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DOCUMENTOS DA CNBB – 81

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DOCUMENTOS DA CNBB – 81

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CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL

18o Plano Bienal de Atividades do Secretariado Nacional

Queremos ver Jesus Caminho, Verdade e Vida

(Jo 12,21b;14,6)

2006-2007

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PaulinasRua Pedro de Toledo, 164

04039-000 – São Paulo – SP (Brasil)Tel.: (11) 2125-3549 – Fax: (11) 2125-3548

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© Pia Sociedade Filhas de São Paulo – São Paulo, 2006

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Direção-geral: Flávia ReginattoEditora responsável: Vera Ivanise Bombonatto

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SIGLAS

ABESC Associação Brasileira de Escolas Superiores CatólicasAEC Associação de Educação CatólicaAG Assembléia GeralALCA Associação de Livre Comércio das AméricasAPD Assessoria a Programas DiocesanosCAM Congresso Americano Missionário CAEM Centro de Animação de Estudos MissionáriosCAT/LUT Comissão Bilateral Nacional Católica

Romana-Evangélica LuteranaCBJP Comissão Brasileira Justiça e PazCCM Centro Cultural MissionárioCDDs Comissões Diocesanas de DiáconosCEBs Comunidades Eclesiais de BaseCEC Centro Educacional ComunitárioCEEDI Comissão Episcopal para o Ecumenismo e o

Diálogo Inter-religiosoCEL Comissão Episcopal para a LiturgiaCELAM Conselho Episcopal Latino-AmericanoCENFI Centro de Formação InterculturalCERIS Centro de Estatística Religiosa e Investigações SociaisCESE Coordenadoria Ecumênica de ServiçoCF Campanha da FraternidadeCIMI Conselho Indigenista MissionárioCNBB Conferência Nacional dos Bispos do BrasilCND Comissão Nacional de DiáconosCNIS Conferência Nacional dos Institutos Seculares

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CNLB Conselho Nacional de Leigos do BrasilCNP Comissão Nacional de PresbíterosCNPF Comissão Nacional da Pastoral FamiliarCOMIDIs Conselhos Missionários Diocesanos COMINA Conselho Missionário NacionalCOMIREs Conselhos Missionários RegionaisCOMLA Congresso Missionário Latino-AmericanoCMOVC Comissão para os Ministérios Ordenados e Vida

ConsagradaCONAC Comissão Nacional de Diálogo Bilateral

Anglicano-CatólicoCONENC Congresso Nacional de Entidades Negras CatólicasCONIC Conselho Nacional das Igrejas CristãsCONSEP Conselho Episcopal de PastoralCPP Conselho da Pastoral dos PescadoresCPT Comissão Pastoral da TerraCRB Conferência dos Religiosos do BrasilCRDs Comissões Regionais de DiáconosCRPF Comissão Regional da Pastoral FamiliarCRPs Comissões Regionais de PresbitériosDCJ Diálogo Católico-JudaicoDEMIS Departamento de Missões do CELAMDGAE Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da

Igreja no BrasilDGC Diretório Geral de CatequeseDNC Diretório Nacional de CatequeseDSD Documento de Santo DomingoEA Ecclesia in AmericaECES Equipes de Casos EspeciaisER Ensino Religioso

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FEBIC Federação Bíblica CatólicaFSM Fórum Social MundialGAV Grupo de Assessoria VocacionalGREBIN GrupodeReflexãoBíblicaNacionalGRECAT GrupodeReflexãodeCatequeseGREDIREGrupodeReflexãoparaoEcumenismoeo

Diálogo Inter-ReligiosoGRENI Grupo dos Religiosos Negros e IndígenasGRERE GrupodeReflexãoNacionalsobreEnsinoReligiosoGRESCATGrupodeReflexãodasEscolasdeCatequeseGREPU GrupodeReflexãoparaaPastoralUniversitáriaGRT GrupodeReflexãoTeológicaIBRADES Instituto Brasileiro de DesenvolvimentoICAPS Instituto Camiliano da Pastoral de SaúdeIMA Instituto Mariana – Bispos, Padres e DiáconosINAPAF Instituto Nacional da Pastoral FamiliarINP Instituto Nacional de PastoralIPHAN Instituto do Patrimônio Histórico Artístico NacionalLCC Leitura Crítica de ComunicaçãoMCCE Movimento de Combate à Corrupção EleitoralLG Lumen GentiumMCS Meios de Comunicação SocialNA Nostra AetateNMI Novo Millennio IneunteNURAP NúcleodeReflexãoeApoioOSIB Organização dos Seminários e Institutos

Filosófico-TeológicosdoBrasilOSLAM Organização dos Seminários Latino-AmericanosPaMen Pastoral do Menor

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PAB Pastoral Afro-BrasileiraPB Plano BienalPBE Pastoral dos Brasileiros no ExteriorPF Pastoral FamiliarPJ Pastoral da JuventudePJE Pastoral da Juventude EstudantilPJMP Pastoral da Juventude do Meio PopularPJR Pastoral da Juventude RuralPL Pastoral LitúrgicaPNE Plano Nacional de EvangelizaçãoPMM Pastoral da Mulher MarginalizadaPO Pastoral OperáriaPOM Pontifícias Obras MissionáriasPQVJ Projeto Queremos Ver JesusPU Pastoral Universitária PV Pastoral VocacionalRCC Renovação Carismática CatólicaRCI Rede Católica de ImprensaRICA Ritual de Iniciação Cristã de AdultosRIIAL Rede de Informática da Igreja na América LatinaRMi Redemptoris MissioSAV Serviço de Animação Vocacional – Past. VocacionalSC Sacrossanctum ConciliumSCAI Serviço de Colaboração Apostólica InternacionalSEPAFRO Secretaria do Departamento Missionário – DEMIS

do CELAMSPM Serviço de Pastoral dos MigrantesSSB Semana Social BrasileiraUCB Universidade Católica de BrasíliaUCBC União Cristã Brasileira de Comunicação SocialUR Unitatis Redintegratio

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I. APRESENTAÇÃO

Tenho a satisfação de apresentar o 18o Plano Bienal de Pastoral da CNBB (2006-2007) preparado pelo Secretariado Geral. Nele constam os programas específicosdas dezComissõesEpiscopaisPastoraise das demais Comissões da CNBB, bem como dos programas gerais e Setores ligados diretamente à Presidência e ao Secretariado Geral.

O Plano Bienal mostra o esforço para traduzir em um amplo espectro de iniciativas e programas pastorais as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil aprovadas na 41a Assembléia Geral da CNBB, em maio de 2003. Essas Diretrizes, muito ricas e inspiradoras, são a constante referência dos projetos de cada Comissão, nãoimportandosuacompetênciaespecífica.

A Conferência, através das iniciativas da coor-denação nacional da ação pastoral da Igreja Católica no Brasil, deseja continuar a cumprir sua missão, conforme ela mesma se propõe no objetivo geral das Diretrizes: “Evangelizar, proclamando a Boa-Nova de Jesus Cristo, caminho para a santidade, por meio do serviço, diálogo, anúncio e testemunho de comunhão, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, promovendo a dignidade da pessoa, renovando a co-munidade, formando o povo de Deus e participando

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da construção de uma sociedade justa e solidária, a caminhodoreinodefinitivo”.

A Igreja exerce a evangelização através do tríplice múnus recebido de Jesus Cristo: ministério da Palavra, da Liturgia e da Caridade. Ela mesma acolhe constante-mente a Palavra de Deus e se nutre dela, para anunciá-la generosamente ao mundo; a Igreja celebra com fé os mistérios da salvação e neles experimenta a contínua açãosalvíficadeDeus;atravésdasmúltiplasformasdeexercer a caridade, ela dá testemunho do amor de Deus e da vida nova recebida do Espírito Santo. Cada um dos projetos do Plano Bienal expressa à sua maneira esses três aspectos da missão do próprio Jesus que continua a agir através da Igreja no meio do mundo.

OsnovosdesafiosqueavidaeamissãodaIgrejaencontram no início do novo milênio são imensos. Foi nesse contexto que as muitas ações evangelizadoras deste Plano Bienal foram pensadas. Todas elas estão orientadasparatrêsmetasespecíficas:promoveradig-nidade da pessoa, renovar a comunidade e construir uma sociedade solidária. Cada projeto precisa estar atento às várias dimensões do serviço evangelizador: o serviço, o diálogo, o anúncio e o testemunho de comunhão.

As Diretrizes Gerais ganharam expressão no Projeto Nacional de Evangelização – “Queremos ver Jesus,Caminho,Verdade eVida”.De fato, o planopastoral da CNBB, inspirado nas Diretrizes Gerais

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da Ação Evangelizadora, mostra seus frutos quando consegue ajudar as pessoas a fazerem a experiência da salvação de Deus em suas vidas através do encontro pessoal com Jesus Cristo. E mais: quando pessoas evangelizadas, cheias de alegria por terem encontrado a “pérolapreciosa”queprocuravam,secolocamtambéma serviço da missão e passam a anunciar aos outros o caminho para encontrar esse tesouro.

Tudo isso supõe que a evangelização não se re-duz a um conjunto de iniciativas, estratégias e ações humanas, mas requer a sintonia constante com o Es-pírito de Deus, o único capaz de dar força às palavras e eficáciaàsaçõeseesforçoshumanos.Aevangelizaçãoacontece, de fato, como obra da fé da Igreja, que se dispõe a colaborar na obra de Deus.

Faço votos que os projetos e iniciativas deste Plano Bienal possam produzir abundantes frutos na vinha do Senhor.

Brasília, 12 de dezembro de 2005, festa de Nossa Senhora de Guadalupe

† Dom Odilo Pedro Scherer

Bispo Auxiliar de São Paulo

Secretário-Geral da CNBB

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II. PROGRAMAS ESPECÍFICOS DE CADA COMISSÃO, CONTEMPLANDO

TODOS OS SETORES

1. Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada

Introdução

Todas as atividades planejadas para o próximo biênio (2006-2007) têm como fonte inspiradora as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil, o documento n. 80 da 43a Assembléia Geral da CNBB – “Evangelização e Missão Profética da Igreja” e tambémo documento de participação da V Conferência do Episcopado da América Latina e do Caribe – “Discípulos e Missionários de Jesus Cristo, paraqueneleospovostenhamvida”.

A Comissão Episcopal Pastoral para os Ministé rios Ordenados e a Vida Consagrada tem como missão:

• animar e promover o senso vocacional daIgreja no Brasil, articulando os Regionais e as Dioceses na animação vocacional;

• dinamizaraPastoralVocacional;• acompanhar a formaçãodos candidatos ao

ministério diaconal e presbiteral;

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• promover a comunhão entre Seminários eInstitutos através da OSIB e da OSLAM;

• incentivaraformaçãopermanenteeacomu-nhão dos presbíteros do Brasil da Comissão Nacional, da Pastoral Presbiteral, dando su-porte aos encontros nacionais;

• oferecerumencontroentreosbisposdere-cente nomeação, para um bom desempenho do ministério e uma maior integração na Conferência Nacional dos Bispos;

• estabelecer diálogode comunhão emútuasrelações com a CRB e a CNIS, desenvolvendo projetos e ações no campo da animação vo-cacional e na formação.

A Comissão assume essa tarefa com alegria e fé, buscando a valorização da vocação da Igreja que é a santidade.

Comissão Episcopal Pastoral para os Ministé-rios Ordenados e a Vida Consagrada:

Dom Anuar Battisti – PresidenteDom Esmeraldo Barreto de FariasDom Gil Antonio Moreira

Assessor: Pe. Tarcisio Arsênio Rech

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ServIço de AnImAção voCACIonAl (SAV)Pastoral Vocacional

Projeto Elaboração de Subsídios

Objetivo Proporcionar às equipes vocacionais material didático e pedagógico para encontros vocacionais, a partir das conclusões do 2o Congresso.

Justificativas 1) Na maioria das dioceses do Brasil, as equipes e agentes da animação vo ca -cional têm pedido material ade qua do para o despertar, o discernir, o cultivar e o acompanhar vocacional.2) A continuidade da caminhada vocacional a partir das riquezas de sugestões do 2o Congresso Vocacional.3) A necessidade de respeito ao itinerário vocacional, tendo em vista todas as vocações nas suas várias dimensões e etapas.

Estratégias 1) Elaboração de material didático e pedagógico para encontros vocacionais nas suas várias etapas.2) Reunião para avaliação e acom-panhamento desse trabalho.

Responsáveis Assessor e equipe.

Prazo Atéfinaldejaneirode2006.

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Projeto Transformar o Documento Final do Con gresso em Subsídio para Grupos de Reflexões

Objetivo Elaborar e levar material vocacional aos grupos de reflexão para que as co-munidades possam refletir e celebrar astemáticas do 2o Congresso Vocacional.

Justificativas 1) Necessidade de fazer o povo de Deus participar das reflexões e propostas docongresso.2) Necessidade de levar as comunidades a refletir e celebrar o texto final do 2o Congresso Vocacional.

Estratégia Elaborar material.

Responsáveis Regionais e equipe ampliada.

Prazo Atéfinaldemaiode2006.

Projeto Celebração do Mês Vocacional 2006

Objetivo Despertar, aprofundar e celebrar a expe-riência pessoal e eclesial da vocação. Tema:“Eis-meaqui,envia-me”(Is6,8).

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Justificativas 1) A vocação é dom de Deus, mas nem todos têm consciência do chamado para o seguimento de Jesus Cristo.2) Celebração das diversas vocações.

Estratégias 1) Confeccionar cartazes e oração pelas vocações.2) Incentivar os Regionais na celebração de subsídios.3) Divulgar nos meios de comunicação social.

Responsável GAV.

Prazo 1a quinzena de maio e agosto de 2006.

Projeto Celebração do Mês Vocacional 2007

Objetivo Celebrar e resgatar a consciência vo-cacional para o discipulado e a missão a serviço da vida.

Justificativas 1) Estar em sintonia com as conclusões da V Conferência Episcopal Latino-Americana.2) Celebrar as diversas vocações.3) Toda vocação é para a missão, o pro-fetismo e o serviço à vida.

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Estratégias 1) Elaborar cartazes, oração e subsídios paragruposdereflexão.2) Usar os meios de comunicação social.

Responsável GAV.

Prazo Agosto de 2007.

Projeto Reunião das Coordenações do SAV/GAV

Objetivo Avaliar as ações decorrentes do 2o Congresso Vocacional e projetar ações no Serviço de Animação Vocacional.

Justificativa A celebração do mês vocacional ne-cessita de constante avaliação e redi-mensionamentos.

Estratégia Aprofundar os temas propostas para areflexãodomêsvocacional.

Responsáveis SAV/GAV.

Prazo 23 e 24 de novembro de 2006.

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ComISSão nACIonAl de dIáConoS (Cnd)

Projeto 1o Encontro da Equipe Nacional de Assessoria Pedagógica (ENAP) da CND

Objetivo Estruturar e aprofundar o processo de formação diaconal no Brasil.

Justificativa Muitas dioceses solicitam assessoria para o funcionamento de escola de formação diaconal; a CND necessita de especialistas para apoiar os formadores e professores e para realização de encontros de formação permanente.

Estratégia Reunir a ENAP e a Diretoria da CND para concretização do objetivo proposto.

Responsáveis CND e ENAP.

Prazo 10 a 12 de fevereiro de 2006.

Projeto 4a Encontro do Conselho Consultivo da CND

Objetivo Consolidar a vida e funcionamento deste organismo.

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Justificativa Fortificar uma caminhada conjunta de diretorias e presidentes das Comissões Regionais dos Diáconos (CRDs) para que todos sejam envolvidos na realização dos projetos nacionais da CND, em vista de uma melhor articulação, participação e comunhão, incentivando e ajudando na estruturação dos Regionais em forma-ção.

Estratégia Articulação e fomentos das CRDs.

Responsáveis CND e CRDs.

Prazo 10 a 12 de março de 2006.

Projeto 1o Encontro da Equipe Nacional de Assessoria de Comunicação (ENAC) da CND

Objetivo Criar uma Equipe Nacional de Assessoria de Comunicação.

Justificativa Com o avanço da tecnologia, torna-se necessário criar uma equipe de especialistas em comunicação para elaboração de meios de integração entre os diáconos do Brasil.

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Estratégia Reunir diáconos e outras pessoas, espe-cialistas que possam prestar assessoria à CND no tocante a comunicação.

Responsáveis CND e CMOVC.

Prazo 16 a 18 de junho de 2006.

Projeto Encontros Inter-Regionais

Objetivo Articular os Regionais e estudar o subsídio em preparação à Assembléia Nacional, celebrando os 25 anos da CND.

Justificativa Devido às dimensões continentais de nosso país, torna-se necessário aprofundar a comunhão diaconal entre os Regionais em preparação à Assembléia Nacional.

Estratégia Articular os Regionais.

Responsáveis CND, CRDs e CMOVC.

Prazo Abril a dezembro de 2006.

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Projeto 9o Encontro Nacional dos Diretores e Formadores das Escolas Diaconais

Objetivos Avaliar o andamento das Escolas Diaconais e refletir sobre o processo da formaçãodiaconal.

Justificativa Os Encontros Nacionais de Diretores e Formadores das Escolas Diaconais são programados a cada dois anos, para acom-panhar os novos desafios para a ação pas- toral que exigem uma permanente ade-quação dos parâmetros formativos e busca constante de aperfeiçoamento e atualização.

Estratégia Reunir os envolvidos na formação dos diáconos permanentes para trocar ex-periências e aprofundar novos aspectos da formação no contexto atual.

Responsáveis CND e CMOVC.

Prazo 15 a 17 de setembro de 2006.

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Projeto 1o Encontro da Equipe Nacional de Assessoria de Comunicação (ENAC) da CND

Objetivo Organizar e estruturar a Equipe de As-sessoria de Comunicação da CND.

Justificativa Face ao crescimento quantitativo dos diáconos permanentes do Brasil, faz-se necessário a intercomunicação das atividades em âmbito nacional.

Estratégia Reunir diáconos e outras pessoas, es-pecialistas em comunicação.

Responsáveis CND e ENAC.

Prazo 15 a 17 de dezembro de 2006.

Projeto 8o Assembléia Nacional dos Diáconos

Objetivos Celebrar os 25 anos de caminhada da CND, estudar o tema “Diaconias: uma respostaaosnovosdesafiosdamissãodaIgreja” e eleger anovaDiretoriaparaoquadriênio 2007-2011.

Justificativa Face ao crescimento quantitativo dos diáconos permanentes do Brasil, faz-se necessário a intercomunicação das atividades do diacônio nacional.

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Estratégias Concretizar a comunhão entre os diáconos das diversas regiões do Brasil para par-tilhar experiências, fortalecer os laços de fraternidade e estudar o tema proposto.

Responsáveis CND e CMOVC.

Prazo 8 a 11 de fevereiro de 2007.

Projeto 5a Encontro do Conselho Consultivo da CND

Objetivo Consolidar a vida e o funcionamento da CND.

Justificativa Fortificar uma caminhada conjunta da Diretoria e Presidentes das Comissões Regionais dos Diáconos (CRDs) para que todos sejam envolvidos na realização dos projetos nacionais da CND.

Estratégia Articulação e fomentos das CRDs.

Responsáveis CND e CRDs.

Prazo 9 a 11 de março de 2007.

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Projeto 2a Encontro da Equipe Nacional de Assessoria Pedagógica (ENAP) da CND

Objetivos Avaliação e planejamento das atividades da Equipe de Assessoria Pedagógica da CND.

Justificativa Necessidade de articular experiências e resultados obtidos.

Estratégia Reunir a ENAP e outros especialistas pedagógicos.

Responsáveis CND e ENAP.

Prazo 25 a 27 de maio de 2007.

Projeto 2a Encontro da Equipe Nacional de Assessoria de Comunicação (ENAC) da CND

Objetivos Avaliação e planejamento das atividades da Equipe de Assessoria de Comunicação da CND.

Justificativa Necessidade de articular experiências e resultados obtidos.

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Estratégia Reunir a ENAP e outros especialistas em comunicação.

Responsáveis CND e ENAC.

Prazo 14 a 16 de dezembro de 2007.

orgAnIzAção doS SemInárIoS e InStItutoS do BrASIl (oSIB)

Projeto XV Assembléia Nacional da OSIBTema: “O Processo Formativo e a Ação Evangelizadora à luz da Optatam Totius e da Presbyterorum Ordinis”

Objetivo Aprofundar os dois documentos conciliares afinsaoprocessoformativo,tendoemvistaa revisão das Diretrizes da Formação Presbiteral (Doc. 55) e o favorecimento de um espaço de troca de experiências, articulação e encaminhamentos práticos.

Justificativas Congregar os formadores das diversas re-giões do Brasil para partilhar experiências, fortalecer os laços de fraternidade e re-memorar os documentos conciliares.

Estratégias Assessoria e estudo; articulação e orga-nização; encontros e partilhas entre os Regionais.

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Responsáveis OSIB e CMOVC.

Prazo 26 a 30 de janeiro de 2006.

Projeto IV Encontro Nacional de Psicólogos, Psicopedagogos e Formadores

Objetivos Compreender a importância desses profissionais e capacitá-los para o pro-cesso formativo; oferecer critérios que possibilitem uma melhor compreensão do perfildessesprofissionais.

Justificativa Devido à fragmentação em que se en-contram os jovens, é imprescindível a presença desses profissionais da área da psicologia no processo formativo a fim de dar aos formandos uma visão antropológica unitária e integral.

Estratégias Assessoria; estudo de casos; discussão em grupos; partilha de experiências.

Responsáveis OSIB e CMOVC.

Prazo 18 a 21 de maio de 2006.

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Projeto Curso Nacional para Formadores de Seminários – Dimensão Humano-Afetiva e Pastoral

Objetivo Capacitar os formadores para trabalhar melhor a maturação afetivo-sexual a serviço da missão profética.

Justificativa Compreendendo que a afetividade e a missão são temas sempre atuais, faz-se necessária uma maior compreensão antropológica unitária e integral que ajude a transformar oblatividade em generatividade profética.

Estratégias Exposições e recursos instrucionais; partilha de experiências.

Responsáveis OSIB e CMOVC.

Prazo 3 a 14 de julho de 2006.

Projeto Encontro de Formação Missionária para Seminaristas

Objetivos Ajudar os seminaristas a aprofundar a teologia missionária, as motivações e a consciência missionária; incentivar a animar e dinamizar a dimensão missionária no Seminário.

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Justificativa A importância, na formação seminarística, de ter a dimensão missionária para uma abertura universal. O futuro clero terá ummelhor “instrumento” para oacompanhamento das comunidades.

Estratégias Elementos de teologia missionária; realidade missionária no mundo e no Brasil; espiritualidade missionária; proposta de animação missionária.

Responsáveis CAEM – OSIB.

Prazo 16 a 26 de julho de 2006.

Projeto I Encontro entre a Diretoria Nacional e as Presidências dos Regionais

Objetivos Estudar as contribuições dadas pelos bispos e formadores em vista da elaboração das Novas Diretrizes da Formação Presbiteral; articular a caminhada da OSIB nos Regionais; suscitar um maior interesse pelo intercâmbio missionário.

Justificativa A clareza de que há vários Regionais onde a OSIB está totalmente desarticulada ou em outros, está em fase de organização; além da urgência do processo em preparação para as novas diretrizes.

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Estratégias Partilha; troca de experiências; intercâmbio de experiência missionária.

Responsáveis OSIB Nacional e OSIBs Regionais.

Prazo 11 a 15 de setembro de 2006.

Projeto Encontro de Professores de Filosofia e Teologia

Objetivos Oferecer oportunidades de atualização e partilha aos que atuam nestas áreas; enfocar temas que estão exigindo atenção especial dareflexãofilosóficaeteológica.

Justificativa A temática das biotecnologias é urgente em nossos dias, exigindo um conhecimento mais aprofundado da parte dos professores defilosofiaeteologia.

Estratégias Assessoria; estudo de textos; debates; vídeo.

Responsáveis OSIB Nacional e CMOVC.

Prazo 29 de janeiro a 1o de fevereiro de 2007.

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Projeto V Encontro Nacional de Psicólogos, Psicopedagogos e Formadores

Objetivo Proporcionar critérios ético-morais aos psicólogos-formadores para o dis cernimento e acompanhamento no processo formativo.

Justificativa Necessidade de estabelecer critérios comuns, em âmbito nacional, que norteiem o trabalho dos psicólogos nos Seminários, em vista de uma maior integração e unidade no processo formativo.

Estratégias Assessoria; estudo de textos do magistério; partilha de experiências.

Responsáveis OSIB Nacional e CMOVC.

Prazo 17 a 20 de maio de 2007.

Projeto Curso Nacional para Formadores de Seminários – Dimensão Humano-Afetiva e Pastoral

Objetivo Capacitar os formadores para trabalhar melhor a maturação afetivo-sexual a serviço da missão profética.

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Justificativa Compreendendo que a afetividade e a missão são temas sempre atuais, faz-se necessária uma maior compreensão antropológica unitária e integral que ajude a transformar oblatividade em generatividade profética.

Estratégias Exposições e recursos instrucionais; partilha de experiências.

Responsáveis OSIB e CMOVC.

Prazo 2 a 13 de julho de 2007.

Projeto Encontro das Equipes de Formação dos SemináriosTema: “Diretrizes Básicas da Formação Presbiteral e a V Conferência do CELAM – Aparecida”

Objetivo Conhecer as novas diretrizes e o documento da Conferência de Aparecida.

Justificativa Com o aparecimento das novas diretrizes e do documento da Conferência de Aparecida, há necessidade de uma maior sintonia entre o processo formativo e as novas orientações da Igreja do Brasil e da América Latina.

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Estratégias Exposições; estudo dos documentos; partilha de experiências.

Responsáveis OSIB e CMOVC.

Prazo 10 a 14 de setembro de 2007

ComISSão nACIonAl de PreSBíteroS (CnP)Projeto 11o Encontro Nacional de Presbíteros

(ENP)

Objetivos Articulação, formação permanente e promoção da fraternidade e comunhão presbiteral no âmbito nacional.

Justificativa Os ENPs reanimam os presbíteros em sua vida e ministério. Pela partilha que provocam entre presbíteros de todo o Brasil encorajam os presbíteros em sua missionaridade e profetismo. Ao mesmo tempo concretizam e promovem a Pastoral Presbiteral.

Estratégia Publicação de Subsídio “Documento”(Instrumento) preparatório para estudo nos Regionais e Dioceses com a temática “Missionaridade e Profetismo do Presbítero na Igreja e no mundo à luz do Concílio VaticanoII”.

Responsáveis CNP e CMOVC.

Prazo 1o a 7 de fevereiro de 2006.

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Projeto Encontros da CNP

Objetivo Promover a organização e articulação dos presbíteros em âmbito nacional, es-timulando a Pastoral Presbiteral.

Justificativa A CNP tem contribuído para a organização dos presbíteros nos Regionais e nas Igrejas locais.

Estratégias Avaliação e planejamento de atividades.

Responsável CNP.

Prazos 1o Encontro: julho de 2006.2o Encontro: maio de 2007.

Projeto Seminário sobre a Espiritualidade do Presbítero Diocesano

Objetivos Partilhar e aprofundar a espiritualidade do presbítero diocesano

Justificativa A espiritualidade do presbítero diocesano é um dos quatro pontos principais apontados pela pesquisa entre presbíteros. Há uma busca de aprofundamento por parte de muitos presbíteros. Ainda não dispomos de estudos mais aprofundados sobre o tema.

Estratégias Organizando um Seminário para partilha, aprofundamento e elaboração de material; organizando um Seminário mais amplo com presbíteros representando os Regionais de todo o Brasil.

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Responsáveis CMOVC, com a participação da CNP e OSIB.

Prazos Julho e agosto de 2006: 1o SeminárioFevereiro de 2007: Seminário mais amplo.

Projeto Reunião Conjunta da Comissão

Objetivo Avaliar, planejar eunificar as açõesdosdiferentes organismos e pastorais da Comissão.

Justificativa A Comissão é composta de vários organismos,comdiferentesfunçõesafins,hánecessidadedereflexãoconjuntaparaodesempenho pleno de sua função.

Estratégia Estudo de um tema de aprofundamento, pertinente aos trabalhos da Comissão.

Responsável CMOVC.

Prazos 20 a 22 de novembro de 2006/outubro de 2007.

2. Comissão Episcopal Pastoral para o Laicato

Introdução

A Comissão Episcopal para o Laicato tem por função promover a vocação e missão, formação e espiri-

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tualidade, organização e atuação do laicato, particular-mente da juventude, na Igreja e no mundo. Desse modo, quer motivar e articular os Regionais na dinamização de Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), de Associações e Movimentos laicais, do Conselho de Leigos e da Pas-toral da Juventude nas Igrejas Particulares.

A Comissão Episcopal para o Laicato vê leigos e leigas, jovens e adultos, todos os batizados, como participantes da missão profética da Igreja. Estes são chamados a iluminar o mundo com a luz de Cristo em todos os ambientes, tornando-se sujeitos privilegiados da inculturação do Evangelho para a construção do Reino na história (CNBB, doc. 80).

COMISSÃO PARA O LAICATO

CNLB Mov. Laicais Assoc. Secret.

do 11oAmpliada

Nac.PJ

Leigo CEBs PJB

PJE

PJR

PJMP

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Comissão Episcopal Pastoral para o Laicato:Dom Mauro Montagnoli – Presidente Dom José Luiz BertanhaDom José Mauro Pereira Bastos Dom Eduardo Koaik

Assessores: Juventude: Ir. Ângela Maria Falchetto, fmaLeigos: José Francisco de MedeirosCEBs: Sérgio Ricardo Coutinho dos Santos

Setor leIgoS Projeto Protagonismo dos Cristãos Leigos e Leigas

Objetivo Levar os cristãos leigos e leigas a entenderem aespecificidadedesuavocaçãonoprocessoevangelizador, constituindo-se em agentes prioritários no processo de evangelização inculturada da Igreja no Brasil.

Justificativas Estimular e valorizar a participação ativa dos cristãos leigos e leigas na vida da Igreja, a fimdequecontribuamcomseustalentosecarismas para o crescimento das comunidades cristãs nos diversos serviços e ministérios, tendo em conta uma formação adequada e sempre em comunhão com os pastores. Ter bem presente a dimensão missionária da vocação batismal que impele o cristão a ir ao encontro dos que não acreditam na pessoa de Jesus Cristo e dos que estão afastados da vivência eclesial.

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Estratégias Promover um encontro com teólogos e pastoralistas com lideranças laicais das mais diversas regiões do Brasil, reunidas em macrorregiões: a) conhecer a realidade, a situação e o dinamismo e fazer uma avaliação da ação dos cristãos leigos e leigas no país; b) aprofundar a teologia e pastoral sub-jacentes à vocação laical; c)entender,identificareaprofundaropapelprotagonista do leigo e da leiga no processo evangelizador.

Responsáveis Comissão Episcopal para o Laicato – as sessoria e Comissão de Formação do CNLB.

Prazo Segundo semestre de 2006.

Custos R$ 12.000,00

Projeto Vocação e Missão dos Cristãos Leigos e Leigas

Objetivo Colaborar na organização e formação dos cristãos leigos e leigas para fortalecer seu protagonismo na Igreja e no mundo a partir desuavocaçãoemissãoespecíficasemcomunhão com toda a Igreja.

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Justificativas Diz o Concílio Vaticano II: “Em particular é preciso descobrir cada vez mais a vocação própria dos fiéis leigos que são chamados, enquanto tais, a ‘procurar o Reino de Deus, tratando das realidades temporais e ordenando-as segundo Deus’ (LG,n.31)”(cf.NMI,n.46).Formação para a vivência da comunidade profética, missionária, acolhedora, participativa e misericordiosa (cf. Doc. 62 da CNBB, nn. 114-125).A vocação dos fiéis leigos possui uma identidade secular muito própria que deve levá-los a transformar as realidades temporais navidafamiliar,social,profissionalepolítica,à luz do Evangelho (cf. EA, n. 44). Oferecer uma formação, entendida como caminho de conversão e meio para a fidelidade, priorizando uma sólida pre-paração doutrinal, litúrgica e espiritual, fundamentada na Palavra de Deus e no Magistério da Igreja; especial cuidado se deve dar à formação segundo a Doutrina Social da Igreja em ordem a uma atuação política dirigida ao saneamento, ao aper-feiçoamento da democracia e ao serviço efetivo da comunidade (cf. DSD, nn. 45, 49, 51, 193). Neste aspecto, “um laicato bem estruturado, com uma formação permanente, maduro e comprometido é sinal de Igrejas Particulares que tomaram muito a sério o compromisso daNovaEvangelização”(DSD,n.103).

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Estratégias Agir em sintonia com o CNLB, participando das assembléias anuais e das reuniões do colegiado de representantes. Apoiar processos formativos das lideranças leigas em conjunto com a Comissão Nacional de Formação do CNLB.Apoiar e colaborar com a publicação do jornal Terceira Hora e de outros subsídios para a formação do laicato nos diversos âmbitos da sua missão.

Responsáveis Comissão Episcopal para o Laicato – assessoria

Prazo Dia Nacional do Leigo, 21 de novembro de 2006.

Custos R$ 10.000,00

Projeto Encontro de Diálogo do Episcopado com a Organização do Laicato

Objetivo Estabelecer um diálogo entre os bispos que acompanham os leigos e leigas em todos os Regionais da CNBB com as coordenações regionais do Conselho de Leigos, num único momento, de um dia, durante a realização da 44a AGO da CNBB.

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Justificativas Os leigos e leigas estão buscando se organizar nas diversas instâncias da Igreja no Brasil, mormente nos Regionais e nas Dioceses. E é necessária a construção da comunhão eclesial em todas essas instâncias.Existem pontos obscuros no relacionamento do organismo dos leigos e leigas com as diversas instâncias da Igreja, que geram preocupações e mal-entendidos.A necessidade de um diálogo entre a liderança do organismo e os bispos que acompanham o laicato nos diversos Regionais se mostra inadiável.Ao mesmo tempo que é inadiável, um encontro entre os bispos e a liderança leiga deverá favorecer a ampliação do organismo, sempre em busca da comunhão eclesial, na necessária relação adequada com seus pastores.

Estratégia Promover um encontro de um dia entre a liderança do organismo e os bispos que acompanham o laicato nos Regionais da CNBB durante um dia da 44a AGO.

Responsáveis Comissão Episcopal para o Laicato – Bispos e assessoria

Prazo Até a 44a Assembléia Geral Ordinária da CNBB – data a ser marcada.

Custos R$ 8.000,00

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Setor CeBS

Projetos Acompanhamento Permanente

Objetivo Acompanhar o que se passa nos Regionais e nas bases diocesanas.

Justificativa As atividades de acompanhamento de-sempenham um papel fundamental para a consolidação das relações de comunhão. O envolvimento e o interesse dependem de uma boa interlocução entre os grupos envolvidos.

Estratégias Atividades na sede da CNBB para consultas ou informações; participação em reuniões da CNBB; elaboração de relatos das atividades realizadas pela assessoria às CEBs.

Responsável Assessor do Setor CEBs.

Prazo 2006-2007.

Projetos Preparação para o 12o Encontro Inte-reclesial – 2009

Objetivo Marcar a presença da CNBB no principal evento das CEBs.

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Justificativa O processo de preparação do encontro envolve todas as pessoas que acompanham e animam as Comunidades Eclesiais de Base e é extremamente valiosa a presença de representantes da CNBB, tanto na preparação quanto no próprio Encontro e em sua avaliação

Estratégia Participação nas reuniões da Comissão Nacional Ampliada, nos seminários por ela promovidos e, quando necessário, nas reuniões gerais do Secretariado do Intereclesial.

Responsáveis Bispos da Comissão para o Laicato e assessor do Setor CEBs.

Prazo 2006-2007.

Projetos Assessoria de Encontros e Seminários sobre as CEBs

Objetivo A presença pessoal de um bispo ou assessor em encontros e seminários contribui decididamente para que as CEBs sintam-se em comunhão com a CNBB.

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Justificativa Os encontros e seminários realizados pelas Dioceses e Regionais ajudam a com preender com mais profundidade a caminhada das comunidades. A presença da assessoria na-cional contribui para a comunhão e a partilha de experiências. Inclui-se aqui, embora não prioritariamente, o atendimento a outras solicitações ligadas ao tema das CEBs ou a elas correlatos.

Estratégia Participação, assessoria e acompanhamento de encontros de CEBs ou seminários a elas relativos, em âmbito regional ou diocesano.

Responsáveis Bispos da Comissão para o Laicato e assessor do Setor CEBs.

Prazo 2006-2007.

Projetos Sustentação Econômica de Agentes de Pastoral – Curso de Especialização em Ensino Religioso para Assessores e Assessoras de CEBs e PJB

Objetivo Favorecer a formação em nível superior de lideranças leigas ou agentes de pastoral que atuam junto às CEBs ou à PJB, abrindo-lhes apossibilidadedeumaatividadeprofissionalcompatível com sua ação pastoral.

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Justificativa Uma das dificuldades encontradas pelas CEBs e pela PJB é a sustentação econômica de seus assessores e assessoras. O modelo tradicional de enfrentamento do problema é o(a) assessor(a) receber uma remuneração para liberar-se de outras atividades profissionais. Tal solução, porém, leva a uma dependência externa que não deveria perpetuar-se. Com este projeto, visa-se encontrar uma forma de atividade profissional que assegure, a quem se dispõeaprestar assessoriaqualificadaàsCEBs e a grupos da PJB, uma manutenção econômica decente, sem que isso venha a prejudicar sua atividade pastoral.

Estratégia Oferecer um Curso de Especialização à Distância em Ensino Religioso na Universidade Católica de Brasília (UCB), pois integra o aprimoramento intelectual na área religiosa comumaqualificaçãona área civil. Para isso, a CEL oferece um total de 20 bolsas de estudo no período de 3 anos.

Responsáveis Bispos para a Comissão para o Laicato e assessores dos Setores CEBs e PJB.

Prazo 2006-2007.

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Projetos Publicação – “O que é preciso ler sobre as CEBs”

Objetivo Produzir um livro, na forma de antologia, com os principais textos e citações do Magistério da Igreja (Papa, CELAM, CNBB) e alguns extratos de artigos acadêmicos clássicos sobre as CEBs.

Justificativa Após o seminário sobre a “Eclesialidade dasCEBs”,percebeu-sequeoproblemamaior não reside em sua eclesialidade, pois as CEBs gozam de plena comunhão eclesial, mas sim em sua identidade. O Doc. 25 da CNBB, escrito em 1982, é referência até hoje, mas não dá conta de todas as mudanças ocorridas nestes últimos 20 anos. Daí a necessidade de produzir uma publicação que recupere os principais textosereflexõesoficiaisdaIgrejaeartigosteológico-pastorais e das ciências sociais.

Estratégia Com apoio dos assessores regionais e dos assessores da Ampliada Nacional das CEBs, se fará o levantamento destes textos.

Responsável Assessor do Setor CEBs.

Prazo 2006-2007.

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Projetos Seminário para Bispos sobre a Realidade Atual das CEBs

Objetivo Aprimorar a reflexão teológico-pastoralsobre as CEBs.

Justificativa O modelo de Igreja vivido pelas CEBs já chegou à segunda geração e ainda tem como referencial teológico aquele elaborado nos anos 1970 e 1980. Sente-se a necessidade de um aprofundamento que se faça a partir da experiência recente da Igreja do Brasil.

Estratégia Reunir bispos envolvidos nos respectivos Regionais, para aprofundar a reflexão teo lógico-pastoral, a partir de suas expe-riências com as CEBs, com vistas à sempre maior comunhão como Igreja do Brasil.

Responsáveis Bispos da Comissão para o Laicato e assessor do Setor CEBs.

Prazo 2o semestre de 2006.

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Projetos Documentação das CEBs – “Memória e Caminhada”

Objetivo Assegurar a memória histórica das CEBs, conservando seus registros.

Justificativa A memória das comunidades, organizada em um acervo e difundida em publicações, contribui para a pesquisa e para a auto-estima das comunidades, principalmente as mais pobres.

Estratégias Coletar e organizar a documentação escrita e depoimentos orais sobre as CEBs; favorecer a pesquisa e a publicação de textos relevantes, em parceria com a Universidade Católica de Brasília –Programa“MemóriaeCaminhada”.

Responsáveis Setor CEBs e UCB.

Prazo 2006-2007.

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Setor Juventude

Projeto Acompanhamento de Reuniões, As­sembléias e Elaborações de Planos – Ações Permanentes

Objetivo Garantir uma pastoral planejada e acompanhada dos jovens na Igreja do Brasil em sintonia e comunhão com as DGAE.

Justificativa A concretização de um Plano de Ação depende do acompanhamento sistemático de uma coordenação articulada e integrada entre si. Criar uma mística que anime os jovens para a sua missão de evangelizadores da juventude desde os grupos até a instância nacional e latino-americana; também motivando-os para encontros de massa como a Semana Cidadania, Semana do Estudante, 4a SSB, Grito dos Excluídos e Dia Nacional da Juventude.

Estratégias Quatro reuniões da coordenação e assessoria nacional e uma reunião da Ampliada Nacional; encontros de formação nos Regionais; elaboração de Planos.

Responsáveis Setor Juventude, PJ do Brasil.

Prazo 2006-2007.

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Projetos 8o e 9o Fórum Nacional de Assessores(as) das Pastorais da Juventude do Brasil

Objetivo Aprofundar e partilhar o serviço de as-sessoria no acompanhamento às Pastorais da Juventude.

Justificativa O acompanhamento ao Plano Trienal exige reflexão e animação das lideranças na realidade dos jovens; se fazem necessários materiais que fortaleçam o protagonismo juvenil. A diversidade da juventude exige uma atenção das Pastorais específicas (PJ, PJE, PJR, PJMP) nos diversos ambientes onde vivem os jovens. Este Fórum aprofunda, a partir das DGAE, a temática crítica que envolve os jovens na sua realidade social e eclesial.

Estratégia Encontro com aproximadamente 95 as-sessores(as) que atuam com jovens.

Responsáveis Setor Juventude para a Comissão Episcopal para o Laicato e Pastoral da Juventude do Brasil.

Prazos 8 a 11 de março de 2006 e de 2007.

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Projeto 15a Assembléia Nacional das Pastorais da Juventude do Brasil

Objetivo Avaliar e planejar a caminhada das Pastorais da Juventude de acordo com as novas Diretrizes Gerais da Ação Evan-gelizadora e o Plano Trienal da PJB.

Estratégia Um encontro nacional com apro xi- madamente 170 participantes que re-presentam as pastorais específicas (PJ,PJE, PJR, PJMP) e os Regionais da CNBB.

Justificativa A avaliação do Plano de Ação, em co-munhão com as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja do Brasil, pelas coordenações jovens e assessores, sujeitos de sua evangelização e do seu protagonismo.

Responsáveis Setor Juventude, Pastoral da Juventude do Brasil.

Prazo Julho de 2007.

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Projetos 11o e 12o Encontro de Congregações e Movimentos que Trabalham com Jovens

Objetivo Fortalecer a comunhão e diálogo entre Congregações e Movimentos que traba-lham no serviço de evangelização da juventude no Brasil.

Justificativa Favorecer o diálogo entre os diversos trabalhos com e para a juventude na Igreja do Brasil; fortalecer uma ação evangelizadora articulada. É um espaço de partilha do Plano Trienal, Doc. da 44a AG da CNBB.

Estratégia O encontro reúne lideranças das Con-gregações e dos Movimentos Ecle siais, de âmbito regional e nacional, que trabalham com jovens.

Responsáveis Setor Juventude, Coordenação e Assessoria da PJ do Brasil, CRB e Representantes dos Movimentos.

Prazos 21 a 24 de setembro de 2006 e de 2007.

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Projeto Seminário Nacional de Produção – Grupos de Jovens

Objetivo Elaborar e concretizar, em forma de subsídios, uma proposta para os adolescentes e jovens do processo de Educação de Fé tendo como referência uma formação integral.

Justificativas Aprofundar a realidade da juventude e de seus grupos identificados; elaborar um plano de vida do grupo em uma perspectiva de três anos; traduzir este plano em roteiros para grupos de adolescentes e jovens considerando o grupo de crisma, as escolas, as universidades e as comunidades rurais.

Estratégia Um encontro com assessores(as) dos Centros e Institutos de Juventude, con-vidados das PJs (Arquidioceses, Regionais, DioceseseEspecíficas).Umgrupocomdisposição e interesses em produzir – cerca de 200 pessoas.

Responsáveis Setor Juventude-CNBB e Rede Brasileira dos Centros e Institutos de juventude.

Prazo 2 a 9 de julho de 2006.

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Projeto 15o Encontro Latino-Americano da Pastoral da Juventude

Objetivo Criar espaços de partilha, construção e comunhão como Igreja da América Latina e Caribe, fortalecendo a missão da Pastoral da Juventude.

Justificativa Os encontros da Pastoral da Juventude em âmbito latino-americano têm fortalecido a caminhada dos países para assumir uma metodologia e opções que contribuam para a formação integral, para o processo de Educação na fé, a partir do ambiente onde está o jovem, com vistas a concretizar seu protagonismo.

Estratégia O encontro reúne responsáveis pela Pastoral da Juventude dos países da América Latina e Caribe, com oito delegados por país.

Responsáveis CELAM e Setor Juventude – CNBB/PJB.

Prazo 2 a 8 de outubro de 2006.

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Projeto 7o Encontro da Pastoral da Juventude Latino-Americana – Região Cone Sul

Objetivo Criar espaços de partilha e comunhão como Igreja da América Latina e fortalecer a missão da PJ na região Cone Sul.

Justificativa ArealidadedaregiãodoConeSuldesafiaa Ação da Igreja junto aos jovens, face a seus anseios e esperanças. O encontro é oportunidadede refletir ações comunsapartir das experiências de cada país e do Processo de Educação da Fé assumido pela Pastoral da Juventude Latino-Americana.

Estratégia Um encontro com representantes dos países Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai, com 15 delegados por país.

Responsáveis Setor Juventude – CNBB, PJ do Brasil, PJ do Cone Sul.

Prazo 2007.

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3. Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial

Introdução

“A igreja peregrina é missionária por sua nature-za”(AG,n.2;cf.RMi,n.62).ADimensãoMissionáriada CNBB (cf. Plano de Pastoral de Conjunto 1966-1970) exprime, pois, um aspecto particular da única e abrangente missão da Igreja. Na verdade, a dimensão missionária é tema teológico-eclesiológico essencial.

Nota-se na Igreja no Brasil um crescimento significativo dessa consciência,mas estamos longede nos darmos por satisfeitos. Há, ainda, um longo caminho a percorrer.

A partir da 41a Assembléia Geral da CNBB, a Dimensão Missionária passou a ser Comissão para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial com a atribuição de promover a ação missionária e evange-lizadora, a formação e atividade dos missionários(as) e a ajuda intereclesial, no Brasil e além-fronteiras.

A missão ad gentes,tarefaespecificamentemis-sionária,queJesusconfiouecontinuaaconfiaràsuaIgreja, é pois a prioridade da Comissão. Este dever especificamentemissionárionãodevesetornarumarealidade diluída na missão global de todo o povo de Deus,ficandodessemododescuradaouesquecida.(cf.RMi, nn. 33-34).

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A Comissão para a Ação Missionária funda-menta-se na própria Trindade, e suas iniciativas partem das DGAE, do Projeto Nacional de Evangelização “Queremos ver Jesus – Caminho Verdade e Vida (Jo 12,21b;14,6)”edasprioridadesecompromissosdo1o Congresso Missionário Nacional – “Igrejas no Brasil, tuaVidaéMissão”edoCAM2/Comla7–“IgrejanaAmérica,tuaVidaéMissão”.

As atividades da Comissão para a Ação Missioná-ria têm como objetivos organizar e realizar as tarefas de animação, formação, organização e cooperação mis-sionária em todos os âmbitos da Igreja, e dedica uma especial atenção à espiritualidade missionária.

Favorecendo um espaço de articulação entre entidades e os organismos missionários, a Comissão, no biênio 2006-2007, dedicar-se-á ao fortalecimento do COMINA (Conselho Missionário Nacional) e dos COMIREs (Conselhos Missionários Regionais); or-ganizará e tornará efetivo um Organismo Missionário Nacional – ad gentes; continuará a trabalhar em pa-receria com as POM (Pontifícia Obra Missionária) e com o CCM (Centro Cultural Missionário). Estenderá de maneira mais efetiva essa parceria às iniciativas missionárias do CIMI (Conselho Indigenista Mis-sionário), com especial atenção à questão indígena e missão na Amazônia, da CRB (Conferência dos Reli-giosos do Brasil), do Setor Leigos da CNBB, da PBE (Pastoral dos Brasileiros no Exterior) e das Missões Populares.

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Pastoral dos Brasileiros no Exterior - PBE

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Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Mis-sionária e Cooperação Intereclesial:

Dom Sérgio Eduardo Castriani – Presidente

Dom Franco Masserdotti

Dom Sérgio Arthur Braschi

Assessora: Ir. Márian Ambrosio

Projetos Mês das Missões e Dia Mundial das Missões

Objetivo Celebrar o mês temático, buscando in-formar, formar, animar e aprofundar o tema proposto e incentivando toda a comunidade eclesial à cooperação missionária universal.

Justificativa As celebrações missionárias para o mês de outubro e a celebração do Dia Mundial das Missões no penúltimo domingo do mês são oportunidades de fazer crescer a consciência missionária em todos os níveis eclesiais e desenvolver a co-responsabilidade missionária universal por meio da cooperação pessoal, espiritual e material.

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Estratégia Campanha de divulgação do Mês Mis-sionário nas comunidades, paróquias, dioceses e Meios de Comunicação Social sobre o tema do ano, em sintonia com as DGAE, o PNE e a Campanha da Fraternidade, por meio de subsídios.

Responsáveis POM; Comissão para a Ação Missionária e Equipe Executiva do COMINA.

Prazos Outubro de 2006 e de 2007.

Projeto Animação e Articulação Missionária nos Regionais

Objetivo Consolidar o trabalho em rede, a partilha de subsídios e a capacitação dos coordenadores dos COMIREs.

Justificativa Atividades nacionais que envolvem os coordenadores regionais, contribuem para o fortalecimento das coordenações missionárias regionais, animam as Igrejas locais e aprofundam a espiritualidade de comunhão.

Estratégia Encontro com os coordenadores regionais dos COMIREs e bispos que acompanham a Ação Missionária nos Regionais.Presença e Assessoria aos COMIREs.

Responsáveis Comissão Episcopal, POM e COMINA.

Prazos Início dos anos de 2006 e 2007.

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Projeto Fortalecimento da Articulação Nacional e Regional dos Grupos Missionários Leigos Organizados

Objetivo Incentivaraarticulação,reflexão,partilhade experiências, avaliação e planejamento para a presença missionária dos cristãos leigos na missão além-fronteiras.

Justificativa Os leigos compõem, em sua maioria, as instâncias de animação missionária do Brasil, porém encontram-se praticamente ausentes da dimensão missionária ad gentes. O apelo e o desejo existem (DGAE, n. 74).

Estratégia Encontro Nacional com os articuladores dos grupos missionários leigos dos Regionais, representantes de grupos leigos específicos ad gentes e a continuidade nos Regionais.

Responsáveis COMINA, Bispo responsável pelos Missionários Leigos na Comissão, articuladores regionais e representantes dos leigos(as) em sintonia com o CNLB.

Prazo 2006-2007.

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Projeto Projeto Missionário de Solidariedade entre as Igrejas: Brasil e Timor Leste

Objetivos Oferecer às missionárias que se destinam ao projeto missionário no Timor Leste acompanhamento pessoal, encontros de formaçãoespecífica,experiênciadevidacomunitária e espiritualidade.Avaliar e redimensionar as atividades apostólicas exercidas pelas missionárias, em vista das necessidades da Igreja de Timor Leste.Dar passos em vista da conclusão do projeto — previsto para dez anos —, e do repasse das atividades iniciadas a alguma Congregação Religiosa atuante no Brasil.

Justificativa Respondendo ao apelo do povo do Timor Leste (1999) em dramática situação, a CNBB e CRB/Nacional propuseram-se a assumir um projeto de colaboração missionária com as duas dioceses locais, através de seus respectivos bispos. A Igreja do Brasil se coloca numa atitude de serviço e solidariedade consciente, também de reciprocidade na missão.

Estratégias Entrevista com as candidatas; contato com as provinciais e bispos diocesanos; encontros de formação e convivência; envio e acompanhamento das missionárias e visita anuais ao Timor Leste; integração com as atividades da Pastoral da AIDS, igualmente atuante em Timor Leste.

Responsáveis Bispos da Comissão, CRB Nacional, COMINA, Assessora da Comissão e CCM.

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Projeto Colaboração com as Dioceses de Guiné-Bissau Através de Cursos no Seminário Maior

Objetivos Ajuda intereclesial entre as Igrejas do Brasil e de Guiné-Bissau para melhorar a formação teológica e filosófica dos seminaristas nesse país africano.Ajuda missionária e animação missionária de Institutos brasileiros, através do “em-préstimo”deprofessores.Enriquecimento cultural dos professores brasileiros através da inserção nesse pedaço de chão africano que tanto contribuiu na formação dos traços étnicos e culturais do povo brasileiro.Auxílio a missionários brasileiros atuantes em Guiné-Bissau.

Justificativa Durante a visita do Presidente e do Vice-Presidente da CNBB a Guiné-Bissau, por ocasião do encontro dos episcopados lusófonos,nofinalde2003,DomGeraldoMajella e Dom Celso Queirós foram informados das grandes deficiências da formação sacerdotal nesse país, por falta de professoresqualificados.Apósapresentaçãoda questão ao CONSEP, confiou-se à Comissão para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial a execução e acompanhamento do presente projeto.

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Estratégias Busca de professores capacitados nas áreas mais carentes no programa de formação dos seminaristas de Guiné-Bissau.Negociação com as Instituições junto às quais trabalham esses professores, para apoio concreto à viabilização do projeto.Envio dos professores, de preferência em período de férias no Brasil.

Responsáveis Comissão Episcopal, POM e COMINA.

Prazo 2006 e 2007.

Projeto Visita e Outras Formas de Apoio aos Mis-sionários Brasileiros Além-fron teiras

Objetivo Serpresençaeapoioeficazes,nosentidodecontribuirparaaeficáciadosprojetosde missão ad gentes da CNBB.

Justificativa Os relatórios de avaliação dos projetos missionários da CNBB demonstram a necessidade de um acompanhamento mais pessoal e sistemático dos missionários enviados pela CNBB a projetos de ajuda intereclesial ad gentes.

Estratégias Visita anual da parte de representantes da CNBB e da CRB.Orientação de um retiro para os mis-sionários, por ocasião da visita anual.

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Responsáveis Comissão Episcopal, CRB e COMINA.

Prazo 2006 e 2007.

Projeto Santas Missões Populares

Objetivo Acompanhar e avaliar o projeto das Santas Missões Populares nos Regionais.

Justificativa As comunidades precisam da graça de Deus, do cuidado dos missionários, da palavra do Evangelho e da retomada da opção cristã pelo povo face a tantas dificuldadesnomundodehoje.As Santas Missões Populares inspiram-se no ministério de Jesus na Galiléia, tanto nos conteúdos e na pedagogia como nas atitudes.

Estratégia Um encontro nacional de responsáveis regionais pelas Santas Missões Popu-lares.

Responsáveis Comissão Episcopal e Equipe Executiva do COMINA.

Prazo 2007.

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Projeto Reuniões da Comissão para a Ação Mis­sionária e Cooperação Intereclesial

Objetivo Favorecer a unidade colegiada na ação missionária da Igreja do Brasil em co munhão e sintonia com as demais Comissões Episcopais de Pastoral.

Justificativa A Comissão para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial, composta por três bispos, com atribuições distintas, sente a necessidade de encontros periódicos para refletireavaliaracaminhadamissionáriada Igreja no Brasil.

Estratégias Encontros e reuniões na sede da CNBB em Brasília ou em locais mais oportunos.

Responsáveis Bispos da Comissão para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial.

Prazo Três vezes ao ano: uma na Assembléia Geral da CNBB, em Itaici, e duas em datas a serem marcadas. 2006-2007.

Projeto Encontros da Equipe Executiva do COMINA

Objetivo Realizar os encontros ordinários da Equipe Executiva do COMINA.

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Justificativa Articular a animação missionária no Bra sil exige a atuação de uma Equipe Executiva em âmbito nacional que avalie a caminhada, discuta propostas, elabore projetos, encaminhe iniciativas e tome decisões operativas.

Estratégia Quatro encontros anuais de dois dias cada: fevereiro, maio, setembro e novembro.

Responsável Equipe Executiva do COMINA.

Prazo 2006-2007.

Projeto Assembléia do COMINA

Objetivo Realizar a Assembléia Ordinária prevista no Regulamento, entre todos os membros do COMINA.

Justificativa A Assembléia do COMINA é a instância deliberatória para todas as atividades, planejamentos e as articulações do COMINA.

Estratégia Realização da Assembléia.

Responsáveis Presidente e Equipe Executiva do COMINA.

Prazo 2006-2007.

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Projeto Encontro Nacional dos Organismos e Institutos Missionários (ENOIM)

Objetivo Incentivaroestudo,areflexão,apartilhadeexperiências, a avaliação e o planejamento para a ação missionária inculturada dos Organismos e Instituições Missionárias.

Justificativa O COMINA, de acordo com o seu regu-lamento, realiza a cada dois anos um encontro nacional de todos os Organismos e Instituições Missionárias.

Estratégia Encontro nacional com os membros do COMINA, membros dos Organismos Missionários e convidados.

Responsável Equipe executiva do COMINA.

Prazo 2007.

Projeto Congresso Missionário Nacional em preparação ao CAM 3 COMLA 8

Objetivo Integrar a caminhada missionária da Igreja do Brasil na caminhada missionária da Igreja Latino-Americana.

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Justificativas OgrandesignificadoquetiverametêmosCAM COMLAS, na vida e na caminhada missionária de nossas Igrejas na América. A necessidade de trilhar o caminho con-junto: antes, durante e depois do CAM 3 COMLA 8.

Estratégia Um Congresso Nacional para aprofundar o tema do CAM 3 COMLA 8 e para articular a participação da Igreja do Brasil no evento previsto para 2008.

Responsáveis Comissão Episcopal, COMINA.

Prazo 2007.

Projeto Evento em Comemoração aos 500 Anos de Vida de São Francisco Xavier

Objetivo A partir da vida, do apelo e do testemunho de São Francisco Xavier, motivar uma nova geração de missionários.

Justificativa Sugestão dada pelos participantes do Congresso Interinstitucional, ocorrido em 2005, que perceberam a urgência de motivar a nova geração de sacerdotes, religiosos, religiosas, leigos e leigas para o compromisso missionário da Igreja.

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Estratégia Realização de um evento, a partir do objetivoedajustificativadescritos.

Responsáveis Comissão Episcopal, COMINA, Instituto Xaveriano e Padres Jesuítas, Comissão para Ministérios e Vida Consagrada.

Prazo Outubro de 2006.

Projeto Integração dos Sites Missionários

Objetivos Favorecer às comunidades eclesiais, às Instituições Religiosas e a todos os in teressados, o acesso à informação, à formação e à cooperação missionária.Atualizar o cadastro de missionários brasileiros além-fronteiras.

Justificativas A existência de inúmeros sites com os mesmos objetivos, com disposição pa-ra um trabalho conjunto em vista do aprofundamento da animação missionária da Igreja do Brasil.A necessidade de possibilitar contato com missionários brasileiros que trabalham em outros países e com suas instituições.

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Estratégias Continuar com a terceirização do serviço de manutenção do site <www.alemfronteiras.org.br>.Efetuar o levantamento dos sites mis-sionários existentes.Realizar um seminário com os responsáveis por estes sites.

Responsáveis COMINA, Centro Xaveriano de Animação Missionária, Pastoral da Informática da CNBB.

Prazo 2006-2007.

PAStorAl PArA oS BrASIleIroS no exterIor (PBe)Projeto Preparação, Envio e Acompanhamento

dos Missionários e Missionárias a Ser-viço das Comunidades de Brasileiros no Exterior

Objetivo Fortalecer a ação e a assistência, particu-larmente religiosa, aos brasileiros e brasileiras no exterior.

Justificativa O atendimento pastoral dos brasileiros no exterior exige missionários que conheçam e apreciem a cultura do lugar de origem, falem sua língua, saibam dialogar com a sociedade e os estimule a respeitar o país que os acolhe.

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Estratégias Convite a missionários brasileiros, parti-cipação no curso ad gentes (no Centro Cultural Missionário), preparação da documentação, envio ao país de missão e acompanhamento através de contatos, correspondência, solicitação e divulgação de relatórios e notícias sobre a ação e a realidade da missão.

Responsáveis Bispo responsável pela PBE, assessora, secretária e CCM.

Prazo 2006-2007.

Projeto Visita Pastoral às Comunidades de Bra-sileiros em Diferentes Países

Objetivo Possibilitar às comunidades contato com os pastores da Igreja de origem para marcar presença, acompanhá-los e fortalecê-los na vivência da fé.

Justificativa Conhecer a realidade em que se encontram é um pressuposto para oferecer-lhes o apoio de que necessitam, assim como para compreendê-los e para promover gestões e iniciativas na defesa de seus direitos.

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Estratégia Promover a visita do Bispo responsável pela PBE às comunidades de, no mínimo, dois países por ano, bem como a visita de outros pastores e missionários, segundo as possibilidades.

Responsáveis Bispo responsável pela PBE, assessora e secretária.

Prazo 2006-2007.

Projeto Assistência a Brasileiros e Brasileiras no Exterior para que possam Regularizar sua Situação Migratória

Objetivo Favorecer a regularização migratória pa ra que tenham acesso aos direitos de cidadania.

Justificativa Há muitos brasileiros residentes no ex-terior, cujos países de residência lhes possibilitam regularizar sua permanência. Dependem, porém, de quem os apóie para obter os documentos necessários do país de origem, e a PBE se dispõe a ajudá-los.

Estratégia Obtenção dos documentos nos cartórios brasileiros e legalização no MRE e nas Embaixadas, segundo a necessidade.

Responsáveis Assessora e secretária da PBE.

Prazo Durante todo o período, conforme solicitações.

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Projeto Boletim Além-Fronteiras

Objetivos Favorecer a intercomunicação, difundir a realidade e sensibilizar a sociedade sobre a temática dos brasileiros emigrados.

Justificativa O intercâmbio de informações e a di vul gação de notícias e realizações dos missionários que atuam junto às comunidades são meios para sensibilização da sociedade e da própria Igreja sobre a situação dos migrantes e das necessidades pastorais que devem ser atendidas.

Estratégia Elaboração, publicação e divulgação do Boletim entre os missionários, comunidades, setores pastorais e a sociedade em geral.

Responsáveis Bispo responsável, assessora e secretária executiva.

Prazo Produção bimensal.

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orgAnISmoS vInCulAdoS

Centro Cultural Missionário (CCM )Constituídos por três departamentos: CENFI, SCAI e CAEM

Cursos do Centro de Formação Intercultural (CENFI)

Projeto Cursos de Língua

Objetivo Possibilitar o ensino de língua portuguesa e a introdução aos primeiros elementos das culturas brasileiras e das ações pastorais da evangelização no Brasil.

Justificativa Ajuda na formação dos missionários(as) estrangeiros(as) que chegam ao Brasil.

Estratégias Ensino sistemático da língua portuguesa; estágio em casas de famílias; conferências sobre a realidade brasileira tanto socio-política quanto cultural e religiosa.

Responsáveis CCM/CENFI.

Prazos 1o Curso: 12 de março de 2006 a 9 de junho de 2006.2o Curso: 6 de agosto de 2006 a 3 de novembro de 2006.

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Projeto Curso de Atualização e Revitalização Missionária

Objetivos Proporcionar aos missionários e mis-sionárias o aperfeiçoamento da língua e o revigoramento da opção pela vocação e missão.

Justificativa Há missionários estrangeiros que ne-cessitam melhor conhecimento da língua após um tempo no Brasil ou voltam após uma ausência prolongada.

Estratégias Cursos de língua; partilha de experiências; aprofundamento da realidade e da mística missionária.

Responsáveis CCM/CENFI.

Prazo 18 de junho de 2006 a 12 de julho de 2006.

Formação do Centro de Animação e Estudos Mis-sionários (CAEM)

Projeto Formação Ad Gentes

Objetivo Dar uma formação imediata para a missão além-fronteiras,fortificandooslaçosentrea Igreja que envia e as(os) missionárias(os) que partem.

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Justificativa A importância da preparação para apro-fundar os motivos da missão e tam bém da teologia missionária.

Estratégias Mística e espiritualidade missionária; elementos da realidade do mundo; Teologia da Missão; envio missionária pela Igreja do Brasil.

Responsáveis CCM/CAEM.

Prazos 1o: 18 de junho de 2006 a 12 de julho de 2006.2o: 12 de novembro de 2006 a 8 de dezembro de 2006.

Projeto Formação Missionária

Objetivo Favorecer a atualização e renovação dos missionários(as).

Justificativa A importância de oferecer a leigos(as), religiosos(as) e presbíteros que atuam ou irão atuar em regiões ou situações missionárias do país instrumentos de reflexãoedeaprofundamentodamissão.

Estratégias Dimensão pessoal e comunitária; teologia e mística da missão; Palavra de Deus; partilha de experiências.

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Responsáveis CCM/CAEM.

Prazo 5 de fevereiro de 2006 a 3 de março de 2006.

Projeto Formação Missionária para Semi-naristas

Objetivos Ajudar os seminaristas a aprofundar a teologia missionária, as motivações e a consciência missionária; incentivar o espírito missionário no Seminário.

Justificativa A importância na formação seminarística de ter a dimensão missionária para uma abertura universal. O futuro clero terámelhor“instrumento”paraoacom-panhamento das comunidades.

Estratégias Elementos de teologia missionária; rea-lidade missionária no mundo e no Brasil; espiritualidade missionária.

Responsáveis CCM e OSIB

Prazo 16 de julho de 2006 a 26 de julho de 2006.

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4. Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética

Introdução

A Comissão para a Animação Bíblico-Cate-quética, tendo presente as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE), o Plano Nacional de Evangelização (PNE), as orientações do Diretório Geral de Catequese (DGC), as conclusões dos Encontros Nacionais e o Diretório Nacional de Cate-quese aprovado na 43a Assembléia Geral dos Bispos do Brasil (9-17.8.2005), procura desenvolver, juntamente com as Coordenações Regionais da Catequese, com o GrupodeReflexãoCatequética(GRECAT),oGrupodeReflexãodasEscolasCatequéticas(GRESCAT)eoGrupodeReflexãoBíblicaNacional(GREBIN),oser-viço de articulação e Animação Bíblico-Catequética.

Propomos um caminho de formação sistemática e progressiva da fé, para que as pessoas, através da leitura orante da Bíblia e da vida, possam fazer a experiência pessoal e comunitária em Jesus Cristo Caminho, Verdade e Vida, no compromisso de renovar a comunidade, empenhando-se na construção de uma sociedade justa e solidária.

Os Projetos da Comissão — organizados em dois eixos básicos: o da Bíblia e o da Catequese — querem, em comunhão com as demais Comissões, em um pro-cesso participativo com as coordenações regionais, ofe-

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recer aos catequistas e às equipes de Animação Bíblica conteúdos e momentos de formação, para que estes se tornem agentes construtores de comunidades cristãs, sinais da presença do Reino de Deus no mundo.

Comissão Episcopal Pastoral para

a Animação Bíblico-Catequética

GRECAT

GRESCAT

Coo rden ado res Reg ionais da Animação Bíblico - Catequética

Catequetas e Pr ofessores; Seminários e Institutos

Catequese para a pessoacom deficiência

GREBIN

Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética:

Dom Eugênio Rixen – Presidente

Dom Juventino Kestering

Dom Elias Manning

Assessores: Pe. Jânison de Sá e Ir. Maria Apa-recida Barboza

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Projeto Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética

Objetivo Acompanhar a execução dos trabalhos confiados àComissão de acordo comoEstatuto da CNBB.

Justificativa O Estatuto da CNBB prevê a existência da Comissãocomafinalidadede:promovera articulação da Animação Bíblico-Catequética entre os Regionais da CNBB e em âmbito nacional, através: da presença e assessoria a assembléias, congressos, cursos e encontros, e outras formas de comunicação das notícias e orientações referentes à caminhada da Catequese e da Animação Bíblica, dos projetos globais da CNBB e eventos diversos.

Estratégia Reuniões periódicas para estudo, avaliação e encaminhamento das atividades do 18o Plano Bienal, contando como o apoio dos Grupos deReflexãoBíblicaeCatequética.

Responsável Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética

Prazos Duas reuniões durante o ano de 2006 (7 e 8 de fevereiro e 6 e 7 de novembro).

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Projeto Diretório Nacional de Catequese

Objetivo Esclarecer a natureza e a finalidade daCatequese, traçando os critérios da ação catequética, orientando, coordenando e estimulando a atividade catequética nos Regionais e Dioceses.

Justificativa Adaptar o Diretório Geral Catequético à realidade nacional, atendendo às demandas dos catequistas e agentes de pastoral, oferecendo uma formação bíblico-cate-quética e vivencial.

Estratégias Publicação do texto; divulgação nos meios de comunicação; lançamento nos Regionais e Dioceses; publicação de Cadernos Catequéticos à luz do Diretório Nacional, vídeo e DVD.

Responsável Comissão para a Animação Bíblico-Catequética.

Prazo 2006-2007.

Projeto Catequese com Adultos

Objetivos Investir na formação bíblico-catequética dos educadores na fé, capacitando-os para a catequese e/ou formação com adultos. Garantir a prática de uma catequese litúr-gica e vivencial.

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Justificativas Continuar o aprofundamento da 2a Semana Brasileira de Catequese, refletindo o processo da iniciação cristã, garantindo a prática de uma catequese bíblica, litúrgica e vivencial.Diante da necessidade de catequistas para atuarem com adultos, promover encontros para o aprofundamento do tema, tendo presente o Ritual de Iniciação Cristã de Adultos (RICA).

Estratégias Intercâmbio entre os Regionais e Dioceses, levantamento das experiências existentes e do material produzido no Brasil e em outros países. Elaboração de um subsídio para a catequese com adultos a partir do quarto capítulo do RICA. Realizacão de um Seminário Nacional.

Responsáveis Comissão Episcopal para a Animação Bíblico-Catequética,GrupodeReflexãoCatequética e Comissão Episcopal para a Liturgia.

Prazo Seminário Nacional: 31 de março a 2 de abril de 2006 – Brasília-DF; Reunião da equipe de elaboração de subsídios (duas por ano).

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Projeto Acompanhamento aos Regionais

Objetivo Acompanhar e assessorar os Regionais.

Justificativa Manter a unidade da caminhada conjunta da Igreja no Brasil, através do serviço da Animação Bíblico-Catequética.

Estratégia Presença e assessoria nos encontros, seminários e assembléias dos 17 Regio-nais.

Responsável Comissão para a Animação Bíblico-Catequética.

Prazo Cronograma dos Regionais – 2006-2007.

Projeto Grupo de Reflexão Bíblica Nacional (GREBIN)

Objetivo Articular, animar e promover a formação bíblica a partir da caminhada entre os Regionais e Dioceses.

Justificativa Com o Concílio Ecumênico Vaticano II, a Bíblia ganhou um novo impulso na vida da Igreja, passando a ser o livro por excelência da formação catequética. Faz-se necessário um intercâmbio entre todos os que se dedicam a essa área, estimulando e orientando as coordenações regionais e diocesanas para um maior crescimento na leitura bíblica, superando uma visão fragmentada e fundamentalista da Bíblia.

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Estratégias Encontro com as Instituições Bíblicas (GREBIN); participação nos encontros da Federação Bíblica Católica (FEBIC); continuidade nos estudos e divulgação do “CrescernaLeituradaBíblia”(Estudosda CNBB, 86). Realização de Seminário Nacional com o tema: “Educação Bíblica naTradiçãoJudaicaeCristã”.

Responsáveis Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética e Comissão Episcopal Pastoral para o Ecumenismo e Diálogo Inter- Religioso.

Prazos Reunião com as Instituições (18-19.3.2006); Encontro da FEBIC-LAC (11-15.7.2006); Seminário (19-22.10.2006) – Ipiranga, São Paulo.

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Projeto Acompanhamento às Escolas Regio nais de Catequese (GRESCAT)

Objetivo Proporcionar maior articulação entre as Escolas Catequéticas.

Justificativa A formação de catequistas através das escolas regionais tem contribuído para a evangelização e para o acompanhamento do trabalho de modo mais sistemático. A avaliação contribui para uma maior dinamicidade no trabalho e ajudará na formulação das diretrizes para a elaboração de um projeto de formação das coordenações e dos(as) animadores(as) dos catequistas.

Estratégia Reunião anual com os coordenadores das Escolas (GRESCAT).

Responsável Comissão para a Animação Bíblico-Catequética.

Prazo Reunião da equipe (março de 2006); 16 a 18 de junho de 2006 – Brasília (DF)

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Projeto Acompanhamento às Coordenações Regionais da Animação Bíblico-Cate-quética

Objetivo Articular as Coordenações Regionais man-tendo a unidade com o Nacional

Justificativa O ministério da Coordenação é uma “cooperação”,umaaçãoemconjunto,deco-responsabilidade entre iguais. É uma necessidade para o bom andamento da catequese em todos os níveis e etapas. Manter a troca de experiências entre os Regionais e avaliar a caminhada a partir das Diretrizes Gerais e Diretório Nacional de Catequese.

Estratégia Encontro anual em âmbito nacional.

Responsáveis Comissão para a Animação Bíblico-Catequética.

Prazo 29 e 30 de março de 2006 – Brasília (DF).

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Projeto Grupo de Reflexão Catequética (GRECAT)

Objetivo Acompanhar o grupo na reflexão, sistematização e produção dos textos.

Justificativa Necessidadedeumgrupoquereflitaeanimea caminhada catequética no Brasil através da produção e capacitação de agentes para a catequese adulta com adultos.

Estratégia Encontro Trimestral.Responsável Comissão para a Animação Bíblico-

Catequética.Prazos 17 e 18 de março; 31 de março a 2 de abril;

18 e 19 de agosto de 2006.

Projeto Articulação dos Catequetas e Professores de Catequética nos Seminários e Ins-titutos de Teologia

Objetivo Articular os catequetas no Brasil para que desenvolvam em conjunto um trabalho em prol da catequese.

Justificativa É desejo da Comissão para a Animação Bíblico-Catequética oferecer espaço para que os catequetas se comuniquem, se encontrem, troquem experiências, somem forças, assumam iniciativas e possam, desse modo, dar a sua colaboração à catequese com sua reflexão e produçãode textos sobre temas relacionados a esta área, ampliando a pesquisa na área catequética.

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Estratégia Fazer o levantamento dos catequetas e dos Seminários e Institutos que atuam nesta área.Seminário Nacional anual

Responsáveis Comissão para a Animação Bíblico-Catequética.

Prazo 8 e 9 de junho de 2006 – São Paulo (SP)

Projeto Catequese para a Pessoa com Defi-ciência

Objetivo Proporcionar uma formação sistemática para as pessoas com necessidades especiais.

Justificativa Favorecer o acolhimento das pessoas com deficiência, assegurando-lhes o direito à catequese. As diversas situações da pessoa humana, com suas necessidades, solicitam-nos a divulgação e a articulação das iniciativas no campo da Catequese.

Estratégias Reunião e Seminário Nacional anual Responsáveis Comissão para a Animação Bíblico-

Catequética e Equipe Executiva em parceria com o Secretário Executivo da Campanha da Fraternidade.

Prazo 16 a 19 de novembro de 2006 – São Paulo (SP).

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Projeto Bispos Responsáveis pela Animação Bíblico-Catequética nos Regionais

Objetivo Aprofundar o processo catequético da Igreja no Brasil, estabelecendo diretrizes e princípios orientadores para a ação bíblico-catequética.

Justificativa Necessidade de maior integração da catequese com a pastoral de conjunto do Regional, reforçando o princípio de interação entre fé e vida, traçando metas a partir do Diretório Nacional de Catequese, o Plano de Evangelização e as Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil.

Estratégia Encontro Nacional com todos os Bispos Regionais.

Responsável Comissão para a Animação Bíblico-Catequética.

Prazo 28 a 31 de agosto de 2006 – Brasília (DF).

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Projeto Catecismo Nacional para Adultos

Objetivo Elaborar um Catecismo Nacional para Adultos em uma linguagem bíblica-catequética expressando melhor o “querigma”, ajudando os cristãos adescobrir os núcleos centrais da fé.

Justificativa Faz-se necessário após o DNC iniciar um processo de um Catecismo Nacional para Adultos.

Estratégias Recolher os catecismos já produzidos nas dioceses; analisar o material, levantando os critérios de elaboração, através de uma comissão nomeada pela Presidência da CNBB.

Responsáveis Comissão para a Animação Bíblico-Catequética, Comissão para a Doutrina da Fé e Comissão Litúrgica.

Prazo 2006-2007.

Projeto Catequese Indígena e Missionária

Objetivo Aprofundar a proposta de uma catequese inculturada e missionária que atenda à realidade dos povos indígenas.

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Justificativa Promover, em parceria com as Comissões Episcopais para a Ação Missionária e para a Amazônia e o CIMI, encontro comcatequistaseagentespara refletireaprofundar a catequese evangelizadora e missionária.

Estratégia Encontro anual.

Responsáveis Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética, Comissão Episcopal para a Ação Missionária e Comissão Episcopal para a Amazônia.

Prazo 2006–2007.

5. Comissão Episcopal Pastoral para a Doutrina da Fé

Introdução

A Comissão Episcopal para a Doutrina da Fé pro-moveprojetosvisandotantoàfidelidadeàDoutrinadaIgreja como à integridade na sua transmissão, favore-cendo a inteligência da fé e velando pela identidade cristãdoseutestemunhoanteosdesafiosatuais.

Todo programa de exercício da Comissão se realiza dentro do estabelecido pela sua natureza, em

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comum acordo com o projeto de Evangelização da CNBB e das suas diretrizes gerais:

• assistiraCNBBnoexercíciodoseumagis-tério doutrinal;

• emitir parecer, dopontodevista doutrinal,sobre publicações que exigem esclarecimento sobre a sua concordância com a fé;

• avaliar,dopontodevistadoutrinal,ostextosde comissões e grupos de trabalho da CNBB, destinados à publicação;

• esclarecerquestõesquedigamrespeitoàféeà moral cristãs;

• servir como órgão de consulta, no campodoutrinário, para as Igrejas Particulares no Brasil;

• animarareflexãoteológico-bíblicamediantea promoção de encontros e sugestão de temas de estudo;

• dialogarcomosteólogoseserelodeligaçãoentre as entidades da comunidade teológica e a CNBB;

• executartarefaseorientaçõesqueoMagis-tério Pontifício, em particular a Congregação para a Doutrina da Fé, atribuir à Conferência Episcopal no campo doutrinal;

• publicarestudosdetemasdeinteresseeclesialna coleção Subsídios Doutrinais da CNBB.

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Comissão Episcopal Pastoral para a Doutrina da Fé:

Dom Walmor Oliveira de Azevedo – Presidente

Dom Filippo Santoro

Dom Sérgio da Rocha

Dom Benedito Beni dos Santos

Dom Dadeus Grings

Assessores: Pe. João Justino de Medeiros Silva e Pe. Lindomar Rocha Mota

Projeto “Livro do Católico”

Objetivo Oferecer elementos para a compreensão da identidade do católico no contexto do pluralismo e da mobilidade religiosa, expondo didaticamente as verdades funda-mentais da fé.

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Justificativa Nasce da preocupação dos bispos com uma formação mais sólida dos católicos no sentido de conhecimento das verdades e de seu desdobramento na vivência e no compromisso.

Estratégias Pesquisa e produção do texto pelos bispos e peritos assessores da Comissão.

Responsável Comissão Episcopal para a Doutrina da Fé.

Prazo 2006.

Projeto Igreja Local, Movimentos Eclesiais e Novas Comunidades

Objetivo Investigar e esclarecer à luz da eclesiologia o fenômeno dos movimentos eclesiais e das novas comunidades, bem como a relação entre eles.

Justificativa O trabalho se faz necessário em vista da grande quantidade de pedidos de esclarecimentos sobre esta temática.

Estratégias Estudos e debates com o Grupo Inter-disciplinar de Peritos da Comissão Episcopal para a Doutrina da Fé.

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Responsável Comissão Episcopal para a Doutrina da Fé.

Prazo 2006.

Projeto Enucleação dos Biblistas Católicos para a Criação de uma “Associação de Biblistas”

Objetivo Fomentar a comunicação entre os biblistas católicos.

Justificativa Necessidade de estabelecer um elo entre os biblistas católicos e a CNBB em vista dos projetos de evangelização e de uma contínua revisão da tradução da Bíblia da CNBB.

Estratégia Promover uma reunião para conhecimento dos projetos de pesquisas dos biblistas católicos.

Responsáveis Comissão Episcopal para a Doutrina da Fé e peritos para o serviço de tradução e comentário da Sagrada Escritura.

Prazo 2006-2007.

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Projeto Encontro de Responsáveis por Institutos de Teologia

Objetivo Analisar o estatuto atual do ensino da teologia.

Justificativas A realidade do crescente número de insti-tutosteológicoseodesafiodacapacitaçãodos docentes.

Estratégia Promover um encontro entre os respon-sáveis por institutos de teologia do Brasil em parceria com a OSIB.

Responsáveis Comissão Episcopal para a Doutrina da Fé em parceria com a OSIB.

Prazo 2007.

Projeto Elaborar Relatórios para a Congregação para a Doutrina da Fé e para a Assembléia Geral e o Conselho Permanente da CNBB

Objetivo Dialogar com os teólogos e ser elo de ligação entre as entidades de comunidades teológicas e a CNBB.

Justificativa Atender prontamente às consultas da CNBB e das Igrejas Particulares.

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Estratégia Acionar constantemente os peritos para a produção de pareceres.

Responsável Comissão Episcopal para a Doutrina da Fé.

Prazo Anual.

6. Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia

Introdução

A Comissão Episcopal Pastoral para Liturgia objetiva promover, fortalecer e acompanhar a vida litúrgica e o seu processo de renovação e inculturação. Os projetos do 18o Plano Bienal de Atividades preten-dem concretizar esse objetivo, à luz das DGAE, com base nas conclusões do Seminário sobre Eucaristia na Vida da Igreja, realizado em fevereiro de 2005, e nas propostas do Encontro Anual dos Senhores Bispos Res-ponsáveis pela Liturgia nos Regionais, realizado em outubro de 2005, quando foram sugeridas prioridades, a partir das realidades diocesanas.

“A celebração litúrgica é o momento mais visível da comunidade eclesial, o momento em que ela se reúne, convocada pelo Espírito de Deus e pela Pala-vra, para louvar o Senhor, alimentar a fé e celebrar a

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vida. A liturgia é fonte e vértice da vida da Igreja. Isso é especialmente válido para a celebração eucarística. A eucaristiaedificaaIgreja,eaIgrejafazaeucaristia[...].Aliturgiaéessencialmentecomunitária[...].Masalongatradição bíblica e eclesial, em que se inserem as formas atuais da liturgia, exige uma formação dos fiéis, uma educação litúrgica, que não só os ajude a compreender a liturgia, mas a inseri-la no coração da própria vida cristã. Especial cuidado merece a formação das pessoas que exercem diversos ministérios (leitores, acólitos, equipes litúrgicas, animadores...), sem as quais não será possível umacelebraçãocomunitáriavivaeordenada.”(DGAE2003-2006, nn. 26 e 28).

Nos projetos da Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia serão desenvolvidas: a formação litúr-gica, a articulação da pastoral litúrgica e a inculturação da liturgia.

O Setor da Música programou atividades para garantir a capacitação de formadores litúrgico-musi-cais, realizar encontros com compositores e letristas, desenvolvernaequipedereflexãooaprofundamentodamúsicalitúrgicaefinalizarasgravaçõesdoHinárioLitúrgico, da Liturgia das Horas e do Missal Romano.

O Setor de Arte Sacra se propõe a acompanhar e capacitar artistas, artesãos e arquitetos com vistas a umaatuaçãomaisqualificada,paraqueasproduçõesartísticas e os espaços celebrativos tornem expressivo e

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realosacerdóciocomumdosfiéisesejamreveladoresdo mistério celebrado e respondam às exigências e normas litúrgicas.

O Setor de Pastoral Litúrgica se propõe a acom-panhar a Pastoral Litúrgica nos Regionais, priorizar a formação litúrgica, trabalhar o processo da inculturação daliturgia,finalizarasrevisõesetraduçõesdoMissalRomano, Liturgia das Horas, Martiriológio Romano e da Bíblia, e manter relação com Centro de Liturgia da Faculdade de Teologia Nossa Senhora Assunção (SP), Associação dos Liturgistas do Brasil e Rede Celebra.

Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia:

Dom Manoel João Francisco – Presidente

Dom Joviano de Lima Júnior, sss

Dom Hélio Adelar Rubert

Equipe de Músicos

Pastoral Litúrgica

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Assessores:

Liturgia: Pe. Marcelino Sivinski

Música e Canto Pastoral: Fr. Joaquim Fonseca de Souza

Arte Sacra: Ir. Laíde Inês Sonda

Setor de PAStorAl lItúrgICA

Projeto Comissão Episcopal Pastoral para Liturgia

Objetivos Animar a vida litúrgica, incentivando a formação litúrgica e a organização da Pastoral Litúrgica, à luz da Tradição e na ótica na inculturação, bem como executar astarefasconfiadasàComissãoEpiscopalpara Liturgia pelo Estatuto da CNBB.

Justificativa A Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia tem comofinalidade promovere acompanhar a vida litúrgica e o seu processo de inculturação. A avaliação das práticas litúrgicas e dinamização da Pastoral Litúrgica exigem organização e subsídios de apoio.

Estratégias Reuniões periódicas da Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia e acom-panhamento aos projetos do 18o Plano Bienal.

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Responsável Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia.

Prazo Três reuniões por ano: março, abril e outubro.

Projeto Encontro dos Bispos Responsáveis pela Liturgia nos Regionais

Objetivos Avaliar a caminhada da Pastoral Litúrgica (PL) nos Regionais e partilhar experiências na perspectiva da inculturação, da formação litúrgica e da organização da Pastoral.

Justificativa Estes encontros são importantes para a avaliação e animação da Pastoral Li- túr gica. Constituem-se no segredo pa-ra a dinamização da liturgia. Abrem perspectivas e oferecem o referencial básico para a atuação da Comissão Epis-copal para a Liturgia e o trabalho a ser desenvolvido pelos assessores.

Estratégia Encontro anual dos dezessete bispos, preparado por um levantamento da situação e caminhada de cada Regional. Sempre há um tema de estudo e escolha de prioridades para atuação das equipes regionais e orientação da Comissão Episcopal para a Liturgia.

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Responsável Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia.

Prazos Agosto de 2006 e outubro de 2007.

Projeto Equipe de Reflexão da Comissão Episcopal para liturgia

Objetivo Assessorar a Comissão Episcopal para Liturgia na execução dos projetos do 18a PBA, contribuindo especialmente na reflexãoepreparaçãodetextos.

Justificativa A Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia necessita da ajuda de especialistas em pesquisa e na elaboração de subsídios para acompanhar a renovação e a incul-turação da liturgia.

Estratégia TrêsreuniõesanuaisdaEquipedeReflexãopara preparar subsídios e monitorar o trabalho da Comissão Episcopal.

Responsável Comissão Episcopal Pastoral para a Litur-gia.

Prazo Três reuniões por ano: março, junho e outubro 2006-2007.

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Projeto Seminário Inculturação da Liturgia nos Meios das Nações Indígenas

Objetivo Trabalhar o processo da inculturação da liturgia no Rito de Iniciação Cristã de Adultos, no diálogo e respeito, a partir das culturas e expressões religiosas dos povos indígenas, tendo em vista a evangelização e o enriquecimento da liturgia.

Justificativa É salutar e enriquecedor recolher iniciativas de inculturação existentes entre os povos indígenas para fortalecer as experiências e inculturar a liturgia no meio dos povos indígenas e do povo brasileiro.

Estratégia Encontro com pessoas atuantes nas co mu-nidades indígenas para coleta e avaliação de experiênciassignificativasdeinculturaçãoà luz da Tradição e das culturas autóctones, com ajuda de assessores especializados.

Responsáveis Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia e Conselho Indigenista Missionário.

Prazo 17 a 19 de março de 2006.

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Projeto Seminário Nacional sobre a Pastoral da Penitência

Objetivo Avaliar as práticas celebrativas penitenciais das comunidades à luz da teologia do Vaticano II, tendo em vista a recuperação do sentido litúrgico-espiritual da celebração do sacramento da misericórdia e da reno-vação da vida cristã.

Justificativa Com o passar dos anos e diante dos no-vos enfoques teológico-pastorais faz-se necessária uma reflexão avaliativa e prospectiva sobre o lugar que a celebração da misericórdia de Deus Pai ocupa na vida da Igreja e na implantação do Reino de Deus.

Estratégia Realização de um Seminário Nacional com a participação de representantes de todos os Regionais tendo como base uma pesquisa sobre a real situação da vida penitencial e o estudo de um documento-base a ser estudado nas dioceses e paróquias.

Responsável Comissão Episcopal Pastoral para a Litur-gia

Prazo 16 a 20 de fevereiro de 2007.

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Projeto Revisão e Tradução dos Textos Litúr­gicos

Objetivo Traduzir e adaptar a terceira edição típica do Missal Romano e atualizar os textos litúrgicos existentes, à luz da Liturgiam Authenticam.

Justificativa Osdesafiosdainculturaçãodaliturgiaeas exigências da 5a Instrução da Sagrada Congregação para Culto e a Disciplina dos Sacramentos exigem que os textos litúrgicos sejam todos revistos e adaptados conforme os critérios emanados pela Liturgiam Authenticam.

Estratégia Equipes de tradutores, com reuniões periódicas para dar conta da tradução do Missal Romano, Liturgia das Horas, Martiriológio Romano e da Bíblia para uso litúrgico.

Responsável Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia.

Prazo janeiro de 2006 a maio de 2008.

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Projeto Encontro Anual dos Responsáveis pelos Folhetos Litúrgicos

Objetivo Acompanhar o trabalho dos responsáveis pela elaboração dos folhetos litúrgicos, refletindo princípios e critérios para a confecção dos subsídios na perspectiva de celebrações participadas, inculturadas e orantes.

Justificativa Semanalmente, milhões de folhetos che-gam às comunidades exercendo uma influência fortíssima e plasmando um jeito de entender e celebrar a liturgia. Os encontros ajudam no esforço de garantir a participação ativa da comunidade, no incentivo da inculturação e no processo da formação litúrgica das equipes de liturgia.

Estratégia Encontros anuais, com espaços para avaliação das produções, reflexão de conteúdos litúrgico-pastorais e sugestões para aprimoramento dos folhetos.

Responsáveis Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia e os responsáveis pelos folhetos litúrgicos.

Prazo Julho de 2006 e 2007.

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Projeto Visita às Equipes Regionais da Pastoral Litúrgica

Objetivo Apoiar a organização das equipes regionais de liturgia e garantir a articulação entre elas para a dinamização da Pastoral Litúrgica nas dioceses.

Justificativa A caminhada da Pastoral Litúrgica e a revitalização das equipes têm seu in -cremento nas visitas de apoio aos Re-gionais.

Estratégia Visitas agendadas com o envolvimento direto dos responsáveis no Regional, tendo como ponto de partida a realidade da Pastoral Litúrgica local.

Responsáveis Comissão Episcopal Pastoral para Liturgia e Equipe de Assessoria.

Prazo 2006 e 2007.

Projeto Encontro dos Reitores e Responsáveis pela Pastoral dos Santuários

Objetivo Acompanhar e promover o trabalho da Pastoral Litúrgica, desenvolvido nos santuários, à luz das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil.

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Justificativa São mais de trezentos santuários, espalhados por todo o Brasil, que acolhem anualmente milhões de peregrinos, oferecendo um invejável espaço de evangelização e formação litúrgica, com significativa repercussão na vida e organização das paróquias. Os santuários complementam a pastoral diocesana e a paróquia.

Estratégia Encontros de dois em dois anos, preparados pelos agentes do Santuário que acolhe os participantes, tendo como ponto de partida a avaliação do trabalho desenvolvido e a retomada das Diretrizes da CNBB.

Responsáveis Reitor do Santuário de Aparecida e a Comissão Episcopal para a Liturgia.

Prazo Maio de 2006 e março de 2008.

Projeto Mídia e as Celebrações Litúrgicas

Objetivo Refletir sobre a formação litúrgica que acontece nas transmissões das celebrações, visando recuperar a linguagem simbólico-sacramental da liturgia e a linguagem própria dos meios de comunicação social, tendo em vista a dignidade do Mistério e a plena participação do povo em sua celebração.

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Justificativa Há muito tempo vêm acontecendo en-controsde reflexãosobreosdesafiosdascelebrações na mídia, na procura da melhor adequação entre linguagem litúrgica e televisiva. Face ao aumento de transmissões de celebrações e suas repercussões na vida das comunidades, a continuidade do estudo foi solicitado pelos bispos responsáveis pela liturgia nos Regionais.

Estratégia Encontro de assessores e especialistas na área da comunicação e da teologia litúrgica a partir da pesquisa de opinião para conhecer o valor e o alcance das celebrações na vida das comunidades, presença real e presença virtual, bem como o levantamento dos principais desafiosreferentesà linguagemlitúrgicae televisiva, tendo em vista a preparação de um seminário nacional para abordar a temática da liturgia na mídia em 2007.

Responsáveis Comissão Episcopal Pastoral para Liturgia em parceria com a Comissão Episcopal para Cultura, Comunicação e Educação.

Prazo 27 a 29 de outubro de 2006.

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Projeto Encontro das Equipes Responsáveis pela Revisão e Tradução dos Livros Litúrgicos

Objetivos Socializar os trabalhos e as experiências do longo processo de tradução e revisão dos textos litúrgicos, tendo em vista o acerto de certos pontos de linguagem.Acompanhar o trabalho das equipes envolvidas.

Justificativa O processo de tradução e revisão dos livros litúrgicos é muito exigente, demorado e cansativo. A reunião servirá de apoio, partilha de experiências, alegrias e sofri-mentos e busca de estratégias para agilizar afinalizaçãodostrabalhos.

Estratégia Reunião conjunta das equipes envolvidas na tradução e revisão dos livros litúrgicos com a participação dos bispos da Comissão Episcopal para os Textos Litúrgicos sob a coordenação da Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia.

Responsável Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia.

Prazo 27 e 28 de abril de 2006.

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Projeto Inculturação da Liturgia nos Meios Urbanos

Objetivo Retomar os estudos sobre a inculturação da liturgia no mundo urbano na perspectiva da procura de um modo de celebrar o Mistério Pascal de Cristo com o homem moderno e viabilizar uma linguagem adequada na cultura urbana.

Justificativa Mais de 82% da população brasileira vi ve nas cidadses onde se forja uma cul tura, chamada urbana, e se percebe a necessidade de ir encontrando, aos poucos, um jeito próprio de celebrar na cidade.

Estratégia Constituição de uma equipe para preparar um seminário a ser realizado em 2007 com liturgistas, representantes do Centro de Liturgia, da Rede Celebra e pessoas convidadas dos Institutos e Faculdades de Teologia, tendo em vista o incremento da pesquisa e elaboração de subsídios sobre o assunto.

Responsável Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia.

Prazo 2006 e 2007.

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Setor múSICA lItúrgICA

Projeto Capacitação de Formadores Litúrgico­Musicais

Estratégias 1) Valorizar as estruturas existentes (Ins-titutos e Faculdades de Teologia, Centro de Liturgia da Faculdade N. Sra. da Assunção, Curso de Liturgia do Norte e Nordeste de Canindé, CELMU, iniciativas em nível de dioceses, OSIB, ASLI, Federação dos Meninos Cantores etc.) para o incremento do ensino sistemático de liturgia e da música; 2) insistir junto aos superiores religiosos e bispos na liberação e encaminhamento para estudos (de liturgia e música simultaneamente) de presbíteros, religiosos(as) e leigos(as); 3) contatar faculdades e conservatórios de música no sentido de criação de cursos de extensão e pós-graduação em música sacra e litúrgica.

Justificativa Esta capacitação de formadores se faz urgente diante: a) da preocupante situação em que se encontram o canto e música litúrgica da Igreja no Brasil; b) da gravidade do que anda acontecendo com a difusão (inclusive durante muitas celebrações litúrgicas transmitidas pelo rádio e TV) de produções musicais de baixa qualidade e quase sempre não condizentes com a liturgia; c) da escassa presença de formadores capacitados em música e liturgia nos institutos de filosofiaeteologiaecasasdeformaçãodereligiosos(as) e do clero diocesano.

Responsável Setor Música Litúrgica.Prazo 2006-2007.

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Projeto Encontros Anuais de Compositores (le-tri stas e músicos)

Estratégia O assessor da CNBB para a música li-túr gica programará um encontro anual, em âmbito nacional, de compositores litúrgicos (letristas e músicos).

Justificativa Estes encontros anuais com compositores litúrgicostêmporfinalidadedesenvolverum plano de formação litúrgico-musical e promoverum“mutirão”paranovascom-posições que preencherão lacunas ainda existentes no repertório litúrgico da Igreja no Brasil.

Responsável Setor Música Litúrgica.

Prazo 2006-2007.

Projeto Equipe de Reflexão de Música e Li­turgia

Estratégia AEquipedeReflexãodeMúsicaeLitur-gia, sob a coordenação do assessor da CNBB, se reunirá duas vezes por ano, para aprofundar temas relevantes e emergentes ligados à Pastoral da Música Litúrgica da Igreja no Brasil.

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Justificativa Esta equipe de nove membros é formada de regentes do coro, poetas, liturgistas, compositores, representantes das grandes regiões do país. Cabe ainda à equipe: a) avaliar as recentes produções musicais; b) avaliar e encaminhar publicações de livros sobre música litúrgica; c) fazer uma revisão dos fascículos 1, 3 e 4 do Hinário Litúrgico; d) fazer a escolha da melodia do“HinodaCampanhadaFraternidade”de cada ano; e) auxiliar o assessor de música litúrgica da CNBB na articulação e organização dos encontros, conforme projetos já citados.

Responsável Setor Música Litúrgica.

Prazo 2006-2007.

Projeto Hinário Litúrgico – Gravação

Estratégia Conclusão das gravações do Hinário Litúrgico (domingos e festas do ano litúrgico A-B-C) pela gravadora Paulus.

Justificativa Garantir um repertório litúrgico que expresse a sacramentalidade da música enquanto rito (música ritual). O Hinário Litúrgico é referência indispensável para a criação de um sólido repertório bíblico-litúrgico nas comunidades.

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Responsável Setor Música Litúrgica.

Prazo 2006.

Projeto Edição Revista e Ampliada dos Fascículos 3 e 4 do Hinário Litúrgico

Estratégia AEquipedeReflexãodeMúsicaeLiturgia,coordenada pelo assessor da CNBB, se le-cionará outras composições que en riquecerão o repertório existente. A mesma comissão fará a supressão de outros cantos inadequados à liturgia, nos fascículos 3 (tempo comum) e 4 (sacramentos, comum dos santos...). Para o trabalho de edição de partituras, o setor de música da CNBB contará com a ajuda de um(a) copista. O projeto prevê uma edição do Hinário Litúrgico somente com os textos dos cantos.

Justificativa Compatibilizar o repertório litúrgico das gravações com o das atuais edições do Hinário Litúrgico, uma vez que muitas músicas gravadas não constam nos hinários. Reformular os índices gerais e sumários com sugestões de cantos para as celebrações, conforme as gravações.

Responsável Setor Música Litúrgica.

Prazo 2006-2007.

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Projeto Edição do Livro de Partituras da Litur-gia das Horas – Conclusão

Estratégia Uma comissão ad hoc de músicos e liturgistas (cinco pessoas) concluirá o trabalho da confecção do livro de partituras de um variado repertório para o canto da Liturgia das Horas.

Justificativa Desde a edição da Liturgia das Horas (década de 1980), faz-se necessária a publicação de um livro que reúna uma série de melodias para o canto do Ofício Divino. Será um instrumento valiosíssimo para as comunidades religiosas, casas de formação e demais comunidades do povo de Deus.

Responsável Setor Música Litúrgica.

Prazo 2006-2007.

Projeto Liturgia das Horas – Gravações

Estratégia A mesma comissão responsável pela edição das partituras (cf. projeto anterior), estudará a viabilidade de gravação em CDs de boa parte do repertório da Liturgia das Horas.

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Justificativa Dadaadificuldadedemuitascomunidadesnão disporem de músicos e musicistas, faz-se necessária a gravação de um repertório básico da Liturgia das Horas.

Responsável Setor Música Litúrgica.

Prazo 2007.

Setor de Arte SACrA e eSPAço CeleBrAtIvo

Projeto Formação de Profissionais, Presbíteros, Seminaristas e Equipes Comunitárias de Construção e reforma

Objetivo Conhecer a arte sacra, sua história, tradição e as exigências litúrgicas.

Justificativa Oenvolvimentodediversosprofissionais,presbíteros, artistas, arquitetos, engenheiros e comunidade nas construções, reformas, e adaptações dos espaços de celebração exige articulação e formação, para que a atuação de cada um corresponda às necessidades concretas das comunidades e os espaços à dimensão simbólica e funcional da liturgia.

Estratégias Cursos de formação nos Regionais, nos institutosdefilosofia e teologia eoEncontro Nacional de Arte Sacra.

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Responsável Setor de Arte Sacra e Espaço Celebrativo

Prazo 2006–2007.

Projeto Acompanhamento do Processo de For-mação e Articulação das Comissões de Arte Sacra nos Regionais e nas Dio-ceses

Objetivo Assessorar as dioceses e os regionais na organização das Comissões de arte sacra e espaço celebrativo, oferecendo critérios para avaliação e orientação dos projetos para os espaços de celebração.

Justificativa A construção e a reforma dos espaços sempre envolve recursosfinanceiros dacomunidade. A avaliação dos projetos e seu acompanhamentoéuminstrumentoeficazpara a boa aplicação desses recursos. A Igreja de sua parte solicita que tais projetos sejamavaliadospelasComissõesafimdegarantir sua qualidade arquitetônica e sua adequação litúrgica e pastoral.

Estratégias Visitas e assessoria aos Regionais.

Responsável Setor de Arte Sacra e Espaço Cele-brativo.

Prazo 2006-2007.

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Projeto Equipe de Reflexão e Produção de sub­sí dios

Objetivo MantervivaareflexãosobreArteSacrae Espaço Litúrgico e temas de sua abrangência, em vista de uma maior inculturação.

Justificativa Encontramos dificuldade na formação,pela falta de material disponível. Com o estudo e a colaboração da equipe de reflexãopretendemosproduzirsubsídiosque auxiliem as Comissões de Arte Sacra, os profissionais e aqueles que desejamaprofundar os seus conhecimentos para uma atuação cada vez mais competente. A equipe ajudará também a pensar e organizar o Encontro Nacional.

Estratégias Três encontros anuais. Pesquisa e elabo-ração de subsídios com ampla distribuição nas dioceses e entre os profissionais daárea.

Responsáveis Setor de Arte Sacra e Equipe de Reflexão.

Prazo 2006–2007.

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7. Comissão Episcopal Pastoral para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-Religioso

Introdução

A Comissão trabalha em duas dimensões: o Ecumenismo e o Diálogo Inter-Religioso. As duas di-mensões integram a Comissão, mas estão organizadas separadamente.

Finalidades da Comissão:• promoverodiálogonosâmbitosregionale

nacional;• incentivaracriaçãodenovasComissõesBi-

laterais, onde ainda não existe, e estimular as existentes;

• apoiarencontroseassembléiasdasComissõesBilaterais;

• organizaroencontroanualdosBisposrefe-renciais para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-Religioso e dos Assessores Regionais da CNBB;

• organizaroencontrodeformação/atualizaçãodos professores(as) que lecionam Ecume-nismo e Diálogo Inter-Religioso nos Institu-tos, Seminários e Faculdades de Teologia, no território nacional;

• trabalhardiferentesprojetosemparceriacomorganismos ecumênicos;

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• motivarosRegionaiseasDiocesesparaace-lebração da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos;

• apoiarosRegionaiseasDiocesesnacriaçãode Equipes de Diálogo conforme a realidade religiosa, regional e local.

A Comissão

• contacomacolaboraçãodeperitosedoGrupodeReflexãoparaoEcumenismoeoDiálogoInter-Religioso (GREDIRE);

• participadeeventosorganizadosporoutrosorganismos ecumênicos.

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Comissão Episcopal Pastoral para o Ecumen-ismo e o Diálogo Inter-Religioso:

Dom Oneres Marchiori – Presidente

Dom André de Witte

Dom José Alberto Moura

Assessor: Pe. José Bizon

Projeto Bispos Referenciais e Assessores para os Regionais da CNBB, e Professores de Ecumenismo e de Diálogo Inter-Religioso

Objetivo “A solicitude para instaurar a união se impõe a todaa Igreja, tantoaosfiéis comoaospastores, e afeta a cada um em particular, de acordo com sua capacidade, quer na vida cristã cotidiana, quer nas investigações teológicasehistóricas”(UR,§5).

Justificativa O Ecumenismo é parte integrante da doutrina da Igreja.Cabe aos professores e bispos tomarem as iniciativas necessárias a fim de quehaja, na Igreja, pessoas preparadas para trabalhar essa dimensão, no seu conteúdo específicoassimcomoalgoquepermeiao que a Igreja faz.

Estratégia Encontro de formação permanente.

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Responsável CEEDI.

Prazo 30 de janeiro a 2 de fevereiro de 2006 – Vitória (ES).

Projeto Diálogo Bilateral Anglicano-Católico Romano

Objetivo Dialogar para aprofundar a compreensão mútua e realizar a vontade do Senhor Jesus: a unidade e a plena comunhão.

Justificativa As Igrejas Anglicana e Católica Romana estão dialogando há muito tempo. Esse diálogo é sinal de busca de unidade e de comunhão. Como tal pode ajudar a experiência ecumênica a progredir.

Estratégia Encontro de Bispos Anglicanos e Católicos.

Responsáveis CEEDI/CONAC – Comissão Nacional Anglicana-Católica Romana.

Prazo 2 a 3 de março de 2006.

Projeto Diálogo Bilateral Católico Romano-Evangélico Luterano

Objetivo Estimular o diálogo ecumênico, espe-cificamente entre as Igrejas Católica Romana e Evangélica Luterana.

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Justificativa Os encontros nacionais entre católicos e luteranos têm ajudado na aproximação das duas Igrejas e, ao mesmo tempo, ajudam no crescimento do diálogo com outras denominações cristãs. Tais encontros promovem também o progresso nos estudos bíblicos e teológicos.

Estratégia Seminário Bilateral.

Responsáveis CEEDI/Comissão Bilateral Católica Romana-Evangélica Luterana.

Prazo 15 a 17 de agosto de 2006 – São Leopoldo (RS).

Projeto Diálogo Religioso Católico-Judaico

Objetivo “Fomentar e recomendar a ambas as partes mútuo conhecimento e apreço. Poderá ele ser obtido principalmente pelos estudos bíblicos e teológicos e ainda por diálogos fraternos”(NA,§4).

Justificativas Necessidade de conhecer a tradição na qual Jesus se encarnou. Necessidade de valorizar a nossa origem apostólica e a herança do Antigo Testamento.

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Estratégia Assembléia da Comissão Nacional.

Responsáveis CEEDI/DCJ – Comissão Nacional do Diálogo Religioso Católico-Judaico

Prazo 17 e 18 de setembro 2006.

Projeto Novos Movimentos Religiosos

Objetivo Estudar os novos movimentos religiosos e osnovosdesafiosqueelesapresentam.

Justificativa O surgimento de novos grupos religiosos exige de todos nós estudos, compreensão e uma atitude de diálogo.

Estratégia Encontro de Bispos da Amazônia Conti-nental.

Responsáveis CEEDI/CELAM e Comissão para a Ama-zônia.

Prazo 29 a 31 de agosto de 2006.

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Projeto Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos

Objetivo Incentivar toda comunidade cristã a orar pela unidade tão desejada por Jesus.

Justificativa A Semana de Oração é uma oportunidade concreta e importante que permite o aprofundamento da Espiritualidade Ecumênica. Por fazer parte do calendário das Igrejas, a Semana garante um espaço de vivência ecumênica e pode ser semente de outras iniciativas.

Estratégias Celebrações, seminários, palestras, pro-gramas de rádio e TV e retiros ecumênicos.

Responsáveis CEEDI/CONIC – Paróquias e Comu-nidades.

Prazo 28 de maio a 4 de junho de 2006.

Projeto Década para Superação da Violência

Objetivo Colocar a preocupação e o esforço de superar a violência e de promover a dignidade humana e a paz no centro da vida e do testemunho das Igrejas, organismos ecumênicos, redes, organizações não- governamentais, movimentos sociais, populares, de modo a construir uma cultura da paz.

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Justificativa Como a Igreja Católica é membro do CONIC, ela assume a Década, uma proposta do Conselho Mundial de Igrejas. Reconhecemos que a questão da violência exige uma resposta cristã.

Estratégias Encontro/Seminário.

Responsáveis CEEDI/CONIC, Conselho Nacional de Igrejas Cristãs.

Prazo Durante o período de 2006.

Projeto Comissão Episcopal e Grupo de Reflexão para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-Religioso

Objetivo Articular o Ecumenismo e o Diálogo Inter-Religioso nos Regionais da CNBB.

Justificativa É necessário que a Comissão Episcopal e oGrupodeReflexãoestudemopluralismoreligioso brasileiro para que possam com-preender e dialogar com ele.

Estratégias Reuniões,reflexões,contatostelefônicose e-mails.

Responsáveis CEEDI/GREDIRE.

Prazo 30 de janeiro a 2 de fevereiro de 2006, e setembro de 2006.

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Projeto Bispos Referenciais e Assessores nos Regionais da CNBB, e Professores de Ecumenismo e de Diálogo Inter-Religioso

Objetivo “A solicitude para instaurar a união se impõe a todaa Igreja, tanto aosfiéis comoaospastores, e afeta a cada um em particular, de acordo com sua capacidade, quer na vida cristã cotidiana, quer nas investigações teológicasehistóricas”(UR,§5).

Justificativa Dar continuidade ao processo de troca de experiência, aprofundamento e reflexãovisando à formação ecumênica dos agentes e à articulação dos trabalhos ecumênicos nos Regionais e nas Dioceses.

Estratégia Encontros anuais.Responsáveis CEEDI/CELAM e Caribe.Prazo Janeiro de 2007.

Projeto Diálogo Bilateral Católico Romano-Evangélico Luterano

Objetivo Estimular o diálogo ecumênico, especi-ficamenteentreasIgrejasCatólicaRomanae Evangélica Luterana.

Justificativa Os encontros nacionais entre católicos e luteranos têm ajudado na aproximação das duas Igrejas e, ao mesmo tempo, ajudam no crescimento do diálogo com outras denominações cristãs. Tais encontros promovem também o progresso nos estudos bíblicos e teológicos.

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Estratégia Encontro de Pastores Sinodais e Bispos Católicos.

Responsáveis CEEDI/Comissão Bilateral Católica Ro-mana-Evangélica Luterana.

Prazo Período de 2007.

Projeto Regionais da CNBB – Sul 1, 2, 3 e 4 – Sulão

Objetivo Proporcionar uma experiência de convívio ecumênico entre os Regionais do Sul.

Justificativa A convivência ecumênica tem contribuído para o crescimento do ecumenismo, reforçandooestudoeareflexãobíblico-teológica. A experiência tem mostrado, na prática, que o diálogo é não só possível masgratificante.

Estratégia Encontro ecumênico.

Responsáveis CEEDI/Assessores dos Regionais Sul 1, 2, 3 e 4.

Prazo Julho de 2007 – Santa Catarina.

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Projeto Encontro Inter-ReligiosoObjetivo Analisar as novas tendências religiosas

e sociais, seusdesafios eo atualdesen-volvimento espiritual.

Justificativa A possibilidade de um Encontro Latino-Americano nos ajudará:- a conhecer melhor os Novos Movimentos Religiosos;- a incentivar a criação e o desenvolvimento do Diálogo das Conferências Episcopais da América Latina com os Novos Movimentos Religiosos.

Estratégia Encontro Latino-Americano.Responsáveis CEEDI/CELAM.Prazo Período de 2007.

Projeto Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos

Objetivo Incentivar toda comunidade cristã a orar pela unidade tão desejada por Jesus.

Justificativa A Semana de Oração é uma oportunidade concreta e importante que permite o aprofundamento da espiritualidade ecumênica. Por fazer parte do calendário das Igrejas, a Semana garante um espaço de vivência ecumênica e pode ser semente de outras iniciativas.

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Estratégias Celebrações, seminários, palestras, pro-gramas de rádio e TV e retiros ecu-mênicos.

Responsáveis CEEDI/CONIC – Paróquias e Co mu-nidades.

Prazo Entre Ascensão e Pentecostes de 2007.

Projeto Década para Superação da Violência

Objetivo Colocar a preocupação e o esforço de superar a violência e de promover a dignidade humana e a paz no centro da vida e do testemunho das Igrejas, organismos ecumênicos, redes, organizações não- governamentais, movimentos sociais, populares, de modo a construir uma cultura da paz.

Justificativa Como a Igreja Católica é membro do CONIC, ela assume a Década, uma proposta do Conselho Mundial de Igrejas. Reconhecemos que a questão da violência exige uma resposta cristã.

Estratégia Encontro/Seminário.

Responsáveis CEEDI/CONIC.

Prazo Durante o período de 2007.

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Projeto Comissão Episcopal e Grupo de Reflexão para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-Religioso

Objetivo Articular o Ecumenismo e o Diálogo Inter-Religioso nos Regionais da CNBB.

Justificativa É necessário que a Comissão Episcopal e oGrupodeReflexãoestudemopluralismoreligioso brasileiro para que possam compreender e dialogar com ele.

Estratégia Reuniões, reflexões,contatos telefônicose e-mails.

Responsáveis CEEDI/GREDIRE.

Prazo Janeiro e setembro de 2007.

8. Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz

Introdução

Assumindo amissão confiada peloConcílioVaticano II, consubstanciada na Constituição Pastoral Gaudium et Spes,aIgrejaCatólicanoBrasilseidentifi-ca com uma atuação permanente na defesa e promoção

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dos direitos humanos. O espírito desse documento do Concílio Vaticano II que impregna a Comissão para o Serviço da Caridade, Justiça e Paz:

“As alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos aqueles que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo. Não há realidade alguma verdadeiramente humana que não encontre eco no seu coração, pois a sua comunidade é formada por homens, que, reunidos em Cristo, são guiados pelo Espírito Santo, na sua pere-grinação em demanda do Reino do Pai e receberam a mensagem da salvação para a comunicar a todos. Por esse motivo, a Igreja sente-se real e intimamente ligada aogênerohumanoeàsuahistória”(cf.GS,n.1).

A Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz recebe da CNBB a missão de formar lideranças leigas que se engajam em projetos interativos de inclusão social. Corrobora, assim, iniciativas que direta ou indiretamente apontam para uma série de políticas públicas, traduzindo a so-licitude da Igreja para com os mais pobres e indefesos, unindo, em uma mesma postura pastoral, a fé e a vida; a oração e a ação.

Tal missão pressupõe o discernimento dos apelos do Espírito nas múltiplas interrogações do mundo de hoje. À luz da Palavra de Deus, das Diretrizes Gerais

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da Ação Evangelizadora e do Projeto “Queremos Ver Jesus,Caminho,Verdade eVida”, a Igreja procuramanter-seatentaaos“sinaisdostempos”.Aexigênciaevangélica do serviço traduz as nossas prioridades, integrando-nos com as do diálogo, do anúncio e do testemunho.

Essa tarefa requer um diagnóstico atualizado da realidade socioeconômica, política e cultural, iden-tificandoos principais desafios, buscando respostaspastorais para a construção de uma sociedade justa, solidáriaefraterna,acaminhodoReinodefinitivo.

Como cidadãos e cidadãs do mundo, leigos e leigas assumem as suas responsabilidades em campos específicosdeação.Alémdaverdadeiracompetênciaprofissional,podemconcretizar,pelapresençacristã,a dimensão social do Evangelho. O testemunho ser-viçal das lideranças leigas junto aos excluídos faz a diferença. Sobretudo junto àqueles que não sabem como fazer para sobreviver e que perderam o sentido da vida.

A era da comunicação e da informação nos impulsiona à sensibilização da opinião pública para a compreensão sobre o papel da Igreja na construção do Reino. Nessa perspectiva, é importante dar visibilidade à ação social, com vistas a uma maior incidência na transformação das estruturas injustas. A denúncia e o anúncio, no espírito ético e evangélico, formam aqui

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um binômio complementar e indissociável. A presença proféticadaIgrejaemumpaístãodiversificadocomoo nosso constitui-se em exigência delicada, mas, ao mesmo tempo, necessária e intransferível.

ConStItuIção dA 8a Comissão

A Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz é constituída por cinco organismosetrezepastoraissociaisespecíficas.

Organismos: Comissão Brasileira de Justiça e Paz (CBJP); Cáritas Brasileira; Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Social (IBRADES); Centro de Es-tatísticas Religiosas e Investigações Sociais (CERIS) e Pastoral da Criança.

Pastorais Sociais Específicas: Pastoral Operária (PO); Serviço Pastoral dos Migrantes (SPM); Conselho Pastoral dos Pescadores (CPP); Pastoral do Menor; Pastoral Carcerária; Pastoral da Saúde; Pastoral da Mulher Marginalizada (PMM); Pastoral do Povo da Rua; Comissão Pastoral da Terra (CPT); Pastoral Afro-Brasileira; Pastoral da Sobriedade; Pastoral da Pessoa Idosa e Setor das Pastorais da Mobilidade Humana.

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Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz:

Dom Aldo Di Cillo Pagotto – Presidente

Dom Pedro Luis Stringhini

Dom Jacyr Francisco Braido

Dom Luiz Demétrio Valentini

Dom Frei Luís Flávio Cappio

Assessora: Ir. Delci Maria Franzen

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Projeto Reuniões da Comissão para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz

Objetivos Coordenar, acompanhar e subsidiar os setores, organismos e pastorais da Comissão e refletir os caminhos, possibilidades edesafios para queoReinodeDeus sejaconstruído na História.

Justificativa A ação conjunta de correspondência e subsidiariedade entre setores, organismos e pastorais, coordenada pela Comissão, é fundamental para o testemunho e o serviço da caridade, da justiça e da paz.

Estratégias Três reuniões anuais. Partilha de res pon -sabilidades entre os membros da Comissão. Acompanhamento da Comissão nas As -sembléias e outras programações dos Setores, Organismos e Pastorais.

Responsáveis Comissão para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz e assessores.

Prazo 2006-2007.

Projeto Comunicação e Articulação entre os Setores das Pastorais Sociais e Orga-nismos ligados a ComissãoAssessoria aos regionais da CNBB

Objetivo Oferecer aos Regionais da CNBB subsídios eespaçosde reflexãoparaosagentesdepastoral,suamissãoespecíficanaspastoraissociais e no diálogo com a sociedade.

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Justificativa As diversas expressões das Pastorais So-ciais procuram levar a presença da Igreja aos empobrecidos, enfrentando as situações de marginalização e exclusão. Através das Pastorais Sociais, acontece o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz, promovendo iniciativas, atividades, parcerias de inclusão social dos empobrecidos, impulsionando sua participação efetiva na construção da concidadania, numa sociedade justa e solidária.A Igreja sente-sedesafiadaemsua missão de evangelização e promoção humana, devendo discernir os sinais de vida e esperança numa sociedade contraditória.

Estratégias Encontros semestrais das Pastorais e Orga-nismos; assessoria a encontros regionais;intercâmbio de iniciativas, subsídios e notícias.

Responsáveis Setores e Organismos, Pastorais Sociais, Organizações parceiras.

Projeto Realização da 4a Semana Social Bra-sileira

Objetivos Atualizar o diagnóstico da realidade bra-sileira, identificar seusprincipaisdesafiose buscar, conjuntamente com a sociedade, ações pastorais, sociais e políticas.

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Justificativa AIgreja,fielàsuamissãoevangelizadora,sensível aos principais problemas que o povo enfrenta, se solidariza afetiva e efetivamente, buscando caminhos pastorais e soluções para a realidade conflitiva ecomplexa que nos cerca. A 4a SSB, nos anos de 2004 a 2005, realizou mais de 200 Semanas Sociais de debate sobre temáticas específicas e contribuiu na articulação das forças sociais em todo o Brasil. Con-gregou-se a mais de 40 Entidades na realização da Assembléia Popular: Mutirão Por Um Novo Brasil. O seu calendário se estende para 2006, quando prioriza as Semanas Sociais nas cinco regiões do Brasil e um encontro nacional para o encerramento do calendário da 4a SSB e a sua continuidade.

Estratégias Encontros, seminários, simpósios, fóruns permanentes, debates e encaminhamentos práticos discernindo a conjuntura nacional, o Estado democrático com participação popular ativa para que aconteça a inclusão social. As iniciativas devem realizar-se nas cinco grandes regiões do país, atingindo umpúblico-alvodiversificado,visandoàformação de novas lideranças regionais, constituindo comissões e coordenações nacionais e regionais.

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Responsáveis Organismos e Pastorais Sociais da Co-missão para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz.

Prazos 2006 – avaliação do processo do ano de 2004 e 2005, a partir dos objetivos propostos da Semana Social. Seminários, Simpósios nas cinco regiões do Brasil. Publicação da síntese dos conteúdos das Semanas Sociais Locais.2007 – continuidade das iniciativas ge-radas pela 4a SSB e perspectivas para o futuro.

Projeto Organização do Grito dos Excluídos

Objetivos Acompanhar a organização do Grito dos Excluídos no Santuário de Nossa Senhora Aparecida e motivar a realização do Grito dos Excluídos nos Estados.

Justificativa O Grito dos Excluídos desmascara os esquemas que reproduzem a apartação e a exclusão no Brasil. Apresenta o ros-to e as propostas dos excluídos para a inclusão, postulando a estruturação de políticas públicas conseqüentes, envolvendo os excluídos a tornarem-se protagonistas e atores co-responsáveis pelo seu desenvolvimento.

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Estratégias Manifestações, caminhadas, celebrações, romarias por ocasião da Semana da Pátria.

Responsáveis Setor Pastoral Social e diversas orga-nizações da sociedade.

Prazo 2006-2007.

Projeto Elaboração do 3o Caderno sobre Dou-trina Social da Igreja

Objetivo Proporcionar subsídio de Doutrina Social da Igreja para a formação das lideranças nas comunidades, escolas de fé e política e cristãos em geral.

Justificativa O Evangelho e a referência aos princípios e fundamentos da Doutrina Social da Igreja devem ser a base para a formação integral das lideranças e agentes das pastorais sociais, garantindo-lhes maior segurança no pensamento e ação.

Estratégia Produção de subsídios com um roteiro simples e seguro, elencando temas de interesse para a formação de lideranças sobre a Doutrina Social da Igreja.

Responsáveis IBRADES, assessoria de especialistas, sob as recomendações da Comissão.

Prazo 2006.

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orgAnISmoS vInCulAdoS

Cáritas Brasileira Projeto Mobilizações Cidadãs e Conquistas de

Relações Democráticas

Estratégias Participação e construção das mobilizações sociais da Campanha Jubileu Sul: Dívida Externa, Contra ALCA e Militarização; do Grito dos Excluídos, do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, da Semana Social Brasileira entre outras. Educação e exercício do controle social das políticas públicas e seus orçamentos.Sistematização e publicação da pesquisa nacional de controle social.Sistematização e socialização de expe-riências de mobilizações e controle social.

Justificativa A necessidade de construção de uma efetiva cidadania ativa, superando o clientelismo e a subalternidade, além das lutas vinculando questões conjunturais com as estruturais, dinamiza a ação mobilizadora e impulsiona para o controle social. As complexas relações entre sociedade civil e Estado, que passam atualmente por mudanças no cenário brasileiro,desafiamparaaconstruçãodenovos processos e de parcerias e redes nas ações implementadas.

Responsáveis Dalila Maria Pedrini e Comissão de Políticas Públicas da Cáritas Brasileira.

Prazo 2006-2007.

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Projeto Participação de Adolescentes na Gestão de Políticas Públicas

Estratégias Formação de adolescentes na área de políticas públicas e participação d emocrática através de comissões municipais e estaduais.

Justificativa A Constituição Cidadã não se efetiva enquanto não houver a cultura da pa r-ticipação consolidada. O adolescente pode qualificar as ações e decisões dosConselhos de Políticas Públicas ao levar suas demandas e comprometer-se com a vida da comunidade.

Responsáveis Márcia Acioli, Comissão do Programa Criança e Adolescente da Cáritas Brasileira e parcerias.

Prazo 2006-2007. Projeto Convivência com o Semi-Árido Bra-

sileiroEstratégias Formação e capacitação das famílias

envolvidas no processo da educação para a cidadania, saúde, produção de alimentos, cuidados com a água. Prática do mutirão para a construção de cisternas e outras obras hídricas. Participação com as mais de 800 entidades que compõem a ASA, na campanha de convivência com o semi-árido brasileiro e construção de um milhão de cisternas.

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Justificativa É possível viver no clima semi-árido, porém a política do assistencialismo e o coronelismo geraram dependências e não desenvolveram políticas públicas adequadas para que as famílias tenham água de boa qualidade para o consumo humano e caseiro.

Responsáveis Anadete Reis Gonçalves, Luiz Cláudio Mandela e Comissão do Semi-Árido da Cáritas Brasileira.

Prazo 2006-2007.

Projeto Economia Popular SolidáriaEstratégias Capacitação de agentes em Economia

Popular Solidária. Fortalecimento de redes solidárias de produção, comercialização e consumo. Realização de Feiras de Economia Popular Solidária. Fortalecimento de fóruns de articulação e organização de economia solidária. Construção e conquista de políticas públicas para a Economia Popular Solidária. Criação do Conselho Nacional de Economia Solidária. Realização das conferências locais, estaduais e nacional. Maior identidade dos Fundos Nacional e Diocesano de Solidariedade com a economia solidáriaeocombateàfome.Identificaçãoe sistematização de experiências exitosas de desenvolvimento territorial em complexos cooperativos (ex.: Santa Maria, Catende etc.) e em cadeias produtivas (ex.: Rede Abelha, Rede Bode etc.).

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Justificativa A Economia Popular Solidária surge em um contexto de crítica a um modelo de desenvolvimento que produz riquezas gerando miséria e depredando o meio ambiente. Esse modelo fundamentado no “progresso” do conhecimento técnico-científicoenodomíniodanaturezacolocao crescimento econômico e a acumulação de bens como base do desenvolvimento.Valorização do conhecimento e práticas acumuladas por famílias, grupos, asso-ciações e cooperativas com relação à auto-gestão, redes, meio ambiente e relações de gênero.

Responsáveis Ademar Bertucci e Comissão Nacional da Economia Popular Solidária da Cáritas Brasileira.

Prazo 2006-2007.

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Projeto Atuação com Catadores(as) de Materiais Recicláveis

Estratégias Erradicar o uso de mão-de-obra infanto-juvenil nos trabalhos de reciclagem. Apoiar a inserção social e econômica dos(as) catadores(as) de materiais reci-cláveis e específicos, fortalecendo suasorganizações, bem como articular o Mo-vimento Nacional de Catadores. Garantir tratamento e destinação adequada dos resíduos. Fechamento do lixão, garan-tindo a inserção dos(as) catadores(as) na organização da coleta seletiva. Implantar aterros e gestão socioambiental integrada e compartilhada. Implantar a coleta seletiva na Esplanada dos Ministérios. Estruturar a central de comercialização de materiais recicláveis.

Justificativa O trabalho em ocupações alternativas, como é o caso do catador de materiais recicláveis, constitui uma oportunidade de resgate pessoal do valor humano, social eprofissionaleum instrumentodeauto-afirmação e superação de dificuldades na busca da sobrevivência própria e do grupo familiar. É do descarte dos materiais produzidos e rejeitados pela sociedade de consumo que trabalhadores e trabalhadoras, igualmente descartados, passam a produzir e encontrar sua fonte de subsistência.

Responsáveis Cristina dos Anjos e Delires Maria Brun.Prazo 2006-2007.

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Projeto Formação de AgentesEstratégias Atualização e aprofundamento de agentes

Cáritas, pastorais sociais, movimentos e organizações, visando qualificá-los para uma atuação crítica-propositiva nor-teada por princípios éticos, visando ao favorecimento do protagonismo popular na construção do desenvolvimento integral para todas as pessoas.

Justificativas Necessidade de aprofundamento e atua-lização do perfil de agentes pastorais eanimadores populares a partir da nova conjuntura social, política e cultural pela qual passa o Brasil nos últimos dez anos. Insuficiênciadeformaçãoaquetêmacessoas lideranças e agentes locais, diminuindo a capacidade de adequar os processos organizativos e mobilizador à ocupação de novos espaços de controle social do Estado e à sua ampliação. Urgência de novas estruturas e modelos de formação política de lideranças locais e regionais, de natureza sistemática e em serviço, ou seja, articulada com as práticas sociais e cultura política.

Responsáveis Cristina dos Anjos e Ivo Poletto.

Prazo 2006-2007.

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Comissão Brasileira Justiça e Paz (CBJP)

Projeto Encontros Anuais de Comissões Justiça e Paz

Objetivo Fortalecer a rede de ação das Comissões Justiça e Paz, avaliando e projetando coletivamente as ações de caráter nacional.

Justificativa Existem no Brasil mais de 45 Comissões diocesanas, regionais e de congregações religiosas que buscam compartilhar as experiências que estão sendo desenvolvidas e, ao mesmo tempo, construir uma proposta de ação comum, respeitada a autonomia e especificidadedaatuaçãodecadauma.

Estratégia Encontro nacional presencial com repre-sentantes das comissões.

Responsável Secretaria Executiva da CBJP.

Prazo VIII Encontro em maio 2006 e IX em 2007.

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Projeto Participação da Coordenação do Fórum Social Mundial

Objetivo Criar espaço de elaboração de alternativas ao modelo neoliberal excludente, com-partilhando iniciativas bem-sucedidas no campo social.

Justificativa É necessário identificar modelos al-ternativos de desenvolvimento econômico e social, sustentável, que respeitem as diferenças, porém encontrem pontos de convergências para atuação comum.

Estratégia Realização de Fóruns Sociais Estaduais, Brasileiro, Temáticos e Mundial, com participação de representantes de entidades e estados nacionais.

Responsáveis CBJP com demais entidades promotoras do Fórum Social Mundial.

Prazo Janeiro de 2004 e janeiro de 2005.

Projeto III Seminário de Juízes, Promotores e Advogados Eleitorais

Objetivos Avaliar os resultados obtidos e as insu-ficiências e dificuldades encontradas, epropor iniciativas e orientações que levem à plena participação do Judiciário, do Ministério Público e dos Advogados, bem como da Polícia Federal, na aplicação da Lei 9.840 nas eleições do ano 2006.

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Justificativa É de grande importância o incentivo e fortalecimento de ações estratégicas que venham a impedir atos injustos durante todo o tempo, principalmente no período eleitoral.

Estratégia O Seminário será promovido pela CBJP com forte parceria da Procuradoria Geral da República e demais organizações participantes do Movimento Nacional de Combate à Corrupção Eleitoral, além das entidades de classes dos operadores do Direito.

Responsáveis CBJP e Comitê Nacional do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE).

Prazo Segunda quinzena de março de 2006.

Projeto III Seminário Nacional sobre Cultura de Paz

Objetivo Impulsionar o projeto compartilhando experiências e traçando metas para criação de“espaçosdepaz”,alémdeoutrasformasde superação das violências.

Justificativa Para que haja a superação da violência, é importante a partilha de experiências para o fortalecimento das redes e o aprimo-ramento das ações nas bases.

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Estratégia Participação dos integrantes das Comissões JustiçaePaz,entidadesafinseconviteainstituições que atuam com políticas públicas pró-ativas em favor da paz e justiça.

Responsável CBJP.

Prazo Novembro de 2007.

Projeto Curso Nacional “Cultura de Paz e Di-reitos Humanos”

Objetivo Capacitar multiplicadores(as) para a formaçãodemediadores(as)deconflitos.

Justificativa A capacitação de lideranças comunitárias em todo o Brasil para a resolução dos conflitos de forma não-violenta poderádiminuir o índice de violência no país.

Estratégia Participação de líderes integrantes das várias Comissões Justiça e Paz e entidades afinsparaamultiplicaçãoemsuasbases.

Responsável Secretaria da CBJP.

Prazos 1a Etapa – até fevereiro de 2006.2a Etapa – até maio de 2007.

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Projeto Encontro Nacional de Religiosas e Re-ligiosos sobre Justiça e Paz

Objetivo Compartilhar experiências de engajamento solidário dos religiosos e religiosas para fortalecer o compromisso da vida religiosa com a promoção da justiça e paz.

Justificativa Diante dos desafios atuais da realidadeda Igreja, e na perspectiva de valorizar e animar as iniciativas das religiosas e religiosos no campo da justiça, paz e solidariedade, propõe-se a realização conjunta do Encontro Nacional.

Estratégia Participação de religiosas e religiosos que atuam pela justiça e paz, seja em nível de província, comunidade local, (arqui)diocese e/ou outras.

Responsáveis Conferência dos Religiosos e Religiosas do Brasil (CRB) e CBJP.

Prazos II Encontro em maio de 2006.III Encontro em maio de 2007.

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Instituto Brasileiro de Desenvolvimento (IBRADES)

Projeto Assessoria às pastorais e movimentos articulados com a CNBB

Objetivo Sensibilizar a Igreja e o povo para a urgência da presença da consciência cristã e de sua responsabilidade ética na dimensão política da realidade brasileira, valorizando a forma-ção política para a cidadania.

Justificativa As pastorais e movimentos reúnem multi-plicadores, cuja ação é estratégica e a quem podemos ajudar, seja a aprenderem uma visão mais ampla da realidade, seja a dis-cernirem e avaliarem sua própria prá tica.

Estratégia Atendimento às solicitações de assessoria em diversas atividades promovidas pelas pastorais e/ou movimentos articulados com a CNBB.

Responsável Equipe do IBRADES.Prazo Durante todo o ano.

Projeto Curso de Formação Cristã para a Ci-dadania

Objetivo Proporcionar formação sobre a sociedade no plano ético e político, na perspectiva da visão cristã do mundo e da ação solidária, valorizando a formação política para a cidadania.

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Justificativa A reflexão e o aprofundamento para apoiar o serviço transformador da Igreja à sociedade, ajudando pessoas-chave a melhor compreenderem a realidade (mundial e nacional) e melhor avaliarem e discernirem sua própria ação.

Estratégia Curso de quatro semanas, em julho, reu-nindo cerca de trinta “multiplicadores”(agentes e líderes) das diversas regiões, com prioridade para aquelas mais carentes.

Responsáveis Equipe do IBRADES e colaboradores.

Prazo Mês de julho.

Projeto Cursos de Formação de Educadores Populares

Objetivos 1) Teorizar a prática em vista da trans-formação de processos sociais; 2) orientar para a sistematização e planejamento das práticas.

Justificativa A atuação nos meios populares é um desafioquerequerdetodosnósaposturade estarmos sempre “em construção”,e nossa ação deve ser comprometida e eficaz, mas também dinâmica, alegre, portadoradeumsentidoenãoum“peso”a ser carregado.

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Estratégia Realização de um curso anual, para educadores/lideranças de cidades da Região do Entorno do Distrito Federal, das Cidades Satélites e de Brasília. O curso é realizadoemquatromódulosemfinaisdesemana, com três encontros de uma manhã nos intervalos dos módulos e reuniões periódicas de avaliação e planejamento com pessoas indicadas pelos participantes de cada cidade.

Responsável Equipe do IBRADES.

Prazo Anualmente.

Projeto Atividades de Reflexão – Debates e Es­tudos Temáticos de Situações Atuais

Objetivos Formar uma opinião pública que possa atuar no campo sociopolítico; sensibilizar e formar setores da Igreja para garantir presença pública da Igreja nas questões societárias.

Justificativas Criar espaço de diálogo da Igreja com a sociedade em seus vários universos, acadêmico, político-administrativo, popu-lar. Como Igreja, oferecer espaço ao diálogo entre esses universos. Servir à formação humana e cidadã dos participantes.

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Estratégias Promoção de seminários, jornadas de estudo, mesas redondas, cine-fóruns.

Responsáveis Equipe do IBRADES e colaboradores.

Prazo Eventos programados com freqüência semanal-mensal.

Projeto Participação e Promoção de Redes Na -cionais e Internacionais Diante dos Pro-cessos de Globalização do mundo

Objetivo Necessidade do confronto com os pro-cessos de uma globalização excludente promovida por organismos e entidades internacionais como OMC, FMI... sob forma de tratados e acordos problemáticos para os países em desenvolvimento endividados (ALCA, Dívida Externa...).

Justificativa Participar nos fóruns internacionais, seja de Governos e Estados, seja de Organizações Não-Governamentais que tratam dos problemas de sociedade em escalas internacionais, elaborando propostas alternativas.

Estratégias Participar de redes já existentes: Campanha Jubileu Sul, IJND.Marcar presença nas reuniões internacionais que desenham o futuro do mundo e uma novaconfiguraçãodassociedades.

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Responsáveis Equipe do IBRADES em parcerias nacionais e internacionais.

Prazo Durante todo o ano.

Projeto Curso de Atualização na Doutrina Social da Igreja

Objetivo Fundamentar uma ação pastoral da presença da Igreja na sociedade e no mundo hoje de acordo com a Doutrina Social da Igreja.

Justificativa Atender comunidades eclesiais que atuam a partir da fé na realidade social, visando à concretização do Projeto Nacional de Evangelização“QueremosverJesus”.

Estratégia Realização de cursos no Brasil a pedido de grupos, comunidades e dioceses, como estudo dos cadernos de Doutrina Social da Igreja.

Responsável Equipe do IBRADES.

Prazo Durante todo o ano.

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Projeto Curso “O Compromisso da Igreja em Favor da Inclusão Social”

Objetivo Promover estudos para aprofundar o tema central da 43a Assembléia Geral da CNBB – Evangelização e Missão Profética da Igreja.

Justificativa Partindo do tema Evangelização e Missão ProféticadaIgreja,refletirsobreocom-promisso da Igreja em favor da Inclusão Social com a finalidade de superar os desafiosdasquestõessociaisnoBrasil.

Estratégia Realização de cursos no Brasil a pedido de grupos, comunidades e dioceses.

Responsável Equipe do IBRADES.

Prazo Durante todo o ano.

Pastoral da Criança

Projeto Avançar para Águas mais Profundas

Objetivo Aumentar a cobertura da Pastoral da Criança entre as crianças pobres.

Justificativa As crianças mais pobres são as mais vulneráveis e necessitam de maior apoio.

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Estratégias Foco nas ações básicas, busca de par-cerias, busca ativa de novas lideranças, capacitadores e coordenações.

Responsáveis Coordenações da Pastoral da Criança em todos os níveis.

Prazo Contínuo.

Projeto Missionários Leigos da Pastoral da Cria nça

Objetivo Implantar a Pastoral da Criança em muni-cípios com mais de 80% de crianças pobres através de equipes de leigos mis sionários.

Justificativa “Para mim, anunciar o Evangelho não é motivo de orgulho, é uma necessidade que se me impõe: ai de mim se não anunciar o Evangelho”(1Cor9,16).A formação dos missionários é fun-damentada na Missão Evangelizadora da Igreja, explicitadas nas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil.

Estratégia Os missionários recebem um mês de formação em missão e permanecem onze meses em um município pobre. Nesse tempo, formam lideranças locais que assumem a Pastoral da Criança após sua saída. A cada ano forma-se novo grupo de missionários para atuar em novos municípios.

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Responsável Equipe Missionária da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança

Prazo 2006-2009.

Projeto Formação Contínua

Objetivo Manter a Pastoral da Criança dinâmica e atuante na sociedade.

Justificativa A formação contínua dos voluntários é condição essencial para mantê-los atua-lizados,animadosefirmesemsuamissão.

Estratégias Capacitação e acompanhamento de todos os líderes e coordenadores da Pastoral da Criança; ampliação e capacitação das equipes de multiplicadores e capa citadores.

Responsáveis Coordenações da Pastoral da Criança em todos os níveis.

Prazo Contínuo.

Projeto Articulador da Pastoral da Criança nos Conselhos de Saúde

Objetivo Promover o controle social na área de saúde, visando à construção de uma sociedade justa e solidária.

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Justificativa As ações básicas de saúde, educação e cidadania realizadas com as famílias, quando complementadas com polí-ticas públicas, contribuem para o de-senvolvimento infantil e proporcionam a diminuição da morbi-mortalidade infantil e materna.

Estratégia Capacitar e acompanhar um articulador em cada um dos 3921 municípios com Pastoral da Criança, com a função de acompanhar a atuação do Conselho de Saúde.

Responsável Equipe Técnica de Políticas Públicas da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança.

Prazo 2006-2007.

Projeto Educação de Jovens e Adultos

Objetivo Proporcionar condições para que mães e líderes das comunidades sejam alfabetizadas, colaborando assim para a transformação de sua realidade.

Justificativa É necessário resgatar a dignidade humana e sua cidadania, para que as pessoas pos sam sentir-se cidadãos com direitos e deveres.

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Estratégia Alfabetização das líderes comunitárias, mães acompanhadas pela Pastoral da Criança e outros jovens e adultos das comunidades atendidas.

Responsáveis Coordenações da Pastoral da Cria n ça, supervisores e monitores de alfabetização.

Prazo 2006-2007.

Projeto Pastoral da Criança no Sistema Prisional Feminino

Objetivos Acompanhar crianças internas e externas (filhasdasdetentas)visandoaoaumentodo vínculo afetivo das detentas com sua família; colaborar com sua reinserção na sociedade após a liberdade.

Justificativa As mulheres costumam ser abandonadas por sua família nas prisões, perdendo o vínculo com suas crianças, e, ao sair, encontram poucas oportunidades de reinte gração em sua comunidade. Ao se tornarem líderes da Pastoral da Criança, passam a fazer parte dessa grande família e têm oportunidade de atuar dentro do presídio e, após receberem a liberdade, em sua comunidade.

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Estratégia Capacitar reeducandas nos presídios, delegacias e centros de ressocialização femininos nas ações básicas de saúde, educação e cidadania da Pastoral da Criança/Guia do Líder.

Responsáveis Coordenação Nacional e de Setor/Diocese de Salvador, Barreiras, Jequié, São Paulo, São José do Rio Preto e Recife, com expansão gradual para outras Dioceses.

Prazo 2006-2007.

Setor PaStoriaiS SociaiS

Pastoral operária (PO) Projeto Celebração de 30 Anos da Pastoral Ope-

rária Nacional

Objetivos Avaliar,animarequalificaraaçãodos(as)participantes da PO do Brasil em suas atividades de educação popular à luz da Bíblia. Educação que tem como meta ajudar os(as) trabalhadores(as) a serem protagonistas da construção da nova sociedade justa e solidária. O resgate da memória histórica reaviva e alimenta a chama da paixão dos agentes de pastoral pelosseustrabalhos,bemcomoreafirmanossa identidade pastoral, de serviço à classe trabalhadora urbana, à luz da Palavra de Deus e da Igreja.

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Justificativa O momento político brasileiro e as mu-danças no mundo do trabalho exigem um reforço das lideranças e agentes pastorais pararefletirapráticaeadequá-laaotes-temunho de Jesus Cristo.

Estratégias Celebrações nas dioceses onde há grupos de Pastoral Operária.Celebração em outubro, na sede da Pastoral Operária Nacional.Todas as atividades realizadas durante o ano de 2006 terão como tema transversal o resgate da memória e da história das lutas operárias.

Responsável Colegiado Nacional da PO.

Prazo Ano de 2006, com destaque para a ampla celebração em outubro.

Projeto 1o de Maio – Dia dos Trabalhadores e das Trabalhadoras

Objetivos Celebrar as lutas e as conquistas históricas dos(as) trabalhadores(as) e revitalizar a construção do futuro do trabalho.

Justificativa É importante trazer de volta a memória da história dos(as) trabalhadores(as) para animar a vivência atual da classe trabalhadora.

Estratégias Celebrações e missas; semanas de estudos nas dioceses; romarias; manifestações culturais; publicações.

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Responsáveis Coordenações estaduais e diocesanas da Pastoral Operária em parceria com outras pastorais e movimentos da sociedade civil.

Prazo Maio 2006 e maio 2007.

Projeto Memória da Morte de Santo Dias da Silva

Objetivo Rememorar a conjuntura da época e da vida do operário Santo Dias da Silva, assassinado pela repressão policial em 30 de outubro de 1979, durante greve em São Paulo, para animar os(as) operários(as) que atuam na luta urbana.

Justificativa O exemplo da dedicação e coerência da atuação de Santo Dias da Silva em movimentos sindicais, populares e da Igreja, qualifica e revigora o trabalho dos(as) militantes cristãos(ãs) na busca do Reino de justiça.

Estratégias Caminhadas; missas, celebrações e vigílias; estudos sobre a Mística da Militância Re forma Trabalhista; encontros para fazer a memória das lutas operárias, na perspectiva cristã; confecção de materiais impressos e audio visuais.

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Responsáveis Coordenações estaduais e diocesanas da Pastoral Operária em parceria com outras pastorais.

Prazo Outubro 2006 e outubro 2007.

Projeto Formação com Trabalhadores(as) Em-pregados(as)

Objetivo Fortalecer as lutas dos(as) trabalhadores(as) empregados(as) pela manutenção de seus direitos e pela conquista de novos direitos trabalhistas.

Justificativa O capitalismo hoje usa a flexibilizaçãodos direitos e precariza as condições de trabalho para obter mais lucros sobre o trabalho. Isto exige reação, em termos de revisão de vida operária e manifestações em defesa dos direitos.

Estratégias Estudos e debates sobre as reformas sindicais e trabalhistas; publicações.

Responsáveis Colegiado Nacional da Pastoral Ope rária e coordenações estaduais e diocesanos da Pastoral Ope rária.

Prazo Ações permanentes no biênio 2006-2007.

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Projeto Movimento Permanente contra o De-semprego

Objetivos Fortalecer os grupos de experiência alternativa de geração de trabalho e renda.Criar uns e fortalecer outros comitês de luta contra o desemprego.Ampliar o debate sobre uma nova cultura do trabalho.

Justificativa Diante do desemprego estrutural, a Pas-toral Operária atua na perspectiva de alimentar e fortalecer a organizações de desempregados(as) para buscarem alternativas de políticas públicas que superem as que são meramente compensatórias

Estratégias Ações de massa com desempregados (movimentos reivindicatórios); trabalho educativo de formação, para criação de comitês solidários de trabalhadores(as) nos bairros, pelos Estados do Brasil; organi-zação, incentivo e acompanhamento pedagó-gico de experiências de geração de trabalho erenda;promoçãodeestudosereflexõessobre uma nova cultura do trabalho.

Responsável Colegiado Nacional da Pastoral Ope-rária.

Prazo Encontros diocesanos em 2006.Continuidade das ações em 2007.

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Pastoral da Saúde (PS)Projeto Articulação e Acompanhamento dos

Re gionais e DiocesesEstratégias Encontros com os representantes de Re-

gionais e de dioceses nas Assembléias Nacionais em São Paulo e em cada Regional da CNBB.Intercâmbio de informações úteis à Pastoral da Saúde no âmbito regional e diocesano.Cronograma preestabelecido de visitas da Coordenação Nacional e/ou Assessoria Técnico-Científica nomínimoumavezem cada Regional.

Justificativa O conhecimento das realidades de cada região, a partir da coleta de informações com as visitas e/ou depoimentos dos responsáveis da PS, propiciará um ma-peamento das atividades desta Pastoral e suas carências, tornando o trabalho mais efetivo, articulado e preciso.

Responsáveis Coordenação Nacional e Assessoria Técnico-Científica.

Prazo 2006 e 2007.

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Projeto Capacitação e Atualização Permanente dos Agentes Visitadores

Estratégias Promover cursos e encontros de formação e de reciclagem para agentes visitadores em âmbito diocesano, bem como responder aos convites encaminhados à coordenação nacional para este propósito, implantando e padronizando o curso de capacitação do agente visitador.

Justificativa A responsabilidade sociojurídica das visitas de apoio espiritual, em um estabelecimento de saúde e/ou em outras realidades, exige que osvisitadorespossuamperfilecapacitaçãopara o desempenho de sua missão.

Responsáveis Coordenação nacional e assessoria téc nico-científica, representantes deRegionais ecoordenadores diocesanos.

Prazo 2006 e 2007.

Projeto Capacitação para o Controle Social na Saúde

Estratégia Cursos de conscientização dos deveres e direitos do cidadão em relação ao Sistema Único de Saúde.

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Justificativa A presença de uma comunidade esclarecida de seus deveres e direitos sociais permite uma melhor participação popular, esti-mulando a responsabilidade de cada um em sugerirpropostas,fiscalizarasatividadesgovernamentais e fazer com que haja o cumprimento das metas e diretrizes do Sistema Único de Saúde.

Responsáveis Coordenação nacional e assessoria téc nico-científica.

Prazo 2006 e 2007.

Projeto Humanizar as Instituições de Saúde e de ensino

Estratégias Simpósios de humanização para pro-fissionaisdesaúde,mostrandoamagnitudedesta temática no processo saúde–doença e estreitandoarelaçãoentreoprofissionaleo usuário do sistema de saúde. Incentivar reformulações curriculares nas instituições de ensino na área da saúde, visando ao respeito no relacionamento interpessoal.

Justificativa Amodernidadepropiciauma tecnificaçãoeuma insensibilidadedosprofissionaisdesaúde, conduzindo-os a um distanciamento dos valores. O resgate destes valores éticos, morais, religiosos e humanos se torna imprescindível para tornar mais digna a qualidade de vida dos trabalhadores e usuários das instituições de saúde e de ensino.

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Responsáveis Coordenação nacional e assessoria téc nico-científica, representantes deRegionais ecoordenadores diocesanos.

Prazo 2006 e 2007.

Projeto A Pastoral da Saúde e a CiênciaEstratégia Congregar a Pastoral da Saúde e a

comunidadecientífica,atravésdeeventos,com abordagem de temas polêmicos e atuais e com a formação ético-moral do ser humano.

Justificativa O espírito solidário e o trabalho voluntário da comunidade científica podem ser estimulados e aproveitados com o estrei-tamento das ações entre a Pastoral da Saúde e o mundo da Ciência, promovendo uma sociedade mais justa e fraterna.

Responsáveis Coordenação nacional e assessoria técnico-científica, representantes deRegionais ecoordenadores diocesanos.

Prazo 2006 e 2007.

Projeto Promoção da Saúde e Qualidade de Vida

Estratégia Sensibilizar para o resgate e a valorização da prevenção das doenças, através de eventos educativos.

Justificativa A educação em saúde é imprescindível ao bem-estar do ser humano e da sociedade.

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Responsáveis Coordenação nacional e assessoria técnico-científica, representantes deRegionais ecoordenadores diocesanos.

Prazo 2006 e 2007.

Pastoral da Pessoa IdosaProjeto Capacitação Básica para Líderes Co-

munitários da Pastoral da Pessoa IdosaObjetivo Formar e capacitar líderes comunitários

voluntários, para realizar as ações da Pas-toral da Pessoa Idosa.

Justificativa “Que cada comunidade acompanhe com uma compreensão amorosa todos os que envelhecem” (JoãoPaulo II,Mensagem Quaresma 2005). Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/2003), havia no Brasil 16.732.547 pessoas com mais de 60 anos de idade (9,6% da população total). Destes, 12% são maiores de 80 anos e 30% têm idade entre 70 e 79 anos. De todos estes, 12% vivem sozinhos e 24% vivem somente com seu cônjuge.

Estratégia Capacitar e acompanhar três mil líderes comunitários da Pastoral da Pessoa Idosa a cada ano. Os líderes são capacitados para fazer o acompanhamento das pessoas idosas através de visita domiciliar mensal e realizar reuniãomensalpara avaliaçãoe reflexãosobre a missão de cada líder comunitário realizada durante aquele mês.

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Responsável Equipe Nacional de Capacitadores da Pastoral da Pessoa Idosa.

Prazo 2006 e 2007.

Projeto Capacitação de Novos Coordenadores Dio-cesanos da Pastoral da Pessoa Idosa

Objetivo Capacitar os coordenadores diocesanos indicados pelos Bispos.

Justificativa Para que a Missão da Pastoral da Pessoa Idosa possa atender às exigências da Ação Evangelizadora, os coordenadores diocesanos devem ser capacitados para esta missão e ter condições de desenvolver com segurança a função de coordenação.

Estratégia Capacitação e acompanhamento de cem novos coordenadores que assumirão a missão de coordenadores diocesanos da Pastoral da Pessoa Idosa.

Responsável Equipe técnica da coordenação nacional.

Prazo 2006-2007.

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Pastoral Carcerária (PCr)Projeto Promoção da Comunicação Interna e

Externa da Pastoral Carcerária, inclusive nos Meios de Comunicação Social

Objetivos Melhorar a comunicação e comunhão interna e externa da Pastoral Carcerária (PCr). Desenvolver campanhas a favor da cidadania dos apenados e da implantação de uma justiça penal mais comunitário-participativa, inclusiva e curativa do tecido social. Trabalhar em equipe e em conjunto na Pastoral Carcerária em todos os níveis. Viver em comunhão com a Igreja e procurar articular a dimensão da Pastoral de Conjunto o que leve a parcerias concretas com outras pastorais, movimentos e serviços da(s) Igreja(s).

Justificativas Urgência de integração e reconciliação social de forma construtiva e curativa no país a partir de uma comunicação dinâmica. Somente com base em processos co muni-cativos e informações esclare cedoras a sociedade pode integrar-se à causa dos apenados com maior comprometimento.Carência de metodologia comunicativa dos coordenadores da própria PCr. O Brasil é imenso em extensão, e a PCr representa organização e situação humana de risco.

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Estratégias Realizar em cada macrorregião encontros, visitasecapacitação/formaçãoespecíficanesta área, buscando atingir primeiramente as equipes de coordenação.Manter e aprimorar o site, o boletim eletrônico e o contato com a mídia.Lutar pela infra-estrutura necessária.

Responsáveis Comissão temática com Kênia Rezende de Lima, Frei Carlito, Pe. Gunther, bem como todos os membros da PCr, em particular da coordenação e secretaria nacional e a coordenação dos Estados.

Projeto Formação e Capacitação na Pastoral Car cerária

Objetivos Elaborar curso básico para os novos agentes e curso de aprofundamento para os agentes que já atuam na PCr. Capacitar os agentes de PCr nas di-mensões: mística/espiritual, pastoral de evangelização e cidadania, jurídica, políticas públicas criminal e penitenciária; direitos humanos; psicologia; mediação de conflitonosistemaprisional;comunicaçãoe comunhão.

Justificativa Necessidade de formação atualizada para que a PCr e seus agentes possam realizar sua missão de forma competente.

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Estratégias Elaborar um kit de novos subsídios. Fazer levantamento do material de formação já existente, analisar seu conteúdo e atualizá-lo por resenhas.

Responsáveis Comissão temática com Ir. Orestes, Frei Carlito, Kênia R. Lima, Pe. Valdir, Pe. Felipe, Pe. Gunther.

Projeto Trabalho em Rede de Serviço Jurídico-Social (e) de Direitos Humanos

Objetivos Criar e fortalecer a assessoria jurídico-social em todos os 26 Estados do Brasil/Regionais da CNBB. Combater e vigiar em rede com outros movimentos e órgãos governamentais e não-governamentais nas questões da tortura e outros tratamentos cruéis, desumanos e degradantes, bem como da assistência, promoção humana e integração social, produtiva, construtiva e criativa dos apenados. Desenvolver pesquisa e atuar de forma crítica e construtiva em todos os eixos temáticos da Lei de Execução Penal (LEP), de 1984, inclusive no tocante ao conselho da comunidade, mulheres encarceradas, co-gestão (terceirização, APACs etc.) dos presídios, abolição da tortura, saúde nos presídios, arquitetura de presídios, medidas e penas alternativas, família do preso, egressos, funcionários etc. Lutar pela introdução mais ampla de medidas e penas alternativas. Criar uma Comissão Jurídica, da PCr nacional e estadual, referente às políticas penais federal e estaduais, trabalhando em conjunto com a CNBB e a CBJP.

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Justificativa Perante o gritante desrespeito dos direitos humanos dos aprisionados e apenados em todas as comarcas e a urgente reforma do sistema penal do Brasil, é indispensável a união das forças dos movimentos e órgãos correlatos e a colaboração interdisciplinar deprofissionais.

Estratégias Procurar a integração interdisciplinar de juristas e demais profissionais previstosna LEP e na PCr para um trabalho em conjunto. Fazer contatos e procurar trabalhar em rede com outros movimentos e órgãos governamentais e não-governamentais. Intervir concretamente em situações pontuais.Teremmãosdadosconfiáveisdarealidade para, a partir destes, apresentar denúncias, solicitações e propostas viá-veis e humanizadoras para a justiça e acompanhar, bem como melhorar, a execução das garantias legais.

Responsáveis Comissão Jurídica com Ir. José de Jesus Filho e a CJPP.Todos os coordenadores e a secretaria executiva da PCr quanto ao trabalho em rede e o Conselho Comunitário.

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Pastoral Afro-Brasileira

Projetos A – Congresso Nacional de Entidades Negras Católicas (CONENC)B – Encontro de Pastoral Afro-Latino-Americana e CaribenhaC – Encontro Anual dos Padres, Bispos e Diáconos Negros

Objetivos Dar continuidade à rica herança de experiência e reflexão pastoral nas co-mu nidades negras latino-americanas e caribenhas, para aprofundar a inculturação, contribuindo para a superação de to dos os preconceitos, discriminações e reco-nhecendo os valores religiosos da cultura africana. Despertar vocações, dentro da espi-ri tualidade e mística afro-brasileira, considerando também o diálogo inter-religioso. Empreender ações solidárias dentro dos objetivos da ação evangelizadora, na nossa sociedade injusta, visando à superação das desigualdades, da exclusão social, da miséria e da violência contra o povo negro, através de políticas públicas que favoreçam a inclusão social e o reconhecimento dos direitos das populações afro-brasileiras.

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Justificativas A – Articulação e projetos entre as en-tidades negras para uma pastoral orgânica, evangelizadora.B – Articulação das Pastorais Afro-Latino-Americana e Caribenha, para um aprofundamento sobre a questão do povo negro, numa perspectiva globalizante.C – A formação continuada e a capacitação dos padres, bispos e diáconos negros podem contribuir para o resgate das suas culturas e identidade. É um espaço de aprofundamento, análise, reflexão eda metodologia pastoral em vista dos ministériosespecíficos.

Estratégias A – Reuniões da coordenação e re-presentantes de grupos específicos; encontros regionais. B e C – Participação na Comissão Preparatória, reunião da Diretoria do IMA egruposespecíficos.

Responsáveis A – GRT e IMA.B – GRT, SEPAFRO, DEMIS (CELAM).C – IMA e GRT.

Prazos A – 2007-2009.B – 2006.C – 2006-2007-2008-2009.

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Projeto Formação e Capacitação de Lideranças, Assessores e coordenadores da Pastoral Afro-Brasileira

Objetivo Acompanhar e articular encontros, re-tiros para formação de liderança, nas dioceses e regionais, numa perspectiva do processo de educação, tendo em vista a missionariedade e o acompanhamento dos grupos e dos agentes.

Justificativa As pastorais exigem sempre agentes com capacidade crítica e compromisso com a transformação da sociedade, por isso a preocupação é educar para a missionariedade e o acompanhamento dos grupos afro-brasileiros, respeitando a caminhada e o engajamento de todos os agentes.

Estratégias Cursos, seminários, encontros para grupos, dioceses e regionais.

Responsáveis GRT, IMA, Comissões 3, 7 e o PROFAMPA.

Prazo 2006-2009.

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Projeto Irmandades Negras e CongadosObjetivo Conhecer a situação atual para uma

animação e acompanhamento, dentro de um processo sistemático e orgânico de articulação, tendo em vista sua missão no contexto da nova evangelização.

Justificativa As culturas e as expressões do povo afro-brasileiro, articuladas em Irmandades Negras e Congados, ne cessitam ser conhe-cidas, com vistas a uma evangelização inculturada.

Estratégias Reuniões com as coordenações, encontros regionais e nacionais, participação em suas festas principais.

Responsáveis GRT, IMA, Dioceses.Prazo 2006-2009.

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Projeto Inculturação da Liturgia nos Meios Afro­Brasileiros e nas Expressões de Religiosidade Popular

Objetivos Refletir e trocar experiências litúrgicasque estão acontecendo nas comunidades afro-brasileiras e na religiosidade popular, descobrindo os seus valores autênticos, e adaptá-los na liturgia: é o caminho da inculturação litúrgica em meios afro-brasileiros.

Justificativa Cresce a consciência e o desejo de ce-lebração e participação como povo afro-brasileiro. A continuação da reflexão sobre as práticas celebrativas, a partir dos elementos afro-brasileiros, alimenta o processo de inculturação da liturgia, o diálogo com as culturas e a religiosidade popular, sendo fundamental para o amadurecimento e vivência.

Estratégia Seminários com especialistas e agentes de pastoral.

Responsáveis Comissões 6, 7, GRT, IMA, Regional Nordeste III, Instituto de Teologia de Ilhéus, Setor Cultura, Pastoral Afro-Brasileira.

Prazo 2007 ou 2008.

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Projeto Revisão do Estudo da CNBB 85, “Pas-toral Afro-Brasileira”

Objetivo Rever o referido documento, elabo-rado em 2002, devido às várias con-quis tas das comunidades negras e a outros questionamentos surgidos após sua elaboração que merecem ser considerados.

Justificativa Cresce a consciência e a participação dos agentes de pastoral e das comunidades negras.A continuaçãoda reflexão sobrea Pastoral Afro-Brasileira ajudará o debate na Assembléia Geral dos Bispos, a possibilidade de tornar um documento da CNBB e a animação pastoral das comunidades afro-brasileiras. Ao dar esse passo, a CNBB estará estimulando as comunidades a assumir e a realizar políticas afirmativas, a continuar organizando a PAB em âmbitos diocesano e regional e o combate a toda forma de racismo, a valorização das culturas e a solidariedade com o povo negro.

Estratégia Especialistas, lideranças e grupos da PAB colaborando com esta revisão a partir de orientações dadas pelo GRT.

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Responsáveis GRT, IMA, ATABAQUE, Setor Cultura, Pastoral Afro-Brasileira.

Prazos 2006-2007.2008 – Tema de estudo na Assembléia dos Bispos.

Pastoral dos Pescadores (CPP)

Projeto Pescadores(as) na Defesa do Uso dos Recursos Naturais de Forma Sustentável

Objetivos Contribuir com a formação e a capacitação de pescadores e pescadoras e agentes pastorais nas questões ambientais. Em parceria com outras instituições, enfrentar os grandes projetos: transposições de rios, turismo de massa, carcinicultura etc.

Justificativa Através do fortalecimento da organização e das ações em parcerias, os pescadores e as pescadoras conseguirão defender os rios, mares e manguezais da poluição e as matas ciliares dos desmatamentos.

Estratégia Articular e capacitar o movimento para o enfrentamento dos seus problemas.

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Responsáveis Secretariado Nacional/responsável pela pasta de Meio Ambiente.

Prazo 2006-2008.

Projeto Pescadores(as) Organizados para Ga-rantir os Direitos Sociais

Objetivos Fomentar e fortalecer a articulação das organizações de pescadores e pescadoras para interferir em políticas que transformem as suas condições de vida.

Justificativa Pescadores(as) através de suas organizações apoiados pelo CPP na defesa dos direitos sociais.

Estratégia Articular e capacitar o movimento para a conquista dos direitos.

Responsáveis Secretariado Nacional/responsável pe-la pasta de Direitos Sociais e Previ-denciários.

Prazo 2006-2008.

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Projeto Empoderar os(as) Pescadores(as) com Informações para terem Acesso aos Investimentos Públicos no Setor de Cré ditos, Infra-estrutura para Bene-ficiamento e Comercialização

Objetivos Pescadores(as) aumentando sua renda per capita e melhorando as condições de vida de seus familiares.

Justificativa Categoria apoiada pelo CPP na busca de melhoria de condições de trabalho.

Estratégia Articular e capacitar o movimento para a conquista dos direitos.

Responsáveis Secretariado Nacional/responsável pela pasta de Geração de Trabalho e Renda.

Prazo 2006-2008.

Programas gerais:• acompanharasquatroequipesregionais(Bahia,

Nordeste, Ceará e Pará), na missão do Projeto do CPP através da execução do planejamento junto aos pescadores e às pescadoras;

• visitar grupos acompanhadospelas equipesregionais;

• participardaarticulaçãoeanimarospesca-dores e as pescadoras na defesa do rio São Francisco, contra a transposição das águas juntamente com a CPT e outros parceiros;

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• acompanharagestãodosprojetosdasequipesregionais e do nacional através das ações do Conselho de Projetos;

• proporcionarmaiorintegraçãoentreasequi-pes regionais e o CPP nacional através das ações do secretariado executivo;

• proporcionar capacitação e formação doquadro de agentes, através dos encontros, reuniões etc.

Pastoral do Menor (PaMen)

Projeto Programa de Medidas Socioeducativas de Liberdade Assistida

Objetivo Desenvolver o Programa de MSE de Li-berdade Assistida em 25 unidades com adolescentes autores de atos infracionais.

Justificativa O art. 112 do ECA prevê a aplicação da medida socioeducativa de liberdade assistida aos adolescentes autores de atos infracionaisqueestejaemconflitocomalei. Essa medida visa à recuperação dos adolescentes através do resgate da auto-estima, dos vínculos familiares, do retorno à escola e à comunidade de onde é oriundo, doacessoàprofissionalizaçãoeaomundotrabalho, além da não-reincidência.

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Estratégia Realização de dois Cursos de Capacitação em cada Unidade Executora para a Equipe Técnica e Orientadores Voluntários e dois Seminários Nacionais com os responsáveis pela coordenação do Programa e pela prestação de contas das 25 unidades.

Responsáveis Secretariado Nacional e os Coordenadores do Programa nas 25 unidades

Prazo Setembro de 2005 a setembro de 2006.

Projeto Articulação da Pastoral do MenorObjetivo Implementação do Planejamento Es-

tratégico da Pastoral do Menor.Justificativa A PaMen atua através de quatro áreas de

ação: crianças e adolescentes empobrecidos e em situação de risco; adolescente autor(a) de ato infracional; famílias das crianças e adolescentes e políticas públicas de promoção e defesa dos direitos das crianças e adolescentes. A 5a ANPM aprovou para o triênio duas grandes prioridades: família e protagonismo infanto-juvenil. As reuniões e encontros nacionais visam dar suporte à realização destas demandas.

Estratégia Realização de reuniões da Coordenação Nacional e Conselho Nacional.

Responsável Secretariado Nacional da PaMen.

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Prazos Coordenação: fevereiro/maio/novembro 2006/2007.Conselho: março/agosto 2006/2007.

Projeto Protagonismo Infanto-Juvenil

Objetivo Articular os adolescentes em âmbito nacional.

Justificativa Com a realização da 2a Assembléia dos Adolescentes e 5a ANPM, o protagonismo infanto-juvenil voltou a ser prioridade para o triênio. A prática do protagonismo só será possível a partir do momento em que os adolescentes criarem seu espaço de organização a partir de seus sonhos e perspectivas. O primeiro passo será o de possibilitar que se encontrem para discutir sua própria organização, e isto se fará através de reuniões anuais, seguidas de articulações regionais.

Estratégias Encontros/reuniões anuais de adolescentes paralelos às reuniões do Conselho Nacional da PaMen para organização e viabilização do protagonismo infanto-juvenil e sua articulação nos Regionais.

Responsável Conselho Nacional/Coordenação.

Prazo 2005-2008.

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Projeto Mobilização Nacional pela Erradicação do Trabalho Infantil e pela Não Redução da Idade de Responsabilidade Penal

Objetivo Mobilizar a Igreja e a sociedade brasileira para o cumprimento do Estatuto da Criança e Adolescente (ECA).

Justificativa Passados quinze anos da criação da Lei n. 8.069 – ECA, crianças e adolescentes continuam vítimas do descumprimento da Lei que lhes confere através da doutrina de proteção integral a condição de sujeitos de direitos e prioridade absoluta nacional.

Estratégia Realização de duas grandes campanhas nacionais de mobilização.

Responsáveis Conselho Nacional, Secretariado Nacional e outros atores sociais.

Prazo 2006–2007.

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Pastoral do Povo da Rua

Projeto Capacitação de Agentes

Objetivo Capacitar os agentes que trabalham com opovodaruadiantedosdesafiosqueseapresentam: metodologia inadequada, empobrecimento social, crescimento da exclusão; falta de recursos para aten-dimento; aumento da violência; elaboração de políticas públicas.

Justificativa Realizando um encontro anual para aprofundamento da mística, da metodologia e da intervenção na formulação de políticas públicas voltadas para a população de rua.

Estratégia Realização de um encontro.

Responsável Equipe Nacional.

Prazo 1o semestre 2007.

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Projeto Articulação Pastoral

Objetivo Fortalecer a mística e a articulação de agentes, catadores e moradores de rua.

Justificativa Desenvolver um intercâmbio entre agentes e o povo da rua de diferentes cidades para articular suas organizações e fortalecer a mística que anima suas comunidades e projetos.

Estratégia Nordeste e Sudeste.

Responsáveis Equipe nacional e coordenação regional.

Prazo 2006-2007.

Projeto Mística e Organização Pastoral

Objetivo Fundamentar a mística e a organização da Pastoral do Povo da Rua.

Justificativa A Pastoral do Povo da Rua se com-pro mete com uma realidade complexa e diversificada, exigindo elaboração teórica e sistematização da missão que permita ampliar os quadros de pessoas comprometidas nesta causa.

Estratégia Realizar encontros de planejamento e aprofundamento metodológico.

Responsável Equipe nacional.

Prazo 2006.

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Comissão Pastoral da Terra (CPT)Projeto Acompanhamento aos Regionais Objetivos 1.OsRegionaissãodesafiadosaaprofundar

a vivência da mística e a missão da CPT, a desenvolver sua espiritualidade e novas relações sociais de gênero, geração e etnia, buscando construir a unidade da CPT e a aprofundarsuasreflexõessobreateologiada criação.2. Os Regionais são acompanhados em suas dificuldades; estimulados a refletir mais profundamente sua ação; a aprofundar sua presença e atuação junto às bases para que os trabalhadores e trabalhadoras da terra sejam mais apoiados em sua luta pela terra e na terra, na defesa dos recursos hídricos e na defesa de seus direitos.

Justificativa Todo o trabalho da CPT acontece nas ba-ses, nos Regionais e em suas equipes. O acompanhamento e o estímulo ao seu trabalho é fundamental para que os trabalhadores possam ser apoiados em suas lutas. O que sustenta e dá unidade ao trabalho da CPT é a espiritualidade. Por isso a CPT se propõe retomar o aprofundamento teológico, com uma nova leitura da teologia dacriação,dotrabalho,doconflito.A Coordenação Nacional tem como tarefa precípua alimentar constantemente esta espiritualidade, que vai se manifestar em novas relações humanas.

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Estratégias Visita aos Regionais, participação em assembléias e provocação para a siste-matização de experiências vividas

Responsável Coordenação Nacional.

Projeto Relações com as Igrejas, Entidades dos Trabalhadores e Parceiros Inter nacionais

Objetivos a)Estreitar as relações com a CNBB, dioceses, Igrejas evangélicas e com outras pastorais para garantir que a vida e a luta dos trabalhadores rurais esteja presente em suas preocupações b) Dinamizar as relações com os diversos movimentos sociais do campo, Via Campesina, ASA, Fórum Brasileiro de Segurança Alimentar, o Fórum pela Reforma Agrária e Justiça no Campo e outras articulações para buscar a unidade necessária para que as demandas dos trabalhadores por terra, água e justiça sejam atendidas.

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Justificativa A CPT, como uma das pastorais sociais e por seu caráter ecumênico, procura aprofundar suas relações com a CNBB, as dioceses e as outras Igrejas cristãs para que estas conheçam e assumam a causa dos trabalhadores e trabalhadoras da terra. De outro lado os desafios que os camponeses enfrentam são de diversas ordens.Hádificuldadesdeentendimentoentre suas diferentes organizações e há posturas distintas diante das políticas governamentais. A CPT, por gozar do respeitodetodas,sepropõea“costurar”um mínimo de unidade entre elas.

Estratégias Repasse de informações e de textos de análise às Igrejas, CNBB e pastorais.Participação nas campanhas e atividades do setor da Pastoral Social: Grito dos Excluídos, Semana Social etc.Participação nos encontros promovidos pelas diversas entidades dos traba lhadores.

Responsáveis Coordenação e Secretaria Nacional, em âmbito nacional.Coordenações regionais e equipes locais nos âmbitos regional e local.

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Projeto Enfrentamento do Agro e Hidro Ne góciosObjetivo Apoiar os trabalhadores e trabalhadoras

do campo nos seus embates com o agro e hidro negócios e na defesa e conquista dos seus direitos.

Justificativas O agronegócio se apresenta diante da sociedade brasileira como o setor res-ponsável pelo desenvolvimento do campo e como quem mais contribui pa ra o constante superávit da balança comercial brasileira. O que na verdade acontece é que o agronegócio mascara a realidade. Sob a capa da produção e do desenvolvimento, mantém as mesmas estruturas arcaicas de concentração da terra nas mãos do latifúndio e promove uma crescente destruição ambiental, com mais visibilidade no Cerrado e na Floresta Amazônica. Ao mesmo tempo utiliza de formas aviltantes de exploração da mão-de-obra análogas ao trabalho escravo. Ao lado disto surge o que se pode chamar de hidronegócio. A água é considerada mercadoria e começa a ser disputada por interesses particulares. Os direitos mais elementares da pessoa humana são colocados em segundo plano.

Estratégias Divulgação das lutas, mobilizações e manifestações dos trabalhadores. Registro, análise e divulgação dos conflitos no campo.

Responsáveis Coordenação Nacional, Setores de Do-cumentação e Comunicação.

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Pastoral da Mulher Marginalizada (PMM) Projeto Articulação Nacional, Formação de

Agen tes

Objetivo Realizar três encontros nacionais do Colegiado da PMM em cada ano para formação e articulação.

Justificativa A formação dos res ponsáveis de região é indispensável para a realização de um trabalhomaiseficaz.

Responsáveis O Colegiado com assessoria adequada ao tema de estudo.

Prazo 2006-2007.

Projeto Formação das Mulheres em Situação de Prostituição

Objetivo Planejar e organizar cursos de formação geral que favorece a participação real na construção de políticas públicas etc. por uma sociedade mais justa e de paz.

Justificativa A PMM precisa formar lideranças que possam contribuir no combate à prostituição.

Responsáveis Equipes estaduais e regionais em parcerias com outraspastoraissociaisemovimentosafins.

Prazo 2006-2007.

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Projeto Planejamento e Captação de Recursos

Objetivo Começar o planejamento PMM de 2007-2009 e elaborar projetos.

Justificativa Oaumentoatualdaprostituiçãoedotráficoexige discernimento para elaborar projetos adequados ao trabalho em cada região específica.

Responsáveis O Colegiado da PMM com assessoria.

Prazo 2006.

Projeto Pesquisa Nacional

Objetivo Continuarapesquisanacionalsobreoperfildas mulheres atendidas pela PMM e fazer uma avaliação do trabalho realizado.

Justificativa Temos necessidade de conhecer a ident idade de cada equipe e o público privilegiado da PMM para desenvolver ações em comum para o combate ao abuso e exploração se-xual comercial de crianças, adolescentes e mulheres.

Responsáveis Colegiado em parceria com o Centro Universitário das Faculdades Me tro-politanas Unidas de São Paulo (FMU).

Prazo 2006-2007.

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Projeto Mística

Objetivo Aprofundar a espiritualidade da montanha e da rua.

Justificativa Em todas as reuniões em âmbitos estadual e regional.

Responsáveis Responsáveis de articulação dos diversos níveis.

Prazo 2006-2007.

Setor PAStorAIS dA moBIlIdAde HumAnA

Pastorais que integram o Setor

•Nômades

•Pescadores

•ApostoladodoMar

•Migrantes

•Refugiados

•MigraçõesInternacionais

•Turismo

•PastoraldaEstrada(Caminhoneiros)

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Projeto Conteúdos e Material sobre a Temática da Mobilidade Humana

Objetivos Favorecerareflexãoeoconhecimentodamobilidade humana e divulgar as ações que se desenvolvem neste âmbito.

Justificativa A complexidade desta realidade no Brasil e no mundo e a necessidade de uma adequada compreensão para promover as correspondentes ações.

Estratégias Reunir informações em âmbitos mundial, nacional e local, bem como o material de cada pastoral (registros, relatórios, boletins) e divulgá-los.

Responsáveis Equipe de Mobilidade Humana e pastorais que integram o setor.

Prazo 2006–2007.

Projeto Encontro Nacional das Pastorais da Mo-bilidade Humana

Objetivo Propiciar uma oportunidade de reflexãoconjunta e intercâmbio de experiências das Pastorais da Mobilidade Humana para fortalecer a articulação e a coordenação nacional e iluminar o desenvolvimento da ação.

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Justificativa Oportunidade de propiciar maior integração, trabalho efetivo e articulado a partir do conhecimento e partilha de informações e experiências.

Estratégias Encontro com representantes de cada pastoral, apresentação dos relatórios de cada área e intercâmbio de informações.

Responsáveis Assessores, equipe de apoio e representantes de cada Pastoral.

Projeto Assessoria a Organismos Eclesiais

Objetivos Colaborar nas iniciativas pastorais e contribuirnareflexãoparaoaprofundamentoda temática.

Justificativa Necessidade de contribuir na reflexão, na análise das expressões e formas de mobilidade humana e na proposta de ação.

Estratégias Participar dos Encontros e Seminários e atuar nos setores em que for solicitada a colaboração (SEPMOV/CELAM, ACNUR).

Responsáveis Assessores.

Prazo Permanente.

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Projeto Acompanhamento dos Diversos Serviços Prestados ao Público­Alvo das Diferentes Pastorais

Objetivos Favorecer o conhecimento das atividades que se desenvolvem nas áreas e propiciar-lhes apoio para estimular a ação, obter dados e incentivar os agentes.

Justificativa A importância de uma presença esti-muladora junto aos agentes e no próprio campo de ação.

Estratégias Visitas, participação em assembléias e ou encontros das diversas pastorais.

Responsáveis Bispo de cada pastoral, bispo responsável pelo setor, assessores e equipe de apoio.

Prazo 2006–2007.

Projeto Implementação e Dinamização da Pas-toral do Turismo no Brasil

Objetivo Propiciar elementos de evangelização no mundo do turismo e fazer deste fenômeno um artífice de diálogo para combater oturismo sexual, favorecer o encontro dos povos e prevenir o turismo predatório.

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Justificativa O turismo, fenômeno social e econômico de dimensões globais, deve contribuir para unir asnaçõeseasculturas.Partesignificativada realidade humana tem necessidade da constante ação evangelizadora da Igreja, em especial na luta contra a exploração sexual provocada pelo turismo.

Estratégia Fazer um levantamento dos locais onde está sendo desenvolvido algum tipo de trabalho nesta área. Viabilizar a inclusão do estudo da Pastoral do Turismo nos programas dos centros acadêmicos.

Responsáveis Dom Murilo Krieger, Pe. Antônio José Ricardo e equipe.

Prazo 2006–2007.

Projeto Estudo e Análise Permanente do Fenô-meno Migratório e Outras Áreas da Mo bilidade Humana

Objetivo Fornecer subsídios e contribuir para uma açãopastoralmaiseficaz.

Justificativa As mudanças conjunturais na sociedade contemporânea.

Estratégias Produção de textos de análise, divulgação e promoção de encontros para estudo e reflexão.

Responsáveis Analistas, assessores e equipe de apoio.

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Serviço Pastoral dos Migrantes (SPM)

Projeto Semana do Migrante

Objetivo Realizar todos os anos a Semana do Migrante em âmbito nacional, tendo em vistafazerumareflexãosobrearealidadedos migrantes e despertar a Igreja e a sociedade para uma atuação solidária, valorizando sua cultura e defendendo seus direitos.

Justificativa Com suas variadas atividades, a Semana do Migrante desenvolve uma série de ações que podem ser um ótimo instrumento para debater a problemática da migração.

Estratégias Realizar a Semana do Migrante em todo o país; dar continuidade ao debate sobre o tema da Campanha da Fraternidade; promover debates nas comunidades, paróquias, dioceses, universidades e câmaras.

Responsáveis Dioceses, paróquias, comunidades e equipes do SPM.

Prazo 2006-2007.

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Projeto Curso de Formação Sistemática

Objetivo Coletivo de Formação através de um curso de formação para 60 agentes da pastoral tendo em vista a capacitação e uma compreensão crítica da realidade migratória e que suscite uma ação transformadora junto aos migrantes.

Justificativas A complexidade do fenômeno migratório no Brasil e no mundo; a necessidade de uma adequada compreensão teórica para uma ação mais conseqüente.

Estratégias Realização do curso em duas etapas, uma em âmbito nacional e outra nos Regionais; produção de apostilas dos temas estudados; assessoria dada por pessoas do coletivo de formação.

Responsáveis Coletivo de Formação, animadores regionais e secretaria nacional.

Prazo 2006-2007.

Projeto II Fórum Social das MigraçõesObjetivo Promover um amplo debate no II Fórum

Social das Migrações, na Espanha, em junho de 2006, sobre a realidade migratória mundial tendo em vista lutar contra a discriminação e a xenofobia ao migrante e apontar alternativas concretas.

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Justificativas Debater a complexidade e interdependência das migrações; divulgar a atuação da Pastoral dos Migrantes.

Estratégias Produção de folders e cartazes em grande quantidade; incentivo aos grupos, equipes e estudiosos para que participem do Forum Social das Migrações.

Responsáveis Coordenação do Serviço Pastoral dos Migrantes, Fórum Social das Migrações, Parceiros da Espanha e Grito dos Excluídos Continental.

Prazo Junho de 2006 na Espanha.

Projeto Acolhida dos Migrantes e Organização de Grupos de Base

Objetivo Organizar o maior número de grupos de base de migrantes tendo em vista a acolhida e a integração dos migrantes nas comunidades e nos bairros.

Justificativa Há situações que exigem respostas imediatas no que diz respeito à documentação, estada, alimentação e saúde; acolher o migrante faz parte das obras de misericórdia.

Estratégias Contatos nas rodoviárias, acolhida nos centros de Pastoral dos Migrantes; visitas aos alojamentos e assessoria jurídica; visitas, missões populares entre origem e destino e parcerias com os sindicatos.

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Responsáveis Equipes dos centros de acolhida de migrantes, equipes regionais e dos setores do SPM.

Prazos 2006-2007.

Projeto Articulação com as Pastorais e Mo-vimentos Sociais

Objetivo Continuar estreitando as parcerias com as pastorais e movimentos sociais tendo em vista projetos conjuntos que visam melhorar a vida dos migrantes e combater as causas profundas da exclusão social.

Justificativa A necessidade de uma luta conjunta das entidades, pastorais e sujeitos que lutam pelos direitos econômicos, sociais, culturais e ambientais em vista da construção do Brasil que queremos.

Estratégias Participar das articulações dos movimentos sociais, da 4a Semana Social Brasileira, do Grito dos Excluídos, da Coordenação dos Movimentos Sociais e da Campanha Jubileu Sul/Brasil.

Responsáveis SPM em conjunto com o Setor Pastoral Social e Movimentos Sociais.

Prazo 2006-2007.

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Projeto Cidadania x trabalho escravo

Objetivos Promover e defender os direitos dos migrantes, em especial nas situações mais gritantes como o aliciamento de mão-de-obra, o trabalho escravo e semi-escravo nas fazendas, nas colheitas, na construção civil e no trabalho clandestino na costura.

Justificativas A própria existência do trabalho escravo no século XXI; a exigência evangélica de defesa dos mais fracos e indefesos, na grande maioria migrantes.

Estratégias Atenção permanente das equipes locais a tais situações; busca de assessoria jurídica emvistadeumaintervençãomaiseficaz.

Responsáveis Equipes locais do SPM, Coordenação e Secretaria Nacional.

Prazo 2006-2007.

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Projeto Centro de Apoio ao Imigrante

Objetivo Apoiar os migrantes na busca de melhores condições de vida e na conquista de seus direitos oferecendo serviços gratuitos principalmente aos mais necessitados nas áreas de acolhida, documentação, defesa dos direitos humanos, saúde, cultura e religiosidade popular.

Justificativas A existência de milhares de imigrantes vivendo e trabalhando em precárias condições; a exigência evangélica de defesa dos mais fracos e indefesos.

Estratégia Viabilização do Centro de Apoio com a infra-estrutura necessária, com pessoal capacitado, atendimento de advogados e equipe de voluntários.

Responsável Secretaria Nacional do Serviço Pastoral dos Migrantes.

Prazo 2006-2007.

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9. Comissão Episcopal Pastoral para a Cultura, Educação e Comunicação Social

Introdução

Tendo presentes as atuais Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE) e a experiência vivida nos dois primeiros anos do mandato desta Comissão Episcopal, oferecemos as propostas e projetos para o 18o Plano Bienal de Atividades, com os quais se pretende consolidar as atividades desenvolvidas, agoraenriquecidaspelareflexãodoEpiscopadoNacio-nalconfiguradanodocumentoEvangelização e Missão Profética da Igreja – Novos Desafios (Documentos da CNBB, 80), aprovado na 43a Assembléia Geral.

No âmbito da Pastoral da Cultura destaca-se como objetivo principal a promoção dos Centros Cultu-rais Católicos, “com o intuito de favorecer o diálogo, oferecendo oportunidades de encontro, de debate, sobre temasatuaisedesafiosnovos,quetrarãoenriquecimen-tomútuoentreaIgrejaeosváriossetoresdasociedade”(EMPI, capítulo 2, item 3.5, p. 71). Nesse esforço serão promovidos encontros regionais em parceria com as dioceses, arquidioceses e Regionais da CNBB, assim como um grande trabalho de articulação e valorização dos Centros Culturais Católicos existentes ou em cria-ção em todo o Brasil. Igualmente deverá ser valorizada a colaboração com os Centros Culturais Católicos da

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América Latina, particularmente através da Comissão Coordenadora dos Centros Culturais Católicos do Cone Sul, articulada com o CELAM e o Pontifício Conselho da Cultura. A Comissão Episcopal deverá se empenhar no apoio às experiências da Pastoral da Cultura que estão se iniciando em diversas regiões, assim como deverá buscar uma melhora nas relações com os or-ganismos do Estado relacionados com a cultura e o patrimônio artístico e cultural.

A Pastoral da Educação, tendo diante de si o complexodesafiodeevangelizaçãodomundodaedu-cação, dará prosseguimento a suas atividades buscando colaborar com as diversas Igrejas locais no esforço pelo fortalecimento dessa Pastoral nas dioceses, es-timulando sua criação onde ainda não exista. Deverá também se esforçar para tornar realidade a idéia de que as entidades de coordenação da educação (AEC, ABESC, ANAMEC, MEB) se unam num organismo representativo da presença da Igreja no mundo da educação (CONIEC). Cuidará, ainda, de articular os professores católicos que atuam em escolas públicas.

A Pastoral da Comunicação, abrangendo muitos conceitos,visafazerflorescereatenderànecessidadede comunhão entre as pessoas. Com seus projetos buscará ter presente que “os destinatários do anúncio são as pessoas, as comunidades e as massas. Isso torna mais urgente a implantação e o incentivo à Pastoral

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da Comunicação e a presença pública da Igreja junto àsociedade,paraqueoanúnciochegueatéosconfinsdaterra”(DGAE,n.103).Assim,grandeempenhoserádado no apoio à Pastoral da Comunicação nos Regio nais e Dioceses. A realização do Seminário Internacional de Comunicação visa apresentar um olhar crítico sobre o tema do Dia Mundial das Comunicações numa ótica acadêmica. E ainda, não se pode esquecer também da formação dos agentes da PASCOM com projetos espe-cíficosdetreinamento.Cuidadomaiorsedarátambémao acompanhamento e apoio às TVs de inspiração católica, hoje inestimável instrumento de evangelização. Mantendo a tradição de serviço à sociedade por meio do “PrêmiosCNBBdeComunicação”,tambémsinaisdapresença da Igreja no meio do mundo, serão fortalecidos os programas a eles relativos.

No Setor de Ensino Religioso é importante notar que os projetos estão articulados a partir de dois eixos de atuação: legislação e formação; o primeiro, intima-mente relacionado aos aspectos políticos do ensino religioso, e o segundo, à fundamentação e capacitação docente. A legislação busca compreender e explicitar a lógica de seus textos, a contextualização dos pres-supostos, que estão conduzindo os diversos documen-tos legislativos nos diferentes Estados e Municípios, enquanto a formação ocupa-se das diferentes ações de capacitação docente, desde a graduação até os cursos de pós-graduação, simultaneamente vinculado à produção científicadestaáreadoconhecimento.

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Esses eixos orientam a atuação nos dois espaços específicos:odaescola pública e o da escola confes-sional. A primeira é de responsabilidade do Estado (Federação/Estado ou Município), que, por falta de fundamentação jurídica e teórica, gera um bloqueio ou mesmoumprocesso“infrator”daconcepçãolegaldoensino religioso; enquanto a escola confessional, em geral pertencente a congregações religiosas, também por carência de formação, encontra-se na busca de uma estrutura coerente com a opção institucional e legalmente constituída.

Os projetos buscam auxiliar sistematicamente o episcopado para esta área do conhecimento, produ-zindo subsídios que favoreçam a divulgação da iden-tidade do ensino religioso nacional e que colaborem na implantação de uma proposição regulamentada pelas autoridades educacionais, de modo a manter atualizado um banco de dados sobre esse compo-nente curricular em suas diferentes atuações: livros, periódicos, eventos, cursos, textos, autores e outros elementos.

No âmbito da Pastoral Universitária observa-mos que uma universidade é construída no cotidi-ano, procurando estabelecer uma identidade própria, mas que com certeza não satisfará a todos, pois esta lida com aspectos contínuos do conhecimento, ou seja, sua produção, sistematização e difusão, que por sua vez ocorre de forma dinâmica, em contínuo movimento.

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Todas as instituições de ensino superior, especial-mente as universidades, são convocadas a explicitar a sua identidade, pois o problema não é número, mas a qualidadeeoperfildestas.Portanto,existecontinua-mente a necessidade de mapear a situação das dife-rentes unidades que fazem parte dessas instituições, promovendo critérios claros para tal identificação,favorecendo um sistema integrado de informações acadêmicas em todos os sentidos, abertos à comuni-dade interna e à sociedade.

Essas informações deverão contribuir na atua-lização das diretrizes que orientam o cotidiano da universidade, como, por exemplo, o estabelecimento de políticas de apoio às pesquisas definidas comoprio ritárias pela universidade, reforçando a integração dos grupos de pesquisa, estimulando o vínculo dessa atividade com a sociedade, pois toda universidade é pública, uma vez que possui um compromisso com a sociedade que a acolhe e permite o seu funcionamento, exatamente em conseqüência de seu papel social.

Entreosartíficesdesseprocessoestáodocente,colocado como um mediador que deve conhecer a situação da sociedade e não apenas o conteúdo que ministra, pois ele não é apenas um erudito, pertencente à ortodoxia pedagógica e muito menos a um ensino fun-cionalista para um mercado de trabalho em constante alteração. O docente é um produtor de conhecimentos que deverão ser utilizados para transformação qualita-tiva de uma sociedade.

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A identidade de uma universidade está intima-mente ligada a sua ação relacionada à revolução mais duradoura e contínua que é a ciência, simultaneamente caracterizando-se por ser competitiva e solidária. Tal processo ocorrerá à medida que esta instituição apren-deraautocriticar-se,afimdecorrigireatualizarasuaatuação na formação de formadores. No mesmo espaço em que são estudados temas, teorias e estruturados novos conhecimentos, modelos e instrumentos de alta tecnologia, uma universidade ocupa-se com a preser-vação das histórias, cantos e lendas da comunidade.

Nesse contexto em que a dimensão Pastoral na Universidade é desenvolvida, por meio de professores, estudantes, funcionários e a comunidade como um todo, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, tradicio-nalmente, acompanha a atuação junto aos estudantes nas universidades de forma geral, enquanto a ABESC organiza e orienta os trabalhos nas universidades católicas. Torna-se necessário um trabalho em conjunto para um compromisso maior: a evangelização. Atualmente crescem os movimen-tos que procuram contribuir nesse percurso para o anúncio do Evangelho; agregar esforços é importantíssimo para este projeto maior: o Reino de Deus.

Na realização deste seu Plano, a Comissão Epis-copal contará, como sempre tem ocorrido, com a co-laboraçãodosgruposdeapoioereflexãoespecíficosde cada pastoral e dos organismos relacionados que se revelaram ao longo deste período como o indispensável suporte da ação evangelizadora que se pretende.

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Comissão Episcopal Pastoral para a Cultura, Educação e Comunicação Social:

Dom Orani João Tempesta – Presidente

Dom Décio Sossai Zandonade

Dom Raymundo Damasceno Assis

Dom Eduardo Benes de Sales Rodrigues

Assessores:

Cultura: Aroldo de Oliveira Braga

Educação: Luiz Antônio de Souza Amaral

Comunicação Social: Pe. Roberto Luiz Preczevski

Ensino Religioso/Pastoral Universitária: Ir. Sérgio Rogério A. Junqueira

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Projeto Articulação da Comunicação da CNBB

Objetivo Elaborar uma estratégia de articulação entre as diferentes comissões episcopais de pastoral, a Pastoral da Comunicação e organismos.

Justificativa Alguns setores da CNBB têm como meta a comunicação. O Setor de Comunicação pretende oferecer uma política da comunicação que integre as diversas áreas para projetar a ação evangelizadora, conforme as exigências das DGAE, do Projeto Nacional de Evangelização QVJ e dosdesafioshodiernos.

Estratégia Processo continuado de planejamento com a colaboração dos assessores de várias comissões episcopais, da Equipe de ReflexãoedosSetoresdeComunicaçãodos Regionais.

Responsáveis SetordeComunicação,EquipedeReflexão,Setores Regionais de Comunicação, Secretaria Geral, Assessoria de Imprensa e Comissões Episcopais convidadas.

Prazo 2006.

PaStoral da comunicação Social

Projeto Apoiar e Acompanhar a Comissão para a Comunicação nos Regionais

Objetivo ApoiaraComissãocomequipedereflexãopara a formação e consolidação da Pastoral da Comunicação nos 17 Regionais da CNBB.

Justificativa Dos 17 Regionais existentes no Brasil, apenas metade possui um Setor de Comu-nicação montado. Portanto, para que haja eficácianamissão,deveráserformadaaComissão para a Comunicação Social nos Regionais que ainda não possuem a equipe de maneira estruturada.

Estratégias Visita aos Regionais que não possuem a equipe. Apresentação da proposta aos bispos presidentes dos Regionais e a arti-culação com um bispo responsável pelo setor e a busca de um assessor.

Responsáveis Setor de Comunicação Nacional; setores regionais de comunicação.

Prazo 2006-2007.

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Projeto Articulação da Comunicação da CNBB

Objetivo Elaborar uma estratégia de articulação entre as diferentes comissões episcopais de pastoral, a Pastoral da Comunicação e organismos.

Justificativa Alguns setores da CNBB têm como meta a comunicação. O Setor de Comunicação pretende oferecer uma política da comunicação que integre as diversas áreas para projetar a ação evangelizadora, conforme as exigências das DGAE, do Projeto Nacional de Evangelização QVJ e dosdesafioshodiernos.

Estratégia Processo continuado de planejamento com a colaboração dos assessores de várias comissões episcopais, da Equipe de ReflexãoedosSetoresdeComunicaçãodos Regionais.

Responsáveis SetordeComunicação,EquipedeReflexão,Setores Regionais de Comunicação, Secretaria Geral, Assessoria de Imprensa e Comissões Episcopais convidadas.

Prazo 2006.

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Projeto Prêmios CNBB de Comunicação: “Margarida de Prata”, “Microfone de Prata”, “Dom Helder Camara de Imprensa” e “Clara de Assis” para a televisão

Objetivo Premiar as produções cinematográficas,radiofônicas, televisivas e de imprensa que melhor apresentam a religiosidade e a cultura brasileira.

Justificativa A CNBB, através do Setor de Comunicação e dos Organismos de Comunicação a ela ligados, criou os Prêmios “Margarida de Prata” para o cinema, aUNDA/Signiscriou o “Microfone de Prata” para orádio, a Assessoria de Imprensa criou o “DomHelder Camara de Imprensa”para os artigos de imprensa. O Prêmio CNBB de Comunicação visa valorizar e incentivar filmes e documentários, programas radiofônicos e televisivos e os veículos da imprensa que explicitem valores fundamentais para a vida do povo brasileiro, no âmbito tanto da cultura popular quanto da religiosa. O prêmio contribuiu para criar diálogo com diretores de filmes e documentários, diretores de emissoras de rádios e televisão e de veículos impressos.

Estratégias Seleção e premiação por meio de júri especial para cada prêmio acima estabelecido. Realização da entrega de todos os prêmios num só dia para dar mais peso e visibilidade ao evento e à CNBB.

Responsáveis Setor de Comunicação, Setor Cultura, UNDA-Signis/RCR, OCIC-Signis e Assessoria de Imprensa.

Prazo Dia Mundial das Comunicações em cada ano: 2006/2007.

Projeto Seminário Internacional de Comu-nicação

Objetivo Refletir paradigmas da comunicação domundo de hoje.

Justificativa O Seminário favorece a celebração do Dia Mundial das Comunicações (Solenidade da Ascensão), reunindo profissionais, professores e estudantes de comunicação pararefletirsobreotemapropostoparaoDia Mundial das Comunicações Sociais em cada ano. Evento de caráter acadêmico.

Estratégia Realização do 6o e 7o Seminários Inter-nacionais de Comunicação.

Responsáveis Setor de Comunicação Social, UNESCO, Interlegis e Senado Federal.

Prazo 2006/2007.

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Responsáveis Setor de Comunicação, Setor Cultura, UNDA-Signis/RCR, OCIC-Signis e Assessoria de Imprensa.

Prazo Dia Mundial das Comunicações em cada ano: 2006/2007.

Projeto Seminário Internacional de Comu-nicação

Objetivo Refletir paradigmas da comunicação domundo de hoje.

Justificativa O Seminário favorece a celebração do Dia Mundial das Comunicações (Solenidade da Ascensão), reunindo profissionais, professores e estudantes de comunicação pararefletirsobreotemapropostoparaoDia Mundial das Comunicações Sociais em cada ano. Evento de caráter acadêmico.

Estratégia Realização do 6o e 7o Seminários Inter-nacionais de Comunicação.

Responsáveis Setor de Comunicação Social, UNESCO, Interlegis e Senado Federal.

Prazo 2006/2007.

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Projeto Acompanhamento às TVs Católicas

Objetivo Criar um relacionamento de parceria e auxílio promovendo a visibilidade dos grandes eventos da Igreja no Brasil através de transmissões assumidas em conjunto pelas TVs de inspiração católica.

Justificativa Os meios de comunicação social, prin-cipalmente a TV, são veículos privilegiados para a informação e formação de opinião. Acompanhar e oferecer aos diretores, produtores e operadores das TVs católicas formação teológica, litúrgica e eclesiológica para uma maior comunhão na Igreja no Brasil, a partir das DGAE.

Estratégias Encontros com diretores e produtores de TV católica; encontros sobre liturgia nos MCS; transmissão em rede dos principais eventos da Igreja.

Responsáveis SetordeComunicação,Equipedereflexão,Dimensão Litúrgica, Projeto QVJ.

Prazo Três reuniões ordinárias por ano.

Projeto V Mutirão Nacional de Comunicação

Objetivo Formar os agentes da Pastoral da Comu-nicação dentro da reflexão teórica, acadêmica e pastoral para o uso dos meios de comunicação e para o enriquecimento da cultura da comunicação abrangendo todos os temas a ela ligados.

Justificativa O encontro de diversos meios de comu-nicação contribui para a construção de uma sociedade solidária, a partir dos diferentes espaços da comunicação. Reu nir instituições e comunicadores comprometidos para a força e soma de experiências e aprofundamento da comunicação. O discernimento das novas linguagens da comunicação social é fundamental para a comunicação da mensa-gem da Boa-Nova do Evangelho.

Estratégia Intensificar a assessoria à comunicaçãopopular alternativa.

Responsáveis Setor de Comunicação, UCBC e Arqui-diocese de Porto Alegre (RS).

Prazo Julho de 2007.

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Projeto V Mutirão Nacional de Comunicação

Objetivo Formar os agentes da Pastoral da Comu-nicação dentro da reflexão teórica, acadêmica e pastoral para o uso dos meios de comunicação e para o enriquecimento da cultura da comunicação abrangendo todos os temas a ela ligados.

Justificativa O encontro de diversos meios de comu-nicação contribui para a construção de uma sociedade solidária, a partir dos diferentes espaços da comunicação. Reu nir instituições e comunicadores comprometidos para a força e soma de experiências e aprofundamento da comunicação. O discernimento das novas linguagens da comunicação social é fundamental para a comunicação da mensa-gem da Boa-Nova do Evangelho.

Estratégia Intensificar a assessoria à comunicaçãopopular alternativa.

Responsáveis Setor de Comunicação, UCBC e Arqui-diocese de Porto Alegre (RS).

Prazo Julho de 2007.

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Projeto Mutirões de Comunicação nos Re gi o­nais

Objetivo Formar os agentes da Pastoral da Comu-nicaçãodosRegionaisdentrodareflexãoteórica, acadêmica e pastoral para o uso dos meios de comunicação e para o enriquecimento da cultura da comunicação abrangendo todos os temas a ela ligados.

Justificativa O Mutirão Nacional tem provocado diversas discussões e apresentadonovos desafiospara a comunicação. Torna-se necessária uma preparação dos comunicadores, a partir dos Regionais, para garantir um aprofundamento e uma incidência maior na prática e na vida das comunidades. O Mutirão Regional visa ainda preparar os participantes para o grande Mutirão Nacional que acontece a cada dois anos.

Estratégia Tornar mais efetivo o acompanhamento aos Setores Regionais de Comunicação.

Responsáveis Setores Regionais de Comunicação e Setor Nacional de Comunicação.

Prazo 2006.

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Projeto Informatização (RIIAL – Rede de Informática da Igreja na América Latina)

Objetivo Estabelecer no Setor de Informática dos Regionais um Sistema de Informatização para a Gestão pastoral/canônico/admi-nistrativo visando a informatização das Dioceses e Paróquias com custo zero. Prestar assessoria e consultoria às circunscrições eclesiásticas e Regionais que compõem a CNBB, na implantação das estruturas de equipamentos, softwares e comunicação recomendadas pela RIIAL.

Justificativas Promover a comunhão das atividades telemáticas em todo âmbito da Igreja no Brasil. Com auxílio do Programa da RIIAL as Dioceses e Paróquias podem administrar os devidos dados cadastrados e permitir também o intercâmbio de dados entre as Paróquias/Dioceses. Criar e estabelecer, como padrões, o formato e a estrutura dos dados que irão compor os módulos de portabilidade nos sistemas de automação paroquial.

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Estratégias Tornar mais efetivo o acompanhamento aos Setores Regionais de Informática e Comunicação.Fomentar o uso da Informática-Igreja, buscando nessa poderosa ferramenta, as facilidades de comunicação que a Igreja tanto necessita.Fazer levantamento junto aos desen-volvedores do sistema e fornecedores, identificandoquaisasnecessidadesequaisas limitações existentes, com o objetivo de tornar possível e viável a implantação do sistema em todas as (Arqui)Dioceses, Prelazias e Paróquias do Brasil.

Responsáveis Setores Regionais de Informática e Comunicação dos Regionais juntamente com o Setor Nacional de Comunicação.

Prazo Quatro encontros anuais: 2006/2007.

Projeto Seminário de Comunicação e Liturgia

Objetivo Acompanhar a evolução do tempo e das transmissões televisivas no que se refere à transmissão de missas. Formar consciência da necessidade de avançar na qualidade dessas transmissões e melhorar a qualidade da liturgia dos que se apresentam na televisão.

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Justificativa Existe uma forte preocupação com algumas questões de estilo nas transmissões de missas pela televisão. Neste sentido este seminário busca amadurecer propostas e conceitos que ajudem a melhorar a qualidade das transmissões litúrgicas pela TV. Por isso surge a pergunta: Como a sacramentalidade da liturgia se expressa na linguagem televisiva? A mesma indagação quanto às questões de comunidade e assembléia litúrgica, participação e presença.A “teoria” litúrgica explicae resolve os problemas originados da linguagem técnica do veículo eletrônico? Podem as ciências como antropologia e sociologia fornecer ajuda?

Estratégia Tornar mais efetivo o acompanhamento aos Setores Regionais de Comunicação.

Responsáveis Setores de Comunicação e de Liturgia, diretores das TVs de inspiração católicas e especialistas no assunto convidados.

Prazo 2006.

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PaStoral da culturaProjeto Cadastro Nacional de Centros Culturais

Católicos

Objetivo Manter em meio eletrônico as informações relativas aos Centros Culturais indis-pensáveis para o relacionamento entre eles e a CNBB. Esse cadastro será arti culado com seu correspondente no CELAM e com o Elenco Internacional de Centros Culturais Católicos, mantido pelo Pontifício Conselho da Cultura.

Justificativa A existência de um cadastro ao alcance de todas as entidades envolvidas possibilitará um rápido desenvolvimento das ações pretendidas no âmbito dos Centros Cul-turais Católicos.

Estratégia Coleta de dados nas dioceses, arquidioceses e centros culturais, através de formulário próprio.

Responsáveis Setor Pastoral da Cultura, com apoio da Assessoria de Informática.

Prazo Biênio 2006-2007.

Projeto Encontros Regionais de Centros Cul-turais Católicos

Objetivo Valorizar no âmbito dos Regionais, Arquidioceses e Dioceses os Centros Culturais Católicos existentes, estimu-lando a criação de outros, conforme a recomendação do Documento Evange-lização e Missão Profética da Igreja – Novos Desafios.

Justificativa Os Centros Culturais Católicos, integrados na ação evangelizadora da Igreja, favorecem o diálogo e oferecem oportunidades de enriquecimento mútuo entre a Igreja e os vários setores da sociedade.

Estratégia Parceria entre a Comissão Episcopal, Regionais, Arquidioceses e Dioceses, visando à realização de encontros que envolvam ao longo do biênio todas as circunscrições eclesiásticas.

Responsáveis Setor Pastoral da Cultura e Regionais/Arquidioceses/Dioceses interessadas.

Prazo Biênio 2006-2007.

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Projeto Cadastro Nacional de Centros Culturais Católicos

Objetivo Manter em meio eletrônico as informações relativas aos Centros Culturais indis-pensáveis para o relacionamento entre eles e a CNBB. Esse cadastro será arti culado com seu correspondente no CELAM e com o Elenco Internacional de Centros Culturais Católicos, mantido pelo Pontifício Conselho da Cultura.

Justificativa A existência de um cadastro ao alcance de todas as entidades envolvidas possibilitará um rápido desenvolvimento das ações pretendidas no âmbito dos Centros Cul-turais Católicos.

Estratégia Coleta de dados nas dioceses, arquidioceses e centros culturais, através de formulário próprio.

Responsáveis Setor Pastoral da Cultura, com apoio da Assessoria de Informática.

Prazo Biênio 2006-2007.

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Projeto III Encontro de Responsáveis de Centros Culturais Católicos do Cone Sul

Objetivo Promover o relacionamento entre os Centros Culturais Católicos dos países do Cone Sul, valorizando seu papel na ação evangelizadora da Igreja na América Latina.

Justificativa O Brasil foi escolhido para dar continuidade à experiência que vem se realizando a cada dois anos (Valparaíso, Chile, 2003; Salta, Argentina, 2005; Belém, Brasil, 2007).

Estratégia Colaboração entre a Comissão Episcopal para a Cultura, Educação e Comunicação Social, a Comissão Coordenadora de Centros Culturais Católicos do Cone Sul e o Pontifício Conselho da Cultura.

Responsável Setor Pastoral da Cultura.

Prazo Segundo semestre de 2007.

Projeto Preservação dos Bens Culturais da Igreja

Objetivo Promover a valorização dos bens culturais da Igreja, de natureza material ou imaterial, acentuando sua importância na vida das comunidades e na ação evangelizadora.

Projeto Pastoral da Cultura em Dioceses

Objetivo Apoiar e estimular a implantação da Pastoral da Cultura nas arquidioceses e dioceses.

Justificativa A partir da experiência-piloto na Diocese de Tianguá (CE), cujo apoio por parte da Comissão Episcopal deve ser fortalecido, deverá ser implementado um programa de divulgação da Pastoral da Cultura, sensibilizando as comunidades locais.

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Justificativa Os bens culturais, construindo as relações entre os membros da comunidade, fundam as raízes dessa comunidade e lhe asseguram a permanência. Cabe à Igreja reconhecer o valor desses bens e promover sua preservação, fazendo disso também um dos instrumentos de sua ação evangelizadora.

Estratégia Apoiar as ações das Igrejas Particulares nesse campo e buscar cooperação com os organismos estatais, da união, estados e municípios encarregados dos bens culturais.

Responsável Setor Pastoral da Cultura.

Prazo Biênio 2006/2007.

Projeto Pastoral da Cultura em Dioceses

Objetivo Apoiar e estimular a implantação da Pastoral da Cultura nas arquidioceses e dioceses.

Justificativa A partir da experiência-piloto na Diocese de Tianguá (CE), cujo apoio por parte da Comissão Episcopal deve ser fortalecido, deverá ser implementado um programa de divulgação da Pastoral da Cultura, sensibilizando as comunidades locais.

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Estratégia Produção de textos e divulgação de experiências realizadas por meio escrito ou eletrônico. Revitalização da parceria com a Diocese de Tianguá (CE).

Responsável Setor Pastoral da Cultura.

Prazo Biênio 2006-2007.

Projeto Seminário: Evangelização pela Beleza

Objetivo Estimularumareflexãosobreaimportânciada beleza na ação evangelizadora.

Justificativa Desde sempre a Igreja teve um diálogo constante com a Arte. Nos tempos atuais, quando se tornam mais graves as dificuldadesdecompreensãodamensagemdo Evangelho nos diversos ambiente sociais, é importante o papel reservado à beleza na missão que cumpre à Igreja realizar.

Estratégia Após consulta por escrito a pessoas relacionadas com o tema em todo o Brasil, realizar um seminário conclusivo a partir dassugestõesereflexõesapresentadas.

Responsável Setor Pastoral da Cultura.

Prazo Biênio 2006-2007.

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PaStoral da educação (Pe)

Projeto Informativo da Comissão Episcopal

Objetivo Integrar os Regionais, nas áreas de comu-nicação, educação e cultura, por meio da divulgaçãodereflexõeseexperiências.

Justificativa O informativo, distribuído a todos os bispos do Brasil e a um grande número de agentes das Pastorais da Cultura, Educação e CComunicações, é importante meio de formação e divulgação de experiências pastorais nessas áreas.

Estratégia Elaboração do Informativo da Comissão com publicação bimensal (seis números ao ano), com tiragem de dois mil exemplares.

Responsável Setor Educação.

Prazo Biênio 2006/2007.

Projeto Consolidação do CONIEC

Objetivo Possibilitar o posicionamento da Igreja diantedosdesafioseducacionais.

Justificativa Fortalecer a união e sintonizar a ação dos organismos de educação católica.

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Estratégias Reuniões mensais com os presidentes da CRB, ANAMEC, AEC, ABESC e MEB, e um Seminário anual com as diretorias dos respectivos organismos da educação católica.

Responsável Setor Educação.

Prazo Biênio 2006/2007.

Projeto Consolidação da PE nos Regionais da CNBB e das Dioceses

Objetivo Articular e organizar as múltiplas ações de Pastoral da Educação que acontecem nos Regionais e dioceses.

Justificativa Os encontros regionais fortalecem a Pas-toral da Educação local e estimulam a participação do bispo de referência do Regional e dos bispos diocesanos.

Estratégia Apoiar e estar presente nos Encontros de Pastoral da Educação nos Regionais da CNBB.

Responsável Setor Educação.

Prazo Biênio 2006-2007.

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Projeto Seminário Nacional da Pastoral da Edu cação

Objetivo Integrar coordenadores e bispos dos Regionais da CNBB.

Justificativa Trabalhar com o projeto da Pastoral da Educação, nacionalmente e nos Regionais.

Estratégia Encontros de bispos e coordenadores regionais da Pastoral da Educação.

Responsável Setor Educação.

Prazo Biênio 2006-2007.

Projeto Cadastro dos educadores católicos

Objetivo Reunir nome e endereço de educadores católicos de todo o Brasil.

Justificativa Informar, integrar e subsidiar os educadores em sua missão.

Estratégia Elaborar o processo de cadastramento, executá-lo e providenciar o banco de dados respectivo.

Responsável Setor Educação.

Prazo Biênio 2006/2007.

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Projeto Publicar Novo Subsídio para a Pastoral da Educação

Objetivo Divulgarareflexão,oplanejamentoeasexperiências da Pastoral da Educação.

Justificativa Necessidade de formalizar a questão da Pastoral da Educação preparando um novo documento sobre o tema.

Estratégia Formar um grupo de trabalho para estudo e elaboração de proposta para o novo subsídio, a partir de estudos sobre a Pastoral da Educação.

Responsável Setor Educação.

Prazo Biênio 2006/2007.

Estratégia Remeter subsídios por correio ele trô-nico.

Responsável Setor Educação.Prazo Biênio 2006/2007.

Projeto Fornecer Subsídios para os Núcleos Diocesano e Paroquial da Pastoral da Educação

Objetivo Subsidiar os educadores.

Justificativa Os educadores, especialmente em áreas maiscarentes,encontramdificuldadesemobter informações emesmobibliografiasobre educação.

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Estratégia Remeter subsídios por correio ele trô-nico.

Responsável Setor Educação.Prazo Biênio 2006/2007.

PaStoral univerSitária (Pu)Projeto Pastoral na Universidade e o Episcopado

Brasileiro

Objetivo Subsidiar o episcopado brasileiro nos diversos aspectosdaPastoralnasUniversidades,afimde que este possa compreender e orientar suas comunidades nesse campo.

Justificativa O episcopado brasileiro, nestes últi-mos anos, percebe um processo nas universidades brasileiras provocando dúvidas e perplexidades neste contexto muitas vezes arredio à presença eclesial, entretanto sem compreender as mudanças e mesmo sem informações para as suas decisões e orientações pastorais, o que exige uma assessoria coerente.

Estratégia Subsidiar o episcopado.

Responsável Setor Pastoral Universitária.

Prazo Biênio 2006-2007.

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Projeto Pastoral na Universidade Católica

Objetivo Contribuir no processo de reflexão e capacitação dos agentes de pastoral nas Universidades Católicas.

Justificativa A ABESC vem realizando um trabalho de apoio às Universidades Católicas; muitas das vezes esse processo ocorre em separado da Pastoral Universitária, o que urge realizar ações de interação entre o Setor da PU e a ABESC.

Estratégias Eventos, pesquisas e subsídios.

Responsável Setor Pastoral Universitária.

Prazo Biênio 2006-2007.

Projeto Ensino Religioso e o Episcopado Bra-sileiro

Objetivo Subsidiar o episcopado brasileiro em ações relacionadas com os diversos aspectos do movimento do ensino religioso.

Justificativa O episcopado brasileiro, nestes últimos dez anos, assiste ao movimento de estruturação do ensino religioso. Dúvidas e perplexidades provocam diferentes sentimentos, diante do quadro, ainda insólito, do cenário na-cional para este componente curricular, demandando informações claras, para que os bispos possam compreender e posicionar-se.

Estratégias Compra e envio de duas publicações para os bispos sobre o ER. Participação em reuniões nos Regionais da CNBB.

Responsável Setor Ensino Religioso.

Prazo Biênio 2006-2007.

Projeto Grupo de Reflexão para o Ensino Reli­gioso (GRERE)

Objetivo Acompanhar e contribuir no processo de reflexãonacionalsobreoMovimentodeEnsino Religioso.

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Projeto Ensino Religioso e o Episcopado Bra-sileiro

Objetivo Subsidiar o episcopado brasileiro em ações relacionadas com os diversos aspectos do movimento do ensino religioso.

Justificativa O episcopado brasileiro, nestes últimos dez anos, assiste ao movimento de estruturação do ensino religioso. Dúvidas e perplexidades provocam diferentes sentimentos, diante do quadro, ainda insólito, do cenário na-cional para este componente curricular, demandando informações claras, para que os bispos possam compreender e posicionar-se.

Estratégias Compra e envio de duas publicações para os bispos sobre o ER. Participação em reuniões nos Regionais da CNBB.

Responsável Setor Ensino Religioso.

Prazo Biênio 2006-2007.

Projeto Grupo de Reflexão para o Ensino Reli­gioso (GRERE)

Objetivo Acompanhar e contribuir no processo de reflexãonacionalsobreoMovimentodeEnsino Religioso.

enSino religioSo

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Justificativa Historicamente, foi criado o GRERE, ini-cialmente, junto à Dimensão Catequética da CNBB, com o objetivo de favorecer uma reflexão sistemática e analítica doMovimento Nacional do Ensino Religioso — a partir do disposto nos Cânones 804 e 805 do novo Código de Direito Canônico, promulgado por João Paulo II, em 1983 — e de atuar como Grupo de Assessoria da CNBB nessa área. Posteriormente, o GRERE passou a fazer parte do Setor de Ensino Religioso, criado nos anos 1990, como parte da Dimensão Sociotransformadora das Ações Pastorais da CNBB. Entre os critérios para se propor uma reorganização do GRERE estão os seguintes: seus membros deverão estar envolvidos com o ER e preferencialmente com formação de educadores para esta área; bem como os representantes de segmentos querefletemsobreoERouatuamcomodivulgadores dos assuntos relacionados com este ensino (Editoras, Secretaria de Estado ou Municipal de Educação, AEC e Universidades); possuam produção científicanoensinoreligioso.

Estratégia Reuniões periódicas do GRERE.Responsável Setor Ensino Religioso.Prazo Biênio 2006-2007.

Projeto Ensino Religioso no Cenário Inter nacionalObjetivo Conhecer e acompanhar o movimento

internacionalnoensinoreligioso,afimdesubsidiar o episcopado sobre a situação deste componente curricular.

Justificativa As experiências partilhadas nos encon-tros, seminários, tanto na América Latina (CELAM) como na Comunidade Eu ro péia (Fórum Europeu de Ensino Religioso), contribuem historicamente para um confronto e redimensionamento da caminhada e conhecimento do ER em nível nacional

Estratégia Participação em eventos e colaboração em pesquisas.

Responsável Setor Ensino Religioso.Prazo Biênio 2006-2007.

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Projeto Ensino Religioso no Cenário Inter nacionalObjetivo Conhecer e acompanhar o movimento

internacionalnoensinoreligioso,afimdesubsidiar o episcopado sobre a situação deste componente curricular.

Justificativa As experiências partilhadas nos encon-tros, seminários, tanto na América Latina (CELAM) como na Comunidade Eu ro péia (Fórum Europeu de Ensino Religioso), contribuem historicamente para um confronto e redimensionamento da caminhada e conhecimento do ER em nível nacional

Estratégia Participação em eventos e colaboração em pesquisas.

Responsável Setor Ensino Religioso.Prazo Biênio 2006-2007.

Projeto Ensino Religioso nas Escolas CatólicasObjetivo Atuar em parceria com a AEC-BR em

ações relacionadas com o Setor do ER.Justificativa O ensino religioso, nas escolas confessionais

católicas, é assessorado pelas AECs em âmbitos regional e nacional, mas por ser este um espaço fundamentalmente eclesial, o Setor de Ensino Religioso da CNBB atua em parceria com a AEC-BR, trabalhando de forma articulada, desenvolvendo um processo de estudo/reflexão e subsídiopara uma fundamentação coerente com a identidade destas instituições.

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Estratégia Participação em eventos e colaboração com pesquisas e subsídios.

Responsável Setor Ensino Religioso.

Prazo Biênio 2006-2007.

Projeto Organismos e Instituições Envolvidas no Ensino Religioso

Objetivo Atuar em parceria com organismos e instituições envolvidas com o ER.

Justificativa Pela legislação nacional, o ensino reli-gioso é um componente curricular de responsabilidade das Secretarias Mu ni cipais e Estaduais de Educação, não obstante, historicamente, alguns organismos se estruturam com o objetivo de acompanhar o ensino religioso.

Estratégia Participação em eventos e colaborando com pesquisas e subsídios inter-institucionais.

Responsável Setor Ensino Religioso.

Prazo Biênio 2006-2007.

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10. Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família

Introdução

A evangelização da família, nas suas diversas realidades, é de importância decisiva e intransferível para o bem da sociedade e da Igreja. Hoje, a mudança comportamental é muito forte, e o momento atual é de crise radical. No entanto, a família, quando bem estru-turada,permaneceumdosrecursosmaiseficazes,umadas mais fortes esperanças de que um novo mundo, semviolência,maisjustoehonesto,firmadonoamore nos relacionamentos pessoais, é possível.

OPapaJoãoPauloIIafirmouque“certamentenão nos move a esperança ingênua de que possa haver umafórmulamágicaparaosgrandesdesafiosdonossotempo; não será uma fórmula a salvar-nos e não se tratadeinventarum“programanovo”.Oprogramajáexiste: é o mesmo de sempre, expresso no Evangelho e Tradição viva. Concentra-se, em última análise, no próprio Cristo. É um programa que não muda com a variação dos tempos e das culturas. Mas é necessário traduzi-lo em orientações pastorais adaptadas às condições de cada comunidade” (CartaApostólica,“NoIníciodoNovoMilênio”–NMi,n.29).

Com toda a Igreja no Brasil, com suas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora (2003-2007) em seu

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n. 6, queremos dar continuidade à rica herança de experiência e reflexão pastoral a fimde podermosdiscernir as respostas pastorais aos novos desafios.“Em Família, queremos ver Jesus, Caminho, Verdade eVida”éolemaquenosinspiraaaçõesconcretasdeevangelização como missionários dos valores cristãos, únicos critérios que alimentam a nossa fé e esperança de uma nova sociedade.

Este 3o Plano Estratégico de Ação da Pastoral Familiar foi previsto como Plano Plurianual. Contudo, afimdeplena sintonia coma caminhadada IgrejanoBrasil,esteplanoseráavaliadonofinalde2007,segundo o ritmo as Diretrizes Gerais da Ação Evan-gelizadora da CNBB. A seguir, nós nos limitaremos a apresentar os objetivos e atividades concretas para os anos de 2006-2007, conforme requeridos.

É o prosseguimento de um trabalho exaustivo de planejamento dos objetivos (o quê) e da metodologia (como fazer) da implementação e promoção de ações concretasnasbases.Eleéfrutodereflexões,debateseexperiências da Comissão Nacional da Pastoral Fami - li ar nos Regionais, dioceses e paróquias e comunidades. Dá prosseguimento aos dois planos anteriores.

Que o presente trabalho seja acolhido e con-siderado por todos com carinho e responsabilidade, e efetivamentesejaumavaliosa“ferramenta”nasmãosde todos os agentes que atuam e se empenham pela

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qualidade da “evangelização de nossas famílias, pela vida”.Sejatambémofundamentoapartirdoqualasdiversas instâncias da Pastoral Familiar elaborem ou revisem, o quanto antes, seus Planos de Ação. Es-peramos que os subsídios da Comissão Nacional da Pastoral Familiar: o Guia de Implantação da Pastoral Familiar na Paróquia, o Guia de Preparação para a Vida Matrimonial e o Guia de Orientação do Setor de Casos Especiais se tornem sempre mais norteadores de critérios da ação da Pastoral Familiar em nossas dioceses e paróquias, nas comunidades em geral.

Rogamos sobre todos os agentes as bênçãos da Família de Nazaré. Sejamos missionários para que, “em família,possamosverevivernoamordeJesus”!

mISSão dA PAStorAl FAmIlIAr

A grande missão da Pastoral Familiar é o forta-lecimento, a evangelização e a promoção humana e social da pessoa, da família e da vida.

Para o cumprimento dessa missão se faz impres-cindível realizar articulação, dinamização e orientação de ações em favor da família e da vida humana em todas as suas etapas e dimensões, desde a concepção até a morte natural, e promover seu acolhimento, pro-moção e defesa contra qualquer violência.

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Acreditamos que a família, gerada e educada no amor, atue como transmissora da fé, formadora da personalidade, promotora do desenvolvimento e do senso comunitário da cidadania.

Para tanto, a Pastoral Familiar atua de maneira orgânica, trabalha em sintonia com outras pastorais, movimentos e serviços familiares, presta ajuda a todos e sabe se aproveitar das oportunidades oferecidas ao seucampoespecíficodeaçãopastoral.

Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família:

Dom Rafael Llano Cifuentes – Presidente

Assessor:Pe.CláudioAntonioDelfino

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Projeto Formação de Agentes

Objetivo Busca propiciar que a atuação dos agen-tes tenha como base os ensinamentos cristãos, salientando a necessidade de cons cientiza- ção dos agentes de que para atuar no mi-nistério de ajuda às famílias e à pessoa humana devemos estar devidamente capa citados, principalmente diante das diversidades de situações vivenciadas hoje por nossas famílias.

Justificativa Dinamizar um processo permanente de formação para agentes, com conteúdos e linguagem acessíveis a todos, que ofereça osconhecimentosnecessáriosesuficientespara planejar e organizar, coordenar e avaliar as ações pastorais, reconhecer os seus pontos fortes e suas oportunidades demelhoriaeosdesafiosprópriosdecadaação.

Estratégias Promoção e acompanhamento da formação de agentes pelos cursos à distância, por intermédio do INAPAF.Promoção de cursos presenciais de forma-ção para monitores, motivando a atuação desses nas comunidades.Capacitação dos casais diocesanos responsáveis pela Pastoral Familiar por intermédio do INAPAF.

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Responsáveis Instituto Nacional da Família e Pastoral Familiar.

Prazo 2006-2007.

Projeto Fortalecimento da Pastoral Familiar nas Bases Urbanas e Rurais

Objetivo As ações evangelizadoras, em prol da família e da pessoa humana, acontecem efetivamente nas comunidades. Somente com uma Pastoral Familiar forte e presente em todas as comunidades é que podemos propiciar uma maior disseminação dessas ações, tornando realidade nosso caminhar em defesa dos valores da vida e da família.

Justificativa Implantar e incrementar, nas bases urbanas e rurais, uma ação pastoral orgânica e missionária, em sintonia com as demais pastorais e com os diversos movimentos, serviços e institutos familiares.

Estratégias Motivação das paróquias que têm abran-gência na área rural pela formação de núcleos, aproveitando as lideranças locais.Consolidação das equipes da Pastoral Familiar, nos três setores, em conjunto com os leitos dos movimentos e serviços.Comunicação eficaz junto às demais pastorais e movimentos, serviços e institutos familiares das ações desenvolvidas pela Pastoral Familiar.

Responsável Comissão Nacional da Pastoral Familiar.Prazo 2006-2007.

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Projeto Realização de Ações Conjuntas de Trans­formação Social

Objetivo Diante do imenso desafio da Pastoral Familiar de promover, em âmbito nacio-nal, a valorização da família e da pessoa humana, e da existência de outras pastorais, movimentos e serviços que igualmente trabalham em prol dos valores da família brasileira, é imperativo a união dessas ações visando alcançar resultados cada vez mais efetivos.

Justificativa Trabalhar, em conjunto com as demais pastorais e movimentos, serviços e institutos familiares, pelo resgate dos valores da família e da promoção da vida.

Estratégias Fortificar o trabalho de busca da trans-formação social, em conjunto com as demais pastorais, com os movimentos, serviços, institutos familiares e associações que atuam no campo da valorização e defesa da vida e da família.Incentivo à criação nas comunidades de serviços de atendimentos às famílias (SOS Família, Centros de Orientação Familiar etc.)Utilização da Internet e demais meios de comunicação social para melhor interagir com a família e divulgar as experiências.

Responsável Comissão Nacional da Pastoral Familiar.Prazo 2006-2007.

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Projeto Realização dos Tópicos Fundamentais, Fru tos do XI Congresso da Pastoral Fa miliar

Objetivo Após este rico acontecimento, não podemos deixar de lado as sementes ali plantadas. Visamos executar os objetivos propostos, de modo que houvesse um espírito de comunhão e unidade na Pastoral Familiar de todo o Brasil.

Justificativa Aumentar o espírito de comunhão da Pastoral Familiar nos diversos Regionais, atendendo às necessidades concretas da realidade multiforme do nosso país.

Estratégias Celebrar o Jubileu de Prata da Exortação Apostólica Familiaris Consortio.Pautar nossa Ação Pastoral no Diretório da Pastoral Familiar.Empenhar-nos no trabalho em defesa da vida, em comunhão com toda a Igreja do Brasil.Não nos calar diante da grave situação de corrupção em nosso país, compromisso que decorre da fé em que professamos e de nossa cidadania.Participação no Encontro Mundial do Papa com as famílias na Espanha.

Responsável Comissão Nacional da Pastoral Familiar.Prazo 2006.

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III. PROGRAMAS GERAIS

1. Projeto “Queremos Ver Jesus – Caminho, Verdade e Vida”

A experiência dos Projetos Nacionais de Evan-gelização—“RumoaoNovoMilênio”(1999-2000)e“SerIgrejanoNovoMilênio”(2001-2003)—foipositiva e rica de bons frutos. Agora a CNBB está lançando o Projeto “Queremos ver Jesus – Caminho, VerdadeeVida(Jo12,21b.14,6)”paraoquadriênio2004-2007.

“VerJesus”éoanseiomaisprofundodocoraçãohumano, mesmo sem o saber; em Jesus, Deus mani-festa-se aos que o procuram e lhes oferece a vida em plenitude.“QueremosverJesus”pediramosgregosa Filipe e André, que já estavam com Jesus. Os dois apóstolos não frustraram a busca daquelas pessoas, mas levaram-nas a Jesus, que lhes manifestou a glória de Deus.

Trata-se de uma proposta missionária, e o Projeto visa atingir os batizados que estão distantes da prática da fé e da vida eclesial. Mas também aos católicos praticantes é oferecida a oportunidade para renovarem a própria fé e sua adesão à Igreja, mediante um encon-

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tro pessoal e aprofundado com Jesus Cristo vivo na Palavra, na liturgia e nos irmãos, através da vivência da caridade. Somente uma fé muito viva, generosa e alegre leva a ser missionário.

Secretário Executivo: Pe. Valdeir dos Santos Goulart

Projeto Queremos ver Jesus – Caminho, Verdade e Vida

Objetivo Continuar com o processo de imple-mentação das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora.

Justificativa Na seqüência dos projetos “Rumo ao NovoMilênio” e “Ser Igreja noNovoMilênio”,estenovoprojetoquerfomentara comunhão eclesial em torno do objetivo geral da Evangelização na Igreja do Brasil.

Estratégia Elaborar subsídios que garantam a conti-nuidade da formação dos agentes de pastoral e subsídios que os ajudem na missão junto aos afastados da vida eclesial.

Responsável CONSEP.

Prazo 2006-2007.

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Projeto Divulgação e Acompanhamento do Projeto “Queremos ver Jesus – Caminho, Verdade e Vida”

Objetivo Fazer com que o projeto chegue a todas as dioceses, paróquias e comunidades.

Justificativa Sendo um projeto de âmbito nacional, é necessário criar mecanismos que garantam seu aproveitamento em todos os níveis.

Estratégia Assessoria a Regionais e dioceses.Responsável INP.Prazo 2006-2007.

Projeto 2o Seminário sobre as Santas Missões Populares (SMP)

Estratégia Avaliar como estão sendo realizadas as Santas Missões Populares.

Justificativa Depois de dois anos da realização do 1o Seminário, que contou com a experiência de alguns grupos religiosos, agora chegou o momento de avaliar como foram e de que maneira as SMP estão sendo trabalhadas e acolhidas nas dioceses e paróquias.

Responsáveis INP e Comissão Episcopal de Pastoral para a Animação Missionária.

Prazo 2007.

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2. Comissão Episcopal da Campanha para a Evangelização e Campanha da Fraternidade

Comissão

Dom Raymundo Damasceno Assis – Presidente

Dom Odilo Pedro Scherer

Dom Frei João Wilk

Dom Dimas Lara Barbosa

Secretário Executivo: Côn. José Carlos Dias Toffoli

camPanha Para a evangelização Projeto Capacitação de Agentes da Campanha

para a Evangelização nos RegionaisEstratégia Organizar um encontro em cada Re-

gional.Justificativa A realização da CE exige experiência

e preparação de agentes para que a campanha aconteça, independentemente do lema de cada ano. A CE, com equipes preparadas em todos os níveis, contribui para o envolvimento dos agentes e da comunidade em geral.

Responsável Secretaria da CE.Prazo 2006/2007.

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Projeto Elaboração dos Subsídios da Campanha para a Evangelização

Estratégias Produção de todas as peças da CE. Subsídios litúrgicos e orações para as celebrações.

Justificativa A realização da CE exige experiência e preparação de agentes para que a campanha aconteça, independentemente do lema de cada ano. A CE, com equipes preparadas em todos os níveis, contribui para o envolvimento dos agentes e da comunidade em geral.

Responsável Secretaria da CE.Prazo 2006/2007.

Projeto Projetos para a Campanha para a Evan-gelização

Estratégias Contribuição na promoção da CE, ani-mando, especialmente, a coleta do 3o domingo do Advento; divulgação da CE nos meios de comunicação social, tornando-a mais conhecida; promoção de encontros, debates e seminários sobre os projetos de Evangelização; publicação de artigos; animação e articulação, junto às dioceses; apoio a iniciativas de projetos de evangelização junto às dioceses, Regionais e pastorais.

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Justificativa A coleta feita durante a CE visa canalizar a solidariedade de todos os católicos no sustento da missão da Igreja em nosso país, arrecadando recursos para os organismos nacionais da CNBB, visando à execução das atividades evangelizadoras, programadas nas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora e nos Planos Bienais e para atender a projetos de evangelização para as regiões mais carentes e às necessidades mais prementes nos diversos campos da evangelização.

Responsável Comissão para Assuntos Financeiros da CNBB.

Prazo 2006/2007.

CAmPAnHA dA FrAternIdAdeConselho Gestor do Fundo Nacional de Soli-

dariedade (FNS):Membros natosDom Odilo Pedro Scherer – Secretário Geral da

CNBB – Presidente do Conselho.Dom Aldo Di Cillo Pagotto – Presidente da

Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Cari-dade, da Justiça e da Paz.

Sr. Francisco Julho de Souza – Membro do Con-selho Econômico da CNBB.

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Côn. José Carlos Dias Toffoli – Secretário Ex-ecutivo da Campanha da Fraternidade.

Sr. José Magalhães de Sousa – Diretor Executivo da Cáritas Brasileira.

Membros indicados pelos Organismos abaixo relacionados e aprovados pelo Conselho Permanente da CNBB:

Pe. Matias Martinho Lenz – da Comissão do Mutirão para a Superação da Miséria e a Fome.

Ir. Delci Maria Franzen – das Pastorais Sociais ligadas à CNBB.

Pe. Carlos Alberto Chiquim – dos Secretários Executivos Regionais da CNBB.

Projeto Capacitação de Multiplicadores da Cam-panha da Fraternidade nos Re gionais

Estratégia Organizar um encontro em cada Re gional.Justificativa A realização da CF exige experiência

e preparação de agentes para que a Campanha aconteça, independentemente do tema de cada ano. A CF, com equipes preparadas em todos os níveis, contribui para o envolvimento dos agentes e da comunidade em geral.

Responsável Secretaria da CF.Prazo 2006/2007.

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Projeto Elaboração dos Subsídios da Campanha da Fraternidade

Estratégias Produção de todas as peças da CF. Subsídios litúrgicos e catequéticos (crianças e adolescentes) para grupos de reflexão (jovens e adultos) e para as celebrações da Campanha da Fraternidade.

Justificativa A realização da CF exige experiência e preparação de agentes para que a Cam-panha aconteça, independentemente do tema de cada ano. A CF, com equipes preparadas em todos os níveis, contribui para o envolvimento dos agentes e da comunidade em geral.

Responsável Secretaria da CF.

Prazo 2006/2007.

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Projeto Campanha Permanente de Solida-riedade

Estratégias Contribuição na promoção da Campanha da Fraternidade, animando, especialmente, a Coleta da Solidariedade; divulgação da Campanha nos meios de comunicação social; promoção de encontros, debates e seminários sobre as causas e as conse-qüências da exclusão social, buscando caminhos e iniciativas para apressar a sua superação e aprofundando as motivações para a vivência da espiritualidade da solidariedade; publicação de artigos; animação e articulação, junto às dioceses e pastorais sociais, de pessoas que se empenharão na promoção da Coleta da Solidariedade como um dos gestos concretos da Campanha da Fraternidade; apoio a iniciativas de projetos de solidariedade e de emergência junto às dioceses, Regionais e pastorais sociais.

Justificativas A coleta feita durante a CF visa estimular ações educativas de forma articulada, mobilizadora, conscientizadora, em rede; motivar e animar a prática da solidariedade, arrecadando recursos para o desenvolvimento junto aos excluídos e comprometer as pessoas oferecendo canais de participação nas ações de soli-dariedade.

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Responsáveis Conselho Gestor do Fundo Nacional de Solidariedade e Cáritas Brasileira.

Prazo 2006/2007.

3. Comissão Episcopal para o Mutirão de Superação da Miséria e da Fome

Introdução

A Comissão Especial e o Mutirão de SMF foram criados por decisão da 40a Assembléia Geral da CNBB, em abril de 2002, que aprovou por unanimidade o Documento 69: Exigências Evangélicas e Éticas de Su-peração da Miséria e da Fome. Na mesma Assembléia foi eleita uma comissão episcopal, composta de doze membros, incumbida de animar o Mutirão em âmbito nacional e acompanhar os Regionais da CNBB na im-plantação do Mutirão. Em junho de 2003, a Comissão foi reestruturada, passando a contar com nove mem-bros. Em agosto de 2005, com a substituição — a pedido — dos representantes do Nordeste, a Comissão ficouassimconstituída:DomMauroMorelli, bispoemérito de Duque de Caxias (RJ), Presidente; Dom Luciano Mendes de Almeida, arcebispo de Mariana (MG), Vice-Presidente; Dom Flávio Giovenale, bispo de Abaetetuba (PA); Dom Carlo Ellena, bispo de Zé

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Doca (MA); Dom Francisco Biasin, bispo de Pesqueira (PE); Dom Pedro Luís Stringhini, bispo auxiliar de São Paulo (SP); Dom José Mário Stroeher, bispo de Rio Grande (RS); Dom Guilherme Antônio Werlang, msf, bispo de Ipameri (GO); e Dom Protógenes J. Luft, sdc, bispo de Barra do Garças (MT). Dom Francisco Aus-tregésilo de Mesquita Filho, bispo emérito de Afogados da Ingazeira (PE), continua no apoio ao Mutirão.

O fundamento do Mutirão é o imperativo do Evangelho, nas palavras de Cristo: “dai-lhes vós mesmosdecomer”(Mc6,37)e“eutivefomeemedestesdecomer”(Mt25,37).OobjetivodoMutirãoé combater o escândalo da fome crônica, extrema pobrezaedacarênciaalimentarqueafligemilhõesdebrasileiros e brasileiras. O Mutirão é parte integrante da missão evangelizadora da Igreja (Diretrizes Gerais, nn. 156-157, Projeto “Queremos Ver Jesus – Caminho, VerdadeeVida”,n.5.2.8).Asestratégiasprincipaissão a criação de comissões ou equipes diocesanas e gruposparoquiais doMutirão, quebusquemdefinirações, mobilizar recursos, articular as pastorais sociais e estabelecer parcerias com outras entidades da socie-dade civil, com outras Igrejas e com os governos, de modo a sensibilizar a sociedade como um todo para odesafioda inclusão social.Cobra-seadefiniçãoeimplementação de políticas públicas adequadas de promoção da segurança alimentar e o exercício do controle social sobre essas políticas, com prioridade

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para medidas estruturais, como a geração de renda e trabalho,aalfabetizaçãoeformaçãoprofissional,semexcluir a distribuição de alimentos, o combate ao des-perdício e o cultivo da solidariedade. Meta maior é a promoção integral das pessoas, famílias e comunidades pela conquista do direito humano básico à alimentação e da cidadania plena. O Secretário Executivo conta com o apoio de um grupo informal de assessoria, aprovado pela Comissão Episcopal do Mutirão, para a viabili-zação dos Projetos do Plano Bienal. O Mutirão busca a colaboração ecumênica e inte-religiosa.

Comissão Episcopal para o Mutirão de Supera-ção da Miséria e da Fome:

Dom Mauro Morelli – PresidenteDom Luciano Pedro Mendes de AlmeidaDom Flávio GiovenaleDom Francisco Austregésilo de Mesquita FilhoDom Pedro Luis StringhiniDom José Mário StroeherDom Guilherme Antônio WerlangDom Protógenes José Luft

Assessor: Pe. Matias Martinho Lenz

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Projeto Reuniões da Comissão Episcopal do Mutirão

Objetivo Acompanhar e animar o andamento do Mutirão em nível nacional.

Justificativa Necessidade de avaliar, articular e incentivar o Mutirão nos diversos Regionais, segundo as Diretrizes Gerais da CNBB 2003-2006, partindo dos valores éticos e evangélicos.

Estratégia Duas ou três reuniões por ano, além da reunião mais breve por ocasião da Assembléia Geral anual.

Responsáveis Presidente da Comissão Episcopal do Mutirão com o Secretário Executivo.

Prazos Primeira reunião em fevereiro ou março; a segunda (opcional) em agosto; a terceira em outubro ou novembro ou dezembro de 2006 e 2007.

Projeto Acompanhamento do Mutirão nos Re-gionais da CNBB

Objetivo Discutir e animar as estratégias e práticas do Mutirão nos Regionais da CNBB.

Justificativa Os Regionais da CNBB precisam ser motivados e assessorados para animarem o Mutirão nas Dioceses.

Estratégias Incluir o tema nas assembléias do Regional; tratar do assunto com a coordenação do Regional; comparecer em reuniões e encontros nacionais ou regionais, quando se pede.

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Responsáveis O bispo de referência do Regional, junto com o Secretário Executivo.

Prazos Nas datas programadas pelos Regionais, por organismos nacionais e Dioceses.

Projeto Preparação e Divulgação de Materiais do Mutirão

Objetivo Divulgar a proposta e ações exemplares do Mutirão através da mídia; favorecer a divulgação de materiais do Mutirão nas Dioceses, pastorais e movimentos.

Justificativas Deixar clara a dimensão ética e evangélica do Mutirão da CNBB e sua forma de relacionamento com outros programas; mostrar a necessidade de que se dê mais organicidade às ações, buscando colaboração entre pastorais e movimentos.

Estratégias Elaborar notícias sobre os eventos do Mutirão para os Boletins da CNBB; realimentar o site do Mutirão (um link, dentro do site da CNBB); participar de programas na mídia católica e em outros veículos; produzir um vídeo nacional e peças publicitárias (para rádio e TV), materiais impressos (folders, cartazes) e materiais para difusão em redes de Internet (pela Rede Solidária, do Regional Sul 2 e outras), valorizando a produção própria de cada região; colaborar com o Setor Comunicação da CNBB e contratação de uma produtora de programas de rádio e TV e ajuda permanente de um grupo de assessoria.

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Responsáveis Bispos da Comissão; Secre tá r io Executivo.

Prazos 2006-2007.

Projeto Construção de ParceriasObjetivo Desenvolver as parcerias existentes e criar

novas parcerias, com entidades da Igreja, da sociedade civil e de governos; aproveitar a potencialidade do Projeto Rede Solidária, de inclusão digital e social, já implantado pelo Regional Sul II da CNBB, com base em Curitiba, ampliando sua ação (acesso gratuito) na educação, cultura, saúde e cidadania, abrindo a possibilidade de captar recursos; continuar e se possível ampliar a parceria com o BNB (Banco do Nordeste do Brasil) e SENAES (Secretaria Nacional de Economia Solidária, do MTE), com o Fórum Brasileiro de Economia Solidária e a Cáritas Brasileira, para a obtenção de recursosfinanceirosparaprojetossociaisde Fundos Rotativos, no Nordeste (área de abrangência do Banco), parceria iniciada em 2005.

Justificativa Essas parcerias são importantes no fortalecimento das ações propostas pelo Mutirão

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Estratégia Trabalho em conjunto com as entidades parceiras (planejamento e ação con junta).

Responsáveis Bispos e Secretário-Executivo e grupo de assessoria.

Prazos 2006-2007.

Projeto Seminários Regionais do Mutirão

Objetivos Intercambiar experiências bem-sucedidas e estratégias adequadas na construção de ações do Mutirão nos Regionais da CNBB (17) ou nas grandes Regiões (5); reunir os encarregados do Mutirão e representantes de PastoraisSociaisafinsparadefinirobjetivos,estratégias de ação e formas de colaboração entre as pastorais, com outras Igrejas, com a sociedade civil e com governos; priorizar ações de segurança alimentar e nutricional para mães gestantes e crianças até seis anos de idade, para formação de hábitos alimentares sadios, para projetos de geração de trabalho e renda e para o controle social das políticas públicas.

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Justificativa A articulação do Mutirão com as pastorais sociais é desejo dos bispos da Comissão Episcopal do Mutirão e da Comissão para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz, assim como de muitas pastorais sociais; há necessidade de aumentar a criatividade nos métodos e meios de obter recursos; necessidade de melhorar a articulação entre objetivos e estratégias.

Estratégia Seminários anuais, de dois ou três dias de duração, nos diversos Regionais da CNBB ou grupos de Regionais (por grandes regiões), com a presença de representantes das seguintes entidades: Cáritas, Pastoral da Criança, Vicentinos, CPT; movimentos sociais, sindicatos, ONGs e órgãos públicos relacionados; ênfase nas regiões: Nordeste, Centro-Oeste (Oeste) e Norte. Em 2006: previstos seminários na Bahia, no Maranhão, no Pará e no Noroeste. Avaliar em 2006 se é útil e viável realizar um Seminário Nacional em 2007.

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Responsáveis Os animadores do Mutirão nos Regionais da CNBB, Secretário Executivo e grupo de assessoria. O Mutirão Nacional obterá recursos para colaborar nos custos desses encontros.

Prazos Três ou quatro seminários no primeiro semestre de 2006; e um após as eleições de outubro. Data do seminário nacional (caso se optar por ele): primeiro semestre de 2007.

Atividades permanentes (da Secretaria Executiva):

1. Comunicação com os Regionais da CNBB, pastorais e outros parceiros através da Inter-net, telefone e fax, para troca de informações, apoio mútuo e resposta a consultas.

2. Articulação do Mutirão com as diversas pastorais sociais da CNBB, principalmente com a Cáritas, a Pastoral da Criança e as Conferên cias Vicentinas.

3. Participação em eventos que se relacionam com os temas do Mutirão (seminários, fóruns, encontros, cursos); representar a CNBB em atos relacionados com a segurança alimentar.

4. Participação nas reuniões mensais das Câ-maras Temáticas, dos Grupos de Trabalho e

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sessões plenárias do CONSEA Nacional (em Brasília); participação da III Conferência Na-cional de Segurança Alimentar e Nutricional, prevista para 2007.

5. Participação no Fórum Social Brasileiro e Mundial (o V Fórum Mundial será policên-trico: o das Américas será em Caracas, Vene-zuela, de 25 a 29 de janeiro de 2006).

6. Participação em entrevistas a rádios e TV (Rádio Nova Aliança, Rede Canção Nova, Rede Católica de Rádios, Rede Vida e out-ras), artigos em revistas e jornais (sobretudo locais).

7. Organização e manutenção do arquivo do Mutirão.

8. Colaboração com o grupo de articulação CNBB-CONIC em torno da “Declaração Ecumênica da Água como um Direito Hu-manoeBemPúblico”.

9. Participação nas reuniões e atividades co-muns aos assessores da CNBB.

10. Contato freqüente com um grupo de assessoria para a execução dos projetos do Mutirão.

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4. Comissão Episcopal para a Amazônia

Introdução

A Amazônia nestes últimos anos tem despertado enorme interesse em todas as partes do mundo, pois além de suas riquezas naturais, da sua biodiversidade e de ser um dos maiores reservatórios de água doce do mundo, existe uma grande preocupação com a preservação e o cuidado desses tesouros de dimensões planetárias.

AIgrejanãopoderiaficardeforadodebatequeessas preocupações provocam, pois ali também está o maior tesouro, o foco principal das preocupações pastorais da Igreja, que é o amazônida, com toda a sua riqueza expressa na sua diversidade sociocultural e religiosa.

Para estar mais próxima dessa realidade, a CNBB criou a Comissão Episcopal para a Amazônia (CEA), quetemafinalidadedearticularefavorecerasolida-ri e dade da Igreja de todo o Brasil para com a Igreja que está na Amazônia.

Comissão Episcopal para a Amazônia:

Dom Jayme Henrique Chemello

Dom Luiz Soares Vieira

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Dom Moacyr Grechi

Dom Ricardo Pedro Chaves Pinto Filho

Dom José Maria Pinheiro

Dom Erwin Krautler

Dom Nei Paulo Moretto

Dom Sérgio Eduardo Castriani

Dom Frei Francisco Javier Hernandes Arnedo

Dom Carmelo Scampa

Assessora: Ir. Cecília Tada

Todos os programas e projetos visam realizar os seguintes objetivos: 1) sensibilizar todos os brasileiros face à complexa realidade da Amazônia; 2) favorecer o despertar e o aprofundar da consciência missionária, atendendo ao apelo provindo da Igreja que se encontra naAmazônia.“Dai-nosdevossapobreza”,comprojetosdesolidariedadeeprogramasafins,atravésdaparticipa-ção co-responsável e fraterna de todas as Dioceses.

A Missão da Igreja de Evangelizar (DGAE 71, nn. 13ss.) é a razão que perpassará toda ação missio-nária e gestos de solidariedade para com a Igreja que se encontra na Amazônia, sobretudo através do Projeto

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de Evangelização: “Queremos ver Jesus – Caminho, VerdadeeVida”.

Portanto, a Evangelização da Amazônia visa:

• anunciarJesusCristo,comoSalvadoreRe-dentor da humanidade e da natureza;

• construir a Igreja, confirmando as comuni-dades na fé e na vivência do Evangelho;

• promover integralmente a pessoa humana,o que implica a defesa da vida em todas as suas formas: a) a vida humana em perigo, diante da lógica de exploração e a violência, o que exige a defesa dos povos indígenas, dos seringueiros, das populações ribeirinhas; b) a biodiversidade ameaçada de extinção causada pelo desmatamento desenfreado, trazendo desequilíbrios ambientais e sociais, e a biopirataria de material genético e do extravio do conhecimento ancestral das popu-lações nativas para as mãos dos laboratórios estrangeiros; c) o grande patrimônio nacional da fauna, flora e da água, fontes naturais de vida, o que exige a atenção à Ecologia para preservar o meio ambiente.

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Projeto Reuniões da Comissão Episcopal para a Amazônia

Objetivo Definir, encaminhar e acompanhar os vários projetos da Comissão.

Justificativa Osencontros têmafinalidadededefinire planejar a implementação dos vários projetos, de forma colegial e co-responsável, como também avaliar e realimentá-los a partir das demandas da Amazônia à luz das DGAE

Estratégia Um encontro por semestre.Responsáveis CEA com a Secretária Executiva.Prazo 2006-2007.

Projeto Reuniões da Equipe Ampliada do Se­cretariado da CEA

Objetivo Encaminhar as sugestões e as propostas da Comissão Episcopal para a Amazônia e as conclusões do Encontro Nacional e dos Encontros Regionais do Mutirão pela Amazônia.

Justificativa Os Regionais da Amazônia são os interlocutores principais dos projetos da CEA, mas assumidos co-responsavelmente pelos Regionais da CNBB e pelos organismos diversos. A equipe, com representações diversas, constitui a instância para o encaminhamento e o apoio para a realização de iniciativas aprovadas pela CEA, como também para outras articulações necessárias.

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Estratégia Um encontro por semestre.

Responsáveis CEA e demais representações e orga-nismos.

Prazo 2006-2007.

Projeto Elaboração e Publicação do Documento “Projeto Igrejas-Irmãs”

Objetivos Incentivar a missionariedade dos leigos(as), religiosos(as), paróquias, dioceses para a colaboração e solidariedade para com as Igrejas da Amazônia, como também apresentar e orientar formas de procedimento para a sua celebração. Promover o compromisso de Igrejas-Irmãs entre as dioceses de outras partes do país com as dioceses da Amazônia.

Justificativa O Projeto Igrejas-Irmãs é a mais alta expressão de missionariedade de uma Igreja Particular que se solidariza com uma outra Igreja diante das necessidades não só materiais, mas de apoio fraterno para as realidades de carência de uma diocese. É preciso que não permaneça no “fogodepalha”,na improvisaçãoounoespontaneísmo, mas que faça parte de um processo de amadurecimento de ambas as partes para que o projeto, embora temporário, sejaconsistente,eficazeeficiente.

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Estratégia Constituir uma comissão para a elaboração, com realização de reuniões necessárias para este fim.Apresentar às instânciassuperiores para a sua aprovação.

Responsáveis CEA, Secretaria Executiva, Equipe Am-pliada, Comissões Regionais da Amazônia e outros organismos.

Prazo 2005-2006.

Projeto Articulação e Acompanhamento do Mu-tirão pela Amazônia nos Regionais

Objetivo Incentivar e acompanhar a implementação das propostas do Mutirão pela Amazônia.

Justificativa É preciso disseminar a proposta do Mutirão, que tem por objetivo a sensibilização do povo brasileiro com relação à Amazônia e incentivar sobretudo a celebração do Projeto Igrejas-Irmãs.

Estratégia Presença e participação nas iniciativas dos Regionais.

Responsáveis CEA, Secretaria Executiva e Equipe Ampliada.

Prazo 2006-2007.

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Projeto Seminário sobre Instituição do Ensino Superior Católica na Amazônia

Objetivo Decidir política e responsavelmente sobre a criação de uma Instituição do Ensino Superior Católica na Amazônia, após reuniões e seminários realizados com os interlocutores principais.

Justificativa Formar cristãos leigos e leigas que ajudem consolidar a Igreja Local, comunicando-lhe uma expressão peculiar e inculturada na realidade da Amazônia, torna-se cada vez mais urgente diante da ausência de uma Universidade Católica numa região que ocupa mais de 50% do território nacional.

Estratégias Estudo das propostas apresentadas pela Comissão de Estudos de uma IES Católica na Amazônia e realização do Seminário.

Responsável Comissão de Estudos de uma IES Católica na Amazônia.

Prazo Primeiro semestre de 2006.

Projeto Divulgação da Realidade da Amazônia

Objetivos Viabilizar a divulgação de informações sobre a Amazônia e os trabalhos das diversas comissões e facilitar as articulações e inclusão de novos parceiros.

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Justificativa O desconhecimento da Amazônia é generalizado, mas as mudanças advindas com a sociedade de informação provoca-ram substanciais alterações nos hábitos de uso da informação no dia-a-dia do cidadão brasileiro. Assim, é preciso que as organizações busquem modernização e agilidade na prestação de serviço de informação.

Estratégias Publicação da revista Amazônia e do portal na Internet www.amazonianet.org.br. Publicação de livros, subsídios e audiovisuais.

Responsáveis Regional Sul II, Comissão Episcopal para a Comunicação Social e Comissões Regionais da Amazônia.

Prazo 2006-2007, com quatro publicações anuais da revista

Projeto Amazônia Banco de Dados (Ama zo-nianet)

Objetivo Criar um sistema de informação au-to matizado, servindo como centro de documentação, imagens, projetos, en-caminhamentos e informações, abran-gendo diversos temas amazônicos.

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Justificativa A região amazônica representa assunto relevante ao mundo, traduzido nas mudanças climáticas, biopirataria, segurança na cio -nal, queimadas, assoreamento de rios, contaminação de água doce com substâncias tóxicas como o mercúrio, imigrações populacionais e artesanato exótico. Representa um dos biomas mais pluralizados no mundo e de interesse de muitas nações que querem ter para si e não compartilham o objetivo de socializar o conhecimento

Estratégia Criar ferramentas tecnológicas para o banco de dados mundial, unindo diversos segmentos institucionais, entidades de classe, governos, empresas e organizações não-governamentais.

Responsável Regional Sul 2.

Prazo 2006-2007.

Projeto Encontro dos Bispos dos Regionais da Amazônia

Objetivos Dar seguimento às propostas do Mutirão pelaAmazôniapararefletirsobreopapelda Igreja na Amazônia; acompanhar as políticas locais, sendo um interlocutor crítico da sociedade; elaborar propostas para uma Igreja mais inserida na realidade Amazônia.

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Justificativa Os Encontros Inter-Regionais constituíram marcos significativos na caminhada da IgrejadaAmazônia.Osdesafioscontinuame, hoje, a Igreja que está na Amazônia deve ser ajudada para que ela descubra caminhos novos para sua ação evangelizadora.

Estratégia Realização de estudos da proposta pelos bispos dos Regionais, culminando com a realização do Encontro em Manaus.

Responsáveis Bispos dos três Regionais do Norte e Comissão Episcopal para a Amazônia.

Prazo 11 a 14 de setembro de 2006.

Projeto Religiosos e Religiosas para a Ama-zônia

Objetivo Promover o compromisso missionário entre as Congregações Religiosas e os Re-gionais e Dioceses da Amazônia.

Justificativa Na Amazônia, sobretudo, os religiosos e religiosas têm sido os principais atores na missão evangelizadora, principalmente nas áreas difíceis e de maiores riscos. A presença da Vida Religiosa na Amazônia facilita e promove a formação de comunidades locais através da formação de lideranças, catequese e outros ministérios.

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Estratégia Incentivar a participação no Plano de Evangelização Solidária na Amazônia e a parceria da CRB com a CNBB.

Responsáveis CRB, CEA e Equipe Ampliada.Prazo 2006-2007.

Projeto Apoio à Formação Presbiteral na Ama-zônia

Objetivos Promover o envio por parte das Igrejas-Irmãs de pessoas qualificadas e especializadas, sobretudo de presbíteros, para a formação integral dos seminaristas. Organizar um sistema de sustentação e apoio à formação dos seminaristas.

Justificativa Já em 1968, após visitar Amazônia, Dom Aloísio Lorscheider, então Secretário Geral da CNBB, dizia: “A Amazônia precisa de um incremento de pessoal nativo, para um abrasileiramento sempre maior de suas estruturasdeIgreja”.

Estratégias Dar a conhecer a proposta da comissão em todas as Assembléias dos Regionais e realizar contatos com dioceses que possam celebrar convênios com dioceses em dificuldadescomosseminários.

Responsável Comissão Episcopal para a Amazônia.Prazo 2006-2007.

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Projeto Mês Missionário sobre a Amazônia Objetivo Promover um mês missionário, em todo

o Brasil, sobre a Amazônia, não perdendo de vista o caráter universal, próprio do mês missionário e do Dia Mundial das Missões.

Justificativa É dever e um desafio a missão além-fronteiras, mas o crescimento do número de cristãos não-evangelizados, a proliferação de movimentos religiosas autônomos, a irrupção de uma religiosidade eclética e difusa e o grande contingente de católicos com dificuldade de crer, sem falar da maioria desassistida ao redor de nossas comunidades eclesiais, interpelam-nos fortemente a sermos missionários em nossaprópriacasa.Arealidadedesafiadorada Amazônia diante do número reduzido de presbíteros, religiosos e religiosas e agentes de pastoral conclama a todos: Amazônia é missão de todos nós.

Estratégia Divulgação do mês missionário através da mídia, cartazes e subsídios.

Responsáveis Comissão para a Amazônia, Regionais da Amazônia, Comissão para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial, POM, CCM, CRB, OSIB.

Prazo Outubro de 2007.

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IV. SETORES LIGADOS À PRESIDÊNCIA E À

SECRETARIA GERAL

1. Instituto Nacional de Pastoral (INP)

Em colaboração estreita com a Subsecretaria de Pastoral, o INP assessora a Presidência, a Secretaria Geral e as diversas Dimensões/Setores em assuntos teológico-pastorais.

Suas atribuições-tarefas se concentram nas seguintes áreas:

• pesquisainterdisciplinardetemaspastorais;• reflexão teológico-pastoral e acompanha-

mento da ação evangelizadora no Brasil;• formaçãodeagentesdepastoral;• articulaçãocominstitutosdeteologia,facul-

dades e outras instituições ou pessoas que se dedicamàreflexão,àpesquisaouàformaçãono campo da pastoral;

• coleta,classificação,interpretaçãoecircula-ção de dados teológicos e pastorais;

• acompanhamentodoCentrodeDocumenta-ção e Informação da CNBB: arquivo, biblio-teca e banco de dados.

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Membros do INP:

Pe. Ernani Pinheiro - Brasília (DF)

Pe. Cleto Caliman - Belo Horizonte (BH)

Pe. Agenor Brighenti - Florianópolis (SC)

Pe. Paulo César Costa - PUC/Rio de Janeiro (RJ)

Pe. Benedetti - Campinas (SP)

Pe. Pedro Bassini - Brasília (DF)

Pe. Valdeir dos Santos Goulart - Brasília (DF)

Profa. Maria Clara Bingemer - Rio de Janeiro (RJ)

Profa. Brenda Carranza - Campinas (SP)

Projeto Seminário Comemorativo dos 40 anos do Concílio Vaticano II

Estratégia Contexto,intuiçõesedesafiosparaaIgrejano Brasil hoje.

Justificativa Celebrar os 40 anos do Concílio do Vaticano II, revisitando o evento, suas intuições fundamentais e seus eixos temáticos, para ressituá-lo no contexto atual e fazer emergiremdeleosnovosdesafioseastarefaspendentes para a Igreja no Brasil hoje.

Responsável INP.Prazo 2006.

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Projeto Seminário sobre o Discipulado e a Missão

Estratégia Contribuição para a V Conferência do Episcopado Latino-Americano e do Caribe.

Justificativa No início deste terceiro milênio, estamos sendodesafiadosaanunciarJesusCristo,Caminho, Verdade e Vida. O INP quer contribuir com suas reflexões para aVConferência e ajudar os discípulos na sua missão de evangelizar cada vez mais a América Latina e o Caribe.

Responsável INP.

Prazo 2006.

Projeto Seminário sobre Planejamento Pas-toral

Estratégia Discussão do planejamento pastoral pa-roquial, diocesano, regional e nacional.

Justificativa A coordenação pastoral é uma tarefa fun-damental para que a ações pastorais possam ser desencadeadas. Para isso é necessário munir os responsáveis das coordenações pastorais com elementos metodológicos; contribuir na implementação das novas DGAE.

Responsáveis INP e coordenações de Pastoral.Prazo 2006-2007.

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Projeto Regimento do INP

Estratégias ReflexãosobreaidentidadeeamissãodoINP; elaboração do Regimento.

Justificativa A CNBB preparou um novo estatuto. O INP necessita rever sua função diante dos novos Estatutos da CNBB e das necessidades da Igreja no Brasil.

Responsável INP.

Prazo 2006.

Projeto Continuação da Reestruturação da Bi-blioteca, Arquivo da CNBB e Centro de Documentação da Igreja no Brasil

Estratégia Implementação progressiva dessas três estruturas na sua especificidade e correlação.

Justificativa Continuação da catalogação dos dados acumulados durante estes 53 anos da CNBB, para que o Centro de Documentação e Informação, bem trabalhado, seja um centro de referência e pesquisa. Estamos fazendo algumas adaptações que buscam responder à necessidade de atualização, informatização e de colocar à disponibilidade o acervo das três estruturas.

Responsáveis Secretariado Geral e INP.Prazo 2006-2007.

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2. Assessoria Política

Introdução

A Assessoria Política da CNBB é um serviço à Presidência e à Secretaria Geral e tem como objetivos:

• mantercontatocomoCongressoNacional,acompanhando projetos de maior relevância para a vida nacional e em maior sintonia com a dinâmica eclesial;

• informaraPresidênciadaCNBBeCONSEP,em suas reuniões mensais, assim como as do Conselho Permanente (CP) e a Assembléia Geral(AG),sobreosacontecimentossignifi-cativos da realidade, o que se costuma chamar “AnálisesdeConjuntura”,incluindonotíciasde projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional;

• articular-secomosgruposquefazemtraba-lhosafins,paravalorizá-los,somarforçaselevar a eles as preocupações da Igreja;

• ser porta-voz das comunidades cristãs, en-caminhando suas aspirações às autoridades competentes, fazendo chegar até elas, tam-bém, notícias do processo político corrente;

• ofereceraosmembrosdoCongressoNacional,em contatos pessoais, subsídios para temas de maior interesse e os documentos elaborados pela Igreja;

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• propiciarreuniõesdeparlamentaresemem-bros das entidades civis, na sede da CNBB, para um convívio fraterno, num clima de diálogo e co-responsabilidade diante dos desafiosdopaís;

• celebraraEucaristia,umavezpormês,paraum grupo suprapartidário de parlamentares, ajudando-os no aprofundamento da fé e na sensibilidade para sua missão com critérios éticos.

Centro nACIonAl de Fé e PolítICA “dom Helder CAmArA”

O Centro Nacional de Fé e Política “Dom Helder Camara” (CEFEP) é uma iniciativa daConferênciaNacional dos Bispos do Brasil (CNBB), sob a respon-sabilidade das Comissões Episcopais — para o Laicato, para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz, para a Ação Missionária. A coordenação do CEFEP cabe à Comissão Episcopal Pastoral para o Laicato, tendo Dom Mauro Montagnoli como Presidente e Padre José Ernanne Pinheiro como Secretário Executivo.

O CEFEP foi aprovado pelo Conselho Episcopal de Pastoral (CONSEP), no dia 26 de agosto de 2004, e teve sua Sessão de Fundação, na sede da CNBB, no dia 21 de fevereiro de 2005, com a presença da Presidência

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da CNBB, de bispos do Conselho Permanente, de cris-tãos leigos e leigas: das escolas locais de Fé e Política, das pastorais sociais, representantes das entidades da sociedade civil, parlamentares e ministros de Estado.

O CEFEP tem como objetivos:• fomentaremnossopaísumpensamentoso-

cial cristão à luz dos valores evangélicos e do Ensino Social da Igreja;

• contribuircomaformaçãodeliderançasinse-ridas na política, no Brasil, em suas diferentes formaseníveis,apartirdeumareflexãobíblicaeteológica,dasciênciassociaisedafilosofia.

Contará o Centro com três eixos de ação:1. Curso Nacional de Formação Política, com

a duração de um ano em duas etapas de aulas presenciais(noinícioenofinaldocurso);ecom educação a distância durante o ano.

2. Rede de assessores através de áreas temáticas: ciências sociais e política;filosofia e ética,teologia e pastoral, educação.

3. Articulação das escolas locais de Fé e Políti-ca, proporcionando aprofundamento das suas perspectivas.

Assessor: Pe. José Ernanne Pinheiro

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Projeto Curso de Formação Política para 50 a 60 Alunos durante um Ano

Objetivo Oferta de um aprofundamento de temáticas ligadas à realidade política, econômica e social, à luz dos valores evangélicos e da Doutrina Social da Igreja, favorecendo-lhes uma verdadeira competência e habilitação para o agir como cristãos nos campos da missão política.

Justificativa O Brasil vive um momento de trans formações aceleradas. Como os cristãos vão exercer sua missão neste mundo globalizado?

Estratégia Este curso terá uma etapa presencial e uma parte de educação a distância. A primeira parte, presencial, será em Brasília, de 15 a 28 de janeiro de 2006, no Centro Cultural Missionário (CCM). Depois continuará o curso de educação a distância, em parceria com a PUC-Rio, em seis blocos. No meio do ano de 2006, faz-se uma avaliação com alunos(as), por grande região do Brasil. E em janeiro de 2007, faz-se a última etapa presencial e recomeça-se um novo curso em janeiro de 2007.

Responsáveis Dom Mauro Montagholi e Padre José Ernanne Pinheiro.

Prazo Todo o ano de 2006 e será repetido em 2007.

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Projeto Dois Seminários das Escolas Locais de Fé e Política, e da Rede de Assessores, em Brasília

Objetivo Nosso propósito é criar um clima de maior intercâmbio entre as escolas locais, para uma ajuda recíproca e, ao mesmo tempo, conhecendo os assessores da Rede das quatro áreas temáticas.

Justificativa O nosso país é muito extenso, com muitas variedades culturais. Será fundamental para enriquecimento tanto das escolas locais como dos assessores um clima favorável para responder ao objetivo geral do CEFEP: fomentar em nosso país um pensamento social cristão à luz dos valores evangélicos e do Ensino Social da Igreja; e contribuir com a formação de lideranças inseridas na política, a partir deuma reflexãobíblica e teológica, dasciênciassociaisedafilosofia.

Estratégia De fato, são dois seminários com autonomia e programação própria, embora com momentos em comum; daí serem no mesmo local. Estão previstos representantes de 40 escolas locais de Fé e Política e 32 participantes da Rede de Assessores (oito de cada área temática: ciências sociais e política, filosofia e ética, teologia e pastoral, e educação).

Responsáveis Dom Mauro Montagnoli e Padre José Ernanne Pinheiro.

Prazo Dias 21, 22 e 23 de abril de 2006.

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3. Assessoria de Imprensa

Introdução

A Assessoria de Imprensa é um serviço à Secr e-tariaGeral daCNBB, que visa facilitar ofluxo deinformações da sociedade para a Igreja e da Igreja para a sociedade. Suas iniciativas e programas visam informar a sociedade e dar visibilidade às propostas da Igreja.

A atuação da Assessoria de Imprensa é consti-tuída, na sua maioria, de atividades permanentes: aten-dimentodiárioaprofissionaisdeimprensa,divulgação,através do boletim eletrônico diário e impresso semanal das atividades e mensagens da CNBB. Faz o clipping diário dos jornais impressos da grande mídia. Asses-sora as Assembléias Gerais, as reuniões do CONSEP e Conselho Permanente, como também outros eventos de organismos e comissões, em âmbito nacional.

Assessora: Ir. Patrícia Silva

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Projeto Prêmio de Jornalismo Dom Helder Ca mara

Objetivo Oferecer o Prêmio de Jornalismo Dom Helder Camara a entidades ou jornalistas que se destaquem em matérias de conteúdos que retratem a ética e valores cristãos.

Justificativa É uma forma de promover a ética, a verdade, a justiça, a solidariedade e reconhecer os profissionaisdecomunicaçãoemmatériascoerentes.

Estratégia Através de indicações ou votações que passam pela seleção de um júri, a CNBB oferece anualmente o Prêmio Dom Helder Camara de Imprensa

Responsável Assessoria de Imprensa.Prazo 2005-2006.

Projeto Serviço de Notícias Dom Helder Ca-mara

Objetivo Gerenciar o Serviço de Notícias Dom Helder Camara.

Justificativa O Serviço de Notícias Dom Helder Ca-mara é supervisionado pela Assessoria de Imprensa.

Estratégias Rever o visual e a funcionalidade da página. Supervisionar as matérias, editá-las e publicá-las.

Responsável Assessoria de Imprensa.Prazo 2005-2006.

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Projeto Equipe de Reflexão de Comunicação da CNBB

Objetivo RefletirsobreacomunicaçãonointeriordaIgreja e em relação à sociedade

Justificativa AEquipedeReflexão,formadapordiversasinstituições de comunicação, é uma ins-tância que permite avaliar, programar e realizar momentos e eventos como o Mutirão de Comunicação e outros.

Estratégia Reuniões.Responsável Setor de Comunicação Social.Prazo 2005 (quatro encontros)-2006.

Como a Assessoria de Imprensa é um serviço ao Secretariado Geral, também na realização de projetos depende de seu orçamento. O Prêmio de Jornalismo é realizado em parceria com o Setor de Comunicação.

4. Assessoria de Informática

O seu objetivo é assessorar tecnicamente o Secretariado Geral da CNBB no planejamento e de-senvolvimento das atividades de informática, de modo a implantar e manter os sistemas e recursos técnicos necessários e adequados ao desempenho das suas atribuições institucionais. Particularmente, caberá à Assessoria de Informática propor o processo de infor-

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matização daCNBB, especificando as tecnologias,equipamentos e programas de banco de dados e de rede de comunicação de dados, para permitir o acesso às informações e documentos de interesse da Igreja no Brasil, e manter a compatibilidade com a Rede In-formática da Igreja na América Latina, proposta pelo Pontifício Conselho das Comunicações Sociais e pelo Conselho Episcopal Latino-Americano.

Dentre as atividades, destacam-se os trabalhos de:

• estimular umamaior integração entre ossetores de comunicação, imprensa e infor-mática, buscando uma colaboração mútua e reaproveitamento das experiências positivas de cada serviço;

• dar prosseguimento aos trabalhos de licen-ciamento de software através de contratos corporativos, por exemplo, Microsoft Select, estabelecido junto ao CELAM;

• fomentareviabilizarousodoOfficeEclesialem todas as dioceses e paróquias do Brasil;

• promovernoBrasil,emparceriacomoCentrode Formação e Desenvolvimento Nossa Senhora de Guadalupe (RIIAL), cursos de formação e capacitaçãodeusuáriosdoOfficeEclesial;

• criaremcadaRegionaldaCNBBumarefe-rência para suporte técnico dos serviços de

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informática, buscando assim a criação de soluções adequadas à realidade de cada Re-gional e suas Dioceses;

• fomentar umaparticipaçãomais efetiva doBrasil junto aos trabalhos da RIIAL no âmbito latino-americano;

• dar prosseguimento à implantaçãodapartetécnica do CDI (Centro de Documentação e Informação da Igreja no Brasil), na sede da CNBB, buscando alternativas técnicas viáveis para armazenamento e disponibilização do acervo para consultas tanto locais como através da Internet;

• manteratualizadooPlanoDiretordeInfor-matização do Secretariado Geral da CNBB, promovendo levantamentos das necessidades, especificaçãodeequipamentos,softwares e serviços necessários à manutenção da infra-estrutura técnica, tendo sempre em mente o objetivo maior, que é a prestação dos serviços de informática à serviço da Igreja no Brasil.

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V. ATIVIDADES DO SECRETARIADO GERAL

44a e 45a ASSEMBLéIAS GERAIS DA CNBBDescrição: Reuniões plenárias, de inter-regionais

e regionais, de comissões integradas especiais, de grupos de estudo.

Responsáveis: CONSEP e Secretariado Geral.Prazo: Maio de 2006 e abril de 2007.

CONSELHO PERMANENTEDescrição: Reuniões plenárias.Responsáveis: CONSEP e Secretariado Geral.Prazo: Março, junho e outubro de 2006 e 2007.

CONSEPDescrição: Reuniões reservadas dos bispos; reuniões

abertas com a participação dos presidentes dos organismos, assessores das comissões e setores da ação pastoral; sessões de estudo.

Responsável: Secretariado Geral.Prazo: Mensal.

CONSELHO ECONÔMICODescrição: Acompanhamento da administração eco-

nômica efinanceira daCNBB; reuniõesmensais, durante a reunião do CONSEP.

Responsável: Secretariado Geral.Prazo: 2006 e 2007.

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ASSEMBLéIA DOS ORGANISMOS DO POVO DE DEUSDescrição: Encontro de representantes da CNBB, CRB, CNLB, CNIS, CND, CNP.Responsáveis: Presidências dos organismos.Prazo: 7 a 10 de setembro de 2006.

PRESIDÊNCIAS DOS ORGANISMOS DO POVO DE DEUSDescrição: Reuniões bimestrais, durante a reunião do

CONSEP, dos presidentes dos organismos nacionais do Povo de Deus;Encontro anual das presidências ou diretorias dos organismos nacionais do Povo de Deus.

Responsáveis: Presidências dos organismos.Prazo: 2006 e 2007.

GRUPO DE ASSESSORES (GA)Descrição: Reuniões do Secretário Geral com os assessores.Responsável: Secretário-Geral.Prazo: Mensal. ENCONTROS NACIONAIS DE SECRETÁRIOS REGIONAISDescrição: Reuniões dos secretários dos 17 Regionais

da CNBB com o Secretário Geral e os assessores.

Responsável: Secretário-Geral. Prazo: Junho e novembro de cada ano.

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SUMÁRIO

I. APRESENTAÇÃO ....................................................... 9

II. ProgrAmAS eSPeCíFICoS de CAdA ComISSão, ContemPlAndo todoS oS SetoreS ................................................................. 13

1. Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada ...... 132. Comissão Episcopal Pastoral para o Laicato ...... 363. Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial .............. 574. Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética ............................................ 805. Comissão Episcopal Pastoral para a Doutrina da Fé .................................................... 936. Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia ..... 997. Comissão Episcopal Pastoral para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-Religioso ......... 1228. Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz ....... 1349. Comissão Episcopal Pastoral para a Cultura, Educação e Comunicação Social ...................... 21210. Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família ..................................... 245

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III. PROGRAMAS GERAIS ....................................... 253

1. Projeto “Queremos Ver Jesus – Caminho, Verdade e Vida ................................. 2532. Comissão Episcopal da Campanha para a Evangelização e Campanha da Fraternidade .... 2563. Comissão Episcopal para o Mutirão de Superação da Miséria e da Fome ................. 2624. Comissão Episcopal para a Amazônia .............. 272

IV. SETORES LIGADOS À PRESIDÊNCIA E À SECRETARIA GERAL ........................................ 285

1. Instituto Nacional de Pastoral (INP) ................. 2852. Assessoria Política ............................................ 2893. Assessoria de Imprensa .................................... 2944. Assessoria de Informática ................................. 296

V. ATIVIDADES DO SECRETARIADO GERAL...... 299

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Coleção DoCumentos Da CnBB1 Testemunhar a fé viva em pureza e unidade2 Pastoral da eucaristia: subsídios2a Pastoral dos sacramentos da iniciação cristã3 Em favor da família4 Diretrizes Gerais da Ação Pastoral da Igreja no Brasil5 3o Plano bienal dos Organismos Nacionais – 1975-19766 Pastoral da penitência7 Pastoral da música litúrgica no Brasil8 Comunicação pastoral ao povo de Deus9 4o Plano bienal dos Organismos Nacionais – 1977-197810 Exigências cristãs de uma ordem política11 Diretório para missas com grupos populares12 Orientações pastorais sobre o matrimônio13 Subsídios para Puebla14 Pastoral da Unção dos Enfermos15 Diretrizes Gerais da Ação Pastoral da Igreja no Brasil16 5o Plano bienal dos Organismos Nacionais – 1979-198017 Igreja e problemas da terra18 Valores básicos da vida e da família19 Batismo de crianças20 Vida e ministério do presbítero: pastoral vocacional21 6o Plano bienal dos Organismos Nacionais – 1981-198222 Reflexãocristãsobreaconjunturapolítica23 Solo urbano e ação pastoral24 Pronunciamento da CNBB – 1981-1982 (coletânea)25 Comunidades Eclesiais de Base na Igreja do Brasil26 Catequese renovada27 Pronunciamentos da CNBB – 1982-1983 (coletânea)28 Diretrizes Gerais da Ação Pastoral da Igreja no Brasil – 1983-198429 7o Plano bienal dos Organismos Nacionais – 1983-198430 Formação dos presbíteros na Igreja do Brasil: diretrizes básicas31 Nordeste:desafioàmissãodaIgrejanoBrasil32 Pronunciamentos da CNBB – 1983-1984 (coletânea)33 Carta aos agentes de pastoral e às comunidades34 8o Plano bienal dos Organismos Nacionais – 1985-198635 Pronunciamentos da CNBB – 1984-1985 (coletânea)36 Por uma nova ordem constitucional: declaração pastoral37 Pronunciamentos da CNBB – 1985-1986 (coletânea)38 Diretrizes Gerais da Ação Pastoral da Igreja no Brasil – 1987-199039 9o Plano bienal dos Organismos Nacionais40 Igreja: comunhão e missão na evangelização dos povos,

no mundo do trabalho, da política e da cultura41 10o Plano bienal dos Organismos Nacionais

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42 Exigências éticas da ordem democrática43 Animação da vida litúrgica no Brasil44 Pronunciamentos da CNBB – 1986-1988 (coletânea)45 Diretrizes Gerais da Ação Pastoral da Igreja no Brasil – 1991-199446 11o Plano bienal dos Organismos Nacionais47 Educação, Igreja e sociedade48 Das Diretrizes a Santo Domingo49 12o Plano de pastoral dos Organismos Nacionais50 Ética: pessoa e sociedade51 Pronunciamentos da CNBB – 1988-1992 (coletânea)52 Orientações para a celebração da Palavra de Deus53 Orientações pastorais sobre a renovação carismática católica54 Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil – 1995-199855 Formação dos presbíteros da Igreja no Brasil: diretrizes básicas56 Rumo ao novo milênio: projeto de evangelização da Igreja

no Brasil em preparação ao grande jubileu do ano 200057 13o Plano bienal de atividades do Secretariado Nacional58 Pronunciamentos da CNBB – 1992-1996 (coletânea)59 Igreja e comunicação rumo ao novo milênio: conclusões e compromissos60 14o Plano bienal de atividades do Secretariado Nacional61 Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil – 1999-200262 Missão e ministérios dos cristãos leigos e leigas63- 15o Plano bienal de atividades do Secretariado Nacional – 2000-200164 Diretrizes e normas para as universidades católicas

segundo a Constituição Apostólica “Ex Cordi Ecclesiae” – Decreto geral

65 Brasil – 500 anos: diálogo e esperança – Carta à sociedade brasileira e às nossas comunidades

66 Olhando para a frente: o projeto “Ser Igreja no Novo Milênio” explicado às comunidades

67 Eleições2002–Propostasparareflexão68 16o Plano bienal de atividades do Secretariado Nacional – 2002-200369 Exigências evangélicas e éticas de superação

da miséria e da fome – “Alimento, dom de Deus, direito de todos”70 Estatuto Canônico e Regimento da

Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) 71 Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil – 2003-200672 Projeto nacional de evangelização (2004-2007) –

Queremos Ver Jesus – Caminho, Verdade e Vida73 17o Plano bienal de atividades do Secretariado Nacional –

“Queremos Ver Jesus – Caminho, Verdade e Vida” – 2004-2005 (Jo 12,21b.14,6)

74 Diretrizes para o diaconado permanente: formação, vida e ministério do Diácono Permanente da Igreja no Brasil

75 Carta aos presbíteros76 Plano de Emergência para a Igreja do Brasil – Edição 200477 Plano de Pastoral de Conjunto – 1966-197078 Pronunciamentos da CNBB 1997 – 200379 Diretório da Pastoral Familiar –

Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família (Texto aprovado pela 42a Assembléia Geral em Itaici (SP)

80 EvangelizaçãoemissãoproféticadaIgreja:novosdesafios81 18o Plano bienal de atividades do Secretariado Nacional – 2006-2007