Diz Jornal - Edição 162

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Niterói 08/10 a 22/10/16 www.dizjornal.com D i r e t o r R e s p o n s á v e l : E d g a r d F o n s e c a C i r c u l a p o r 1 5 d i a s D i z : T o d o M u n d o G o s t a I n g r i d y M o n t e z a n o * B e l e z a : F e r n a n d a M o ç o * P r o d u ç ã o : J a n a i n a B o e c h a t * f o t o : J u l i o C e r i n o E d i ç ã o O n l i n e P a r a U m M i l h ã o e O i t o c e n t o s M i l L e i t o r e s Z o n a S u l , O c e â n i c a e C e n t r o d e N i t e r ó i 1 6 M i l E x e m p l a r e s I m p r e s s o s 1 ª Q u i n z e n a N º 1 6 2 d e O u t u b r o A n o 0 8 d e 2 0 1 6 P á g i n a 0 3 C â m a r a d o s V e r e a d o r e s d e N i t e r ó i : O S o n h o e a D e c e p ç ã o .

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D i r e t o r R e s p o n s á v e l: E d g a r d F o n s e c a

Circula por 15 dias

Diz: Todo Mundo GostaI n

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Edição Online Para Um Milhão e Oitocentos Mil Leitores

Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói16 Mil Exemplares Impressos

1ª QuinzenaNº 162

de Outubro

Ano 08

de 2016

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Câmara dosVereadoresde Niterói:O Sonho e

a Decepção.

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CulturaPaulo Roberto Cecchetti [email protected]

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DIZ pra mim... (que eu conto)

Anna Carolina Peret

Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores

- O Complexo Esportivo Tio Sam trouxe à Niterói o historiador e professor Leandro Karnal para uma palestra sobre o tema "Eu sou +1 por um trânsito + seguro". (foto 1)- A Academia Niteroiense de Letras/ANL promove dois eventos de suma importân-cia: 1º- Sessão solene pelo centenário de nascimento do Xavier Placer/Cadeira nº 31 que terá a acadêmica Gracinda Rosa como oradora. Dia 19 de outubro, 4ª feira, às 17 horas; 2º- O poeta Carlos Couto será lembrado pela importância da sua obra li-

terária, dia 26 de outubro, 4ª feira, às 17 horas. Renato Augusto F. de Carvalho é o palestrante. Local das palestras: ANL - Rua Visconde do Uruguai, nº 456 - Centro.

- O Theatro NetRio/Copacabana apresen-ta "Estrelar", com os participantes do 'The Voice Kids', entre eles Biel Gava. O show acontece dia 12 de outubro, 4ª feira, às 16 horas. Im-per-di-vel para a garotada que gosta de boa música! (foto 2)

- O Cenáculo Fluminense de História e Letras, presidido por Matilde Slabi Conti, reuniu seus acadêmicos para a palestra do Professor Heraldo Mesquita Sousa sobre o tema "Imigração em Niterói". (foto 3)

- A artista plástica Lu Valença é a mais nova integrante do NIKITIKITIKERU IV, nas co-memorações dos 433 anos de Niterói, que acontecerá em novembro. (foto 4)

A Arte de EnvolverSuspense. Puro suspense. Ansiedade

sem fim. Mistérios ininterruptos se desdobram. Nós, meros vislumbra-

dores da obra de arte alheia, permanece-mos sobressaltados durante as duas horas de projeção. E, digo logo: eu adoro! Muitas vezes, o suspense vem misturado em tons de ação, em matizes de romance, ou ain-da pincelados com toques de horror. Não importa. A tônica do suspense não perde seu crédito por estar em conjunto com ou-tras temáticas. Ela apenas prova, com esta miscigenação, o quão importante ela é para envolver o expectador nas mais plurais es-tradas desbravadas pela sétima arte. Afinal, um bom terror sem suspense, não nos faria, provavelmente, tão envolvidos na trama. É a curiosidade aguçada por este gênero cine-matográfico que nos prende a atenção e nos tira a respiração.O suspense pode vir, conforme supracitado, repleto de ação. Em “O Contador”, acom-panhamos a vida de um jovem com Síndro-me de Savant. Para quem não sabe, trata-se da também conhecida “síndrome do sábio”. Em poucas palavras, é um distúrbio psí-quico no qual a pessoa possui uma grande habilidade intelectual aliada a um déficit de inteligência. Ou seja, um ser de extremos.

Neste longa, narra-se a trajetória um jovem com graves dificuldades em suas relações interpessoais, mas com estrondosa afinida-de por números. Um especialista chega a oferecer ajuda para tratá-lo, na esperança de aliviar a sintomatologia, porém, o pai do garoto não aceita, pois, vê o mundo como um lugar cruel e inadaptável. Anos mais tarde, já adulto, ele leva uma vida dupla: possui um escritório de contabilidade de fa-chada e, paralelamente, trabalha para várias organizações criminosas do mundo. Tendo simplesmente Ben Affleck (“Gênio Indomá-vel” e “Pearl Harbor”) como protagonista,

a película chega aos cinemas brasileiros no dia 20 de outubro. Imperdível!E quando o suspense vem nas cores do drama? Pois é exatamente isso que acon-tece em “Terra Estranha”. Fazia tempo que não via Nicole Kidman (“Moulin Rouge” e “As Horas) em uma atuação tão densa. Ela interpreta uma esposa que junto com seu marido e filhos acabam de se mudar para Nathgari, uma pequena cidade situada em região desértica da Austrália. Aconte-ce que após uma tempestade de areia, os seus filhos desaparecerem sem deixarem quaisquer pista. As buscas começam... En-

tretanto, as horas vão passando e nada. Os termômetros registram temperaturas cada vez mais altas. E a tensão de cada perso-nagem espelha uma angustia crescente e inenarrável. A esperança se esvai junto com o suor e as lágrimas de cada personagem. Para piorar, rumores sobre o passado da fa-mília e o suposto envolvimento dos pais no desaparecimento dos filhos começam a se espalhar pela cidade inteira. Nesta procura interminável, o casal percebe que, mesmo que as crianças reapareçam, a vida deles jamais voltará a ser como antes… Como é possível perceber, trata-se de um triller psi-cológico peculiar e questionador. No final das contas, não se sabe mais quem são os mocinhos, os bandidos... E nem mesmo se os pais querem recuperar seus filhos. Um verdadeiro nó na cabeça do espectador. Brilhante!Enfim, como comentei no inicio, sou fã do suspense. Talvez, grande parte deste amor pelo gênero venha da minha paixão incorri-gível pelo pai deste viés: Alfred Hitchcock. Todavia, seja qual for o motivo, o importan-te é que o suspense tem seu valor indiscutí-vel, incontestável e imensurável.Até a próxima!

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Câmara de Vereadores de Niterói:O Sonho e a Decepção

Em todas as eleições a história se repete. E apesar dos conhecidos fatos ante-riores, o desejo de tornar-se vereador, ou politico em si, parecem entorpecer o raciocínio de muita gente, que inebriadas lançam-se nessa disputa difícil, com argumentos pueris, expectativas desproporcionais e desejos inteiramente fora da realidade. É inteiramente legítimo qualquer cidadão desejar ser um representante do povo, ter aspirações de crescer politicamente, e depois da vereança tornar-se deputado, prefeito, senador, governador e até quem sabe presidente da República. É compreensível e se não sonhar, jamais o será.

A grosso modo parece simples: o indi-víduo é bem intencionado (mas, sem experiência política e até sem maturi-

dade intelectual e emocional) almeja ser ve-reador, achando que é socialmente bem vis-to, tem muitos amigos, frequenta um clube (alguns até são dirigentes destas entidades), jogam futebol num time da praia ou da várzea e são bons de bola; e são muito queridos! Ou-tros tocam um instrumento e são muitos que-ridos nas suas rodas musicais e todos o con-vidam para festas e reuniões. Tudo isso conta, mas não se constitui num forte requisito para alcançar um número de votos suficiente para uma eleição. Existem aqueles que lidam com público, são gentis e prestimosos e acreditam na gratidão e reconhecimento destas pesso-as que ele sempre “ajudou”. Estes erros de avaliação são muito comuns e resultam muitas vezes em insucesso e depressões e revoltas posteriores, sentindo-se desprezado, traído e que o mundo é composto de pessoas mal agradecidas, Estes se esquecem de que fazem apenas a sua obrigação e o voto não é paga-mento por suas ações solícitas. Quando se diz que política é coisa para pro-fissionais, não vai nesta afirmação nada de pejorativo, embora na sua gênese seja verda-deira. O sentido prático é que é preciso muito saber e experiência para enfrentar um pleito eleitoral. Muitas vezes vemos alguém che-gar ao sucesso eleitoral e quem está por fora deste ambiente acha que aquela pessoa che-gou ali facilmente. Quantos e quantos tentam muitas vezes, de boa fé e faz aparentemente tudo certo e não se elegem¿ Muitas vezes para vencer uma eleição é preciso perder ou-tras. O início é sempre difícil, exceto quando uma conjuntura favorece, o um fato gritan-te e importante coloca aquela pessoa em tal evidência que parece que o mundo conspira a seu favor. Tem alguns que se elegem com “padrinhos” e na verdade os votos que ob-têm não são seus. Entram no mundo politico empurrados e ainda terão maiores dificulda-des, pois serão extremamente cobrados neste

primeiro desempenho. Tornam-se, na maio-ria das vezes, “boneco de ventríloquos”. Vai ter que dizer o que o seu padrinho mandar. Não terão autonomia ou se tentarem perde-rão imediatamente o apoio e o boicote a suas ações virá imediatamente. Fica difícil construir uma personalidade política sendo um vassalo de algum poderoso. Na verdade estes “elei-tos” passarão sempre por maus pedaços na escravidão intelectual que “desfrutará”. Tris-tes bonecos de manejo, boys de luxo que uma voz que manda e anula.Outros são perseverantes e vão pavimentando suas estradas. Se formos investigar, grande parte dos políticos que conhecemos perdeu as suas primeiras tentativas de eleição. Te gente que para conseguir se eleger perdem muitas, até conseguirem. E até mesmo, de-pois de eleitos vereadores ou deputados, per-dem outras tantas para trocar de cargo. Luiz Inácio da Silva, o Lula, perdeu várias eleições para se tornar presidente, se estabelecer, ten-tar implantar um projeto de poder que se-gundo seus seguidores, mudariam o sistema político, transformariam o seu partido num único partido e almejavam mandar por quase 80 anos. Já deu errado e vai ser muito difícil reverter esta situação.Hoje, pelas ruas da cidade tem muita gente cabisbaixa e deprimida, sentindo-se fracas-sadas e traídas. Quantos fizeram estimativas superdimensionadas, que teriam milhares de votos, e quando as urnas foram abertas não passaram de poucas centenas, ou até mesmo dezenas¿ Conhecemos gente boa, que fez campanha e nem é a primeira e na hora fi-nal não chegou a ter cem votos. E vamos nos perguntar, o que está errado¿ É o eleitor que é hipócrita¿ Que diz que vai votar e não vota¿ São questões muito mais amplas que não se resumem a respostas tão plausíveis.Uma eleição para vereador é sempre mais di-fícil que uma para deputado. O vereador limi-ta-se ao município. E quanto menor for este município maior será a dificuldade. A proxi-midade das pessoas que se conhecem divide

mais as opiniões e consequentemente a dire-ção do voto. Todo mundo tem um parente um vizinho um amigo que vive pedindo e implo-rando o voto. O voto é único e as pessoas, vi-vendo socialmente em pequenos espaços mu-nicipais, não vão quer se indispor declarando voto. Dai mostrarem-se concordantes como muitos. Mas, na hora H somente um vai ser agraciado. Voto de intimidade é voto incerto e passível de surpresa. A decepção é fruto das expectativas falsas e credulidade infantil. Eleição em Niterói sempre foi difícil e com o sistema que temos, dito de proporcionalidade partidária, ainda dificulta mais. Ter mil votos num colégio eleitoral de 370 mil eleitores, é muita coisa, pois se dividirmos equanimemen-te bastaria 370 candidatos (sempre são bem mais) daria mil votos para cada. Considerando que existem vereadores com mandato, com trabalho realizado e bases eleitorais constru-ídas, que atingem 5 mil, nesta eleição e já atingiu 8 mil em outras, vai faltar votos para outros. A divisão é incerta e na faixa entre mil e mil e quinhentos são muitos. O resultado é alguns, até velhos conhecidos na politica fica-rem com 300, 400 votos. Podemos dizer que foi fracasso¿ Não. É claro que não. Foi a con-juntura e a forma de fazer campanha. E é pre-ciso que fique claro que nenhuma campanha é igual à outra. A cada eleição a conjuntura muda e é preciso muita informação, articu-lação profissional, recursos, apoios sólidos e pessoas e instituições de credibilidade e muita disposição emocional e física para se ganhar uma eleição.Muita gente que perdeu, ganhou, especial-mente saber e se tiver humildade e sabedoria vai lucrar com o aprendizado. Para o mau ca-ráter que ficou sujo no mar de suas invejas, preocupado com a eleição alheia, esqueceu--se de cuidar da sua. Ficou perdendo tempo em fazer denúncias ao TER, sempre anônimas e inconsistentes, vai agora margar a solidão e o desprezo das pessoas. Pois todo mundo sabe de onde partem estas espúrias e deli-tuosas denuncias. É bom que entendam que

não entraram e com estes comportamentos jamais entrarão.Assistimos campanhas vitoriosas e que não alcançaram a vitória por proporcionalida-des e as regras des-te jogo, a nosso ver, injusto. Alguns farão

falta e outros ainda teremos que esperar ou-tra oportunidade, mas, citamos com louvor: Henrique Vieira (PSOL), Daniel Marques (PV), Paulo Henrique (PPS), Casota (PSDB) ZAF (PDT), Bernardo Sampaio (PSDB), Ale-xandre Inácio (PSDB), Beto Saad (PR), Bruno Zambrotti (PV), José Carlos Mendes (PSB), Gabriel de Oliveira Rodrigues (PTB), Ser-gio Artur Nascimen-to (PSDB), Vinicius Moço (PSB), Boechart

(PMDB), Renatão do Quilombo (PSOL), Paulo Freitas (PV), Pedro Si-queira (PPS), Feres Melo (PPS), Abbade (PSDC), Bruno Lobato (PSB), e Shineider Thadeu (PSB). Todos, independente das votações, fizeram campa-nhas honestas, e limpas.

Lutaram e combateram o bom Combate. A todos este a homenagem do Jornal DIZ.E ama especial ho-menagem ao Dr. Paulo Velasco. Médico, lutador e exemplo de persis-tência. Nada o fez desistir. Perdeu ou-tros pleitos, mas, finalmente venceu. Parabéns por toda luta, justa e honesta.

Existem aqueles, e não são poucos, que aspiram ganhar uma eleição com outras intenções, menos nobres: querem arrumar uma ocupação (emprego rentável). Estes têm fixação pelo poder e tentam se afirmar; e até mesmo um bando de oportunistas sem qualquer escrúpulo, que querem apenas “se dar bem”. A intenção é fazer negócios escusos enriquecer a custa do erário público, acredi-tando que podem ludibriar a todos. Aliás, o que não faltam são tipos desones-tos, estúpidos e ignorantes, que veem numa eleição a solução mágica para suas vidas desgraçadas e piegas.

Casota

Beto Saad

Bruno Lobato

Paulo Velasco

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Informes

ExpedienteEdgard Fonseca Comunicação Ltda.R Otavio Carneiro 143/704 - Niterói/RJ.Diretor/Editor: Edgard FonsecaRegistro Profíssional MT 29931/RJ

Distribuição, circulação e logística: Ernesto GuadelupeDiagramação: Eri AlencarImpressão: Tribuna | Tiragem 16.000 exemplares

Redação do DizR. Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói, RJ - Tel: 3628-0552 |9613-8634CEP 24.020-270

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Os artigos assinados são de integral e absoluta responsabilidade dos autores.

D! Nutriçã[email protected] | Instagram: Clara Petrucci Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores

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Enjoou da Dieta?

Uma das queixas mais comuns de pa-cientes que começam a entrar na disci-

plina do processo de reeducação alimentar é o enjoo dos alimentos repetidos, e muitas vezes restritos. Isso tem solução e nem é complicado.Existem milhares de vegetais e frutas que a maioria nunca provou, nem tentou inserir na alimentação diária. Esse já é um gran-de fator para não enjoar da dieta. Torna--la mais variada com simples combinações, bem domésticas. Uma dica que dou universalmente para to-dos que estão entrando neste mundo ago-ra, - e já estão enjoados- é mudar a apre-sentação visual do prato! Por exemplo: o frango pode ser em cubos, desfiado ou em forma de filé. Os vegetais podem ser cortados, ralados ou inteiros e

adicione temperos diferentes a cada dia. A apresentação visual seduz e abre o apeti-te; por isso inove!Outra dica importante é: alterne os tem-peros cotidianamente. Faça novas combi-nações e experiências. Muitas surpresas boas virão. Os temperos, ervas, raízes em pó, dão outro aroma e sabor ao mesmo preparo, trazendo novos avanços senso-riais. Fora os compostos presentes nestes temperos que podem "turbinar" o metabo-lismo, melhorar a imunidade, desintoxicar, acalmar ou até mesmo prevenir o câncer. Busque um profissional capacitado para te orientar e agregar novas experiências na sua dieta! Um pouco de tolerância e criatividade vão fazer a vida mais fácil e saborosa. Até a próxima!

Inauguração do Memorial do BumbaNesta segunda-feira, dia 10, será rea-

lizada a inauguração de memorial do Morro do Bumba, com o monumento do Cristo Redentor, em homenagem as vítimas do deslizamento. A solenidade terá início às 19h.Seis anos já se passaram do episódio e hoje, o espaço é uma praça que nada lem-bra os momentos tristes vividos em abril de 2010. Como forma de tributo as vidas que se foram, o “Memorial do Bumba” será um ponto fixo de orações e também, palco de missas campais de responsabilidade da Ar-

quidiocese de Niterói.Durante a ocasião, o padre Marcelo José da Paroquia Nossa Senhora do Rosário e São Benedito, localizada no bairro do Cubango, dará a bênção ao monumento e logo após, seguirá em procissão do local da solenidade até a Igreja, onde realizará uma missa em intenção aos envolvidos na tragédia.Para quem não conhece o local o endereço é: antigo Morro do Bumba: Estrada Viço-so Jardim, s/n. Viçoso Jardim; e a Paróquia Nossa Senhora do Rosário e São Bene-dito fica na Rua Noronha Torrezão, 720, Cubango – Niterói.

A Comissão OAB Mulher, abraça a campanha “Ou-tubro Rosa Niterói”, e promove palestra sobre

“Câncer – maior incidência entre as mulheres”, no dia 19 de outubro, a partir das 18 horas, no auditório da OAB Niterói.A palestra que tem como tema simbólico “Uma Cam-panha Para Tocar Fundo No Peito”, traz os expositores Roberto José da Silva Vieira, presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia Regional do Rio de Janeiro, e Glaucia Pina, membro das Sociedades de Psico-Oncologia e de Mastologia, além dos convi-dados Paulo Roberto Magalhães Bastos, urologista, que falará sobre “Como prevenir o câncer de próstata”, e Paulo Gonçalves, coordenador da campanha “Outubro Rosa” em Niterói. A campanha tem o objetivo de chamar a atenção da sociedade para a importância da prevenção de uma doença que consta entre as principais causas de óbitos de mulheres na faixa etária de 30 a 69 anos de idade.

Outubro Rosa Niterói

Exposição de OrquídeasA ASSON - Associação Orquidófila de Niterói vai

realizar neste fim de semana, dias 8 e 9 de ou-tubro, a sua 29ª Exposição de Orquídeas. Este ano a exposição será no Salão de Festas da Igreja Porciúncula de Sant'Ana, Rua Miguel Couto 300, Icaraí - junto ao Campo de São Bento.Além de apreciar a beleza das orquídeas, os visitantes poderão adquirir outras plantas e produtos relaciona-dos ao cultivo, tais como vasos, substratos, adubos e livros.Durante a exposição, além de informações técnicas e o esclarecimento de dúvidas sobre o cultivo, haverá palestras gratuitas: no sábado às 11 h: Cultivo básico de orquídeas; e às 15 h: Cultivo de orquídeas em apartamentos. No domingo: às 11 h: Cultivo de orquídeas em apartamentos e às 15 h: Cultivo básico de orquídeas.

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InternetLaio Brenner - [email protected]

ORAÇÃO A SANTO EXPEDITOFesta 19 de abril. Comemora-se todo dia 19

Se vc. está com algum , precisa de

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solução e cuja invocação nunca é tardia.

Problema Difícil e aparentemente sem Solução

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Obrigado.

: Meu Santo Expedito da Causas Justas e Urgentes, socorrei-me nesta hora de aflição e desespero. Intercedei juntoao Nosso Senhor Jesus Cristo! Vós que sois o Santo dos Aflitos, Vós que sois o Santo das Causas Urgentes, protegei-me, ajudai-me, Dai-me Força, Coragem eSerenidade. Atendei o meu pedido: (fazer o pedido) Ajudai-me a superar estas HorasDifíceis, protegei-me de todos que possam me prejudicar; Protegei minha família,atendei o meu pedido com urgência. Devolvei-me a Paz a TranqüilidadeSerei grato pelo resto da minha vida e levarei seu nome a todos que têm fé.

Rezar 1 Padre Nosso,1 Ave Maria e Fazer o sinal da cruz.

“para que os pedidos sejam atendidosé necessário que sejam justos”.

Agradeço a Santo Expedito a Graça Alcançada.Santo Expedito

Dr. Helder Machado

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Aqui Não Querido

Muitos usuários do WhatsApp ficaram surpresos quando

a atualização do App que intercomunicaria seus dados com as contas no Facebook chegou. As reações foram as mais diversas, desde com-preensão até um pouco de paranoia. O fato é que auto-ridades alemãs de Proteção de Dados proibiram o Face-book de recolher os dados dos assinantes do WhatsApp por preocupação com a pri-vacidade.O Facebook e o WhatsApp promete-ram após a compra do aplicativo de mensagens em 2014 que não com-partilhariam dados.- Lembrou em um comunicado o Comissário de Ham-burgo para a Proteção de Dados e Liberdade de Informação, Johannes Caspar. Ele acrescentou que o Face-book será convocado a eliminar todos

os dados recebidos do WhatsApp na Alemanha.“Precisa ser uma decisão dos usuá-rios, se eles querem conectar sua con-ta com o Facebook”, disse Caspar. “O Facebook precisa pedir autorização antes”, explicou.O WhatsApp anunciou em agosto que começaria a compartilhar dados com o Facebook, em uma tentativa de per-

mitir uma publicidade mais orientada a cada usuário e de combater o spam na plataforma.Atualmente, os usuários do aplicativo de mensagens instantâneas precisam optar por não enviar informações para o Facebook por meio das configura-ções do WhatsApp em seus smar-tphones.Caspar disse que agiu desta forma para

proteger a privacidade de 35 mi-lhões de usuários do WhatsApp na Alemanha - uma fração dos cerca de um bilhão em todo o mundo - e das pessoas salvas em seus registros de contatos, cujos detalhes também podem ser en-viados sob este acordo de parti-lhamento de dados.As atividades do Facebook em regiões de língua alemã são geri-das através da sua filial em Ham-burgo, colocando a empresa sob a jurisdição do regulador desta cidade portuária do norte.

O anúncio de que o WhatsApp iria compartilhar informações com o Face-book foi divulgado apenas quatro me-ses após o serviço iniciar a criptogra-fia de ponta a ponta, afirmando que o conteúdo das mensagens se tornaria ilegível para qualquer um, com exce-ção do emissor e receptor. Resta es-perar para saber até quando?

Talíria Petrone (PSOL)

Leandro Portugal (PV)

Sandro Araujo (PPS)

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Edgard [email protected]

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A Legalização das DrogasNo Facebook vi uma postagem de

um vídeo onde o deputado Federal Jean Wyllis defendia a legalização

das drogas e falava das dificuldades de ga-rotos negros que são membros do tráfico e as consequências desta circunstância. Ele foi interpelado por outro deputado, que é um delegado do Estado do Pará, que se mostrou inteiramente indignado com a pro-posta e foi agressivo. Se não fosse a inter-ferência de outros parlamentares ele teria avançado contra o Jean Wyllis. Ele compre-endeu, como a maioria, que Wyllis defendia a legalização ou a criação da “profissão de traficante ou entregador de drogas”.Na postagem outras pessoas fizeram co-mentários chamando o deputado de louco e alguns defendiam a “proteção à família”. Percebi que no intuito desta “defesa” há uma equivocada percepção do fato; que de pronto é rechaçado como um absurdo, obstruindo a possibilidade de debate da questão.Esta intolerância dirigida à questão impede, como uma espécie de véu moralista, a com-preensão de muitas necessidades embuti-das e a rejeição dos muitos encargos sociais que somos todos responsáveis.Não sou eleitor e nem defensor do deputa-do Jean Wyllis, mas, como postei, entendo o que ele diz, concordo com a linha de ra-ciocínio e apoio a ideia da legalização das drogas como um mal menor que a guerra cruel em que vivemos. Acredito que a in-tervenção e controle do Estado na venda dessas substâncias irão desmontar outras tantas práticas criminosas, derivadas do trá-fico de entorpecentes, como por exemplo, o tráfico de armas pesadas, que é para so-ciedade muito mais danoso que as drogas.As drogas, considerando este modelo de repressão americana, torna-se o centro de outras tantas questões, como a violên-cia urbana, a maioria dos crimes contra a vida e a formação constante de bandidos, recrutados desde a infância. É preciso mu-dar o modelo de combate, a começar com uma nova compreensão desta dinâmica, que favorece financeiramente a tanta gente e penaliza milhares de jovens pobres, sem perspectiva alguma. Estes mesmos infelizes pela consequência do mal implantado irão espalhar terror por toda a sociedade, cada vez mais e com desatinos crescentes. Pre-cisamos interromper o ciclo vicioso da re-pressão lucrativa e da construção constante

de exércitos de bandidos, usando como moeda de troca a droga e seus derivados.Reproduzo aqui a minha resposta postada:É preciso abrir o pensamento. Há uma in-terpretação equivocada nesta questão. A dependência química é uma doença, e não vai haver proibição que a contenha. Exis-te outro parâmetro chamado "redução de dano". A legalização das drogas vai parar esta guerra, que convém mais a quem re-prime, e economicamente muitos se benefi-ciam, do que a quem usa. Drogas liberadas não implica em todos usarem indiscrimina-damente. Regras serão implantadas pelo Estado.A descriminalização e a proibição da venda acabam com o poder dos traficantes, reduz a violência implícita na ilegalidade e o custo do Estado vai diminuir. É preferível gastar mais com saúde e recuperação, do que com repressão, beligerância e segurança. Quem não tem perfil para usar drogas jamais será um usuário. É ilusão achar que liberando a venda das drogas o país vai virar uma orgia de alucinógenos. Acho que a presença do Estado regulando esta questão será mais produtiva, e menos onerosa. Pesquisem mais, sem o conceito raivoso. A dívida so-cial que temos (todos) é maior que imagina-mos e, por desinformação, a grande parte ignora suas responsabilidades e deveres. Estes meninos negros que o deputado se refere são as maiores vítimas de todo o pro-cesso. O preconceito e a intolerância impe-de a maioria de raciocinar com humanida-de e responsabilidade social. Esta maioria acredita que as suas responsabilidades se restringem ao pequeno círculo da sua famí-lia, e que com este discurso "antidrogas" es-tão protegendo a todos. É um ledo engano.

Esta atual circunstância repressiva só gera mais segregação e violência.Os nossos recursos deverão se dirigir para educação, formação e oportunidades.Leva certo tempo, mas, vai resolver a ques-tão. Não sou partidário do Jean Wyllis, mas entendo o que ele está dizendo. Ele não está querendo criar a profissão de trafican-te legalizado. O que afirma é que, diante da incapacidade de trabalho, estado de penúria econômica, educacional e até de saúde mental, levar e trazer drogas a quem quer usar, por livre e espontânea vontade, permitirá a obtenção de ganhos mínimos, sem a ameaça da morte pelo tráfico, e pela vivência terrível das cadeias. Isso é redu-ção de dano, já que o Estado é insuficiente para promover atividades econômicas que garantam mercado e oportunidades educa-cionais para que tenham minimamente uma profissão.Não defendo a "profissão do vendedor de drogas". Muito pelo contrário. Apenas acho que, diante de uma situação emergencial, num "pós-guerra", será apenas uma situa-ção passageira enquanto o Estado deverá intervir com programas educativos e profis-sionalizantes. Este fator livrará muitos me-ninos da morte violenta e sem perdão.No mais, só compra drogas quem quer.Vamos parar de vitimar o usuário. Não é a oferta que o faz usar. É a sua necessi-dade patológica; e que é também motivo de inúmeros sofrimentos dos parentes mais próximos. Mas, é necessário assumir os en-cargos e deveres dessa missão familiar em não abandonar o membro adoecido. É duro e penoso para a família e muitas vezes a si-tuação chega a extremos que ninguém mais é capaz de suportar. Todos deverão ser tra-

tados, pois onde existe um membro usuário de drogas o sofrimento contamina a saúde mental de todos. Mas, devemos olhar para questão como um desvio patológico e pas-sível de tratamento. Se utilizarmos o prisma moral para enfrentar a questão, jamais che-garemos a uma conclusão produtiva e satis-fatória. Uso de drogas é doença. E como tal deve ser tratada.A maioria da sociedade convive com o uso de uma droga legalizada que é o álcool e avalia que ela seja menos danosa que as de-mais. É um engano absoluto. Quem é de-pendente químico de álcool, o será indepen-dente do comportamento social da família e das oportunidades. Entretanto, quem não tem propensão e nem perfil para droga, vai usar o álcool comedidamente e dificilmen-te será alcoólatra. O mesmo acontece com outras drogas. Quem não tem perfil não vai ficar preso a nenhuma delas. Existem muita desinformação e terror implantado. Vamos debater mais a questão. Inteirar-nos da ver-dade e seremos menos temerosos e mais proativos. Somos todos responsáveis uns pelos outros, na integralidade da constru-ção social e espiritual, membros da mesma memória coletiva.

ZAPS... ...No dia 19 próximo, quarta-feira, às 17 horas, na Academia Niteroiense de Letras, será realizada a “Sessão de ho-menagem ao Centenário de Nascimento de Xavier Placer, ex-ocupante da Cadeira 31”. A oradora será acadêmica Gracinda Rosa, atual ocupante da Cadeira 31. A entrada franca e a Academia fica na Rua Visconde do Uruguai, 456 – Centro.

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Entre a Igreja e a IntolerânciaA cidade do Rio de Janeiro é o retrato mais

fiel da nossa realidade política e social. A teimosia e prepotência do prefeito Eduardo

Paes, impondo o seu candidato, interrompeu um ciclo de controle político do PMDB nos últimos anos. E pôs em risco a sua imbatível candidatura a governador do Estado. Depois dessas realizações históricas e o transcurso das Olimpíadas, exitosas e sem nenhum grande problema, transformou-o em “paisagem mundial”, onde passou a ser mais conhecido e respeitado internacionalmente. Todos estes fatores o credenciava a ser o candidato sem opositores possíveis. Agora esta realidade mudou. O resultado do segundo turno no Rio, seja lá qual for, vai mudar a cara da cidade. Duelo entre Marcelos: “O Crivella e o Freixo”. Parece até título de livro infantil.Se ganhar o Crivella, inevitavelmente sofreremos retroces-sos graves, na condução moralista religiosa, com opressão aos gays, aos avanços da aceitação de uniões homo afeti-vas, que constituem famílias com filhos e tudo mais; e uma imensa gama de comportamentos que para a Igreja Uni-versal são “condutas pecaminosas”. Este recrudescimento pseudo moral poderá destruir até a capacidade de venda e ações de bares e boates, que fazem do Rio um lugar de de-sejo para o turista, que consolida trabalho e dividendos. A indústria da hotelaria seria penalizada; e os motéis, “cheios de pecados”, onde vão parar? Vai haver dificuldades até para novas licenças destes “antros de perdição”. A saú-de mental, que é uma das vanguardas no país, certamen-te será reencaminhada para tratamento em “hospícios”, contrariando as políticas atuais, e o encaminhamento de usuários de drogas para comunidades religiosas, que erro-neamente acreditam que se cura dependência química com rezas e repressão religiosa.Estes são apenas uns pequenos apontamentos, Muita coisa pior será introduzida na vida do carioca. Lamentavelmente!

Se ganhar o Freixo, ele terá de início, a dificuldade de mo-bilidade e construção de um secretariado e preenchimento de cargos chaves dos segundo e terceiro escalão. PSOL tem enorme dificuldade de fazer alianças e a prepotência do discurso radical vai estreitar mais ainda suas possibilida-des administrativas. O PSOL é intolerante e impaciente. A chance de ter muitos conflitos é enorme. Não se governa sem apoio de uma base parlamentar e o Marcelo Freixo terá dificuldade de construí-la. Sem aprovação de resoluções, emendas e projetos, o Rio de Janeiro estará condenado à inércia administrativa. Ele conhecerá o tamanho do proble-ma que é enfrentar as máfias da Saúde e da Educação, que se estendem até aos âmbitos das mais simples relações. Será uma administração voltada para conflitos e demandas.Enquanto isso a vida passa e as dificuldades de viver na cidade maravilhosa serão incomensuráveis. Pobre Rio de Janeiro... Escolhido como exemplo a ser mostrado, vai amargar toda política preconceituosa, hipócrita, populista e irresponsável.Para o Freixo ainda tem um agravante, A vitrine que irá se expor é grande demais e retumbante. Se falhar, ele enterra o PSOL e todos seus anseios e possibilidades. Será pedir o boné, baixar a cabeça e se retirar. Lamentavelmente!

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Sinais Intoleráveis

O Supermercado Guanabara é uma dessas licenças de construção que desafia ao tal “Impacto de Vizinhan-

ça”. Certamente, se tem algum estudo, foi feito para “in-glês ver”. É uma dos mais gritantes erros de localização de um empreendimento deste porte que conheço. Nele tudo é errado, e certamente muita gente se beneficiou, inclusive, na época, um dos mais bem votados vereadores de Niterói. Entrou uma “ajuda” de última hora e arrebentou de tantos votos. Este licenciamento foi mesmo escandaloso e tirou o couro desta empresa. A única vez que tive contato com o dono, numa inauguração de uma das suas unidades, lá na Barra da Tijuca, fui apresentado a ele. Antes que ele apertasse minha mão, disse: “Você é de Niterói? Niterói é uma ter-ra de putas! Só se aproximam de mim para pedir alguma coisa e gostam muito de dinheiro.” Fiquei sem jeito, visto que não peço nada para ninguém, desconhecia o fato e ele foi de uma grosseria antecipada para fazer qualquer um desistir de estender o braço. Assim o fiz. Não lhe apertei a mão e disse-lhe olhando nos olhos: “não vim aqui te pedir nada. Vim só cumprimenta-lo e conhecê-lo. Já o fiz e estou saindo. Deixando claro que não sou e nem serei puta. Passe muito bem, junto com os seus!” E fui embora imediatamente.Basta ver os períodos de “promoções de venda” desta loja, onde ganham rios de dinheiro e provocam a insanidade coletiva. Nesses dias, a tal “vizinhança” é quem se dana!Como há uma necessidade maior de fluxo na Avenida Marquês do Paraná, todo trânsito vindo da Rua Marechal Deodoro é contido mais tempo, priorizando o movimento vindo da Ponte Rio Niterói. Como existe uma saída do esta-cionamento do supermercado na Rua Marechal Deodoro, que é intenso, represa ainda mais a passagem, congestio-nando inclusive o estacionamento do supermercado. His-téricos, começam a buzinar, na ilusão que farão o trânsito se movimentar. Vira um verdadeiro inferno sonoro, e esta cena se repete o dia inteiro. O tal impacto de vizinhança, considerando o impacto da poluição sonora, acentua cada vez mais o grande erro urbanístico que foi a construção do Supermercado Guanabara naquele espaço de escoamento. De resto, fica a “força da grana que arde e destrói coisas belas”. O impacto de vizinhança no bolso de muita gente esta tinindo. O dinheiro propinado está socado que nem cabe mais. E este povo alegre que vota em “gente do bem” nem sabe o quanto de impacto negativo esta “bondade” traz.

Acidente na Nossa Porta

Este carro (Celta) foi estacionado na rua

próximo ao jornal (quase em frente). Na madru-gada, (passava das 4 ho-ras) um caminhão de lixo pegou fogo, espalhando labaredas para todos os lados. Este carro, foi colhido pelas chamas. Em menos de cinco minutos foi totalmente consumido, apesar da rapidez me eficiência dos bombeiros. Se não fosse a ra-pidez destes profissionais o restaurante próximo (Q”Tal) teria sido consumido. Perdeu apenas os vidros da fachada que estouraram com o fogo. Acidentes não marcam hora e podem causar danos imprevisíveis. Assistimos perplexos a velocidade e perigo do fogo. Parabéns aos bombeiros. Foram campeões.

Country no Carnaval

A jornalista Gabriela Nasser, o carnavalesco e cabelei-reiro Flávio Nunes, o colunista Luiz André Alzer e o

cantor sertanejo João Gabriel, na tarde em que confabula-ram sobre o carnaval da Mocidade Independente de Icaraí. A escola vai promover uma imensa festa country no desfile de Niterói.

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Renda Fina

Aniversariantes da Edição

Vera Gonçalves Ciléa da Matta Gabriel Cantarino Elizabeth Nunes Barria Roberta Devisate Wladimir Amora

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Aniversariantes da Edição

Vitoriosos na Eleição MunicipalBruno Lessa (PSDB) Talíria Petrone (PSOL)

Paulo Bagueira (SDD) Leandro Portugal (PV)

Paulo Eduardo Gomes (PSOL) Luiz Carlos Gallo (PSL)

Vitoriosos na Eleição Municipal

Bruno Lessa (PSDB) Talíria Petrone (PSOL)

Leandro Portugal (PV)Paulo Bagueira (SDD)

Paulo Eduardo Gomes (PSOL) Sandro Araujo (PPS)

Sergio Gomes

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Conexõ[email protected]

E! [email protected]

Jêronimo Falconi

Onde Vamos Parar?

No início do ano, um site para adultos divulgou que buscas pelo termo “Minecraft” cresceram as-

sustadoramente, e o mais estranho é que este “jogo” não possui restrição de idade. Por ser um game em mundo aberto, os personagens feitos com blocos poder fazer literalmente qualquer coisa, ou seja: nem é preciso visitar o “site adulto” para encon-trar cenas violentas e sexuais, inclusive, si-mulações de sexo entre os personagens do jogo e uso de drogas; estão no Youtube, de fácil alcance das crianças. É comum ver essas “novelinhas” criadas por youtubers entre os vídeos mais assistidos do site.

Uma busca rápida na pla-taforma nos leva às cenas de uso de cocaína, um bebê se masturbando, um garoto espiando uma garota nua, agressão de mulheres e mais sexo na escola - tudo com seres de “Minecraft”. Alguns dos vídeos são marcados pelos donos dos canais com restrição etária, que obriga o usuário a con-firmar sua idade através

de um login no Google antes de assisti-los. Bom… Pelo menos isso!Com mais de 8 milhões de inscritos em seu canal, Rezende Evil já publicou histórias com conteúdo violento, embora a maioria de seus fãs tenham entre 5 e 13 anos. O youtuber afirmou que “tenta” evitar pala-vrões e cenas mais fortes; entretanto, con-traditoriamente, já publicou tramas como: “Minha mãe apanhou”, “Meu pai me pegou bêbado” e a série “Pelados”, em que os personagens do jogo aparecem sem roupa. Claro que cabe aos pais estarem sempre atentos ao que seus filhos assistem na inter-net; porém há que se questionar o motivo que leva esses “criadores de conteúdo” a produzir esse tipo de formato, porque con-venhamos, não é algo muito “comum”. Existem outros vários jogos em mundo aberto onde essas interações entre os per-sonagens é quase ilimitada. Todos devemos ficar atentos ao que está acessível às crian-ças, especialmente os filhos, onde é possí-vel fazer uma contenção seletiva.

Baixaria nas EleiçõesEstou envergonhado da baixaria que foram estas

eleições em Niterói. Não sei outros lugares, mas, aqui foi um festival de denúncias e inveja. Mandaram recados de inveja e desespero para julgamento da Justiça. A maioria anônimas, como manda o manual dos covardes.Vi algumas e depreendi que tudo não passa de in-tenções de derrubar o concorrente. O resultado positivo saiu para os denunciados e ficou claro que aqueles que se preocuparam com a eleição alheia, esqueceram-se de cuidar das suas. Bem feito! O re-sultado da inveja e do ódio é a solidão e a pobreza, principalmente a de espirito. São tão ingênuos e burros que são identificáveis pela lin-guagem. Povo do lodo, povo sem luz. Este povo tem sarna! E agora, vão se coçar pelos próximos anos.

Compra de VotosFoi delicioso ver este bando de candidatos idiotas

comprando a tal “Boca de Urna”, que na verdade é a verdadeira compra de voto. Foi maravilhoso ver como são enganados, tentando enganar a todos. Es-tes caras que vendem votos têm ódio de politico e só querem tirar uma vantagem. Vendem o mesmo voto para quantos aparecerem, faturando quanto der. Um ainda me disse que no final não vota em ninguém. Outros votam em branco ou vota num maluco qual-quer, só de vingança. Bem feito! Compra de votos é crime e enganação perversa. Ainda bem que este povo não é besta. Está dando o troco a esta cambada

de safados. Publiquem aí, vamos zoar estes caras. Hahahahahahaha!

Ninguem Respeita a FaixaNa Avenida Roberto Silveira foi criada uma fai-

xa exclusiva para transportes coletivos e taxis, com o intuito de aumentar a mobilidade e escoar o trânsito. Infelizmente existem dois problemas: os motoristas particulares invadem a faixa sem a menos cerimônia e seguros que não serão multa-dos. O outro problema é a ineficiência dos agentes do trânsito que não coíbem a prática. A questão agravante é que, como existem ruas a serem alcan-çadas pela faixa da direita, onde está a faixa exclu-siva fica difícil saber quem está invadindo a faixa ou quem está buscando o acesso. Trocar de lado vai continuar com o mesmo problema, pois existem também ruas a serem acessadas no sentido contrário. Com a palavra a educação e civilidade dos motoristas ou uma brilhante solução dos especialistas em trânsito.

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Fernando Mello - [email protected] de Farias Mello

ATENÇÃO PARA A MUDANÇANovos e-mails do Jornal Diz

Redaçã[email protected] | [email protected]

[email protected]

Fernando Mello, Advogadowww.fariasmelloberanger.com.br

e-mail: [email protected]

Entre a Cruz e a Urna

A previsível resposta das urnas à Eleição municipal em nossa Ni-terói demonstra que os eleitores estão tomando um caminho que

poderá surpreender sempre.O que decidirá o futuro dos candidatos ao segundo turno poderá ser o índice de re-jeição.Acho muito, mas muito incrível mesmo como o Ibope erra nas pesquisas eleitorais. Não entendo esses erros seguidos. Não en-tendo. Seu eu fosse candidato, não confiaria no Ibope. Esse negócio de Ibope parece mais um mo-torzinho feito para direcionar votos. A frase nos jornais afirmando que “fulano está na frente no Ibope” poderá representar ganhar as eleições.Mas as pesquisas eleitorais de opinião já funcionaram com mais efetividade. Ibope, Datafolha, Vox...Todos já reinaram absolu-tos em nosso país.Mas o histórico de erros já chama a atenção de todos.Em Niterói não foi diferente. Por exem-plo, em meados de setembro o Ibope dava como certa a vitória de “Petista-Verde” Rodrigo Neves, já que, segundo o Ibope, seu percentual era elevado e o dobro do “Pedetista-Psbista” Felipe Peixoto.Para Rodrigo, a eleição “estava no papo”. Mais um engano do Ibope. Errou feio nos números da votação. Foi um erro de mais de 10% no caso do Felipe e de mais de 9% no percentual do Serafini. Em eleições um dia pode significar séculos e a história muda o tempo todo. Daí as defecções nos dados.Agora, para o 2º Turno, o que será que o Ibope e demais institutos de pesquisas irão apresentar (ou aprontar)? Por que o Ibope não acerta nas eleições? Por quê? O que será? Os eleitores estão mentindo para o Ibope? Duvido!Felipe Peixoto deve ter ficado surpreso com os números.

Mais surpreso ainda deve ter ficado Rodri-go Neves porque almoçou eleito, mas jan-tou candidato novamente.O segundo turno vai pegar fogo, com cer-teza. Muitos eleitores sentem e se infor-mam antes de votar. Esse termômetro o Ibope não consegue captar com clareza. No Rio, tudo está indo para o ralo e em Niterói estamos melhores que o Rio de Ja-neiro, com certeza. Pela primeira vez fiquei com pena dos cariocas.

Os políticos do tipo “comunistas de carro blindado” do Rio estão felizes. Jandira deve ter ido chorar em Paris, como de costume.Mas, Rio é Rio e está entre o pseudomo-ralismo religioso e a esquerda festiva neo--radical. Um está com Garotinho. O outro está com Jean Willis. Os dois com Dilma, Lula e Sergio Cabral. Coitado do carioca.Em Niterói, pequenas diferenças dão um tom mais suave ao segundo turno.Em minha opinião Rodrigo Neves tem algo mal explicado com o Ricardo Pessoa da construtora UTC . Por outro lado, Felipe Peixoto tem amigos como Sérgio Cabral.Os dois, com toda a certeza, não possuem um currículo ideal para governar Niterói. Não merecemos nenhum dos dois, com todo respeito aos candidatos. Vamos lá, eleitores. Talvez seja um risco efetivo acreditar fielmente nestas pesquisas. Sigam os seus mais sinceros instintos e, cla-ro, leiam bastante a respeito dos candidatos e suas efetivas e possíveis propostas.Afinal, basta de promessas impossíveis, não é? E isso os políticos sabem fazer muito bem.

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www.dizjornal.comPela Cidade

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História do Mar: Latini Vê Caymmi

Está de volta no Solar do jambeiro, as sextas, sábados e domingos do mês de

outubro às 20 horas, o espetáculo teatral "Histórias do Mar". Apresenta em prosa po-ética, o texto de Maria Helena Latini, envol-vido pela poética de Dorival Caymmi. É um monólogo que é entremeado por canções de Caymmi no violão de Renato Badeco. O ator central é Sérgio Di Paula, com direção de Sady Bianchin e assistência de Marcela Giannini.

O Dia Mundial da Dislexia é comemorado no dia 10 de outubro. A dislexia é um trans-torno neurogenético, hereditário, que leva crianças e jovens (4 a 7% da população)

a apresentarem dificuldade de compreender, interpretar e memorizar conhecimentos por meio da leitura. Alguns famosos possuem essa dificuldade, como, por exemplo, o físico Albert Einstein, o ator Tom Cruise, a cantora Cher e a escritora Agatha Christie. Geralmente essas crianças possuem dificuldades em relação a nomeação de cores ou figuras e apresentam histórico de atraso na fala durante os primeiros cinco anos de vida. No entanto é possível intervir precocemente em “crianças de risco” antes de apresenta-rem grandes dificuldades na fase escolar. A remediação precoce já é amplamente aceita e vista como eficaz na literatura internacional e nacional desde a década de 90. Não existe tratamento curativo da dislexia. Mas é possível realizar um manejo multidisciplinar com medicações, intervenções fonoaudiológicas e psicopedagógicas.

Dia Mundial da Dislexia

B. Lopes Cem Anos de Encantamento

A acadêmica Liane Arêas proferiu palestra nesta última quarta feira, (05) sobre o poeta Bernadino da

Costa Lopes, mais conhecido como B. Lo-pes, autor de textos singulares, nascido em 1859, e falecido em 1916. Ele é o patrono da cadeira 02 da Academia Niteroiense de Letras, que se encontra vaga em função do recente falecimento do titular escritor Leir Moraes.Laiane Arêas é além de profunda conhece-dora da obra de B. Lopes, é sua fã ardoro-sa. De sua autoria a publicação pela Nit-press, em clássicos Fluminenses, B. Lopes – O poeta Fidalgo. Fez uma perfeita síntese da obra do poeta e promoveu, através de Neide Barros Rego, também acadêmica da ANL e presidente do Centro Cultural Maria Sabina, um sarau com diversos declamadores, dando vida a poesia de B.Lopes. A casa estava cheia e após a palestra um chá foi servido, seguin-do a antiga tradição dos saraus do século passado.

No enredo, Josemar, pescador, contará suas lembranças a partir do aprendizado com o pai. Falará sobre a vida comunitária e fami-liar. Sobre os festejos, além de muitas his-tórias de heróis pescadores, tecidas entre a luta, o amor, a alegria e o drama.A duração é de 60 minutos, com entradas a 20,00 (inteira). 10,00 (meia). O Solar do Jambeiro fica na Rua Presidente Domiciano, 195, Ingá.

Liane Arêaas Marcia Pessanha, Liane Arêas, Neide Barros Rêgo e Franci Darigo

A autora, Maria Helena LatiniRenato Badeco e Sérgio Di Paula

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Em Foco12

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Avenida CartumVocê já imaginou uma cidade, ou um

bairro, onde os vizinhos procuram vi-ver em harmonia, mas quase nunca isso é possível e tudo vira gritaria?Desta maneira vivem os habitantes da Ave-nida Cartum, na cidade fictícia de Vale Azul. Tem o Clóvis - homem impaciente e res-mungão; Helena - sua bela e simpática es-posa; seu filho Clovegildo - menino muito esperto e bagunceiro; além do cachorrinho Tobias; do Frango de Dentadura e de sua namorada, a Franga de Peruca; entre ou-tros.Junte estes personagens a uma vizinhança repleta de gente diferente e PIMBA! Está formada a confusão (ea diversão).E por falar nisso, confusão e bom humor são os principais recheios dos divertidos dos episódios da sériebrasileira Avenida Cartum.São desenhos animados que exploram o valor da amizade, da imaginação, das brin-cadeiras e do respeito entre as pessoas, os animais e o meio ambiente.

Festival do Rio no Reserva Cultural Niterói

Os filmes do Festival do Rio, estarão do Reserva Cultural Niterói durante 13

dias, de 7 a 19 de outubro. Esta é a primei-ra vez que a cidade faz parte do circuito de exibição oficial do festival, juntamente com São Luís, Estação, Roxy, Odeon, entre ou-tros. Dos 250 filmes da programação, mais de 100 estarão em exibição do lado de cá da Baía, incluindo todos os mais badalados, ocupando integralmente duas das cinco sa-las disponíveis no espaço. Diretores internacionais, artistas e elencos, entre elas as do diretor Steven Bernstein e do ator Rodrigo Santoro (Dominion) no dia

Concurso na Faetec Faetec cria concurso para dar destaque ao talento de alunos e professores

da rede. Quem quiser participar basta enviar e-mail com um breve histórico e uma apresentação em slides até o dia 20 de outubro

A Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec), abriu inscrições para o con-

curso “Talentos Faetec”. O evento, que vai acontecer no dia 27 de outubro, pretende dar destaque a alunos e professores das 130 unidades da rede que tenham desen-volvido algum projeto ou ação inovadores. Para se inscrever, basta enviar um e-mail para [email protected], demons-trando o seu talento, até o dia 20 de ou-tubro.O presidente da Faetec, Tande Vieira, disse que o concurso dá publicidade aos talen-

A série foi idealizada e é produzida de for-ma independente pelo curitibano Gabriel Moura, leoninonascido no ano de 1982. O autor mora em Niterói-RJ, é publicitário, designer,Ilustrador, cartunista e animador. Nas ho-ras vagas, dá vida à vizinhança da Avenida

Cartum com todos esses personagens. Publicou há tempos algumas tirinhas (de 1998 a 2000) no Cais em Revista, publi-cação do nosso colunista de Cultura Pau-lo Roberto Cecchetti; mas depois disso encaminhou-se para o design e manteve projetos de animação e quadrinhos mais

como passatempo.Existe a possibilidade de ele publicar tirinhas deste projeto no nosso Jornal DIZ. O que vocês acham? Todas as manifestações sobre esta possibilidade serão bem vindas.

tos de alunos e professores que fazem da Fundação um exemplo de sucesso na rede pública de ensino.Para participar do “Talentos Faetec”, é necessário ser aluno ou professor da rede Faetec de ensino e ter realizado algum pro-jeto ou ação de destaque. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas, até o dia 20 de outubro, pelo e-mail [email protected]. Se você for aluno, envie também duas fotos usando o uniforme da instituição.

8 (sábado); Rebeca Ziotowisk que é direto-ra do filme Planetarium no dia 9 (sexta-fei-ra), o esperadíssimo filme Elis sobre a car-reira da cantora Elis Regina promete uma noite especial com seu diretor Hugo Prata no dia 10 (segunda-feira) e o representan-te do Brasil na próxima premiação do Os-car, Pequeno Segredo, traz o diretor David Schurmann e o ator Marcello Antonyia no dia 12 (quarta-feira). A Reserva Cultural Niterói, que fica no pré-dio do Museu do Cinema, no Caminho Nie-meyer, em São Domingos.