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Importância da revisão teórica;

Retomada do conceito explicado na aula 1;

Paisagem, do natural ao antrópico em exemplos:

Hemerobia - origem;

Derivação antropogênica-alterando a paisagem;

Dependência tecnológica e energética das paisagens;

Caracterização da área de estudo: exemplo;

Exercício de fixação.

ÍNDICE

Revisão teórica: Elucidar os conceitos que envolvem o tema trabalhado,

não pode haver confusão ou margem para dúvidas. Deve-se apresentar os pressupostos teóricos que fizeram o conceito ser pertinente ao tema;

Apresentar os conceitos correlatos e, sem aprofundar, mas citando fontes confiáveis, relaciona-los com os objetivos do trabalho e com o conceito chave da proposta;

Caracterização Física, Biológica e Social: Pode ser feita de modo independente, descrevendo cada

item, porém é recomendável que seja relatada, mesmo que superficialmente, uma vez que não é o objetivo, a inter-relação entre os fatores.

Pode ser feita integrada, um texto único correlacionando o tempo todo os elementos entre si.

Construindo o trabalho final

MAS A PAISAGEM NÃO É UMA COISA SÓ??

Paisagens naturais e antrópicas

Não é atoa que o ser humano aparece como um elemento fora da exploração biológica, na teoria sistêmica da paisagem.

Ele é agente ativo, produtor de espaço e modifica a paisagem

Paisagens: do natural ao antrópico

Organismos e Paisagens Autótrofos:

Organismos e Paisagens Heterótrofos:

Paisagens: do natural ao antrópico

ORIGEM: Jalas em 1955;

Axioma: dominação ou alteração das paisagens;

Varia do mais antropizado, ao mais preservado:

A-hemerobiótico;

Oligo – hemerobiótico;

Meso – hemerobiótico;

Eu –hemerobiótico.

Hemerobia das Paisagens

Mateo Rodrigues

et al mudam o Axioma para: mudança e intensidade de modificação

Problemas: não considera a dinâmica da paisagem;

Hemerobia das

Paisagens

Problema: sempre há natureza nas paisagens culturais e sempre há cultura nas paisagens naturais;

Voltado para classificar ecossistemas, e não paisagens;

Há maior dificuldade de trabalhar as relações espaciais utilizando a proposta ecossistêmica.

Hemerobia: Graus de Naturalidade

Monteiro: O ser humano altera as Paisagens de forma negativa e positiva.

Derivações Antropogênicas

Odum, na Ecologia, propõem uma classificação dos

Ecossistemas:

Ecossistemas dependentes apenas da energia solar;

Ecossistemas dependentes de energia solar e outras fontes naturais;

Ecossistemas dependentes de energia solar e input humano

Ecossistemas dependentes de combustíveis

Dependência energética e tecnológica

Haber: trabalha a noção de Tecno ecossistema e Bio Ecossistema

Dependência energética e tecnológica

“ O enfoque antropogênico no estudo da paisagem

dedica-se basicamente a estudar os problemas de modificação e de transformação das paisagens, sua classificação e características, os impactos geoecológicos e a dinâmica das paisagens” (Mateo-Rodrigues et al, 2009, p.154)

Enfoque Antropogênico

Fenômeno histórico: como a sociedade chegou no estágio em que está?

Velocidade das mudanças na era do Quinário (tempo geológica), ou pós moderna (tempo histórico);

Mesmo com a tecnologia ainda existe uma certa dependência, e isso não tem como mudar;

Desenvolvimento consciente e ao mesmo tempo caótico – degradação;

Características das paisagens antrópicas

O tempo histórico

O tempo Geológico

Caracterização de área de estudo

Caracterização Biológica

Caracterização Socioambiental

O conceito de Paisagem apresentado e exemplificado nas

duas aulas, interpreta a realidade do ponto de vida de uma relação (sistêmica) de elementos bióticos, abióticos e antrópicos. Sendo assim a Paisagem é mais do que simplesmente o que vemos, é o que sentimos, o que existe mas não vemos (rochas, animais, clima), além das próprias trocas de energia entre os elementos (ecologia).

Já a paisagem turística, segundo a autora, é estática não envolve relação entre os elementos (bióticos, abióticos e antrópicos), é apenas uma “fotografia” de um momento e apenas o que podemos ver com os olhos.

O conceito de Paisagem turística se torna pobre para falar de recursos naturais, pois não mostra as relações (funções e dinâmicas) existentes.

Compare o conceito de Paisagem explicado, com o conceito do slide anterior. Resposta:

BELEM, A.L.G. Unidades de Paisagem no bairro de Santa Felicidade, Curitiba-PR, propostas ao

planejamento e ordenamento da paisagem. 86f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Setor de Ciências da Terra, UFPR, 2013.

BELEM, A. L. G.; NUCCI, J. C. Hemerobia das paisagens: conceito, classificação e aplicação no bairro Pici – Fortaleza/CE. RA´E GA, Curitiba, n. 21, p. 204-233, 2011.

DELPOUX, M. Ecossistema e Paisagem. Trad. M. C. Modenesi. Métodos em Questão, São Paulo: IGEOG/USP, 13:1-23, 1974.

BERTRAND,G. Paisagem e Geografia Física Global – Esboço metodológico. Série Cadernos de Ciência da Terra, São Paulo, v.13,p. 1-27, 1972.

CRUZ, R. de C. A. Introdução à Geografia do Turismo. São Paulo: Roca. XXXX. LANG,S; BLASCHKE, S. Análise da Paisagem com SIG. São Paulo: Oficina de Textos, 2009, 424p. MATEO RODRIGUES, J. M.; SILVA, E. V. da; CAVALCANTI, A. P. B. Geoecologia das

Paisagens: uma visão geossistêmica da análise ambiental. Fortaleza: UFC edições,2007. 222p. MONTEIRO, C. A. de F. Derivações antropogênicas dos geossitemas terrestres no Brasil e

alterações climáticas. In: Simpósio sobre a comunidade vegetal como unidade biológica, turística e econômica. 1978. São Paulo. Anais... São Paulo: Aciesp, 1978.

WILKE, T., SCHILLER, J.; KÖNZE, M.; SCHMALZRIED, K. Landscape planning for sustainable damunicipal development. Leipzig: German Federal Agency for Nature Conservation (Bundesamt für Naturschutz, BfN),2002. Disponível em: <http://www.bfn.de>.

Figuras de domíinio comum. Google.com. Acesso em: 03/2015.

Referências