Doença do refluxo não-erosiva Doença do refluxo não-erosiva.
Transcript of Doença do refluxo não-erosiva Doença do refluxo não-erosiva.
Doença do refluxo não-erosiva
1. Porção distal do esôfago com vascularização normal, segundo o critério dos autores, incluída nessa coleção como referência
comparativa com outras fotos.
2. Note a exuberância da vascularização, conferindo ao órgão aspecto hiperêmico.
3. Essa foto apresenta o mesmo aspecto da imagem 2, com a junção escamocolunar nítida.
4. Essa foto foi incluída para mostrar enantema abaixo da linha Z,na cárdia, o que não configura esofagite, mas não é raro que seja
referido como tal.
5. Porção distal do esôfago com áreas esbranquiçadas (witish turbidity na literatura de língua inglesa).Histologicamente, essas últimas alterações corresponderiam a alterações na espessura do epitélio escamoso,
aumento na camada basal e eventual acantose, há muito considerados sinais clássicos de esofagite1. Muitas classificações atribuem, erroneamente, o aspecto esbranquiçado à edema. As imagens atestam a dificuldade da concordância intra e interobservadores quanto ao diagnóstico e graduação desses achados.
1. Ismail-Beigi F, Horton PF, Pope CE 2nd. Histological consequences of gastroesophageal reflux in man. Gastroenterology. 1970 Feb;58(2):163-74.
6. Porção distal do esôfago com áreas esbranquiçadas (witish turbidity na literatura de língua inglesa). Histologicamente, essas últimas alterações corresponderiam a alterações na espessura do epitélio escamoso,
aumento na camada basal e eventual acantose, há muito considerados sinais clássicos de esofagite1. Muitas classificações atribuem, erroneamente, o aspecto esbranquiçado à edema. As imagens atestam a dificuldade da concordância intra e interobservadores quanto ao diagnóstico e graduação desses achados.
1. Ismail-Beigi F, Horton PF, Pope CE 2nd. Histological consequences of gastroesophageal reflux in man. Gastroenterology. 1970 Feb;58(2):163-74.
7. Porção distal do esôfago com áreas esbranquiçadas (witish turbidity na literatura de língua inglesa). Histologicamente, essas últimas alterações corresponderiam a alterações na espessura do epitélio escamoso,
aumento na camada basal e eventual acantose, há muito considerados sinais clássicos de esofagite1. Muitas classificações atribuem, erroneamente, o aspecto esbranquiçado à edema. As imagens atestam a dificuldade da concordância intra e interobservadores quanto ao diagnóstico e graduação desses achados.
1. Ismail-Beigi F, Horton PF, Pope CE 2nd. Histological consequences of gastroesophageal reflux in man. Gastroenterology. 1970 Feb;58(2):163-74.
8. Porção distal do esôfago com áreas esbranquiçadas (witish turbidity na literatura de língua inglesa).Histologicamente, essas últimas alterações corresponderiam a alterações na espessura do epitélio escamoso,
aumento na camada basal e eventual acantose, há muito considerados sinais clássicos de esofagite1. Muitas classificações atribuem, erroneamente, o aspecto esbranquiçado à edema. As imagens atestam adificuldade da concordância intra e interobservadores quanto ao diagnóstico e graduação desses achados.
1. Ismail-Beigi F, Horton PF, Pope CE 2nd. Histological consequences of gastroesophageal reflux in man. Gastroenterology. 1970 Feb;58(2):163-74.
9. Essa foto ilustra como é possível, com a endoscopia digestiva alta, identificar lesões de laringe relacionadas à DRGE. Há nítido edema
interaritenoides e nódulos nas cordas vocais.
10. Novas técnicas endoscópicas, como magnificação e filtros ópticos especiais, prometem melhorar a sensibilidade e especificidade do método como mostrado nessa
foto (NBI de laringe: note como a vascularização e o edema mucoso ficam nítidos).