cilíndricos e avermelhados, que têm por volta de 3 mm de comprimento.

ENDOPARASITAS

ENDOPARASITAS

ENDOPARASITAS

ENDOPARASITAS

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ENDOPARASITAS - NEMATÓDEOS

� Esse parasito é quase invisível a olho nu ecausa muito prejuízo para parede estomacal;

� Pode ocasionar morte súbita, pois o� Pode ocasionar morte súbita, pois oendoparasita suga o sangue do animal e causasevera inflamação do estômago.

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DISTRIBUIÇÃO DOS PARASITAS

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ECTOPARASITOSECTOPARASITOS

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O COURO E AS PLUMAS

� A pele do avestruz é muito resistente à umidade, o que a torna indestrutível por anos;

As plumas são usadas na confecção de � As plumas são usadas na confecção de roupas e alegorias em todo o mundo;

� O Brasil é o maior consumidor mundial das plumas do avestruz;

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O COURO E AS PLUMAS

� 20% ficam distribuídos entre empresas de espanadores, travesseiros e travesseiros e vestimentas.

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O COURO E AS PLUMAS

� 80% do volume total das 60 toneladas de plumas importadas por ano pelo Brasil, por ano pelo Brasil, são absorvidos pelas escolas de samba do Rio de Janeiro e São Paulo;

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ECTOPARASITOS

ECTOPARASITOS

ECTOPARASITOS

ECTOPARASITOS -- --CARRAPATOS

CARRAPATOS

CARRAPATOS

CARRAPATOS

� O mais comum é oArgasidae

� Transmitem doenças, entre elas estão a “Febre do Congo”, que é uma

ECTOPARASITOS

ECTOPARASITOS

ECTOPARASITOS

ECTOPARASITOS

do Congo”, que é uma zoonose;

� A forte mandíbula dos carrapatos causa danos à pele do animal.

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ECTOPARASITOS - CARRAPATOS

� Avestruzes podem ser tratados contra carrapatos com remédios contendo piretróides.� Cipermetrina:

�Cyperbio�Cyperbio

�Cypermeit

�Flytick

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ECTOPARASITOS – PIOLHOS E ÁCAROS

� Se alimentam da substância gelatinosa localizada na ranhura ventral das hastes de inserção onde ficam ancoradas as plumas, e além de prejudicarem seu crescimento fazem além de prejudicarem seu crescimento fazem com que percam o brilho e também o seu o valor comercial.

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ECTOPARASITOS

ECTOPARASITOS

ECTOPARASITOS

ECTOPARASITOS -- --PIOLHOS

PIOLHOS

PIOLHOS

PIOLHOS

� Piolhos – dentre eles as espécies Struthiolipeurusnandu e S. rheae, localizadas facilmente nas regiões dorsal e próximo à cauda;

Sua transmissão é feita � Sua transmissão é feita através de contato direto entre as aves, principalmente à noite onde se agrupam para dormir.

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ECTOPARASITOS

ECTOPARASITOS

ECTOPARASITOS

ECTOPARASITOS -- --ÁCAROS

ÁCAROS

ÁCAROS

ÁCAROS

� Ácaros – os dois gêneros e espécies distintas mais comuns são o Dermaglyphus

pachynemis, o Gabuciniabicaudata além do G. sculpturata encontrados sculpturata encontrados preferencialmente nas plumas das asas e raramente na cauda.

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ECTOPARASITOS

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ECTOPARASITOS

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ECTOPARASITOS - CONTROLE

� Pode ser feito através de banhos de imersão ou pulverização a base de cipermetrina ou triclorfon;

� Poucos resultados e alta toxidade;

� Apenas os ectoparasitos adultos são eliminados.

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ECTOPARASITOS - CONTROLE

� “Pulverização a seco” através de produtos à base de carbarila (carbamato);

� Menor toxidade e melhores resultados;

� Atuam sobre todas as fases de desenvolvimento do piolho;

� Combatem os parasitas de ninhos e piquetes, dependendo do grau de infestação.

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DOENÇAS VIRAIS

•Doença de Newcastle

•Influenza Aviária

•Bouba Aviária

DOENÇAS VIRAIS

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DOENÇA DE NEWCASTLE

� Doença viral, aguda e altamente contagiosa;

� Notificação compulsória;

� Dependendo da virulência da amostra de vírus envolvida, pode variar desde uma infecção assintomática, até doença com 100% de mortalidade.

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DOENÇA DE

DOENÇA DE

DOENÇA DE

DOENÇA DE NEW

CASTLE

NEW

CASTLE

NEW

CASTLE

NEW

CASTLE

� Sinais clínicos: Sinais clínicos: Sinais clínicos: Sinais clínicos: perda de apetite, severa desidratação, febre, sinais respiratórios, manifestações nervosas (tremores, torcicolo, opistótono, opistótono, incoordenação motora), diarréia e edema da cabeça

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DOENÇA DE NEWCASTLE

� Via de transmissão: Via de transmissão: Via de transmissão: Via de transmissão:

�horizontal através de aerossóis;

�o vírus está presente no ar expirado, nas fezes, �o vírus está presente no ar expirado, nas fezes, nos ovos de aves doentes e em todas as partes da carcaça.

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DOENÇA DE NEWCASTLE

� Diagnóstico:Diagnóstico:Diagnóstico:Diagnóstico:� Inibição da Hemaglutinação (HI) e ELISA (provas de

triagem);

� Isolamento através do Índice de PatogênicidadeIntracerebral (IPIC) e Índice de PatogenicidadeIntravenoso (IPIV) prova conclusiva;

� Na necrópsia não são identificadas lesões características.

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DOENÇA DE NEWCASTLE

� Controle:Controle:Controle:Controle:

� isolamento das aves doentes e sacrifício das que apresentam sintomas nervosos;

�desinfecção dos abrigos e queima das camas.

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VACINAÇÃO

� Como os avestruzes são provavelmente suscetíveis a doenças aviárias, seria recomendável, em criadouros intensivos, adotar um esquema de vacinação semelhante adotar um esquema de vacinação semelhante ao adotado em granjas de galinhas.

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VACINAÇÃO

Período Período Período Período (dias)(dias)(dias)(dias)

VacinaVacinaVacinaVacina AplicaçãoAplicaçãoAplicaçãoAplicação

01 Bouba Marek Punção na membrana da asa (IM)

10 Newcastle e BronquiteInfecciosa

Inta-ocular, intra-nasal ou na água de beber

21 Bouba Escarificação na coxa (só no caso de não ter sido feita no 1º dia de vida) ou punção na Escarificação na coxa (só no caso de não ter sido feita no 1º dia de vida) ou punção na membrana da asa

35 Newcastle e Bronquite Infecciosa

Inta-ocular, intra-nasal ou na água de beber ou nebulilzação

63 Bouba Escarificação na coxa ou punção na membrana da asa

84 Newcastle Água ou nebulização

161 Newcastle Água ou nebulização

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INFLUENZA AVIÁRIA

� Doença infecciosa viral altamente contagiosa, causada pelos vírus da influenza aviária (AIV);

� Notificação e erradicação obrigatórias, � Notificação e erradicação obrigatórias, classificada no grupo A de doenças da OIE (Office International des Epizooties).

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INFLUEN

ZA AVIÁRIA

INFLUEN

ZA AVIÁRIA

INFLUEN

ZA AVIÁRIA

INFLUEN

ZA AVIÁRIA � Sinais clínicos: Sinais clínicos: Sinais clínicos: Sinais clínicos: quadros

respiratórios de leves a graves, conjuntivite, corrimento nasal, edema da face e cabeça acompanhados ou não de diarréia e/ou quadro diarréia e/ou quadro nervoso.

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INFLUENZA AVIÁRIA

� Fontes de transmissão Fontes de transmissão Fontes de transmissão Fontes de transmissão ---- podem ser categorizadas por importância: � (1) outras espécies de aves domésticas;

� (2) aves de companhia exóticas;

� (3) aves selvagens;

� (4) outras espécies animais.

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INFLUENZA AVIÁRIA

� Vias de transmissão: Vias de transmissão: Vias de transmissão: Vias de transmissão: � secreções dos sistemas respiratório e digestório,

direta ou indiretamente;

� equipamentos contaminados com fezes (veículos, bebedouros, comedouros, gaiolas, roupas, calçados etc.);

� água e ração.

Page 45: Doenças Avestruzes e Emas

INFLUENZA AVIÁRIA

� Diagnóstico:Diagnóstico:Diagnóstico:Diagnóstico: depende do isolamento e identificação do vírus, uma vez que os sinais clínicos e lesões são muito variáveis entre os episódios.episódios.

� O laboratório de referência para a identificação de AIV no Brasil é o LARA (Laboratório de Referência Animal) em Campinas, São Paulo.

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INFLUENZA AVIÁRIA

� Diagnóstico sorológico:Diagnóstico sorológico:Diagnóstico sorológico:Diagnóstico sorológico: testes de inibição da hemaglutinação, inibição da neuraminidaseou imunoenzimáticos (ELISA);

� PCR: PCR: PCR: PCR: métodos da biologia molecular para a detecção e caracterização do genoma de AIV têm sido utilizados.

Page 47: Doenças Avestruzes e Emas

INFLUENZA AVIÁRIA

� Controle: Controle: Controle: Controle: � prevenção da exposição;

� biossegurança;

� vigilância epidemiológica e diagnóstico;� vigilância epidemiológica e diagnóstico;

� educação;

� quarentena;

� depopulação.

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INFLUENZA AVIÁRIA

� Tratamento: Tratamento: Tratamento: Tratamento: � uso na profilaxia e terapêutica

� hidrocloreto de amantadina e a rimantadina;

� concentração entre 0,2 e 0,4 µg/ml.

Page 49: Doenças Avestruzes e Emas

INFLUENZA AVIÁRIA - ZOONOSE

� A ameaça de pandemia por AIV em humanos é preocupação da saúde pública;

� Há evidências dos vírus H5N1 e H9N2 terem � Há evidências dos vírus H5N1 e H9N2 terem sido transmitidos de aves para humanos nos mercados de aves de Hong Kong em 1997.

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INFLUENZA AVIÁRIA – DISTRIBUIÇÃO MUNDIAL

Países com aves domésticas ou selvagens mortas por H5N1

Países com humanos, aves domésticas e selvagens mortas por H5N1

Fonte: Wikipedia.org

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PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE AVÍCOLA

� Normas de atuação para o controle e erradicação da Influenza Aviária e da doença de Newcastle:� 1. Notificação de focos da doença (confirmação

laboratorial no LARA-Campinas);

� 2. Assistência a focos;

� 3. Medidas de desinfecção;

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PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE AVÍCOLA

� 4. Sacrifício sanitário;

� 5. Vazio sanitário;

� 6. Vacinação dos plantéis ou esquemas emergenciais;

� 7. Controle e fiscalização dos animais susceptíveis;

� 8. Outras medidas sanitárias.

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BOUBA AVIÁRIA

� Agente etiológico :Agente etiológico :Agente etiológico :Agente etiológico : Pox vírus

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BOUBA AVIÁRIA

� Conhecida com varíola aviária, difteria aviária, epitelioma viral e bouba

� Caracterizada pelo desenvolvimento de proliferações nodulares da pele, lesões proliferações nodulares da pele, lesões proliferativas de caráter fibrino - necrótico, com formação de membrana mucosa sobre áreas do trato respiratório, língua, e esôfago, recebendo o nome de difteria aviária.

Page 55: Doenças Avestruzes e Emas

BOUBA AVIÁRIA

Transmissão : Transmissão : Transmissão : Transmissão : � Da ave doente para ave sadia, através de lesões

de pele ou de mucosa (da mesma espécie ou espécie silvestre) por desprendimento do vírus da de pele ou de mucosa (da mesma espécie ou espécie silvestre) por desprendimento do vírus da pele ou partículas de fezes ou ar pela ave doente;

� Transmitido por secreções como lágrimas, fezes, saliva;

Page 56: Doenças Avestruzes e Emas

BOUBA AVIÁRIA

� Através de artrópodes como a picada de mosquitos Culex e Aedes, ácaros Dermanyssus

e Argas da pele;

� vetores mecânicos através de fomites� vetores mecânicos através de fomites

� transmissão através do ácaro de traquéia não foi comprovada;

� Aves portadoras sãs.

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BOUBA AVIÁRIA

� Incubação :Incubação :Incubação :Incubação :

> O período de incubação da doença varia entre 4 a 10 dias . A mortalidade pode chegar a 80-100% do plantel nos casos diftéricos; 100% do plantel nos casos diftéricos;

Page 58: Doenças Avestruzes e Emas

BOUBA AVIÁRIA

� Sintomas : Sintomas : Sintomas : Sintomas :

> forma cutânea:

� formação de nódulos na pele ou vesículas com pus ao redor da pele dos olhos, do bico, pus ao redor da pele dos olhos, do bico, narinas, osso;

� coloração amarelada a marrom escura, pode descamar;

� Contaminadas por agentes secundários;

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BOUBA AVIÁRIA

� Forma diftérica: Forma diftérica: Forma diftérica: Forma diftérica: > Lesões em placas de tecido branco, com

necrose, na cavidade bucal, língua, faringe, laringe, com formação de secreção fibrinosa, verde ou marrom.laringe, com formação de secreção fibrinosa, verde ou marrom.

> Dispnéia, e asfixia por obstrução da laringe com a secreção fibrinoso da placas de necrose. Dificuldade para beber, comer, pois não consegue apreender o alimento e deglutir;

Page 60: Doenças Avestruzes e Emas

BOUBA AVIÁRIA

Forma Forma Forma Forma septicêmicasepticêmicasepticêmicasepticêmica::::� Forma Forma Forma Forma septicêmicasepticêmicasepticêmicasepticêmica::::

> Perda das penas, perda de apetite, coloração arroxeada da pele, sonolência e morte.

> Lesões cutâneas são raras.

Page 61: Doenças Avestruzes e Emas

BOUBA AVIÁRIA

� Forma de coriza:Forma de coriza:Forma de coriza:Forma de coriza:

> Conjuntivite com as pálpebras abertas;

Forma de tumores:Forma de tumores:Forma de tumores:Forma de tumores:� Forma de tumores:Forma de tumores:Forma de tumores:Forma de tumores:

> tumores de pele, faringe e adenomas.

Page 62: Doenças Avestruzes e Emas

BOUBA AVIÁRIA

� LESÕES :LESÕES :LESÕES :LESÕES :

> Formas verrucosas , nódulos e tumores, nas regiões sem penas, comissura do bico e dedos.

> Diftérica, placas membranosa com necrose > Diftérica, placas membranosa com necrose abaixo da lesão, na boca, língua, laringe brônquios e trato digestivo.

Page 63: Doenças Avestruzes e Emas

BOUBA AVIÁRIA

� DIAGNÓSTICO :DIAGNÓSTICO :DIAGNÓSTICO :DIAGNÓSTICO :

> forma presuntiva, avaliando-se os sintomas das aves; ou através da evolução epidemiológica da doença no plantel; através de exames da doença no plantel; através de exames laboratoriais como a histologia e virologia.

> Pode ser realizado através de necrópsia de aves mortas, coletando-se fragmentos de orgãos para virologia, histologia.

Page 64: Doenças Avestruzes e Emas

BOUBA AVIÁRIA

� Prevenção e Controle Prevenção e Controle Prevenção e Controle Prevenção e Controle

� vacinação específica para

cada tipo de ave criada.

> Devemos evitar a superpopulação do plantel; > Devemos evitar a superpopulação do plantel; presença de mosquitos com o uso de telas próprias nas janelas e portas. Controlar piolhos e entrada de aves silvestres no criatório.

Page 65: Doenças Avestruzes e Emas

BOUBA AVIÁRIA

� Não recomendamos o uso

de vacinas não aprovadas;

> fazer quarentena> fazer quarentena

> Realizar necrópsia em todas as aves que morrerem no plantel. Manter sempre limpo o ambiente. Usar medicamentos alopáticos ou homeopáticos.

Page 66: Doenças Avestruzes e Emas

BOUBA AVIÁRIA

� Tratamento:Tratamento:Tratamento:Tratamento:

> Não há tratamento específico para o vírus ou para a doença. para a doença.

> Alopatia e homeopatia.

Page 67: Doenças Avestruzes e Emas

BOUBA AVIÁRIA

� Alimentação nutritiva como frutas, legumes,larvas e farinhadas; suplementação vitamínica,principalmente vitamina A e biotina, auxiliaresna renovação da pele e tecidos do tratona renovação da pele e tecidos do tratodigestivo e respiratório.

Page 68: Doenças Avestruzes e Emas

BOUBA AVIÁRIA

� Para a homeopatia nenhum caso é exatamenteigual ao outro, pois isso existe uma análisedetalhada dos sintomas gerais, diagnóstico etratamento diferenciado, com chances muitotratamento diferenciado, com chances muitomaiores de melhoria do quadro clínico, comdiminuição da mortalidade.

Page 69: Doenças Avestruzes e Emas

DOENÇAS BACTERIANAS• Enterite Bacteriana gram-negativa

• Rinites

• Enterotoxemia Clostrídica

• Pasteurelose

• Micoplasmose

DOENÇAS BACTERIANAS

Page 70: Doenças Avestruzes e Emas

� Agente causador:Agente causador:Agente causador:Agente causador: Salmonella ssp e Escherichiacoli;

ENTERITE BACTERIANA GRAM-NEGATIVA

� Filhotes criados em chão de cimento;

� Sintomas:Sintomas:Sintomas:Sintomas: diarréia e depressão;

� Fonte de infecção por bactérias:Fonte de infecção por bactérias:Fonte de infecção por bactérias:Fonte de infecção por bactérias: moscas, ratos, lagartos, ração e mãos de tratadores;

Page 71: Doenças Avestruzes e Emas

� Mortalidade elevada;

� Tratamento antibacteriano normalmente sem sucesso;

� Transmissão:Transmissão:Transmissão:Transmissão: Fezes de adultos;

ENTERITE BACTERIANA GRAM-NEGATIVA

� Prevenção: Prevenção: Prevenção: Prevenção: Uso de probióticos;

� O não estabelecimento da flora, pode originar infecções da gema ou a sua retenção na cavidade celomática.

Page 72: Doenças Avestruzes e Emas

� Agente causador:Agente causador:Agente causador:Agente causador: Haemophilus gallinarum

� Diagnóstico: Diagnóstico: Diagnóstico: Diagnóstico: Culturas bacterianas

RINITES

� Diagnóstico: Diagnóstico: Diagnóstico: Diagnóstico: Culturas bacterianas

� Inflamações secundárias: Inflamações secundárias: Inflamações secundárias: Inflamações secundárias: sinusite, conjuntivite e saculite aérea.

Page 73: Doenças Avestruzes e Emas

� Sinais clínicos:Sinais clínicos:Sinais clínicos:Sinais clínicos:

� Balançar a cabeça;

RINITES

� Descarga nasal clara ou purulenta;

� Perda de peso.

Page 74: Doenças Avestruzes e Emas

� Tratamento: Tratamento: Tratamento: Tratamento:

� Antibióticos de largo espectro como tetraciclinas ou sulfametoxina ;

RINITES

� Água de beber;

� Mudanças no manejo: Aumentar a temperatura ambiente.

Page 75: Doenças Avestruzes e Emas

� Tratamento individual:Tratamento individual:Tratamento individual:Tratamento individual:

� Tilosina;

� 1Omg/Kg de peso corporal;� 1Omg/Kg de peso corporal;

� Via intramuscular;

� Duas vezes ao dia, por 5 a 7 dias.

Page 76: Doenças Avestruzes e Emas

� Agente causador: Agente causador: Agente causador: Agente causador: Clostridium perfringens tipo A, B e

D;

� Filhotes jovens que ingerem alimento contaminado ou

ENTEROTOXEMIA CLOSTRÍDICA

� Filhotes jovens que ingerem alimento contaminado ou

filhote com estresse após tratamento com anti-

helmíntico;

� Casos crônicos: pequenas úlceras no int. delgado;

Page 77: Doenças Avestruzes e Emas

� Prevenção: Prevenção: Prevenção: Prevenção: Vacinação de filhotes de 1 semana de idade;

� Repetir aos 30 dias de vida, com vacinas de Clostridium perfringens tipo B e D;

ENTEROTOXEMIA CLOSTRÍDICA

� Recomendado o uso de probióticos nos primeiros dias de vida;

� Tratamento:Tratamento:Tratamento:Tratamento: Penicilinas sintéticas.

Page 78: Doenças Avestruzes e Emas

� Agente causador: Agente causador: Agente causador: Agente causador: Pasteurella multocida;

� Impede a reabsorção do saco vitelíneo;

PASTEURELOSE

� Apresenta sinais respiratórios;

� Tratamento: Tratamento: Tratamento: Tratamento: 100mg/kg de cloranfenicol e 50 mg/kg de tetraciclina.

Page 79: Doenças Avestruzes e Emas

� Agente causador:Agente causador:Agente causador:Agente causador: Mycoplasma sp.

� Transmissão por contato: secreções respiratórias, órgãos reprodutivos e sangue;

MICOPLASMOSE

respiratórias, órgãos reprodutivos e sangue;

� Afeta principalmente o sistema respiratório;

Page 80: Doenças Avestruzes e Emas

� Sintomas: Sintomas: Sintomas: Sintomas:

� Fome;

� Náuseas;

� Secreção de muco espesso amarelo ou esverdeado;

MICOPLASMOSE

� Secreção de muco espesso amarelo ou esverdeado;

� Olhos fechados por crostas e muco;

� Dificuldade respiratória;

� Conjuntivite, sinusite, traqueite, broncopneumonia e

rinite.

Page 81: Doenças Avestruzes e Emas

� Diagnóstico: Diagnóstico: Diagnóstico: Diagnóstico: � Raspagem de feridas na traquéia, pálpebras e do falo para

cultura do micoplasma;

� Histopatologia de aves mortas;� Soroaglutinação rápida e ELISA;� Biologia molecular.

MICOPLASMOSE

� Biologia molecular.

� Tratamento:Tratamento:Tratamento:Tratamento: Antibióticos;

� Prevenção:Prevenção:Prevenção:Prevenção: Desinfetantes, remoção de excreções das aves, evitar excesso de animais e várias espécies juntas;

� Não existe vacina.

Page 82: Doenças Avestruzes e Emas

DOENÇAS FÚNGICAS

•Aspergilose

•Candidíase

•Megabasteriose

DOENÇAS FÚNGICAS

Page 83: Doenças Avestruzes e Emas

� Podem ser relacionadas ao:

� Armazenamento inadequado dos alimentos;

� Condições de elevada umidade ambiental;� Condições de elevada umidade ambiental;

� Processo de fermentação.

Page 84: Doenças Avestruzes e Emas

� Agente causador: Agente causador: Agente causador: Agente causador: o fungo Aspergillus sp.;

� O avestruz reduz a umidade relativa do seu ar

ASPERGILOSE

� O avestruz reduz a umidade relativa do seu ar expirado a 85%. É uma adaptação para sobrevivência em meio árido.

Page 85: Doenças Avestruzes e Emas

� O mecanismo “trapping” para apanhar água, localiza-se nos seios nasais e pode fornecer ambiente ideal para a incubação dos esporos do Aspergillus.

ASPERGILOSE

� Diagnóstico:Diagnóstico:Diagnóstico:Diagnóstico: ante-mortem é difícil.

� Controle: Fumigação e desinfecção das instalações com formaldeído.

Page 86: Doenças Avestruzes e Emas

� Tratamento:Tratamento:Tratamento:Tratamento: recomenda-se o uso de antifúngicos utilizados normalmente em outras espécies aviárias.

� Anfotericina;

ASPERGILOSE

� Anfotericina;

� Cetoconazol;

� Tiabendazol.

Page 87: Doenças Avestruzes e Emas

� Agente causador: Agente causador: Agente causador: Agente causador: fungo Candida albicans;

� Infecta aparelho digestório, provocando

CANDIDÍASE

� Infecta aparelho digestório, provocando desidratação e fraqueza por falta de alimento.

� Diagnóstico: Diagnóstico: Diagnóstico: Diagnóstico: O organismo é facilmente identificado numa preparação de exsudato oral montado em meio líquido.

Page 88: Doenças Avestruzes e Emas

� Sinais clínicos: Sinais clínicos: Sinais clínicos: Sinais clínicos: � Pseudomembrana amarelada se forma na

mucosa oral;

� Deformidades no bico são observadas devido à

CANDIDÍASE

� Deformidades no bico são observadas devido à necrose extensa da parte superior;

� As aves afetadas apresentam crescimento inadequado e podem estar apáticas.

Page 89: Doenças Avestruzes e Emas

� Tratamento:Tratamento:Tratamento:Tratamento:� As lesões orais devem ser limpas, retirando-se

as partes necrosadas;

� Nistatina líquida pediátrica três vezes ao dia;

CANDIDÍASE

� Nistatina líquida pediátrica três vezes ao dia;

� Loções de tiabendazol e anfotericina também tem sido usado com sucesso comparável.

Page 90: Doenças Avestruzes e Emas

� Tratamento Alternativo:Tratamento Alternativo:Tratamento Alternativo:Tratamento Alternativo:

� Recentemente, o cetoconazol tem sido usado com sucesso em doses de 6mg/Kg de peso

CANDIDÍASE

com sucesso em doses de 6mg/Kg de peso corporal, duas vezes ao dia, em infecções que envolvem a orofaringe.

Page 91: Doenças Avestruzes e Emas

� Agente Causador: Fungo ascomiceto Macrorhabdusornithogaster

� Infecções no ventrículo(moela) e proventrículo dos filhotes –10 dias e 3 meses;

MEGABACTERIOSE

10 dias e 3 meses;

� Gastrite e conseqüente morte por inanição;

� Animais afetados apresentam comportamento normal, bicam alimentos porém não ingere;

� Retardo no crescimento e perda de peso;

Page 92: Doenças Avestruzes e Emas

� 90% mortalidade nas criações;

� Eliminação do fungo: esvaziamento sanitário das intalações contaminadas durante 6 semanas;

MEGABACTERIOSE

� Tratamento: Antifúngicos – Nistatina, Itraconazol e Anfotericina B;

� Associados a estimulantes gástricos e fluidos energéticos.

Page 93: Doenças Avestruzes e Emas

DOENÇAS NÃO INFECCIOSAS

• Corpos estranhos

• Fraturas

• Síndrome do Entortamento das Pernas

DOENÇAS NÃO INFECCIOSAS

Page 94: Doenças Avestruzes e Emas

CORPOS ESTRANHOS

� Se acumulam no ventrículo, pró-ventrículo e intestinos cessando a movimentação digestiva;digestiva;

Page 95: Doenças Avestruzes e Emas

CORPOS ESTRANHOS

� Objetos pontiagudos podem perfurar qualquer porção do trato gastrintestinal;

� Corpos metálicos estranhos são uma fonte � Corpos metálicos estranhos são uma fonte potencial de envenenamento por metais pesados;

� Pequenas impactações em filhotes causadas por areia, pedregulhos ou materiais de cama.

Page 96: Doenças Avestruzes e Emas

CORPOS ESTRANHOS

� Tratamentos:Tratamentos:Tratamentos:Tratamentos:

� Administração de óleo mineral com um cateter gástrico; gástrico;

� Tratamento cirúrgico.

Page 97: Doenças Avestruzes e Emas

CORPOS ESTRANHOS

� Cuidado especial com filhotes:

� Mantê-los sobre um substrato simples (capim seco com folhas longas como forro para o chão ou cama);

� Introdução gradual de novos materiais para cama;

� Minimizar o acesso das aves a objetos metálicos, além de fazer uma minuciosa vistoria nas instalações.

Page 98: Doenças Avestruzes e Emas

FRATURAS

� Fratura de bico;

� Fratura das asas;

� Fratura das pernas.

Page 99: Doenças Avestruzes e Emas

FRATURAS DE BICO

� Fixação rígida por quatro a seis semanas;

� Suturas metálicas e materiais plásticos como metacrilato de metil.como metacrilato de metil.

Page 100: Doenças Avestruzes e Emas

FRATURAS DE ASAS

� Nem sempre são notadas;

Transporte ou manejo brusco;� Transporte ou manejo brusco;

� Não são necessárias para a locomoção.

Page 101: Doenças Avestruzes e Emas

FRATURAS DE ASAS

� Fixação ou amarração da asa junto ao corpo numa posição natural;

� Três ou quatro semanas;� Três ou quatro semanas;

� Cirurgia: pino ou amputação.

Page 102: Doenças Avestruzes e Emas

FRATURAS DAS PERNAS

� Quase sempre associadas a danos extensos aos tecidos moles;

� Reparo difícil;� Reparo difícil;

� Eutanásia.

Page 103: Doenças Avestruzes e Emas

FRATURAS DAS PERNAS

AdultosAdultosAdultosAdultos Filhotes Filhotes Filhotes Filhotes

• Características • Difícil redução • Mais leve

• Peso • Em estação em alguns dias

Anatomia - bípededias

• Anatomia - bípede

• Procedimentos • Sacrifício • Cirurgia

• Pós-operatório cuidadoso

Page 104: Doenças Avestruzes e Emas

DOENÇAS MÚSCULO-ESQUELÉTICAS

� Ocorre nas aves jovens em crescimento;

Page 105: Doenças Avestruzes e Emas

DOENÇAS MÚSCULO-ESQUELÉTICAS

� Causas:Causas:Causas:Causas:� qualidade genética ruim ou endogamia;

� excesso de alimentação ou dietas muito � excesso de alimentação ou dietas muito energéticas;

� crescimento rápido de filhotes criados em fazendas;

Page 106: Doenças Avestruzes e Emas

DOENÇAS MÚSCULO-ESQUELÉTICAS

� desequilíbrio na relação cálcio: fósforo;

� falta de exercícios;� falta de exercícios;

� estresse;

� doenças infecciosas.

Page 107: Doenças Avestruzes e Emas

DOENÇAS MÚSCULO-ESQUELÉTICAS

� Tratamento:Tratamento:Tratamento:Tratamento:� Correção da alimentação

� Controle:Controle:Controle:Controle:� Controle:Controle:Controle:Controle:� Evitar cruzamentos consangüíneos

� Evitar estressar as aves

� Manejo sanitário adequado

Page 108: Doenças Avestruzes e Emas

FIM