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    Documentos de Gesto da BE(Plano de Aco, Plano Anual de Actividades, acordos de parceria, Poltica deDesenvolvimento da Coleco, Manual de Procedimentos, Regimento, horrio,relatrios, plantas, inventrios, outros)

    1.PLANO DE ACO DAS BIBLIOTECAS(Quadrinio de 20092013)

    INTRODUOO Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Francisco Cabrita integra trs escolas do 1. ciclo com

    Jardim de Infncia e uma escola do 2. e 3. ciclos, num total de 1590 alunos, aproximadamente, a saber:

    Ano N. total

    Pr-Escolar 326

    1. Ciclo 770

    5. Ano 97

    6. Ano 102

    7. Ano 93

    8. Ano 100

    9. Ano 70

    CEF 32

    Total Alunos 1590

    Albufeira, pelas suas caractersticas socioeconmicas um local cosmopolita e multicultural por

    excelncia, circunstncia de que o nosso agrupamento de escolas participa, pois esta comunidade muitodiversificada, com alunos oriundos de vrios pases: Pases de Leste (Moldvia, Ucrnia, Rssia), PasesEuropeus, PALOP, Brasil e outros. Assim, esta malha multicultural determina e exige das escolas novosdesafios e transformaes pedaggicas e educativas, no sentido de tornar a escola um espao deaprendizagem para a cidadania, partindo do objectivo central do Projecto Educativo do Agrupamento:Educar para a Vida.

    Neste contexto, as bibliotecas tm um papel determinante na integrao desta textura socialto diversa e multicultural, com alguns desenraizamentos sociais e at instabilidade familiar, pelo que urgerepensar o seu papel e os seus prprios paradigmas educacionais para a construo da cidadania,privilegiando, prioritariamente, as literacias da leitura, da escrita, da informao e da comunicao.

    com assento nestes pressupostos e desafios que se estrutura o presente Plano de Aco das

    Bibliotecas Escolares para o quadrinio de 2009/2013, a partir do diagnstico dos pontos mais positivos efracos, identificados no relatrio final de ano de 2008/09 da RBE (Rede de Bibliotecas Escolares), de modo atornar as bibliotecas espaos mais eficientes na construo de saberes da componentecientfico/pedaggica, saberes sociais e de cidadania.

    Diagnstico da situao das Bibliotecas Escolaresdetectados no incio do ano lectivo

    Pontos a melhorar: Insuficiente apetrechamento das bibliotecas, no que concerne quantidade do fundo

    documental, sobretudo audiovisuais;

    Fraco envolvimento da Comunidade Educativa nas actividades das bibliotecas;

    Articulao das actividades das bibliotecas escolares com as reas curriculares e os docentes; Formao em Biblioteconomia e em tcnicas de informao e de suporte digital por parte das

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    funcionrias e da maior parte dos docentes da equipa da biblioteca, em consequncia de uma

    mobilidade dos elementos da equipa, (professores e assistentes operacionais);

    Inexistncia da catalogao do acervo no impresso (audiovisuais);

    Tratamento inconclusivo informatizado dos emprstimos ao domiclio e para sala de aula;

    Ausncia de uma auto-avaliao do funcionamento das bibliotecas escolares; Formao incipiente de grande parte dos utilizadores;

    Arranque da nova biblioteca da EB1 de Vale de Pedras que requer registo, classificao,

    catalogao e dinamizao do espao, no imediato;

    Inexistncia de um oramento prprio para as bibliotecas.

    Pontos Positivos Muito Bons: Promoo de hbitos de leitura (Feiras do Livro, Sesses de Leitura, encontros com escritores,

    Concursos Literrios, Livro do Ms, Livro Mistrio, Canto do Autor e das Artes, Efemrides,

    Personalidades em Foco e Histrias do Dia);

    Articulao das actividades das bibliotecas com as de Clubes, Projectos das escolas e doagrupamento;

    Tratamento documental e catalogao de aproximadamente 70% do material impresso das

    bibliotecas;

    Espao adequado e diferenciado das bibliotecas, de acordo com a solicitao dos utilizadores

    (espaos de acolhimento, leitura informal, leitura e realizao de trabalhos e utilizao dos

    recursos informticos e de audiovisuais, espaos de divulgao);

    Divulgao das actividades das bibliotecas, atravs de blogues, internet, boletim informativo

    Notcias das Bibliotecas, portal das escolas, jornal electrnico;

    Existncia de livros de registo (manual ou informatizado) actualizados;

    Recursos informticos (10 computadores) recentemente adquiridos;

    Boa sinaltica dos acervos existentes e equipamentos;

    Horrio ininterrupto do funcionamento das bibliotecas, das 9h s 17horas, de acordo com o

    horrio dos alunos;

    Articulao das actividades das bibliotecas com as de outras bibliotecas escolares e da Cmara

    Municipal e o Grupo de Trabalho das Bibliotecas do Concelho de Albufeira, Drealg, Biblioteca

    Municipal/SABE;

    Existncia de programas Docbase2.01 (1. ciclo) e Porbase5 (2. e 3. ciclos) para a

    catalogao dos acervos das bibliotecas escolares;

    Existncia de uma poltica de animao do espao das bibliotecas (Exposies, Cartazes,Visitas Guiadas, Recepo de novos alunos, entre outras).

    Da exposio destes aspectos (mais positivos/muito bons e fracos), as nossas bibliotecas propem-seprivilegiar as seguintes reas:

    Gesto das Bibliotecas EscolaresAno lectivo de 2009/2010: Articulao das dinmicas das bibliotecas com as necessidades da escola, em particular, e da

    comunidade educativa;

    Gesto da Coleco;

    Alargamento da coleco aos recursos digitais, disponibilizados on-line;

    Organizao e informatizao dos acervos.

    Promoo da Leitura e das LiteraciasAno lectivo de 2010/2011

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    Articulao das actividades das bibliotecas com as dinmicas das Escolas e do Agrupamento;

    Trabalho cooperativo das bibliotecas com os departamentos curriculares e docentes dos

    diferentes ciclos;

    Colaborao com outros organismos (GTBECA, Biblioteca Municipal/SABE, Drealg, RBE e PNL)

    para a promoo da leitura; Dinamizao de eventos (Feiras do Livro, Exposies, Encontros com Escritores, Sesses de

    Poesia e de Leitura).

    Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura Comunidade Ano lectivode 2011/2012

    Envolvimento das Bibliotecas Escolares em projectos desenvolvidos em parceria, a nvel local;

    Participao das bibliotecas em reunies com outros organismos (DREALG, GTBECA, Biblioteca

    Municipal/SABE);

    Envolvimento da Associao de Pais e Encarregados de Educao nas actividades das

    bibliotecas;

    Apoio s actividades de enriquecimento curricular;

    Apoio aquisio e desenvolvimento de mtodos de trabalho e de estudo autnomos.

    Apoio ao Desenvolvimento CurricularAno lectivo de 2012/2013 Articulao curricular das bibliotecas escolares com as diferentes estruturas pedaggicas e

    docentes;

    Parcerias das Bibliotecas Escolares com os docentes das NAC (reas curriculares no

    disciplinares) e clubes e projectos;

    Promoo das literacias da informao e da comunicao.

    Objectivos do Plano de Aco das BE1. Poltica de Gesto Documental

    1.Implementar uma gesto mais eficiente das bibliotecas escolares, no contexto do nossoAgrupamento2.Melhorar as condies de instalaes e equipamentos das bibliotecas3. Organizar os recursos humanos existentes4. Dinamizar os servios das Bibliotecas Escolares5. Estabelecer e aplicar um conjunto de princpios de poltica documental adequado realidade dasbibliotecas do Agrupamento de Escolas.6. Garantir a manuteno do fundo documental organizado.

    7. Divulgar os recursos2. Utilizao da Informao

    1. Promover a formao de utilizadores2.Assegurar o ensino e aplicao da literacia da informao

    3. Promoo da Leitura

    1. Promover hbitos de leitura4. Actividades de Enriquecimento Curricular

    1.Apoiar as actividades lectivas de ensino/aprendizagem

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    5. Projectos, Parcerias e Actividades Livres de Abertura Comunidade

    1.Reforar e alargar o papel formativo das Bibliotecas Escolares

    2. Planta da Biblioteca

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    3. Manual de Procedimentos

    Bibliotecas Escolares de Albufeira

    Introduo

    A implementao e institucionalizao das bibliotecas escolares, neste concelho, implicam umabase formal para funcionamento em rede.

    Procede-se com este documento estruturao e uniformizao de critrios que vo reger ascoleces e modo de funcionamento das bibliotecas das diferentes instituies educativas destarede.

    A elaborao deste manual constitui-se como um trabalho colaborativo entre Agrupamentos deEscolas e Escolas no agrupadas, professores bibliotecrios, Biblioteca Municipal, SABE eAutarquia.

    O presente documento composto por linhas de orientao inerentes ao circuito do documento:seleco, aquisio, registo, carimbagem, catalogao, classificao, indexao, cotao earrumao.

    Este Manual de Procedimentos , por natureza, um documento aberto e receptivo a contributos ealteraes, podendo ser revisto no incio de cada ano lectivo.

    1- Princpios

    As bibliotecas escolares assumem a sua vocao educativa e formativa, defendendo os direitoshumanos, a liberdade individual e a propriedade intelectual.

    1.1- IderiosAs bibliotecas desenvolvem a sua aco dentro dos seguintes iderios:

    Declarao Poltica da IASL sobre Bibliotecas Escolares -[Em linha]Disponvel em:http://www.rbe.min-edu.pt/documentos/iasl-declaracao.doc

    IFLA/UNESCO. Directrizes da IFLA/UNESCO para Bibliotecas Escolares [Em linha]Disponvel em:http://www.rbe.min-edu.pt/documentos/SchoolLibraryGuidelines-pt.pdf

    UNESCO - Manifesto da Biblioteca Escolar[Em linha]Disponvel em:http://www.rbe.min-edu.pt/documentos/manifesto-be-unesco.doc

    RBE - Rede de Bibliotecas Escolares (Portugal) Veiga, Isabel [et al.] (1997). Lanar a Rede de Bibliotecas Escolares. Lisboa:

    Ministrio da EducaoDisponvel em:http://www.rbe.min-edu.pt/documentos/lan%E7ar-a-rede.pdf

    RBE. Relatrio sntese. [Em linha]Disponvel em:http://www.rbe.min-edu.pt/np4/?newsId=74&fileName=relatorio_sintese.pdf

    http://www.rbe.min-edu.pt/documentos/iasl-declaracao.dochttp://www.rbe.min-edu.pt/documentos/iasl-declaracao.dochttp://www.rbe.min-edu.pt/documentos/iasl-declaracao.dochttp://www.rbe.min-edu.pt/documentos/SchoolLibraryGuidelines-pt.pdfhttp://www.rbe.min-edu.pt/documentos/SchoolLibraryGuidelines-pt.pdfhttp://www.rbe.min-edu.pt/documentos/SchoolLibraryGuidelines-pt.pdfhttp://www.rbe.min-edu.pt/documentos/manifesto-be-unesco.dochttp://www.rbe.min-edu.pt/documentos/manifesto-be-unesco.dochttp://www.rbe.min-edu.pt/documentos/manifesto-be-unesco.dochttp://www.rbe.min-edu.pt/documentos/lan%E7ar-a-rede.pdfhttp://www.rbe.min-edu.pt/documentos/lan%E7ar-a-rede.pdfhttp://www.rbe.min-edu.pt/documentos/lan%E7ar-a-rede.pdfhttp://www.rbe.min-edu.pt/np4/?newsId=74&fileName=relatorio_sintese.pdfhttp://www.rbe.min-edu.pt/np4/?newsId=74&fileName=relatorio_sintese.pdfhttp://www.rbe.min-edu.pt/np4/?newsId=74&fileName=relatorio_sintese.pdfhttp://www.rbe.min-edu.pt/np4/?newsId=74&fileName=relatorio_sintese.pdfhttp://www.rbe.min-edu.pt/np4/?newsId=74&fileName=relatorio_sintese.pdfhttp://www.rbe.min-edu.pt/np4/?newsId=74&fileName=relatorio_sintese.pdfhttp://www.rbe.min-edu.pt/documentos/lan%E7ar-a-rede.pdfhttp://www.rbe.min-edu.pt/documentos/manifesto-be-unesco.dochttp://www.rbe.min-edu.pt/documentos/SchoolLibraryGuidelines-pt.pdfhttp://www.rbe.min-edu.pt/documentos/iasl-declaracao.doc
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    2. Seleco e Aquisio

    2.1. Seleco

    A seleco do fundo documental deve pautar-se por critrios estabelecidos em documentodesignado por Poltica de Desenvolvimento da Coleco.

    Princpios comuns a incluir no documento Poltica de Desenvolvimento da Coleco

    A aquisio de documentos marca o funcionamento de uma biblioteca, sendo orientada porprincpios gerais:

    Anlise das necessidades do fundo documental por reas temticas e complemento decoleces;

    Nvel etrio, necessidades, interesses e motivao dos utilizadores;

    Diversidade de suportes documentais com destaque para os digitais;

    Unicidade de ttulos documentais, excepto:

    documentos em quantidade insuficiente para utilizaes especiais,

    documentos muito requisitados;

    Eliminao/desbaste de documentos desactualizados ou muito danificados;

    Reposio de documentos danificados ou perdidos.

    Estes critrios devem permitir a constituio de fundos documentais especficos:

    Curricular - apoio curricular e desenvolvimento escolar;

    Audiovisual - apoio a actividades lectivas, entretenimento, formao pessoal e preservaoda memria da instituio;

    Literrio - promoo da leitura e divulgao da literatura universal;

    Regional - identidade cultural, valorizao da regio em que a biblioteca se insere;

    Seces especficas/temticas - complemento de formao e apoio pedaggico;

    Peridicos - actualizao de conhecimentos e formao cultural.

    2.2. AquisioA aquisio dos documentos ser efectuada de acordo com as orientaes definidas no documentoPoltica de Desenvolvimento da Coleco e envolve trs modalidades: compra, oferta e permuta.

    Compra:

    A partir da anlise do fundo documental existente, a equipa da biblioteca do Agrupamento/Escolano agrupada estabelecer objectivos de aquisio de forma a:

    Concretizar os objectivos e plano de aco da biblioteca;

    Garantir a actualizao documental;

    Ponderar a reposio de documentos danificados ou desaparecidos; Estabelecer um equilbrio entre reas e seces do fundo documental.

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    A lista de aquisies ser elaborada a partir de sugestes apresentadas por:

    Pblico em geral;

    Grupos disciplinares / Projectos;

    Equipa da Biblioteca do Agrupamento/Escola no agrupada.

    Ofertas /Doaes/Permutas

    As bibliotecas podem estabelecer protocolos com instituies locais para ofertas de publicaespor estas editadas. Ao mesmo tempo, podem ser promovidas aces de angariao de ofertas juntode particulares ou instituies.

    Os documentos recebidos por oferta e troca so tratados e inventariados da mesma forma que osrestantes, mas implicam procedimentos adicionais:

    Ponderar sobre o interesse das obras recebidas;

    Elaborar uma listagem de doadores;

    Identificar a obra como oferta, atravs de marca ou carimbo;

    Solicitar o autgrafo/dedicatria a quem oferece. Este autgrafo no deve ser colocado napgina de rosto, sendo prefervel uma pgina anterior a esta.

    3. Tratamento Documental

    3.1. Tratamento patrimonial: Inventrio

    Os documentos da biblioteca sero inventariados no Livro de Assento de Biblioteca ou noInventrio Geral do Estabelecimento. No caso de ser utilizado o Livro de Assento, este pode ser

    criado de duas formas: Manual, utilizando-se livro prprio para o efeito;

    Digital, utilizando-se tabela em folha de clculo ou equivalente,devendo ser a forma preferencial e nica.

    Dados a inventariar:

    Registar os seguintes dados:

    Nmero de inventrio

    Ttulo Autor

    Editora

    Tipologia de documento

    Data de entrada

    No so inventariados os manuais escolares, panfletos e documentos de durao temporria.

    Validao do Livro de Assento

    O livro de assento ser validado pelos servios administrativos da instituio. No caso dedocumento manuscrito, deve ser enviado aos servios administrativos, no final de cada ano lectivo,

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    para certificao dos procedimentos.

    No caso de documento digital as impresses sero depositadas nos servios administrativos evalidadas trimestralmente:

    Cada pgina ser numerada sequencialmente com colocao de selo branco.

    O arquivamento e regras de manipulao ficaro a cargo dos servios administrativos.

    Numerao dos documentos

    Cada documento possui um nmero nico de registo:

    A numerao crescente, contnua e iniciada em 1;

    A numerao nica independentemente do suporte do documento;

    O material acompanhante, mesmo fazendo parte integrante do documento, deve ter registoprprio quando possuir elementos suficientes para o respectivo tratamento.

    Numerao e documentos eliminados

    Um documento ser abatido ao inventrio 365 dias depois de confirmado o seudesaparecimento, impossibilidade de recuperao por danos ou no retorno apsemprstimo.

    Ser adicionada nota de retirada ao inventrio, por carimbo prprio, no livro de assento.

    Um nmero de registo no poder ser utilizado por outro documento, mesmo aps abate aoinventrio.

    3.2. Tratamento patrimonial: registo e carimbagem

    As marcas identificadoras destinam-se a identificar a instituio proprietria do documento bemcomo facilitar a localizao e arrumao do mesmo.

    Como referencial comum so estabelecidas, no anexo A3, as marcas e carimbos a utilizar.

    As marcas identificadoras a utilizar so estabelecidas pela instituio e definidas no anexo B3 queincluir as caractersticas dos carimbos e exemplos grficos da sua colocao nos prpriosdocumentos.

    3.3. Tratamento tcnico documental

    O tratamento tcnico ser efectuado segundo os normativos indicados no anexo A1.

    3.3.1- Catalogao

    A catalogao efectuada directamente no software de gesto de bibliotecas.

    As folhas de recolha de dados so parametrizadas previamente e diferenciadas consoante o tipo desuporte documental, de acordo com o anexo A5.

    3.3.2- Classificao

    A classificao ser efectuada de acordo com a tabela CDU em vigor, de forma a identificar osassuntos do documento.

    3.3.3- Indexao

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    A indexao ser efectuada utilizando um conjunto de termos padronizados de acordo com osdocumentos referidos no Anexo A1.

    3.3.4- Cotas

    As cotas so colocadas nas etiquetas e so derivadas da classificao principal CDU dodocumento. A sua constituio e aplicao esto definidas no anexo A4.

    3.3.5- Etiquetas de Arrumao

    As etiquetas destinam-se a facilitar a localizao e arrumao. Devem possuir um fundo branco euma barra de cor identificando a classe geral a que pertencem os documentos. A disposio porcores permite ainda criar zonas visuais de arrumao.

    A tabela de cores de referncia para as escolas do municpio est definida no anexo A2. Asespecificidades de cada instituio so definidas no anexo B2.

    4. Sugestes/ReclamaesTendo em conta os princpios de abertura comunidade educativa e tica consagrados nestemanual, a biblioteca dever disponibilizar uma forma que permita aos utilizadores apresentarsugestes e/ou reclamaes tendo em vista a melhoria dos servios. A sua gesto caber equipada biblioteca, salvaguardando-se, no entanto, os dispositivos previstos na Lei como o Livro deReclamaes existente na instituio.

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    5. Anexos comuns

    Documentos comuns/referncia para o trabalho futuro de cada biblioteca escolar:

    Anexo 1

    Documentos Tcnicos

    Documentos a utilizar na gesto das bibliotecas e que devem estar presentes na biblioteca.

    Documentos de referncia

    O trabalho de gesto documental efectuado segundo os seguintes documentos referncia

    Manual UNIMARC: formato bibliogrfico / IFLA; coord. da trad. e rev. tc. Rosa MariaGalvo, Margarida Pedreiro Lopes; [introd. Maria Ins Cordeiro]. Lisboa: BibliotecaNacional de Portugal, 2008. ISBN 978-972-565-439-2.

    Manual UNIMARC: formato autoridades / IFLA; trad. Grupo de Trabalho Unimarc -Autoridades; actualiz. Albertina Melo Marcos da Silva; rev. tcnica Rosa Maria Galvo,Maria Ins Cordeiro, Margarida Lopes. Lisboa: Biblioteca Nacional de Portugal, 2008.ISBN 978-972-565-432-3.

    International standard bibliographic description (ISBD) / recommended by the ISBDReview Group; approved by the Standing Committee of the IFLA Cataloguing Section. Preliminary consolidated ed. Mnchen: K.G. Saur, 2007. 1 vol. (loose-leaf); 32 cm. (IFLA series on bibliographic control; vol. 31). ISBN 978-3-598-24280-9.Disponvel em:http://www.ifla.org/VII/s13/pubs/ISBD_consolidated_2007.pdf

    Regras portuguesas de catalogao / coord. tcn., rev. e ndices Armando Nobre deGusmo, Fernanda Maria Guedes de Campos, Jos Carlos Garcia Sottomayor. - 3" reimp.- Lisboa : Biblioteca Nacional, 2000. - v. ; 24 cm. - Reed. da ed. do IPPC - Departamentode Bibliotecas, Arquivos e Servios de Documentao, 1984. - 1" v.: Cabealhos,descrio de monografias, descrio de publicaes em srie. - XXIX, 280 p. - ISBN 972-565-242-8

    Regras de Catalogao - Descrio e acesso de recursos bibliogrficos nas bibliotecas delngua portuguesa. 2008 /Concepo e redaco Jos Carlos Sottomayor. Lisboa: BAD -Associao Portuguesa de Bibliotecrios, Arquivistas e Documentalistas, 1075 p. ISBN978-972-9067-38-9

    CDU - Classificao Decimal Universal: tabela de autoridade / Ministrio da Cultura,sel., coord. Ana Cristina Almeida, Manuela Santos. - 3 ed. - Lisboa : Biblioteca Nacional,2005. - 896 p. ; 24 cm. - ISBN 972-565-395-5

    Anexo A2Tabela de Cores Anexo A3Carimbos e Marcas

    Anexo A4Tabela de Cotas Anexo A5Folhas de Recolha de Dados

    http://www.ifla.org/VII/s13/pubs/ISBD_consolidated_2007.pdfhttp://www.ifla.org/VII/s13/pubs/ISBD_consolidated_2007.pdfhttp://www.ifla.org/VII/s13/pubs/ISBD_consolidated_2007.pdfhttp://www.ifla.org/VII/s13/pubs/ISBD_consolidated_2007.pdf
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    Anexo A2

    Tabela de cores para temas

    A utilizar nas etiquetas para cotas de arrumao e identificao das reas temticas

    Classe CDU

    Ex. Cor Designao RGB Hexadecimal

    Vermelho Verde Azul

    0 Castanho Sienna 162 82 45 #a0522d

    1 Roxo Purple * 128 0 128 #800080

    2 Verde Green * 0 128 0 #008000

    3 Amarelo Yellow * 255 255 0 #ffff00

    5 Laranja Orange 255 165 0 ffa500

    6 Rosa Hot Pink 255 105 180 #ff69b4

    7 Cinzento Gray * 128 128 128 #808080

    8Azul-

    escuroNavy * 0 0 128 #000080

    9 Vermelho Red * 255 0 0 #ff0000

    FL Azeitona Olive * 128 128 0 #808000

    * Cores HTML safe // ** FL Fundo Local

    Aplicao de texto

    Grandeformato

    Pequenoformato

    Castanho Castanho

    Roxo Roxo

    Verde Verde

    Amarelo AmareloLaranja Laranja

    Rosa Rosa

    Cinzento Cinzento

    Azul escuro Azul escuro

    Vermelho Vermelho

    Azeitona Azeitona

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    Anexo A3

    Marcas e CarimbosReferencial de utilizao

    Tipologias de carimbos APosse: Carimbo oficial da instituio

    B - Registo de entrada: Carimbo para registo de data e nmero de inventrio

    C - Identificao da instituio: sinete/marca para uso em pginas internas

    D Coordenao de trabalhos: rea de registo de trabalhos de tratamento documentalcomo classificao, cota ou outros.

    ENmero de registo: Sistema para colocao de nmero de inventrio

    F - Cota de lugar: Etiqueta de localizao com cota de arrumao G - Cdigo de barras: etiqueta para leitura ptica

    HDocumentos electrnicos: etiqueta especial circular para colocao em discos

    Colocao das Marcas A marca A deve ser colocada no canto superior direito da folha de rosto.

    As marcas B e E so colocadas a meio da folha de rosto do documento.

    A marca C colocada numa pgina numerada especfica, podendo ser repetida a intervalosregulares.

    A marca F colocada a 1 cm da parte de baixo da lombada. Deve ser colocado autocolantetransparente por baixo da etiqueta de forma a proteger o livro para futuras alteraes

    A Marca G colocada na contra-capa ou no interior da capa do documento.

    A marca D colocada na ltima pgina do documento.

    Casos especiais:

    Peridicos - Marcas A, B e E: junto ao ttulo, no caso dos jornais e na pgina do sumrio,tratando-se de revistas. As marcas B e E apenas se utilizam em documentos para arquivopermanente.

    Documentos audiovisuais - levam as dados das marcas A, B e E na prpria etiqueta H e nascaixas. Os discos so ainda numerados com caneta de acetato no crculo interior internono gravvel.

    Nas obras, com folhas plastificadas ou material em que a tinta no adere, o carimbo serefectuado num autocolante que deve ser colocado no local estabelecido para carimbar.

    6. Anexos individuais (iguais ao teor da Poltica de Desenvolvimentoda Coleco) (ver pg. 38 a 51)

    Documentos do agrupamento/escola no agrupada Anexo B1 - Circuito de aquisio documental: processo de aquisio de documentos Anexo B2Tabela de Cores (=A2) Anexo B2 - Marcas de identificao documental: Carimbos e marcas em utilizao

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    4. Poltica de Desenvolvimento da Coleco da

    Biblioteca Escolar EB2,3 Dr. Francisco Cabrita

    Montechoro / Albufeira

    INTRODUO

    O Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Francisco Cabrita integra trs escolas do 1. ciclocom Jardim de Infncia e uma escola dos 2. e 3. ciclos, num total de 1590 alunos, conforme consta noincio do Plano de Aco das BE.

    Albufeira, pelas suas caractersticas socioeconmicas um local cosmopolita e multiculturalpor excelncia, circunstncia de que o nosso agrupamento de escolas participa, pois esta comunidade muito diversificada, com alunos oriundos de vrios pases: Pases de Leste (Moldvia, Ucrnia, Rssia),Pases Europeus, PALOP, Brasil e outros. Assim, esta malha multicultural determina e exige das escolas

    novos desafios e transformaes pedaggicas e educativas, no sentido de tornar a escola um espao deaprendizagem para a cidadania, partindo do objectivo central do Projecto Educativo do Agrupamento:Educar para a Vida.

    Neste contexto, as bibliotecas tm um papel determinante na integrao desta textura socialto diversa e multicultural, com alguns desenraizamentos sociais e at instabilidade familiar, pelo queurge repensar o seu papel e os seus prprios paradigmas educacionais para a construo da cidadania,privilegiando, prioritariamente, as literacias da leitura, da escrita, da informao e da comunicao.

    com assento nestes pressupostos e desafios que se estrutura o presente Plano de Acodas Bibliotecas Escolares para o quadrinio de 2009/2013, a partir do diagnstico dos pontos maispositivos e fracos, identificados no relatrio final de ano de 2008/09 da RBE (Rede de BibliotecasEscolares), de modo a tornar as bibliotecas espaos mais eficientes na construo de saberes dacomponente cientfico/pedaggica, saberes sociais e de cidadania.

    Poltica de Desenvolvimento da Colecoda EB2,3 Dr. Francisco Cabrita

    Com o presente documento visa-se estabelecer prioridades e orientar a equipa da BE acerca daseleco, abate, aquisio, organizao, preservao e manuteno dos acervos; informar ecomunidade educativa dos princpios que orientam a gesto e desenvolvimento da coleco; constituiruma declarao pblica da equipa da BE acerca dos princpios de liberdade de acesso s ideias einformao e da variedade de pontos de vista que podem ser encontrados nos materiais da BE.

    Assim, so objectivos da Poltica de Desenvolvimento da Coleco da EB2,3 Dr. Francisco Cabrita:garantir a continuidade e a adequao necessrias formao da coleco; possibilitar um crescimentoracional e equilibrado da coleco de forma quantitativa e qualitativa; estabelecer prioridades paraaquisio de material; informar a comunidade educativa dos princpios que orientam odesenvolvimento da coleco; elaborar um guio de trabalho para eventuais e novos elementos quepossam vir a integrar a equipa; permitir uma avaliao regular da coleco e aferir a sua adequao aosprincpios definidos; constituir um compromisso assumido por todos os rgos responsveis dacomunidade educativa em relao ao futuro da coleco da biblioteca; e operacionalizar o oramentoa afectar biblioteca.

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    Misso das Bibliotecas Escolares (BE) no Agrupamento

    As bibliotecas que integram o nosso agrupamento de escolas tm um papel de relevante importnciano reforo das aprendizagens dos alunos e no servio prestado junto Comunidade Educativa. As

    bibliotecas tm, pois, um papel primordial na estruturao de conhecimentos e no desenvolvimento decompetncias (reforo das literacias e gosto pelo livro, capacidades de pesquisa e de estudo,desenvolvimento de mtodos de trabalho e consciencializao do espao fsico das bibliotecas,enquanto espaos e momentos de lazer e de bem-estar, para a efectiva e salutar ocupao dos temposlivres). Para o efeito, deve atender-se aos nveis de utilizao dos vrios recursos e equipamentosdisponveis a toda a Comunidade Educativa, em geral, e como forma de facilitar o processo ensino /aprendizagem dos alunos, em particular.Munidas de inmeros recursos (materiais e humanos), as nossas bibliotecas propem articular as suasactividades com os curricula, promover o gosto pelo livro e pela leitura, valorizar o gosto por outrasformas de expresso (artstica, entre outras), alm da escrita, desenvolver os hbitos de pesquisa, querem suporte livro, quer em suporte digital, quer ainda por uma dinamizao de actividades (Feiras doLivro, Concursos Literrios, Exposies, Placares Informativos, Encontro com Escritores e/ou outras

    personalidades, Sesses de Leitura, Plano Nacional de Leitura), de forma a conferir dinamismo eanimao de um projecto de bibliotecas ao servio de uma Comunidade Educativa multicultural eheterognea. Assim, as bibliotecas procuram dar o acompanhamento e orientao adequados aos seusutilizadores, j que as suas dinmicas se materializam partindo da prpria Comunidade Educativa, com aqual estabelece sinergias para dar resposta a potenciais desafios.Para operacionalizar estes objectivos e sua dinamizao, as bibliotecas dispem de um professorcoordenador, de uma equipa pedaggica, professores e funcionrios que gerem os recursos materiaisdisponveis, adequando-os aos novos desafios, nomeadamente a informatizao e catalogao dosrecursos e utilizao dos meios digitais para alargar as capacidades de pesquisa, em articulao com oscurricula. Para o efeito, j foi solicitado aos coordenadores de ciclo e de departamentos disciplinares paraprocederem a um levantamento de endereos electrnicos para os disponibilizar nas bibliotecas, demodo a facilitar as capacidades de pesquisa dos potenciais utilizadores.

    Por outro lado, procuramos elaborar um conjunto de normativos (Regulamento de Funcionamento dasBibliotecas, Manual de Procedimentos, Guias relativos forma de Realizao de Trabalhos de Pesquisa,entre outros), para orientar e apoiar a Comunidade Educativa na utilizao das bibliotecas comoespaos de multi-recursos.Por ltimo, compete s bibliotecas promover a socializao dos alunos e outros intervenientes dacomunidade educativa, j que se impem como espaos alternativos habitual sala de aula, parareforar as aprendizagens pedaggicas, sociais e educativas dos alunos, isto , fazer das bibliotecasespaos para formar cidados activos e intervenientes, no saber ser, saber estar e saber fazer.

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    A Coleco da BibliotecaAcervo Bibliogrfico:

    Monografias/ Obras de Referncia

    Classe 0 Generalidades 223 ttulos Classe 1 Filosofia / Psicologia 27 Ttulos

    Classe 2 Religio / Teologia 23 Ttulos

    Classe 3 Cincias Sociais, SociologiaEconomia, Poltica e Ensino 537 Ttulos

    Classe 5

    Cincias naturais e Matemtica

    267 Ttulos

    Classe 6 Cincias Aplicadas, Medicina e Tecnologia 114 TtulosClasse 7 Artes, Diverso e Desporto 353 TtulosClasse 8 Lingustica e Literatura 2763 TtulosClasse 9 Arqueologia, Geografia, Biografia e Histria 518 Ttulos

    Fundo Regional 127 Ttulos.

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    Acervo Audiovisual:

    CD udio 109 Ttulos;DVDS 77 Ttulos;Cdroms 281 Ttulos;Cassetes de Vdeo VHS 323 Ttulos

    Quadro I Revistas e Jornais / PeridicosJornais Revistas

    Avezinha (oferecido) Viso *Viso Jnior *Super Interessante *

    Forum Estudante *Noesis (ttulo de oferta)Blitz *Turbo *Volta ao Mundo *National Geographic *Exame Informtica *

    * Ttulo de Assinatura

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    POLTICA DE AQUISIO

    1- Planeamento

    Princpios orientadoresA aquisio de documentos determina o funcionamento de uma biblioteca, sendo no nosso casomaterializada por orientaes gerais:

    Anlise das necessidades do fundo documental por reas temticas, nveis de escolaridadede ciclo e de coleces;

    Nvel etrio, necessidades, interesse, motivao dos utilizadores e recomendaes do PlanoNacional de Leitura;

    Diversidade de suportes documentais; Repetio de exemplares:

    o Documentos em quantidade insuficiente para utilizaes especiais.o Documentos muito requisitados.

    Reposio de documentos danificados ou perdidos.

    Estes critrios devem permitir a constituio de fundos documentais especficos:1. Curricular2. Audiovisual3. Literrio4. Regional5. Seces especficas/temticas6. Peridicos

    1- Fundo curricularObjectivo: Apoio curricular e desenvolvimento escolarComposio: Documentos para estudo, investigao e apoio curricular adequado s disciplinas docurriculum de cada escola que integra o Agrupamento Vertical de Escolas;Esta composio orientada por duas dimenses:

    1. Literria:a. Obras de leitura obrigatria;b. Obras de leitura extensiva.

    2. Cientfica:a. Bibliografia fundamental por disciplinas;b. Obras de complemento de formao.

    Nota: A seleco dos documentos a constar neste fundo so da responsabilidade dosdepartamentos curriculares, em articulao com a equipa das BE, que faro proposta anual deaquisio em documento prprio, lavrado pela equipa das BE.

    2- Fundo AudiovisualObjectivo: Apoio a actividades lectivas, entretenimento, formao pessoal e preservao da memriada instituio.Composio: os documentos audiovisuais a seleccionar devem permitir a constituio de trsdimenses:

    1. Formativa (Documentrios):a. Complemento curricular;b. Formao cvica e civilizacional.

    2. Entretenimento (udio/filme):a. Cinema para menores de 18 anos;b. Msica diversificada.

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    3. Produes escolaresa. Trabalhos produzidos por alunos;b. Registos de actividades escolares.

    3- Fundo LiterrioObjectivo: promoo da leitura e divulgao da literatura universal, quer para adultos, quer decarcter infanto-juvenil.Composio: o fundo documental literrio composto fundamentalmente por obras literriasinfanto-juvenis, de acordo com os grupos etrios e diferentes ciclos do ensino bsico, contemplandosobretudo autores portugueses, embora os estrangeiros estejam tambm bastante representados,tendo em conta as determinaes do Plano Nacional de Leitura;

    Este fundo vocaciona-se sobretudo para a divulgao da obra literria e para entretenimento epromoo de hbitos de leitura:1 Acervo Bibliogrfico

    o Literatura Portuguesa;o Literatura de expresso portuguesa (Brasil e PALOP);o Clssicos universais da Literatura Estrangeira.

    2- Entretenimento e promoo de hbitos de leitura: Livros Infanto-juvenis; Livros do Plano nacional de LeituraBanda DesenhadaNotas:

    A seleco de literatura deve abarcar os diferentes gneros literrios, de acordo com asorientaes do Plano Nacional de Leitura e/ou sugestes dos departamentos curriculares(2. e 3. ciclos) e docentes titulares de turma (Pr-escolar e 1. Ciclo).

    4- Fundo regionalObjectivo: Identidade cultural, valorizao da regio em que as bibliotecas do Agrupamento seinseremComposio: Estabelecimento de um fundo regional dedicado regio do Algarve, nomeadamente:

    Histria; Geografia; Biografias; Sociedade; Literatura (autores e temticas);

    Nota:Sero igualmente includos os autores literrios naturais do Algarve.

    5- Seces especficasObjectivo: Complemento de formao e apoio pedaggico.Composio: Documentos metodolgicos de apoio ao processo de ensino/aprendizagem edocumentos adequados a projectos e actividades da escola, nomeadamente:

    Obras pedaggicas / didcticas; Obras de formao pessoal e cvica; Obras tcnicas de Biblioteconomia.

    Nota: Sempre que necessrio, sero criadas outras seces adequadas a projectos de complementocurricular.

    6- PeridicosObjectivo: Actualizao de conhecimentos e formao cultural

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    3- Aquisies

    CompraA Compra de obras processa-se de acordo com as indicaes expressas no ponto anterior referentea sugestes e requisies.

    A deciso de compra e elaborao de requisio final da responsabilidade dos PB; A aprovao da aquisio da competncia da Direco; A aquisio do fundo documental da responsabilidade partilhada entre PB e a Direco.

    o [Professor Bibliotecrio/Coordenador BE / Direco da Escola Directora]

    Nota: da competncia dos PB procederem ao arquivo da cpia de facturas, na biblioteca, sendo que ooriginal entregue nos servios administrativos.

    Ofertas / DoaesObras entradas por ofertas e trocas entre bibliotecas feita uma ponderao prvia acerca do interesse e

    pertinncia de obras recebidas. No livro de registo de entrada indicada a modalidade de

    aquisio. Na 1. pgina da obra poder constar a assinatura do doador e

    a indicao da oferta.

    Nota: A partir da data de entrada em vigor do presente documentosolicitar-se- o autgrafo / dedicatria do doador / ofertante.Poder estabelecer-se, tambm, protocolos com outras instituieslocais para ofertas de publicaes por elas editadas.Entre escolas proceder-se- permutas de obras.

    4- Entrada de documentos

    O processo de entrada de documentos jornais, revistas, livros, audiovisuais destinados a ampliar o acervodocumental da biblioteca obedece s seguintes etapas:

    Livros Como? Quem?Entrada no gabinete

    Registo de aquisioProfessor Bibliotecrio/Coordenador BE e

    Assistente Tcnica / Assistente Operacional

    Colocao na vitrina de aquisies (n2) Tratamento tcnico inicial

    Professor Bibliotecrio/Coordenador BE

    Gabinete Tratamento tcnico completo

    Professor Bibliotecrio/Coordenador BE eprofessores da equipa

    Colocao na prateleira de novidades Perodo de 8 a 15 dias

    Professor Bibliotecrio/Coordenador BEColocao nas estantes de arrumao Assistente Tcnica / Assistente Operacional

    Notas

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    AudiovisuaisComo? Quem?

    Entrada no gabinete

    Registo de aquisio

    Professor Bibliotecrio/Coordenador BE

    Cpia de capas Assistente Tcnica (D. Armanda Machadinho) /Assistente Operacional (D. Isabel Teodsio)

    Colocao na vitrine de aquisies (n 2) Tratamento tcnico inicial

    Professor Bibliotecrio/Coordenador BE

    Embalagem de disco e caixa de exposio Professor Bibliotecrio/Coordenador BEGabinete

    Tratamento tcnico completoProfessor Bibliotecrio/Coordenador BE

    Colocao na prateleira de novidades Perodo de 8 a 15 dias

    Professor Bibliotecrio/Coordenador BEColocao nas estantes de arrumao Assistente Tcnica (D. Armanda Machadinho) /

    Assistente Operacional (D. Isabel Teodsio)NotasJornais e revistas em assinatura

    Como? Quem?Entrada no gabinete

    Tratamento tcnico adequadoAssistente Tcnica / Assistente Operacional

    Disponibilizao ao pblico nos suportesadequados:

    caixas de revistas, estante de jornais emesa de leitura informal

    Assistente Tcnica / Assistente Operacional

    Notas - As publicaes em assinatura constam de lista prpria- Os jornais, aps 30 dias, so depositados no arquivo de longa durao(Sala F9), ficando disponveis para consulta durante um ano. Decorrido

    esse tempo sero descartados no contentor para papel

    Peridicos e publicaes avulsoComo? Quem?

    Entrada no gabinete Deciso de disponibilizao ao pblico Tratamento tcnico adequado

    Professor Bibliotecrio/Coordenador BEDisponibilizao ao pblico nos suportesadequados:

    estante de jornais e mesa de leiturainformal

    Assistente Tcnica / Assistente Operacional

    NotasPosters e materiais promocionais

    Como? Quem?Deciso de disponibilizao ao pblico Direco da Escola DirectoraEntrada no gabinete

    Deciso do local de exibioProfessor Bibliotecrio/Coordenador BE

    Disponibilizao ao pblico: poster: vitrina exterior (n 1) panfleto: expositores prprios / mesa

    de leitura informal

    Assistente Tcnica / Assistente Operacional

    Notas - Os materiais promocionais devem ser retirados logo aps a data doacontecimento promovido

    - No permitida a colocao de documentos nos vidros das janelas eporta nem nas paredes interiores ou exteriores.

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    CRITRIOS DE DESBASTEA necessidade de adequao e actualizao permanentes da coleco pressupem a realizao

    peridica de ajustamentos, seja atravs do abate, seja pela colocao em arquivo de alguns materiaisque constituem os diferentes acervos.

    Este procedimento s ter lugar aps a avaliao da coleco. Poder decorrer tambm darealizao do inventrio anual da BE e da escola, que passa pelos Servios Administrativos e Direco.

    De acordo com a utilizao, a utilidade, o estado de conservao e as questes decorrentes delimitaes de espao, os materiais sero retirados da coleco definitivamente (abate) ou colocadosnoutro local de acesso limitado (desbaste).

    Constituem critrios de retirada de documentos da coleco, os seguintes: alteraes curriculares;degradao fsica dos materiais (folhas rasgadas, em falta, sujas ou escritas, material multimdia emcondies irrecuperveis); desactualizao (obras de referncia, de carcter cientfico ); publicao denovas edies/verses; reduo da importncia de determinada obra; utilizao reduzida ou inexistente(no fico: dez anos; fico: 5 anos); existncia de um nmero elevado de exemplares (nodisponibilizao de todos em livre acesso); publicaes peridicas que a BE no arquiva (mais de doismeses), devendo os artigos pertinentes integrar dossis temticos; publicaes peridicas que a BE

    arquiva (mais de dois anos). A BE deve promover junto dos utilizadores a preservao dos documentos da coleco,

    desenvolvendo estratgias conducentes a um manuseamento cuidado dos mesmos, de modo a evitaro seu desgaste. No caso de degradao de obras que ainda interessa disponibilizar, e naimpossibilidade da sua substituio, proceder-se- s operaes necessrias a sua recuperao.

    EMPRSTIMOS E PERMUTAS INTER-BIBLIOTECASA BE pretende desenvolver uma prtica de permutas e de emprstimos com outras bibliotecas

    escolares (do agrupamento e de outros), preferencialmente concelhias, bem como com a BibliotecaMunicipal. Desta procura-se responder a solicitaes e possibilitar a circulao de fundos de interesse

    para cada uma das instituies. O critrio que preside a esta prtica o interesse do utilizador, o quesignifica que os recursos da biblioteca s constituiro objecto de emprstimo no caso de poderem serdispensados sem prejuzo evidente para os seus utilizadores (Protocolo da Rede de Bibliotecas doConcelho de Albufeira RBAlbufeira).

    ATRIBUIO DE COTAS1- Classificao

    PrincpiosA tabela a utilizar a tabela CDU, 3 edio da Biblioteca NacionalSo utilizadas tabelas complementares

    Tabela CDU Internacional para classificao de cinema e documentrios vdeo Tabela FIAF para classificao de audiovisuais

    Orientaes prticasA notao Cdu deve descrever o contedo da obra

    Pode utilizar-se mais que uma notao A primeira notao dever incidir sobre o contedo principal da obra

    No devem ser construdas notaes com relaes Utilizar diferentes notaes

    As notaes devem ser construdas sob o princpio da simplicidade mas sem descurar a objectividade Especificar caso exista notao que corresponda ao tema

    Utilizar auxiliares de formao Excepo para auxiliares de forma e tempo

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    Construo de notaesGeral:Notaes no formato NNN.NNN(NNN)

    025.31(469)

    Literatura: NNN.NNN.NN(NNN) AAAA7TTT 821.134.3 SHAK7ROM

    Auxiliares de forma a utilizarDescrio Auxiliar Aplicao

    Referncia (03)Enciclopdia (031)Guias (036)Dicionrio (038)Textos destinados ao ensino (07)Manuais / textos pedaggicos paraestudantes

    (075)

    Atlas (084.4)Publicaes oficiais (469) Cdigo do pas (Portugal)Nota: Esta lista constitui apenas uma indicao dos auxiliares fundamentais para construo de notaes nestabiblioteca.:

    2- Registo de cota e notaes

    Propostas de cota e notaesTarefa Definio de cotas e notaes CDUResponsveis Equipa de classificao

    Objectivo Registo de propostas de classificao earrumao de documentos. Permitir o trabalho de professores

    especializados nos assuntos a classificar massem conhecimentos de catalogao.Contedo Preenchimento da linha 2: Cota e Notaes CDUMaterial Carimbo de cotas

    LpisLocal O carimbo de cotas deve ser colocado: ltima pgina em branco ou com rea

    branca (no utilizar contra capa) Preferncia no canto superior esquerdoNotas - Preenchimento manual (lpis)

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    Registo no livroComo Colocao de informao no carimbo Exemplo de preenchimento

    Cota CDU611.71

    ROU

    611.717.041

    R I VX X

    Uma obra apresentando aestrutura do esqueleto humano[611.71] com indicaes pararepresentao do corpo humanopor artistas plsticos [7.041],com Registo efectuado nocomputador, catalogaoValidada mas obra ainda semIndexao

    Responsveis Equipa de classificao2 linha - Coluna COTA para indicao de localizao nabiblioteca

    formato igual a etiqueta de cota lugar (C)- Coluna CDU para notaes adequadas ao tema daobra a partir da Tabela CDU da Biblioteca Nacional

    Preenchimento em linha por ordem deimportncia na obra4 linha R = Registo no computadorI = IndexaoV = Validao da catalogao

    Posio 5 e 6 no so utilizadas

    Notas Preenchimento: 2 linha: preenchimento pela equipa de

    classificao (a lpis)

    4 linha: preenchimento pela equipa decatalogao

    3- Construo de cota e notaes

    2 linha - Coluna COTA- Obtida a partir da notao CDU principal- Dispor em linhas de 3 dgitos

    Utilizar at 4 linhas (preferncia 2 a 3)Abreviar CDU se necessrioAs pontuaes intermdias so colocadas no incio de cada grupo de dgitos a que se referemOs parntesis so colocados na linha dos dgitos a que se referem

    - ltima linha de cota: 3 letras em maisculas identificando o autorObra de autor: Adicionar, na ltima linha e em maisculas, as 3 letras iniciais do apelido do autorprincipal

    O autor principal determina-se pela pgina de rosto do documento, sendo o primeiroautor referenciado

    At 3 autores a obra considerada como obra de autor, sendo feita referncia ao autorprincipal

    Autores de lngua espanhola:O apelido o penltimo nome (nome do pai)

    Apelidos compostosAutores de lngua portuguesa: o apelido no considerado composto,

    considerando-se a unio como um espao (faz-se referncia ao ltimonome do apelido composto)

    Autores de lngua estrangeira: o apelido considerado composto (faz-sereferncia ao primeiro nome do apelido composto)Obra colectiva: Adicionar, na ltima linha e em maisculas, as 3 letras iniciais do ttulo (nocontabilizar artigos ou numerais) quando no existe autor principal:

    Na folha de rosto so indicados 4 ou mais autoresObras sem autores identificadosQuando a referncia principal um editor literrio, director, coordenador ou supervisor

    (exemplos mais vulgares, embora existam excepes, so os audiovisuais, peridicos,dicionrios e enciclopdias)

    COTA Casos especiaisIndicaes de datas

    Indicar em linha distintaIndicar apenas o sculo da primeira data presente na CDUFormato: numerao romana

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    Biografias de indivduoAnteceder a linha de autor com uma penltima linha contendo indicao de 3 letras do

    apelido do biografadoBiografias de vrios indivduos

    Anteceder a linha de autor com uma penltima linha contendo indicao: A/ZAuto-biografias

    Penltima linha com indicao de 3 letras do apelido do biografadoltima linha com indicao de 4 letras do autorLiteratura

    Utilizar 4 letras do apelido do autor seguido de 3 letras para o ttulo da obra (isto substituir o separador existente na notao CDU por um espao)

    Letras insuficientesCaso o apelido no apresente letras suficientes para se construir a cota utilizam-se

    apenas as existentes

    2 linha - Coluna CDUNotaes CDU pela tabela CDU da Biblioteca Nacional

    Pode constar mais que uma notao (recomendado um mximo de 4)Cada notao ocupa apenas uma linha, sem espaos e utilizando os caracteres de pontuaodeterminados pela tabela

    Datas: so apresentadas em 4 dgitos precedidos de aspas.Se necessrio indicar um perodo temporal separa-se por uma barra [ex. 1500/1560]

    IDENTIFICAO DOCUMENTAL1- Registo e carimbagemLivro de Assento

    O livro de assento manual substitudo pela impresso de listagem informatizada e, posteriormente,

    no software Porbase5:1. Pesquisar no Pacwin (pesquisa avanada) por nmeros de registo.2. Escolher modelo de visualizao personalizado Livro de Registo e ordenar por nmero de

    registo.3. Imprimir a listagem.4. Depositar nos servios administrativos:

    o Cada pgina ser numerada sequencialmente com colocao de selo branco;o Arquivamento e regras de manipulao a cargo dos servios da biblioteca

    (administrativos).

    Nmero de registoCada documento possui um nmero nico de registo:

    A numerao crescente, contnua e iniciada em 1. A numerao nica independentemente do suporte do documento.

    Um documento ser abatido ao inventrio 365 dias depois de confirmado o seudesaparecimento, impossibilidade de recuperao por danos ou no retorno apsemprstimo.

    Um nmero de registo no poder vir a ser utilizado por outro documento, mesmo apsabatimento ao registo.

    Os documentos desaparecidos ou abatidos sero como tal identificados no Porbase5:o Ser adicionada nota, por carimbo prprio, no livro de assento anteriormente

    impresso;o A eliminao da ficha de registo no Porbase5 (ficha MFN) s se far depois de

    individualmente exportada em formato ISO para arquivo de segurana. O ficheiro criado ter como nome o nmero de registo do documento

    abatido e arrumado em pastas diferenciadas por anos civis.

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    Marcas identificadorasAos documentos sero adicionadas marcas distintivas: carimbos e etiquetas.Carimbos:

    A - Carimbo Oficial da instituioB - Carimbo de Registo de EntradaC - Carimbo de Identificao da instituio

    D - Carimbo de Coordenao de trabalhosEtiquetas:E - Etiqueta de Nmero de RegistoF - Etiqueta de Cota de lugarG - Etiqueta de Cdigo de barrasMarcas especiais (audiovisuais)H Etiqueta de Identificao de discoI Etiqueta de Identificao de caixa

    J Etiqueta de Identificao de bolsa

    A localizao destas marcas pode diferir por tipo de suporte

    Colocao de marcasOs documentos s podem sair do gabinete de biblioteca depois de terem sido colocados asseguintes marcas:

    Para exibio em vitrina fechada: marcas A, B, C, E. Para disponibilizao ao pblico (no-audiovisual): marcas A, B, C, D, E, F, G. Para disponibilizao ao pblico (audiovisuais): marcas A, B, E, F, G, H, I, J.Nota: Provisoriamente dispensada a marca G

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    2- Tipos de carimbos e etiquetasI Carimbos

    A - Oficial da instituioTipo Carimbo de tinta (cor)

    Dimenses Circular: 35 mm dimetroObjectivo Identificao oficial da instituioContedo Nome da escolaNotas Constitui marca de posse do documento

    B Registo de Entrada e Cota ClassificaoTipo Carimbo de TintaDimenses Rectangular: 18 x 78 mmObjectivo Controlar a numerao, manualmente, em carimbo

    onde constam o nmero de registo e cota declassificao.

    Contedo Nmero de Registo e Cota Classificao, a esferogrfica.Notas Pr-cortado, pgina autocolante (Nome do documento: Escola EB 2,3 Dr. Francisco

    Cabrita).

    C Coordenao de TrabalhosTipo Carimbo de tinta.Dimenses Rectangular: 65 x 42 mmObjectivo Identificao dos procedimentos efectuados pelos

    membros da equipa de tratamento tcnico, registode propostas de classificao e arrumao de

    documentos, controlo da informatizao do fundodocumental.Contedo Quatro linhas de informao: 1 e 3 constituem cabealhos; 2 linha destinada a Cota e notaes CDU; 4 linha para controlo de trabalho de

    tratamento documental informatizado(Porbase5)Notas - Preenchimento manual (lpis)

    - Cota com formato igual a etiqueta de cota delugar (marca C)

    - Extremidade direita sem contorno para permitirnotaes mais complexas.

    - ltima linha (assinalar com X os trabalhos jrealizados em Porbase5)

    - Legenda: R= Registo catalogrfico padronizado; I= Indexao; V= Validao e transposio doselementos CDU e cota;

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    II Etiquetas

    B Registo de Entrada e Cota ClassificaoTipo Carimbo de TintaDimenses Rectangular: 18 x 78 mm

    Objectivo Controlar a numerao, manualmente, em carimboonde constam o nmero de registo e cota declassificao.Contedo Nmero de Registo e Cota Classificao, a esferogrfica.Notas Pr-cortado, pgina autocolante

    (Nome do documento: Escola EB 2,3 Dr. FranciscoCabrita).

    D - Cota de LugarTipo Etiqueta

    Exemplo vazioExemplo com

    preenchimento:Dimenses Rectangular: 25 x 47 mmObjectivo Arrumao e localizao do documentoContedo Cota de lugar e sigla da escola em etiquetajustapostaNotas - Composta por duas etiquetas (zona branca e zona

    de cor)- Contm localizao na biblioteca- Preenchida em computador de acordo comnormas internas

    - Zona de cor identificadora da classe CDU e sigla daescola

    - Colada sobre base de papel contacto transparente- Envolvida por capa de papel contacto transparente- Fontes utilizadas

    Texto: Arial (12 px);

    Sigla: Arial (8 px)

    E - Cdigo de BarrasTipo Etiqueta pr-impressaDimenses Rectangular: 50 x 70 mmObjectivo Leitura por cdigo de barrasContedo Cdigo de barras do documentoNotas - Autocolante pr-impresso.

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    III Marcas especiais

    F Identificao de discoTipo ManuscritoDimenses Linear em arco: 07 mm de altura

    Objectivo Identificao do disco.Contedo Nmero de registo e sigla da escolaNotas - Preenchimento com marcador de acetato, preto/mdio

    - Registo de dados na face de leitura do disco,[manuscrito]

    Centro interior, arco superioro Escrever a sigla da Escola [AEFC]

    Centro interior, arco inferioro Escrever o nmero de registo

    - Caso seja necessrio corrigir dados deve-se utilizarborracha para acetato (nunca utilizar produtoslquidos ou base de lcool)

    G Identificao de caixaTipo Autocolante pr-impressoDimenses DVD e CD-ROM: Rectangular: 30 x 18 mm

    Cassete VHS: Rectangular: 30 x 18 mmObjectivo Identificao da instituioContedo Logtipo da biblioteca/escolaNotas - Imprimir em papel autocolante, pgina A4completa

    - Cortar em guilhotina

    3- Carimbos e etiquetas em documentos

    Material livro e peridicos de arquivoMarca AOficial dainstituio

    Pgina de rosto Canto superior direito, 5 mm de margens Em duas pginas do interior (a um tero do

    incio da paginao e a um tero do final dapaginao) Canto superior direito, 5 mmde margensMarca B

    Registo deEntrada e Cotade Classificao

    Pgina de rosto

    Centrada, 1omm acima da identificao daEditora.Marca CCoordenao de

    Trabalhosltima pgina em branco

    Canto superior esquerdo, 20 mm demargens (pode utilizar-se localizaoalternativa deixando espao direita)Marca D

    Cota de lugar Lombada Centrada, 15 mm da margem inferior.Marca E

    Cdigo deBarras

    No verso da contra-capa Centrada, a 15 mm da margem inferior.

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    DVD e Cd-RomMarca AOficial dainstituio

    Na capa Em lugar contrastvel, preferncia canto

    superior direito

    Marca BRegisto deRegisto e CotaClassificao

    Contra capa da caixa Canto inferior direito, 5 mm de margens

    Marca CCoordenao de

    trabalhosInterior de contra capa da caixa

    Centrada, a 10 mm da base

    Marca DCota de lugar Lombada

    Inicia na extremidade inferiorMarca ECdigo de

    barrasContra capa da caixa

    Canto inferior esquerdo, 5 mm de margens

    Marca Fidentificao de

    discoFace de leitura do disco, [manuscrito]

    Centro interior, arco superioro Escrever a sigla da Escola [ESA]

    Centro interior, arco inferioro Escrever o nmero de registoMarca G

    identificao decaixa

    Lombada de caixa [logtipo] Incio na extremidade superior

    Notas:

    - etiquetas a colar no papel da capa das caixas- todos os documentos disco so disponibilizados ao pblico emembalagem protectora adequada:

    Caixas DVD preta = cinema Caixas DVD transparente = documentrios Caixas CD = CD-ROM e udio

    Cassetes VdeoMarca AOficial dainstituio

    Na capa em lugar contrastvel, preferncia canto

    superior direitoMarca BNmero de

    Registo e Cotade Classificao

    Contra capa da caixa Canto inferior direito, 5 mm de margens

    Marca CCoordenao de

    trabalhosInterior de contra capa da caixa

    Centrada, a 10 mm da base

    Marca DCota de lugar Lombada

    Inicio da na extremidade inferior

    Marca ECdigo de

    BarrasContra capa da caixa

    Canto inferior esquerdo, 5 mm de margens

    Marca FIdentificao de

    DiscoNo aplicvel

    Marca GIdentificao de

    CaixaLombada de caixa [logtipo]

    Incio na extremidade superior

    Notas:- etiquetas a colar no papel da capa das caixas- todos os documentos cassete so disponibilizados ao pblico emembalagem protectora adequada:

    Caixa preta = filme cinema

    Caixa transparente = documentrios- Nas cassetes so coladas etiquetas prprias na lombada (spine) efrente com o ttulo e durao temporal

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    MapasMarca AOficial dainstituio

    Frente Canto superior direito, 0,5 mm de margens

    Marca BNmero de

    Registo e CotaClassificao

    Verso (1 marca)Canto superior direito, 2 cm de margens

    Marca CCoordenao de

    TrabalhosNo aplicvel

    Marca DCota de Lugar Verso (3 marca)

    Canto superior direito, 2 cm de margensMarca ECdigo de

    BarrasNo aplicvel

    Peridicos e documentos informativossem registoMarca AOficial dainstituio

    Pgina de rosto Canto superior direito, 0,5 mm de margens

    Marca BNmero de

    Registo e Cotade Classificao

    No aplicvel

    Marca CCoordenao de

    TrabalhosNo aplicvel

    Marca DCota de Lugar No aplicvel

    Marca ECdigo deBarras No aplicvel

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    5.Modelo de Auto-avaliao da BEdiaporama

    BE

    Uma mais valiadas Escolas/Agrupamento

    Melhoramas

    aprendizagens

    Educam e formamcidados

    Em articulaocom as escolas

    SucessoEducativo

    RegulamentoInterno

    Plano Anualde Actividades

    do Agrupamento

    ProjectosCurriculares

    de Turma

    ProjectoEducativo

    de Agrupamento

    Plano Anualde Actividades

    da BE

    Um centro de recursos, em diferentes suportes, ao servio da Comunida-

    de Educativa em constante dilogo com todos os intervenientes no proces-

    so educativo, potenciador de aprendizagens dos alunos numa perspectiva

    construtivista e transformista;

    Espao polivalente susceptvel de promover a leitura e as literacias da

    leitura e da informao junto dos seus utilizadores (alunos, docentes e

    outros elementos da Comunidade Educativa);

    A biblioteca um palco, onde interagem actores de todas as cores e

    ritmos, como um universo heterogneo de utilizadores com referenciais

    diferenciados, que se cruzam entre si e se descobrem mutuamente num

    misto de desconfiana e de esperana, na busca de pensar sobre as coisas

    e jogar com elas, numa perspectiva construtivista.

    SistemticaMelhoria

    dos Serviose

    dosResultados

    RecolhaSistemtica

    de evidncias

    Auto-avaliaoSistemtica

    1. Gesto das Bibliotecas Escolares 2009/10: Articulaodasdinmicasdas bibliotecascom as necessidadesdaescola/agrupamento, eda

    comunidadeeducativa;

    GestodaColeco;

    Alargamentoda colecoaosrecursosdigitais, disponibilizadosonline;

    Organizaoe informatizaodos acervos .

    2.PromoodaLeituraedas Literacias 2010/11:

    Articulao das actividades das bibliotecas com as dinmicas das Escolas e do Agrupamento;

    Trabalho cooperativo das bibliotecas com os departamentos curriculares e docentes dos

    diferentes ciclos;

    Colaborao com outros organismos (GTBECA, Biblioteca Municipal/SABE, Drealg, RBE e PNL)

    para a promoo da leitura;

    Dinamizao de eventos (Feiras do Livro, Exposies, Encontros com Escritores, Sesses de Poesia

    e de Leitura).

    3. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura Comunidade 2011/12:

    Envolvimento das Bibliotecas Escolares em projectos desenvolvidos em parceria, a nvel local;

    Participao das bibliotecas em reunies com outros organismos (DREALG, GTBECA, Biblioteca

    Municipal/SABE);

    Envolvimento da Associao de Pais e Encarregados de Educao nas actividades das bibliotecas;

    Apoio aquisio e desenvolvimento de mtodos de trabalho e de estudo autnomos.

    4. Apoio ao Desenvolvimento Curricular 2012/13:

    Articulao curricular das bibliotecas escolares com as diferentes estruturas pedaggicas e docentes;

    Parcerias das Bibliotecas Escolares com os docentes das NAC (reas curriculares no disciplinares) e

    clubes e projectos;

    Promoo das literacias da informao e da comunicao.

    Apoio s actividades de enriquecimento curricular;

    Resultados

    da

    Auto-Avaliao

    * Mobilizao de todaa Comunidade Educa-tiva* Estabelecimento ecoordenao de linhasde aco* Escolha de opesmais viveis* Identificao deoportunidades* Identificao depossveis reas maiscompetitivas* Recolha sistemticade informao* Adopo de Metodo-logias de Controlo.

    Discutidos nosrgos de

    Gesto Pedaggica

    Partilhados como rgo de Gesto

    Resultados

    da

    Auto-Avaliao

    InformaoFundamentada

    Serve de Suporte tomada de

    Decises

    um palco onde se constri um bailado, cuja orquestraso todos os elementos da Comunidade Educativa (direco,departamentos, professores, alunos e pais / encarregados deeducao), em permanente e construtivo dilogo com oProfessor Bibliotecrio/Equipa da BE, de modo a promover oreforo das aprendizagens, disponibilizando recursos mltiplosde informao, em diferentes ambientes e suportes paraconstruir conhecimentos e avaliar os seus resultados.

    Gratos, somos:

    Professores Bibliotecrios;

    Equipa Pedaggica das Bibliotecas

    Escolares;

    Assistentes operacionais das

    Bibliotecas Escolares.

    Este diaporama foi enviado, por e-mail e no primeiro perodo lectivo, a todos os membros doConselho Pedaggico apara terem conhecimento da modalidade da auto-avaliao das bibliotecas, aser aprovado por aquele rgo.

    6.Normas Funcionamento das BE

    CAPTULO 1

    PRINCPIOS GERAIS

    Artigo 1

    (Objecto)

    O presente Regulamento define os princpios que devem ser conhecidos e respeitados por todos os

    utilizadores das Bibliotecas do Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Francisco Cabrita, emAlbufeira.

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    Artigo 2

    (mbito de aplicao)

    Este Regulamento aplica-se a todos os utentes.

    Artigo 3

    (Definio)

    As Bibliotecas do Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Francisco Cabrita, em Albufeira,constituem um conjunto de recursos variados, um plo de dinamizao, de formao e informaodisponvel.

    Artigo 4

    (Objectivos)

    So objectivos fundamentais das Bibliotecas do Agrupamento Vertical de Escolas Dr. FranciscoCabrita, em Albufeira:

    a) Respeitar os princpios consagrados no Manifesto da Unesco, para a leitura;b) Promover o gosto pela leitura, organizando actividades que permitam ocupar, de forma

    proveitosa, os tempos livres de todos os potenciais utentes e, principalmente dos alunos;

    c) Desenvolver o gosto pelo livro e pela leitura;

    d) Promover a criao de competncias de pesquisa e investigao;

    e) Disponibilizar um conjunto diversificado de documentos em vrios suportes e com livreacesso;

    f) O Constituir um centro de informao e formao vlido e com capacidade de resposta

    adequada ao pblico-alvo;g) Constituir um espao de lazer e interdisciplinaridade nuclear nas escolas do Agrupamento;

    h) Proporcionar a utilizao de recursos audiovisuais, informticos e internet ao servio dapesquisa, entretenimento, formao individual e estrutura curricular;

    i) Implementar o Plano Nacional de Leitura, atravs de seces que promovam o gosto pelaleitura e pela escrita, em articulao com o currculo de Lngua Portuguesa, em ambientede sala de aula;

    j) Dinamizar o mesmo Plano Nacional de Leitura atravs da reflexo e anlise do textoliterrio, do conto e da poesia;

    k) Dinamizar actividades que envolvam as escolas que integram o Agrupamento Vertical,atravs das suas bibliotecas.

    Artigo 5

    (Actividades)

    Com vista consecuo dos objectivos definidos no artigo anterior, as Bibliotecas doAgrupamento Vertical de Escolas Dr. Francisco Cabrita, em Albufeira, desenvolvero diversasactividades, designadamente:

    a) Visitas guiadas s Bibliotecas para conhecimento do espao, das suas zonas funcionais erecursos que disponibiliza.

    b) Enriquecimento do seus acervos documentais.

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    c) Organizao adequada da documentao que proporcione uma fcil consulta e pesquisa.

    d) Implementao da leitura domiciliria;

    e) Dinamizao e animao do espao das Bibliotecas, a saber:

    - feira do livro

    - visita de autores

    - sesso de poesia

    - exposies temticas

    - informao culturalpersonalidade em foco

    - divulgao de material do fundo documental

    - organizao do historial fotogrfico da escola

    - e outras consideradas pertinentes e de acordo com os objectivos definidos.

    Informao cultural:

    Histria do dia

    Canto das Artes

    Divulgao do Cinema

    Efemrides

    Canto do Autor

    Livro Mistrio

    CAPTULO II

    DA ORGANIZAO INTERNA

    Artigo 6

    (Zonas funcionais)

    1. As Bibliotecas do Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Francisco Cabrita, de Albufeira,dispem das seguintes zonas funcionais:

    a) Zona de Acolhimento e Atendimentob) Zona de Leitura Informal

    e) Zona de Consulta de Documentao Impressa / Estudo / Trabalho

    d) Zona de Consulta Multimdia e Internet

    e) Zona de Consulta Vdeo / DVD

    f)O Zona de Consulta udio

    2. As zonas funcionais referidas no nmero anterior tm como funes e equipamentos:

    a) A zona de acolhimento serve para depositar os objectos pessoais enquanto o utente permanece

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    2. As Bibliotecas no se responsabilizam pelos valores deixados nesse espao.

    3. Os utilizadores no podero comer ou beber em qualquer zona das Bibliotecas das escolas queintegram o nosso Agrupamento.

    Artigo 10

    (Atendimento)

    1. Na Biblioteca sede existe sempre um professor e coordenador das bibliotecas das escolas queintegram o Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Francisco Cabrita e uma equipa de mais trsprofessores, assim como um professor de apoio a tempo inteiro. Nas demais bibliotecas dasEscolas do 1. ciclo que integram o Agrupamento Vertical de Escolas, existe um funcionrio, atempo inteiro, a quem os utilizadores podem recorrer para atendimento, orientao ou auxlio.

    2. O atendimento dos utentes far-se- por ordem de chegada, por isso, o utilizador deve aguardar asua vez.

    3. obrigatrio o preenchimento das fichas de requisio dos diversos equipamentos ou

    documentos, quer seja manual ou informatizada.4. A cessao da utilizao dos equipamentos ou dos documentos deve ser comunicada aoprofessor ou funcionrio para registo da devoluo.

    5. A escolha dos postos de consulta livre e indicada na requisio.

    6. As Bibliotecas das escolas que integram o nosso agrupamento dispem do servio de fotocpias,que se destina exclusivamente para documentos internos. Este servio pago, tendo um preounitrio igual ao praticado no servio de reprografia da escola.

    Artigo 11

    (Leitura informal)

    1. O acesso a revistas, jornais e todo o tipo de publicaes peridicas desta zona livre, devendo,no entanto, respeitar-se a integridade destes documentos.

    2. Estes documentos, depois de utilizados, devem ser deixados na mesa de apoio da zona de leiturainformal.

    3. A lotao da zona deve ser respeitada, sendo de evitar o acumular de utilizadores em p.

    4. Os documentos desta zona no podem ser emprestados para leitura domiciliria.

    Artigo 12

    (Consulta de documentao/estudo/trabalho)

    1. Esta zona destina-se consulta e estudo, sendo permitida a permanncia de utilizadores em p.

    2. Aps utilizao dos documentos, estes devem ser depositados nos carros de apoio disponveispara esse fim.

    3. Em caso de escolha do(s) livro(s) para leitura domiciliria, o utente deve dirigir-se aoatendimento na posse dos livros para proceder requisio.

    4. A requisio para leitura domiciliria permitida aos utentes possuidores de Carto de Leitor.

    5. No permitida a deslocao de mobilirio sem a devida autorizao do professor oufuncionrio responsvel.

    6. O trabalho em grupos permitido na zona de consulta de documentao, estudo e trabalho,preferencialmente nas mesas de quatro lugares.

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    7. No permitido: riscar, dobrar ou inutilizar as folhas ou capas dos livros e peridicos; retirarqualquer sinalizao colocada pelos servios das Bibliotecas (cotas, etiquetas, carimbos,sinalizadores nos documentos ou estantes).

    Artigo 13

    (Multimdia e internet)1. Os postos de informtica possuem dois lugares sentados cada, cuja lotao no pode serultrapassada.

    2. No permitida a permanncia de utentes em p junto dos computadores.

    3. No permitido aos utentes procederem a qualquer alterao das configuraes, adicionar ouremover programas de software nos equipamentos informticos.

    4. O acesso aos postos de consulta multimdia e internet, apenas possvel aos utilizadorespossuidores do Carto de Leitor.

    5. O acesso a este recurso faz-se atravs de uma pr-inscrio, por um perodo de trinta minutos,para um nmero mximo de dois alunos por cada posto.

    6. O prolongamento do perodo de tempo indicado no nmero anterior concedido, desde que nohaja inscries em espera.

    7. A escolha dos documentos CDROM feita pelas capas, disponveis nas estantes de exposio,devendo o utente solicitar o emprstimo junto da zona de atendimento.

    8. Os documentos CDROM devem ser requisitados em ficha prpria.

    9. Os materiais multimdia utilizados neste espao so os da Biblioteca. S com permissoexpressa, os utilizadores podero fazer uso de materiais pessoais.

    10. A consulta multimdia e Internet, com som, implica a utilizao de auscultadores, que devemser requisitados no atendimento.

    11. Os documentos desta zona no podem ser emprestados para leitura domiciliria, enquanto nose proceder sua classificao electrnica.

    Artigo 14

    (Consulta vdeo / DVD)

    1. O acesso aos postos de consulta vdeo/DVD possvel aos utilizadores possuidores do Cartode Leitor.

    2. O acesso a este recurso faz-se atravs de uma pr-inscrio, por um perodo de sessenta

    minutos, para um nmero mximo de dois alunos por cada posto.3. O prolongamento do perodo de tempo indicado no nmero anterior concedido, desde que nohaja inscries em espera.

    4. A escolha dos vdeos/DVD feita pelas capas, disponveis nas estantes de exposio, devendo outente solicitar o emprstimo junto da zona de atendimento.

    5. Os documentos vdeo devem ser requisitados em ficha prpria.

    6. Os documentos vdeo/DVD utilizados neste espao so os das Bibliotecas, S com permissoexpressa, os utilizadores podero fazer uso de materiais pessoais.

    7. A consulta vdeo/DVD implica a utilizao de auscultadores, que devem ser requisitados noatendimento.

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    8. Os documentos desta zona no podem ser emprestados para leitura domiciliria, em quanto nose proceder sua classificao electrnica

    Artigo 15

    (Consulta udio)

    1. O acesso aos postos de consulta udio possvel aos utilizadores possuidores do Carto deLeitor.

    2. O acesso a este recurso faz-se atravs de uma pr-inscrio, por um perodo de trinta minutos,para um nmero mximo de dois alunos por cada posto.

    3. O prolongamento do perodo de tempo indicado no nmero anterior concedido, desde que nohaja inscries em espera.

    4. A escolha dos CD ou cassetes udio feita pelas capas, disponveis nas estantes de exposio,devendo o utente solicitar o emprstimo junto da zona de atendimento.

    5. Os documentos udio devem ser requisitados em ficha prpria.

    6. Os documentos udio utilizados so os das Bibliotecas. S com permisso expressa, osutilizadores podero fazer uso de materiais pessoais.

    7. A consulta udio implica a utilizao de auscultadores, que devem ser requisitados noatendimento.

    8. Os documentos desta zona no podem ser emprestados para leitura domiciliria.

    Artigo 16

    (Outras normas)

    1. A escolha do lugar na sala livre.

    2. Qualquer actividade no dever, em circunstncia alguma, perturbar a tranquilidade e o silncionecessrios neste espao.

    3. Os utentes das Bibliotecas devem acatar e respeitar a autoridade e indicaes dadas pelosprofessores e funcionrios.

    4. No permitido riscar ou rasgar qualquer material de divulgao, de informao ou deexposio no espao das Bibliotecas.

    Artigo 17

    (Emprstimo domicilirio)

    1. admitido o emprstimo domicilirio atravs da requisio de at trs livros, por um perodo dequatro dias teis.

    2. O prazo referido no nmero anterior pode ser prolongado caso os documentos em questo noestejam a ser solicitados por outros utilizadores.

    3. O servio de emprstimo domicilirio est disponvel para os utilizadores que possuam Cartode Leitor e o apresentem no acto da requisio. -

    4. Os atrasos, deterioraes e extravios dos documentos emprestados para leitura domiciliria sopenalizados com sanes.

    5. Cada utilizador responsvel pelo estado de conservao e pelo extravio dos documentos na sua

    posse. Recomenda-se, por isso, a no cedncia dos mesmos materiais a terceiros.

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    Artigo 20.

    (Designao do Professor Bibliotecrio)

    1. designado ao abrigo da legislao vigente (Portaria 756/ 2009, de 14 de Julho).

    2.O processo de designao desencadeado e finalizado internamente, at ao final do ms deJunho.3.Sempre que se verifique a ausncia de docentes do quadro da escola, abre, at 15 de Julho, umprocedimento concursal destinado ao recrutamento de professor bibliotecrio.4.A designao ou reconduo do professor bibliotecrio processada nos termos dos artigosanteriores dever constar de um memorando a elaborar pelo director, com referncia expressa fundamentao daquela deciso.5. O perodo de vigncia do exerccio de funes de professor bibliotecrio seleccionadointernamente de quatro anos, podendo ser renovado por igual perodo.- O exerccio da funo de professor bibliotecrio em mobilidade anual, podendo ser renovado sat trs vezes, desde que haja interesse do director e a concordncia expressa do docente.

    Artigo 21.

    (Perfil de Competncias do professor bibliotecrio)

    1.O professor bibliotecrio dispensado da componente lectiva, excepto se o nmero de alunosmatriculados na escola for inferior a 400, cujo professor bibliotecrio tem uma reduo dacomponente lectiva de treze horas.2.Sem prejuzo das funes previstas no n. anterior, o professor bibliotecrio pode optar pormanter a leccionao de uma turma.3.Cabe ao professor bibliotecrio, com apoio da equipa da biblioteca escolar, a gesto da mesma.4.Compete ao professor bibliotecrio:a) Assegurar servio de biblioteca para todos os alunos;b) Promover a articulao das actividades da biblioteca com os objectivos do projecto educativo,do projecto curricular de escola e dos projectos curriculares de turma;c) Assegurar a gesto dos recursos humanos afectos biblioteca;d) Garantir a organizao do espao e assegurar a gesto funcional e pedaggica dos recursosmateriais afectos biblioteca;

    e) Definir e operacionalizar uma poltica de gesto dos recursos de informao, promovendo a suaintegrao nas prticas de professores e alunos;f) Apoiar as actividades curriculares e favorecer o desenvolvimento dos hbitos e competncias deleitura, da literacia da informao e das competncias digitais, trabalhando colaborativamente comtodas as estruturas da escola;g) Apoiar actividades livres, extracurriculares e de enriquecimento curricular includas no plano deactividades da escola;h) Estabelecer redes de trabalho cooperativo, desenvolvendo projectos de parceria com entidadeslocais;i) Implementar processos de avaliao dos servios e elaborar um relatrio anual de auto -avaliao a remeter ao Gabinete Coordenador da Rede de Bibliotecas Escolares (GRBE);

    j) Representar a biblioteca escolar no conselho pedaggico, onde tem assento.

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    (Regulamento interno)

    Nos aspectos em que o presente Regulamento for omisso, segue-se o disposto no

    Regulamento Interno da Escola.

    Artigo 26

    (Entrada em vigor)

    O presente Regulamento entra em vigor aps a sua aprovao pelos rgos competentes.

    Albufeira, 7 de Junho de 2010