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UNIDADE REFERÊNCIA m2 Nov.2016/RO QUANT PROD. IMPROD. PROD. IMPROD E509 Grupo Gerador : Heimer : GEHMI-40 - 32,0 KVA 0,18 1,00 0,00 22,06 0,00 3,97 E904 Máquina de Bancada : Maksiwa : SCMA - serra circular de 0,18 1,00 0,00 2,38 0,00 0,43 (A)TOTAL 4,40 CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO T603 Carpinteiro 1,00 14,44 14,44 T701 Servente 1,00 11,21 11,21 Adicional de mão-de-obra e Ferramentas 20,51% 25,64 5,26 (B)TOTAL 30,90 35,30 1,0 35,30 CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL M320 Pregos de ferro 18x30 kg 6,65 0,1000 0,67 M406 Caibros de 7,5 cm x 7,5 cm m 18,20 1,1500 20,93 M408 Tábua de 3ª 2,5 cm x 30,0 cm m 10,34 1,9200 19,85 M413 Gastalho 10 x 2,5 cm m 3,14 1,2900 4,05 M621 Desmoldante l 7,19 0,0200 0,14 (C)TOTAL 45,64 CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL 1 A 00 301 00 Fornecimento de Aço CA-25 kg 3,33 0,2500 0,83 (D)TOTAL 0,83 81,77 PREÇO UNITÁRIO TOTAL 81,77 1 A 01 401 01 Fôrma comum de madeira CÓDIGO DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 940 52 A - EQUIPAMENTO UTILIZAÇÃO CUSTO CUSTO HORÁRIO B- MÃO DE OBRA (A+B) CUSTO HORARIO TOTAL PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO C - MATERIAL D - ATIVIDADES AUXILIARES CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL 346

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UNIDADE REFERÊNCIA

m2 Nov.2016/RO

QUANTPROD. IMPROD. PROD. IMPROD

E509 Grupo Gerador : Heimer : GEHMI-40 - 32,0 KVA 0,18 1,00 0,00 22,06 0,00 3,97E904 Máquina de Bancada : Maksiwa : SCMA - serra circular de 0,18 1,00 0,00 2,38 0,00 0,43

(A)TOTAL 4,40

CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO

T603 Carpinteiro 1,00 14,44 14,44T701 Servente 1,00 11,21 11,21

Adicional de mão-de-obra e Ferramentas 20,51% 25,64 5,26(B)TOTAL 30,90

35,30

1,0 35,30

CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL

M320 Pregos de ferro 18x30 kg 6,65 0,1000 0,67M406 Caibros de 7,5 cm x 7,5 cm m 18,20 1,1500 20,93M408 Tábua de 3ª 2,5 cm x 30,0 cm m 10,34 1,9200 19,85M413 Gastalho 10 x 2,5 cm m 3,14 1,2900 4,05M621 Desmoldante l 7,19 0,0200 0,14

(C)TOTAL 45,64

CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL

1 A 00 301 00 Fornecimento de Aço CA-25 kg 3,33 0,2500 0,83(D)TOTAL 0,83

81,77PREÇO UNITÁRIO TOTAL 81,77

1 A 01 401 01 Fôrma comum de madeira

CÓDIGO

DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 940 52

A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO

CUSTO HORÁRIO

B- MÃO DE OBRA

(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL

PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO

C - MATERIAL

D - ATIVIDADES AUXILIARES

CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL

346

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UNIDADE REFERÊNCIA

kg Nov.2016/RO

CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL

AM01 Aço D=4,2 mm CA 25 kg 3,40 0,3333 1,13AM02 Aço D=6,3 mm CA 25 kg 3,30 0,3333 1,10AM03 Aço D=10 mm CA 25 kg 3,30 0,3334 1,10

(C)TOTAL 3,33

3,33PREÇO UNITÁRIO TOTAL 3,33

C - MATERIAL

CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL

DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 1 A 01 401 01

1 A 00 301 00 Fornecimento de Aço CA-25

347

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UNIDADE REFERÊNCIA

m3 Nov.2016/RO

QUANTPROD. IMPROD. PROD. IMPROD

E302 Betoneira : Menegotti : - 400 l 1,00 1,00 0,00 17,24 14,6117,24

E304 Transportador Manual : AJS : - carrinho de mão 80 l 3,00 0,69 0,31 0,26 0,00 0,54E306 (*) Vibrador de Concreto : diversos : VIP-MT2 - de imersão 2,00 1,00 0,00 16,03 14,61 32,07E509 Grupo Gerador : Heimer : GEHMI-40 - 32,0 KVA 1,00 1,00 0,00 22,06 0,00 22,06

(A)TOTAL 71,90

CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO

T604 Pedreiro 1,00 14,44 14,44T701 Servente 14,00 11,21 156,91

Adicional de mão-de-obra e Ferramentas 20,51% 171,34 35,14(B)TOTAL 206,48

278,38

2,5 111,35

CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTALM202 Cimento portland CP II-32 kg 0,57 315,0000 178,98

(C)TOTAL 178,98

CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL

1 A 00 717 00 Brita Comercial m3 77,38 0,7351 56,881 A 00 716 00 Areia comercial m3 38,94 0,6148 23,94

(D)TOTAL 80,82

M202 Cimento portland CP II-32 11,7 4,91 0,3150 1,551 A 00 717 00 Brita Comercial 0,1 0,04 1,1027 0,051 A 00 716 00 Areia comercial 0,1 0,04 0,9222 0,04

(F)TOTAL 1,63

372,79PREÇO UNITÁRIO TOTAL 372,79

0,420,430,43

CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL

CUSTO TOTALCÓDIGO F -TRANSPORTE CUSTO UNITÁRIO DISTÂNCIA (Km) CUSTO CONSUMO

CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO

CUSTO HORÁRIO

B- MÃO DE OBRA

DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 940 52

1 A 01 415 51 Concr estr fck=15MPa c.raz uso ger conf/lanç AC/BC

(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL

D - ATIVIDADES AUXILIARES

PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO

C - MATERIAL

348

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UNIDADE REFERÊNCIA

m3 Nov.2016/RO

CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO

T501 Encarregado de turma 0,10 31,56 3,16T701 Servente 3,00 11,21 33,62

Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 36,78 7,54(B)TOTAL 44,32

44,32

1,0 44,32

44,32PREÇO UNITÁRIO TOTAL 44,32

DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 940 52

1 A 01 890 01 Escavação manual em material de 1a categoria

B- MÃO DE OBRA

(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL

PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO

CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL

349

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UNIDADE REFERÊNCIA

m3 Nov.2016/RO

QUANT CUSTO HORÁRIOPROD. IMPROD. PROD. IMPROD

E906 Compactador Manual : Wacker : ES 60 - soquete vibratório 1,00 1,00 0,00 19,46 14,61 19,46(A)TOTAL 19,46

19,46

1,5 12,98

12,98PREÇO UNITÁRIO TOTAL 12,98

DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 940 52

(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL

PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO

CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL

1 A 01 893 01 Compactação manual

CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO

350

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UNIDADE REFERÊNCIA

ha Nov.2016/RO

QUANT

PROD. IMPROD. PROD. IMPRODE601 (*) Roçadeira : M. Ferguson / Marchesan : RAC 2 1700 Baldan 1,00 1,00 0,00 80,34 14,61 80,34

(A)TOTAL 80,34

CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO

T501 Encarregado de turma 0,10 31,56 3,16T701 Servente 2,00 11,21 22,42

Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 25,57 5,24(B)TOTAL 30,82

111,15

0,4 277,89

277,89

BONIFICAÇÃO 26,70% 74,20PREÇO UNITÁRIO TOTAL 352,08

DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal

3 S 08 901 00 Roçada Mecanizada

CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO

CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL

CUSTO HORÁRIO

B- MÃO DE OBRA

(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL

PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO

351

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UNIDADE REFERÊNCIA

ha Nov.2016/RO

CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO

T501 Encarregado de turma 1,00 31,56 31,56T701 Servente 10,00 11,21 112,08

Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 143,64 29,46(B)TOTAL 173,09

173,09

0,12 1442,45

1442,45

BONIFICAÇÃO 26,70% 385,13PREÇO UNITÁRIO TOTAL 1827,58

DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal

3 S 08 900 00 Roçada Manual

CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL

B- MÃO DE OBRA

(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL

PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO

352

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UNIDADE REFERÊNCIA

m2 Nov.2016/RO

CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO

T501 Encarregado de turma 1,00 31,56 31,56T701 Servente 10,00 11,21 112,08

Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 143,64 29,46(B)TOTAL 173,09

173,09

300,0 0,58

0,58

BONIFICAÇÃO 26,70% 0,15PREÇO UNITÁRIO TOTAL 0,72

DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal

3 S 08 910 00 Capina Manual

CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL

B- MÃO DE OBRA

(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL

PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO

353

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UNIDADE REFERÊNCIA

Unid Nov.2016/RO

QUANT

PROD. IMPROD. PROD. IMPRODE003 (*) Trator de Esteiras : Caterpillar : D8T - com lâmina 1,00 1,00 0,00 427,62 22,33 427,62

(A)TOTAL 427,62

CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO

T501 Encarregado de turma 0,50 31,56 15,78T701 Servente 2,00 11,21 22,42

Adicional de mão-de-obra 15,51% 38,20 5,92(B)TOTAL 44,12

471,74

6,0 78,62

78,62

BONIFICAÇÃO 26,70% 20,99PREÇO UNITÁRIO TOTAL 99,61

DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal

5 S 01 011 00 Destocamento de árvores c/ diâm. > 0,30m

CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO

CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL

CUSTO HORÁRIO

B- MÃO DE OBRA

(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL

PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO

354

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UNIDADE REFERÊNCIA

m2 Nov.2016/RO

QUANT

PROD. IMPROD. PROD. IMPRODE408 (*) Caminhão Carroceria : Mercedes Benz : 710 / 37 - 4 t 1,00 0,50 0,50 77,43 18,29 47,86E602 Roçadeira : Yanmar : XTA-TC145 - em micro trator 1,00 1,00 0,00 27,80 14,61 27,80

(A)TOTAL 75,66

CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO

T501 Encarregado de turma 0,10 31,56 3,16T701 Servente 2,00 11,21 22,42

Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 25,57 5,24(B)TOTAL 30,82

106,48

1.000,0 0,11

0,11

BONIFICAÇÃO 26,70% 0,03PREÇO UNITÁRIO TOTAL 0,13

DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal

3 S 08 901 01 Corte e limpeza de áreas gramadas

CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO

CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL

CUSTO HORÁRIO

B- MÃO DE OBRA

(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL

PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO

355

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UNIDADE REFERÊNCIA

m2 Nov.2016/RO

QUANT

PROD. IMPROD. PROD. IMPRODE408 (*) Caminhão Carroceria : Mercedes Benz : 710 / 37 - 4 t 1,00 0,30 0,70 77,43 18,29 36,03

(A)TOTAL 36,03

CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO

T501 Encarregado de turma 0,50 31,56 15,78T701 Servente 10,00 11,21 112,08

Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 127,86 26,22(B)TOTAL 154,08

190,11

100,0 1,90

CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL

M607 Óleo de linhaça I 10,16 0,0134 0,14M702 Cal hidratada kg 0,60 0,0268 0,02

(C)TOTAL 0,15

2,05

BONIFICAÇÃO 26,70% 0,55PREÇO UNITÁRIO TOTAL 2,59

DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal

3 S 08 402 00 Caiação

CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO

C - MATERIAL

CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL

CUSTO HORÁRIO

B- MÃO DE OBRA

(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL

PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO

356

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UNIDADE REFERÊNCIA

m3 Nov.2016/RO

QUANT

PROD. IMPROD. PROD. IMPRODE400 (*) Caminhão Basculante : Mercedes Benz : ATEGO 1518/36 - 1,00 0,20 0,80 97,99 18,29 34,23E906 Compactador Manual : Wacker : ES 60 - soquete vibratório 1,00 1,00 0,00 19,46 14,61 19,46

(A)TOTAL 53,69

CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO

T501 Encarregado de turma 0,50 31,56 15,78T701 Servente 4,00 11,21 44,83

Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 60,61 12,43(B)TOTAL 73,04

126,73

1,5 84,49

CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL

1 A 01 111 01 Esc. e carga material de jazida (consv) m3 8,84 1,1500 10,17(C)TOTAL 10,17

CÓDIGO F -TRANSPORTE CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL

1 A 01 111 01 Esc. e carga material de jazida (consv) 61,24 1,8400 112,67(F)TOTAL 112,67

207,33

BONIFICAÇÃO 26,70% 55,36

PREÇO UNITÁRIO TOTAL 262,68

85,05

CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL

CUSTO HORÁRIO

B- MÃO DE OBRA

(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL

PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO

C - MATERIAL

CUSTO UNITÁRIO DISTÂNCIA (Km)

0,72

DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal

3 S 08 500 00 Recomposição manual de aterro

CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO

357

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UNIDADE REFERÊNCIA

M3 Nov.2016/RO

QUANTPROD. IMPROD. PROD. IMPROD

E001 Trator de Esteiras : New Holland : 7D - com lâmina 1,0 1,00 0,00 127,90 22,33 127,90E006 Motoniveladora : Caterpillar : 120K - 1,0 0,24 0,76 178,41 22,33 59,79E016 Carregadeira de Pneus : Case : W-20 E - 1,91 m3 1,0 0,56 0,44 142,84 22,33 89,81

(A)TOTAL 277,50

CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO

T501 Encarregado de turma 1,00 31,56 31,56T701 Servente 3,00 11,21 33,62

Adicional mão-de-obra 20,51% 65,18 13,37(B)TOTAL 78,55

356,05

50,0 7,12

CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL

M980 Indenização de jazida m3 0,01 1,0000 0,01(C)TOTAL 0,01

CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL

1 A 01 100 02 Limpeza de camada vegetal em jazida (consv) m3 0,96 0,7000 0,671 A 01 105 02 Expurgo de jazida (consv) m3 5,20 0,2000 1,04

(C)TOTAL 1,71

8,84

PREÇO UNITÁRIO TOTAL 8,84

CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL

D - ATIVIDADES AUXILIARES

CUSTO HORÁRIO

B- MÃO DE OBRA

(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL

PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO

C - MATERIAL

DNIT DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 3 S 08 500 00

1 A 01 111 01 Escavação e carga de material de jazida

CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO

358

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UNIDADE REFERÊNCIA

m2 Nov.2016/RO

QUANTPROD. IMPROD. PROD. IMPROD

E001 Trator de Esteiras : New Holland : 7D - com lâmina 1,0 1,00 0,00 127,90 22,33 127,90(A)TOTAL 127,90

CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO

T501 Encarregado de turma 0,30 31,56 9,47T701 Servente 2,00 11,21 22,42

Adicional mão-de-obra 20,51% 31,88 6,54(B)TOTAL 38,42

166,32

173,0 0,96

0,96

PREÇO UNITÁRIO TOTAL 0,96

(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL

PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO

CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL

CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO

CUSTO HORÁRIO

B- MÃO DE OBRA

DNIT DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 3 S 08 500 00

1 A 01 100 02 Limpeza de camada vegetal em jazida (consv)

359

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UNIDADE REFERÊNCIA

M3 Nov.2016/RO

QUANTPROD. IMPROD. PROD. IMPROD

E001 Trator de Esteiras : New Holland : 7D - com lâmina 1,0 1,00 0,00 127,90 22,33 127,90(A)TOTAL 127,90

CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO

T501 Encarregado de turma 0,30 31,56 9,47T701 Servente 2,00 11,21 22,42

Adicional mão-de-obra 20,51% 31,88 6,54(B)TOTAL 38,42

166,32

32,0 5,20

5,20

PREÇO UNITÁRIO TOTAL 5,20

CUSTO HORÁRIO

B- MÃO DE OBRA

(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL

PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO

CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL

1 A 01 105 02 Expurgo de jazida (consv)

CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO

DNIT DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 3 S 08 500 00

360

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UNIDADE REFERÊNCIA

m3 Nov.2016/RO

QUANT

PROD. IMPROD. PROD. IMPRODE400 (*) Caminhão Basculante : Mercedes Benz : ATEGO 1518/36 - 1,00 0,50 0,50 97,99 18,29 58,14

(A)TOTAL 58,14

CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO

T501 Encarregado de turma 0,50 31,56 15,78T701 Servente 3,00 11,21 33,62

Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 49,40 10,13(B)TOTAL 59,53

117,67

5,0 23,53

23,53

BONIFICAÇÃO 26,70% 6,28

PREÇO UNITÁRIO TOTAL 29,81

DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal

3 S 08 510 00 Remoção manual de barreira em solo

CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO

CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL

CUSTO HORÁRIO

B- MÃO DE OBRA

(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL

PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO

361

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UNIDADE REFERÊNCIA

m3 Nov.2016/RO

QUANT

PROD. IMPROD. PROD. IMPRODE400 (*) Caminhão Basculante : Mercedes Benz : ATEGO 1518/36 - 1,00 0,50 0,50 97,99 18,29 58,14

(A)TOTAL 58,14

CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO

T501 Encarregado de turma 0,50 31,56 15,78T701 Servente 3,00 11,21 33,62

Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 49,40 10,13(B)TOTAL 59,53

117,67

4,0 29,42

29,42

BONIFICAÇÃO 26,70% 7,85

PREÇO UNITÁRIO TOTAL 37,27

DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal

3 S 08 510 01 Remoção manual de barreira em rocha

CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO

CUSTO HORÁRIO

B- MÃO DE OBRA

(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL

PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO

CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL

362

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UNIDADE REFERÊNCIA

m Nov.2016/RO

CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO

T501 Encarregado de turma 0,20 31,56 6,31Adicional de mão-de-obra 15,51% 6,31 0,98

(B)TOTAL 7,29

7,29

1,0 7,29

CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL

1 A 01 401 01 Fôrma comum de madeira m2 81,77 0,0630 5,151 A 01 890 01 Escavação manual em material de 1a categoria m3 44,32 0,0500 2,221 A 01 410 51 Concr estr fck=10MPa c.raz uso ger conf/lanç AC/BC m3 372,68 0,0140 5,221 A 01 415 51 Concr estr fck=15MPa c.raz uso ger conf/lanç AC/BC m3 372,79 0,0340 12,671 A 01 894 51 Lastro de brita BC m3 102,94 0,0320 3,29

(D)TOTAL 28,55

CÓDIGO F -TRANSPORTE CUSTO UNITÁRIO DISTÂNCIA (Km) CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL

M202 Cimento portland CP II-32 31,33 0,0151 0,47M998 Madeira 31,33 0,0010 0,03M998 Madeira 4,91 0,0010 0,00

1 A 00 717 00 Brita Comercial 27,51 0,11053 3,041 A 00 716 00 Areia comercial 27,51 0,0442 1,221 A 01 890 01 Material de 1a categoria 3,60 0,0800 0,29

(F)TOTAL 5,05

40,89

BONIFICAÇÃO 26,70% 10,92

PREÇO UNITÁRIO TOTAL 51,81

0,720,720,72

CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL

38,2138,215,00

PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO

D - ATIVIDADES AUXILIARES

0,820,820,42

38,2138,2111,68

DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal

2 S 04 910 55 Meio-fio de concreto - MFC 05 AC/BC

B- MÃO DE OBRA

(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL

363

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UNIDADE REFERÊNCIA

m2 Nov.2016/RO

QUANTPROD. IMPROD. PROD. IMPROD

E509 Grupo Gerador : Heimer : GEHMI-40 - 32,0 KVA 0,18 1,00 0,00 22,06 0,00 3,97E904 Máquina de Bancada : Maksiwa : SCMA - serra circular de 0,18 1,00 0,00 2,38 0,00 0,43

(A)TOTAL 4,40

CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO

T603 Carpinteiro 1,00 14,44 14,44T701 Servente 1,00 11,21 11,21

Adicional de mão-de-obra e Ferramentas 20,51% 25,64 5,26(B)TOTAL 30,90

35,30

1,0 35,30

CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL

M320 Pregos de ferro 18x30 kg 6,65 0,1000 0,67M406 Caibros de 7,5 cm x 7,5 cm m 18,20 1,1500 20,93M408 Tábua de 3ª 2,5 cm x 30,0 cm m 10,34 1,9200 19,85M413 Gastalho 10 x 2,5 cm m 3,14 1,2900 4,05M621 Desmoldante l 7,19 0,0200 0,14

(C)TOTAL 45,64

CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL

1 A 00 301 00 Fornecimento de Aço CA-25 kg 3,33 0,2500 0,83(D)TOTAL 0,83

81,77PREÇO UNITÁRIO TOTAL 81,77

D - ATIVIDADES AUXILIARES

CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL

CUSTO HORÁRIO

B- MÃO DE OBRA

(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL

PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO

C - MATERIAL

1 A 01 401 01 Fôrma comum de madeira

CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO

DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 910 55

364

Page 20: DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 940 … · dnit sicro 2 descriÇÃo do serviÇo - principal 3 s 08 901 00 roçada mecanizada cÓdigo a - equipamento utilizaÇÃo

UNIDADE REFERÊNCIA

kg Nov.2016/RO

CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL

AM01 Aço D=4,2 mm CA 25 kg 3,40 0,3333 1,13AM02 Aço D=6,3 mm CA 25 kg 3,30 0,3333 1,10AM03 Aço D=10 mm CA 25 kg 3,30 0,3334 1,10

(C)TOTAL 3,33

3,33PREÇO UNITÁRIO TOTAL 3,33

C - MATERIAL

CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL

DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 1 A 01 401 01

1 A 00 301 00 Fornecimento de Aço CA-25

365

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UNIDADE REFERÊNCIA

m3 Nov.2016/RO

QUANTPROD. IMPROD. PROD. IMPROD

E302 Betoneira : Menegotti : - 400 l 1,00 1,00 0,00 17,24 14,61 17,24E304 Transportador Manual : AJS : - carrinho de mão 80 l 3,00 0,69 0,31 0,26 0,00 0,54E306 (*) Vibrador de Concreto : diversos : VIP-MT2 - de imersão 2,00 1,00 0,00 16,03 14,61 32,07E509 Grupo Gerador : Heimer : GEHMI-40 - 32,0 KVA 1,00 1,00 0,00 22,06 0,00 22,06

(A)TOTAL 71,90

CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO

T604 Pedreiro 1,00 14,44 14,44T701 Servente 14,00 11,21 156,91

Adicional de mão-de-obra e Ferramentas 20,51% 171,34 35,14(B)TOTAL 206,48

278,38

2,5 111,35

CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL

M202 Cimento portland CP II-32 kg 0,57 315,0000 178,98(C)TOTAL 178,98

CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL

1 A 00 717 00 Brita Comercial m3 77,38 0,7351 56,881 A 00 716 00 Areia comercial m3 38,94 0,6120 23,83

(D)TOTAL 80,71

CÓDIGO F -TRANSPORTE CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL

M202 Cimento portland CP II-32 4,91 0,3150 1,551 A 00 717 00 Brita Comercial 0,04 1,1027 0,051 A 00 716 00 Areia comercial 0,04 0,9180 0,04

(F)TOTAL 1,63

372,68PREÇO UNITÁRIO TOTAL 372,68

11,680,100,10

CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL

0,420,430,43

(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL

PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO

C - MATERIAL

D - ATIVIDADES AUXILIARES

CUSTO UNITÁRIO DISTÂNCIA (Km)

CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO

CUSTO HORÁRIO

B- MÃO DE OBRA

DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 910 55

1 A 01 410 51 Concr estr fck=10MPa c.raz uso ger conf/lanç AC/BC

366

Page 22: DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 940 … · dnit sicro 2 descriÇÃo do serviÇo - principal 3 s 08 901 00 roçada mecanizada cÓdigo a - equipamento utilizaÇÃo

UNIDADE REFERÊNCIA

m3 Nov.2016/RO

QUANTPROD. IMPROD. PROD. IMPROD

E302 Betoneira : Menegotti : - 400 l 1,00 1,00 0,00 17,24 14,61 17,24E304 Transportador Manual : AJS : - carrinho de mão 80 l 3,00 0,69 0,31 0,26 0,00 0,54E306 (*) Vibrador de Concreto : diversos : VIP-MT2 - de imersão 2,00 1,00 0,00 16,03 14,61 32,07E509 Grupo Gerador : Heimer : GEHMI-40 - 32,0 KVA 1,00 1,00 0,00 22,06 0,00 22,06

(A)TOTAL 71,90

CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO

T604 Pedreiro 1,00 14,44 14,44T701 Servente 14,00 11,21 156,91

Adicional de mão-de-obra e Ferramentas 20,51% 171,34 35,14(B)TOTAL 206,48

278,38

2,5 111,35

CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL

M202 Cimento portland CP II-32 kg 0,57 315,0000 178,98(C)TOTAL 178,98

CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL

1 A 00 717 00 Brita Comercial m3 77,38 0,7351 56,881 A 00 716 00 Areia comercial m3 38,94 0,6148 23,94

(D)TOTAL 80,82371,16

M202 Cimento portland CP II-32 4,91 0,3150 1,551 A 00 717 00 Brita Comercial 0,04 1,1027 0,051 A 00 716 00 Areia comercial 0,04 0,9222 0,04

(F)TOTAL 1,63

372,79PREÇO UNITÁRIO TOTAL 372,79

0,420,430,43

11,680,100,10

CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL

CUSTO TOTAL

D - ATIVIDADES AUXILIARES

CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL

CÓDIGO F -TRANSPORTE CUSTO UNITÁRIO DISTÂNCIA (Km) CUSTO CONSUMO

CUSTO HORÁRIO

B- MÃO DE OBRA

(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL

PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO

C - MATERIAL

DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 910 55

1 A 01 415 51 Concr estr fck=15MPa c.raz uso ger conf/lanç AC/BC

CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO

367

Page 23: DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 940 … · dnit sicro 2 descriÇÃo do serviÇo - principal 3 s 08 901 00 roçada mecanizada cÓdigo a - equipamento utilizaÇÃo

UNIDADE REFERÊNCIA

m3 Nov.2016/RO

CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO

T501 Encarregado de turma 0,10 31,56 3,16T701 Servente 3,00 11,21 33,62

Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 36,78 7,54(B)TOTAL 44,32

44,32

1,0 44,32

44,32

PREÇO UNITÁRIO TOTAL 44,32

(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL

PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO

CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL

DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 910 55

1 A 01 890 01 Escavação manual em material de 1a categoria

B- MÃO DE OBRA

368

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UNIDADE REFERÊNCIA

m3 Nov.2016/RO

QUANTPROD. IMPROD. PROD. IMPROD

E906 Compactador Manual : Wacker : ES 60 - soquete vibratório 1,00 1,00 0,00 19,46 14,61 19,46(A)TOTAL 19,46

CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO

T501 Encarregado de turma 0,10 31,56 3,16T701 Servente 0,50 11,21 5,60

Adicional de mão-de-obra e Ferramentas 20,51% 8,76 1,80(B)TOTAL 10,56

30,02

3,0 10,01

CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL

1 A 00 717 00 Brita Comercial m3 77,38 1,2000 92,86(D)TOTAL 92,86

1 A 00 717 00 Brita Comercial 0,04 1,8000 0,08(F)TOTAL 0,08

102,94PREÇO UNITÁRIO TOTAL 102,94

0,43 0,10

CUSTO TOTAL

CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL

CÓDIGO F -TRANSPORTE CUSTO UNITÁRIO DISTÂNCIA (Km) CUSTO CONSUMO

CUSTO HORÁRIO

B- MÃO DE OBRA

(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL

PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO

D - ATIVIDADES AUXILIARES

1 A 01 894 51 Lastro de brita BC

CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO

DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 910 55

369

Page 25: DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 940 … · dnit sicro 2 descriÇÃo do serviÇo - principal 3 s 08 901 00 roçada mecanizada cÓdigo a - equipamento utilizaÇÃo

UNIDADE REFERÊNCIA

m3 Nov.2016/RO

CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO

T501 Encarregado de turma 0,80 31,56 25,25Adicional de mão-de-obra e ferramentas 15,51% 25,25 3,92

(B)TOTAL 29,16

29,16

1,0 29,16

CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL

1 A 01 412 51 Concr.fck=15MPa c.raz uso ger conf/lanç AC/BC m3 372,79 1,0000 372,79(D)TOTAL 372,79

CÓDIGO F -TRANSPORTE CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL

M202 Cimento portland CP II-32 31,33 0,3140 9,841 A 00 716 00 Areia comercial 27,51 0,9480 26,081 A 00 717 00 Brita Comercial 27,51 1,1100 30,54

(F)TOTAL 66,45

468,40

BONIFICAÇÃO 26,70% 125,06PREÇO UNITÁRIO TOTAL 593,46

38,2138,21

PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO

DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal

5 S 04 999 54 Restaur.de disp.danif.com concr. fck=15 MPa AC/BC

B- MÃO DE OBRA

(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL

D - ATIVIDADES AUXILIARES

CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL

CUSTO UNITÁRIO DISTÂNCIA (Km)

0,820,720,72

38,21

370

Page 26: DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 940 … · dnit sicro 2 descriÇÃo do serviÇo - principal 3 s 08 901 00 roçada mecanizada cÓdigo a - equipamento utilizaÇÃo

UNIDADE REFERÊNCIA

m3 Nov.2016/RO

QUANT CUSTO HORÁRIO

PROD. IMPROD. PROD. IMPRODE302 Betoneira : Menegotti : - 400 l 1,00 1,00 0,00 17,24 14,61 17,24E304 Transportador Manual : AJS : - carrinho de mão 80 l 3,00 0,69 0,31 0,26 0,00 0,54E306 (*) Vibrador de Concreto : diversos : VIP-MT2 - de imersão 2,00 1,00 0,00 16,03 14,61 32,07E509 Grupo Gerador : Heimer : GEHMI-40 - 32,0 KVA 1,00 1,00 0,00 22,06 0,00 22,06

(A)TOTAL 71,90

CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO

T604 Pedreiro 1,00 14,44 14,44T701 Servente 14,00 11,21 156,91

Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 171,34 35,14(B)TOTAL 206,48

278,38

2,5 111,35

CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL

M202 Cimento portland CP II-32 kg 0,57 315,0000 178,98(C)TOTAL 178,98

CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL

1 A 00 716 00 Areia comercial m3 38,94 0,6148 23,941 A 00 717 00 Brita Comercial m3 77,38 0,7351 56,88

(D)TOTAL 80,82

M202 Cimento portland CP II-32 4,91 0,3150 1,551 A 00 716 00 Areia comercial 0,04 0,9222 0,041 A 00 717 00 Brita Comercial 0,04 1,1027 0,05

(F)TOTAL 1,63

372,79

PREÇO UNITÁRIO TOTAL 372,79

0,420,430,43

11,680,100,10

1 A 01 412 51 Concr.fck=15MPa c.raz uso ger conf/lanç AC/BC

DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 5 S 04 999 54

CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO

C - MATERIAL

D - ATIVIDADES AUXILIARES

CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL

B- MÃO DE OBRA

(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL

PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO

CUSTO TOTALCÓDIGO F -TRANSPORTE CUSTO UNITÁRIO DISTÂNCIA (Km) CUSTO CONSUMO

371

Page 27: DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 940 … · dnit sicro 2 descriÇÃo do serviÇo - principal 3 s 08 901 00 roçada mecanizada cÓdigo a - equipamento utilizaÇÃo

UNIDADE REFERÊNCIA

m3 Nov.2016/RO

CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO

T501 Encarregado de turma 0,50 31,56 15,78T701 Servente 5,00 11,21 56,04

Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 71,82 14,73(B)TOTAL 86,55

86,55

5,0 17,31

17,31

BONIFICAÇÃO 26,70% 4,62

PREÇO UNITÁRIO TOTAL 21,93

PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO

CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL

DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal

3 S 08 302 01 Limpeza de bueiro

B- MÃO DE OBRA

(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL

372

Page 28: DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 940 … · dnit sicro 2 descriÇÃo do serviÇo - principal 3 s 08 901 00 roçada mecanizada cÓdigo a - equipamento utilizaÇÃo

UNIDADE REFERÊNCIA

m3 Nov.2016/RO

CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO

T501 Encarregado de turma 0,50 31,56 15,78T701 Servente 6,00 11,21 67,25

Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 83,03 17,03(B)TOTAL 100,05

100,05

2,0 50,03

50,03

BONIFICAÇÃO 26,70% 13,36PREÇO UNITÁRIO TOTAL 63,38

DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal

3 S 08 302 02 Desobstrução de bueiro

CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL

B- MÃO DE OBRA

(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL

PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO

373

Page 29: DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 940 … · dnit sicro 2 descriÇÃo do serviÇo - principal 3 s 08 901 00 roçada mecanizada cÓdigo a - equipamento utilizaÇÃo

UNIDADE REFERÊNCIA

m Nov.2016/RO

CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO

T501 Encarregado de turma 0,50 31,56 15,78T701 Servente 10,00 11,21 112,08

Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 127,86 26,22(B)TOTAL 154,08

154,08

300,0 0,51

0,51

BONIFICAÇÃO 26,70% 0,14

PREÇO UNITÁRIO TOTAL 0,64

PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO

CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL

DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal

3 S 08 300 01 Limpeza de sarjeta e meio-fio

B- MÃO DE OBRA

(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL

374

Page 30: DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 940 … · dnit sicro 2 descriÇÃo do serviÇo - principal 3 s 08 901 00 roçada mecanizada cÓdigo a - equipamento utilizaÇÃo

UNIDADE REFERÊNCIA

m Nov.2016/RO

CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO

T501 Encarregado de turma 0,50 31,56 15,78T701 Servente 10,00 11,21 112,08

Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 127,86 26,22(B)TOTAL 154,08

154,08

200,0 0,77

0,77

BONIFICAÇÃO 26,70% 0,21PREÇO UNITÁRIO TOTAL 0,97

DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal

3 S 08 301 01 Limpeza de valeta de corte

CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL

B- MÃO DE OBRA

(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL

PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO

375

Page 31: DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 940 … · dnit sicro 2 descriÇÃo do serviÇo - principal 3 s 08 901 00 roçada mecanizada cÓdigo a - equipamento utilizaÇÃo

UNIDADE REFERÊNCIA

m Nov.2016/RO

CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO

T501 Encarregado de turma 0,50 31,56 15,78T701 Servente 10,00 11,21 112,08

Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 127,86 26,22(B)TOTAL 154,08

154,08

150,0 1,03

1,03

BONIFICAÇÃO 26,70% 0,27PREÇO UNITÁRIO TOTAL 1,30

DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal

3 S 08 301 03 Limpeza de Descida d'água

CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL

B- MÃO DE OBRA

(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL

PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO

376

Page 32: DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 940 … · dnit sicro 2 descriÇÃo do serviÇo - principal 3 s 08 901 00 roçada mecanizada cÓdigo a - equipamento utilizaÇÃo

UNIDADE REFERÊNCIA

m Nov.2016/RO

QUANT

PROD. IMPROD. PROD. IMPRODE408 (*) Caminhão Carroceria : Mercedes Benz : 710 / 37 - 4 t 1,00 0,30 0,70 77,43 18,29 36,03

(A)TOTAL 36,03

CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO

T501 Encarregado de turma 0,50 31,56 15,78T701 Servente 4,00 11,21 44,83

Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 60,61 12,43(B)TOTAL 73,04

109,07

20,0 5,45

5,45

BONIFICAÇÃO 26,70% 1,46

PREÇO UNITÁRIO TOTAL 6,90

CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL

CUSTO HORÁRIO

B- MÃO DE OBRA

(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL

PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO

DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal

3 S 03 950 00 Limpeza de Ponte

CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO

377

Page 33: DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 940 … · dnit sicro 2 descriÇÃo do serviÇo - principal 3 s 08 901 00 roçada mecanizada cÓdigo a - equipamento utilizaÇÃo

UNIDADE REFERÊNCIA

m2 Nov.2016/RO

QUANT

PROD. IMPROD. PROD. IMPRODE408 (*) Caminhão Carroceria : Mercedes Benz : 710 / 37 - 4 t 1,00 0,50 0,50 77,43 18,29 47,86

(A)TOTAL 47,86

CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO

T501 Encarregado de turma 0,50 31,56 15,78T701 Servente 4,00 11,21 44,83

Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 60,61 12,43(B)TOTAL 73,04

120,90

20,0 6,04

CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL

M608 Detergente l 2,67 0,1000 0,27(C)TOTAL 0,27

6,31

BONIFICAÇÃO 26,70% 1,69PREÇO UNITÁRIO TOTAL 7,99

DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal

3 S 08 400 00 Limpeza de Placa de Sinalização

CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO

C - MATERIAL

CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL

CUSTO HORÁRIO

B- MÃO DE OBRA

(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL

PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO

378

Page 34: DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 940 … · dnit sicro 2 descriÇÃo do serviÇo - principal 3 s 08 901 00 roçada mecanizada cÓdigo a - equipamento utilizaÇÃo

UNIDADE REFERÊNCIA

m2 Nov.2016/RO

QUANT

PROD. IMPROD. PROD. IMPRODE408 (*) Caminhão Carroceria : Mercedes Benz : 710 / 37 - 4 t 1,00 0,50 0,50 77,43 18,29 47,86

(A)TOTAL 47,86

CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO

T501 Encarregado de turma 1,00 31,56 31,56T701 Servente 4,00 11,21 44,83

Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 76,39 15,67(B)TOTAL 92,06

139,92

5,0 27,98

27,98

BONIFICAÇÃO 26,70% 7,47PREÇO UNITÁRIO TOTAL 35,45

DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal

3 S 08 400 01 Recomposição placa de sinalização

CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO

CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL

CUSTO HORÁRIO

B- MÃO DE OBRA

(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL

PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO

379

Page 35: DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 940 … · dnit sicro 2 descriÇÃo do serviÇo - principal 3 s 08 901 00 roçada mecanizada cÓdigo a - equipamento utilizaÇÃo

UNIDADE REFERÊNCIA

m3 Nov.2016/RO

CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO

T501 Encarregado de turma 0,10 31,56 3,16T701 Servente 3,00 11,21 33,62

Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 36,78 7,54(B)TOTAL 44,32

44,32

1,0 44,32

44,32

PREÇO UNITÁRIO TOTAL 44,32

DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal - Canteiro

1 A 01 890 01 Escavação manual em material de 1a categoria

CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL

B- MÃO DE OBRA

(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL

PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO

380

Page 36: DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 940 … · dnit sicro 2 descriÇÃo do serviÇo - principal 3 s 08 901 00 roçada mecanizada cÓdigo a - equipamento utilizaÇÃo

ANEXO V - CANTEIRO DE OBRAS

381

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Canteiro e Frentes de Serviços

Serviços Recuperação dos Pavimentos: 30 MesesServiços de Manutenção e Recuperação: 60 Meses

Canteiros:

Frentes de Serviços:

Equipamentos Mínimos:

Deverá ser instalados 1 (um) canteiro para atender a logística administrativa detoda a obra.

A empresa executora deverá apresentar antes do inicio dos trabalhos o seuPlano de Ataque para a obra, que deverá atender minimamente o que segue:

1

Os equipamentos mínimos necessários para a execução da obra estãorelacionados na planilha a seguir:

Manutenção 2

Pavimentação 21

A obra tem prazos executivos bem definidos e determinados, com o objetivo deatender os padrões de desempenho exigidos, quais sejam:

Discriminação da Frente Nº de Frentes

Sinalização 1

Instalações IndustriaisBaseFresagem

0

Esses prazos devem ser bem entendidos, no sentido de se prever os custos deinstalação dos canteiros, a mobilização e a desmobilização dos equipamentos.

382

Page 38: DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 940 … · dnit sicro 2 descriÇÃo do serviÇo - principal 3 s 08 901 00 roçada mecanizada cÓdigo a - equipamento utilizaÇÃo

Equipamentos Mínimos

Tonelagem Custoton R$/h

Equipamentos PesadosUsina de Asfalto a Quente 90/120 t/h 2250,73 1 1Usina de Solos 300 T/h 2250,73Escavadeira Hidráulica 2250,73Carregadeira de Pneus 1725,55 1 2 3Caminhões Fora de Estrada 1725,55Retroescavadeira 1725,55Fresadora 2250,73 1 1Recicladora a Frio 1725,55Vibroacabadora 1725,55 2 2Rolo Compactador de Pneus 1725,55 1 3 4Rolo Compactador Tandem 1725,55 1 1 2Rolo Compactador Pé de Carneiro 1725,55 1 1Motoniveladora 1725,55 1 1 2Trator de Esteiras 1725,55 1 1Tanque para Estocagem de Asfalto 1725,55 8 8Total Equipamentos Pesados 25

Equipamentos LevesTrator Agrícola 4,320 804,8 1 3 4Vassoura Mecânica 2,680 499,3 3 3Roçadeira 0,690 128,5 1 1Distribuidor de Agregados 1,200 223,6 1 1Compactador Manual 0,070 13,0 1 1Compressor de Ar 1,480 275,7 1 2 1 4Martelete 0,020 3,7 1 1 2Placa Vibratória 0,100 18,6 1 1Soquete Vibratório 0,072 13,4 1 1 2Betoneira 0,560 104,3 1 1Aquecedor de Fluido Térmico 1,100 204,9 2 2Grupo Gerador 2,000 372,6 2 2Máquinas para pintura 10,000 1863,0 1 1Total Equipamentos Leves 4525,70 25

Autopropelidos PesadosCaminhão Espargidor (Cam. Tanque + Comp. ) 603,04 2 2Caminhões Basculantes - 10 t 444,60 1 1 2Caminhões Basculantes -15 t 549,79 1 1 1 1 4Caminhão Tanque - 6000l 370,98 1 1Caminhão Tanque - 10000l 559,38 1 1Caminhão Carroceria 538,09 1 1 1 1 4Total Autopropelidos Pesados 14

Autopropelidos LevesVeículos Leves 277,24 1 1 1 3Total Autopropelidos Leves 277,24 3

Velocidade Veiculos Pesados 50 km/hVelocidade Veiculos Leves 60 km/h

Equipamento Reest Base RB Remendo Prof. Fresagem TotalDren./ OCPavimentação Sinalização Manutenção Administração

383

Page 39: DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 940 … · dnit sicro 2 descriÇÃo do serviÇo - principal 3 s 08 901 00 roçada mecanizada cÓdigo a - equipamento utilizaÇÃo

Tonelagem DMT Tempo de Viagem Custo unitário Quantidade Total Total com BDIton (km) (h) (R$) Equipamentos

Equipamentos PesadosUsina de Asfalto a Quente 409,46 8,189 274,84 1 2250,67 2851,59 5,093%Usina de Solos 300 T/h 409,46 8,189 274,84Escavadeira Hidráulica 409,46 8,189 274,84Carregadeira de Pneus 409,46 8,189 210,71 3 5176,53 6558,66 11,715%Caminhões Fora de Estrada 409,46 8,189 210,71Retroescavadeira 409,46 8,189 210,71Fresadora 409,46 8,189 274,84 1 2250,67 2851,59 5,093%Recicladora a Frio 409,46 8,189 210,71Vibroacabadora 409,46 8,189 210,71 2 3451,02 4372,44 7,810%Rolo Compactador de Pneus 409,46 8,189 210,71 4 6902,04 8744,88 15,620%Rolo Compactador Tandem 409,46 8,189 210,71 2 3451,02 4372,44 7,810%Rolo Compactador Pé de Carneiro 409,46 8,189 210,71 1 1725,51 2186,22 3,905%Motoniveladora 409,46 8,189 210,71 2 3451,02 4372,44 7,810%Trator de Esteiras 409,46 8,189 210,71 1 1725,51 2186,22 3,905%Tanque para Estocagem de Asfalto 409,46 8,189 210,71 8 13804,09 17489,78 31,239%Total Equipamentos Pesados 25 44188,08 55986,26

Tonelagem DMT Custo do equipamento Custo unitário Quantidade Total Total com BDIton (km) Transp. Comercial (R$) Equipamentos

Equipamentos LevesTrator Agrícola 4,320 204,730 1,814 371,38 4 1485,52 1882,15 34,386%Vassoura Mecânica 2,680 204,730 1,126 230,53 3 691,57 876,21 16,008%Roçadeira 0,690 204,730 0,290 59,37 1 59,37 75,22 1,374%Distribuidor de Agregados 1,200 204,730 0,504 103,18 1 103,18 130,72 2,388%Compactador Manual 0,070 204,730 0,029 5,94 1 5,93 7,51 0,137%Compressor de Ar 1,480 204,730 0,622 127,34 4 509,36 645,35 11,790%Martelete 0,020 204,730 0,008 1,64 2 3,27 4,14 0,076%Placa Vibratória 0,100 204,730 0,042 8,60 1 8,59 10,88 0,199%Soquete Vibratório 0,072 204,730 0,030 6,14 2 12,28 15,55 0,284%Betoneira 0,560 204,730 0,235 48,11 1 48,11 60,95 1,114%Aquecedor de Fluido Térmico 1,100 204,730 0,462 94,59 2 189,17 239,67 4,379%Grupo Gerador 2,000 204,730 0,840 171,97 2 343,94 435,77 7,961%Máquinas para pintura 10,000 204,730 4,200 859,87 1 859,86 1089,44 19,904%Total Equipamentos Leves 2088,65 25 4320,15 5473,56

Tonelagem DMT Tempo de Viagem Custo unitário Quantidade Total com BDIton (km) (h) (R$) Equipamentos

Caminhão Espargidor (Cam. Tanque + Comp. ) 204,730 3,412 176,73 2 1206,01 1528,01 16,349%Caminhões Basculantes -10 t 204,730 3,412 130,30 2 889,16 1126,56 12,054%Caminhões Basculantes -15 t 204,730 3,412 161,13 4 2199,03 2786,17 29,810%Caminhão Tanque - 6000l 204,730 3,412 108,72 1 370,95 469,99 5,029%Caminhão Tanque - 10000l 204,730 3,412 163,94 1 559,34 708,68 7,582%Caminhão Carroceria 204,730 3,412 157,70 4 2152,23 2726,87 29,176%Total Autopropelidos Pesados 14 7376,72 9346,28

Tonelagem DMT Tempo de Viagem Custo unitário Quantidade Total com BDIton (km) (h) (R$) Equipamentos

Veículos Leves 204,730 3,412 64,13 3 656,43 831,69 100,000%Total Autopropelidos Leves 64,13 3 656,43 831,69

Velocidade Veiculos Pesados 50 km/hVelocidade Veiculos Leves 60 km/h

1 A 00 002 90 0,42 ton.kmBDI 26,70%

Autopropelidos Leves

Transporte comercial c/ carroceria rodov. pav.

Equipamento

Equipamento

Equipamento

Percentual de Apropriação

Percentual de Apropriação

Percentual de Apropriação

Percentual de Apropriação

Mobilização de Equipamentos

Equipamento

Autopropelidos Pesados

384

Page 40: DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 940 … · dnit sicro 2 descriÇÃo do serviÇo - principal 3 s 08 901 00 roçada mecanizada cÓdigo a - equipamento utilizaÇÃo

Código Período Ext. Larg. Espes. Área Volume Massa DMT Dens. Un. Quant.(meses) (m) (m) (m) (m2) (m3) (T) (Km) ou Taxa

1 Instalação1.1 Terraplenagem

Desmatamento e LimpezaÁrea de 1 canteiro 4.500,00

Subtotal do ítem 4.500,00 m2 4.500,00ECT Material de Jazida - DMT: 1,00 KmVolume de 1 canteiro 1.890,00

Subtotal do ítem 1.890,00 m3 1.890,00Compactação de Aterro a 100% PNVolume de 1 canteiro 0,30 4.500,00 1.350,00

Subtotal do ítem 4.500,00 1.350,00 m3 1.350,001.2 Dependências da Área Técnica e Administrativa

EscritórioÁrea de 1 canteiro 20,00

Subtotal do ítem 20,00 m2 20,00Escritório para fiscalização do DNITÁrea de 1 canteiro 15,00

Subtotal do ítem 15,00 m2 15,00Vestiário / SanitárioÁrea de 1 canteiro 15,00

Subtotal do ítem 15,00 m2 15,00AmbulatórioÁrea de 1 canteiro 12,00

Subtotal do ítem 12,00 m2 12,00AlmoxarifadoÁrea de 1 canteiro 20,00

Subtotal do ítem 20,00 m2 20,00Oficina de Veículos Área de 1 canteiro 30,00

Subtotal do ítem 30,00 m2 30,00

Discriminação

Quantitativos de Instalação do Canteiro, Mobilização e Desmobilização

385

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Código Período Ext. Larg. Espes. Área Volume Massa DMT Dens. Un. Quant.(meses) (m) (m) (m) (m2) (m3) (T) (Km) ou Taxa

Discriminação

Refeitório e CozinhaÁrea de 1 canteiro 30,00

Subtotal do ítem 30,00 m2 30,00LaboratórioÁrea de 1 canteiro 20,00

Subtotal do ítem 20,00 m2 20,00Posto de Combustível e LubrificaçãoÁrea de 1 canteiro 10,00

Subtotal do ítem 10,00 m2 10,00

Total do ítem 172,001.3 Área Industrial

Preparação de Área de EstocagemPara 1 Canteiro

Subtotal do ítem Ha. 0,102 Manutenção dos Canteiros

2.1 Área de 1 canteiro 59,00

Subtotal do ítem 59,00 Mês 59,002.2 Aluguel de Equipamentos

Laboratório de Solos, Betume e ConcretoPara 1 Canteiro 30,00

Subtotal do ítem 30,00 Mês 30,00TopografiaPara 1 Canteiro 30,00

Subtotal do ítem 30,00 Mês 30,00

386

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Código Período Ext. Larg. Espes. Área Volume Massa DMT Dens. Un. Quant.(meses) (m) (m) (m) (m2) (m3) (T) (Km) ou Taxa

Discriminação

2.3 AlojamentosAluguel de ResidênciasPara 1 Canteiro 59,00 1,00 59,00

Subtotal do ítem 59,00 Mês 59,00Aluguel de AlojamentosPara 1 Canteiro 59,00 1,00 59,00

Subtotal do ítem 59,00 Mês 59,00Aluguel de MobiliárioPara 1 Canteiro 59,00 1,00 59,00

Subtotal do ítem 59,00 Mês 59,003 Mobilização de Equipamentos

Transporte de Equipamentos PesadosConforme Planilha Unid. 25,00

Subtotal do ítem Unid. 25,00Transporte de Equipamentos LevesConforme Planilha Unid. 25,00

Subtotal do ítem Unid. 25,00Transporte de Autopropelidos PesadosConforme Planilha Unid. 14,00

Subtotal do ítem Unid. 14,00Transporte de Autopropelidos LevesConforme Planilha Unid. 3,00

Subtotal do ítem Unid. 3,004 Montagem de Usinas

Montagem de Usina de AsfaltoPara 1 Canteiro

Subtotal do ítem Un. 1,00Montagem de Usina de Solos Para 1 Canteiro

Subtotal do ítem Un. 0,00

387

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BDI = 26,70% Data: Nov.2016/RO

Código: Unidade:Serviço: Mobilização und

Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo

Total (A): 0,00

Código Quant. Salário Hora Custo Horário

Ferramentas: 0,00

Total (B): 0,00

Produção da Equipe (C): 1,00 und/h Custo Horário Total (A+B): 0,00

Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 0,00

Unidade Custo médio Consumo Custo UnitárioTransporte de Equipamentos Pesados Viagem 1.767,52 25,00 44.188,08Transporte de Equipamentos Leves Viagem 172,81 25,00 4.320,15Transporte de Autopropelidos Pesados Viagem 526,91 14,00 7.376,72Transporte de Autopropelidos Leves Viagem 218,81 3,00 656,43

Total (E): 56.541,38

D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário

Ver planilha de Equipamentos Mínimos Total (F): 0,00

Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 56.541,38Bonificação: 26,70% 15.096,54Custo Unitário Total: 71.637,92Nome do Informante: Assinatura: Data:

Nov.2016/RO

Planilha de Composição de Custos

Utilização Custo Operacional

Mão de Obra

Materiais

Transporte

388

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Código: Unidade:Serviço: Transporte de Equipamentos Pesados com escolta Viagem

Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo

(*) Cavalo Mecânico com Reboque : M. Benz/Randon : 1,00 1,00 0,00 210,71 19,19 210,71Veículo Leve : Volkswagen : GOL 1000 - automóvel até 100 1,00 1,00 0,00 64,13 16,95 64,13

Total (A): 274,84

Código Quant. Salário Hora Custo Horário

Ferramentas: 0,00

Total (B): 0,00

Produção da Equipe (C): 1,00 Viagem/h Custo Horário Total (A+B): 274,84

Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 274,84

Unidade Custo Consumo Custo Unitário

Total (E): 0,00

D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário

Total (F): 0,00

Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 274,84Bonificação: 26,70% 73,38Custo Unitário Total: 348,22Nome do Informante: Assinatura: Data:

Nov.2016/RO

Mão de Obra

Materiais

Transporte

Planilha de Composição de Custos

Utilização Custo Operacional

389

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Código: Unidade:Serviço: Transporte de Equipamentos Pesados Viagem

Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo

(*) Cavalo Mecânico com Reboque : M. Benz/Randon : 1,00 1,00 0,00 210,71 19,19 210,71

Total (A): 210,71

Código Quant. Salário Hora Custo Horário

Ferramentas: 0,00

Total (B): 0,00

Produção da Equipe (C): 1,00 Viagem/h Custo Horário Total (A+B): 210,71

Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 210,71

Unidade Custo Consumo Custo Unitário

Total (E): 0,00

D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário

Total (F): 0,00

Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 210,71Bonificação: 26,70% 56,26Custo Unitário Total: 266,97Nome do Informante: Assinatura: Data:

Nov.2016/RO

Planilha de Composição de Custos

Mão de Obra

Utilização

Transporte

Materiais

Custo Operacional

390

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Código: Unidade:Serviço: Transporte de Equipamentos Leves Viagem

Equipamento Quant. Custo Horário(und) Produtivo Improdutivo Produtivo Improdutivo

Equipamentos leves 1,00 1,00 0,00 4.320,15 0,00 4.320,15

Total (A): 4.320,15

Código Quant. Salário Hora Custo Horário

Ferramentas: 0,00

Total (B): 0,00

Produção da Equipe (C): 1,00 Viagem/h Custo Horário Total (A+B): 4.320,15

Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 4.320,15

Unidade Custo Consumo Custo Unitário

Total (E): 0,00

D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário

Total (F): 0,00

Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 4.320,15Bonificação: 26,70% 1.153,48Custo Unitário Total: 5.473,63Nome do Informante: Assinatura: Data:

Nov.2016/RO

Custo OperacionalUtilização

Transporte

Planilha de Composição de Custos

Mão de Obra

Materiais

391

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Código: Unidade:Serviço: Transporte de Autopropelidos Pesados - Caminhão Espagidor Viagem

Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo

Total (A): 176,73

Código Quant. Salário Hora Custo Horário

Ferramentas: 0,00

Total (B): 0,00

Produção da Equipe (C): 1,00 Viagem/h Custo Horário Total (A+B): 176,73

Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 176,73

Unidade Custo Consumo Custo Unitário

Total (E): 0,00

D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário

Total (F): 0,00

Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 176,73Bonificação: 26,70% 47,19Custo Unitário Total: 223,91Nome do Informante: Assinatura: Data:

Nov.2016/RO

0,00

18,29

12,80

0,00

Componente para veículos : Cifali : 6.000 L / HE-C - tanque

1,00

1,00

1,00

12,80

163,94

1,00

Transporte

Mão de Obra

Planilha de Composição de Custos

Materiais

Utilização

(*) Caminhão Tanque : Mercedes Benz : 2726 K - 10.000 l 163,94

0,00

Custo Operacional

392

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Código: Unidade:Serviço: Transporte de Autopropelidos Pesados - Caminhão Basculante Viagem

Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo

(*) Caminhão Basculante : Mercedes Benz : LK 1620 - 6 m3 - 1,0 1,00 0,00 130,30 18,29 130,30

(*) Caminhão Basculante : Mercedes Benz : 2726 K - 10 m3 - 1,0 1,00 0,00 161,13 18,29 161,13

Total (A): 291,42

Código Quant. Salário Hora Custo Horário

Ferramentas: 0,00

Total (B): 0,00

Produção da Equipe (C): 1,00 Viagem/h Custo Horário Total (A+B): 291,42

Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 291,42

Unidade Custo Consumo Custo Unitário

Total (E): 0,00

D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário

Total (F): 0,00

Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 291,42Bonificação: 26,70% 77,81Custo Unitário Total: 369,23Nome do Informante: Assinatura: Data:

Nov.2016/RO

Materiais

Transporte

Custo Operacional

Mão de Obra

Utilização

Planilha de Composição de Custos

393

Page 49: DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 940 … · dnit sicro 2 descriÇÃo do serviÇo - principal 3 s 08 901 00 roçada mecanizada cÓdigo a - equipamento utilizaÇÃo

Código: Unidade:Serviço: Transporte de Autopropelidos Pesados - Caminhão Tanque Viagem

Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo

(*) Caminhão Tanque : Mercedes Benz : ATEGO 1418/42 - 1,00 1,00 0,00 108,72 18,29 108,72

(*) Caminhão Tanque : Mercedes Benz : 2726 K - 10.000 l 1,00 1,00 0,00 163,94 18,29 163,94

Total (A): 272,66

Código Quant. Salário Hora Custo Horário

Ferramentas: 0,00

Total (B): 0,00

Produção da Equipe (C): 1,00 Viagem/h Custo Horário Total (A+B): 272,66

Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 272,66

Unidade Custo Consumo Custo Unitário

Total (E): 0,00

D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário

Total (F): 0,00

Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 272,66Bonificação: 26,70% 72,80Custo Unitário Total: 345,45Nome do Informante: Assinatura: Data:

Nov.2016/RO

Planilha de Composição de Custos

Custo Operacional

Mão de Obra

Utilização

Materiais

Transporte

394

Page 50: DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 940 … · dnit sicro 2 descriÇÃo do serviÇo - principal 3 s 08 901 00 roçada mecanizada cÓdigo a - equipamento utilizaÇÃo

Código: Unidade:Serviço: Transporte de Autopropelidos Pesados - Caminhão Carroceria Viagem

Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo

Caminhão Carroceria 1,00 1,00 0,00 157,70 18,29 157,70

Total (A): 157,70

Código Quant. Salário Hora Custo Horário

Ferramentas: 0,00

Total (B): 0,00

Produção da Equipe (C): 1,00 Viagem/h Custo Horário Total (A+B): 157,70

Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 157,70

Unidade Custo Consumo Custo Unitário

Total (E): 0,00

D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário

Total (F): 0,00

Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 157,70Bonificação: 26,70% 42,10Custo Unitário Total: 199,80Nome do Informante: Assinatura: Data:

Nov.2016/RO

Planilha de Composição de Custos

Custo OperacionalUtilização

Mão de Obra

Materiais

Transporte

395

Page 51: DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 940 … · dnit sicro 2 descriÇÃo do serviÇo - principal 3 s 08 901 00 roçada mecanizada cÓdigo a - equipamento utilizaÇÃo

Código: Unidade:Serviço: Transporte de Autopropelidos Leves Viagem

Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo

(*) Caminhão Basculante : Volvo : FMX 6X4R - 40 t 1,00 1,00 0,00 64,13 16,95 64,13

Total (A): 64,13

Código Quant. Salário Hora Custo Horário

Ferramentas: 0,00

Total (B): 0,00

Produção da Equipe (C): 1,00 Viagem/h Custo Horário Total (A+B): 64,13

Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 64,13

Unidade Custo Consumo Custo Unitário

Total (E): 0,00

D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário

Total (F): 0,00

Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 64,13Bonificação: 26,70% 17,12Custo Unitário Total: 81,25Nome do Informante: Assinatura: Data:

Nov.2016/RO

Materiais

Utilização

Planilha de Composição de Custos

Mão de Obra

Custo Operacional

Transporte

396

Page 52: DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 940 … · dnit sicro 2 descriÇÃo do serviÇo - principal 3 s 08 901 00 roçada mecanizada cÓdigo a - equipamento utilizaÇÃo

Código: Unidade:Serviço: Montagem de Usina de Asfalto Unid.

Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo

(*) Caminhão Carroceria : Mercedes Benz : 710 / 37 - 4 1,00 1,00 0,00 77,43 18,29 77,43(*) Caminhão Carroceria : Mercedes Benz : L 1620/51 - 2,00 1,00 0,00 103,60 18,29 207,20

Total (A): 284,62

Código Quant. Salário Hora Custo HorárioEngenheiro Mecânico (Senior) 1,00 106,43 106,43Encarreg. de pavimentação 1,00 44,65 44,65Soldador 4,00 19,28 77,11Montador 4,00 16,95 67,78

Ferramentas: 20,51% 60,70

Total (B): 356,67

Produção da Equipe (C): 0,0100 Unid./h Custo Horário Total (A+B): 641,29

Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 64.129,40

Unidade Custo Consumo Custo UnitárioEscavação Manual em 1ª Cat. m3 44,32 9,0000 398,88Concreto 20 Mpa. m3 386,80 9,0000 3.481,18Fornecimento, Preparo e Coloc. Formas Aço CA-50 Kg 7,60 630,0000 4.786,11Forma Comum de Madeira m2 81,77 110,0000 8.995,03

Total (E): 17.661,20

D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário

Total (F): 0,00

Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 81.790,60Bonificação: 26,70% 21.838,09Custo Unitário Total: 103.628,69Nome do Informante: Assinatura: Data:

Nov.2016/RO

Planilha de Composição de Custos

Custo Operacional

Mão de Obra

Transporte

Utilização

Materiais

397

Page 53: DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 940 … · dnit sicro 2 descriÇÃo do serviÇo - principal 3 s 08 901 00 roçada mecanizada cÓdigo a - equipamento utilizaÇÃo

Código: Unidade:Serviço: Montagem de Usina de Solos Unid.

Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo

(*) Caminhão Carroceria : Mercedes Benz : 710 / 37 - 4 0,00 1,00 0,00 77,43 18,29 0,00(*) Caminhão Carroceria : Mercedes Benz : L 1620/51 - 0,00 1,00 0,00 103,60 18,29 0,00

Total (A): 0,00

Código Quant. Salário Hora Custo HorárioEngenheiro Mecânico (Senior) 0,00 106,43 0,00Encarreg. de pavimentação 0,00 44,65 0,00Soldador 0,00 19,28 0,00Montador 0,00 16,95 0,00

Ferramentas: 20,51% 0,00

Total (B): 0,00

Produção da Equipe (C): 0,0200 Unid./h Custo Horário Total (A+B): 0,00

Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 0,00

Unidade Custo Consumo Custo UnitárioEscavação Manual em 1ª Cat. m3 44,32 0,0000 0,00Concreto 20 Mpa. m3 386,80 0,0000 0,00Fornecimento, Preparo e Coloc. Formas Aço CA-50 Kg 7,60 0,0000 0,00Forma Comum de Madeira m2 81,77 0,0000 0,00

Total (E): 0,00

D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário

Total (F): 0,00

Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 0,00Bonificação: 26,70% 0,00Custo Unitário Total: 0,00Nome do Informante: Assinatura: Data:

Nov.2016/RO

Mão de Obra

Materiais

Transporte

Custo Operacional

Planilha de Composição de Custos

Utilização

398

Page 54: DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 940 … · dnit sicro 2 descriÇÃo do serviÇo - principal 3 s 08 901 00 roçada mecanizada cÓdigo a - equipamento utilizaÇÃo

Código: Unidade:Serviço: Instalação de Canteiro m2

Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo

Total (A): 0,00

Código Quant. Salário Hora Custo Horário

Ferramentas: 0,00

Total (B): 0,00

Produção da Equipe (C): 1,00 m2/h Custo Horário Total (A+B): 0,00

Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 0,00

Unidade Custo Consumo Custo UnitárioDesmatamento e Limpeza m2 0,33 4.500,00 1.467,00ECT Material de Jazida - DMT: 1,00 Km m3 3,82 1.890,00 7.221,69Compactação de Aterro a 100% PN m3 2,95 1.350,00 3.983,85Preparação de Área de Estocagem Ha. 4.068,40 0,10 406,84

Total (E): 13.079,38

D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário

Total (F): 0,00

Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 13.079,38Bonificação: 26,70% 3.492,19Custo Unitário Total: 16.571,57Nome do Informante: Assinatura: Data:

Nov.2016/RO

Custo Operacional

Planilha de Composição de Custos

Materiais

Transporte

Mão de Obra

Utilização

399

Page 55: DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 940 … · dnit sicro 2 descriÇÃo do serviÇo - principal 3 s 08 901 00 roçada mecanizada cÓdigo a - equipamento utilizaÇÃo

Código: 2 S 01 000 00 Unidade:Serviço: Desmatamento e Limpeza m2

Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo

(*) Trator de Esteiras : Caterpillar : D8T - com lâmina 1,00 1,00 0,00 427,62 22,33 427,62

Total (A): 427,62

Código Quant. Salário Hora Custo HorárioEncarregado de turma 0,50 31,56 15,78Servente 2,00 11,21 22,42

Ferramentas: 15,51% 5,92

Total (B): 44,12

Produção da Equipe (C): 1.444,00 m2/h Custo Horário Total (A+B): 471,74

Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 0,33

Unidade Custo Consumo Custo Unitário

Total (E): 0,00

D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário

Total (F): 0,00

Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 0,33Bonificação: 26,70% 0,09Custo Unitário Total: 0,41Nome do Informante: Assinatura: Data:

Nov.2016/RO

Planilha de Composição de Custos

Mão de Obra

Utilização Custo Operacional

Materiais

Transporte

400

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Código: 1 A 01 120 01 Unidade:Serviço: ECT de Material de Jazida m3

Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo

Trator de Esteiras : Caterpillar : D6N - com lâmina 1,00 1,00 0,00 224,34 22,33 224,34Motoniveladora : Caterpillar : 120K - 1,00 0,78 0,22 178,41 22,33 144,07Carregadeira de Pneus : Caterpillar : 950H - 3,3 m3 1,00 0,77 0,23 233,81 22,33 185,17

Total (A): 553,57

Código Quant. Salário Hora Custo HorárioEncarregado de turma 1,00 31,56 31,56Servente 3,00 11,21 33,62

Ferramentas: 15,51% 10,11

Total (B): 75,29

Produção da Equipe (C): 165,00 m3/h Custo Horário Total (A+B): 628,86

Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 3,81

Unidade Custo Consumo Custo UnitárioIndenização de jazida m3 0,01 1,00 0,01

Total (E): 0,01

D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário

Total (F): 0,00

Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 3,82Bonificação: 26,70% 1,02Custo Unitário Total: 4,84Nome do Informante: Assinatura: Data:

Nov.2016/RO

Mão de Obra

Planilha de Composição de Custos

Materiais

Transporte

Utilização Custo Operacional

401

Page 57: DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 940 … · dnit sicro 2 descriÇÃo do serviÇo - principal 3 s 08 901 00 roçada mecanizada cÓdigo a - equipamento utilizaÇÃo

Código: 2 S 01 511 00 Unidade:Serviço: Compactação de Aterros a 100% PN m3

Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo

Motoniveladora : Caterpillar : 120K - 1,00 0,30 0,70 178,41 22,33 69,15Trator Agrícola : Massey Ferguson : MF 4291/4 449A - 1,00 0,52 0,48 78,21 14,61 47,68Rolo Compactador : Dynapac : CA-250-P - pé de carneir 1,00 1,00 0,00 120,92 14,61 120,92Grade de Discos : Marchesan : - GA 24 x 24 1,00 0,52 0,48 3,68 0,00 1,91(*) Caminhão Tanque : Mercedes Benz : 2726 K - 10.00 2,00 0,54 0,46 163,94 18,29 193,88

Total (A): 433,54

Código Quant. Salário Hora Custo HorárioEncarregado de turma 1,00 31,56 31,56Servente 2,00 11,21 22,42

Ferramentas: 15,51% 8,37

Total (B): 62,35

Produção da Equipe (C): 168,00 m3/h Custo Horário Total (A+B): 495,89

Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 2,95

Unidade Custo Consumo Custo Unitário

Total (E): 0,00

D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário

Total (F): 0,00

Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 2,95Bonificação: 26,70% 0,79Custo Unitário Total: 3,73Nome do Informante: Assinatura: Data:

Nov.2016/RO

Mão de Obra

Transporte

Custo Operacional

Planilha de Composição de Custos

Utilização

Materiais

402

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Código: 3 S 08 001 00 Unidade:Serviço: Preparação de Área de Estocagem Ha.

Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo

Motoniveladora : Caterpillar : 120K - 1,00 1,00 0,00 178,41 22,33 178,41

Total (A): 178,41

Código Quant. Salário Hora Custo HorárioEncarregado de turma 0,10 31,56 3,16Servente 1,00 11,21 11,21

Ferramentas: 20,51% 2,95

Total (B): 17,31

Produção da Equipe (C): 1,00 Ha./h Custo Horário Total (A+B): 195,72

Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 195,72

Unidade Custo Consumo Custo UnitárioBrita 1 m3 77,39 50,0000 3.869,46(50x20x0,05)

Total (E): 3.869,46

D.M.T. Custo Consumo Custo UnitárioTransporte Comercial 10 m3 - Pavimentado: Brita 0,10 0,43 75,0000 3,23

Total (F): 3,23

Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 4.068,40Bonificação: 26,70% 1.086,26Custo Unitário Total: 5.154,66Nome do Informante: Assinatura: Data:

Nov.2016/RO

Transporte

Mão de Obra

Custo OperacionalUtilização

Materiais

Planilha de Composição de Custos

403

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Código: Unidade:Serviço: Dependências da Área Técnica e Administrativa m2

Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo

Total (A): 0,00

Código Quant. Salário Hora Custo Horário

Ferramentas: 0,00

Total (B): 0,00

Produção da Equipe (C): 1,00 m2/h Custo Horário Total (A+B): 0,00

Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 0,00

Unidade Custo Consumo Custo UnitárioDependências - Custo da Construção SINAPI m2 687,26 172,00 118.209,41

Total (E): 118.209,41

D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário

Total (F): 0,00

Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 118.209,40Bonificação: 26,70% 31.561,91Custo Unitário Total: 149.771,30Nome do Informante: Assinatura: Data:

Nov.2016/RO

Transporte

Planilha de Composição de Custos

Utilização Custo Operacional

Mão de Obra

Materiais

404

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Código: Unidade:Serviço: Custo da Construção SINAPI m2

Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo

Total (A): 0,00

Código Quant. Salário Hora Custo Horário

Ferramentas: 0,00

Total (B): 0,00

Produção da Equipe (C): 1,00 m2/h Custo Horário Total (A+B): 0,00

Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 0,00

Unidade Custo Consumo Custo UnitárioCusto da Construção SINAPI m2 687,26 1,00 687,26

1.145,44 x 60% = 687,26

Total (E): 687,26

D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário

Total (F): 0,00

Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 687,26Bonificação: 26,70% 183,50Custo Unitário Total: 870,76Nome do Informante: Assinatura: Data:

Nov.2016/RO

Custo Operacional

Mão de Obra

Transporte

Planilha de Composição de Custos

Materiais

Utilização

1146,89 1145,19 1142,62 1142,60 1143,10 1145,44

500,00550,00600,00650,00700,00750,00800,00850,00900,00950,00

1000,001050,001100,001150,001200,00

06/2016 07/2016 08/2016 09/2016 10/2016 11/2016

Cust

o M

édio

(R$/

m2)

Mês

Evolução do Custo SINAPI

405

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Código: Unidade:Serviço: Manutenção de Canteiro mês

Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo

Total (A): 0,00

Código Quant. Salário Hora Custo Horário

Ferramentas: 0,00

Total (B): 0,00

Produção da Equipe (C): 1,00 mês/h Custo Horário Total (A+B): 0,00

Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 0,00

Unidade Custo Consumo Custo UnitárioManutenção do Canteiro - Equipe Auxiliar Mês 633,38 59,00 37.369,60Aluguel de Laboratório de Solos, Betume e Concreto Mês 8.731,75 30,00 261.952,50Aluguel de Equipamentos de Topografia Mês 1.631,50 30,00 48.945,00Aluguel de Residências Mês 1.901,07 59,00 112.163,13Aluguel de Alojamentos Mês 1.663,43 59,00 98.142,37

Total (E): 558.572,60

D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário

Total (F): 0,00

Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 558.572,59Bonificação : 26,70% 149.138,88Custo Total: 707.711,47Produção : 59,00 MesesCusto Unitário Total: 11.995,10Nome do Informante: Assinatura: Data:

Nov.2016/RO

Transporte

Planilha de Composição de Custos

Utilização Custo Operacional

Mão de Obra

Materiais

406

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Código: Unidade:Serviço: Manutenção do Canteiro - Equipe Auxiliar Mês

Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo

Total (A): 0,00

Código Quant. Salário Hora Custo HorárioEncarregado de turma 6,00 31,56 189,36Servente 30,00 11,21 336,23

Ferramentas: 20,51% 107,80

Total (B): 633,38

Produção da Equipe (C): 1,00 Mês/h Custo Horário Total (A+B): 633,38

Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 633,38

Unidade Custo Consumo Custo Unitário

Total (E): 0,00

D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário

Total (F): 0,00

Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 633,38Bonificação: 26,70% 169,11Custo Unitário Total: 802,49Nome do Informante: Assinatura: Data:

Nov.2016/RO

Mão de Obra

Transporte

Planilha de Composição de Custos

Custo OperacionalUtilização

Materiais

407

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Código: Unidade:Serviço: Aluguel de Laboratório de Solos, Betume e Concreto Mês

Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo

Total (A): 0,00

Código Quant. Salário Hora Custo Horário

Ferramentas: 0,00

Total (B): 0,00

Produção da Equipe (C): 1,00 Mês/h Custo Horário Total (A+B): 0,00

Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 0,00

Unidade Custo Consumo Custo UnitárioAluguel de Laboratório de Solos Mês 2.314,44 1,0000 2.314,44Aluguel de Laboratório de Betume Mês 3.576,86 1,0000 3.576,86Aluguel de Laboratório de Concreto Mês 2.840,45 1,0000 2.840,45

Total (E): 8.731,75

D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário

Total (F): 0,00

Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 8.731,75Bonificação: 26,70% 2.331,38Custo Unitário Total: 11.063,12Nome do Informante: Assinatura: Data:

Nov.2016/RO

Materiais

Custo Operacional

Planilha de Composição de Custos

Transporte

Mão de Obra

Utilização

408

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Código: Unidade:Serviço: Aluguel de Equipamentos de Topografia Mês

Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo

Total (A): 0,00

Código Quant. Salário Hora Custo Horário

Ferramentas: 0,00

Total (B): 0,00

Produção da Equipe (C): 1,00 Mês/h Custo Horário Total (A+B): 0,00

Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 0,00

Unidade Custo Consumo Custo UnitárioAluguel de Equipamentos de Topografia Mês 1.631,50 1,0000 1.631,50

Total (E): 1.631,50

D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário

Total (F): 0,00

Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 1.631,50Bonificação: 26,70% 435,61Custo Unitário Total: 2.067,11Nome do Informante: Assinatura: Data:

Nov.2016/RO

Planilha de Composição de Custos

Transporte

Custo OperacionalUtilização

Mão de Obra

Materiais

409

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Código: Unidade:Serviço: Aluguel de Residências Mês

Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo

Total (A): 0,00

Código Quant. Salário Hora Custo Horário

Ferramentas: 0,00

Total (B): 0,00

Produção da Equipe (C): 1,00 Mês/h Custo Horário Total (A+B): 0,00

Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 0,00

Unidade Custo Consumo Custo UnitárioAluguel de Residências Mês 1.901,07 1,0000 1.901,07

Total (E): 1.901,07

D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário

Total (F): 0,00

Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 1.901,07Bonificação: 26,70% 507,59Custo Unitário Total: 2.408,65Nome do Informante: Assinatura: Data:

Nov.2016/RO

Mão de Obra

Utilização

Materiais

Transporte

Planilha de Composição de Custos

Custo Operacional

410

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Código: Unidade:Serviço: Aluguel de Alojamentos Mês

Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo

Total (A): 0,00

Código Quant. Salário Hora Custo Horário

Ferramentas: 0,00

Total (B): 0,00

Produção da Equipe (C): 1,00 Mês/h Custo Horário Total (A+B): 0,00

Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 0,00

Unidade Custo Consumo Custo UnitárioAluguel de Alojamentos Mês 1.663,43 1,0000 1.663,43

Total (E): 1.663,43

D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário

Total (F): 0,00

Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 1.663,43Bonificação: 26,70% 444,14Custo Unitário Total: 2.107,56Nome do Informante: Assinatura: Data:

Nov.2016/RO

Utilização

Mão de Obra

Transporte

Materiais

Planilha de Composição de Custos

Custo Operacional

411

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Canteiro

412

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ANEXO VI - PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS CREMA

413

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INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 06 DE, 29 DE ABRIL DE 2016

Estabelece procedimentos a serem utilizados na elaboração

de projetos do Programa de Contratos de Recuperação e

Manutenção Rodoviária – CREMA.

A DIRETORIA COLEGIADA DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE

INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 89,

inciso II, da Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001, publicado no D.O. Eletrônico de 6 de junho de 2001,

representada pelo Diretor-Geral do DNIT, conforme o artigo 89, § 1°, da mencionada lei,

RESOLVE:

Art. 1º Esta Instrução de Serviço estabelece, no âmbito do Departamento Nacional de

Infraestrutura dos Transportes – DNIT, os procedimentos a serem utilizados na elaboração de projetos do

Programa de Contratos de Recuperação e Manutenção Rodoviária – CREMA.

Do Escopo dos Serviços

Art. 2º O Contrato de Recuperação e Manutenção Rodoviária (CREMA) é um programa

que prevê a recuperação do pavimento, com a integração dos serviços de manutenção dos pavimentos e

conservação de faixa de domínio.

Art. 3º O período de duração das soluções deverá ser estabelecido no projeto, limitado a 5

anos, utilizando-se como critério para a definição do período a comparação do custo/km/ano da solução

adotada com o custo/km/ano da solução de referência - 2 anos de duração.

Das Atividades

Art. 4º As atividades a serem desenvolvidas na elaboração do projeto resumem-se em

levantamentos e estudos diversos, avaliação estrutural e indicação de soluções, descritas na área de

“Especificações e Instruções - Projetos”, que é parte integrante desta Instrução de Serviço.

Art. 5º O programa compreende a execução das seguintes obras e serviços:

I - execução de Obras de Recuperação Funcional e/ou Estrutural do Pavimento das Pistas e

Acostamentos;

II - Manutenção do Pavimento das Pistas de Rolamento e dos Acostamentos;

III - Conservação Rotineira dos Elementos Constituintes da Faixa de Domínio da Rodovia.

Do Projeto Referencial

Art. 6º O Projeto Básico Referencial para o CREMA abrange a concepção geral do

Programa para o período definido no projeto, envolvendo as obras de recuperação do pavimento e demais

elementos a serem realizadas até a metade do prazo contratual estabelecido, sendo as atividades de

manutenção e conservação realizadas durante todo o período do contrato.

Parágrafo único. O Projeto Básico Referencial deve conter as informações mínimas

necessárias para a análise técnica do DNIT sobre as soluções propostas.

414

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Art. 7º Para a elaboração do projeto deverão ser observadas, todas as normas, instruções,

métodos de ensaios, padrões e procedimentos em vigor no DNIT.

Art. 8º Para elaboração do Projeto deverá ser efetuado:

I - o levantamento dos parâmetros técnicos relacionados na área de “Especificações e

Instruções - Projetos”, para análise das condições do pavimento existente;

II - o detalhamento das atividades de recuperação e de manutenção, de modo a atender aos

níveis preconizados nas premissas do Programa CREMA.

Art. 9º Todos os trabalhos relativos à elaboração do Projeto Básico referencial para o

CREMA deverão ser realizados com a estreita participação das Superintendências Regionais, empresas

supervisoras, caso existam, e respectivas Unidades Locais.

Das Disposições Finais

Art. 10. Outros procedimentos relacionados a elaboração de projetos para o CREMA estão

contidos na área de “Especificações e Instruções - Projetos”, que é parte integrante desta Instrução de

Serviço.

Art. 11. Esta Instrução de Serviço revoga a Instrução de Serviço nº 8, de 24 de Abril de

2012, publicada no Boletim Administrativo Nº 17, de 23 a 27 de abril de 2012 e Instrução de Serviço Nº 5

DG/DNIT, de 9 de dezembro de 2005.

Art. 12. Esta Instrução de Serviço entrará em vigor a partir da data da sua publicação no

Boletim Administrativo do DNIT e deverá ser aplicada apenas aos projetos elaborados após a sua

publicação.

415

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ESPECIFICAÇÕES E INSTRUÇÕES - PROJETOS

Este material contém Especificações e Instruções para elaboração de projetos no Programa

CREMA, sendo parte integrante da INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº_____ , de ___ de

Novembro de 2015.

1. ATIVIDADES

As atividades a serem desenvolvidas na elaboração do projeto são apresentadas,

resumidamente, como levantamentos e estudos diversos, avaliação estrutural e indicação de

soluções.

1.1. Levantamentos e Estudos

Com o intuito de fornecer subsídios para a elaboração do diagnóstico do pavimento, deverão

ser realizadas as seguintes atividades:

Determinação do volume de tráfego da rodovia, através de contagens de

tráfego classificatórias com duração mínima de 12 hs durante um período de cinco dias úteis;

Determinação das deflexões do pavimento com viga Benkelmann, de acordo

com a Norma DNER ME 024/94, com espaçamento de 20 m alternados longitudinalmente em

relação ao eixo da pista de rolamento, ou com a utilização de equipamento FWD, devidamente

calibrado conforme especificações do fabricante ou seguindo as diretrizes estabelecidas na

Norma DNER PRO 273/96, devendo os resultados serem aferidos com a viga Benkelmann em

segmentos representativos do trecho;

Verificar a existência de contagens de tráfego e levantamentos

deflectométricos oriundos de outros estudos realizados pelo DNIT. Esses dados poderão ser

utilizados para fins de indicação das soluções, desde que os mesmos sejam referentes ao período

de projeto a ser desenvolvido;

Obs. 1: Caso exista empresa supervisora atuando no trecho, a mesma deverá

consultar sobre a necessidade de realizar os referidos levantamentos. Optando o

DNIT em utilizar os dados já existentes, em hipótese alguma a empresa

supervisora deverá executar os estudos em questão e receber pagamento pelos

mesmos.

Caso não existam dados históricos do pavimento a serem apresentados,

deverão ser realizados furos de sondagem, em cada segmento homogêneo, para verificação da

estrutura do pavimento, revestimento, base e sub-base (tipo de materiais e espessura das

camadas). Os furos de sondagem serão obrigatoriamente georreferenciados;

A definição da frequência dos serviços de roçada, capina manual, caiação e

limpeza de dispositivos de drenagem constantes na Planilha de Manutenção/Conservação

deverá ser realizada pelo representante da Unidade Local do DNIT de jurisdição do trecho,

juntamente com a empresa supervisora, caso exista, levando-se em conta o histórico

pluviométrico e as características da vegetação na região;

Verificação da largura da pista de rolamento e acostamentos, medida em

segmentos em tangente da rodovia, para fins de determinação da largura padrão a ser adotada

no cálculo dos quantitativos das soluções, para cada segmento homogêneo;

416

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Cadastro de reparos localizados para a recuperação do passivo da

manutenção, devendo constar separadamente, para cada segmento homogêneo, o quantitativo

de reparos superficiais e profundos necessários para a recuperação inicial da rodovia;

Cadastro de defensas, sinalização horizontal e vertical, além de indicar as

necessidades de reposição e complementação dos mesmos, elaborado em conjunto com o

residente responsável pelo lote;

Obs. 2: Caso o programa BR-LEGAL, ou outro que o suceda, não esteja atuando

na rodovia onde está sendo realizado o levantamento de campo, os quantitativos

de reposição e complementação de sinalização horizontal, vertical e defensas

metálicas, assim como os quantitativos referenciais para serviços de limpeza da

sinalização vertical deverão ser projetados e quantificados de acordo com as

Especificações Técnicas e os parâmetros do Programa BR-LEGAL (ANEXO I)

para que não ocorra descontinuidade de padrão nas rodovias.

Obs. 3: Quando o BR-LEGAL, ou outro que o suceda, estiver atuando na

rodovia onde está sendo realizado o levantamento de campo, os quantitativos de

reposição e complementação de defensas, assim como os quantitativos

referenciais para serviços de Limpeza e Recomposição de Placa de Sinalização

deverão ser suprimidos da planilha de Manutenção e Conservação do projeto.

Em hipótese alguma será admitida essa sobreposição de serviços.

Cadastro e localização de todos os elementos de drenagem da rodovia,

inclusive de drenos profundos caso existam, além de indicar as necessidades de reposição e

complementação da drenagem, elaborado em conjunto com o residente responsável pelo lote;

Cadastro dos acostamentos existentes, especificando largura e tipo de

revestimento existente, verificando a necessidade de sua recuperação e/ou implantação limitada

à plataforma existente, bem como dos desníveis entre a pista de rolamento e acostamento;

Cadastro e localização de erosões e escorregamentos, que afetem o corpo

estradal, elaborado em conjunto com o residente responsável pelo lote, com estimativa de

volumes para as correções necessárias, inclusive quantificando a necessidade de replantio de

vegetação quando necessário;

Localização e indicação (croqui) das fontes de materiais para pavimentação

disponíveis na região – agregados graúdos e miúdos, inclusive com sua cotação para efeito de

elaboração do orçamento referencial, bem como a confirmação da fonte de

aquisição/distribuição do material betuminoso e, ainda, localização estimada do canteiro de

obra, tudo para fins de determinação das DMT’s;

A indicação de todas as fontes de materiais, principalmente no caso da

pedreira e do areal, deverá ser fornecida pelo representante da Unidade Local do DNIT de

jurisdição do trecho e empresa supervisora, caso a mesma exista. Deverá ser certificado se os

fornecedores indicados têm licenciamento e produção suficiente para atender a demanda da

obra e ser solicitado declaração do proprietário de que estas fontes encontram-se disponíveis;

Obs. 4: Deverá ser priorizada a localização do canteiro e usinas ao longo do

trecho da obra, evitando-se situações em que os mesmos são instalados fora da

rodovia a ser recuperada. Caso o posicionamento fora do trecho seja técnica e

economicamente vantajoso, a Superintendência Regional, juntamente com a

empresa supervisora, caso a mesma exista, deverão apresentar as devidas

justificativas nos respectivos levantamentos/projetos.

417

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As fontes de materiais indicadas deverão ser caracterizadas, de modo que se

certifique que os parâmetros obtidos através dos ensaios de laboratório atendam às

especificações técnicas do DNIT para aplicação em obras rodoviárias. Os ensaios a serem

realizados estão descritos a seguir;

Material de Jazida

- Granulometria;

- Compactação;

- ISC;

- Expansão;

- Equivalente de areia;

- Limite de liquidez (quando aplicável);

- Limite de plasticidade (quando aplicável).

Materiais pétreos

- Granulometria;

- Adesividade a ligantes betuminosos;

- Índice de Forma;

- Equivalente de Areia (para o caso de utilização de pó de pedra);

- Massa Específica;

- Absorção d´água.

Areia

- Granulometria;

- Equivalente de Areia;

Juntamente com a elaboração do Croqui de Ocorrência de Materiais assinado

pelo representante da UL que indica as fontes materiais, deverá ser realizada a cotação dos

valores de aquisição dos insumos agregado pétreo, areia, de maneira que seja adotado no

orçamento de licitação valores mais próximos dos reais para cada região;

Na impossibilidade de realizar a cotação desses insumos, a Superintendência

Regional deverá indicar a utilização dos valores desses materiais constantes no SICRO II para

a região onde será executada a obra. Neste caso, não deverá ser incluído no cálculo o custo do

transporte comercial dos insumos até o canteiro da obra;

No caso da previsão de transporte fluvial de insumos, a Unidade Local do

DNIT ou a Superintendência Regional também deverão apresentar cotação de preço para esse

tipo de transporte, uma vez que não existe Composição de Preços Unitários (CPU) para o

mesmo, no SICRO;

Levantamento Visual Contínuo (LVC), de acordo com a norma DNIT

008/2003-PRO, em toda a extensão do lote, com a ressalva de que a extensão padrão para o

levantamento do LVC deve ser de 200 m. Os segmentos homogêneos deverão ser definidos a

partir dos resultados desse levantamento, em combinação com os resultados do levantamento

deflectométrico, devendo possuir extensão mínima de 200m e máxima de 3.000m e terem os

seus limites estabelecidos através de utilização de GPS. Como regra geral, considera-se

segmento homogêneo a extensão da rodovia na qual as condições do pavimento requeiram o

mesmo tipo de solução de recuperação, não sendo admitidos segmentos com soluções

diferenciadas. Da mesma forma não são admitidas seções distintas desses segmentos. Assim

sendo, segmentos em pista dupla, com largura de faixa distinta ou dotados de 3ª faixa deverão

constituir segmentos separados;

418

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Obs. 5: Os elementos necessários para realização dos levantamentos de LVC

(Levantamento Visual Contínuo), da Avaliação Objetiva da Superfície do

Pavimento, relatório fotográfico e quantificação dos defeitos, preferencialmente,

deverão ser obtidos por meio de filmagem e avaliação com equipamentos

automáticos do tipo registro em vídeo, permitindo além do registro visual do

revestimento da pista de rolamento e acostamento em alta definição, a

identificação das áreas afetadas e sua mensuração. Esse tipo de registro, feito

ortogonalmente à pista (90º) ao longo de todo o trecho, permite a identificação,

localização, determinação e quantificação das áreas dos defeitos existentes no

pavimento.

Avaliação Objetiva da Superfície do Pavimento, de acordo com a norma

DNIT 006/2003-PRO, de 20 em 20 m alternados, no mínimo nas 10 primeiras estações de cada

segmento homogêneo, inclusive com medida de trilha de roda;

Relatório fotográfico, com foto do início de cada segmento homogêneo, além

de uma foto representativa do segmento, evidenciando as principais ocorrências verificadas no

pavimento, devendo ser devidamente identificadas;

Em casos excepcionais, como da impossibilidade da Unidade Local do DNIT

de realizar o levantamento e inexistência de empresa supervisora no trecho, a Superintendência

Regional deverá criar um Grupo composto por Técnicos para realizar os estudos e

levantamentos necessários à elaboração do projeto. Caso também não seja possível a criação

do Grupo Técnico, poderá ser solicitado à Coordenação-Geral de Manutenção e Restauração

Rodoviária (CGMRR), desde que haja disponibilidade, o envio de uma equipe técnica para a

realização dessas atividades de campo, mas sempre acompanhado de um representante da

Superintendência Regional.

1.2. Avaliação Estrutural

As soluções indicadas deverão ser avaliadas quanto à sua suficiência estrutural a partir dos

resultados do levantamento deflectométrico. A Deflexão de Projeto (Dp) dos segmentos

homogêneos calculada deve ser comparada com a Deflexão Admissível (Dadm) definida no

procedimento DNER-PRO11/79 para os períodos de projeto considerados no estudo

comparativo do custo/km/ano da solução.

1.3. Indicação das Soluções

Objetivando a definição das atividades a serem executadas nos pavimentos e demais elementos

componentes do corpo estradal, o trecho deverá ser percorrido por Técnicos da

Superintendência Regional. Em caso da existência de Supervisora, a definição das soluções

também será realizada por seu profissional habilitado e com experiência na área de

pavimentação. Estes profissionais deverão avaliar a divisão dos segmentos homogêneos e

definir previamente as soluções de pista para cada segmento homogêneo, de forma a gerar um

quadro de quantidades que serão compatibilizados com os levantamentos. A definição das

soluções deverá seguir os critérios definidos da Tabela III do procedimento DNER-PRO 11/79,

assim como o dimensionamento do reforço do pavimento.

Deverá ainda ser elaborada uma planilha contendo a indicação das soluções para cada segmento

homogêneo devidamente assinada pelo Responsável da Unidade Local do DNIT e/ou Chefe do

Serviço de Engenharia da SR.

419

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Em segmentos cuja solução indicada seja a reconstrução, deverão ser feitos ensaios

complementares de laboratório com o intuito de identificar a causa dos problemas e caracterizar

sua necessidade, como também pode auxiliar na definição da nova solução a ser adotada.

No caso de se verificar que tecnicamente a solução é de intervenção na estrutura do pavimento

em aproximadamente 80% de toda sua extensão, bem como da necessidade de se implantar

acostamentos, terceiras faixas, interseções e demais ajustes técnicos na sua geometria, rampa,

acessos e outros, com vistas à adaptação da rodovia aos padrões federais, e necessidade de

tráfego e segurança da via, deverá ser priorizada a elaboração de projeto e/ou anteprojeto de

Restauração/Reabilitação em detrimento ao CREMA.

2. ELABORAÇÃO DO PROJETO

O Projeto Básico Referencial para o CREMA, a ser apresentado em um único volume, deverá

compreender a concepção geral do Programa para o período definido no projeto, envolvendo

as obras de recuperação do pavimento e demais elementos a serem realizadas até a metade

do prazo contratual estabelecido, sendo as atividades de manutenção e conservação

realizadas durante todo o período do contrato. Eventuais atrasos no cronograma estabelecido

deverão ser justificados por parte da contratada e a definição de um novo cronograma das obras

deverá obrigatoriamente ser submetido e aprovado pela fiscalização.

Entende-se que o Projeto Básico Referencial deve conter os indicadores mínimos necessários

para a escolha das soluções padrões contidas no catálogo de soluções do programa CREMA.

O Projeto Básico Referencial do CREMA deverá conter as seguintes informações:

Planilha resumo do Projeto, conforme modelo indicado no ANEXO II;

Tráfego do segmento analisado e número N estimado para o período de

projeto;

Índice de Gravidade Global Expedito (IGGE), calculado para a distância

padrão de 200 m;

Índice de Gravidade Global (IGG), referente aos 200 m iniciais de cada

segmento;

Tabela comparativa entre o IGG e o IGGE, para avaliar a coerência na divisão

dos segmentos homogêneos;

Planilha de deflexões com o tratamento estatístico dos segmentos;

Indicação para cada segmento homogêneo, das intervenções de recuperação

do pavimento, de acordo com as orientações estabelecidas no item 1.3;

Indicação das soluções parciais a serem aplicadas em cada segmento tais

como, fresagens descontínuas, reconstruções localizadas, etc., conforme apresentado na

planilha resumo do projeto, com indicação em diagrama unifilar;

Indicação das fontes de materiais pétreos graúdos e miúdos, e de materiais

betuminosos com respectivas cotações e DMTs;

Resultados dos ensaios de caracterização das fontes de materiais indicados;

420

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Indicação de defensas a serem implantadas ou recuperadas de acordo com as

Especificações Técnicas e os parâmetros do Programa BR-LEGAL (ANEXO I), no caso do

mesmo ainda não estiver atuando na rodovia;

Cadastros de sinalização horizontal e vertical, além de indicar as necessidades

de reposição e complementação dos mesmos de acordo com as Especificações Técnicas e os

parâmetros do Programa BR-LEGAL (ANEXO I);

Cadastros de todos quantitativos de elementos de drenagem da rodovia, com

a indicação dos elementos a serem recuperados e/ou implantados;

Indicação dos dispositivos de segurança a serem recuperados e/ou

implantados;

Cadastros e localização de erosões e escorregamentos, com estimativa de

volume de material necessário para correções, incluindo quantitativo de replantio quando

necessário;

Orçamento Referencial elaborado com base no SICRO –

Conservação/Restauração Rodoviária vigente. O orçamento deverá discriminar, inclusive,

todos os itens e critérios utilizados na composição dos serviços de manutenção e conservação,

os quais, para efeito de obra, serão considerados apenas referenciais. Os reparos localizados

serão incluídos nas parcelas da manutenção, devendo o quantitativo do cadastro de reparos

superficiais e profundos referente ao passivo da manutenção, ser incluído nos serviços de

manutenção do 1º ano, não havendo a previsão de reparos profundos a partir do 2º ano da

manutenção;

Planilhas de Preços Unitários e de Preços Globalizados por Solução (km de

faixa) das intervenções a serem realizadas, conforme modelos indicados nos ANEXOS III e

IV;

Obs. 6: Nas planilhas de Preços Globalizados por Solução (km de faixa),

aquisição e transporte do material betuminoso devem constar diretamente nas

soluções de pavimentação e acostamento relacionados, uma vez que o programa

estabelece que a medição do serviço deve ser feita em km de faixa concluído. A

sinalização provisória (seguindo as Especificações Técnicas e os parâmetros do

Programa BR-LEGAL) constará na planilha como item de serviço em separado,

ou seja, não será medido em km de faixa.

Na Planilha de Preços Globalizados por solução deverá constar um item de

serviço denominado Serviços Complementares de Conservação, contendo subitens susceptíveis

a resolução de pequenas ocorrências no trecho e que não fazem parte do escopo dos serviços

de Manutenção/Conservação, dentre os quais:

- Remoção Mecanizada de Barreira - Solo;

- Remoção Mecanizada de Barreira - Rocha;

- Recomposição de Bueiro;

- Enrocamento Pedra Arrumada;

- Enrocamento Pedra Jogada;

- Execução de Muro Gabião.

421

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Obs. 7: O quantitativo destes serviços para pequenas ocorrências deve ser

definido pelos técnicos da Unidade Local baseado no histórico de ocorrências

do trecho e serão executados somente sob demanda previamente justificada

e comprovada. O somatório destes serviços complementares não deve

ultrapassar 2% do valor do orçamento final. Caso os serviços elencados não

sejam utilizados, estes não poderão ser objeto de remanejamento em hipótese

alguma.

Obs. 8: A execução de Muro Gabião na rodovia só poderá ocorrer após a

elaboração do projeto pelos técnicos da Unidade Local do DNIT e/ou da

Superintendência Regional em conjunto com a empresa supervisora, caso a

mesma exista.

Cronograma de Atividades para execução da Obra, conforme modelo

indicado no ANEXO V, devendo as obras de recuperação serem concluídas até o final da

metade do período do contratual;

Juntamente com a entrega dos levantamentos de campo, deverá ser enviado

para a Sede do DNIT um documento assinado pelo Superintendente Regional ou Chefe do

Serviço de Engenharia da Superintendência Regional declarando estar ciente e concordando

com as soluções propostas à época do levantamento e indicando todos os responsáveis técnicos

envolvidos no processo, conforme modelo indicado no ANEXO VI;

3. DEFINIÇÕES E PROCEDIMENTOS NORMATIVOS

IGGE -Índice de Gravidade Global Expedito, definido na Norma DNIT

008/2003 -PRO: Procedimento de avaliação objetiva de pavimento que possibilita associar um

conceito de deterioração do pavimento com base na frequência de ocorrência de defeitos e nos

pesos dos defeitos. A norma preconiza que:

Conceito Limites

Ótimo – Bom 0 < IGGE ≤ 20

Bom – Regular 20 < IGGE ≤ 40

Regular – Ruim 40 < IGGE ≤ 60

Ruim – Péssimo 60 < IGGE ≤ 90

Péssimo IGGE > 90

IGG – Índice de Gravidade Global, definido na Norma PRO-006/2003-PRO:

Procedimento de avaliação objetiva da superfície de pavimentos, mediante a contagem e

classificação de ocorrências aparentes e da medida das deformações permanentes nas trilhas de

roda. A norma preconiza que:

Conceito Limites

Ótimo 0 < IGG ≤ 20

Bom 20 < IGG ≤ 40

Regular 40 < IGG ≤ 80

Ruim 80 < IGG ≤ 160

Péssimo IGG > 160

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4. NORMAS TÉCNICAS

Apresenta-se as principais especificações a serem consideradas para os serviços de recuperação

do pavimento. Devendo-se utilizar especificações equivalentes em caso de revogação.

ITEM SERVIÇO UN NORMA

TÉCNICA

CBUQ Execução de Concreto Asfáltico. ton DNIT – ES 031/06

MICRO (f) Aplicação de microrrevestimento asfáltico a

frio com emulsão modificada por polímero. m² DNIT – ES 035/05

MICRO (q) Aplicação de micro pré-misturado a quente

com asfalto polímero. m² DNER – ES 388/99

CBUQ (p)

(*)

Execução de Concreto Asfáltico com asfalto

polímero. ton DNER – ES 385/99

AAUQ Execução de Areia Asfalto a quente. ton DNIT – ES 032/05

TSD Execução de Tratamento Superficial Duplo

com ligante convencional. m² DNIT – ES 147/10

TSD (p) Execução de Tratamento Superficial Duplo

com ligante modificado por polímero. m² DNER – ES 392/99

FS Fresagem do revestimento existente. m³ -

RB

(Reciclagem

de Base)

Reciclagem de base, podendo-se adicionar

nessa mistura material fresado oriundo do

revestimento existente, laterita, pedra britada,

cimento, cal etc., resultando em uma nova

camada de base devidamente compactada.

m³ DNIT – ES 098/07

DNIT – ES 141/10

DNIT – ES 142/10

REEST. DE

BASE

Reestabilização da base existente, podendo-se

adicionar nessa mistura material fresado

oriundo do revestimento existente, material de

jazida, pedra britada etc.

m³ -

RL (Reparo

Localizado)

Recuperação de defeitos em pavimentos

flexíveis: desagregação, escorregamentos de

massa, exsudação, fissuras, panelas e trincas.

m³ DNIT – ES 154/10

RP

(Remendo

Profundo)

Recuperação de defeitos em pontos

localizados com nítida deficiência estrutural e

afundamentos

m³ DNIT – ES 154/10

(*) O emprego de CBUQ (p) deverá ser devidamente justificado.

423

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5. SOLUÇÕES

As soluções a serem aplicadas no projeto são:

Selagem de trincas, ou capa selante a ser aplicada em locais onde o

trincamento da camada existente é acentuado;

Microrrevestimento para rejuvenescimento de revestimento;

Reperfilagem (CBUQ massa fina e = 2,0 cm), para eliminar trilhas de roda de

consolidação da estrutura ou irregularidade elevada, devendo ser executada com

motoniveladora;

Fresagem e reposição de CBUQ em locais de trincamento tipos FC-2, FC3,

instabilidade de massa, irregularidade elevada ou trilha de roda;

TSD em trechos com tráfego com VMD até 2000, preferencialmente com

polímero, visando promover uma maior durabilidade do revestimento;

CBUQ, sem polímero, para reposição de revestimento fresado, eliminação de

irregularidade elevada ou reforço de camada;

CBUQ, com polímero, para casos excepcionais de tráfego extremamente

elevado e a critério do DNIT;

Reestabilização de base, para reestruturação e recomposição da mesma,

podendo ser realizada com ou sem adição de material ou com incorporação de material fresado

oriundo do revestimento existente, de material de jazida, de pedra britada etc.;

Reciclagem de base, nos casos de deformações acentuadas, IGG elevado, IRI

muito elevado, deflexões elevadas ou desestruturação da base sem contaminação (em princípio

o revestimento a ser utilizado na primeira etapa será TSD para tráfego médio a baixo e TSD

com polímero para tráfego elevado, devendo o CBUQ ser aplicado, numa segunda etapa com

uma defasagem de tempo em que se verifique a consolidação e acomodação da nova estrutura.

A consolidação e acomodação da nova estrutura costuma ocorrer entre 4 a 6 meses.

Obs. 9: Nos casos de reciclagem de base com adição de materiais (brita, cal,

cimento, etc.) deverão ser ensaiadas misturas com amostras de material coletado

na pista, inicialmente in natura para comprovar a necessidade de alguma adição

e posteriormente com diferentes teores para estimativa do percentual de adição.

Obs. 10: A reciclagem de base prevê a incorporação do revestimento existente,

que pode ser um problema quando as espessuras desses revestimentos em CBUQ

forem superiores a 5 cm, exigindo estudos detalhados da mistura resultante.

Geralmente camadas asfálticas com espessuras superiores a 5 cm

necessitam de fresagem da espessura excedente antes de iniciar o serviço de

reciclagem;

Reconstrução, no caso de pavimento destruído, base remanescente

insuficiente ou baixa capacidade de suporte da estrutura (em princípio o revestimento a ser

utilizado na primeira etapa será TSD para tráfego médio a baixo e TSD com polímero para

tráfego elevado, devendo o CBUQ ser aplicado numa segunda etapa com uma defasagem de

tempo em que se verifique a consolidação e acomodação da nova estrutura). A consolidação e

acomodação da nova estrutura costuma ocorrer entre 4 a 6 meses.

No caso da pintura provisória, deverá a contratada executá-la de acordo com

as normatizações contidas no BR – LEGAL (ver ANEXO I).

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Obs. 11: Os reparos localizados (superficiais e profundos) deverão ser

quantificados e incluídos no item de manutenção/conservação. Observar que áreas de maior

extensão devem ser tratadas como reconstrução localizada e não como remendo profundo;

Obs. 12: O diagrama unifilar deverá contemplar pistas duplas ou 3ª faixas com

a solução correspondente, por segmento homogêneo.

Obs. 13: Todos os serviços descritos devem respeitar integralmente os

equipamentos/insumos previstos no SICRO em vigência, salvo situação especial, a qual

deverá obter parecer favorável da CGCIT/DIREX para sua utilização.

6. PLANILHAS DE PREÇOS E CRONOGRAMA DE ATIVIDADE

A projetista deverá apresentar as planilhas referenciais de Preços Unitários e Preços

Globalizados por Solução, além do Cronograma de Atividades, cujos modelos são apresentados

em anexo.

A planilha referencial de Preços Globalizados por Solução dará origem ao Cronograma de

Atividades, que é o elemento básico de controle da Obra como também elemento de referência

para medição e pagamento. Os preços por solução globalizada (km de faixa) incluem todos os

insumos e transportes bem como os impostos, taxas, custos financeiros, lucro e bonificações.

A sinalização provisória constará na planilha como item de serviço em separado, ou seja, não será

medido em km de faixa para atendimento ao item 9.1.2 do ACÓRDÃO Nº 2011/2015 - TCU -

Plenário.

Os preços propostos deveram levar em conta o mapa de localização do canteiro (estimativo),

das jazidas e das fontes dos materiais betuminosos, sendo suas indicações de responsabilidade

da Superintendência Regional e ou Supervisora local.

A Planilha de Preços Unitários é o quadro de quantidades de serviços constante do Projeto e

tem a finalidade única de fornecer os elementos básicos para cálculo do valor das soluções

globalizadas, devendo ser aferidas e validadas antes do início das obras as efetivas DMT´s para

a aquisição dos diversos insumos, afim de evitar pagamentos indevidos.

425

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ANEXO I – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E PARÂMETROS DO PROGRAMA

BR-LEGAL

PROJETO E EXECUÇÃO SINALIZAÇÃO PROVISÓRIA

Sinalização Horizontal Provisória

A Sinalização Horizontal Provisória deverá atender ao Art. 88 do Código de

Trânsito Brasileiro – CTB, permitindo que após a execução de obras ou manutenção, a via

possa ser liberada ao usuário;

A Sinalização Provisória deverá contemplar sempre a pintura das faixas de

eixo e bordos. Deverá ser utilizada sempre a largura de faixa (l) de 0,10 m com o intuito de

facilitar a sobreposição da sinalização definitiva.

Para a implantação de sinalização horizontal em rodovias recém construídas ou

que estejam passando por obras de manutenção, conservação e CREMA, deve-se recorrer ao

Projeto Executivo de Engenharia do Programa BR-LEGAL onde consta o Projeto de

Sinalização ou, caso não o possua ou apresente preceitos diferentes dos preconizados no

Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – Volume IV – Sinalização Horizontal, deverá

ser seguido o referente Manual.

Nos casos em que forem realizadas pinturas do eixo utilizando linha dupla

contínua (LFO-3) ou linha contínua seccionada (LFO-4) deverão ser observadas as dimensões

l e d, conforme apresentado na Tabela 1. Sendo que a dimensão l deverá ser conforme a

apresentada na Figura 1. A dimensão d deverá ser tal que possibilite que a pintura permanente

sobreponha à provisória assim como seja garantida a correta implantação das tachas entre as

faixas duplas e a manutenção da sinalização horizontal sem causar grandes interferências nas

tachas. Sendo assim, deverá ser mantido um espaçamento d conforme tabela abaixo

TABELA 1 - ESPAÇAMENTOS

Largura – l (m) Espaçamento d (m)

Sinalização Provisória Sinalização Definitiva

0,10 0,15 0,20

FIGURA 1 - PINTURAS DE EIXO

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Todo serviço de Sinalização Rodoviária Provisória executada deve atender ao

disposto na Resolução nº 160 do CONTRAN e demais legislações aplicáveis. Após a

intervenção no pavimento, deverão ser seguidas as cadências de Projeto Executivo contidas no

BR-LEGAL.

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Sinalização Vertical - Fatores a serem considerados

Será contemplada no projeto, apenas quando não houver contrato BR-LEGAL no

trecho. A Sinalização Vertical inclui:

Todos os serviços estabelecidos no Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito –

VOLUME I – Sinalização Vertical de Regulamentação - Resolução N° 180/2005 –

CONTRAN; VOLUME II – Sinalização Vertical de Advertência - Resolução N°

243/2007 – CONTRAN e VOLUME III – Sinalização Vertical de Indicação –

Resolução N° 486/2014;

Todos os dispositivos auxiliares de segurança que não são fixados diretamente no

pavimento com exceção das defensas metálicas;

Os pórticos e semipórticos.

A sinalização vertical, assim como a horizontal, deve ser adequada de forma a

atender critérios que garantam condições mínimas de segurança viária em relação a sua

visualização com o veículo em movimento na velocidade praticada na rodovia, de forma a

proporcionar tempo hábil para tomada de decisões.

A sinalização vertical deverá ser confeccionada em material retrorrefletivo

atendendo a ABNT NBR 14644:2013 - Sinalização vertical viária — Películas — Requisitos

e nas Especificações Técnicas e os parâmetros do Programa BR-LEGAL.

Defensas Metálicas - Fatores a serem considerados

Quando não houver contrato de BR-LEGAL no trecho, o Projeto indicará a

necessidade de instalação de defensas metálicas considerando as diretrizes estabelecidas na

ABNT NBR 15486:2007 - Segurança no tráfego - Dispositivos de contenção viária –

Diretrizes e nas Especificações Técnicas e os parâmetros do Programa BR-LEGAL.

As defensas metálicas instaladas deverão ser avaliadas de acordo com as

disposições da ABNT NBR 6971:2012 - Segurança no tráfego – Defensas metálicas –

Implantação, no que diz respeito ao estado de seus componentes.

As defensas existentes deverão ser previamente classificadas segundo suas

condições de funcionalidade em adequadas e não adequadas, indicando a necessidade de

substituição. As defensas deverão ser dotadas de elementos refletivos na totalidade de sua

extensão.

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ANEXO II - MODELO DA FICHA RESUMO DO PROJETO

Rodovia: Pista

Segmento: do km Revestimento

Coord. GPS: Inicial: Final: Acostamento

Pista: PS Revestimento

Degrau Médio 10 (cm)LE 10 (cm)LD

Extensão:

veíc./dia 2 anos de projeto

km 2 2,0 kmf veíc./dia

% FC-2: % O:

% FC-3: % P:

% (FC-2+FC-3): % R:

% (ALP+ATP): Flecha (mm):

IGG: x10-2mm HR (cm): 2 anos de Pro jeto

Prelim. m2 kmf

m2 kmf Final m2 kmf

m2 kmf Prelim. m2 kmf

m2 kmf Final m2 kmf

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Lama Asfáltica AAUQ RB (Simples) Fresagem e Recomposição com CBUQ

Micro à Frio CBUQ RB (cimento) RBSM

Micro à Quente TSD RB (brita) RBAM

Reperfilagem TSDpolímero Reconstrução RBAM (FS)

D A T A D OS LEVA N T A M EN T OS D E C A M P O: D A T A D E ELA B OR A ÇÃ O D O P R OJET O:

SEGMENTO HOMOGÊNEO - FICHA RESUMO DE PROJETO Nº 7D

ad

os G

era

is

Estr

utu

ra

UF: Material Espessura

-

Idade

ao km CBUQ 5,0 cm

N (USACE): 3,3E+07

1,00 VMDc: 2136,08

Foto de Início do Segmento

Trá

feg

o

Pista: Nº de faixas Faixas: VMD: 6128,25

Dados Técnicos

DN

IT P

RO

-06

DN

IT P

RO

-00

8 FC-2+FC-3: Panelas:

Afundamento Plástico:

Parâmetros Estruturais (PRO-011)

Dfmédia:

Remendos:

IGGE: ICPF: IES:

FS(5) 100% CBUQ (6)

Solução

Pista de RolamentoAcostamentos/Faixa de Segurança

Dir

eit

o RBAM (FS)

Prelim.

Final CBUQ p 6,0 CBUQ p (6)Es

qu

erd

o

Interm. BINDER (6) RBAM (FS)

Linear de Soluções

Intervenções Preliminares e/ou Camada Intermediária

Camada Final

Unifilar de Solução - Legenda - Pista/Acostamento

mai/14 jun/14

429

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ANEXO III – PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS (considerando período de projeto

de 3 anos)

REF.: SICRO 2

Mai.2015/MS

Código Descrição unid. Quantidade Preço Unitário Preço Total

1 PISTA ROLAMENTO

FS(4)

5 S 02 990 12 Fresagem Descontínua do Pav. (e=4cm) m3

5 S 02 990 11 Fresagem Contínua do Pav. (e=4cm) m³

5 S 02 400 00 Pintura de Ligação m2

5 S 02 540 71 CBUQ (e=4cm) ton.

CBUQ 5

5 S 02 400 00 Pintura de Ligação m2

5 S 02 540 71 CBUQ (e=5cm) ton.

2 ACOSTAMENTO

TSD

5 S 02 501 51 Tratamento superficial duplo c/ emulsão BC m2

3 DRENAGEM SUPERFICIAL

2 S 01 100 12 Esc. carga tr. mat 1ª c. DMT 600 a 800m c/carreg m3

5 S 01 511 00 Compactação de aterros a 100% proctor normal m3

2 S 04 910 51 Meio-fio de concreto - MFC 01 AC/BC m

2 S 04 900 51 Sarjeta triangular de concreto - STC 01 AC/BC m

4 OBRAS COMPLEMENTARES

3 S 08 401 00 Recomposição de defensa metálica m

5 SINALIZAÇÃO

Sinalização Provisória

4 S 06 100 13 Pintura de faixa (sinalização provisória) m2

6 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO

- Serviços de Manutenção e Conservação (1º ano) mês 12,000

- Serviços de Manutenção e Conservação (2º ano) mês 12,000

- Serviços de Manutenção e Conservação (3º ano) mês 12,000

7 MATERIAL BETUMINOSO

Aquisição

Aquisição Aquisição CAP 50 70 ton.

Aquisição Aquisição RL 1C ton.

Aquisição Aquisição RR 2C ton.

Transporte

Transporte Transp. CAP 50 70 ton.

Transporte Transp. RL 1C ton.

Transporte Transp. RR 2C ton.

8 CANTEIRO E MOBILIZAÇÃO

Mobilização unid.

Usina de Asfalto unid.

Usina de Solos unid.

Instalação do Canteiro de Obras m²

Dependências da Área Técnica e Administrativa m²

Manutenção do Canteiro de Obras mês

9 SERVIÇOS COMPLEMENTARES DE CONSERVAÇÃO

3 S 08 511 00 Remoção Mecanizada de Barreira - Solo m³

3 S 08 512 00 Remoção Mecanizada de Barreira - Rocha m³

Recomposição de Bueiro unid.

3 S 05 000 00 Enrocamento Pedra Arrumada m³

3 S 05 001 00 Enrocamento Pedra Jogada m³

Execução de Muro Gabião m³

TOTAL (R$)

EDITAL: LOTE: R$/km

RODOVIA:

SUBTRECHO:

EXTENSÃO

Obs.:

1. O fornecimento e transporte de material betuminoso serão pagos separadamente dos serviços que os aplicam.

2. A quantidade de cada material é o produto da taxa utilizada pela área/tonelagem efetivamente executada.

Orçamento Planilha de Preços Unitários

3. Com a homologação do contrato da construtora, a mesma deverá apresentar o croqui do canteiro a ser implantado, em atendimento à determinação do TCU (Súmula

258/2010).

4. O valor unitário dos equipamentos mobilizados deverão ser pagos de acordo com o percentual de apropriação de cada equipamento.

430

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ANEXO IV – PLANILHA DE PREÇOS POR SOLUÇÃO (considerando período de

projeto de 3 anos)

DISCRIMINAÇÃO UNID. Qte. ProjetoPreço

UnitárioValor a PI

PISTA ROLAMENTO

FS4(100%) (L=0m ) - ( Ext. =__ Kmf, Preço Unit. = R$ ___,__) kmf kmf =

Fresagem Contínua do Pav. (e=4cm) m³

Pintura de Ligação m²

Aquisição RR 1C ton.

Transp. RR 1C ton.

CBUQ (e=4cm) ton.

Aquisição CAP 50 70 ton.

Transp. CAP 50 70 ton.

CBUQ(5) (L=0m ) - ( Ext. =__ Kmf, Preço Unit. = R$ ___,__) kmf kmf =

Pintura de Ligação m²

Aquisição RR 1C ton.

Transp. RR 1C ton.

CBUQ (e=5cm) ton.

Aquisição CAP 50 70 ton.

Transp. CAP 50 70 ton.

3ª FAIXA

CBUQ(5) (L=0m ) - ( Ext. =__ Kmf, Preço Unit. = R$ ___,__) kmf Kmf =

Pintura de Ligação m²

Aquisição RR 1C ton.

Transp. RR 1C ton.

CBUQ (e=5cm) ton.

Aquisição CAP 50 70 ton.

Transp. CAP 50 70 ton.

ACOSTAMENTO

TSD (L=0m ) ( Ext. =__ Kmf, Preço Unit. = R$ ___,__) kmf kmf =

Tratamento superficial duplo c/ emulsão BC m²

Aquisição RR 2C ton.

Transp. RR 2C ton.

DRENAGEM SUPERFICIAL

Esc. carga tr. mat 1ª c. DMT 600 a 800m c/carreg m³

Compactação de aterros a 100% proctor normal m³

Meio-fio de concreto - MFC 01 AC/BC m

Sarjeta triangular de concreto - STC 01 AC/BC m

OBRAS COMPLEMENTARES

Recomposição de defensa metálica m

SINALIZAÇÃO

SINALIZAÇÃO PROVISÓRIA

Pintura de faixa (sinalização provisória) m2

MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO

Manutenção e Conservação (1º ano) mês

Serviços de Manutenção e Conservação (1º ano) mês 12,000

Manutenção e Conservação (2º ano) mês

Serviços de Manutenção e Conservação (2º ano) mês 12,000

Manutenção e Conservação (3º ano) mês

Serviços de Manutenção e Conservação (3º ano) mês 12,000

CANTEIRO E MOBILIZAÇÃO

Mobilização unid.

Usina de Asfalto unid.

Usina de Solos unid.

Instalação do Canteiro de Obras m²

Dependências da Área Técnica e Administrativa m²

Manutenção do Canteiro de Obras mês

SERVIÇOS COMPLEMENTARES DE CONSERVAÇÃO

Remoção Mecanizada de Barreira - Solo m³

Remoção Mecanizada de Barreira - Rocha m³

Recomposição de Bueiro unid.

Enrocamento Pedra Arrumada m³

Enrocamento Pedra Jogada m³

Execução de Muro Gabião m³

EDITAL: LOTE: 0BR-/AC

Subtrecho: 0

Segmento: (km 0 ao km 10)

DATA: Outubro/2012

IDENTIFICAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RESPONSÁVEL:

TOTAL

Nome da empresa:

Planilha de Preços por Solução

431

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ANEXO V – MODELO CRONOGRAMA (considerando período de projeto de 3 anos)

Preço por %

Unidade Quant. Unidade Preço do Valor

( R$ 1,00 ) ( R$ 1,00 ) Global 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36

1) SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO (1º ano) mensalidade 12,000 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

2) SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO (2º ano) mensalidade 12,000 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

3) SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO (3º ano) mensalidade 12,000 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

4) SOLUÇÕES 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

4.1) Soluções de Pista 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

km ao km km faixakm ao km km faixakm ao km km faixa

4.2) Soluções de 3ª Faixa 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

km ao km km faixakm ao km km faixakm ao km km faixa

4.3) Soluções de Acostamentos 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

km ao km km faixakm ao km km faixakm ao km km faixa

5) DRENAGEM SUPERFICIAL 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%Esc. carga tr. mat 1ª c. DMT 600 a 800m c/carreg m3Compactação de aterros a 100% proctor normal m3Meio-fio de concreto - MFC 01 AC/BC mSarjeta triangular de concreto - STC 01 AC/BC m

6) OBRAS COMPLEMENTARES 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%Recomposição de defensa metálica m

7) SINALIZAÇÃO HORIZONTAL 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%Pintura de faixa (sinalização provisória) m2

8) CANTEIRO E MOBILIZAÇÃO 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%Mobilização unid. 0,00%Usina de Asfalto unid. 0,00%Usina de Solos unid. 0,00%Instalação do Canteiro de Obras m² 0,00%Dependências da Área Técnica e Administrativa m² 0,00%Manutenção do Canteiro de Obras mês 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%9) SERVIÇOS COMPLEMENTARES DE CONSERVAÇÃO 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%Remoção Mecanizada de Barreira - Solo m³ 0,00%Remoção Mecanizada de Barreira - Rocha m³ 0,00%Recomposição de Bueiro unid. 0,00%Enrocamento Pedra Arrumada m³ 0,00%Enrocamento Pedra Jogada m³ 0,00%Execução de Muro Gabião m³ 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Valor Global (R$1,00)

Desembolso Mensal (% do Valor global) 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Desembolso Acumulado (% do Valor global) 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Desembolsos Mensal ( R$ x 1.000 ) 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

LEGENDA : Desenvolvimento de Serviço ou Atividade : período obrigatório

Desenvolvimento de Serviço ou Atividade : período proposto

Grupos de Atividades, Atividades,

ServiçosSolução

Cronograma Físico dos Grupos de Atividades, Atividades e Serviços

MÊS

PISTA

432

Page 88: DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 940 … · dnit sicro 2 descriÇÃo do serviÇo - principal 3 s 08 901 00 roçada mecanizada cÓdigo a - equipamento utilizaÇÃo

ANEXO VII - PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE OBRAS CREMA

433

Page 89: DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 940 … · dnit sicro 2 descriÇÃo do serviÇo - principal 3 s 08 901 00 roçada mecanizada cÓdigo a - equipamento utilizaÇÃo

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 07, DE 29 DE ABRIL DE 2016

Estabelece procedimentos a serem utilizados na

execução de obras do Programa de Contratos de

Recuperação e Manutenção Rodoviária – CREMA.

A DIRETORIA COLEGIADA DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE

INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 89,

inciso II, da Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001, publicado no D.O. Eletrônico de 6 de junho de 2001,

representada pelo Diretor-Geral do DNIT, conforme o artigo 89, § 1°, da mencionada lei, resolve:

Art. 1º Esta Instrução de Serviço estabelece, no âmbito do Departamento Nacional de

Infraestrutura dos Transportes – DNIT, os procedimentos a serem utilizados na execução de obras do

Programa de Contratos de Recuperação e Manutenção Rodoviária – CREMA.

Do Escopo dos Serviços

Art. 2º O Escopo dos Contratos de Recuperação e Manutenção Rodoviária – CREMA

compreende obras de recuperação funcional e estrutural dos pavimentos das pistas e acostamentos, bem

como serviços de manutenção e conservação, em conformidade com os respectivos Projetos e Portaria nº

345, de 20 de dezembro de 2011, do Ministério dos Transportes.

Parágrafo único. As obras de recuperação do pavimento e demais elementos devem ser

realizadas até a metade do prazo contratual estabelecido, sendo as atividades de manutenção e conservação

realizadas durante todo o período do contrato.

Dos Grupos de Atividades

Art. 3º A contratada será responsável por Obras de Recuperação e por Serviços de

Manutenção e Conservação que consistem em um conjunto de ações que objetivam manter o lote de acordo

com os padrões exigidos, ao longo do período de duração do contrato.

I - as ações estão divididas em 06 grupos de atividades, subdivididos em um número

variável de Atividades:

GRUPO DE ATIVIDADES SUB-ATIVIDADES

GRUPO 01

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO

Pavimento das Pistas e Acostamentos

Canteiros, Interseções e Faixas de Domínio

Dispositivos de Proteção e Segurança;

Terraplenos e Estruturas de Contenção

Sistemas de Drenagem e OAC

GRUPO 02

OBRAS DE RECUPERAÇÃO

Recuperação de Pista, incluindo sinalização provisória.

Recuperação de Terceiras Faixas

Recuperação de Acostamentos

GRUPO 03

OBRAS DE DRENAGEM

Drenagem Superficial

Drenagem Profunda

Drenagem de Talvegue

GRUPO 04

OBRAS COMPLEMENTARES

Cercas

Defensas

GRUPO 05

OBRAS DE MELHORAMENTOS

Travessias Urbanas

Intervenções de Recuperação Ambiental

GRUPO 06

SERVIÇOS COMPLEMENTARES DE

CONSERVAÇÃO

Remoção Mecanizada de Barreira - Solo

Remoção Mecanizada de Barreira - Rocha

Recomposição de Bueiro;

Enrocamento Pedra Arrumada;

Enrocamento Pedra Jogada. Execução de Muro Gabião

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II - os grupos de atividades com as respectivas subatividades, contendo suas descrições e

especificações, estão presentes na área de “Especificações e Instruções - Obras”, que é parte integrante

desta Instrução de Serviço.

Das Obras e Serviços

Art. 4º A Contratada é responsável por todas as Obras de Recuperação e Serviços de

Manutenção e Conservação referente ao contrato.

Parágrafo único. As Obras de Recuperação deverão ser desenvolvidas de forma que, ao

final, os componentes que sofreram intervenções atendam:

I - as especificações do DNIT para aceitação das obras.

II - aos padrões de desempenho exigidos em Edital, para todo o período do contrato.

Art. 5º Todas as obras e serviços realizados a cada mês de contrato devem ser reportados

pela Contratada em Relatórios Mensais de Atividades, cuja entrega e aprovação são requisitos obrigatórios

para a aceitação das Obras de Recuperação e dos Serviços de Manutenção e Conservação.

Art. 6º Os Serviços ou Obras não prevê a necessidade de desapropriações, sendo

desenvolvidos nos limites da faixa de domínio.

Art. 7º As obras previstas não têm interferência física com os assentamentos de populações

lindeiras às rodovias.

Parágrafo único. No caso de haver necessidade de reassentamento de populações, este

será realizado pela Contratada, com base nas normas específicas do DNIT para reassentamento de

populações.

Art. 8º Para os segmentos de rodovias federais sob a administração do DNIT,

pavimentados até 19 de julho de 2013 e desprovidos de licença ambiental, aplica-se o regime do Programa

de Rodovias Federais Ambientalmente Sustentáveis – PROFAS.

§ 1º Para as obras incidentes nos segmentos de rodovias não compreendidos pelo PROFAS,

deverão ser observados os termos da licença ambiental de operação da rodovia.

§ 2º As obras do CREMA contidas no PROFAS, segundo Portaria Interministerial nº 288,

de 16 de julho de 2013, da Ministra de Estado do Meio Ambiente do Ministro de Estado dos Transportes,

e Portaria nº 289, de 16 de julho de 2013, da Ministra do Estado do Meio Ambiente, ficam dispensadas de

obtenção de licença ambiental.

I - A dispensa descrita no parágrafo não ampara a instalação e a operação dos respectivos

canteiros de obras, jazidas, areais, pedreiras e outras áreas de apoio e de uso não autorizadas explicitamente

nas Portarias citadas no parágrafo, sendo assim, necessária a obtenção de licença ambiental junto ao órgão

ambiental competente.

Art. 9º Como procedimento inicial, a Contratada, sob a supervisão da fiscalização, deverá

efetuar um trabalho de identificação, localização e demarcação precisa das soluções de pista (fresagem,

reperfilagem, reparos profundos, etc.), para fins de implementação, como também, de controle e

fiscalização.

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Das Disposições Finais

Art. 10. Outros procedimentos relacionados à execução de obras do CREMA estão

contidos na área de “Especificações e Instruções - Obras”, que é parte integrante desta Instrução de Serviço.

Art. 11. Esta Instrução de Serviço revoga a Instrução nº 1, de 17 de fevereiro de 2012,

publicada no Boletim Administrativo Nº 7 de 13 a 17 de fevereiro de 2012 e Instrução de Serviço/ DG Nº

10, de 02 de setembro de 2013, publicada no Boletim Administrativo Nº 36 de 02 a 06 de setembro de

2013.

Art. 12. Esta Instrução de Serviço entrará em vigor a partir da data da sua publicação no

Boletim Administrativo do DNIT e deverá ser aplicada apenas aos contratos lavrados após a sua publicação.

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ESPECIFICAÇÕES E INSTRUÇÕES - OBRAS

Este material contém Especificações e Instruções para execução de obras do Programa CREMA, sendo

parte integrante da INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº_____ , de ___ de _________ de 201__.

1. ESPECIFICAÇÕES GERAIS

As obras de recuperação devem atender as seguintes Especificações e Instruções Gerais, onde

aplicável:

1.1. Coletâneas de Manuais e Normas do DNER/DNIT

- Manual de Pavimentação Rodoviária;

- Manual de Conservação Rodoviária;

- Manual de Restauração de Pavimentos Asfálticos.

- Manual de Reabilitação de Pavimentos Asfálticos;

- Manual de Drenagem de Rodovias;

- Manual para atividades ambientais rodoviárias.

- Especificações de Materiais (EM);

- Especificações de Serviço (ES);

- Procedimento e Metodologias (PRO).

1.2. Principais Especificações.

Apresenta-se no Quadro 1.1, as principais especificações a serem consideradas nas obras de

recuperação. Devendo-se utilizar especificações equivalentes em caso de revogação.

Quadro 1.1. Principais Especificações para obras de recuperação.

ITEM SERVIÇO UNID NORMA TÉCNICA

CBUQ Execução de Concreto Asfáltico Ton DNIT -ES 031/06

MICRO (f) Execução de Micro-revestimento asfáltico à Frio com

emulsão modificada por Polímero m² DNER – ES 035/05

MICRO (q) Execução de micro pré-misturado a quente com

asfalto polímero m² DNER -ES 388/99

CBUQ (p) (*) Execução de Concreto Asfáltico com asfalto

polímero Ton DNER – ES 385/99

AAUQ Execução de Areia Asfalto a Quente Ton DNIT – ES 032/05

TSD Execução de Tratamento Superficial Duplo com

ligante asfáltico convencional m² DNIT – ES 147/10

TSD (p) Execução de Tratamento Superficial Duplo com

Asfalto Polímero m² DNER – ES 392/99

FS Fresagem do revestimento existente m³

RB

[RECICLAGEM

DE BASE]

Reciclagem de base sem adição ou com adição

mistura material fresado oriundo do revestimento

existente, laterita, pedra britada, cimento, cal etc.,

resultando em uma nova camada de base

devidamente compactada.

DNIT ES – 098/07

DNIT ES – 141/10

DNIT ES – 142/10

REEST DE

BASE

Reestabilização da base existente, podendo-se

adicionar nessa mistura material fresado oriundo do

revestimento existente, material de jazida, pedra

britada etc.

RL [REPARO

LOCALIZADO]

Recuperação de Defeitos em pavimentos flexíveis:

desagregação, escorregamentos de massa, exsudação,

fissuras, panelas e trincas

m² DNIT – 154/2010-ES

RP (REMENDO

PROFUNDO)

Recuperação de pontos localizados com nítida

deficiência estrutural e afundamentos. m³ DNIT – 154/2010-ES

(*) O emprego de CBUQ (p) deverá ser devidamente justificado.

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2. GRUPOS DE ATIVIDADES

As ações para execução de obras e serviços estão divididas em 06 grupos de atividades, com as

respectivas subatividades.

Grupo 01 – Serviços de Manutenção e Conservação.

DISCRIMINAÇÃO Manutenção e Conservação

UNIDADE Mês

DESCRIÇÃO

Manutenção e Conservação dos:

- Pavimento das Pistas e Acostamentos;

- Canteiros, Intersecções e Faixas de Domínio;

- Dispositivos de Proteção e Segurança;

- Terraplenos e Estruturas de Contenção;

- Sistema de Drenagem e OAC.

ESPECIFICAÇÃO -Manual de Conservação Rodoviária vigente.

- QUADRO 4.2 - Padrões de Desempenho para Serviços de Manutenção e Conservação.

PRAZOS

A Manutenção e Conservação será iniciada a partir da data da Ordem de Início dos Serviços e

desenvolvida de forma contínua até o final do contrato, para todos os segmentos rodoviários do Lote

contratado, de acordo com a programação proposta pelo Contratado e aceita pelo Contratante.

ACEITAÇÃO

A aceitação mensal do Serviço de Manutenção dos Pavimentos constará da verificação da extensão

do trecho onde os padrões de desempenho estão sendo atendidos conforme o especificado no

QUADRO 4.2 - Padrões de Desempenho para Serviços de Manutenção e Conservação, considerando

os prazos estabelecidos.

Todos os serviços realizados a cada mês de contrato devem ser reportados nos Relatórios Mensais

de Atividades, cuja entrega e aprovação são requisitos indispensáveis para a aceitação dos trabalhos

de Manutenção e Conservação.

CRITÉRIO DE

MEDIÇÃO

Medição Mensal de acordo com o percentual mensal previsto no Cronograma de atividades vigente,

condicionada ao QUADRO 5.1 - Critério de Medição para os Serviços de Manutenção e

Conservação.

CRITÉRIO DE

PAGAMENTO

Pagamento Mensal com base no preço estabelecido no Cronograma de Atividades. Condicionado ao

QUADRO 5.1 - Critério de Medição para os Serviços de Manutenção e Conservação.

Grupo 02 – Obras de Recuperação

DISCRIMINAÇÃO Recuperação de Pista Recuperação de

Terceiras Faixas

Recuperação de

Acostamentos

UNIDADE kmf

DESCRIÇÃO

Recuperação estrutural ou

funcional, ou rejuvenescimento das

faixas de tráfego, devendo ser feita

sinalização provisória.

Recuperação ou

implantação de terceiras

faixas, limitadas à

plataforma existente

Recuperação estrutural ou

funcional, ou implantação

de acostamento, limitada à

plataforma existente.

ESPECIFICAÇÃO Manual de Restauração de Pavimentos Asfálticos vigente.

Especificações Gerais para obras rodoviárias em vigor.

PRAZOS As atividades de recuperação deverão ser concluídas até a metade do prazo contratual

estabelecido.

ACEITAÇÃO

O processo de aceitação das Obras de Recuperação terá periodicidade mensal. A aceitação será feita

por Obra e Serviço concluído, submetido pela Contratada à verificação da fiscalização. Caso o

segmento não tenha sido contemplado pelo Programa BR – Legal ou equivalente, a sinalização

provisória de pista será aceita pelo programa CREMA após a execução das obras de pavimento, a

título de Recuperação de Pista, obedecendo o Anexo II.

A aceitação de cada Obra será feita contra a verificação e aprovação, pela fiscalização do Contratante,

do atendimento ao PROJETO, às especificações de obras do DNIT, do atendimento aos Padrões de

Desempenho (IRI e Deflexão), na totalidade do trecho recuperado e, ainda, à entrega e aprovação

dos Relatórios Mensais de Atividades. As deflexões devem ser verificadas apenas nos segmentos

homogêneos que necessitaram de reforço estrutural.

Os Padrões de Desempenho para a Aceitação das Obras de Recuperação estão apresentados no

Quadro 4.1.

CRITÉRIO DE

MEDIÇÃO

Medição Mensal por quantidade de obras prevista, concluída e aceita, com base em km de faixa.

CRITÉRIO DE

PAGAMENTO

Pagamento Mensal por quantidade medida, com base no preço por unidade estabelecido no

Cronograma de Atividades.

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Grupo 03 – Obras de Drenagem

DISCRIMINAÇÃO Drenagem Superficial Drenagem Profunda Drenagem de Talvegue

UNIDADE Km m Unid.

DESCRIÇÃO

Implantação ou recuperação dos

dispositivos de drenagem superficial

(sarjetas, valetas, descidas d'água e

meio fio).

Implantação de drenos

longitudinais profundos.

Implantação ou

recuperação de bueiros

de talvegue

ESPECIFICAÇÃO DNIT-ES 19/21/28/29/2004

18/20/22/2006 DNIT-ES 15/2006

DNIT-ES 23/2006

24/25/2004

PRAZOS As atividades de drenagem deverão ser concluídas até o final do período estabelecido para as

obras de recuperação, estando diretamente vinculadas às essas obras.

ACEITAÇÃO

A aceitação de cada Obra será feita contra a verificação e aprovação, pela fiscalização do

Contratante, do atendimento ao Projeto, às especificações de obras do DNIT e a entrega e

aprovação dos Relatórios Mensais de Atividades.

CRITÉRIO DE

MEDIÇÃO Medição Mensal por km concluído

Medição Mensal por

quantidade de obras

concluídas e aceitas, com

base em metro.

Medição Mensal por

unidade executada

CRITÉRIO DE

PAGAMENTO

Pagamento Mensal por quantidade medida, com base no preço por unidade estabelecido no

Cronograma de Atividades.

Grupo 04 – Obras Complementares

DISCRIMINAÇÃO CERCAS DEFENSAS

UNIDADE m m

DESCRIÇÃO

Implantação / recuperação de cercas

delimitadoras de faixa de domínio

em pontos críticos.

Implantação/ recuperação das defensas

previstas em projeto.

ESPECIFICAÇÃO DNIT-ES 099/2009 NBR 15486 e NBR 6971

PRAZOS

As atividades correspondentes a

implantação de cercas delimitadoras

de faixa de domínio, deverão ser

concluídas até o final 12º mês, da

data da Ordem de Início dos

Serviços.

As atividades correspondentes a

implantação/recuperação das defensas,

deverão ser concluídas até o final 4º mês,

da data da Ordem de Início dos Serviços.

ACEITAÇÃO

A aceitação de cada obra será feita contra a verificação e aprovação, pela

fiscalização do Contratante, do atendimento ao Projeto, às especificações de obras

do DNIT, e a entrega e aprovação dos Relatórios Mensais de Atividades.

Quando constar contratos do Programa BR-Legal ou equivalentes, os serviços de

defensas não poderão ser executados, devendo ser suprimidos do contrato, bem

como a sua parcela de manutenção.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO Medição Mensal por quantidade de obras previstas, concluídas e aceitas, com

base em metro.

CRITÉRIO DE PAGAMENTO Pagamento Mensal por quantidade medida, com base no preço por unidade

estabelecido no Cronograma de Atividades.

Grupo 05 – Obras de Melhoramentos

DISCRIMINAÇÃO Travessias Urbanas Intervenções de Recuperação Ambiental

UNIDADE Unidade Unidade

DESCRIÇÃO

Obras de recuperação dos

pavimentos de acessos, interseções,

ou vias laterais.

Obras e serviços na faixa de domínio

envolvendo, a recomposição vegetal,

contenção de taludes e erosões, drenagem

e OAC.

ESPECIFICAÇÃO

Manual de Restauração de

Pavimentos Asfálticos.

Especificações Gerais para obras

rodoviárias em vigor.

Manual para atividades ambientais

rodoviárias.

Especificações Gerais para Obras

Rodoviárias em vigor.

PRAZOS

As obras de melhoramentos deverão estar concluídas até o final do período

estabelecido para as obras de recuperação, contado, a partir da data da Ordem de

Início dos Serviços.

ACEITAÇÃO

A aceitação será dada contra a verificação e aprovação da Fiscalização, quanto à

conclusão do melhoramento previsto, de acordo com o Projeto e o atendimento às

Normas estabelecidas e contra a entrega e aprovação dos Relatórios Mensais de

Atividades.

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO Medição Mensal por melhoramento aceito.

CRITÉRIO DE PAGAMENTO

De acordo com o preço estabelecido

no Cronograma por Unidade

específica.

De acordo com o valor médio das

intervenções estabelecido no Cronograma.

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Grupo 06 – Serviços Complementares de Conservação*

DISCRIMINAÇÃO Remoção

Mecanizada

de Barreira

- Solo

Remoção

Mecanizada

de Barreira

- Rocha

Recomposição

de Bueiro

Enrocamento

Pedra

Arrumada

Enrocamento

Pedra Jogada

Execução de

Muro

Gabião

UNIDADE m³ m³ Unid m³ m³ m³

DESCRIÇÃO

Remoção mecanizada de

material em solo ou rocha

devido às pequenas

ocorrências no trecho no

período do contrato.

Recomposição

de bueiros

danificados no

período do

contrato.

Enrocamento de Pedra Arrumada

ou jogada devido às pequenas

ocorrências no trecho no período

do contrato.

Contenção

de Taludes e

Aterros

devido às

pequenas

ocorrências

no trecho no

período do

contrato.

ESPECIFICAÇÃO

- Manual de Conservação Rodoviária vigente.

- Especificações Gerais para obras rodoviárias em vigor.

PRAZOS Os Serviços Complementares de Conservação poderão ser executados em qualquer período dentro

do prazo contratual, mas sob demanda previamente justificada e comprovada.

ACEITAÇÃO

A aceitação será dada contra a verificação e aprovação da Fiscalização, quanto à conclusão dos

serviços complementares de conservação previstos, de acordo com a necessidade devido ao

surgimento de pequenas ocorrências no trecho, do atendimento às Normas estabelecidas e contra a

entrega e aprovação dos Relatórios Mensais de Atividades.

A aceitação da execução de Muro Gabião será feita contra a verificação e aprovação, pela

fiscalização do Contratante, do atendimento ao PROJETO e às especificações de obras do DNIT.

CRITÉRIO DE

MEDIÇÃO

Medição por unidade executada.

CRITÉRIO DE

PAGAMENTO

Pagamento por quantidade medida, com base no preço por unidade estabelecido no Cronograma de

Atividades.

*O quantitativo destes serviços para pequenas ocorrências deve ter sido definido em projeto, pelos técnicos da Unidade

Local baseado no histórico de ocorrências do trecho, e serão executados somente sob demanda previamente justificada e

comprovada. O somatório destes serviços complementares não deve ultrapassar 2 % do valor do orçamento final. Caso os

serviços discriminados no grupo 06 não sejam utilizados parcialmente ou totalmente, até o último ano do contrato, estes

deverão ser devidamente suprimidos.

3. OBRAS E SERVIÇOS

3.1. Recuperação

As obras de Recuperação do pavimento e demais elementos devem ser realizadas até a metade do

prazo contratual estabelecido.

Para as obras de Recuperação deve ser verificada a condição funcional e estrutural do pavimento (IRI

e Deflexão), obedecendo aos critérios estabelecidos no Quadro 4.1 - Padrões de Desempenho para a

Aceitação das Obras de Recuperação, desta Instrução de Serviço. As deflexões devem ser verificadas

apenas nos Segmentos Homogêneos que necessitaram de reforço estrutural.

A condição funcional de pavimentos será avaliada em função da Irregularidade Longitudinal, a ser

medida a partir de medidores tipo resposta ou de perfilômetros sem contacto, sendo que deverão ser

satisfeitos os padrões de desempenho definidos para o IRI, independentemente do equipamento de

levantamento.

A avaliação da condição estrutural de pavimentos asfálticos será realizada a partir da medição da

deflexão recuperável característica, levantada com a utilização de vigas de medição de deflexão ou de

equipamentos dinâmicos de impacto, sendo que deverão ser satisfeitos os padrões de desempenho

especificado nesta instrução, independentemente do equipamento de levantamento.

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3.2. Manutenção e Conservação

A Manutenção do Pavimento e Conservação da Faixa de Domínio serão desenvolvidas de forma

contínua a partir da ordem de início dos serviços até o final do contrato, compreendendo basicamente

ações como:

- Recuperação de defeitos em pavimentos flexíveis: Recuperação de afundamentos,

desagregações, escorregamentos de massa, exsudações, fissuras, panelas e buracos, trincas, através da

execução de reparos localizados, superficiais e profundos, selagem de trincas, etc.

- Conservação da faixa de domínio: Limpeza da faixa de domínio e controle da vegetação,

limpeza e conservação da drenagem, limpeza e conservação das defensas e guarda-corpos e caiação.

A manutenção da pavimentação das rodovias, abrangendo pistas, acostamentos e intersecções,

compreenderá o conjunto de operações rotineiras e periódicas destinadas a manter e preservar as boas

condições de serviço do pavimento. Esse tipo de manutenção pode garantir aos usuários adequadas

condições de conforto e segurança à circulação dos veículos, inclusive nos eventuais trechos de

revestimento primário, eventualmente existentes em intersecções com rodovias municipais e estaduais,

nos segmentos internos à faixa de domínio.

A contratada deverá elaborar um Plano Anual de Manutenção e Conservação, que consiste em um

conjunto de ações que objetivam manter o lote de acordo com os padrões de desempenho previstos no

Quadro 4.2. Este plano deverá ser entregue à Fiscalização anualmente ao longo do período do contrato.

O Plano Anual de Manutenção e Conservação deverá constar da apresentação (apresentação da obra e

suas características); mapa de situação (mapa do trecho, sua vizinhança e localização do canteiro de

obra); organograma geral da obra; relação das equipes de serviços e intervenções, em conformidade

com o Quadro 3.1 - Equipes de Serviços com as respectivas atividades; relação nominal dos

responsáveis pelos serviços de Manutenção e Conservação; detalhamento dos serviços; cronograma

físico-financeiro; documentação fotográfica e identificação das não conformidades e soluções

adotadas.

O plano deverá considerar 4 (quatro) Equipes de Serviços com as respectivas atividades, apresentando

a localização e o período de execução das atividades:

Quadro 3.1. Equipes de Serviços com as respectivas atividades.

Equipes de Serviços Atividades

Limpeza da Faixa de

Domínio e Controle da

Vegetação

1 Limpeza da Faixa de Domínio

2 Capina Manual

3 Roçada

Drenagem

4 Limpeza do Sistema de Drenagem Transversal

5 Limpeza do Sistema de Drenagem Longitudinal

6 Recuperação do Sistema de Drenagem Existente

Dispositivos de Proteção e

Segurança

7 Recomposição de Defensas Existentes

8 Recuperação de Guarda-Corpos Existentes

9 Recomposição de Barreira NJ

Caiação 14 Dispositivos de drenagem superficial incluindo meio-fios; OAE; etc.

Na sequência são apresentadas as definições e especificações das respectivas atividades.

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Quadro 3.2. Equipe de Serviço: Limpeza da Faixa de Domínio e Controle da Vegetação.

Equipe 1: Limpeza da Faixa de Domínio e Controle da Vegetação

Atividades

Limpeza de Faixa de

Domínio

Definição Consiste na remoção de lixo e entulho de grande porte da plataforma.

Especificações O estado da limpeza deve ser julgado satisfatório.

Capina Manual

Definição Consiste na erradicação (arrancamento das raízes) da vegetação dentro da faixa de

domínio.

Especificações

A vegetação existente deverá ser capinada, quantas vezes for necessário, de modo

a evitar que ocorra invasão para os acostamentos, sobre a sinalização vertical, sobre

os elementos de drenagem superficial e nas valetas de proteção nos cortes e aterros.

Roçada

Definição

Consiste no corte da vegetação, quantas vezes for necessário, de modo a permitir a

plena visibilidade da sinalização vertical, a visibilidade em curvas, e impedir que a

vegetação invada os acostamentos.

Especificações

A vegetação não deve ultrapassar a altura de 30 cm nos canteiros centrais,

interseções e nas faixas laterais a cada acostamento, com largura mínima de 2,0m

para cada lado do acostamento e com acabamento manual. Na parte interna das

curvas esta largura mínima deve ser aumentada para 4,0 m. O acabamento do

serviço deve ser julgado satisfatório.

Quadro 3.3. Equipe de Serviço: Drenagem.

Equipe 2: Drenagem

Atividades

Limpeza do Sistema de

Drenagem Transversal e

Longitudinal

Definição Consiste na remoção do material depositado ou de outros materiais estranhos nos

dispositivos de drenagem.

Especificações O dispositivo deve permitir o fluxo livre das águas. O entorno do elemento deve

estar livre de erosões. O acabamento deve ser julgado satisfatório.

Recuperação do Sistema

de Drenagem

Definição Consiste na recomposição das partes danificadas, de modo a restabelecer seu

pleno funcionamento e impedir a evolução do defeito.

Especificações

O serviço acabado deve atender o projeto-tipo do respectivo elemento da

drenagem superficial. O elemento de drenagem superficial deve estar em

perfeitas condições de funcionamento. O acabamento deve ser julgado

satisfatório.

Os elementos de drenagem são: sarjetas, valetas, meios-fios, saídas d’água, descidas d’água, dissipadores de energia, bueiros e alas de bueiros.

Quadro 3.4. Equipe de Serviço: Dispositivos de Proteção e Segurança

Equipe 3: Dispositivos de Proteção e Segurança

Atividades

Recuperação de

Defensas

Definição

Consiste em limpar, reparar, reinstalar ou substituir as defensas metálicas,

quantas vezes for necessário. Quando constar contratos do Programa BR-Legal

ou equivalentes, os serviços de defensas não poderão ser executados, devendo

ser suprimidos do contrato, bem como a sua parcela de manutenção.

Especificações

O serviço deve ser executado para que atenda o projeto-tipo de defensa do DNIT.

Deverá obedecer o ANEXO II – Especificações Técnicas e Parâmetros do

Programa BR-LEGAL ou equivalentes. O acabamento do serviço deve ser

julgado satisfatório.

Recuperação de

Guarda-Corpos

Definição Consiste na recomposição das partes danificadas, quantas vezes for necessário,

de modo a restabelecer sua função de segurança e impedir a evolução do defeito.

Especificações O serviço deve ser executado de acordo com o projeto-tipo do guarda-corpo

existente. O acabamento do serviço deve ser julgado satisfatório.

Quadro 3.5. Equipe de Serviço: Caiação.

Equipe 4: Caiação

Atividades

Caiação

Definição

Consiste em pintar, na cor branca, os guarda-corpos e outras superfícies de

concreto tais como pontes, viadutos e passarelas que possam servir como

sinalizador, removendo a pintura solta, limpando o local da nova aplicação,

pinturas de base e de acabamento executadas manualmente ou com equipamentos.

Esse tratamento também deve ser feito nos dispositivos de drenagem superficial,

inclusive meios fios, OAE e etc, quantas vezes for necessário.

Especificações

Harmonia dos dispositivos pintados e serve, em muitos casos, como elementos

bem visíveis de referência e sinalização para o usuário. O acabamento do serviço

deve ser julgado satisfatório.

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Os serviços de manutenção deverão ser desenvolvidos tendo em conta os preceitos do desenvolvimento

sustentável e princípios estabelecidos na Política Ambiental do DNIT.

4. PADRÕES DE DESEMPENHO

Os Padrões de Desempenho (PD) definidos neste item deverão ser atendidos, a partir da aplicação de

um conjunto de ações coordenadas compostas pelos Serviços de Manutenção e Conservação, Obras

de Recuperação, Obras de Drenagem, Obras Complementares e pelas Obras de Melhoramentos. Os

Padrões de Desempenho são referidos aos principais elementos físicos componentes do corpo estradal,

a partir de indicadores específicos, definidos para cada elemento.

Quadro 4.1 – Padrões de Desempenho para a Aceitação das Obras de Recuperação.

Elemento de

Referência Indicador

Padrões exigidos após Recuperação Código

Pista de

Rolamento

Irregularidade

Longitudinal

Para trechos pavimentados com CBUQ:

IRI ≤ 2,5 m/km em 95% das medidas obtidas e,

IRI ≤ 3,0 m/km em 100% das medidas obtidas. PD 01

Para trechos pavimentados com TSD:

IRI ≤ 3,0 m/km em 95% das medidas obtidas e,

IRI ≤ 3,5 m/km em 100% das medidas obtidas. PD 02

Deflexão

Recuperável D ≤ 1,1 Dadm. PD 03

Obs.: Caso os parâmetros apresentem alterações significativas ao longo do período do contrato,

comprovadamente ocasionados por razões de ordem construtivas, estes deverão ser objeto de correção

pela Contratada.

Quadro 4.2 – Padrões de Desempenho para Serviços de Manutenção e Conservação.

Exsudação ou

desagregação

A partir da recuperação do pavimento, não são

admitidas exsudações ou desagregações na camada de

revestimento.

PD09

Acostamentos

Obstáculos ou

materiais

perigosos

A partir do final do 2º mês do Contrato, não são

admitidos obstáculos ou depósitos de materiais nos

acostamentos que se constituam em risco para a

segurança operacional.

PD 10

Buracos e

deformações

graves

A partir do final do 4º mês do Contrato, não são

admitidos buracos e deformações graves nos

acostamentos.

PD 11

Drenagem Existência e A partir do final do 4º mês do Contrato, não são PD 12

Elemento de

Referência Indicador Padrão Exigido Código

Pista de

Rolamento

Buracos e

panelas

A partir do final do 4º mês do contrato, não são

admitidos buracos e panelas, de quaisquer dimensões. PD 04

Afundamentos e

Recalques

A partir do final do 4º mês do Contrato, não são

admitidos afundamentos e recalques, que possam

colocar em risco a segurança do usuário.

PD 05

Trincamento A partir da Recuperação do pavimento não são

admitidas Trincas Classes 2 e 3. PD 06

Trilha de Roda

A partir da Recuperação do pavimento não são

admitidas Flechas nas Trilhas de Roda, para segmentos

pavimentados com CBUQ maiores que 7 mm.

PD 07

A partir da Recuperação do pavimento não são

admitidas Flechas nas Trilhas de Roda, para segmentos

pavimentados com TSD maiores que 10 mm.

PD08

443

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Funcionamento

da Drenagem admitidos pontos de acumulação ou travessia de água na

pista.

A partir do final do 4º mês do Contrato, os dispositivos

de drenagem preexistentes devem estar limpos,

desobstruídos, caiados e em adequadas condições de

funcionamento.

PD 13

Ao final dos serviços de recuperação do pavimento

devem estar implantados, limpos, desobstruídos,

caiados e em adequadas condições de funcionamento,

todos os dispositivos de drenagem.

PD 14

Dispositivos e

Obras

Complementares

Existência e

Funcionamento

de Defensas,

Barreiras e

Guarda corpos

A partir do final do 4º mês do Contrato, devem estar

implantados, limpos, caiados e em adequadas condições

de funcionamento, todos os guarda-corpos, defensas e

barreiras.

PD 15

Existência e

funcionamento

de cercas

A partir do final do 10º mês deverão estar implantadas

e em adequadas condições de funcionamento, todas as

cercas previstas.

PD 16

Faixa de Domínio

Limpeza A partir do final do 3º mês do Contrato, a faixa de

domínio deve ser mantida limpa. PD 17

Altura da

vegetação

A partir do final do 3º mês do Contrato, a altura da

vegetação na faixa de 2 m de largura, ao longo dos

acostamentos, e na parte interna das curvas na faixa de

4 m de largura, deverá ser altura máxima de 30 cm (h <

30 cm), com acabamento manual.

PD 18

Obs: Na execução de reparos localizados será obrigatoriamente utilizado CBUQ, dentro do conceito

de “remendo técnico” (c/recorte), não se aceitando o PMF para esse tipo de serviço, sendo ainda

obrigatória a utilização de caminhão com caçamba térmica para o transporte da massa, de forma a

manter a temperatura constante. Entretanto, em casos excepcionais, é facultado ao Superintendente

Regional a não utilização de caminhão com caçamba térmica para o transporte de massas para os

serviços de reparos localizados, devendo ser justificado pelo mesmo. Não será admitida a aplicação de

massa asfáltica com temperatura abaixo da especificada.

5. MEDIÇÃO E PAGAMENTO

As obras de recuperação serão medidas e pagas mensalmente, conforme extensão executada, por

unidade de serviço concluído.

Caso haja o Programa BR – Legal ou equivalente no segmento contratado, a sinalização provisória do

serviço concluído será executada por esse programa, atendendo ao item 9.1.2 do ACÓRDÃO Nº

2011/2015 - TCU - Plenário. Se o segmento estiver coberto apenas com contrato do CREMA, a

sinalização provisória será realizada pela empresa Contratada para o trecho.

Destaca-se que a Sinalização Horizontal Provisória deverá atender ao Art. 88 do Código de Trânsito

Brasileiro – CTB, permitindo que após a execução de obras ou manutenção, a via possa ser liberada

ao usuário.

“Art. 88. Nenhuma via pavimentada poderá ser entregue após sua construção,

ou reaberta ao trânsito após a realização de obras ou de manutenção, enquanto

não estiver devidamente sinalizada, vertical e horizontalmente, de forma a

garantir as condições adequadas de segurança na circulação.”

Em aplicações de CBUQ, o traço da mistura apresentado pela CONTRATADA, devidamente assinado

pelo Responsável Técnico do Contrato, deverá ser aceito pela fiscalização local, aplicando-se, para

efeito de medição, monitoramento, fiscalização e auditoria, os valores reais de densidade e teor de

CAP, admitindo-se a tolerância constante nas especificações DNIT 031/2006-ES e DNER-ES 385/99,

ou outras que vierem a substituí-las.

444

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As obras de recuperação serão medidas e pagas mensalmente, conforme extensão executada, por

unidade de serviço concluído, não se aplicando, para efeito de medição, monitoramento, fiscalização

e auditoria, alterações de valor em função de variações de densidades, ou de variações dos percentuais

de insumos das composições de custos unitários referenciais do SICRO, utilizadas para formação do

preço unitário do quilômetro de faixa apresentado na planilha do projeto.

Os preços por km de faixa de cada solução serão aqueles constantes do Cronograma de Atividades,

aprovado e incluído no Contrato.

Quadro 5.1 – Critério de Medição para os Serviços de Manutenção e Conservação.

A apresentação das condições funcionais e estruturais (IRI e Deflexão) do pavimento executado é

condição para aceitação e medição das obras de recuperação, devendo ser atestada a medição somente

quando essas condições atenderem aos padrões de desempenho estabelecidos no Quadro 4.1. Devem

ser disponibilizados logo após a entrega do trecho executado. As deflexões devem ser verificadas

apenas nos segmentos homogêneos que necessitaram de reforço estrutural.

Nos casos em que as premissas do projeto não se concretizaram, ou seja, valores de deflexão

recuperável acima da deflexão admissível (D ≥ 1,1 Dadm.), se estiver devidamente comprovada pela

contratada e aprovada pela supervisora, a fiscalização poderá proceder o atesto da medição das obras

de recuperação.

A unidade para avaliação dos diferentes indicadores de qualidade será em km, devendo-se considerar

que, no caso de algum dos itens não atingir o padrão exigido em qualquer segmento do trecho avaliado,

o respectivo item será considerado como não atendido na totalidade do trecho, devendo o peso

ACEITAÇÃO FATOR DE PAGAMENTO

ELEMENTO DE

REFERÊNCIA INDICADOR PESO

PADRÃO

EXIGIDO

EXTENSÃO

ATENDIDA

% DA

EXT. FATOR

Pista de

Rolamento

Buracos e Panelas 15 PD04

Afundamentos e

Recalques 3 PD05

Trincamento de Capa

de Rolamento 10 PD06

Trilhas de Roda 5 PD07/PD08

Exsudação ou

desagregação 10 PD09

Acostamentos

Obstáculos ou

materiais perigosos 2 PD10

Buracos e

deformações graves 3 PD11

Drenagem

Existência de pontos

de acumulação de

água.

3 PD12

Existência e

Funcionamento da

Drenagem.

12 PD13/PD14

Dispositivos e

Obras

Complementares

Existência e

Funcionamento de

Defensas, Barreiras e

Guarda corpos.

5 PD15

Existência e

funcionamento de

cercas.

2 PD16

Faixa de Domínio Limpeza 5 PD17

Altura da Vegetação 25 PD18

FATOR DE PAGAMENTO (% do item

manutenção)

445

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correspondente para o cálculo do fator de pagamento ser descontado integralmente, uma vez que o

padrão de desempenho estabelecido é a condição mínima que se exige para a rodovia.

A aplicação do Fator de Pagamento deverá ser efetuada de acordo com os prazos estabelecidos nos

Padrões de Desempenho previstos no Quadro 4.2, sendo os mesmos considerados como período de

carência para eliminar o passivo correspondente, na condição de que a contratada esteja mobilizada e

atuando.

A aplicação do fator de pagamento é um procedimento ligado exclusivamente à medição dos serviços,

e não elimina eventuais penalidades contratuais e previstas na lei de licitações referentes à inexecução

parcial do contrato, cuja aplicação poderá ser necessária.

Considera-se que é responsabilidade da contratada manter os serviços de Manutenção e Conservação

dentro dos padrões de desempenho estabelecidos, e por isso, não há prazo de carência para correção

das não conformidades eventualmente detectadas pela fiscalização, bem como aplicação dos fatores

de pagamento na medição. Entretanto, somente em casos excepcionais e devidamente justificado,

tendo a contratada um bom desempenho em seus serviços, a critério da fiscalização, poderá ser

concedido prazo de no máximo 5 (cinco) dias úteis para saneamento das não conformidades e

consequente não aplicação dos fatores de pagamento sobre a medição.

6. RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA EM RELACÃO À QUALIDADE DA OBRA

A Contratada deverá realizar todos os controles exigidos pelas especificações do DNIT, os quais serão

de sua responsabilidade, com ênfase nos especificados no Edital de referência.

Para o controle da qualidade e de aceitação e medição das obras de recuperação, a Contratada estará

obrigada a levantar as condições funcionais e estruturais (IRI e Deflexão) do pavimento executado, de

acordo com as normas especificadas no item 1.1. Esses levantamentos devem ser disponibilizados

imediatamente após a entrega do trecho executado. As deflexões são realizadas nos segmentos que

necessitaram de reforço estrutural.

O Plano de Gestão da Qualidade - PGQ, documento que estabelece as práticas, os procedimentos, os

recursos e a sequência de atividades relativas à qualidade, evidenciando por quem e quando as

atividades devem ser implementadas, incluindo a programação dos levantamentos, deverá ser

incorporado ao Plano de Execução de Obras.

O Plano de Gestão da qualidade, no que se refere ao Controle Tecnológico, deverá, sem prejuízo das

responsabilidades executivas, ou das Especificações associadas aos serviços, atender prioritariamente

aos itens descritos a seguir:

BASE GRANULAR

Materiais

- Granulometria;

- Compactação;

- ISC (quando aplicável);

- Expansão (quando aplicável);

- Equivalente de areia;

- Limite de liquidez (quando aplicável);

- Limite de plasticidade (quando aplicável).

Execução

- Grau de compactação;

- Umidade.

446

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IMPRIMAÇÃO Materiais betuminosos

- Viscosidade Saybolt-Furol;

- Destilação.

Execução

- Taxas;

- Temperaturas;

- Uniformidade.

PINTURA DE LIGAÇÃO

Materiais betuminosos (emulsões)

- Viscosidade Saybolt-Furol;

- Resíduo por Evaporação;

- Peneiramento.

Execução

- Taxas;

- Temperaturas;

- Uniformidade.

MICRO REVESTIMENTO

Materiais betuminosos (emulsões)

- Viscosidade Saybolt-Furol;

- Resíduo por Evaporação;

- Peneiramento;

- Retorno elástico (para emulsão com polímero).

Agregados

- Granulometria;

- Equivalente de areia;

- Adesividade;

- Índice de Forma.

Execução

- Teor de ligante;

- Granulometria;

- Determinação do tempo de misturação;

- Espessura.*

*Obs.: Corpos de prova deverão ser extraídos, por segmento homogêneo, com Sonda Rotativa, sendo

vedada a utilização de anel metálico. Devendo o pavimento ser recuperados logo em seguida à

extração. Os Corpos de prova deverão ser entregues a fiscalização devidamente identificados e

georreferenciados.

TRATAMENTO SUPERFICIAL

A execução dos serviços de Tratamento Superficial deverá obedecer as Especificações Gerais, com as

seguintes particularidades:

Materiais

O agregado para o tratamento superficial deverá ser obrigatoriamente lavado, cuja

operação deve ser feita em lavador apropriado, não sendo permitida a simples lavagem no caminhão.

Equipamentos

Aferição do caminhão espargidor de ligante, no início dos serviços e quando julgado

necessário.

447

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Controles mínimos:

Materiais betuminosos (emulsões)

- Viscosidade Saybolt-Furol;

- Resíduo;

- Peneiramento;

- Retorno elástico (para emulsão com polímero).

Agregados

- Granulometria;

- Índice de Forma.

Execução

- Temperatura do ar e do ligante;

- Taxa de ligante;

- Taxa de agregado.

Projeto

- O projeto do Tratamento Superficial será desenvolvido pelo Contratado, devendo

o Contratado fornecer o resultado da média granulométrica e do Índice de Forma obtido com amostras

coletadas na correia, pelo menos durante três dias, devendo as taxas de agregado, serem determinadas por

meio do método do mosaico.

CONCRETO BETUMINOSO USINADO À QUENTE (CBUQ)

A execução dos serviços de Concreto Asfáltico deverá obedecer a Especificação Geral correspondente,

com as seguintes particularidades:

Agregados

- Para a produção de concreto asfáltico serão necessários pelo menos três tamanhos

de agregados, filler, além da areia quando necessária. O filler a ser utilizado nos contratos do CREMA é a

cal hidratada.

- Recomenda-se que a umidade dos agregados nos silos frios não seja superior a

2,0%, devendo-se para tanto proteger os agregados das intempéries, tornando-se obrigatório este

procedimento no caso do emprego de usinas de fluxo contínuo.

Usinas

- Recomenda-se, preferencialmente, o uso de usinas do tipo gravimétricas;

- Será obrigatória a existência de um silo para cada agregado, areia e filler;

- Os silos frios deverão possuir balança individual para cada silo e com controle

sincronizado;

- Recomenda-se o uso de Filtro de mangas;

- No caso do emprego de usinas de fluxo contínuo, estas deverão atender aos

seguintes requisitos:

a) a mistura agregado-ligante deverá ser efetuada em ambiente externo ao tambor

de secagem;

b) possuir dispositivo que permita a extração de amostra do agregado seco para o

controle da mistura dos agregados.

Vibro-acabadoras

- As vibro-acabadoras deverão, obrigatoriamente, possuir dispositivo eletrônico

para correção das irregularidades com guia fixada topograficamente ou esqui lateral mínimo de 6,0 m.

448

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Projeto da Mistura

- O projeto da Mistura do Concreto Asfáltico será de responsabilidade do

Contratado. Além das características Marshall, serão apresentados os parâmetros de resiliência e resistência

à tração, ao menos para o teor ótimo. As condições de vazios da mistura na fase de dosagem devem ser

verificadas a partir da determinação da densidade máxima teórica pelo método Rice (AASHTO T209-99).

Controles mínimos:

Materiais betuminosos

- Viscosidade Saybolt-Furol;

- Espuma;

- Penetração;

- Ponto de amolecimento;

- Índice de suscetibilidade térmica;

- Retorno elástico (para asfalto com polímero).

Obs.: De toda a partida de ligante chegada à obra, deverá ser obrigatoriamente guardada uma

amostra de 1kg para utilização em caso da verificação de alguma anomalia de maior monta na

mistura aplicada, devidamente identificada.

Agregados

- Granulometria;

- Equivalente de Areia;

- Índice de Forma.

Execução

- Temperaturas do ar, de usina e da pista;

- Teor de CAP;

- Granulometria;

- Grau de compactação;

- Espessura.*

*Obs.: Corpos de prova deverão ser extraídos, por segmento homogêneo, com Sonda Rotativa, sendo

vedada a utilização de anel metálico. Devendo o pavimento ser recuperados logo em seguida à

extração. Os Corpos de prova deverão ser entregues a fiscalização devidamente identificados e

georreferenciados.

Instrução: Todos os carregamentos de material asfáltico que não atenderem às especificações

técnicas deverão ser devolvidos.

FONTES DE MATERIAIS PÉTREOS

Os estudos das fontes de materiais para os serviços de pavimentação serão de responsabilidade do

Contratado, devendo este estudo ser composto dos seguintes itens mínimos:

Ensaios de caracterização

- Durabilidade;

- Abrasão Los Angeles;

- Adesividade a ligantes betuminosos;

- Lâmina Petrográfica, quando aplicável;

- Massa Específica;

- Absorção d´água.

449

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Os resultados dos ensaios deverão estar de acordo com os limites estabelecidos pelas Especificações Gerais

do DNIT.

Laudo técnico

Os ensaios serão acompanhados de laudo técnico realizado por profissional legalmente habilitado, com

parecer favorável para o emprego do material em trabalhos de pavimentação.

A Contratada deverá assegurar a manutenção dos parâmetros de qualidade do material ao longo de todos

os serviços de pavimentação.

Apresentação dos resultados do controle tecnológico

Os resultados serão apresentados em planilhas, conforme padrão estabelecido pelo DNIT, devidamente

avaliados em relação às Especificações correspondentes.

7. FISCALIZAÇÃO

O contrato será fiscalizado pelo Gerente do Contrato com suporte da Coordenação-Geral de

Manutenção e Restauração Rodoviária - CGMRR/DIR, com a atribuição de exercer a coordenação

técnica e administrativa e a fiscalização do Contrato.

A Contratada deverá prestar toda colaboração e fornecer todos os dados e informações necessárias e

solicitadas pela Fiscalização para o desenvolvimento de suas atividades.

A fiscalização relativa aos Serviços e Obras compreende basicamente as atividades de verificação dos

controles tecnológicos realizados pela contratada, incluindo o acompanhamento dos ensaios para

controle de atendimento às especificações de Obras e Serviços, às normas vigentes e aos requisitos

contratuais, bem como a verificação do atendimento dos Padrões de Desempenho dessas Atividades.

A fiscalização será apoiada pela empresa supervisora contratada. A CONTRATANTE decidirá quando

e onde será mais conveniente realizar as inspeções e notificará a Contratada sobre os problemas

encontrados.

A fiscalização dos serviços de manutenção e conservação, será efetuada pelo Supervisor da Unidade

Local responsável pelo lote, sendo a ele incumbida a tarefa de verificar a qualidade do serviço

executado e o atendimento dos padrões e normas requeridos para a intervenção.

Serão realizadas avaliações pela fiscalização para verificação dos controles tecnológicos realizados

pela contratada. Essas avaliações constarão da execução por parte da fiscalização de pelo menos 10%

dos ensaios exigidos pelas especificações.

O princípio dessa fiscalização é o controle tecnológico por amostragem, sem aviso prévio, para

verificação da fidelidade dos controles executados pela contratada.

A fiscalização deverá, ainda, receber no mínimo três corpos de prova por segmento homogêneo

executado, extraídos de diferentes locais pela Contratada, com sonda rotativa, que deverão estar

devidamente identificados e georreferenciados. Deverá ser verificada a espessura, também com a

extração de corpos de prova com sonda rotativa, em pelo menos 10% desses segmentos homogêneos,

não devendo ser descartados, pelo menos, até o final do contrato.

Obrigatoriamente ocorrerão avaliações ao término dos serviços de cada segmento submetido à

Recuperação, para efeito de aceitação, ou não, dos Serviços e Obras.

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A fiscalização não poderá entregar a rodovia para uso enquanto não estiver devidamente sinalizada,

vertical e horizontalmente, de forma a garantir a segurança dos usuários, obedecendo o Art. 88 do

Código de Trânsito Brasileiro e o item 9.1.2 do ACÓRDÃO Nº 2011/2015 - TCU - Plenário.

A fiscalização deverá fazer, por amostragem, a verificação das condições funcionais e estruturais (IRI

e Deflexão) do pavimento executado, em pelo menos 10% do trecho a ser recebido, tendo em vista que

esse levantamento é condição para aceitação e medição das obras de recuperação. Assim, o

levantamento das condições funcionais e estruturais devem ser realizados logo após a entrega de cada

trecho executado. As deflexões devem ser verificadas somente nos segmentos homogêneos que

requereram intervenção na estrutura.

A Contratada deverá prestar contas ao CONTRATANTE, por meio de Relatórios Mensais de

Atividades, sobre a gestão das atividades contratadas.

A partir de 3 (três) notificações referentes a mesma natureza de não conformidade, a fiscalização

deverá relatar os fatos e encaminhar os documentos ao Gestor do Contrato para que esse possa

providenciar as sanções de penalidades previstas em contrato.

A Contratada deverá permitir ao Gerente do Contrato, aos seus representantes e aos técnicos

responsáveis pelos controles técnicos periódicos, livre acesso em qualquer época, aos dados relativos

aos serviços e obras objeto do Contrato, assim como às obras, aos equipamentos e às instalações.

A Contratada deverá, exceto no caso de obras emergenciais, submeter à aprovação da Unidade

Regional do DNIT, por escrito e com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, o esquema de

circulação alternativo, que pretende adotar quando da realização de obra que obrigue à interrupção

total do tráfego na pista das rodovias que compõem o Lote.

Quando da emissão da ordem de serviço, deverá a fiscalização exigir da contratada a apresentação do

seu cronograma para execução dos serviços de Recuperação, devendo esses serviços serem concluídos

até a metade do prazo contratual estabelecido, que estando de acordo, deverá aprovar e encaminhar

para a Coordenação-Geral de Manutenção e Restauração - CGMRR para fins de acompanhamento.

Este procedimento deverá ser repetido sempre que houver mudanças de solução e ou de continuidade

dos serviços.

As medições deverão ser atestadas e encaminhadas à CGMRR, juntamente com os dados históricos

das condições funcionais e estruturais (IRI e Deflexão) do pavimento executado, inclusive os dados

dos segmentos que não atenderam aos padrões de desempenho estabelecidos no Quadro 4.1, para fins

de acompanhamento.

8. PLANILHAS DE PREÇOS E CRONOGRAMA DE ATIVIDADE

Para o processo licitatório, a licitante deve preencher as planilhas de Preços Unitários, Preços Globalizados

por Solução e o Cronograma de Atividades, cujos modelos são apresentados no anexo I:

- A Planilha de Preços Unitários é o quadro de quantidades de serviços constante do Projeto.

- A Planilha de Preços Globalizados por Solução define, a partir dos serviços constantes da

Planilha de Preços Unitários, a composição e o preço total de cada solução por km de faixa. Os preços por

solução globalizada (km de faixa) incluem todos os insumos e transportes, bem como os impostos, taxas,

custos financeiros, lucro e bonificações. A sinalização provisória constará na planilha como item de serviço

em separado, ou seja, não será medido em km de faixa.

- A planilha de Preços Globalizados por Solução dá origem ao Cronograma de Atividades, que é

o elemento básico de controle da Obra, como também elemento de referência para medição e pagamento.

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ANEXO I – MODELO DE PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS, PLANILHA DE PREÇOS POR

SOLUÇÕES E CRONOGRAMA DE ATIVIDADE.

REF.: SICRO 2

Mai.2015/MS

Código Descrição unid. Quantidade Preço Unitário Preço Total

1 PISTA ROLAMENTO

FS(4)

5 S 02 990 12 Fresagem Descontínua do Pav. (e=4cm) m3

5 S 02 990 11 Fresagem Contínua do Pav. (e=4cm) m³

5 S 02 400 00 Pintura de Ligação m2

5 S 02 540 71 CBUQ (e=4cm) ton.

CBUQ 5

5 S 02 400 00 Pintura de Ligação m2

5 S 02 540 71 CBUQ (e=5cm) ton.

2 ACOSTAMENTO

TSD

5 S 02 501 51 Tratamento superficial duplo c/ emulsão BC m2

3 DRENAGEM SUPERFICIAL

2 S 01 100 12 Esc. carga tr. mat 1ª c. DMT 600 a 800m c/carreg m3

5 S 01 511 00 Compactação de aterros a 100% proctor normal m3

2 S 04 910 51 Meio-fio de concreto - MFC 01 AC/BC m

2 S 04 900 51 Sarjeta triangular de concreto - STC 01 AC/BC m

4 OBRAS COMPLEMENTARES

3 S 08 401 00 Recomposição de defensa metálica m

5 SINALIZAÇÃO

Sinalização Provisória

4 S 06 100 13 Pintura de faixa (sinalização provisória) m2

6 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO

- Serviços de Manutenção e Conservação (1º ano) mês 12,000

- Serviços de Manutenção e Conservação (2º ano) mês 12,000

- Serviços de Manutenção e Conservação (3º ano) mês 12,000

7 MATERIAL BETUMINOSO

Aquisição

Aquisição Aquisição CAP 50 70 ton.

Aquisição Aquisição RL 1C ton.

Aquisição Aquisição RR 2C ton.

Transporte

Transporte Transp. CAP 50 70 ton.

Transporte Transp. RL 1C ton.

Transporte Transp. RR 2C ton.

8 CANTEIRO E MOBILIZAÇÃO

Mobilização unid.

Usina de Asfalto unid.

Usina de Solos unid.

Instalação do Canteiro de Obras m²

Dependências da Área Técnica e Administrativa m²

Manutenção do Canteiro de Obras mês

9 SERVIÇOS COMPLEMENTARES DE CONSERVAÇÃO

3 S 08 511 00 Remoção Mecanizada de Barreira - Solo m³

3 S 08 512 00 Remoção Mecanizada de Barreira - Rocha m³

Recomposição de Bueiro unid.

3 S 05 000 00 Enrocamento Pedra Arrumada m³

3 S 05 001 00 Enrocamento Pedra Jogada m³

Execução de Muro Gabião m³

TOTAL (R$)

EDITAL: LOTE: R$/km

RODOVIA:

SUBTRECHO:

EXTENSÃO

Obs.:

1. O fornecimento e transporte de material betuminoso serão pagos separadamente dos serviços que os aplicam.

2. A quantidade de cada material é o produto da taxa utilizada pela área/tonelagem efetivamente executada.

Orçamento Planilha de Preços Unitários

3. Com a homologação do contrato da construtora, a mesma deverá apresentar o croqui do canteiro a ser implantado, em atendimento à determinação do TCU (Súmula

258/2010).

4. O valor unitário dos equipamentos mobilizados deverão ser pagos de acordo com o percentual de apropriação de cada equipamento.

452

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DISCRIMINAÇÃO UNID. Qte. ProjetoPreço

UnitárioValor a PI

PISTA ROLAMENTO

FS4(100%) (L=0m ) - ( Ext. =__ Kmf, Preço Unit. = R$ ___,__) kmf kmf =

Fresagem Contínua do Pav. (e=4cm) m³

Pintura de Ligação m²

Aquisição RR 1C ton.

Transp. RR 1C ton.

CBUQ (e=4cm) ton.

Aquisição CAP 50 70 ton.

Transp. CAP 50 70 ton.

CBUQ(5) (L=0m ) - ( Ext. =__ Kmf, Preço Unit. = R$ ___,__) kmf kmf =

Pintura de Ligação m²

Aquisição RR 1C ton.

Transp. RR 1C ton.

CBUQ (e=5cm) ton.

Aquisição CAP 50 70 ton.

Transp. CAP 50 70 ton.

3ª FAIXA

CBUQ(5) (L=0m ) - ( Ext. =__ Kmf, Preço Unit. = R$ ___,__) kmf Kmf =

Pintura de Ligação m²

Aquisição RR 1C ton.

Transp. RR 1C ton.

CBUQ (e=5cm) ton.

Aquisição CAP 50 70 ton.

Transp. CAP 50 70 ton.

ACOSTAMENTO

TSD (L=0m ) ( Ext. =__ Kmf, Preço Unit. = R$ ___,__) kmf kmf =

Tratamento superficial duplo c/ emulsão BC m²

Aquisição RR 2C ton.

Transp. RR 2C ton.

DRENAGEM SUPERFICIAL

Esc. carga tr. mat 1ª c. DMT 600 a 800m c/carreg m³

Compactação de aterros a 100% proctor normal m³

Meio-fio de concreto - MFC 01 AC/BC m

Sarjeta triangular de concreto - STC 01 AC/BC m

OBRAS COMPLEMENTARES

Recomposição de defensa metálica m

SINALIZAÇÃO

SINALIZAÇÃO PROVISÓRIA

Pintura de faixa (sinalização provisória) m2

MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO

Manutenção e Conservação (1º ano) mês

Serviços de Manutenção e Conservação (1º ano) mês 12,000

Manutenção e Conservação (2º ano) mês

Serviços de Manutenção e Conservação (2º ano) mês 12,000

Manutenção e Conservação (3º ano) mês

Serviços de Manutenção e Conservação (3º ano) mês 12,000

CANTEIRO E MOBILIZAÇÃO

Mobilização unid.

Usina de Asfalto unid.

Usina de Solos unid.

Instalação do Canteiro de Obras m²

Dependências da Área Técnica e Administrativa m²

Manutenção do Canteiro de Obras mês

SERVIÇOS COMPLEMENTARES DE CONSERVAÇÃO

Remoção Mecanizada de Barreira - Solo m³

Remoção Mecanizada de Barreira - Rocha m³

Recomposição de Bueiro unid.

Enrocamento Pedra Arrumada m³

Enrocamento Pedra Jogada m³

Execução de Muro Gabião m³

EDITAL: LOTE: 0BR-/AC

Subtrecho: 0

Segmento: (km 0 ao km 10)

DATA: Outubro/2012

IDENTIFICAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RESPONSÁVEL:

TOTAL

Nome da empresa:

Planilha de Preços por Solução

453

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CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

EMPRESA:

LOTE: TRECHO:

RODOVIA: SEGMENTO: EXTENSÃO: Preço ANO/SEMESTRE

Atividades, Serviços Solução Unid. Quant. Unitário Total Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

1) MANUTENÇÃO

Manutenção e Conservação mensalidade

2) RECUPERAÇÃO

2.1) Recuperação de Pista

Km 0,00 – km 3 FR4H4 km de faixa

Km 3 – km 126 H3 km de faixa

2.2) Recuperação de

Acostamentos

Km 0,00 – km24,3 REEST+

TSD km de faixa

Km 24 – km126 TSD km de faixa

3) Drenagem

3.1 Dreno profundo km

3.2 Canaletas km

4) Sinalização Provisória

4.1 Sinalização Horizontal

Provisória m²

5) Canteiro de Obras

5.1. Mobilização vb

5.2. Implantação do canteiro vb

5.3. Manutenção do canteiro mensalidade

6) Serviços

Complementares de

Conservação

6.1. Remoção Mecanizada

de Barreiras - Solo m³

6.2 Remoção Mecanizada de

Barreiras - Rocha m³

6.3. Recomposição de

Bueiro Unid

6.4. Enrocamento Pedra

Arrumada m³

6.5. Enrocamento Pedra

Jogada m³

6.6. Execução de Muro

Gabião m³

Valor Total (R$1,00)

454

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ANEXO II – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E PARÂMETROS DO PROGRAMA BR-LEGAL

PROJETO E EXECUÇÃO SINALIZAÇÃO PROVISÓRIA

Sinalização Horizontal Provisória

A Sinalização Horizontal Provisória deverá atender ao Art. 88 do Código de Trânsito

Brasileiro – CTB, permitindo que após a execução de obras ou manutenção, a via possa ser liberada

ao usuário;

A Sinalização Provisória deverá contemplar sempre a pintura das faixas de eixo e

bordos. Deverá ser utilizada sempre a largura de faixa (l) de 0,10 m com o intuito de facilitar a

sobreposição da sinalização definitiva.

Para a implantação de sinalização horizontal em rodovias que estejam passando por

obras de manutenção, conservação e CREMA, deve-se recorrer ao Projeto Executivo de Engenharia

do Programa BR-LEGAL onde consta o Projeto de Sinalização. Caso não o possua ou apresente

preceitos diferentes dos preconizados no Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – Volume IV –

Sinalização Horizontal, deverá ser seguido o referente Manual.

Nos casos em que forem realizadas pinturas do eixo utilizando linha dupla contínua

(LFO-3) ou linha contínua seccionada (LFO-4) deverão ser observadas as dimensões l e d, conforme

apresentado na Tabela 1. Sendo que a dimensão l deverá ser conforme a apresentada na Figura 1. A

dimensão d deverá ser tal que possibilite que a pintura permanente sobreponha à provisória assim como

seja garantida a correta implantação das tachas entre as faixas duplas e a manutenção da sinalização

horizontal sem causar grandes interferências nas tachas. Sendo assim, deverá ser mantido um

espaçamento d conforme tabela abaixo

TABELA 1 - ESPAÇAMENTOS

Largura – l (m) Espaçamento d (m)

Sinalização Provisória Sinalização Definitiva

0,10 0,15 0,20

FIGURA 1 - PINTURAS DE EIXO

Todo serviço de Sinalização Rodoviária Provisória executada deve atender ao

disposto na Resolução nº 160 do CONTRAN e demais legislações aplicáveis. Após a intervenção no

pavimento, deverão ser seguidas as cadências de Projeto Executivo contidas no BR-LEGAL.

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Sinalização Vertical - Fatores a serem considerados

Será contemplada no projeto, apenas quando não houver contrato BR-LEGAL no

trecho. A Sinalização Vertical inclui:

Todos os serviços estabelecidos no Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – VOLUME

I – Sinalização Vertical de Regulamentação - Resolução N° 180/2005 – CONTRAN;

VOLUME II – Sinalização Vertical de Advertência - Resolução N° 243/2007 – CONTRAN e

VOLUME III – Sinalização Vertical de Indicação – Resolução N° 486/2014;

Todos os dispositivos auxiliares de segurança que não são fixados diretamente no pavimento

com exceção das defensas metálicas;

Os pórticos e semipórticos.

A sinalização vertical, assim como a horizontal, deve ser adequada de forma a atender

critérios que garantam condições mínimas de segurança viária em relação a sua visualização com o

veículo em movimento na velocidade praticada na rodovia, de forma a proporcionar tempo hábil para

tomada de decisões.

A sinalização vertical deverá ser confeccionada em material retrorrefletivo atendendo a

ABNT NBR 14644:2013 - Sinalização vertical viária — Películas — Requisitos e as Especificações

Técnicas e os parâmetros do Programa BR-LEGAL.

Defensas Metálicas - Fatores a serem considerados

Quando não houver contrato de BR-LEGAL no trecho, o Projeto indicará a necessidade

de instalação de defensas metálicas considerando as diretrizes estabelecidas na ABNT NBR

15486:2007 - Segurança no tráfego - Dispositivos de contenção viária – Diretrizes e nas

Especificações Técnicas e os parâmetros do Programa BR-LEGAL.

As defensas metálicas instaladas deverão ser avaliadas de acordo com as disposições da

ABNT NBR 6971:2012 - Segurança no tráfego – Defensas metálicas – Implantação, no que diz

respeito ao estado de seus componentes.

As defensas existentes deverão ser previamente classificadas segundo suas condições

de funcionalidade em adequadas e não adequadas, indicando a necessidade de substituição. As

defensas deverão ser dotadas de elementos refletivos na totalidade de sua extensão.

457