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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 2018 Bonsucesso / Campo Grande / Bangu / Jacarepaguá

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PROJETO PEDAGÓGICO

DO CURSO

DE ENGENHARIA CIVIL

2018

Bonsucesso / Campo Grande /

Bangu / Jacarepaguá

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REITORIA

Ana Cristina Monteiro da Motta Cruz

Chanceler

Arapuan Medeiros da Motta Netto

Reitor

Pedro Pascoal Sava

Vice-Reitor de Relacionamento Institucional

Carlos Alberto Figueiredo da Silva

Vice-Reitor de Pesquisa, Extensão e

Inovação

Claudia de Freitas Lopes Costa

Vice-Reitora Acadêmica de Graduação e

Pós-Graduação

Alessandro Schlomer

Vice-Reitor Financeiro e Administrativo

Bruno de Andrade Moraes Teixeira

Vice-Reitor de TI, Infraestrutura e Registros

Acadêmicos

Edna Oliveira

Vice-Reitora de Recursos Humanos

DIRETORIA

Eduardo Espindola Halpern

Diretor de Ensino de Graduação e Pós-

Graduação

Luiz Cezar Vasques

Diretor de Legislação e Procurador

Institucional

Augusto Medeiros da Motta Neto

Diretor de Relações Internacionais

CPA

Aníbal Ribeiro de Figueiredo

Presidente da Comissão Própria de

Avaliação

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COMISSÃO RESPONSÁVEL PELA REVISÃO E ATUALIZAÇÃO DO PPC

Vinicius Machado de Oliveira (Coordenador da Comissão)

Alfredo Dias D’Almeida

Eduardo Guerra Murad

Flávia da Silva

Henrique Apolinário Rody

Igor Charlles Siqueira Leite

Julio Cesar da Silva

Viviane Japiassú Viana

Vladimir Leite Gonçalves

COLABORADORES

Anne Patrícia Pimentel

Francisco Rafael de Sousa Lima

Geórgia Andréia de Oliveira Santos

Maria Marlene Rodrigues de Oliveira

Marta Ferreira Affonso

Tereza Cristina Simões

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 9

1 ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL ...................................................................... 12

1.1 Mantenedora ....................................................................................................... 12

1.1.1 Histórico ...................................................................................................... 12

1.1.2 Perfil, Missão, Visão e Valores Institucionais ............................................. 14

1.2.1 Pilares Institucionais .................................................................................... 16

1.2 Mantida ............................................................................................................... 16

1.2.1 Pilares Acadêmicos ...................................................................................... 16

1.2.1.1 Inovação .............................................................................................................. 17

1.2.1.2 Sustentabilidade .................................................................................................. 18

1.2.2 Características Socioeconômicas e Ambientais da Região ......................... 19

1.2.3 Inserção Regional ........................................................................................ 23

1.2.4 Responsabilidade Social e Ambiental ......................................................... 27

1.2.5 Internacionalização ...................................................................................... 28

2. CONCEPÇÃO DO CURSO ....................................................................................... 30

2.1 Contexto educacional .......................................................................................... 31

2.1.1 Justificativa para a implementação do curso ................................................. 31

2.1.2 Mercado de trabalho ...................................................................................... 33

2.2 Políticas institucionais no âmbito do curso .......................................................... 34

2.2.1 Ensino ............................................................................................................ 34

2.1.2 Pesquisa e extensão ....................................................................................... 36

2.1.2.1 Grupo de pesquisa, ensino e extensão: Recursos hídricos, saneamento e meio

ambiente .......................................................................................................................... 37

2.1.2.2 Grupo de pesquisa, ensino e extensão: Muito além do Cronos: o Tempo

Percebido na Educação e na Profissão ............................................................................ 38

2.3.1 Objetivos gerais dos Cursos de Graduação da UNISUAM ........................... 39

2.3.2 Objetivo Geral Curso ..................................................................................... 40

2.3.3 Objetivos Específicos do Curso ..................................................................... 40

2.4 Perfil do Egresso ................................................................................................... 41

2.4.1 Perfil do egresso UNISUAM ......................................................................... 41

2.4.2 Perfil do egresso do curso de Graduação em Engenharia Civil .................... 41

2.4.3 Políticas de Acompanhamento aos Egressos ............................................... 44

2.5 Formas de acesso ao curso.................................................................................... 45

2.5.1 Processo seletivo ........................................................................................... 45

2.5.2 Transferência ou nova graduação .................................................................. 45

3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................ 47

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3.1 Princípios da organização curricular e da prática pedagógica .............................. 47

3.1.1 Princípios Epistemológicos ........................................................................... 48

3.1.2 Princípios Metodológicos .............................................................................. 49

3.1.3 Princípios Formativos .................................................................................... 50

3.2 Estrutura curricular ............................................................................................... 52

3.2.1 Conteúdos curriculares .................................................................................. 57

3.2.2 Relação entre eixos de conteúdo com o perfil do egresso ............................. 59

3.2.3 Conteúdos curriculares transversais .............................................................. 61

3.2.4 Matriz curricular ............................................................................................ 62

3.2.5 Atividades Práticas Supervisionadas (APS) .................................................. 63

3.2.6 Disciplinas eletivas e optativas ...................................................................... 64

3.2.7 Estágios e práticas profissionais .................................................................... 65

3.2.8 Atividades complementares ........................................................................... 67

3.2.9 Trabalho de Conclusão de Curso ................................................................... 69

4 METODOLOGIA DE ENSINO E ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS ..................... 71

4.1 Metodologia .............................................................................................................. 71

4.2 Estratégias e práticas pedagógicas ........................................................................ 72

4.3 Tecnologias de Informação e de Comunicação (TICs) nos processos de ensino-

aprendizagem .............................................................................................................. 73

4.4 Educação a distância – AVA ................................................................................ 75

4.4.1 Equipe multidisciplinar. ............................................................................... 75

4.4.2 Atividades de Tutoria .................................................................................. 76

4.4.3 Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes ..................... 77

4.4.4 Mecanismos de interação entre tutores, docentes e coordenadores de curso a

distância. ................................................................................................................. 79

4.4.5 Material didático institucional ....................................................................... 80

4.5 Avaliação do processo de ensino-aprendizagem .................................................. 81

4.5.1 Etapas da Avaliação ..................................................................................... 82

5. ÓRGÃOS DE APOIO ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS ..................................... 85

5.1. Apoio ao discente e ao docente - NAPp .............................................................. 85

5.1.1 PAPI – Programa de Atenção Especial aos Períodos Iniciais ..................... 85

5.1.1.1 Projeto Aprender a Aprender .......................................................................... 85

5.1.1.2 Projeto Explica Mais (nivelamento) ................................................................ 86

5.1.1.3 Projeto Simpósio Discente .............................................................................. 86

5.1.1.4 Monitoria ......................................................................................................... 86

5.1.1.5 Representantes de turma .................................................................................. 87

5.1.2 Programa de Educação Inclusiva ................................................................. 87

5.2 Apoio na Carreira Profissional - UNISUAM Carreiras ........................................ 89

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5.3 Programas de Bolsas ........................................................................................... 91

6 CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .......................................... 92

6.1 Estruturação do Corpo Docente do Curso – titulação e regime de trabalho ....... 92

6.1.1 Política de Qualificação Docente................................................................. 92

6.1.2 Plano de Carreira Docente ........................................................................... 93

6.1.3 Critérios de Seleção do Corpo Docente ....................................................... 94

6.1.4 Núcleo Docente Estruturante ....................................................................... 95

6.1.5 Colegiado de Curso...................................................................................... 96

6.1.6 Tutoria – titulação, experiência e regime de trabalho.................................. 97

6.1.7 Conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias às atividades de tutoria 98

6.2 Corpo Técnico Administrativo ............................................................................. 99

6.2.1 Estruturação ................................................................................................... 99

6.2.2 Regime de Trabalho ................................................................................... 100

6.4 Organograma ...................................................................................................... 102

7 INSTALAÇÕES ........................................................................................................ 103

7.1 Infraestrutura de apoio direto ............................................................................. 103

7.1.1 Gabinetes de trabalho para Tempo Integral ................................................. 103

7.1.2 Sala das Coordenações ................................................................................ 103

7.1.3 Sala de professores e sala de reuniões ......................................................... 104

7.1.4 Salas de aula ................................................................................................ 104

7.1.5 Laboratórios de Informática ........................................................................ 105

7.1.6 Laboratórios específicos .............................................................................. 106

7.1.6.1 Bonsucesso ........................................................................................................ 106

7.1.6.2 Campo Grande ................................................................................................... 107

7.1.6.3 Bangu ................................................................................................................ 108

7.1.7 Acesso para portadores de necessidades especiais ...................................... 110

7.3 Biblioteca ............................................................................................................ 111

7.3.1 Acervo: bibliografias básica e complementar e periódicos ....................... 111

7.3.2 Acervo: e política de atualização ............................................................... 112

8 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................................................ 113

8.1 Autoavaliação de acordo com o Relatório apresentado pela CPA: .................. 114

8.2 Autoavaliação de acordo com a Avaliação Departamento de Marketing:........ 114

8.3 Autoavaliação de acordo com processo regulatório ......................................... 115

8.4 Ações decorrentes das avaliações ..................................................................... 115

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................... 116

10 APÊNDICE ............................................................................................................. 118

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10.1 Quadro de docentes do Curso e suas respectivas titulações e regime de trabalho

em 2018-1. ................................................................................................................ 118

10.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante (2018-1) ................................... 119

10.3 Ementário.......................................................................................................... 120

1º Período ............................................................................................................. 120

2º Período ............................................................................................................. 126

3º Período ............................................................................................................. 133

4º Período ............................................................................................................. 140

5º Período ............................................................................................................. 150

6º Período ............................................................................................................. 158

7º Período ............................................................................................................. 167

8º Período ............................................................................................................. 175

9º Período ............................................................................................................. 183

10º Período ........................................................................................................... 192

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INTRODUÇÃO

O presente Projeto Pedagógico de Curso (PPC) é fruto de um estudo que vem se

desenvolvendo com a soma de experiências acadêmicas, administrativas e pedagógicas

da UNISUAM. As contribuições são provenientes de discussões realizadas através de

reuniões do Núcleo Docente Estruturante do Curso (NDE) com a Coordenação de Curso,

e toda a comunidade acadêmica, representada no Colegiado de Curso e no Conselho de

Pesquisa (CEP), fundamentado na crença de que o educando assimila o objeto de estudo

fazendo uso de uma prática dialética com a realidade (Paulo Freire, 1981), ou seja, de que

ele é o protagonista de seu próprio processo de ensino e aprendizagem e da construção de

seu conhecimento.

Devido à sua importância, a realização do PPC é um trabalho de planejamento

continuado, com metodologia participativa e dialógica. A UNISUAM entende que o

Projeto Pedagógico é um documento fundamental que deve estar em permanente

atualização e, portanto, depende da participação e do envolvimento de todos aqueles que

estão direta e indiretamente relacionados ao curso. O comprometimento dos stakeholders

prioritários permite um olhar integrado entre o mercado e a academia, potencializando a

formação do aluno e a contribuição da instituição à sociedade.

Além da produção em equipe e a conformidade com os regimentos, regulamentos

e políticas institucionais, o PPC compartilha com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI)

o reconhecimento da necessidade de uma metodologia de ensino que contemple e amplie

as características específicas de cada curso de graduação, relacionadas na Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e nas Diretrizes Curriculares Nacionais

(DCN) do Ministério da Educação.

Assim, a partir da observação dos indicativos preconizados por esses documentos,

a proposta do presente PPC é refletir acerca dos princípios que estruturam o curso,

aprofundando sua concepção, sua filosofia, seus objetivos e sua organização. A ideia é

atentar para a formação acadêmica e profissional de nossos estudantes, refletindo a

respeito das competências, habilidades, atitudes, conhecimentos e valores a serem

desenvolvidos. Pretende-se fornecer interações entre diversos campos, como ciência e

sociedade, economia e outros. Isso permitirá que eles aprofundem as competências

teóricas e técnicas essenciais ao exercício de sua profissão. Em paralelo, busca-se integrar

o aluno à comunidade e transformá-lo não somente em um cidadão consciente do seu

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papel dentro da sociedade, mas também em um formador de opiniões, um agente

modelador e/ou transformador da sociedade em direção ao bem comum.

Os objetivos do curso de Engenharia Civil estão totalmente alinhados com o que

se espera do Engenheiro Civil no mercado, incluindo, mas não limitando-se a: capacidade

de aplicação das tecnologias médias (dominadas) adequadas à Engenharia Civil;

capacidade de gerenciamento de recursos humanos, técnicos e tecnológicos para a

construção, reforma e manutenção de obras civis; capacidade de prover soluções

conhecidas ou inovadoras para problemas que exijam intervenções relacionadas aos

saberes do Engenheiro Civil. Por fim, o egresso estará também capacitado a compreender

as novas demandas do mercado relativas às aplicações da Engenharia Civil e transformá-

las em conhecimentos aplicados.

O objetivo geral do curso de Engenharia Civil é a formação de profissionais

qualificados nos âmbitos: tecnológico, científico, atitudinal e intelectual, capacitados a

atender às diversas solicitações profissionais do mercado, colaborando para o

desenvolvimento racional e sustentável da sociedade e do meio ambiente, através do

desenvolvimento de projetos.

Os objetivos específicos do Curso de Engenharia Civil do Centro Universitário

Augusto Motta, estabelecidos como metas para o alcance de seu objetivo geral, consistem

em:

- Formar profissionais críticos, com sólidos conhecimentos na área de Engenharia

Civil, aptos à investigação e inseridos num processo contínuo de construção do

conhecimento nesta área;

- Formar profissionais plenamente capacitados a atender às diferentes solicitações

da sociedade e do mercado de trabalho em atividades voltadas para a elaboração e

implantação de obras de várias finalidades, tais como as obras viárias urbanas e regionais,

obras de edificações, quer sejam residenciais comerciais ou industriais, de estradas, portos

e aeroportos, de sistemas de saneamento básico, obras de alta complexidade como pontes,

barragens, túneis e canais, cuja abrangência alcança uma diversidade de tipos e

finalidades que compõe o amplo universo da Engenharia Civil.

- Proporcionar uma formação profissional generalista e ampliada, reunindo

conhecimentos e habilidades técnico-científicas, éticas e humanistas;

- Preparar profissionais conscientes de seu papel de transformadores da realidade,

aptos a construírem em sua prática profissional um espaço de reflexão sobre os avanços

no mundo tecnológico;

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- Fornecer uma base teórica sólida que permita ao egresso uma rápida adaptação

às permanentes evoluções tecnológicas;

- Desenvolver no discente a capacidade de abstração, raciocínio lógico e a

habilidade para aplicação de métodos científicos, visando propiciar o desenvolvimento

de atividades de pesquisa;

- Desenvolver a habilidade para identificação e solução dos problemas

relacionados à Engenharia Civil, fazendo frente aos desafios tecnológicos e de mercado,

mediante aprendizado contínuo e gradual pela concepção e execução de tarefas e projetos

ao longo do curso que promovam a busca da investigação e da proposição de soluções

eficazes, preferencialmente inovadoras;

- Proporcionar uma formação profissional abrangente na área de Engenharia Civil,

buscando explorar diversas potencialidades da profissão, assegurando deste modo que o

egresso tenha condições reais de competição no mercado de trabalho;

- Incentivar o potencial empreendedor do educando, caracterizado pela capacidade

de tomar decisões e visualizar novas soluções tecnológicas e operacionais para problemas

do trabalho cotidiano.

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Civil

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1 ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL

1.1 Mantenedora

1.1.1 Histórico

O Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM), código MEC 277,

localizado à Avenida Paris, no. 72, Bairro Bonsucesso, Rio de Janeiro, RJ, CEP 21041-

020, é mantido pela Sociedade Unificada de Ensino Augusto Motta (SUAM), código

MEC 199, fundada em 25 de novembro de 1968. Trata-se de uma associação civil, pessoa

jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, de finalidades educacionais, assistenciais

e filantrópicas, com sede e foro no mesmo endereço, CNPJ nº 34.008.227/0001-03, com

estatuto aprovado e registrado sob o nº 20.876 no cartório de Registro Civil de Pessoas

Jurídicas, da Comarca do Rio de Janeiro RJ, em 29 de agosto de 2003.

A UNISUAM, anteriormente denominada Sociedade Unificada de Ensino

Superior Augusto Motta, foi credenciada pelo MEC como Instituição de Ensino Superior

em 12 de fevereiro de 1970, Decreto no 66189, de 06 de fevereiro de 1970, que deu

origem à Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas. Com base no plano de

expansão, foram implantadas a Faculdade de Educação e a Faculdade de Ciências

Humanas, Letras e Artes; a Faculdade de Estudos Sociais Aplicados foi ampliada e foram

criadas a Faculdade de Comunicação Social, a Faculdade de Engenharia e a Faculdade de

Reabilitação, suprindo uma necessidade da região da Leopoldina-RJ, à época.

Essa trajetória histórica começou na década de 1930, com a fundação do Colégio

Luso Carioca pelo professor Augusto Medeiros da Motta. Com o objetivo de melhorar o

nível sócio-educacional da região da Leopoldina, o Colégio iniciou suas atividades com

um curso preparatório para a Escola Naval, implantando, mais tarde, o Primário, o

Admissão ao Propedêutico e o Técnico em Contabilidade. Dando continuidade a este

trabalho e com o objetivo de formar profissionais do ensino, foi criada, ainda, a Escola

de Formação de Professores.

O atendimento às necessidades locais mantém-se até hoje como uma das maiores

preocupações da família do professor Augusto Medeiros da Motta. Após o seu

falecimento, sua esposa, professora Amarina Motta, e seus filhos, Augusta e Arapuan,

fundaram, em 1968, a Escola Normal Luso Carioca.

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No final da década de 1960, a região da Leopoldina ainda se encontrava carente

na área da educação superior. Constatada uma demanda da comunidade para suprir essa

lacuna, em 1969 foi fundada a Sociedade Unificada de Ensino Superior Augusto Motta,

que daria origem à Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas.

Gradativamente, foram sendo implantadas novas Unidades de Ensino: a

Faculdade de Educação e a Faculdade de Ciências Humanas, Letras e Artes, atendendo

às demandas de formação de professores para o sistema dos antigos 1º e 2º graus; a

ampliação da Faculdade de Estudos Sociais Aplicados e a criação da Faculdade de

Comunicação Social, da Faculdade de Engenharia e da Faculdade de Reabilitação,

objetivando a preparação de recursos humanos para as suas áreas específicas. Estando

todos os cursos reconhecidos desde a década de 1970, as Faculdades Integradas Augusto

Motta (FINAM) iniciaram, em meados da década de 1990, o seu processo de

transformação em Centro Universitário.

A proposta educacional caracterizou-se como um esforço para atender às

aspirações e expectativas comunitárias, prevalecendo a preocupação de que cada curso,

seja de graduação, extensão ou de pós-graduação, possa efetivamente representar um elo

a mais para a concretização do compromisso maior das FINAM em promover a cidadania

e a sociedade.

Em 1997, com o credenciamento do primeiro centro universitário do Brasil, por

meio do Decreto sem número, de 27 de outubro de 1997, publicado em 29 de outubro de

1997, o Centro Universitário Augusto Motta passou a oferecer à região da Leopoldina

uma oportunidade ímpar, que cresce a cada dia, proporcionando desenvolvimento e

conhecimento à população. Expandindo seus ideais, a UNISUAM chegou, em 2005, à

Zona Oeste com as unidades de Campo Grande, Bangu e Jacarepaguá. A concretização

dessas novas Unidades justifica-se pela existência de demanda de suas populações.

A partir de 2004, a UNISUAM parte na direção da pós-graduação. Inicialmente

com cursos de especialização e, em 2006, com seu primeiro programa de mestrado

aprovado pela CAPES. Trata-se do Mestrado Profissional em Desenvolvimento Local.

Este programa surgiu em função das perspectivas e projetos de extensão que existiam na

Instituição. Esta interação com a comunidade, inspirou a UNISUAM na construção da

proposta de um mestrado que pudesse, em conjunto com a área de Extensão, contribuir

para o desenvolvimento das regiões circunvizinhas à Instituição.

Em 2006, a UNISUAM entendeu a necessidade de um programa stricto sensu na

área de saúde e contratou 12 professores doutores para iniciar pesquisas e estabelecer

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grupos que pudessem criar o arcabouço para um futuro programa de mestrado. Assim,

durante quatro anos o grupo trabalhou incessantemente e conseguiu aprovar na CAPES,

em 2010, o Mestrado Acadêmico em Ciências da Reabilitação. Em 2016, a UNISUAM

teve o reconhecimento de seu programa de Doutorado em Ciências da Reabilitação. Em

seguida, com a concessão de bolsas pela CAPES, passa a receber alunos de Pós-

Doutorado.

A UNISUAM forma, ao longo de aproximadamente 50 anos de história,

profissionais qualificados e cidadãos conscientes de seus direitos e deveres, atendendo a

comunidade ao redor de suas Unidades, abrindo espaço para o exercício da profissão que

os alunos escolheram e, principalmente, oferecendo a oportunidade da prática da

cidadania.

Na busca pela excelência e atendendo aos egressos, no sentido de promover a

educação continuada, a UNISUAM dispõe ainda de cursos de Especialização (presencial

e a distância) e os cursos de Mestrado Profissional Interdisciplinar em Desenvolvimento

Local e Mestrado e Doutorado Acadêmico em Ciências da Reabilitação, com um corpo

docente altamente qualificado, atualizado e comprometido com o desenvolvimento do

país.

1.1.2 Perfil, Missão, Visão e Valores Institucionais

A vocação da UNISUAM pode ser definida na busca constante da articulação

entre ensino, extensão e pesquisa como forma de proporcionar uma educação

compreendida em sentido lato, pleno, e que conduza os envolvidos no processo ensino-

aprendizagem ao desenvolvimento da capacidade de pensar, refletir e buscar soluções

para os problemas sociais sejam eles nacionais, regionais ou locais.

Uma instituição de ensino é, antes de tudo, um espaço promotor de ações que

conduzem ao exercício da cidadania, cujo conceito abrange o conhecimento de direitos e

deveres. Atenta às necessidades, anseios e expectativas da sociedade, a Instituição

propicia ambiências instrumentais e substantivas para a formação de profissionais de

qualidade, com postura ética e conhecedores da realidade do seu tempo e espaço. Parte-

se do princípio de que a ética deve ser compreendida como a reflexão sobre os valores,

abrangendo responsabilidade social e cidadania, com caráter humanístico.

A Instituição, para cumprir sua vocação, apoia-se em sua missão, visão e valores,

a seguir apresentados:

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Missão

Promover o desenvolvimento do homem e do meio em que vive numa relação

recíproca com a sociedade, permitindo o acesso ao ensino de qualidade, participando

ativamente da melhoria dos processos educacionais do país.

Visão

Ser reconhecida como a Instituição de Ensino de excelência com o melhor modelo

de transformação social do país.

Valores

COMPETÊNCIA

Capacidade de executar atividades, atendendo às necessidades técnicas-

profissionais exigidas pela sociedade.

CREDIBILIDADE

Cumprir o que é proposto com atitudes e métodos baseados na ética e na missão

Institucional.

COMPROMETIMENTO

Dedicação e reciprocidade aos compromissos assumidos por todos os integrantes

da Instituição.

INOVAÇÃO

Criar diferenciais na área educacional, agregando valores profissionais,

intelectuais e sociais.

RESPONSABILIDADE

Atuação consciente de seu papel como agente de transformação social e

promotora do desenvolvimento humano e da comunidade na qual está inserida.

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1.2.1 Pilares Institucionais

Crença na educação – A UNISUAM investe em educação porque acredita que o

conhecimento tem um enorme poder de transformar as pessoas e desenvolver o

país. Ao agregar e oferecer em sua mantida um portfólio de cursos de graduação

– bacharelado, licenciatura e superior de tecnologia – e de pós-graduação lato e

stricto senso, a mantenedora atua como facilitador nesse processo.

Qualidade na gestão – Os resultados vêm da gestão profissional, do

planejamento, da seriedade na condução de processos e decisões e do

comprometimento com a excelência, que se refletem no prestígio conquistado no

segmento educacional brasileiro.

Força do conjunto – A UNISUAM tem entusiasmo para enfrentar desafios e

mudanças e, sem perder a identidade, faz da diversidade uma vantagem

competitiva.

Dinamismo e flexibilidade – A UNISUAM aprende com a experiência e a

atualização constante de procedimentos e estratégias, o que permite dar respostas

rápidas às demandas do mercado. A UNISUAM atua em rede e, em virtude de sua

visão empreendedora, está estruturado para aprimorar continuamente a qualidade

dos serviços que oferece.

1.2 Mantida

1.2.1 Pilares Acadêmicos

As atividades acadêmicas de Ensino, Pesquisa e Extensão preveem a participação

efetiva dos corpos docente e discente, tendo como referência a missão, os objetivos e as

metas, definidas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), as Diretrizes

Curriculares Nacionais (DCN) e o perfil do egresso desejado, em conjunto com os pilares

acadêmicos institucionais: inovação, excelência profissional e sustentabilidade.

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1.2.1.1 Inovação

Segundo a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico

(OCDE), inovação é a implementação de um produto (bem ou serviço) novo ou

significativamente melhorado, um processo, um novo método de marketing ou um novo

método organizacional nas práticas de negócios, na organização do local de trabalho ou

nas relações externas (OCDE, 2004, p. 55).

Ainda de acordo com a OCDE, para serem considerados como inovação, os novos

produtos ou processos devem ter como base atividades científicas, tecnológicas,

organizacionais, financeiras e comerciais. Tidd, Bessant e Pavitt (2008) complementam

a definição elencando quatro categorias dentro da inovação:

Inovação de Produto: mudanças nos produtos e serviços que uma empresa

oferece;

Inovação de Processo: mudanças nas formas em que os produtos e serviços

são criados e entregues;

Inovação de Posição: mudanças no contexto em que produtos e serviços

são introduzidos;

Inovação de Paradigma: mudanças nos modelos mentais subjacentes que

orientam o que a empresa faz.

Em relação à forma como a inovação acontece e o que deve ser feito para que ela

se desenvolva com fluidez, é preciso ressaltar que, de uma perspectiva gerencial, o

processo de inovação consiste em motivar e coordenar as pessoas para que estas

desenvolvam e implementem novas ideias por meio do relacionamento interpessoal,

fazendo as adaptações necessárias para atingir os resultados desejados no contexto de

mudanças institucionais, organizacionais e sociais (VAN DE VEN; ANGLE; POOLE,

2000).

Isto significa que a inovação não deve ser vista como um acontecimento isolado,

e, sim, como um processo orientado à concatenação, de forma articulada, de diversas

atividades e entes envolvidos nesse desafio (NAGANO; STEFANOVITZ; VICK, 2014).

A ideia é centrar a cultura da inovação acadêmica na instituição através de políticas

voltadas para inovação, estimulando alunos, docentes e colaboradores a desenvolverem

iniciativas “disruptivas” e empreendedoras dentro e fora do ambiente universitário.

Sendo assim, a inovação é mais do que um conceito, é uma filosofia estrutural da

organização, aplicada à prática diária, às lógicas de tomada de decisão, em seus patamares

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estratégicos, táticos e operacionais. Pressupõe revisitar metodologias, ferramentas,

processos e produtos, mesmo que tenham reconhecido desempenho superior. Exige

mudar a perspectiva com a qual observamos o fazer da UNISUAM e a atuação de sua

comunidade acadêmica. É uma força motriz que nos impulsiona à excelência integral.

1.2.1.2 Sustentabilidade

Os atores sociais estratégicos – Estado, iniciativa privada e sociedade civil

organizada –, ao buscarem soluções mais eficientes e duradouras para as demandas das

comunidades e do capital, estão quebrando paradigmas. Parte-se do pressuposto de que

os interesses do mercado e os da sociedade podem ser convergentes e complementares,

agregando competitividade e sustentabilidade aos territórios, então produtivos e

harmônicos. Para isso, trabalha-se em rede, empodera-se o cidadão comum; valoriza-se a

cultura local acrescentando cores globais. Capacita-se a coletividade a atuar em uma

dimensão mais cognitiva/simbólica e a empresa a agir a partir de princípios de ação mais

sustentáveis.

As demandas sociais e ambientais entram na lista de prioridades da organização

na medida em que haja um conjunto de interesses em cena a serem negociados com os

agentes locais, para que a empresa possa operar. Quanto mais denso o capital social do

território, maior será a necessidade de articular diferentes interesses para que os resultados

para a empresa e para o território sejam produzidos. Logo, as questões políticas, sociais

e econômicas tendem a caminhar simultaneamente nas discussões e interações entre os

atores sociais de uma região.

Portanto, a Sustentabilidade, para a UNISUAM, é parte integrante de uma linha

de pensamento oriunda dos grupos de trabalho interdisciplinares promovidos pela ONU

para designar o que é desenvolvimento sustentável: “Desenvolvimento sustentável é

aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de

gerações futuras atenderem suas próprias necessidades” (COMISSÃO MUNDIAL

SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO, 1988). Tal proposta, elaborada

pela Comissão de Brundtland, exige destacar as noções de tempo e corresponsabilidade

sobre os impactos (positivos e negativos) causados (intencionalmente ou não) pela

organização em seu fazer produtivo sobre todos os agentes sociais de seu território de

atuação. Sendo assim, as organizações são estimuladas a redesenhar processos, práticas,

discurso e valores para que sejam sustentáveis. Exige um pensamento sistêmico, com

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base no Triple Bottom Line Line (social, ambiental e econômico), de toda a sua cadeia de

valor. Implica ter:

a) posicionamento socioambiental;

b) fornecedores e insumos sustentáveis;

c) infraestrutura e práticas sustentáveis: consumo de papel, energia,

arquitetura, etc.;

d) redução do consumo de insumos e consequente redução de custos.

Entendendo o seu papel dentro da sociedade, a UNISUAM é uma instituição

atenta à sustentabilidade econômico-financeira e socioambiental. Como desdobramento

de sua missão, no âmbito dos cursos, diversas ações educativas são voltadas para priorizar

o desenvolvimento econômico e social, a preocupação com o meio ambiente e a

preservação da memória e do patrimônio artístico-cultural local e regional.

A integração entre a comunidade acadêmica e a sociedade é promovida por meio

de atividades de extensão institucionais ou fruto de convênios e parcerias com instituições

públicas e privadas e entidades do terceiro setor.

1.2.2 Características Socioeconômicas e Ambientais da Região

A cidade do Rio de Janeiro, capital do estado homônimo, possui uma população

de 6.498 837 hab. (IBGE/2016), o segundo maior PIB per capita do país, estimado em R$

43.941,25 (IBGE/2013), IDH-M 0,799 (PNUD/2010), IDEB 5,2 (2015). E é sede das

duas maiores empresas brasileiras - a Petrobras e a Vale, e das principais companhias de

petróleo e telefonia do Brasil, além do maior conglomerado de empresas de mídia e

comunicações da América Latina, as Organizações Globo. Contemplado por grande

número de universidades e institutos, é o segundo maior polo de pesquisa e

desenvolvimento do Brasil, responsável por 19% da produção científica nacional,

segundo dados de 2005. O município está dividido em 34 Regiões Administrativas, 19

subprefeituras e 160 bairros.

“Essa região [metropolitana do Rio de Janeiro] apresenta em seu sítio

características peculiares, já que apresenta fisicamente formas muito complexas e

distintas”. Situa-se na margem ocidental da baía de Guanabara, entre o oceano Atlântico,

ao sul, e a Serra do Mar. Entre esses dois pontos, uma área de baixada, formada por uma

área de planície, que, em função do crescimento econômico e populacional, e as

consequentes reduções da cobertura vegetal, impermeabilização do solo e assoreamento

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das bacias fluviais, sofreu profundos impactos ambientais urbanos. Claro que, como

sintetiza Coelho (2006, p.27):

Os problemas ambientais (ecológicos) não atingem igualmente

todo o espaço urbano. Atingem muito mais os espaços físicos de

ocupação das classes sociais menos favorecidas do que as das

classes mais elevadas. A distribuição espacial das primeiras está

associada a desvalorização do espaço, quer pela proximidade dos

leitos de inundação dos rios, das indústrias, de usinas

termonucleares, quer pela insalubridade.

Grande parte desses problemas não está ligada somente ao processo de

urbanização em si, mas é resultado também de má distribuição de renda e das contradições

sociais. A segregação urbana, por exemplo, fruto da concentração de renda no espaço de

cidades como o Rio de Janeiro e da falta de políticas públicas que visem à promoção

social e a equidade, destaca-se como um dos principais problemas enfrentados pela

população dessas regiões. E são justamente nessas áreas, carentes de equipamentos

públicos, onde habitam as “classes sociais menos favorecidas” que a UNISUAM se

instalou.

A UNISUAM está sediada em Bonsucesso, subúrbio da cidade (Zona Norte), bem

como tem unidades nos bairros de Campo Grande, Bangu e Jacarepaguá (Zona Oeste),

todos no Município do Rio de Janeiro. Em todas estas unidades, o curso de Graduação

em Engenharia Civil está presente, quer seja de forma plena, ou em fase de

desmobilização, mas na presente data, com o seu ciclo profissional em funcionamento

nas quatro unidades.

Bonsucesso faz parte da Região Administrativa de Ramos, ao lado de Ramos,

Manguinhos e Olaria, totalizando 155 mil habitantes. Com quase 2,7 milhões de

habitantes, a Zona Norte é a mais populosa da cidade (42%) e a que conta com a maior

densidade demográfica – 10.189 hab./km² (PAINEL REGIONAL, 2016). A Instituição

encontrou na região o local ideal para o crescimento e o desenvolvimento de suas

atividades. O bairro possuiu dezenas de agências bancárias, casas de empréstimo, grandes

redes de lojas, como Leader, C&A, Simonella, DiSantinni, Kik, Casa & Vídeo, Magal e

Summer, inúmeros restaurantes, como a churrascaria Boisucesso, o Chapéu de Couro

(típico nordestino) e o Bom na Brasa, além de fast-foods e diversas lanchonetes, e os

Supermercados Guanabara e Extra. Vale destacar que muitas empresas e grupos

prestadores de serviço do Rio de Janeiro tiveram início neste bairro.

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De acordo com o Instituto Rio (2017), “a Zona Oeste do Rio de Janeiro é a região

de menor IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do município, marcada por

significativas desigualdades sociais e realidades contrastantes”. Na Zona Oeste

observam-se situações polarizadas: a Barra da Tijuca com a melhor situação de

indicadores socioeconômicos (com um IDH de 0,959, oitavo na cidade) e Santa Cruz com

um dos piores (IDH de 0,742, 118º entre 126).

A população da zona oeste representa 37% (cerca de 2,4 milhões de habitantes,

(PAINEL REGIONAL, 2016) do total do município do Rio de Janeiro. Os indicadores

culturais da região reforçam a desigualdade: a Barra da Tijuca conta com uma

concentração de salas de cinema (32% do total), embora apresente índices baixos com

relação à oferta de centros culturais (5%), teatros (3%), bibliotecas (3%) e museus (2%).

Jacarepaguá e Cidade de Deus, por sua vez, são regiões caracterizadas pela escassez de

bibliotecas (8%), centros culturais (6%), teatros (5%) e museus (3%), além de possuir a

menor concentração de salas de cinema da cidade (4%).

A Região como um todo conta com uma importante presença de estabelecimentos

econômicos de micro e pequeno porte, bem como alta densidade industrial, com empresas

de grande porte devido à existência dos Distritos Industriais criados a partir da década de

60 graças a incentivos fiscais: Campo Grande, Palmares, Paciência e Santa Cruz.

A unidade da UNISUAM em Campo Grande está situada à Rua Cesário de Mello,

2571, CEP 23052-102, com Anexos à Rua Augusto Vasconcelos, 61 (CG2), CEP 23050-

340 e Avenida Campo Grande, 900 (CG3), CEP 23080-000, e foi implantada em 2005.

O bairro de Campo Grande, na zona oeste, cobre uma área de 11.912,53 hectares

ou 119,13 km², e é o bairro mais extenso e populoso da cidade, com 338 mil habitantes,

e mais de 120 mil domicílios e renda média de 4.246,00 reais (IBGE, 2015). Faz limite

com outros dez bairros da zona oeste: Paciência, Cosmos e Inhoaíba (à oeste); Guaratiba,

Vargem Grande e Jacarepaguá (ao sul); Senador Camará, Senador Vasconcelos,

Santíssimo e Bangu (ao leste); e Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, (ao norte).

Apesar da Lei 1627/68 do então governador do estado da Guanabara, Francisco

Negrão de Lima, reconhecendo a localidade de Campo Grande como cidade, esta ainda é

considerada como um bairro do Rio de Janeiro.

Campo Grande possui uma economia bastante diversa, com áreas rurais, a zona

industrial importante para a cidade e o comércio que tem tido crescimento significativo

nos últimos anos. O comércio no bairro é auto-suficiente, exercendo atração sobre outras

regiões. O setor industrial também está em crescimento. Campo Grande possui um

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Distrito Industrial localizado no quilômetro 43 da Avenida Brasil, abrangendo ainda a

Estrada do Pedregoso. A atividade econômica local é exercida quase quatro mil

estabelecimentos, 90% dos quais são do segmento de comércio e serviços, empregando

aproximadamente 50 mil pessoas.

Entre as indústrias que se encontram instaladas em Campo Grande estão a

AmBev, Tupperware, Camil Alimentos (café, arroz, feijão, grãos, e outros), Lillo

(produtos infantis), Dancor (bombas), Ranbaxy (farmacêutica), entre outras. O bairro

conta com modernos hospitais como o Oeste D'Or, Casa de Saúde Nossa Senhora do

Carmo, Hospital Di Campi e a Unidade Médica Avançada do Hospital Pasteur. Tem ainda

duas UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) e o Hospital Municipal Rocha Faria, além

de diversas clínicas particulares.

A Unidade da UNISUAM em Bangu, fundada em 2007, está dividida em dois

blocos, o primeiro, denominado Bloco Bangu Shopping, está localizado à Rua Fonseca,

240, CEP 21820-005, o outro, Bloco Prof. Pedro Pascoal Sava, à Rua da Feira, 316, CEP

21820-030. Considerando o elevado número de alunos que estudam concomitantemente

na unidade de Bangu e de Campo Grande, em face de serem bairros vizinhos, bem como

o fato do bloco CG3 (Avenida Campo Grande, 900, CEP 23080-000) ter sido concebido

como um espaço de laboratórios para diversos cursos, este é considerado congênere à

unidade de Bangu.

O bairro Bangu, na Zona Oeste, é o segundo bairro mais populoso da cidade do

Rio de Janeiro, com 250 mil habitantes, com renda média de 3.470,00 reais, numa área

de 37,8 quilômetros quadrados (IBGE 2015).

O bairro nasceu e cresceu em torno de uma antiga Fábrica de Tecidos Bangu,

localizada onde hoje está o Bangu Shopping, e, assim como outras localidades do

subúrbio carioca, vivenciou uma expansão acelerada da malha urbana com redução da

cobertura vegetal nas últimas décadas. Bangu está localizado no centro geográfico da

cidade do Rio de Janeiro, e limita-se com os bairros de Campo Grande, Realengo, Padre

Miguel, Jacarepaguá, Senador Camará, Santíssimo e Gericinó e com os municípios de

Nilópolis e de Mesquita. O Bangu Shopping e o Real Shopping Bangu estão entre seus

principais estabelecimentos comerciais, a maioria deles concentrados em um polo que

compreende 13 ruas.

A Unidade da UNISUAM de Jacarepaguá está localizada à Rua Apiacás, 320,

CEP 22730-190, e está em atividade desde 2008.

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A Região Administrativa de Jacarepaguá está localizada na Zona Oeste do Rio de

Janeiro e abrange os bairros Anil, Curicica, Freguesia de Jacarepaguá, Gardênia Azul,

Jacarepaguá, Pechincha, Praça Seca, Tanque, Taquara e Vila Valqueire, totalizando 650

mil habitantes, a maior entre as 34 RAs do Rio.

Conforme Brito e Brandão (2006), “esse grande contingente populacional tem

forte relação com a instalação das indústrias farmacêuticas na região, [que] demanda de

mão-de-obra”. O aumento populacional ocasionado por essa demanda ocasionou uma

ocupação desordenada em algumas áreas da região, acompanhada por construções

irregulares, sem saneamento básico, até mesmo em condomínios com licenças da

prefeitura.

O prédio UNISUAM está situado no bairro Taquara, com pouco mais de 100 mil

habitantes e maior polo econômico – comercial e gastronômico – da Região

Administrativa de Jacarepaguá, com filiais de grandes redes de varejo, como O Boticário,

Casa & Vídeo, Casas Bahia, Citycol, Lojas Americanas, Lojas Insinuante, Leader, Ponto

Frio, Ricardo Eletro e Tele-Rio, assim como de bancos e redes de fast food. O bairro é

servido por dois corredores expressos de ônibus BRTs (Bus Rapid Transit): Transcarioca

(inaugurado em 2014) e Transolímpica (em 2016).

1.2.3 Inserção Regional

Em um cenário em que a educação superior ainda precisa desenvolver-se, a

UNISUAM representa a possibilidade de acesso profissional e de mobilidade social a

inúmeras famílias que vivem nas regiões onde se insere. Sua disposição em oferecer uma

infraestrutura de qualidade, além de sua política de bolsas de estudo aos excluídos

economicamente e de suas ações socioculturais, caracterizam a UNISUAM como uma

instituição que reforça o compromisso de um agir para a formação e qualificação dos

recursos humanos.

A instituição está comprometida com o desenvolvimento local, e os resultados de

suas pesquisas, aprimoramento curricular e modernização tecnológica educacional são

norteados pela busca incessante de excelência no ensino, buscando oferecer a milhares de

alunos uma formação profissional que lhes permite intervir na realidade e empreenderem

programas e projetos alternativos que agreguem valor à sociedade.

Para a Instituição, a formação de profissionais empreendedores é um diferencial

no mercado de trabalho, daí a criação das unidades curriculares Empreendedorismo e

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Cooperativismo, obrigatórias em todos os cursos. Além dessas disciplinas, a Instituição

possui um Núcleo de Apoio ao Empreendedorismo (NAE) com estreita relação com os

cursos de graduação.

Especificamente no âmbito da Graduação em Engenharia Civil, estendendo o seu

alcance para todas as graduações relacionadas às engenharias, arquitetura e urbanismo,

logística e tecnologias da informação, foi criado em 2017 o Núcleo de Práticas de Projetos

do Centro Universitário Augusto Motta (NPP/UNISUAM). Este núcleo já está presente

nas unidades de Bonsucesso e de Bangu e vem preencher um importante espaço na

formação profissional, haja vista ser gerador de oportunidades de estágio e de

atendimento às demandas da sociedade (instituições públicas e privadas, organizações

sociais) através da prestação de serviços que normalmente não são demandados por

parecerem longe da realidade destas instituições. O aspecto interdisciplinar do

NPP/UNISUAM confere ao aluno uma experiência ainda mais próxima do que ocorre no

mercado de trabalho, notadamente nas grandes empresas e/ou grandes obras, em que as

diversas áreas de engenharia, tecnologia e arquitetura interagem para a entrega do produto

final, a saber, a obra com qualidade, dentro do prazo e conforme orçamento.

É uma característica fundamental do NPP/UNISUAM que a gestão e a supervisão

dos serviços sejam realizadas por docentes especializados nas áreas em questão. Deste

modo, o aluno vivencia a real experiência de trabalho, pois as entregas são reais e

assinadas por profissionais com duplo reconhecimento, qual seja, da experiência de

mercado e da cátedra na qual leciona.

Outro importante canal de inserção regional encontra-se no âmbito da pós-

graduação lato sensu, seus programas contribuem para a realização de projetos que

oferecem alternativas de desenvolvimento sustentável e aumento da qualidade de vida da

sociedade. Com base na atual conjuntura mundial, em que a democratização do acesso à

educação atua na construção de uma sociedade mais justa, a Instituição implantou, em

2004, o seu Programa de Educação a Distância, que oferece dezenas de cursos de pós-

graduação lato sensu e, a partir de 2017, também de cursos de graduação.

No âmbito da pós-graduação stricto sensu, em 2006 a Instituição implantou o

Mestrado Profissional em Desenvolvimento Local, visando proporcionar mais uma

oportunidade para apoiar o crescimento das regiões do Município do Rio de Janeiro. O

objetivo do curso é formar agentes multiplicadores de ações de mudança na sociedade,

para promoverem o desenvolvimento econômico e social local, por meio da incorporação

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de tecnologias à vida dos cidadãos, de forma a garantir a melhoria da qualidade de vida,

o exercício da cidadania e a formação de competências para o trabalho.

Em 2010, também no âmbito stricto sensu, o Mestrado Acadêmico em Ciências

da Reabilitação foi aprovado pela CAPES e agregou valor a todos os cursos da graduação,

principalmente, aos cursos da área de saúde. Este programa de mestrado é uma excelente

opção para os profissionais da área, sendo a escolha de profissionais de diferentes regiões

do país. Os trabalhos desenvolvidos vêm tendo destaque em diversos congressos e

eventos da área da saúde, além das publicações em periódicos nacionais e internacionais

de renome na área 21 da CAPES. A solidificação do Programa de Mestrado e seu

fortalecimento junto à comunidade acadêmica e científica permitiram a estruturação do

Programa de Doutorado, que foi aprovado pela CAPES em 2015. Adicionado a isso, os

resultados das pesquisas científicas estão integrados à política de assistência à

comunidade no que tange à prevenção, intervenção e tratamento no campo da

reabilitação.

Outra vertente de atuação da UNISUAM são os projetos extensionistas em

diversas áreas. Com a crescente participação e apoio de empresas conveniadas, as

atividades de extensão englobam a prestação de serviços à comunidade, projetos em

parceria com empresas, com o governo, com o terceiro setor e com lideranças sociais,

ofertas de cursos livres e profissionalizantes, programação de eventos científicos e

projetos culturais. Todas as ações buscam o desenvolvimento dos diversos atores, em

todas as suas dimensões, que são envolvidos pelo trabalho institucional, sem distinção de

idade, classe social ou escolaridade.

Este envolvimento com as comunidades é benéfico para a humanização das

profissões e o comprometimento dos alunos com a responsabilidade social. A Clínica

Escola Amarina Motta (CLESAM), por exemplo, é um dos projetos desenvolvidos pela

Instituição. Na clínica, são oferecidos serviços de atendimento para avaliação funcional,

tratamento fisioterapêutico, consultas de enfermagem, psicologia, nutrição, serviço social

e apoio e orientação jurídicos, formando um polo de atividade multiunidades curriculares

com amplas discussões abrangendo as múltiplas áreas de formação profissional da

Instituição. Por meio de seu Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), a UNISUAM oferece

atendimento gratuito aos moradores, com atuação em causas cíveis (família), penais

(orientação), trabalhistas e previdenciárias, além de servir como prática laboratorial aos

alunos estagiários do curso de Direito.

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O Centro Cultural (CCULT) é responsável por proporcionar à comunidade interna

e externa o acesso à cultura, por meio da oferta de diversas exposições, lançamentos de

livros, saraus, encontros em rodas de leitura, apresentações musicais e teatrais, entrevistas

com personalidades, bem como, promover o reconhecimento de importantes formas das

manifestações intelectuais e artísticas.

O Núcleo de Apoio ao Empreendedorismo (NAE) contribui para estimular a

discussão sobre empreendedorismo e inovação na UNISUAM como ambiente de reflexão

e de ação empreendedora. Identificar oportunidades, avaliar riscos, reunir colaboradores,

elaborar planos de ação são habilidades que devem ser incorporadas ao processo de

formação de todo profissional de sucesso. O NAE também promove a interação com

empresas e instituições externas, a partir das consultorias/serviços realizados para este

grupo, sob a coordenação de professores e com a participação dos alunos. Desta forma, a

UNISUAM repassa conhecimentos a organizações externas, e aos alunos, a possibilidade

de integração dos seus conhecimentos teóricos à prática profissional.

O Programa da Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI), pela sua natureza

acadêmica, sociocultural e de extensão universitária, permite abrir as portas da instituição

de ensino superior para um segmento da população sedento de oportunidades, bem como

abrir um espaço de convivência social, de aquisição de novos conhecimentos voltados

para o envelhecimento sadio e digno e, sobretudo, da tomada de consciência da

importância de participação do idoso na sociedade, enquanto sujeito histórico. Congrega

profissionais, professores, estudiosos e alunos de pesquisa e extensão de diversas áreas,

proporcionando um espaço para atividades de ensino.

A necessidade cada vez mais premente de qualificação para entrada e manutenção

no mercado de trabalho exige novas ações para ampliação da cidadania e do fazer

profissional; havendo uma crescente dificuldade das populações menos qualificadas de

incorporação nesse mercado e, em decorrência, uma queda nas condições de vida e de

acesso a serviços. A UNISUAM surge, nesta realidade, como uma possibilidade plausível

de acesso ao conhecimento e como agente facilitadora de mudanças de realidades.

Embora sua atuação esteja mais focalizada, atualmente, nas Zonas da Leopoldina

e Oeste, o compromisso da UNISUAM está intimamente ligado ao Município do Rio de

Janeiro, que é beneficiado, com as atividades acadêmicas, de ensino, pesquisa e extensão.

Para a Instituição, os resultados não se restringem aos profissionais formados em suas

salas de aula; eles estão relacionados ao desenvolvimento da sociedade como um todo e

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ao crescimento que serão gerados por seus alunos, que se tornam agentes produtores de

mudanças em todo o Brasil.

Nesse cenário, a graduação tem importante papel para modificar realidades. Para

a Instituição, a formação de profissionais empreendedores é um diferencial no mercado

de trabalho, fato que resultou na criação da disciplina Empreendedorismo e

Cooperativismo, obrigatória em todos os cursos. No âmbito da pós-graduação lato sensu,

seus programas contribuem para a realização de projetos que oferecem alternativas de

desenvolvimento sustentável e aumento da qualidade de vida da sociedade. Os vários

cursos capacitam o aluno, dentro de uma visão sistêmica, estratégica e holística, a

identificar a importância da vantagem competitiva do seu próprio empreendimento, ou

daquele em que é parceiro, em sua área de conhecimento.

Este envolvimento com as comunidades é benéfico para a humanização das

profissões e o comprometimento dos alunos com a responsabilidade social. Dentro do

universo no qual a Instituição está inserida, é possível perceber que as mudanças

contemporâneas no mundo do trabalho repercutem diretamente nas relações

socioeconômicas e na qualidade de vida das populações por ela atendidas.

1.2.4 Responsabilidade Social e Ambiental

Como desdobramento de sua missão, no âmbito dos cursos, diversas ações

educativas são voltadas para priorizar o desenvolvimento econômico e social, a defesa do

meio ambiente e a preservação da memória e do patrimônio artístico-cultural local e

regional.

A integração entre a comunidade acadêmica e a sociedade é promovida por meio

de atividades de extensão institucionais e como fruto de convênios e parcerias com

instituições públicas, privadas e entidades do terceiro setor.

A UNISUAM compreende que a Instituição é o lugar onde, por excelência,

encontram-se diversas culturas. Essa diversidade necessita, além de valorizar as

diferenças, entendê-las no âmbito pedagógico, da ação educativa pertinente à unidade

escolar.

A instituição tem como premissa ressaltar o papel de seus agentes, não na

homogeneização, mas na valorização das diferenças e na percepção da importância do

coletivo, na interdependência entre os sujeitos para a uma formação profissional ética.

Preocupada com a dinâmica e a inclusão social, aderiu ao Fundo de Financiamento

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Estudantil (Fies), por meio do qual estudantes podem financiar a graduação na forma da

Lei 10.260/2001.

Bolsas integrais são oferecidas aos alunos que se classificam no Vestibular

Solidário. Além disso, colaboradores de empresas conveniadas – grande parte delas no

entorno das unidades –, e seus dependentes, recebem descontos nos cursos oferecidos

pela graduação e pós-graduação da UNISUAM.

Do ponto de vista social, a Instituição objetiva formar profissionais que entendam

e transformem o ambiente que os cerca, no sentido de uma promoção para uma melhor

qualidade de vida, utilizando seus conhecimentos com o objetivo de minimizar os efeitos

das diferenças socioeconômicas para o crescimento das organizações.

Neste sentido, a UNISUAM tem investido na conscientização das

responsabilidades com a sociedade, através de apoio aos seus alunos em projetos de

responsabilidade social, oferecendo estrutura para seu desenvolvimento e aplicação.

No caso do Rio de Janeiro, há um amplo espectro de atividades que se deveria

contemplar no sentido de tornar a cidade sustentável, incentivadas ou promovidas no

âmbito de cada curso e de suas especificidades. Aqui se inclui ações voltadas para:

redução da poluição do ar na cidade; redução de sujeiras e acúmulo de lixo em

logradouros; redução da poluição de rios, córregos e riachos; disseminação das ações de

reflorestamento; ampliação da rede de ciclovias; eliminação do envio de resíduos sólidos

para aterros; aumento da construção e do melhoramento de praças arborizadas e de

parques; promoção da educação ambiental em seus diferentes níveis; aumento

significativo da taxa de cobertura da rede coletora de esgoto com tratamento; ampla

promoção do volume de materiais recicláveis. A emissão de gases do efeito estufa per

capita na cidade do Rio de Janeiro tem sido uma parte considerável do que é emitido pelo

Brasil como um todo. Essas ações objetivam, portanto, a redução expressiva desse

percentual, com um redirecionamento das atividades produtivas para o binômio

desenvolvimento financeiro e eco-sustentável.

1.2.5 Internacionalização

O Núcleo de Relações Internacionais (NRI) foi criado com o objetivo de promover

o desenvolvimento da carreira acadêmica e profissional dos alunos e professores no

exterior. Com um conceito amplo que proporciona a troca e a aquisição de experiências

e valores, por meio da cultura, trabalho, estudo e entretenimento, o NRI busca parcerias

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com instituições internacionais nas várias áreas de interesse de professores e alunos. Em

2015, foi criado o Prêmio Augusto Motta, ao qual vários alunos concorrem a uma bolsa

de intercâmbio com instituições de ensino conveniadas.

O NRI é responsável pela gestão dos programas de mobilidade acadêmica, como

o Ciências sem Fronteiras, programas de intercâmbio

Atualmente, a UNISUAM mantém convênios de Cooperação Acadêmica com as

Universidades César Vallejo, Inca Garcilaso de la Vega, Los Angeles de Chimbote e

Cientifica del Sur, do Peru; Tecnológica de Pereira, da Colômbia; e de Trás os Montes e

Alto Douro, de Portugal.

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2. CONCEPÇÃO DO CURSO

Curso: Graduação em Engenharia Civil

Código do curso: 6629 (Bonsucesso) / 1153692 (Bangu) / 1204695 (Jacarepaguá) /

1349567 (Campo Grande)

Ato de autorização: Decreto 69816 de 22/12/1971

Portaria de reconhecimento: Decreto 81.325 de 09/02/1978

Início das atividades: 09/02/1978, em Bonsucesso; 05/02/2008, em Bangu; 03/10/2012,

em Jacarepaguá; 01/02/2016, em Campo Grande

Modalidade: Educação Presencial

Grau: Bacharelado

Turno: Matutino e Noturno

Periodicidade: semestral

Integralização mínima e máxima: mínimo de 10 semestres e máximo de 15 semestres

Vagas totais anuais:

Bonsucesso – 130 vagas anuais (50, matutino; 80, noturno)

Campo Grande – 110 vagas anuais (30, matutino; 80, noturno)

Bangu – 50 vagas anuais matutino (curso em descontinuidade: sem oferta de vagas

desde 2017-1)

Jacarepaguá – 50 vagas anuais noturno (curso em descontinuidade: sem oferta de

vagas desde 2017-1)

Carga horária total: 4.418,2 horas

Endereços da oferta:

Unidade Bonsucesso – Avenida Paris, 72 – Rio de Janeiro – RJ – CEP: 21041-020

Unidade Campo Grande –

CG1 – Avenida Cesário de Mello, 2.571 – Rio de Janeiro – RJ – CEP: 23052-102

CG2 – Rua Augusto de Vasconcelos, 61 – Rio de Janeiro – RJ – CEP: 23050-340

CG3 – Rua Campo Grande, 900 – Rio de Janeiro – RJ – CEP: 23080-000

Unidade Bangu: Rua Fonseca, 240 (Bangu Shopping) – Rio de Janeiro – RJ – CEP:

21820-005.

Unidade Jacarepaguá: Rua Apiacás, 320 – Rio de Janeiro – RJ – CEP: 22730-190

Bonsucesso: Enade 2014: 1 / CPC 2014: 2 / CC: N/C / IDD 2008: 3

Bangu: Enade 2014: 1 / CPC 2014: 2 / CC: N/C / IDD: N/C

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2.1 Contexto educacional

2.1.1 Justificativa para a implementação do curso

O perfil do curso se inspira e se adequa ao contexto sócio-regional da região

metropolitana em que se insere e busca, através da atuação de seus egressos, na

formulação de novos conhecimentos e das suas ações de extensão, consolidar e

aperfeiçoar o processo de crescimento da cidadania e das instituições que compõem as

muitas cidades do estado do Rio de Janeiro.

O perfil do curso se inspira e se adequa ao contexto sócio-regional da região

metropolitana em que se insere e busca, através da atuação de seus egressos, na

formulação de novos conhecimentos e das suas ações de extensão, consolidar e

aperfeiçoar o processo de crescimento da cidadania e das instituições que compõem as

muitas cidades do estado do Rio de Janeiro.

A proposição da existência do curso de Graduação em Engenharia Civil está

respaldada na demanda crescente, tomada uma visão de longo prazo, das demandas

estruturantes da sociedade, tanto no aspecto do déficit habitacional, quanto às demandas

de infraestrutura e logística, industriais, urbanas e porque não dizer, sociais. Se por um

lado, é dentre as engenharias o curso de maior oferta de vagas, por outro lado, há carência

de bons profissionais atuantes no mercado, especialmente aqueles que estão qualificados

a execução com inovação, o que caracteriza cada vez mais as demandas atuais entregues

aos profissionais do setor.

O curso de Graduação em Engenharia Civil segue as diretrizes do Projeto

Pedagógico Institucional (PPI) da UNISUAM. Considera o caráter científico e

tecnológico da construção do saber no âmbito das Engenharias, quer seja em seu caráter

universalista (saberes transversais das engenharias), como em suas especificidades, quais

sejam, os saberes intrínsecos do Engenheiro Civil. Deste modo, o discente é convidado,

estimulado e desafiado a mergulhar no oceano das ciências exatas e emergir para o

universo das construções sólidas, ainda que não necessariamente rígidas, bem como a

acompanhar a evolução das tecnologias, metodologias e das aplicações, quer seja no

âmbito dos materiais, dos equipamentos, dos projetos e manuseios, das intervenções e

modificações do meio em que atuam os profissionais, na sociedade em si e no ambiente

em geral.

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Ao pensar as políticas de aprendizado alinhadas ao perfil do egresso, o olhar se

volta ao perfil do ingressante. Diante do axioma ninguém muda ninguém, o estudante é

aquele que aceita mudar-se para alcançar uma nova identidade, do si mesmo para o ser

que ele próprio projeta para a sociedade, a saber: daquele que ele compreende ser (o ser

em si) para o ser formado, neste caso, um Engenheiro Civil. Esta mudança de identidade

é sensível e visível, especialmente quando representa uma clara ascensão social, uma

transformação do indivíduo que se crê capaz para uma educação que o torna um

profissional capacitado. Uma vez que o estudante entrega à instituição de ensino superior

a tarefa de conduzi-lo no caminho desta mudança, segue que a UNISUAM disponibiliza

os instrumentos necessários para suporta-lo na tarefa, instrumentos de acolhimento, de

acompanhamento e de crescimento no processo de ensino-aprendizagem, conduzidos

pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPp) concomitantemente ao curso de

Engenharia Civil, instrumentos estes que propiciam as condições para que o ingressante,

agora aluno, trilhe este caminho da autotransformação.

Não se pode falar em práticas inovadoras se não houver instrumentos práticos e

objetivos voltados à promoção do pensamento crítico sobre o saber consolidado para que

este seja de algum modo revisado e atualizado. Pensando nesta instrumentalidade, o curso

de Engenharia Civil liderou a criação do Núcleo de Práticas de Projetos (NPP-UNISUAM

– https://www.unisuam.edu.br/sobre-a-unisuam/#sobre-nucleos) para que os alunos das

engenharias pudessem exercitar através de casos práticos a análise de situações existentes

e propor soluções coerentes, sempre sob a liderança de profissionais com reconhecida

capacidade de entrega destes projetos e que fazem parte do quadro docente do curso.

Assim, o aluno transitará desde o reconhecimento do saber ensinar de um docente, até o

reconhecimento da capacidade de saber fazer deste mesmo docente. Ciclo fechado, não

há tangente que aponte o ponto de escape, pois agora é reproduzir ou reinventar, fazer

igual ou melhorar, ser capaz de empreender ou de inovar.

E o que pareceu ser o ponto alto desta construção de uma trilha de inovação, ainda

não havia logrado sua relevância em termos de volume, quando surge um novo projeto

ainda mais inovador: o Espaço Maker. Com o auxílio da eletrônica, da mecânica e da

computação, este laboratório visa permitir o ensaio criativo com produção de peças para

simulação, que levem o aluno a visualizar sua criação e ensaiar os resultados, em termos

de cargas, funcionalidades e praticidades. Esta imersão no mundo ainda pouco conhecido

da PLM no âmbito da Engenharia Civil, os alunos poderão pensar edificações

inteligentes, com sistemas de autocontrole que introduzirão as imponentes edificações no

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conceito de IoT, propiciando que os serviços de monitoramento e controle de tráfego, de

variações geológicas e climáticas, de vazão, saturação e pressão dos sistemas de

abastecimento, coleta e tratamento de águas, esgotos e de resíduos sólidos, entre inúmeras

outras aplicações, transformem as obras da Engenharia Civil de uma visão “estática” para

uma visão dinâmica, necessária e coerente com o meio em que o egresso vive, pensa e

sente, intervém, constrói e mantém. O Espaço Maker, sediado em Bonsucesso, conta com

impressoras 3D, kit de robótica, arduínos e equipamentos para desenvolvimento de

prototipagem em engenharia. Além disto, conta com apoio de carpintaria e os laboratórios

das engenharias elétrica, mecânica, civil, da arquitetura e de ciências da computação.

2.1.2 Mercado de trabalho

Como em todos os setores da sociedade, a Engenharia Civil é sensível às variações

econômicas e às mudanças sociais em todos os seus aspectos. Importante destacar que a

formação de um engenheiro ocorre no prazo mínimo 5 anos, o que geralmente é superior

às oscilações de mercado. Assim, é normal que os estudantes ingressem no curso quando

o mercado está demandante e saiam com o mercado estável ou em ligeira retração. Ainda

assim, o aspecto de transversalidade da formação em engenharia confere ao Engenheiro

Civil múltiplas possibilidades de inserção no mercado de trabalho, o que torna a formação

uma opção sempre viável e atrativa ao estudante em geral. Em um município como o Rio

de Janeiro, cuja economia representa uma fatia muito significativa da economia regional

e nacional, estas acomodações do egresso com o mercado de trabalho encontram ainda

mais possibilidades, o que justifica a manutenção do ritmo de oferta de vagas, mesmo nos

momentos de maior retração do mercado de trabalho.

Há que considerar ainda o caráter inclusivo do curso de Graduação em Engenharia

Civil, pois há uma procura significativa de profissionais do setor da construção civil que,

com vistas à ascensão social por meio do crescimento profissional, buscam esta formação,

por possibilitar esta ascensão sem que seja necessário mudar do segmento de atuação.

Neste aspecto, a localização geográfica das unidades em que a UNISUAM oferece o curso

de Graduação em Engenharia Civil está totalmente de acordo com a realidade destes

profissionais, quer seja pela concentração em termos de moradia como de trabalho, o que

facilita sobremaneira a frequentação das aulas, critério essencial para a obtenção do

diploma.

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34

2.2 Políticas institucionais no âmbito do curso

2.2.1 Ensino

As políticas de ensino, de acordo com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da

UNISUAM, apresentam como perspectiva a qualidade do ensino, os avanços da ciência

e dos processos de ensino-aprendizagem e a consequente articulação dos saberes.

Considera como princípios o desenvolvimento sustentável e a avaliação permanente. No

âmbito do curso de Graduação em Engenharia Civil, tais políticas executadas de maneira

gradual e progressiva, acompanhadas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE):

Políticas de Aprimoramento e de Qualificação do Corpo Discente: busca-

se o envolvimento do corpo discente no processo de construção do

conhecimento, através dos programas Institucionais que objetivam

facilitar a transição dos ingressantes ao universo do ensino superior.

Assim, estas políticas reforçam o papel includente da UNISUAM, estando

caracterizadas por seus programas de nivelamento orientados por alunos

de períodos mais avançados e por plantões semanais de professores que

acompanham os alunos que apresentam dificuldades; monitorias para

iniciação à docência e também simpósios discentes semestrais que

reforçam e incentivam o protagonismo estudantil.

Políticas de Adequação e Atualização dos Projetos Pedagógicos:

envolvem a atualização dos Projetos Pedagógicos dos Cursos, visando

mantê-los adequados às realidades e às demandas da comunidade interna

e externa, sempre em consonância com o PDI institucional, a legislação

educacional brasileira e o mercado de trabalho. Este é um processo

permanentemente conduzido pelo Núcleo Docente Estruturante do curso.

Política de Correções em Função de Avaliações Internas e Externas:

adoção de medidas preventivas e corretivas para as fragilidades apontadas

por avaliações internas (relatórios da Comissão Própria de Avaliação -

CPA e pesquisa institucional respondida semestralmente por toda

comunidade acadêmica); e por avaliações externas (relatórios do ENADE

e das Avaliações in Loco). Estes processos avaliativos sinalizam as

oportunidades para a melhoria em toda a estrutura organizacional.

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35

Políticas de Aprimoramento e de Qualificação do Corpo Docente: A

seleção de docentes é um processo definido, institucionalizado e criterioso,

envolvendo diferentes setores da organização. Desde seu ingresso no

corpo docente da UNISUAM, o professor é incentivado à atualização

constante, condição imprescindível para o exercício efetivo da carreira

docente. Semestralmente a Instituição realiza um Simpósio Docente

organizado através de palestras, conferências, grupos de trabalho, oficinas

e relatos de experiência; objetivando alcançar uma efetiva contribuição

para a formação continuada do corpo docente nas questões relacionadas à

prática pedagógica, seus aspectos filosóficos e metodológicos. Além disso,

os docentes são estimulados e apoiados a participarem de eventos

científicos externos, realizarem cursos de aprimoramento, atualização,

especialização, mestrado e doutorado por meio de concessão de licenças

ou de bolsas integrais ou parciais.

Políticas de Formação do Egresso: envolvem a manutenção dos cursos em

sintonia com as necessidades acadêmicas, o mercado de trabalho e a

legislação pertinente, pela constante análise e redefinição das matrizes

curriculares. Além dos conteúdos específicos, são inseridas disciplinas

com conteúdos socioculturais, de relações étnico-raciais, libras,

empreendedorismo, responsabilidade socioambiental, filosóficos,

raciocínio lógico, leitura e produção de textos e cidadania.

Políticas de Formação Continuada: envolvem a oferta de cursos de

extensão, pós-graduação lato sensu (especialização) e pós – graduação

stricto sensu (mestrado). Neste contexto, são desenvolvidos programas de

pós-graduação lato sensu, presencial e a distância, e stricto sensu, de forma

a atender às demandas dos egressos e do público externo e reforçar sua

missão singular de transformação do homem e do meio em que vive. A

UNISUAM possui um mestrado acadêmico em Ciências da Reabilitação,

um doutorado em Ciências da Reabilitação e um mestrado profissional em

Desenvolvimento Local.

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36

2.1.2 Pesquisa e extensão

As políticas de pesquisa, de acordo com o PPI, devem promover e incentivar o

pensamento crítico, reflexivo e investigativo, no sentido de contribuir para a formação de

pessoas que possam gerar conhecimento científico-tecnológico e serem protagonistas e

agentes de mudança na sociedade. No âmbito da pesquisa, algumas políticas específicas

são:

Políticas de Apoio ao Corpo Docente e ao Discente: envolvem o estímulo

à iniciação científica, a partir da concessão de bolsas de iniciação científica

(PIBIC/UNISUAM) e de incentivo à pesquisa para os professores, por

meio de editais próprios, na graduação e na pós-graduação. Os editais são

anuais e os projetos são avaliados por uma comissão de professores,

nomeada anualmente para este fim. Atualmente, existem 12 grupos de

pesquisa cadastrados no diretório de grupos do CNPq e um comitê de ética

em pesquisa, constante da Plataforma Brasil, relativo às pesquisas com

seres humanos; a UNISUAM possui também quatro periódicos científicos

indexados no WebQualis.

Políticas de Convênios e Parcerias: abrangem o estabelecimento de

parcerias com instituições de pesquisa nacionais e internacionais, agências

de governo e empresas. No âmbito da internacionalização, por meio do

Núcleo de Relações Internacionais (NRI), a UNISUAM promove

intercâmbios estudantis, eventos como o Zona Norte Days e parcerias com

instituições de ensino no exterior.

Políticas de Indissociabilidade entre Pesquisa, Ensino e Extensão:

envolvem o estímulo e a realização de projetos que possibilitem a

concretização da multidisciplinaridade e interdisciplinaridade. Envolvem

também o estabelecimento de ações de incentivo à criação de empresas

por alunos de graduação, pós-graduação e egressos em vinculação direta

com ações de inovação implementadas e apoiadas pela própria Instituição.

As políticas de extensão, de acordo com o PPI, visam promover o

desenvolvimento das comunidades acadêmica e local, fundamentadas na aplicação do

conhecimento, na análise dos resultados e na relação recíproca entre os diferentes atores,

considerando a responsabilidade social, a ética e o respeito à pluralidade de ideias. No

âmbito da extensão, algumas políticas específicas são:

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Políticas de Apoio ao Corpo Docente e ao Discente: abrangem o estímulo

à prática acadêmica, a partir da concessão de bolsas de extensão

(PIBEXT/UNISUAM) e de incentivo à extensão para os professores, por

meio de editais próprios. Neste contexto, alicerçados na Política Nacional

da Extensão Universitária, promove-se o desenvolvimento das

comunidades acadêmica e local, fundamentadas na aplicação dos

conhecimentos produzidos, na análise dos resultados e na relação

recíproca entre os diferentes setores da sociedade.

Políticas de Apoio à Produção Científica: envolvem a promoção de

eventos científicos e estimulam, em conjunto com a pesquisa, a produção

científica a partir dos dados levantados pelas ações e projetos

extensionistas.

Políticas de Avaliação: desenvolvem um processo de avaliação

permanente dos projetos e de todas as ações extensionistas.

Com a crescente participação e apoio de empresas conveniadas, as atividades de

extensão englobam a prestação de serviços à comunidade, projetos em parceria com

empresas, com o governo, com o terceiro setor e com lideranças sociais, ofertas de cursos

livres e profissionalizantes, programação de eventos científicos e projetos culturais.

Todas as ações buscam o desenvolvimento dos diversos atores, em todas as suas

dimensões, sem distinção de idade, classe social ou escolaridade. Nesse ponto a

UNISUAM destaca-se com projetos reconhecidos, que assistem aos deficientes visuais,

com ledores e dispositivos de tecnologia assistida; projetos específicos para os deficientes

auditivos com intérpretes de libras para todos os alunos surdos e orientação profissional

especializada; e projetos para a atenção integral aos alunos com os distúrbios

neuropsiquiátricos de comprometimento da interação social e da comunicação verbal e

não verbal e do comportamento restrito e repetitivo (autismo).

2.1.2.1 Grupo de pesquisa, ensino e extensão: Recursos hídricos, saneamento e meio

ambiente

Relacionando-se com a temática “Homem, espaço e meio ambiente”, que constitui

uma das linhas de pesquisa da UNISUAM, o Grupo de Pesquisa, Ensino e Extensão em

Recursos Hídricos, Saneamento e Meio Ambiente foi criado no início de 2018 no âmbito

do Curso de Engenharia Civil e cadastrado no Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil

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– DGP (Cnpq/Lattes). Uma equipe de docentes integra a equipe multidisciplinar, que tem

por objetivo desdobrar as ações do Grupo de Pesquisa em diversos subtemas, ampliando

também o acesso aos alunos, que inicialmente conta com 15 alunos, mas que tem

capacidade de desdobrar-se para não menos que outros 45 alunos.

A concepção do GP foi motivada pelo entendimento do NDE do curso de

Engenharia Civil, em linha com o PPI, de que um processo de ensino e aprendizagem

amplo e contextualizado passa pela indissociabilidade entre os eixos de ensino, pesquisa

e extensão, bem como pela aplicação de metodologias ativas, possibilitando que os

discentes aprendam experimentando situações típicas e executando atividades práticas

que encontrarão no cotidiano de suas vidas profissionais.

A dimensão Ensino do grupo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Recursos

Hídricos, Saneamento e Meio Ambiente tem como atividades as aulas teóricas e de

laboratório em diversas disciplinas relacionadas. A dimensão Pesquisa envolve em um

primeiro momento, a coleta de dados hidrológicos e o levantamento de consequências de

chuvas na região da pesquisa. Por sua vez, a dimensão Extensão tem por ações de primeiro

nível todas as atividades que permitam a ampliação da visão do aluno com relação à

abordagem prática do tema na sociedade organizada, tais como visitas técnicas, cursos de

extensão, oficinas temáticas, dentre outros.

2.1.2.2 Grupo de pesquisa, ensino e extensão: Muito além do Cronos: o Tempo Percebido

na Educação e na Profissão

Em continuidade às pesquisas relacionadas à temática “Homem, espaço e meio

ambiente”, que constitui uma das linhas de pesquisa da UNISUAM, o Grupo de Pesquisa,

Ensino e Extensão relacionado ao Tempo Percebido na Educação e na Profissão foi criado

em 2018 no âmbito do Curso de Engenharia Civil e igualmente cadastrado no Diretório

dos Grupos de Pesquisa no Brasil – DGP (Cnpq/Lattes). Docentes das áreas de

engenharia, educação, negócios e saúde integram a equipe multidisciplinar, que tem por

objetivo primeiro tratar o tema na visão da educação voltada à formação profissional e

posteriormente prospectar, contextualizar e analisar conforme a visão particular do

profissional de uma determinada área, como também correlacionar com as visões dos

profissionais de outras áreas. Deste modo, o grupo espera construir uma visão do tempo

percebido que seja abrangente, ao mesmo tempo que sistêmica, contribuindo assim com

o diálogo transdisciplinar e a consequente evolução de resultados em projetos que

apresentem a complexidade inerente à visão multidisciplinar. As ações do Grupo de

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Pesquisa prevê a participação de 20 alunos em seu primeiro ano, para posteriormente

crescer em número e abrangência, na medida em que os primeiros resultados sejam

percebidos. Há também a previsão de buscar a participação de outros núcleos de formação

acadêmica que tenham no tempo uma variável tão importante quanto inexata, como é o

caso da Geologia, área afim com a Engenharia Civil e fundamental para as construções

que envolvam grandes complexidades no entendimento da formação (origem), da

estrutura e da estabilidade geológica, com vistas a conferir segurança à obra da

Engenharia Civil.

2.3.1 Objetivos gerais dos Cursos de Graduação da UNISUAM

Contribuir para a formação de profissionais que possam atuar de forma

articulada e interdisciplinar, buscando sempre a criação, o

desenvolvimento e a utilização de transformações e de novos

conhecimentos que favoreçam a produtividade e a qualidade de vida da

população;

Incentivar a produção, desenvolvimento e a inovação científico-

tecnológica e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho;

Favorecer a compreensão da gestão de processos de produção, de bens e

serviços, em suas causas e efeitos;

Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora pessoal e

profissional;

Oferecer aos alunos condições teórico-reflexivas para a compreensão e a

avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da

produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;

Estimular a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as

mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o

prosseguimento de estudos em Cursos de Pós-graduação;

Disponibilizar espaço para a produção e difusão do conhecimento

científico e tecnológico.

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2.3.2 Objetivo Geral Curso

O objetivo geral do curso de Engenharia Civil é a formação de profissionais

qualificados nos âmbitos: tecnológico, científico, atitudinal e intelectual, capacitados a

atender às diversas solicitações profissionais do mercado, colaborando para o

desenvolvimento racional e sustentável da sociedade e do meio ambiente, através do

desenvolvimento de projetos.

2.3.3 Objetivos Específicos do Curso

Os objetivos específicos do Curso de Engenharia Civil do Centro Universitário

Augusto Motta, estabelecidos como metas para o alcance de seu objetivo geral, consistem

em:

- Formar profissionais críticos, com sólidos conhecimentos na área de Engenharia

Civil, aptos à investigação e inseridos num processo contínuo de construção do

conhecimento nesta área;

- Formar profissionais plenamente capacitados a atender às diferentes solicitações

da sociedade e do mercado de trabalho em atividades voltadas para a elaboração e

implantação de obras de várias finalidades, tais como as obras viárias urbanas e regionais,

obras de edificações, quer sejam residenciais comerciais ou industriais, de estradas, portos

e aeroportos, de sistemas de saneamento básico, obras de alta complexidade como pontes,

barragens, túneis e canais, cuja abrangência alcança uma diversidade de tipos e

finalidades que compõe o amplo universo da Engenharia Civil.

- Proporcionar uma formação profissional generalista e ampliada, reunindo

conhecimentos e habilidades técnico-científicas, éticas e humanistas;

- Preparar profissionais conscientes de seu papel de transformadores da realidade,

aptos a construírem em sua prática profissional um espaço de reflexão sobre os avanços

no mundo tecnológico;

- Fornecer uma base teórica sólida que permita ao egresso uma rápida adaptação

às permanentes evoluções tecnológicas;

- Desenvolver no discente a capacidade de abstração, raciocínio lógico e a

habilidade para aplicação de métodos científicos, visando propiciar o desenvolvimento

de atividades de pesquisa;

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- Desenvolver a habilidade para identificação e solução dos problemas

relacionados à Engenharia Civil, fazendo frente aos desafios tecnológicos e de mercado,

mediante aprendizado contínuo e gradual pela concepção e execução de tarefas e projetos

ao longo do curso que promovam a busca da investigação e da proposição de soluções

eficazes, preferencialmente inovadoras;

- Proporcionar uma formação profissional abrangente na área de Engenharia Civil,

buscando explorar diversas potencialidades da profissão, assegurando deste modo que o

egresso tenha condições reais de competição no mercado de trabalho;

- Incentivar o potencial empreendedor do educando, caracterizado pela capacidade

de tomar decisões e visualizar novas soluções tecnológicas e operacionais para problemas

do trabalho cotidiano.

2.4 Perfil do Egresso

2.4.1 Perfil do egresso UNISUAM

A UNISUAM busca formar profissionais éticos, com visão e responsabilidade

social e ambiental, inovadores e criativos, que tenham senso crítico, espírito

empreendedor, bom relacionamento interpessoal e uma permanente vontade de aprender,

sendo partícipe do desenvolvimento e agente transformador desta sociedade. Tudo isso

agregado a uma sólida formação teórica e prática, que permita enfrentar os desafios

presentes e futuros, desenvolvendo não somente o seu conhecimento técnico como

também a habilidade de trabalho em equipe e de negociação, sempre associado a uma

postura empreendedora.

2.4.2 Perfil do egresso do curso de Graduação em Engenharia Civil

O Curso de Graduação em Engenharia Civil do Centro Universitário Augusto

Motta tem como perfil do egresso/profissional um engenheiro com formação generalista,

humanista, crítica e reflexiva, plenamente capacitado a absorver e desenvolver novas

tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de

problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e

culturais; com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.

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A formação do engenheiro civil tem por objetivo dotar o profissional dos

conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades

gerais:

- Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à

engenharia Civil;

- Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

- Conceber, projetar, planejar e executar obras e manutenções no âmbito das

edificações nas dimensões de fundações, solos e estruturas aplicadas às demandas de

moradia, comerciais, industriais, de infraestrutura logística, de saneamento, de contenção,

entre outras que estejam relacionadas ao universo das competências do engenheiro civil;

- Identificar, formular e resolver problemas correlatos às tecnologias e

conhecimentos correlatos à Engenharia Civil;

- Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas, métodos, técnicas e processos;

- Atuar e coordenar ações em conformidade com as normas de segurança vigentes;

- Supervisionar a execução e a manutenção de serviços diversos relacionados às

construções;

- Avaliar criticamente o desempenho de equipes e de equipamentos ao longo da

execução das obras e serviços relacionados à Engenharia Civil;

- Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

- Atuar em equipes multidisciplinares;

- Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

- Avaliar o impacto das atividades da engenharia Civil no contexto social e

ambiental;

- Ministrar treinamentos e cursos na área de Engenharia Civil;

- Avaliar a viabilidade econômica de projetos de Engenharia Civil;

- Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

O Centro Universitário Augusto Motta, além de oferecer consolidada formação

técnica na área de Engenharia Civil, objetiva resgatar a formação de cidadão em cada

discente. Desta forma, o egresso do curso de Engenharia Civil deve pautar a sua atitude

profissional buscando permanentemente:

- Respeitar os princípios de ética democrática: responsabilidade social e

ambiental, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação, diálogo e solidariedade;

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- Portar-se como cidadão-educador, consciente de seu papel na formação de

cidadãos, inclusive na perspectiva socioambiental;

- Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos alinhados

com a democracia, com respeito à diversidade étnica e cultural e à biodiversidade;

- Atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades e

diversos profissionais, de modo a estar preparado à contínua mudança do mundo

produtivo;

- Comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo uma

postura de flexibilidade para mudanças contínuas, esclarecido quanto às opções sindicais

e corporativas, inerentes ao exercício profissional.

A formação técnica na área de Engenharia Civil, objetiva sobretudo atender às

habilidades e competências que atendam à Resolução n° 218, de 29 de junho de 1973, do

Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA), nos seus artigos 1º e 7º, onde

se define que compete ao engenheiro civil exercer as seguintes atividades referentes a

edificações, estradas, pistas de rolamentos e aeroportos; sistema de transportes, de

abastecimento de água e de saneamento; portos, rios, canais, barragens e diques;

drenagem e irrigação; pontes e grandes estruturas; seus serviços afins e correlatos:

Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica;

Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação;

Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica;

Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria;

Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico;

Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico;

Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica;

Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação

técnica; extensão;

Atividade 09 - Elaboração de orçamento;

Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade;

Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico;

Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico;

Atividade 13 - Produção técnica e especializada;

Atividade 14 - Condução de trabalho técnico;

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44

Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou

manutenção;

Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo;

Atividade 17 - Operação e manutenção de equipamento e instalação;

Atividade 18 - Execução de desenho técnico.

2.4.3 Políticas de Acompanhamento aos Egressos

O acompanhamento dos egressos sempre foi um dos objetivos do Centro

Universitário Augusto Motta. Em 2012, a UNISUAM deu um passo à frente nesse ponto

através da criação da Diretoria de Relacionamento com Egressos que iniciou diversas

ações para acompanhar a vida profissional dos egressos. Estas ações objetivaram

organizar o ensino de graduação e de pós-graduação (lato e stricto sensu), de forma a

garantir uma formação adequada frente às necessidades do mercado de trabalho e, por

outro lado, oferecer aos seus egressos, oportunidades de atualização e crescimento

contínuo. Atualmente, após uma reforma da estrutura organizacional, o acompanhamento

dos egressos está sob a responsabilidade do Departamento de Marketing..

a) Dentre as ações realizadas desde então, destacam-se:

b) Pesquisa com Egressos que trabalham na UNISUAM;

c) Criação do Grupo Alumni no Linkedin;

d) Criação da Carteirinha do Alumni/Clube Pós;

e) Campanha para envio de depoimentos ao portal do Alumni;

f) Desenvolvimento do Hotsite: http://www.unisuam.edu.br/index.php/

sobre-o-alumni;

g) Mapeamento dos egressos por curso com base nas informações extraídas

do Linkedin;

h) Consolidação do relacionamento segmentando por curso e unidade;

i) Criação de um cadastro, disponibilizado no site da UNISUAM, para que

os alunos formados nos diferentes níveis de ensino (graduação, pós –

graduação lato sensu e stricto sensu) se mantenham atualizados com a

Instituição, por meio de preenchimento de campos relativos a dados

pessoais, dados de colocação no mercado, realização de estudos

complementares, Sugestões/observações.

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45

2.5 Formas de acesso ao curso

2.5.1 Processo seletivo

O processo seletivo, realizado no início de cada semestre letivo é aberto a

candidatos que tenham concluído o Ensino Médio, ou equivalente, e destina-se a avaliar

a formação recebida pelos candidatos e classificá-los dentro do estrito limite das vagas

oferecidas.

As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual constam as

respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para essa inscrição, os

critérios de avaliação e de classificação e demais informações úteis, na forma da

legislação vigente. No ato da inscrição, os candidatos devem indicar se portam alguma

deficiência, têm mobilidade reduzida ou necessidades educacionais especiais. Nesses

casos, são tomadas providências para um atendimento adequado, em consonância com a

legislação vigente acerca da acessibilidade e sua aplicação, sob a orientação do Núcleo

de Apoio Psicopedagógico (NAPp).

Uma outra modalidade é o ingresso direto utilizando o resultado obtido no ENEM

– Exame Nacional do Ensino Médio.

Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, podem ser realizados novos

processos seletivos. Após a realização destes, havendo vagas remanescentes, estas são

destinadas a candidatos interessados em transferência externa ou obtenção de novo título

superior.

2.5.2 Transferência ou nova graduação

A matrícula pode ser concedida a aluno transferido ou portador de diploma de

curso superior de instituição congênere, nacional ou estrangeira, para prosseguimento de

estudos em cursos afins, em estrita conformidade com o número de vagas existentes, se

requerida nos prazos fixados no calendário acadêmico e mediante processo seletivo.

O requerimento de matrícula por transferência é instruído com a documentação

pertinente, acrescida do histórico escolar da graduação e dos programas das disciplinas e

respectivas cargas horárias cursadas com aprovação, quando houver interesse em realizar

aproveitamento de estudos.

Em caso de servidor público federal, civil ou militar das Forças Armadas, a

transferência entre instituições é feita em qualquer época do ano independentemente de

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46

existência de vaga, inclusive para seus dependentes, se requerida em razão de

comprovada remoção ou transferência, que acarrete mudança de domicílio para o

município onde se situe a Instituição recebedora, ou para a localidade próxima desta, de

acordo com a legislação.

O aluno transferido está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem

necessárias, aproveitadas as competências desenvolvidas com aprovação no curso de

origem.

Page 47: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

47

3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

3.1 Princípios da organização curricular e da prática pedagógica

A organização curricular e as práticas pedagógicas, por sua vez, se assentam em

Princípios Epistemológicos e Metodológicos, que norteiam o processo de formação do

aluno (Princípios Formativos), articulando-se no âmbito de três diferentes dimensões: a

do conhecimento, a profissionalizante e a ético-política.

Em primeiro lugar, a UNISUAM assume o papel de lócus de produção e difusão

de conhecimento, numa realidade marcada por rápidas transformações, pelo fluxo

ininterrupto de informações e pelo acesso de um maior número de pessoas a elas. Nesse

cenário, o conhecimento ocupa um papel central, revestindo-se de um caráter provisório

e até contestável, uma vez que mesmo a ciência, que sempre trabalhou com certezas,

assume hoje a sua relatividade. As mudanças demandam, assim, uma nova forma de

pensar a educação e, por extensão, todos os cursos de Graduação e Pós-Graduação. Nessa

abordagem, há de se preparar o aluno para buscar as informações, selecioná-las, saber o

que fazer com elas, produzir conhecimentos novos que atendam às necessidades da

coletividade. Nessa perspectiva, o ensino é indissociável da pesquisa, visto que essa

última é necessária para a produção de conhecimentos, e da extensão, no sentido de

compartilhar esse conhecimento com a sociedade. Da mesma forma, os sujeitos

envolvidos no processo (professores e alunos) encontram-se sempre em construção,

comprometidos com sua educação permanente, com a constante avaliação de sua atuação

e com o benefício social de seu trabalho.

Diretamente relacionada à dimensão anterior, a dimensão profissionalizante

aponta para uma preocupação central da UNISUAM, qual seja, a de investir em uma

formação capaz de gerar a percepção dos movimentos e tendências do mercado

profissional, capaz de levar seus egressos a propor soluções inovadoras para as situações-

problema com as quais vão se deparar. Uma formação de excelência que ofereça subsídios

teóricos e práticos suficientes que permitam ao egresso fazer de sua profissão um espaço

de contribuição para o desenvolvimento pessoal e coletivo.

A formação do profissional que se busca transcende o caráter eminentemente

técnico, estendendo-se para os domínios da ética, do respeito e da cidadania, buscando a

contribuição para a desejável melhoria da qualidade de vida da população, nas

perspectivas econômica, social e ambiental. Essa é a dimensão ética, necessária para a

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formação de um profissional em um mundo sujeito a iniquidades, injustiças, desrespeito

ao meio ambiente e competitividade extremada. Em todos os cursos da IES há uma

preocupação com a ética profissional e as questões social e ambiental, com as atribuições

profissionais voltadas ao sucesso do egresso em seu trabalho, mas também à sua

contribuição para o desenvolvimento da sociedade como um todo, na sua esfera de

influência. A presença de disciplinas que abordam os conceitos éticos e as atribuições

profissionais se acresce ao testemunho e exemplos explorados pelos docentes. Os estudos

de caso colaboram para a análise de situações-problema, ajudando a detectá-los e

solucioná-los, após aprofundamentos que também envolvem o exame ético e os

benefícios sociais. Enfim, a IES estimula o aprendizado e o uso do diálogo, incentiva o

respeito e a convivência com as diferenças, quaisquer que sejam, e a percepção do outro

sem preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações.

3.1.1 Princípios Epistemológicos

Os Princípios Epistemológicos abrem a perspectiva para uma compreensão sobre

o conhecimento científico que se busca construir nos cursos oferecidos pela IES.

Na visão da grande maioria dos cientistas modernos, para atingir o conhecimento

científico é necessário partir do pressuposto de que não existe uma realidade objetiva. Os

fatos só existem a partir da nossa observação, não existem por si mesmos. E toda

observação é orientada por um conjunto de representações e de esquemas, por meio dos

quais os seres humanos podem perceber, interpretar, classificar, dividir, compreender os

fenômenos que têm diante de si. Tudo o que se vê e o modo como isso é visto, ou mais

especificamente, a maneira como a observação se dá e como ela adquire ou encontra

sentido, vai depender também do contexto no qual o observador se encontra situado. Para

Bachelard (1996), por exemplo, o olhar do observador ainda enseja mudanças no objeto

observado e vice-versa: “uma descoberta objetiva é imediatamente uma ratificação

subjetiva. Se o objeto me instrui, ele me modifica”.

O conhecimento não se configura, portanto, como um mero reflexo neutro de

“fatos objetivos”. Ele é, antes, produto de uma interação de pontos de vistas particulares,

formados e conformados pelo contexto em que a construção do conhecimento tem lugar,

a partir dos quais a “realidade” é pensada, estudada, construída, modificada. Em outras

palavras: o conhecimento é uma representação significativa da realidade, criada

intelectualmente e historicamente produzida.

Page 49: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

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Nesse sentido, entende-se que o conhecimento deva ser permanentemente

(re)construído de modo a permitir a compreensão de uma realidade social por si só

complexa. Daí a compreensão do ato de pesquisar como capacidade de questionar e

(re)construir esses mesmos conhecimentos.

Docentes e discentes devem perceber que o espírito investigativo e a busca do

conhecimento crítico e inovador são a alavanca para o processo de ensino-aprendizagem.

O docente deve ter a pesquisa como atitude cotidiana, não se tornando apenas recitador

das ideias dos outros, mas deve construir novos saberes a respeito do que ensina. O aluno,

por sua vez, com a pesquisa própria, deixa de ser objeto de ensino e torna-se sujeito

participativo do processo. Portanto, o questionamento reconstrutivo deve ser tomado

como um desafio comum na prática pedagógica (DEMO, 2004).

3.1.2 Princípios Metodológicos

Os Princípios Metodológicos são decorrentes dos Princípios Epistemológicos

assumidos e se fundamentam em quatro eixos, concretizados na estrutura curricular

adotada:

Articulação entre a teoria e a prática, ou seja, a reflexão teórica e as

práticas devem estar presentes concomitantemente, nos trabalhos

desenvolvidos pelos docentes e alunos.

Construção trans e interdisciplinar do conhecimento deverá balizar a ação

coletiva para a consecução dos objetivos de formação profissional, em que

se reconhece a autonomia relativa de cada disciplina e a necessária inter-

relação e diálogo entre elas na construção do conhecimento.

Integração horizontal e vertical das disciplinas nos diversos eixos de

formação, reforçando o sentido de organização transversal do currículo.

As disciplinas aqui complementam-se, justificam-se e se exemplificam,

em termos de sua importância singular, mas com seu sentido sistêmico.

Flexibilização Curricular, isto é, o currículo proposto deve ser flexível de

tal forma que esteja permanentemente aberto à atualização, à incorporação

de inovações, à correção de rumos, em sintonia com as transformações

regionais e nacionais, derivadas da investigação de novos conhecimentos,

da presença na vida comunitária e da oitiva da sociedade.

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50

3.1.3 Princípios Formativos

Resultado da integração entre os Princípios Epistemológicos e os Princípios

Metodológicos, os Princípios Formativos expressam os liames entre a formação

acadêmica e profissional de nossos alunos. São eles:

Competência no pensar e no agir.

Conhecimentos teóricos ou experiências isoladas não são suficientes para

o novo perfil do profissional exigido pela sociedade. Faz-se necessária a

mobilização de todos seus conhecimentos na implementação de uma ação.

A esta mobilização de conhecimentos voltada para a ação chamamos de

competência. Estas competências serão construídas à medida que

estiverem articulados os conhecimentos, a reflexão e o fazer.

Coerência entre o pensar e o agir, com base em:

a) Aprendizagem permanente.

É importante que o futuro profissional reconheça o conhecimento como

algo que está sendo construído a partir do uso de suas capacidades

pessoais, de sua interação com o meio, com os demais indivíduos e com a

realidade. Esta aprendizagem depende das formas de habilidades e

competências características de cada etapa de desenvolvimento, dos

conhecimentos já construídos anteriormente e das situações de

aprendizagem vivenciadas.

Desenvolvendo-se no convívio humano, na interação entre o indivíduo e a

cultura, o processo de construção de conhecimento se dá a partir da

apropriação de elementos com significação cultural. Nesta perspectiva, a

construção do conhecimento levará à construção de competências. Sendo

assim, é o próprio aluno quem vai atribuir significados aos conteúdos de

aprendizagem, modificando, enriquecendo e construindo novos e

eficientes instrumentos de ação e interpretação.

b) Conteúdos relacionados a procedimentos e atitudes.

Os conteúdos na formação dos profissionais são fundamentais uma vez

que é via aprendizagem dos mesmos que se dá a construção e o

desenvolvimento de competências. Por isto, os conteúdos precisam ser

tratados nas diferentes dimensões: conceitual (teorias, informações e

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51

conceitos), procedimental (saber fazer) e atitudinal (valores e atitudes) de

modo a formarem uma rede de significados. Isto só ocorrerá, de fato,

mediante a articulação entre conteúdo e metodologia.

c) Avaliação como diagnóstico.

Entende-se a avaliação como componente importante do processo de

formação, à medida que faz diagnóstico de deficiências a serem superadas,

mede resultados alcançados e identifica possíveis mudanças de percurso

necessárias.

A avaliação como diagnóstico ajuda o aluno a reconhecer suas

necessidades de formação para que possa investir adequadamente no seu

desenvolvimento profissional. Assim, o profissional em formação precisa

conhecer os critérios usados, a análise dos resultados e os instrumentos de

avaliação e auto-avaliação, pois isto favorece a consciência sobre seu

processo de aprendizagem. Com isso irá conhecer e reconhecer seus

métodos de pensar que desenvolvem sua capacidade de regular sua própria

aprendizagem.

O que se pretende na avaliação das competências, quer para o trabalho

individual, quer para o trabalho coletivo, é avaliar a capacidade de acionar

o conhecimento adquirido e de buscar outros para efetivar uma ação.

Sendo assim, os instrumentos de avaliação serão eficazes à medida que

derem conta de diagnosticar o uso funcional e contextualizado dos

conhecimentos.

Permanente investigação.

A postura investigativa do profissional implica uma atitude de constante busca

de compreensão dos processos de aprendizagem e desenvolvimento, assim

como a autonomia para interpretar a realidade e os conhecimentos que se

propõe a ensinar. Os procedimentos básicos utilizados são: o registro, a

sistematização de informações, a análise e a comparação de dados, o

levantamento e a verificação de hipóteses e outros. Contemplando esta ideia, a

adequação didático-pedagógica, que orienta a prática pedagógica

desenvolvida, está comprometida com o perfil do egresso que pretende formar.

Nessa perspectiva, é importante ter como meta o propósito de formar um

profissional reflexivo que, por atuar refletindo sobre a sua ação, cria uma nova

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realidade, experimentando, corrigindo e inventando por meio do diálogo com

o outro, a partir de elementos da própria realidade.

3.2 Estrutura curricular

O currículo é estruturado de acordo com os eixos dos Princípios Metodológicos

explicitados na subseção 3.1.2, buscando:

um equilíbrio da presença de disciplinas teóricas básicas e de disciplinas

práticas, fazendo decrescer, ao longo dos semestres subsequentes, o

número de disciplinas teóricas, na medida em que se concentram as

disciplinas específicas de cada curso;

a inter e transdisciplinaridade, em cada semestre do curso, por meio da

articulação entre os componentes curriculares e da realização de estudos

de casos e projetos integradores;

a integração horizontal e vertical das disciplinas de um mesmo semestre,

interligando seus conteúdos. A integração também se dá no sentido

vertical, entre disciplinas de semestres sequenciais, associando os

conteúdos entre si e evitando superposições, de modo a dar ao estudante

uma visão abrangente e integrada do curso:

a flexibilização, de um lado, por meio da oferta de disciplinas eletivas que

permitam ao estudante direcionar sua formação para um determinado

campo profissional e ou acadêmico de acordo com seu interesse; de outro,

pela atualização permanente das ementas e da bibliografia das disciplinas,

de forma a atender as demandas sociais e profissionais de uma sociedade

em constante mudança e evolução.

A flexibilização curricular busca atender também às especificidades ditadas por

estudantes com deficiência, mobilidade reduzida ou necessidades educacionais especiais.

A flexibilidade no tempo, por exemplo, se aplica em situações de deficiência que, por sua

especificidade, provocam um desenvolvimento mais lento que aquele considerado normal

e fazem com que o estudante necessite de um tempo diferenciado para realizar a mesma

atividade que os demais.

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Quadro 1 - Estrutura curricular

Disciplinas Obrigatórias / Eletivas

1º Período

Código Disciplina Tipo Créditos CH Créd.

Mín.

GENG1069 Desenho Técnico Obrigatória 4 66,7 0

GENG1070 Geometria Analítica Obrigatória 4 66,7 0

GENG1071 Introdução ao Cálculo Obrigatória 4 66,7 0

GINS1001

Metodologia do Trabalho Acadêmico e

Científico Obrigatória

4 66,7 0

GINS1036 Leitura e Produção de Textos Obrigatória 4 66,7 0

Subtotal do Período: 20 333,5 0

2º Período

Código Disciplina Tipo Créditos CH Créd.

Mín.

GENG1072 Álgebra Linear e Cálculo Vetorial Obrigatória 4 66,7 10

GENG1073 Cálculo I Obrigatória 4 66,7 10

GENG1075 Química Geral e Inorgânica Obrigatória 4 66,7 10

GEST1002 Estatística e Probabilidade Obrigatória 4 66,7 10

GINS1038 Cidadania e Responsabilidade Social Obrigatória 4 66,7 10

Subtotal do Período: 20 333,5

3º Período

Código Disciplina Tipo Créditos CH Créd.

Mín.

GENG1076 Cálculo II Obrigatória 4 66,7 20

GENG1077 Física I Obrigatória 4 66,7 20

GENG1078 Física II Obrigatória 4 66,7 20

GENG1079 Gestão do Conhecimento Obrigatória 3 50 20

GENG1080 Laboratório de Química Obrigatória 3 50 20

GINS1037

Empreendedorismo e Carreira

Profissional Obrigatória

4 66,7 0

Subtotal do Período: 22 366,8

4º Período

Código Disciplina Tipo Créditos CH Créd.

Mín.

GENG1081 Algoritmo e Programação Obrigatória 3 50 31

GENG1082 Cálculo III Obrigatória 4 66,7 31

GENG1083 Física III Obrigatória 4 66,7 31

GENG1084 Laboratório de Física Obrigatória 3 50 31

GENG1085 Mecânica Geral Obrigatória 4 66,7 31

GENG1086 Relações Jurídicas Organizacionais Obrigatória 3 50 31

GINS1002 Raciocínio Lógico Obrigatória 4 66,7 0

Subtotal do Período: 25 416,8

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54

5º Período

Código Disciplina Tipo Créditos CH Créd.

Mín.

GCIV1072

Fundamentos de Planejamento de

Obras Obrigatória

3 50 43

GCIV1073 Topografia e Terraplenagem Obrigatória 4 66,7 43

GENG1087 Eletrotécnica Obrigatória 3 50 43

GENG1088 Fenômenos do Transporte Obrigatória 4 66,7 43

GENG1089 Resistência dos Materiais I Obrigatória 4 66,7 43

GENG1090 Teoria das Estruturas Obrigatória 4 66,7 43

GINS1004 Estudos Sócio-Antropológicos Obrigatória 4 66,7 0

Subtotal do Período: 26 433,5

6º Período

Código Disciplina Tipo Créditos CH Créd.

Mín.

GCIV1074 Geomecânica Obrigatória 3 50 56

GCIV1075 Hidráulica Obrigatória 4 66,7 56

GCIV1076 Materiais de Construção Obrigatória 4 66,7 56

GCIV1077 Teoria das Estruturas II Obrigatória 4 66,7 56

GENG1091 Resistência dos Materiais II Obrigatória 4 66,7 56

GINS1005 Filosofia Obrigatória 4 66,7 0

Subtotal do Período: 23 383,5

7º Período

Código Disciplina Tipo Créditos CH Créd.

Mín.

GCIV1078 Estruturas de Concreto I Obrigatória 4 66,7 68

GCIV1079 Laboratório de Hidráulica Obrigatória 3 50 68

GCIV1080 Laboratório de Materiais de Construção Obrigatória 3 50 68

GCIV1081 Mecânica dos Solos Obrigatória 4 66,7 68

GCIV1082

Estradas: Pavimentação e Logística de

Transportes Obrigatória

4 66,7 68

GCIV1083 Técnicas Gráficas I Obrigatória 4 66,7 68

GENG1047 Gestão Empresarial Obrigatória 4 66,7 68

Subtotal do Período: 26 433,5

8º Período

Código Disciplina Tipo Créditos CH Créd.

Mín.

GCIV1084 Construção Civil Obrigatória 4 66,7 81

GCIV1085 Estrutura de Concreto II Obrigatória 4 66,7 81

GCIV1086 Estruturas Metálicas Obrigatória 4 66,7 81

GCIV1087 Hidrologia e Drenagem Obrigatória 4 66,7 81

GCIV1088 Laboratório de Mecânica dos Solos Obrigatória 3 50 81

GCIV1089 Projeto Geotécnico Obrigatória 4 66,7 81

GENG1093 Instalações Elétricas Obrigatória 3 50 81

Subtotal do Período: 26 433,5

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55

9º Período

Código Disciplina Tipo Créditos CH Créd.

Mín.

GCIV1090 Eletiva I Obrigatória 4 66,7 94

GCIV1091 Estruturas de Madeira Obrigatória 3 50 94

GCIV1092 Fundações Obrigatória 4 66,7 94

GCIV1093 Projeto de Pesquisa Obrigatória 3 50 94

GCIV1094 Estradas: Sistemas de Transportes Obrigatória 4 66,7 94

GCIV1095

Tópicos Especiais em Engenharia Civil

I Obrigatória

4 66,7 94

GENG1059 Ética e Legislação Profissional Obrigatória 3 50 94

Subtotal do Período: 25 416,8

10º Período

Código Disciplina Tipo Créditos CH Créd.

Mín.

GCIV1096 Eletiva II Obrigatória 4 66,7 106

GCIV1097 Instalações Hidráulicas e Sanitárias Obrigatória 3 50 106

GCIV1098

Planejamento, Orçamento e Controle de

Obras Obrigatória

3 50 106

GCIV1099 Pontes Obrigatória 4 66,7 106

GCIV1100 Projeto Final Obrigatória 3 50 106

GCIV1101 Saneamento Básico Obrigatória 4 66,7 106

GCIV1102

Tópicos Especiais em Engenharia Civil

II Obrigatória

4 66,7 106

GENG1060 Higiene e Segurança do Trabalho Obrigatória 3 50 106

Subtotal do Período: 28 466,8

Quadro 2 – Carga horária total

Carga horária de disciplinas 4.018,2

GELT1050 Estágio Supervisionado 300

Atividades complementares 100

CARGA HORÁRIA TOTAL 4.418,2

Quadro 3 – Maturidade e pré-requisitos

Código Disciplina Mínimo

de

Créditos

Pré-requisito

GCIV1072

Fundamentos de

Planejamento de Obras 43 GINS1002 - Raciocínio Lógico

GCIV1073 Topografia e Terraplenagem 43 GENG1071 - Introdução ao Cálculo

GCIV1074 Geomecânica 56 GENG1073 - Cálculo I

GCIV1075 Hidráulica 56

GENG1088 - Fenômenos do

Transporte

GCIV1077 Teoria das Estruturas II 56 GENG1090 - Teoria das Estruturas

GCIV1078 Estruturas de Concreto I 68

GENG1091 - Resistência dos Materiais

II GCIV1077 - Teoria das Estruturas II

GCIV1079 Laboratório de Hidráulica 68 GCIV1075 - Hidráulica

GCIV1081 Mecânica dos Solos 68 GCIV1074 - Geomecânica

GCIV1082

Estradas: Pavimentação e

Logística de Transportes 68

GCIV1074 - Geomecânica GCIV1087

- Hidrologia e Drenagem

GCIV1083 Técnicas Gráficas I 68 GENG1069 - Desenho Técnico

Page 56: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

56

GCIV1084 Construção Civil 81

GCIV1078 - Estruturas de Concreto I

GCIV1081 - Mecânica dos Solos

GCIV1085 Estrutura de Concreto II 81 GCIV1078 - Estruturas de Concreto I

GCIV1086 Estruturas Metálicas 81

GCIV1077 - Teoria das Estruturas II

GENG1091 - Resistência dos Materiais

II

GCIV1087 Hidrologia e Drenagem 81 GCIV1075 - Hidráulica

GCIV1088

Laboratório de Mecânica dos

Solos 81 GCIV1074 - Geomecânica

GCIV1089 Projeto Geotécnico 81 GCIV1081 - Mecânica dos Solos

GCIV1091 Estruturas de Madeira 94 GCIV1077 - Teoria das Estruturas II

GCIV1092 Fundações 94

GCIV1081 - Mecânica dos Solos

GCIV1085 - Estrutura de Concreto II

GCIV1085 - Estrutura de Concreto II

GCIV1093 Projeto de Pesquisa 94

GCIV1084 - Construção Civil

GCIV1094 - Estradas: Sistemas de

Transportes

GCIV1094

Estradas: Sistemas de

Transportes 94

GCIV1073 - Topografia e

Terraplenagem

GCIV1095

Tópicos Especiais em

Engenharia Civil I 94

GCIV1089 - Projeto Geotécnico

GCIV1088 - Laboratório de Mecânica

dos Solos

GCIV1097

Instalações Hidráulicas e

Sanitárias 106 GCIV1075 - Hidráulica

GCIV1098

Planejamento, Orçamento e

Controle de Obras 106

GCIV1072 - Fundamentos de

Planejamento de Obras

GCIV1099 Pontes 106 GCIV1086 - Estruturas Metálicas

GCIV1100 Projeto Final 106 GCIV1093 - Projeto de Pesquisa

GCIV1101 Saneamento Básico 106 Hidráulica

GCIV1102

Tópicos Especiais em

Engenharia Civil II 106

GCIV1082 - Estradas: Pavimentação e

Logística de Transportes GCIV1095 -

Tópicos Especiais em Engenharia Civil

I

GENG1072

Álgebra Linear e Cálculo

Vetorial 10 GENG1070 - Geometria Analítica

GENG1073 Cálculo I 10 GENG1071 - Introdução ao Cálculo

GENG1075 Química Geral e Inorgânica 10 GENG1071 - Introdução ao Cálculo

GENG1076 Cálculo II 20

GENG1071 - Introdução ao Cálculo

GENG1073 - Cálculo I

GENG1077 Física I 20

GENG1072 - Álgebra Linear e Cálculo

Vetorial

GENG1078 Física II 20

GENG1072 - Álgebra Linear e Cálculo

Vetorial GENG1077 - Física I

GENG1080 Laboratório de Química 20

GENG1075 - Química Geral e

Inorgânica

GENG1081 Algoritmo e Programação 31

GENG1072 - Álgebra Linear e Cálculo

Vetorial GENG1071 - Introdução ao

Cálculo

GENG1082 Cálculo III 31

GENG1073 - Cálculo I GENG1076 -

Cálculo II

GENG1083 Física III 31

GENG1077 - Física I GENG1078 -

Física II

GENG1084 Laboratório de Física 31 GENG1083 - Física III

GENG1085 Mecânica Geral 31

GENG1070 - Geometria Analítica

GENG1072 - Álgebra Linear e Cálculo

Vetorial

Page 57: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

57

GENG1086

Relações Jurídicas

Organizacionais 31 Leitura e Produção de Textos

GENG1087 Eletrotécnica 43 GENG1083 - Física III

GENG1088 Fenômenos do Transporte 43 GENG1078 - Física II

GENG1089 Resistência dos Materiais I 43 GENG1085 - Mecânica Geral

GENG1090 Teoria das Estruturas 43 GENG1085 - Mecânica Geral

GENG1093 Instalações Elétricas 81 GENG1087 - Eletrotécnica

GEST1002 Estatística e Probabilidade 10

GENG1071 - Introdução ao Cálculo

GENG1073 - Cálculo I

Parra garantir o avanço gradual do aluno na estrutura curricular, instituiu-se o conceito

de “maturidade acadêmica”, que corresponde à soma de créditos de todas as disciplinas

em que o aluno foi aprovado e aquelas das quais foi dispensado. Dessa maneira, para se

matricular em determinada disciplina, em alguns casos, é necessário que o aluno tenha

alcançado um determinado número de créditos.

Pré-requisito – É a disciplina que o aluno precisa, obrigatoriamente, ter cursado, com

aprovação, antes de outra.

3.2.1 Conteúdos curriculares

O curso de Engenharia Civil é integralizado em 10 (dez) semestres (duração

recomendada), com disciplinas de 4 créditos (66,7horas) e de 3 créditos (50 horas), todas

orientadas à utilização de Atividades Práticas Supervisionadas (APS). As disciplinas

estão distribuídas em cinco dias por semana letiva. Para a conclusão do curso, o aluno

deverá completar carga horária total de 4.418,2 horas, incluindo Atividades

Complementares (100 horas) e Estágio (300 horas).

A UNISUAM, em conformidade com o Art. 6º da Resolução CNE/CSE nº 11 de

11.3.2002 – Diretrizes Curriculares Nacionais – definiram que todo o curso de

Engenharia, independentemente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um

núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo

de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade. Cabe aqui ressaltar que os

conteúdos essenciais a serem ministrados no curso de graduação devem,

necessariamente, superar as fragmentações do processo de ensino e aprendizagem,

abrindo novos caminhos para a construção de conhecimentos como experiência concreta

no decorrer da formação profissional. Por isso, há uma grande preocupação em construir

uma forte interligação entre os núcleos de conteúdos básicos, profissionalizantes e

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58

específicos.

Núcleo de conteúdos básicos

Em conformidade com o parágrafo 1º do Art. 6 da Resolução CNE/CSE nº 11, de

11.03.2002, o núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% da carga horária mínima que

tem por objetivo estabelecer as relações da Engenharia com outras áreas do saber que

abrangem, entre outros, estudos que envolvam conteúdos essenciais.

Cabe informar que em cumprimento ao parágrafo 2º da referida resolução, nos

conteúdos de Física, Química e Informática, é obrigatória a existência de atividades de

laboratório. Nos demais conteúdos básicos, são previstas atividades práticas e de

laboratórios, com enfoques e intensidade compatíveis com a modalidade do curso.

Disciplinas: Leitura e Produção de Textos, Desenho Técnico, Introdução ao

Cálculo, Geometria Analítica, Cálculos I, II e III, Álgebra Linear e Cálculo Vetorial,

Estatística e Probabilidade, Físicas I, II e III, Laboratórios de Física e de Química,

Mecânica Geral, Raciocínio Lógico, Metodologia Científica, Cidadania e

Responsabilidade Social.

Núcleo de conteúdos profissionalizantes

O conhecimento e a aplicação, observadas as peculiaridades de qualquer natureza

e a aplicação nas mudanças sociais, econômicas, políticas e culturais do Brasil, além das

relações internacionais. Incluem-se nesse eixo, necessariamente, entre outros conteúdos

condizentes com o Projeto Pedagógico. E, conforme definido no parágrafo 3º do Art. 6º

da Resolução CNE/CSE nº 11/2002, o núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de

15% de carga horária mínima versa sobre um subconjunto coerente dos seguintes

tópicos:

Disciplinas: Algoritmo e Programação, Gestão do Conhecimento, Relações

Jurídicas Organizacionais, Empreendedorismo e Carreira Profissional, Fenômenos de

Transporte, Estruturação e Planejamento de Obras, Geomecânica, Gestão Empresarial,

Hidráulica, Laboratório de Hidráulica, Eletrotécnica, Materiais de Construção,

Laboratório de Materiais de Construção.

Núcleo de Conteúdos Específicos

Ainda em atendimento ao parágrafo 4º e 7º da Resolução CNE/CSE nº 11/2002,

o núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos

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59

conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos

destinados a caracterizar modalidades. Esses conteúdos, consubstanciados ao restante da

carga horária total, serão propostos exclusivamente pela Instituição. Constituem-se em

conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição da

modalidade de engenharia Civil e devem garantir o desenvolvimento das competências

e habilidades estabelecidas nas diretrizes.

Dentre as disciplinas de Conteúdos Específicos, destacam-se:

Mecânica dos Solos, Fundações, Teoria das Estruturas I e II, Estruturas de

Concreto I e II, Estruturas Metálicas, Estruturas de Madeira, Construção Civil,

Instalações Elétricas, Instalações Hidráulicas e Sanitárias, Planejamento, Orçamento e

Controle de Obras, Projeto Geotécnico, Projeto de Pesquisa, Saneamento Básico,

Hidrologia e Drenagem, Estradas e Sistemas de Transporte, Estradas, Pavimentação e

Logística de Transporte, Pontes, Tópicos Especiais em Engenharia Civil I e II.

Além disso, a formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da

graduação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da Instituição de

ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o

período de realização da atividade. A carga horária mínima do estágio curricular deverá

atingir 300 (trezentas) horas. É obrigatório o trabalho final de curso (Projeto Final) como

atividade de síntese e integração de conhecimento.

3.2.2 Relação entre eixos de conteúdo com o perfil do egresso

Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à

engenharia Civil:

Conteúdos básicos; Conteúdos específicos, Tópicos Especiais em Engenharia Civil I e

II, Projeto de Pesquisa e Projeto Final

Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados:

Conteúdos específicos, Tópicos Especiais em Engenharia Civil I e II, Projeto de Pesquisa

e Projeto Final

Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

Conteúdos específicos

Page 60: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

60

Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de Engenharia Civil:

Conteúdos profissionalizantes e Conteúdos específicos

Identificar, formular e resolver problemas de Engenharia Civil:

Conteúdos profissionalizantes, Conteúdos específicos, Tópicos Especiais em Engenharia

Civil I e II, Projeto de Pesquisa e Projeto Final

Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas:

Conteúdos específicos e Conteúdos profissionalizantes

Atuar e coordenar ações em conformidade com as normas de segurança vigentes:

Conteúdos profissionalizantes

Supervisionar a operação e a manutenção de obras e construções de Engenharia Civil:

Conteúdos específicos

Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica:

Conteúdos básicos, Projeto de Pesquisa e Projeto Final

Atuar em equipes multidisciplinares:

Conteúdos básicos, Conteúdos profissional, com destaque para as disciplinas Eletiva I e

II e Tópicos Especiais em Engenharia Civil I e II.

Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais:

Conteúdos básicos e Conteúdos profissionalizantes

Avaliar o impacto das atividades da Engenharia Civil no contexto social e ambiental:

Conteúdos básicos e Conteúdos profissionalizantes

Ministrar treinamentos e cursos na área de Engenharia Civil:

Conteúdos básicos, Conteúdos profissionalizantes e Conteúdos específicos

Avaliar a viabilidade econômica de projetos de Engenharia Civil:

Page 61: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

61

Conteúdos básicos e Conteúdos específicos

Assumir a postura de permanente busca de atualização profissionalizantes

Conteúdos básicos, Conteúdos profissionalizantes e Conteúdos específicos

3.2.3 Conteúdos curriculares transversais

Nos Planos de Ensino de algumas disciplinas, são considerados também

conteúdos ligados às relações étnico-raciais, à história e cultura afro-brasileira e

indígena, aos Direitos Humanos e à sustentabilidade e meio ambiente, em consonância

com as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e

para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de

10/03/2008; Resolução CNE/CP n° 01 de 17 de junho de 2004), Educação em Direitos

Humanos (Parecer CNE/CP nº 8, de 06 de março de 2012, e Resolução CNE/CP nº 1, de

30 de maio 2012) e Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999

e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002).

As disciplinas que, em seu Plano de Ensino, contemplam esses temas de forma

complementar, sem, no entanto, desfigurar sua essência, são as seguintes:

Cidadania e Responsabilidade Social, Gestão do Conhecimento, Relações

Jurídicas Organizacionais, Empreendedorismo e Carreira Profissional, Raciocínio

Lógico, Estudos Sócio-Antropológicos, Filosofia, Higiene e Segurança do Trabalho,

Ética e Legislação Profissional.

Além de em sala de aulas, alguns dos temas relacionados a essas diretrizes são

abordados e discutidos em eventos institucionais, tais como: a Jornada Brasileirafro e a

Jornada Brasileiríndio.

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62

3.2.4 Matriz curricular

Quadro 4 – Matriz Curricular

Page 63: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

63

3.2.5 Atividades Práticas Supervisionadas (APS)

As Atividades Práticas Supervisionadas (APSs) são atividades acadêmicas ou

trabalhos acadêmicos desenvolvidos pelos discentes em horários diferentes daqueles

destinados às atividades realizadas em sala de aula (aulas presenciais teóricas ou

teórico/práticas ou práticas), sob a orientação, supervisão e avaliação dos docentes, com

o objetivo de relacionar a teoria à prática, dando significado ao aprendizado.

As APSs estão definidas nos Pareceres CNE/CES nº 575, de 04 de abril de 2001,

e CNE/CES nº 261, de 09 de novembro de 2006, e na Resolução CNE/CES nº 3, de 02

de julho de 2007, e compõem os trabalhos discentes efetivos para efeito de integralização

de um curso de graduação, ou seja, compõem a carga horária total do curso, juntamente

com as horas destinadas ao estágio e às atividades complementares.

São consideradas APSs: elaboração de trabalhos individuais ou em grupo,

desenvolvimento de projetos, atividades em laboratório, atividades de campo, oficinas,

realização de pesquisas, estudos de casos, estudos dirigidos, seminários, práticas de

ensino e atividades específicas dos cursos de licenciatura, dentre outras.

Além de relacionar a teoria à prática, essas atividades têm por objetivos:

Flexibilizar as atividades acadêmicas efetivas;

Fortalecer a participação e a corresponsabilidade do aluno no processo

ensino aprendizagem;

Promover o estudo, a convivência e o trabalho colaborativo;

Estimular a pesquisa, a sistematização do conhecimento e o

autoaprendizado;

Desenvolver dimensões comportamentais e atitudinais como: gestão do

tempo, trabalho em equipe, liderança, autonomia e empreendedorismo

acadêmico.

Consolidar a utilização das metodologias ativas na condução das

disciplinas.

As APSs serão detalhadas nos Planos de Ensino das disciplinas e aprovadas,

semestralmente, pela Coordenação de Curso e pelo Núcleo Docente Estruturante,

cabendo a este o seu acompanhamento.

Uma APS pode ser realizada gradualmente ao longo do semestre ou de forma

concentrada em alguns meses ou semanas em função de suas características. Essa

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64

definição deve estar clara no Plano de Ensino, apesar de na matriz o registro ser único

(um crédito semanal). Sua carga horária total não pode ser inferior 16,7 horas. É

importante destacar que a APS complementa o aprendizado e o processo de avaliação,

integrando-se à aula presencial, nunca substituindo-a.

3.2.6 Disciplinas eletivas e optativas

Como parte da matriz curricular, as disciplinas eletivas visam flexibilizar e

enriquecer formação do aluno de acordo com seus interesses específicos. No decorrer do

curso, ele deverá optar por pelo menos 133,4 horas em disciplinas eletivas do total das

ofertadas. Um destaque no sistema de eletivas da UNISUAM é a variedade de opões, já

que diversas disciplinas de outras graduações, tais como Administração, Arquitetura,

Ciências da Computação, Ciências Contábeis, Direito, Engenharia Elétrica, Engenharia

Mecânica, Engenharia de Produção e Tecnólogo em Logística, respeitados dos pré-

requisitos, podem ser cursadas como eletivas. Integralizado o número mínimo de créditos

exigidos pelo curso, as disciplinas extras cursadas, na condição de optativas, podem ser

computadas como Atividade Complementar.

As eletivas específicas de Engenharia Civil são pensadas a partir de quatro

variáveis: (1) as pesquisas acadêmicas de ponta; (2) as novas práticas e tendências de

mercado; (3) solicitações dos alunos em função de seu perfil ou características do

contexto sócio-histórico; e (4) debates com os professores sobre as estratégias e resultados

das práticas em sala de aula. As disciplinas eletivas são organizadas dentro dos eixos

temáticos, para que possam ter sinergia com a lógica do curso, ampliando e aprofundando

os objetivos traçados.

Ao longo dos semestres as eletivas são disponibilizadas em rodízio para que haja

espaço para a diversidade de temas. Os conteúdos que tenham maior recorrência ou

impacto podem vir a ser incorporadas na grade de obrigatórias, como parte dos conteúdos

programáticos, acréscimo na grade ou, até mesmo, em substituição a alguma disciplina

atual. Todas as disciplinas eletivas são debatidas pelo NDE e pela Diretoria de Ensino e

aprovadas pelo Colegiado. O debate é estendido, durante a elaboração das propostas, ao

corpo docente. É um processo participativo de gestão da grade curricular. Atualmente

temos as seguintes eletivas:

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65

Quadro 5 – Disciplinas Eletivas

Disciplina Eletiva

GCIV1090 – Eletiva I

GINS1005 – Filosofia

GINS1004 – Estudos Sócio-Antropológicos

GINS1002 – Raciocínio Lógico

GCIV1091 – Eletiva II GCSA1004 - Micro e Macroeconomia

GPRO1012 - Engenharia Econômica

GADM1004 - Planejamento Empresarial

GADM1009 - Gestão de Pessoas

GPRO1007 – Ergonomia

GLOG1012 - Logística Reversa

GLOG1005 - Gestão de Estoques

GPRO1023 - Gerência de Projetos

GPRO1014 - Engenharia da Qualidade

GDIR1152 - Noções Jurídicas Aplicadas à Gestão

GPRO1004 - Engenharia de Custos

GPRO1034 - Propriedade Intelectual e Patentes

GCSA1003 - Planejamento e Gestão Estratégica

GCOB1005 - Contabilidade e Análise de Custos

GADM1008 - Modelagem Organizacional

A disciplina de LIBRAS (GPED1001) é ofertada como disciplina eletiva na

estrutura curricular do curso, no 9º período, podendo ser cursada também como optativa,

para enriquecimento currículo.

3.2.7 Estágios e práticas profissionais

O estágio proporciona meios para que o aluno, às vésperas de concluir o curso,

compreenda como se opera em sua profissão, como se dão as relações interpessoais no

âmbito de uma empresa pública ou privada, como enfrentar os problemas burocráticos e

como lidar com a realidade social. Ao associar teoria e prática, conceitos e ações, o

estágio colabora também para a consolidação do processo de ensino e aprendizagem.

O Estágio Curricular Supervisionado, com carga horária mínima de 300 horas, é

atividade obrigatória para todos os alunos regularmente matriculados. O Curso de

Engenharia Civil prevê a realização do estágio a partir do 8º período. As condições para

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66

sua realização estão previstas em regulamento específico, elaborado segundo o que dispõe

a Lei nº 11.788/2008 e em conformidade com o que prevê a Resolução CNE/CES 11/2002

(Diretrizes Curriculares Nacionais) e o Parecer CNE/CES 08/2007, que dispõe sobre a

carga horária mínima do curso de graduação,

Para garantir essa estrutura, o curso de Graduação em Engenharia Civil conta com

o UNISUAM Carreiras, órgão de apoio ao discente que oferece todo o suporte necessário

para a realização do estágio. Compete a esse departamento, entre outras atribuições, fazer

um levantamento constante e sistemático das oportunidades de estágio em organizações

do setor privado ou público do município. Ao mesmo tempo, realiza diversas atividades

voltadas para a orientação, acompanhamento e desenvolvimento profissional dos alunos,

com o objetivo de conhecer melhor o perfil de cada um deles, em termos de seus

principais potenciais e desafios, além de oferecer oportunidades para aumentarem sua

empregabilidade. A partir das informações coletadas, cada aluno é orientado a buscar as

oportunidades de colocação que estejam mais alinhadas ao seu perfil.

As atividades práticas desenvolvidas pelo aluno sob o controle e orientação do

Coordenador de Estágios, visando permitir a adequação e a integração entre o

conhecimento teórico adquirido no curso e a prática profissional. Há regulamento próprio.

O desenvolvimento do Estágio Supervisionado, realizado sob o controle e

orientação de um Coordenador da área, também tem por objetivo intensificar o

intercâmbio mercado-escola, facilitando a absorção dos futuros profissionais pelas

empresas. Para tanto, busca-se parcerias com entidades de administração pública,

fundações, empresas públicas e movimentos sociais.

O estágio curricular do Curso de Graduação em Engenharia Civil, realizado ao

longo do curso, procura consolidar, de modo geral, os seguintes objetivos expressos na

DCN dos cursos de Engenharia:

I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à

engenharia;

II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de

engenharia;

V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

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67

VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

IX - atuar em equipes multidisciplinares;

X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

Além dos estágios supervisionados curriculares, A UNISUAM oferece aos alunos

oportunidades para realizarem estágios extracurriculares como medida de aprimoramento

das atividades de ensino e ensejar a empregabilidade dos alunos, inserindo-os no

ambiente de seu futuro mercado de trabalho.

3.2.8 Atividades complementares

As atividades acadêmicas complementares são componentes curriculares

obrigatórios que propiciam o aprofundamento e a amplitude das habilidades e

competências necessárias ao egresso do curso, através de atividades e tarefas bem

estabelecidas. Estas atividades contribuem para reforçar a formação autônoma do aluno,

para além da sala de aula. Por meio delas, os alunos vivenciam aspectos de sua futura

profissão, enriquecem e ampliam conteúdos abordados nos cursos e fortalecem as

relações da UNISUAM com a sociedade como um todo.

Previsto por lei desde 1994, o desenvolvimento de atividades complementares nos

programas de ensino superior tornou-se uma das ferramentas mais importantes para o

enriquecimento dos projetos pedagógicos dos cursos, levando os estudantes a campo por

meio do desempenho prático de seus objetos de estudo.

As atividades complementares devem potencializar as habilidades e competências

do aluno, inclusive aquelas adquiridas fora do ambiente universitário. Elas devem

estimular a prática de estudos independentes, transversais e interdisciplinares;

favorecendo a atualização permanente dos alunos no que se refere ao ensino, à pesquisa

e à extensão como forma de ampliar as competências técnicas e comportamentais.

Também devem incentivar a reflexão, o debate de ideias, o aprofundamento cultural, o

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68

desenvolvimento da capacidade crítica, o exercício da cidadania, o desenvolvimento do

comportamento empreendedor e o aprimoramento da formação profissional.

De maneira geral, seus objetivos são:

Complementar a formação do aluno, considerando o currículo pedagógico vigente

e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação;

Ampliar, essencialmente, o conhecimento teórico/prático discente com atividades

extraclasse;

Estimular o desenvolvimento de projetos de pesquisa e incentivar a prática do

pensamento científico;

Fomentar a prática do trabalho em grupo;

Estimular as atividades de caráter solidário;

Ampliar as perspectivas do aluno nos contextos socioeconômico, técnico e

cultural da área profissional escolhida.

A UNISUAM dispõe de um Regulamento Acadêmico que estabelece todas as

categorias previstas para as atividades complementares e as correspondentes cargas

horária de cada atividade de acordo com a especificidade de cada curso, bem como

normatiza todo o processo administrativo para a sua comprovação por parte dos alunos.

Existem setores específicos para a recepção dessas comprovações e para o gerenciamento

do seu registro, após a aprovação da coordenação do curso.

As atividades complementares estão agrupadas em três grandes vertentes, a saber:

Atividades Acadêmicas: cursos, palestras, seminários, congressos, conferências,

oficinas, visitas técnicas, estágios extracurriculares em entidades educacionais,

estudantis ou profissionais, públicas ou privadas, reconhecidas pela Instituição,

desde que sejam adequados à formação complementar do aluno. Considera-se a

participação do aluno, na condição de participante ou palestrante, instrutor ou

apresentador.

Atividades de Pesquisa: publicação de artigos, participação em monitoria,

iniciação científica, pesquisa teórica ou empírica, oficinas, formação de grupos de

estudo e grupos de interesse com produção intelectual ou projeto com

implementação real; a fim de que os alunos possam visualizar o conteúdo do curso

em sua projeção social real; com finalidade de que os alunos sejam formados para,

não apenas aplicar e interpretar o conhecimento, mas também construí-lo.

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69

Atividades Comunitárias: extensão que consiste na prestação de serviços em

questões ligadas à cidadania, família, saúde, educação, moradia, a fim de que os

alunos experimentem a verdadeira função social do conhecimento produzido.

As atividades complementares constam da matriz curricular vigente no curso de

Graduação em Engenharia Civil, com carga horária mínima de 100 horas necessária para

a integralização da carga horária total do curso.

3.2.9 Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou Projeto Final caracteriza-se como

um trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso e

constitui-se requisito obrigatório de acordo com as diretrizes curriculares nacionais para

os cursos de Engenharia Civil. É um dos principais instrumentos acadêmicos

desenvolvidos pelo aluno ao final de sua formação, sendo um espaço em que o discente

pode articular ensino e pesquisa de modo a demonstrar o seu desenvolvimento no decorrer

do curso.

Na apresentação do TCC, o concluinte do curso deve mostrar sua capacidade de

pesquisa, organização metodológica, compreensão do foco do problema proposto,

análise, síntese e exposição adequada do conteúdo abordado.

Na matriz curricular do curso é prevista a orientação docente para o Trabalho de

Conclusão de Curso, no 10º semestre, através da disciplina Projeto Final, com carga total

de 50 horas-aula. Horas extracurriculares são dedicadas pelos alunos, que devem cumprir

atividades extraclasse necessárias para a conclusão do Projeto Final.

Na disciplina Projeto Final, os discentes são estimulados a produzir um trabalho

acadêmico aplicado utilizando teorias e metodologias aprendidas durante o curso.

Orienta-se o aluno a buscar tema de sua preferência, ligado às experiências de seu

trabalho, estágio ou de sua empresa familiar. Para isso, os alunos possuem uma disciplina

de Metodologia do Trabalho Acadêmico e Científico, e outra de orientação do trabalho,

o Projeto de Pesquisa em Engenharia Civil, onde o professor orienta os alunos na

preparação de seu Projeto Final (TCC). Esta orientação é realizada por um professor e

envolve:

- Auxílio na escolha do tema e do professor orientador. Este processo inicia-se no

9º período, momento em que o aluno é estimulado a desenvolver um projeto de pesquisa

e procurar um orientador;

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70

- Acompanhar o aluno paralelamente à orientação dada pelo professor

responsável. É função da coordenação orientá-lo em relação a prazos,

metodologicamente, assim como na parte de formatação do trabalho.

Os docentes responsáveis acompanham o cumprimento do cronograma do

desenvolvimento dos trabalhos e orientam os alunos sobre a correta utilização das

metodologias e técnicas envolvidas. Cabe ainda aos docentes destas disciplinas:

- Assessorar os professores orientadores;

- Organizar a formação das bancas e datas para avaliação dos trabalhos.

Com vistas à vivência colaborativa na elaboração de projetos, totalmente em linha

com as experiências de mercado, o Projeto Final deve ser desenvolvido em equipe de até

três alunos, podendo eventualmente ser desenvolvido individualmente, conforme o

anteprojeto apresentado pelo aluno. Os trabalhos deverão ser documentados e formatados

conforme Manual de Projeto Final disponível no ambiente do aluno. Estes, juntamente

com os professores-orientadores, são incentivados a publicar os resultados dos trabalhos

em eventos científicos e periódicos especializados, justificando, desta forma, a opção por

este tipo de redação.

A avaliação dos trabalhos é realizada por meio de banca examinadora formada

por, no mínimo, dois professores examinadores, acompanhados do professor orientador.

Os melhores trabalhos são disponibilizados na Biblioteca, por meio físico e

digital.

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71

4 METODOLOGIA DE ENSINO E ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS

4.1 Metodologia

Em consonância com os princípios teórico-metodológicos definidos no Projeto

Pedagógico Institucional da UNISUAM (PDI 2017-2021), a prática pedagógica deve ter

por meta orientar o educando na construção do seu conhecimento por meio da indagação,

da investigação, da problematização e da busca da resolução de problemas. Essa prática

evidencia um modelo de ensino e aprendizagem que propicia a relação da teoria com a

prática a partir do reconhecimento da diversidade de saberes e do verdadeiro sentido de

aprender para intervir coletivamente.

A opção por metodologias ativas – problematizadoras, práticas, investigativas e

participativas – mostra-se mais adequada, na medida em que essas supõem discussões

sobre os contextos nos quais ocorrem os problemas e não a simples transmissão de

informações, objeto de crítica de teóricos de linhas tão diversas como Dewey ([1916]

1959), Freire ([1968] 2009) e Rogers ([1969] 1973).

O trabalho com diferentes tipos de atividades deve ser orientado para uma

aprendizagem significativa, na qual o aluno relaciona de forma substantiva e não

arbitrária o novo material de aprendizagem à sua estrutura cognoscitiva.

Dessa forma, a questão sobre como conduzir o ensino deve ser respondida em

termos de criação de condições de aprendizagem para que os alunos possam construir

conhecimentos. Para que isso ocorra, faz-se necessário pensar e, sobretudo, praticar a

interdisciplinaridade, isto é, a integração entre as diferentes disciplinas/campos de saber.

Assume-se, assim, que a ênfase na interdisciplinaridade é fundamental para que a

fragmentação de conhecimentos não ocorra e para que uma aprendizagem significativa

seja alcançada. Ressalte-se que essa integração é pensada também como necessária às

interações que devem ocorrer na vida dos alunos, seja no mundo do trabalho, que exige

cada vez mais um multiprofissional, seja na vida em sociedade, que demanda o diálogo e

a parceria para que ações transformadoras da realidade aconteçam.

Ao docente cabe a decisão sobre as formas de intervenção mais adequadas,

decisão que deve levar em conta as características concretas dos alunos e outros fatores

presentes no contexto educativo. A ação educativa ótima nunca o é em termos absolutos,

mas em função das características dos alunos aos quais se dirige. A verdadeira

individualização consiste em adaptar os métodos de ensino às características individuais

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dos alunos. O método de ensino ótimo para alunos com determinadas características pode

revelar-se inadequado para alunos com características diferentes e vice-versa. Assumir

integralmente as diferenças individuais significa, portanto, assumir a necessidade de um

ajuste entre ambos os elementos.

Nessa perspectiva o docente tem a liberdade de implementar a metodologia

adequada aos aspectos específicos de sua disciplina, de caráter teórico ou prático,

conforme o número e o perfil de alunos envolvidos nas atividades e os meios educativos

empregados.

Por tudo isso, a UNISUAM recomenda metodologias ativas a serem introduzidas

como referência básica aos docentes. Os objetivos centrais são: a integração entre a teoria

e a prática, a interação do discente com o docente e os colegas, a conquista de autonomia

intelectual, a realização de trabalhos de pesquisa com apresentação individual ou em

equipe e a integração do ensino com atividades de extensão e práticas investigativas. Em

suma, o que se quer é o protagonismo dos alunos no seu processo ensino aprendizagem.

Essa diversificação metodológica permite ainda que o docente possa realizar, com

o apoio e a orientação do Núcleo de Apoio Psicopedagógico, o atendimento especial de

algum estudante em função de sua situação de deficiência, utilizando, entre outros

recursos, pranchas de comunicação, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores de

comunicação alternativa, leitores de tela e, se necessário, intérprete da Linguagem

Brasileira de Sinais (LIBRAS) ou outro profissional que contribua para o atendimento

adequado ao aluno portador de necessidades especiais.

4.2 Estratégias e práticas pedagógicas

A metodologia proposta compreende, além de aulas expositivas e dialogais,

diferentes práticas pedagógicas, tais como:

Aprendizagem Baseada em Problemas (Problem-Based Learning - PBL)

Aprendizagem Baseada em Projetos (Project-Based Learning - PjBL)

Estudos de caso

Instrução pelos pares (Peer Instruction - PI)

Jogos e simulações

Metodologia da Problematização (Arco de Charles Maguerez)

Sala de aula invertida (Flipped Classroom)

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73

Os docentes têm a oportunidade de complementar os enfoques com o uso de

ferramentas Tecnológicas de Informação e Comunicação (TIC), que enriquecem a

interação. Essa tendência tem ocorrido em função do uso de ferramentas da informática

e de tecnologias educacionais que viabilizam mudanças significativas na metodologia de

ensino e na redução de tempo destinado à exposição dos conteúdos teóricos e práticos.

4.3 Tecnologias de Informação e de Comunicação (TICs) nos processos de ensino-

aprendizagem

No processo educativo, as tecnologias de informação e comunicação não tem um

fim em si mesmas, são um meio para otimizar a aprendizagem. Nesse sentido, é

importante entender como os diversos tipos de tecnologia disponíveis podem atender às

necessidades educacionais variadas.

Inegavelmente, nos últimos anos a tecnologia trouxe uma ressignificação do papel

dos agentes do processo de ensino, criando novas possibilidades para ampliação de

espaços de produção e do surgimento de novas conjunturas de ensino.

O modelo aplicado na UNISUAM opta por diferentes recursos didáticos e

midiáticos, favorecendo a construção da aprendizagem do aprendente, perpassando a

autoinstrução, a interatividade e a produção do conhecimento.

Tendo como plano de fundo o design instrucional contextualizado (DI), o modelo

pedagógico das disciplinas 20% na modalidade semipresencial da graduação a distância

busca o equilíbrio entre a automação, planejamento, personalização e contextualização

da situação de aprendizagem, utilizando para isso a interatividade, por meio das

ferramentas disponíveis no Ambiente Virtual (Moodle).

O modelo especifica o cenário no qual ocorrerá a aprendizagem, incluindo

elementos como título, autor, abordagem pedagógica, objetivos, conteúdos, mídias,

ferramentas, fluxos de atividades e outros requisitos específicos do contexto educativo.

A saber, ensinar e aprender exige hoje muito mais flexibilidade “espaço-tempo”,

pessoal e de grupo, menos conteúdos fixos e processos mais abertos de pesquisa e de

comunicação e tecnologia

Nesta perspectiva, o conhecimento não pode ser visto como conteúdos

fragmentados, sem significância. Ao contrário, ele deve ser entendido e organizado de

maneira interdisciplinar, interdependente, interligado e Intersensorial.

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Segundo Moran (2000 p. 11-65), conhecer

significa compreender todas as dimensões da realidade, captar e

expressar essa totalidade de forma cada vez mais ampla e integral.

Pensar é aprender a raciocinar logicamente o discurso. Ler,

escrever, ouvir e calcular são mega-habilidades complexas e

sofisticadas.

Sem dúvida, devemos agregar à evolução do conceito de conhecimento as

possibilidades introduzidas pela tecnologia da informação e comunicação que nos permite

ampliar o conceito de espaço e de tempo, estabelecendo novas dimensões e perspectivas

do “estar juntos” física e virtualmente. Para tanto, os desafios que enfrentamos no

processo ensino – aprendizagem são:

a) a necessidade de integrar as ações que visam fortalecer institucionalmente

a Educação a Distância (EaD) ao seu projeto global, evitando o falso

antagonismo entre modalidade presencial e distância;

b) a introdução, sempre que possível, do uso das tecnologias digitais da

informação, em especial com as perspectivas abertas pela rede www,

encontros virtuais via Fóruns e vídeo conferências, nas atividades dos

cursos de graduação e de pós-graduação a distância oferecidos e em apoio

às disciplinas a distância (até 20%) dos cursos presenciais;

c) A educação continuada dos docentes, possibilitando que cotidianamente

seja percebida a importância do uso das novas tecnologias na perspectiva

da construção do conhecimento;

d) a compreensão de que o uso das tecnologias digitais não encerra nele

mesmo o alcance dos resultados desejáveis com a formação de nossos

alunos. Os grupos mudam, de acordo com habilidades e necessidades e

expectativas de cada um; e

e) a compreensão da mediação pedagógica como categoria presente tanto no

uso das próprias técnicas como no processo de avaliação e, principalmente,

no desempenho do papel do professor. Os professores passam a ser

orientadores nessa busca de informações.

um laboratório de informática específico e outro compartilhado para o

atendimento dos alunos de EAD, totalizando 68 computadores com acesso à internet, para

que os alunos possam utilizá-los para o estudo das disciplinas online e para a realização

das provas presenciais.

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Para o acompanhamento dos estudos, a IES dispõe de uma Sala de Mediação, onde

contamos com os professores tutores responsáveis pela mediação pedagógica das

disciplinas semipresenciais ofertadas no curso. Esses professores tutores atuam

diariamente cumprindo plantões de atendimento virtual, via fórum de dúvidas e

atendimento presencial para as dúvidas sobre a utilização dos recursos de comunicação

do Ambiente virtual, assim como para os esclarecimentos pontuais sobre os conteúdos

estudado.

Na UNISUAM, o ensino híbrido, combinando sala de aula e novas tecnologias da

comunicação é uma metodologia que faz parte do fazer pedagógico do docentes e é

realizado por meio do Ambiente Virtual Moodle. O professor ativa sua disciplina híbrida

e disponibiliza, no Ambiente Virtual, diferentes recursos que complementarão as aulas

presenciais, tais como: vídeos, textos para leitura complementar, exercícios e atividades

avaliativas. Cada professor utiliza o recurso didático que acha mais apropriado e que,

certamente, favorecerá uma aprendizagem mais enriquecedora aos alunos. Entendemos

que no ensino híbrido, o aluno é o protagonista e deverá buscar o conhecimento segundo

seus próprios interesses. O professor deixa de ser a primeira fonte de informação e

conhecimento e passa a ser um facilitador da aprendizagem. As disciplinas híbridas ficam

disponíveis na Sala de Aula Virtual (EaD).

4.4 Educação a distância – AVA

4.4.1 Equipe multidisciplinar.

A equipe da Coordenação de Educação a Distância (CEAD) da UNISUAM é

composta por profissionais de distintas áreas do conhecimento para melhor construção

dos conteúdos didáticos envolvidos com a transmissão do conhecimento por meio de

mídias educacionais próprias e de acordo com a necessidade de cada partícipe do processo

de ensino-aprendizado.

São profissionais egressos dos mais diversos cursos, com uma formação de

técnicos-administrativos que moldam o conjunto dos saberes que são necessários para o

bom desenvolvimento das disciplinas e seu acompanhamento junto ao corpo discente e

docente. A equipe é composta por um coordenador, um coordenador de tutoria, um

supervisor administrativo, um designer gráfico, um designer instrucional, um

programador, um analista de tecnologia educacional, doze auxiliares administrativos. A

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formação acadêmica da equipe é multidisciplinar em sua essência para que seja permitida

a navegabilidade em diversas formas de preparo de uma disciplina para que o objetivo de

transmitir o saber seja alcançado da melhor maneira. Sendo assim, os perfis acadêmicos

destes profissionais hoje atuantes é composto por dois administradores, um pedagoga, um

publicitário, dois tecnologistas da informação, e os auxiliares administrativos com

formações em curso nas diversas áreas, pedagogia, administração, gestão de recursos

humanos, história, psicologia, dentre outros para apoio ao atendimento discente.

A construção de um conteúdo possui uma regra processual vigente e

implementada, contendo plano de ação para identificação de não-conformidades e

métricas de controle do desenvolvimento das fases de aplicação do conteúdo. O

desenvolvimento de uma construção se dá pela identificação da necessidade apresentada

pelo coordenador de curso, passando a entregar esta demanda ao coordenador do CEAD

para incluir nos processos de controle de produção, a seguir a atuação da desenhista

instrucional se faz necessário para perceber qual a melhor mídia a ser trabalhada na

disciplinas apresentada, bem como, analisa a forma de apresentação do conteúdo ao

discente, além preparar o autor do conteúdo selecionado pelo coordenador de curso. Após

a recepção do conteúdo pelo docente selecionado, o texto produzido é enviado para

análise textual por docente da área e pertencente ao quadro da UNISUAM, onde após sua

validação é preparado as transposições necessárias pelo designer instrucional. O designer

gráfico trabalha a produção das imagens em consonância com o analista de tecnologia

educacional e nosso programador, de forma a analisar a melhor linguagem de transmissão

para a versão web. Em paralelo a este procedimento, a coordenação de tutoria prepara o

tutor para a disciplina através de treinamento da utilização da plataforma educacional.

Com a finalização das atividades, a disciplinas é submetida a validação do coordenador

de curso para que então seja disponibilizada aos discentes no semestre seguinte a

solicitação. Toda esta construção faz parte do plano de gestão do EaD, onde estes

processos passam pelos controle da CEAD e são apresentados em resultados de controle

de produção à Direção de Ensino da UNISUAM, à qual a coordenação é subordinada.

4.4.2 Atividades de Tutoria

A atividade de tutoria busca garantir a qualidade do ensino a distância da

UNISUAM de acordo uma proposta pedagógica ordenada, coerente, sistemática e

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sequencial de interação e mediação aluno-aluno, alunos-professor tutor, aluno-conteúdo,

estruturada no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).

A ênfase na aprendizagem é uma permanente reflexão sobre a prática pedagógica,

como forma de evitar a reprodução dos modelos vigentes, ou seja, um compromisso com

a construção do conhecimento por meio da interação e não apenas pautado na sua

transmissão.

No Ambiente Virtual de aprendizagem, o professor tutor é responsável pela

mediação pedagógica e interação com os discentes, acompanhando a turma e organizando

fóruns de dúvidas de conteúdo, fóruns com propostas de atividades e situações problemas

contextualizadas.

Também está presente nessa proposta didática a revisão, reflexão e discussão do

conteúdo por meio de mapas conceituais que destacam os pontos centrais dos conceitos

abordados na disciplina.

Todas essas ações pedagógicas visam instigar os alunos a interação com o

conteúdo e sistematização de novas aprendizagens, além de esclarecer as possíveis

dúvidas e mantê-los informados, orientando-os sempre que necessário, levando-os a

participação nas discussões propostas e resolução das atividades.

4.4.3 Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes

Em um processo de ensino-aprendizagem a interação se coloca como fundamental

e ator n Incrementando a “cultura” digital dos alunos, sabendo que muitos deles

enfrentarão algumas dificuldades no início do processo, optamos por utilizar métodos

para a ambientação do aluno por meio da mídia eletrônica e apoio tutorial, que acontecerá

por:

a) período de ambientação com apoio tutorial;

b) navegação no conteúdo interativo;

c) realização das atividades online obrigatórias e atividades complementares

de auto avaliação;

d) impressão do material de auto estudo disponível no ambiente virtual em

formato padronizado em PDF;

e) leituras complementares de textos no item “Biblioteca Virtual” do

ambiente virtual de aprendizagem;

f) pesquisas em sites recomendados;

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g) trabalhos em pesquisas virtuais; e

h) chats e fóruns temáticos, cuja presença e participação serão critérios para

avaliação.

Dessa forma, o aluno que cursa uma disciplina a distância tem como momento

inicial a atividade para ambientação em nossa metodologia e reconhecimento do

comportamento do ambiente virtual, que será um aprendizado constante, em nível

crescente de dificuldade. Ao terminar a ambientação, ele navegará pelo conteúdo

interativo com mais estabilidade e segurança. Ao final do curso, estará mais bem

preparado tecnicamente e com mais autonomia. Em paralelo, promove-se, desde o

primeiro momento, a interação entre tutor e aluno.

Em um processo de ensino-aprendizagem, a interação se coloca como

fundamental e ator necessário para melhorar a construção do conhecimento que se deseja

transmitir a partir dos objetivos pedagógicos definidos para cada curso de nível superior

que se coloca na modalidade a distância.

A interação entre os atores do conhecimento se dá através do próprio ambiente

virtual de aprendizado Moodle através de fóruns de dúvida e Café Virtual, sala onde são

postadas questões de interação social. No fórum de dúvida os discentes possuem acesso

ao envio de dúvidas sobre questões pedagógicas relacionadas ao conteúdo de suas

disciplinas, correção de atividades e outras informações de cunho acadêmico.

O entendimento institucional é que o estudante se relaciona com o tutor de sua

disciplina, participando das atividades propostas e recebendo os feedbacks sobre sua

participação com as propostas de atividades colocadas no aprendizado. O tutor da

disciplina se relaciona diretamente com o docente responsável por ela quando houver

necessidade de um esclarecimento maior ou mesmo quando identificar uma necessidade

de melhoria conceitual que precise de uma validação para que seja encaminhada a

produção do núcleo de educação a distância da instituição. O estudante possui um canal

direto de contato com o tutor da disciplina, porém, não acessa ao docente responsável,

sendo este acessível através do tutor da disciplina. Quando houver necessidade de um

esclarecimento maior sobre alguma questão técnica, o docente responsável relaciona-se

com o estudante para que sejam sanadas quaisquer dificuldades em relação ao

entendimento do aprendizado, de forma a garantir sempre um melhor ambiente de

qualidade no processo de ensino.

Os atores da educação respeitam mecanismos com prazos para suas respostas às

solicitações de interações por parte dos estudantes, pois a instituição acredita que a

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qualidade do ensino a distância se faz com respostas prontas e efetivas, sem

distanciamento, por este motivo, os docentes e tutores possuem um prazo máximo de 24

(vinte e quatro) horas para que haja uma resposta ao questionamento de qualquer

estudante. Caso o tutor não responda dentro do prazo, a coordenação de tutoria aciona o

docente responsável para que este, em caráter urgente, apresente uma resposta a ser

encaminhada ao discente demandante.

Além da utilização da plataforma, o estudante pode se utilizar do e-mail

institucional para acessar seu tutor de disciplina, além de possibilitar um contato direto

com a coordenação de tutoria e coordenação do curso por e-mail, plataforma ou telefone,

garantindo assim, que não haja interrupção no fluxo de construção do conhecimento

qualitativo pretendido com o discente.

4.4.4 Mecanismos de interação entre tutores, docentes e coordenadores de curso a

distância.

O planejamento da atuação da Coordenação de tutoria envolve, necessariamente,

a atividade de interação e comunicação entre os agentes educadores dos cursos e suas

lideranças, buscando aprimorar cada vez mais o desenvolvimento de novas mídias e

tecnologias educacionais para transmissão do conhecimento e da práxis pedagógica no

decorrer do semestre letivo nas disciplinas a distância e cursos a distância da UNISUAM.

Cabe a coordenação de tutoria em consonância com a coordenação de curso o

diálogo constante com estes agentes educacionais, docentes e tutores, para permitir a

melhoria contínua das disciplinas, plataforma e interação do conteúdo com o discente.

Sendo assim, o corpo docente e tutorial da educação a distância participam do

colegiado dos cursos a qual pertencem suas disciplinas a distância, de forma a que o

coordenador de curso participe do processo de avaliação das atividades relacionadas na

educação a distância, por pertencerem ao seu curso. Onde, neste colegiado, são avaliadas

as propostas de metodologias avaliativas, produção e necessidade de novos conteúdos,

atualização de conteúdo, modificações e sugestões dos docentes responsáveis em relação

novas tecnologias e mídias e propositura de novo ementário, quando necessário. Após a

aprovação do colegiado do curso, o coordenador de curso envia as solicitações ao

Coordenador de EaD para que sejam verificadas as condições de implementação e prazos

dos projetos necessários para implementação das sugestões de mudanças. Além do ciclo

periódico de reuniões dos colegiados de curso, as avaliações institucionais são um

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importante instrumento que retroalimenta o sistema de análise de conteúdos, pois assim

como nas disciplinas presenciais, as disciplinas em educação a distância buscam oferecer

a melhor qualidade e confiabilidade ao corpo discente da instituição.

Dessa forma, temos dois instrumentos que são utilizados para verificações

contínuas das disciplinas em educação a distância: colegiado de curso e avaliação

institucional. Todas implantadas e em funcionamento para permitir que o aluno seja o

centro de nossa inovação constante.

4.4.5 Material didático institucional

A Instituição desenvolve: material didático instrucional impresso e digital, para as

seguintes unidades curriculares do curso: Cidadania e Responsabilidade Social, Filosofia,

Metodologia do Trabalho Acadêmico, Raciocínio Lógico.

O material didático instrucional atende aos melhores critérios de qualidade na

construção, e é validado pelos especialistas da área e os coordenadores de curso. A

coordenação de educação a distância da instituição elaborou um manual para garantir que

cada professor conteudista desenvolva o material com uma linguagem objetiva, clara,

emulando um diálogo com o aluno objeto de sua transmissão de conhecimentos.

Os conteúdos devem ser vinculados à realidade existencial do aluno e refletir os

aspectos da cultura, da utilização da disciplina a que fazem parte, atender diretamente ao

problema da utilização posterior do conhecimento, à possibilidade de reelaboração e à

transformação da informação pelo próprio aluno. Para tanto, são atualizados anualmente,

tendo como principal instrumento direcionador a autoavaliação do curso. Cabe ao corpo

docente, ao NDE e ao Colegiado a implementação de ações interdisciplinares que

contextualizem os programas de cada disciplina.

As fases de construção do material didático são:

Definição do docente conteudista pela coordenação de curso;

Reunião de briefing e explicação do manual de elaboração de conteúdo da

educação a distância;

Validação do conteúdo produzido pela coordenação de curso;

Validação do conteúdo por um revisor oculto, garantindo a qualidade do

conteúdo por um especialista do tema desenvolvido;

Transposição pedagógica através de Designer Instrucional;

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Revisão do conteúdo transposto através da validação do coordenador de

curso e docente conteudista;

Transformação do conteúdo em material gráfico e material web;

Inserção no ambiente virtual de aprendizagem moodle em fase de teste;

Validação dos itens pedagógicos pela equipe de produção;

Revisão do desktop pelo Designer Instrucional;

Liberação do conteúdo para utilização.

O material didático impresso que privilegiamos reflete uma proposta pedagógica

que rompe com fórmulas prontas e cria desafios cognitivos para os alunos. É preciso ousar

e buscar novas possibilidades para o material didático impresso, desenhando cursos

inovadores desde a sua estrutura, passando pela proposta de atividades, pela linguagem

utilizada e pelas formas de avaliação da aprendizagem propostas no presente projeto

político pedagógico. O material didático para impressão fica disponível para download

aos alunos no ambiente virtual, em unidades/aulas.

Esse material didático digital também permite a ampliação considerável das

possibilidades de aprendizagem dos alunos. No decorrer do desenvolvimento das

atividades, são implementados ambientes extremamente interativos, permitindo ao aluno

navegar entre as disciplinas/conteúdos e ferramentas de comunicação de forma simples e

intuitiva, pressupondo a participação destes na (re)definição de objetivos, bem como na

seleção de estratégias de aprendizagem, assim como nos mecanismos de avaliação.

4.5 Avaliação do processo de ensino-aprendizagem

Avaliação é um conceito complexo, multidimensional, com diversas

possibilidades de aplicação, com interações com os mais diferentes fenômenos no campo

da educação, do sociocultural e do econômico, dos quais, na condição de processo, recebe

e exerce influência. Nesse sentido, a avaliação deve ser vista como um processo em

permanente construção, com vistas ao aperfeiçoamento e melhoria da qualidade do objeto

avaliado, seja ele a aprendizagem do aluno, as práticas desenvolvidas em sala de aula, o

planejamento do ensino ou o desenvolvimento do currículo.

O Curso de Graduação em Engenharia Civil utiliza diferentes abordagens do

ensino-aprendizagem, que articulam a formação teórica sólida à formação prática,

integradas dinamicamente por eixos transversais, que remetem continuamente a teoria à

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prática e esta de volta à teoria, na busca de produção/formulação/superação das

conclusões parciais elaboradas pelo aluno em contextos sociais definidos e

crescentemente abrangentes. Procura-se, assim, associar o domínio dos conhecimentos e

das tecnologias disponíveis, dada a natureza das transformações atuais, ao

desenvolvimento da capacidade de buscar, de forma autônoma e reflexiva, novos padrões

de informação, consentâneos com a natureza da sociedade e com as condições locais e

regionais em que está inserido.

Disso resultam formas de ensinar que privilegiam a busca ativa do conhecimento,

em relação às quais cabe ao professor conhecer as possibilidades de aprendizagem dos

alunos, acionar diferentes cenários de aprendizagem, a literatura mais atual da área, os

conteúdos e materiais de ensino a serem selecionados e planejar oportunidades educativas

que permitam ao aluno construir sua autonomia de pensamento, comprometer-se com seu

processo de aprendizagem, criar alternativas de interação com a comunidade para com

ela também aprender. Esses são aspectos fundamentais para que a formação do

engenheiro caracterize-se pelo domínio dos conhecimentos que fundamentem suas ações.

Nas disciplinas teóricas, as avaliações são formadas por provas discursivas,

apresentação de trabalhos e seminários, mecanismos esses capazes de verificar a

concretização do perfil acadêmico buscado pela instituição, mais as Atividades Práticas

Supervisionadas (APSs).

Nas disciplinas que envolvem atividades práticas em laboratórios, a avaliação da

aprendizagem pode ser feita através da elaboração de relatórios e a execução de tarefas

individuais relacionados às experiências/ações desenvolvidas pelos alunos nas

aulas/experiências práticas, mais as Atividades Práticas Supervisionadas (APSs).

Já nas disciplinas de Projeto Integrador, a avaliação se dá através dos resultados

obtidos pelos alunos na pesquisa, problematização e construção de soluções concretas

para problemas do dia-a-dia do profissional. Os alunos são também incentivados a avaliar

o próprio trabalho, praticando assim a auto avaliação, postura indispensável à construção

do conhecimento.

4.5.1 Etapas da Avaliação

A avaliação deve ser um mecanismo constante de retroalimentação, visando

melhorar o processo de construção ativa do conhecimento por parte dos professores,

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alunos e gestores, tendo uma visão de que aprender é construir seus próprios

conhecimentos.

O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e

mediante os resultados por ele obtidos nos exercícios escolares, trabalhos, relatórios,

provas teóricas e práticas e demais atividades programadas em cada disciplina.

A avaliação do discente é feita de acordo com as normas estabelecidas pelo Centro

Universitário Augusto Motta, no que se refere ao calendário avaliativo, sistema de

aprovação por graus e frequência e registro de avaliação, que estão consolidadas no

Regulamento Geral para Avaliação dos Discentes.

Para cada disciplina, a avaliação se dará em três etapas, a saber:

a) 1ª Avaliação (A1) = primeira avaliação parcial, que vale de 0 a 10 (zero a dez)

pontos, com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido

arredondamento.

b) 2ª Avaliação (A2) = segunda avaliação parcial, que vale de 0 a 10 (zero a dez)

pontos, com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido

arredondamento.

c) 3ª Avaliação (A3) = terceira avaliação parcial, que vale de 0 a 10 (zero a dez)

pontos, com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido

arredondamento.

As avaliações das Atividades Práticas Supervisionadas (APSs) comporão as notas

tanto da 1ª Avaliação (A1) quanto da 2ª Avaliação (A2).

O aluno que obtiver média aritmética em duas das três avaliações igual ou maior

que 6,0 (seis) será aprovado, sendo a menor nota das três avaliações descartada. Mesmo

aprovado por média aritmética nas duas primeiras avaliações, o aluno poderá, caso queira,

realizar a terceira avaliação para tentar melhorar a sua média.

As avaliações A2 e A3 devem exigir todo o conteúdo ministrado, de forma

cumulativa, dando maior ênfase ao conteúdo ainda não avaliado. As questões devem ser

formuladas objetivando avaliar conhecimentos e habilidades nas dimensões conceitual,

procedimental e atitudinal.

A Vista de Avaliação ocorre em data marcada pelo professor para discutir os

resultados da avaliação e a ausência do aluno na vista de avaliação implica na perda do

direito de questionamento do grau.

O aluno que comparecer regularmente a vista de avaliação e discordar do grau a

ele atribuído poderá requerer revisão de avaliação perante a coordenação do curso, dentro

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do prazo legal e conforme regulamentação específica aprovada pelo Conselho de Ensino

Pesquisa e Extensão (CEPE) e devidamente explicitada no Manual do Aluno.

A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida

somente aos alunos matriculados. Será independentemente dos demais resultados obtidos,

considerado reprovado na disciplina, o aluno que não obtenha frequência de, no mínimo,

75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas, cabendo ao

professor a responsabilidade pelo controle de frequência.

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5. ÓRGÃOS DE APOIO ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS

5.1. Apoio ao discente e ao docente - NAPp

O Centro Universitário Augusto Motta possui um setor específico, o Núcleo de

Apoio Psicopedagógico (NAPP), que desenvolve ações institucionais de apoio ao

processo de ensino-aprendizagem, e suporte aos docentes.

O NAPP é um núcleo que tem como objetivo desenvolver programas de apoio

psicopedagógico complementados por pesquisas, estudos e observações, direcionados

para:

Conscientização dos docentes e discentes da necessidade de maior eficiência e

eficácia do estudo com autonomia;

Identificação, por meio de técnicas específicas, dos obstáculos existentes no

desenvolvimento do processo de aprendizagem;

Orientação e apoio aos discentes em suas diversas necessidades.

Entre os diversos programas realizados pelo NAPP, podemos destacar as seguintes

ações:

5.1.1 PAPI – Programa de Atenção Especial aos Períodos Iniciais

Tem como objetivo primário construir coletivamente uma proposta pedagógica

que possibilite aos docentes, dos períodos iniciais, atuarem como mediadores para

minimizar as defasagens de aprendizagens, entre outras, as de leitura-escrita,

compreensão textual e conhecimentos básicos de matemática dos discentes.

5.1.1.1 Projeto Aprender a Aprender

O objetivo central é estimular os alunos a identificar as causas e apontar as

possíveis soluções para a problemática da dificuldade de hábitos de estudos e

administração do tempo e concentração, objetivando a elaboração de um plano de estudos

capaz de servir como subsídio para uma nova tomada de atitude e reposicionamento

diante dessa questão. Dentro desse projeto são desenvolvidas oficinas, como:

a) Como me preparo para aprender

b) Administração e organização do tempo

c) Mapas conceituais

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d) Como me preparo para as provas

e) Apresentação de trabalhos orais

5.1.1.2 Projeto Explica Mais (nivelamento)

A promoção da inclusão educacional é um desafio dos tempos modernos. Mais do

que possibilitar o acesso à escola é importante favorecer a permanência desses

ingressantes nos cursos escolhidos. O Explica Mais, implantado pela UNISUAM, tem

lançado um novo olhar sobre a questão das defasagens de conteúdo com que os alunos

estão chegando ao ensino superior e consequentemente impulsionado ações pedagógicas

no sentido de minimizarmos essa problemática. O Programa está vinculado à Vice-

Reitoria Acadêmica e acompanhado pela Diretoria de Ensino, e tem como objetivo

recuperar e/ou suprir as lacunas deixadas pela formação de base, que representam um

grande entrave na aprendizagem do conteúdo do ensino superior, e favorecer a

permanência do discente com qualidade nos cursos escolhidos, estimulando-os a

procurarem os recursos institucionais disponibilizados para superação das dificuldades

acadêmicas. Para os docentes das turmas de primeiro período, disponibiliza-se o

acompanhamento sistemático e contínuo nas unidades curriculares de Biologia Celular,

Cálculo e Leitura e Produção de Textos, por ter sido identificado no levantamento

realizado pela Instituição serem essas as unidades curriculares que apresentam o maior

grau de dificuldades. Como forma de intervenção, essas unidades curriculares contarão

ainda com o trabalho de um professor - com carga horária específica - que atuará de forma

mais efetiva junto aos docentes, sendo um elo entre os professores, a direção, a

coordenação pedagógica e o NAPP.

5.1.1.3 Projeto Simpósio Discente

Tem como objetivo favorecer a integração dos calouros, oportunizando o contato

com os discentes veteranos que conduzem parte do processo de recepção, apresentando a

instituição e os recursos de apoio disponibilizados favorecendo a integração do discente

ao seu novo espaço acadêmico.

5.1.1.4 Monitoria

Trata-se de uma oportunidade de aquisição de experiências relacionadas à

docência, disponibilizada aos alunos regularmente matriculados nos cursos de

Graduação. Esse programa favorece o aprofundamento de conhecimento por parte do

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87

aluno monitor, e ao aluno que participar da Monitoria a oportunidade de aprimoramento

de conhecimento dos conteúdos trabalhos nas diferentes unidades curriculares.

Acompanha os alunos monitores, com a realização de encontros mensais que têm por

finalidade instrumentalizar, assessorar, apoiar, supervisionar e avaliar o desenvolvimento

do processo junto aos alunos e seus professores orientadores, objetivando proporcionar

maior qualidade no aproveitamento das unidades curriculares.

5.1.1.5 Representantes de turma

O NAPP realiza periodicamente reuniões com os representantes de turma,

procurando favorecer a existência de um espaço onde as colocações das turmas sejam

apresentadas, analisadas e discutidas nas questões relacionadas aos interesses coletivos.

Esse setor também é responsável pela recepção aos novos estudantes no início de cada

semestre letivo, tendo como objetivo prevenir situações que possam interferir de forma

negativa na vida acadêmica dos discentes, fortalecendo a noção de autocuidado e

favorecendo a adaptação rápida ao novo espaço acadêmico.

5.1.2 Programa de Educação Inclusiva

A Instituição, atenta à questão da inclusão social e preocupada em atender os

alunos com deficiência física, cegueira, baixa visão, surdez, transtornos globais do

desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, que necessitam de apoio educacional,

disponibiliza o Programa UNISUAM Inclusiva, desenvolvido pelo NAPp, por meio do

qual os discentes recebem atendimento diferenciado para o melhor aproveitamento do

aprendizado.

Cabe ao NAPp, no âmbito desse programa, implementar políticas de educação

inclusiva, caracterizadas em atividades e ações com a perspectiva de proporcionar a

igualdade de oportunidades e participação de todos no processo de aprendizagem, em

conformidade com o disposto na Constituição Federal, artigos 205, 206 e 208, na NBR

9050/2004, da ABNT, na Lei n° 10.098/2000, nos Decretos n° 5.296/2004, n°

6.949/2009, n° 7.611/2011, na Portaria n° 3.284/2003 e na Lei n° 12.764/2012, de

Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.

As políticas adotadas reconhecem as necessidades diversas dos alunos,

acomodando os estilos e ritmos de aprendizagem e assegurando uma educação de

qualidade a todos, por meio de metodologias de ensino apropriadas, arranjos

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88

organizacionais, recursos diversificados e parceria com as organizações especializadas.

Independentemente do perfil do discente, as atividades e práticas correspondentes visam

efetivamente minimizar as dificuldades dos estudantes no processo de aprendizagem.

O NAPp avalia a necessidade do aluno, em consonância com o disposto no art. 5º

do Decreto n. 5.296 de 02/12/2004, e propõe os encaminhamentos específicos conforme

a demanda. A orientação, sempre que solicitada, está presente no momento da inscrição

do estudante no vestibular, envolve a aplicação de provas especiais e o acompanhamento

durante todo o curso.

O Programa UNISUAM Inclusiva tem por objetivos:

concretizar o direito dos acadêmicos com deficiência, transtornos globais

do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, por meio da

promoção de espaços inclusivos na UNISUAM;

identificar os alunos da UNISUAM com necessidades educacionais

especiais; promover acessibilidade física e curricular aos alunos com

necessidades educacionais especiais nos cursos oferecidos na UNISUAM;

disponibilizar e criar recursos para superação das dificuldades

apresentadas desenvolver um programa de formação continuada aos

docentes.

O NAPp oferece Atendimento Educacional Especializado (AEE), quando

necessário, conforme o quadro 2 dos Referenciais de acessibilidade na educação superior

e a avaliação in loco do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES,

2013, p. 16-17)

Quadro 6 Atividades próprias do Atendimento Educacional Especializado (AEE)

Estudantes com deficiência

mental (intelectual)

Atividades para desenvolvimento dos processos mentais

superiores (controle consciente do comportamento, atenção e

lembrança voluntária, memorização ativa, pensamento

abstrato, raciocínio dedutivo, capacidade de planejamento,

entre outros).

Estudantes com deficiência

auditiva ou surdez

As atividades se desenvolvem em três momentos didático-

pedagógicos: AEE em Libras (exploração em Libras do

conteúdo trabalhado em sala); AEE de Libras (ensino de

Libras, incluindo a criação de sinais para termos científicos

conforme a necessidade, em analogia a conceitos já

existentes), ensino da Língua Portuguesa na modalidade

escrita, como segunda língua.

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Estudantes com deficiência

visual ou cegos

Sistema Braille, Sorobã, orientação e mobilidade, utilização

de recursos ópticos e não ópticos, atividades de vida

autônoma; software de ampliação de tela e de leitura de

texto, com ampliação flexível em vários tamanhos e sem

distorção, ajuste de cores, otimização de foco, ponteiro e

cursos; entre outros.

Estudantes com

surdocegueira

Ensino do método de linguagem Tadoma, Libras adaptada

ao surdo-cego (utilizando o tato), alfabeto manual, alfabeto

moon (substitui as letras por desenhos em relevo), sistema

pictográfico, que usa símbolos e figuras para designar os

objetos e ações, entre outros.

Estudantes com transtornos

globais de desenvolvimento

Uso do computador como auxílio à aprendizagem; PECS

(sistema de comunicação através da troca de figuras);

Método TEACCH (tratamento e educação para crianças

autistas e com distúrbios correlatos da comunicação), entre

outros.

Estudantes com altas

habilidades/superdotação

Programas de enriquecimento curricular.

5.2 Apoio na Carreira Profissional - UNISUAM Carreiras

A UNISUAM acredita que também é sua função abrir caminhos e criar

oportunidades para que as pessoas conquistem seu espaço. Por isso, colabora ativamente

para a evolução profissional dos seus alunos e o seu ingresso no mercado de trabalho.

Esse compromisso inclui não só oferecer formação de qualidade, conectada às demandas

do mundo do trabalho, como oferecer um serviço que vá além da oferta de vagas, por

meio da UNISUAM Carreiras.

Esse departamento coloca à disposição dos alunos uma equipe de profissionais

altamente capacitados, com o objetivo de prepará-los para serem mais competitivos no

mundo do trabalho.

São objetivos da UNISUAM Carreiras:

Ser um efetivo canal de aproximação com o mercado, contribuindo para a

agilidade em seus processos seletivos;

Alinhar o perfil do aluno às necessidades do mercado e, consequentemente,

maximizar as possibilidades de sucesso de sua escolha profissional;

Orientar e divulgar informações relevantes sobre o mercado de trabalho, perfil

profissional e carreira;

Page 90: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

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O departamento constrói pontes que proporcionam oportunidades reais de

evolução dos alunos, estimulando o contato e a troca de experiências entre a comunidade

acadêmica e profissionais atuantes, entre discentes e egressos, entre a Instituição e as

empresas.

A aproximação com as empresas é essencial para que os alunos se familiarizem

mais cedo com as demandas do mundo corporativo. Por meio de workshops, palestras,

encontros com profissionais e contato constante com as empresas, a UNISUAM Carreiras

dissemina informações relevantes e sempre atualizadas sobre o mercado de trabalho. Um

atendimento individualizado e personalizado permite também compreender as reais

necessidades dos alunos, proporcionando a eles um apoio efetivo e diferenciado, que

busca o alinhamento entre seu perfil e as demandas atuais.

A eficiência desse serviço se dá pela confiança estabelecida entre a UNISUAM

Carreiras e as organizações. Esses benefícios são evidenciados pela participação

significativa de profissionais formados pela IES, e que estão em posições de destaque e

liderança no mercado, nas ações desenvolvidas pelo departamento.

Este também orienta os alunos de graduação na definição de seus objetivos

profissionais e na melhor estratégia para alcançá-los. Esse apoio ao aluno, que cedo inicia

a trajetória profissional, é fundamental para prepará-lo para o ingresso no mercado de

trabalho.

Por meio de aconselhamento profissional personalizado e também por meio dos

eventos, workshops e palestras, o setor auxilia os alunos de graduação a:

Conhecerem os mercados;

Definirem foco de atuação profissional, com base em suas expectativas;

Ampliarem o autoconhecimento;

Desenvolverem suas competências;

Elaborarem seus currículos;

Desenvolverem postura e atitudes adequadas em processos seletivos.

Além disso, mantém site exclusivo com banco de currículos dos alunos, apoia e

facilita o trabalho de recrutamento interno e seleção pelas empresas, realiza parcerias

estratégicas para realização de estágio profissional, bem como oferece descontos e

benefícios para colaboradores interessados em formação acadêmica.

Page 91: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

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Todos os serviços oferecidos pelo Departamento de Carreiras, também estão

disponíveis aos egressos.

5.3 Programas de Bolsas

Há mais de 45 anos exercendo a sua vocação transformadora, a UNISUAM não

mede esforços para fazer a diferença na vida das pessoas e promover a mobilidade social.

Dentro dessa perspectiva, a IES implementou em 2017 o Vestibular Solidário, em

substituição à Bolsa Carência Integral e à Bolsa Comunidade Integral, com o objetivo

conceder entre 200 e 400 bolsas de estudos integrais por semestre para estudantes com

renda familiar mensal per capita de até um salário mínimo e meio.

Além do Vestibular Solidário, a UNISUAM oferece os seguintes tipos de Bolsas

de Estudo:

Quadro 7 – Tipos de bolsas de estudo

TIPOS DE BOLSA DESCRIÇÃO

Bolsa Estágio Concedidas exclusivamente aos alunos estagiários no Centro

Universitário Augusto Motta.

Bolsa Carência Parcial

Bolsa Comunidade

Parcial

Destinadas a suprir a necessidade da demanda social, designadas a

brasileiros não portadores de diploma de curso superior, cuja renda

familiar mensal per capita não exceda o valor de até 03 (três)

salários-mínimos, conforme legislação.

Bolsa Especial Concedidas em caráter excepcional mediante avaliação da Reitoria.

Bolsa Convênio

Concedidas aos alunos e/ou seus dependentes que possuem vínculos

com os convênios firmados com entidades empresariais públicas,

privadas ou associações de classe.

Bolsa Legal

Concedidas por força da legislação sindical aos colaboradores do

Centro Universitário Augusto Motta e/ou seus dependentes, de

acordo com as regras definidas pela área de Recursos Humanos.

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6 CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

6.1 Estruturação do Corpo Docente do Curso – titulação e regime de trabalho

O corpo docente do Curso de Graduação em Engenharia Civil é constituído por

doutores, mestres e especialistas com larga experiência de mercado, o que garante aos

estudantes uma formação de excelência, interdisciplinar e que integra a teoria e prática.

Os docentes do Curso são contratados pelo regime de tempo integral, regime de tempo

parcial ou pelo regime de trabalho horista.

Em consonância com a Portaria Normativa MEC no. 40, de 12 de dezembro de

2007, a UNISUAM adota os seguintes critérios para enquadramento dos docentes, a fim

de caracterização do regime de trabalho:

Tempo integral: docente contratado com 40 horas semanais de trabalho na

mesma instituição, reservado o tempo de pelo menos 20 horas semanais a

estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, gestão, planejamento, avaliação

e orientação de estudantes.

Tempo parcial: docente contratado atuando com 12 ou mais horas

semanais de trabalho na mesma instituição, reservado pelo menos 25% do

tempo para estudos, planejamento, avaliação e orientação de estudantes.

Horista: docente contratado pela Instituição exclusivamente para ministrar

aulas, independentemente da carga horária contratada, ou que não se

enquadrem nos outros regimes de trabalho anteriormente definidos.

O atual quadro docente encontra-se no apêndice deste documento.

6.1.1 Política de Qualificação Docente

As políticas de qualificação visam ao contínuo aperfeiçoamento do corpo docente,

a política de qualificação e tem como finalidade a concessão de benefícios aos professores

para o desenvolvimento das suas atividades acadêmicas.

Essa ações de capacitação estão presentes e são permanentemente valorizadas no

cotidiano dos docentes, seja no contexto institucional, seja fora dele, com os objetivos de:

estimular a contínua qualificação do corpo docente da IES;

fortalecer os vínculos entre os professores da unidade na qual têm suas aulas

atribuídas e os professores das outras unidades;

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estimular a participação de docentes em congressos, simpósios, seminários e

encontros de pesquisa, bem como produção bibliográfica, técnica e artístico-

cultural;

garantir ao corpo discente da IES um corpo docente qualificado para atender às

exigências da legislação em vigor e dos padrões de qualidade requeridos.

Nesse sentido, a UNISUAM estimula e apoia a participação dos docentes em:

cursos de pós-graduação lato sensu (especialização e aperfeiçoamento);

curso de pós-graduação stricto sensu (mestrado, doutorado);

congressos da categoria, (cursos de curta duração relacionados a sua área);

cursos de aperfeiçoamento em instituições nacionais ou estrangeiras.

6.1.2 Plano de Carreira Docente

O Plano de Carreira Docente da UNISUAM, homologado pela Superintendência

Regional do Trabalho e Emprego no Rio de Janeiro em 22 de junho de 2011, tem como

objetivos:

a) estabelecer princípios que serão adotados para o exercício da Docência;

b) definir a estrutura da carreira docente, critérios para ingresso e promoção, regime

de trabalho e formas de remuneração do pessoal docente;

c) destinar atividades docentes que interajam com a comunidade.

Os cargos de carreira docente distribuem-se pelas seguintes categorias:

Professor Titular

Escolaridade: Doutorado ou Livre Docência.

Experiência profissional: mínima de 12 (doze) anos de experiência no Magistério

Superior e/ou experiência não acadêmica ou 08 (oito) anos de efetivo exercício da

docência na UNISUAM, na categoria de Professor Adjunto; .

Professor Adjunto

Escolaridade Mínima: Mestrado

Experiência Profissional: mínima de 08 (oito) anos de experiência no Magistério

Superior e/ou experiência não acadêmica ou 05 (cinco) anos de efetivo exercício

da docência na UNISUAM, na categoria de Professor Assistente;

Professor Assistente

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Escolaridade Mínima: Especialista.

Experiência Profissional: mínima de 05 (cinco) anos de experiência no Magistério

Superior e/ou experiência não acadêmica ou 03 (três) anos de efetivo exercício da

docência na UNISUAM, na categoria de Professor Auxiliar;

Professor Auxiliar

Escolaridade Mínima: Especialista

Experiência Profissional: Experiência na área correspondente à de sua atuação,

com experiência no Magistério Superior e/ou ainda experiência profissional não

acadêmica.

6.1.3 Critérios de Seleção do Corpo Docente

O processo de seleção tem por objetivo recrutar e selecionar professores com

comprovada experiência profissional e vocação para o Magistério, para composição do

quadro de colaboradores da Instituição

Os critérios de seleção e contratação passam pelos seguintes processos.

a) Solicitação de Seleção

O processo seletivo iniciar-se-á no ato da identificação da necessidade de

contratação de docentes (titulação mínima: especialização) ou tutores ((titulação mínima:

graduação na área de conhecimento da disciplina), por parte do Coordenador, a fim de

atender demanda do curso.

A formalização das solicitações de contratação dos professores e tutores é feita

pelo Coordenador através do preenchimento do formulário Requisição de Pessoal

Docente, disponível na Intranet para download, que encaminhará à Diretoria de Ensino -

Graduação, especificando se a contratação é indicada como aumento de quadro ou

substituição de docente, contendo o nome do docente que será substituído, quantidade de

horas/aula, prazo do contrato e início da admissão.

A Diretoria de Ensino – Graduação assinará o referido formulário e encaminhará

para Vice-Reitoria de Recursos Humanos, que por sua vez, dará início ao processo de

seleção destes profissionais.

b) Processo Seletivo de Docentes

O processo de seleção de docentes deverá obedecer às seguintes etapas:

análise curricular;

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recebimento dos documentos solicitados,

validação dos diplomas e certificações;

entrevistas;

avaliação prática, realizada por uma “comissão de seleção”.

c) Resultado Final e Escolha dos Aprovados

Ao término da avaliação prática, a Vice-Reitoria de Recursos Humanos

apresentará à Comissão de Seleção, o dossiê do candidato – contendo todas as

informações coletadas no processo, inclusive validação da documentação/titulação

conferidas pela área de Legislação – para que diante de todos estes dados, a Comissão

possa definir os aprovados para iniciar o processo admissional.

A Vice-Reitoria de Recursos Humanos ficará responsável por informar o resultado

final para todos os candidatos. Os reprovados receberão um e-mail agradecendo por sua

participação no processo seletivo. Os aprovados serão contatados para que providenciem

e entreguem os documentos necessários na Vice-Reitoria de Recursos Humanos, que por

sua vez os encaminhará para a área de Legislação e para o Departamento Pessoal,

finalizando-se assim o processo de contratação.

6.1.4 Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um órgão consultivo e propositivo da

coordenação de curso, responsável pelo processo de concepção, consolidação e contínua

atualização do Projeto Pedagógico do Curso. No Curso de Graduação em Engenharia

Civil, é composto pelo coordenador do Curso, como presidente, e mais 04 (quatro)

docentes, conforme Regulamento Acadêmico da Instituição – Nº 07/2010. Estes docentes

têm participado da implantação do Projeto Pedagógico do Curso, bem como de sua

consolidação, de forma intensa, assumindo responsabilidades pela elaboração de

regulamentos e funções de coordenação do curso. As atividades desenvolvidas pelo NDE

são determinadas pelo seu Regimento, aprovado pelo Colegiado de Curso, e tem como

principal objetivo propor melhorias no processo ensino-aprendizagem que visem à

excelência da formação técnica e humanística dos acadêmicos do curso.

Assim, de acordo com o Art. 3º do Regulamento Acadêmico Nº 07/2010, temos

como atribuições do NDE:

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I. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

II. zelar pela contribuição curricular interdisciplinar entre as diferentes

atividades de ensino constantes no currículo;

III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e

extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do

mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área

de conhecimento do curso;

IV. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o

respectivo Curso.

As reuniões ocorrem no mínimo 2 vezes por semestre e o elenco de professores

que compõe o NDE do curso se posiciona de forma atuante e bastante atenta às

transformações mercadológicas e novas demandas de formação que surgem para a

carreira do engenheiro.

A atual composição pode ser verificada no Apêndice.

6.1.5 Colegiado de Curso

O Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Civil é constituído por um

grupo de professores representativos das diferentes áreas do curso, com adequada

formação acadêmica, responsável por sugerir atos específicos de administração escolar,

atividades acadêmicas curriculares e extracurriculares, políticas de capacitação e de

desempenho do copo discente, reestruturação e formação do corpo docente, avaliação e

outras funções a serem designadas pelos Vice-Reitores Acadêmicos.

As principais atribuições do Colegiado de Curso são:

Definir o perfil e os objetivos do curso;

Elaborar o currículo pleno do curso e suas alterações para aprovação dos órgãos

competentes;

Elaborar, acompanhar e avaliar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas

e suas respectivas ementas mantendo-as atualizadas.

O Colegiado do curso de Graduação em Engenharia Civil se reúne pelo menos

duas vezes por semestre letivo, sua composição e funcionamento estão em pleno acordo

com o Regulamento Institucional 06/2010.

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6.1.6 Tutoria – titulação, experiência e regime de trabalho

A UNISUAM conta com um corpo de professores-tutores que assume seu papel

didático-pedagógico à frente de disciplinas que são coerentes com sua formação

acadêmica. Cabe ao professor-tutor:

Orientar e acompanhar a participação dos alunos no ambiente virtual de

aprendizagem;

Avaliar o desempenho dos alunos mediante provas, trabalhos e

participação em atividades interativas;

Orientar os alunos nos meios de comunicação disponíveis, dentro dos

prazos e das cargas-horárias previamente estabelecidas;

Avaliar e corrigir as atividades avaliativas dentro dos prazos e das cargas-

horárias previamente estabelecidas;

Orientar os alunos dentro do prazo e da carga-horária definidos no modelo

de EaD adotado pela Unisuam;

Elaborar relatórios com indicação dos índices de evasão e de aprovação

nas atividades desenvolvidas;

Exercer todas as atividades inerentes à função de professor-tutor à

distância;

Adequar-se às novas tecnologias de ensino-aprendizagem;

Exercer atividades de pesquisa e extensão.

O processo para integrar os quadros de professores-tutores da Unisuam segue

regras fixadas pela Coordenação de Educação a Distância e pela Vice-reitoria de Recursos

Humanos. Para a contratação, exige-se:

Formação mínima de especialista;

Graduação na área de atuação.

São desejáveis:

Experiência mínima de três anos com educação a distância;

Experiência no magistério superior de dois anos;

Experiência profissional na área de atuação de dois anos.

No processo seletivo para os cargos de Professor-tutor, além da análise curricular

e entrevistas, tal como no caso de docente presencial, o candidato é submetido a prova de

aula e demonstração de conhecimentos dentro do ambiente virtual de aprendizagem.

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6.1.7 Conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias às atividades de tutoria

Quanto às competências pedagógicas

Metodologia – Dominar e aplicar os métodos de ensino aprendizagem propostos

pela EAD.

Avaliação – Dominar e aplicar as concepções de avaliação propostas pela EAD.

Intervenção – Intervir no processo de construção do conhecimento, incentivando

a interação e a construção coletiva. Instiga o aluno a pesquisar e adquirir novos

conhecimentos.

Feedback – Dar retorno aos alunos sobre as tarefas realizadas. Apresentar

devolutiva individual sobre o percurso do aluno no curso.

Quanto às competências socioafetivas

Interação – Interagie de forma individual e coletivamente com os alunos.

Relacionamentos/Afetividade – Construir relacionamentos e vínculos com os

estudantes. Contribuir para a criação e manutenção de vínculos socioafetivos

entre tutor aluno e aluno aluno.

Linguagem e Comunicação – Utilizar de uma linguagem dialógica e cordial.

Acompanhamento e disponibilidade – Observar as dificuldades dos estudantes e

orienta a superação delas.

Motivação – Estimular e motivar a participação dos estudantes. Oferecer apoio

e incentivo, demonstrar atenção centrada no aluno, evitando o sentimento de

“solidão”.

Quanto às competências gerenciais:

Conhecimento do curso – Conhecer e seguir o plano de curso.

Cronograma – Cumprir os prazos de abertura e fechamento de módulos, fóruns

e atividades.

Presença virtual – Fazer se presente no ambiente virtual do curso. Responder aos

questionamentos dentro de 48 horas.

Gestão acadêmica – conseguir administrar a lista de alunos da turma

identificando a situação de estudante no curso.

Autonomia – demonstrar autonomia, administrando conflitos e dificuldades,

propondo soluções e acionando a coordenação quando necessário.

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99

Relatório acadêmico – Trabalhar com relatório de notas e participação dos

alunos, enviando mensagens individuais de incentivo.

Quanto às competências tecnológicas:

Criação de recursos – demonstrar habilidade na criação de recursos como fórum,

enquete, chat, entre outros.

Configurações de acesso – demonstrar habilidade na abertura, agendamento e

fechamento de recursos e atividades.

Quadro de notas – demonstrar habilidade de lançamento e edição do quadro de

notas.

Relatórios – demonstrar habilidade na geração/emissão de relatórios para

subsidiar a tomada de decisões.

6.2 Corpo Técnico Administrativo

6.2.1 Estruturação

O corpo técnico-administrativo da instituição está estruturado de acordo com as

seguintes classes e níveis da carreira administrativa:

Reitor

Vice-Reitores

Diretores

Gerentes

Supervisores

Analistas

Assistentes

Auxiliares

Uma vez que não há pessoal técnico-administrativo específico para cada curso, a

política de capacitação se desdobra em ações que envolvem todos os setores, tais como:

utilização de software acadêmico, administrativo e financeiro;

atendimento;

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primeiros socorros;

motivação;

trabalho em equipe;

legislação educacional;

expedição e registro de diplomas;

formulários eletrônicos de órgãos oficiais.

Além de ações pontuais nessas áreas, há incentivo para que tenham nível superior

e pós-graduação. Quando realizam o curso na IES, têm 100% de bolsa de estudo.

A contratação se dá através de:

Titulação para o cargo

Entrevista

Aprovação em período probatório

A promoção se dá tendo como base:

Avaliação via CPA (Comissão Própria de Avaliação)

Avaliação efetuada pelos superiores hierárquicos

O pessoal técnico-administrativo é avaliado semestralmente pelo Programa de

Autoavaliação Institucional e anualmente pelos superiores hierárquicos.

Há também avaliação específica realizada pelo líder de setor no período de

experiência.

6.2.2 Regime de Trabalho

O Regime de Trabalho do Corpo Técnico-Administrativo é de 44 horas semanais.

6.2.3 Organização Administrativa do Curso

O curso está sob administração direta do Coordenador de Curso, subordinado à

Gerência de Ensino e à Diretoria de Ensino. Conta, ainda, com o Colegiado de Curso,

órgão deliberativo e consultivo, de natureza acadêmica, e com o Núcleo Docente

Estruturante, órgão consultivo, também de natureza acadêmica.

6.3 Gestão do Curso

A Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Civil atua em consonância

com as demais coordenações da área Acadêmica, propõe projetos, ações e atividades entre

os cursos. Além disso, fazem parte das suas atribuições:

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I. zelar pelo cumprimento das normas institucionais, em consonância com a gestão

da Área Acadêmica;

II. integrar e orientar os docentes e os estudantes nas atividades do curso, sob sua

responsabilidade;

III. avaliar, em conjunto com o NDE, o desenvolvimento do projetos pedagógico e da

ação didático-pedagógica, no âmbito do curso;

IV. coordenar a elaboração e disponibilizar à comunidade docente e discente os

planos de ensino das disciplinas do seu curso;

V. coordenar o processo de planejamento de ensino, no âmbito do curso;

VI. coordenar a elaboração de propostas de alteração e atualização curricular do curso;

VII. integrar as atividades relacionadas aos componentes curriculares constantes nos

projetos pedagógicos dos cursos;

VIII. propor cursos de formação continuada;

IX. tratar das questões disciplinares dos estudantes;

X. integrar as ações docentes nas questões didático-pedagógicas;

XI. trabalhar, de forma integrada, em ações focadas nos resultados de avaliações de

ensino;

XII. trabalhar, de forma integrada, nas atividades relacionadas com os processos de

avaliação externa dos estudantes;

XIII. articular com demais áreas das Licenciaturas e Coordenações de Curso das Áreas

Acadêmicas, propostas e projetos de ação para as Licenciaturas;

XIV. acompanhar o desempenho de monitores, no âmbito do seu curso.

Entre as exigências para o exercício do cargo de coordenador está a experiência

no magistério e, especialmente, na área profissional em que o curso está inserido.

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6.4 Organograma

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103

7 INSTALAÇÕES

7.1 Infraestrutura de apoio direto

7.1.1 Gabinetes de trabalho para Tempo Integral

A UNISUAM possui, na unidade Bonsucesso, um prédio de cinco andares, o qual

concentra a maior parte dos atendimentos relativos aos cursos de graduação. Distribuídas

pelo 3º e 4º andares desse prédio, há 8 gabinetes de trabalho compartilhados, para os

docentes de Tempo Integral; na unidade Campo Grande, há dois gabinetes trabalho

compartilhados no prédio CG1 e cinco no CG2; na unidade Bangu, há cinco gabinetes de

trabalho compartilhados; na unidade Jacarepaguá, duas salas, uma com duas bancadas de

trabalho outra com uma, para que os docentes de Tempo Integral, incluindo os

coordenadores, realizem suas atividades de maneira adequada e confortável.

Nos ambientes, há computadores com acesso à Internet, disponibilidade de rede

sem fio, dimensão física e climatização excelentes, mobiliário conservado, materiais de

expediente, ramal telefônico, iluminação e acústica em muito boas condições, além de

aparência e estado geral de limpeza bem zelado. Essa infraestrutura permite a realização

de tarefas e cumprimento de demandas de maneira bastante adequada.

7.1.2 Sala das Coordenações

Os coordenadores, por sua vez, além de utilizarem os gabinetes quando

necessário, compartilham uma ampla sala localizada no 5º andar do prédio da

administração me Bonsucesso. O espaço é climatizado e sua iluminação e acústica são

excelentes. A IES disponibiliza laptop ou desktop para cada um dos coordenadores, além

de uma impressora comum. Há uma pequena sala de reunião para receber professores. Os

alunos são recebidos em gabinetes localizados no 3º. e 4º. andares, onde assistentes

especializados realizam o primeiro atendimento.

Em Campo Grande, os coordenadores atendem em um dos dois gabinetes

compartilhados no CG1 e em cinco do CG2. Em Bangu, os coordenadores fazem seus

atendimentos em um dos quatro gabinetes. Em Jacarepaguá, os coordenadores atendem

na sala com duas bancadas de trabalho.

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Todos os espaços são climatizado e sua iluminação e acústica são excelentes. A

IES disponibiliza laptop ou desktop para cada um dos coordenadores, além de uma

impressora comum.

7.1.3 Sala de professores e sala de reuniões

Em Bonsucesso, a IES dispõe de uma sala de professores no 2º andar do prédio

da administração com acessibilidade física, com 140 m². Em Campo Grande, há duas

salas dos professores, uma de 58,3 m² de área CG1, outra de 52,5 m² em CG2. Em Bangu,

a sala de professores tem 33,5 m² de área. Em Jacarepaguá, a sala de professores tem 17

m² de área.

Todas as salas são amplas e dispõem de mesas para estudo e reunião, rede sem

fio, escaninho para cada docente, ramal telefônico, computadores com acesso à Internet.

São climatizada, limpa, iluminada, com boa acústica, ventilação, conservação e

comodidade. Apresenta condições excelentes de trabalho para o número de docentes que

a frequentam. A acessibilidade física é total. O posicionamento das salas proporciona

fácil acesso, tanto para as salas de aula como para as coordenações de curso.

Cada docente possui escaninho próprio, local em que os documentos institucionais

devem ser guardados. As salas dos professores contam ainda com apoio administrativo

exclusivo com funcionários qualificados para prestar um pronto atendimento no dia-a-dia

relativo às atividades docentes. Além disso, o Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPp)

realiza plantões nesses ambientes, dada a relação de proximidade com os docentes que a

sala proporciona nas tarefas do dia-a-dia.

7.1.4 Salas de aula

Na unidade Bonsucesso, a UNISUAM conta com 146 salas de aulas padrão, em

quatro prédios, mais cinco salas de Metodologias Ativas, equipadas com lousa eletrônica,

quadro branco, computadores, e mesas redondas para trabalho em equipe. Na unidade de

Campo Grande, são 34 salas do mesmo tipo no CG1, mais uma sala de projeto integrador,

e 22 salas em CG2. A unidade Bangu conta com 36 salas de aulas padrão. A de

Jacarepaguá, com 17 salas padrão.

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Todas são climatizadas, adequadas ao número de vagas previstas e autorizadas,

equipadas com Datashow e equipamentos de informática disponíveis por meio de

agendamento prévio, conservação e limpeza permanente, comodidade e acessibilidade.

As salas são identificadas e os alunos, por meio de um aplicativo, podem localizá-

las a partir dos seus números de matrícula, facilitando o acesso. Há cartazes indicativos

sobre a localização das salas e identificação dos andares. Há também inspetores que

ajudam com informações sobre as atividades que ocorrem em cada sala/turno. Em uma

análise sistêmica e global, as salas de aula atendem de maneira excelente às demandas do

curso.

Os prédios contam com escada e rampa, garantindo plena acessibilidade às

pessoas com mobilidade reduzida ou necessidades especiais. O piso das dependências da

unidade tem superfície regular, estável e antiderrapante sob qualquer condição e não

provoca trepidação em dispositivos com rodas (cadeiras de rodas). A diferenciação no

tratamento dos pisos por cor e textura determina as áreas de circulação e de permanência

na área térrea da Instituição, pois o piso guia permite ao usuário deficiente visual seu

deslocamento de forma segura e independente por meio de ranhuras que, pelo tato,

apontam a direção a ser seguida. O contraste das cores do piso facilita o deficiente visual

parcial, que consegue diferenciar o passeio das áreas de permanência. As dependências

localizadas no térreo, na sua maioria, têm acessibilidade com desníveis de no máximo 5

mm sem sinalização; desníveis superiores a 15 mm são considerados degraus

(sinalizados). Os banheiros têm sinalização internacional de sanitários e boxes acessíveis

conforme norma.

7.1.5 Laboratórios de Informática

Em Bonsucesso, a IES dispõe de 13 Laboratórios de Informática, três deles

reservados para educação a distância, totalizando cerca de 300 computadores. Em Campo

Grande, há 3 Laboratórios de Informática, um deles para uso compartilhado com

educação a distância, em CG1, totalizando cerca de 80 computadores, um 1 Laboratório

de Informática em CG3, com 24 computadores. Em Bangu, há 5 Laboratórios de

Informática, um deles reservados para educação a distância, totalizando cerca de 68

computadores. Em Jacarepaguá, há 2 Laboratórios de Informática, um deles

compartilhado com educação a distância, totalizando 54 computadores.

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106

Todos os laboratório tem acessibilidade, proporcionam acesso rápido à internet e

podem ser utilizados pelos alunos. Além disso, uma vez que muitos discentes do curso

possuem equipamentos com tecnologia sem fio, tais como notebook, tablet e celular, há

diversos pontos de acesso que usam dessa tecnologia, permitindo maior comodidade.

Vale ressaltar que esta tecnologia também está disponível aos docentes.

As instalações estão sempre em excelente estado de conservação e habilitadas para

os seus devidos fins. Existe um Gestor dos Laboratórios e uma equipe técnica que presta

suporte em termos de manutenção, conservação e uso adequado. A UNISUAM possui

uma equipe que realiza a limpeza dos laboratórios antes, e ao final de cada aula prática.

Quando há necessidade de reparos em equipamentos, a manutenção é feita com

urgência pelo corpo técnico de apoio, para que não haja prejuízos às atividades. No

planejamento semestral são verificadas as necessidades de equipamentos, atualizações e

outros e encaminhadas à Coordenação do Curso, que se encarrega de atender a estas

necessidades.

Os laboratórios oferecem pleno acesso para portadores de necessidades especiais.

7.1.6 Laboratórios específicos

7.1.6.1 Bonsucesso

Laboratório de Física:

O laboratório possui 8 bancadas para grupos de até 6 alunos.

Está equipado com: kits didáticos envolvendo práticas das áreas de óptica, ondulatória,

calorimetria, fluidos e eletricidade.

Laboratório de Química:

Há 2 laboratórios que possuem 4 bancadas para grupos de até 6 alunos.

Cada laboratório está equipado com: balança eletrônica, destilador de água, estufa, manta

aquecedora, sistemas de aquecimento com agitador, equipamentos de manipulação

química e reagentes químicos.

Laboratório de Hidráulica

Há 1 laboratório com 2 bancadas para atendimento de até 12 alunos por bancada.

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Equipamentos: 1 balança de precisão de até 5 kg, 1 módulo de Reynold, 1 equipamento

de Torricceli, 1 equipamento de associação de bombas, 1 bancada hidráulica, 1

equipamento de canal livre, 1 turbina Pelton.

Laboratório de Materiais de Construção e de Mecânica dos Solos

Há 1 laboratório com 5 bancadas para atendimento de até 8 alunos por bancada.

Equipamentos: 2 estufas, 1 peneirador, 1 peneirador eletromecânico, 1 argamassasdeira,

3 conjuntos de speedy test completos, 1 bomba de vácuo, 1 aparelho de vicat, 1 dispersor

de amostras, 1 balança hidroestática, 1 extrator de amostras de solo, 1 estação total, 1

prensa hidráulica, 1 balança de precisão de até 5 kg, 2 balanças analíticas de até 210 g, 3

repartidor de amostras, 1 flowtable, 4 moldes para compactação de solo, 3 proctor, 2 jogos

de peneira completos, 1 dissecador, 1 slamp test, 16 moldes cilíndricos 10x20, 24 moldes

cilíndricos 5x10, 1 fogareiro para determinação de teor de umidade, 2 frascos de areia

(ensaio in situ), 4 caixas para massa unitária dos desagregados, 1 almofariz, 1 mão de

graal, 2 masseira.

Laboratório de Gráfica Digital

Há 3 laboratórios para aprendizado e desenvolvimento de projetos em Auto CAD, com

30 computadores com Auto CAD 2014 e Sketch Up 8.

Sala de Pranchetas

Há 8 salas com 40 pranchetas cada, forradas e equipadas com régua paralela e banco

confortável.

7.1.6.2 Campo Grande

Prédio CG3 - Avenida Campo Grande, 900.

Laboratório de Física: 303

Há 1 laboratório com 4 bancadas para atendimento de até 8 alunos por bancada.

Está equipado com: kits didáticos envolvendo práticas das áreas de óptica, ondulatória,

calorimetria, fluidos e eletricidade.

Laboratório de Química: 304 e 305

Há 2 laboratórios com 6 bancadas para grupos de até 8 alunos, cada um.

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Cada laboratório está equipado com: balança eletrônica, destilador de água, estufa, capela

de exaustão, manta aquecedora, sistemas de aquecimento com agitador, forno Mufla,

equipamentos de manipulação química e reagentes químicos.

Laboratório de Hidráulica: 303

Há 1 laboratório com 2 bancadas para atendimento de até 12 alunos por bancada.

Equipamentos: 1 balança de precisão de até 5 kg, 1 módulo de Reynold, 1 equipamento

de Torricceli, 1 equipamento de associação de bombas, 1 bancada hidráulica, 1

equipamento de canal livre, 1 turbina Pelton.

Laboratório de Materiais de Construção e de Mecânica dos Solos: 002

Há 1 laboratório com 5 bancadas para atendimento de até 8 alunos por bancada.

Equipamentos: 2 estufas, 1 peneirador, 1 peneirador eletromecânico, 1 argamassasdeira,

3 conjuntos de speedy test completos, 1 bomba de vácuo, 1 aparelho de vicat, 1 dispersor

de amostras, 1 balança hidroestática, 1 extrator de amostras de solo, 1 estação total, 1

prensa hidráulica, 1 balança de precisão de até 5 kg, 2 balanças analíticas de até 210 g, 3

repartidor de amostras, 1 flowtable, 4 moldes para compactação de solo, 3 proctor, 2 jogos

de peneira completos, 1 dissecador, 1 slamp test, 16 moldes cilíndricos 10x20, 24 moldes

cilíndricos 5x10, 1 fogareiro para determinação de teor de umidade, 2 frascos de areia

(ensaio in situ), 4 caixas para massa unitária dos desagregados, 1 almofariz, 1 mão de

graal, 2 masseira.

Laboratório de Gráfica Digital

Há 1 laboratório para aprendizado e desenvolvimento de projetos em Auto CAD, com 20

computadores com Auto CAD 2014 e Sketch Up 8.

Sala de Pranchetas (CG1)

Há 1 sala com 50 pranchetas, forradas e equipadas com régua paralela e banco

confortável.

7.1.6.3 Bangu

Laboratório de Física 207B:

O laboratório possui 8 bancadas para grupos de até 6 alunos.

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Está equipado com: kits didáticos envolvendo práticas das áreas de óptica, ondulatória,

calorimetria, fluidos e eletricidade.

Laboratório de Química 203B:

Há 1 laboratórios que possuem 4 bancadas para grupos de até 6 alunos.

Cada laboratório está equipado com: balança eletrônica, destilador de água, estufa, manta

aquecedora, sistemas de aquecimento com agitador, equipamentos de manipulação

química e reagentes químicos.

Laboratório de Mecânica dos Solos 211B

Há 1 laboratório com 5 bancadas para atendimento de até 8 alunos por bancada.

Equipamentos: 2 estufas, 1 peneirador, 1 peneirador eletromecânico, 1 argamassasdeira,

3 conjuntos de speedy test completos, 1 bomba de vácuo, 1 aparelho de vicat, 1 dispersor

de amostras, 1 balança hidroestática, 1 extrator de amostras de solo, 1 estação total, 1

balança de precisão de até 5 kg, 2 balanças analíticas de até 210 g, 3 repartidor de

amostras, 1 flowtable, 4 moldes para compactação de solo, 3 proctor, 2 jogos de peneira.

Laboratório de Gráfica Digital 218B:

Há 3 laboratórios para aprendizado e desenvolvimento de projetos em Auto CAD, com

30 computadores com Auto CAD 2014 e Sketch Up 8.

Sala de Pranchetas

Há 2 salas, sendo uma com 30 pranchetas e outra com 50 pranchetas, forradas e equipadas

com régua paralela e banco confortável.

Para garantir a qualidade do ensino, cada laboratório conta com condições e

regulamento específico para funcionamento. Os alunos são instruídos sobre o

funcionamento e segurança das estações de trabalho e da especificidade de cada

equipamento e componente.

As instalações estão sempre em excelente estado de conservação e habilitadas para

os seus devidos fins. Existe um Gestor dos Laboratórios e uma equipe técnica que presta

suporte em termos de manutenção, conservação e uso adequado. A UNISUAM possui

uma equipe que realiza a limpeza dos laboratórios antes, e ao final de cada aula prática.

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Quando há necessidade de reparos em equipamentos, a manutenção é feita com

urgência pelo corpo técnico de apoio, para que não haja prejuízos às atividades. No

planejamento semestral são verificadas as necessidades de equipamentos, insumos e

outros e encaminhadas à Coordenação do Curso, que se encarrega de atender a estas

necessidades.

Os laboratórios oferecem pleno acesso para portadores de necessidades especiais,

além de banheiros próximos com sanitários adaptados para melhor atender aos alunos.

7.1.7 Acesso para portadores de necessidades especiais

A UNISUAM apresenta condições de acessibilidade e de circulação para pessoas

com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme disposto na Constituição Federal,

artigos 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei n° 10.098/2000, nos

Decretos n° 5.296/2004, n° 6.949/2009 e n° 7.611/2011 e na Portaria n° 3.284/2003

Há elevadores, rampas e banheiros adaptados em quantidade e condições

adequadas para esse fim. Os corredores e as portas têm espaço suficiente para permitir o

acesso de cadeira de rodas. É permitida a entrada e permanência de cão guia e há

disponibilidade de área para embarque e desembarque de pessoa portadora de deficiência

ou com mobilidade reduzida.

Na Secretaria e demais setores acadêmicos-administrativos, as pessoas com

mobilidade reduzida ou portadoras de deficiência, os idosos, os obesos, as gestantes e as

com crianças de colo contam com atendimento prioritário.

Para os professores, alunos, funcionários e empregados portadores de deficiência

ou com mobilidade reduzida, pode proporcionar, além de ajudas técnicas, programa de

capacitação para a educação inclusiva, considerando:

Informações sobre as características essenciais necessárias ao aprendizado dos

portadores de necessidades especiais;

Cursos, seminários ou eventos similares, ministrados por especialistas; e,

Cursos para o entendimento da linguagem dos sinais.

Além disso, a IES dispõe de um conjunto de orientações e normatizações internas

sobre o tratamento a ser dispensado a professores, alunos e funcionários portadores de

necessidades especiais, com o objetivo de coibir e reprimir qualquer tipo de

discriminação.

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7.3 Biblioteca

O Sistema de Bibliotecas do Centro Universitário Augusto Motta possui espaços

físicos amplos, confortáveis, incluindo salão de estudos, salas de estudos em grupo, salas

e cabines para estudo individual, setor de periódicos e sala de processamento técnico. Há

computadores que permitem acessar o material disponível no acervo. Os serviços de

atendimento são eficientes e orientam adequadamente quanto à localização dos livros,

permitindo agilidade no acesso ao acervo por parte dos usuários, pois há uma condição

apropriada de armazenamento.

O Sistema de Bibliotecas UNISUAM é constituído por quatro bibliotecas, que têm

como missão promover o acesso, a recuperação e a disseminação da informação,

contribuindo com o processo ensino-aprendizagem no apoio aos programas de Ensino,

Pesquisa e Extensão, além de atender à comunidade externa, visando à democratização

da informação, da cultura e da formação do cidadão.

O sistema de bibliotecas oferece os seguintes serviços: empréstimo domiciliar;

consulta local; levantamento bibliográfico; treinamento aos usuários; elaboração

de ficha catalográfica para as dissertações de mestrado, Orientação para

normalização de trabalhos técnico-científicos, entre outros. Biblioteca Central

Professor Augusto Motta – das 8h às 22h, de 2ª a 6ª feira, sábado das 9h às 13h.

Biblioteca Unidade Campo Grande – das 8h às 22h, de 2ª a 6ª feira, sábado das

8h às 12h.

Biblioteca Unidade Bangu – das 15h30 às 21h30, de 2ª a 6ª feira.

Biblioteca Unidade Jacarepaguá – das 16h às 22h, de 2ª a 6ª feira.

7.3.1 Acervo: bibliografias básica e complementar e periódicos

O acervo da bibliografia básica referente ao curso de Engenharia Elétrica inclui

de um mínimo três títulos por unidade curricular e cada um está disponível na proporção

de menos de cinco exemplares em relação ao número de vagas anuais pretendidas. O

acervo da bibliografia complementar inclui um mínimo cinco títulos por unidade

curricular, com dois exemplares de cada título impresso ou virtual.

Com relação ao acesso a periódicos especializados, a UNISUAM possui

assinatura das bases de dados ProQuest, Medline BVS, Scielo, UNICAMP Teses e

Periódicos Capes (completo). Todas estas bases podem ser consultadas por discentes e

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docentes a partir do Ambiente Restrito de acesso que cada categoria possui (Ambiente do

aluno, Ambiente do Professor). Na base Periódicos da CAPES, somente na área de

Engenharia Civil, há mais de 116 periódicos especializados disponíveis.

7.3.2 Acervo: e política de atualização

O acervo, todo informatizado e tombado como patrimônio do Centro

Universitário, é atualizado anualmente, seguindo, além das metas previstas pelo PDI,

critérios estabelecidos pela Direção de Ensino e a coordenação do Sistema de Bibliotecas.

As indicações bibliográficas são revistas e atualizadas pelo Núcleo Docente

Estruturante, semestralmente, a partir de sugestões do corpo docente, do corpo discente e

da coordenação. São levadas em consideração o escopo das disciplinas ministradas, a

exigência da interdisciplinaridade e a adequação dessas disciplinas às demais atividades

de ensino.

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8 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

O Centro Universitário Augusto Motta, através dos seus gestores, entende que a

confecção de um Projeto Pedagógico de Curso (PPC) só alcançará seus objetivos se

representar uma visão autocrítica e reflexiva da Instituição como um todo, do perfil dos

discentes e das reais condições de ação ofertadas pelos seus cursos.

Para tanto, a própria Instituição, os seus cursos e seus respectivos projetos

pedagógicos devem ser constantemente acompanhados e avaliados.

Esse processo avaliativo representa a sistematização e o esforço da Instituição em

buscar um equilíbrio permanente entre: o ensino de qualidade; a formação do profissional

para o mercado; a missão institucional de promover o desenvolvimento do homem e da

sociedade; e a realidade socioeconômica de seu corpo discente.

O mecanismo de avaliação consiste num conjunto de ações sistemáticas

elaboradas tanto pela Instituição, quando o objetivo da ação é avaliar a própria Instituição

e seus docentes e discentes; quanto pelas Coordenações e NDEs de Cursos, e neste caso

o objetivo da ação é avaliar o andamento do curso e a coerência de seu Projeto

Pedagógico.

O Processo de Avaliação é de caráter institucional, é contínuo e permanente,

sempre contemplando:

1. A eficácia e eficiência do ensino;

2. A importância de seus programas de pesquisa;

3. A relevância de sua produção cultural e cientifica;

4. A eficácia da formação profissional;

5. O significado das ações comunitárias;

6. As necessidades gerais e especificas dos cursos de graduação e pós-

graduação;

7. A qualidade da gestão administrativa e financeira.

Uma vez concluídas as avaliações, o passo seguinte consiste na análise dos

resultados observados. Esta análise pode ser visualizada sob três dimensões, a saber:

Autoavaliação de acordo com o Relatório Anual apresentado pela CPA (Comissão

Própria de Avaliação) da UNISUAM;

Autoavaliação de acordo com a avaliação realizada pelo Departamento de

Marketing;

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114

Autoavaliação de acordo com o Instrumento de Avaliação do INEP.

8.1 Autoavaliação de acordo com o Relatório apresentado pela CPA:

A Comissão Própria de Avaliação tem como função implementar e dirigir a

execução do processo interno de avaliação, elaborar gráficos e relatórios demonstrativos

dos resultados obtidos e apresentá-los à comunidade acadêmica.

O processo interno de avaliação é um mecanismo de diagnóstico, informação,

planejamento e busca de melhorias contínuas. Por meio dele são tomadas ações para

correção dos desvios e/ou carências encontradas, aperfeiçoando assim a política

institucional do Centro Universitário Augusto Motta.

Com uma visão mais global, esta auto avaliação analisa a Instituição como um

todo e demonstra como as fragilidades e potencialidades do Centro Universitário podem

afetar o andamento dos cursos.

Este processo de autoavaliação iniciou-se no ano de 2004 com a criação da

primeira Comissão Própria de Avaliação do Centro Universitário Augusto Motta. Desde

então são produzidos relatórios anuais identificando os pontos frágeis e fortes, bem como

os itens previstos e alcançados ou não pelo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)

e Projeto Pedagógico Institucional (PPI). A partir de 2014, estes relatórios passaram a

tratar de forma mais detalhada as fragilidades e deficiências de cada curso de graduação,

lançado um olhar mais aguçado sobre a qualidade de ensino no Centro Universitário

Augusto Motta.

8.2 Autoavaliação de acordo com a Avaliação Departamento de Marketing:

O Departamento de Marketing é vinculado ao Gabinete da Reitoria com

atribuição, entre outras atividades, de assessoramento na área de avaliação institucional.

Esta assessoria organiza e disponibiliza todo o material referente à avaliação institucional;

produzir relatórios e documentos que contribuam com as atividades de planejamento da

UNISUAM.

A coleta de dados desenvolvida pelo Departamento de Marketing consiste em um

questionário eletrônico respondido por funcionários, discentes e docentes do Centro

Universitário Augusto Motta no decorrer de cada semestre letivo. Nessa avaliação fica

mais evidenciada a visão daqueles que a respondem em relação à Instituição assim como

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ao Curso de Graduação ao qual pertencem, explicitando-se os Índices de Satisfação e de

Crítica.

Cabe a coordenação de cada curso interpretar os resultados apurados na Avaliação

Institucional e, baseado nestes, elaborar uma auto avaliação, com objetivo de

retroalimentar o próprio Projeto Pedagógico do Curso.

8.3 Autoavaliação de acordo com processo regulatório

O Instrumento Único de Avaliação de Cursos de Graduação elaborado pelo INEP

contempla a apuração da qualidade de três dimensões: Organização Didático-pedagógica,

Corpo Docente, Corpo Discente e Corpo Técnico-administrativo e Instalações Físicas.

A partir desse Instrumento é confeccionada uma planilha, abrangendo cada

dimensão, visando facilitar a atribuição dos conceitos em cada indicador, além da

apuração das notas de cada dimensão. Esta planilha é preenchida pelos docentes que

compõe o colegiado do curso e após a compilação dos dados, produz-se um relatório que

permite ao coordenador do curso elencar os pontos fortes e fracos do curso.

As avaliações realizadas pelo MEC (Desempenho do Curso e ENADE) recebem

atenção especial do NDE/Colegiado do Curso e Corpo Docente que analisam os dados

apresentados e a partir de atenta observação dos fatores negativos buscam minimizar os

índices que comprometem os objetivos propostos pelo curso, bem como aplicam as

sugestões dos avaliadores que visam enriquecer os conteúdos curriculares e as metas

estabelecidas pelo curso e pela Instituição.

8.4 Ações decorrentes das avaliações

Como decorrências dos processos de avaliações, destacam-se:

Atualização do acervo bibliográfico;

Modernização dos laboratórios especializados;

Emprego de metodologias ativas no processo ensino aprendizagem;

Normatização da elaboração de provas.

Ampliação das áreas de acesso à internet sem fio;

Instalação de equipamentos multimídia nas salas de aula;

Criação do Núcleo de Práticas em Engenharias, Arquitetura eTecnologias;

Criação do Laboratório de Inovação.

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116

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABNT. NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos

urbanos. Normas Brasileiras.

BACHELARD, G. “A formação do espírito científico”: contribuição para uma

psicanálise do conhecimento. Tradução de Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro:

Contraponto, 1996.

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação

CNE/CSE nº 11/2002.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial [da] República

Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 dez. 1996.

BRITO, Tainá Laeta Felipe de; BRANDÃO, Ana Maria P. Macedo. O microclima de

Jacarepaguá/RJ: crescimento urbano e prováveis alterações climáticas em

Jacarepaguá/RJ. Trabalho apresentado no XIII Simpósio Brasileiro de Geografia Física

e Aplicada – 06 a 10 de Julho de 2009 – Viçosa/MG. Disponível em:

<http://www.geomorfologia.ufv.br/simposio/simposio/trabalhos/resumos_expandidos/ei

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COELHO, Maria Célia Nunes. Impactos Ambientais em Áreas Urbanas-Teorias,

Conceitos e Métodos de Pesquisa. In: GUERRA, Antonio José Teixeira & CUNHA,

Sandra Baptista, (orgs). Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro:

Bertrand Brasil, 2006.

COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO

(CMMAD). Nosso futuro comum. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1988.

DEMO, Pedro. “Educar pela Pesquisa”. Campinas: Autores Associados, 2004.

FILATRO, A. Design instrucional na prática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

INSTITUTO RIO. Portal. 2017. Disponível em: <http://www.institutorio.org.br>.

Acesso em: 15 jul. 2017;

MORAN, José Manuel. Educação inovadora na Sociedade da Informação. 23ª Reunião

Anual da ANPED. Caxambu - MG: ANPED. 24 a 28 de set. 2000. Disponível em:

http://www.anped.org.br/23/textos/moran.pdf.htm. Acesso em: 22/10/2016.

NASCIMENTO. Júlio César Dias do. Impactos ambientais urbanos na região

metropolitana do Rio de Janeiro. Web Artigos. Disponível em:

<http://www.webartigos.com/artigos/impactos-ambientais-urbanos-na-regiao-

metropolitana-do-rio-de-janeiro/71113/#ixzz4pqsaO4Yh>. Acesso em: 07 abr 2017.

PAINEL REGIONAL: Costa Verde / Observatório. Sebrae/RJ. Rio de Janeiro:

SEBRAE/RJ, 2016.

Page 117: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

117

DEWEY, J. Democracia e educação: introdução à filosofia da educação. 3.ed. São

Paulo: Nacional, 1959

FREIRE, Paulo. Ideologia e educação: reflexões sobre a não neutralidade da educação.

São Paulo: UNESP, 1981.

FREIRE, Paulo. Pedagogia diálogo e conflito. São Paulo: UNESP, 1995.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. 36. ed, São Paulo: Paz e Terra, 2009. NOVAK, J.

NAGANO; STEFANOVITZ; VICK. “O contexto organizacional como aporte à

inovação”: um viés comparativo de casos em empresas brasileiras. 2014. Disponível

em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-

530X2014000300003&script=sci_arttext>. Acesso em: 25/11/2014.

OCDE – Organização Para Cooperação e Desenvolvimento Econômico. “Manual de

Oslo”, Rio de Janeiro: Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) 2004.

SINAES- Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Referenciais de

acessibilidade na educação superior e a avaliação in loco, Brasília, DF, 2013.

ROGERS, C. Liberdade para Aprender. Belo Horizonte: Ed. Interlivros, 1973.

TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. “Gestão da inovação”. Porto Alegre: Bookman,

2008.

UNESCO. “Os quatro pilares da educação”. In.: D’ELORS, Jacques (coord. e org.).

Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão

Internacional sobre Educação para o Século XXI. São Paulo: Cortez, 1998. p.89-102.

VAN DE VEN; ANGLE; POOLE. “Research on the Management of Innovation”: The

Minnesota Studies, Oxford: Oxford University Press, 2000.

Page 118: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

118

10 APÊNDICE

10.1 Quadro de docentes do Curso e suas respectivas titulações e regime de trabalho

em 2018-1.

Docente Titulação Regime de trabalho

VINICIUS MACHADO DE OLIVEIRA D TI

Affonso Pedro de Savignon Pereira M H

Aida Pereira Baeta D TI

Alex Leandro de Lima M TI

Andre Luis da Silva Pinheiro D TI

Andre Luiz Carvalho Cardoso D H

Antonio Carnevale Neto M TI

Antônio José Dias da Silva M TI

Antônio Luís dos Santos Lima D TP

Antonio Sergio Soares M TP

Antônio Vicente de Almeida Mello D H

Balbina de Fatima Cunha Menezes M TI

Carlos José Nascimento de Lima M TP

Charles Santiago Bastos M H

Daniel Fernandes Mendes da Silva M TI

Elizandra Cananéa de Sá Elias D TI

Eric Watson Netto de Oliveira M TI

Everton Rangel Bispo D TP

Fernando Antonio Lima Damasceno M H

Flávia da Silva M TI

Francisco Jarmeson Silva Bandeira M H

Franco Fattorillo E H

Frederico Menezes Coelho M H

George Gilberto Gomes Junior M TI

Geraldo Motta Azevedo Junior D H

Gustavo Jucá Ferreira Jorge M TI

Henrique Apolinario Rody M TI

Iara da Silva de Almeida M TP

Igor Charlles Siqueira Leite M TI Jaqueline Guimarães Mendes M TI

José Marques Lopes D TP

Jose Paes Leme da Motta M TI

José Roberto Moreira Ribeiro Gonçalves M H

Julio Cesar da Silva D TI

Karon Mury Araujo Nobre M H

Leonardo Amorim do Amaral M TI

Leonardo de Jesus Alexandre M H

Luciana Carreiras Norte M H

Luiz Eduardo Amancio Aguiar M TP

Marcelo Soares Brisola M H

Marcelus Magno Araujo Rodrigues M H

Marcio Velasque Penido M TP

Marcos Andre Duarte Martins D H

Marcus Bergman M H

Page 119: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

119

Maria Aparecida dos Santos Siqueira M TI

Maria Izabel de Paula Ribeiro M H

Maria Rita Pires de Carvalho D H

Mário Franklin de Lima Junior M H

Marlon Ferreira Corsi M TI

Nilo Pinto da Silva Filho E TI

Patricia Jerônimo Sobrinho M TP

Paulo de Tarso Machado Leite Soares M H

Paulo Gomes Martins E TP

Pedro Jorge Guimarães de Abreu E TP

Pedro Pascoal Sava E TI

Pedro Paulo Sena Passos M TI

Rachel Cristina Santos Pires M TI

Rafael Ferreira da Costa Leite M TP

Rene Sena Garcia D H

Rodrigo Linhares Lauria M H

Rodrigo Otávio Lopes de Souza D TP

Rogério Manhães Soares M H

Rosana da Silva Berg M TI

Rosane Lopes dos Santos Sá M H

Rosembergue Brasileiro da Rocha Freire

Junior M TP

Sandra Lucia de Souza Pinto Cribb D TI

Silvana Macêdo de Vasconcelos M H

Sonia Dique Fragoso M H

Sydney Cincotto Junior D TI

Teresa Cristina Menezes de Oliveira M H

Thais Winkert M H

Viviane Japiassú Viana D TP

10.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante (2018-1)

A composição do NDE da graduação em Engenharia Civil da UNISUAM é:

Docente Titulação Regime de

Trabalho

VINICIUS MACHADO DE OLIVEIRA D TI

Julio Cesar da Silva D TI

Flávia da Silva M TI

Henrique Apolinario Rody M TI

Igor Charlles Siqueira Leite M TI

Page 120: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

120

10.3 Ementário

1º Período

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121

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências Humanas

DISCIPLINA

Metodologia do Trabalho Acadêmico e

Científico

CÓDIGO

GINS1001

CRÉDITOS

4(4/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

66,7

APS

CRÉDITOS

0

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

0,0

EMENTA

O conhecimento e seus tipos. Conhecimento sensível ou senso comum. Conhecimento

científico.

Conhecimento filosófico. Conhecimento teológico. Alguns recursos de aprendizagem.

Normas monográficas.

Tipos de pesquisas. Organização Geral de Trabalhos Acadêmicos. Normas bibliográficas.

Citações e referências bibliográficas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

184 p.

2. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho

científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 10ª reimpr. 2015. 225 p.

3. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual.

São Paulo: Cortez, 2015. 304 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 43. ed. Petrópolis,

RJ: Vozes, 2015. 144 p.

2. DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1985. 23ª

reimpr. 2015. 118 p.

3. RUIZ, João Àlvaro. Metodologia cientifica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São

Paulo: Atlas, 2006. 7ª reimpr. 2013. 180 p.

4. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro; SILVA, Roberto da. Metodologia científica.

6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 11ª reimpr. 2014. 162 p.

5. MEDEIROS, João Bosco. Redação cientifica: a prática de fichamentos, resumos,

resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 6ª reimpr. 2013. 231 p.

Page 122: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

122

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Desenho Técnico

CÓDIGO

GENG1069

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Geometria Descritiva - Sistema projetivo. Coordenadas descritivas. Projeções de: pontos,

retas, planos, figuras planas e sólidos. Rebatimentos de sólidos geométricos. Desenho

Técnico – Principais métodos de representações gráficas normatizadas pela ABNT.

Perspectiva Isométrica e suas três principais vistas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª

ed. São Paulo: Globo, 2005. 7ª reimpr. 2012. 1093p.

2. SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2006.

Reimpr. 2014. 475 p.

3. PRÍNCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. São Paulo:

NOBEL, c1970. Reimpr. 2014. v. 1.

4. FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e tecnologia gráfica. 6ª

ed. São Paulo: Globo, 1985. 1093p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. STRAUHS, Faimara do Rocio. Desenho técnico. Curitiba, PR: BASE, 2010. 112 p.

2. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico para cursos técnicos de 2º grau e

faculdades de arquitetura. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Edgard Blücher, 2016.

3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10.647. Desenho

técnico. Rio de Janeiro, 1989.

4. MONTENEGRO, Gildo A. Geometria descritiva. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2016. v. 1.

5. GONCALVES, Guilherme Ricca. Geometria descritiva: método de monge. 5. ed. Lisboa:

Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. 353 p.

6. GONÇALVES, Ricca Guilherme. Geometria descritiva: método de monge. 6 ed. Lisboa:

Fundação Calouste Gulbenkian, 2015. 353 p.

Page 123: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

123

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências Exatas e da

Terra

DISCIPLINA

Geometria Analítica

CÓDIGO

GENG1070

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Ponto, reta e plano no R2 As cônicas em R2 Vetores em R2 e R3.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. JULIANELLI, José Roberto. Cálculo vetorial e geometria analítica. Rio de janeiro:

Ciência Moderna, 2008. 298 p.

2. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2ª ed. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 1987. reimpr. 2014, 292 p.

3. BOULOS, Paulo ; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3ª

ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,2005. 10. reimpr. 2012. 543 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. SCHWERTL, Simone Leal. Construções geométricas e geometria analítica. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2012. 151 p.

2. BALDIN, Yuriko Yamamoto; FURUYA, Yolanda Kioko Saito. Geometria analítica para

todos e atividades com Octave e geogebra. São Carlos: EDUFSCAR, 2011. 493 p.

3. CORREA, Paulo Sergio Quilelli. Álgebra linear e geometria analítica. Rio de Janeiro:

Interciência, 2006. 327 p.

4. REIS, Genesio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria analítica. 2ª ed. Rio de

Janeiro: Ltc, 1996. reimpr.2016, 242p.

5. SANTOS, Fabiano Jose dos; FERREIRA, Silvimar Fabio. Geometria analítica. Porto

Alegre: Bookman, 2009. reimpr. 2010, 216 p.

Page 124: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

124

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Introdução ao Cálculo

CÓDIGO

GENG1071

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Estudo das Funções. Função do Primeiro Grau. Função do Segundo Grau. Função

Exponencial. Função Logarítmica. Função Modular. Funções Trigonométricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. DEMANA, Franklin D. et al. Pre-calculo. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,

2013. reimpr. 2015, 452 p.

2. MEDEIROS, Valéria Zuma (Coord.). Pré-cálculo. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cengage

Learning, 2014. 558 p.

3. MCCALLUM, William G. et al. Algebra: forma e função: Rio de Janeiro: Ltc, 2011. 475

p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. FERREIRA, Marcus Vinícius. Desenvolvendo a matemática: 1.500 exercícios. Barra do

Piraí, RJ: Mavisa, 2009. 699 p.

2. FAINGUELERNT, Estela Kaufman; GOTTLIEB, Franca Cohen. Guias de estudo de

matemática: gráficos: a matemática dos gráficos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012.

247 p.

3. ZAHN, Maurício. Teoria elementar das funções. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.

217 p.

4. WAGNER, Eduardo. Matemática 1. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2011. 337 p.

5. FAINGUELERNT, Estela Kaufman. Guias de estudo de matemática: relações e funções.

Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. 238 p.

6. MACHADO, Antonio dos Santos. Matemática: conjunto, numéricos, funções. 2. ed. São

Paulo: Atual, 1988. v.1 (Temas e metas)

Page 125: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

125

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Lingüística, Letras e

Artes

DISCIPLINA

Leitura e Produção de Textos

CÓDIGO

GINS1036

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

O texto e seus diferentes códigos de expressão. Linguagem verbal falada e escrita. A

unidade e a variedade linguística. Texto literário e não literário. O código linguístico e

outros códigos. Coerência e Coesão Textuais.

Domínios discursivos, gêneros textuais acadêmicos e as diferentes áreas do conhecimento.

Modos de organização dos gêneros textuais. Fato e opinião. O texto escrito e a

paragrafação. Produção textual. Leitura de obra literária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ABREU, Antônio Suarez. Curso de redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2004. 8ª impr.

2014. 168 p.

2. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. rev. ampl., e atual. Rio de

Janeiro: Nova Fronteira, 1999. reimpr. 2009. 672 p.

3. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação.

17. ed. São Paulo: Ática, 2003. 7ª impr. 2014. 431 p.

4. FIORIN, Jose Luiz Savioli; FRANCISCO, Platão. Para entender o texto: leitura e

redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2003. 431 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. SABINO, Fernando et al. Para gostar de ler: cronicas 2. 19. ed. São Paulo: Atica, 2008.

v2.

2. ABREU, Antônio Suarez. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção. 13. ed.

Cotia: Atelie, 2012. 3ª reimpr. 2013. 143 p.

3. CASSANO, Maria da Graça; MIRANDA, Maria Geralda de; NOVAES, Ana Maria Pires

(Org.). Práticas de leitura e escrita no ensino superior. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2010.

225 p.

4. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. 6. ed. São

Paulo, Scipione, 1999. 312 p.

5. CEREJA, William Roberto; MAGALHAES, Thereza Cochar. Gramática reflexiva: texto,

semantica e interação. 2. ed. São paulo: Atual, 2005. 448p.

Page 126: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

126

2º Período

Page 127: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

127

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Álgebra Linear e Cálculo Vetorial

CÓDIGO

GENG1072

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Estudo da álgebra matricial; determinantes e suas propriedades; vetores em duas e três

dimensões (gráfica e algebricamente); sistemas lineares; retas e planos; espaços e

subespaços vetoriais; autovalores e autovetores; potências de matrizes; matrizes ortogonais

e diagonalização de matrizes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. Matemática avançada para engenharia: álgebra

linear e cálculo vetorial. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 2 v.

2. CORREA, Paulo Sergio Quilelli. Álgebra linear e geometria analítica. Rio de Janeiro:

Interciência, 2006. 327 p.

3. ANTON, Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre:

Bookman, 2006. reimpr. 2011, 610 p.

4. ANTON, Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre:

Bookman, 2007. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Introdução a algebra linear. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 1990. 245 p.

2. SHOKRANIAN, Salahoddin. Uma introdução a algebra linear. Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2009. 191 p.

3. ANTON, Howard; RORRES, Chris. Algebra linear com aplicações. Tradução de Ivo

Claus Doering. 10.ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 768 p.

4. FERREIRA, Marcus Vinícius. Desenvolvendo a matemática: 1.500 exercícios. Barra do

Piraí,RJ: Mavisa, 2009. 699 p.

5. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2007. reimpr. 2009. v. 1.

6. LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Algebra linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman,

2011. 432 p. (Coleção Schaum)

7. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 10. ed. Porto Alegre :

Bookman, 2014. v. 1. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/

Page 128: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

128

8. LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Algebra linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman,

2011. (Coleção Schaum). Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/

Page 129: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

129

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Cálculo I

CÓDIGO

GENG1073

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Estudo de funções: limite e continuidade de uma função; regras de derivação; aplicações de

derivadas à resolução de problemas. Apresentação do conceito de integral indefinida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas

aplicações. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 607p.

2. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3ª ed. São Paulo: Harbra, 1994.

v.1.

3. STEWART, James. Cálculo. 7ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 2. Reimpr.

2013. v. 1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo A: funções, limite,

derivação, integração. 6ª.ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 9ª reimpr.

2012. 449 p.

2. GRANVILLE, William Anthony; LONGLEY, W. R.; SMITH, P. F. Elementos de

cálculo diferencial e integral. 10ª. ed. Rio de Janeiro: Nova Âmbito Cultural, 2013. 703 p.

3. ÁVILA, Geraldo Servo de Souza. Cálculo das funções de uma variável. 7ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2003. reimpr. 2014, v. 1.

4. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2001.

Reimpr. 2015. v. 1.

5. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8ª ed. Porto Alegre:

Bookman, 2007. reimpr. 2009. v. 1.

6. SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Education

do Brasil, 1987. Reimpr. 2014. v. 1.

7. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 10. ed. Porto Alegre :

Bookman, 2014. v. 1. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/

Page 130: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

130

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências da Saúde

DISCIPLINA

Química Geral e Inorgânica

CÓDIGO

GENG1075

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Estrutura Atômica. Propriedades Periódicas. Ligações Químicas. Geometria Molecular.

Funções Inorgânicas.

Conceito de Reação Química, Mol e Número de Avogadro. Soluções.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. São Paulo:

Edgard Blucher, 1995. 13ª reimpr. 2015. 582 p.

2. RUSSELL, John Blair. Química geral. 2ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994.

v.1.

3. BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9ª ed. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2014. 10ª reimpr. 2014. 972 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4ª ed. São Paulo: Pearson Education do

Brasil, 2006. Reimpr. 2014. v.1.

2. BRADY, James E.; SENESE, Fred. Química: a matéria e suas transformações. 5ª ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2009. reimpr. 2015. v.1

3. BRADY, James E. HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

1986. reimpr. 2015, v.1.

4. GARRITZ Ruiz, Andoni; CHAMIZO, GUERRERO, José Antonio; LOPEZ-TERCEIRO

CAAMANO, José Antonio. Química. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003. 625 p.

5. REIS, Efraim Lazaro (Org.). Química geral: praticas fundamentais. 2ª ed. Viçosa, MG:

Ed. UFV, 2016. 130p. (Série Didática)

Page 131: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

131

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências Exatas e da

Terra

DISCIPLINA

Estatística e Probabilidade

CÓDIGO

GEST1002

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Estatística Descritiva: Fases do Método Estatístico, Séries Estatísticas, Medidas de

Tendência Central e de Posição, Medidas de Dispersão, Assimetria e Curtose, Ajustamento.

Probabilidade: Conceitos básicos de Probabilidade, Variáveis Aleatórias e Distribuição de

Probabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e

probabilidade para engenheiros. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

2. MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. 5ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 526 p.

3. TRIOLA, Mario F. Introdução a estatística: atualização da tecnologia. 11. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2013. Reimpr. 2015. 707 p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. OLIVEIRA, João Urbano Coutinho de. Estatística: uma nova abordagem. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2010. 530 p.

2. SILVA, Paulo Afonso Lopes da. Probabilidades e estatística. Rio de Janeiro: Reichmann,

2001.

3. LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 4ª ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2010.

4. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência: volume único.

São Paulo: São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 6ª Reimpr. 2015. 375 p.

5. LEVINE, David M. et al. Estatística: teoria e aplicações usando o microsoft excell em

português. Tradução Eduardo Benedito Curtolo. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 819 p.

6. SPIEGEL, Murray Ralph. Estatística. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,

1994. 643 p

7. LEVINE, David M. et al. Estatística: teoria e aplicações usando o microsoft excell em

português. tradução Eduardo Benedito Curtolo. 3. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2005. 819 p.

Page 132: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

132

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências Humanas

DISCIPLINA

Cidadania e Responsabilidade Social

CÓDIGO

GINS1038

CRÉDITOS

4(4/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

66,7

APS

CRÉDITOS

0

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

0,0

EMENTA

Cidadania, democracia e ética. Movimentos e organizações sociais. Responsabilidade

social. Políticas públicas. Cidadania no Brail. Organização do Estado Brasileiro. Violência

e Direitos Humanos. Questões étinico-raciais. Preconceito, diversidade e desigualdade.

Vida urbana e vida rural. migrações. Ciência, tecnologia e sociedade. Inovações. A

sociedade contemporânea e as Tecnologias da informação e comunicação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CARVALHO, Jose Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 10ª ed. Rio de

Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. 236p.

2. PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi (Orgs). História da cidadania. 4ª ed. São

Paulo: Contexto, 2003. 1ª reimpr. 2008, 591 p.

3. PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi (Orgs.). História da cidadania. 5ª ed. São

Paulo: Contexto, 2003. reimpr. 2010, 591 p.

4. PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezy (Orgs). História da cidadania. 6ª ed. São

Paulo: Contexto, 2003. 2ª reimpr. 2015, 573 p.

5. MELO NETO, Francisco Paulo de; FROES, Cesar. Responsabilidade social e cidadania

empresarial: a administração do terceiro setor. 2ª ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.

190 p.

6. CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no brasil: o longo caminho. 12ª ed. Rio de

Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. 236 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. KARKOTLI, Gilson; ARAGAO, Sueli Duarte. Responsabilidade social: uma

contribuição a gestão transformadora das organizações. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 141

p.

2. BAUMAN, Zygmunt. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,

1998. 272 p.

3. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. 278 p.

4. BEHRING, Elaine Rossetti. Política social: fundamentos e histórias. São Paulo: Cortez,

2006. 213 p..

5. VIEIRA, Liszt. Cidadania e globalização. 12. ed. Rio de Janeiro: Record, 2013. 142

Page 133: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

133

3º Período

Page 134: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

134

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Cálculo II

CÓDIGO

GENG1076

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Apresentação e desenvolvimento dos diversos métodos de integração. Aplicações de

integrais definidas aos problemas da Matemática e da Física. Aplicações de integrais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3ª ed. São Paulo: Harbra, 1994.

v.1.

2. STEWART, James. Calculo. 7ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 2ª reimpr. 2013.

v. 1.

3. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo A: funções, limite,

derivação, integração. 6.

ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 9ª reimpr. 2012. 449 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8ª ed. Porto Alegre:

Bookman, 2007. reimpr. 2009. v. 1.

2. ÁVILA, Geraldo Servo de Souza. Cálculo das funções de uma variável. 7ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2003. reimpr. 2014, v. 1.

3. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

Reimpr. 2015. v. 1.

4. SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Education

do Brasil, 1987. Reimpr. 2014. v. 1.

5. THOMAS, George Brinton; WEIR, Maurice D., HASS, Joel. Cálculo. 11ª ed. São Paulo:

Pearson Addison Wesley, 2009. v. 2.

6. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas

aplicações. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 607p.

7. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 10. ed. Porto Alegre :

Bookman, 2014. v. 1. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/

Page 135: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

135

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências Sociais

Aplicadas

DISCIPLINA

Empreendedorismo e Carreira

profissional

CÓDIGO

GINS1037

CRÉDITOS

4(4/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

66,7

APS

CRÉDITOS

0

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

0,0

EMENTA

Conceituação histórica e evolução do empreendedorismo. Tipos de empreendedorismo:

privado e social • Cooperativismo. Cenários e oportunidades. Empreendedorismo e

desenvolvimento econômico e social. Comportamentos e habilidades do empreendedor.

Empreendedorismo aplicado – modelo de negócios (CANVAS). Design de serviços.

Criatividade. Inovação radical e incremental. Marketing e Negócios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ARANTES, Ana Maria Branco da Costa; MEDEIROS, Lídia; OLIVEIRA, Rogério

Terra de (Org.). Empreendedorismo e cooperativismo: uma introdução ao pensamento e a

prática do empreendedorismo social. Rio de Janeiro: Ed.UNISUAM, 2011. 156p.

2. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4ª

ed. São Paulo: Manole, 2015.

3. GRANDO, Nei (Org.). Empreendedorismo inovador: como criar startups de tecnologia

no Brasil. São Paulo: Évora, 2012. 557 p.

4. CHIAVENATO, Idalbeto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor.

São Paulo: Saraiva, 2005. 278 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman,

2009. 511 p.

2. VIANA, Maurício et al. Design thinking: inovação em negócios. Rio de Janeiro: MJV

Press, 2012. Disponível em: http://www.livrodesignthinking.com.br/livro_dt_MJV.pdf.

3. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa:

estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2015. 450 p.

4. SANDHUSEN, Richard L. Marketing básico. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 2ª tiragem

2012. 508 p.

5. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.

4ª ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 260 p.

6. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.

2ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 293 p.

Page 136: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

136

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Física I

CÓDIGO

GENG1077

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Estudo das grandezas fundamentais da mecânica clássica; cinemática e dinâmica, trabalho e

energia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky fisica: mecânica. 12ª ed.

São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. v.1.

2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. 9ª ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2015. v.1.

3. KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward.; SKOVE, Malcolm J. Física. São Paulo:

Pearson Makron Books, 2013. v.1

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CAVALCANTE, Marisa Almeida; TAVOLARO, Cristiane R. C. Fisica moderna

experimental. 3ª ed. Barueri, SP:Manole, 2011. 140 p.

2. FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew. Lições de física de

Feynman=The Feynman lectures on physics. Porto Alegre: Bookman, 2008. Reimpr. 2009.

3 v.

3. TIPLER, Paul Allan; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2015. 723 p. (Coleções UNISUAM)

4. PIACENTINI, João et al. Introdução ao laboratório de física. 5ª ed. Florianópolis: Ed. da

UFSC, 2015. 123 p.

5. CHESMAN, Carlos; ANDRE, Carlos; MACEDO, Augusto. Física moderna:

experimental e aplicada. São Paulo: Ed. Livraria da Física, 2004. 291 p.

Page 137: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

137

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Física II

CÓDIGO

GENG1078

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Temperatura, Calor, Primeira Lei da Termodinâmica, Entropia e Segunda Lei da

Termodinâmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky fisica: termodinâmica e

ondas. 12ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. Reimpr. 2015. v.2.

2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de fisica:

gravitação, ondas e termodinâmicas. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. reimpr. 2015, v.2.

3. TIPLER, Paul Allan; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2015. 723 p. (Coleções UNISUAM)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de fisica básica: fluidos, oscilações, ondas e

calor. 5ª ed. rev. e ampl. São Paulo: Blucher, 2014. 2ª Reimpr. 2016. v. 2.

2. BORGNAKKE, Claus; SONNTAG, Richard. Fundamentos de termodinâmica. São

Paulo: Ed.Blucher, 2013. 2ª reimpr. 2016, 728 p.

3. LUIZ, Adir Moyses. Fisica 2: gravitação, ondas e termodinâmica. 2ª ed. São Paulo: Ed.

Livraria da Física, 2007. 291 p. (Física; 2)

4. VAN WYLEN, Gordon John.; SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE, Claus.

Fundamentos da termodinâmica clássica. 4ª ed. São Paulo: E. Blucher, 1995. 10ª reimpr.

2014. 589 p.

5. LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica amistosa para engenheiros. São Paulo: Blucher,

2002. 5ª reimpr. 2016. 323 p.

Page 138: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

138

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Gestão do Conhecimento

CÓDIGO

GENG1079

CRÉDITOS

2(2/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

33.3

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Introdução a Gestão do conhecimento. O conhecimento através dos tempos. A gestão do

conhecimento na teoria das organizações. Criação e manutenção do conhecimento.

Ferramentas para gestão do conhecimento. Capital intelectual. Modelos e usos da

informação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CARVALHO, Fabio Câmara Araújo de (Org.). Gestão do conhecimento. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2012. 298

p.

2. TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. Porto Alegre:

Bookman, 2008. 319 p.

3. SENGE, Peter M. A quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende. 29. ed.

Rio de Janeiro: Bestseller, 2013.

640 p.

4. TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. Porto Alegre:

Bookman, 2008. Biblioteca Virtual. Grupo

A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. PROBST, Gilbert; RAUB, Steffen; ROMHARDT, Kai. Gestão do conhecimento: os

elementos construtivos do sucesso.

Porto Alegre: Bookmam, 2007. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/

2. NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka. Criação do conhecimento na empresa: como

as empresas japonesas geram a

dinâmica da inovação. 16. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997. 358 p.

3. ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Angelo. Administração de sistemas de

informação e a gestão do conhecimento.

São Paulo: Cengage Learning, 2008. 219 p.

4. FREITAS, Rogerio Afonso de; QUINTANILLA, Leslie Witting; NOGUEIRA, Ari

Santos. Portais corporativos: uma

ferramenta estratégica para a gestão. Rio de Janeiro: Brasport, 2004. 104 p.

5. RODRIGUES Y RODRIGUEZ, Martius Vicente (Org.). Gestão do conhecimento e

inovação nas empresas. Rio de Janeiro:

Page 139: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

139

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Laboratório de Química

CÓDIGO

GENG1080

CRÉDITOS

2(2/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

33,3

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Realização de Práticas no laboratório de química a partir do conhecimento teórico adquirido

na sala de aula.

Familiarização com os materiais e procedimentos de segurança no Lab. Quim. Associação

das práticas desenvolvidas com realidade cotidiana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2014. 10ª reimpr. 2014. 972 p.

2. RUSSELL, John Blair. Química geral. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,

1994. v. 2.

3. RUSSELL, John Blair. Química geral. 2ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994.

v.1.

4. BRADY, James E.; SENESE, Fred. Química: a matéria e suas transformações. 5ª ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2009. reimpr. 2015. v.1

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. MIESSLER, Gary l.; FISCHER, Paul J.; TARR, Donald A. Química inorgânica. 5ª ed.

São Paulo: Pearson Education Do Brasil, 2014. 649 p.

2. FARIAS, Robson Fernandes de. Práticas de quimica inorgânica. 4ª ed. Campinas, SP:

Atomo, 2013. 115 p.

3. KOTZ, John C. et al. Química geral e reações químicas. Tradução Novertis do Brasil.

São Paulo: Cengage Learning, 2016. v.1.

4. USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química: volume único. 9ª ed. São Paulo:

Saraiva, 2013. 795 p.

5. SHRIVER, Duward et al. Química inorgânica. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 847

p.

Page 140: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

140

4º Período

Page 141: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

141

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Algoritmos e Programação

CÓDIGO

GENG1081

CRÉDITOS

2(2/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

33,3

APS

CRÉDITOS

0

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

0,0

EMENTA

Introdução; Variáveis de Memória, Operadores e Expressões; Estrutura de Programação;

Estrutura de Decisão; Estrutura de Repetição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoríitmos e programação: teoria e prática. 2ª ed.

São Paulo: NOVATEC, 2005. 384 p.

2. FARRER, Harry et al. Algorítimos estruturados: programação estruturada para

computadores. 3ª ed. São Paulo: LTC, 1999. 284 p.

3. ARAUJO, Everton Coimbra de. Algoritmos: fundamento e pratica. 3ª ed. ampl. e atual.

Florianópolis, SC: Visual Books, 2007. 414p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. MANZANO, Jose Augusto Navarro Garcia; MATOS, Ecivaldo. Algoritmos: tecnicas de

programação. 2ª ed. São Paulo: Erica, 2015. 144 p.

2. SALIBA, Walter Luiz Caram.Técnicas de programação: uma abordagem estruturada.

São Paulo: Makron Books, 1992. 141p.

3. CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2009. 10ª tiragem 2012, 926 p.

4. ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementação em Pascal e C. 3ª ed. rev. e

ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 4ª Reimpr. 2015. 639 p.

5. FERREIRA, Denize Demarche Minatti; SILVA, Luiz Everson da; ALMEIDA, Fabrício

Moraes de. TI Verde: tecnologias conectadas com a sustentabilidade ambiental. Revista

Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental. Rio Grande do Sul, v. 24, p. 1-21, jan./jul.

2010. Disponível em: https://www.seer.furg.br/remea/article/view/3895/2325

Page 142: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

142

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Cálculo III

CÓDIGO

GENG1082

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Funções de variáveis múltiplas. Derivação parcial. Integrais múltiplas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas

aplicações. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 607p.

2. STEWART, James. Calculo. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 3ª Reimpr.

2013. v. 2.

3. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3ª ed. São Paulo: HARBRA,

1994. v. 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Calculo. 10 ed. Porto Alegre:

Bookman, 2014. v.2

2. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo A: funções, limite,

derivação, integração. 6ª ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 9ª reimpr.

2012. 449 p.

3. ÁVILA, Geraldo Severo de Souza. Cálculo das funções de múltiplas variáveis. 7ª ed. Rio

de Janeiro: Ltc, 2006. Reimpr. 2015. v. 3.

4. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

Reimpr. 2015. v. 2.

5. SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Education

do Brasil, 1987. Reimpr. 2014. v. 1.

6. THOMAS, George Brinton; WEIR, Maurice D., HASS, Joel. Cálculo. 11ª ed. São Paulo:

Pearson Addison Wesley, 2009. v. 2.

7. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Calculo. 10. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2014. v. 2. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/

Page 143: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

143

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Física III

CÓDIGO

GENG1083

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Eletromagnetismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física. 5ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2004. Reimpr. 2014. v. 3.

2. TIPLER, Paul Allan; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2015. 723 p. (Coleções UNISUAM)

3. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Semansky física: eletromagnetismo.

14ª ed. São Paulo: Pearson Education Do Brasil, 2016. v.3

4. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.; FORD, A. Lewis. Sears e Semansky Fisica:

eletromagnetismo. 12ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. v. 3.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CHAVES, Alaor. Fisica básica: eletromagnetismo. Rio de Janeiro: Ltc, 2007. reimpr.

2015, 269 p.

2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física:

eletromagnetismo. 9ª ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2012. Reimpr. 2013. 375 p. v. 3.

3. NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica: eletromagnetismo. 2ª ed. São

Paulo: Blucher, 2015. v. 3.

4. REITZ, John R.; MILFORD, Frederick J.; CHRISTY, Robert W. Fundamentos da teoria

eletromagnética. Rio de Janeiro: Elsevier, 1982. 516 p.

5. FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew. Lições de física de

Feynman=The Feynman lectures on physics. Porto Alegre: Bookman, 2008. Reimpr. 2009.

3 v.

Page 144: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

144

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Laboratório de Física

CÓDIGO

GENG1084

CRÉDITOS

2(2/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

33,3

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Estudo das principais grandezas mecânicas: cinemática e dinâmica; e termodinâmicas,

estudo do tratamento

de erros e incertezas de medidas, confecção de relatórios experimentais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BORGNAKKE, Claus; SONNTAG, Richard. Fundamentos de termodinâmica. São

Paulo: Ed.Blucher, 2013. 2ª reimpr. 2016, 728 p.

2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de fisica. 9ª ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2015. v. 1.

3. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky física: mecânica. 14ª ed.

São Paulo: Pearson Education Do Brasil, 2016. p. 1 v.

4. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky fisica: mecânica. 12ª ed.

São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. v. 1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew. Lições de física de

Feynman=The Feynman lectures on physics. Porto Alegre: Bookman, 2008. Reimpr. 2009.

3 v.

2. CHESMAN, Carlos; ANDRE, Carlos; MACEDO, Augusto. Fisica moderna:

experimental e aplicada. São Paulo: Ed. Livraria da Fisica, 2004. 291 p..

3. PIACENTINI, João et al. Introdução ao laboratório de física. 5ª ed. Florianópolis: Ed. da

UFSC, 2015. 123 p.

4. CAVALCANTE, Marisa Almeida; TAVOLARO, Cristiane R. C. Fisica moderna

experimental. 3ª ed. Barueri, SP: Manole, 2011. 140 p.

5. TIPLER, Paul Allan; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2015. v.1.

Page 145: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

145

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Mecânica Geral

CÓDIGO

GENG1085

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Estática das partículas, Estática do corpo rígido, Equilíbrio dos corpos rígidos, Forças

distribuídas e Momento de inércia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. MERIAM, James L.; KRAIGE, L. Glenn. Mecânica para engenharia: estática. 6ª ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2009. v. 1.

2. HIBBELER, Russell Charles. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2011. 6ª Reimpr. 2014. 512 p.

3. BEER, Ferdinand Pierre et al. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 9ª ed. Porto

Alegre: AMGH, 2012. 622 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. PEREIRA, Celso Pinto Morais. Mecânica dos materiais avançada. Rio de Janeiro:

Interciência, 2014. 418 p.

2. SHAMES, Irving H. Estática: mecânica para engenharia. 4ª ed. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2002. V.1

3. FRANCA, Luis Novaes Ferreira; MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica geral:

com introdução a mecânica analítica e exercícios resolvidos. 3ª ed. rev. e ampl. São Paulo:

Blucher, 2011. 3ª Reimpr. 2016. 316 p.

4. BORESI, Arthur; SCHMIDT, Richard. J. Estática. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2003. 673 p.

5. KAMINSKI, Paulo Carlos. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Blucher, 2000.

300 p.

Page 146: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

146

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Relações Jurídicas Organizacionais

CÓDIGO

GENG1086

CRÉDITOS

2(2/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

33,3

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Sujeitos de direito. Personalidade: conceito. Pessoa natural. Conceito, início e fim da

personalidade. Pessoa jurídica. Conceito, início e fim da personalidade. Desconsideração.

Direito Empresarial. Registro. Livros Empresariais. Sociedades empresariais. Dissolução e

liquidação das Socie dades. Contratos Mercantis. Recuperação e Liquidação de Empresas.

A contraprestação econômica do trabalho e seus principais aspectos. Alteração do contrato

de trabalho. Aviso prévio. Extinção do contrato de trabalho. A Previdência e Assistência

Sociais no Brasil: benefícios e serviços. Plano de Custeio. Tributos. Obrigações Tributárias.

Créditos Tributários. Relação de consumo e seus elementos. Conceito de consumidor;

conceito de consumidor stricto sensu (art. 2º, CDC). Conceito de consumidor por

equiparação: equiparação para efeitos de acidentes de consumo (consumidor bystander);

equiparação para efeito de publicidade comercial. Conceito de fornecedor. Conceito de

produto. Conceito de serviço. Princípio da vulnerabilidade: Técnica; Jurídica;

Socioeconômica; Psicológica. Hipossuficiência. Direitos básicos do consumidor. Metodos

extrajudiciais de solução de conflitos. Negociação. Conceito. Técnicas. Princípios. Padrões

e normas de comportamento. Mediação. Conceito, objeto, princípios gerais, características

e histórico.Conciliação e arbitragem. Arbitragem como alternativa a solução de conflitos.

Conceito, características e elementos.. A Lei brasileira de Arbitragem (Lei 9.307/96):

antecedentes históricos, motivações, objetivos e constitucionalidade. A lide arbitral:

delimitações do âmbito da arbitragem. Espécies de arbitragem. A convenção de arbitragem:

cláusula compromissória e compromisso arbitral. O árbitro: indicação, requisitos,

suspeição, obrigações e poderes. O procedimento arbitral. Direito ambiental: Conceito.

Fontes. Princípios. Responsabilidade civil, penal e administrativa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1.CASTRO, Carlos Alberto Pereira e LAZZARI, João Batista. Manual de Direito

Previdenciário. Lumen Juris, 2008

2.COELHO, Fabio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. V. II., 1 São Paulo: Saraiva, 2008.

3.MADEIRA, Anderson Soares. Manual de Direito Tributário. Rio de Janeiro: Lúmen

Júris, 2008

Page 147: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

147

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1.BOMFIM, B. Calheiros. Legislação da Previdência. São Paulo:Trabalhistas, 2008.

2.CÂMARA, Alexandre Freitas. Arbitragem: Lei nº 9.307/96. Rio de Janeiro: Lumen Juris,

2006.

3.COELHO, Fabio Ulhoa, Comentários À Nova Lei de Falências e de Recuperação de

Empresas. Rio de Janeiro: Saraiva, 2008.

4.FELIPE, Jorge Franklin. Previdência Social da Prática Forense. Rio de Janeiro: Forense,

2008.

5.GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor. Rio de

Janeiro: FU, 2004.

6.MARQUES, Claudia Lima. Contratos no código de defesa do consumidor. São Paulo:

RT, 2008.

7.NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: Saraiva, 22ª

ed., 2008.

8.RIZARDO, Arnaldo, Títulos de Crédito. Rio de Janeiro: Forense, 2008.

9.WEISS, Fernando Lemme. Princípios Financeiros e Tributários.Rio de Janeiro: Lúmen

Júris, 2008

Page 148: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

148

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências Sociais

Aplicadas

DISCIPLINA

Raciocínio Lógico

CÓDIGO

GINS1002

CRÉDITOS

4(4/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

66,7

APS

CRÉDITOS

0

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

0,0

EMENTA

Conceito de Lógica: a lógica formal e o raciocínio lógico. Tipos de raciocínio: analogia;

indução; dedução. A Lógica na Organização de Sequências (Figuras, Letras e Números); O

Princípio Fundamental da Contagem e o Diagrama de Árvore; Problemas Envolvendo

Correlação entre Elementos de um mesmo Universo; Álgebra de Proposições. Conceito de

Proposição. Operações Lógicas sobre Proposições (conectivos lógicos). Os Dois Princípios

Fundamentais da Lógica. O silogismo: definição e estrutura; o falso silogismo (non

sequitur). A eficácia na comunicação. Da validade das declarações: fatos, indícios e

inferências. O axioma. As inferências e os axiomas na resolução de problemas. A falácia na

comunicação: sofismas, falsos axiomas, ignorância da questão ou da causa. A

argumentação: consistência e evidência dos argumentos. Argumentação formal: a

proposição. Tipos de argumentos e estratégias argumentativas. Argumentação e contra-

argumentação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ROCHA, Enrique. Raciocínio lógico: você consegue aprender: teoria e questões. 2ª ed.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 396 p.

2. ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação a lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2002.

Reimpr. 2015. 203 p.

3. MORGADO, Augusto Cesar; COSTA, Benjamin Cesar de Azevedo. Raciocínio lógico-

quantitativo: teoria, questões resolvidas, questões de concursos. 4ª ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2009. 329 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. PRIMO JUNIOR, Ângelo. Raciocínio lógico: matéria básica. 5ª ed. São Paulo: Ed.

Central de Concursos, 2008. 228 p.

2. BENZACRY, Vera Syme Jacob; RANGEL, Kleber Albanez. Como desenvolver o

raciocínio lógico: soluções criativas na teoria dos conjuntos. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2008. 68 p.

3. BISPO, Carlos Alberto Ferreira; CASTANHEIRA, Luiz Batista; SOUZA FILHO,

Osvaldo Melo. Introdução a lógica matemática. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 2ª

Reimpr. 2015. 135 p.

4. NERICI, Imideo Giuseppe. Introdução a lógica. 5ª ed. São Paulo: Nobel, 1978. 197 p.

Page 149: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

149

5. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez,

1984. 240 p.

6. NERICI, Imideo Giuseppe. Introdução a lógica. 4ª ed. São Paulo: Nobel, 1977. 200 p.

Page 150: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

150

5º Período

Page 151: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

151

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Fundamentos de Planejamento de Obras

CÓDIGO

GCIV1072

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Apresentar e capacitar os alunos para os conceitos, metodologias e técnicas fundamentais

de planejamento de prazo, de

recursos e de custos de obras civis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. GOLDMAN, Pedrinho. Introduçao ao planejamento e controle de custos na construção

civil brasileira. 4. ed. atual. São Paulo:

Pini, 2004. 3ª Tiragem 2008. 176 p.

2. MATTOS, Aldo Dórea. Como preparar orçamento de obras: dicas para orçamentistas,

estudo de caso, exemplos. 2. ed. São

Paulo: Pini, 2014. 2ª Reimpr. 2015. 277 p.

3. TCPO 14 tabelas de composição de preços para orçamentos. 14. ed. São Paulo: Pini,

2012. 3ª Impr. 2015. 659 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12721: Avaliação de

custos de construção para a incorporação

imobiliária e outras disposições para condomínios edilícios - Procedimento. Rio de Janeiro,

2006. 91 p.

2. HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para exame oficial do PMI. 7. ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2015. 603 p.

3. HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira

aplicada, estratégias financeiras,

orçamento empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

4. LIMMER, Carl Vicente. Planejamento, orçamento e controle de projetos e obras. Rio de

Janeiro: Ltc, 1997. reimpr. 2015.

225 p.

5. SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de. Como aumentar a eficiência da mão-de-obra:

manual de gestão da produtividade na

construção civil. São Paulo: Pini, 2006. 100 p.

Page 152: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

152

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Fenômenos do Transporte

CÓDIGO

GENG1088

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Noções Fundamentais dos Fluidos. Cinemática e Dinâmica dos Fluidos. Viscosidade,

resistência ao escoamento. Escoamento em regime laminar e turbulento. Fundamentos de

Transmissão de Calor. Condução de calor em regime permanente. Transferência de Calor

por convecção e radiação. Noções de Transferência de Massa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. 2ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2015. 342p.

2. BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed. rev. São Paulo: Prentice Hall, 2015.

3. FOX, Robert W.; McDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução a mecânica

dos fluidos. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 710 p.

4. FOX, Robert W.; McDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução a mecânica

dos fluidos. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 871p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BIRD, Robert Byron; STEWART, Warren E.; LIGHTFOOD, Edwin N. Fenômenos de

transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 838p.

2. MUNSON, Bruce R; OKIISHI, Theodore H; YOUNG, Donald F. Fundamentos da

mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2015.

3. ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transporte para engenharia. 2ª ed. São

Carlos, SP: Rima, 2006.

4. INCROPERA, Frank P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6ª ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2008. 643 p.

5. CENGEL, Yunis A.; CIMBALA, John M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e

aplicações. Porto Alegre: AMGH, 2007. 816 p.

6. INCROPERA, Frank P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 7ª ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2014. reimpr. 2017. 672 p.

7. ÇENGEL, Yunus A.; CIMBALA, John A. Mecânica dos fluidos: fundamentos e

aplicação. 3. ed. Porto Alegre : AMGH, 2015. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/

Page 153: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

153

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Resistência dos Materiais I

CÓDIGO

GENG1089

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Estrutura dos átomos, ligação atômica e estrutura dos sólidos cristalinos. Nucleação e

crescimento de grão. Imperfeições em sólidos. Diagrama de Fases e microestrutura dos

aços. Propriedades mecânicas dos materiais. Seleção de ligas metálicas. Estudo do

carregamento axial. Transformação das Tensões e das Deformações. Círculo de Mohr.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR., Elwood Russell; DEWOLF, John T.

Resistência dos materiais: mecânica dos materiais. 4ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

758p.

2. CALLISTER JR., William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7ª ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2008. 705 p.

3. HIBBELER, Russell Charles. Resistência dos materiais. 7ª ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2015. 637p.

4. CALLISTER JR., William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de

materiais: uma introdução. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 705p.

5. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR., Elwood Russell. Resistência dos materiais. 3ª

d. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1996. 1255 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência doa materiais: para entender e

gostar. São Paulo: Blucher, 2015. 254 p.

2. GERE, James M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

698p.

3. CALLISTER JR., William D.; RETHWISCH, David G. Fundamentos da ciência e

engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 805p.

4. VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard

Blucher, 2015. 711p.

5. NASH, William Arthur; POTTER, Merle C. Strenght of materials. 5ª ed. New York:

McGraw-Hill Educaction, 2011. (Schaum\'s outline series)

Page 154: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

154

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Teoria das Estruturas

CÓDIGO

GENG1090

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Conceitos fundamentais da análise estrutural. Esforços solicitantes ( normal, cortante, torsor

e fletor) . Estruturas isostáticas no plano ( vigas e quadros ) . Treliças Planas. Estruturas

isostáticas no espaço (grelhas isostáticas).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de

Textos, 2015

2. LEET, Kenneth M.; UANG, Chia-Ming; GILBERT Anne M. Fundamentos da análise

estrutural. 3. ed. Sao Paulo: McGrawHill, 2014.

3. MARTHA, Luiz Fernando Campos Ramos. Análise de estruturas: conceitos e métodos

básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 524 p..

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. KRIPKA, Moacir. Análise estrutural para engenharia civil e arquitetura: estruturas

isostáticas. 2. ed. São Paulo: Pini, 2011..

2. HIBBELER, Russell Charles. Análise das estruturas. 8. ed. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2013. 522 p.

3 SHAMES, Irving H. Estática: mecânica para engenharia. Tradução Marco Túlio Corrêa

de Faria. 4. ed. São Paulo: Pearson Education Do Brasil, 2002. Reimpr. 2014. v. 1.

4. SORIANO, Humberto Lima. Estática das estruturas. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna, 2010. 402 p

5. EDMUNDO, Douglas Adrini et al. Teoria das estruturas. Porto Alegre: SAGAH, 2018.

Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/

Page 155: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

155

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Topografia e Terraplanagem

CÓDIGO

GCIV1072

CRÉDITOS

4(4/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Introdução a Topografia; Equipamentos Topográficos; Orientação e Alinhamentos;

Planimetria e Altimetria; Sistema de Posicionamento Global (GPS), Volumetria-

Terraplanagem; Levantamento Topográfico, Desenho Topográfico;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1.BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada a engenharia civil. 2. ed. São Paulo:

Blucher, 2013. 2ª Reimpr. 2015. v. 2.

2.CASACA, João Martins; DIAS, João Miguel Baio. Topografia geral. 4. ed. atual. e aum.

Rio de Janeiro: Ltc, 2007. Reimpr. 2015. 208 p.

3.MCCORMAC, Jack. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2007. 5ª reimpr. 2015. 391 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13133: execução de

levantamento topográfico. Rio de Janeiro, 1994. 35 p.

2.TULER, Marcelo; SARAIVA, Sérgio. Fundamentos de topografia. Porto Alegre:

Bookman, 2017. Biblioteca Virtual. Grupo A.Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/

3.ULER, Marcelo; SARAIVA, Sérgio; TEIXEIRA, André. Manual de práticas de

topografia. Porto Alegre: Bookman, 2017. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/

4.TULER, Marcelo; SARAIVA, Sérgio. Fundamentos de Geodésia e Cartografia. Porto

Alegere: Bookman, 2017. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/

5.CARDAO, CELSO; TOPOGRAFIA. 4. ed. BELO HORIZONTE: Ed. Arquitetura E

Engenharia, 1970. 509p.

Page 156: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

156

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências Sociais

Aplicadas

DISCIPLINA

Estudos Sócio-Antropológicos

CÓDIGO

GINS1004

CRÉDITOS

4(4/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

66.7

APS

CRÉDITOS

0

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

0,0

EMENTA

Introdução à Sociologia e à Antropologia e seus fundamentos teórico-conceituais clássicos.

As relações Indivíduo/Sociedade e Natureza/Cultura. Sociodiversidade, multiculturalismo e

as dinâmicas socioculturais nas sociedades contemporâneas. O mundo do trabalho na

sociedade capitalista e suas transformações. Cultura de massa e consumo. Globalização,

sociedade do conhecimento e da informação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2010.

2. FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. 2ª

ed. – 4 reimp. São Paulo: Atlas, 2006.

3. LAPLANTINE, Francois. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988. 205 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2014.

2 CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 11ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2011.

3. _____. O poder da identidade. 8ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2013.

4. COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 4ª ed.

São Paulo: Moderna, 2010.

5. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropologico. 22. ed. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar, 2008. 117p.

Page 157: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

157

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Eletrotécnica

CÓDIGO

GENG1087

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Corrente elétrica. Tensão elétrica. Resistência e resistividade. Lei de Ohm. Capacitores.

Circuitos elétricos de corrente contínua. Leis de Kirchhoff. Gerador elementar. Parâmetros

básicos do circuito: período, frequência, ciclo, fase, ângulo de fase, valores instantâneos,

médio, máximo e eficaz das correntes e tensões. Circuitos elétricos de corrente alternada

monofásicos..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1.GUSSOW, Milton; COSTA, Aracy Mendes da. Eletricidade básica. 2. ed. rev. e ampl .

São Paulo: Bookman, 2009. 571 p. (Coleção Schaum)

2.NILSSON, James W; RIEDEL, Susan A. Circuitos Elétricos. 8. ed. São Paulo. Pearson

Prentice Hall, 2009. 574p.

3.BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2015. 959p.

4.GUSSOW, Milton; COSTA, Aracy Mendes da. Eletricidade básica. 2. ed. atual. e ampl.

São Paulo: Bookman, 2009. (Coleção Schaum). Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível

em: https://online.vitalsource.com/#/

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1.GUERRINI, Delio Pereira. Eletricidade para engenharia. São Paulo: Manole, 2003. 148 p.

2.DORF, Richard C.; SVOBODA, James A. Introdução aos circuitos elétricos. 8. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2014. 816p.

3.NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. 5. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2015. 494 p. (Coleção Schaum)

4.O'MALLEY, John. Análise de circuitos. 2. ed. São Paulo : Makron Books, 2014. 376p.

5.NISKIER, Julio; MACINTYRE, Anchibald, Joseph; COSTA, Luiz Sebastião. Instalações

elétricas. 6. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2013. Reimpr. 2015. 443 p.

6.NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. 5. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2015. (Coleção Schaum). Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/

Page 158: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

158

6º Período

Page 159: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

159

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Geomecânica

CÓDIGO

GCIV1074

CRÉDITOS

2(2/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

33.3

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

A estrutura da Terra e os processos globais: terremotos, vulcões, etc; Minerais e Rochas

magmáticas, Metamórficas e

sedimentares. Descontinuidades Estruturais: dobras, falhas e fraturas tectônicas e de alívio.

Intemperismo: processo, fatores e

evolução. Perfis de Intemperismo. Formação de Solos e Grau de Fraturamento. Os

processos erosivos e os escorregamentos

nas encostas. Os métodos diretos e indiretos de investigação geotécnicas. Classificação dos

solos. Índices físicos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. PINTO, Carlos de Souza. Curso básico de mecânica dos solos. 3. ed. São Paulo: Oficina

de Textos, 2006. 4ª Reimpr.

2015. 367 p.

2. MASSAD, Faiçal. Obras da terra: curso básico de geotecnia. 2. ed. São Paulo: Oficina de

Textos, 2010. 216 p.

3. MACIEL FILHO, Carlos Leite; NUMMER, Andrea Valli. Introdução a geologia de

engenharia. 4. ed. Santa Maria: Ed. da

UFSM, 2011. 390 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CHIOSSI, Nivaldo. Geologia de engenharia. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.

1ª Reimpr. 2016. 424 p.

2. ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 6459: 2016: solo:

determinação do limite de liquidez = Soil:

liquid limit determination. 2 ed. Rio de Janeiro, 2016. 5 p.

3. KNAPPETT, J. A.; CRAIG, R. F. Craig Mecânica dos solos. Tradução Amir Elias

Abdalla. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

Reimpr. 2016. 419 p.

4. DAS, Braja M.; SOBHAN, Khaled. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo:

Cengage learning, 2015. 612 p.

5. POMEROL, Charles et al. Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. 14. ed.

Porto Alegre: Bookman, 2013.

Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em https://online.vitalsource.com/#/

Page 160: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

160

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Hidráulica

CÓDIGO

GCIV1075

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Princípios Básicos da Hidráulica. Hidrostática. Pressões e Empuxos. Hidrodinâmica.

Equação de Bernoulli. Escoamento em

condutos forçados. Resistência ao escoamento. Perda de carga contínua e localizada.

Dimensionamento de tubulações.

Condutos equivalentes. Sistemas de condutos. Sistemas de recalque. Escoamento em

condutos livres. Características

hidráulicas e geométricas das seções. Energia específica. Regimes de escoamento.

Escoamento uniforme. Resistência ao

escoamento. Orifício, bocais e vertedores. Bombas hidráulicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. AZEVEDO NETTO, Jose Martiniano de; FERNANDEZ Y FERNANDEZ, Miguel.

Manual de hidraulica. 9. ed. São

Paulo: Edgard Blucher, 2015. 632 p.

2. PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica básica. 4. ed. rev. e ampl. São Carlos, SP: EESC-

USP, 2006. 519 p.

3. ESPARTEL, Lélis. Hidráulica aplicada. Porto Alegre: SAGAH, 2017. Biblioteca Virtual.

Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ÇENGEL, Yunis A.; CIMBALA, John M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e

aplicações. 3. ed. Porto Alegre: AMGH, 2015. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/.

2. BIRD, Robert Byron; STEWART, Warren E.; LIGHTFOOD, Edwin N. Fenômenos de

transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 838p.

3. MUNSON, Bruce R; OKIISHI, Theodore H; YOUNG, Donald F. Fundamentos da

mecânica dos fluidos. São

Paulo: Edgard Blucher, 2015.

4. WHITE, Frank M. Mecânica dos fluídos. 6 ed. Porto Alegre: AMGH, 2011. 880 p.

5. CONTERATO, Eliane; ESPARTEL, Lélis; SIMIONATO, Vinícius. Instalações

hidráulicas. Porto Alegre: SAGAH,2017. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/

Page 161: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

161

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Materiais de Construção

CÓDIGO

GCIV1076

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Condições a que deve satisfazer um material de construção (condições técnicas, condições

econômicas e condições estéticas). Normalização (especificações técnicas, normas técnicas,

tipos de normas e certificação) . Aglomerantes Inorgânicos (classificaçãodos aglomerantes,

aglomerantes minerais ou inorgânicos, pega de um aglomerante mineral, endurecimento de

um aglomerante mineral, classificação dos aglomerantes minerais quimicamente ativos

quanto ao tempo de pega, principais aglomerantes minerais aéreos, cal, gesso, cimento

portland e cimento aluminoso). Agregados (conceito, importância, classificação dos

agregados, areias usuais, classificação dos agregados-solo-naturais, agregados artificiais de

rocha, índices de qualidade de agregados e outros índices característicos dos agregados).

Concreto (concretos e suas propriedades, concreto fresco, concreto endurecido, concreto com

aditivos, considerações sobre a dosagem do concreto e controle tecnológico do concreto) .

Argamassas (conceito, classificação, materiais utilizados, argamassa industrializadas,

argamassa não retrátil ou grout, argamassa de alta resistência mecânica para pisos, argamassa

de regularização, argamassa de proteção mecânica, argamassa de impermeabilização,

chapisco, argamassa de assentamento, argamassa de revestimento, capacidade de sustentação

da areia, argamassas colantes). Aço (Produtos siderúrgicos, classificação dos aços, principais

aços especiais, variação das propriedades do aço com o teor de carbono, tratamento dos aços,

alguns produtos comerciais de aço para construção civil, aço para concreto armado e aço para

concreto protendido

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BAUER, Luiz Alfredo Falcão Coord.). Materiais de construção. 5. ed. rev. Rio de

Janeiro: LTC, 2016. v.1

2. SOUZA, Roberto de; TAMAKI, Marcos Roberto. Gestão de materiais de construção.

São Paulo: O Nome da Rosa Ed., 2005. 134 p.

3. BAUER, Luiz Alfredo Falcão Coord.). Materiais de construção. 5. ed. rev. Rio de

Janeiro: LTC, 2015. v.2

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Pini, 2014. 847 p.

2. NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016.

Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/

3. ALVES, Edir dos Santos; MELO, Gustavo Henrique Alves Gomes de (Org.). Materiais

de construção: concreto e

Page 162: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

162

argamassa.Porto Alegre: SAGAH, 2016. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/

4. ABITANTE, André Luís; LISBOA, Aderval de Souza. Materiais de construção. Porto

Alegre: SAGAH, 2017. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/

5. NEWELL, James. Fundamentos da moderna engenharia e ciência dos materiais. Rio de

Janeiro: Ltc, 2010. 288 p.

Page 163: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

163

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Teoria das Estruturas II

CÓDIGO

GCIV1077

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Cálculo de deslocamentos pontuais em estruturas isostáticas reticuladas, compostas por

barras retas, devido a carregamento externo, através do Princípio dos Trabalhos Virtuais

(PTV). Cálculo dos esforços em estruturas hiperestáticas devido a carregamento externo

através do Método da Flexibilidade (ou das forças) e da Rigidez (ou dos deslocamentos)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. MARTHA, Luiz Fernando Campos Ramos. Análise de estruturas: conceitos e métodos

básicos. Rio de Janeiro: Elsevier,2010. 524 p.

2. ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de

Textos, 2015.

3. LEET, Kenneth M.; UANG, Chia-Ming; GILBERT Anne M. Fundamentos da análise

estrutural. 3. ed. Sao Paulo: McGraw-Hill, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. SORIANO, Humberto Lima. Análise de estruturas: formulação matricial e

implementação computacional.

Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. 346 p.

2. ANDRE, João Cyro et al. Lições em mecânica das estruturas: trabalhos virtuais e

energia. São Paulo:

Oficina de Textos, 2011. 293 p.

3. MCCORMAC, Jack C. Análise estrutural: usando metodos clássicos e métodos

matriciais. 4. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2015. 482 p.

4. HIBBELER, Russell Charles. Análise das estruturas. 8. ed. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2013.

522 p.

5. SHAMES, Irving H. Estática: mecânica para engenharia. Tradução Marco Túlio Corrêa

de Faria. 4. ed. São Paulo: Pearson Education Do Brasil, 2002. Reimpr. 2014. v. 1.

Page 164: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

164

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Resistência dos Materiais II

CÓDIGO

GENG1091

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Princípios fundamentais da resistência dos materiais no âmbito dos deslocamentos e

deformações pequenas e comportamento constitutivo linear dos materiais. Estudo da

distribuição de tensões e deformações nas estruturas compostas por barras (reticuladas) sob

carregamento de acordo com sua geometria e material constituinte. Equilíbrio de um corpo

deformável. Tensão de cisalhamento média. Tensão admissível. Conceito de deformação

angular. Diagrama tensão-deformação de cisalhamento. Tensão e deformação por torção de

um eixo circular. Ângulo de torção. Tensão e deformação por flexão de uma viga reta.

Curvatura devido à flexão. Flexão simples e composta, reta e oblíqua. Tensão e deformação

de cisalhamento em vigas. Deflexão em vigas de eixo reto e definição da linha elástica.

Flambagem de colunas. Coluna ideal e carga crítica.

Energia de deformação. Trabalho externo e energia de deformação axial. Conservação de

energia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. HIBBELER, Russell Charles. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2015.

637p.

2. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR., Elwood Russell; DEWOLF, John T.

Resistência dos materiais:

mecanica dos materiais. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 758 p.

3. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR., Elwood Russell. Resistência dos materiais. 3.

ed. São Paulo:

Makron Books do Brasil, 1996. Reimpr. 2012. 1255 p.

4. PEREIRA, Celso Pinto Morais. Mecânica dos materiais avançada. Rio de Janeiro:

Interciência, 2014. 418 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. SORIANO, Humberto Lima. Análise de estruturas: formulação matricial e

implementação computacional.

Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. 346 p.

2. GERE, James M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

698p.

3. NASH, William Arthur; POTTER, Merle C. Strenght of materials. 5. ed. New York:

McGraw-Hill Educaction,

Page 165: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

165

2011. (Schaum\'s outline series)

4. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência doa materiais: para entender e

gostar. São Paulo:

Blucher, 2015. 254 p.

5. AWRUCH, Armando Miguel; MORSCH, Inácio Benvegnu. Teoria da elasticidade

aplicada a mecânica estrutural. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2009. 297 p.

Page 166: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

166

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Ciências Humanas

DISCIPLINA

Filosofia

CÓDIGO

GINS1005

CRÉDITOS

4(4/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

66,7

APS

CRÉDITOS

0

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

0,0

EMENTA

A Filosofia definida como a arte da pergunta. O caráter não dogmático da transmissão

filosófica. A atitude crítica da Filosofia diante da tendência à naturalização do senso

comum. O discurso filosófico e o discurso mítico. Conhecimento e verdade ao longo da

História da Filosofia. As diferentes éticas. Filosofia e arte. Filosofia, linguagem e política.

A denúncia da hegemonia da razão técnica. A relevância do pensamento e da imaginação

transformadora no cenário contemporâneo. Filosofia como praxis emancipatória.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ARANHA, Maria Lucia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Peres. Filosofando:

introdução a filosofia. 4. ed. rev. Rio de Janeiro: Moderna, 2009. 479 p.

2. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré- socráticos a Wittgenstein.

6. ed. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar , 2009. 183 p.

3. MARCONDES, Danilo. Iniciação a história da filosofia: dos pré-socráticos a

Wittgenstein. 13. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010. 303 p.

4. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando:

introdução à filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003. 439 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 6. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes,

2012. 3ª Tiragem 2015. 1210 p.

2. CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012. 2ª impr.

2015. 520 p.

3. HUISMAN, Denis. Dicionário dos filósofos. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 2.

Tiragem 2004. 1053 p.

4. TODOROV, Tzvetan. O espírito das luzes. São Paulo: Barcarolla, 2008. 157 p.

5. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de ética: de Platão a Foucault. 4 ed. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2009. 142 p.

6. HADOT, Pierre. O que é a filosofia antiga?. Tradução Dion Davi Macedo. 4. ed. São

Paulo: Loyola, 2010. 423 p.

7. HADOT, Pierre. O que é a filosofia antiga. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2011. 423 p.

8. MARIAS, Julian. História da filosofia. Tradução: Claudia Berliner. São Paulo: Martins

Fontes, 2004. 589 p.

Page 167: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

167

7º Período

Page 168: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

168

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Estruturas de Concreto I

CÓDIGO

GCIV1078

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Generalidades sobre o estudo do concreto armado e suas principais aplicações.

Comportamento mecânico do concreto armado. Tipos de cargas externas. Normas para

concreto armado. Disposições construtivas. Conceitos de segurança e durabilidade das

estruturas de concreto armado. Estados limites último e de serviço. Dimensionamento à

flexão e ao cisalhamento. Aderência e Comprimento de Ancoragem. Dimensionamento e

detalhamento de lajes e vigas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ARAUJO, José Milton. Curso de concreto armado. Rio Grande, RS: Dunas, 2014. v.1.

2.LEONHARDT, Fritz; MONNIG, Eduard. Construções de concreto: princípios básicos de

dimensionamento de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. v. 1.

3. LEONHARDT, Fritz; MONNIG, Eduard. Construções de concreto: princípios básicos

sobre a armação de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 1978. 3ª

Reimpr. 2007. v. 3.

4. ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 6118: projeto de

estruturas de concreto - procedimentos = design of concrete - procedure. 3. ed. Rio de Janeiro:

ABNT, 2014. 238 p.

5. CORREA , Priscila Marques. Estruturas em concreto Porto Alegre : SAGAH, 2018.

Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CARVALHO, Roberto Chust. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto

armado. 4. ed. São Carlos, SP: EDUFSCAR, 2015. v. 1.

2. ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 6120:1980: Cargas para

o calculo de estruturas de edificações. Rio de Janeiro, 1980.

3. PARIZOTTO, Liana. Concreto armado. Porto Alegre: SAGAH, 2017. Biblioteca Virtual.

Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/

4. CLÍMACO, João Carlos Teatini de Souza Clímaco. Estruturas de concreto armado:

fundamentos de projeto, dimensionamento e verificação. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2016. 439 p.

5. PORTO, Thiago Bomjardim; FERNANDES, Danielle Stefane Gualberto Curso básico de

concreto armado. São Paulo: Oficina de Textos, 2015. 208 p.

Page 169: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

169

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Laboratório de Hidráulica

CÓDIGO

GCIV1079

CRÉDITOS

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

APS

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

50

EMENTA

Definição e propriedades dos fluidos. Viscosidade. Estática dos fluidos. Manometria. Forças

sobre superfícies planas submersas. Cinemática dos fluidos. Equação de continuidade.

Equação de Bernoulli. Escoamento em condutos forçados. Resistência ao escoamento. Perda

de carga contínua e localizada. Dimensionamento de tubulações. Condutos equivalentes.

Sistemas de condutos. Sistemas de recalque. Bombas hidráulicas. Orifícios e bocais.

Escoamento em condutos livres. Características hidráulicas e geométricas das seções.

Energia específica. Coeficiente de rugosidade de Manning. Equação de Manning. Vertedores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed. rev. São Paulo : Prentice Hall, 2015.

2. AZEVEDO NETTO, Jose Martiniano de; FERNANDEZ Y FERNANDEZ, Miguel.

Manual de hidraulica. 9. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2015. 632 p.

3. FOX, Robert W.; McDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução a mecânica

dos fluidos. 7. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2010. 710 p.

4. FOX, Robert W.; McDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução a mecânica

dos fluidos. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 871p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica básica. 4. ed. rev. e ampl. São Carlos, SP: EESC-

USP, 2006. 519 p.

2. STREETER, Victor Lyle. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Mcgraw - Hill Do Brasil,

1974. 736p.

3. BIRD, Robert Byron; STEWART, Warren E.; LIGHTFOOD, Edwin N. Fenômenos de

transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2015. 838p.

4. ESPARTEL, Lélis. Hidráulica aplicada. Porto Alegre: SAGAH, 2017. Biblioteca Virtual.

Grupo A. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/

5. WHITE, Frank M. Mecânica dos fluídos. 6 ed. Porto Alegre: AMGH, 2011. 880 p.

Page 170: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

170

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Laboratório de Materiais de Construção

CÓDIGO

GCIV1080

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Execução de ensaios em agregados, cerâmica vermelha, cimento Portland, concretos e aços

de interesse na Engenharia Civil

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. NEVILLE, Adam Mathew; BROOKS, J. J. Tecnologia do concreto. Tradução Ruy

Alberto Cremonini. 2. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2013. 448 p.

2. BAUER, Luiz Alfredo Falcão Coord.). Materiais de construção. 5. ed. rev. Rio de

Janeiro: LTC, 2016. v.1

3. BAUER, Luiz Alfredo Falcão Coord.). Materiais de construção. 5. ed. rev. Rio de

Janeiro: LTC, 2015. v.2

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CALLISTER JR., William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2008. 705 p.

2. VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard

Blucher, 2015. 711p.

3. YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Pini, 2014. 847 p.

4. SOUZA, Roberto de; TAMAKI, Marcos Roberto. Gestão de materiais de construção.

São Paulo: O Nome da Rosa Ed., 2005. 134 p.

5. ABITANTE, André Luís; LISBOA, Aderval de Souza. Materiais de construção. Porto

Alegre: SAGAH, 2017. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/

6. NEVILLE, Adam Mathew. Propriedades do concreto. 5 ed. Porto Alegre: Bookman,

2016. 888 p. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/

Page 171: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

171

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Mecânica dos Solos

CÓDIGO

GCIV1081

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

66,7

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Avaliar o comportamento dos solos através do conhecimento das diferentes propriedades

geomecânicas visando o uso e a ocupação das obras de engenharia, contemplando:

conceitos de tensão e deformação aplicados à mecânica dos solos; definição das tensões

totais, efetivas, poropressões e devido a sobrecargas; hidráulica dos solos;

compressibilidade e o estudo do adensamento; ensaios de permeabilidade e resistência dos

solos; empuxo de terras, e ensaios de Compactação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. PINTO, Carlos de Souza. Curso básico de mecânica dos solos. 3. ed. São Paulo: Oficina

de Textos, 2006. 4ª Reimpr. 2015. 367 p.

2. FIORI, Alberto Pio. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas: aplicações na

estabilidade de taludes. 3. ed. São Paulo: Oficina de textos, 2015. 576 p.

3. MASSAD, Faiçal. Obras da terra: curso básico de geotecnia. 2. ed. São Paulo: Oficina de

Textos, 2010. 216 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. DAS, Braja M.; SOBHAN, Khaled. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo:

Cengage learning, 2015. 612 p.

2. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos : e suas aplicações. 6.ed. São Paulo : LTC,

2011. v.2

3. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: exercícios e problemas

resolvidos . Atualizadores Armando Negreiro, José Martinho de Azevedo Rodrigues. 7. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2015. Reimpr. 2017. v. 3

4. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: fundamentos.

Atualizadores Armando Negreiros, José Martinho de Azevedo Rodrigues. 7. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2015. Reimpr. 2017. v. 1.

5. CHIOSSI, Nivaldo. Geologia de engenharia. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.

1ª Reimpr. 2016. 424 p.

6.GUIDICINI, Guido; NIEBLE, Carlos Manoel. Estabilidade de taludes naturais e de

escavação. 2. ed. rev. São Paulo: Edgard Blucher, 1984. 10ª Reimpr. 2016. 194 p

7. MACIEL FILHO, Carlos Leite; NUMMER, Andrea Valli. Introdução a geologia de

engenharia. 4. ed. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2011. 390 p.

Page 172: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

172

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Estradas: Pavimentação e Logística de

Transportes

CÓDIGO

GCIV1082

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

A questão do transporte de carga. Características da demanda. categorias de

cargas. Características de modos de transporte. Veículos, vias, sistemas de

controle. capacidade, velocidade, desempenho energético. custos de investimento

e de operação. documentação. Sistemas de informação e rastreamento. Terminais

de carga. o Transporte multimodal. Exigências da logística integrada ao

transporte. Dimensionamento de Pavimentos, características dos materiais de

pavimentação, métodos de dimensionamentos dos diversos tipos de

pavimentação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1 .BALBO, José Tadeu. Pavimentos de Concreto São Paulo: Oficina do Texto,

2009.

2. BALBO, José Tadeu. Pavimentação asfáltica: materiais, projetos e

restauração. São Paulo: Oficina do Texto, 2007. 558 p

3. PINTO, Salomão; PREUSSLER, Ernesto Simões. Pavimentação rodoviária:

conceitos fundamentais sobre pavimentos

flexíveis. 2. ed. Rio de Janeiro: Synergia, 2010. 220 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BRASIL. Ministério dos Transporte. IPR: Manual de Pavimentação. Rio de

Janeiro: DNIT, 2006. Disponível em: ipr.dnit.gov.br

2. SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. 2. ed. São

Paulo: Pini, 2008. v. 2.

3. SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. 2. ed. ampl.

São Paulo: Pini, 2007.

4. DRESCH, Fernanda. Projeto de estradas. Porto Alegre: SAGAH, 2018.

Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/

5. ABITANTE, André Luís. Estradas. Porto Alegre: SAGAH, 2017. Biblioteca

Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/

6. MEDINA, Jacques de; MOTTA, Laura Maria Goretti da. Mecânica dos

Pavimentos. Rio de janeiro: Interciência 632p.

7. VERTEMATTI, José Carlos. Manual brasileiro de geocintéticos. 2ed.São

Paulo: Blucher, 2015.

Page 173: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

173

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Técnicas Gráficas I

CÓDIGO

GCIV1083

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Iniciação ao uso de programa para desenhos vetoriais Elaboração de desenhos e

aperfeiçoamento da representação gráfica de projetos. Utilização de mídias digitais para o

compartilhamento de arquivos e exercícios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Lourenço. AutoCAD 2012: utilizando

totalmente. São Paulo: Erica, 2015. 560 p.

2. OMURA, George. Dominando o AutoCAD 2010 e o AutoCAD LT 2010. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna, 2010. 1055 p.

3. ONSTOTT, Scott. AutoCAD 2012 e AutoCAD LT 2012 essencial: guia de treinamento

oficial. Porto Alegre: Bookman, 2012. 376 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. LIMA, Claudia Campos Betto Alves de. Estudo dirigido de AutoCAD 2012. São Paulo:

Érica, 2011. 7ª reimpr. 2015. 304 p.

2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492: representação de

projetos de arquitetura. Rio de Janeiro:1994.

3. FERREIRA, Patrícia. Desenho de arquitetura. 2. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo

Milênio, 2004.

4. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico para cursos tecnicos de 2º grau e

faculdades de arquitetura. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Edgard Blücher, 2016.

5. AUTODESK. AUTOCAD 2012: Preview Guide. Disponível em www.

autodesk.com/autocad.

Page 174: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

174

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Gestão Empresarial

CÓDIGO

GENG1047

CRÉDITOS

4(4/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

66,7

APS

CRÉDITOS

0

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

0,0

EMENTA

O conceito de Administração. Tipos de organização (definição, características e

classificação). Aspectos Estruturais e níveis organizacionais. As relações entre as

habilidades e Competências do Gestor. Fundamentos Econômicos. Tomada de decisão na

teoria econômica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2010. 610 p.

2. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos: os novos horizontes em

administração. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2014. 626 p.

3. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução a administração. 8. ed. rev. e ampl.

São Paulo: Atlas, 2011.

4. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel.

Fundamentos de economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 5ª Tiragem 2015. 323 p.

5. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel.

Fundamentos de economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 292p.

6. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução a administração. 6. ed. São Paulo:

Atlas, 2004. 434 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 2.

ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.

2. PORTER, Michael E; MONTGOMERY, Cynthia A.(Orgs.) Estratégia: a busca da

vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Elsevier, 1998.501 p.

3. HOLANDA, Nilson. Introdução a economia: da teoria a prática e da visão micro à

macroperspectiva. 8. ed. rev. e ampl. Petrópolis: Vozes, 2003. 847 p.

4. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed. rev. e atual.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 608 p.

5. ANDRADE, Adriana; ROSSETTI, José P.. Governança corporativa: fundamentos,

desenvolvimento e tendências. 7. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2014. 602 p.

Page 175: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

175

8º Período

Page 176: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

176

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Construção Civil

CÓDIGO

GCIV1084

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Visão Geral da engenharia de campo, código de obras, legalização e trabalhos preliminares.

Equipamentos de construção e montagem. Trabalhos de infra-estrutura e meso-estrutura.

Programação e controle da construção civil (noções gerais). Concreto convencional.

Construção de divisórias e alvenarias. Revestimentos. Montagem e fixação de esquadrias.

Coberturas. Noções sobre recuperação de estruturas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. 6. ed. rev. e ampl. São

Paulo: Edgard Blucher, 2010. 5ª Reimpr. 2017. v. 2.

2. REGO, Nadia Vilela de Almeida.Tecnologia das construções. Rio de Janeiro: Imperial

Novo Milênio, 2010. 134 p.

3. CUNHA, Alessandra M. et al. Construção civil. Porto Alegre: SAGAH, 2017. Biblioteca

Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. 2. ed. rev. São Paulo: Blucher,

1997. 15ª Reimpr. 2017. 182 p.

2. BAUER, Luiz Alfredo Falcão Coord.). Materiais de construção. 5. ed. rev. Rio de

Janeiro: LTC, 2016. v.1

3. BAUER, Luiz Alfredo Falcão Coord.). Materiais de construção. 5. ed. rev. Rio de

Janeiro: LTC, 2015. v.2

4. NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016.

Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/

5. PEURIFOY, Robert L. Planejamento, equipamentos e métodos para a construção civil. 8.

ed. Porto Alegre: AMGH, 2015. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/

6. LISBOA, Ederval de Souza. Materiais de construc?a?o: concreto e argamassa. 2. ed.

Porto Alegre : SAGAH, 2017. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/

Page 177: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

177

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Estrutura de Concreto II

CÓDIGO

GCIV1085

CRÉDITOS

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Consolidação dos conceitos assimilados nas áreas afins da engenharia para serem aplicados

no dimensionamento de pilares, escadas, reservatórios e fundações diretas. Propriedades

dos materiais utilizados, métodos construtivos, equipamentos e acessórios, critérios de pré-

dimensionamento, verificação e detalhamento estruturais no que se concerne as práticas

usuais de projeto e execução de obras de engenharia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1.ARAÚJO, José Milton. Curso de Concreto Armado. Rio grande, RS: Dunas, 2014 v.3.

2.ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 6118: projeto de

estruturas de concreto - procedimentos = design of concrete - procedure. 3. ed. Rio de

Janeiro: ABNT, 2014. 238 p.

3. LEONHARDT, Fritz; MONNIG, Eduard. Construções de concreto: princípios básicos de

dimensionamento de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. v. 1.

4. LEONHARDT, Fritz; MONNIG, Eduard. Construções de concreto: princípios básicos

sobre a armação de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 1978. 3ª

Reimpr. 2007. v. 3.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CARVALHO, Roberto Chust. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto

armado. 4. ed. São Carlos, SP: EDUFSCAR, 2015. v. 1.

2. PORTO, Thiago Bomjardim; FERNANDES, Danielle Stefane Gualberto Curso básico de

concreto armado. São Paulo: Oficina de Textos, 2015. 208 p.

3. CAMPOS, João Carlos de. Elementos de fundações em concreto. São Paulo: Oficina de

textos, 2015. 542 p.

4. PARIZOTTO, Liana. Concreto armado. Porto Alegre: SAGAH, 2017. Biblioteca Virtual.

Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/

5. CLÍMACO, João Carlos Teatini de Souza Clímaco. Estruturas de concreto armado:

fundamentos de projeto, dimensionamento e verificação. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2016. 439 p.

Page 178: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

178

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Estruturas Metálicas

CÓDIGO

GCIV1086

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Apresentação das estruturas de aço suas formas, aplicação vantagens e desvantagens.

Conhecimento das propriedades químicas e mecânicas dos aços estruturais usados na

construção de edifícios. Métodos de segurança com enfoque no Método dos Estados

Limites. Conhecimento dos padrões de perfis estruturais disponíveis, associação de perfis e

representação em projetos. Apresentação da norma brasileira de dimensionamento de

estruturas de aço laminado. Dimensionamento de elementos tracionados. Dimensionamento

de elementos comprimidos. Dimensionamento de elementos fletidos e cisalhados.

Dimensionamento de ligações soldadas e parafusadas. Aplicação dos conceitos em

problemas reais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de aço: dimensionamento prático. 8. ed. Rio

de Janeiro: Ltc, 2009. reimpr. 2015. 357 p.

2. BELLEI, Ildony Hélio. Edifícios industriais em aço: projeto e cálculo. 6. ed. São Paulo:

Pini, 2010. 501 p.

3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800: projeto de

estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de aço. 2.ed.Rio de Janeiro, 2008.

237 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas: cálculos,

detalhes, exercícios e projetos. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Blucher, 2015. 301 p.

2. CHAMBERLAIN, Zacarias; FICANHA, Ricardo; FABEANE, Ricardo. Projeto e

cálculo de estruturas de aço: edifício industrial detalhado. Rio de janeiro: Elsevier, 2013.

325 p.

3. FAKURY, Ricardo Hallal; SILVA, Ana Lydia Reis de; Caldas, Rodrigo Barreto.

Dimensionamento de elementos estruturais de aço e mistos de aço e concreto. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2017. 496 p.

4. SOUZA, Alex Sander Clemente de. Dimensionamento de elementos e ligações em

estruturas de aço. São Carlos, SP: EdUFSCAR, 2017. 261 p.

5. ADORNA, Diego da Luz. Estruturas. Porto Alegre: SAGAH, 2017. Biblioteca Virtual.

Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/

Page 179: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

179

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Hidrologia e Drenagem

CÓDIGO

GCIV1087

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Função e importância da Hidrologia na Engenharia civil. Ciclo hidrológico e bacia

hidrográfica. Precipitações atmosféricas, infiltração, evaporação, evapotranspiração e

escoamento superficial. Estudo de estiagens, previsão de precipitações intensas. Medição e

regularização de vazões. Hidrologia de microdrenagem , macrodrenagem e controle de

cheias. Coeficiente de deflúvio. Fórmula racional. Hidrograma unitário. Sistema de

drenagem pluvial: órgãos acessórios de uma rede de drenagem, dimensionamento de

galerias, traçados de rede, cálculo de vazões e velocidades. Aspectos sociais, econômicos e

ambientais no aproveitamento de recursos hídricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. PIMENTEL, Luciene. Hidrologia. Rio de janeiro: Elsevier, 2015.

2. MIGUEZ, Marcelo Gomes. Drenagem Urbana: do projeto tradicional a sustentabilidade

Rio de janeiro: Campos, 2015.

3 PINTO, Nelson L. de Souza et al. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blucher, 1976.

Reimp. 2015. 278 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. . CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem urbana e controle de enchentes. 2. ed. São Paulo:

Oficina De Textos, 2014. 384 p.

2.GARCEZ, Lucas Nogueira; ALVAREZ, Guillermo Acosta. Hidrologia. 2. ed. rev. e

atual. São Paulo: Edgard Blucher, 1988. 11ª reimpr. 2016. 291 p.

3. MACHADO, Vanessa de Souza. Princípios de climatologia e hidrologia. Porto Alegre:

SAGAH, 2017. Biblioteca Virtual.

Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/

4. STEIN, Ronei Tiago. Manejo de b acias hidrográficas. Porto Alegre: SAGAH, 2017.

Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/

4. TUCCI, Carlos E. M. Modelos hidrológicos. 2 ed. Porto Alegre: UFRGS, 1998. 678 p.

5. TUCCI, Carlos E. M. Hidrologia: Ciência e Aplicação. . 4. ed. Porto Alegre: UFRGS,

1993. 943 p. v.4

Page 180: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

180

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Laboratório de Mecânica dos Solos

CÓDIGO

GCIV1088

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Ensaios básicos e fundamentais da engenharia de solos. Preparação e caracterização

completa dos solos. Classificação dos solos. Ensaio de compactação em solos. Ensaio de

resistência ao cisalhamento direto em solos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. FIORI, Alberto Pio. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas: aplicações na

estabilidade de taludes. 3. ed. São Paulo: Oficina de textos, 2015. 576 p.

2. MASSAD, Faiçal. Obras da terra: curso básico de geotecnia. 2. ed. São Paulo: Oficina de

Textos, 2010. 216 p.

3. PINTO, Carlos de Souza. Curso básico de mecânica dos solos. 3. ed. São Paulo: Oficina

de Textos, 2006. 4ª Reimpr. 2015. 367 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 6459: 2016: solo:

determinação do limite de liquidez = Soil: liquid limit determination. 2 ed. Rio de Janeiro,

2016. 5 p.

2. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos : e suas aplicações. 6.ed. São Paulo : LTC,

2011. v.2

3. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: exercícios e problemas

resolvidos . Atualizadores Armando Negreiro, José Martinho de Azevedo Rodrigues. 7. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2015. Reimpr. 2017. v. 3

4. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: fundamentos.

Atualizadores Armando Negreiros, José Martinho de Azevedo Rodrigues. 7. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2015. Reimpr. 2017. v. 1.

5. CHIOSSI, Nivaldo. Geologia de engenharia. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.

1ª reimpr. 2016. 424 p.

6. DAS, Braja M.; SOBHAN, Khaled. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo:

Cengage learning, 2015. 612 p.

7. GUIDICINI, Guido; NIEBLE, Carlos Manoel. Estabilidade de taludes naturais e de

escavação. 2. ed. rev. São Paulo: Edgard Blucher, 1984. 10ª Reimpr. 2016. 194 p.

8. MACIEL FILHO, Carlos Leite; NUMMER, Andrea Valli. Introdução à geologia de

engenharia. 5 ed. rev. e ampl. Santa Maria, RS: Ed. da UFSM, 2014. 454 p.

Page 181: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

181

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Projeto Geotécnico

CÓDIGO

GCIV1089

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Desenvolvimento de projetos que envolvem a Engenharia Geotécnica dentro dos padrões

estipulados nas normas brasileiras e internacionais contemplando projetos de aterros sobre

solos compressíveis, rebaixamento de lençóis freáticos, estabilidade de taludes e estruturas

de contenção

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. FIORI, Alberto Pio. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas: aplicações na

estabilidade de taludes. 3. ed. São

Paulo: Oficina de textos, 2015. 576 p.

2. MASSAD, Faiçal. Obras da terra: curso básico de geotecnia. 2. ed. São Paulo: Oficina de

Textos, 2010. 216 p.

3. PINTO, Carlos de Souza. Curso básico de mecânica dos solos. 3. ed. São Paulo: Oficina

de Textos, 2006. 4ª Reimpr. 2015. 367 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. DAS, Braja M.; SOBHAN, Khaled. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo:

Cengage learning, 2015. 612 p.

2. KNAPPETT, J. A.; CRAIG, R. F. Craig Mecânica dos solos. Tradução Amir Elias

Abdalla. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. Reimpr. 2016. 419 p.

3. GUIDICINI, Guido; NIEBLE, Carlos Manoel. Estabilidade de taludes naturais e de

escavação. 2. ed. rev. São Paulo: Edgard Blucher, 1984. 10ª Reimpr. 2016. 194 p.

4. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos : e suas aplicações. 6.ed. São Paulo : LTC,

2011. v.2

5. MACIEL FILHO, Carlos Leite; NUMMER, Andrea Valli. Introdução a geologia de

engenharia. 5. ed. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2014. 454 p.

Page 182: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

182

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Instalações Elétricas

CÓDIGO

GENG1093

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Sistema predial elétrico. Dimensionamento e projeto de instalações prediais de luz e força,

compreendendo projetos, especificações e tecnologia de materiais. Técnicas de execução

das instalações elétricas. Dispositivos de seccionamento, proteção e aterramento.

Luminotécnica. Motores elétricos. Geradores. Instalações especiais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. 6 ed.

São Paulo: Blucher, 2015. 279 p. v.

2. CREDER, Hélio, Instalações elétricas. 15. ed. São Paulo : Saraiva, 2013. 428p.

3. NISKIER, Julio. Manual de instalações elétricas. 2. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2016. 350 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BOSSI, Antonio; SESTO, Enzo. Instalações elétricas. São Paulo: Hemus, 2002. v. 1.

2. BOSSI, Antonio; SESTO, Enzo. Instalações elétricas. São Paulo: Hemus, 2002. v. 2.

3. CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais: conforme

NBR 5410:2004. 22. ed. São Paulo: Érica, 2014. 7ª tiragem 2016, 423 p.

4. CRUZ, Eduardo Cesar Alves; ANICETO, Larry Aparecido. Instalações elétricas:

fundamentos, prática e projetos em instalações residenciais e comercias. 2. ed. São Paulo:

Erica, 2016. 432 p.

5. NERY, Norberto. Instalações elétricas: princípios e aplicações. 2. ed. São Paulo: Érica,

2015. 368 p.

6. NISKIER, Julio; MACINTYRE, Anchibald, Joseph; COSTA, Luiz Sebastião.

Instalações elétricas. 6. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2013. Reimpr. 2015. 443 p.

Page 183: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

183

9º Período

Page 184: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

184

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Eletiva I

CÓDIGO

GMEC1048

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 185: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

185

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Estruturas de Madeira

CÓDIGO

GCIV1091

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Madeira como material de construção.Produtos, sistemas estruturais e propriedades

mecânicas da madeira.Ligações em peças de madeira.Peças tracionadas.Peças fletidas.

Peças comprimidas – flambagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190: projeto de

estruturas de madeira. Rio de Janeiro, 1997. 107 p.

2. MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 4.

ed. rev. São Paulo: Blucher, 2010. Reimpr. 2017. 268 p.

3. PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de madeira. 6. ed. Rio de janeiro: LTC, 2015.

224 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CALIL JUNIOR, Carlito; DIAS, Antonio Alves; LAHR, Francisco Antonio Rocco.

Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. São Paulo: Manole, 2003. 152 p.

2. REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira:

atendimento da expectativa dimensional. São Paulo: Zigurate Ed., 2005. 373 p.

3. CALIL JÚNIOR, Carlito; DIAS, Antonio Alves. Utilização da madeira em construções

rurais. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 1, p.71-

77, 1997. Portal de Periódicos CAPES/MEC. Disponível em: : <http://wwwperiodicos-

capes-gov-br.ez207.periodicos.capes.gov.br/

4. SCALIANTE, Ricardo de Mello. Pontes em vigas e tabuleiros em painéis de madeira

laminada colada (MLC). 2014. 236 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Estruturas)-

Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014.

Disponível em: www.teses.usp.br

5. SCALIANTE, Ricardo de Mello. Pontes em vigas e tabuleiros em painéis de madeira

laminada colada (MLC). 2014. 236 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Estruturas)-

Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014.

Disponível em: www.teses.usp.br

Page 186: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

186

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Fundações

CÓDIGO

GCIV1092

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Estudos das fundações rasas (blocos, sapatas, vigas, e “radiers”) e profundas (estacas e

tubulões). Dimensionamento dos diversos tipos de fundações. Cálculos dos recalques.

Dimensionamento de sistemas de rebaixamento do lençol freático

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. RODRIGUEZ ALONSO, Urbano. Dimensionamento de fundações profundas. 2. ed. São

Paulo: Edgard Blucher, 2014. 157 p.

2. RODRIGUEZ ALONSO, Urbano. Exercícios de fundações. 2 ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 2010. 206 p.

3. VELLOSO, Dirceu de Alencar; LOPES, Francisco de Rezende. Fundações: critérios de

projeto, investigação de subsolo, fundações superficiais, fundações profundas: volume

único. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. 568 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CINTRA, José Carlos A.; AOKI, Nelson; ALBIERO, José Henrique. Fundações diretas:

projeto geotécnico. São Paulo: Oficina de Textos, 2014. 140 p.

2. CINTRA, José Carlos da. Fundações por estacas: projeto geotécnico. São Paulo: Oficina

de Textos, 2010. 96 p.

3. HACHICH, Waldemar et al. Fundações: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Pini, 2012.

751 p.

4. RODRIGUEZ ALONSO, Urbano. Previsão e controle das fundações: uma introdução ao

controle da qualidade em fundações. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2012. 146 p.

5. SCHNAID, Fernando. Ensaios de campo e suas aplicações a engenharia de fundações. 2

ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. 223 p.

6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6122 : projeto e

execução de fundações. Rio de Janeiro : ABNT 2010. Disponível

em:http://edificios.eng.br/NBR%206122-2010.pdf. Acesso em:08-09-16

Page 187: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

187

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Projeto de Pesquisa

CÓDIGO

GCIV1093

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Desenvolvimento e apresentação de projeto integrando disciplinas e conteúdos,

promovendo o desenvolvimento das competências e a integração dos conhecimentos. O

projeto integrador III é realizado com a colaboração de professores especializados nas

diversas áreas do conhecimento, promovendo as seguintes habilidades: visão integrada dos

conhecimentos, inovação, criatividade e identificação de oportunidades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da metodologia cientifica. 5. ed. São Paulo: Atlas,

2003. 311p.

2. ANDRADE, Maria Margarida de. Introduçao a metodologia do trabalho cientifico :

elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158 p.

3. BERBEL, Neusi Aparecida Navas (Org.). Metodologia da problematização: fundamentos

e aplicações. Londrina : EDUEL, 2014. 175 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3.

ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 296 p.

2. MORIN, Edgard. Introdução ao pensamento complexo. 5 ed. Porto Alegre: Sulina, 2015.

120 p.

3. BARBOUR, Rosaline. Grupos focais. Porto Alegre: Artmed, 2009. 216 p.

4. LUCK, Heloisa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão.

9.ed. Petropolis, RJ: Vozes, 2003. 2ª reimpr. 2013, 142 p.

5. BREAKWELL, Glynis M. et al. Métodos de pesquisa em psicologia. 3. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2010. 503

p.

Page 188: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

188

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Estradas: Sistemas de Transportes

CÓDIGO

GCIV1094

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Modos de transportes e a matriz de transportes no Brasil; Planos viários nacionais;

Capacidade e nível de serviço das vias; Projeto geométrico de rodovias e ferrovias;

Introdução as técnicas para projeto de drenagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. LEE, Shu Han. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. 4 ed. rev. e ampl.

Florianópolis, SC: Editora UFSC, 2002. 440 p.

2. ANTAS, Paulo Mendes et al. Estradas: projeto geométrico e de terraplanagem. Rio de

Janeiro: Interciencia, 2010. 264 p.

3. HOEL, Lester. Engenharia de infraestrutura de transportes: uma integração multimodal.

São Paulo Cengager do Brasil 616p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BRASIL. Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte(DNIT).

Departamento de Planejamento e Pesquisa (DPP). Coordenação Geral de Estudos e

Pesquisa (CGEP). Instituto de Pesquisas Rodoviárias (IPR) (2006) Manual de drenagem de

rodovias. 2.ed. Rio de Janeiro : DNIT-DPP-CGEP-IPR, 2006. Disponível

em:http://www1.dnit.gov.br/normas/download/Manual_de_Drenagem_de_Rodovias.pdf

Acesso em: 01/09/2016.

2. SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. 2. ed. São Paulo: Pini,

2008. v. 2.

3. SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. 2. ed. ampl. São Paulo:

Pini, 2007. v.1.

4. BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada a engenharia civil. 2. ed. São Paulo:

Blucher, 2013. 2ª Reimpr. 2015. v. 2.

5. INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS (IPR) (2005) Manual de hidrologia

básica para estruturas de drenagem. 2. ed. Rio de Janeiro : DNIT-DPP-CGEP-IPR, 2005.

Disponível em http://ipr.dnit.gov.br/normas-

emanuais/manuais/documentos/715_manual_de_hidrologia_basica.pdf.

6. ABITANTE, André Luís. Estradas. Porto Alegre: SAGAH, 2017. Biblioteca Virtual.

Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/.

7. DRESCH, Fernanda. Projeto de estradas. Porto Alegre: SAGAH, 2018. Biblioteca

Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/

Page 189: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

189

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Tópicos Especiais em Engenharia Civil I

CÓDIGO

GCIV1095

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 190: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

190

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Ética e Legislação Profissional

CÓDIGO

GENG1059

CRÉDITOS

2(2/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

33,3

APS

CRÉDITOS

0

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

0,0

EMENTA

Princípios fundamentais do Exercício Profissional pautados no Código de Ética Profissional

em vigor. Estudos de toda a legislação inerente ao exercício profissional do Engenheiro e

suas aplicações na prática profissional. O Sistema CONFEA/CREA. Fiscalização do

exercício profissional. Infrações e aplicação de penalidades. Código de Defesa do

Consumidor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. SANCHEZ VAZQUEZ, Adolfo. Etica. 35. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

2013. 302 p.

2. VALLS, Álvaro Luiz Montenegro. O que é ética. 9. ed. Rio de Janeiro: Brasiliense,

2014. 83 p.

3. SINGER, Peter. Ética prática. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012. 399 p.

4. SANCHEZ VAZQUEZ, Adolfo. Etica. 33 ed. Rio de Janeiro: Civilizacao Brasileira,

2012. 302 p.

5. SANCHEZ VAZQUEZ, Adolfo. Etica. 29. ed. Rio de Janeiro: Civilizacao Brasileira,

2007. 302 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. SÁ, Antonio Lopes de. Etica profissional. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2015.

2. REGO, Arménio; BRAGA, Jorge. Ética para engenheiros: desafiando a síndrome do

vaivém challenger. 3. ed. Lisboa:

LIDEL, 2014. 237 p.

3. PONCHIROLLI, Osmar. Ética e responsabilidade social empresarial. Curitiba, PR:

Jurua, 2007. 151p.

4. SUNG, Jung Mo. Conversando sobre ética e sociedade. 12. ed. Petropolis: Vozes, 2003.

117 p.

5. CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL. Código de ética e

disciplina dos arquitetos e urbanistas.

Disponível em: http://www.iab.org.br>

6. BRASIL. Lei nº 8078, de 11 de setembro de 1990. Dispõe sobre a proteção do

consumidor. Disponível em:

www2.camara.leg.br/.../lei/1990/lei-8078-11-setembro-1990-365086-norma-pl.html

7. BRASIL. Lei nº 10098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios

básicos para a promoção da

Page 191: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

191

acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.

Disponível em:

www2.camara.leg.br/.../lei/2000/lei-10098-19-dezembro-2000-377651-publicacaoori

8. BRASIL. Lei nº 5194, de 24 de dezembro de 1966. Regula o exercício profissional dos

Engenheiros, Agrônomos, Geólogos,

Geógrafos, Meteorologistas e Tecnólogos. Disponível em:

www.camara.gov.br/sileg/integras/562146.pdf

9. BRASIL. Lei nº 4076, de 23 de junho de 1962. Regula o exercício da profissão de

geólogo. Disponível em:

normativos.confea.org.br/ementas/imprimir.asp?idEmenta=22

10. BRASIL. Lei nº 4950-A, de 22 de abril de 1966. Dispõe sobre remuneração de

Profissionais de Nível Superior de

Engenharia, Agronomia, Geologia, Geografia e Meteorologia. Disponível em:

www.camara.gov.br/sileg/integras/275322.pdf

11. BRASIL. Lei nº 6496, de 7 de dezembro de 1977. Institui a ?Anotação de

Responsabilidade Técnica ? ART? na prestação

de serviços de Engenharia, Agronomia, Geologia, Geografia e Meteorologia e cria a

MÚTUA. Disponível em:

www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/.../lei-6496-7-dezembro-1977-366461-norma-pl.ht.

12. BRASIL. Lei nº 12305/10, de 02 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de

Resíduos Sólidos e altera a Lei nº

9605/98, de 12/02/98. Disponível em:

www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=636

13. BRASIL. Decreto nº 5296, de 02 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nº

1048/00, de 08/11/00, que dá prioridade

de atendimento às pessoas que especifica e 10098/00, de 19/12/00, que estabelece normas

gerais e critérios básicos para a

promoção da acessibilidade para as pessoas portadoras de deficiências ou com mobilidade

reduzida. Disponível em:

www.camara.gov.br/sileg/integras/339651.pdf

14. ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 9050: 2015:

acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços

e equipamentos urbanos = acessibility to buildings, equipament and the urban enviroment.

3. ed. Rio de Janeiro: 2015. 148 p.

Page 192: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

192

10º Período

Page 193: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

193

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Eletiva II

CÓDIGO

GCIV1096

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 194: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

194

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Instalações Hidráulicas e Sanitárias

CÓDIGO

GCIV1097

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Sistemas prediais hidráulicos e sanitários. Dimensionamento e projeto de instalações

prediais de água fria. Dimensionamento e projeto de instalações prediais de água quente.

Noções sobre o dimensionamento de instalações prediais de gás. Apresentações de

instalações contra incêndios. Dimensionamento e projeto de instalações prediais de esgotos

sanitários. Noções sobre instalações prediais de águas pluviais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CREDER, Helio. Instalações hidraulicas e sanitárias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

423 p.

2. MACINTYRE, Archibald Joseph. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de

Janeiro: LTC, 2015. 324 p.

3. CONTERATO, Eliane; ESPARTEL, Lélis; SIMIONATO, Vinícius. Instalações

hidráulicas. Porto Alegre: SAGAH, 2017. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:

https://online.vitalsource.com/#/

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BOTELHO, Manoel Henrique Campos; RIBEIRO JUNIOR, Geraldo de Andrade.

Instalações elétricas prediais: utilizando tubos plásticos. 4 ed. rev. e ampl. São Paulo:

Blucher, 2014. 412 p.

2. MANCUSO, Pedro Caetano Sanches; SANTOS, Hilton Felicio dos (Ed.). Reúso da

àgua. São Paulo: Manole, 2003. 1ª Reimpr. 2007. 579 p. (Coleção Ambiental)

3. MELO, Vanderley de Oliveira; AZEVEDO NETTO, José M. de. Instalações prediais

hidráulico-sanitárias. São Paulo: Blucher, 1988. 9ª Reimpr. 2015. 185 p.

4. YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Pini, 2014. 847 p.

5. VIOLANI, Marco Antonio Falsi. As instalações prediais no processo construtivo de

alvenaria estrutural. 17 p. Portal de Periódicos CAPES/MEC. Disponível em:

Page 195: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

195

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Planejamento, Orçamento e Controle de

Obras

CÓDIGO

GCIV1098

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Apresentar e capacitar os alunos para os conceitos, metodologias e técnicas fundamentais

visando a elaboração de orçamento, planejamento e controle de edificações civis .

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. GOLDMAN, Pedrinho. Introduçao ao planejamento e controle de custos na construção

civil brasileira. 4. ed. atual. São Paulo: Pini, 2004. 3ª Tiragem 2008. 176 p.

2. MATTOS, Aldo Dórea. Como preparar orçamento de obras: dicas para orçamentistas,

estudo de caso, exemplos. 2. ed. São Paulo: Pini, 2014. 2ª Reimpr. 2015. 277 p.

3. TCPO 14 tabelas de composição de preços para orçamentos. 14. ed. São Paulo: Pini,

2012. 3ª Impr. 2015. 659 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12721: Avaliação de

custos de construção para a incorporação imobiliária e outras disposições para condomínios

edilícios - Procedimento. Rio de Janeiro, 2006. 91 p.

2. HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para exame oficial do PMI. 7. ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2015. 603 p.

3. HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira

aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

4. LIMMER, Carl Vicente. Planejamento, orçamento e controle de projetos e obras. Rio de

Janeiro: Ltc, 1997. reimpr. 2015.

5. SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de. Como aumentar a eficiência da mão-de-obra:

manual de gestão da produtividade na construção civil. São Paulo: Pini, 2006. 100 p.

Page 196: DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL · Vinicius Machado de Oliveira ... Anne Patrícia Pimentel Francisco Rafael de Sousa Lima ... Muito além do Cronos: o Tempo

196

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Pontes

CÓDIGO

GCIV1099

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Consolidação dos conceitos assimilados nas áreas afins da engenharia para serem

aplicados no dimensionamento de obras de arte especiais. Propriedades dos materiais

utilizados, métodos construtivos, equipamentos e acessórios, critérios de

prédimensionamento, verificação e detalhamento estruturais, no que se concerne as

práticas usuais de projeto e execução de obras de engenharia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CAMPOS, João Carlos de. Elementos de fundações em concreto. São Paulo:

Oficina de textos, 2015. 542 p.

2. LEONHARDT, Fritz. Construções de concreto: princípios básicos da construção

de pontes de concreto. Rio de Janeiro: Interciência, 1979. 2ª Reimpr. 2013. v. 6.

3. MARCHETTI, Osvaldemar. Pontes em concreto armado. São Paulo: Edgard

Blucher, 2008. 237 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 6118: projeto de

estruturas de concreto - procedimentos =design of concrete - procedure. 3. ed. Rio de

Janeiro: ABNT, 2014. 238 p.

2. BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto

armado eu te amo. 4. ed. São Paulo: Blucher, 2015. v. 2.

3. BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto

armado eu te amo. 7. ed. São Paulo: Blucher, 2013. 4ª Reimpr. 2015. v. 1.

4. REZENDE, Paulo E.; ANDERY, Paulo Roberto. Gestão & tecnologia de projetos.

v. 4, n. 1, p. 53-87, 2009. Portal Periódico CAPES/MEC. Disponível em:

5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 71877: projeto e

execução de pontes em amado e protendido. Rio de Janeiro : ABNT, 2002.

Disponível em:https://jpd09.files.wordpress.com/2013/05/nbr7187-projeto-de-pontes-

deconcreto-

armado-e-de-concreto-protendido.pdf. Acesso em:12-09-2016

6. CUBAS, Vanessa La Torre; NARVAEZ, Nathaly Sarasty. Análise Numérica do

Comportamento de Pavimentos GRA0054 - SAGA - Emitido por PET1026 em

30/05/2018 às 18:07:41 Página 3 de 3 Constituídos de Lajes Lisas de Concreto

Protendido. Paranoá: Cadernos de Arquitetura e Urbanismo, 01 December 2015,

Issue 15. http://www-periodicos-capes-

govbr.ez207.periodicos.capes.gov.br/index.php?option=com_pmetabusca&mn=88&s

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7. NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016.

Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/.

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198

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Projeto Final

CÓDIGO

GCIV1100

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Aplicação de conhecimentos adquiridos ao longo do curso na atividade de desenvolvimento

de um projeto de Engenharia Civil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Varia de acordo com o projeto.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Varia de acordo com o projeto.

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ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Saneamento Básico

CÓDIGO

GCIV1101

CRÉDITOS

3(3/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

50

APS

CRÉDITOS

1

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

16,7

EMENTA

Conceitos básicos em saneamento. Uso, consumo e qualidade da água. Estudo dos sistemas

de abastecimento de água: captação, tratamento, reservação e distribuição da água. Sistemas

de esgotamento sanitário: coleta, transporte, tratamento e destinação de esgoto tratado.

Reutilização de águas residuais. Conceitos e gerenciamento de resíduos sólidos: Coleta,

tratamento e disposição final.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. NUVOLARI, Ariovaldo (Coord.). Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reúso

agrícola. 2 ed. rev. atual. e ampl. São Paulo : Edgard Blucher, 2015. 565 p.

2. RICHTER, Carlos A.; AZEVEDO NETTO, Jose M. de. Tratamento de água: tecnologia

atualizada. São Paulo: Edgard Blucher, 1991. Reimpr. 2017. 332 p.

3. JORDÃO, Eduardo Pacheco; PESSÔA, Constantino Arruda. Tratamento de esgotos

domésticos. 8. ed. Rio de Janeiro: ABES, 2017. 915 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1.BRASIL. Fundação Nacional de Saúde (FUNASA). Manual de saneamento. Brasília :

Fundação

Nacional de Saúde, 2004. Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_saneamento_3ed_rev_p1.pdf

2. RIBEIRO, Daniel Veras; MORELI, Márcio Raymundo. Resíduos sólidos: problema ou oportunidade? Rio de Janeiro: Interciência, 2009. 158 p. 3. TSUTIYA, Milton Tomoyuki. Abastecimento de água. 3.ed. São Paulo : Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da USP, 2006. JÚNIOR, Santanna; LIPPEL, Geraldo. Tratamento biológico de efluentes: fundamentos e aplicações. 2.ed. Interciência, 2013 4. TSUTIYA, Milton Tomoyuki; SOBRINHO, Pedro Além. Coleta e transporte de esgoto sanitário. 3.ed. ABES, 2011 5. JARDIM, Arnaldo, YOSHIDA, Consuelo; MACHADO FILHO, José Valverde. PolíticaColeta e transporte de esgoto sanitário. 3.ed.Política nacional, gestão e gerenciamento de resíduos sólidos. Ed.Manole, 2012

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200

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Tópicos Especiais em Engenharia Civil II

CÓDIGO

GCIV1102

CRÉDITOS

4(4/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

66,7

APS

CRÉDITOS

0

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

0,0

EMENTA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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201

ÁREA DE

CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Higiene e Segurança do Trabalho

CÓDIGO

GENG1060

CRÉDITOS

2(2/0)

TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE

33,3

APS

CRÉDITOS

0

TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA

SUPERVISIONADA

0,0

EMENTA

Estudo dos princípios básicos da higiene e segurança do trabalho. Evolução histórica no

Mundo e no Brasil. Legislação pertinentes e relacionadas com a engenharia e arquitetura.

Conceituação de acidente do trabalho. Organização do Serviço de Engenharia de Segurança

e Medicina do Trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. MATTOS, Ubirajara Aluizio de Oliveira; MASCULO, Francisco Soares (Orgs.). Higiene

e segurança do trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 419 p.

2. ARAUJO, Giovanni Moraes de. Elementos do sistema de gestão de SMSQRS:

segurança, meio ambiente, saúde ocupacional, qualidade e responsabilidade social: sistema

de gestão integrada. 2. ed. Rio de Janeiro: GVC, 2010. v. 2.

3. SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 4. ed. São

Paulo: LTR, 2011. 478

p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Sistemas de gestão ambiental (ISO 14001) e

saúde e segurança ocupacional (OHSAS 18001): vantagens da implantação integrada. 2. ed.

São Paulo: Atlas, 2010.

2. BRASIL. Leis, Decreto, etc. CLT; CPC; Legislação previdenciária e constituição federal:

legislação complementar. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 1305 p.

3. ROUSSELET, Edison da Silva; FALCÃO, Cesar. A segurança na obra: manual técnico

de segurança do trabalho em edificações prediais. Rio de Janeiro: Interciência, 1999. 344 p.

4. CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma

abordagem holística. São Paulo: Atlas, 2015. 254 p.

5. SEGURANCA E MEDICINA DO TRABALHO: NR-1 A 36, CLT-ARTS. 154 A 201 -

Lei nº 6514 de 22-12-1977, Portaria nº 3.214, de 8-6-1978, legilação complementar, índide

complementar, índice remissivo. 72. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 1000 p.

6. BRASIL. Leis, Decretos, etc. CLT; CPC; Legislação previdenciária, constituição federal:

legislação complementar. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 1377 p.