Doc Automação Descritivo

6
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 1. OBJETIVO Descrever o funcionamento do quadro de acionamento automatizado que será empregado nos equipamentos de exaustão da obra em referência. 1.1. ORIENTAÇÕES E NORMAS Este documento descreve o funcionamento dos equipamentos de exaustão de ar das cabines dos transformadores CAB-TR-01/02 e sala dos capacitores SL-CAP-01. Serão utilizados como base para este equipamento as normas técnicas vigentes previstas nos documentos da Obra, nos critérios de projeto e normas previamente determinadas pelo cliente. 1.2. DOCUMENTOS AUXILIARES Os seguintes documentos da Obra poderão servir para orientação e especificação dos equipamentos de acionamento automatizado dos exaustores: - PROJETO EXECUTIVOS DE EXAUSTÃO, INSTALAÇÕES ELÉTRICAS; MONTAGENS MECÂNICAS, CONSTRUÇÃO CIVIL; PLANTAS E CORTES; - MEMORIAL DESCRITIVO, CRITÉRIOS DE PROJETOS; - DESENHOS E PLANTAS AUXILIARES; - MANUAIS E CATÁLOGOS TÉCNICOS; ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº ACOM Nº CLIENTE: OS: REV.: 00 DATA: 05/07/2015 FL.: 1/6 CLIENTE: SIEMENS PROJETO: SUBESTAÇÃO CEMIG – CALAFATE EMPRESA CONTRATADA: ACOM ENERGY

description

asadf

Transcript of Doc Automação Descritivo

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

1. OBJETIVO

Descrever o funcionamento do quadro de acionamento automatizado que será empregado nos equipamentos de exaustão da obra em referência.

1.1.ORIENTAÇÕES E NORMAS

Este documento descreve o funcionamento dos equipamentos de exaustão de ar das cabines dos transformadores CAB-TR-01/02 e sala dos capacitores SL-CAP-01. Serão utilizados como base para este equipamento as normas técnicas vigentes previstas nos documentos da Obra, nos critérios de projeto e normas previamente determinadas pelo cliente.

1.2.DOCUMENTOS AUXILIARES

Os seguintes documentos da Obra poderão servir para orientação e especificação dos equipamentos de acionamento automatizado dos exaustores:

- PROJETO EXECUTIVOS DE EXAUSTÃO, INSTALAÇÕES ELÉTRICAS; MONTAGENS MECÂNICAS, CONSTRUÇÃO CIVIL; PLANTAS E CORTES;- MEMORIAL DESCRITIVO, CRITÉRIOS DE PROJETOS; - DESENHOS E PLANTAS AUXILIARES;- MANUAIS E CATÁLOGOS TÉCNICOS;

2. DESCRITIVO DE FUNCIONAMENTO E ESPECIFICAÇÕES

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Nº ACOM

Nº CLIENTE:

OS: REV.: 00

DATA: 05/07/2015 FL.: 1/5

CLIENTE: SIEMENS

PROJETO: SUBESTAÇÃO CEMIG – CALAFATE

EMPRESA CONTRATADA: ACOM ENERGY

2.1. CAB-TR-01/02

O objetivo do equipamento de exaustão é proporcionar renovação de ar e com isso arrefecer o transformador por convecção. Esta vazão é determinada pelos acionamentos dos equipamentos a partir da medida da temperatura de bulbo seco dentro do recinto dos transformadores CAB-TR-01/02.

Certos limites de temperatura conforme previsto do Memorial Descritivo da Obra e Documentos Auxiliares são utilizados como parâmetro de set-point para o controle discreto. O descritivo é valido para as duas cabines.

A temperatura do ar circulante (bulbo seco) será detectada pelo sensor do controlador digital de temperatura, instalado à meia altura na parede lateral do transformador. Este controlador devolverá para o relé programável um sinal proporcional de 0-10vcc, previamente configurado, que será usado para escalonar as partidas dos motores dos exaustores e as aberturas e fechamentos dos dampers. Cada um dos três exaustores poderá operar em conjunto com o demais ou individualmente dependendo da faixa de temperatura medida no local.

Cada cabine possui três exaustores que serão estagiados em duas faixas de temperatura sendo que um exaustor sempre estará em funcionamento.

As entradas do ar de exaustão nas paredes e portas e as entradas de ar dos exaustores são dotadas de “dampers” com atuadores elétricos com retorno por mola. A posição segura dos atuadores é fechada para o caso de desativação ou falha ou alarme e em modo de operação normal é aberto com tensão 24 VCA aplicada diretamente nos terminais de entrada.

Modo de operação 1-AUTO:

O equipamento funciona a partir de um comando externo (remoto) e executa o controle da temperatura do recinto acionando e desligando os exaustores. Na ausência deste comando externo uma ponte deverá ser realizada no borne de comando do quadro. O acionamento fica dependente de uma entrada digital externa tipo contato simples que deverá estar apto a receber um sinal de tensão 24VCC. Um tempo mínimo de 60 segundos é requerido para verificação da estabilidade do comando remoto. Após a seleção desta posição da chave,

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Nº ACOM

Nº CLIENTE:

OS: REV.: 00

DATA: 05/07/2015 FL.: 2/5

CLIENTE: SIEMENS

PROJETO: SUBESTAÇÃO CEMIG – CALAFATE

EMPRESA CONTRATADA: ACOM ENERGY

os atuadores de entrada de ar são acionados e promovem a abertura para o fluxo de ar. Ao final da abertura um sinal digital é detectado pelo relé programável e ativa o controle de temperatura. O controlador de temperatura verifica os parâmetros de set-point e conforme o estado momentâneo aciona os exaustores promovendo também a abertura dos dampers de exaustão devidamente instalados na entrada dos equipamentos. Os exaustores que não estiverem em funcionamento, terão os dampers devidamente fechados pelo desligamento e retorno do atuador.

Modo de operação 1-DESLIGADO:

Neste modo de operação todo o equipamento é desligado. Os atuadores retornam par a posição segura (NF) e os exaustores são desligados. A cabine ficará totalmente isolada do meio externo devido ao fechamento dos dampers.

Modo de operação 1-MANUAL:

Neste modo de operação os atuadores são mantidos na posição de abertura e os exaustores são acionados manualmente pelos botões de painel local. Neste caso é necessária a atuação do Operador diretamente sobre o acionamento dos exaustores. Neste modo de operação não há controle de temperatura do ar. Poderá ser usado em caso de falha de algum componente ou para execução de testes operacionais.

2.2.DESCRITIVO DE FUNCIONAMENTO – SL-CAP-01

O objetivo deste equipamento de exaustão é promover a renovação de ar dentro dos cubículos da sala dos capacitores. Cada cubículo possui uma entrada de ar dotada de damper com atuador elétrico e retorno por mola.

O quadro de acionamento automatizado (QAA-04) será dotado de chave seletora para operação 1-AUTO, 0-DESLIGADO e 3-MANUAL.

Modo de operação 1-AUTO:

O equipamento funciona a partir de um comando externo (remoto) e executa a renovação do ar do recinto acionando e desligando o exaustor. Na ausência deste comando externo uma ponte deverá ser realizada no borne de comando do quadro. O acionamento fica dependente de uma entrada digital externa tipo

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Nº ACOM

Nº CLIENTE:

OS: REV.: 00

DATA: 05/07/2015 FL.: 3/5

CLIENTE: SIEMENS

PROJETO: SUBESTAÇÃO CEMIG – CALAFATE

EMPRESA CONTRATADA: ACOM ENERGY

contato simples que deverá estar apto a receber um sinal de tensão 24VCC. Um tempo mínimo de 60 segundos é requerido para verificação da estabilidade do comando remoto. Após a seleção desta posição da chave, os atuadores de entrada de ar são acionados e promovem a abertura para o fluxo de ar. Ao final da abertura um sinal digital é detectado pelo relé programável e ativa a partida direta do motor.

Modo de operação 1-DESLIGADO:

Neste modo de operação todo o equipamento é desligado. Os atuadores retornam par a posição segura (NF) e o exaustor é desligado. A cabine ficará totalmente isolada do meio externo devido ao fechamento dos dampers.

Modo de operação 1-MANUAL:

Neste modo de operação os atuadores são mantidos na posição de abertura e o exaustor é acionado manualmente pelos botões de painel local. Neste caso é necessária a atuação do Operador diretamente sobre o acionamento dos exaustores. Poderá ser usado em caso de falha de algum componente ou para execução de testes operacionais.

2.3.ESCIFICAÇÕES TÉCNICAS

2.3.1. ALARME

O quadro é dotado de entrada digital tipo contato seco para detecção de alarme. Este contato externo deverá ser provido pelo sistema de alarme e detecção de incêndio do local.

Em caso de alarme este contato externo deverá ser fechado e um sinal será enviado para o relé programável que vai iniciar imediatamente a parada dos exaustores, a eliminação do controle de temperatura e o desligamento dos atuadores para fechamento dos dampers. Caso o sinal de alarme seja eliminado e a entrada digital não seja mais detectada os equipamentos voltam ao funcionamento normal após passados 60 segundos.

2.3.2. ALIMENTAÇÃO

Os sistemas de alimentação serão executados conforme previstos nos PROJETOS. A alimentação do quadro de acionamento automatizado será

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Nº ACOM

Nº CLIENTE:

OS: REV.: 00

DATA: 05/07/2015 FL.: 4/5

CLIENTE: SIEMENS

PROJETO: SUBESTAÇÃO CEMIG – CALAFATE

EMPRESA CONTRATADA: ACOM ENERGY

conectada diretamente na régua de bornes de passagem. Os motores serão fechados em triângulos e as partidas serão diretas.

A alimentação do comando será em 220VCA para as bobinas dos contatores, controlador digital de temperatura e sinaleiros, em 24VCA para os atuadores dos “dampers” e 24VCC para o relé programável.

Os exaustores EX-01/02/03 são acionados pelas partidas diretas K-EX-01/02/03. Os motores possuem dispositivo de proteção contra sobre corrente. Os cabos dos alimentadores são protegidos pelos disjuntores fornecidos pelo sistema.

Em caso de falha na alimentação dos equipamentos os damper’s retornarão para a posição segura NF através do atuador elétrico com retorno por mola.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Nº ACOM

Nº CLIENTE:

OS: REV.: 00

DATA: 05/07/2015 FL.: 5/5

CLIENTE: SIEMENS

PROJETO: SUBESTAÇÃO CEMIG – CALAFATE

EMPRESA CONTRATADA: ACOM ENERGY